15
Centro Politécnico Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 CEP: 81531-990 Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 pgbotanica.ufpr@gmail.com Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas Programa de Pós-Graduação em Botânica EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DA ÁREA DE ESTRUTURA E FISIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO VEGETAL BB744 - A CULTURA DE TECIDOS VEGETAIS APLICADA AO MELHORAMENTO Categoria: Optativa / Domínio Específico Carga horária: 60 horas (45h teóricas + 15h práticas). Créditos: 04 Ementa: Aprofundar os conhecimentos sobre a cultura de tecidos vegetais utilizada no campo do melhoramento genético das espécies cultivadas. Os tópicos a serem abordados são: cultura de células e protoplastos, hibridação somática, transformação genética, produção de haplóides. Programa: Introdução. Histórico. Conceitos básicos da cultura de tecidos vegetais in vitro. Cultura de células e raízes, produção de metabólitos secundários. Cultura de pólen e produção de haploides. Cultura de protoplastos e hibridação somática. Técnicas de transformação genética de plantas. Referências bibliográficas da disciplina: BOREM, A. (edit.) 2007. Biotecnologia Florestal . Viçosa. ISBN 978.85.7269.295-3. BRASILEIRO, A.C.M. & CARNEIRO, V.T.C. (edit.). 1998. Manual de Transformação Genética de Plantas. EMBRAPA Recursos Genéticos. Brasília, DF. CHRISTOU, P.; KLEE, H. (edit.) 2004. Handbook of Plant Biotechnology. John Wiley and Sons, Limited. Vol. 2. CLARK, M.S. (edit.) 1997. Plant Molecular Biology. A Laboratory Manual. Springer. DIXON, R.A.; GONZALES, R.A. 1994. Plant Cell Culture. A Practical Approach 2ª edição. Rickwood, D.; Hames, B.D. (edit.) IRL Press, Oxford University Press, UK. DODDS, J.H.; ROBERTS, L.W. 1995. Experiments in Plant Tissue Culture. Cambridge University Press. New York. GEORGE, E.F., 1993 e 1996. Plant Propagation by Tissue Culture: the Technology. Great Britain: Exegetics Limited. Vols. 1 e 2. JAIN, S.M.; ISHII, T. (edit.) 2003. Micropropagation of Woody Trees and Fruits. Forestry Sciences, vol. 75, Dordrecht, London, Kluwer Academic Publishers. MURCH, S.J.; SAXENA, P.K. (edit.) 2004. Journey of a Single Cell to a Plant. Science Publishers, Inc. Enfield (NH), USA. ISBN 1-57808-352-4. TORRES, A.C.; CALDAS, L.; BUSO, J. (edit.) 1998 Cultura de Tecidos e Transformação Genética de Plantas. Vol. I e II. EMBRAPA CBAB, Brasília, DF. WALKER, M. R.; RAPLEY, R. Guia de Rotas na Tecnologia do Gene. Atheneu Editora, S. P. ISBN 84-7454-001-3. 1999.

EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DA ÁREA DE … · caulinares e meristemas. Microenxertia. Multiplicação de gemas axilares e adventícias. Embriogênese somática e sementes sintéticas

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DA ÁREA DE … · caulinares e meristemas. Microenxertia. Multiplicação de gemas axilares e adventícias. Embriogênese somática e sementes sintéticas

Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]

Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas

Programa de Pós-Graduação em Botânica

EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DA

ÁREA DE ESTRUTURA E FISIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO VEGETAL

BB744 - A CULTURA DE TECIDOS VEGETAIS APLICADA AO MELHORAMENTO

Categoria: Optativa / Domínio Específico

Carga horária: 60 horas (45h teóricas + 15h práticas). Créditos: 04

Ementa: Aprofundar os conhecimentos sobre a cultura de tecidos vegetais utilizada no campo do

melhoramento genético das espécies cultivadas. Os tópicos a serem abordados são: cultura de células e

protoplastos, hibridação somática, transformação genética, produção de haplóides.

Programa: Introdução. Histórico. Conceitos básicos da cultura de tecidos vegetais in vitro. Cultura de células

e raízes, produção de metabólitos secundários. Cultura de pólen e produção de haploides. Cultura de

protoplastos e hibridação somática. Técnicas de transformação genética de plantas.

Referências bibliográficas da disciplina:

BOREM, A. (edit.) 2007. Biotecnologia Florestal. Viçosa. ISBN 978.85.7269.295-3.

BRASILEIRO, A.C.M. & CARNEIRO, V.T.C. (edit.). 1998. Manual de Transformação Genética de Plantas.

EMBRAPA – Recursos Genéticos. Brasília, DF.

CHRISTOU, P.; KLEE, H. (edit.) 2004. Handbook of Plant Biotechnology. John Wiley and Sons, Limited. Vol. 2.

CLARK, M.S. (edit.) 1997. Plant Molecular Biology. A Laboratory Manual. Springer.

DIXON, R.A.; GONZALES, R.A. 1994. Plant Cell Culture. A Practical Approach – 2ª edição. Rickwood, D.;

Hames, B.D. (edit.) IRL Press, Oxford University Press, UK.

DODDS, J.H.; ROBERTS, L.W. 1995. Experiments in Plant Tissue Culture. Cambridge University Press. New

York.

GEORGE, E.F., 1993 e 1996. Plant Propagation by Tissue Culture: the Technology. Great Britain: Exegetics

Limited. Vols. 1 e 2.

JAIN, S.M.; ISHII, T. (edit.) 2003. Micropropagation of Woody Trees and Fruits. Forestry Sciences, vol. 75,

Dordrecht, London, Kluwer Academic Publishers.

