4
ANr'JO 1 ��.O Joaqutm.� 7_ d�_ Junho de t9j.!.__S_ô_ID __ ·a_ ��a_n_-n__;_a_- NU_M--:-E_R_· _0_5 ------ - , •••• e�Ut •••••••• "o••• e ••• .I'6 i ............. : lcOLLABOR�DORE5 · : DIVERSOS · . :. . , .••.•• " •••••.•• ,;.e··'··\I·······"'i ••••••• e. ........ 00•••••••••••• $ ••••.••••••••••••••••• ..... i .o. Dll�E.CCOR ª : : ! : 5 THEOPHILO MATTOS : . i •••• ••••••••••••••••• c�••••••••••••••• t1 . SEJM:ANA R,I() INDEPENDEN'I'E Em louvor do 1 BRASIL· Que é que tu queres, 'quero quero ? lmpliae r Ha tanta melodia e tanta Com teu grito, que aos timidos maneia, l' SegundQ inlormações que I graça no canto ,:egíonal Pois �êm fantasmas, de que o pampa. é �c�, colhemos "de fonte segura 4) I desta pitto�",sca. S�w Joa Quando tu gritas nume noite feia. Prefeito prometteu terminar ): quim, que nao ser SI existe no preximo verão, a estrada (A 'Cerra de Chanaan I no mundo gente que cante Aborrecido, quando te ouçc.. fico, que liga esta cida�e ae dis- I r om tau-o sentimento como E uma erende saudade me esporeis; tricto de Bom Jardim, Elles disseram que dia o nssso caboclo. O verso é I P�rque�dJZem que gemein no =r= Délhi p ir diane é I'Ja íntee- €nl íor.nosa com 08. seu" <l vibração pe: enne e per- Os gauchos .que mOI rem JlI1 peleis, cão tirar um . traçado pela trajes magniíicos, vestida de, petus de urna (Jota da ele Serra dos Quinze Dias.de fa- se}, r oberta C(l� ,0. mant� gia humãna, creada no re- E's ii ronde do pampa com t--;u bando ..• \ cil aC�i!SO, para levar a estra- do voluptu�so e infinito azul; I' cess.o de nossa alma ti ans A noite toda passas denuncisndo da a Orle ans, Ficaremos que era amimada pelas COlo Iorrnada, pelo sentimento Cruzada de viajante eu de indio vego, deste modo ligados com o sas: sobre o seu cello as I por que pronunciada.em uma Sul do Estado coai optima águas dos rios fazem volt.as 16lJave razão de viver. O Joa E os my.stenos das Jendas entroptlbes, rodovia, que muitos beneíi- e outras er-Iaçam-lhe li CIn- qurnense canta como sente. Quanco gritas na dobra das cochtlhee, cios trará nãs- ao nOSiO tura c!esej�ldél; as est.re!l�$t I Elle sen�e o que (a�1ta. O -íe- Sentmella perdtde do rr.eu pago. município, mas tambem at!J n'urna vertJ",e�n de adrniraçao, senvolvimento social de um próprio Sul. 90 Estado que se precipitam sobre élla C?'lpOVO resulta do -seu modo V..ARGAS NETTO certamente atra Lrá 9 com mo Iagrtrnas de uma alr gria de viver, O Joaquinense \'I� merciode quasi todaa rigião divina; as llôres a perfu- ve soffrendo; o . seu canto e ." �::.-:==== �_- __;_,_.-..., __ -�_=====� Serraaa. mam com aroma extrauho , Xa synthese em linguagem Sabemos mais qüe o Sr. os passaros a celebram; ven ifallada, (!aquill@ que, Ror T" d·'· Prefeito tem as suas vistas tos suaves lhe penteam elneceSSidade, borbulha do cises dotes de elevado se�l' IrO e voltarias para um ?efEl ela. frisam os t.abellos verdes: seu 's\Jh consciente e queali :ime'ntalismo,. Qualquer de- ! borado plano de vraçao que o mar, o longo mar, com a vivia como um -c complexo :côs ..' pode vi_of<lr <.IS cordas Guerr a está em .estudos a qu .. l espuma dos seus beij�s afa recalcadro t:)uem viv..e neste te mo ,fierlén(-f":!' (""Ol1'" resoar sendo realizado sera de alta ga-Ihe eternamente o cor clima, lião pode ter o tem as cordas de laryng ti rna� relevancia. po. . . I perarnento dos homens dos nara dar lhe aquella tonal! Na Prefeítura Municipal, Tanto o tracado como o Elles dissr rarn que ella climas quen teso A natureza Jade especial e, aquele dom deste cidade, acha-se uma, modo de financiamento estão era opulenta. PO!'1ue no seu é outra. O homem vibra dê' in definive l qu- caractensa. d. . _ d ! H1treCendo p€lr parte do bojo Dh:antastico guarda a I enthLJsiê:smo� .em fél�e da, re· a arte. e qu." lhes da. a.not� lista a Isposlçao quem ll\ Prefeito um. estudQ minu riqueza mnumpray-el. ouro I !rega, freme, mdolptto, ct�an s·.lbJime t' u c\1.l1ho �ml)er: .. quizer subscrever com.o 50- dente, achando.se em e!