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ANr'JO 1 . ��.O Joaqutm.�7_d�_Junho de t9j.!.__S_ô_ID__·a_��a_n_-n__;_a_- NU_M--:-E_R_·_0_5-------
, ••••e�Ut•••••••• "o••• e••• .I'6 �i.............
:lcOLLABOR�DORE5 �·
: DIVERSOS �· .
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i .o. Dll�E.CCOR ª: :! :
5 THEOPHILO MATTOS :. i�•••• �••••••••••••••••• c�••••••••••••••• t1 .
•SEJM:ANAR,I() INDEPENDEN'I'E
Em louvor do 1BRASIL· Que é que tu queres, 'quero quero ? lmpliae
r Ha tanta melodia e tanta Com teu grito, que aos timidos maneia, l' SegundQ inlormações queI graça no canto ,:egíonal Pois �êm fantasmas, de que o pampa. é �c�, colhemos "de fonte segura 4)
I desta pitto�",sca. S�w Joa Quando tu gritas nume noite feia. Prefeito prometteu terminar
): quim, que nao ser SI existeno preximo verão, a estrada(A 'Cerra de Chanaan I no mundo gente que cante
Aborrecido, quando te ouçc.. fico, que liga esta cida�e ae dis-
Irom tau-o sentimento como E uma erende saudade me esporeis; tricto de Bom Jardim,
Elles disseram que diao nssso caboclo. O verso é
I P�rque�dJZem que gemein no=r= Délhi p ir diane é I'Ja íntee-€nl íor.nosa com 08. seu" <l vibração pe: enne e per- Os gauchos .que mOI rem JlI1 peleis, cão tirar um
.
traçado pelatrajes magniíicos, vestida de, petus de urna (Jota da ele Serra dos Quinze Dias.de fa-se}, r oberta C(l� ,0. mant� gia humãna, creada no re-
E's ii ronde do pampa com t--;u bando ..• \ cil aC�i!SO, para levar a estra-do voluptu�so e infinito azul; I' cess.o de nossa alma � ti ans A noite toda passas denuncisndo da a Orleans, Ficaremosque era amimada pelas COlo Iorrnada, pelo sentimento Cruzada de viajante eu de indio vego, deste modo ligados com osas: sobre o seu cello as I
por que pronunciada.em uma Sul do Estado coai optimaáguas dos rios fazem volt.as 16lJave razão de viver. O Joa E os my.stenos das Jendas entroptlbes, rodovia, que muitos beneíi-e outras er-Iaçam-lhe li CIn-
qurnense canta como sente. .
Quanco gritas na dobra das cochtlhee, cios trará nãs- só ao nOSiOtura c!esej�ldél; as est.re!l�$t I Elle sen�e o que (a�1ta. O -íe-
Sentmella perdtde do rr.eu pago. município, mas tambem at!Jn'urna vertJ",e�n de adrniraçao, senvolvimento social de um
próprio Sul. 90 Estado quese precipitam sobre élla
C?'lpOVO resulta do -seu modo V..ARGAS NETTO certamente atra Lrá 9 commo Iagrtrnas de uma alr gria de viver, O Joaquinense \'I� merciode quasi todaa rigiãodivina; as llôres a perfu- ve soffrendo; o .
seu canto e ." �::.-:==== �_- __;_,_.-...,__-�_=====� Serraaa.mam com aroma extrauho , Xa synthese em linguagem --- - ----
Sabemos mais qüe o Sr.os passaros a celebram; ven ifallada, (!aquill@ que, Ror
T" d·'·. Prefeito tem as suas vistas
tos suaves lhe penteam
elneceSSidade,borbulha do cises dotes de elevado se�l' IrO e voltarias para um ?efEl ela.
frisam os t.abellos verdes: seu 's\Jh consciente e queali :ime'ntalismo,. Qualquer de-! borado plano de vraçao que
o mar, o longo mar, com a vivia como um -c complexo :côs ..'pode vi_of<lr <.IS cordas Guerra está em .estudos � a qu.. lespuma dos seus beij�s afa recalcadro , t:)uem viv..e neste te mo ,fierlén(-f":!' (""Ol1'" resoar sendo realizado sera de altaga-Ihe eternamente o cor clima, lião pode ter o tem as cordas de laryng ti rna� relevancia.po. . .
I perarnentodos homens dos nara dar lhe aquella tonal!
Na Prefeítura Municipal, Tanto o tracado como oElles dissr rarn que ella climas quen teso A natureza Jade especial e, aquele domdeste cidade, acha-se uma, modo de financiamento estão
era opulenta. PO!'1ue no seu é outra. O homem vibra dê' in definive l qu- caractensa.d.