MURCH, S.J.; SAXENA, P.K. (edit.) 2004. Journey of a Single Cell to a Plant. Science Publishers, Inc. Enfield

(NH), USA. ISBN 1-57808-352-4.

TORRES, A.C.; CALDAS, L.; BUSO, J. (edit.) 1998 Cultura de Tecidos e Transformação Genética de Plantas. Vol.

I e II. EMBRAPA – CBAB, Brasília, DF.

WALKER, M. R.; RAPLEY, R. Guia de Rotas na Tecnologia do Gene. Atheneu Editora, S. P. ISBN 84-7454-001-3.

1999.

Page 2: EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DA ÁREA DE … · caulinares e meristemas. Microenxertia. Multiplicação de gemas axilares e adventícias. Embriogênese somática e sementes sintéticas

Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]

Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas

Programa de Pós-Graduação em Botânica

BB745 - MICROPROPAGAÇÃO DE PLANTAS

Categoria: Optativa / Domínio Específico

Carga horária: 60 horas (45h teóricas + 15h práticas). Créditos: 04

Ementa: Bases morfológicas e fisiológicas da cultura in vitro. Sistemas de micropropagação: vantagens,

desvantagens e aplicações. Problemas na indução e manutenção das culturas in vitro.

Programa: Bases morfológicas e fisiológicas da cultura in vitro. Conceitos básicos. Nutrição mineral e meio

de cultura. Aplicação dos reguladores vegetais na cultura in vitro. Micropropagação. A cultura de ápices

caulinares e meristemas. Microenxertia. Multiplicação de gemas axilares e adventícias. Embriogênese

somática e sementes sintéticas. Problemas das técnicas in vitro: necrose apical, hiperhidricidade, oxidação

fenólica, habituação, rejuvenescimento,vigor. Anatomia in vitro. Vantagens, desvantagens e aplicações.

Referências bibliográficas da disciplina:

BAJAJ, Y. P. S. Biotechnology in agriculture and forestry 30: somatic embryogenesis and synthetic seed I. New York: Springer-Verlag, 1995.

BORÉM, A. Biotecnologia Florestal. Viçosa: UFV, 2007. CASSELS, A. C.; GAHAN, P. B. Dictionary of plant tissue culture. New York: Food Products Press, 2006. DAVIES, P. J. Plant hormones: biosynthesis, signal transduction,action!. Dordrecht: Kluwer Academic

Publishers, 2004. GEORGE, E. F.Plant propagation by tissue culture: the technology. Great Britain: Exegetics Limited, 1993. v. 1. GEORGE, E. F. Plant propagation by tissue culture: in practice. Great Britain: Exegetics Limited,1996,.v. 2. GEORGE, E. F.; HALL, M. A.; DE KLERK, G.J. Plant propagation by tissue culture 3rd edition. Dordrecht:

Springer, 2008. GUPTA, S. D.; IBARAKI, Y. Plant tissue culture engineering. Dordrecht: Springer, 2006. HARTMANN, H. T.; KESTER, D. E.: DAVIES JR. F. T.; GENEVE, R. L. Plant propagation: principles and practices.

New Jersey: Prentice Hall, 2002. JAIN, S. M.; GUPTA, P. K.; NEWTON, R. J. Somatic embryogenesis in woody plants. Dordrecht: Kluwer

Academic Publishers, 1995. v. 1. JAIN. S. M. ; GUPTA, P. K.; NEWTON,, R. J. Somatic embryogenesis in woody plants. Dordrecht: Kluwer

Academic Publishers, 1995. v. 2. JAIN, S. M.; GUPTA, P. K.; NEWTON, R. J. Somatic embryogenesis in woody plants. Dordrecht: Kluwer

Academic Publishers, 2000. v.6. JAIN, S. M.; HAGGMAN, H. Protocols for micropropagation of woody trees and fruits. Dordrecht: Springer,

2007. JAIN, S. M.; OCHATT, S. J. Protocols for in vitro propagation of ornamental plants. New York: Humana Press,

2010. KIRAKOSYAN, A.; KAUFMAN, P. B. Recent advances in plant biotechnology. Dordrecht: Springer, 2009. 409

p. KYTE, L.; KLEYN, J. Plants from test tubes. Portland: Timber Press, 2005. MUJIB, A.; SAMAJ, J. Somatic embryogenesis. Heidelberg: Springer, 2006. NEUMANN, K. H.; KUMAR, A.; IMANI, J. Plant cell and tissue culture: a tool in biotechnology. Heidelberg:

Springer, 2009. 333 p. RAZDAN, M. K. Introduction to plant tissue culture. Enfield: Science Publishers, 2003. TRIGIANO, R. N.; GRAY, D. J. Plant development and biotechnology. Florida:CRC Press, 2005.

Page 3: EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DA ÁREA DE … · caulinares e meristemas. Microenxertia. Multiplicação de gemas axilares e adventícias. Embriogênese somática e sementes sintéticas

Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]

Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas

Programa de Pós-Graduação em Botânica

BB 787 - ESTUDOS AVANÇADOS EM ANATOMIA VEGETAL

Categoria: Optativa / Domínio Específico

Carga horária: 30 horas (30h teóricas). Créditos: 02

Ementa: Revisão e estudo crítico dos principais conteúdos em anatomia vegetal, publicados recentemente

em livros e periódicos.

Programa: Levantamento bibliográfico. Revisão da literatura pertinente e seleção dos artigos a serem

analisados. Estudo dos conteúdos selecionados. Apresentação, análise crítica e discussão dos trabalhos.

