Emenda à Constituição (PEC) 171/93

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  • 7/24/2019 Emenda Constituio (PEC) 171/93

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    Constitucionalidade da Proposta de Emenda Constituio (PEC) 171/93

    A populao brasileira j cansada de ser

    massacrada pelos criminosos e roubada

    pelos polticos corruptos, manifesta

    democraticamente seu interesse por

    medidas que trariam uma maior segurana

    a nossa sociedade. Mas no do interesse

    de alguns defensores dos direitos

    humanos que alguns daqueles que so

    seus defendidos !enham a pagar por suas

    atitudes.

    "e uma pessoa menor de #$ anos pode trabalhar, contratar, casar, matar,

    roubar, estuprar, transar e !otar, por que no pode ento responder por seus

    crimes na cadeia% &oje, uma pessoa com #' anos j tem capacidade de ter

    sua personalidade formada, tendo ci(ncia acurada do certo e do errado. )ogo,

    colocar esses marginais na priso com penas equi!alentes aos crimes por eles

    cometidos no pode ser configurado como um ato de maldade para com um

    inocente que em conflito com a lei, sabe que no receber as mesmas penas

    de um adulto, no se inibe ao cometer mais atos infracionais. *ontudo,

    alimenta a sensao de impunidade e gera crimes que jamais poderiam

    acontecer, pois, em funo de sua idade, poder cometer quantos delitos

    puder, sabendo que ter uma pena branda. +iante dessa impunidade, muitos

    criminosos recrutam menores de idade para eecutar suas ati!idades

    criminosas. - menor arrancado de sua infncia com a promessa de uma !ida

    de ostentao, cometendo crimes que muitas !e/es adulto teriam receio de

    cometer por causa das altas penas. +e!ido a esse sistema cruel e a demanda

    por mo0de0obra, menor de idade nunca mitigado no mundo do crime.

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    -s delinquentes ju!enis so os maiores

    causadores de roubos e pequenos furtos

    no nosso pas, sendo eles presos e logo

    soltos para !oltar ao crime. *omo

    resultado desse sistema, pessoas passam

    a ter medo de andar na rua. Muitas so as

    pessoas que sofrem doenas psicol1gicas

    em funo do pnico que j passaram na

    mo desses salafrrios, sendo obrigadas a

    gastar fortunas em tratamentos mdicos e psiquitricos. Muitas so as lojas

    assaltadas por esses menores que se !(em obrigadas a terem que

    contratarem seguranas e repassar esse in!estimento para seus

    consumidores. )ogo, toda a nossa sociedade paga caro com a tolerncia a

    esses delinquentes. *omo eemplo, o caso do criminoso *hampinha, que te!e

    uma pena to pequena em troca de todo o mal e sofrimento que causou a

    famlia de suas !timas. 2odos os dias, de/enas de menores infratores como

    *hampinha cometem crimes brbaros que acabam no esquecimento. 3o

    justo que bandidos perigosos !oltem pouco tempo depois de seus crimes as

    ruas para cometer maldade contra outras pessoas, uma !e/ que todos n1s

    sabemos que essas institui4es que acolhem menores infratores no

    conseguem ressociali/ar seus detentos, que muitas !e/es saem de l e so

    promo!idos para as cadeias comuns depois de adultos.

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    -s ati!istas de direitos humanos sempre fa/em de tudo para que os direitos

    dos bandidos sejam preser!ados, mas se esquecem que os pr1prios al!os de

    seus esforos so os primeiros a desrespeitar os direitos humanos das

    pessoas inocentes. 5sses bandidos no respeitam o direito de propriedade,

    tampouco o direito a !ida 6 se bem que os ati!istas de direitos humanos

    tambm no. 7uando um criminoso

    comete um crime brbaro, os ati!istas

    de direitos humanos lutam pelos direitos

    dos criminosos, ao in!s de lutar pelo

    direito de suas !timas, essas sim,

    mereciam ter seus direitos humanos

    defendidos.