. _ d ! H1treCendo p€lr parte dobojo - Dh:antastico guarda a I enthLJsiê:smo� .em fél�e da, re· a arte. e qu." lhes da. a.not� lista a Isposlçao � quem ll\ Prefeito um. estudQ minuriqueza mnumpray-el. � ouro
I !rega, freme, mdolptto, ct�an s·.lbJime t' u c\1.l1ho �ml)er:.. quizer subscrever com.o 50-dente, achando.se já em e!}
puro e a pedra Jllllmll1ada:; te dos ODs.télculos da ",da:! cível da et�rllldi-;de, e. ple�1 cio contribuinte ou at1ril�or imdirnento com os municiepoque os seus rebanhoslmuito embora os tropeç�si S0 ser arll<;ta, e precIso tIa
do Tiro de Guerra, a se fun- pios Clrc�lI�visinhos @ comfartam as suas nações e oe baluartes surjam miadzesl zer na alma (lU· no cerebr� dilr brevêmente nesta cídade pessoas :nte�esso.d�s.feucto das slLas arvores con-t> c3hoticos rontra a sua aqllella fagulha d� gemah·
I f_ Neste sentdo v1al0U parasola o am:1fgor �ia e�lsten· sorte; os homens !las Te- (Jade. () c(;lboc�o nao tem. a e do que lzemos mençao em
o díf!ltricto de Bom Jardi� eda; por�ue um $0 grao d.a.s giõ<>s quent�s �p. est.arr� sCfntelha felJz do gemo. o nosst!J numero passado. dali !Seguirá para Urubicy, 6 ,suas arel:;ts fecunrlas fertlh Icem e se annlqUlllClm dlar.te 1\'las. célnt,tndo 2l sua dor Esperl.lmos que o povo Sr. Prefeito que vae em es-saria o n:'wdo .inteiro e apa- � das vici"situdes propria. como lÕetr.pr�, elle dest� mumclpio, l.lcolhefij de I tud�s da e�trada.g;aria para sempre fi �111se=l· O temve.ral11ento do nosso tr.:tnsborcla a sua., u'pna �l� bom eirado 3 fundação des- De Sant Anna tambem.n'::l e a fome entr.e os ho cab0clo e como o ferro I ma e sua propna vlda.lts .3... _
.
_ I sabemo5 que brevementemeos. Oh .! podr:-rosa ! ... I emperano: vai ao fogo vivo I pelhando; no _vpr:;o 0.11 no tê ulll mstIlulça?, q�e sera,
será ligada ao Painél, pon.do-ElIcs disseram Gue ella'tdas labared��s 8r<kntes d�lcanto. a �ua l<Íe1a. acnsoJ�- de grande proveltü a nossase em comlTIunicação com
amorosa, enfraquece o solj trabalho, !!ohre, depOIS, para! da pe!(,)t; Invernos Inclemen mocidade. Lages, estando esta ligaçãocom as suas sombras,; para' (l tempera; na bigorn.a da Ites, elle lht> da o t0m de
c!ep�ndendo ap€nas d� le-o orvalho da noite fnd tem vida as martelladas IDeIe· ,entil'flental1smo que o fez ...-....��-�����...�'''"'''�.C'!''''''!'''��" vantamcM.to do traçado dao calor da pelle aq,uecida, e men.tes do clima O. clima I supponar ta.nta vicissitude.
es:rada, o qual será brtveos h�mens. encontrdm n el- castiga-o, ,chIlJate,',a-o, a ?C,lr! Eile tem, pI.PIS, augmentado ha, que o verso transborda.
mente realizado.la, tao mPlg� e con.solado mora na alma, reSIde.· qUlta, I pelo clima, llm� parcell" da alma, como transborda
No proximo numero P,l'ra, o esquecI.mento mstata., no absconso do sub·cons-j gra:Jde de c;efltmwntos_
a nas ribal;lceiracs, as aguas blicaremos minunciosamen'neo. da a�onla eterna. . .
t iente cale,ada pelo« c_®m I so�n:ar á perfeIta formaça@ dos rios mansos, �ugmel'lte o plano rodoviariQ, com}·,llf,'$ disseram q�ltI el1a era_ plexo oi> e 80 transbon;la, :"ua I artIstlca de sua personf;llda tadas pelas enchfntes.
.