Referências bibliográficas da disciplina:

APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & CARMELO-GUERREIRO, S.M. 2006. Anatomia Vegetal, 2 ed. Editora UFV:

Viçosa.

EVERT, R.F. 2006. Esau´s Plant anatomy: meristems, cells, and tissues of the plant body: Their structure,

function, and development/ Ray F. Evert. -3rd ed. Rev. ed. of: Plant anatomy / Katherine Esau. 2ed.

1965.

NOTHNAGEL, A.L. & Nothnagel, E.A. 2007. Primary Cell Wall Structure in the Evolution of Land Plants. Journal

of Integrative Plant Biology, 49 (8): 1271–1278.

Levantamento de artigos em periódicos internacionais nos últimos 5 anos.

Page 4: EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DA ÁREA DE … · caulinares e meristemas. Microenxertia. Multiplicação de gemas axilares e adventícias. Embriogênese somática e sementes sintéticas

Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]

Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas

Programa de Pós-Graduação em Botânica

BB 788 - MÉTODOS E TÉCNICAS PARA ESTUDO EM ANATOMIA VEGETAL

Categoria: Optativa / Domínio Específico

Carga horária: 45 horas (15h teóricas + 30h práticas). Créditos: 03

Ementa: Conhecer e utilizar as principais técnicas para análise histoquímica e anatômica em plantas;

produzir e trabalhar com imagens digitais e produzir estampas para publicação.

Programa: Conhecimento e identificação de técnicas a serem desenvolvidas de acordo com o objetivo e

material botânico. Preparo e utilização de soluções. Seccionamento a mão livre. Técnicas histoquímicas e

colorações. Técnicas para inclusão. Seccionamento em micrótomo de rotação e de deslize. Técnicas de

dissociação e diafanização. Microscopia de luz. Registro fotográfico, edição de imagem e aplicação de escala,

montagem de estampas. Mensurações.

Referências bibliográficas da disciplina:

ALVES DE BRITO, C.J.F.; ALQUINI, Y. 1996. A new method for staining botanical meterial embedded in glycol

methacrylate (GMA). Arq. Biol. Tecnol., 39(4): 949-950.

BERLYN, G.P., MIKSCHE, J.P. 1976. Botanical microtechnique and cytochemintry. Ames, The Iowa State Press,

326 p.

FEDER, N.; O’BRIAN, T.P. 1968. Plant microtechnique: some principles and new methods. Am. J. Bot., 55(1):

123-142.

FRANKLIN, G.L. 1946. A rapid method of softening wood for microtome sectioning. Austr. J. Bot., East

Melbourne, 33: 393-408.

JOHANSEN, D.A. 1940. Plant microtechnique. New York: Mc Graw Hill Book.

KRAUS, J. E. & ARDUIN, M. 1997. Manual básico de métodos em morfologia vegetal. Edur. Rio de Janeiro,

198p.

O’BRIAN, T.P.; FEDER, N.; McCULLY, M.E. 1964. Polychromatic staining of plant cell walls by toluidine blue O.

Protoplasma, 59: 368-373.

OLIVEIRA, F. de &SAITO, M.L. 1991. Práticas de morfologia vegetal Livraria Atheneu Editora: Rio de Janeiro.

ROTH, I. 1964. Microtecnica vegetal. Caracas: Universidade Central da Venezuela.

SASS, J.E. 1951. Botanical microtechnique. Iowa: The Iowa State College Press.

Page 5: EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DA ÁREA DE … · caulinares e meristemas. Microenxertia. Multiplicação de gemas axilares e adventícias. Embriogênese somática e sementes sintéticas

Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]

Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas

Programa de Pós-Graduação em Botânica

BB 789 - ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS TECIDOS E ÓRGÃOS VEGETATIVOS

Categoria: Optativa / Domínio Específico

Carga horária: 60 horas (30h teóricas + 30h práticas). Créditos: 04

Ementa: Organização, estrutura e função dos tecidos vegetais e anatomia de órgãos vegetativos de plantas

vasculares.

Programa: Meristemas apicais e tecidos de origem primária. Meristemas laterais e tecidos de origem

secundária. Variação da estrutura da raiz em crescimento primário e secundário. Variação da estrutura do

caule em crescimento primário e secundário. Variação da estrutura da folha.

Referências bibliográficas da disciplina:

APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & CARMELO-GUERREIRO, S.M. 2006. Anatomia Vegetal, 2 ed. Editora UFV:

Viçosa.

CARLQUIST, S. 2009. Xylem heterochrony: an unappreciated key to angiosperm origin and diversifications.

Botanical Journal of the Linnean Society, 161: 26–65.

CUTLER, D.F.; BOTHA, C.E.J. & STEVENSON, D.W. 2008. Plant Anatomy: An applied approach. Blakwell

Publishing. Oxford.

DICKISON, W.C. 2000. Integrative Plant Anatomy. Harcourt Academic Press. New York.

ESAU, K. 1977. Anatomy of Seed Plants. New York, John Wiley.

ESAU, K. 1985. Anatomía vegetal. Ediciones omega: Barcelona.

EVERT, R.F. 2006. Esau´s Plant anatomy: meristems, cells, and tissues of the plant body: Their structure,

function, and development/ Ray F. Evert. -3rd ed. Rev. ed. of: Plant anatomy / Katherine Esau. 2ed.

1965.

FAHN, A. 1979. Secretory Tissues in Plants. Academic Press, London.

FAHN, A. 1990. Plant anatomy. Oxford, Pergamon Press.

FAHN, A. & Cutler. 1992. Xerophytes. Gebruder Borntraeger. Berlin.

