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EMENTAS E BIBLIOGRAFIA COMPETÊNCIAS E HABILIDADES – 1º SEMESTRE - Utilizar funções, limites e derivadas com aplicações na área de Engenharia. - Utilizar os princípios fundamentais da álgebra linear e geometria analítica na resolução de problemas relacionados às áreas de Estrutura, Hidráulica, Saneamento, Estradas e transportes. - Identificar e utilizar os principais elementos da Expressão Gráfica na concepção de projetos de engenharia. - Conhecer e distinguir os principais fenômenos químicos para resolução de problemas na área das Ciências dos Materiais. - Ler, compreender, interpretar e produzir textos, utilizando a norma culta da língua e procedimentos argumentativos. CÁLCULO - I EMENTA Funções; Limites; Derivadas. OBJETIVO Aprofundar os estudos em Funções, Limites e Derivadas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I FUNÇÕES: 1.1. Função de uma variável. Domínio. Conjunto imagem e gráficos; 1.2. Função de duas variáveis. Domínio. Curvas de nível e gráficos; 1.3 Funções inversas. Unidade II LIMITES: 2.1. Limite de uma função de uma variável. Propriedades; 2.2. Continuidade de funções; 2.3. Limite de uma função de 2 variáveis. Unidade III DERIVADAS: 3.1. Definição de derivada de função de uma variável; 3.2. Regras de derivação; 3.3. Derivadas de funções elementares; 3.4. Derivadas de funções compostas. Regra de Cadeia; 3.5. Derivadas de ordem superior; 3.6. Derivadas parciais; 3.7. Funções monótonas.

Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

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EMENTAS E BIBLIOGRAFIA

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES – 1º SEMESTRE

- Utilizar funções, limites e derivadas com aplicações na área de Engenharia.

- Utilizar os princípios fundamentais da álgebra linear e geometria analítica na resolução de

problemas relacionados às áreas de Estrutura, Hidráulica, Saneamento, Estradas e transportes.

- Identificar e utilizar os principais elementos da Expressão Gráfica na concepção de projetos de

engenharia.

- Conhecer e distinguir os principais fenômenos químicos para resolução de problemas na área

das Ciências dos Materiais.

- Ler, compreender, interpretar e produzir textos, utilizando a norma culta da língua e

procedimentos argumentativos.

CÁLCULO - I

EMENTA

Funções; Limites; Derivadas.

OBJETIVO

Aprofundar os estudos em Funções, Limites e Derivadas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I FUNÇÕES: 1.1. Função de uma variável. Domínio. Conjunto imagem e gráficos;

1.2. Função de duas variáveis. Domínio. Curvas de nível e gráficos; 1.3 Funções

inversas.

Unidade II LIMITES: 2.1. Limite de uma função de uma variável. Propriedades; 2.2.

Continuidade de funções; 2.3. Limite de uma função de 2 variáveis.

Unidade III DERIVADAS: 3.1. Definição de derivada de função de uma variável; 3.2. Regras

de derivação; 3.3. Derivadas de funções elementares; 3.4. Derivadas de funções

compostas. Regra de Cadeia; 3.5. Derivadas de ordem superior; 3.6. Derivadas

parciais; 3.7. Funções monótonas.

Page 2: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AVILA, Geraldo. Cálculo . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981. 3.v.

DEMIDOVITCH, Boris et all. Problemas e Exercícios de Análise Matemática. Moscou: Mir,

1977. (515 D379p)

GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um Curso de Cálculo . Rio de Janeiro: LTC, 1988. Vol. 4. (515

G948u)

SPIEGEL, Murray R. Cálculo Avançado . São Paulo: McGraw-Hill, 1978. (Coleção). (515

S755c)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOFFMANN, L.; BRADLEY, G. L. Cálculo e suas aplicações . 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

GRENVILLE, W.A. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral . São Paulo: McGraw-Hill do

Brasil, 1961. (Coleção Schaum). (515.33 G765e)

ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

EMENTA

Matrizes, Determinantes, Sistemas lineares; Vetores no R2 e R3; Espaço vetorial;

Transformação linear; Geometria analítica.

OBJETIVO

Fornecer ao aluno os conteúdos indispensáveis para o pleno conhecimento dos princípios

fundamentais da geometria analítica e álgebra linear enfatizando sua importância na formação

do engenheiro.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES: 1.1.Introdução; 1.2.

Tipos especiais de matrizes; 1.3. Operações com matrizes; 1.4. Cálculo de

determinantes; 1.5. Determinantes por recorrência - Teorema de Laplace; 1.6.

Matriz inversa; 1.7. Definição de sistemas lineares homogêneo e não homogêneo;

1.8. Matriz associada à um sistema; 1.9. Classificação; 1.10. Regra de Cramer;

Page 3: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

1.11. Escalonamento de sistemas e matrizes; 1.12. Discussão e resolução de

sistemas lineares.

Unidade II VETORES NO R2 E R3: 2.1. Definição; 2.2. Operações e interpretação geométrica -

Adição, Multiplicação por um escalar, Produto escalar, Produto vetorial e Produto

misto; 2.3. Aplicações.

Unidade III ESPAÇO VETORIAL: 3.1. Definição; 3.2. Subespaço; 3.3. Combinação linear; 3.4.

Dependência e independência linear; 3.5. Base e dimensão.

Unidade IV TRANSFORMAÇÃO LINEAR: 4.1. Definição; 4.2. Propriedades; 4.3. Núcleo e

imagem; 4.4. Teorema do núcleo e da imagem; 4.5. Operador linear.

Unidade V GEOMETRIA ANALÍTICA: 5.1. Estudo das cônicas; Circulo; Elipse; Parábola e

Hipérbole.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU, Carlos Ferreira de. Geometria Analítica . São Paulo: Ao livro Técnico, 1963. (516.3

A162g)

BOLDRINI, José Luiz. Álgebra Linear . São Paulo:Harper e Row do Brasil, 1978. (512.5 B687a)

LIMA, Roberto de Barros. Elementos de Geometria Analítica; Curso Moderno . São Paulo:

Ed. Nacional, 1976.(516.3 L732e)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTON, Howard. Álgebra Linear : com aplicações . Porto Alegre: Bookman,2001.(512.5

A634a)

CALLIOLI, Carlos Alberto. Álgebra Linear e Aplicações . São Paulo: Atual, 1978. (512.5

C161a)

IEZZI, Gelson et alii. Fundamentos de Matemática Elementar . São Paulo: Atual, 1981. 10. v.

(510 I22f)

LEON, Steven J. Álgebra Linear: com aplicações .Rio de Janeiro: LTC, 1999. (512.5 L579a)

LIPSCHUTZ, Seyomour. Álgebra Linear . São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. (512.5

L767a)

STEINBRUCH, Alfredo. Álgebra Linear . São Paulo: Makron Books, 1998. (512.5 S819a)

Page 4: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

DESENHO TÉCNICO – I

EMENTA

Instrumental básico para desenho técnico, com aplicação em projetos de engenharia e

arquitetura; Escalas; Cotagem; Noções de Vistas Ortográficas e Isometria; Planta Baixa; Planta

de Cobertura; Corte.

OBJETIVO

Identificar os principais elementos da Expressão Gráfica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I INSTRUMENTAL BÁSICO PARA DESENHO TÉCNICO, COM APLICAÇÃO EM

PROJETOS DE ENGENHARIA E ARQUITETURA: 1.1. Dedução e montagem dos

formatos padronizados de papel; 1.2. Representação de letras e algarismos

técnicos: composição de títulos e/ou legendas.

Unidade II ESCALAS: 2.1. Elaboração e uso de escalas numéricas e gráficas; 2.2.

Construção de escalas.

Unidade III COTAGEM: 3.1. Tipos e aplicações; 3.2. Representação gráfica.

Unidade IV NOÇÕES DE VISTAS ORTOGRÁFICAS E ISOMETRIA: 4.1. Vistas principais,

auxiliares e seccionais em volumes geométricos simples; 4.2. Isometria de

Volumes Geométricos Simples.

Unidade V PLANTA BAIXA: 5.1. Obtenção, convenções e representação gráfica; 5.2.

Condicionantes projeturais e/ou normas; 5.3. Setorização dos compartimentos;

5.4. Critérios para aberturas de vãos: portas, janelas, balancins, áreas livres; 5.5.

Cotagem em desenho arquitetônico; 5.6. Representação gráfica de pavimento:

térreo e superior; 5.7. Plantas de Reforma: Construir e Demolir.

Unidade VI PLANTA DE COBERTURA: 6.1. Tipos de coberturas; 6.2. Elementos da estrutura

de coberturas; 6.3. Determinação de declividade conforme o tipo de telha; 6.4.

Coberturas com águas combinadas; 6.5. Beirais e calhas; 6.6. Tipos de tesouras;

6.7. Dimensionamento, representação gráfica e detalhes.

Unidade VII CORTE: 7.1. Corte longitudinal e transversal; 7.2. Corte de paredes, pisos, forros,

coberturas e demais elementos estruturais; 7.3. Representação de níveis e

Page 5: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

desníveis; 7.4. Corte de vãos: portas, janelas, balancins e áreas livres; 7.5.

Cotagem técnica dos cortes; 7.6. Representação gráfica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRENCH, Thomas. Desenho Técnico . Porto Alegre: Globo, 1978. (604.2 F876d)

OBERG, L. Desenho Arquitetônico . Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976. (720.284 Q12d)

MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico . São Paulo: Edgar Blücher, 2003. (720.284

M777d)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAVES, Roberto. Como construir uma casa . Rio de Janeiro: Tecnoprint s.d. (690 C512c)

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas . Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986. (621.31042

C912i)

MELLO, Vanderley de Oliveira; Azevedo Netto, José M de. Instalações Prediais Hidráulico

Sanitárias. São Paulo: Edgar Blücher, 1988. (628 M528i)

QUÍMICA GERAL

EMENTA

Teoria: Estrutura eletrônica dos átomos e estequiometria; Ligações químicas; Funções

químicas; Reações químicas; Introdução a química orgânica. Prática: Normas de segurança em

laboratório; Técnicas de laboratório; Relações quantitativas entre reagentes e produtos –

cálculo estequiométrico; Formação de compostos – ligações químicas; Soluções; Reações

químicas; Compostos orgânicos.

OBJETIVOS

Interpretar conceitos, códigos e símbolos próprios da química relacionando-os ao cotidiano.

Resolver operações matemáticas envolvendo aplicação das leis da Química. Relacionar teorias

e práticas recebidas com a realidade teórica e prática da Engenharia Civil. Aplicar os conteúdos

de Química a situações do cotidiano da Engenharia Civil visando à resolução de problemas.

Page 6: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I ESTEQUIOMETRIA E A BASE DA TEORIA ATÔMICA: 1.1. Notação Química -

Número Atômico - Número de Massa; 1.2. Molécula - Íon - Mol; 1.3. Reação

Química - Equação Química; 1.4. Leis Ponderais da Química; 1.5. Cálculo

Estequiométrico.

Unidade II ESTRUTURA ELETRÔNICA DOS ÁTOMOS: 2.1. Descobertas do Elétron, Próton e

Nêutron; 2.2. Modelos Atômicos: concepção mecânico - ondulatória

Unidade III LIGAÇÕES QUÍMICAS: 3.1. Teoria das Ligações; 3.2. Ligação Iônica; 3.3. Ligação

Covalente - Orbitais Moleculares; 3.4. Ligação Metálica;

ATIVIDADES DE LABORATÓRIO

Unidade I NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO: Procedimentos Básicos de

Laboratório e Apresentação dos Principais Materiais Utilizados

Unidade II TÉCNICAS DE LABORATÓRIO: Realização de Medidas de Volumes e

Pesagens Utilizando Técnicas de Laboratório.

Unidade III RELAÇÕES QUANTITATIVAS ENTRE REAGENTES E PRODUTOS: -

CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO: Reações químicas.

Unidade IV FORMAÇÃO DE COMPOSTOS - LIGAÇÕES QUÍMICAS: Construção de

Modelos Atômicos Utilizando Peças de Construção.

Unidade V SOLUÇÕES: Identificação de soluções, dispersões e suspensões;

preparo; Análises Volumétricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ROSENBERG, J. M. Química Geral . São Paulo: McGraw-Hill, 1982. (540 R813q)

BUENO, Willie a. Química Geral. São Paulo. McGraw-Hill, 1978. (540 B928q)

CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química Moderna . São Paulo: Scipione, 1997. (540

C331q)

ROSENBERG, J. M. Química Geral. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. (540 R813q)

Page 7: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TITO, Miragaia Peruzzo e CANTO, Eduardo Leite de. Química na abordagem do cotidiano .

Ed. 4. São Paulo: Moderna, 2006. Volumes 1, 2 e 3.

FONSECA, Martha Reis Marques da. Interatividade Química . São Paulo: FTD, 2003.

FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente Química . São Paulo: FTD, 2001.

Volumes 1, 2 e 3.

SARDELLA, Antônio. Curso completo de Química . São Paulo: Ática, 2001. Volume único.

MAHAN, Bruce. Química: Um Curso Universitário . São Paulo: Ed. Edgar Blucher, 1978. (540

M214q)

QUAGLIANO, J. V., VALLARINO, L. M. Química . Rio de Janeiro: Guanabara, 1985. (540 Q1q)

NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Química Geral e Inorgânica . São Paulo: Atual, 1993.

NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Físico Química e Ambiental . São Paulo: Atual, 1993.

NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Estrutura da Matéria e Química Orgânica . São Paulo: Atual,

1993.

FONSECA, Martha Reis Marques da. Química Integral, 2º Grau: volume único. São Paulo:

FTD, 1993.

BUENO, Willie a. Química Geral. São Paulo. McGraw-Hill, 1978. (540 B928q)

LÍNGUA PORTUGUESA

EMENTA

Leitura e construção de sentido. Leitura e produção de textos. O texto e o leitor. A arte da

leitura. O ensino da leitura e da escrita. O funcionamento da língua escrita.

OBJETIVO

Definir a leitura como um processo interativo entre leitor e texto. Empregar adequadamente

os mecanismos de compreensão do ideário textual. Compreender as relações entre texto e

leitor. Desenvolver as várias possibilidades de leitura de textos. Produzir textos observando

seus vários sentidos. Compreender os fatos lingüísticos a partir da leitura e análise de

textos, observando as modalidades oral e escrita, empregando textos temáticos acerca da

educação. Produzir, revisar e reparar textos escritos. Reforçar e complementar os

conhecimentos básicos da língua portuguesa para aplicá-los, corretamente, na vida

profissional.

Page 8: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I LEITURA E CONSTRUÇÃO DE SENTIDO: 1.1. Leitura como processo interativo

entre o leitor e o texto; 1.2. A polissemia; 1.3. Sentido literal e sentido não literal;

1.4. Sentidos não literais: pressupostos e subtendidos; 1.5. Estratégias para a

análise dos implícitos; 1.6. Marcadores do discurso: advérbios, pronomes de 3ª

pessoa, conjunções; 1.7. Leitura e interpretação de textos, cuja temática esteja

voltada para a realidade do curso ou para o assunto estudado.

Unidade II PRODUÇÃO DE TEXTO: 2.1. Texto e Leitura; 2.2. Tessitura e diferentes tipos de

leitura; 2.3. Parágrafo padrão: características, organização do pensamento,

elaboração; 2.4. Coesão e Coerência textuais; 2.5. Texto dissertativo e

argumentativo; 2.6. Produção de textos voltados para a realidade do curso.

Unidade III ATUALIZAÇÃO GRAMATICAL: 3.1. Emprego e correlação das formas verbais;

3.2. Síntese de concordância e de regência; 3.3. Dificuldades mais freqüentes;

3.4. Pontuação; 3.5. Mecanismos de articulação das orações no período:

coordenação e subordinação; 3.6. Leitura e interpretação de textos.

Unidade IV REDAÇÃO TÉCNICA: 4.1. Elaboração de documentos oficiais comuns a todos os

cursos: requerimento, relatório, currículo; 4.2. Elaboração de textos pertinentes a

cada curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação . São Paulo: Parábola Editorial,

2003 – (Série Aula; 1). (469.07 A636a)

BASTOS, Antonio Hilton & EIRÓ, Jessiléia. Leitura antes que tardia . In: CARDOSO, Maria do

P.S. As interfaces doa estudos lingüísticos . Belém: EDUNAMA, 2006. (400 L755i)

KOCH, Ingedore V. Argumentação e linguagem. 8ª. São Paulo: Cortez, 2002. (410 K76a)

MARTINS, Luciano. Escrever com criatividade . São Paulo: Contexto, 2002. (808.0669 M386e)

SOARES, Magda. Linguagem e escola . 12ª. São Paulo: Ática, 2000. (400 S676l)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAVERO, Leonor. Coesão e coerência textuais . São Paulo: Ática, 2000. (410 F273c)

BAJARD, Elie. Ler e dizer . São Paulo: Cortez, 2000. (372.41 B165l)

Page 9: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

ABJEDID, Ruth & SAPTCAHY, Sérgio. Leitura e produção de textos . Guia de estudos .

CCHE. Curso de Pedagogia. NEAD. Belém: UNAMA, 2004.

BAGNO, Marcos. O preconceito lingüístico . São Paulo: Loyola, 2000. (306.44 B147p)

BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito da leitura . São Paulo: Ática, 1995. (372.4

B199c)

BARZOTTO, Valdir.(org). Estado de leitura . São Paulo: Mercado das Letras, 2003.

BRITO, Luis Percival. Contra o consenso . São Paulo: Mercado das Letras, 2003.

CLAVER, Ronald. Escrever sem doer . Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004.

FULGÊNCIO, Lúcia & LIBERATO, Yara. Como facilitar a leitura . São Paulo: Contexto, 1999.

(418.4 F963c)

GERALDI, João W.(org). O texto na sala de aula . Cascavel-PR: Assoeste, 1999. (371.30282

G354t)

MARTINS, Dileta & ZILBERKNOP, Núbia. Português instrumental . Porto Alegre: SAGRA,

2000. (469 M386p)

MARTINS, Maria Helena. O que é leitura . São Paulo: Brasiliense, 1995. (372.4 M386q)

SILVA, Hilton. O ensino da leitura . In: Revista Asas da Palavra. Nº 10. Belém: UNAMA, 2000.

(periódico).

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES – 2º SEMESTRE

- Projetar e correlacionar experimentos com interpretação de resultados nas áreas de Física e

Química.

- Aplicar os principais fenômenos químicos na resolução de problemas na área das ciências dos

materiais, fornecendo o embasamento para avaliá-los, preveni-los e/ou solucioná-los.

- Utilizar os elementos e fundamentos da computação nos programas específicos de informática

nas áreas da engenharia.

- Aplicar os fundamentos e fenômenos da Mecânica Geral na resolução de problemas de

Engenharia na área de Estruturas.

- Utilizar o cálculo diferencial na resolução de problemas nas áreas de Estruturas, Hidráulica,

Saneamento, Estradas e Transportes.

- Interpretar os principais elementos da Expressão Gráfica na concepção de projetos de

engenharia.

Page 10: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

CÁLCULO II EMENTA Diferenciais, Aplicações, Integração e Integrais Duplas. OBJETIVO

Estudar o Cálculo Diferencial fornecendo embasamento matemático às aplicações da

Engenharia em suas diversas áreas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I DIFERENCIAIS: 1.1. Diferencial de uma função; 1.2. Diferencial total.

Unidade II APLICAÇÕES: 2.1. Retas tangentes e normais; 2.2. Plano tangente e reta normal;

2.3 Pontos críticos de funções de uma variável; 2.4 Extremos de função de duas

variáveis.

Unidade III INTEGRAÇÃO: 3.1. Integral Indefinida: Propriedade; 3.2. Integral de Função

Elementares; 3.3. Técnicas de Integração; 3.3.1. Substituição de Variáveis; 3.3.2.

Integração por partes; 3.4. Integral Indefinida; 3.5. Teorema Fundamental do

Cálculo; 3.6. Aplicações.

Unidade IV INTEGRAIS DUPLAS: 4.1. Integral Dupla; 4.2. Cálculo de uma Integral Dupla; 4.3.

Cálculo de Áreas; 4.4. Cálculo de Volume.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AVILA, Geraldo. Cálculo . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981. 3.v. (515 A958c)

DEMIDOVITCH, Boris et alii. Problemas e Exercícios de Análise Matemática. Moscou: Mir,

1977. (515 D379p)

GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um Curso de Cálculo . Rio de Janeiro: LTC, 1988.Vol. 4. (515

G948u)

LEITHOLD, Luis. O Cálculo com Geometria Analítica . São Paulo: Harbra, 1976. (515 L533c)

SPIEGEL, Murray R. Cálculo Avançado . São Paulo: McGraw-Hill, 1978. (Coleção). (515

S755c)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 11: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

GRENVILLE, W.A. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral . São Paulo: McGraw-Hill do

Brasil, 1961. (Coleção Schaum). ( 51533 G765e)

HOFFMANN, L.; BRADLEY, G. L. Cálculo e suas aplicações . 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

FÍSICA I

EMENTA

Fundamentos de Mecânica Geral

OBJETIVO

Identificar e estudar os Fundamentos e Fenômenos da Mecânica Geral, fornecendo o

embasamento técnico e científico às aplicações na Engenharia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I – LEIS DE NEWTON E SUAS APLICAÇÕES: 1.1.Força e Movimento.