5eguréls inf@rmaçõ€s sobre ofeliz entre as outras, porque ve e beatifjca,na mUSIca sua- rle. A arte nasce �om ú ho- O verso fana da alm3� dIZmodQ de o executar.
era a mãe abast,ada. � Célsa ve dos seus versos, ou no
I mem. O estudo aprímo:a�a, lhe dos seus €stades tnstesde ouro. a prOVIdenCia dos canto enternecido da sua voz (ij culto continuo, esbat ... ·lhe- e aI t g r e s e a (' 5 o m
_--+__
filhos lilespr�occupad{)5, que plangente. O cabo,elo é tris as saliencias imp�rfeitas,?s b e Ia t i c o de sua V0.Z ------
a !li'i.O .eng.eltam por outra, t� qUislndo can.t5.E a ch<JgalOl cent!'os dão ao artIsta a noça� JPhélarep.��m�u:e�f�l�easu�o�d�:. Pagaram .as import�l'lciasnao deixam as suas vestes viva da d�H, cantada pela dasnuan(::es do agrado dapla l;>E. POE de suas êlsslgnaturas,os Srs.protectoras .e a recomren- alma.
. o tea exigente," ma� quem lheAdolpho Martins�rance.sam col? P g�sts perpetua- O canto como a _musIca, da a l'lOçào perfclta do belloI
. .
P' t d A dn.ente mtantll e.cannh?so, são artes para que $ao pre 1entro da arte, é a sua pro- 11slo 10 @ e. rru a.
c3ntam·l�e hy1mnos sahldos[Jria flersonalid�de e aquelle
AI'nda o nosso apparecimentc AGRADECEMOS.de um pelto a egre..., dom vindo do uerço.
.
Elles disseram Que eIJa �lÓ" tenl"'s no _;ab�clo a." ._
...._""!"������-
d' t' m'lseraveis; o seu 5eio ma· 4"" - D' "A CIdade de LaguuH: __era g-eneTosa, porque .IS fj.art€ nata,falta lhe a forIlli\.çao _
.
�
d ternal Si abre a tod03 comobue os 5�U,S. �n� preclOs�s. .
I lh0 artistica, no cu:to contmUQ. na�, de São Jaaqu.im.3('$ que d eIle� tem deseJO, um farto e tepl( o ataT(1 ".
do bello, no estud@ apurado IA TnbunaTraz va"iadô leItura e ar--
fecha as Oh' f'sperança nossa.!'d d
.
e' <' _
Fa sua porta na0 se, �, .
d' �. tsotes e �)li' de suas qua 1 a es lmp r
I. . .
]. S Th'eo hi- tio-o:; ue collaboraçao. azlt-
s�as,ríquezarn:o t�� dOlb�: tr;;li��v���:l�l�a�i�hartlm ·JeHas para apr��orar �. q�e: 1 D��?��� .fc��a �� ini�iar I m�s VQtos para. que a COI;.-llilO e pertur)a � �e a am I
j 1 houver de pel eIto. en o i (;)
bI' -n_
interes-I freira tenha VIda longa eção e pelo orf)ull1?;. os $e�s! dentro (a llZ...
ebservado rapazes. que can.! sua pu h..,,,,ça� 0«A Tríbu- victo:-iosa.lilhos suaves e dIVInOS �aoJ Graça Aral1ha tam, e a mim, se me anto.' sante Sel11anaLO. .
d.stingu�m as,. separaçoes
QUERO-QUERO
...............................
.
...
-.'
• Acervo: Biblioteca Pública SC - Hemeroteca Digital Catarinense
j
\ Pelo sr, P1JUlo Bôlhke,Cinco horas. : digno Pref(-'ita Drovisorio
Talvez �an<,:aflo, fatigado deste municipio. foi encemim�smo, deitava-se o sol preo .nhedo ao Thesouro Nacio-guicoso ., rubro. 'I lt d'
' .
Dir-se-hia que a natureza na o resu él o Ue subscrt-
chorava. tal era a tristesa pçêo eberte entre c nossoque evolvia a tarde.Ouviam- povo para auxilia!' o pagase aqui e acolá (,) guincho de ruenlo da divida externa doum .gavj[lo, o filar de urna Brô:ôilperdiz, e além, n-.s quebra-. P 'bl' 1:
•
d d. Ll roamos a .laIXO os
as <1 mont anh-. o mugid i 1
de uma rezo O, i.assaros. em rblGmeS GaS P('�I�,ota>; que su-
�. ,.. sc revpr.�m a IS a:bandos, f'l·rr, .!'. .;1 lima ele-i l? T' P 1 B'I kgia ao i"r!., , .. .:
,. l. Era:'\ na- '42«�(Jm(1 I;'� ,éltl� 10 'aB, lt·lej..•
t . "'''''·,1 ,_,''1i'·'"rIt,l(éS auuce euresa Jn .,.<'l.) romena-: , 1,71;., .. I A JS d 1üens ao (d" ;. "'onisan te. O
scnnora .;,.':', OI, , :re',' .�uec,· 1" e- ,
• neberger e senhora 12�O( O.ceo azul-,c,aro pare c.u IH' J
. I· 01' ' 1, 1""· I'te a o s
.