FOSTER, A.S. & GIFFORD, J.R. E.M. 1974. Comparative morphology of vascular plants. San Francisco, Freeman

& Co.

GUNNING, B.E.S. & STEER, M.W. 1996. Plant Cell Biology - Structure and Function. Jones and Bartlett

Publishers. London.

KNOBLAUCH, M. & BEL, A.J.E, van. 1998. Sieve Tubes in Action. The Plant Cell, 10: 35–50.

MAUSETH, J.D. 1988. Plant Anatomy. The Benjamin/Cummings Publishing Company. Merlo Park.

SKENE, K.R.; RAVEN, J.A. & SPRENT, J.I. 1998. Cluster root development in Grevillea robusta (Proteaceae).

New Phytol. 138: 725-732.

VANNUCCI, A.L. & REZENDE, M.E. 2003. Anatomia Vegetal, Noções básicas. Goiânia: Edição do Autor.

Page 6: EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DA ÁREA DE … · caulinares e meristemas. Microenxertia. Multiplicação de gemas axilares e adventícias. Embriogênese somática e sementes sintéticas

Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]

Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas

Programa de Pós-Graduação em Botânica

BB 790 - MORFOLOGIA FUNCIONAL DE PLANTAS

Categoria: Optativa / Domínio Específico

Carga horária: 60 horas (30h teóricas + 30h práticas). Créditos: 04

Ementa: Estrutura adaptativa dos órgãos vegetais vegetativos frente a diferentes condições ambientais.

Programa: Introdução: adaptações morfológicas e anatômicas desses órgãoes em relação as diferentes

condições abióticas. Adaptações morfológicas ao epifitismo. Adaptações morfológicas ao xerofitismo e

escleromorfismo. Adaptações morfológicas ao hidromorfihalofitismo. Folhas de sol x folhas de sombra:

adaptações. Desenvolvimento de projeto.

Referências bibliográficas da disciplina:

CRONK, J.K. & FENNESSY, M.S. 2001. Wetland Plants – Biology and Ecology. Lewis Publishers. Boca Raton.

DICKISON, W.C. 2000. Integrative Plant Anatomy. Harcourt Academic Press, San Diego.

FAHN, A. & CUTLER, D. 1992. Xerophytes. Gebrüder Borntraeger, Berlin.

LARCHER, W. 2000. Ecofisiologia vegetal. Rima Artes e Textos. São Carlos.

LÜTTGE, U. 1997. Physiological Ecology of Tropical Plants. Springer. Berlin

Page 7: EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DA ÁREA DE … · caulinares e meristemas. Microenxertia. Multiplicação de gemas axilares e adventícias. Embriogênese somática e sementes sintéticas

Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]

Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas

Programa de Pós-Graduação em Botânica

BB 791 - MORFOANATOMIA DA PLÂNTULA EM DESENVOLVIMENTO

Categoria: Optativa / Domínio Específico

Carga horária: 60 horas (30h teóricas + 30h práticas). Créditos: 04

Ementa: Ontogênese e estrutura da semente. Germinação de sementes. Morfologia e anatomia da plântula

e tirodendro. Adaptações de plântulas e tirodendros submetidos a estresses ambientais.

Programa: SEMENTE – Estrutura e germinação. EMBRIÃO – Ontogênese do embrião. Tipos de embrião.

PLÂNTULAS (Angiospermas basais, Magnoliídeas, Monocotiledôneas e Eudicotiledôneas) – Conceito e

desenvolvimento. Morfologia das plântulas. Classificação de plântulas. PLÂNTULAS (Angiospermas basais,

Magnoliídeas, Monocotiledôneas e Eudicotiledôneas) – Estrutura e ontogenia da raiz. Estrutura do

hipocótilo. Zona de transição raiz/caule. Morfologia e anatomia do cotilédone. Estrutura e desenvolvimento

do epicótilo. Morfologia e estrutura dos eofilos e escamas. Morfologia e estrutura do metafilo.

Vascularização da plântula. Adaptações de plântulas - Morfologia e anatomia de plântulas e tirodendros

submetidos aos estresses ambientais. Estabelecimento de plântulas. Conceito e morfologia do tirodendro.

Referências bibliográficas da disciplina:

APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. (eds.) Anatomia Vegetal. Viçosa, Editora da Universidade Federal de Viçosa, 2003.

BOYD, L. Monocotyledonous seedlings. Transactions and Proceedings Botanical Society v. 31, p. 5-224, 1932. DUKE, J. A.; POLHILL, R. M. Seedlings of Leguminosae. In: POLHILL, R. M.; RAVEN, P. H. (eds.) Advances in

legumes systematics. England: Royal Botanical Garden 2: 941-949, 1981. ESAU, K. Vascular differentiation in plants. New York: Holt, Rinehart and Winston, 1965. FAHN, A. Plant anatomy. Oxford: Pergamon Press, 1990. FENNER, M. Seed ecology. London: Chapman and Hall, 1985. KUNIYOSHI, Y. S. Morfologia da semente e da germinação de 25 espécies arbóreas de uma floresta com

Araucaria. Dissertação (mestrado). Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 1983. MAUSETH, J. D. Plant anatomy. Menlo Park: California: The Benjamin/Cummings Publishing Company, 1988. METCALFE, C. R.; CHALK, L. Anatomy of the dicotyledons. Oxford: Clarendon Press, 1983. OLIVEIRA, E. C. Morfologia das plântulas. In: AGUIAR, I. B. et al. (eds.) Sementes florestais tropicais. Brasília:

Associação Brasileira de Tecnologia de sementes, 1993. SOUZA, L. A. Morfologia e anatomia vegetal (célula, tecidos, órgãos e plântula). Ponta Grossa: Editora da