} puro e a pedra Jllllmll1ada:; te dos ODs.télculos da ",da:! cível da et�rllldi-;de, e. ple�1 cio contribuinte ou at1ril�or imdirnento com os municie poque os seus rebanhoslmuito embora os tropeç�si S0 ser arll<;ta, e precIso tIa do Tiro de Guerra, a se fun- pios Clrc�lI�visinhos @ com fartam as suas nações e o e baluartes surjam miadzesl zer na alma (lU· no cerebr� dilr brevêmente nesta cídade pessoas :nte�esso.d�s. feucto das slLas arvores con- t> c3hoticos rontra a sua aqllella fagulha d� gemah· I f Neste sentdo v1al0U para sola o am:1fgor �ia e�lsten· sorte; os homens !las Te- (Jade. () c(;lboc�o nao tem. a e do que lzemos mençao em o díf!ltricto de Bom Jardi� e da; por�ue um $0 grao d.a.s giõ<>s quent�s �p. est.arr� sCfntelha felJz do gemo. o nosst!J numero passado. dali !Seguirá para Urubicy, 6 , suas arel:;ts fecunrlas fertlh Icem e se annlqUlllClm dlar.te 1\'las. célnt,tndo 2l sua dor Esperl.lmos que o povo Sr. Prefeito que vae em es- saria o n:'wdo .inteiro e apa- das vici"situdes propria. como lÕetr.pr�, elle dest� mumclpio, l.lcolhefij de I tud�s da e�trada. g;aria para sempre fi �111se=l· O temve.ral11ento do nosso tr.:tnsborcla a sua., u'pna �l� bom eirado 3 fundação des- De Sant Anna tambem. n'::l e a fome entr.e os ho cab0clo e como o ferro I ma e sua propna vlda.lts .3... _ _ I sabemo5 que brevemente meos. Oh .! podr:-rosa ! ... I emperano: vai ao fogo vivo I pelhando; no _vpr:;o 0.11 no ulll mstIlulça?, q�e sera, será ligada ao Painél, pon.do- ElIcs disseram Gue ella'tdas labared��s 8r<kntes d�lcanto. a �ua l<Íe1a. acnsoJ�- de grande proveltü a nossa se em comlTIunicação com amorosa, enfraquece o solj trabalho, !!ohre, depOIS, para! da pe!(,)t; Invernos Inclemen mocidade. Lages, estando esta ligação com as suas sombras,; para' (l tempera; na bigorn.a da Ites, elle lht> da o t0m de c!ep�ndendo ap€nas d� le- o orvalho da noite fnd tem vida as martelladas IDeIe· ,entil'flental1smo que o fez ... - ....��-����� ... �'''"'''�.C'!''''''!'''��" vantamcM.to do traçado da o calor da pelle aq,uecida, e men.tes do clima O. clima I supponar ta.nta vicissitude. es:rada, o qual será brtve os h�mens. encontrdm n el- castiga-o, ,chIlJate,',a-o, a ?C,lr! Eile tem, pI.PIS, augmentado ha, que o verso transborda. mente realizado. la, tao mPlg� e con.solado mora na alma, reSIde.· qUlta, I pelo clima, llm� parcell" da alma, como transborda No proximo numero P,l' ra, o esquecI.mento mstata., no absconso do sub·cons-j gra:Jde de c;efltmwntos _ a nas ribal;lceiracs, as aguas blicaremos minunciosamen' neo. da a�onla eterna. . t iente cale,ada pelo« c_®m I so�n:ar á perfeIta formaça@ dos rios mansos, �ugmel'l te o plano rodoviariQ, com }·,llf,'$ disseram q�ltI el1a era_ plexo oi> e 80 transbon;la, :"ua I artIstlca de sua personf;llda tadas pelas enchfntes. . 5eguréls inf@rmaçõ€s sobre o feliz entre as outras, porque ve e beatifjca,na mUSIca sua- rle. A arte nasce �om ú ho- O verso fana da alm3� dIZ modQ de o executar. era a mãe abast,ada. Célsa ve dos seus versos, ou no I mem. O estudo aprímo:a�a, lhe dos seus €stades tnstes de ouro. a prOVIdenCia dos canto enternecido da sua voz (ij culto continuo, esbat ... ·lhe- e aI t g r e s e a (' 5 o m _--+__ filhos lilespr�occupad{)5, que plangente. O cabo,elo é tris as saliencias imp�rfeitas,?s b e Ia t i c o de sua V0.Z ------ a !li'i.O .eng.eltam por outra, t� qUislndo can.t5.E a ch<JgalOl cent!'os dão ao artIsta a noça� JPhélarep. ��m�u:e�f�l�easu�o�d�:. Pagaram .as import�l'lcias nao deixam as suas vestes viva da d�H, cantada pela dasnuan(::es do agrado dapla l;> E. POE de suas êlsslgnaturas,os Srs. protectoras .e a recomren- alma. . o tea exigente," ma� quem lhe Adolpho Martins�rance. sam col? P g�sts perpetua- O canto como a _musIca, da a l'lOçào perfclta do bello I . . P' t d A d n.ente mtantll e.cannh?so, são artes para que $ao pre 1entro da arte, é a sua pro- 11slo 10 @ e. rru a. c3ntam·l�e hy1mnos sahldos [Jria flersonalid�de e aquelle AI'nda o nosso apparecimentc AGRADECEMOS. de um pelto a egre... , dom vindo do uerço. Elles disseram Que eIJa �lÓ" tenl"'s no _;ab�clo a ." .... _""!"������ - d' t' m'lseraveis; o seu 5eio ma· 4"" - D' "A CIdade de LaguuH: __ era g-eneTosa, porque .IS fj. art€ nata,falta lhe a forIlli\. çao d ternal Si abre a tod03 como bue os 5�U, S. �n� preclOs�s. . I lh0 artistica, no cu:to contmUQ . na�, de São Jaaqu.im. 3('$ que d eIle� tem deseJO, um farto e tepl( o ataT(1 ". do bello, no estud@ apurado I A Tnbuna Traz va"iadô leItura e ar- fecha as Oh' f'sperança nossa. !'d d . e' <' _ F a sua porta na0 se, �, . d' �. tsotes e �)li' de suas qua 1 a es lmp r I . . . ]. S Th'eo hi- tio-o:; ue collaboraçao. azlt- s�as,ríquezarn:o t�� dOlb�: tr;;li��v���:l�l�a�i�hartlm ·JeHas para apr��orar �. q�e: 1 D��?��� .fc��a �� ini�iar I m�s VQtos para. que a COI;.- llilO e pertur)a �e a am I j 1 houver de pel eIto. en o i (;) bI' -n _ interes-I freira tenha VIda longa e ção e pelo orf)ull1?;. os $e�s! dentro (a llZ... ebservado rapazes. que can.! sua pu h..,,,,ça� 0«A Tríbu- victo:-iosa. lilhos suaves e dIVInOS �aoJ Graça Aral1ha tam, e a mim, se me anto.' sante Sel11anaLO d.stingu�m as,. separaçoes QUERO-QUERO ............................... . . .. - .' Acervo: Biblioteca Pública SC - Hemeroteca Digital Catarinense