Unidade II – ENERGIA MECÂNICA E CONSERVAÇÃO: 2.1. Trabalho e Energia; 2.2.

Conservação da Energia; 2.3. Centro de Massa e Gravidade e Conservação do

Momento Linear.

Unidade III – DINÂMICA DA ROTAÇÃO: 3.1- Torque; 3.2. Momento Angular e sua

Conservação.

Unidade IV – EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS: 4.1. Condições de equilíbrio; 4.2.

Aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D. Resnick, R. Fundamentos de Física . Vol. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A. 1994. 4ª ed. (530 H188f)

SERWAY, R. A., Física I , Vol. 1, LTC Editora, 1996, Rio de Janeiro, 3ª Ed. (530 S491f)

TIPLER, P. A., Física . 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC 2000, V. 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NUSSENVEIG, H. Moyses. Física Básica . Vol. 1. Editora: Edgard Blucher.

Page 12: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

FÍSICA EXPERIMENTAL I

EMENTA

Fundamentos de Mecânica Geral (Prática - Laboratório)

OBJETIVO

Por meio de Experiências realizadas em Laboratório, visualizar os Fenômenos Físicos da

Mecânica Geral associando Teoria e Prática.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I: INTRODUÇÃO: Orientações e procedimentos para práticas

laboratoriais.

Unidade II: FUNDAMENTAÇÕES TEÓRICAS: 2.1 Algarismos Significativos; 2.2. Noções

Básicas de Teoria dos Erros; 2.3. Confecção e Análise de Gráficos.

Unidade III: PRÁTICAS: 3.1. Instrumentos de Medida: 3.1.1. Réguas; 3.1.2. Paquímetro; 3.1.3.

Micrômetro; 3.1.4. Balança. 3.2. Atrito: Estático e Cinético. 3.3. Constante Elástica

da mola. 3.4. Princípio da Conservação da Energia e do Momento Linear. 3.5.

Máquinas simples. 3.6. Painel de Forças.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D. Resnick, R. Fundamentos de Física . Vol. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A. 1994. 4ª ed. (530 H188f)

GOLDEMBERG, J. Física Geral e Experimental . 3ª ed. São Paulo.: Ed. Nacional, 1997. Vol.

1. (530 G618f)

TIPLER, P. A. Física . 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000, V. 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Agostinho Aurélio, ALVES, Elmo Salomão, SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física

Experimental Básica na Universidade . Editora: UFMG, 2007.

SERWAY, R. A., Física I , 3ª Ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1996. (530 S491f)

NUSSENVEIG, H. Moyses. Física Básica . Vol. 1. Editora: Edgard Blucher.

Page 13: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

DESENHO TÉCNICO II

EMENTA

Plantas de Orientação, Situação e Locação; Escadas; Elevações; Instalações Prediais; Lay Out

de Projetos Simples.

OBJETIVO

Desenvolver os principais elementos da expressão gráfica, de modo a representá-los

satisfatoriamente nos desenhos de Engenharia e Arquitetura.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I PLANTAS DE ORIENTAÇÃO, SITUAÇÃO E LOCAÇÃO: 1.1. Condicionantes

projeturais e representação gráfica.

Unidade II ESCADAS: 2.1. Tipos de escadas; 2.2. Cálculo; 2.3. Representação em plantas,

cortes e vistas; 2.4. Detalhes de escadas e rampas com corrimão.

Unidade III ELEVAÇÕES: 3.1. Elementos de composição das fachadas; 3.2. Representação

gráfica.

Unidade IV INSTALAÇÕES PREDIAIS: 4.1. Simbologia: água, esgoto e eletricidade; 4.2. Lay

Out: planta baixa com indicação dos pontos (luz, telefones, interruptores e

tomadas).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRENCH, Thomas. Desenho Técnico . Porto Alegre: Globo, 1978. (604.2 F876d)

OBERG, L. Desenho Arquitetônico . Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976. (720.284 O12d)

MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico . São Paulo: Edgar Blücher, 1978. (720.284

M777d)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAVES, Roberto. Como construir uma casa . Rio de Janeiro: Tecnoprint s.d. (690 C512c)

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas . Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986. (621.31042

C912i)

Page 14: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

MELLO, Vanderley de Oliveira; Azevedo Netto, José M de. Instalações Prediais Hidráulico-

Sanitárias. São Paulo: Edgar Blücher, 1988. (628 M528i)

NEUFERT, Ernst. Arte de Projetar em Arquitetura . São Paulo: G. Gilli, 1976. (721 N482a)

PEREIRA, Ademar. Desenho Técnico Básico . Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1980. (604.2

P436d).

COMPUTAÇÃO APLICADA À ENGENHARIA

EMENTA

Introdução e conceitos fundamentais; Noções de sistemas operacionais e aplicativos; Softwares

aplicados à Engenharia; Linguagem de programação estruturada aplicada à engenharia.

OBJETIVOS

Mostrar aos alunos a importância da Informática na vida acadêmica e profissional, na

engenharia. Criar nos alunos o sentimento de que, para qualquer trabalho ou tarefa a realizar,

sempre se pode encontrar uma ferramenta auxiliar computacional, com um determinado tipo de

software comercial ou desenvolvido (em linguagem de programação). Motivar a continuidade

dos estudos de informática (ou de softwares específicos), mesmo após o término da disciplina,

para uso na vida profissional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I INTRODUÇÃO E CONCEITOS FUNDAMENTAIS: 1.1. Importância da

computação na Engenharia Civil; 1.2. Unidade Central de Processamento; 1.3.

Memórias; 1.4. Periféricos de um computador; 1.5. Software; 1.6. Lógica

computacional; 1.7. Algoritmos.

Unidade II NOÇÕES DE UTILIZAÇÃO DE PLANILHAS ELETRÔNICAS: 2.1. Planilha

eletrônica EXCEL 2007; 2.2. Software MATHCAD 14; 2.3. Aplicações práticas na

Engenharia Civil.

Unidade III SOFTWARES APLICADOS À ENGENHARIA: 3.1. AUTOCAD 2008: Principais

Comandos; 3.2. Aplicações Práticas na Engenharia Civil.

Page 15: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

Unidade IV LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA APLICADA À

ENGENHARIA: 4.1. Visual Basic 6.0: principais comandos; 4.2. Aplicações

práticas na Engenharia Civil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAULE, RICARDO. Estatística aplicada com Excel . Editora Campus: São Paulo,2001. (310

B825e)

LIENGME, BERNARD V. Microsoft Excel 2002 - Para Negócios e Gestão . São Paulo:

Editora Campus, 2002. (005.369 L719m)

LAPPONI, JUAN CARLOS. Modelagem Financeira Com Excel . São paulo: Editora Campus,

2004. (005.369 L316m)

VILLAS, M.V. Programação Conceitos, Técnicas e Linguagens . São Paulo, Editora Campus,

1988. (005.1 V726p)

JACOBSON, R. Microsoft Excel 2002 - Visual Basic For Application s Passo a Passo .

Makron Books. (005.369 J17m)

BIBLIOGRIAFIA COMPLEMENTAR

BOMBASAR, JAMES ROBERTO. Curso Completo de Excel. São Paulo: Tecknoware

Editora, 2004.

GABRIELLI, Mário Garcia. Microsoft Word 7.0 for Windows 95 para Principiante s . São

Paulo: Axcel Books, 1997.

KERNIGAN, B.W.; PIKE, R. A Prática da Programação . São Paulo, Editora Campus. S.d.

WAGNER, ALMIR. Curso de Autocad 2d. São Paulo: Tecknoware Editora, 2003.

MARMEL, Elaine. Microsoft Excel 97: Rápido e Fácil para iniciantes . Rio de Janeiro:

Campus, 1997. (005.369 M351m)

BURCHARD, Bill. Desvendando o Auto CAD 14. Rio de Janeiro: Campus, 1998. (005.369

B947d)

RINALDI, Roberto. Turbo Pascal 7.0: Comandos e Funções . São Paulo:Érica, 1993. (005.133

R578t)

PERRY, G. Aprenda Programação em 24 Horas . São Paulo: Editora Campus.

PETROUTSOS, E. Dominando o Visual Basic 6 – A Bíblia . Makron Books.

Page 16: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

QUÍMICA TECNOLÓGICA

EMENTA

Teoria: Ciência dos materiais: aglomerantes – Concreto - Aço; Corrosão; Água; Polímeros.

Prática: Análise química de água e de materiais; Corrosão.

OBJETIVO

Identificar, estudar material e os principais fenômenos químicos relacionados com Engenharia,

fornecendo embasamento para avaliar, prevenir e solucionar problemas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I PRINCÍPIOS DA CIÊNCIA DOS MATERIAIS: Estrutura química; propriedades;

composição; reações; características, uso: 1.1. Gesso – Cal; 1.2. Cimento –

Concreto; 1.3. Aço; 1.4. Cerâmica; 1.5. Tintas e Revestimento; 1.6. Alumínio; 1.7.

Polímeros; 1.8. Asfalto.

Unidade II CORROSÃO: 2.1. Importância; 2.2 Formas e causas da Corrosão; 2.3.

Mecanismos Básicos da Corrosão; 2.4. Meios de combate à corrosão.

ATIVIDADES DE LABORATÓRIO

Unidade I ANÁLISE QUÍMICA DE MATERIAIS: Determinação de Teores de Coretos e

Sulfatos em Concretos; Determinação da frente de Carbonatação no Concreto.

Unidade II CORROSÃO: Ensaios Acelerados de Corrosão; identificação de Anôdo e Catodo

em pilhas de corrosão; Ensaios de Corrosão em Concreto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SHREVE, R. Norris, J. BRUNK Jr. Indústria de Processos Químicos .Rio de Janeiro:

Guanabara,1983. (660.7 S551i)

GENTIL, Vicente. Corrosão. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. (620.11223 G338c)

METHA, P. Kumar. MONTEIRO, Paulo J. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais .

São Paulo: Pini, 1994. (666. 893 M498c)

Page 17: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

BAUER, L.A, Falcão. Materiais de Construção . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

1979. (691 B344m)

HELENE, Paulo R. L. Corrosão em Armadura para Concreto Armado . São Paulo: Pini, 1986.

(620.137 H474c)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PETRUCCI, Eládio G. R. Materiais de Construção . Porto Alegre: Globo, 1978. (391 P498m)

SANTANA, Humberto et. Manual de pré-misturados a frio . Rio de Janeiro, IBC/ Comissão de

Asfalto, 1992. (625.85 S231m)

GUIMARÃES, José Epitácio Passos. 1919 – A Cal – Fundamentos e Aplicações na

Engenharia Civil. São Paulo: Pini, 1997. (691 G963c)

CASCUDO, Osvaldo. O controle da corrosão de armaduras em concreto: in speção e

técnicas eletroquímicas . Goiânia: Editora UFG, 1997. (624.1834 C336c)

ANDRADE PERDRIX, Maria del Carmen. Manual para diagnóstico de obras deterioradas

por corrosão de armaduras . São Paulo: Pini, 1992. (624.183462 A553m)

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES – 3º SEMESTRE

- Identificar e aplicar os fundamentos e fenômenos da termodinâmica na resolução de

problemas relacionados com Conforto Ambiental, Trocas de Calor com o Meio Ambiente.

- Utilizar as equações diferenciais na resolução de problemas de estruturas, hidráulica,

saneamento, transporte, etc..

- Conhecer e interpretar os projetos de arquitetura em geral.

- Analisar e utilizar os requisitos básicos de um projeto arquitetônico para elaboração de

projetos de edificação.

- Identificar e especificar os diferentes materiais de construção, suas propriedades e sua

aplicabilidade em obras de construção em geral.

- Interpretar os fenômenos relacionados com o escoamento de fluídos, transferência de massa

e calor para aplicar na resolução de problemas na área de hidráulica e saneamento.

Page 18: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

CÁLCULO III

EMENTA

Equações Diferenciais; Equações Diferenciais de 1ª Ordem; Equações Lineares de ordem N;

Aplicações.

OBJETIVO

Estudar as equações diferenciais, fornecendo embasamento matemático às aplicações da

engenharia, em suas diversas áreas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I EQUAÇÕES DIFERENCIAIS: 1.1. Introdução; 1.2 Tipos de equações diferenciais;

1.3 Formação e origem das equações diferenciais. Soluções.

Unidade II EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE 1ª ORDEM: 2.1. Equações diferenciais à

variáveis separáveis; 2.2 Equações homogêneas; 2.3 Equações redutíveis à de

variáveis separáveis e à homogênea. 2.4 Equações diferenciais exatas e

redutíveis à exatas; 2.5 Equação diferencial linear e equação de Bernoulli.

Unidade III EQUAÇÕES LINEARES DE ORDEM N: 3.1. Resolução de equações diferenciais

lineares com coeficientes constantes; 3.2 Método dos coeficientes indeterminados;

3.3 Método da variação dos parâmetros; 3.4 Resolução das equações diferenciais

de 2ª ordem pelo método de Lagrange; 3.5 Equação de Euler.

Unidade IV APLICAÇÕES: 4.1.Na Geometria; 4.2 Na Física; 4.3 Na Engenharia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOYCE, W.E. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Va lores de Contorno.

RJ: Guanabara, 2000. (515.35 B789e)

ZILL, D. G. Equações Diferenciais com aplicações em Modelagem . SP: THOMSON. 2003.

(515.35 Z69e)

SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol.2 SP: MAKRON BOOKS, 1994.

(515. 15 S979c)

Page 19: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AL SHENK. Cálculo com Geometria Analítica. Vol.2 Campinas: Campus, 1984.

HUGHES-HALLETT, D. e GLEASON, A. M. et al. Cálculo . Vol.2. RJ: LTC 1997.

BASSANEZI, R.C. e FERREIRA JR, W. C. Equações Diferenciais com aplicações . SP:

HARBRA, 1988.

RIVERA, J. E. M. Cálculo Diferencial II & Equações Diferenciais . RJ: Laboratório Nacional de

Computação Cientifica, 2006.

DIACU, F. Introdução às Equações diferenciais . RJ: LTC. 2004.

FIGUEIREDO, D. G. e NEVES, A. F. Equações Diferenciais Aplicadas . RJ: IMPA, 1997.

ZILL, D. G. e CULLEN, M. R. Equações Diferenciais . Vol 1 e 2. SP: Makron Books. 2001.

FÍSICA II

EMENTA

Fundamentos da Mecânica dos Fluidos, da Termodinâmica e das Oscilações.

OBJETIVO

Identificar e estudar os Fundamentos da Mecânica dos Fluidos, dos Fenômenos da

Termodinâmica e das Oscilações de maneira a fornecer embasamento técnico e científico às

aplicações na Engenharia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I. MECÂNICA DOS FLUIDOS: 1.1. Densidade, Pressão e Empuxo; 1.2.

Vazão e Equação de Bernoulli.

Unidade II. TERMOLOGIA: 2.1. Temperatura e Calor – dilatação e processos de

transmissão; 2.2. Lei dos gases ideais; 2.3. Leis da Termodinâmica.

Unidade III. OSCILAÇÕES E ONDAS: 3.1. Oscilações; 3.2. Movimento

Ondulatório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D. Resnick, R. Fundamentos de Física . Vol. 1 e 2. 4ª ed. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos Editora S.A. 1994. (530 H188f)

TIPLER, P. A., Física . 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora. 2000. Vol. 1. (530.7595f)

Page 20: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

NUSSENVEIG, H. Moyses. Curso de Física Básica . Editora: Edgard Blucher, 2001.Vol. 2

(530 N975c).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SERWAY, R. A., Física 2 , Vol. 2, LTC Editora, 1996, Rio de Janeiro, 3ª Ed. (530.S491f)

FÍSICA EXPERIMENTAL II

EMENTA

Fundamentos de Termodinâmica (Prática - Laboratório)

OBJETIVO

Por meio de Experiências realizadas em Laboratório, visualizar os fenômenos da Mecânica dos

Fluidos, da Termodinâmica e das Oscilações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I. INTRODUÇÃO: Orientações e procedimentos para práticas laboratoriais.

Unidade II. PRÁTICAS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS: 2.1. Princípio de Arquimedes. 2.2.

Vasos Comunicantes.

Unidade III. PRÁTICAS DE TERMOLOGIA: 3.1. Dilatação dos corpos. 3.2. Calor Específico.

3.3. Transmissão de Calor.

Unidade IV. PRÁTICAS DE OSCILAÇÕES E ONDAS: 4.1. Pêndulo Simples. 4.2. MHS 4.3.

Fenômenos Ondulatórios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D. Resnick, R. Fundamentos de Física . Vol. 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A. 1994. 4ª ed. (530 H188f)

SERWAY, R. A., Física 2 , 3ª Ed, Rio de Janeiro: LTC Editora, 1996. Vol. 2. (530 S491f)

CAMPOS, Agostinho Aurélio, ALVES, Elmo Salomão, SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física

Experimental Básica na Universidade . Editora: UFMG, 2007.

Page 21: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NUSSENVEIG, H. Moyses. Física Básica . Editora: Edgard Blucher. Vol. 2

GOLDEMBERG, J. Física Geral e Experimental . 3ª ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1997. Vol. 1.

(530 G618f)

TIPLER, P. A., Física . 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2000. Vol. 1.

PROJETO ARQUITETÔNICO

EMENTA

O conceito arquitetônico; Formas de representação; Elementos constituintes de projeto;

Métodos de elaboração de projetos; Anteprojeto.

OBJETIVO

Identificar e analisar os requisitos básicos de um projeto arquitetônico, fornecendo condições de

desenvolvimento de projetos de edificações correntes ou de pequeno porte, além de

desenvolver a capacidade de interpretação de projetos de arquitetura em geral.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I O CONCEITO ARQUITETÔNICO: 1.1. Conceito; 1.2. Fatores Condicionantes:

sociais econômicos, físicos, territoriais e naturais.

Unidade II FORMAS DE REPRESENTAÇÃO: 2.1.Gráfica, volumétrica e texto.

Unidade III ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROJETO: 3.1. Os elementos constituintes

de projetos.

Unidade IV MÉTODOS DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS: 4.1.Análise dos condicionantes;

4.2. Programa de necessidades; 4.3. Fluxograma; 4.4. Partido geral; 4.5.Pré-

dimensionamento; 4.6. Estudo preliminar e anteprojeto.

Unidade V ANTEPROJETO: 5.1. Anteprojeto de habitação e equipamentos urbanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura . São Paulo: Gustavo Gilli, 2007. (721

N482a)

Page 22: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

NEUFERT, Peter. Casa, Apartamento, Jardim: Projetar com conhecimen to, Construir

corretamente . São Paulo: Gustavo Gilli, 2007. (728 N482c)

MEHLHORN, Dieter. Atlas de Plantas de Viviendas: casos singulares . São Paulo: Gustavo

Gilli, 2007. (728 M498a)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ENGEL, Heino. Sistemas de Estruturas. Brasil: HEMUS Editora LTDA, 2007.

(624.157s)

SILVA, Elvan. Uma introdução ao Projeto arquitetônico. Porto Alegre, 1991. (720.1 S586u)

TÓPICOS DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS E MATERIAIS DE CON STRUÇÃO I

EMENTA

Estudo da normalização; Aço; Propriedades físicas e mecânicas dos materiais; Aglomerantes;

Agregados para concreto.

OBJETIVO

Identificar os materiais de construção, tais como: Aço, Aglomerados e Agregados para concreto

conhecer suas propriedades para então utilizando em obras civis.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I ESTUDOS DA NORMALIZAÇÃO: 1.1. Campo da Disciplina; 1.2. Normas

técnicas; 1.3. Órgãos normalizadores no Brasil e no exterior.

Unidade II PRINCÍPIOS DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS: 21. Ligações Covalentes, Ligações

Iônicas, Ligações Metálicas e Arranjo Estrutural.

Unidade III PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DOS MATERIAIS: 3.1. Esforços

mecânicos: conceito de tensão; 3.2. Peso específico, massa específica; 3.3.

Densidade.

Unidade IV AGLOMERANTES: 4.1. Asfalto; 4.2. Cal; 4.3. Gesso; 4.4. Cimento portland:

constituintes, propriedades físicas e mecânicas, densidade, finura, tempo de

pega e resistência mecânica; 4.5. Propriedades químicas: estabilidade, calor de

hidratação, sistemas de fabricação, transporte e armazenamento.