Universidade Estadual de Ponta Grossa, 2003. SOUZA, L. A. (org.) Anatomia do fruto e da semente. Ponta Grossa: Editora Universidade Estadual de Ponta

Grossa, 2006. SOUZA, L. A. (org.) Sementes e plântulas – germinação, estrutura e adaptação. Ponta Grossa: Todapalavra

Editora, 2009. SWAINE, M. D. (ed.) The ecology of tropical forest tree seedlings. Paris: Unesco and The Parthenon

Publishing Group, 1996. VOGEL, E. F. Seedlings of dicotyledons (structure, development, types, descriptions of 150 woody malesian

taxa). Wageningen: Centre for Agricultural Publishing and Documentation, 1980. WERKER, E. Seed anatomy. Berlin: Gebrüder Borntraeger, 1997.

Page 8: EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DA ÁREA DE … · caulinares e meristemas. Microenxertia. Multiplicação de gemas axilares e adventícias. Embriogênese somática e sementes sintéticas

Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]

Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas

Programa de Pós-Graduação em Botânica

BB 792 - MORFOLOGIA E ANATOMIA REPRODUTIVA COMO SUBSÍDIO PARA ESTUDOS TAXONÔMICOS EM

FANERÓGAMAS

Categoria: Optativa / Domínio Específico

Carga horária: 60 horas (45h teóricas + 15h práticas). Créditos: 04

Ementa: Aspectos da morfologia e anatomia de órgãos reprodutivos de angiospermas, com ênfase no

levantamento de caracteres para aplicação na taxonomia e na filogenia.

Programa: Evolução dos órgãos reprodutivos nos principais grupos vegetais. Morfologia e anatomia de

órgãos reprodutivos de angiospermas: a) Anatomia floral; b) Formação da antera e do grão de pólen; c)

Formação do óvulo e do gametófito feminino; d) Polinização e Fertilização; e) Formação do fruto e da

semente. Caracteres reprodutivos: a) Levantamento de caracteres diagnósticos; b) Utilização em estudos

taxonômicos e filogenéticos. Sistemas atuais de classificação: a) Posicionamento e delimitação das

angiospermas; b) Estudos de casos.

Referências bibliográficas da disciplina:

ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP (APG II). (2003) An update of the Angiosperm Phylogeny Group

classification for the orders and families of flowering plants. Bot. J. Linn. Soc. 141: 399-436.

D’ARCY, W.G & KEATING, R.C. (1996) The anther: form, function and phylogeny. Cambridge: Cambridge

University Press.

DAHLGREN, R.M.T., CLIFFORD, H.T., & YEO, P.F. (1985) The families of the monocotyledons: structure,

evolution and taxonomy. Berlin: Springer Verlag.

EAMES, A.J. (1961) Morphology of angiosperms. New York: McGraw-Hill Book Co.

ENDRESS, P.K. (1994) Diversity and evolutionary biology of tropical flowers. Cambridge: Cambridge

University Press.

FAHN, A. (1974) Plant anatomy. 2nd. ed. Oxford: Pergamon Press.

GIFFORD, E.M., & FOSTER, A.S. (1988) Morphology and evolution of vascular plants. New York: W. H.

Freeman and Company.

GONÇALVES, E.G. & LORENZI, H. (2007) Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia

das plantas vasculares. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora.

GREYSON, R.I. (1994) The development of flowers. Oxford: Oxford University Press.

GUREVITCH, J.; SCHEINER, S.M. & FOX, G.A. (2009) Ecologia vegetal. Porto Alegre: Artmed.

HARLEY, M.M. & ZAVADA, M.S. (2000) Pollen of the monocotyledons: selecting characters for cladistic

analysis. In Monocots: systematics and evolution (WILSON, K.L. & MORRISON, D.A., eds.), Melbourne:

CSIRO, pp. 194-213.

JOHRI, B.M. (1984) Embryology of angiosperms. Berlin: Springer-Verlag.

Page 9: EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DA ÁREA DE … · caulinares e meristemas. Microenxertia. Multiplicação de gemas axilares e adventícias. Embriogênese somática e sementes sintéticas

Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]

Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas

Programa de Pós-Graduação em Botânica

JOHRI, B.M., AMBEGAOKAR, K.B., & SRIVASTAVA, P.S. (1992) Comparative embryology of angiosperms.

Berlin: Springer-Verlag.

LERSTEN, N.R. (2004) Flowering plant embryology – with emphasis on economic species. Iowa: Blackwell

Publishing.

MAHESHWARI, P. (1950) An introduction to the embryology of Angiosperms. New York: McGraw-Hill Book

Co. Inc.

MARTIN, A.C. (1946) The comparative internal morphology of seeds. Amer. Midl. Natur. 36: 513-660.

PALSER, B.F. (1975) The bases of angiosperm phylogeny: embryology. Annals of the Missouri Botanical

Garden 62: 621-646.

SOLTIS, D.E., SOLTIS, P.S., ENDRESS, P.K., & CHASE, M.W. (2005) Phylogeny and evolution of angiosperms.

Massachusetts: Sinauer Associates.

STEBBINS, G.L.Jr. (1974) Flowering plants: evolution above the species level. Cambridge: Belknap Press.

STEVENS, P.F. (2007) Angiosperm Phylogeny Website. http://www.mobot.org/MOBOT/ research/ APweb/.

STEWART, W.N. & ROTHWELL, G.W. (1993) Paleobotany and the evolution of plants. Cambridge: Cambridge

University Press.

WEBERLING, F. (1989) Morphology of flowers and inflorescences. Cambridge: Cambridge University Press.