elneceSSidade, - Santa Catarina

  • Upload
    others

  • View
    5

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: elneceSSidade, - Santa Catarina

ANr'JO 1 . ��.O Joaqutm.�7_d�_Junho de t9j.!.__S_ô_ID__·a_��a_n_-n__;_a_- NU_M--:-E_R_·_0_5-------

, ••••e�Ut•••••••• "o••• e••• .I'6 �i.............

:lcOLLABOR�DORE5 �·

: DIVERSOS �· .

:. . , .••.•• " •••••.•• ,;.e··'··\I·······"'i••••••••e.

........00••••••••••••$••••.•••••••••••••••••�.....

i .o. Dll�E.CCOR ª: :! :

5 THEOPHILO MATTOS :. i�•••• �••••••••••••••••• c�••••••••••••••• t1 .

•SEJM:ANAR,I() INDEPENDEN'I'E

Em louvor do 1BRASIL· Que é que tu queres, 'quero quero ? lmpliae

r Ha tanta melodia e tanta Com teu grito, que aos timidos maneia, l' SegundQ inlormações queI graça no canto ,:egíonal Pois �êm fantasmas, de que o pampa. é �c�, colhemos "de fonte segura 4)

I desta pitto�",sca. S�w Joa Quando tu gritas nume noite feia. Prefeito prometteu terminar

): quim, que nao ser SI existeno preximo verão, a estrada(A 'Cerra de Chanaan I no mundo gente que cante

Aborrecido, quando te ouçc.. fico, que liga esta cida�e ae dis-

Irom tau-o sentimento como E uma erende saudade me esporeis; tricto de Bom Jardim,

Elles disseram que diao nssso caboclo. O verso é

I P�rque�dJZem que gemein no=r= Délhi p ir diane é I'Ja íntee-€nl íor.nosa com 08. seu" <l vibração pe: enne e per- Os gauchos .que mOI rem JlI1 peleis, cão tirar um

.

traçado pelatrajes magniíicos, vestida de, petus de urna (Jota da ele Serra dos Quinze Dias.de fa-se}, r oberta C(l� ,0. mant� gia humãna, creada no re-

E's ii ronde do pampa com t--;u bando ..• \ cil aC�i!SO, para levar a estra-do voluptu�so e infinito azul; I' cess.o de nossa alma � ti ans A noite toda passas denuncisndo da a Orleans, Ficaremosque era amimada pelas COlo Iorrnada, pelo sentimento Cruzada de viajante eu de indio vego, deste modo ligados com osas: sobre o seu cello as I

por que pronunciada.em uma Sul do Estado coai optimaáguas dos rios fazem volt.as 16lJave razão de viver. O Joa E os my.stenos das Jendas entroptlbes, rodovia, que muitos beneíi-e outras er-Iaçam-lhe li CIn-

qurnense canta como sente. .

Quanco gritas na dobra das cochtlhee, cios trará nãs- só ao nOSiOtura c!esej�ldél; as est.re!l�$t I Elle sen�e o que (a�1ta. O -íe-

Sentmella perdtde do rr.eu pago. município, mas tambem at!Jn'urna vertJ",e�n de adrniraçao, senvolvimento social de um

próprio Sul. 90 Estado quese precipitam sobre élla

C?'lpOVO resulta do -seu modo V..ARGAS NETTO certamente atra Lrá 9 commo Iagrtrnas de uma alr gria de viver, O Joaquinense \'I� merciode quasi todaa rigiãodivina; as llôres a perfu- ve soffrendo; o .

seu canto e ." �::.-:==== �_- __;_,_.-...,__-�_=====� Serraaa.mam com aroma extrauho , Xa synthese em linguagem --- - ----

Sabemos mais qüe o Sr.os passaros a celebram; ven ifallada, (!aquill@ que, Ror

T" d·'·. Prefeito tem as suas vistas

tos suaves lhe penteam

elneceSSidade,borbulha do cises dotes de elevado se�l' IrO e voltarias para um ?efEl ela.

frisam os t.abellos verdes: seu 's\Jh consciente e queali :ime'ntalismo,. Qualquer de-! borado plano de vraçao que

o mar, o longo mar, com a vivia como um -c complexo :côs ..'pode vi_of<lr <.IS cordas Guerra está em .estudos � a qu.. lespuma dos seus beij�s afa recalcadro , t:)uem viv..e neste te mo ,fierlén(-f":!' (""Ol1'" resoar sendo realizado sera de altaga-Ihe eternamente o cor clima, lião pode ter o tem as cordas de laryng ti rna� relevancia.po. . .

I perarnentodos homens dos nara dar lhe aquella tonal!

Na Prefeítura Municipal, Tanto o tracado como oElles dissr rarn que ella climas quen teso A natureza Jade especial e, aquele domdeste cidade, acha-se uma, modo de financiamento estão

era opulenta. PO!'1ue no seu é outra. O homem vibra dê' in definive l qu- caractensa.d.

. _ d ! H1treCendo p€lr parte dobojo - Dh:antastico guarda a I enthLJsiê:smo� .em fél�e da, re· a arte. e qu." lhes da. a.not� lista a Isposlçao � quem ll\ Prefeito um. estudQ minu­riqueza mnumpray-el. � ouro

I !rega, freme, mdolptto, ct�an s·.lbJime t' u c\1.l1ho �ml)er:.. quizer subscrever com.o 50-dente, achando.se já em e!}­

puro e a pedra Jllllmll1ada:; te dos ODs.télculos da ",da:! cível da et�rllldi-;de, e. ple�1 cio contribuinte ou at1ril�or imdirnento com os municiepoque os seus rebanhoslmuito embora os tropeç�si S0 ser arll<;ta, e precIso tIa

do Tiro de Guerra, a se fun- pios Clrc�lI�visinhos @ comfartam as suas nações e oe baluartes surjam miadzesl zer na alma (lU· no cerebr� dilr brevêmente nesta cídade pessoas :nte�esso.d�s.feucto das slLas arvores con-t> c3hoticos rontra a sua aqllella fagulha d� gemah·

I f_ Neste sentdo v1al0U parasola o am:1fgor �ia e�lsten· sorte; os homens !las Te- (Jade. () c(;lboc�o nao tem. a e do que lzemos mençao em

o díf!ltricto de Bom Jardi� eda; por�ue um $0 grao d.a.s giõ<>s quent�s �p. est.arr� sCfntelha felJz do gemo. o nosst!J numero passado. dali !Seguirá para Urubicy, 6 ,suas arel:;ts fecunrlas fertlh Icem e se annlqUlllClm dlar.te 1\'las. célnt,tndo 2l sua dor Esperl.lmos que o povo Sr. Prefeito que vae em es-saria o n:'wdo .inteiro e apa- � das vici"situdes propria. como lÕetr.pr�, elle dest� mumclpio, l.lcolhefij de I tud�s da e�trada.g;aria para sempre fi �111se=l· O temve.ral11ento do nosso tr.:tnsborcla a sua., u'pna �l� bom eirado 3 fundação des- De Sant Anna tambem.n'::l e a fome entr.e os ho cab0clo e como o ferro I ma e sua propna vlda.lts .3... _

.