Page 23: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

Unidade V AGREGADOS PARA CONCRETO: 5.1. Classificação quanto a origem, quanto

as dimensões e ao peso unitário; 5.2. Índice de qualidade dos agregados:

resistência aos esforços mecânicos, substâncias nocivas, impurezas orgânicas,

resistência aos sulfatos, reatividade potencial e forma dos grãos; 5.3.

Constantes físicas dos agregados: peso unitário, massa específica real, unidade

e absorção, coeficientes de vazios, inchamento das areias e granulometria.

Unidade VI POLÍMEROS: 6.1. Monômeros; 6.2. Termo Plástico; 6.3. Termo Fixo; 6.4

Aplicações.

Unidade VII MATERIAIS FIBROSOS: 7.1. Conceito; 7.2. Tipos; 7.3. Mecanismo de

Transferência; 7.4. Propriedades.

ATIVIDADE DE LABORATÓRIOS

Unidade I CIMENTO: 1.1. Ensaio de pega, resistência mecânica e expansibilidade.

Unidade II AGREGADOS: 2.1. Determinação do peso unitário e do peso específico; 2.2.

Granulometria; 2.3. Determinação do material pulverulento; 2.4. Ensaio de

abrasão de Los Angeles; 2.5. Determinação da umidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

1979. (691 B344m)

CASCUDO, Oswaldo. O Controle da corrosão de armaduras de concreto: in speção e

técnicas eletroquímicas. São Paulo: PINI, 1997. (624.1834 C336c)

CALLISTER JR, William D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução . Livros

Técnicos e Científicos, ed. SA 5º ed. Rio de Janeiro, 2003. (620.11 C162c)

HELENE, Paulo R. L. Corrosão em armaduras para Concreto Armado. São Paulo: PINI,

1986. (620.137 H474c)

________. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo: PINI, 1992. (620.135

H474m)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

________. Manual para reparo, reforço e proteção de estrutura de concreto. São Paulo:

PINI, 1992. (624.18340288 H474m)

Page 24: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

MEHTA, P. Kumar. Concreto – Estrutura propriedades e materiais. São Paulo: PINI, 1994.

(666.893 M498c)

NEVILLE, A.M. Propriedades do concreto. 2ed. São Paulo: PINI, 1997. (620.136 N523p)

PETRUCCI, Eladio G. R. Materiais de Construção . Porto Alegre: Globo, 1978.

(691 P498m).

VANVLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: E. B. Lucher, 1970.

(620.112 V284p)

VERÇOZA, Enio José. Materiais de Construção . Porto Alegre: Sagra/PUC-EMMA, 1975. (691

V482m).

PADILHA, A.F- Materiais de Engenharia-Micro Estrutura-Propriedade s- São Paulo: Hemus

Editora Ltda,2005 (620.112 P123m)

ALVES, José Dafico – Materiais de Construção – PINI – 2000. (691 A474m)

IBRACON. Séries de Periódicos (Revistas).

RIBAS, Moema – Materiais de Construção – PINI – 2000.

Techne – Rio de Janeiro: PINI – 2000.

Recuperar – São Paulo: PINI – 1998.

FENÔMENOS DE TRANSPORTE

EMENTA

Propriedade dos fluidos; Estática dos fluídos; Escoamento dos fluídos; Transferência de Massa

e Calor.

OBJETIVO

Identificar as propriedades e os fenômenos relacionados ao escoamento de fluídos, que

fundamentam o estudo da hidráulica. Identificar os fenômenos relacionados à transferência de

massa e de calor, interesse específico da Engenharia Civil.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Propriedades dos Fluidos: 1.1. Definição de Fluidos; 1.2. Massa Específica; 1.3.

Peso Específico; 1.4. Densidade do Fluido; 1.5. Compressibilidade; 1.6

Page 25: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

Viscosidade Absoluta ou Dinâmica; 1.7. Viscosidade Cinemática; 1.8. Tensão de

Vapor (Pressão de Vapor); 1.9. Tabela das Propriedades Física dos Fluidos.

UNIDADE II: Estática dos Fluidos: 2.1 Conceitos de Pressão e Empuxo; 2.2 lei de Pascal; 2.3.

Lei de Stevin; 2.4 Influência da Pressão Atmosférica; 2.5. Medidas das Pressões;

2.6. Empuxo Exercido por um Líquido Sobre uma Superfície Plana Imersa; 2.7.

Empuxo Sobre Superfícies Curvas; 2.8 Equilíbrio dos Corpos Flutuantes.

UNIDADE III: Dinâmica dos Fluidos: 3.1 Definição; 3.2 Vazão ou Descarga; 3.3 Conceitos de

Linhas e Tubos de Correntes; 3.4. Classificação dos Movimentos dos Fluidos; 3.5

Equação da Continuidade; 3.6 Equação de Bernoulli Aplicada aos Fluidos Reais;

3.7. Regimes de Escoamento; 3.8 Número de Reynolds.

UNIDADE IV:Escoamentos dos Fluidos Sob Pressão: 4.1. Conceitos; 4.2 Fórmulas Práticas

para o Cálculo da Perda de Carga; 4.3. Perda de Carga Localizada; 4.4 Método

dos Comprimentos Equivalentes (Virtuais).

UNIDADE V: Transferência de Calor e Massa: 5.1 Mecanismos de Transporte de Massa; 5.2

Lei de Fick da Difusão; 5.3 Equação Geral para o Transporte de Calor; 5.4 Lei de

Fourier da Condução de Calor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO NETTO, J.M.; FERNANDEZ, M.F.; ARAÚJO, R.; ITO, A.E. Manual de Hidráulica. 8ª

edição.São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1998. (627 A994m)

GILLES, R.V. Mecânica dos Fluídos e Hidráulica . São Paulo: McGraw Hill, 1975. (532

G472m)

FOX , ROBERT W., MCDONALD, ALAN T., PRITCHARD, PHILIP J. Introdução a Mecânica

dos Fluidos. Editora LTC, 2006. (532 F793i)

PIMENTA, C.F. Curso de Hidráulica Geral . 4o ed. Rio de Janeiro: Guanabara II, 1981. (627

P644c)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NEVES, E.T. Curso de Hidráulica . Livros Técnicos, São Paulo, 1960, 576 p. (627 N518c)

PITTS, D. R. SISSOM, LEIGHTON E. Fenômenos de Transporte. Transmissão de Calor,

Mecânica dos Fluidos e Transferência de Massa. São Paulo: LTC, 1979.

STREETER, V. L. & WYLIE, E. B. Mecânica dos Fluidos. 7ª edição.São Paulo: ed. McGraw-

Hill do Brasil, 1980, 585 p. (532 S915m)

Page 26: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

BIRD, R. BYRON, STEWART, WARREN E., LIGHTFOOT, EDWIN N. Fenômenos de

Transporte. 2ª edição. São Paulo:Editora LTC,2004.

FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL

EMENTA

Atividades de laboratório para determinação/medição de densidade, pressão, velocidade, vazão

e perda de carga dos fluídos.

OBJETIVO

Através de experiências realizadas no Laboratório poder observar e medir Densidade, pressão,

velocidade, vazão e perda de carga.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I DENSIDADE: 1.1. Determinação da densidade de líquidos com a utilização de

Densímetros.

Unidade II PRESSÃO: 2.1. Medida de baixa e alta pressão; 2.2.Medida de pressão relativa

positiva ou negativa;

Unidade III VELOCIDADE: 3.1. Medida de velocidade de fluídos utilizando tubo de Pitot e

Prandtl.

Unidade IV VAZÃO: 4.1.Métodos dos pesos e volumes; 4.2. Orifícios; 4.3. Bocais;

4.4.Vertedouros.

Unidade V PERDA DE CARGA: 5.1. Perda de carga ao longo da canalização; 5.2. Perda de

carga localizada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO NETO, J. M. de. Manual de Hidráulica . São Paulo: E. Blucher, 2007. (627 A994m)

GILLES, R. V. Mecânica dos Fluídos e Hidráulica . São Paulo: McGraw-Hill, 1978. (532

G472m)

PIMENTA, C. F. Curso de Hidráulica Geral . Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. (627

E644c).

Page 27: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NEVES, E. T. Curso de Hidráulica . Porto Alegre: Globo, 1989. (627 N518c)

PITTS, D. R. Fenômenos de Transporte, Transmissão de Calor, Mecâ nicas dos Fluídos e

Transferência de Massa. São Paulo: McGraw-Hill,

STREETER, Vitor L. Mecânica dos Fluídos . São Paulo: McGraw-Hill, 1982. (532 S915m)

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES – 4º SEMESTRE

- Utilizar os conhecimentos matemáticos de probabilidade estatística na resolução de problemas

de engenharia.

- Aplicar os sistemas numéricos e sua resolução na solução de problemas nas diversas áreas

da engenharia.

- Diferenciar e especificar as propriedades de materiais como concreto, siderurgias, madeiras e

cerâmicas e sua aplicação na construção civil.

- Identificar e aplicar os fundamentos e fenômenos da eletricidade e magnetismo e ótica na

resolução de problemas de conforto ambiental e nas instalações elétricas e prediais.

- Aplicar a estática e os fundamentos da geometria de massas no estudo do equilíbrio de corpos

e na engenharia de estrutura.

FÍSICA III

EMENTA

Fundamentos de Eletromagnetismo.

OBJETIVO

Identificar e estudar fundamentos e fenômenos da eletricidade, magnetismo de modo a fornecer

embasamento técnico às instalações prediais relacionadas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I FUNDAMENTOS DE ELETRICIDADE: 1.1 Carga e matéria; 1.2 O campo elétrico;

1.3. Potencial elétrico; 1.4. Corrente, Resistência, Potência e Energia Elétrica; 1.5.

Circuito de Corrente Contínua.

Page 28: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

Unidade II FUNDAMENTOS DE ELETROMAGNETISMO: 2.1 O campo magnético; 2.2. Lei de

Ampére; 2.3 Lei de Faraday; 2.4. Indutância.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 11ª Edição.

São Paulo: Érica, 1997. (621.3192 A345a)

YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A.; SEARS; ZEMANSCKY, M.W. Física 3: Eletromagnetismo.

São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. (530 S439f)

HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, WALKER, John. Fundamentos de Física -

Eletromagnetismo. 4 ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, V. 3, 1994. (530

H188f).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TIPLER, P. Física . 4ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Volume 2. 2001.

NUSSENVEIG, H. Moyses. Curso de Física Básica. São Paulo: Edgard Blucher. Vol. 3.

RESNICK, HALLDAY, KRANE. Física. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.

(530 H188f)

SERWAY, R. A., Física . 3ª Ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1996, Vol. 3. (530 S491f)

FÍSICA EXPERIMENTAL III

EMENTA

Aplicações Práticas em Eletromagnetismo.

OBJETIVO

Através de experiências realizadas no Laboratório, poder visualizar fenômenos da eletricidade,

magnetismo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I. INTRODUÇÃO: Orientações e procedimentos para práticas

laboratoriais.

Page 29: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

Unidade II. PRÁTICAS DE FENÔMENOS ELÉTRICOS: 2.1. Aplicações do gerador

eletrostático; 2.2. Superfícies equipotenciais e análise do campo elétrico. 2.3.

Princípios e funcionamento de um voltímetro e amperímetro. 2.4. Lei de Ohm –

Resistência Elétrica pelo Código de Cores e Ohmímetro. 2.5. Associação em

Série e Paralelo - entre Lâmpadas e entre Resistores; 2.6. Identificação de um

Resistor Não Ôhmico. 2.6. Medições em Circuitos Mistos e Potência Elétrica.

Unidade III. PRÁTICAS DE FENÔMENOS ELETROMAGNÉTICOS: 3.1. O espectro magnético

de um imã. 3.2. Ação da força magnética em condutor retilíneo imerso em campo

magnético. 3.3. Imãs permanentes e temporários. 3.4. Motor de corrente

contínua. 3.5. Indução magnética entre condutores paralelos. 3.6. Circuito L R.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A.; SEARS; ZEMANSCKY, M.W. Física 3: Eletromagnetismo.

São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. (530 S439f)

HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, WALKER, John. Fundamentos de Física -

Eletromagnetismo . 4 ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. (530 H188f)

ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de Circuitos em Corrente Contínua . 11ª Edição.

São Paulo: Érica, 1997. (621.3192 A345a).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TIPLER, P. Física . 4ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Volume 2. 2001.

NUSSENVEIG, H. Moyses. Curso de Física Básica . Editora: Edgard Blucher, 2001.Vol. 3.

SERWAY, R. A., Física , 3ª Ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1996, Vol. 3 (530 S491f)

CAMPOS, Agostinho Aurélio, ALVES, Elmo Salomão, SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física

Experimental Básica na Universidade . Editora: UFMG, 2007.

TÓPICOS DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS E MATERIAIS DE CON STRUÇÃO II

EMENTA

Concretos; Aplicação dos concretos; Produtos siderúrgicos; Madeiras; Cerâmicas.

OBJETIVO

Page 30: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

Identificar os materiais como concreto, produtos siderúrgicos, madeiras e cerâmicas conhecer

suas propriedades e aplicações na Construção Civil.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I CONCRETOS: 1.1. Materiais constituintes; 1.2. Propriedades do concreto

fresco; 1.3. Propriedades do concreto endurecido; 1.4. Fundamento da dosagem

experimental; 1.5. Critério para fixação do valor da resistência de dosagem:

bases estatísticas, critérios estabelecidos na NB1/60 proposta da ACI, critérios

estabelecidos pela NBI78; 1.6. Determinação do fator a/c em função da

durabilidade; 1.7. Método de dosagem racional do INT; 1.8. Determinação das

proporções cimento/agregado água/mistura seca agregado Miúdo/Agregado

graúdo; 1.9.Correção das dosagens.

Unidade II APLICAÇÕES DOS CONCRETOS: 2.1. Transporte do concreto; 2.2.

Lançamento do concreto; 2.3. Adensamento do concreto; 2.4. Cura do concreto;

2.5. Sistema de controle para obras urbanas; 2.6. Sistema de controle do

concreto para obras de grande volume, Asfaltadas dos centros das cidades.

Unidade III PRODUTOS SIDERÚRGICOS: 3.1. Produtos siderúrgicos: obtenção, minério,

produtores, mineração do ferro, alto forno, ferro gusa e ferro doce; 3.2.

Propriedades mecânicas dos tipos de ferro para construção fabricados no Brasil:

resistência a tração; 3.3. Corrosão. 3.4. Aço.

Unidade IV MADEIRAS: 4.1. Sumário sobre a fisiologia da árvore; 4.2. Propriedades físicas:

unidade, retrabilidade, densidade, condutividade elétrica e condutividade

térmica; 4.3. Propriedades mecânicas: resistência a compressão axial em peça

curta, influência da unidade compressão paralela as fibras, compressão; 4.4.

resistência a tração axial; 4.5 Resistência a flexão: influência da unidade e

influência dos defeitos; 4.6. Módulo de elasticidade a flexão; 4.7. Resistência ao

fendilhamento; 4.8. resistência ao cisalhamento; 4.9. Coeficientes de segurança

e tensões admissíveis. Beneficiamentos: características negativas da madeira,

secagem, preservação, processos naturais de deteriorização, principais

processos e produtos para a preservação; 4.10. Madeira transformada:

laminada, aglomerada e reconstituída.

Page 31: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

Unidade V CERÂMICAS: 5.1. Tijolos comuns; fabricação e durabilidade; 5.2. telhas

comuns: características fundamentais; 5.3. Materiais gres cerâmicos; 5.4.

Materiais de louça branca.

Unidade VI TINTAS E PINTURAS: 6.1. Preparo da Base; 6.2. Tipos; 6.3. Procedimentos.

ATIVIDADE DE LABORATÓRIOS

Unidade I CONCRETOS: 1.1. Dosagem experimental dos concretos; 1.2. Moldagem e cura

de corpos de provas; 1.3. Rutura e compressão e a tração do concreto.

Unidade II AÇO: 2.1. Ensaio de tração no aço; 2.2. Diagramas tensão versus deformação;

2.3. determinação do módulo de elasticidade.

Unidade III MADEIRA: 3.1. Ensaio de compressão perpendicular e paralelo as fibras; 3.2.

Ensaio de tração paralelo as fibras; 3.3. Ensaios de flexão estática e dinâmica.

Unidade IV CERÂMICA: 4.1. Ensaio de rutura de tijolos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

1979. (691 B344m)

CASCUDO, Oswaldo. O Controle da corrosão de armaduras de concreto: in speção e

técnicas eletroquímicas . São Paulo: PINI, 1997. (624.1834 C336c)

HELENE, Paulo R. L. Corrosão em armaduras para Concreto Armado. São Paulo: PINI,

1986. (620.137 H474c)

________. Manual de dosagem e controle do concreto . São Paulo: PINI, 1992. (620.135

H474m)

________. Manual para reparo, reforço e proteção de estrutura de concreto . São Paulo:

PINI, 1992. (624.18340288 H474m)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MEHTA, P. Kumar. Concreto – Estrutura propriedades e materiais . São Paulo: PINI,

1994.(666.893 M498c)

NEVILLE, A.M. Propriedades do concreto . 2ed. São Paulo: PINI, 1997. (620.136 N523p)

PETRUCCI, Eladio G. R. Materiais de Construção. Porto Alegre : Globo, 1978. (691 P498m)

Page 32: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

VANVLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais . São Paulo: E. B. Lucher, 1970.

(620.112 V284p)

VERÇOZA, Enio José. Materiais de Construção . Porto Alegre: Sagra/PUC-EMMA, 1975. (691

V482m)

ALVES, José Dafico – Materiais de Construção – PINI – 2000. (691 A474m)

AITCIN, Pierre – Concreto de Alto Desempenho – PINI – 2000.

IBRACON. Séries de Periódicos (Revistas).

RIBAS, Moema – Materiais de Construção - PINI – 2000.

Téchne – Rio de Janeiro: PINI – 2000.

Recuperar – São Paulo: PINI – 1998.

MECÂNICA GERAL

EMENTA

Estática; Geometria de massas; Equilíbrio dos corpos; Estruturas planas.

OBJETIVO

Identificar os fenômenos físicos da estática e os fundamentos da geometria de massas de modo

a inseri-las no estudo do equilíbrio dos corpos e engenharia de estruturas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I ESTÁTICA: 1.1. Análise Vetorial (revisão); 1.2 Forças, Momentos e Princípios

Fundamentais da Estática; 1.3. Princípio de STEVINUS; 1.4. Teorema de

VARIGNON; 1.5. Expressão Vetorial do Momento: Aplicações; 1.6. Sistemas de

Forças (redução e condições de equilíbrio): Forças Concorrentes, Forças não

Concorrentes, Forças Paralelas, Forças Quaisquer (problema dos 3 cabos):

Aplicações.

Unidade II GEOMETRIA DE MASSA: 2.1. Centro de gravidade de um corpo; 2.2 Centróides

de linhas, Áreas e Volumes; 2.3. Centróides de Figuras Compostas: Aplicações;

2.4. Teoremas de PAPPUS GULDIN; 2.5. Momentos de Inércia das Figuras

Planas; 2.6. Teorema de STEINER; 2.7. Momentos de inércia de Áreas

Compostas: Aplicações; 2.8. Momento de Inércia Polar: 2.9. Raio de Giração;

2.10. Produto de Inércia das Figuras Planas; 2.11. Fórmula de Transferência; 2.12.

Page 33: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

Produto de Inércia de Áreas Compostas: Aplicações; 2.13. Rotação de Eixos

(valores principais) Aplicações: Aplicações.

Unidade III EQUILÍBRIO DOS CORPOS: 3.1. Condições de equilíbrio de um corpo; 3.2.

Diagrama de corpo livre; 3.3. Estabilidade externa de um corpo. Estabilidade ao

tombamento e ao deslizamento: aplicações; 3.4. Vinculação. Vínculos, Apoios;

3.5. Estaticidade e Estabilidade de Estruturas Planas; 3.6. Exercícios utilizando as

Equações de Equilíbrio.

Unidade IV ESTRUTURAS PLANAS: 4.1. Vigas: Tipos, Origem das Cargas Atuantes, Cargas

Distribuídas, Cálculo de Reações de Apoio; 4.2. Esforços Internos Solicitantes;

4.3. Relações entre os Esforços Solicitantes; 4.4. Construção de Diagramas dos

Esforços Solicitantes: Aplicações: Aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HIBBELER, R.C. Mecânica Estática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.

(620.1 H624m).

MERIAN, J. L. Mecânica Estática . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. (620.1

M561m).

SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural: Estruturas Isostática s. Porto

Alegre: Globo,1991. V.1. (624.171 S964c)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

THIBAUT, R., TOURNAY, A. Mecânica Geral . Rio de Janeiro: Livros Técnicos, 1979. (531

T426m)

TIMOSHENKO, Stephemp. Mecânica Técnica Estática . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1975.

ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA

EMENTA

Estatística descritiva; Introdução a probabilidade; Variáveis aleatórias; Variáveis aleatórias

bidimensionais (X,Y); Distribuições de probabilidade.

Page 34: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

OBJETIVO

Estudar os critérios e parâmetros da matemática de probabilidade e estatística, fornecendo

embasamento às aplicações na engenharia em geral.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I ESTATÍSTICA DESCRITIVA: 1.1. Fases do levantamento estatístico; 1.2. Séries

estatísticas; 1.3. Representação Gráfica; 1.4.Séries de distribuição de freqüência;

1.5. Medidas de tendência central; 1.6.Medidas de dispersão; 1.7. Assimetria e

curtose.

Unidade II INTRODUÇÃO A PROBABILIDADE: 2.1. Elementos de probabilidade; 2.2.

Experimento, espaço amostral e eventos; 2.3. Axiomas e teoremas de

probabilidades. 2.4. Espaços de probabilidade finitos e infinitos; 2.5. Probabilidade

condicional e independente; 2.6. Teorema de Bayes.

Unidade III VARIÁVEIS ALEATÓRIAS: 3.1. Variáveis aleatórias discretas; 3.2. Variáveis

aleatórias discretas finitas e infinitas; 3.3. função de probabilidade, esperança

matemática, variância e desvio-padrão de uma variável aleatória discreta; 3.4.

Função de distribuição de uma variável aleatória contínua; 3.5. variável aleatória

contínua; 3.6. Definição de variável aleatória contínua; 3.7. Função densidade de

probabilidade e suas propriedades; 3.8. Esperança, variância e desvio-padrão de

uma variável aleatória contínua.

Unidade IV VARIÁVEIS ALEATÓRIAS BI DIMENSIONAL: 4.1. distribuição conjuntas; 4.2.

Função de probabilidade conjunta entre X e Y; 4.3. Esperança matriz de variância ,

covariância e coeficiente de correlação.

Unidade V DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE: 5.1. Distribuição binominal; 5.2.

Distribuição multinominal; 5.3. distribuição exponencial; 5.4. Distribuição normal;

5.5. Aproximação da Normal e Binominal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRESPO, Antônio Arnout. Estatística Fácil. 16ª edição. São Paulo: Saraiva, 1998. (310

C921e)

FENSECA, Jairo Simon e MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 5ª edição.

São Paulo: Atlas, 1992. (310 F676c)

Page 35: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

LIPSCHUTZ, Seimor. Probabilidade . São Paulo. Coleção Schaum: Ed. MacGraw-Hill do Brasil,

1978. (519 L767p)

SPIEGEL, Murray. Probabilidade Estatística . Coleção Schaum: Ed. MacGraw-Hill do Brasil,

1974. (519.2 S755p)

BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística Aplicada a Ciências Sociais . 2ª edição. Ed. da

USFSC, 1998, (310 B235e)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONSECA, Jairo Simon e MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística . São Paulo:

Editora Atlas,1995. (310 F676c)

MAYER, Paul. Probabilidade: Aplicações Estatísticas . São Paulo: Ed. Livros Técnicos e

Científicos, 1974 .

MARTINS, Gilberto de Andrade e DONAIRE, Denis. Princípio de Estatística . 4ª edição. São

Paulo: Atlas, 1990. (310 M386p)

MATEMÁTICA COMPUTACIONAL

EMENTA

Erros; Equações Algébricas e Transcedentes; Sistemas de Equações Lineares; Interpolação e

Integração Numérica.

OBJETIVO

Desenvolver trato no sentido numérico de modo a expressar-se com clareza, precisão e

objetividade, utilizando formulário, calculadora, computador e softwares para resolver situações

problemas das engenharias e de áreas afins envolvendo conceitos de equações algébricas ou

transcendentes, sistemas de equações lineares, interpolação e integração.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I ERROS: 1.1. Conceito; 1.2. Fontes; 1.3. Tipos e 1.4. Propagação

Unidade II EQUAÇÕES: 2.1. Definição; 2.2. Teorema Fundamental da Álgebra; 2.3. Raízes

de uma equação; 2.4. Método da Bissecção; 2.5. Método das Newton; 2.6. Método

das secantes; 2.7. Método Misto e 2.8. Aplicações.

Page 36: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

Unidade III SISTEMAS LINEARES: 3.1. Definição; 3.2. Método de Jacobi; 3.3. Método de

Gauss-Seidel e 3.4. Aplicações.

Unidade IV INTERPOLAÇÃO: 4.1. Conceito; 4.2. Interpolação Linear e Quadrática; 4.3.

Polinômio Interpolador de Lagrange e Newton; 4.4. Interpolação Inversa; 4.5.

Método dos Mínimos Quadrados e 4.6. Aplicações

Unidade V INTEGRAÇÃO NUMÉRICA: 5.1. Conceito; 5.2. Regra do trapézio; 5.3. Regras de

Simpson e 5.4. Aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROSO, l. C. et alli. Cálculo Numérico e Aplicações . São Paulo: Harbra, 1988. (515.

B277c)

CUNHA, M. Cristina. Métodos Numéricos . São Paulo: Editora Unicampi, 2003.

(519.4 C972m)

RUGGIERO, M. A. G. e LOPES. V.L.R. Cálculo Numérico - Aspectos Teóricos e

Computacionais . São Paulo: McGRAW-HILL do Brasil, 1996. (519.4 R931c)

SCHEID, F. Análise Numérica . São Paulo: McGraw – Hill, 1991. (511.7 S318a)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEL PICCHIA, Walter. Métodos Numéricos para a Resolução de Problemas Lóg icos. São

Paulo: Edgard Blücher, 1993. (511.3 D331m)

DIEGUEZ, J. P. P. Métodos Numéricos Computacionais para a Engenharia . Vol. 1 . Rio de

Janeiro: Interciência, 1992.

DIEGUEZ, J. P. P. Métodos Numéricos Computacionais para a Engenharia . Vol. 2 . Rio de

Janeiro: Interciência. 1992.

KINCAID, David e CHENEY, Ward. Numerical Analysis: Mathematics of Scientific

Computing . USA: Thomson Learning, 2002. (519.4 K51n)

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES – 5º SEMESTRE - Permitir ao aluno, conhecer, diferenciar e dimensionar as instalações hidráulicas funcionando

sob pressão ou em condutos livres.

- Identificar, estabelecer limites e parâmetros de resistência e de deformação dos elementos de

uma estrutura.

Page 37: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

- Identificar e calcular os esforços atuantes e seus respectivos diagramas em estruturas

isostáticas.

- Analisar e interpretar os parâmetros básicos da topografia e fotogrametria.

- Possibilitar a identificação e aplicação de princípios técnico-científicos, que se aplicam ao

ramo da construção civil.

HIDRÁULICA GERAL

EMENTA

Escoamento Uniforme em Condutos Sob Pressão; Sistemas Hidráulicos de Tubulações;

Estações de Bombeamento; Escoamento em Condutos Livres.

OBJETIVO

Permitir ao aluno de engenharia civil, conhecer, diferenciar e dimensionar as instalações

hidráulicas funcionando sob pressão ou em condutos livres, preparando-o para disciplinas que

envolvam projetos de instalações prediais, sistemas de abastecimento de água, esgotos e

drenagem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I ESCOAMENTO UNIFORME EM CONDUTOS SOB PRESSÃO: 1.1 Cálculo de

Perdas de Carga em Tubulações sob Pressão com o Emprego da Fórmula

Universal e Fórmulas Empíricas; 1.2 Diagramas de Rouse e Moody; 1.3

Construção da Linha de Carga; 1.4 Perfis do Escoamento relação a Linha de

Carga; 1.5 Perda de Carga Localizada; 1.5.1 Expressão Geral das Perdas

Localizadas; 1.5.2 Método dos Comprimentos Equivalentes.

UNIDADE II SISTEMAS HIDRÁULICOS DE TUBULAÇÕES: 2.1 Condutos Equivalentes; 2.2

Condutos Interligados em Série e Paralelo; 2.3 Sistemas Ramificados; 2.3.1

Problema de dois Reservatórios interligados com tomada de Água; 2.3.2

Problema dos Três Reservatórios interligados.

UNIDADE III INSTALAÇÕES DE RECALQUE (BOMBEAMENTO): 3.1 Bombas: Tipos e

Características. 3.2 Hidráulica dos Sistemas de Recalque. 3.3 Associação de

Bombas em Série e Paralelo; 3.4. Curva Característica de uma Bomba e de

Page 38: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

uma instalação. 3.5 Escolha do Conjunto Motor-Bomba. 3.6. Cavitação; 3.7.

N.P.S.H disponível e requerido. 3.8. Altura Estática de Sucção Máxima.

UNIDADE IV ESCOAMENTO EM CANAIS OU CONDUTOS LIVRES: 4.1. Conceitos. 4.2

Característica do Escoamento em Canal Aberto; 4.3 Escoamento em Regime

Uniforme (dimensionamento de Canais). 4.4. Escoamento gradualmente e

rapidamente Variado; 4.5. Hidrometria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PORTO, R. M. Hidráulica Básica. São Carlos, S.P; 2ª ed., EESC-USP, Projeto REENGE,

1999, 540 p. (627 P853h)

PIMENTA, C. F. Curso de Hidráulica Geral . Rio de Janeiro, R.J. , 4ª ed., Guanabara Dois,

1981.(627 P644c)

NETTO, J. M & ALVAREZ, G. A. Manual de Hidráulica . São Paulo, S.P., 8ª ed., Edgar Blucher

Ltda, 1998. (627 A994m)

STREETER, V. L. & WYLIE, E. B. Mecânica dos Fluidos. São Paulo, S.P., 7ª ed., McGraw-Hill

do Brasil, 1980, 585 p. (532 S915m)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GILES, R. V., Mecânica dos Fluidos e Hidráulica , Rio de Janeiro: MacGraw-Hill, 1978. (532

G472m)

KRIVCHENKO, G., Hydraulic Machines: Turbines and Pumps . 2ª edição London: Lewis

Publishers, 1994. (627 K92h)

MUNSON, B. R, YOUNG, D.F. e OKIISHI, T.H. Fundamentos de Mecânica dos Fluidos . 2 ed.

São Paulo: Edgar Blucher Ltda , vol 2, 1997.

NEVES, E.T. Curso de Hidráulica , Porto Alegre, 7ª ed., Globo, 1982. (627 N518c)

TULLIS, J.P. Hydraulics of Pipelines: Pumps, Valves, Cavitation, Transients . New York:

Wiley, John & Sons, 1989. (621.8672 T918h)

Page 39: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

EMENTA

Conceitos Introdutórios; Tração e Compressão Simples; Corte ou Cisalhamento Simples;

Torção Simples; Flexão Simples; Deformação na Flexão; Flambagem de Colunas; Análise das

Tensões.

OBJETIVO

Inicializar a Mecânica dos Corpos Sólidos Deformáveis, com hipóteses ou suposições

simplificadoras, para se obter soluções “precisas” ou “exatas” nos problemas da Engenharia

cuja natureza diga respeito ao processo mecânico. Portanto é objetivo também, mostrar que

determinados critérios podem ser aplicados na concepção de métodos e processos mais gerais

e resultar na solução de casos práticos em problemas de Engenharia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I CONCEITOS INTRODUTÓRIOS: 1.1.Conceitos e Assuntos Abordados;

1.2.Abordagem de Mecânica Geral; 1.3.Conceito de Resistência dos Materiais;

1.4.Definições; 1.5.Tipos de Esforços: 1.5.1. Esforços Internos Solicitantes, 1.5.2.

Esforços Internos Resistentes; 1.6.Aplicações Gerais.

Unidade II TRAÇÃO E COMPRESSÃO SIMPLES: 2.1.Conceituação Básica; 2.2.Diagramas

Tensão-Deformação; 2.3.Deformações, Coeficiente de Poisson e Estricção: 2.3.1.

Deformação Longitudinal, 2.3.2. Deformação Transversal, 2.3.3. Estricção; 2.4.Lei

de Hooke; 2.5.Tensão Admissível; 2.6.Equação Linear da Deformação;

2.7.Aplicações: 2.7.1.Barra de Seção Variável, 2.7.2.Barra onde se Considera o

Peso Próprio; 2.8.Problemas de Tração e Compressão Estaticamente

Indeterminados (Tensões Térmicas); 2.9.Aplicações Gerais.

Unidade III CORTE OU CISALHAMENTO SIMPLES: 3.1.Introdução; 3.2.Deformação no

Cisalhamento; 3.3.Lei de Hooke no Cisalhamento; 3.4.Juntas Rebitadas:

3.4.1.Introdução, 3.4.2.Aplicação e Tipos; 3.5.Ruptura nas Juntas Rebitadas:

3.5.1.Cisalhamento nos Rebites, 3.5.2.Compressão nos Furos, 3.5.3.Tração nas

Chapas; 3.6.Aplicações Gerais.

Page 40: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

Unidade IV TORÇÃO SIMPLES: 4.1.Conceituação Básica; 4.2.Efeitos da Torção; 4.3.

Dedução da Expressão da Tensão de Cisalhamento; 4.4. Dedução da Expressão

do Ângulo de Torção; 4.5.Problemas de Eixos de Transmissão; 4.6.Problemas de

Torção Estaticamente Indeterminados; 4.7. Aplicações Gerais.

Unidade V FLEXÃO SIMPLES: 5.1.Conceituação Básica; 5.2.Tipos de Flexão: 5.2.1.

Comportamento de uma Viga; 5.3.Formulação Teórica para a Flexão Simples:

5.3.1. Dedução da Fórmula da Tensão Normal na Flexão, 5.3.2. Dedução da

Fórmula da Tensão de Cisalhamento na Flexão; 5.4.Distribuição das Tensões

(normal e cisalhante) na Seção Transversal ; 5.5. Aplicações Gerais.

Unidade VI DEFORMAÇÃO NA FLEXÃO: 6.1.Conceitos de Curva Elástica, Rotação e Flecha;

6.2.Relação entre Tensão, Curvatura e Momento Fletor; 6.3.Método da Integração

Dupla; 6.4.Emprego de Funções Singulares: 6.4.1.Objetivo e regras, 6.4.2.Casos

Básicos de Carregamentos; 6.5. Aplicações Gerais.

Unidade VII FLAMBAGEM DE COLUNAS: 7.1.Conceituação Básica; 7.2.Carga e Tensão de

Flambagem (crítica); 7.3.Fórmula de Euler para Colunas Esbeltas; 7.4.Limitações

da Fórmula de Euler (flambagem elástica); 7.5.Flambagem no Regime Plástico

(formulações empíricas); 7.6.Aplicações Gerais: Dimensionamento e Verificação

da Estabilidade de Peças Comprimidas (aço, madeira e concreto).

Unidade VIII ANÁLISE DAS TENSÕES: 8.1.Estado de Tensão em um Ponto; 8.2.Componentes

da Tensão em um Sistema de Coordenadas Cartesianas; 8.3.Tensões Normais e

Tangenciais (paralelepípedo das tensões); 8.4.Lei da Reciprocidade das Tensões

Tangenciais; 8.5.Análise das Tensões no Estado Plano; 8.6.Rotação de Eixos

(valores principais); 8.7.Aplicações Gerais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

(620.112 H624r).

TIMOSHENKO & GERE. Mecânica dos Sólidos . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

1994. V. 1 e V.2. (620.1 T585m)

BEER, Ferdinand P., JOHNSTON, JR., E. Russel. Resistência dos Materiais . Rio de Janeiro:

MacGraw-Hill do Brasil, 1980. (620.112 B415r)

Page 41: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NASH, William A. Resistência dos Materiais . Rio de Janeiro: MacGraw-Hill do Brasil, 1982.

(620.112 N253r)

TIMOSHENKO & STEPHEN P. Resistência dos Materiais . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1979. (620.112 T525r)

POPOV, E. P. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil LTDA.

TEORIA DAS ESTRUTURAS I

EMENTA

Conceitos básicos; Vigas isostáticas; Pórticos isostáticos.

OBJETIVO

Estudar os métodos para cálculo dos esforços atuantes e seus respectivos diagramas em

Estruturas Isostáticas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I CONCEITOS BÁSICOS: 1.1. Classificação das estruturas; 1.1.1. Elementos

Estruturais; 1.1.2. Sistemas e tipos de cargas; 1.1.3. Condições de equilíbrio; 1.2.

Graus de liberdade; 1.2.1. Apoios; 1.2.2. Estaticidade; 1.2.3. Reações de apoio;

1.3. Esforços simples; 1.3.1. Classificação dos esforços; 1.3.2.Linhas de estado.

Unidade II VIGAS ISOSTÁTICAS: 2.1. Vigas horizontais: linhas de estado; 2.2. Vigas

inclinadas: linhas de estado; 2.3. Vigas gerber: formação e posicionamento das

articulações, estaticidade, decomposição, vantagens de seu emprego, linhas de

estado.

Unidade III PÓRTICOS ISOSTÁTICOS: 3.1. Pórticos planos: classificação; 3.2. Pórtico

biapoiado:linhas de estado; 3.3. Pórtico engastado e livre: linhas de estado; 3.4.

Pórtico triarticulado: linhas de estado; 3.5. Pórtico biapoiado como articulação e

tirante ou escora: linhas de estado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 42: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

POLILLO, Adolfo. Mecânica das Estruturas . Rio de Janeiro: Científica, 1977. V.1. (624.171

P766m)

RICARDO, Octávio Gaspar Souza. Teoria das estruturas . São Paulo: MacGraw-Hill do Brasil,

1978. (624.17 R488t)

SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural . Porto Alegre: Globo, 1979. V.3.

(624.171 S694c)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPANARI, Flávio Antonio. Teoria das Estruturas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985.

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I

EMENTA

A indústria da construção civil; Projeto; Implantação da obra; Estrutura, Alvenarias.

OBJETIVO

Fornecer um conjunto de conhecimentos, especialmente princípios técnico-cientificos, que se

aplicam ao ramo da construção civil de modo a possibilitar a identificação e aplicação desses

princípios indo desde a fase da elaboração dos projetos, passando pela estrutura indo até as

alvenarias.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I A INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL: 1.1. Características intrínsecas; 1.2.

Estruturas; 1.3. Organização do processo produtivo; 1.4. Determinantes da

demanda; 1.5. Determinantes do preço; 1.6. Classificação.

Unidade II PROJETO: 2.1. Elementos componentes de cada projeto, normas técnicas,

profissionais envolvidas na elaboração, compatibilização dos projetos;2.2.

Regularização obra: aprovação de projetos, licenciamento da obra, habite-se.

Unidade III IMPLANTAÇÃO DA OBRA: 3.1. Serviços preliminares: demolição, limpeza do

terreno; 3.2. Instalações provisórias: infra-estrutura do logradouro - água, esgoto,

energia; 3.3. Movimentos da terra: escavações, escoramentos, esgotamentos,

cortes e aterros; 3.4. Canteiro de serviço: depósitos, silos, tapumes, almoxarifado,

Page 43: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

escritório, sanitários, vestiários e refeitório - dimensionamento e racionalização;

3.5. Equipamentos, ferramentas, EPI’S e maquinários.

Unidade IV ESTRUTURA: 4.1. infra-estrutura: tipos de fundações, procedimentos para

execução - formas, armadura e concreto; 4.2. Prova de carga; 4.3. Super-

estrutura: tipos de estruturas (concreto, metálica e madeira), procedimentos para

execução: forma, armadura e concreto (preparo, transporte, lançamento,

adensamento e cura).

Unidade V ALVENARIAS: 5.1. Classificação, procedimentos para execução.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Ching, L. Técnicas de Construção Ilustradas . Bookman: Porto Alegre, 2001.(624 C539t)

Yazigi, W. A Técnica de Edificar . Pini: São Paulo. 1999. (690 Y35t)

BAUER, A. Falcão. Materiais de construção . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

2005. (691 B344m)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, Paulo. Cadernos de Encargos. Rio de Janeiro: Científica.

HIRSCHFELD, Henrique. Planejamento com Pert- CPM : Tecnologia de Edicaçõe s do IPT .

São Paulo: Pini. (658.4032 H669p)

PIANCA, João Batista. Manual do Engenheiro . Porto Alegre: Globo.

INSTITUTO de Engenharia de São Paulo. Critérios para Fixação de preços de serviços de

Engenharia. São Paulo: Pini, 1993. (620 B813c)

Santos. A.C.O . Tecnologia das Construções . Material organizado e apostilado. Vol. I, II e III.

Belém, 2000.

TOPOGRAFIA E AEROFOTOGRAMETRIA

EMENTA

Introdução à Topografia; Planimetria; Altimetria; Topologia; GPS e Uso de Softwares;

Fotogrametria.

