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EMENTAS DAS DISCIPLINAS Nome Epistemologia do Conhecimento Cientifico Nível Mestrado Profissional Obrigatória sim Carga horária 30h Número de créditos 02 Ementa Evolução do pensamento científico e ciência contemporânea. Epistemologia da Ciência. Demarcação entre Ciência e não-Ciência. Contribuições para a Educação Científica. Evolução das Disciplinas de Ciências. Bibliografia BACHELARD, G. A formação do Espírito Científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro, Contraponto. 1996. BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? 2ed. São Paulo: ática. 2006. DUTRA, L. H. de A. (2003) Introdução a Teoria da Ciência. 2ed. Florianópolis: UFSC. KUHN, T. La Estrutuctura da las Revoluciones Científicas.Colombia: Fundos de Cultura Económica.Bevarios. 1998. LAKATOS, I. Falsificação e Metodologia dos Programas de Investigação Científica. Lisboa, Portugal: edição 70. 1978. MAYR, E. Desenvolvimento do pensamento biológico: diversidade, evolução e herança. Tradução de Ivo Martinazzo. Brasília: Ed. UNB. 1998. MATURANA, H. R., VARELA, F. J. A Árvore do Conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. São Paulo: Palas Athena. 2001 MOREIRA, M. A.; MASSONI, N.T. Epistemologias do século XX. São Paulo: E.P.U. 2010. Nome Introdução à Pesquisa Aplicada Nível Mestrado Profissional Obrigatória sim

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EMENTAS DAS DISCIPLINAS

Nome Epistemologia do Conhecimento Cientifico

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória sim

Carga horária 30h

Número de créditos 02

Ementa Evolução do pensamento científico e ciência contemporânea.Epistemologia da Ciência. Demarcação entre Ciência e não-Ciência.Contribuições para a Educação Científica. Evolução das Disciplinasde Ciências.

Bibliografia BACHELARD, G. A formação do Espírito Científico: contribuiçãopara uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro, Contraponto.1996.

BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? 2ed. São Paulo: ática. 2006.

DUTRA, L. H. de A. (2003) Introdução a Teoria da Ciência. 2ed.Florianópolis: UFSC.

KUHN, T. La Estrutuctura da las Revoluciones Científicas.Colombia:Fundos de Cultura Económica.Bevarios. 1998.

LAKATOS, I. Falsificação e Metodologia dos Programas deInvestigação Científica. Lisboa, Portugal: edição 70. 1978.

MAYR, E. Desenvolvimento do pensamento biológico: diversidade,evolução e herança. Tradução de Ivo Martinazzo. Brasília: Ed. UNB.1998.

MATURANA, H. R., VARELA, F. J. A Árvore do Conhecimento: asbases biológicas da compreensão humana. São Paulo: Palas Athena.2001

MOREIRA, M. A.; MASSONI, N.T. Epistemologias do século XX.São Paulo: E.P.U. 2010.

Nome Introdução à Pesquisa Aplicada

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória sim

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Carga horária 30h

Número de créditos 02

Ementa Introdução às metodologias quantitativa e qualitativa da pesquisa emeducação aplicadas à pesquisa em Ensino de Ciências. Estrutura deprojetos e documentos científicos. Leitura e análise de documentosacadêmicos e artigos da área do curso.

Bibliografia ANDRÉ, M. E. D. Abordagem qualitativa de pesquisa. In: Etnografiada prática escolar. Campinas: Papirus, 1995.

CORAZZA, S, M. Caminhos investigativos: novos olhares daeducação. Porto Alegre: Mediação, 1996.

______________. Caminhos investigativos II: novos olhares daeducação. Porto Alegre: Mediação, 2001.

DEMO, P. Saber Pensar. Guia da Escola Cidadã. Vol.6. São Paulo:Cortez, 2000

FAZENDA, I. (Org) Metodologia da Pesquisa Educacional. SãoPaulo: Cortez, 1989.

GAMBOA, S. Pesquisa Educacional: quantidade x qualidade. SãoPaulo: Cortez, 1995.

LARROSA, J. Agamenon e seu porqueiro. In: Pedagogia profana:dança, piruetas e mascaradas. Porto Alegre: Contrabando, 1998. p.187-207.

LUDKE, M; ANDRÉ, M. Pesquisa em Educação: abordagensqualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

MINAYO, M.S. (Org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade.Rio de janeiro: Vozes, 1994.

-MOREIRA, Marco A. Pesquisa em Ensino: Aspectos Metodológicose Referenciais Teóricos à Luz do Vê Epstemológico de Gowin. SãoPaulo, EPU, 1990.

-__________. Pesquisa em Ensino: Aspectos Metodológicos. Institutode Física da UFRS. Porto Alegre. 2003. Disponível emhttp://www.if.ufrgs.br/~moreira/pesquisaemensino.pdf

- __________. Pesquisa Básica em Educação em Ciências: Uma VisãoPessoal. Instituto de Física da UFRS. Porto Alegre. 2003. Disponívelem http://www.if.ufrgs.br/~moreira/Pesquisa.pdf

-__________. Sobre monografias, dissertações, teses, atigos e projetos

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de pesquisa: significados e recomendações para iniciantes da área deeducação cientifica. Texto de apoio Nº 13 do Programa Internacionalde doutorado em Ensino de ciências Burgos/UFRGS. 2002.

-NUNES, L. A. R. Manual da monografia: como se faz umamonografia, uma dissertação, uma tese. São Paulo: Saraiva 3ª Ed.2002.

SEVERINO. A. J. Metodologia do trabalho Científico. São Paulo:Cortez, 2000.

-VIANNA, H. M. Testes em Educação. São Paulo; Ibrasa, 1973.

Nome Tecnologias de Informação e Comunicação

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória sim

Carga horária 60h

Número de créditos 04

Ementa Ementa: Análise crítica, teórica e prática, das potencialidades,limitações e uso das tecnologias da informação e comunicação (TIC)nos processos de ensino e aprendizagem de Ciências e de Matemática.

Bibliografia BRUCE, B. C.; LEVIN, J. A. Educacional Technology: Media forInquiry, Communication, Construction, and Expression. Journal ofEducational Computing Research. v. 17, n. 1, 1997. p. 79 – 102.

LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento naera da informática. 1. ed. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.