_ I sabemo5 que brevementemeos. Oh .! podr:-rosa ! ... I emperano: vai ao fogo vivo I pelhando; no _vpr:;o 0.11 no tê ulll mstIlulça?, q�e sera,

será ligada ao Painél, pon.do-ElIcs disseram Gue ella'tdas labared��s 8r<kntes d�lcanto. a �ua l<Íe1a. acnsoJ�- de grande proveltü a nossase em comlTIunicação com

amorosa, enfraquece o solj trabalho, !!ohre, depOIS, para! da pe!(,)t; Invernos Inclemen mocidade. Lages, estando esta ligaçãocom as suas sombras,; para' (l tempera; na bigorn.a da Ites, elle lht> da o t0m de

c!ep�ndendo ap€nas d� le-o orvalho da noite fnd tem vida as martelladas IDeIe· ,entil'flental1smo que o fez ...-....��-�����...�'''"'''�.C'!''''''!'''��" vantamcM.to do traçado dao calor da pelle aq,uecida, e men.tes do clima O. clima I supponar ta.nta vicissitude.

es:rada, o qual será brtve­os h�mens. encontrdm n el- castiga-o, ,chIlJate,',a-o, a ?C,lr! Eile tem, pI.PIS, augmentado ha, que o verso transborda.

mente realizado.la, tao mPlg� e con.solado mora na alma, reSIde.· qUlta, I pelo clima, llm� parcell" da alma, como transborda

No proximo numero P,l'ra, o esquecI.mento mstata., no absconso do sub·cons-j gra:Jde de c;efltmwntos_

a nas ribal;lceiracs, as aguas blicaremos minunciosamen'neo. da a�onla eterna. . .

t iente cale,ada pelo« c_®m I so�n:ar á perfeIta formaça@ dos rios mansos, �ugmel'lte o plano rodoviariQ, com}·,llf,'$ disseram q�ltI el1a era_ plexo oi> e 80 transbon;la, :"ua I artIstlca de sua personf;llda tadas pelas enchfntes.

.

5eguréls inf@rmaçõ€s sobre ofeliz entre as outras, porque ve e beatifjca,na mUSIca sua- rle. A arte nasce �om ú ho- O verso fana da alm3� dIZmodQ de o executar.

era a mãe abast,ada. � Célsa ve dos seus versos, ou no

I mem. O estudo aprímo:a�a, lhe dos seus €stades tnstesde ouro. a prOVIdenCia dos canto enternecido da sua voz (ij culto continuo, esbat ... ·lhe- e aI t g r e s e a (' 5 o m

_--+__

filhos lilespr�occupad{)5, que plangente. O cabo,elo é tris as saliencias imp�rfeitas,?s b e Ia t i c o de sua V0.Z ------

a !li'i.O .eng.eltam por outra, t� qUislndo can.t5.E a ch<JgalOl cent!'os dão ao artIsta a noça� JPhélarep.��m�u:e�f�l�easu�o�d�:. Pagaram .as import�l'lciasnao deixam as suas vestes viva da d�H, cantada pela dasnuan(::es do agrado dapla l;>E. POE de suas êlsslgnaturas,os Srs.protectoras .e a recomren- alma.

. o tea exigente," ma� quem lheAdolpho Martins�rance.sam col? P g�sts perpetua- O canto como a _musIca, da a l'lOçào perfclta do belloI

. .

P' t d A dn.ente mtantll e.cannh?so, são artes para que $ao pre 1entro da arte, é a sua pro- 11slo 10 @ e. rru a.

c3ntam·l�e hy1mnos sahldos[Jria flersonalid�de e aquelle

AI'nda o nosso apparecimentc AGRADECEMOS.de um pelto a egre..., dom vindo do uerço.

.

Elles disseram Que eIJa �lÓ" tenl"'s no _;ab�clo a." ._

...._""!"������-

d' t' m'lseraveis; o seu 5eio ma· 4"" - D' "A CIdade de LaguuH: __era g-eneTosa, porque .IS fj.art€ nata,falta lhe a forIlli\.çao _

.

d ternal Si abre a tod03 comobue os 5�U,S. �n� preclOs�s. .

I lh0 artistica, no cu:to contmUQ. na�, de São Jaaqu.im.3('$ que d eIle� tem deseJO, um farto e tepl( o ataT(1 ".

do bello, no estud@ apurado IA TnbunaTraz va"iadô leItura e ar--

fecha as Oh' f'sperança nossa.!'d d

.

e' <' _

Fa sua porta na0 se, �, .

d' �. tsotes e �)li' de suas qua 1 a es lmp r

I. . .

]. S Th'eo hi- tio-o:; ue collaboraçao. azlt-

s�as,ríquezarn:o t�� dOlb�: tr;;li��v���:l�l�a�i�hartlm ·JeHas para apr��orar �. q�e: 1 D��?��� .fc��a �� ini�iar I m�s VQtos para. que a COI;.-llilO e pertur)a � �e a am I

j 1 houver de pel eIto. en o i (;)

bI' -n_

interes-I freira tenha VIda longa eção e pelo orf)ull1?;. os $e�s! dentro (a llZ...

ebservado rapazes. que can.! sua pu h..,,,,ça� 0«A Tríbu- victo:-iosa.lilhos suaves e dIVInOS �aoJ Graça Aral1ha tam, e a mim, se me anto.' sante Sel11anaLO. .

d.stingu�m as,. separaçoes

QUERO-QUERO

...............................

.

...

-.'