OBJETIVO

Page 44: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

Identificar e analisar os parâmetros básicos de uma topografia e fotogrametria, dando

condições, de interpretação e medição de suas unidades, e aplicações na engenharia e

arquitetura.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I INTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA: 1.1. Objetivos e definição de Topografia; 1.2.

Importância da Topografia na Engenharia Civil; 1.3. Divisão da Topografia; 1.4.

Grandezas angulares e lineares; 1.5. Classificação dos erros; 1.6. Unidade de

Medidas; 1.7. Coordenadas geográficas; 1.8. Coordenadas Topográficas. Sistema

Cartesiano. UTM.

Unidade II PLANIMETRIA: 2.1. Medição direta e indireta da distância entre dois pontos; 2.2.

Medição de ângulos horizontais; 2.3. Fórmula geral dos azimutes e ângulos; 2.4.

Métodos de Levantamentos Topográficos; 2.5. Determinações de poligonais.

Caminhamento de uma poligonal; 2.6. Coordenadas parciais e absolutas; 2.7. Erro

de fechamento angular e linear. Norma Brasileira; 2.8. Cálculo de áreas; 2.9.

Aplicação da planimetria em locação de obras.

Unidade III ALTIMETRIA: 3.1. Nivelamento: Generalidades e definições; 3.2. Processos de

nivelamento; 3.3. Nivelamento geométrico, trigonométrico e barométrico; 3.4.

Desenho dos perfis longitudinais e transversais. 3.5. Aplicação da altimetria em

locação de obras.

Unidade IV TOPOLOGIA: 4.1. Curvas de nível: generalidades e definições; 4.2. Declividade e

Equidistância; 4.3. Traçado das curvas de nível; 4.4. Interpolação numérica e

gráfica.

Unidade V GPS e Uso de Softwares: 5.1. Sistema Global de Posicionamento- GPS; 5.2.

Aplicação de softwares de topografia.

Unidade VI Fotogrametria: 6.1. Conceitos e Aplicações; 6.2. Câmaras e vôos fotográficos;

6.3. Fotos x Mapas; 6.4. Distorções e escalas; 6.5. Estereoscopia; 6.6. Ortofoto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, Alberto Campos. Topografia Aplicada a Engenharia Civil . Editora Edgard Blucher

Ltda, 1977. vol. I. (526 B732t)

Page 45: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

BORGES, Alberto Campos. Topografia Aplicada a Engenharia Civil . Editora Edgard Blucher

Ltda, 1992. vol. II. (526 B732t)

ESPARTEL, Lélis Luderritz. Curso de Topografia . Editora Globo, 1978. (526 E77c)

LOCH, Carlos et alli. Elementos Básicos de Fotogrametria e sua Utilização Prática . Santa

Catarina: UFSC,1998. (526.982 L812e)

MCCORMAC, Jack. Topografia . LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2007.(526

M478t)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORGES, Alberto Campos. Exercícios de Topografia . Editora Edgard Blucher Ltda, 1975.

(526 B732e)

COMASTRI, José Aníbal. Topografia Planimetria . Universidade Federal de Viçosa. 2ª ed.

Imprensa Universitária, UFV, 1986. (526.98 C728t)

COMASTRI, José Aníbal; Tuler, José Cláudio. Topografia Altimetria . Universidade Federal de

Viçosa. 2ª ed. Imprensa Universitária, 1987. (526.98 C728t)

ESPARTEL, Lélis Luderritz. Caderneta de Campo . Editora Globo, 1979. (526 E77c)

LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia Contemporânea. Planimetria . Editora da

Universidade Federal de Santa Catarina, 2000. (526.98 L812t)

MARCHETTI, Delman. Princípios de Fotogrametria e Fotointerpretação . Editora Nobel,

1989. (526.982 M317p)

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES – 6º SEMESTRE

- Identificar as características e propriedades mecânicas dos solos, de tal forma oferecer

parâmetros para definir e dimensionar obras de terra e fundações.

- Utilizar os métodos para calcular os esforços atuantes e seus respectivos diagramas em

estruturas hiperestáticos.

- Possibilitar conhecer as fases de acabamento, bem como analisar orçamentos, custos e

técnicas para programação e controle nas operações da construção civil.

- Identificar as propriedades e fenômenos de distribuição da água na atmosfera, na superfície

da terra e no sub-solo.

- Possibilitar a identificação de subsídios que permitam projetar e dimensionar obras de terra

em rodovias.

Page 46: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

- Identificar os fundamentos da eletrotécnica geral, possibilitando dimensionar projetos de

instalações elétricas prediais de pequeno porte.

MECÂNICA DOS SOLOS

EMENTA

Solos: origem, formação e minerais constituintes; Características básicas dos solos;

Plasticidade, limites de consistência e estrutura; Compactação dos solos; Classificação e

identificação dos solos; Compactação dos solos; Pressão atuantes num maciço de terra; Fluxo

unidimensional; Compressibilidade e adensamento dos solos; Resistência ao cisalhamento dos

solos.

OBJETIVO

Identificar a origem, formação, características e propriedades mecânicas dos solos, fornecendo

parâmetros para uma adequada definição e dimensionamento de obras de terra e fundações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I SOLOS: ORIGEM FORMAÇÃO E MINERAIS CONSTITUINTES: 1.1. Origem e

formação dos solos; 1.2. Solos residuais; 1.3. Solos transportados; 1.4. Solos de

constituição orgânica.

Unidade II CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DOS SOLOS: 2.1.Natureza das partículas; 2.2.

Fases constituintes dos solos; 2.3. Estrutura dos solos; 2.4. Estrutura, tamanho e

forma dos grãos; 2.5. Granulometria; 2.6. Índices físicos dos solos.

Unidade III PLASTICIDADE, LIMITE DE CONSISTÊNCIA E ESTRUTURA: 3.1. Introdução;

3.2. Limites de consistência (Atterberg); 3.3. Índices de consistência; 3.4.

Consistência das argilas; 3.5. Estruturas das argilas; 3.6. Atividade coloidal; 3.7.

Compacidade das areias

Unidade IV CLASSIFICAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS: 4.1. Introdução; 4.2.

Principais sistemas de classificação; 4.3. Identificação dos solos; 4.4. Identificação

visual dos solos no campo; 4.5. Aplicação a pavimentos flexíveis.

Unidade V COMPACTAÇÃO DOS SOLOS: 5.1. Introdução e curvas de compactação; 5.2.

Ensaios de compactação; 5.3. Equipamentos, produção e custos; 5.4. Noções de

Page 47: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

controle de compactação; 5.5. Resistência de solos compactados - I.S.C.; 5.6.

Estrutura de solos compactados

Unidade VI PRESSÕES ATUANTES NUM MACIÇO DE TERRA: 6.1. Introdução; 6.2.

Pressões devidas ao peso próprio do terrapleno; 6.3. Lençóis empoleirados; 6.4.

Pressões devidas as cargas aplicadas; 6.5. Cálculos práticos de pressões devidas

as cargas aplicadas-Equações de Boussinesq.

Unidade VII FLUXO UNIDIMENSIONAL: 7.1 Natureza de fluxo d’água nos solos; 7.2. Lei de

Darcy; 7.3. Velocidade de fluxo; 7.4. Cargas de água; 7.5. Permeabilidade; 7.6.

Permeâmetros; 7.7. Fatores que influenciam na permeabilidade; 7.8. Pressões

efetivas sob condições do fluxo unidimensional; 7.9.Gradiente Hidráulico; 7.10.

Força de percolação; 7.11. “Quick condition”.

Unidade VIII COMPRESSIBILIDADE E ADENSAMENTO DOS SOLOS: 8.1.Conceito de

compressibilidade; 8.2. Classificação dos recalques; 8.3. Teoria do adensamento

de Terzaghi; 8.4. Pressão de compressibilidade; 8.5. Parâmetro de

compressibilidade; 8.6. Cálculo do recalque de adensamento; 8.7. Método de

Skempton - Bjerrum.

Unidade IX RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DOS SOLOS: 9.1. Critérios de ruptura; 9.2.

Círculo de Mohr; 9.3. Resistência ao Cisalhamento das areias e argilas; 9.4.

Parâmetros A e B de pressão neutra.

ATIVIDADES DE LABORATÓRIO

Unidade I RETIRADA DE AMOSTRAS DE SOLOS: 1.1. Importância, cuidados e

equipamentos; 1.2. Retirada de amostras indeformadas e deformadas no campo;

1.3. Amostras representativas.

Unidade II CARACTERIZAÇÃO E RECONHECIMENTO DE SOLOS: 2.1. Identificação visual

e tátil do solo; 2.2. determinação dos índices físicos. 2.2.1. Umidade natural -

2.2.2. Peso específico do solo e peso específico dos sólidos de um solo; 2.3.

Limites de Consistência ou Atterberg . 2.3.1. Limite de liquidez. 2.3.2. Limite de

plasticidade. 2.3.3. Limite de contração; 2.4. Análise granulométrica por

peneiramento; 2.5. Análise granulométrica conjunta - peneiramento e

sedimentação; 2.6. Ensaios de permeabilidade; 2.7. Determinação do peso

Page 48: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

aparente no campo; 2.8. Determinação do teor de matéria orgânica de um solo;

2.9. Determinação do equivalente de areia de um solo.

Unidade III RESISTÊNCIA DE SOLOS: 3.1. Ensaios de compactação. 3.1.1. Energia de

proctor normal ou ASSHO normal. 3.1.2. Proctor intermediário ou ASSHO

intermediário. 3.1.3. Proctor modificado ou ASSHO modificado, 3.2. Ensaio de

compactação com reuso e sem reuso; 3.3.Determinação do índice suporte

Colifórnia (ISC ou CBR); 3.4. Ensaio de adensamento; 3.5. Ensaio de compressão

simples; 3.6. Ensaio de cisalhamento direto; 3.7. Controle de compactação; 3.7.1.

Método de cilíndro biselado; 3.7.2.Método do frasco de areia; 3.7.3. Método de

Hilf.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TEORIA

BADILLO, Euladio Juarez. Mecânica de Suelos . México: Limusa, 1978. (624.1513 B136m)

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações . Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 1978. (624.1513 C255m)

CHIOSSI, Nivaldo José. Geologia Aplicada à Engenharia . São Paulo: Grêmio Politécnico,

1979. (624.151 C539g)

LAMBE, T. Whitman. Soil Mecanhics, si Version . New York: J. Willey & Sons, 1979.

(624.1513 L221s)

HEAD, K. H. Manual of Soil Laboratory Testing. vols. 01, 02 e 03. (624.1513 H423m)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VARGAS,Milton. Introdução à Mecânica dos solos . São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978.

(624.1513 B297i)

BOWLES, Joseph. E. Plysical and Geotechnical Properties of Soils . Second Edition, Mc

Graw - Hill - International Editions, 1984.

CERNICA, John, N. Geotechnical Engéneering Soil Mechanics. John Willey & Sons, Inc,

1995. (624.15136 C415g)

MANUAL de Ensanios do D.N.E.R.

NORMAS TÉCNICAS - A.B.N.T. de Mecânica dos Solos.

ORTIGÃO, J. A. R. Introdução à Mecânica dos Solos. Rio de Janeiro - Livros técnicos e

Científicos Editora, 1995. (624.15136 O77i)

WRAY, Warren K. Measuring Engineering Properties of Soil.

Page 49: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

TEORIA DAS ESTRUTURAS II

EMENTA

Treliças Isostáticas Planas; Deformações em Estruturas Isostáticas; Estruturas Hiperestáticas.

OBJETIVO

Estudar treliças isostáticas e as deformações nas Estruturas Isostáticas, bem como estudar os

métodos para o cálculo dos esforços atuantes e seus respectivos diagramas em Estruturas

Hiperestáticas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I TRELIÇAS ISOSTÁTICAS PLANAS: 1.1. Treliças: Definição; 1.2. Esforços

Solicitantes; 1.3. Deslocamentos Nodais; 1.4. Tipos Usuais de Treliças Simples;

1.5.Lei de Formação; 1.6. Estaticidade Externa e Interna; 1.7. Tipos de Treliças

Isostáticas Planas; 1.8. Apresentação dos Métodos de Resolução: 1.8.1.Estudo do

Método de Equilíbrio dos NÓS; 1.9. Aplicações Gerais..

Unidade II DEFORMAÇÕES EM ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS: 2.1. Princípio dos Trabalhos

Virtuais (PTV): 2.1.1. Aplicação a Sistemas Rígidos, 2.1.2. Aplicação a Sistemas

Elásticos; 2.2. Aplicação do PTV para o Cálculo de Deformações de Estruturas

(Método da Carga Unitária): 2.2.1. Deformações em Vigas, 2.2.2. Deformações em

Pórticos; 2.2.3. Utilização da Tabela de Kurt-Beyer. 2.3.Aplicações Gerais.

Unidade III ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS: 3.1. Conceito; 3.2. Graus Hiperestáticos; 3.3.

Classificação da Estruturas Hiperestáticas: 3.3.1. Estruturas Externamente

Hiperestáticas, 3.3.2. Estruturas Internamente Hiperestáticas, 3.3.3. Estruturas

Internamente e Externamente Hiperestáticas; 3.4. Métodos para Resolução de

Estruturas Hiperestáticas: 3.4.1. Método dos Deslocamentos, 3.4.2. Método da

Rigidez Direta; 3.4.3. Método de Cross; 3.5. Aplicações Gerais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MERIAN, J. L. Mecânica Estática . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. (620.1

M561m).

Page 50: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

HIBBELER, R.C. Mecânica Estática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.

(620.1 H624m).

SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural (I, II, III) . Porto Alegre: Globo, 1979.

3.V (624.171 S964c).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

(620.112 H624r);

GERE, James M.; WEAVER, Jr. William. Analisis de Estructuras Reticulares . Editora:

Compania Editorial Continental, 1987. (624.171 G367a);

Manuais dos softwares de análise mostrados em sala de aula;

Sites de pesquisa voltados à análise computacional de estruturas.

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II

EMENTA

Revestimento e pavimentações; Pinturas e impermeabilizações; Esquadrias e vidros;

Coberturas; Orçamento e controle de custos na construção civil; Técnicas para programação e

controle de operações na construção civil.

OBJETIVO

Possibilitar conhecer as fases de Acabamento, bem como estudar orçamentos, custos e

técnicas para programação e controle de operações na Construção Civil.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I REVESTIMENTO E PAVIMENTAÇÕES: 1.1. Classificação, procedimentos para

execução.

Unidade II PINTURAS E IMPERMEABILIZAÇÕES: 2.1. Tipos de pinturas, procedimentos

para execução; 2.2. Tipos e técnicas de impermeabilizações, procedimentos para

execução.

Unidade III ESQUADRIAS E VIDROS: 3.1. Tipos de esquadrias (madeira, metálica, PVC),

procedimentos para execução.

Page 51: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

Unidade IV COBERTURAS: 4.1. Tipos de telhados, estrutura dos telhados, tipos de telhas,

procedimentos e execução.

Unidade V ORÇAMENTO E CONTROLE DE CUSTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: 5.1.

Conceitos básicos, composição de preços unitários, encargos sociais, composição

do B.D.I., aplicação em computador.

Unidade VI TÉCNICAS PARA PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE OPERAÇÕES NA

CONSTRUÇÃO CIVIL: 6.1. Pert-CPM e outros, métodos gráficos de Barr ou

Gomtt, aplicação em micro computador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Yazigi, Walid. A Técnica de Edificar . Editora PINI. São Paulo. 2004. (6ª. edição) (690 Y35t)

Ching, F. Técnicas de Construção Ilustradas . 2ª edição. Porto Alegre:Bookman. 2001.(624

C539t)

Limmer, C.V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos e Obras . 1ª. edição .Rio

de Janeiro: LTC,1997. (690 L734p)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Revista Techné . Editora Pini.

Revista Construção -Mercado. Editora Pini.

Goldman, P. Introd. Planejamento e Controle de Custos na Construção Civ il Brasileira .

PINI.Editora.4ª. edição. 2004.

Fiorito, A.J.S.I. Manual de Argamassas e revestimentos – Procedimento s de Execução .

PINI Editora.1ª. Edição. 2003. (691.5 F521m)

.Aldabó, R. Gerenciamento de Projetos - Procedimentos Básicos e Etapas Essenciais . 1ª

edição. São Paulo: PINI Editora, 2001.

TCPO 2003 – Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos . São Paulo: PINI. 2003.

HIDROLOGIA APLICADA

EMENTA

Page 52: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

Ciclo hidrológico e bacia hidrográfica; Precipitação; Escoamento superficial; Infiltração;

Intercepção, evaporação e evapotranspiração; Controle e Previsão de Enchentes;

Regularização de Vazões; Águas Subterrâneas;

OBJETIVO

Identificar as propriedades e fenômenos da distribuição da água na atmosfera, na superfície da

terra e no sub-solo, para aplicação em soluções de problemas relacionados com a utilização

dos recursos hídricos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I CICLO HIDROLÓGICO E BACIA HIDROLÓGICA: 1.1. Ciclo hidrológico; 1.2.

Bacias hidrográficas; 1.3. Características físicas de uma bacia hidrográfica.

Unidade II PRECIPITAÇÃO: 2.1.Introdução; 2.2. Mecanismos de formação e tipos de

precipitações; 2.3. Pluviometria; 2.4. Análise de dados de precipitação; 2.5.

Precipitação média numa área;

Unidade III ESCOAMENTO SUPERFICIAL: 3.1. Fatores que influenciam o escoamento

superficial; 3.2. Grandezas que caracterizam o escoamento superficial; 3.3 O

hidrograma; 3.4 Separação do escoamento superficial; 3.5 Precipitação efetiva;

3.6 Método Racional;

Unidade IV INFILTRAÇÃO: 4.1. Introdução; 4.2. Fases da infiltração; 4.3. Grandezas

características; 4.4. Método de medição da capacidade da infiltração; 4.5.

Permeabilidade do solo; 4.6. Intercepção; 4.7. Escoamento da água em solos

saturados.

Unidade V INTERCEPTAÇÃO, EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO: 5.1.

Introdução; 5.2. Interceptação vegetal; 5.3. Armazenamento nas depressões;

5.4. Variáveis hidrológicas que interferem na evaporação; 5.5 Fatores

intervenientes; 5.6. Determinação da evaporação; 5.7. Evaporação potencial;

5.8. Medidas de transpiração; 5.9. Evapotranspiração potencial e real; 5.10

Estimativa da evapotranspiração.

Unidade VI CONTROLE E PREVISÃO DE ENCHENTES: 6.1. Introdução; 6.2. Causas,

impactos e controles quantitativos; 6.3. Avaliação dos prejuízos das enchentes.

Page 53: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

Unidade VII REGULARIZAÇÃO DE VAZÕES: 7.1. Noções sobre regularização das funções;

7.2. Conceitos e finalidades do diagrama de massa; 7.3. Conceitos de volumes

atuais dos reservatórios; 7.4. Regularização máxima.

Unidade VIII ÁGUAS SUBTERRÂNEAS: 8.1. Generalidade; 8.2. Modos de Ocorrência; 8.3.

Classificação dos Aqüíferos; 8.4. Coeficiente de transmissividade e de

armazenamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GARCEZ, L.N e ALVAREZ, G.A Hidrologia. São Paulo: Blucher Ltda., 1988. (551.48 G215h)

PINTO, N. et alii. Hidrologia Básica . São Paulo: E. Blucher, 1976. (551.48 P659h).

SILVA, D.D. da; PRUSKI, F.F. (org.). Gestão de Recursos Hídricos – Aspectos Legais,

Econômicos, Administrativos e Sociais. Brasília, 2000. (551.48 S586g)

TUCCI, C E M; Porto, R.L e BARROS, MT. Drenagem Urbana. Porto Alegre: Editora da

Universidade/ ABHR, 1995. (551. 302 T886d)

VILLELA. Swami Marcondes, MATOOS, Arthur. Hidrologia Aplicada . São Paulo: McGraw-Hill,

1979. (551.48 V735h)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHOW, V. MAIDMENT, D.R. e MAYS, L. W. Applied Hydrology. Singapore: McGraw-Hill,

1988.

GARCEZ, L.N e ALVAREZ, G.A Hidrologia. São Paulo: Blucher Ltda., 1988. (551. 48 G215h)

LINSLEY, R. K e FRANZINI, J.B. Engenharia de Recursos Hídricos. São Paulo: McGraw-Hill

do Brasil e Ed. da Universidade de São Paulo. (627. L759e)

PFAFSTETTER, Otto. Chuvas intensas no Brasil . Departamento Nacional de Obras de

Saneamento, Ministério da Viação e Obras Públicas.

RAMOS. F. et al. Engenharia Hidrológica. Rio de Janeiro: ABRH/Ed. da UFRJ, (Coleção

ABRH de Recursos Hídricos), 1989.

