EMENTÁRIO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL … · 1 ementÁrio curso de engenharia florestal fase: i disciplina: introduÇÃo À engenharia florestal e Ética código: ief11 créd

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EMENTÁRIO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL

Fase: I

Disciplina: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA FLORESTAL E

ÉTICA

Código: IEF11

Créd. 02 CH: 30h

Ementa: Engenharia Florestal e Atuação Profissional. Formação básica do Engenheiro Florestal. Filosofia da Ciência Florestal. Reflexão sobre a conduta moral de cada profissional. Fundamentação dos princípios éticos. Ética empresarial, trabalhista e política.

Bibliografia Básica:

BRASIL. Florestas do Brasil: em resumo 2014. Brasília: SFB - Serviço Florestal

Brasileiro, 2010. 152p.

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, Arquitetura e Agronomia - CONFEA. O

código de ética: começa por você, profissional; Código de Ética Profissional da

Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da

Meteorologia. 7. ed. Florianópolis: CONFEA, 2011. 75 p.

LADEIRA, Hercio Pereira.Quatro décadas de Engenharia Florestal no

Brasil.Viçosa - MG: Sociedade de Investigações Florestais, 2002. 207 p.

Bibliografia Complementar:

ANUÁRIO estatístico de base florestal para o Estado de Santa Catarina 2014: ano

base 2013.Lages - SC: Associação Catarinense de Empresas Florestais, 2014. 93 p.

DESAFIOS da sustentabilidade/ CERFLOR - 10 anos trabalhando em favor das

florestas brasileiras. São Paulo: Essential Ideal Editora, 2012. 191 p.

MACHADO, S. A. Engenharia Florestal da Universidade Federal do Paraná:

história e evolução da primeira do Brasil. Curitiba: J. H. P., 2003. 513 p.

PUSCH, Jaime. Ética e responsabilidade profissional. 5. ed. Curitiba: CREA-PR,

2008. 50 p.

RAMOS FILHO, José de Miranda; PIOVEZAN, Dorvino Antonio. Introdução dos

profissionais do Sistema CONFEA/CREA ao mercado de trabalho: tudo que você

precisa saber para exercício legal da profissão. Florianópolis: Insular, 2008.

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Fase: I

Disciplina: CALCULO I

Código: CAL01

Créd. 04 CH: 60h

Ementa: Limites; continuidade; estudo das derivadas.


ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2 vol, 2000.

HOFFMANN, L. D.& BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2008.

LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 2 vol,

1994.


AVILA, G. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981. 3.v.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 4 vol, 2001.

HOFFMANN, L.; BRADLEY, G. L. Cálculo e suas aplicações. 7 ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2002.

HUGHES-HALLET, D. & GLEASON, A. M. et al. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2 vol,

2011.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Makron

Books, 2 vol, 1995.

3

Fase: I

Disciplina: QUÍMICA GERAL

Código: QGE21

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Técnicas de laboratório, Introdução à química. Atomística. Classificação periódica. Ligações químicas. Valência. Determinação pela fórmula. Número de oxidação. Reações químicas. Balanceamento químico. Termoquímica. Estudo dos gases.


BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2 ed. São Paulo: LTC, 2013.

ROSEMBERG, J. L.; EPSTEIN, L. M. Química Geral. 8 ed. Porto Alegre: Bookman,

2003.

RUSSEL, J. B. Química Geral. São Paulo: Makron Books, 2009.


CAMPOS, M. M., Fundamentos de Química Orgânica. São Paulo: E. Blucher, 1994.

FELTRE, R. Fundamentos da Química: volume único. 2. ed. São Paulo: Moderna,

1999.

FONSECA, M. Interatividade Química. São Paulo: FTD, 2003.

RUSSEL, J. B. Química geral. 2ª ed. São Paulo, SP: MkronBokks, 2009. v. 1 e v. 2.

USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4. ed. São Paulo, SP:

Saraiva, 1999.

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Fase: I

Disciplina: ZOOLOGIA GERAL

Código: ZGE11

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Conceito de zoologia. Sistemática Animal. Biologia, Morfologia e reconhecimento dos principais filos. Plantyhelminthes, Aschelminthes, Annelida, Mollusca, Equinodermatha, Arthopoda e Chordata. Invertebrados e vertebrados de interesse florestal. Código de caça e pesca.


HICKMAN, Cleveland P. Jr.; ROBERTS, Larry S.; KEEN, Susan L.; EISENHOUR,

David J.; LARSON, Allan; L’ANSON, Helen. Princípios Integrados de Zoologia. 15.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 976 p.

POUGH, F. Harvey; JANIS, Christine M.; HEISER, John B. A vida dos

vertebrados. 3. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2003. 699 p.

RUPPERT, Edward E.; BARNES, Robert D. Zoologia dos invertebrados. 7. ed. São

Paulo, SP: Roca, 2005. 1143 p.


GARCIA, Flávio Roberto Mello. Zoologia agrícola: manejo ecológico de

pragas. Porto Alegre, RS: Rigel, 2008.

REIS, Nelio R et al. Mamíferos do Brasil: guia de identificação. Rio de Janeiro:

Technical Books, 2010. 557 p.

STORER, Tracy L.; USINGER, Robert L. Zoologia geral. 6. ed. São Paulo:

Companhia Editora Nacional, 1991. 816 p.

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Fase: I

Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA

Código: MCI01

Créd. 02 CH: 30h

Ementa: Conceito e concepção de ciência. Conceituação de metodologia Científica. Necessidade da produção científica na Universidade. Passos do encaminhamento e da elaboração de Projetos.


ANDRÉ, M. Pesquisa em Educação: buscando rigor e qualidade. Cadernos de

pesquisa, v. 113, 2001.

LAKATOS, E. M. MARCONI; M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica.

Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2003.

MATTAR NETO, J. A. Metodologia Científica na Era da Informática. São Paulo: Saraiva, 2002.


FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo, v. 5, 2002.

LIMA, M. C. Monografia: a Engenharia da Produção. São Paulo: Saraiva, 2004.

MIRANDA NETO, M. J. de. Pesquisa para o planejamento: métodos e técnicas.

Rio de Janeiro: FGV, 2005.

SUSKO, Itaira; BAMPI, Gabriel Bonetto; ROCHA, Simone; BUENO, Gabriela Soares

de Carvalho Alves; SPULDARO, Josiane Carine; MIRANDA, Josiane Liebl; ALMEIDA,

Débora Aparecida. Manual de Metodologia Científica da UnC. Mafra: Universidade

do Contestado, 2015. 33 p. (Disponível em:

http://www.unc.br/pesquisa/docs/Manual_de_Metodologia_Cientifica.pdf).

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Fase: I

Disciplina: MORFOLOGIA VEGETAL

Código: MVE11

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Citologia. Histologia. Embriologia e anatomia vegetal inter-relacionados com suas funções no contexto ambiental (solos, ar e água). Dinamizados por meio de atividades teóricas e práticas, culminando discentes embasados em pesquisas.


CUTTER, Elizabeth G. Anatomia vegetal: células e tecidos; primeira parte. 2. ed.

São Paulo, SP: Roca, 2002. 304 p.

CUTTER, Elizabeth G. Anatomia vegetal: experimentos e interpretação; segunda

parte; órgãos. São Paulo, SP: Roca, 2002.

RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.


CUTLER, David F. Anatomia vegetal: uma abordagem aplicada. Porto Alegre

ArtMed. 2011. (recurso online).

ESAU, Katherine. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo, SP: Edgar

Blucher, 2003. 293 p.

GONÇALVES, Eduardo Gomes; LORENZI, Harri. Morfologia vegetal: organografia e

dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. 2. ed. São Paulo: Instituto

Plantarum de Estudos da Flora, 2011. 543 p.

OLIVEIRA, Fernando de; SAITO, Maria Lúcia. Práticas de morfologia vegetal. São

Paulo, SP: Atheneu, 2000. 115 p.

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Fase: I

Disciplina: PORTUGUÊS

Código: POR01

Créd. 04 CH: 60h

Ementa: A comunicação humana. Analogia vocabular. Ortografia. Colocação pronominal. Concordância Nominal. Estudo da Redação. Comunicação e estilo. Interpretação de texto.


FARACO, C. A. & TEZZA, C. Prática de texto: Língua Portuguesa para estudantes

universitários. Petrópolis: Vozes, 2005.

GARCIA, O. M. Comunicação em prosa: moderna: aprenda a escrever,

aprendendo a pensar. 25 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.

MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 10 ed São Paulo: Atlas, 2008.


BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 38 ed. São Paulo: Nova Fronteira,

2015.

BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. Editora Ática, 2002.

DIDIO, L. Leitura e produção de textos comunicar melhor, ler melhor, escrever

melhor, São Paulo: Atlas, 2013.

FERREIRA, L. A. Leitura e Persuasão - Princípios de Análise Retórica. São Paulo:

Contexto, 2010.

PENTEADO, J. R. W. A Técnica da Comunicação Humana. São Paulo: Pioneira,

2001.

8

Fase: I

Disciplina: DENDROLOGIA

Código: DEN01

Créd. 04 CH: 60h

Ementa: Metodologia. Terminologia dendrológica. Constituição do herbário florestal. Arboretos e parque fenológico. Levantamentos dendrológicos. Angiospermas e gimnospermas. Coníferas. Folhosas. Unidades fitogeográficas do Brasil.


MARCHIORI, José Newton Cardoso. Elementos de Dendrologia. 3ª. Ed. Editora

UFSM, 2013.

MARCHIORI, José Newton Cardoso. Dendrologia das Angiospermas. 2ª. Ed.

Editora UFSM, 2007.

SOUZA, Vinicius Castro; LORENZI, Harri. Chave de identificação para as

principais famílias de Angiospermas nativas e cultivadas do Brasil. São Paulo:

Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2010. 31 p.


BACKES, Paulo; IRGANG, Bruno. Árvores cultivadas no sul do Brasil: guia de

identificação e interesse paisagístico das principais espécies exóticas. São José

dos Ausentes - RS: Clube da Árvore, 2004. 204 p.

CARVALHO, Paulo Ernani Ramalho. Espécies florestais brasileiras:

recomendações silviculturais, potencialidades e uso da madeira. Colombo:PR:

EMBRAPA, 1994. 639 p.

LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas

arbóreas nativas do Brasil. 5. ed. Nova Odessa - SP: Instituto Plantarum, 2008. 352 p.

PAULA, José Elias de; ALVES, Josú Luiz de Hamburgo. Madeiras

nativas: anatomia, dendrologia, dendrometria produção e uso. Brasília:

Fundação Mokiti Okada - MOA, 1997. 543 p.

RIZZINI, Carlos Toledo. Árvores e madeiras úteis do Brasil: manual de dendrologia

brasileira. 2. ed. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 1995. 296 p.

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Fase: II

Disciplina: CALCULO II

Código: CAL22

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Estudo das Integrais.


ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, v.2,

2000.

HOFFMANN, Laurence D.& BRADLEY, Gerald.L. Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC. 1999.

LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra,

1994.


FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,

derivação e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, v.4,

2000.

HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

HUGHES-HALLET, Deborah & GLEASON, Andrew M. et al. Cálculo. Rio de Janeiro:

LTC, v.2, 1997.

SWOKOWSKI, Earl Willian. Cálculo com geometria analítica. 2 ed. São Paulo:

Makron Books, v.2, 1995.

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Fase: II

Disciplina: QUÍMICA ANALÍTICA QUALI-QUANTITATIVA

Código: QAQ31

Créd. 04 CH: 60h

Ementa: Introdução à química analítica. Técnicas de laboratório. Número de oxidação. Reações químicas. Balanceamento químico. Estequiometria. Erros e tratamento dos dados analíticos. Teoria e métodos da química analítica. Identificação de cátions e ânions. Análise por via seca. Análise por via úmida. Equilíbrio químico. Soluções. Natureza física dos precipitados. Análise Gravimétrica. Análise volumétrica. Eletroquímica.


BACCAN, Nivaldo; ANDRADE, João Carlos de. Química analítica quantitativa

elementar. 3. ed. Campinas, SP: Edgar Blucher, 2001. 308 p.

GRASSI, Marco Tadeu (Trad). Fundamentos de química analítica. São Paulo, SP:

Pioneira Thomson Learning, 2006.

SKOOG, DOUGLAS A et al. Fundamentos de química analítica. [Fundamentals of

analytical chemistry]. Tradução de: Marco Tadeu Grassi. São Paulo: Thomson, 2007.


EWING, Galen Wood. Métodos instrumentais de análise química, 2. São Paulo,

SP: Edgard Blücher, 2006. 2 v.

FERNANDES, Jayme. Quimica analitica quantitativa. Hemus, s.d. 365 p.

OHLWEILER, Otto Alcides. Química analítica quantitativa. 3. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 1982. 273 p.

VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981.

665 p.

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Fase: II

Disciplina: FÍSICA I

Código: FIS31

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Medidas. Movimento Retilíneo. Vetores. Movimento em Duas e Três Dimensões. Força e Movimento I e II. Energia Cinética e Trabalho. Energia Potencial e Conservação da Energia. Sistemas de Partículas. Colisões. Rotação, Rolamento, Torque e Quantidade de Movimento Angular.


HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 8.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica: 3 - eletromagnetismo. São

Paulo: Edgard Blücher, 2003.

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de

Janeiro: LTC, 2012.


AMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe. Os alicerces da física: mecânica. 13. ed.

São Paulo, SP: Saraiva, 1999.

CHIQUETTO, Marcos José; VALENTIM, Bárbara; PAGLIARI, Estéfano. Aprendendo

física. São Paulo: Scipione, 1996.

COLFARO, Valdemar; RAMALHO JUNIOR, Francisco. Elementos de física:

mecânica. São Paulo: Moderna, 1986.

EISBERG, Robert M.; LERNER, Lawrence S. Física: fundamentos e aplicações. São

Paulo, SP: McGraw-Hill, 1983.

LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ALVARENGA, Beatriz Gonçalves de. Curso de

física. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2000.

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Fase: II

Disciplina: FISIOLOGIA VEGETAL

Código: FIV11

Créd. 04 CH: 60h

Ementa: Metabolismo de plantas superiores: Integração metabólica na célula vegetal. Absorção e transporte de água. Absorção iônica e nutrição vegetal. Metabolismo de nitrogênio. Fotossíntese e foto-respiração. Crescimento e desenvolvimento: reguladores de crescimento. Fisiologia de semente. Fotomorfogênese. Floração e frutificação. Aplicação em Biotecnologia Vegetal.


KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 452

p.

RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

TAIZ, L. & ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 719 p.


AWAD, Marcel; CASTRO, Paulo R. C. Introdução à fisiologia vegetal. 2. ed. São

Paulo, SP: Nobel, 1992. 177 p.

EVERT, Ray F. Raven, biologia vegetal. 8. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2014

(recurso online).

FLOSS, Elmar Luiz. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás

do que se vê. 2.ed. Passo Fundo - RS: UPF - Universidade de Passo Fundo, 2004.

536 p.

KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. 2. Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2008. (recurso online).