• Acervo: Biblioteca Pública SC - Hemeroteca Digital Catarinense

Page 2: elneceSSidade, - Santa Catarina

j

\ Pelo sr, P1JUlo Bôlhke,Cinco horas. : digno Pref(-'ita Drovisorio

Talvez �an<,:aflo, fatigado deste municipio. foi encemim�smo, deitava-se o sol preo .nhedo ao Thesouro Nacio-guicoso ., rubro. 'I lt d'

' .

Dir-se-hia que a natureza na o resu él o Ue subscrt-

chorava. tal era a tristesa pçêo eberte entre c nossoque evolvia a tarde.Ouviam- povo para auxilia!' o paga­se aqui e acolá (,) guincho de ruenlo da divida externa doum .gavj[lo, o filar de urna Brô:ôilperdiz, e além, n-.s quebra-. P 'bl' 1:

d d. Ll roamos a .laIXO os

as <1 mont anh-. o mugid i 1

de uma rezo O, i.assaros. em rblGmeS GaS P('�I�,ota>; que su-

�. ,.. sc revpr.�m a IS a:bandos, f'l·rr, .!'. .;1 lima ele-i l? T' P 1 B'I kgia ao i"r!., , .. .:

,. l. Era:'\ na- '42«�(Jm(1 I;'� ,éltl� 10 'aB, lt·lej..•

t . "'''''·,1 ,_,''1i'·'"rIt,l(éS auuce euresa Jn .,.<'l.) romena-: , 1,71;., .. I A JS d 1üens ao (d" ;. "'onisan te. O

scnnora .;,.':', OI, , :re',' .�uec,· 1" e- ,

• neberger e senhora 12�O( O.ceo azul-,c,aro pare c.u IH' J

. I· 01' ' 1, 1""· I'te a o s

.

"1'ose �;.p n e scnnora :::.;"10°,,er e aUS rnlH:,IXUl11eS ua terra. 1�

.

l'

1 hora'1.

< ranCl5CO r] ll1<J e SCU 10r'lHora alada do <iI.a ! .. .

12� co Dv Aori')J�a F' ria(

�E' absorto em tl'q 'e me

"', boi, « �, � .... , , U

, hor: 1""0 O F"> ';)"1 A' .

deixo ir ao extremo do meu seno r a �(ft • ",<.11",1, ll, e'",. ti

.

E' b ttomo t orr ova 42.w0 O, . use

scep 1(,'I�rno ! se a ua F I' P•

6'1(?' 1(1 I'.

fi"

.: . • 1', dedC!anO erelra �,\I( , ue-

In iuencu, que se apouera e ,. f'. 6�(()O A.·"·..1"• • -

,.>

finezlo urllZ � l,., 11"t1ueS

)l1tm"a v��éldOl �aJlcE�Sdca 05 Cassão 6$0!IO, Julieta Casaâo Reilarão e oHicinas: - RUil Man�el Jüanüim Pinlo glO;;. )t

meu· pe"i e os ' I)erple- v__..

_ �_�.. �.... A meh�de do auditoria saÚm.'

- -,<..

t_ 6$000 Antonio Lucio 6'1(,(1, _.'-- -'"- ....

xo e muflo, ne�ta obsessao, p.

I'.

6-' 0(· TIIfiH�Hitq;�@tt���� da-o entlmsia:;.tieamente, uma

. .' - . 1 OC.0 riO ele Ir a �c I. 1f'�SlI1to Jior ti um 1180 sei C"" 6$ '11,'1 i' qnarta p;.\rt!' COrlserva-se silen-

. - rezo al1llzaDI ·00i' -

1 ( <l EXPE....

lf'\>ifE�TTEque de pe�a e adr11lraçao. H lt'" 6.�'UU(1 E ':1''

'KI J _

.Ii.JiI.il 1"'> ciosa e a olltra utira-lhe pe�ras'1'· �d I E' I!

lVla ,,5 I" ., n" 10 t.� dé.li e. S mu leri rlt 6$000 J

-

F. e bat<ltas po l'tlfl.

Pou,,=o a pouco o rei da 6a&000 L oal08 0prmltga. . .

A55IGNATUI�A5 3� persuUl1gem:J.

. .p.) , eO!l(' . or o . • . L'.

t dllZ se lél, e Df'5lSa i1gonla 6� G.

D t- « c.U !>(iU R Vlr ,u e mo-

I t . I. ,,(lOU, aSI')(lrll10 '..1 ra e h d Scn,a, ne):'se é](ormeumcnto III 61;1;;�)O··11 1\ J' Anno 15$000 Semestre 8$00', O desta e êl pobre."a iJnra a. '0-

, t l' rI '

.

Ise IOra .pl , .':' cig... fr

.

S'Vl'O)O leo, C<111a d nOltp, eu- BI 6"" FI 1 C Edl·taps. _ II'nha 7,.1"\0 re'j's Jidto os \'OS::>QS fiU IraglOS. »

t- f d b· t'yer ;POOG, O�CU.O ar· ,JV .

da e resca, aQ soprQ a n5!a Ih � 1')'1: D A platéa inteira . eu uma

do outono. v� o e �t� lOra �,.,,)oo. 0-11. .J anilada A.

]., , _ ., _

. lTIll1g0S �·larto·1·;'lt10 6�j)�(1,!.

t bl'- J' t

>

t ga!'ga ua<:>.a aCOtllp t.le as-.' . - 1 t

.1, iW " \nnunCl0S e cu ras pu lcôçoe�, meulal1 e t.lJus e com a .

ha o:s pds-·,a,os 1aVlOm t.'Ir· , .

i',-

6�( 1 '3 !iobios e gUiOl: OS..

.

Jose ,,·assao 'lO')( o. oeroar·nade 201' sells llinhos. d' ('. r' II 6&()OO 'J .- gerfF1Cla. A virtude fugiu precipitada.