MISHRA, P.; KOELHLER, M. J. Technological pedagogical contentknowledge: a framework for teacher knowledge. Teachers CollegeRecord, v.108, n. 6, p. 1017– 1054, jun. 2006.

MORAES, M. C. Informática Educativa no Brasil: um pouco dehistória... Em aberto, Brasília, v. 12, n. 57, p. 17-26, jan./mar. 1993.

PAPERT, S. A máquina das crianças: repensando a escola na era dainformática. Porto Alegre, Editora Artes Médicas. 210p. 1994.

RABARDEL, P. Los Hombres y las tecnologias: visión cognitiva delos instrumentos contemporâneos. Bucaramanga: UniversidadeIndustrial Santander, 2011.

SANTAELLA, L. Da cultura das mídias à cibercultura: o advento do

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pós-humano. Revista FAMECOS, Porto Alegre, n. 22 p. 23-32, 2003.Disponível:<http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/viewFile/3229/2493.>. Acesso: 21 mar. 2012.

SANTAELLA, L. As linguagens como antídoto ao midiacentrismo.REVCOM, São Paulo, v. 1, n.1, p. 75-97, 2007. Disponível:<http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/MATRIZes/article/view/3991/3747>. Acesso em: 21 mar. 2012.

TAKAHASHI, T. (Org.) Sociedade da Informação no Brasil: LivroVerde. Brasília: MEC. 2000.

VALENTE, J.A. O Computador na Sociedade do Conhecimento.Campinas: Nied/Unicamp, 1999.

VALENTE, J. A. A espiral da aprendizagem e as tecnologias dainformação e comunicação. In: JOLY, M. C. R. A (Org.) A tecnologiano ensino: implicações na aprendizagem. São Paulo: Casa doPsicólogo, 2002, p. 15 – 40.

Nome Prática Docente Supervisionada

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória sim

Carga horária 30h

Número de créditos 02

Ementa Visitas e interação com as escolas do Ensino Fundamental e Médiopara Conhecimento da Situação Real do Ensino-Aprendizagem dasCiências Naturais e Matemática. Estágio Supervisionado no EnsinoFundamental e Médio com execução das atividades previstas emprojeto de dissertação.

Bibliografia -AEBLI, Hans. Prática de Ensino: Formas fundamentais do ensinoelementar, médio e superior. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 1973.

-AGUAYO, A. M. Didática da escola nova. 13 ed. São Paulo:Nacional, 1966. 375 p. (Atualidades pedagógicas, 15)

-ASTI VERA, Armando. Metodologia de pesquisa científica. 7 ed.Porto Alegre: Globo, 1983, 223 p.

-CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 3 ed.Campinas, Papirus, 1994, 182 p.

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-DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A; PERNAMBUCO, M. M.Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez,2009.

-DEMO, Pedro. Pesquisa: Princípio científico e educativo. 6 ed. SãoPaulo: Cortez, 1992, 120 p.

-MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino deBiologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. SãoPaulo: Cortez, 2009.

-MENEZES, L. C. de (org). Formação continuada de professores deciências no contexto íbero-americano. Campinas: AutoresAssociados, 1996.

-MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens doprocesso. São Paulo: EPU, 1986, 119 p.

-PIMENTA, Selma G.; LIMA, M. S. Estágio e docência. São Paulo:Cortez, 2004.

-RIEDEL, Harald. Didática e prática de ensino: aspectos ideológicos,científicos e técnicos. São Paulo: EPU, 1981, 101 p.

Nome Seminários I

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória sim

Carga horária 15h

Número de créditos 01

Ementa Momento para os participantes do Programa aprofundarem leiturasrelativas a revisão da literatura e também a socialização de seusprojetos com vistas à melhorias e alterações a partir de opiniões,críticas e sugestões dos professores e colegas de curso.

Bibliografia Relacionada à área de interesse para a estruturação do projeto doestudante.

Nome Seminários II

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória sim

Carga horária 15h

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Número de créditos 01

Ementa Discussões teóricas direcionadas para a fundamentação da dissertaçãode mestrado, com apresentação de resultados e qualificação.

Bibliografia Relacionada à linha de pesquisa do estudante.

Nome Física Moderna e Contemporânea

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga horária 60h

Número de créditos 04

Ementa Mecânica Quântica: princípios e formalismo. Relatividade Restrita.Partículas e Campos.

Bibliografia ASHCROFT, N. W., MERMIN, N. D. Solid State Physics.Philadelfia, USA, Sanders College Publ. 1976.

BEISER A. Concepts of Modern Physics. New York, USA,: McGraw-Hill Books Co., 1994.

BERGMAN P. G. Introduction to the theory of relativity. New Jersey:Prentice Hall, 1942.

BOWLER, M. G. Nuclear Physics. New York, USA: Pergamon Press,1990.

COHEN – TANOUDJI, C., DIU, B., F. LALOÊ F. QuantumMechanics, 2 vols. Massachusetts, USA: Addison – Wesley, 1977.

EISBERG, R., RESNICK, R., R. Física Quântica. Rio de Janeiro: Ed.Campus, 1979.

GILMORE, R. Alice no País do Quantum. Rio de Janeiro: Jorge ZaharEditora, 1998.

GRECA, I. M.; MOREIRA, M. A.; HERSCOVITZ, V. E. Umaproposta para o Ensino de Mecânica Quântica, Revista Brasileira deEnsino de Física, vol. 33, n. 4, 444-457, Dezembro 2001.

-International Journal of Science Education. Disponível emhttp://www.tandf.co.uk/journals/tf/09500693.html

KITTEL, C. Introdução a Física do Estado Sólido. Rio de Janeiro: Ed.Guanabara, 1978.

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KAPLAN, I. Física Nuclear. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1978.

MESSIAH A. Quantum Mechanics, 2 vol. Amsterdam: North –Holland Publ., Company, 1976.

PRESTON, M. A., BHADURI, R. K. Structure of the Nucleus.Massachusetts, USA: Addison-Wesley, 1975.