"1'ose �;.p n e scnnora :::.;"10°,,er e aUS rnlH:,IXUl11eS ua terra. 1�
.
l'
1 hora'1.
< ranCl5CO r] ll1<J e SCU 10r'lHora alada do <iI.a ! .. .
12� co Dv Aori')J�a F' ria(
�E' absorto em tl'q 'e me
"', boi, « �, � .... , , U
, hor: 1""0 O F"> ';)"1 A' .
deixo ir ao extremo do meu seno r a �(ft • ",<.11",1, ll, e'",. ti
.
E' b ttomo t orr ova 42.w0 O, . use
scep 1(,'I�rno ! se a ua F I' P•
6'1(?' 1(1 I'.
fi"
.: . • 1', dedC!anO erelra �,\I( , ue-
In iuencu, que se apouera e ,. f'. 6�(()O A.·"·..1"• • -
,.>
finezlo urllZ � l,., 11"t1ueS
)l1tm"a v��éldOl �aJlcE�Sdca 05 Cassão 6$0!IO, Julieta Casaâo Reilarão e oHicinas: - RUil Man�el Jüanüim Pinlo glO;;. )t
meu· pe"i e os ' I)erple- v__..
_ �_�.. �.... A meh�de do auditoria saÚm.'
- -,<..
t_ 6$000 Antonio Lucio 6'1(,(1, _.'-- -'"- ....
xo e muflo, ne�ta obsessao, p.
I'.
6-' 0(· TIIfiH�Hitq;�@tt���� da-o entlmsia:;.tieamente, uma
. .' - . 1 OC.0 riO ele Ir a �c I. 1f'�SlI1to Jior ti um 1180 sei C"" 6$ '11,'1 i' qnarta p;.\rt!' COrlserva-se silen-
. - rezo al1llzaDI ·00i' -
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lf'\>ifE�TTEque de pe�a e adr11lraçao. H lt'" 6.�'UU(1 E ':1''
'KI J _
.Ii.JiI.il 1"'> ciosa e a olltra utira-lhe pe�ras'1'· �d I E' I!
lVla ,,5 I" ., n" 10 t.� dé.li e. S mu leri rlt 6$000 J
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F. e bat<ltas po l'tlfl.
Pou,,=o a pouco o rei da 6a&000 L oal08 0prmltga. . .
A55IGNATUI�A5 3� persuUl1gem:J.
. .p.) , eO!l(' . or o . • . L'.
t dllZ se lél, e Df'5lSa i1gonla 6� G.
D t- « c.U !>(iU R Vlr ,u e mo-
I t . I. ,,(lOU, aSI')(lrll10 '..1 ra e h d Scn,a, ne):'se é](ormeumcnto III 61;1;;�)O··11 1\ J' Anno 15$000 Semestre 8$00', O desta e êl pobre."a iJnra a. '0-
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.
S'Vl'O)O leo, C<111a d nOltp, eu- BI 6"" FI 1 C Edl·taps. _ II'nha 7,.1"\0 re'j's Jidto os \'OS::>QS fiU IraglOS. »
t- f d b· t'yer ;POOG, O�CU.O ar· ,JV .
da e resca, aQ soprQ a n5!a Ih � 1')'1: D A platéa inteira . eu uma
do outono. v� o e �t� lOra �,.,,)oo. 0-11. .J anilada A.
]., , _ ., _
. lTIll1g0S �·larto·1·;'lt10 6�j)�(1,!.
t bl'- J' t
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t ga!'ga ua<:>.a aCOtllp t.le as-.' . - 1 t
.1, iW " \nnunCl0S e cu ras pu lcôçoe�, meulal1 e t.lJus e com a .
ha o:s pds-·,a,os 1aVlOm t.'Ir· , .
i',-
6�( 1 '3 !iobios e gUiOl: OS..
.
Jose ,,·assao 'lO')( o. oeroar·nade 201' sells llinhos. d' ('. r' II 6&()OO 'J .- gerfF1Cla. A virtude fugiu precipitada.