-- consulta a períodicos internacionais e nacionais, com artigos de interesse direto ou indireto

sobre o tema: Acta Botanica Brasilica, American Journal of Botany, Annals of Botany,

Annual Review of Ecology and Systematics, The Botanical Review, Flora, International

Journal of Plant Sciences, Plant Biology, The Plant Cell, Plant Systematics and Evolution,

Revista Brasileira de Botânica, entre outros.

Page 10: EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DA ÁREA DE … · caulinares e meristemas. Microenxertia. Multiplicação de gemas axilares e adventícias. Embriogênese somática e sementes sintéticas

Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]

Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas

Programa de Pós-Graduação em Botânica

BB 793 - MADEIRA: ESTRUTURA E EVOLUÇÃO

Categoria: Optativa / Domínio Específico

Carga horária: 60 horas (30h teóricas + 30h práticas). Créditos: 04

Ementa: Caracterização macro e microscópica da madeira. Formação e desenvolvimento do xilema

secundário. Estrutura e evolução da madeira. Caracteres utilizados na taxonomia e filogenia dos grupos de

plantas vasculares. Anatomia ecológica da madeira. Adaptações. Aplicações dos estudos da madeira.

Programa: Identificação dos caracteres macroscópicos utilizados na identificação das espécies de arbóreas.

Introdução ao estudo microscópico da madeira. Caracteres utilizados na identificação microscópica. Técnicas

para o preparo de amostras. Formação do xilema secundário: crescimento primário e secundário. Evolução

do xilema secundário nos grupos de plantas vasculares. Caracteres anatômicos do xilema secundário

utilizados em estudos filogenéticos. Anatomia ecológica da madeira e aplicações. Xilema secundário X

hábito.

Referências bibliográficas da disciplina:

BURGER, L.M. & RICHTER, H.G. 1991. Anatomia da madeira. São Paulo, Nobel. CARLQUIST, S. 1988. Comparative wood anatomy. Systematic, Ecological and Evolutionary aspects of

Dicotyledon Wood. Springer-Verlag. Berlin. CORADIN, V.T.R. & MUNIZ, G.I.B. Normas e procedimentos em estudos de anatomia da madeira: I –

Angispermae, II – Gimnospermae. Brasília. IBAMA, DIRPED, LPF. 1992. (Série Técnica, 15). DETIENNE, P. & PAULLETTE, J. 1983. Atlas d’ Ìdentification des bois de l’Amazonie et des regions voisines.

Cent. Techn. Forestier Trop. EVERT, R. F. 2006. Esau´s Plant Anatomy. Meristems, cells, and tissues of the plant body. Their structure,

function and development. Wiley & Sons Inc, 3rd. ed. GARTNER, B.L. 1995. Plant Stems: Physiology and Functional Morphology. Academic Press. New York. GIFFORD, E.M. & FOSTER, A.S. 1989. Morphology and evolution of vascular plants. 3ª ed. Nova York, W.H.

Freeman, 626 p. IAWA COMMITTEE. 1989. IAWA list of microscopic features for hardwood identification, with an appendix on

non-anatomical information. IAWA Bulletin, Leiden, 10(3):219-332. MAINIERI, C. 1978. Fichas de características de madeiras brasileiras. Publicação. IPT, São Paulo. MAINIERI, C., CHIMELO, J.P. & ALFONSO, V.A. 1983. Manual de identificação das principais madeiras

comerciais brasileiras. São Paulo: Companhia de Promoção de Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de São Paulo.

METCALFE, C.R. & CHALK, L. 1983. Anatomy of the Dicotyledons. Wood structure and conclusion of the general introduction. Claredon Press, Oxford.

SOUZA, V.C. & LORENZI, H. 2005. Botânica Sistemática. Guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Instituto Plantarum.

Page 11: EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DA ÁREA DE … · caulinares e meristemas. Microenxertia. Multiplicação de gemas axilares e adventícias. Embriogênese somática e sementes sintéticas

Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]

Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas

Programa de Pós-Graduação em Botânica

BB 794 - TÉCNICAS E ANÁLISE EM MICROSCOPIA ELETRÔNICA

Categoria: Optativa / Domínio Específico

Carga horária: 45 horas (15h teóricas + 30h práticas). Créditos: 03

Ementa: Desenvolver técnicas para análise de material botânico em Microscopia Eletrônica de Varredura

(MEV) e Microscopia Eletrônica de Transmissão (MET).

Programa: Noções básicas de microscopia eletrônica. Técnicas de coleta e preparo de material botânico para

ME. Processamento das amostras para análise em MEV. Processamento das amostras para análise em MET.

Análise de materiais em MEV e MET.

Referências bibliográficas da disciplina:

CÔTÉ, W.A. Jr. 1965. Cellular Ultrastructure of Wood Plants. Syracuse University Press. New York.

GUNNING, B.E.S. & STEER, M.W. 1996. Plant Cell Biology - Structure and Function. Jones and Bartlett

Publishers. London.

HADDAD, A.; SESSO, A.; ATTIAS, M.; FARINA, M.; MEIRELLES, M. de N.; SILVEIRA, M.; BENCHIMOL, M.;

SOARES, M. J.; BARTH, O.M.; MACHADO, R.D.; SOUTO-PADRÓN, T. & SOUZA, W. de. 1998. Técnicas

Básicas de microscopia Eletrônica Aplicada às Ciências Biológicas. Editor: Wanderley de Souza.

Sociedade Brasileira de Microscopia Eletrônica. Rio de Janeiro.

HALL, J.L.; HAWES, C. 1991. Electron Microscopy of Plant Cells. Academic Press: London.