-Revista Brasileira de Ensino de Física, Sociedade Brasileira deFísica. São Paulo. Disponível emhttp://www.sbfisica.org.br/rbef/ojs/index.php/rbef

-Revista Ciência e Educação. UNESPE. Bauru – SP. Disponível emhttp://www2.fc.unesp.br/cienciaeeducacao/

-Revista Enseñanza de Las Ciencias. UAB. Barcelona – ES.Disponível em http://ensciencias.uab.es/index.php

-Revista Experiências em Ensino de Ciências. UFMT. Mato Grosso.Disponível em http://if.ufmt.br/eenci/

-Revista Investigações em Ensino de Ciências. UFRGS. Porto Alegre.Disponível em http://www.if.ufrgs.br/ienci

-SAKURAI, J. J. Modern Quantum Mechanics. Addison Wesley,Massachusetts, USA: 1994.

-Science Education. Disponível em http://www.scienceeducation.gov/

-TELLES, Dirceu D´alkmin; MONGELLI NETO, João. Física comAplicação Tecnológica. Vol 1,2, 3 e 4. São Paulo: Edgard Blucher,2011.

VALADARES E. C., MOREIRA, M. A. Ensinando Física Modernano 2º grau: efeito fotoelétrico, laser e emissão do corpo negro,Caderno Catarinense de Ensino de Física, vol. 15, n 2, p. 121-135,agosto, 1998.

ZIMAN, J. M. Principles of Theory of Solids. Cambridge, UK:Cambridge University Press, 1972.

Nome Física Aplicada

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga horária 45h

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Número de créditos 03

Ementa Teorias e Conceitos de Movimentos, Termodinâmica,Eletromagnetismo, Mecânica Quântica, Partículas e Campos,relacionados a: Aparelhos de uso Cotidiano e Industrial, SensibilidadeHumana (Visão, Audição, Olfato, Paladar, Tato. Músculos), Cores, Música eEsportes.

Bibliografia International Journal of Science Education. Disponível emhttp://www.tandf.co.uk/journals/tf/09500693.html

-Revista Brasileira de Ensino de Física, Sociedade Brasileira deFísica. São Paulo. Disponível emhttp://www.sbfisica.org.br/rbef/ojs/index.php/rbef

-Revista Ciência e Educação. UNESPE. Bauru – SP. Disponível emhttp://www2.fc.unesp.br/cienciaeeducacao/

-Revista Enseñanza de Las Ciencias. UAB. Barcelona – ES.Disponível em http://ensciencias.uab.es/index.php

-Revista Experiências em Ensino de Ciências. UFMT. Mato Grosso.Disponível em http://if.ufmt.br/eenci/

-Revista Investigações em Ensino de Ciências. UFRGS. Porto Alegre.Disponível em http://www.if.ufrgs.br/ienci

- Science Education. Disponível em http://www.scienceeducation.gov/

-TELLES, Dirceu D´alkmin; MONGELLI NETO, João. Física comAplicação Tecnológica. Vol 1,2, 3 e 4. São Paulo: Edgard Blucher,2011.

Nome Métodos e Tópicos de Física

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga horária 45h

Número de créditos 03

Ementa Introdução às teorias de aprendizagem, tendências atuais no Ensino deFísica, recursos didáticos, tecnológicos e instrumentalização para oEnsino de: Movimentos, Termodinâmica e Eletromagnetismo.

Bibliografia -AUSUBEL, D. et al. (1983).Psicologia Educativa: un punto de vista

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cognitivo. México, Trilhas.

-BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. ParâmetrosCurriculares Nacionais: Ciências Naturais - Física, Brasília:MEC/SEF, 1998.

-Caderno Brasileiro de Ensino de Física. Universidade Federal deSanta Catarina, Depto. de Física, Florianópolis, Santa Catarina.Disponível em http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/fisica

-CARVALHO, A. M. P. & GIL-PÉREZ, D. Formação de professoresde ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 2001.

-CHALMERS, A. F. O Que é Ciência Afinal? 1. ed. São Paulo:Brasilience, 1993.

-CHIQUETO, Marcos José et all. Aprendendo Física, São Paulo,Scipione, 1996.

-DELIZOICOV, Demétrio e ANGOTTI, J.ª. Física, coleçãoMagistério – 2º Grau, São Paulo, Cortez, 1992.

-DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A; PERNAMBUCO, M. M.Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez,2009.

-GASPAR, A.. A teoria de Vygostky e o ensino de Física. In: Atas doIV Encontro de Pesquisa em Ensino de Física. Florianópolis, maio,1994.

-HENNIG, Georg J. Metodologia do Ensino de Ciências. Ed. MercadoAberto, Porto Alegre, 1986.

-MIZUKAMI, M ª C. N. Ensino: As Abordagens do Processo. InTemas Básicos de Educação. São Paulo: EPU, 1986.

-MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/SECRETARIA DE EDUCAÇÃOFUNDAMENTAL. Programa Nacional do Livro Didático (PNLD).

-MOREIRA, Marco Antonio. Teorias da Aprendizagem. São Paulo,EPU, 2010.

-MOREIRA, M. A; AXT, R. Tópicos em Ensino de Ciências. PortoAlegre: Sagra, 1991.

-MORENO, M.; SASTRE, G.; BOVET, M.; LEAL, A. (2000)Conhecimento e Mudança: os modelos organizadores na construçãodo conhecimento. Campinas: UNICAMP.

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-PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico paraa Escola Pública do Estado do Paraná. Diretriz Curricular de Física.Curitiba: SEED, 2008. Disponível emhttp://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_fis.pdf

-PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da execelência à regulação dasaprendizagens-entre duas lógicas, Porto Alegre, Artmed, 1999.

-PIETROCOLA, M. Ensino de Física: Conteúdo, metodologia eepistemologia em uma concepção integradora. Florianópolis: Editorada UFSC, 2005.

-POZO, J. I. Teorias Cognitivas da Aprendizagem. 3ed. Porto Alegre:Artes Médicas, 1998.

-Revista Brasileira de Ensino de Física, Sociedade Brasileira deFísica. São Paulo. Disponível emhttp://www.sbfisica.org.br/rbef/ojs/index.php/rbef

-Revista Ciência e Educação. UNESPE. Bauru – SP. Disponível emhttp://www2.fc.unesp.br/cienciaeeducacao/

-Revista Experiências em Ensino de Ciências. UFMT. Mato Grosso.Disponível em http://if.ufmt.br/eenci/

-Revista Investigações em Ensino de Ciências. UFRGS. Porto Alegre.Disponível em http://www.if.ufrgs.br/ienci

SILVA, Djalma Nunes da,. Física. São Paulo, Ática, 2003.