ZUFFELLATO-RIBAS, Katia Christina. Estaquia: uma abordagem dos principais

aspectos fisiológicos. Curitiba: K. C. Zuffellato-Ribas, 2001. 39 p.

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Fase: II

Disciplina: ECOLOGIA

Código: ELO11

Créd. 04 CH: 60h

Ementa: Histórico. A biosfera e seu equilíbrio. Efeitos da tecnologia sobre o equilíbrio ecológico. Poluição. Preservação e conservação dos recursos naturais. Variabilidade e diversidade das árvores florestais. Fatores do meio ambiente florestal. Ciclagem de nutrientes. Sítio. Comunidade e ecossistema florestal. Sucessão florestal. Zoneamento ecológico. Formações florestais do Brasil.


DAJOZ, R. Princípios de ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.

ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro. Guanabara, 2012.

TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael. Fundamentos em Ecologia. 3. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2010. 576 p.

Bibliografia Complementar: BRIGHT, Michael. Florestas tropicais. Rio de Janeiro: Reader's Digest, 2010. 160 p. GROSS, Tony; JOHNSTON, Sam. A Convenção sobre diversidade Biológica: entendendo e influenciando o processo. Curitiba: Governo do Estado do Paraná, 2006. 75 p. LUTZENBERGER, José. Manual de ecologia: do jardim ao poder. Porto Alegre: L&PM, 2004. 116 p. PRIMAVESI, Odo (Ed.). Aquecimento global e mudanças climáticas: uma visão integrada tropical. São Carlos, SP: EMBRAPA, 2007. 213 p.

YARROW, Joanna. 1001 maneiras de salvar o planeta: idéias práticas para tornar

o mundo melhor. São Paulo: Publifolha, 2007. 384 p.

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Fase: II

Disciplina: ESTATÍSTICA

Código: EST11

Créd. 04 CH: 60h

Ementa: Coleta de dados. Estatística descritiva. Probabilidade. Distribuições de probabilidade. Regressão linear simples e múltipla. Correlação.


BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística para cursos de Engenharia e

Informática. 3. São Paulo Atlas, 2010.

MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros

Técnicas e Científicos, 2005.

TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São

Paulo: Atlas, 2014.


COSTA, Giovani Glaucio de Oliveira. Curso de estatística básica. São Paulo Atlas,

2011.

MEYER, Paul L.; LOURENCO FILHO, Ruy de C. B. (Trad). Probabilidade:

aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.

MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 8. ed. São

Paulo: Saraiva, 2013.

SILVEIRA JÚNIOR, Paulo; MACHADO, Amauri Almeida. Curso de

estatística. Pelotas: Universidade Federal de Pelotas, 1992.

SPIEGEL, Murray R.; CONSENTINO, Pedro (Trad). Estatística. 3. ed. São Paulo:

Makron Books, 1993.

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Fase: II

Disciplina: MODELAGEM DE DADOS FLORESTAIS

Código: MDA01

Créd. 02 CH: 30h

Ementa: Introdução da composição do sistema computacional. Sistemas Operacionais. Softwares técnicos aplicados a Engenharia Florestal. Ênfase em Planilha Eletrônica. Software para planejamento e projetos.


CAPRON, H.L; JOHNSON, James A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo:

Person Education do Brasil, 2004. 350 p.

DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 8. ed. Rio de Janeiro:

Campus, 2004. 865 p.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 6. ed. Rio de

Janeiro: Campus, 2003. 369 p.


BARBIERI FILHO, Plínio. Fundamentos de informática lógica para

computação. Rio de Janeiro LTC 2012 (recurso online).

OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Sistemas de informação: um enfoque gerencial

inserido no contexto empresarial e tecnológico. 2. ed. São Paulo: Érica, 2002. 330 p.

RAMALHO, José Antônio A. Introdução à informática: teoria e prática. 4. ed. São

Paulo, SP: Futura, 2004. 168 p

SCHNEIDER, P.R.; SCHNEIDER, P. S. P.; SOUZA, C. A. M. Análise de regressão

aplicada à Engenharia Florestal. Santa Maria: UFSM - CEPEF, 1997. 217 p.

WATSON, Richardt T. Data management: banco de dados e organizações. 3. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2004. 370 p.

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Fase: III

Disciplina: BOTÂNICA SISTEMÁTICA

Código: BOS01

Créd. 04 CH: 60h

Ementa: Sistemática e Taxonomia Vegetal. Herborização. Reconhecimento dos grandes grupos do Reino Metaphyta. Características e identificação das famílias de interesse florestal.


EVERT, Ray F.; RAVEN, Peter H. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro - RJ: Guanabara

Koogan, 2007.

JOLY, Aylton Brandão. Botânica Sistemática – Introdução à Taxonomia Vegetal,

São Paulo - SP: Companhia Editora Nacional, 2002.

LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas

arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Editora Plantarum. 2008.


LORENZI, H. SOUZA, V. C., Botânica Sistemática. 2 ed. Instituto Plantarum de

Estudos da Flora Ltda. SP, 2008.

LORENZI, Harri; SOUZA, Hermes Moreira de. Palmeiras Brasileiras e exóticas

cultivadas. Nova Odessa - SP: Instituto Plantarum, 2004.. 416 p.

MARCHIORI, J. N. C. Elementos de Dendrologia.Santa Maria: Ed. UFSM. 1995.

PLANT systematics: a phylogenetic approach. Massachusetts - US: Sinauer

Associates, 2002. 576p.

REITZ, R. Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí-SC (várias famílias).

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Fase: III

Disciplina: DESENHO TÉCNICO

Código: DTE41

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Elementos do desenho topográfico. Classificação das cartas topográficas. Equipamento para desenho topográfico. Normas técnicas. Formato do papel. Representação do relevo.


FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 7.

ed. São Paulo, SP: Globo, 2002.

LIMA, Claudia Campos. AutoCAD 2012. São Paulo, SP: Érica, 2012.

TULER, Marcelo; WHA, Chan Kou. Exercícios para autoCAD roteiro de atividades.

Porto Alegre Bookman 2013.


BALDAM, Roquemar. Autocad 2013 utilizando totalmente. São Paulo Erica 2012.

BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 3. ed. São Paulo, SP:

Edgard Blücher, 1975.

FINKELSTEIN, Ellen. AutoCAD 2000 a bíblia. Rio de Janeiro: Editora Ciência

Moderna, 2000.

FREDO, Bruno. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Icone, 1994.

FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6.

ed. São Paulo, SP: Globo, 1999.

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Fase: III

Disciplina: TOPOGRAFIA

Código: TOP01

Créd. 04 CH: 60h

Ementa: Medida de distância. Medida de ângulos. Orientação planimétrica. Taqueometria. Altimetria. Locações comuns. Levantamentos especiais.


COMASTRI, J. A. Topografia: planimetria. Viçosa: Imprensa Universitária, 1997.

335p.

COMASTRI, José Anibal; TULER, José Claudio. Topografia - altimetria. 3. ed.

Viçosa: Editora UFV, 2005. 200 p.

COMASTRI, José Anibal; GRIPP JUNIOR, Joel. Topografia aplicada: medição,

divisão e demarcação. Viçosa: UFV, 2004. 203p.

Bibliografia Complementar: ABNT, Associação Brasileira de normas Técnicas: NBR13133 – Execução de levantamentos topográficos. BORGES, Alberto de Campos.Exercícios de topografia.3. ed. São Paulo, SP: Blucher, 2008. 192 p. (COMPRAR)

LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia

contemporânea:planimetria.Florianópolis: Ed. da UFSC, 2000. 321 p.

MCCORMAC, Jack C. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 391 p. TULER, Marcelo.Fundamentos de Topografia.1. Porto Alegre Bookman, 2013 (recurso online).

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Fase: III

Disciplina: EXPERIMENTAÇÃO FLORESTAL

Código: EXP01

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Comparação de médias. Princípios de delineamentos experimentais. Delineamento inteiramente casualizado e blocos ao acaso. Delineamento em quadrado latino. Ensaios fatoriais. Ensaio com parcelas sub-divididas. Testes de comparação de médias (Tukey, Duncan, DMS). Tabelas de contingentes (teste de qui-quadrado). Itens de projeto de pesquisa.


DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo:

Saraiva, 2002. 351 p.

GOMES, Frederico Pimentel. Curso de estatística experimental. 14. ed. rev. e

ampl. São Paulo, SP: Frederico Pimentel Gomes, 2000. 477 p.

MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2005. 658 p.


CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 3. São Paulo Saraiva 2010. (recurso online).

GUIMARÃES FILHO, Clovis; ANDREOTTI, Carlos M. Metodologias de

experimentação com os agricultores. 1.ed. Brasília: Embrapa Comunicação para

Transferência de Tecnologia, 2000. 141p.

RESENDE, Marcos Deon Vilela de. Matemática e estatística na análise de

experimentos e no melhoramento genético. 2007. Colombo - PR: Embrapa

Florestas, 2007. OK

SCHNEIDER, Paulo Renato. Análise de regressão aplicada à engenharia florestal. Santa Maria: UFSM - CEPEF, 1997. 217 p.

20

Fase: III

Disciplina: SOLOS

Código: SOL01

Créd. 04 CH: 60h

Ementa: O solo como um corpo natural em equilíbrio com os fatores ambientais; características morfológicas, composição; propriedades físicas e químicas do solo; fatores, processos e tipos de formação dos solos; princípios, critérios e sistemas de classificação dos solos; objetivos e princípios de levantamento dos solos; solos do planalto norte catarinense, de Santa Catarina e do Brasil.


LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2. ed. São Paulo: Oficina de

Textos, 2010. 216 p.

LEPSCH, I. F. 19 Lições de Pedologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 456 p.

EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Sistema Brasileiro de

Classificação de Solos. 3. ed. rev. e ampl. Brasilia - DF: EMBRAPA, 2013. 353 p.


BRADY, Nyle C. Elementos da natureza e propriedades dos solos. Porto Alegre

Bookman 2013. (recurso online).

FONTES, Mauricio Paulo Ferreira. Introdução ao estudo de minerais e

rochas. Viçosa - MG: Universidade Federal de Viçosa, 1984. 23p.

POPP, José Henrique. Geologia geral. 6. Rio de Janeiro LTC, 2010. (recurso

online).

PRIMAVESI, Ana. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões

tropicais. São Paulo, SP: Nobel, 2002. 549 p.

TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 2009. 623 p.

21

Fase: III

Disciplina: FÍSICA II

Código: FIS32

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Equilíbrio e Elasticidade. Fluidos. Oscilações. Ondas I e II. Temperatura, Calor, 1ª e 2ª Lei da Termodinâmica. Teoria Cinética dos Gases.


HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: 3 - eletromagnetismo. São

Paulo: Edgard Blücher, 2003.

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de

Janeiro: LTC, 2012.


AMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe. Os alicerces da física: mecânica. 13. ed.

São Paulo, SP: Saraiva, 1999.

CHIQUETTO, Marcos José; VALENTIM, Bárbara; PAGLIARI, Estéfano.

Aprendendo física. São Paulo: Scipione, 1996.

COLFARO, Valdemar; RAMALHO JUNIOR, Francisco. Elementos de física:

mecânica. São Paulo: Moderna, 1986.

EISBERG, Robert M.; LERNER, Lawrence S. Física: fundamentos e aplicações. São

Paulo, SP: McGraw-Hill, 1983.

LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ALVARENGA, Beatriz Gonçalves de. Curso de

física. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2000.

22

Fase: III

Disciplina: ENTOMOLOGIA

Código: ENT11

Créd. 04 CH: 60h

Ementa: Importância, diversidade e conservação dos insetos; métodos de entomologia, coleta preservação, curadoria e identificação de insetos, caracteres das principais ordens; anatomia externa: cutícula, segmentação e tagmose, cabeça, tórax, abdome, aparelho bucal e apêndices; sistemas sensoriais e comportamento; reprodução; desenvolvimento e ciclo de vida dos insetos; sistemática dos insetos: filogenia e classificação; insetos e plantas; estudo dos insetos de interesse florestal; principais pragas de florestas, pomares, viveiros e madeira industrializada; tipos de dano; predação e parasitismo em insetos; manejo de pragas.


BUZZI, Z. J. MIAZAKI, R. D. Entomologia Didática. Curitiba: Ed. Da UFPR, 1993.

262 p.

COSTA, E. C. et al. Entomologia Florestal. 3.ed./2014. Santa Maria: Ed. da UFSM,

2011. 244 p.

RAFAEL, J. A. Insetos do Brasil. 1ª Ed. Holos, 2012. 810 p.


GARCIA, F. R. M. Zoologia agrícola: Manejo Ecológico de Pragas. Porto Alegre:

3ed. Rigel, 2008. 256 p.

GORDON, D. M. Formigas em ação: como se organiza uma sociedade de

insetos. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. 144 p.

LARA, F. M. Princípios de entomologia. 3. ed. São Paulo, SP: Icone, 1992. 331 p.

PEDROSA-MACEDO, J. H. E. Pragas Florestais do Sul do Brasil – Manual de

Pragas em Florestas. IPEF/SIF, 1993, v.2, 112 p.

TRIPLEHORN, C. A.; JOHNSON, N. F. Estudo dos insetos. São Paulo: Cengage

Learning, 2011. 809 p.

23

Fase: IV

Disciplina: SEMENTES FLORESTAIS

Código: SMF01

Créd. 04 CH: 60h

Ementa: Ontogênese, estrutura, maturação, dispersão e ecofisiologia da germinação de sementes de gimnospermas e angiospermas. Dormência e tratamentos pré-germinativos em sementes florestais. Ecologia de sementes florestais. Colheita, secagem, extração, beneficiamento e armazenamento de sementes florestais. Análise da qualidade física e fisiológica de sementes florestais. Banco de sementes. Estabelecimento de plântulas. Produção de sementes florestais. Legislação e certificação de sementes.


BENTO DE ANDRADE, R.N. et al. Produção e manejo de sementes da Mata

Atlântica do sul do Brasil. Florianópolis, Projeto Rede Semente Sul, UFSC/CCB,

2005. 28p.

BRASIL. Ministério da Agricultura do Abastecimento e da Reforma Agrária. Empresa

Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA. Regras para análise de

sementes. Brasília: MAPA/ACS, 2009. 395 p.

OLIVEIRA, Odilson dos Santos. Tecnologia de sementes florestais: espécies

nativas. Curitiba: UFPR, 2012. 404 p.


BORGES, Eduardo Euclydes de Lima e. Produção e comercialização de

sementes florestais. Viçosa - MG: CPT - Centro de Produções Técnicas, 2001. 78

p.

CARNEIRO, José Geraldo de Araújo. Produção e controle de qualidade de

mudas florestais. Curitiba: UFPR/FUPEF; Campos: UENF, 1995. 451 p.


árboreas nativas do Brasil. Vol. 1. 4ed. São Paulo, Instituto Plantarum, 2008.