A J d ',1I no., a. \ (I 10 ... "o a (, Ad' b .). I I' .

o on�e, e quan( o emAra,:io Lima 6fooo, João lrecção nôo se response I !Sé! pe os llrllgl.Js asslgnll m�r;t,-, .cobrindo � rosto GOrA e

vez, o gnto rouco €>le uma p, I .... 6"'000 1\·la 'el I' dos ,seu manto esburacado..

b 'Ic) U1« .v , n0 c cl '

c�rucal.a CJ;ue rava o SI �n- Silv:l. Cardoso 6$00'1, Hilario I 4' rer�onagem:('10 da �raT(j:: A,s. e�ha}açoes Bleyer 6$000, Familia A nto-

e - «Eu sou li belleza. D@-da tf"na n;lsturf�vam-<:,e ao nio Lo kS de Baro 18$;000 _

,'_ _" _'_', Co , �, " _=.'(" �_._ ,,= �_[1mino os corações pelo amor e

pe!fum: d a eampma. l�pre· Juventfno Rodrigues 6$000: t m���tl�Dtl:�\' ETIl,0Wm�m� m,� m,'%D�m�hmi encanto os olhes pela plastica.

�n�?,(' deste aroma deltclOs"o Appolinarío Pereira 6$000, �, >"m Solicite os vossos suffragioli.�;»

t:<HrIa o VI nto no seu de .. , EnéCils Mattos 6:!:\(lOO Snter!'tr:'J! '-/7 ./� _ LP ,IJ�rrres quartas partps do audjo

pt· 'O"L1P'\c'lo V'>jvêlTI � < j ,-, <.

í WJ '-f:i6-�e1fnet�e L get:u:rn "\'..'i, torio t'leneteram·se em momicest..

,

',e"

....• " lC8.ssii06,8GOO, T(.1..1gilo Uly ..s- Jf# pr m:f'll:"Havuil em tud() u�l1a tIl" Iseél 6$OLlO lé.mJha AntonIO _.�, [\11 e sorri::,os brejt'iros. Osrestan-

tesél'profunda ! O d!a ador-! P. Ima 24$0(/0, Apparkio Oi A. g r i Dl e n s o r Dl P 10m a d o �� tes puze�am �e a fazer a critica

meCIa embalado pela Datu- '! Matt,0s e senhora 6$;'i'0, P18- .�'* lOlJ dos defeitos utl beIleza e a co-

Tesa. Nuvens ,pJurnbeas cons I t- d C' t l�' ., 6ol> ,rn,� .. ReeideÍlcia em Tubarã.o ,� clmhar malevolamente.b I' I

ao e as ro and <roo"•.� �"t-. 5I urcaVi:J!ll a t. lesa di! Lu· S Ivio Souza 6$000, Ac lio � rt!íll!•

per�onagem:. .

de. n ceo, debIlmente m;)n-, Cy Ama�al 6$00'0 João G�al- rnl medições e Demarcações �'I -« En seu o d1Dhell'o. Com

chado de vermelho deixava. b' t dÇI

". 6�' AI 'Q � i cs montões de oure::> posso com'

.

I'e r o e .. a ",,000 \ a ro ,,<,I:. d d ti'Ãll 1ve: que a nOite lentamente o ,", I R ch'" 6�' D· "'�. Encarn:gô-se de executar me ições e emar- �, prar caracteres e a ugar conw

., 1'.

1. ar�oso €) n .,(Joo, 1"0' frR.'lil b 'is) ciencias. »

.

1I:V3( la. . . iclecIa110 Cast�lIo Branco. rul.. clIções llmigaveis e judiciaes em cümo quoesquer �/f: .

(0010 glg.mtes .11lImer::9s 6$Uoo. Familia Jose Pé!1ma �� outros strviços conce_rnentes a sua profissão. m:' t'O personag,enh) mdeta111co r.�

�obJ e 3 terra, viam-se as ,. 24�.

r ,IJ t . � ,

_;

Ilrou-se� ca,mm an o sobra •

.

f'/Vooo.. czar �Vlar Olano . " �I :;;'>1t:. d d It'd-montanhas Ir ormes, sepa- 6<1.' 'F .}. G t

� � � I OI'SO a mu 1 ao. a qual 118.

' -,

I",000 am] la 'us avo Lue- �� p. d' {

.

t Ii'l'i .

rad.as íiqUl e acolá por es nebe; er. _ 4.8$"00. Francis ..�-- reçcs m€ llm e alus e' �; J curvou, renrentieOiente desde

tr,eltos, valles, o�tent(mdO', J' �d M tt 6�' ....

: a Pafa infQfH,tlções : �

Jque elle alçeu a perna

-

A '1,"

Ico ()se e a os ');.ouo, .f.! o -:.� ,: '

hel.los.capoes. s p é.ll1lCl;S. gydi(\) M-artünmo 6�' 00, Jay ,_*!: F:.m Bom Jórdim. - O 5r. A?olpho Mllrtins. 1m] Raul PompeJ!.CO.l t�d�:, pe�_ pequenos clr·

me V, . Hodrigues 6$0(10, E- JElll Nesta cidade, - OS 51'S. Perell'a Arruda & Cio. '--.'

.

rolO�: la. entao dest otôda.s milia V. Rodrigues 6$000.�, �ás pn,o;elras ge�d�s, c�bn:ID� J?se Fo�sec� Nunes de itnlll'*'itl�C�m�m� tl;�m:�m�!mt�m�mam se Je um taçhe a'1)arel Ollvelra 6$uoo, Man(\)e} Ana-

-

lo

IcI to 6$oo(l. Francisco Ro- .... • • - •

.

Em tudo �m :xtranho sof dr1g·.Ies 6$,'000. GiJ Goulart C_

frtr de Fxtr<lOhó dor.. 6$000, João -Francisco da artoes ICont.empla!ldo �tuEl.o agllI1� !Ro�a 6$000, JoaqUIm rereira

lo meL:.lt�va ..�b.re as cOIsasi de MedeIrOS 6$000, André de VI-SI-ta I

d,� v�da. InhlLra�a.se na 'l\.J;.lttO$ 6$000; Vidal Candido "m••••••••••••••••••� .

�mha alma a. tns,ttsa �a ia Silva 6$ôoo,'0atho!ico Po-.

quella.tarrl.€: Tflste �e m:m lycarpo 6$oú(), Cyrillo J. Pe- nesta In:esmo, ,tnste da v!�a,all,ra' reira 6$oco, ·João Domingues h

Iva·me aquella dOI :::.offrcn- de Oliveira 6$000, Antonio typoorap ia!1de tan�ben�.. Anast.Jciú Nunes 50$90),.D. l).

'1A �?1�; l.nva.d,a a te:ra, R o s é.I Clemencia

.