-SCHNETZLER, R. P. Construção do conhecimento e ensino deciências. In: Em aberto. Brasília, v. 11, n. 55, p. 17-22, jul./set. 1992.

-VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento – projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 14ª. ed, São Paulo,Libertad Editora, 2005.

-VASCONCELOS, Celso dos S. Avaliação – concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. 16ª. ed, São Paulo,Libertad Editora, 2006.

Nome Tópicos Avançados de Química Geral e Orgânica

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

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Carga horária 60h

Número de créditos 04

Ementa Introdução a Química e sua importância para sociedade moderna.Ligação Química e equilíbrio químico. Ácidos e bases. Fundamentosde Cinética e termodinâmica. Fundamentos de Química Orgânica(propriedades físicas e Químicas de hidrocarbonetos, compostoshalogenados, alcoóis e éteres, compostos carbonilados e aminas.

Bibliografia ATKINS, Peter W.; JONES, Loretta. Princípios de Química:questionando a vida moderna o meio ambiente. 3 ed. GuanabaraKoogan, 2006

BRADY, Joel W.; RUSSELL, John W.; HOLUM, John R.. Química:a Matéria e Suas Transformações, vol.1, 3ª edição, Rio de Janeiro:LTC , 2006.

BROWN, Theodore; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E.Química: a ciência central. 9 ed. Prentice-Hall, 2005.

FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente Química,Ciências, Tecnologia & Sociedade. São Paulo: Editora FTD S.A.,2001, 624 p.

FELTRE, Ricardo. Fundamentos de Química: vol. único. 4ª.ed. SãoPaulo: Moderna, 2005. 700 p.

GEPEQ - Introdução e Transformações. Química - Ensino Médio.Vol. 1,2,3. Ed. Edusp, 1999.

HUMISTON, Gerard E; Brady, James. Química Geral, vol. 1, 3ª ed.,Rio de Janeiro: LTC , 410 p.

JUNIOR, Paul M. Química Geral e Reações Químicas. vol. 1 e 2, SãoPaulo: Pioneira Thomson, 2005.

LEHNINGER Bioquímica. 4 ed. Sarvier, 2006.

MCMURRY, John. Química Orgânica. vol. 1 e 2. 6 ed. CengageLearning, 2005.

MENDES, Aristênio. Elementos de Química Inorgânica, Fortaleza,2005.

PERUZZO. F.M.; CANTO. E.L., Química na abordagem docotidiano, volume 1, 4ª edição, ed moderna, São Paulo, 2006

SANTOS, Wildson L. (coord.), Química & Sociedade. Nova Geração,

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São Paulo, 2005.

SOLOMONS, T. W. Graham; Fryhle, Craig B. Química Orgânica,vol. 1 e 2. 9 ed. LTC, 2009

USBERCO, João; Salvador, Edgard. Química Geral. 12ª.ed. SãoPaulo: Saraiva, 2006. 480 p.

Nome Química e Tecnologia Ambiental

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga horária 60h

Número de créditos 04

Ementa Química da Poluição do Solo, da Atmosfera e da hidrosfera.Tratamento Avançados de resíduos sólidos e líquidos. Aproveitamentode resíduos Agroindustriais. Tecnologias mais limpas e apropriadas aoambiente.

Bibliografia -MILLER, G. Tyler. Ciência ambiental. 1. ed. São Paulo, SP: Thomson

Learning, c2007. 1 v. 592 p. ISBN 8522105499.

-BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo:

Prentice-Hall, 2002. 305 p. ISBN 85-87918-05-2.

-COOPER, C. DAVID & ALLEY, F. C. Air pollution control: a design

approach. 3rd ed. Illinois: Waveland Press, Inc. 2002. 738 p.

-HINRICHS, Roger; KLEINBACH, Merlin H.. Energia e meio ambiente.

São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 543 p. ISBN 85-221-0337-2

-MANAHAM, Stanley E. Environmental Science and Tecnology: A

Sustainable Approach to Green Science and Technology. Boca Raton:

Taylor & Francis, 2º ed., 2007. 646 p. ISBN 13:978-0-8493-9512-3.

Nome Métodos e Tópicos de Química

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga horária 45h

Número de créditos 03

Ementa Introdução às teorias de aprendizagem, tendências atuais no Ensino deQuímica, recursos didáticos, tecnológicos e instrumentalização para o

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ensino de: matéria e sua natureza, biogeoquímica e química sintética.

Bibliografia -AUSUBEL,D. et al.. Psicologia Educativa: un punto de vistacognitivo. México, Trilhas, 1983.

-BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. ParâmetrosCurriculares Nacionais: Ciências Naturais - Química, Brasília:MEC/SEF, 1998.

-CHALMERS, A. F. O Que é Ciência Afinal? 1. ed. São Paulo:Brasilience, 1993.

-DELIZOICOV, Demétrio e ANGOTTI, J. ª . Metodologia do Ensinode Ciências, coleção Magistério – 2º Grau, São Paulo, Cortez, 1992.

-HENNIG, Georg J. Metodologia do Ensino de Ciências. Ed. MercadoAberto, Porto Alegre, 1986.

-International Journal of Science Education. Disponível emhttp://www.tandf.co.uk/journals/tf/09500693.html

-MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professoresde química: professor/pesquisador. 2.ed. Ijuí: Editora Unijuí, 2003.

-MIZUKAMI, M ª C. N. Ensino: As Abordagens do Processo. InTemas Básicos de Educação. São Paulo: EPU, 1986.

-MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/SECRETARIA DE EDUCAÇÃOFUNDAMENTAL. Programa Nacional do Livro Didático (PNLD).

-MOREIRA, Marco Antonio. Teorias da Aprendizagem. São Paulo,EPU, 2010.

-MORENO, M.; SASTRE, G.; BOVET, M.; LEAL, A. (2000)Conhecimento e Mudança: os modelos organizadores na construçãodo conhecimento. Campinas: UNICAMP.

-PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico paraa Escola Pública do Estado do Paraná. Diretriz Curricular de Química.Curitiba: SEED, 2008. Disponível emhttp://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_quim.pdf

-PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da execelência à regulação dasaprendizagens-entre duas lógicas, Porto Alegre, Artmed, 1999.

-POZO, J. I. Teorias Cognitivas da Aprendizagem. 3ed. Porto Alegre:Artes Médicas, 1998.