árboreas nativas do Brasil. Vol. 2. 2ed. São Paulo, Instituto Plantarum, 2008.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SDA - Secretaria de defesa agropecuária. Manual de análise sanitária de sementes. Brasília: Ministério da Agricultura, 2009. 200 p.

24

Fase: IV

Disciplina: METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA

Código: MCL11

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Definições e conceitos de clima e tempo; atmosfera e movimentos atmosféricos; radiação solar; temperatura do solo e do ar; umidade do ar; evapotranspiração; formação de nuvens, chuva e vento; balanço de energia; climatologia; zoneamento agroclimático; estações climatológicas e agrometeorológicas e principais equipamentos de medição.


BATISTA, Antonio Carlos; SOARES, Ronaldo Viana., Meteorologia e climatologia

florestal. Curitiba - PR: UFPR, 2004.

MENDONÇA, F. & DANNI-OLIVEIRA, IN.M., Climatologia: Noções Básicas e

Climas do Brasil. São Paulo – SP; Oficina de Textos, 2007.

VIONELLO, Rubens Leite, Meteorologia básica e aplicações, 2 ed. UFV, Editora

UFV – Universidade Federal de Viçosa, 2012.


FERREIRA, A.G. Meteorologia Prática. Oficina de Textos. 2006.

NASCIMENTO, F.J.L.; TUBELIS, A., Meteorologia descritiva: fundamentos e

aplicacões brasileiras. São Paulo - SP: Nobel, 1980.

OMETTO, J.C., Bioclimatologia vegetal. Editora Agronômica CERES Ltda, São

Paulo – SP, 1981.

TUBELIS A.; NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia descritiva – fundamentos e

aplicações brasileiras. São Paulo, Livraria Nobel S. A., 1980.

ZAVATTINI, J. A. Estudos do clima no Brasil. Campinas: Alínea, 2004. (recurso

online).

25

Fase: IV

Disciplina: DENDROMETRIA

Código: DED11

Créd. 04 CH: 60h

Ementa: Introdução à Dendrometria; Equipamentos usados na coleta de diâmetros; Estudos sobre a área transversal da árvore e área basal do povoamento; Distribuições diametricas; Erros associados à coleta de diâmetros; Equipamentos usados na coleta de alturas; Erros associados à coleta de alturas; Qualidade e formas geométricas do fuste; Cubagem Rigorosa do tronco por Huber, Smalian, Newton e Hohenadl; Estimativas Alométricas dos componentes das árvores para avaliações de Biomassa; Estocagem de Carbono; Análise de tronco; Determinação da idade da árvore e do povoamento; Incrementos periódicos das variáveis dendrométricas; Relações Dendrométricas; Tabelas de volume; Relascopia; Índice de sítio; Desenvolvimento de planilhas Microsoft Office Excel, parte I.


CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. 4

ed. Editora UFV, Viçosa: UFV, 2013. 605 p.

HUSCH, Bertram; BEERS, Thomas W. Forest Mensuration. 4.ed. New York - US:

John Wiley & Sons, 2003. 443 p.

MACHADO, Sebastião do Amaral; FIGUEIREDO FILHO, Afonso. Dendrometria. 2.

ed. Curitiba: UNICENTRO, 2006. 316 p.


PÉLLICO NETTO, Silvio; BRENA, Doádi Antônio. Inventário Florestal. Curitiba:

Editorado pelos autores. 1997. 316 p.

RIBEIRO JÚNIOR, José Ivo. Análises estatísticas no excel: guia prático. Viçosa -

MG: Universidade Federal de Viçosa, 2004. 249 p.

SANQUETTA, Carlos Roberto. Inventários florestais: planejamento e execução. 2.

ed. Curitiba: Multi-Graphi Gráfica e Editora, 2009. 316 p.

SCOLFORO, José Roberto S.; MELLO, José Márcio de. Inventário florestal. Lavras

- MG: UFLA/FAEPE, 1997. 341 p.

VIBRANS, Alexander Christian; MISZINSKI, Joelma; MÜLLER, Juarez José

Vanni. Inventário florístico florestal de Santa Catarina: metodologia dos trabalhos

executados 2007 - 2011. Blumenau, SC: 2013. 17 p.

26

Fase: IV

Disciplina: ANATOMIA DA MADEIRA

Código: AMA31

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Atividades fisiológicas do tronco. Estrutura da parede celular. Propriedades organolépticas da madeira. Planos de corte. Estrutura anatômica macro e microscópica da madeira de coníferas e folhosas. Defeitos da madeira. Relação entre a estrutura anatômica e as propriedades da madeira. Composição química da madeira. Celulose, Polioses, Lignina: estrutura química, reações, importância, derivados e utilização. Extrativos, formação, tipos, ocorrência, utilização. Análise química da madeira.


BURGER, Luiza Maria; RICHTER, Hans George. Anatomia da Madeira. São Paulo:

Nobel, 1991.

MAINIERI, Calvino; CHIMELO, João Peres. Fichas de características de madeiras

brasileiras. São Paulo: IPT, 1989.

PAULA, José Elias de; ALVES, Josú Luiz de Hamburgo. Madeiras

nativas: anatomia, dendrologia, dendrometria produção e uso 1997. Brasília:

Fundação Mokiti Okada - MOA, 1997. 543 p.


BOWYER, Jim L.; SHMULSKY, Rubin; HAYGREEN, John G. Forest products and

wood science.USA: Iowa State Press, 2003. 554 p.

GLÓRIA, Beatriz Appezzatoda; GUERREIRO, Sandra Maria Carmello. Anatomia

Vegetal. Viçosa: UFV, 2003.

MATTOS, Patrícia Póvoa de. Anatomia de madeiras do Pantanal Mato-

Grossense: características microscópicas. Colombo : PR: EMBRAPA, 2003. 182 p.

MELO JÚNIOR, João Carlos Ferreira de. Anatomia de madeiras históricas: um

olhar biológico sobre o patrimônio cultural. 2012. Joinville: UNIVILLE, 2012. 132 p.

RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susan E. Biologia Vegetal. Rio de

Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2007.

27

Fase: IV

Disciplina: FITOPATOLOGIA

Código: FIT31

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Conceito. Histórico. Importância. Fatores bióticos. Eumicetos. Bactéria. Vírus. Micoplasmas. Parasitas. Fatores abióticos. Clima-solo. Fatores mecânicos e químicos. Sintomologia. Etiologia. Epifitologia a plantas. Doenças fisiogênicas em viveiros e plantios. Principais medidas de controle culturais e fitossanitárias. Doenças de plantas de interesse histórico científico e paisagístico. Alterações e podridões do lenho. Defensivos usados em fitopatologia. Manejo de doenças florestais.


ALFENAS, A. C.; ZAUZA, E. A. V.; MAFIA, R. G.; ASSIS, T. F. de. Clonagem e

doenças do eucalipto. Viçosa, MG: UFV. 2009. 500 p.

BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (Editores). Manual de

Fitopatologia: Princípios e conceitos. São Paulo: Ceres, v.1, 3 ed., 1995.

919 p.

FERREIRA, F. Patologia Florestal: principais doenças do Brasil. Viçosa:

Sociedade de Investigações Florestais, 1989. 570 p.


ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas. São Paulo: Andrey, 8ª ed, 2009,

1378 p.

AUER, C. G. Doenças em pinus: identificação e controle. Colombo: Embrapa

florestas, 2001, 28 p.

FERREIRA, F. A.; MILNI, D. Diagnose visual e controle das doenças abióticas

e bióticas do eucalipto no Brasil. Mogi Guaçu: International Paper, 2002,

98p.

ROMEIRO, Reginaldo da Silva. Bactérias fitopatogênicas. Viçosa: UFV, 2000. 283

p.

ZAMBOLIM, L. Manejo Integrado de Doenças de Plantas. Iº Encontro. Viçosa-MG,

1999. 147 p.

28

Fase: IV

Disciplina: QUÍMICA ORGÂNICA E BIOQUÍMICA

Código: QOB01

Créd. 04 CH: 60h

Ementa: Química orgânica. Ácidos nucléicos e proteínas. Química e metabolismo. Enzimas e coenzimas. Química e metabolismo de carboidratos. Química e metabolismo dos lipídeos. Pigmentos de hormônios vegetais. Fotossíntese. Ciclo de Nitrogênio. Produtos do metabolismo secundário (fenólicos, terpenicos, alcalóides). Biodegradação da madeira. Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL).


CAMPBELL, Mary K; FARRELL, Shawn, O. Bioquímica. 5. ed. São Paulo: Cengage

Learning, 2007-2011. 3 v.

GALANTE, Fernanda; ARAÚJO, Marcus Vinicius Ferreira de (Org.). Fundamentos

de Bioquímica: para universitários, técnicos e demais profissionais. 2. ed. Porto

Alegre: ArtMed, 2014. 1241 p.

MCMURRY, John. Química Orgânica. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning,

2005. 510 p.


LEHNINGER, Albert L. .Princípios de Bioquímica: São Paulo: Sarvier, 2002.

MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo,

SP: Edgard Blücher, 2005. 582 p.

NELSON, David L.; COX, Michael M. Lehninger: Princípios de Bioquímica. 3. ed.

São Paulo, SP: Sarvier, 2002. 975 p.

RIEGEL, Romeo Ernesto. Bioquímica. 3. ed. Sao Leopoldo: Unisinos, 2002. 547 p.

SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química Orgânica. 7. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2002. 474 p.

29

Fase: IV

Disciplina: GENÉTICA VEGETAL

Código: GVG01

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Envolve conhecimentos gerais (regras fundamentais) e o entendimento de fenômenos hereditários observados as principais espécies florestais, a fim de facilitar a compreensão da ciência de melhoramento genético florestal.


GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011. 712 p.

PIRES, I. E; RESENDE, M. D. V. Genética Florestal Editora(s): Sif UFV. Viçosa -

MG. 2011. 318p.

SNUSTAD, D. Peter. Fundamentos de genética. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008. 903 p.


BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1999. 336 p.

GRIFFITHS, Anthony J.F., et al. Introdução à Genética. 10 ed. Rio de Janeiro,

Guanabara Koogan, 2013. (recurso online).

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 339 p.

30

Fase: V

Disciplina: VIVEIROS FLORESTAIS

Código: VIF01

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Planejamento e instalação do viveiro florestal. Projeto técnico e econômico do viveiro florestal. Tecnologia da produção de mudas florestais por propagação sexuada. Prevenção e controle de pragas e doenças no viveiro florestal. Propagação vegetativa de mudas florestais. Produção de mudas florestais em raiz nua. Controle de qualidade morfofisiológica das mudas. Legislação e certificação de mudas florestais.


CARNEIRO, J.G. de. Produção e controle de qualidade de mudas florestais.

Curitiba, UFPR/FUPEF; Campos, UENF, 1995. 451p.

PAIVA, Haroldo Nogueira de; GONÇALVES, Wantuelfer. Produção de

mudas. Viçosa - MG: Aprenda fácil, 2001. 128 p.

YAMAZOE, Guenji; VILAS BÔAS, Osmar. Manual de pequenos viveiros

florestais. São Paulo, SP: Páginas e Letras, 2003. 120 p.


PAIVA, Haroldo Nogueira de; GOMES, José Mauro. Viveiros florestais. Viçosa:

Universidade Federal de Viçosa, 1993. 56 p.

SEMENTES e mudas de árvores tropicais. São Paulo, SP: Instituto Florestal - CIN

- SMA, 2002. 62 p.

WENDLING, Ivar. Técnicas de produção de mudas de plantas

ornamentais. Viçosa - MG: Aprenda fácil, 2005.. 225p.

WENDLING, I. et al. Planejamento e instalação de viveiros. Viçosa, Aprenda Fácil,

2001. 106 p.

WENDLING, I., FERRARI, M.P., GROSSI, F. Curso intensivo de viveiros e

produção de mudas. Colombo, Embrapa Florestas, 2002. 48 p.

31

Fase: V

Disciplina: MICROBIOLOGIA FLORESTAL

Código: MIF11

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Estudo das características gerais e classificação dos microorganismos. Noções sobre degradação da matéria orgânica e ciclo do Nitrogênio. Microbiologia ambiental: água, ar e solo. Utilização de microorganismos na agroindústria e saneamento básico. Técnicas laboratoriais de uso em microbiologia.


DROZDOWICZ, Adam Gutgisser ; HAGLER, Leda Cristina Santana Mendonça,

Microbiologia - Classificação - Microbiologia ambiental, São Paulo - SP: Manole,

1991.

RIBEIRO, Mariangela Cagnoni ; SOARES, Maria Magali S. R., Bactérias - Fungos -

Microbiologia - Manual de laboratório - Microorganismos, São Paulo - SP:

Atheneu, 2002.

TRABULSI, Luiz Rachid, Microbiologia - Bacteriologia (Infecção) - Micologia -

Virologia, São Paulo - SP: Atheneu, 2002.


PELCZAR, M. J. Jr. Microbiologia: conceitos e aplicações. v.2. 2.ed. São Paulo:

Makron Books, 1996.

RIBEIRO, MariangelaCagnoni; SOARES, Maria Magali S. R. Microbiologia prática:

roteiro e manual : bactérias e fungos. São Paulo, SP: Atheneu, 2002. 112 p.

SILVA FILHO, Germano Nunes; OLIVEIRA, Veturia Lopes de. Microbiologia:

manual de aulas práticas . 2. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2007. 155 p.

TORTORA, G. J. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

32

Fase: V

Disciplina: QUÍMICA DA MADEIRA

Código: QMA11

Créd. 02 CH: 30h

Ementa: Composição química da madeira. Celulose. Definição. Estrutura Polimerização e massa molecular. Reatividade. Histerese. Hemicelulose. Definição de estrutura. Reatividade Importância das hemicelulose. Lignina. Definição e estrutura Identificação da presença de lignina em tecidos vegetais. Isolamento. Reatividade. Propriedades. Constituintes Menores. Definição. Extrativos. Não extrativos.


BURGER, Luíza Maria; RICHTER, Hans Georg. Anatomia da madeira. Rio de

Janeiro: Nobel, 1991. 154 p.

GOMIDE, José Lívio. Fundamentos silviculturais e matérias primas

fibrosas. São Paulo, SP: Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel, 2000.

191 p.

KLOCK, Umberto; ANDRADE, Alan Sulato de. Química da madeira. 4ª ed.

revisada.Curitiba, 2013. 85 p. (disponível em http://

http://www.madeira.ufpr.br/disciplinasklock/quimicadamadeira/Quimica%20da%20Ma

deira%202013.pdf)


D'ÁLMEIDA, Maria Luiza Otero; KOGA, Mariza Eiko Tsukuda; FERREIRA, Daniela

Colevati; PIGOZZO, Raphael Jaquier Bossler. Composição química da madeira e

matérias-primas fibrosas. In: SENAI (SP). Celulose. São Paulo: SENAI, 2013.

Cap.1, p.11-58. (Série Informações Tecnológicas: Área de Celulose e Papel).

KLOCK, Umberto; MUNIZ, Graciela Inez Bolzon de. Química da madeira. Curitiba:

FUPEF, 1995. 65 p.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UFPR. Departamento de Bioquímica.