A J d ',1I no., a. \ (I 10 ... "o a (, Ad' b .). I I' .
o on�e, e quan( o emAra,:io Lima 6fooo, João lrecção nôo se response I !Sé! pe os llrllgl.Js asslgnll m�r;t,-, .cobrindo � rosto GOrA e
vez, o gnto rouco €>le uma p, I .... 6"'000 1\·la 'el I' dos ,seu manto esburacado..
b 'Ic) U1« .v , n0 c cl '
c�rucal.a CJ;ue rava o SI �n- Silv:l. Cardoso 6$00'1, Hilario I 4' rer�onagem:('10 da �raT(j:: A,s. e�ha}açoes Bleyer 6$000, Familia A nto-
e - «Eu sou li belleza. D@-da tf"na n;lsturf�vam-<:,e ao nio Lo kS de Baro 18$;000 _
,'_ _" _'_', Co , �, " _=.'(" �_._ ,,= �_[1mino os corações pelo amor e
pe!fum: d a eampma. l�pre· Juventfno Rodrigues 6$000: t m���tl�Dtl:�\' ETIl,0Wm�m� m,� m,'%D�m�hmi encanto os olhes pela plastica.
�n�?,(' deste aroma deltclOs"o Appolinarío Pereira 6$000, �, >"m Solicite os vossos suffragioli.�;»
t:<HrIa o VI nto no seu de .. , EnéCils Mattos 6:!:\(lOO Snter!'tr:'J! '-/7 ./� _ LP ,IJ�rrres quartas partps do audjo
pt· 'O"L1P'\c'lo V'>jvêlTI � < j ,-, <.
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....• " lC8.ssii06,8GOO, T(.1..1gilo Uly ..s- Jf# pr m:f'll:"Havuil em tud() u�l1a tIl" Iseél 6$OLlO lé.mJha AntonIO _.�, [\11 e sorri::,os brejt'iros. Osrestan-
tesél'profunda ! O d!a ador-! P. Ima 24$0(/0, Apparkio Oi A. g r i Dl e n s o r Dl P 10m a d o �� tes puze�am �e a fazer a critica
meCIa embalado pela Datu- '! Matt,0s e senhora 6$;'i'0, P18- .�'* lOlJ dos defeitos utl beIleza e a co-
Tesa. Nuvens ,pJurnbeas cons I t- d C' t l�' ., 6ol> ,rn,� .. ReeideÍlcia em Tubarã.o ,� clmhar malevolamente.b I' I
ao e as ro and <roo"•.� �"t-. 5I urcaVi:J!ll a t. lesa di! Lu· S Ivio Souza 6$000, Ac lio � rt!íll!•
per�onagem:. .
de. n ceo, debIlmente m;)n-, Cy Ama�al 6$00'0 João G�al- rnl medições e Demarcações �'I -« En seu o d1Dhell'o. Com
chado de vermelho deixava. b' t dÇI
". 6�' AI 'Q � i cs montões de oure::> posso com'
.
I'e r o e .. a ",,000 \ a ro ,,<,I:. d d ti'Ãll 1ve: que a nOite lentamente o ,", I R ch'" 6�' D· "'�. Encarn:gô-se de executar me ições e emar- �, prar caracteres e a ugar conw
., 1'.
1. ar�oso €) n .,(Joo, 1"0' frR.'lil b 'is) ciencias. »
.
1I:V3( la. . . iclecIa110 Cast�lIo Branco. rul.. clIções llmigaveis e judiciaes em cümo quoesquer �/f: .
(0010 glg.mtes .11lImer::9s 6$Uoo. Familia Jose Pé!1ma �� outros strviços conce_rnentes a sua profissão. m:' t'O personag,enh) mdeta111co r.�
�obJ e 3 terra, viam-se as ,. 24�.
r ,IJ t . � ,
_;
Ilrou-se� ca,mm an o sobra •
.
f'/Vooo.. czar �Vlar Olano . " �I :;;'>1t:. d d It'd-montanhas Ir ormes, sepa- 6<1.' 'F .}. G t
� � � I OI'SO a mu 1 ao. a qual 118.
' -,
I",000 am] la 'us avo Lue- �� p. d' {
.
t Ii'l'i .
rad.as íiqUl e acolá por es nebe; er. _ 4.8$"00. Francis ..�-- reçcs m€ llm e alus e' �; J curvou, renrentieOiente desde
tr,eltos, valles, o�tent(mdO', J' �d M tt 6�' ....
: a Pafa infQfH,tlções : �
Jque elle alçeu a perna
-
A '1,"
Ico ()se e a os ');.ouo, .f.! o -:.� ,: '
•
hel.los.capoes. s p é.ll1lCl;S. gydi(\) M-artünmo 6�' 00, Jay ,_*!: F:.m Bom Jórdim. - O 5r. A?olpho Mllrtins. 1m] Raul PompeJ!.CO.l t�d�:, pe�_ pequenos clr·
me V, . Hodrigues 6$0(10, E- JElll Nesta cidade, - OS 51'S. Perell'a Arruda & Cio. '--.'