Page 14: EMENTAS DAS DISCIPLINAS - unicentro.br · EMENTAS DAS DISCIPLINAS Nome Epistemologia do Conhecimento Cientifico Nível Mestrado Profissional Obrigatória sim Carga horária 30h Número

-Revista Ciência e Educação. UNESPE. Bauru – SP. Disponível emhttp://www2.fc.unesp.br/cienciaeeducacao/

-Revista Experiências em Ensino de Ciências. UFMT. Mato Grosso.Disponível em http://if.ufmt.br/eenci/

-Revista Investigações em Ensino de Ciências. UFRGS. Porto Alegre.Disponível em http://www.if.ufrgs.br/ienci/

-Revista Química Nova. SBQ, Instituto de Química da USP. SãoPaulo. Disponível em http://www.quimicanova.sbq.org.br/

- Revista Química Nova na Escola. SBQ, Instituto de Química daUSP. São Paulo. Disponível em http://www.qnesc.sbq.org.br/

-SCHNETZLER, R. P. Construção do conhecimento e ensino deciências. In: Em aberto. Brasília, v. 11, n. 55, p. 17-22, jul./set. 1992.

-Science Education. Disponível em http://www.scienceeducation.gov/

-SILVEIRA, H. E. e CICILLINI, G.A. Modelos atômicos erepresentações no ensino de química. Revista Enseñanza de lasciências, Granada, Espanha, v.extra, 2005.

-VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento – projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 14ª. ed, São Paulo,Libertad Editora, 2005.

-VASCONCELOS, Celso dos S. Avaliação – concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. 16ª. ed, São Paulo,Libertad Editora, 2006.

Nome Tópicos Avançados de Biologia

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga horária 60h

Número de créditos 04

Ementa A via fotossintética e suas relações com os fluxos energéticos nossistemas biológicos. A célula como sistema autopoiético. Princípiosdo metabolismo energético e regulação de suas principais vias.Aregulação diferencial em células, tecidos e órgãos e a diversidademetabólica encontrada no metabolismo energético. A célula comonanomáquina. Métodos e técnicas modernas para o estudo da

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maquinaria celular.

Bibliografia LEHNINGER, A. L.; NELSON, K. Y. Princípios de Bioquímica. 4.ed. São Paulo: Sarvier, 2006.

VOET, D.; VOET, T.G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica.Porto Alegre, Artes médicas, 2000.

MATURANA, H. R., VARELA, F. De máquinas e seres vivos:Autopoiese – A organização do vivo. 3 ed. Artes médicas, PortoAlegre, 1997.

JACOB, F. A lógica da vida: uma história da hereditariedade. Rio deJaneiro, Graal,1983.

ORGEL, L.E. As origens da vida: Moléculas e Seleção Natural.Brasília, Ed. UNB, 1988.

PRIGOGINE, I.; STENGER, I. A nova aliança. Brasília, ed. UNB,1997.

LIEDEWIJ LAAN, NENAD PAVIN, JULIEN HUSSON,GUILLAUME ROMET-LEMONNE, MARTIJN VAN DUIJN,MAGDALENA PRECIADO LÓPEZ, RONALD D. VALE, FRANKJÜLICHER, SAMARA L. RECK-PETERSON, AND MARILEENDOGTEROM. Cortical Dynein Controls Microtubule Dynamics toGenerate Pulling Forces that Position Microtubule Asters. Cell, v. 3,2012.

DUROT, S.; REVIRIEGO, F. ; SAUVAGE, J. P. ‘Copper-complexedcatenanes and rotaxanes in motion: 15 years of molecularmachines’. Dalton Transactions, v. 39, p. 10.557, 2010.

SILVEIRA, Gleiciani Q.; VARGAS, Maria D.; RONCONI, Célia M.‘Nanoreservoir operated by ferrocenyl linker oxidation with molecularoxygen.Journal of Material Chemistry, v. 21, p. 6.034, 2011.

Nome Biologia Molecular e Processos Biotecnológicos

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga horária 60h

Número de créditos 04

Ementa Conceitos sobre estrutura e hibridização de ácidos nucléicos,replicação, mutação e reparo do DNA. Expressão gênica: síntese e

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processamento de RNA, biossíntese de proteínas e seu processamentopóstraducional, além da regulação dos mecanismos envolvidos.Transdução de sinais no nível molecular, de processos fisiológicosnormais e alterados. Aplicações da tecnologia do DNA recombinantee as principais técnicas moleculares utilizadas no diagnóstico eprognóstico de doenças humanas. Introdução à Biotecnologia:conceito e perspectiva histórica. Biotecnologiae amultidisciplinariedade. Agente biológicos de interesse emBiotecnologia(bactérias, fungos, parasitas, algas, células vegetais eanimais)Áreas da biotecnologia: Saúde humana; processosIndustriais;agropecuária, nanotecnologia e meio ambiente.

Bibliografia ALBERTS, B. e cols. Biologia Molecular da Célula. 4a ed. PortoAlegre: Artmed, 2004.

BROWMN, T.A. Genética: Um Enfoque Molecular.3ª ed. Rio dejaneiro: Guanabara Koogan, 1999.

GRIFFITS, A.J.F.e cols.Introdução à Genética. 7a ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2002.

GUERRA, M. Introdução à Citogenética Geral. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1988.

LEWIN, B. Genes VIII. Nova York: Oxford University Press, 2003.

MATIOLI, S. R.Biologia Molecular e Evolução. Ribeirão Preto:Holos, 2001.

WATSON, JD. Biologia molecular do gene. 5ª. ed. Porto Alegre,Artmed, 2006.

FARAH, SB. DNA - Segredos e Mistérios. 2ª ed. São Paulo, EditoraSarvier, 2007.

MALECINSKI, GM. Fundamentos de Biologia Molecular. 4ª. ed. Riode Janeiro, Guanabara Koogan, 2005.

EÇA, LP .et al. Biologia Molecular. Guia prático e didático. Rio deJaneiro, Revinter, 2004.

MALAJOVICH, M. A. Biotecnologia. Rio de Janeiro: Editora AxcelBooks,2004.

AQUARONE, E. BIOTECNOLOGIA industrial: fundamentos. SãoPaulo:Editora Edgard Blücher, 2001.

COSTA, N. M. B.; CARVALHO, V. F. Biotecnologia e nutrição.São

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Paulo: Editora Nobel, 2003.