TUCCI, C E M. (org) Hidrologia: Ciência e Aplicação. Porto Alegre. Ed. Da

Universidade/Edusp/ABHR, 1993.

YALIN, MS. Mechanics of sediment Transport . Oxford Pergamon Press, 1992.

CETESB. Água Subterrânea e Poços Tubulares. São Paulo: Cetesb, 1980.

Page 54: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

PROJETO GEOMÉTRICO E OBRAS EM TERRA PARA RODOVIAS E VIAS URBANAS

EMENTA

Introdução - malha viária, modais de transportes, impacto ambiental na implantação e operação

de rodovias; Projeto Geométrico – parâmetros definidores, composição e desenvolvimento;

Terraplenagem - cortes e aterros, cálculo de áreas e volumes, diagrama de massa e

compactação.

OBJETIVO

Identificar, projetar e dimensionar geometricamente Rodovias e as obras de terra necessárias

às suas execuções.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I – INTRODUÇÃO: 1.1. Generalidades sobre rodovias e vias urbanas, panorama

local e Nacional; 1.2. Potencialidades para a região Amazônica com integração

de sistemas rodoviários, ferroviários e hidroviários; 1.3. Privatização e/ou

concessões; 1.4. Impactos ambientais, Rima/EIA e medidas mitigadoras.

UNIDADE II - PROJETO GEOMÉTRICO: 2.1. Introdução – apresentação de projetos; 2.2.

Considerações gerais sobre o traçado de uma rodovia; 2.3. Elementos

básicos para o projeto; 2.4. Curvas horizontais circulares; 2.5. Curvas

horizontais com transição; 2.6. Seção transversal; 2.7. Superelevação e

superlargura; 2.8. Perfil longitudinal.

UNIDADE III – TERRAPLENAGEM: 3.1. Considerações técnicas sobre movimentos de terra,

cálculo de áreas e volumes - planilhas; 3.2. Diagrama de massas – conceitos,

propriedades e aplicações técnicas, incluindo estudos de compensação entre

cortes e aterros, momento de transporte e fatores de homogeneização;

3.3.Cortes e aterros – principais técnicas e especificações vigentes; 3.4.

compactação de solos – técnicas, controles tecnológicos e equipamentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, M. Pacheco de. Curso de estradas . Rio de janeiro: Editora Científica, 1972.

(625.7 C331c)

Page 55: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

FRAENKEL, Benjamim B. Engenharia rodoviária . Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980.

(625.7 F799e)

PIMENTA, C. R. T. e OLIVEIRA M. P. Projeto Geométrico de Rodovias –2a Edição. São

Carlos/SP: Rima, 2004. (625.725 P644p)

SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação . Vol. I. São Paulo: Pini, 1997.

(625.8 S474m)

SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação . Vol. II. São Paulo: Pini, 2001.

(625.8 S474m)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMARAL, R. C. Projetos de estradas . São Paulo: Escola politécnica – USP. BORGES, A. C.

Topografia: aplicada à engenharia civil . 2a Edição, Volumes 1 e 2. São Paulo: Editora Edgard

Blucher Ltda, 1997. (526 B732t)

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT.

Coletânea de normas. Ministério dos Transportes , 2002.

FONTES, L. C. A. A. Engenharia de estradas – Projeto geométrico . Salvador: Central

editorial e didática da UFBa, 1993. (625.7 F683e)

RESENDE, E. As Rodovias e o Desenvolvimento do Brasil . Rio de Janeiro: Editora Munique,

1973.

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT. Manual

de projeto geométrico de rodovias rurais . 1999.

SISTEMAS ELÉTRICOS PREDIAIS

EMENTA

Noções gerais; Circuitos elétricos de corrente contínua; Circuitos elétricos de corrente

alternada; Transformador e motor; Projeto elétrico.

OBJETIVO

Identificar os fundamentos da eletrotécnica geral, capacitando ao dimensionamento e projeto de

instalações elétricas prediais de pequeno porte.

Page 56: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I NOÇÕES GERAIS: 1.1. Sistemas Elétricos; 1.2. Conceitos básicos; 1.3.

Condutores e isolantes; 1.4. Unidades fundamentais, instrumentos de medição.

Unidade II CIRCUITOS ELÉTRICOS DE CORRENTES CONTÍNUA: 2.1. Fonte de tensão e

fonte de corrente; 2.2. Lei de OHM. Energia e trabalho; 2.3. Associação de

Resistores em série, paralelo e mista. 2.4. Divisor de tensão e divisor de

corrente; 2.5. Associação estrela triângulo; 2.6. Lei de Kirchhoff 1ª Lei dos Nós,

2ª Lei das Malhas.

Unidade III CIRCUITOS ELÉTRICOS DE CORRENTE ALTERNADA: 3.1. Circuitos

monofásicos com carga resistiva, indutiva e capacitiva; 3.2. Circuitos bifásicos;

3.3. Circuitos trifásicos; 3.4. Potência e fator de potência; 3.5. Gerador de

corrente alternada; 3.6. Ligação de gerador e cargas.

Unidade IV TRANSFORMADOR E MOTOR: 4.1. Noções sobre o funcionamento dos

transformadores; 4.2. Princípio de funcionamento; 4.3. Tipos de transformador;

4.4.Tipos de Ligação; 4.5. Noções sobre o funcionamento dos motores elétricos

de indução; 4.6.Princípio de funcionamento; 4.7. Tipos de ligação; 4.8.

Dispositivos de partida de motores de indução.

Unidade V PROJETO ELÉTRICO: 5.1. Conceito de projeto; 5.2. Quatro partes

fundamentais do projeto; 5.3. Informações necessárias; 5.4. Simbologia; 5.5.

Carga dos pontos de utilização; 5.6. Determinação da carga de iluminação; 5.7.

Tomada de corrente; 5.8. Divisão das instalações; 5.9. Considerações gerais;

5.10. Restrições; 5.11. Dispositivos de comando; 5.12. Dispositivos de proteção;

5.13. Quadro de carga; 5.14. Diagrama unifilar; 5.15. Encaminhamento dos

circuitos; 5.16. Dimensionamento dos circuitos; 5.17. Pára-raios; 5.18. Noções

sobre subestação.

ATIVIDADES DE LABORATÓRIOS

Unidade I NOÇÕES GERAIS: 1.1. Componentes elétricos e seus símbolos; 1.2.

Esquemas elétricos; 1.3. Manejo de volímetro - Ohmímetro - amperímetro.

Unidade II EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS: 2.1. Tecnologia e utilização das lâmpadas; 2.2.

Tecnologia e utilização de cabos e fios elétricos; 2.3. Tecnologia e utilização de

Page 57: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

equipamentos de proteção; 2.4. Tecnologia e utilização de dispositivos de

comando; 2.5. Tecnologia e utilização de outros acessórios utilizados em

instalações elétricas.

Unidade III INSTALAÇÕES ELÉTRICAS: 3.1. Montagem e instalação de lâmpadas

incandescentes; 3.2. Montagem e instalação de lâmpadas fluorescentes; 3.3.

Montagem e instalação de three-way; 3.4. Montagem e instalação de four-way;

3.5. Montagem e instalação de tomadas; 3.6. Montagem e instalação de

campainhas e outras; 3.7. Montagem e instalação de minuterias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas . Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986. (621.31042

C912i)

NISKIER, J. e MACNTYRE, A. J. Instalações Elétricas . Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985.

556p. (621.31042 N724i)

ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Circuitos em corrente alternada . 2ª edição. São Paulo:

Editora Érika, 1997. (621.3192 A345c)

LOURENÇO, Antônio Carlos. Circuitos em Corrente contínua . São Paulo: Editora Érika,

1998. (621.3192 L892c)

LIMA FILHO, Domingos Leite. Projeto de Instalações Elétricas Prediais . São Paulo: Editora

Érika, 1997. (621.31042 L732p)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica . São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1985. (537 G982e)

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES – 7º SEMESTRE

- Identificar patologias em pavimentações, para determinar técnicas de manutenção dos

pavimentos das estradas e vias urbanas.

- Interpretar, projetar e dimensionar elementos estruturais em aço.

- Identificar, dimensionar e detalhar os elementos estruturais da superestrutura em concreto

armado.

- Interpretar e identificar os principais tipos de fundações, possibilitando o dimensionamento das

estruturas de fundações.

Page 58: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

- Planejar, dirigir e controlar as atividades necessárias à execução de obras de construção civil.

- Identificar os elementos e fundamentos de higiene e segurança no trabalho, com aplicação

nos ambientes das obras de engenharia.

DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO

EMENTA

Drenagem – vias urbanas e rodovias: classificação e dimensionamento de sarjeta;

Pavimentação - mecânica dos pavimentos, classificação, composição, estudo de tráfego e

dimensionamento de pavimentos flexíveis; Patologia, Conservação e Manutenção dos

Pavimentos – métodos do DNIT e do SHRP.

OBJETIVO

Identificar e estudar drenagem e pavimentação em vias urbanas e rodovias, bem como

patologias, conservação e manutenção dos pavimentos asfálticos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I – DRENAGEM: 1.1. Conceitos e classificação dos sistemas de drenagem; 1.2.

Classificação e dispositivos de drenagem de Vias Urbanas e de Rodovias –

normas do DNIT/IPR ; 1.3. Dimensionamento de sarjetas.

UNIDADE II – PAVIMENTAÇÃO: 2.1. Introdução, objetivos e princípios da mecânica dos

pavimentos; 2.2. Classificação geral dos pavimentos; 2.3. Classificação de

solos, agregados e materiais betuminosos; 2.4. Ensaios para

caracterização/avaliação de misturas betuminosas (asfálticas); 2.5. Materiais

utilizados em base e sub-base; 2.6. Estudo do tráfego e dimensionamento de

pavimentos flexíveis pelo método do DNIT (Normas DNIT/IPR).

UNIDADE III – PATOLOGIA, CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO D OS PAVIMENTOS:

mecanismo de ruptura; morfologia e gênese das patologias em pavimentos

asfálticos; princípios de manutenção e conservação rotineira, periódica e

emergencial.

Page 59: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MEDINA, Jacques de. Mecânica dos pavimentos . Rio de Janeiro: UFRJ, 1997. (625.8 M491m)

SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação . Vol. I. São Paulo: Pini, 1997.

(625.8 S474m)

SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação . Vol. II. São Paulo: Pini, 2001.(625.8 S474m)

CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes . São Paulo: Oficina de

Textos, 2005. (627.4 C222d)

TUCCI, C. E. M. et al. Drenagem Urbana . Porto Alegre: Editora da Universidade (UFRGS),

1995. (551.302 T886d)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projeto e Restau ração . São Paulo:

Oficina de Textos, 2007.

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT. Manual

de Drenagem de Rodovias . Publicação IPR-724, 2006.

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT. Manual

de Pavimentação . Publicação IPR-719, 2006.

FERNANDES JÚNIOR, J. L., ODA, S., ZERBINI, L. F. Defeitos e atividades de manutenção e

reabilitação em pavimentos asfálticos. São Carlos, 1999.

BATISTA, C. F. N. Pavimentação. Tomos: I, II e III . Porto Alegre: Editora Globo, 1976.

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT.

Coletânea de normas . Ministério dos Transportes, 2002.

SENÇO, Wlastermiler de. Estradas de rodagem. Projeto . São Paulo: Escola Politécnica – USP,

1980.

SENÇO, Wlastermiler de. Pavimentação, Terraplenagem e Planejamento . São Paulo: Escola

Politécnica – USP, 1980.

YODER, E. J., WITCZAK, M. W. Principles of paviment design . Jonh Wiley & Sons, Inc.,

1975.

MORALES, Paulo Roberto Dias. Manual Prático de Drenagem . Rio de Janeiro: IME, Fundação

Ricardo Franco, 2003.

Page 60: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

SISTEMAS ESTRUTURAIS METÁLICOS

EMENTA

Breve Estudo de Aço, Cargas nas Estruturas, Tração, Compressão, Flexão, Ligações e

Concepção de Projeto.

OBJETIVO

Identificar, projetar e dimensionar os elementos estruturais em aço.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I BREVE ESTUDO DO AÇO: 1.1. Desenvolvimento histórico; 1.2. Classificação;

aços de mercado; Perfis usuais; 1.3. Principais aplicações; 1.4. Tipos de

estruturas convencionais; 1.5. Vantagens e desvantagens; 2.5. Propriedades

mecânicas dos aços estruturais.

Unidade II CARGAS NAS ESTRUTUTRAS: 2.1. Cargas de cálculo; 2.2. Ação do vento nas

estruturas; 2.3 Simplificações de Cálculo.

Unidade III TRAÇÃO: 3.1. Dimensionamento de peças tracionadas; 3.2. limitações na

esbeltez; 3.3. Aplicações.

Unidade IV COMPRESSÃO: 4.1. Dimensionamento de peças solicitadas a compressão

simples. 4.2. Tensão de flambagem, Comprimentos de flambagem, Correção do

índice de esbeltez. Casos de travejamento. 4.3. Aplicações.

Unidade V FLEXÃO: 5.1. Dimensionamento de peças solicitadas à flexão. 5.2. Tensões

normais e de cisalhamento; 5.3. cálculo de flecha; 5.4. flambagem lateral; Torção;

5.5. Flexão oblíqua e composta 5.6. Aplicações.

Unidade VI LIGAÇÕES: 6.1. Cálculo das ligações Soldadas; 6.2. Cálculo das ligações por

conectores – parafusos. 6.3. Aplicações.

Unidade VII CONCEPÇÃO DE PROJETO: Cálculo e detalhamento de uma estrutura corrente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PFEIL, Walter. Estruturas de Aço. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1995.

(624.182 P527e)

BELLEI, Ildony Hélio. Edifícios Industriais em Aço . São Paulo: PINI, 2006. (693.71 B439e)

Page 61: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

QUEIROZ, Gilson. Elementos das Estruturas de Aço . Belo Horizonte: Imprensa Universitária,

1988. (669.142 Q3e)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PINHEIRO, Antonio Carlos F. Bragança. Estruturas Metálicas. São Paulo, Edgard Blucher,

2001.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-8800: Projeto de Estruturas de

Aço. Rio de Janeiro, 1986.

SISTEMAS ESTRUTURAIS DE CONCRETO ARMADO I

EMENTA

Introdução; Lajes; Vigas; Cisalhamento; Pilares.

OBJETIVO

Identificar, projetar dimensionar e detalhar os elementos estruturais da Superestrutura em

Concreto Armado.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I INTRODUÇÃO: 1.1. Origem do concreto armado; 1.2. Materiais; 1.3.

Componentes; 1.4. Aplicações e sua importância nas construções; 1.5. Aços:

classificação dos aços usados no concreto armado; 1.5.1. Aços tipo A e tipo B;

1.5.2. Diagrama tensão; 1.5.3. Deformação adotada pela NBI-78.

Unidade II LAJES: 2.1. Classificação das lajes convencionais; 2.1.1. Lajes armadas em

direção; 2.2. Carga por m² de lajes; 2.3. Cálculo das flechas; 2.4. Momento nas

lajes armadas em 01 direção; 2.4.1. Lajes isoladas; 2.4.2. Lajes contínuas; 2.5.

Momentos nas lajes armadas em cruz pela teoria das Grelhas; 2.5. Momentos nas

lajes armadas em cruz pelo processo de Marcus; 2.6. Lajes dotadas de balanço;

2.7. Lajes de bordo livre.

Unidade III VIGAS: 3.1. Estádio I; 3.2. Estádio II; 3.3. Estado limite último; 3.4. Flexão simples

de secções retangulares em forma de T de concreto armada com armadura dupla;

3.5. Tipos de rupturas; 3.5.1 Secção normalmente armada; 3.5.2. Secção

Page 62: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

superarmada; 3.5.3. Secção sub-armada; 3.6. Verificação de estabilidade; 3.6.1.

Armadura simples; 3.6.2. Armaduras duplas; 3.7. Torção.

Unidade IV CISALHAMENTO: 4.1. Fórmula geral da tensão de cisalhamento; 4.2. Tensões

resultantes; 4.3. Estado de tensão em torno de um ponto; 4.4. Tensão máxima no

regime elástico; 4.5. Generalidades sobre cisalhamento na ruptura; 4.6. Tensão de

cisalhamento convencional; 4.7. Limite máximo da tensão de cisalhamento

convencional; 4.8. Fórmulas para o cálculo das armaduras de cisalhamento.

Unidade V PILARES: 5.1. Prescrições regulamentares; 5.2. Compressão axial; 5.3.

Generalidades sobre o estado-limite último; 5.4. Flexão composta; 5.4.1. Pequena

excentricidade; 5.4.2. Excentricidade limite; 5.4.3. Grande excentricidade ;5.5.

Flexão Oblíqua.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MASON, Jayme. Concreto Armado e Protendido . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

científicos, 1981. (620.137 M289c)

MORAES, Marcelo Cunha. Concreto Armado . São Paulo : McGraw-Hill, 1979. (620.137

M827c)

PFEIL, Walter. Concreto Armado . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980.

(620.137 P527c)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROCHA, Anderson Moreira da. Novo Curso Prático de Concreto Armado . Rio de Janeiro.

Científica, 1981. (620.137 R672n)

FUSCO, Péricles B. Solicitações Normais . Rio de Janeiro: Guanabara dois, 1989.

JIMENEZ, P. Homigon. Armado . Barcelona : Gustavo Gilli, 1980.

FUNDAÇÕES

EMENTA

Introdução ao estudo das fundações; Investigações geotécnicas; Fundações rasas; Fundações

profundas; Patologia e reforços de fundações.

Page 63: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

OBJETIVO

Estudar e analisar os ensaios de sub-solo, pressões de terra e recalques; identificar os

principais tipos de fundação, capacitando a definição, projeto e dimensionamento das estruturas

de fundação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS FUNDAÇÕES: 1.1. Histórico das Fundações;

1.2. Breve estudo dos solos; 1.3. Revisão de Alguns Conceitos de Mecânica dos

Solos.

Unidade II INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS: 2.1. Ensaio a Trado; 2.2. Sondagem à

Percussão tipo S.P.T; 2.3. Ensaio de Cone; 2.4. Ensaio Pressiométrico; 2.5.

Ensaio Dilatométrico; 2.6. Ensaio de Palheta; 2.7. Sondagem Rotativa; 2.8. Ensaio

de Geofísica (eletroresistividade, sísmica e G.P.R.); 2.9. Outros tipos de

sondagens; 2.10. Taxas Admissíveis com base no S.P.T.

Unidade III FUNDAÇÕES RASAS: 3.1. Conceito: 3.1.1. Principais Tipos; 3.1.2. Emprego das

Fundações Rasas; 3.2. Teoria de Terzaghi; 3.3. Capacidade de Carga de

Fundações Rasas; 3.3.1. Blocos Simples e Escalonados; 3.3.2. Sapatas; 3.4.

Dimensionamento de Blocos e Sapatas; 3.5. Recalque de Fundações Rasas;

3.5.1.Estimativas de Recalques; 3.5.2. Recalques Diferenciais.

Unidade IV FUNDAÇÕES PROFUNDAS: 4.1. Conceito: 4.1.1. Principais Tipos; 4.1.2.

Emprego das Fundações Profundas; 4.2. Tubulões; 4.2.1. Dimensionamento de

Tubulões; 4.3. Estacas; 4.3.1. Estacas pré-moldadas; 4.3.2. Estacas Moldadas in

loco; 4.3.3. Vantagens e Desvantagens; 4.4. Capacidade das Estacas Isoladas;

4.4.1. Teoria de Terzaghi; 4.4.2. Métodos Semi-empíricos: Aoki Veloso, Decóurt-

Quaresma (Convencional e Modificado), Brasfond e Cabral; 4.4.3. Formulação

Dinâmica (Brix, Holandeses); 4.4.4. Provas de Carga; 4.5. Atrito Negativo; 4.5.1.

Conceito; 4.5.2. Estimativa; 4.6. Grupos de Estacas; 4.6.1. Espaçamento entre

Estacas.

Unidade V PATOLOGIA E REFORÇOS DE FUNDAÇÕES: 5.1. Principais Patologias em

Fundações; 5.2 Reforços de Fundações; 5.2.1. Principais tipos de reforços.

Page 64: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações . São Paulo: E. Blücher (624.15076

A454e)

OLIVEIRA FILHO, Ubirajara. Fundações Profundas : Estudos. Belém: Falangola, 1982. (624.15

O48f)

HACHICH, Waldemar, et al. Fundações Teoria e Prática . São Paulo: PINI. (624.15 H117f)

SCHNAID, Fernando. Ensaios de Campo e suas Aplicações à Engenharia de Fundações .

São Paulo: Oficina de Textos, 2000. (624.15 S357e)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO, Urbano Rodriguez. Fundações Profundas . São Paulo: E. Blücher.