Tecnologia da madeira. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 1994. 62 p.

33

Fase: V

Disciplina: PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DA

MADEIRA

Código: PFM11

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Introdução. Propriedades físicas. Massa específica. Umidade de madeira. Propriedades térmicas da madeira. Propriedades químicas da madeira. Resistência dos materiais. Lei de Hooke. Elasticidade. Módulo de elasticidade. Secagem de madeiras.


CALIL JUNIOR, C., DIAS, A. A., LAHR, F. A. R. Dimensionamento de elementos

estruturais de madeira. São Paulo: Manole, 2003.

IWAKIRI, Setsuo. Painéis de madeira reconstituída. Curitiba: FUPEF, 2005. 254 p.

NENNEWITZ, Ingo; NUTSCH, Wolfgang; PESCHEL, Peter; SEIFERT, Gerhard.

Manual de tecnologia da madeira. 2 ed. brasileira. Editora Blucher, 2011. 354 p.


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 7190: Projeto de

estruturas de madeira. Rio de Janeiro: ABNT, 1997.

KLITZKE, Ricardo Jorge. Secagem da madeira. FUNDAÇÃO HUGO SIMAS. UnC -

Universidade do Contestado - Canoinhas, SC , 2000. 90 p.


arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Editora Plantarum. 2008.

PEREIRA, José Carlos Duarte; STURION, José Alfredo. Características da

madeira de algumas espécies de eucalipto plantadas no Brasil. Colombo : PR:

Embrapa Florestas, 2000. 113 p.



34

Fase: V

Disciplina: SISTEMAS AGROFLORESTAIS

Código: SAG31

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Histórico do desenvolvimento das técnicas agroflorestais no mundo. Estudo monográfico das principais consorciações cultura agrícola/espécie florestal. Técnica silvopastoril. Sistema Taungya de concessão. Implicações técnicas, econômicas e sociais da agrossilvicultura.


CHAIMSOHN, Francisco Paulo. Sistemas de produção tradicionais e

agroflorestais no Centro - Sul do Paraná e Norte Catarinense: contribuições para a

construção do processo de indicação geográfica. Ponta Grossa - PR, 2012. 117 p.

EMBRAPA. Sistemas Agroflorestais – bases científicas para o desenvolvimento

sustentável. 1. ed. EMBRAPA, 2006. 365 p.

MACEDO, Renato Luiz Grisi; VALE, Antônio Bartolomeu do. Eucalipto em sistemas

agroflorestais. 1. ed. Editora UFLA. 2012. 331 p.


CAPIJU, A. N. Agrossilvicultura sustentada por sistemas agricolas

ecologicamente eficientes. Rio de Janeiro: Fase, 1988. 46 p.

CONVÊNIO BRASIL, PARANÁ, FRANÇA - FAO. Projeto

GCP/BRA025/FRA. Melhoramento do sistema agroflorestal da

bracatinga. Curitiba: PDFI, 1990. 50 p.

GALVÃO, Antônio Paulo Mendes (Org.) Reflorestamento de propriedades rurais

para fins produtivos e ambientais: um guia para ações municipais e regionais.

Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia; Colombo, PR:

Embrapa Florestas. 2000. 351p.

MORA, Admir Lopes. A Cultura do eucalipto no Brasil. São Paulo, SP: Sociedade

Brasileira de Silvicultura, 2000.112 p.

SCHAITZA, E. Implantação e manejo de florestas em pequenas propriedades no Estado do Paraná: um modelo para conservação ambiental, com inclusão social e viabilidade econômica. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. 49p.

35

Fase: V

Disciplina: MÉTODOS SILVICULTURAIS

Código: MSI01

Créd. 04 CH: 60h

Ementa: Bases bioecológicas do crescimento. Relações ecológicas do sítio. Povoamentos florestais. Sistemas silviculturais. Escolha de espécies e espaçamentos. Preparo do solo, cultivo mínimo, plantio e tratos culturais de manutenção de florestamentos e reflorestamentos. Riscos dos povoamentos e técnicas de proteção florestal. Desrama. Desbastes. Sistemas agrosilvipastoris. Avaliação técnica e econômica dos tratos silviculturais.


HIGA, Rosana Clara Victoria; MORA, Admir Lopes. Plantio de eucalipto na

pequena propriedade rural. Curitiba: Embrapa Florestas, 2000. 32 p.

LAMPRECHT, Hans. Silvicultura nos trópicos: ecossistemas florestais e

respectivas espécies arbóreas, possibilidades e métodos de aproveitamento

sustentado. Rossdorf - AL: TZ Verl. Ges, 1990. 343 p.

SCHUMACHER, Mauro Valdir; VIEIRA, Márcio (Org.). Silvicultura do Eucalipto no

Brasil. Santa Maria: Editora UFSM, 1ª Ed., 2015. 308p.


BARROS, Nairam Felix de. Relacao solo-eucalipto. Viçosa - MG: Universidade

Federal de Viçosa, 1990. 330 p.

BURLA, Everson Ramos. Mecanização de atividades silviculturais em relevo

ondulado. Belo Horizonte: CENIBRA, 2001. 143 p.

FERRON, R.M.; ROTTA, S.R. Reflorestamento. Porto Alegre, RS: SENAR-RS,

2005. 61 p.

GALVAO, A.P.M. (Org.) Reflorestamento de propriedades rurais para fins

produtivos e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília:

Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia; Colombo, PR: Embrapa

Florestas. 2000. 351 p.

MORA, Admir Lopes. A Cultura do eucalipto no Brasil. São Paulo, SP: Sociedade

Brasileira de Silvicultura, 2000. 112 p.

36

Fase: V

Disciplina: HISTÓRIA DO CONTESTADO

Código: HCO01

Créd. 02 CH: 30h

Ementa: Formação Histórica da Região. Características culturais: ocupação e construção do espaço. Etnias e características dos habitantes desta terra. O conflito do contestado e o significado no contexto nacional e internacional.


BERNADET, Jean Claude. Guerra Camponesa no Contestado. Coleção Passado

& Presente. São Paulo: Global Editora, 1979.

CABRAL, Osvaldo Rodrigues. História de Santa Catarina. São Paulo, Ed. Laudes,

2a. edição, 1970.

EHLKE, Cyro. A Conquista do Planalto Catarinense. Rio de Janeiro: Ed.

Laudes/Udesc, 1973.


COLETÂNEA DE DOCUMENTOS DO COMBATE DO IRANI, Revista do IMECP,

volume XLII, Curitiba, 1984.

FELIPE, Euclides José. O Monge ou o Profeta São João Maria. Florianópolis:

Boletim da Comissão Catarinense de Folclore, Junho 1950.

LEMOS, Zélia de Andrade. Curitibanos na História do Contestado. Florianópolis:

Ed. do Estado, 1977.

OLIVEIRA, Fernando Osvaldo de. O Jagunço. Um episódio da Guerra do Contestado. Florianópolis: Ed. Santa Catarina, 1978. QUESTÃO DAS MISSÕES ESTUDADAS _ LUZ DOS DOCUMENTOS HISTÓRICOS. Artigos no Jornal da Tribuna, Rio de Janeiro, 1891.

37

Fase: V

Disciplina: UNIVERSIDADE E SOCIEDADE

Código: USO01

Créd. 02 CH: 30h

Ementa: Sociedade. Universidade. Instituição social. Universidade brasileira. Desenvolvimento regional e nacional. O saber e o poder. Compromisso social. Universidade, filosofia e política.


ALBUQUERQUE, J.A.C. Instituição e poder. Rio de Janeiro: Graal, 1980.

BARBOSA, W. de V. Universidade e política. Encontros com a civilização

brasileira. Rio de Janeiro (14): 137-46, 1979.

BERGER, M. Educação e dependência. Porto Alegre: Difel, 1976.


CARDOSO, M.L. Universidade e estrutura do poder. Cadernos de cultura da USU.

Rio de Janeiro 3 (3): 29-43, 1981.

CUNHA, L.A. Educação e desenvolvimento social no Brasil. Rio de Janeiro:

Francisco Alves, 1975.

-----. Universidade crítica. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983.

FAGUNDES, J. Universidade e compromisso social: extensão, limites e

perspectivas. Campinas: Ed. UNICAMP, 1986.

FÁVERO M. de A. A universidade brasileira em busca de sua identidade. Petrópolis: Vozes, 1977.

38

Fase: V

Disciplina: FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO

FLORESTAL

Código: FFF11

Créd. 02 CH: 30h

Ementa: Princípios básicos de Fotogrametria. Princípios básicos de Fotointerpretação Florestal. Delimitação da tipologia florestal. Elaboração de mapas por fotografias aéreas.


AUGUSTO, Eduardo Agostinho Arruda. Registro de imóveis, retificação de

registro e georreferenciamento fundamento e prática. São Paulo Saraiva. 2013.

(recurso online).

DRAGO, Daniele; DISPERATI, Attílio Antonio. Aspectos básicos sobre

GPS. Curitiba: FUPEF, 1996. 16 p.

FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 143

p.


DOMINGOS, Thiago Augusto; PIRES, Ewerton de Oliveira. Técnica de

geoprocessamento em estudos ambientais. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2009. 184 p.

MCCORMAC, Jack C. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 391 p.

ZUQUETTE, Lázaro V.; GANDOLFI, Nilson. Cartografia geotécnica. São Paulo:

Oficina de Textos, 2013. 190 p.

39

Fase: VI

Disciplina: CONSERVAÇÃO DO SOLO

Código: COS31

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Causas de depauperamento dos solos. Erosão. Práticas de manejo e conservação do solo. Levantamento e planejamento conservacionista, Capacidade de uso do solo. Práticas mecânicas e vegetativas de controle de erosão. Previsão da taxa de enxurrada e de perdas de solo.


BERTONI, José; LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. 5. ed. São

Paulo, SP: Icone, 2005. 355 p.

LEPSCH, Igo F. Formação e conservação dos solos. 2. ed. São Paulo: Oficina de

Textos, 2010. 216 p.

PRUSKI, F.F. Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o controle

da erosão hídrica. 2. ed. atual. e ampl. – Viçosa: Ed. UFV, 2009. 279p.


D'AGOSTINI, Luiz Renato. Erosão: o problema mais que o processo. Florianópolis:

Universidade Federal de Santa Catarina, 1999. 131 p.

GONÇALVES, J.L. de M.; STAPE, J.L. Conservação e cultivo de solos para

plantações florestais. Piracicaba: IPEF, 2002. 498p.

GUERRA, A.J.T.; SILVA, A.S.; BOTELHO, R.G.M. Erosão e conservação dos

solos: conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. 340p.

PUNDEK, M. Conservação do solo: terraços e cordões vegetais. Florianópolis:

Vozes, 1995. 31p.

SILVA, Alexandre Marco da. Erosão e hidrossedimentologia em bacias

hidrográficas. São Carlos, SP: RIMA, 2003. 138 p.

40

Fase: VI

Disciplina: ESTRUTURAS DE MADEIRA

Código: EMA22

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Forças no plano. Momento de duas ordens. Resistência dos materiais. Classificação dos esforços. Força normal. Força cortante. Momento fletor. Flexão normal e oblíqua. Esforços combinados. Flexão e cisalhamento. Flexão e força normal. Flambagem de prismas retos e compridos. Instalações e estruturas.


HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo, SP: Pearson

Prentice Hall, 2004. 672 p.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. São

Paulo Erica 2012 (recurso online).

PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de Madeira. 6. Ed. Editora LTC. 2012.

223 p.


BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR., E. Russell. Resistência dos materiais. 3. ed.

São Paulo, SP: Makron Books, 1995. 1255 p.

MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de

madeira. 2.ed. Edgard Blücher, 1981. 461p.

PFEIL, Walter. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo as normas

brasileiras NB11 e os modernos critérios das normas alemãs e americanas. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1982. 321 p.

SILVA, José Tarcísio; et al. Encontro brasileiro em madeiras em estruturas de madeira, Alegre - ES, 2012. Caderno de resumos do 13º Encontro Brasileiro em estruturas de madeira. Alegre - ES: IBRAMEM, 2012. 380 p.

41

Fase: VI

Disciplina: MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO

Código: MME01

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Fatores a serem considerados no processo de mecanização florestal, Métodos e Máquinas de Preparo do Solo; Desempenho Operacional de Equipamentos Florestais, Fatores Determinantes para a Organização do Trabalho no Processo de Mecanização Florestal, Estudo de Tempos. Máquinas e equipamentos florestais.


BALASTREIRE, Luiz Antonio. Máquinas agrícolas. São Paulo, SP: Manole, 1990.

307 p.

COLLINS, J. Projeto Mecânico de Elementos de Maquinas. Rio de Janeiro: LTC,

2006. 760 p.

MACHADO, C. C. Colheita florestal. UFV. Viçosa. 2002. 462 p.


BURLA, Everson Ramos. Mecanização de atividades silviculturais em relevo

ondulado. Belo Horizonte: CENIBRA, 2001. 143 p.

GALETI, Paulo Anestar. Mecanização agrícola: preparo do solo. Campinas, SP:

Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1981. 220 p.

ROBERT, Renato Cesar Gonçalves. Guia prático de operações florestais na

colheita de madeira. Curitiba: Ed. do autor, 2012. 112 p.

SAAD, O. Seleção do equipamento agrícola. Nobel. São Paulo. 1983. 126 p.

SILVEIRA, Gastão Moraes da. As máquinas de plantar: aplicadoras, distribuidoras,

semeadoras, plantadoras, cultivadoras. Rio de Janeiro: Globo, 1989. 257 p.

42

Fase: VI

Disciplina: INVENTÁRIO FLORESTAL

Código: INF21

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Determinação de métodos, processos e sistemas de amostragens para florestas plantadas e nativas; Método de área fixa; Método de Prodan (6 árvores); Método de Bitterlich; Método de Strand; Método 3P; Método dos quadrantes; Processos de amostragem inteiramente aleatório; Amostragem estratificada; Amostragem sistemática; Amostragem sistemática com múltiplos inícios aleatórios; Amostragem em conglomerados; Amostragem em múltiplas ocasiões; Amostragem independente. Amostragem com repetição total; Amostragem dupla; Amostragem com repetição parcial; Estatísticas associadas ao inventário florestal; Descrição de custo e planejamento do inventário florestal; Desenvolvimento de planilhas Microsoft Office Excel, parte II.


PÉLLICO NETTO, Silvio; BRENA, Doádi Antônio. Inventário Florestal. Curitiba:

Editorado pelos autores. 1997. 316 p.

SANQUETTA, Carlos Roberto. Inventários florestais: planejamento e execução. 2.

ed. Curitiba: Multi-Graphi Gráfica e Editora, 2009. 316 p.

SCOLFORO, José Roberto S.; MELLO, José Márcio de. Inventário florestal. Lavras

- MG: UFLA/FAEPE, 1997. 341 p.


CAMPOS, C. C.; LEITE, H. G. Mensuração Florestal: perguntas e respostas, 2a

ed. Viçosa, MG: Editora UFV, 2006, 407p.