.
rolO�: la. entao dest otôda.s milia V. Rodrigues 6$000.�, �ás pn,o;elras ge�d�s, c�bn:ID� J?se Fo�sec� Nunes de itnlll'*'itl�C�m�m� tl;�m:�m�!mt�m�mam se Je um taçhe a'1)arel Ollvelra 6$uoo, Man(\)e} Ana-
-
lo
IcI to 6$oo(l. Francisco Ro- .... • • - •
.
Em tudo �m :xtranho sof dr1g·.Ies 6$,'000. GiJ Goulart C_
frtr de Fxtr<lOhó dor.. 6$000, João -Francisco da artoes ICont.empla!ldo �tuEl.o agllI1� !Ro�a 6$000, JoaqUIm rereira
lo meL:.lt�va ..�b.re as cOIsasi de MedeIrOS 6$000, André de VI-SI-ta I
d,� v�da. InhlLra�a.se na 'l\.J;.lttO$ 6$000; Vidal Candido "m••••••••••••••••••� .
�mha alma a. tns,ttsa �a ia Silva 6$ôoo,'0atho!ico Po-.
quella.tarrl.€: Tflste �e m:m lycarpo 6$oú(), Cyrillo J. Pe- nesta In:esmo, ,tnste da v!�a,all,ra' reira 6$oco, ·João Domingues h
Iva·me aquella dOI :::.offrcn- de Oliveira 6$000, Antonio typoorap ia!1de tan�ben�.. Anast.Jciú Nunes 50$90),.D. l).
'1A �?1�; l.nva.d,a a te:ra, R o s é.I Clemencia
.
Nunes �- -..-� --_--d
LÕlÕif"'_' i.I..� cev,·}a hmpuio f' claro 195 grafllmas de prata, Juve- hnd da Stlva Nunes 1 par de
brllha_va·Venus. nal Maltbs 6$000, Manoel brincos de oure, J�?quim Bo-;O dia ac!@rm€Ceról. • � Pereira (,ie Souza 6$000, S€ nifacio Nunes 24$00 o, Dr
J bastião Mattos 6$000, Padre' Arma ndo R. (51' êjto . "
g'cú� ll":rnesto Schlu tz jo$ooo; Ave- í 6$000.
de o n;il réis ouro Ipara e Brasil
circo personagens.1': personagem:-« Eu sou a glüri& con
quistada pelo geilili, 'I'odos ee
homens de taleuto (l de cora
ção me acclamarn ao verem-me,
tiolicito os vossos sufragios 2>,
A metade da platéa saúda ao
gloria com urna acclamação e
uma qua rt a parte conserva-gasilenciosa e a outra quarta parI t' ensaia U nl<l assuuda com rnur-
K. Du c O I mudos e- ti aôa". r-
2° perscnagem:--...- - I -« Eu 'ou o poder. Pertcn
r cem-me as hl,nras € as grandezas. Com f sobrecen ho car
- ng;:do fi Çf' 0:,tJ emecer paízes<: cOHtinel"-". Heis e irnp. "a.I d ores segu III os meus d li ta_'J
mes. Solícito os vossos suffra-
PERFILU1\tI POR SE�AN.A.
Está. ha mui to pouco nesta terra.É d e v é r a s s ymp a t h i c 21. a t t r a h e n t e :Em seus grandes olhos se encerraUma força magnetica. envolvente.
� e u s b e11 o s c ab e11 ° s c a s t anh o s são ,
Emuito gentil, muito expansiva,Dança com elegancia e com perfeição,E h a sempre em si uma alegria víva.
o seu coração-um coração nobr e .
É um cofre mui rico de b cn dac e :
O que faz mí
rih' alma hum íLd s , pobre,
Adoral-a mui to, com sí
n e e r � dade.
-----_ ...,-----
A T R I B u A
Thiago Fio ...
I'avanti deMatIos
PBOÇUIUDOR
Nos auditorios deSão Joaquim daCosta da Serra
tst. oe s. Cat�a rlna..
::••••••••• .1 •••�•• . .
o DinheiroO auditerio e vaetissimo,
composto de homens de tedesos valores sócia es, desde e ear
roceira até o senador.Sobe o panno.�pl'esentam-8e
SedasFerfumariasBrinQuedos-
e Artiqos ,deNovidadesCajsa]JE
1..".8".'..tt.e
Acervo: Biblioteca Pública SC - Hemeroteca Digital Catarinense
A TRIBUNA
Roupas de lã parlasenhoras e crianças.