Nome Métodos e Tópicos de Ciências e Biologia

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga horária 45h

Número de créditos 03

Ementa Introdução às teorias de aprendizagem, tendências atuais no Ensino deCiências (nível fundamental) e Biologia, recursos didáticos,tecnológicos e instrumentalização para o ensino de: matéria, sistemasbiológicos, energia, organização dos seres vivos, biodiversidade emanipulação genética.

Bibliografia -AUSUBEL,D. et al.. Psicologia Educativa: un punto de vistacognitivo. México, Trilhas, 1983.

-BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. ParâmetrosCurriculares Nacionais: Ciências Naturais - Biologia, Brasília:MEC/SEF, 1998.

-CARVALHO, A. M. P. & GIL-PÉREZ, D. Formação de professoresde ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 2001.

-CHALMERS, A. F. O Que é Ciência Afinal? 1. ed. São Paulo:Brasilience, 1993.

-DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A; PERNAMBUCO, M. M.Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez,2009.

-HENNIG, Georg J. Metodologia do Ensino de Ciências. Ed. MercadoAberto, Porto Alegre, 1986.

-International Journal of Science Education. Disponível emhttp://www.tandf.co.uk/journals/tf/09500693.html

-MIZUKAMI, M ª C. N. Ensino: As Abordagens do Processo. InTemas Básicos de Educação. São Paulo: EPU, 1986.

-MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/SECRETARIA DE EDUCAÇÃOFUNDAMENTAL. Programa Nacional do Livro Didático (PNLD).

-MOREIRA, Marco Antonio. Teorias da Aprendizagem. São Paulo,

Page 18: EMENTAS DAS DISCIPLINAS - unicentro.br · EMENTAS DAS DISCIPLINAS Nome Epistemologia do Conhecimento Cientifico Nível Mestrado Profissional Obrigatória sim Carga horária 30h Número

EPU, 2010.

-MORENO, M.; SASTRE, G.; BOVET, M.; LEAL, A. (2000)Conhecimento e Mudança: os modelos organizadores na construçãodo conhecimento. Campinas: UNICAMP.

-NARDI, R. (org). Questões atuais no ensino de ciências.. São Paulo:Escrituras, 2002.

-PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico paraa Escola Pública do Estado do Paraná. Diretriz Curricular de Ciências– Nível Fundamental do 5º ao 9º ano. Curitiba: SEED, 2008.Diponível emhttp://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_bio.pdf

-PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico paraa Escola Pública do Estado do Paraná. Diretriz Curricular de Biologia.Curitiba: SEED, 2008. Diponível emhttp://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_bio.pdf

-PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da execelência à regulação dasaprendizagens-entre duas lógicas, Porto Alegre, Artmed, 1999.

-POZO, J. I. Teorias Cognitivas da Aprendizagem. 3ed. Porto Alegre:Artes Médicas, 1998.

-Revista Ciência e Educação. UNESPE. Bauru – SP. Disponível emhttp://www2.fc.unesp.br/cienciaeeducacao/

-Revista Experiências em Ensino de Ciências. UFMT. Mato Grosso.Disponível em http://if.ufmt.br/eenci/

-Revista Investigações em Ensino de Ciências. UFRGS. Porto Alegre.Disponível em http://www.if.ufrgs.br/ienci/

-Revista da Sociedade Brasileira de Ensino de Biologia, São Paulo,Disponível em http://www.sbenbio.org.br/revistas/

-Revista Brasileira de Ensino de Bioquímica e Biologia Molecular.UNICAM-SBBq. Campinas – SP. Disponível emhttp://www.bdc.ib.unicamp.br/rbebbm/

-SCHNETZLER, R. P. Construção do conhecimento e ensino deciências. In: Em aberto. Brasília, v. 11, n. 55, p. 17-22, jul./set. 1992.

-Science Education. Disponível em http://www.scienceeducation.gov/

Page 19: EMENTAS DAS DISCIPLINAS - unicentro.br · EMENTAS DAS DISCIPLINAS Nome Epistemologia do Conhecimento Cientifico Nível Mestrado Profissional Obrigatória sim Carga horária 30h Número

-VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento – projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 14ª. ed, São Paulo,Libertad Editora, 2005.

-VASCONCELOS, Celso dos S. Avaliação – concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. 16ª. ed, São Paulo,Libertad Editora, 2006.

Nome Cálculo Avançado

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga horária 60h

Número de créditos 04

Ementa Equações de Diferenças. Equações Diferenciais. Soluções por séries.Sistemas de Equações Diferenciais Lineares.

Bibliografia ANTON, H., BUSBY, R. C. Álgebra Linear Contemporânea. Trad.Claus Ivo Doering. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BASSANEZI, R. C. e FERREIRA JR, W. C. Equações Diferenciaiscom Aplicações. São Paulo: Harbra, 1988.

BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementarese Problemas de Valores de Contorno. LTC, 2010.

FIGUEIREDO, D. G., NEVES, A. F. Equações DiferenciaisAplicadas.3a edição. IMPA. Rio de Janeiro, 2007.

ZILL, D. G. Equações Diferenciais com aplicações em modelagem.Trad. Luiza. M. O. da Silva. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

Nome Fundamentos de Matemática

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga horária 60h

Número de créditos 04

Ementa Proposições. Método dedutivo. Argumentos. Regras de Inferência.Demonstração condicional, bicondicional e demonstração indireta.Sentenças Abertas. Conjunto Verdade. Princípio da boa ordenação.

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Axioma da Escolha. Paradoxo de Russell. Hipótese do Contínuo.Equações Diofantinas.

Bibliografia ALENCAR FILHO, E. Introdução à Lógica Matemática. São Paulo:Nobel, 1975.

BASHMAKOVA, I. G. Diophantus and Diophantine Equations. TheMathematical Association of America. 1997.

ENDERTON, H. B., Elements of Set Theory, Academic Press, SanDiego, 1977.

HALMOS, P. R., Teoria Ingênua de Conjuntos, Editora Polígono/EDUSP, 1973.

IZAR, S. A. E TADINI, W. M., Teoria Axiomática dos Conjuntos,Editora da Unesp, São J. R. Preto, 1998.

MIRAGLIA, F., Teoria dos Conjuntos: VM Mínimo, EDUSP, SãoPaulo, 1992.