COCHRAN, William, G. Técnicas de amostragem. Rio de Janeiro: USAID, 1965.

Fundo de Cultura. 555p.

HUSCH, B.; BEERS, T. W.; KERSHAW, Jr. J. A. Forest Mensuration, 4a ed. New

York: John Wiley & Sons, 2003, 442p.

RIBEIRO JÚNIOR, José Ivo. Análises estatísticas no excel: guia prático. Viçosa -

MG: Universidade Federal de Viçosa, 2004. 249 p.

VIBRANS, Alexander Christian; MISZINSKI, Joelma; MÜLLER, Juarez José

Vanni. Inventário florístico florestal de Santa Catarina: metodologia dos trabalhos

executados 2007 - 2011. Blumenau, SC: 2013. 17 p.

43

Fase: VI

Disciplina: ADMINISTRAÇÃO RURAL

Código: ADR31

Créd. 02 CH: 30

Ementa: Gestão, organização, administração. Elementos da gestão. Introdução à economia (demanda e oferta de produtos). Introdução à custos (diretos, indiretos, derivados, administrativos, manutenção e depreciação). Gestão e recursos humanos na Empresa Rural. Sistema de gestão ambiental na Empresa Rural.


BARBOSA, Fabiano Alvim. Curso planejamento e gestão financeira da empresa

rural. Viçosa - MG: Centro de Produções Técnicas, 2011. 302 p.

SANTOS, Gilberto José dos; MARION, José Carlos. Administração de custos na

agropecuária. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2002. 165 p.

SCHWAMBACH, Edson Carlos. Administração da pequena empresa rural. Viçosa

- MG: Centro de Produções Técnicas, 2010. 355 p.


ANTUNES, Luciano Medici; RIES, Leandro Reneu. Gerência agropecuária. 2.ed.

Guaíba - RS: Agropecuária, 2001. 265p.

BONACCINI, Luciano Alfredo. A nova empresa rural: como implantar um sistema

simples e eficiente de gestão. Cuiabá - MT: SEBRAE/MT, 2000. 141p.

DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas,

2009. 169 p.

HOFFMANN, Rodolfo; SERRANO, Ondalva. Administração da empresa

agrícola. 6. ed. São Paulo, SP: Pioneira, 1987. 325 p.

MOURA, Luiz Antonio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental: sustentabilidade

e implantação da ISO 14.001. 5. ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2008. 422 p.

44

Fase: VI

Disciplina: FILOSOFIA

Código: FIL21

Créd. 04 CH: 60h

Ementa: Homem um ser no mundo. Concepção do que é filosofia. Mito e ciência. Filosofia na linha do tempo, Clássica, Medieval, Moderna e Contemporânea com seus principais pensadores. Desdobramento da filosofia – Ética. Lógica. Metafísica/Ontologia, Política, Estética, Física. Correntes filosóficas e suas influências.


ARANHA, Maria. et.al Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo. Moderna

Ltda, 1995.

ARENDT, H. A condição Humana. 10º ed. Rio de Janeiro. Forense Universitária,

2000.

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Coleção Pensadores, 1973.


ARISTÓTELES. Política. Tradução do grego, introdução e notas de Mário da Gama

KURY. 3ª ed. Brasília: UNB, 1997. 317p. ISBN: 85230001109

BUZZI, A. Filosofia para principiantes. Petrópolis. Vozes, 2001.

CHAUI, M. Introdução à História da Filosofia. SP. Companhia das Letras, 2005.

CHAUI, Marilena. Introdução à história da filosofia. 2º ed. São Paulo. Companhia

das Letras, 2002.

GAARDER, J. O mundo de Sofia. São Paulo. Companhia das letras, 1997.

MONDIN, Batista. Curso de Filosofia. 12 º ed. São Paulo. Paulus, 2003.

45

Fase: VI

Disciplina: MELHORAMENTO FLORESTAL

Código: MEF21

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Princípios de genética vegetal. Herança e variação. Noções de genética quantitativa. Tipos de reprodução e sua relação com melhoramento das plantas. Os sistemas genéticos. Aspectos gerais do melhoramento das plantas. Fontes de variabilidade. Introdução de espécies. Variação geográfica. Seleção de populações. Seleções individuais. Arboreto para sementes. Hibridação, peculiaridade da experimentação florestal. Técnicas para execução de experimentos de campo. Métodos de reprodução vegetativa.


DESTRO, Deonísio (Org.). Melhoramento genético de plantas. Londrina - PR: UEL

- Universidade Estadual de Londrina, 1999. 820 p.

MALAJOVICH, Maria Antonia. Biotecnologia. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004.

344 p.

SNUSTAD, D. Peter; SIMMONS, Michael J. Fundamentos de genética. 4. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 903 p.


FALCONER, D. S. Introdução à genética quantitativa. Viçosa - MG: Universidade

Federal de Viçosa, 1987. 279 p.

FERREIRA, Mário. Terminologia de melhoramento genético florestal. 2. ed.

Curitiba: EMBRAPA-URPFCS, 1982. 91 p.

KREUZER, Helen; MASSEY, Adrianne. Engenharia genética e biotecnologia. 2.

ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 434 p.

RODRIGUES, Melissa Cachoni; ARANTES, Olivia Marcia Nagy. Direito ambiental e

biotecnologia: uma abordagem sobre os trangênicos sociais. Curitiba: Juruá Ed.,

2004. 103 p.

ROMEO CASABONA, Carlos María (Org). Biotecnologia, direito e bioética: perspectivas em direito comparado. Belo Horizonte: Del Rey, PUC Minas, 2002. 295 p.

46

Fase: VI

Disciplina: HIDROLOGIA E BACIAS HIDROGRÁFICAS

Código: HBH11

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Introdução a hidrologia florestal. Ciclo Hidrológico. Distribuição das chuvas nas florestas. Infiltração da água nos solos florestais. Escoamento superficial nas florestas. Influência das florestas no regime dos rios. Evaporação e evapo-transpiração. Delimitação de bacias hidrográficas. Curva de declividade. Curva hipsométrica. Características das bacias hidrográficas segundo a declividade dos solos. Delimitação das áreas de utilização especial e proteção permanente. Disponibilidade de água no mundo e no Brasil. Consumo médio de água. Aqüífero Guarani.


FERNANDES, Maurício R. Manejo Integrado de Bacias Hidrográficas –

Fundamentos e Aplicações. 2010.

LIMA, W. de P. Hidrologia florestal aplicada ao manejo de bacias hidrográficas.

2. ed. Piracicaba: ESALQ/USP, 2008.

MONITORAMENTO de bacias hidrográficas e processamento de dados. São

Carlos, SP: RIMA, 2004. 299 p.


INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E

SOCIAL. Indicadores de desenvolvimento sustentável por bacias hidrográficas

do Estado do Paraná. 2013. Curitiba: IPARDES, 2013. 245 p.

O ESTUDO de bacias hidrográficas: uma estratégia para educação

ambiental. 2. ed. São Carlos, SP: RIMA, 2003. 188 p.

SANTOS, Aurélia Maria. Plano de recursos hídricos da Bacia Hidrográfica do

Rio Itajaí: construindo o futuro da bacia. Itajai - SC: Fundação Agência de Água do

Vale do Itajaí, 2006. 79 p.

SILVA, Alexandre Marco da. Erosão e hidrossedimentologia em bacias

hidrográficas. São Carlos, SP: RIMA, 2003. 138 p.

TREVISOL, Joviles Vitório ; SCHEIBE, Luiz Fernando (Org). Bacia hidrográfica do Rio do peixe: natureza e sociedade. Joaçaba, SC: UNOESC, 2011. 392 p.

47

Fase: VII

Disciplina: RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

Código: RDE11

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Caracterização de áreas degradadas, componentes e atributos do meio físico e químico, princípios, métodos e modelos de recuperação e reabilitação, critérios para a seleção de alternativas; implementação de planos de recuperação; Estudos de caso e elaboração de projetos de recuperação de áreas degradadas.


KUNTSCHIK, Daniela Petenon; EDUARTE, Marina; UEHARA, Thiago Hector

Kanashiro. Matas ciliares. São Paulo, SP: SMA, 2011. 84 p.

PIRES, Ewerton de Oliveira. Análise integrada do meio ambiente e recuperação

de áreas degradadas. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 176 p.

QUADROS, Edemilson Luiz. Recuperação de áreas degradadas. Florianópolis:

Intei, 2009. 102 p.


CARPANEZZI, Antônio Aparecido. Espécie nativas recomendadas para

recuperação Ambiental no Estado do Paraná, em solos não

degradados. Colombo : PR: EMBRAPA, 2006. 57 p.

EMBRAPA. Restauração florestal: fundamentos e estudos de caso. Colombo :

PR: EMBRAPA, 2005. 143 p.

PACTO restauração da Mata Atlântica: referencial dos conceitos e ações de

restauração florestal. São Paulo, SP: USP, 2009. 259 p.

RODRIGUES, Ricardo Ribeiro; LEITÃO FILHO, Hermógenes de Freitas (Ed.). Matas

ciliares: conservação e recuperação. 2. ed. São Paulo, SP: Editora da

Universidade de Sao Paulo, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São

Paulo - FAPESP, 2004. 320 p.

SANQUETTA, Carlos Roberto. Perspectivas de recuperação e manejo sustentável das florestas de Araucária. Curitiba: Multi-Graphi Gráfica e Editora, 2006. 297 p.

48

Fase: VII

Disciplina: SENSORIAMENTO REMOTO

Código: SRE11

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Conceituação, histórico, objetivos e perspectivas futuras. Princípios físicos. Principais sensores e produtos. Fundamentos de processamento digital de imagens: manipulação de contraste, filtragem, correção radiométrica e geométrica. Classificação digital.


FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo, SP:


LANG, Stefan; BLASCHKE, Thomas. Análise da paisagem com SIG. São Paulo:


THOMAS, Blaschke; HERMANN, Kux. Sensoriamento remoto e SIG avançados:

novos sistemas sensores métodos inovadores. 2. ed. São Paulo, SP: Oficina de

Textos, 2007. 302 p.


DISPERATI, Attílio Antonio; SCHULER, Carlos Alberto Borba. Anaglifo digital e sua

aplicação na fotointerpretação temática. Guarapuava - PR: UNICENTRO, 2010.

96 p.

FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em sensoriamento remoto. 3.ed. ampl.

e atual. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 128 p.

LOCH, C. A interpretação de imagens aéreas - noções básicas de algumas

aplicações nos campos profissionais. 5 ed. UFSC, 2008.

LOCH, Carlos; LAPOLLI, Édis Mafra. Elementos básicos da fotogrametria e sua

utilização prática. 4. ed. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina,

1998. 87 p.

MARCHETTI, Delmar A. B. Princípios de fotogrametria e fotointerpretação. São Paulo, SP: Nobel, 1986. 257 p.

49

Fase: VII

Disciplina: SISTEMA DE COLHEITA FLORESTAL

Código: SCF11

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Generalidades. Natureza e Importância do Planejamento na Colheita Florestal. Sistemas de Colheita Florestal no Brasil. Disponibilidade Operacional de Equipamentos Florestais. Disponibilidade Mecânica de Equipamentos Florestais. Segurança e Treinamento. As Operações de Colheita Florestal. Custos.


MACHADO, C. C. Colheita florestal. UFV. Viçosa. 2002. 462 p.

MACHADO, C. C; LOPES, E. da S; BIRRO, M. H. B. Transporte

RodoviárioFlorestal - 2 ed. UFV. 2009. 217 p.

ROBERT, Renato Cesar Gonçalves. Guia prático de operações florestais na

colheita de madeira. Curitiba: Ed. do autor, 2012. 112 p.


MALINOSKI, R. A.; MALINOSKI, J. R. Evolução dos sistemas de colheita de

povoamentos de Pinus na Região Sul do Brasil. FUPEF. Curitiba. 1998. 138 p.

MALINOVSKI, J. R; PEDONCINI, W. Estradas florestais. Irati - PR: GTZ, 1990. 100

p.

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO (GENEBRA): Segurança e

saúde no trabalho florestal: código de práticas da OIT. São Paulo, SP.

Fundacentro - Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do

trabalho, 2005. 170p

SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO EM SISTEMAS DE COLHEITA DE MADEIRA E

TRANSPORTE FLORESTAL, Campinas - SP, 19 - 20 de maio de 2014. 17.;

MALINOVSKI, Jorge Ricardo; MALINOVSKI, Rafael Alexandre; MALINOVSKI,

Ricardo Anselmo. Anais ... Campinas, SP: Malinovski Florestal, 2014. 374 p.

SILVA, M. L., JACOVINE, L. A. G., VALVERDE, S. R. Economia florestal. UFV. Viçosa. 2002. 178p.

50

Fase: VII

Disciplina: INCÊNDIOS FLORESTAIS

Código: IFL11

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Princípios de combustão. Propagação dos incêndios florestais. Fatores que influem na propagação. Classificação dos incêndios. Comportamento do fogo. Queima controlada. Prevenção de incêndios. Índice de perigo de incêndio. Planos de proteção. A locação de recursos. Combates aos incêndios florestais.


CAMILLO JÚNIOR, Abel Batista. Manual de prevenção e combate a incêndios. 4.

ed. São Paulo, SP: SENAC, 2002. 188 p.

COUTO, Elmar Alfenas; CANDIDO, José Flavio. Incêndios florestais. Viçosa:

Universidade Federal de Viçosa, 1995. 101 p.

SOARES, R.V.; BATISTA, A.C. Incêndios florestais: controle, efeitos e uso do

fogo. Curitiba, 2007, 250 p.


BATISTA, Antonio Carlos; SOARES, Ronaldo Viana. Manual de prevenção e

combate a incêndios florestais. Curitiba: FUPEF, 1997. 50 p.

DIAS, Genebaldo Freire. Fogo no clima: queimadas, incêndios florestais e mudança

climática: subsídios para a educação ambiental. Brasília: IBAMA, 2011. 60 p.

TEBALDI, André Luiz Campos; FIEDLER, Nilton César; SANT’ANNA, Cleverson de

Mello; Minette, Luciano José. Controle de Incêndios Florestais: Contribuições

para o Corredor Central da Mata Atlântica. Cariacia, ES. 2012, 156 p.

51

Fase: VII

Disciplina: CONSERVAÇÃO DA NATUREZA

Código: CNA11

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Espécie, evolução e diversidade. Recursos naturais. Conservacionismo, ética ambiental e movimento ecológico. Planejamento de ocupação e uso da terra. Mananciais hídricos. Impacto ambiental e áreas degradadas. Conservação e manejo da fauna, áreas silvestres e protegidas. Instrumentos legais de conservação da natureza. Integração da conservação na gestão florestal. Metodologia para avaliação da paisagem. Diagnóstico de ambiência. Levantamento florístico e fitossociológico. Ações e técnicas conservacionistas.


DIAS, Braulio Ferreira de Souza; GARAY, Irene. (Org). Conservação da

biodiversidade em ecossistemas tropicais: avanços conceituais e revisão de

novas metodologias de avaliação e monitoramento. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.