Oasemira para ca
sacos de senhoras e
T��i�:a ��r� ilw�rn�. pelles para enfeitesi.'=-_ tl.a.s.6 rr,��•• SANTA CATHARINASÃO JOAQUIM
fi
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Acervo: Biblioteca Pública SC - Hemeroteca Digital Catarinense
���ia��'J3alancete da RECEITA E.--w-
�-
DESPEZA do Municipío deHUDlversariantes
S,_ T'.. d C t
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l"\ � r .
.,."
João Fernandes Hugen ao \J oaqurID a. os a ca � ç;; I H
.::�ssadrO :::;r/�ll�as��d�J ra, durante o més de maiode sua precí )sa existencia I d 1931o llQSSO joven arnigo , sr, eJoão Femandes Hugen. �
. +
Parabéns. '. •...------------'-- ••eo
I
o Governo Provisorio sa
tisfazendo as aspirações de povobraaileirs, que e na sua quasiuaanimidada eatholico, decretou
Repisando o assumpte, o ensino religioso nas escolas.voltamos novamente a tra- Com iOffeítG, sendo as escalastar do grande problema que mantidas pelo povo, porque nãoora nôs
, empolga a ILLU- se lhe havia de dar escolas de111NAÇAO PUBLICA. accerdo com as seus seoumen-De facto não se compre- tos religiosos?
hende por que motivo ainda Um dos nossos maiores ma'
permanecemos ás €5CUraS les, senão o maior, foi a faltaem pleno sezulo da luz e de religiosidade dos llOSSOS hoda electrecidade. meus publicos, que, esquecen:Uma cidade sem luz é um do' se dos sãos principies pre
'df!ser'to, sem herizoate. gados pelo Martyr do Gclgotha,Até agora, nõs temos cen- desvirtuaram os bons costumes
servado às €scuras, sem t' arra<:taram & nação para o
que uma solução dilitiva c áos 'em qUQ se debate.lenha sido tomada sobre Sem a religíã) não se podeesse magno assumpte. formar -carscteres houestcs (:'
Com um pouco de bóa uma sã moral, e esta só podevontade e de esforces rios emanar da palavra do divinoque dirigem actualmente a 'Mestre.nau governamental do Mu- Bem acertado andou pois o
nicipio. pcdemcs asseve- eminente Chefe do Governorar, que a installação da que quer governar com povoluz nesta. cidade, não .é bicho de sete cabeças.Ao (,14e se ouve resonar, Secção Paga.
as íin, nç as do Municipionão comportam grandes Despedillasempreheadimentos, tal qual Passou a 5 do corrente, o
cerno o de que agora trata- Jacintho Rodrigues Lima anníversario do nosso
j0venlítarnos, mes, restringide se e senhora. vêm por est.' conterraneo Jose R. Borges,'gastos adtaveis, poderá maneira, despedir-se de seus empregado em Lages, na
muito bem, a administração armges e pessoas de sua- Pharrnacia Al11crica.. fmunicipal, enfrentar e solu relações de amizade, ficando Ao joven annlVer5ar�ante,cisnar essa primorosa obra a todos muitíssimo gratos I .s nossos votos de Ielicida
que e. de longe tempo. a pelo tranco acolhimento qut,des.aspiração suprema da nossa lhes dispensaram durante o I
população e, sobretudo de tempo que permaneceram ne•
grande e vultuosa utilidade seio do povo juaquinense e,
publica. em Florianop olis olterecernEm uma da. nossas edi seus limitados prestimos.
�ões passadas, .jà tratámos São Joaquinr, 31 de maiodo assurnpte ora em f,',co. de 1931.A illuminação da cidade
.
não constitue um luxo P" Marí
o Tavare s daenvez. uma ner issidade ina- Cunha Mello .. S!'guÍudodiavel.
Ipara Rlorianopolis e não poden
Permanecer às escuras é do despedir-se pessoalmente de
yiver no sertão, c�::tando todos os se�s amigos, por abs s
as; estrellas, como d.ria qual- luta cal �nt�Ia de tempo.vem pOIquer poetresto de violão unI
este .I'I1tl'lO.punho. São J .iaquirn, 6 de Junho 1951.
..'�-------
. .'. ISOCJedadeAgrOTIvemos; conhecnmmlo; Yiajou pa_ra o Iittoral, o
agor�, d� quP. ? Sr. PrefeitG Pecuaria (nGSs? distinct.o amígo .Sr.provlsono ,esta empenh:ado f Eneemo B2p{lsta RibeIro,
IBO sentido de lo1ucif}l1étr es· Do d d P'd: G€Jmpetente e zelozo tabel,-bl t; b or em o �r. reSI en"il·- d Cse magno pro ema enao,. te co. 'd t d .