Nome Métodos e Tópicos de Matemática

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga horária 45h

Número de créditos 03

Ementa Introdução às teorias de aprendizagem, tendências atuais no Ensino deMatemática, recursos didáticos, tecnológicos e instrumentalizaçãopara o Ensino de: números e álgebra, grandezas e medidas,geometrias, funções e tratamento da informação.

Bibliografia -AUSUBEL,D. et al.. Psicologia Educativa: un punto de vistacognitivo. México, Trilhas, 1983.

-BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Média eTecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio:ciências da Natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC;SEMTEC, 2002.

-BICUDO, M. A. V. Educação matemática. São Paulo: Cortez, 1987.p.13-44.

-BIEMBENGUT, M. S.; HEIN. N. Modelagem Matemática noEnsino. 4 ed. São Paulo: Contexto, 2005.

Page 21: EMENTAS DAS DISCIPLINAS - unicentro.br · EMENTAS DAS DISCIPLINAS Nome Epistemologia do Conhecimento Cientifico Nível Mestrado Profissional Obrigatória sim Carga horária 30h Número

-D’AMBRÓSIO, U. Um enfoque transdisciplinar à educação e ahistória da Matemática. In: BICUDO, M. V.; BORBA, M. EducaçãoMatemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004. p.13-29.

-MIZUKAMI, M ª C. N. Ensino: As Abordagens do Processo. InTemas Básicos de Educação. São Paulo: EPU, 1986.

-MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/SECRETARIA DE EDUCAÇÃOFUNDAMENTAL. Programa Nacional do Livro Didático (PNLD).

-MOREIRA, Marco Antonio. Teorias da Aprendizagem. São Paulo,EPU, 2010.

-MORENO, M.; SASTRE, G.; BOVET, M.; LEAL, A. (2000)Conhecimento e Mudança: os modelos organizadores na construçãodo conhecimento. Campinas: UNICAMP.

-PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico paraa Escola Pública do Estado do Paraná. Diretriz Curricular deMatemática. Curitiba: SEED, 2008. Disponível emhttp://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_mat.pdf

-PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da execelência à regulação dasaprendizagens-entre duas lógicas, Porto Alegre, Artmed, 1999.

-PONTE, J. P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. InvestigaçõesMatemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

-POZO, J. I. Teorias Cognitivas da Aprendizagem. 3ed. Porto Alegre:Artes Médicas, 1998.

-Educação Matemática em Revista. UNB. Brasília – DF. Disponívelem http://www.sbem.com.br/index.php?op=EMR

-REVEMAT: R. Eletr. Educ. Mat., UFSC/MTM/PPGECT,Florianópolis, SC. Disponível emhttp://periodicos.ufsc.br/index.php/revemat

-SCHNETZLER, R. P. Construção do conhecimento e ensino deciências. In: Em aberto. Brasília, v. 11, n. 55, p. 17-22, jul./set. 1992.

-VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento – projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 14ª. ed, São Paulo,Libertad Editora, 2005.

-VASCONCELOS, Celso dos S. Avaliação – concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. 16ª. ed, São Paulo,

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Libertad Editora, 2006.

Nome História da Ciência

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória não

Carga horária 45h

Número de créditos 03

Ementa A Ciência Antiga. Reflexão histórica sobre os paradigmas da ciência.O surgimento da Ciência Moderna e Contemporânea, Einstein, Bohr,entre outros. A ética da Ciência.

Bibliografia BACHELARD, G. O novo espirito científico. São Paulo: AbrilCultural, 1973 (Coleção os Pensadores).

ÉVORA, F. R. R. (org.), Século XIX: O nascimento da Ciênciacontemporânea. Campinas: CLE/ UNICAMP. 1992.

KOYRÉ, A. Do mundo fechado ao unverso infinito. Rio de Janeiro:Forense Universitária, 1986.

KOYRE, A. Estudo de História do pensamento científico. Rio deJaneiro: Forense Universitária, 1991.

MOSCHETTI, M. A unificação do Cosmo. Dissertação de mestradoqpresentada ao Departamento de Filosofia do IFCH/UNICAMP.Campinas, 2002.

NASCIMENTO, C. A. R. Para ler Galileu Galilei. São Paulo: NovaStella, 1990.

POPPER, K. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 2000.

OLIVEIRA, J. C. P. Kuhn, Popper e a história da ciência. Campinas:IFCH/UNICAMP, 1999.

_____ . Positivismo, ciência e filosofia. Campinas: IFCH/UNICAMP,2001.

SANTOS, B de S. Um discurso sobre as ciências. São Paulo : Cortez,2003.

Nome Introdução a Astronomia

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Nível Mestrado Profissional

Obrigatória não

Carga horária 45h

Número de créditos 03

Ementa Arqueoastronomia: Noções Gerais. Referencial Geocêntrico.Instrumentos Astronômicos: Relógio Solar, Marcador Lunar, RelógioEstelar, Gnômon Solar. Noções de Observação a Olho Nu.Identificação do Céu Noturno. História da Astronomia Antiga,Moderna e Contemporânea. Astronomia Pré-Colombiana. O Universodos Gregos. A Síntese Matemática de Ptolomeu. A Astronomia Árabe.As Grandes Navegações. A Revolução Copernicana. As Leis deKepler. A Gravitação Universal. Espectroscopia. Telescópios.Astronomia do Sistema Solar, Galáctica e Extra Galáctica.Astronomia e Cosmologia Modernas.

Bibliografia BOCZKO, R. Conceitos de Astronomia. Editora Edgard Blücher Ltda.

BRASIL – Lei de Diretrizes e Bases da educação Nacional. Brasília:MEC, 1997.

BRASIL – Secretaria de Educação Média e Tecnologia. ParâmetrosCurriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília: MEC/SEMTEC,1998.

LANGUI, Rodolfo; NARDI, Roberto. Dificuldades interpretadas nosdiscursos de professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental em

relação ao ensino da Astronomia. Revista Latino-Americana deEducação em Astronomia – RELEA, n.2, p.75-92, 2005.

MORAES, Abrahão de. A astronomia no Brasil. São Paulo:Universidade de São Paulo, Instituto Astronômico e Geofísico, 1984.

MOREIRA, Marco Antonio. Aprendizagem Significativa. Brasília:Editora Universidade de Brasília, 1999.