HAYAT, M.A. 1970. Principles and Techniques of Electron Microscopy: Biological applications, v.1. Van

Nostrand Reinhold Company: New York.

LEDBETTER, M.C. & PORTER, K.R. 1970. Introduction to the Fine Structure of Plant Cells. Springer-Verlag.

New York.

NEWMAN, G.R. & HOBOT, J.A. 1993. Resin Microscopy and On-Section Immunocytochemistry. Springer-

Verlag:Berlin. With 25 figures.

ROBARDS, A.W. 1985. Botanical Microscopy. Oxford University Press. Oxford.

Page 12: EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DA ÁREA DE … · caulinares e meristemas. Microenxertia. Multiplicação de gemas axilares e adventícias. Embriogênese somática e sementes sintéticas

Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]

Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas

Programa de Pós-Graduação em Botânica

BB 795 - PRINCÍPIOS DE DENDROCRONOLOGIA E ANATOMIA ECOLÓGICA DA MADEIRA

Categoria: Optativa / Domínio Específico

Carga horária: 45 horas (30h teóricas + 15h práticas). Créditos: 03

Ementa: Princípios de dendrocronologia e dendroecologia. Estudos em atividade cambial. Influência de

diferentes ambientes na estrutura da madeira. Estudos de caso.

Programa: Princípios em dendroecologia. Métodos de estudos em dendrocronologia. Estudos de atividade

cambial. Estrutura da madeira em diferentes ambientes.

Referências bibliográficas da disciplina:

CARLQUIST, S. 1988. Comparative wood anatomy. Systematic, Ecological and Evolutionary aspects of

Dicotyledon Wood. Springer-Verlag. Berlin.

DICKISON, W.C. 2000. Integrative Plant Anatomy. Harcourt Academic Press. New York.

EVERT, R.F. 2006. Esau´s Plant anatomy: meristems, cells, and tissues of the plant body: Their structure,

function, and development/ Ray F. Evert. -3rd ed. Rev. ed. of: Plant anatomy / Katherine Esau. 2ed.

1965.

METCALFE, C.R. & CHALK, L. 1983. Anatomy of the Dicotyledons. Wood structure and conclusion of the

general introduction. Claredon Press, Oxford.

SCHWEINGRUBER, F.H. Tree Rings: Basics and Applications of Dendrochronology. D. Reidel Publishing

Company; Kluwer Academic Publishers, Boston.

WIMMER , R. & VETTER, R. E. Tree-Ring Analysis: Biological, Methodological and Environmental Aspects.

CABI

Page 13: EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DA ÁREA DE … · caulinares e meristemas. Microenxertia. Multiplicação de gemas axilares e adventícias. Embriogênese somática e sementes sintéticas

Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]

Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas

Programa de Pós-Graduação em Botânica

BB 796 - REGULADORES DO CRESCIMENTO VEGETAL

Categoria: Optativa / Domínio Específico

Carga horária: 60 horas (60h teóricas). Créditos: 04

Ementa: Estudo do metabolismo dos reguladores do crescimento com ênfase na regulação do crescimento e

do desenvolvimento dos vegetais, e no seu emprego comercial.

Programa: Reguladores do crescimento clássicos e não clássicos. Metabolismo dos reguladores de

crescimento vegetal: mecanismos moleculares. Transporte. Mecanismo de ação: ênfase nas vias de

transdução de sinal. Inibidores do crescimento: aspectos moleculares do mecanismo de ação. Técnicas para

dosagem. Regulação do desenvolvimento e emprego comercial.

Referências bibliográficas da disciplina:

HEDDEN, P. & THOMAS, S.G. 2006. Plant hormone signaling. Blackwell Publishing, Oxford. ISBN 1-4051-3887-

4.

BASRA, A. S. (Ed.). 2000. Plant growth regulators in agriculture and horticulture: their role and commercial

uses. Food Products Press, New York. 264 p. ISBN 1-56022-891-1.

DAVIES, P.J. (Ed.). 1995. Plant hormones: Physiology, biochemistry and molecular biology. 2 nd Ed. Kluwer

Academic Publisher, Dordrecht, Netherlands. 833 p. ISBN 0-7923-2985-6.

TAIZ, L. & ZEIGER, E. 2004. Fisiologia vegetal. 3a Ed. Artmed, Porto Alegre. 719 p. ISBN 8-53630-291-7.

Page 14: EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DA ÁREA DE … · caulinares e meristemas. Microenxertia. Multiplicação de gemas axilares e adventícias. Embriogênese somática e sementes sintéticas

Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]

Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas

Programa de Pós-Graduação em Botânica

BB 797 - ECOFISIOLOGIA E FISIOLOGIA DAS PLANTAS SOB ESTRESSE

Categoria: Optativa / Domínio Específico

Carga horária: 45 horas (45h teóricas). Créditos: 03

Ementa: A planta no ecossistema. Energia radiante. Interação e competição entre as plantas. Mecanismos

fisiológicos e bioquímicos relacionados ao estresse abiótico. Mecanismos de resistência a diversos tipos de

estresse e fitorremediação. Respostas fisiológicas de espécies perenes e anuais às condições de estresse

bióticos e abióticos. Estratégias adaptativas.