Nunes �- -..-� --_--d

LÕlÕif"'_' i.I..� cev,·}a hmpuio f' claro 195 grafllmas de prata, Juve- hnd da Stlva Nunes 1 par de

brllha_va·Venus. nal Maltbs 6$000, Manoel brincos de oure, J�?quim Bo-;O dia ac!@rm€Ceról. • � Pereira (,ie Souza 6$000, S€ nifacio Nunes 24$00 o, Dr

J bastião Mattos 6$000, Padre' Arma ndo R. (51' êjto . "

g'cú� ll":rnesto Schlu tz jo$ooo; Ave- í 6$000.

de o n;il réis ouro Ipara e Brasil

circo personagens.1': personagem:-« Eu sou a glüri& con­

quistada pelo geilili, 'I'odos ee

homens de taleuto (l de cora­

ção me acclamarn ao verem-me,

tiolicito os vossos sufragios 2>,

A metade da platéa saúda ao

gloria com urna acclamação e

uma qua rt a parte conserva-gasilenciosa e a outra quarta par­I t' ensaia U nl<l assuuda com rnur-

K. Du c O I mudos e- ti aôa". r-

2° perscnagem:--...- - I -« Eu 'ou o poder. Pertcn­

r cem-me as hl,nras € as grande­zas. Com f sobrecen ho car­

- ng;:do fi Çf' 0:,tJ emecer paízes<: cOHtinel"-". Heis e irnp. "a.­I d ores segu III os meus d li ta_'J

mes. Solícito os vossos suffra-

PERFILU1\tI POR SE�AN.A.

Está. ha mui to pouco nesta terra.É d e v é r a s s ymp a t h i c 21. a t t r a h e n t e :Em seus grandes olhos se encerraUma força magnetica. envolvente.

� e u s b e11 o s c ab e11 ° s c a s t anh o s são ,

Emuito gentil, muito expansiva,Dança com elegancia e com perfeição,E h a sempre em si uma alegria víva.

o seu coração-um coração nobr e .

É um cofre mui rico de b cn dac e :

O que faz mí

rih' alma hum íLd s , pobre,

Adoral-a mui to, com sí

n e e r � dade.

-----_ ...,-----

A T R I B u A

Thiago Fio ...

I'avanti deMatIos

PBOÇUIUDOR

Nos auditorios deSão Joaquim daCosta da Serra

tst. oe s. Cat�a rlna..

::••••••••• .1 •••�•• . .

o DinheiroO auditerio e vaetissimo,

composto de homens de tedesos valores sócia es, desde e ear­

roceira até o senador.Sobe o panno.�pl'esentam-8e

SedasFerfumariasBrinQuedos-

e Artiqos ,deNovidadesCajsa]JE

1..".8".'..tt.e

Acervo: Biblioteca Pública SC - Hemeroteca Digital Catarinense

Page 3: elneceSSidade, - Santa Catarina

A TRIBUNA

Roupas de lã parlasenhoras e crianças.

Oasemira para ca­

sacos de senhoras e

T��i�:a ��r� ilw�rn�. pelles para enfeitesi.'=-_ tl.a.s.6 rr,��•• SANTA CATHARINASÃO JOAQUIM

fi

,.

.'"

.�

c,r

"

Acervo: Biblioteca Pública SC - Hemeroteca Digital Catarinense

Page 4: elneceSSidade, - Santa Catarina

���ia��'J3alancete da RECEITA E.--w-

�-

DESPEZA do Municipío deHUDlversariantes

S,_ T'.. d C t

"

l"\ � r .

.,."

João Fernandes Hugen ao \J oaqurID a. os a ca � ç;; I H

.::�ssadrO :::;r/�ll�as��d�J ra, durante o més de maiode sua precí )sa existencia I d 1931o llQSSO joven arnigo , sr, eJoão Femandes Hugen. �

. +

Parabéns. '. •...------------'-- ••eo

I

o Governo Provisorio sa­

tisfazendo as aspirações de povobraaileirs, que e na sua quasiuaanimidada eatholico, decretou

Repisando o assumpte, o ensino religioso nas escolas.voltamos novamente a tra- Com iOffeítG, sendo as escalastar do grande problema que mantidas pelo povo, porque nãoora nôs

, empolga a ILLU- se lhe havia de dar escolas de111NAÇAO PUBLICA. accerdo com as seus seoumen-De facto não se compre- tos religiosos?

hende por que motivo ainda Um dos nossos maiores ma'

permanecemos ás €5CUraS les, senão o maior, foi a faltaem pleno sezulo da luz e de religiosidade dos llOSSOS ho­da electrecidade. meus publicos, que, esquecen:Uma cidade sem luz é um do' se dos sãos principies pre

'df!ser'to, sem herizoate. gados pelo Martyr do Gclgotha,Até agora, nõs temos cen- desvirtuaram os bons costumes

servado às €scuras, sem t' arra<:taram & nação para o

que uma solução dilitiva c áos 'em qUQ se debate.lenha sido tomada sobre Sem a religíã) não se podeesse magno assumpte. formar -carscteres houestcs (:'

Com um pouco de bóa uma sã moral, e esta só podevontade e de esforces rios emanar da palavra do divinoque dirigem actualmente a 'Mestre.nau governamental do Mu- Bem acertado andou pois o

nicipio. pcdemcs asseve- eminente Chefe do Governorar, que a installação da que quer governar com povoluz nesta. cidade, não .é bi­cho de sete cabeças.Ao (,14e se ouve resonar, Secção Paga.

as íin, nç as do Municipionão comportam grandes Despedillasempreheadimentos, tal qual Passou a 5 do corrente, o

cerno o de que agora trata- Jacintho Rodrigues Lima anníversario do nosso

j0venlítarnos, mes, restringide se e senhora. vêm por est.' conterraneo Jose R. Borges,'gastos adtaveis, poderá maneira, despedir-se de seus empregado em Lages, na

muito bem, a administração armges e pessoas de sua- Pharrnacia Al11crica.. fmunicipal, enfrentar e solu relações de amizade, ficando Ao joven annlVer5ar�ante,cisnar essa primorosa obra a todos muitíssimo gratos I .s nossos votos de Ielicida

que e. de longe tempo. a pelo tranco acolhimento qut,des.aspiração suprema da nossa lhes dispensaram durante o I

população e, sobretudo de tempo que permaneceram ne•

grande e vultuosa utilidade seio do povo juaquinense e,

publica. em Florianop olis olterecernEm uma da. nossas edi seus limitados prestimos.