JOPPERT JUNIOR, Ivan. Fundações e Contenções de Edifícios: Qualidade Tota l na

Gestão do Projeto e Execução . São Paulo: PINI, 2007.

ALONSO, Urbano Rodriguez. Análise e Controle das Fundações . São Paulo: Blücher.

MORAES, Marcelo Cunha. Estruturas de Fundações . São Paulo: McGraw-Hill. (624.15

M827e)

PINTO, Caputo Homero. Mecânica dos Solos e suas Aplicações . Rio de Janeiro: Ao Livro

Técnico. (624.1513 C255m)

CERNICA, John N. Geotechnical Engineering : Foudation Design , John Wiley & Sons, 1994.

(624.15 C415g)

CERNICA, John N. Geotechnical Engineering :Soil Mechanics, John Wiley & Sons, 1995.

(624.15136 C415g)

BOWLES, Joseph E. Foudation Analysis and Design , Mc Graw Hill, 1996. (624.15 B787f)

VELLOSO, Dirceu A., LOPES, Francisco R. Fundações - Volume 1 . Rio de Janeiro: COPPE –

UFRJ, 1996.

VELLOSO, Dirceu A., LOPES, Francisco R. Fundações - Volume 2 . Rio de Janeiro: COPPE –

UFRJ, 2000.

PLANEJAMENTO E CONTROLE NA CONSTRUÇÃO CIVIL

EMENTA

Legislação, Cadastramento, Propostas e Contratos para a Construção Civil; Técnicas para

Programação e Controle de Operações na Construção Civil; Orçamento e Controle de Custos

Page 65: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

na Construção Civil; Cronograma Físico-Financeiro; Gerenciamento de Canteiro de Obras;

Planejamento dos Materiais de Construção Civil e Equipamentos no Canteiro de Obras;

Estruturas Organizacionais para o Gerenciamento de Obras na Construção Civil.

OBJETIVO

Fornecer técnicas e ações destinadas a dirigir, planejar, organizar e controlar as atividades

necessárias à execução de obras de construção civil.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I LEGISLAÇÃO, CADASTRAMENTO, PROPOSTAS E CONTRATOS PARA A

CONSTRUÇÃO CIVIL: 1.1. Legislação existente no Brasil para contratação de

obras; 1.2. Normas para cadastramento; Classificação de empresas e

profissionais para contratação de obras e serviços; 1.3. Proposta para construção

civil; 1.4. Contratos e termos aditivos para construção civil.

Unidade II TÉCNICAS PARA PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE OPERAÇÕES NA

CONSTRUÇÃO CIVIL: 2.1. PERT-CPM - diagrama de flechas, diagrama de

blocos, CPM híbrico Pert tempo e outros; 2.2. Histogramas de recursos; 2.3.

Nivelamento de recursos, sistemas de controle do andamento físico da obra; 2.4.

Sistemas de controle orçamentário; 2.5. Desvios; 2.6. Reprogramações; 2.7.

Aplicação em computador.

Unidade III ORÇAMENTO E CONTROLE DE CUSTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: 3.1.

Orçamento para os diversos níveis de decisão; 3.2. Detalhamento de um

orçamento; 3.3. Composição de preços unitários; 3.4. Composição de preços

auxiliares; 3.5. Encargos sociais; 3.6. Dimensionamento de equipe de trabalho;

3.7. Composição de preços globais; 3.8. Custos da instalação da obra; 3.9. Custos

administrativos direto da obra; 3.10. Índices de reajustes e sua flutuação no

mercado; 3.11. Riscos do orçamento; 3.12. Composição do B.D.I. ; 3.13. Preço de

venda da obra; 3.14. Aplicação em computador.

Unidade IV CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO: 4.1. Método dos gráficos de barra ou

Ganti; 4.2. Cronograma de desembolso; 4.3. Cronograma de faturamentos; 4.4.

Cronograma de recebimento; 4.5. Aplicação em computador.

Page 66: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

Unidade V GERENCIAMENTO DE CANTEIRO DE OBRAS: 5.1. Necessidades

organizacionais da obra; 5.2. Interfaces legais institucionais e com o meio

ambiente; 5.3. Coleta de informações e geração de documentos para controle; 5.4.

Práticas administrativas; 5.5. Controle quantitativo e qualitativo.

Unidade VI PLANEJAMENTO DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL E

EQUIPAMENTOS NO CANTEIRO DE OBRAS: 6.1. Princípios fundamentais -

planejamento dos períodos de utilização dos materiais; compra dos materiais,

recebimento e controle de aceitação dos materiais no canteiro; disposição dos

materiais no canteiro; sistema de encaminhamento de notas fiscais e faturas entre

a obra e a administração da empresa; 6.2. Classificação dos materiais; 6.3.

Locação dos materiais no canteiro; 6.4. Perdas de materiais na construção civil.

Unidade VII ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS PARA O GERENCIAMENTO DE OBRAS NA

CONSTRUÇÃO CIVIL: 7.1. Práticas e instrumentos gerenciais; 7.2. Estruturas

organizacionais para canteiro de obras; 7.3. Estrutura para operações à distância.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUER, A. Falcão. Materiais de Construção . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

2005. (691 B344m)

_____________. TCPO 2000: Tabela de composição de preços para orçamentos . São

Paulo.PINI (690.0212 T252t)

HIRSCHFELD, Henrique. Planejamento com Pert-CPM: Tecnologia de Edificações do IPT. São

Paulo: Pini. (658.4032 H699p).

PIANCA, João Batista. Manual do Engenheiro. Porto Alegre: Globo. (620.00202 M294m).

BORGES, A.C. Prática de pequenas construções . São Paulo: Edgard Blücher. (690 B732p)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDÃO, C. Técnica da construção . Edições Arquitetura e Engenharia, BH.(624 C266t)

CHING, F.D. K. Técnicas de construção ilustradas . Porto Alegre: Bookman. 2. Ed. 2001; (624

C539t)

Yazigi, Walid. A Técnica de edificar. Editora PINI. São Paulo. 1999 (690 Y35t)

Limmer, Carl. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: LTC

- Livros Técnicos e Científicos Editora S. A .

Page 67: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

Souza, Roberto; Tamaki, Marcos. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras:

São Paulo: Pini, 1996.

Mukai, Toshio. Licitações e contratos públicos. 5ª edição, São Paulo: Saraiva, 1999.

_________Enciclopédia da construção – 5 volumes – Ed. Hemus Durieux e Fracois

Retaicciau; (624.03 E56e)

CHAVES,R. Como construir uma casa . Rio de Janeiro. Tecnoprint; (690 C512c)

PIANCA, J.B. Manual do construtor. Porto Alegre: Globo; (624 P581m)

RIPPER, E. Manual prático de materiais de construção . São Paulo: PINI; (691 R593m)

RIPPER, E. Como evitar erros nas construções. São Paulo: PINI; (690.22 R593c)

Botelho, M.H.C. Manual de primeiros socorros do Eng. e do arquiteto. (690 B748m)

Botelho, M.H.C. Manual de sobrevivência do Engenheiro e do arquiteto Recém-formados

(690.00230981 B748m)

Oliveira, Mirian...[et al]. Sistema de indicadores de qualidade e produtividade para construção

civil: manual de utilização. 2ª edição - Porto Alegre: Serviço de Apoio às Micro e Pequenas

Empresas do Rio Grande do Sul - SEBRAE-RS, 1995.

Revistas

- Arquitetura e Urbanismo. PINI Construção SP. PINI

- Téchne. Revista de Tecnologia da Construção. PINI

- Construção Mercado. SP. PINI

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO

EMENTA

Normas Regulamentadoras; Acidentes; CIPA na Construção Civil; Segurança na Construção

Civil; Combate a incêndio no canteiro de obra.

OBJETIVO

Identificar os elementos e fundamentos de higiene e segurança no trabalho, de modo a aplicá-

los nos ambientes das obras de engenharia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I NORMAS REGULAMENTADORAS: 1.1.Resumo das Normas Regulamentadoras..

Page 68: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

Unidade II ACIDENTES: 2.1. Acidentes de Trabalho 2.2. Causas de acidentes; 2.3.

Eliminação das causas de acidentes; 2.4. Custo de Acidentes.

Unidade III CIPA NA CONTRUÇÃO CIVIL: 3.1. Organização da Cipa; 3.2. Funções dos

membros da CIPA; 3.3. Atribuições da Cipa; 3.4 .Dimensionamento da CIPA.

Unidade IV SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL: 4.1. O Local; 4.2. O Empreendimento;

4.3 O Canteiro; 4.4. Área de vivência; 4.5. Instalações elétricas, 4.6. Máquinas e

equipamentos; 4.7. Sinalização; 4.8. Riscos Gerais de Acidentes; 4.9.

Procedimentos de Emergência. 4.10. Proteção Coletiva.; 4.11. Mapa de riscos;

4.12. Equipamentos de proteção individual; 4.13. Treinamento; 4.14. Visita técnica.

Unidade V COMBATE A INCÊNDIO NO CANTEIRO DE OBRA: 5.1. Risco de incêndio; 5.2.

Classe do fogo; 5.3. Extintores de incêndio; 5.4. Localização e dimensionamento

de extintores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPANHOLE, H. L. Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação Comp lementar . São

Paulo: Atlas, 2000. (341.6981 C186c).

COSTA, Armando Casimiro, FERRARI, Irany, CORREA, Nelson Barbosa. Consolidação das

Leis do Trabalho . São Paulo: LTR, 1982. (341.6961 C837c).

PACHECO JUNIOR, W. Qualidade na Segurança e Higiene do Trabalho: Série SHT 9000.

Livro. (363.11 P116q).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RIBEIRO FILHO, Leonídio Francisco. Técnicas de segurança do Trabalho . São Paulo: CUC,

1974.

PAIXÃO, Floriano. Segurança e Medicina do Trabalho: Legislação e Norm as. Porto Alegre:

Síntese.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES – 8º SEMESTRE - Identificar, projetar e dimensionar os elementos estruturais em madeira.

- Analisar os conceitos gerais da ecologia e meio ambiente.

- Identificar, projetar e dimensionar os sistemas de abastecimento e tratamento de água e de

esgoto sanitário.

Page 69: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

- Capacitar de modo a possibilitar o dimensionamento de instalações prediais de água; esgoto e

proteção contra incêndio.

- Analisar e estudar o dimensionamento de Fundações e Estruturas Especiais.

- Analisar projetos de estruturas de concreto armado, identificar patologias e propor terapia para

as mesmas.

- Analisar o processo de planejamento de transportes, bem como, conhecer aspectos

pertinentes à técnica e a economia dos transportes.

SISTEMAS ESTRUTURAIS DE MADEIRA

EMENTA

Breve histórico de Madeira, Tração, Compressão, Flexão, Peças compostas e Concepção de

Projeto.

OBJETIVO

Identificar, projetar e dimensionar os elementos estruturais em madeira.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I BREVE ESTUDO DA MADEIRA: 1.1. Composição; 1.2. Classificação Geral; 1.3.

Principais espécies Amazônicas; 1.4. Seções usuais; 1.5. Vantagens e

desvantagens; 1.6. Principais aplicações - Tipos de estruturas convencionais; 1.7.

Propriedades básicas.

Unidade II TRAÇÃO: 2.1. Dimensionamento de peças tracionadas. 2.2. Dimensões mínimas;

2.3. Aplicações.

Unidade III COMPRESSÃO: 3.1. Dimensionamento de peças comprimidas. 3.2. Estudo de

flambagem. 3.3. Aplicações.

Unidade IV FLEXÃO: 4.1. Dimensionamento de peças submetidas a flexão simples; 4.2.

Deformação-flecha; 4.3. Aplicações.

Unidade V PEÇAS COMPOSTAS: 5.1. Composições mais usadas; 5.2. Dimensionamento de

Peças compostas; 5.3. Aplicações.

Unidade VI CONCEPÇÃO DE PROJETO: 6.1. Disposições construtivas; 6.2. cálculo e

detalhamento de uma estrutura corrente.

Page 70: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

Unidade VI FLEXÃO: 6.1. Dimensionamento de pecas submetidas a flexão simples; 6.2.

Deformação-flecha; 6.3. Aplicações.

Unidade VII PEÇAS COMPOSTAS: 7.1. Composições mais usadas; 7.2. Dimensionamento de

peças compostas; 7.3. Aplicações.

Unidade VIII CONCEPÇÃO DE PROJETO: 8.1. Disposições construtivas; 8.2. Cálculo e

detalhamento de uma estrutura corrente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-7190: Projeto de Estruturas de

Madeira. Rio de Janeiro, 1996. (Fo 003415-01)

MOLITERNO, Antônio. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Ma deira . São

Paulo: E. Blucher, 1981. (690.15 M725c).

PFEIL, Walter. Estruturas de Madeira . Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 2007.

(624.184 P527e)

BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BATISTA, Adão Marques. Estudo Comparativo entre Vigas Mistas Formadas por Perfis em

Chapa Dobrada de Aço e Madeira Serrada e os Princip ais Sistemas Estruturais . Revista

Ceciliana, Periódico, 2001.

SISTEMA DE SANEAMENTO AMBIENTAL

EMENTA

Noções Gerais de Ecologia; Meio Ambiente; Abastecimento de Água; Esgotamento Sanitário;

Saneamento Rural; Tratamento de Água; Tratamento de Esgoto Doméstico.

OBJETIVO

Estudar os conceitos gerais da Ecologia e Meio Ambiente, identificar seus fenômenos e

sistemas, para aplicação na Engenharia. Identificar, projetar e dimensionar os sistemas de

abastecimento e tratamento de água e os de esgoto sanitário.

Page 71: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Noções Gerais de Ecologia: 1.1 Conceituação; 1.2 Nutrição e Respiração dos

Seres Vivos; 1.3. Organismos Aeróbios e Anaeróbios; 1.4 Fotossíntese, Síntese e

Decomposição; 1.5 Cadeia Alimentar, Equilíbrio Ecológico; 1.6 Ciclos

Biogeoquímicos; 1.7 Principais Ecossistemas.

UNIDADE II: Meio Ambiente: 2.1 Conceito 2.2 Legislação Ambiental; 2.3 Noções sobre

Impacto Ambiental; 2.4 Poluição Ambiental; 2.5 Sistemas de Controle de Poluição

Hídrica Atmosférica e do Solo.

UNIDADE III: Abastecimento de Água: 3.1 Importância; 3.2 Qualidade da Água 3.3 Estimativa

Populacional 3.4 Partes Constituintes de um Sistema de Abastecimento de Água

3.5 Classificação das Redes de Distribuição e Métodos de Dimensionamento 3.6

Projeto de um Sistema de Abastecimento de Água.

UNIDADE IV: Esgotamento Sanitário: 4.1 Importância; 4.2 Estimativas de Vazão; 4.3 Hidráulica

da Rede de Esgotos; 4.4 Linhas Interceptoras e Emissárias; 4.5 Projetos de Rede.

UNIDADE V: Saneamento Rural: 5.1Coleta e disposição dos esgotos em zonas rurais e

pequenas comunidades 5.2 Disposição dos esgotos sem transporte hídrico. 5.3

Disposição dos esgotos com transporte hídrico.

UNIDADE VI: Tratamento de Água: 6.1 Aeração; 6.2 Filtração Lenta e Rápida; 6.3

Desinfecção.

UNIDADE VII: TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO: 7.1 Tanque Séptico (Câmara

Única, em Série e Sobreposta); 7.2 Sumidouro 7.3 Filtro Anaeróbico

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, BENJAMIN DE A. Ecologia Aplicada ao Saneamento Ambiental . Rio de

Janeiro, 1980. (301.31 C331e)

DACACH, N. G. Sistemas Urbanos de Água . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

1979. (628.1 D117s)

DI BERNARDO, L., DANTAS, A. D.B. Métodos e Técnicas de Tratamento de Água – volumes

I e II. 2ª Edição, Editora RiMa, 2005. (628.162 D536m)

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Saneamento. Brasília. 3ª Ed. Fundação Nacional de

Saúde. 1999. (628.0981 B823m)

Page 72: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

PORTO, R.M. Hidráulica Básica . São Carlos, S.P.; 2ª ed., EESC-USP, Projeto REENGE,

1999, 540 p. (627 P853h)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NEVES, E.T. Curso de Hidráulica . Livros Técnicos, São Paulo, 1960, 576 p. (627 N518c)

ABNT. Projeto, Construção e Operação de Sistemas de Tanqu es Sépticos – NBR 7229 . Rio

de Janeiro. (Fo 003241-01)

ABNT – NBR 12211 – Estudo de concepção de sistemas públicos de abastec imento de

água. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas.

ABNT – NBR 12213 – Projeto de captação de água de superfície para abas tecimento

público. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas.

ABNT – NBR 12214 – Projeto de sistemas de bombeamento de água para aba stecimento

público. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas.

ABNT – NBR 12215 – Projeto de adutoras de água para abastecimento públ ico. Rio de

Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas.

ABNT – NBR 12217 – Projeto de reservatório de distribuição de água par a abastecimento

público. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas.

KING, H. W. Handbook of Hydraulics for the Solutions of Hydraul ics Problems .New York:

McGraw-Hill, 1954.

AZEVEDO NETTO, J.M.A. et al. Técnicas de Abastecimento e Tratamento de Água . São

Paulo: CETESB.Volume I. Abastecimento de Água, 1987.

BARROS, R.T.V. et al. Saneamento . Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995.

221 p. (Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para os Municípios, 2).

Branco S.M. Ecologia: educação ambiental : ciências do ambiente para universitários.

CETESB, SP: 1980.

DACACH, N.G. Saneamento Básico . 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora Didática e Científica, 1990.

Page 73: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

SISTEMAS PREDIAIS HIDRO – SANITÁRIOS E DE PROTEÇÃO ATIVA CONTRA INCÊNDIO

EMENTA

Instalações Prediais de Água Fria; Instalações Prediais de Esgotos Sanitários; Instalações

Prediais de Esgotos Pluviais; Instalações de Proteção Contra Incêndio.

OBJETIVO

Identificar, projetar e dimensionar as instalações prediais de água; esgoto e proteção contra

incêndio.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA: 1.1. Introdução; 1.2. Terminologia;

1.3. Sistemas de alimentação predial e distribuição de água fria; 1.4. Cálculo do

consumo diário; 1.5. Traçado das instalações; 1.6. Dimensionamento das

instalações; 1.6.1. Dimensionamento do sistema de alimentação; 1.6.2.

Dimensionamento da estação elevatória; 1.6.2.1 esquematização dos sistemas de

recalque; 1.6.2.2. Peças componentes dos sistemas de recalque; 1.6.2.3. Roteiro

de cálculo para o dimensionamento de estação elevatória; 1.6.2.4. Exercício

prático; 1.6.3. Dimensionamento do sistema de distribuição de água fria; 1.6.3.1.

dimensionamento dos sub-ramais; 1.6.3.2. Dimensionamento dos ramais; 1.6.3.3.

Dimensionamento das colunas e barrilete; 1.6.3.4. Detalhamentos; 1.6.3.5.

Exercício prático.

Unidade II INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTOS SANITÁRIOS: 2.1. Generalidades; 2.2.

Terminologia; 2.3. Partes constituintes e funcionamento das instalações prediais

de esgotos sanitários; 2.4.Traçado das instalações de esgoto e ventilação; 2.5.

Dimensionamento das canalizações de esgoto e ventilação; 2.6.

Dimensionamento das instalações de esgoto e ventilação de um banheiro

residencial; 2.7. Materiais utilizados; 2.8. Exercício prático; 2.9. Destino dos

esgotos; rede pública, fossa séptica, sumidouro; 2.10. Dimensionamento de fossa

séptica e sumidouro.

Page 74: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

Unidade III INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTOS PLUVIAIS: 3.1. Generalidades; 3.2.

Condições preliminares; 3.3. Apresentação do projeto; 3.4. Dimensionamento das

instalações: calhas, condutores e coletores; 3.5. Exercício prático.

Unidade IV INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO: 4.1. Generalidades; 4.2.

Terminologia; 4.3. Categoria dos incêndios; 4.4. Classificação dos prédios quanto

à natureza de sua ocupação e ao risco de incêndios; 4.5. Sistemas hidráulicos de

funcionamento sob o comando, 4.5.1. Critérios para o dimensionamento; 4.5.2.

Dimensionamento; 4.6. Sistema de proteção por extintores manuais. Sistema

automático de proteção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitária . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1991. (628 C912i)

MACINTYRE, Joseph Anchibald. Instalações Hidráulicas . Rio de Janeiro: Guanabara Dois,

1988. (627 M152i)

BORGES, Ruth Silveira ; BORGES, Wellington Luiz. Manual de Instalações Prediais

Hidráulico-Sanitárias e Gás . São Paulo: Pini, 1992. (696.1 B732m)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MELLO, Vanderley de Oliveira; AZEVEDO NETTO, José M. de , Instalações Prediais

Hidráulicas Sanitárias e Gás . São Paulo: Edgar Blucher, 1988. (628 M528i)

SISTEMAS ESTRUTURAIS DE CONCRETO ARMADO II

EMENTA

Fundações; Estruturas especiais; Projetos; Noções de recuperação de estruturas.