. I lao esta omarca. e nossf.)
parti. eSilC fim, cOllfia�o eiS d;sta n;1 f dOdo� os 'iOCIOS! muito apreciado collabor�-f'.�tud@s ao eng,�nhelr@ sr, ._
0C e � e, para uma I dor.'d H 1- t H I' reun;ao no dIa 24 deste mes I
A '11 t. .
fr. uoer 'Jmpert, o qua p .' I o I LlS re ItInerante .d-b�evemente apresentará á
. eço o comparecimento i zemos votos de feliz viagemp'refeitura o o(çamento ede to�os-.• ii SOCIOS por h�ver I e breve regresso.
.
, -;
reslHctivos estudos para aiii tratar a.ssump�os de Inte'l _
Permanereú entre nós, tiu-
conscenss.ão e fi!1aiidade re:seTdes:a Socleda�le. ! Seguiu 'ara Blumenau, rilnte al1?l!IllS dias. o no�f'odessa utIl (t granGlIOsa Q' nlJ�H� U1yss�a na semanaPfinda, o Sr. Abel �ympi:1tblcO e pr;sHcto amig�bra. 1. DecretarlO. L:rz, d@commerciodestal,sr.pr,ofessorAd?'Pl!oM<:r;tllls,pr' 'ç' r - pro:<pero fazendeIro, reswente--..,.:-..:_.... - Clnt. 1r etr6 m.
a a.no distt'Ícto de Bom Jardim,
'" IwlÁJ ri,., Q iAa
, _ _".,,___deste mumcipio.
Phosphoro. s. S. nos dis,tÍ!lguiu com suaCon \'idam-sE;! os sociOi! de d.esta sociedade. hltl\lf08a visit'l, demorando·seClt.l;_b Astréa e suas Exmas, Servirà de ingresso o talão em nossa morlesta rEdacção porFamílias,para a partida @an- d(�te mês. alguns instantes. d"leiLinde-s"mte que se realisará a 11 A directoria
Inos cem a sua ag-radavtrpales-
dQ C0rrent�, nos salões S. Joaquim 'l--6-d� 1931. tra.
T
Jose R Borges
IlluminaçãaPublica
.
o Ensine Religioso
Leonel B_ PortoA data de 4 do corrente,
assianalou a passagem na
talía do sr. maestro LeonelB. Porto, que com competencia rege a banda da « S.M. Mozart Joaqllinen�e.
À noite seus amigos fi...ram levar-lhe os seus abraÇ0S de relicitações e uma
orchestra da Mozart, com
pareceu também a .sua re"sidencia, tendo se realisadoanimada dansa que se proIongcu d,ti> alta noite.A's muitas felicitações
que recebeu o Leonel,juntamos as nossas.
.. Ia ....
50Ion Vieira
É com Q m;Íior alegria queregistamos o-anniversario donOSSO [oven, cóllaboradorSolon Vieira oceorrido a 4do corrente mêsAo S.()lon-:l1t:lh�enci a
promissora de' nossa terra,'IS 110::;80S "parabens sincefOS
Enedino Ri beiro,
Segundo nqticiam os jornaes ,0 phosphoro voltou ao
aotigt) pr�ço de 100 r5.
R' E C,E I TA_. ... -
Saldo do mês de Abril 44934B9
Vi ação rural em s e rv íc o 2 :052$000
Ví acãe rural em dí
nhsí.r e
Arrecadado por esta rubrica. 975$200
Aforamento
Idem Idem 143$100
Predios rur a e s
Idem Idem 490$900
Divida a c tíva
Idem Idem 320$'lQO
Terri torial Ur b ano
" Idem Idem 48$?00
R@ndas. di \: ersas
Renda. do matadouro 14$000
'I'ransferencía de terras 2e$ooO
lo$oof
21$óo'�
Cães
Imposte de Vehiculos
Rendas Diversas do districto de S. Anna•
80$900
In-dustria e Profissão
'_rrecadado por esta rubrica. 245$000
Industria Pastoril
Idem Idem 6:5718440
1Ybltas diyersas 113$úooII :408$529
No proximo numero publicaremos fi DESPElA.-------...., oe" - . "'......----
Antonio P. 50bdnnoI
I Vindo de suá. f�zenda em
c'Ompa!ihia de sua ilxma., espoj sa sra. dila. Dulce Pere!r� eI seu .filho He�t(jr, acua·se entrei nós, �o nosso Hlliigo ilIr. mu'j. Ani tonío-P. SubriJlho, tendo nos
! feito amavel visita, uem çomo! sua digna esposa.!
I Está .nesta cidade. Vll)ri!)i de wa f<izendia em 3;):0j Ja rdim, o Jovefi vVai tt [ V e�
11110.
Acervo: Biblioteca Pública SC - Hemeroteca Digital Catarinense