15
Elyka Fernanda Pereira de Melo Pós graduada em Microbiologia, fundamentos e biotecnologia Pós-graduada em Metodologia da Biologia e Química Pós graduada Microbiologia Básica e Clínica

Elyka Fernanda Pereira de Melo - blog.cpbedu.meblog.cpbedu.me/professoraelyka17/wp-content/uploads/sites/273/2017/...CLASSIFICAÇÃO DAS ESPONJAS. As esponjas podem apresentar três

  • Upload
    ngothu

  • View
    267

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Elyka Fernanda Pereira de Melo

Pós graduada em Microbiologia,

fundamentos e biotecnologia

Pós-graduada em Metodologia da

Biologia e Química

Pós graduada Microbiologia Básica e

Clínica

PORÍFEROS Porífera é um filo, do reino Animalia, conhecidos como esponjas;

Animais aquáticos, geralmente marinhos, sem tecidos ou órgãos

definidos se encontram fixados ao substrato;

As esponjas vivem soltas ou presas a rochas no fundo do mar.

Não possuem tecidos verdadeiros e são acelomados.

Os Poríferos desenvolvem somente até a blástula, não formam folhetos

embrionários.

MORFOLOGIA E FISIOLOGIA

Nas esponjas, não há sistemas responsáveis pela respiração,

circulação e excreção.

Respiração: Aeróbica, por difusão;

O habitat varia desde a zona costeira até profundidades;

Esponjas adultas são sésseis porém certas esponjas podem se mover

direcionando sua circulação na água numa certa direção.

ANATOMIA

A extremidade aberta é chamada

ósculo, e a cavidade interior é a

espongiocele ou átrio;

As paredes são perfuradas por

buracos microscópicos, chamados

óstios (poros) que são formadas

por células chamadas porócitos,

para permitir que a água flua para

dentro da espongiocele trazendo

oxigênio e alimento.

Pinacócito: células acatas do

revestimento externo que formam a

Pinacoderme.

óstio

Pinacoderme

Estruturas de sustentação

Espongina: colágeno

Elementos esqueléticos: espículas

(carbonato de Cálcio ou sílica)

A divisão do filo Porífera em classes é feita com base no tipo de

espículas que apresentam:

Classe calcarea;

Classe hexactinellida;

Classe demospongiae.

Classe espongina

CLASSIFICAÇÃO DAS ESPONJAS

As esponjas podem apresentar três estruturas básicas:

Ascon, Sicon, e Leucon

ESTRUTURAS DAS ESPONJAS

REPRODUÇÃO

As esponjas podem reproduzir-se de dois modos sexuada ou

assexuadamente, conforme as condições ambientais;

Reprodução assexuada: Brotamento, Fragmentação,

Gemulação (apenas os de água doce)

REPRODUÇÃO Reprodução sexuada: Fecundação interna e

desenvolvimento indireto (larval)

Cnidários

Cnidários ou Celenterados

Vivem isolados ou colônias;

São aquáticos e maioria marinha; Hidras único representante dulcícola;

Primeiros animais a apresentarem cavidade digestiva no corpo -

somente boca;

São diblásticos (ectoderme e endoderme), protostômios, acelomados

e com simetria radial. Não tem sistema excretor e respiratório (difusão);

Bentônicos – contato como fundo do mar

Nectônicos – podem nadar

CLASSIFICAÇÃO DOS CNIDÁRIOS

Hydrozoa - hidras e caravelas;

Scyphozoa - águas -vivas

Anthozoa - anêmonas e corais;

Cubozoa - cubozoárioa, como a vespa do pacífico.

Os pólipos são sésseis, boca na extremidade superior cercada de

tentáculos; vivem isolados ou colônias;

Exemplos: anêmonas, corais e hidras.

As medusas são organismos livres e natantes, boca na extremidade

inferior, tentáculos voltados para baixo.

Exemplos: água-viva

PÓLIPOS E MEDUSAS

TEGUMENTO Primeiros animais na escala evolutiva a

apresentarem tecidos verdadeiros, embora

ainda não cheguem a formar órgãos;

Epiderme - externa

Mesogleia - preenchimento

Gastroderme - interna

REPRODUÇÃO Tipos de reprodução: assexuada

(brotamento e divisão binária) e

sexuada: há presença de gônadas

(metagênese).

Fecundação externa

DIGESTÃO

Apresentam boca, mas não possuem ânus;

Digestão extracelular na cavidade digestiva;

O que não é aproveitado é eliminado pela

boca.

DEFESA

Cnidócitos são células de ataque

e defesa, em maior quantidade

nos tentáculos – nematocisto.