430 p.

GROSS, Tony; JOHNSTON, Sam. A Convenção sobre diversidade

biológica: entendendo e influenciando o processo. Curitiba: Governo do Estado do

Paraná, 2006. 75 p.

SANQUETTA, Carlos Roberto. Perspectivas de recuperação e manejo

sustentável das florestas de Araucária. Curitiba: Multi-Graphi Gráfica e Editora,

2006. 297 p.


ABIRACHED, Carlos Felipe de Andrade; ARRUDA, Felipe Cruz; LUZ,

Leda. Conselhos gestores de unidades de conservação federais: um guia para

gestores e conselheiros. Brasilia - DF: Instituto Chico Mendes de Conservação da

Biodiversidade, 2015. 88 p.

BECHARA, Erika. Licenciamento e compensação ambiental na Lei do sistema

nacional das unidades de conservação (SNUC). São Paulo Atlas 2009. (recurso

online).

CASTELLA, Paulo Roberto; BRITEZ, Ricardo Miranda (Org.). A Floresta com Araucária no Paraná: conservação e diagnóstico dos remanescentes florestais. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004. 233 p.

52

Fase: VII

Disciplina: MANEJO FLORESTAL

Código: MAF21

Créd. 04 CH: 60h

Ementa: Introdução; Classificação das áreas florestais; Crescimento, produção e estrutura do povoamento; Qualidade do sítio e densidade; Distribuições probabilísticas contínuas; Modelos de Crescimento e Produção Florestal; Desbastes; Prognose da produção florestal; Ciclos de corte; Análise econômica de Projetos Florestais; Planos de manejo florestal. Desenvolvimento de planilhas Microsoft Office Excel, parte III.


CAMPOS, C. C.; LEITE, H. G. Mensuração Florestal: perguntas e respostas, 2a

ed. Viçosa, MG: Editora UFV, 2006, 407 p.

HIGMAN, Sophie; MAYERS, James; BASS, Stephen; JUDD, Neil; NUSSBAUM,

Ruth. Manual do Manejo Florestal Sustentável. Tradução: NARDELLI, Áurea

Maria Brandi. 1. ed. Universidade Federal de Viçosa: Editora UFV, 2015. 398 p.

SOUZA, Agostinho Lopes de; SOARES, Carlos Pedro Boechat. Florestas Nativas –

estrutura, dinâmica e manejo. Universidade Federal de Viçosa: Editora UFV. 2013.

322 p.


FIGUEIREDO, E. O; BRAZ, E. M; D´OLIVEIRA, M. V. N. Manejo de Precisão em

Florestas Tropicais: Modelo Digital de Exploração Florestal. Colombo. PR.

Embrapa 2008.

HOSOKAWA, T. T. Introdução ao manejo e economia de florestas. Curitiba:

Universidade Federal do Paraná, 1998. 162 p.

MACHADO, S. A.; FIGUEIREDO FILHO, A. Dendrometria, 2a ed. Curitiba, PR:

Editora UFPR, 2006, 316 p.

SCHNEIDER, P. R. Análise de regressão aplicada à engenharia florestal. Santa

Maria: UFSM - CEPEF, 1997. 217p.

SILVA, J. N. M. Manejo florestal. Brasília: EMBRAPA, 1996. 46 p.

53

Fase: VII

Disciplina: PRESERVAÇÃO E SECAGEM

Código: PSE01

Créd. 04 CH: 60h

Ementa: Biodegradação da madeira. Preservação da madeira.


MORESCHI, J. C. Biodegradação e preservação da madeira. Manual didático 4º

edição. Volume I, II e III. Universidade Federal do Paraná. Curitiba. 2013. 144 p.


Universidade do Contestado – Canoinhas, SC, 2000. 90 p.

VITAL, Bendedito Rocha. Planejamento e operação de serrarias. Editora UFV,

2008. 211 p.


GONZAGA, A. L. Madeira: uso e conservação. 2006. 243 p.

ROCHA, M. P. Biodegradação e preservação da madeira. Série Didática Nº 01.

FUPEF - Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná do Paraná, Curitiba. 2001. 94

p.

VIDELA, Héctor A. Corrosão microbiológica. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 1981. 65 p.

COSTA, E.C. Secagem industrial. Edição 1, Editora: Edgard Blucher, 2007. 196 p.

MURARA JUNIOR, Mauro Itamar. Desdobro de toras de pinus utilizando

diagramas de corte para diferentes classes diamétricas. Curitiba, 2005. 66 p.

54

Fase: VIII

Disciplina: PAINÉIS DE MADEIRA

Código: PMA11

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Introdução. Laminação. Secagem de lâminas. Compensados. Classificação. Produção e propriedades físicas e mecânicas. Vigas laminadas. Chapas sarrafeadas. Chapas de composição. Classificação. Produção e propriedades físicas e mecânicas. Produtos moldados. Aspectos de controle de poluição.


BERNARDI, Renato. Uso de painéis de madeira reconstituída. Bento Gonçalves -

RS: CETEMO, 2003. 103 p.

NENNEWITZ, Ingo; NUTSCH, Wolfgang; PESCHEL, Peter; SEIFERT, Gerhard.

Manual de tecnologia da madeira. 2 ed. brasileira. Editora Blucher, 2011. 354 p.



IWAKIRI, Setsuo. Painéis de madeira. Curitiba: FUPEF, 2003. 120 p.

PEREIRA, José Carlos Duarte; STURION, José Alfredo. Características da

madeira de algumas espécies de eucalipto plantadas no Brasil. Colombo : PR:

Embrapa Florestas, 2000. 113 p.



55

Fase: VIII

Disciplina: POLPA E PAPEL

Código: PPA21

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Composição química da madeira. Histórico e desenvolvimento da fabricação de celulose e papel. Matérias-primas. Processos de alto rendimento. Processos semiquímicos. Processos químicos. Fabricação de papel. Ensaios do papel. Poluição em Indústrias de Celulose e Papel.


COLODETTE, Jorge Luiz; GOMES, Fernando José Borges. Branqueamento de

polpa celulósica – da produção da polpa marrom ao produto acabado. Editora UFV,

2015. 816 p.

KLOCK, Umberto. Polpa e papel: manual didático. Curitiba: FUPEF, 1998. 129 p.

PEPE, Luigi. Introdução à fabricação de papel. São Paulo, SP: Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel, 2000. 207 p.


GATTI, Thérèse Hofmann. A história do papel artesanal no Brasil. São Paulo, SP:

Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel, 2007. 127 p.

GOMIDE, José Lívio. Curso de especialização em papel: fundamentos

silviculturais e matérias primas fibrosas. Viçosa - MG: Associação Brasileira Técnica

de Celulose e Papel, 2000. 26p.

LEROY, Rosilene. Curso de especialização em celulose ABTCP/UFV. São Paulo,

SP: Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel, 2001.

MEHTA, Rajendra. Curso de especialização em

celulose: Instrumentação/automação. Sertãozinho - SP: Associação Brasileira

Técnica de Celulose e Papel, 2000.

OLIVEIRA, José Cesar de. Curso de especialização em celulose: pastas de alto

rendimento e fundamentos tecnológicos de fabricação de papel. São Paulo, SP:

Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel, 2000. 21 p.

56

Fase: VIII

Disciplina: ECONOMIA FLORESTAL

Código: ECF11

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Conceitos básicos de economia. Organização de um sistema econômico. Considerações básicas sobre Macro e Microeconomia. A Teoria do Consumidor. Teoria Elementar do Funcionamento do mercado. Marketing Estratégico de Produtos Florestais. Mercados Florestais. Estruturas de Mercado. Sistema de Alocação de custos nas atividades florestais.


MONTELLA, M. Micro e macroeconomia: uma abordagem conceitual e prática. 2.

São Paulo. Atlas. 2011.

REZENDE, J. L. P. de; OLIVEIRA, A. D. de. Análise econômica e social de

projetos florestais. 3. ed. Editora UFV. Viçosa. 2013. 385 p.

SILVA, M.L. da; JACOVINE, L.A.G.; VALVERDE, S.R. Economia Florestal. Editora

UFV: Viçosa. 2005. 178p.


DUERR, W. A. Fundamentos da economia florestal. Lisboa - PT: Fundação

Calouste Gulbenkian, s.d.. 752 p.

HILL, Cr. Econometria. 3. São Paulo, Saraiva, 2010. (recurso online).

HOSOKAWA, R. T. Introdução ao manejo e economia de florestas. Curitiba:

Universidade Federal do Paraná, 1998.162 p.

SIMONSEN, M. H. Macroeconomia. 4. São Paulo Atlas 2009. (recurso online).

SIMONSEN, M. H. Teoria microeconômica: teoria do consumidor; teoria da produção. 11. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1993. 426 p.

57

Fase: VIII

Disciplina: AVALIAÇÃO E PERÍCIA FLORESTAL

Código: APF01

Créd. 02 CH: 30h

Ementa: Conceitos Básicos para Avaliação de Propriedades Rurais. Métodos de Avaliação de Propriedades Rurais. Valor de Terra Nua. Laudo Avaliatórios. Perícia Ambiental. Laudo Pericial. Legislação Profissional.


CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio José Teixeira (Org.). Avaliação e

perícia ambiental. 10. ed. Rio de Janeiro: Bertand Brasil, 2010. 284 p.

LA ROVERE, Emilio Lèbre. Manual de auditoria ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 2003. 136 p.

YEE, Z. C. Perícias rurais e florestais. 3 ed. Curitiba. Juruá. 2009. 198 p.


ABNT14653-3, NBR. Avaliação de bens. Parte 3: Imóveis rurais. ABNT. São Paulo.

2004. 27 p.

CAMPOS, Lucila Maria de Souza; LERÍPIO, Alexandre de Ávila. Auditoria

ambiental: uma ferramenta de gestão. São Paulo, SP: Atlas, 2009. 134 p.

NOBRE JUNIOR, Edilson Pereira. Desapropriação para fins de reforma

agrária. 2. ed. Curitiba: Juruá Ed., 2003. 241 p.

PRADO, Luiz Guilherme Muller. A justa indenização na desapropriação do

imóvel rural. São Paulo, SP. Revista dos Tribunais, 2008. 176 p.

SILVA, Elias. Critérios para avaliação ambiental de plantios florestais no Brasil. Viçosa - MG: UFV - Universidade Federal de Viçosa, 2001. 35 p.

58

Fase: VIII

Disciplina: ARBORIZAÇÃO

Código: ARB01

Créd. 02 CH: 30h

Ementa: O Ambiente Urbano. Arborização Urbana. Florestas Urbanas. Seleção de Espécies. Características das Espécies. Área de Crescimento. Proteções para o Vegetal no Ambiente Urbano. Funções do Vegetal no Ambiente Urbano. Projeto de Arborização Urbana.


BIONDI, D.; LIMA NETO, E .M. de. Pesquisa em arborização de ruas. Curitiba.

2011.150 p.

GONÇALVES, Wantuelfer; PAIVA, Haroldo Nogueira de. Silvicultura

urbana: implantação e manejo. Viçosa - MG: Aprenda fácil, 2006. 200 p.

GONÇALVES, Wantuelfer; PAIVA, Haroldo Nogueira de. Árvores para o ambiente

urbano. Viçosa - MG: Aprenda fácil, 2004. 242 p.


BIONDI, D. Arborização urbana aplicada à educação ambiental nas escolas.

Curitiba. 2008.120 p.

LIRA FILHO, José Augusto de; PAIVA, Haroldo Nogueira de; GONÇALVES,

Wantuelfer. Paisagismo: princípios básicos. Viçosa - MG: Aprenda fácil, 2001.146p.


arbóreas nativas do Brasil. 5. ed. Nova Odessa - SP: Instituto Plantarum, 2008. 352

p.

PAIVA, Haroldo Nogueira de; GONÇALVES, Wantuelfer. Florestas urbanas: planejamento para melhoria da qualidade de vida. Viçosa - MG: Aprenda fácil, 2002. 177 p.

59

Fase: VIII

Disciplina: EXTENSÃO FLORESTAL

Código: ETL01

Créd. 02 CH: 30h

Ementa: Fundamentos da Extensão Rural. Mudança social. Desenvolvimento e modernização. Modernização e dualismo tecnológico na agricultura. Metodologia da extensão rural. Comunicação e mudança social. Difusão de inovações e desenvolvimento de comunidades rurais.


FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 12. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

2002. 93 p.

OLINGER, Glauco. 50 anos de extensão rural: breve histórico do serviço de

extensão rural no estado de Santa Catarina 1956 a 2006. Florianópolis: Empresa

Catarinense de Pesquisa Agropecuária, 2006. 72 p.

OLINGER, G. Métodos de extensão rural. Florianópolis: EPAGRI, 2001. 163 p.


BROSE, Markus. Participação na extensão rural: experiências inovadoras de

desenvolvimento local. Porto Alegre, RS: Tomo, 2004. 251 p.

DÍAZ BORDENAVE, J. O que é comunicação rural. São Paulo, SP: Brasiliense,

1983. 104 p.

ETGES, Virgínia Elisabeta (Org.). Desenvolvimento rural: potencialidades em

questão. Santa Cruz do Sul: Editora da Universidade de Santa Cruz do Sul, 2001.

139 p.

GREGOLIN, Altemir. Municipalização da agricultura: assistência técnico e

extensão rural de Santa Catarina. Chapecó: Grifos, 1999. 243 p.

OLINGER, G. Ascensão e decadência da extensão rural no Brasil. Florianópolis:

EPAGRI, 1996. 523 p.

60

Fase: VIII

Disciplina: POLÍTICA E LEGISLAÇÃO FLORESTAL

Código: PLG11

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: A Legislação Agrária e o Direito Brasileiro. Análise dos Objetivos da Legislação Agrária. O Processo Legislativo no Brasil. Princípios Gerais do Direito Agrário. Origem, Razão e Interpretação dos Códigos. Objetivos e Origens da Política Florestal. As Florestas como Base da Política Florestal. Distribuição das Florestas no Brasil. Florestas como Base de Desenvolvimento Econômico. Principais Políticas Florestais a Nível Nacional e Regional. A Legislação Agrária (Florestal) e a Propriedade. Cadastro e Tributação. Infrações e Contravenções Rurais (Florestais). Crédito Rural. Incentivos Fiscais para o Setor Rural. Contratos Agrícolas. Reforma e Política Agrária. Desapropriação de Área Rural. O Estatuto da Terra.


BRASIL. Leis etc. Novo código florestal: lei nº 12.727 de 17/10/2012. Brasília:

Câmara dos Deputados, 2014. 95 p.

PETERS, Edson Luiz; PIRES, Paulo de Tarso de Lara; PANASOLO,

Alessandro. Direito agrário brasileiro: de acordo com o novo código

florestal. Curitiba: Juruá Ed., 2014. 301 p.

SPINELLI, Tatiana. Legislação florestal e preservação do meio ambiente em

Santa Catarina. Brasília: IBAMA, 2005. 47 p.


BECHARA, Erika. Aspectos relevantes da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Lei nº

12.305/2010. São Paulo Atlas 2013 (recurso online)

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal.

Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil - PPG7. Lei da vida: a lei

dos crimes ambientais; Lei nº 9.605 de 12 de fevereiro de 1998 e Decreto nº 3.179 de 21

de outubro de 1999. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2000. 38 p.

BRASIL. LEIS, DECRETOS, ETC. Código de águas: decreto nº 24.643, de 10 de julho de

1934; ANA - Agência Nacional de Águas; leis nº 9.984 de 17 de julho de 2000 e regulamento

decreto nº 3.692, de 19 de dezembro de 2000; Política Nacional de Recursos Hídricos lei

nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. 3. ed. Baurú, SP: Edipro, 2002. 104 p.

LEHFELD, Lucas de Souza. Código Florestal comentado e anotado artigo por artigo. 2.

Rio de Janeiro Método 2013 (recurso online).

SILVA, José Afonso da. Direito ambiental constitucional. 8. ed. São Paulo, SP: Malheiros, 2010. 351 p.

61

Fase: VIII

Disciplina: NUTRIÇÃO FLORESTAL

Código: NFL01

Créd. 04 CH: 60h

Ementa: As bases da nutrição mineral de plantas, a absorção, o transporte e a redistribuição de elementos minerais pelos vegetais. Os elementos minerais, características, funções na planta e distúrbios nutricionais. A avaliação do estado nutricional de essências florestais. A fertilidade, os fertilizantes e o manejo do solo florestal. A ciclagem dos nutrientes na floresta. As características nutricionais dos ecossistemas florestais. A experimentação científica em nutrição florestal.


COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO - RS/SC. Recomendações de adubação

e de calagem para os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. 10.

ed. Passo Fundo: SBCS- Núcleo Regional Sul, 2004. 400 p.

ERNANI, Paulo Roberto. Química do solo e disponibilidade de nutrientes. Lages

- SC: O autor, 2008. 230 p.

GONÇALVES, J.L. de Moraes. Nutrição e fertilização florestal. Piracicaba - SP:

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, 2005. 427 p.


BRAGA, José Mário. Princípios básicos da química do solo. Viçosa - MG: UFV -

Universidade Federal de Viçosa, s.d. 179p.

COSCIONE, Aline Renée; VAN RAIJ, Bernardo; ABREU, Cleide Aparecida

de. Análise química para avaliação da fertilidade de solos tropicais. Campinas,

SP: Instituto Agronômico, 2001. 284 p.

LUCHESE, Eduardo Bernardi; FAVERO, Luzia Otilia Bortotti; LENZI,

Erwim. Fundamentos da química do solo. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2001.

159 p.

MALAVOLTA, Euripedes. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo:

Ceres, 2006. 631 p.

SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS. Manual de diagnóstico da fertilidade e

manejo dos solos agrícolas. Curitiba - PR: UFPR, 2003. 143 p.

62

Fase: VIII

Disciplina: EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Código: EAM21

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Introdução à educação ambiental. Formas de educação ambiental. Metodologia da educação ambiental. Interpretação ambiental e ecoturismo.


BARBIERI, J.C. Desenvolver ou Preservar o Ambiente? São Paulo: Cidade Nova,

1996.

BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e Meio Ambiente: as estratégias de mudanças

da agenda 21. Petrópolis: 1997.

CARVALHO, A.D. Utopia e Educação. Porto Codex: Porto Codex Editora LDA,

1997.


CASCINO, Fábio; JACOBI, Pedro & OLIVEIRA, José Flávio. Educação, Meio

Ambiente e Cidadania: Reflexões e Experiências. São Paulo: SEMA, CEAM,

1998, 122p.

CENTRO de Lógica, Epistemologia e História da Ciência. Cadernos de História e

Filosofia da Ciência. Campinas: Editora da Unicamp, 1996.

CETESB, São Paulo. Ozônio: a Proteção que Envolve a Terra. São Paulo:

CETESB, 1998, 25p.

CHASSOT, Attico. A Ciência Através dos Tempos. São Paulo (SP): Editora Moderna, 1994.

63

Fase: IX

Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA

Código: MPE01

Créd. 04 CH: 60h

Ementa: Elaboração e desenvolvimento de Projeto de Pesquisa. Análise e interpretação dos dados obtidos. Apresentação formal dos produtos da Pesquisa.


FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

LAKATOS, E. M.; MARCONI; M. A. Fundamentos de metodologia científica. São

Paulo: Atlas, 2003.


de Carvalho Alves; SPULDARO, Josiane Carine; MIRANDA, Josiane Liebl;

ALMEIDA, Débora Aparecida. Manual de Metodologia Científica da UnC. Mafra:

Universidade do Contestado, 2015. 33 p. (Disponível em:



ACEVEDO, C. R. Como fazer monografias, TCC, dissertações e teses. 4. ed. São

Paulo: Atlas, 2013.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. v. 5 São Paulo, 2002.

MATTAR NETO, J. A. Metodologia científica na era da informática. São Paulo:

Saraiva, 2002.

MIRANDA NETO, M. Pesquisa para o planejamento: métodos e técnicas. Rio de

Janeiro: FGV, 2005.

RAUEN, F. J. Roteiros de iniciação científica: os primeiros passos da pesquisa científica desde a concepção até a produção e a apresentação. Palhoça: Unisul, 2015.

http://www.unc.br/pesquisa/docs/Manual_de_Metodologia_Cientifica.pdf

64

Fase: IX

Disciplina: LICENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO

AMBIENTAL

Código: LFI01

Créd. 02 CH: 30h

Ementa: Análise da estrutura e da organização da Administração para o meio ambiente. Aspectos Gerais do licenciamento ambiental. Atividades sujeitas ao licenciamento ambiental, fases, procedimentos, competência e natureza jurídica do licenciamento ambiental. Audiência Pública. Outorga da licença ambiental.


BRASIL. Leis etc.. Novo código florestal: lei nº 12.727 de 17/10/2012. Brasília:

Câmara dos Deputados, 2014. 95 p.

BRASIL. Tribunal de Contas da União. Cartilha de licenciamento ambiental. 2. ed.

Brasília: Tribunal de Contas da União, 2007. 83 p.

GODOY, André Vanoni de. A eficácia do licenciamento ambiental como um

instrumento público de gestão do meio ambiente. Brasília: OAB/SC Editora,

2005. 77 p.


DESTEFENNI, Marcos. Direito penal e licenciamento ambiental. São Paulo, SP:

Fábio Fabbris Editor (Memória Jurídica Editora), 2004. 183 p.

FINK, Daniel Roberto; ALONSO JUNIOR, Hamilton; DAWALIBI, Marcelo. Aspectos

jurídicos do licenciamento ambiental. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense

Universitária Ltda., 2004. 253 p.

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 12. ed. São Paulo,

SP: Malheiros Editores, 2004. 1075 p.

MILARÉ, Édis. Direito do ambiente. 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2015. 1707 p.

MORAES, Luís Carlos Silva de. Multa ambiental conflitos das autuações com a constituição e a lei. São Paulo Atlas 2009. (recurso online).

65

Fase: IX

Disciplina: CONTROLE DE ESPÉCIES EXÓTICAS

INVASORAS

Código: CEX01

Créd. 02 CH: 30h

Ementa: Contaminação biológica. Espécies exóticas. Plantas naturalizadas. Espécies invasoras. A capacidade invasora de uma espécie. A suscetibilidade de uma comunidade vegetal à invasão. Finalidades e formas de introdução de espécies. Características que suscetibilizam ambientes à invasão. Hipóteses que explicam a suscetibilidade à invasão: nichos vagos; fuga de limitações bióticas; riqueza de espécies da comunidade. Características que potencializam espécies como invasoras. Impactos decorrentes da introdução de espécies exóticas. Métodos de controle: remoção manual; queima; pastoreio; aração; corte e aplicação de químicos; pulverização de mudas. Legislação.


BACKES, Paulo; IRGANG, Bruno. Árvores cultivadas no sul do Brasil: guia de

identificação e interesse paisagístico das principais espécies exóticas. São

José dos Ausentes - RS: Clube da árvore, 2004. 204 p.


biológica: entendendo e influenciando o processo. Curitiba: Governo do Estado

do Paraná, 2006. 75 p.

LORENZI, Harri; SOUZA, Hermes Moreira de. Palmeiras brasileiras e exóticas

cultivadas. Nova Odessa - SP: Instituto Plantarum, 2004. 416 p.


BIATOBOCK, Maira. Acompanhamento do processo de recuperação das áreas

afetadas por espécies exóticas invasoras no Parque Municipal São Luís de

Tolosa, Rio Negro, PR. 93 f.

CONTROLE biológico no Brasil: parasitóides e predadores. São Paulo, SP:

Manole, 2002. 609 p.

CORREA, M.P. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas

cultivadas. Rio de Janeiro: IBDF, 1984.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – MMA. Espécies exóticas invasoras:

situação brasileira. Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e

Florestas. – Brasília: MMA, 2006. 24 p.

66

Fase: IX

Disciplina: CERTIFICAÇÃO FLORESTAL

Código: CEF11

Créd. 02 CH: 30h

Ementa: A certificação florestal, sistemas de certificação, sistemas de auditoria, princípios, critérios e indicadores, manejo florestal, avaliação ambiental, auditoria ambiental.


ALVES, R. R; JACONVINE, L. A. Certificação florestal na indústria: aplicação

prática da certificação de cadeia de custódia. Barueri, SP: Editora Manole. 2015. 148

p.

CAMPOS, L. M. de S.; LERÍPIO, A. de. Á. Auditoria ambiental: uma ferramenta de

gestão. São Paulo, SP: Atlas, 2009. 134 p.

ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de gestão ambiental: manual prático

para implementação de SGA e Certificação ISO 14.001. Curitiba: Juruá Ed., 2006.

203 p.


ABNT NBR 14789: 2012 - Manejo florestal sustentável - princípios, critérios e

indicadores para plantações florestais.

ABNT NBR 16789: 2014 - Diretrizes para implementação da ABNT NBR 14789.

ABNT NBR 14790: 2014 2015 - Manejo florestal sustentável - Cadeia de

Custódia – Requisitos.

ABNT NBR 17790: 2014 Versão Corrigida: 2015 - Manejo sustentável - Cadeia de

Custódia - Requisitos para organismos de certificação que realizam

certificação em conformidade com a ABNT NBR 14790.

MONTEIRO, Luiz Carlos; REZENDE, Maria Teresa; HENRIQUES, Andrea Santini. Desafios da sustentabilidade/ CERFLOR - 10 anos: trabalhando em favor das florestas brasileiras. São Paulo: Essential Ideal Editora, 2012. 191 p.

67

Fase: IX

Disciplina: SOCIOLOGIA

Código: SOC01

Créd. 04 CH: 60h

Ementa: O olhar sociológico. A história do surgimento da Sociologia: do Renascimento à Revolução industrial. A retomada do pensamento especulativo até o triunfo da ciência. As obras inspiradoras do pensamento sociológico. O positivismo (incluindo o darwinismo social). A sociologia clássica: Marx, Durkhein e Weber. Cultura e ideologia. Contribuição atual da sociologia do desenvolvimento. Questões da Sociologia Contemporânea.


ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. Tradução de Sérgio Bath, 7.

ed., São Paulo, Marins Fontes, 2008.

DURKHEIM, E. Da divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

MARTINS, C. B. O que é Sociologia? 3. ed. São Paulo, Brasiliense, 1998.


FERNANDES, F. MarxEngels. São Paulo, Ática. 1989.

OLIVEIRA, P. de S. Metodologia das Ciências Humanas. São Paulo,

UNESPHUCITEC. 1998.

PILETTI, N. e PILETTI C. História e Vida. São Paulo, Ática, 1995.

POCHMANN, M. O trabalho sob fogo cruzado. São Paulo, Contexto, 1999.

STOCKLER, M. L. S. História Moderna e contemporânea. São Paulo, Ática, 1992.

68

Fase: IX

Disciplina: TECNOLOGIA DE PRODUTOS NÃO

MADEIRÁVEIS

Código: TNM01

Créd. 02 CH: 30h

Ementa: Conceitos sobre Produtos Florestais Não Madeiráveis (PFMN). Classificação e escrição dos PFNM. Metodologia de valoração. Produção dos produtos florestais não-madeiráveis. Mercados dos PFMN. Comercialização dos PFMN. Promoção dos recursos Florestais não madeiráveis. Importância dos produtos florestais não-madeiráveis no comércio brasileiro. A cadeia produtiva dos produtos não madeiráveis no ecossitema florestal.


MACHADO, F. S. Manejode Produtos Florestais Não Madeireiros: um manual

com sugestões para o manejo participativo em comunidades da Amazônia. Frederico

Soares Machado. Rio Branco, Acre: PESACRE e CIFOR, 2008.

SHANLEY, P.; PIERCE,A.; LAIRD,S. Além da madeira: a certificação de produtos

florestais não-madeireiros. Bogor: CIFOR, 2006. 153 p.

SIMÕES, Luciana Lopes; LINO, Clayton Ferreira (Org.). Sustentável Mata

Atlântica: a exploração de seus recursos florestais. São Paulo, SP: SENAC,

2002. 196 p.


ANAIS; RESUMOS; 1º SEMINÁRIO EM TECNOLOGIA DA MADEIRA E

PRODUTOS FLORESTAIS NÃO-MADEIRÁVEIS; 2º CONGRESSO IBERO-

AMERICANO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS

FLORESTAIS, Curitiba. 09 a 13 de setembro de 2002. 1 e 2. Anais;

Resumos.Curitiba: UFPR - Universidade Federal do Paraná, 2002. 140 p.

BALMÉ, François. Plantas medicinais. São Paulo, SP: Hemus, 2004. 398 p.

OLIVEIRA, Márcio Luís Correa de; OLIVEIRA, Moacir Correa de. Erva-

mate: evolução e produção no sul do Brasil. Canoinhas, SC: Universidade do

Contestado, 2005. 124 p.

ORLANDINI, Dario. Cultivo e resinagem de pinus. Viçosa - MG: CPT - Centro de

Produções Técnicas, 2000. 66 p.

VIEIRA, Marcos Joaquim. Análise do setor de plantas medicinais e fitoterápicos

- como alternativa de desenvolvimento regional para o Estado de Santa

Catarina. Canoinhas, SC, 2008. 104 p.

69

Fase: IX

Disciplina: DEFESA FLORESTAL

Código: DFL31

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Agro-sistema florestal. Dinâmica de população. Entomologia econômica. Método de controle das pragas florestais. Empregando os métodos físicos, biotécnicos, de esterilização, biológico, químico e plantas resistentes, de máquinas e aparelhos utilizados na aplicação dos defensivos, toxicologia dos defensivos, biocidas. Manejo Integrado de Pragas.


CARRANO-MOREIRA, Alberto Fábio. Manejo integrado de pragas florestais:

fundamentos ecológicos, conceitos e táticas de controle. 1. ed. Rio de Janeiro:

Technical Books, 2013.