    A argumentao de que no podemos condenar os jo!ens 8 priso porque

    eles no t(m acesso 8 educao e la/er falsa e etremamente

    preconceituosa. 5la embute em si a idia de que todos os jo!ens pobres e

    carentes so criminosos. 9sso uma injustia sem tamanho, haja !ista que a

    maioria esmagadora dos jo!ens :pobres ou ricos, carentes ou no; composta

    por pessoas de bem. 5 mais, eles procuram tornar0se adultos de bem, capa/esde constituir e manter famlia.

    ? da populao brasileira agoni/a em

    fa!or da reduo da maioridade penal. - brasileiro est cansado de pagar

    impostos para que a sua segurana seja cada dia mais mitigada. @i!emos

    numa democracia, e a !erdadeira !ontade do po!o colocar esses criminosos

    atrs das grades. 5stamos todos cansados de pagar impostos para o go!erno

    criar essas institui4es que s1 aparecem na hora que ocorre uma grande

    rebelio. "e =>? dos brasileiros clama por isso porque essa situao j saiu

    a muito tempo do controle.

    A modificao do art. $$ da *onstituio Bederal no inconstitucional. -

    art. '>, C DE, da *onstituio Bederal estabelece que no ser objeto de

    deliberao a proposta de emenda constitucional tendente a abolir os direitos e

    garantias indi!iduais. A inimputabilidade em ra/o da idade, no Frasil, segue o

    sistema biol1gico :arts. $ da *BG$$ e H do *

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    de outros pases estabelecerem a

    responsabilidade penal em faias etrias

    di!ersas. A pr1pria *on!eno Americana

    de +ireitos &umanos respeita as polticas

    de cada 5stado na determinao da

    maioridade penal, falando apenas em

    menores. A discusso, em sntese, no

    pode ocorrer no campo cientfico, mas da

    poltica criminal. - 5stado, antes de

    debater a reduo da maioridade penal, de!e compro!ar que agiu de forma

    eficiente e suficiente, trabalhando todos os instrumentos pre!istos no 5*A. 3o

    pode o 5stado, falhando nas suas polticas pIblicas, buscar resol!er o

    problema, para o qual ele :5stado; concorreu, com a simples e mgica reduo

    da maioridade penal.

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    httpJGGnoticias.uol.com.brGcotidianoGultimas0noticiasG>#OG>NGN#G!eja0cinco0moti!os0a0fa!or0e0cinco0contra0a0reducao0da0maioridade0penal.htm

    httpJGGKKK.editoraforum.com.brGefGinde.phpGnoticiasGreducao0da0maioridade0penal0!eja0O0argumentos0contra0e0O0a0fa!orG

    +iscenteJ

    http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2015/03/31/veja-cinco-motivos-a-favor-e-cinco-contra-a-reducao-da-maioridade-penal.htmhttp://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2015/03/31/veja-cinco-motivos-a-favor-e-cinco-contra-a-reducao-da-maioridade-penal.htmhttp://www.editoraforum.com.br/ef/index.php/noticias/reducao-da-maioridade-penal-veja-5-argumentos-contra-e-5-a-favor/http://www.editoraforum.com.br/ef/index.php/noticias/reducao-da-maioridade-penal-veja-5-argumentos-contra-e-5-a-favor/http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2015/03/31/veja-cinco-motivos-a-favor-e-cinco-contra-a-reducao-da-maioridade-penal.htmhttp://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2015/03/31/veja-cinco-motivos-a-favor-e-cinco-contra-a-reducao-da-maioridade-penal.htmhttp://www.editoraforum.com.br/ef/index.php/noticias/reducao-da-maioridade-penal-veja-5-argumentos-contra-e-5-a-favor/http://www.editoraforum.com.br/ef/index.php/noticias/reducao-da-maioridade-penal-veja-5-argumentos-contra-e-5-a-favor/