�ões passadas, .jà tratámos São Joaquinr, 31 de maiodo assurnpte ora em f,',co. de 1931.A illuminação da cidade

.

não constitue um luxo P" Marí

o Tavare s daenvez. uma ner issidade ina- Cunha Mello .. S!'guÍudodiavel.

Ipara Rlorianopolis e não poden

Permanecer às escuras é do despedir-se pessoalmente de

yiver no sertão, c�::tando todos os se�s amigos, por abs s

as; estrellas, como d.ria qual- luta cal �nt�Ia de tempo.vem pOIquer poetresto de violão unI

este .I'I1tl'lO.punho. São J .iaquirn, 6 de Junho 1951.

..'�-------

. .'. ISOCJedadeAgrOTIvemos; conhecnmmlo; Yiajou pa_ra o Iittoral, o

agor�, d� quP. ? Sr. PrefeitG Pecuaria (nGSs? distinct.o amígo .Sr.provlsono ,esta empenh:ado f Eneemo B2p{lsta RibeIro,

IBO sentido de lo1ucif}l1étr es· Do d d P'd: G€Jmpetente e zelozo tabel,-bl t; b or em o �r. reSI en"il·- d Cse magno pro ema enao,. te co. 'd t d .

. I lao esta omarca. e nossf.)

parti. eSilC fim, cOllfia�o eiS d;sta n;1 f dOdo� os 'iOCIOS! muito apreciado collabor�-f'.�tud@s ao eng,�nhelr@ sr, ._

0C e � e, para uma I dor.'d H 1- t H I' reun;ao no dIa 24 deste mes I

A '11 t. .

fr. uoer 'Jmpert, o qua p .' I o I LlS re ItInerante .d-b�evemente apresentará á

. eço o comparecimento i zemos votos de feliz viagemp'refeitura o o(çamento ede to�os-.• ii SOCIOS por h�ver I e breve regresso.

.

, -;

reslHctivos estudos para aiii tratar a.ssump�os de Inte'l _

Permanereú entre nós, tiu-

conscenss.ão e fi!1aiidade re:seTdes:a Socleda�le. ! Seguiu 'ara Blumenau, rilnte al1?l!IllS dias. o no�f'odessa utIl (t granGlIOsa Q' nlJ�H� U1yss�a na semanaPfinda, o Sr. Abel �ympi:1tblcO e pr;sHcto amig�bra. 1. DecretarlO. L:rz, d@commerciodestal,sr.pr,ofessorAd?'Pl!oM<:r;tllls,pr' 'ç' r - pro:<pero fazendeIro, reswente--..,.:-..:_.... - Clnt. 1r etr6 m.

a a.no distt'Ícto de Bom Jardim,

'" IwlÁJ ri,., Q iAa

, _ _".,,___deste mumcipio.

Phosphoro. s. S. nos dis,tÍ!lguiu com suaCon \'idam-sE;! os sociOi! de d.esta sociedade. hltl\lf08a visit'l, demorando·seClt.l;_b Astréa e suas Exmas, Servirà de ingresso o talão em nossa morlesta rEdacção porFamílias,para a partida @an- d(�te mês. alguns instantes. d"leiLinde-s"mte que se realisará a 11 A directoria

Inos cem a sua ag-radavtrpales-

dQ C0rrent�, nos salões S. Joaquim 'l--6-d� 1931. tra.

T

Jose R Borges

IlluminaçãaPublica

.

o Ensine Religioso

Leonel B_ PortoA data de 4 do corrente,

assianalou a passagem na­

talía do sr. maestro LeonelB. Porto, que com competencia rege a banda da « S.M. Mozart Joaqllinen�e.

À noite seus amigos fi...ram levar-lhe os seus abra­Ç0S de relicitações e uma

orchestra da Mozart, com­

pareceu também a .sua re"sidencia, tendo se realisadoanimada dansa que se pro­Iongcu d,ti> alta noite.A's muitas felicitações

que recebeu o Leonel,juntamos as nossas.

.. Ia ....

50Ion Vieira

É com Q m;Íior alegria queregistamos o-anniversario donOSSO [oven, cóllaboradorSolon Vieira oceorrido a 4do corrente mêsAo S.()lon-:l1t:lh�enci a

promissora de' nossa terra,'IS 110::;80S "parabens since­fOS

Enedino Ri beiro,

Segundo nqticiam os jor­naes ,0 phosphoro voltou ao

aotigt) pr�ço de 100 r5.

R' E C,E I TA_. ... -

Saldo do mês de Abril 44934B9

Vi ação rural em s e rv íc o 2 :052$000

Ví acãe rural em dí

nhsí.r e

Arrecadado por esta rubrica. 975$200

Aforamento

Idem Idem 143$100

Predios rur a e s

Idem Idem 490$900

Divida a c tíva

Idem Idem 320$'lQO

Terri torial Ur b ano

" Idem Idem 48$?00

R@ndas. di \: ersas

Renda. do matadouro 14$000

'I'ransferencía de terras 2e$ooO

lo$oof

21$óo'�

Cães

Imposte de Vehiculos

Rendas Diversas do districto de S. Anna•

80$900

In-dustria e Profissão

'_rrecadado por esta rubrica. 245$000

Industria Pastoril

Idem Idem 6:5718440

1Ybltas diyersas 113$úooII :408$529

No proximo numero publicaremos fi DESPElA.-------...., oe" - . "'......----

Antonio P. 50bdnnoI

I Vindo de suá. f�zenda em

c'Ompa!ihia de sua ilxma., espo­j sa sra. dila. Dulce Pere!r� eI seu .filho He�t(jr, acua·se entrei nós, �o nosso Hlliigo ilIr. mu'j. An­i tonío-P. SubriJlho, tendo nos

! feito amavel visita, uem çomo! sua digna esposa.!

I Está .nesta cidade. Vll)ri!)i de wa f<izendia em 3;):0j Ja rdim, o Jovefi vVai tt [ V e�

11110.

Acervo: Biblioteca Pública SC - Hemeroteca Digital Catarinense