COMPÊNDIO de defensivos agrícolas: guia prático de produtos fitossanitarios para

uso agrícola. 8. ed. São Paulo, SP: Andrei, 2009. 1378 p. OK

MANUAL de pragas florestais: pragas florestais do sul do Brasil. Piracicaba - SP: IPEF, 1993. 111p.


CONTROLE biológico no Brasil: parasitóides e predadores. São Paulo, SP:

Manole, 2002. 609 p.

LARA, Fernando Mesquita. Princípios de resistência de plantas e insetos. 2. ed.

São Paulo, SP: Icone, 1991. 336 p.

LARINI, Lourival. Toxicologia dos praguicidas. São Paulo, SP: Manole, 1999. 230

p.

LORENZI, Harri. Manual de Identificação e controle de plantas daninhas: plantio

direto e convencional /. 4. ed. - Nova Odessa - SP: Plantarum, 1994. 299 p.

PERTEL, Josete. Manual de tecnologia de aplicação de defensivos

agrícolas: manual nº 29. Viçosa - MG: CPT - Centro de Produções Técnicas, 1996.

46 p.

70

Fase: IX

Disciplina: INDUSTRIALIZAÇÃO DA MADEIRA

Código: IMA31

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Introdução. Energia da Madeira. Polpa e papel. Serrarias. Usinagem da madeira. Painéis de madeira. Secagem da madeira. Preservação e Biodegradação da madeira.




Universidade do Contestado - Canoinhas, SC , 2000. 90 p.

ROCHA, Marcio Pereira da. Técnicas e planejamento em serrarias. Curitiba:

FUPEF, 2002. 121 p.


BERNARDI, Renato. Uso de painéis de madeira reconstituída. Bento Gonçalves -

RS: CETEMO, 2003. 103 p.

GOMIDE, José Lívio. Curso de especialização em papel: fundamentos

silviculturais e matérias primas fibrosas. Viçosa - MG: Associação Brasileira Técnica

de Celulose e Papel, 2000. 26 p.

KLOCK, Umberto C. Polpa e papel: manual didático. Curitiba: FUPEF, 1998. 129 p.

LEPAGE, Ennio Silva. Manual de preservação de madeiras. São Paulo, SP:

Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, 1986.

OLIVEIRA, José Tarcísio da Silva. Secagem e tratamento de madeira na fazenda. Viçosa - MG: CPT - Centro de Produções Técnicas, 2000. 66 p.

71

Fase: IX

Disciplina: ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS

Código: EAP12

Créd. 02 CH: 30h

Ementa: Análise de projetos para investimentos. Elaboração e conteúdo básico de projetos. Projetos Florestais.


HOFF, Debora Nayar; SIMIONI, Flávio José. O setor de base florestal na serra

catarinense. Lages - SC: Universidade do Planalto Catarinense, 2004. 254 p.




UFV: Viçosa. 2005. 178 p.


BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de plano de negócios fundamentos, processos e

estruturação. São Paulo Atlas, 2006. (recurso online).

FARO, Clóvis de. Fundamentos da matemática financeira: uma introdução ao

cálculo financeiro e à análise se investimentos de risco. São Paulo. Saraiva. 2002.

(recurso online).

FORESTS in a market economy. Dordrecht - AL: Kluwer Academic Publishers,

2003. 378p.

LAURENCEL, L. da C. Engenharia financeira: fundamentos para avaliação e

seleção de projetos de investimentos e tomada de decisão. Rio de Janeiro. LTC.

2013. (recurso online).

TITMAN, S. Avaliação de projetos e investimentos. Porto Alegre. Bookman. 2010.

(recurso online).

72

Fase: X

Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

OBRIGATÓRIO

Código: EEG21

Créd. 12 CH: 180h

Ementa: Estudos preliminares. Observações. Elaboração de projeto de estágio. Elaboração dos planos e cronogramas de atividades. Desenvolvimento das atividades programadas. Elaboração do trabalho de conclusão de curso. Defesa do trabalho de conclusão de curso.


BURIOLLA, Marta Alice Feiten. O estágio supervisionado. 3. ed. São Paulo, SP:

Cortez Editora, 2001. 176 p.

PICONEZ, Stela Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o estágio

supervisionado. 24. ed. São Paulo: Papirus, 2013. 128 p.







FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.


São Paulo: Atlas, 2003.

LIMA, M. C.; OLIVO, S. Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de

Curso. Editora: CENGAGE LEARNING. 1 º Edição – 2006, 334 p.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO. O

Sentido do estágio na formação profissional. Curitiba: [UFPR], 1990. 37 p.


73

Fase: X

Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO -

TCC

Código: TCH01

Créd. 04 CH: 60h

Ementa: Trabalho centrado em determinada área teórica-prática ou de formação profissional como atividade de síntese e integração de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa. Trabalho de Iniciação Científica elaborada pelo acadêmico.


BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para a elaboração de projetos e relatórios

de pesquisa, teses e dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2013. 222 p.

SALOMON, Delcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins

Fontes, 2004. 425 p.








São Paulo: Atlas, 2003.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 5.

ed. São Paulo, SP: Atlas, 2002. 282 p.

PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Apresentação de trabalhos

científicos: monografia, TCC, teses e dissertações. 10. ed. São Paulo: Futura,

2004. 140 p.


74

DISCIPLINAS OPTATIVAS

GRUPO OPTATIVO I

Fase:

Disciplina: GEODÉSIA

Código: GED11

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Aspectos científicos e aplicados mais atuais da Geodésia. Interfaces da Geodésia com a Fotogrametria e a Cartografia. Definição e realização de Sistemas Geodésicos de Referência. Conceito Clássico de Datum Horizontal e Vertical. Hierarquia das Redes Geodésicas de referência. Aspectos Geométricos das Superfícies de Referência. Conversão/conexão de Sistemas Geodésicos de Referência. Fundamentos do Posicionamento Geodésico e navegação (1ª abordagem). Sistemas de Navegação por Satélites Artificiais. GPS. Métodos de Posicionamento por GNSS.


AUGUSTO, Eduardo Agostinho Arruda. Registro de imóveis, retificação de

registro e georreferenciamento fundamento e prática. São Paulo Saraiva. 2013.

(recurso online).

DRAGO, Daniele; DISPERATI, Attílio Antonio. Aspectos básicos sobre

GPS. Curitiba: FUPEF, 1996. 16 p.

FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 143

p.


DOMINGOS, Thiago Augusto; PIRES, Ewerton de Oliveira. Técnica de

geoprocessamento em estudos ambientais. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2009. 184 p.

MCCORMAC, Jack C. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 391 p.

ZUQUETTE, Lázaro V.; GANDOLFI, Nilson. Cartografia geotécnica. São Paulo:


75

Fase:

Disciplina: GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS

FLORESTAIS

Código: GAN01

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Capitalização Periódica. Capitalização Contínua. Critérios de Avaliação. Análise Econômica de Projetos Florestais. Análise Social de Projetos.


HOFF, Debora Nayar; SIMIONI, Flávio José. O setor de base florestal na serra

catarinense. Lages - SC: Universidade do Planalto Catarinense, 2004. 254 p.




UFV: Viçosa. 2005. 178 p.


BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de plano de negócios fundamentos, processos e

estruturação. São Paulo Atlas, 2006. (recurso online).

FARO, Clóvis de. Fundamentos da matemática financeira: uma introdução ao

cálculo financeiro e à análise se investimentos de risco. São Paulo. Saraiva. 2002.

(recurso online).

FORESTS in a market economy. Dordrecht - AL: Kluwer Academic Publishers,

2003. 378p.

LAURENCEL, L. da C. Engenharia financeira: fundamentos para avaliação e

seleção de projetos de investimentos e tomada de decisão. Rio de Janeiro. LTC.

2013. (recurso online).

TITMAN, S. Avaliação de projetos e investimentos. Porto Alegre. Bookman. 2010. (recurso online).

76

Fase:

Disciplina: CONTROLE DE QUALIDADE

Código: CQL11

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Introdução. Custos da Qualidade. Sistemas da Qualidade. Programa Nacional de Qualidade da Madeira. Norma Série ISO 9000. Controle Estatístico de Processo. Ferramentas de Controle.


PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2. ed. São

Paulo, SP: Atlas, 2009. 339 p.

CARPINETTI, L.C.R. Controle estatístico do processo. Editora Atlas, 2.ª edição

2005. 336 p.

SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 sistema de gestão

ambiental: implantação objetiva e econômica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 258 p.


CAJAZEIRA, Jorge E. R. ISO 14001: manual de implantação. 2003. Rio de

Janeiro: Qualitymark, 2003. 117 p.

CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total (no estilo

japonês). 8. ed. Belo Horizonte: INDG - Tecnologia e Serviços, 2004. 224 p.

FEIGENBAUM A. V. Controle da qualidade total. Editora: Pearson / Prentice Hall.

Edição 01, 1994. 205 p.

MARSHALL JUNIOR, Isnard (Coord). Gestão da qualidade. 2003. Rio de Janeiro:

Fundação Getúlio Vargas Editora, 2003. 160 p

OLIVEIRA, Otávio J. (Org.). Gestão de qualidade: tópicos avançados. São Paulo,

SP: Cengage Learning, 2012. 243 p

77

DISCIPLINAS OPTATIVAS

GRUPO OPTATIVO II

Fase:

Disciplina: GESTÃO AMBIENTAL

Código: GEA21

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Conceituação de Ecologia e Gestão Ambiental, aspectos gerais de saneamento do meio, poluição do ambiente, águas, ar, solo, métodos de controle e poluição, tratamento de resíduos industriais, tratamento de água, Gestão Ambiental na Empresa, Responsabilidade Social, Benefícios Estratégicos da Gestão Ambiental, ISO 14001, Princípios Gerais do Desenvolvimento Sustentável, Vulnerabilidade Ambiental.


CAJAZEIRA, Jorge E. R. ISO 14001: manual de implantação. 2003. Rio de

Janeiro: Qualitymark, 2003. 117 p.

BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e

instrumentos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 358 p.

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São

Paulo, SP: Atlas, 2009. 196 p.


ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana

Barreiros de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento

sustentável. 2. ed. São Paulo, SP: Makron Books, 2006. 232 p.

BERTÉ, Rodrigo. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa nas

organizações. Curitiba: Edição do Autor, 2007. 229 p.

DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas,

2009. 169 p.

MAGALHÃES, Mauricio Ferreira; FRASSON, Marcia Lapa. Ecossistemas

Brasileiros e gestão ambiental. Curitiba: IESDE Brasil, 2005. 211 p.

RAZZOLINI FILHO, Edelvivo; BERTÉ, Rodrigo. O reverso da logística e as

questões ambientais no Brasil. Curitiba: Edição Autor, 2008. 182 p.

78

Fase:

Disciplina: BIOENERGIA

Código: BIE31

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Desenvolvimento Sustentável. Energia e Impactos Ambientais. Matriz Energética. Fontes Renováveis de Energia. Tipos de Biomassas e Resíduos. Secagem de Biomassas e Resíduos. Pirólise. Biodigestão Anaeróbia. Processos de Conversão de Biomassas. Queima Direta.


BRAND, Martha Andreia. Energia de biomassa florestal. Editora Interciência, 2010.

131 p.

CARVÃO e meio ambiente. Porto Alegre: UFRGS - Universidade Federal do Rio

Grande do Sul, 2000. 1006 p.

LEMOS, E. G. M; STRADIOTTO, N. R. Bioenergia: desenvolvimento, pesquisa e

inovação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. 1072 p.


CORTEZ, Luiz Augusto Barbosa; LORA, Electo Eduardo Silva; GÓMEZ, Edgardo

Olivares. Biomassa para energia. Editora Unicamp, 2008. 734 p.

HINRICHS, Roger A. Energia e meio ambiente. São Paulo, SP: Pioneira Thomson

Learning, 2003. 543 p.

HOLANDA, Ariosto. Biodiesel e inclusão social. Brasília: Câmara dos Deputados,

Coordenação e Publicações, 2004. 200p.

MEMÓRIA e cultura do carvão em Santa Catarina. Florianópolis: Cidade Futura,

2004. 394 p.

SIQUEIRA, Joésio Deoclécio Pierin. Aumento da eficiência na conservação de

madeira tropical e utilização de resíduos de fontes sustentáveis. Curitiba:

Universidade Federal do Paraná, 2005. 62 p.

79

Fase:

Disciplina: UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

Código: UCO01

Créd. 03 CH: 45h

Ementa: Planejamento de unidades de conservação. Bases gerais para planejamento de unidades de conservação. Características básicas de planejamento. Diretrizes para planejamento. Diretrizes para planejamento dos objetivos. Método de planejamento. Inter-relação zoneamento e programas de manejo. Bases gerais para manejo e administração de unidades de conservação.


ABIRACHED, Carlos Felipe de Andrade; ARRUDA, Felipe Cruz; LUZ,

Leda. Conselhos gestores de unidades de conservação federais: um guia para

gestores e conselheiros. Brasilia - DF: Instituto Chico Mendes de Conservação da

Biodiversidade, 2015. 88 p.

BECHARA, Erika. Licenciamento e compensação ambiental na Lei do sistema

nacional das unidades de conservação (SNUC). São Paulo Atlas 2009. (recurso

online).

DIAS, Braulio Ferreira de Souza; GARAY, Irene. (Org). Conservação da

biodiversidade em ecossistemas tropicais: avanços conceituais e revisão de

novas metodologias de avaliação e monitoramento. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.

430 p.


CASTELLA, Paulo Roberto; BRITEZ, Ricardo Miranda (Org.). A Floresta com

Araucária no Paraná: conservação e diagnóstico dos remanescentes

florestais. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004. 233 p.

DAJOZ, R. Princípios de ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.


biológica: entendendo e influenciando o processo. Curitiba: Governo do Estado do

Paraná, 2006. 75 p.

SANQUETTA, Carlos Roberto. Perspectivas de recuperação e manejo

sustentável das florestas de Araucária. Curitiba: Multi-Graphi Gráfica e Editora,

2006. 297 p.

TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael. Fundamentos em Ecologia. 3. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2010. 576 p.

80

OPTATIVA ESPECIAL

Fase:

Disciplina: LIBRAS

Código: LIB21

Créd. 04 CH: 60h

Ementa: Histórico e legislação. A linguagem de sinais. Alfabeto em Libras. Estrutura lingüística de Libras. Aquisição da linguagem pela criança surda. Introdução a gramática de Libras.

Bibliografia Básica: BOTELHO, Paula. Segredos e silêncios na educação de surdos. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. CORDE. Declaração de Salamanca e linhas de ação. Brasília: Independência, 1994. FELIPE, T. A. Introdução à gramática de LIBRAS. Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental, Língua Brasileira de Sinais Brasília: Secretaria de Educação Especial – MEC. 1998.

Bibliografia Complementar: MAZZOTA, Marcos J.S. Educação especial no Brasil; história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996. QUADROS, R.M. Educação de surdos - aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas 1996.

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EMENTÁRIO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL … · 1 ementÁrio curso de engenharia florestal fase: i disciplina: introduÇÃo À engenharia florestal e Ética código: ief11 créd