OBSERVATÒRIO NACIONAL. Curso a distância: Astrofísica doSistema Solar. Disponível em http://www.on.br/

RODRIGUES, Cláudia Vilega. O sistema solar. Março, 2001. In:Ministério da Ciência e Tecnologia, Instituto Nacional de PesquisasEspaciais.

Introdução à Astronomia e Astrofísica. São José dos Campos, 2003.

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PARANÁ. SEED – Secretaria de Estado da Educação do Paraná –Superintendência da Educação. Diretrizes Curriculares de Ciênciaspara o Ensino Fundamental. Curitiba, 2008.

Nome Educação Ambiental

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória não

Carga horária 45h

Número de créditos 03

Ementa Histórico sobre a crise ambiental. Fundamentos epistemológicos da E.A. Educação Ambiental formal, não formal e informal. QualidadeAmbiental, qualidade de vida e desenvolvimento sustentável. Aorganização em rede da educação ambiental no Brasil.Operacionalização das atividades de Educação Ambiental eAlternativas Metodológicas.

Bibliografia CAPRA, F. O Ponto de Mutação. SP: Cultrix, 1982, 447 p.

DIAS, G. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 4a. ed. SP: Gaia,1992, 400 p.

GAUDINO, E. V. Educación Ambiental: historia y conceptos a veinteaños de Tblisi. Sistemas Técnicos de Edición, 1987.

MARTINE, V. (1993). População, Meio Ambiente eDesenvolvimento. Campinas: Ed. Da UNICAMP, 1993.

OLIVE, M. (1991). Guia de Educação Ambiental para Pais eProfessores. Vol. VII. Salamandra, 1991.

REIGOTA, M. O que é: Educação Ambiental?. Brasiliense, 1994.

UNESCO. Tendencias de la Educación Ambiental. 1997.

VIEZZER, M. L. & OVALLES, O. Manual Latino-americano deEducação Ambiental. SP: Gaia, 1995.

CORNELL, J. Brincar e Aprender com a Natureza. SP:Senac/Melhoramentos, 1996.

MARTINELLI, M. Aulas de Transformação. SP: Petrópolis, 1996.

PUEBLA, E. Educar com o Coração. SP: Petrópolis, 1997.

REIGOTA, M. Meio Ambiente e representação social. 3. ed. São

Page 25: EMENTAS DAS DISCIPLINAS - unicentro.br · EMENTAS DAS DISCIPLINAS Nome Epistemologia do Conhecimento Cientifico Nível Mestrado Profissional Obrigatória sim Carga horária 30h Número

Paulo: Cortez, 1998.

LOUREIRO, F. B. C. Teoria social e questão ambiental: pressupostospara uma práxis crítica em educação ambiental. In: LOUREIRO, C. F.B.; LAYARGUES, P. P. E CASTRO, R. S. (Orgs) . Sociedade e meioambiente: a educação ambiental em debate. 2 ed. São Paulo: Cortez,2002.

CARVALHO, I. C. M. Educação Ambiental: a formação do sujeitoecológico. São Paulo: Cortez, 2004.

SATO, M.; CARVALHO, M. Educação Ambiental: Pesquisa eDesafios. Porto Alegre: Artmed, 2005.

Nome Seminários Avançados

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória não

Carga horária 45h

Número de créditos 03

Ementa O objetivo é o complemento de estudos para os alunos que tivereminteresse em um tópico específico não abordado em outras disciplinasou assunto relacionado a uma inovação no processo ensino-aprendizagem de ciências naturais e matemática.

Bibliografia As de interesse específico para a disciplina

Nome Biomatemática

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória não

Carga horária 45h

Número de créditos 03

Ementa Modelos contínuos de dinâmica populacional para espécies isoladas.Modelos discretos de dinâmica populacional para espéciesisoladas.Modelos de dinâmica populacional para iteração entreespécies. Modelos compartimentais.

Bibliografia BASSANEZI, R.C. Ensino-Aprendizagem com ModelagemMatemática, Ed.Contexto, 2002.

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EDELSTEIN-KESHET, L. Mathematical Models in Biology,McGraw-Hill, Inc., 1987.

MURRAY, J. D. Mathematical Biology , Ed. Springer, USA, 1993.

Nome Tópicos em Educação Matemática

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória não

Carga horária 45h

Número de créditos 03

Ementa Movimentos da Matemática Moderna e Educação Matemática.Concepções de Educação Matemática. Tendências Metodológicas emEducação Matemática. Pesquisas em Educação Matemática.

Bibliografia ALRO, H.; SKOVSMOSE, O.. Diálogo e aprendizagem em educaçãomatemática. Tradução: Orlando de A. Figueiredo. Belo Horizonte:Autêntica, 2006. 160 p.

ARAGÃO, R.M.R. Teoria da Aprendizagem significativa de David P.Ausubel: sistematização dos aspectos teóricos fundamentais. Tese deDoutorado. Campinas: UNICAMP, 1976.

BURAK,D. PACHECO, E.R. KLÜBER, T.E.. Educação Matemática:reflexões e ações; Curitiba: Editora CRV, 2010, 270 p.

BICUDO, M.A V. Pesquisa em Educação Matemática: concepções eperspectivas. São Paulo: Unesp, 1999.

D´AMBRÓSIO U. Da Realidade à Ação: Reflexões sobre Educação eMatemática. Campinas, SP, UNICAMP, 1986.

_____________. Etnomatemática. São Paulo: Ática, 1993

FIORENTINI, D.; LORENZATO, S.. Apresentando a investigaçãocientífica. In: ______. Investigação em Educação Matemática:percursos teóricos e metodológicos., Campinas: Autores Associados,2006, p. 59-80

FIORENTINI, D.; LORENZATO, S.. Elaboração de projetos depesquisa. In: ______. Investigação em Educação Matemática:percursos teóricos e metodológicos. Campinas: Autores Associados,2006, p. 81-100.

MACHADO, N. J..Epistemologia e didática: as concepções de

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conhecimento e inteligência e a prática docente. São Paulo: Corte,1995.

_________Matemática e língua materna: análise de uma impregnaçãomútua. 3ªed.. São Paulo: Cortez.

MOREIRA, M. A.; MASINI, E. F. S.. A teoria cognitiva deaprendizagem. Aprendizagem Significativa: a teoria de DavidAusubel. São Paulo: Centauro, 2001,

PONTE, João Pedro da; BROCARDO, Joana; OLIVEIRA, Hélia.Investigações matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica,2006.