Programa: Introdução a Ecofisiologia Vegetal: O ambiente das plantas; A planta no ecossistema; O ecossistema como rede de interações ecológicas e os componentes tróficos do ecossistema. Água: Revisão dos conceitos básicos; Estresse hídrico; Estratégias das plantas para eficiência e economia de água; Estresse salino e mecanismos fisiológicos de tolerância; Seca fisiológica. Luz: Balanço de Carbono; Caracterização dos diferentes formas de fixação de dióxido de carbono; Utilização do carbono e produção de massa seca. Capacidade fotossintética; Fatores ambientais que influenciam a fotossíntese. Ponto de compensação; Seqüestro de Carbono; Economia de Carbono nas plantas; Formação de biomassa nas florestas tropicais e outras formações vegetacionais; Taxa de assimilação líquida; A economia de carbono nas comunidades de plantas; A produção líquida primária da cobertura vegetal de alguns ecossistemas; Estresse causado pela Radiação Ultravioleta e resistência; Estresse causado pela Radiação visível e adaptações fisiológicas. Temperatura: Efeito de baixas e altas temperaturas nos processos fisiológicos; Mecanismos fisiológicos de resistência as baixas e altas temperaturas. Deficiencia de Oxigênio: Metabolismo das plantas na ausência de oxigênio; Hipoxia. Poluentes e fitorremediação: Respostas das plantas ao solo ácido; Respostas da planta aos metais pesados e hiperacumuladoras; Respostas das plantas a contaminantes orgânicos; Definição, vantagens e limitações da Fitorremediação; Disponibilidade do contaminante; Processos da Rizosfera e fitorremediação; Absorção, quelação, compartimentação nas raízes e folhas; Degradação, volatilização e fitoestabilização do contaminante. Perspectiva histórica e ecológica: Alterações da vegetação que ocorreram ao longo do tempo; Autoecologia e os processos fisiológicos que ocorrem nos ecossistemas; aquecimento global e o efeito na fisiologia das plantas e no funcionamento dos ecossistemas; Acidificação do solo e o efeito nas florestas. Referências bibliográficas da disciplina:

FITTER, A.H.; HAY, R. Environmental Physiology of Plants. 3 ed. San Diego: Academic Press, 2002.

HENSLEY, A.R.; POOLE, I. The evolution of Plant Physiology. Oxford: Elsevier Academic Press, 2004.

KOZLOWSKI, T. T.; PALLARDY, S. G. Physiology of Woody Plants. 2ed. San Diego: Academic Press, 1997.

KVESITADZE, G.; KHATISASHVILI, G.; SADUNISHVILI, T.; RAMSDEN, J.J. Biochemical Mechanisms of

Detoxification in Higher Plants -Basis of Phytoremediation. Berlin: Springer, 2005.

NOBEL, P.S. Physicochemical and Environmental Plant Physiology. Burlington: Elsevier Academic Press, 2005.

PRASAD, M.N.V. Plant Ecophysiology. New York: John Wiley & sons, Inc.,1997.

PALLARDY, S.G. Physiology of Wood Plants. Burlington:Elsevier Acacemic Press, 2008.

SALISBURY, F. B.; ROSS, C. W. Plant Physiology. Belmont: Wadsworth Publishing Company, 1992.

SCHULZE, E-D; BECK, E.; MULLER-HOHENSTEIN,K. Plant Ecology. Heidelberg: Springer-Verlag, 2005.

SCOTT, P. Physiology and Behaviour of Plants. West Sussex: John Wiley & Sons Ltd., 2008.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Plant Physiology. 3 ed. Sunderland: Sinauer Associates, Inc., 2002

Page 15: EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DA ÁREA DE … · caulinares e meristemas. Microenxertia. Multiplicação de gemas axilares e adventícias. Embriogênese somática e sementes sintéticas

Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]

Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas

Programa de Pós-Graduação em Botânica

BB 798 - RELAÇÕES ÁGUA-PLANTA E METABOLISMO VEGETAL

Categoria: Optativa / Domínio Específico

Carga horária: 30 horas (30h teóricas). Créditos: 02

Ementa: Fisiologia celular, economia hídrica, relações água-planta, absorção e perda de água pelos vegetais,

translocação e transporte de água e de solutos via xilema e floema e estresse hídrico. Aspectos fisiológicos

relacionados à: fotossíntese, respiração, metabolismo vegetal.

Programa: célula vegetal: estrutura, membrana e parede celular. Água: propriedades; difusão, osmose,

embebição e fluxo em massa; potencial químico e hídrico. Relações solo-planta-atmosfera: água no solo;

absorção e transporte; transpiração. Transporte de assimilados: estrutura do floema; padrão de translocação

e alocação de fotossintatos; mecanismo de fluxo-pressão. Fotossíntese- fase fotoquímica. Fotossintese- fase

bioquímica; Plantas C3; Tipos de fotossíntese C4; Plantas CAM; Aspectos fisiológicos e ecológicos.

Respiração: Glicólise; Ciclo do acido cítrico, Cadeia de transporte de elétrons e síntese do ATP; regulação da

respiração. Metabolismo secundário.

Referências bibliográficas da disciplina:

HELDT, H. Plant Biochemistry. 3 ed. Burlington: Elsevier Academic Press, 2004

KOZLOWSKI, T. T.; PALLARDY, S. G. Physiology of woody plants. 2ed. San Diego: Academic Press, 1997.

NOBEL, P.S. Physicochemical and Environmental Plant Physiology. Burlington: Elsevier Academic Press, 2005.

PALLARDY, S.G. Physiology of wood plants. Burlington:Elsevier Acacemic Press, 2008.

PESSARAKLI, M. Handbook of plant and crop physiology 2 ed. New York: Marcel Dekker, Inc. 2001.

SALISBURY, F. B.; ROSS, C. W. Plant Physiology. Belmont: Wadsworth Publishing Company, 1992.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Plant Physiology. 3 ed. Sunderland: Sinauer Associates, Inc., 2002.