OBJETIVO

Possibilitar estudar o dimensionamento de Fundações, Estruturas Especiais, analisar Projetos

Estruturais, bem como fazer lançamento de formas e mostrar noções de recuperação de

estruturas.

Page 75: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I FUNDAÇÕES: 1.1. Fundações superficiais; 1.1.1. Blocos de concreto ciclópicos;

1.1.2. Alicerce corrido; 6.1.3. Sapatas quadradas; 1.1.4. Sapatas retangulares;

1.1.5. Sapatas conjugadas; 1.1.6. Vigas de fundação; 1.2. Fundações profundas;

1.2.1. Blocos de coroamento de estacas; 1.2.2. Rolhas dos tubulões.

Unidade II ESTRUTURAS ESPECIAIS: 2.1. Cálculo de piscina; 2.2. Cálculo de cisternas; 2.3.

Cálculo de caixa d’água; 2.4. Muros de arrimos; 2.5. Lajes Mistas; 2.6. Lajes

cogumelos; 2.7. Lajes nervuradas.

Unidade III PROJETOS: 3.1. Lançamento formas em projetos; 3.2. Leituras de formas e

plantas de ferragens; 3.3. Visitas a obras para auxílio à parte teórica; 3.4.

Aplicações em computador.

Unidade IV NOÇÕES DE RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS: 4.1. Identificação das

corrosões nas estruturas; 4.2. Principais causas; 4.3. Tipos de recuperação; 4.4.

Cuidados executivos e manutenção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MASON, Jayme. Concreto Armado e Protendido . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

científicos, 1981. (620.137 M289c)

PFEIL, Walter. Concreto Armado . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980.

(620.137 M827c)

ROCHA, Anderson Moreira da. Novo Curso Prático de Concreto Armado . Rio de Janeiro.

Científica, 1981. (620.137 R672n)

CASCUDO, Oswaldo. O controle da Corrosão de armaduras de concreto: In speção e

Técnicas eletroquímicas . São Paulo: PINI, 1997. (624.1834 C336c)

HELENE, Paulo R. L. Corrosão em Armaduras para Concreto Armado . São Paulo: PINI,

1986. (620.137 H474c)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FUSCO, Perecles B. Solicitações Normais . Rio de Janeiro: Guanabara dois, 1989.

JIMENEZ, P. Homigon Armado . Barcelona : Gustavo Gilli, 1980.

MORAES, Marcelo Cunha. Concreto Armado . São Paulo : McGraw-Hill, 1979.

Page 76: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

ENGENHARIA DOS TRANSPORTES I

EMENTA

Introdução; Modalidades de transportes; Componentes básicos dos sistemas de transportes;

Funções Econômicas dos Transportes; Custos de Transporte; Momento de Transporte;

Vantagens e Desvantagens das modalidades de transporte. Impactos Ambientais.

Considerações sobre o planejamento de transportes.

OBJETIVO

Identificar as diversas funções e impactos dos sistemas de transporte para a sociedade, bem

como, levantar custos destes sistemas e, ainda, definir escolha de modalidades segundo os

seus atributos. Realizar uma caracterização geral da área da Engenharia de Transporte e os

componentes básicos dos seus sistemas. Refletir sobre o espaço urbano que envolve o sistema

de circulação e sobre a importância do transporte para a sociedade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I INTRODUÇÃO: 1.1. Conceitos e funções da Engenharia de Transportes; 1.2.

Campo de atuação e o desenvolvimento da Engenharia de Transportes; 1.3

Economia, meio ambiente e funções dos sistemas de transportes; 1.4 Momento de

transporte; 1.5. Impactos Ambientais.

Unidade II MODALIDADES DE TRANSPORTES: 2.1 Características técnicas; 2.2

Características Operacionais; 2.3 Vantagens e desvantagens das modalidades;

2.4 Aspectos gerais sobre a inter-modalidade.

Unidade III COMPONENTES BÁSICOS DOS SISTEMAS DE TRANSPORTES: 3.1. Objetivo a

ser transportado: passageiras e cargas; 3.2 veículos: dimensões, peso,

características operacionais, noções sobre mecânica da locomoção; 3.3 Vias:

aspectos gerais sobre a superestrutura, noções de capacidade de vias; 3.4

Terminais: conceituações, tipos e funções.

Unidade IV ESPAÇO URBANO E TRANSPORTE: 4.1. O espaço urbano: evolução e

organização; 4.2 O sistema de circulação; componentes, regulamentações e

dispositivos de controle; 4.3 Educação e segurança de trânsito.

Page 77: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTP- Associação Nacional de Transportes Públicos. Transporte Humano - Cidades com

Qualidade de Vida . São Paulo,1997. (338.40981 A849t)

UTCHINSON, B.. Princípios de Planejamento dos Sistemas de Transpor tes Urbanos . Trad.

Henrique Osvaldo Monteiro de Barros. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,1979. (388.4 H975p)

OWEN, W. Estratégias para Transportes . São Paulo, 1975. (380.5 O97e)

VASCONCELOS, E. Transporte urbanos nos países em desenvolvimento: reflexões e

propostas. São Paulo: Unidas,1996. (388.4 V331t)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTP- Associação Nacional de Transportes Públicos. Gerenciamento de Transporte Urbano.

Instruções básicas. São Paulo. BHTrans- Companhia d e Transporte Urbanos de Belo

Horizonte. Medidas Moderadoras de Tráfego . Belo Horizonte,1996.

DENATRAS DNER. Manual de Sinalização Rodoviária . Rio de Janeiro, 1979.

MORLOK, E.K. Introductino to transportation Engineering and Plan ning . New York: Pretice

Hall, 1973.

PACHA, R. S. ABC do transporte coletivo. Notas de aula de Engenharia Civil, CT/UFPa,

Belém. Texto N.º 77,1998.

KAWAMOTO, E.. Análise de Sistemas de Transportes. 2 ed. São Carlos, Escola Politécnica

da USP, Departamento de Engenharia de Transportes, publicação 070/95,1994.

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL/ AGÊNCIA DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL DO

JAPÃO/ GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ. Plano Diretor de Transportes Urbanos-PDTU .

Belém, março. 2001 (Relatório Final).

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL/MINSTÉRIO DA JUSTIÇA. Novo Código de Trânsito

Brasileiro. Brasília: Imprensa Oficial. Lei 9503 de 23/07/97. 1997.

SETTI, J. R. WIDMER, J. A.. Tecnologia dos Transportes. 3 ed. São Carlos, Escola

Politécnica da USP, Departamento de Engenharia de Transportes, publicação 048/95.1995.

VASCONCELOS, E. Transporte Urbano, espaço e equidade . São Paulo: Unidas. 1996.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES – 9º SEMESTRE

- Aplicar nas firmas de engenharia os conhecimentos básicos da legislação, direito e ética

profissional.

Page 78: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

- Identificar parâmetros geotécnicos para aplicar nas soluções para resolver problemas de

estabilização de encostas naturais, aterros sobre solos moles, aterros compactados, barragens

de terra e enrocamento.

- Capacitar o aluno para interpretar, projetar, dimensionar e executar pontes.

- Adquirir conhecimentos básicos de economia e matemática financeira para serem aplicados

na análise econômica de empreendimentos de engenharia.

- Aplicar conhecimentos de engenharia de tráfego e técnicas de economia no controle

operacional de transporte e trânsito.

LEGISLAÇÃO APLICADA E ÉTICA PROFISSIONAL

EMENTA

Regulamentação da Profissão; Legislação Profissional e Atribuições Profissionais; Código de

Ética Profissional; Aprovação de Projetos e Licenciamento de Obras; Lei das Licitações; Direito

Urbanístico; Direito de Construir; Direito do Consumidor.

OBJETIVO

Fornecer conhecimentos básicos de legislação, direito e ética profissional, no sentido de aplicá-

los nas firmas de engenharia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO: Lei que regulamentou a profissão de

Engenheiro.

Unidade II LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL E ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS: (Sistema

CONFEA/CREA, Resolução No.218/73, Resolução No.1010/05).

Unidade III CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL: O que é ética e o Código de Ética do

Engenheiro.

Unidade IV APROVAÇÃO DE PROJETOS E LICENCIAMENTO DE OBRAS: Órgãos

envolvidos, condicionantes legais e Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Unidade V LEI DAS LICITAÇÕES: (Lei No. 866).

Page 79: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

Unidade VI DIREITO URBANÍSTICO: conceituação , regiões metropolitanas, ordenamento

urbanístico, planejamento urbanístico e legislação específica (Estatuto da Cidade,

Plano Diretor e LCCU).

Unidade VII DIREITO DE CONSTRUIR: Normas éticas, técnicas e legais de construir; Direito

de vizinhança; modelos de contratos.

Unidade VIII DIREITO DO CONSUMIDOR: Código de defesa do Consumidor; responsabilidade

com a qualidade; garantias de serviços.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MEIRELLES, Hely L. Direito Administrativo Brasileiro . São Paulo: Rev. dos Tribunais, 2003.

(341.3 M514d)

MEIRELLES, Hely L. Direito de Construir . São Paulo: Rev. dos Tribunais, 2005. (341.374

M514d)

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de Direito Público e Privado . São Paulo: Atlas,

2004. (340 S729i)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEVENHEGEN, Antônio José. Direito Civil . São Paulo: Atlas.

NOBREGA, J. Floscolo da . Introdução ao Direito . José Konfino, 1981. (341.374 M514d)

SOUZA, Daniel C. de . Introdução a Ciência do Direito . Fundação Getúlio Vargas, 1988. (340

S729i)

BARRAGENS E OBRAS DE TERRA

EMENTA

Barragens; Percolação em Meios Porosos; Análise de Estabilidade de Taludes; Aterros sobre

Solos Moles.

OBJETIVO

Objetiva-se transmitir aos futuros engenheiros uma sólida base conceitual e uma visão

abrangente do projeto e das técnicas executivas de Obras de Terra, bem como das formas de

obtenção dos parâmetros geotécnicos indispensáveis à boa prática da engenharia. Por Obras

Page 80: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

de Terra entende-se: a estabilização de encostas naturais; os aterros sobre solos moles; os

aterros compactados; as barragens de terra e enrocamento, entre outras.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I FLUXO EM MEIOS POROSOS: 1.1. Princípios e métodos; 1.2. Percolação de

água. 1.3. Condutividade hidráulica; 1.4. Lei de Darcy; 1.5. Equação de Laplace;

1.5.1. Condições de Contorno; 1.6. , Heterogeneidades e Anisotropia; 1.7. Regime

permanente e regime transiente; 1.8. Métodos de Resolução.

Unidade II ESTABILIDADE DE TALUDES: 2.1. Métodos de Equilíbrio-limite; 2.2. Métodos

das Lamelas; 2.2.1. Método de Fellenius; 2.2.2. Método de Bishop Simplificado;

2.3. Tipos de Solicitação; 2.4. Parâmetros de Resistência dos Solos Naturais e

Compactados; 2.5. Pressão Neutra.

Unidade III ATERROS SOBRE SOLOS MOLES: 3.1. Caracterização Geotécnica dos Solos

Moles; 3.2. Cálculos de Estabilidade; 3.3. Bermas; 3.4. Recalques; 3.5. Técnicas

Construtivas; 3.6. Tratamento dos Solos Moles; 3.6.1. Construção por Etapas;

3.6.2. Sobrecarga Temporária; 3.6.3. Drenos Verticais.

Unidade IV TIPOS DE BARRAGENS: 4.1. Introdução; 4.2. Barragens de Terra; 4.3.

Barragens de Enrocamento; 4.4. Barragens de Concreto; 4.5. Barragens de

Rejeito; 4.6. Tratamento de Fundações e Controle da Execução de Barragens de

Terra e de Enrocamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENEVOLOS, Nahul. Cálculo de Barragens . São Paulo: Associação Brasileira de Cimento

Portland, 1963. (627.8 B465c)

CRUZ, Paulo Teixeira. 100 Barragens Brasileiras , Oficina de Textos, 1998. (627.80981

C957c)

PINTO, Carlos Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos , Oficina de Textos, 2000.

(624.1613 P659c)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica . São Paulo: Atlas, 1979. (338.4762 H669e)

Page 81: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

LINSLEY, Ray K. FARNZINO, Joseph. Engenharia de Recursos Hidráulicos . São Paulo:

McGraw-Hill, 1978. (627 L759e)

MASSAD, FAIÇAL. Obras de Terra , Oficina de Textos, 2002.

PONTES

EMENTA

Pontes, Fundamentos e Aspectos Gerais, Superestrutura e Tabuleiro, Mesoestrutura e

Infraestrutura e Aplicações.

OBJETIVO

Identificar os elementos e fundamentos das estruturas das pontes, capacitar o aluno à

interpretação e execução das mesmas, além de concepção de projeto e dimensionamento das

mais simples e usuais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I PONTES - FUNDAMENTOS E ASPECTOS GERAIS: 1.1. Conceitos Gerais; 1.2.

Elementos componentes; 1.3 Classificações, sistemas estruturais; 1.4.

Carregamentos nas pontes, classes, trem-tipo; 1.5 Sistemática de projeto.

Unidade II SUPERESTRUTURA E TABULEIRO: 2.1. Cargas móveis e permanentes; 2.2.

Solicitações dinâmicas, impacto, critérios de fixação dos coeficientes de impacto,

prescrições regulamentares; 2.3. Cálculo das Lajes – Método de Rush;

detalhamento; 2.4. Linhas de Influências para sistemas isostáticos e

hiperestáticos. Envoltórias; 2.5. Cálculo das Vigas, esquema estático, trem-tipo,

dimensionamento, detalhamento.

Unidade III MESOESTRUTURA E INFRAESTRUTURA: 3.1. Considerações Gerais; 3.2.

Elementos Componentes; Pilares; Encontros; Aparelhos de apoio; Blocos de

fundação. 3.3. Distribuição das ações verticais e horizontais nos pilares e

encontros. 3.4. Pressão da água contra pilares e fundações. 3.5. Fundações das

pontes; Aspectos sobre tipos e solicitações. 3.6. Disposições construtivas;

Aspectos sobre as fundações especiais.

Unidade IV APLICAÇÕES: Desenvolvimento de um projeto de ponte em concreto armado.

Page 82: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6118: Projeto de Estruturas de

Concreto. Rio de Janeiro, 2003. (Fo 003416-01)

MARTINELLI, D. A. O. Introdução as pontes de concreto . São Paulo Escola de Engenharia

de São Carlos USP, 1983. (624.28 M385i)

REIS, F. dos Santos. As Nossas Pontes de Concreto Armado . Rio de Janeiro: Científica,

1924. (624.2 R375n)

ROCHA, Aderson Moreira da. Novo Curso Prático de Concreto Armado . Rio de Janeiro:

Científica, 1981. (620.137 R672m)

ROWE, R. E. Concreto Bridge Design . Londres: Applied Science, 1976. (624.25 R879c)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-7187: Projeto e Execução de

Pontes de Concreto Armado e Protendido. Rio de Janeiro, 1987.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-7188: Cargas Móveis em

Pontes Rodoviárias. Rio de Janeiro, 1982.

VASCONCELOS, C. Augusto, Pontes Brasileiras Viadutos e Passarelas Notáveis, Pini,

1993. (624.20981 V331p)

PFEIL, Walter. Pontes em Concreto Armado . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

1990.Vol. I e II.(620.137 P527p)

ENGENHARIA ECONÔMICA

EMENTA

Conceitos de Matemática Financeira. Indicadores de Viabilidade Econômico-Financeira.

Elaboração e Análise de Fluxos de Investimento. Elementos de Microeconomia. Elemento de

Macroeconomia.

OBJETIVO

Aplicar conhecimentos de matemática financeira em análises da engenharia civil. Aplicar

conceitos de engenharia econômica na tomada de decisões. Avaliar a viabilidade econômica de

projetos de engenharia civil.

Page 83: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I MATEMÁTICA FINANCEIRA: 1.1. Alternativas e decisões. 1.2. Fluxo de caixa. 1.3

Diagrama de fluxo de caixa. 1.4. Juros simples e juros compostos. 1.5. Taxas de

juros nominal e efetiva. 1.6. Capitalização e desconto. 1.7. Aplicação de juros

simples e compostos. 1.8. Pagamentos simples. 1.9. Séries uniformes. 1.10.

Sistemas de Amortização. 1.11. Inflação e indexação de juros. 1.12. Sistemática

de projeto.

Unidade II INDICADORES DE VIABILIDADE ECONÔMICA E FINANCEIRA: 2.1. Método do

Valor Presente Líquido (VPL). 2.2. Método do Valor Futuro Líquido (VFL). 2.3.

Método do Valor Uniforme Líquido (VFL). 2.4. Método do Prazo de Retorno do

Investimento (Payback). 2.5. Método da Taxa Interna de Retorno (TIR). 2.6.

Método Benefício-Custo (B/C).

Unidade III ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE FLUXOS DE INVESTIMENTO: 3.1. Aspectos de

mercado para investimento. 3.2. Estudo de tamanho de um empreendimento. 3.3.

Estudo de localização. 3.4. Engenharia. 3.5. Estimativa de custos e receitas. 3.6.

Aspectos relevantes da montagem de fluxo caixa.

Unidade IV ELEMENTOS DE MICROECONOMIA: 4.1. Fundamentos e Conceitos da análise

Microeconômica. 4.2. Estruturas de mercado e padrões de concorrência. 3.3.

Teoria da Firma: Instituições, Contratos e Capacitações.

Unidade V ELEMENTO DE MACROECONOMIA: 5.1. Fundamentos e Conceitos Básicos da

análise Macroeconômica. 5.2. Grandes Agregados Macroeconômicos e noções de

medida de atividade econômica. 5.3. Variáveis macroeconômicas e sua relação

com o crescimento/desenvolvimento econômico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAPPONI, J. C. Projetos de Investimento: Construção e Avaliação do Fluxo de Caixa . São

Paulo: Lapponi Treinamento e Editora, 2000. (658.15244 L316p)

HIRSCHFELD, HENRIQUE. Engenharia Econômica e Análise de Custos . Atlas. 2001.

(338.4762 H669e)

ROSSETTI, JOSE PASCHOAL. Introdução a Economia . ATLAS, 2003. (330 R829i)

HUMMEL, PAULO ROBERTO VAMPRE & PILAO, NIVALDO ELIAS. Matemática Financeira e

Engenharia Econômica . Pioneira Thomson Learning, 2003. (658.15 P637m)

Page 84: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WOILER, S., MATHIAS, W. F. Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise . São Paulo:

Atlas, 1997. (658.404 W847p)

CONTADOR, C. R. Avaliação Social de Projetos . Ed. Atlas, 1997.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: Transformando Idéias em Negócios . Rio de

Janeiro: Campos, 2001. (658.42 D713e)

ENGENHARIA DOS TRANSPORTES II

EMENTA

Conceitos e funções da Engenharia de Tráfego; Variáveis fundamentais; fluxo contínuo e

descontínuo; pesquisas de tráfego; Capacidade; dimensionamentos: semáforo e projetos de

sinalização viária; características operacionais do transporte coletivo; planejamento e

dimensionamento de transporte por ônibus.

OBJETIVO

Identificar as funções da engenharia de tráfego. Atuar em pesquisa de tráfego. Realizar

dimensionamentos de sinalização luminosa, horizontal e vertical. Conhecer as características

operacionais do transporte coletivo. Atuar em planejamento e dimensionamento de sistemas de

transporte coletivo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I ENGENHARIA DE TRÁFEGO: 1.1 Conceitos e funções da engenharia de tráfego;

1.2 Componentes funcionais: homem via e veículo. 1.3. Variáveis fundamentais:

velocidade, densidade e volume. Capacidade. 1.4. Pesquisa de tráfego.

Unidade II PLANEJAMENTO DE TRÁFEGO: 2.1. dimensionamento de semáforos; 2.2.

Estudos especiais: projeto geométrico e de sinalização viária para pedestres e

estacionamento.

Unidade III TRANSPORTE COLETIVO URBANO: 3.1 Elementos, Características e

importância da operação, legislação e meio ambiente; 3.2 Tipologia dos sistemas

Page 85: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

de transporte; 3.3. Estrutura operacional: classificações operacionais, rede de

transporte público e infra-estrutura de apoio.

Unidade IV PLANEJAMENTO OPERACIONAL DE TRANSPORTE C OLETIVO URBANO ; 4.1

Pesquisas: indicadores operacionais e de qualidade do serviço; 4.2.

Dimensionamento de linhas e programação operacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIGNATATO, L. J. Traffic engineering, theory anda practice . New York: Prentice-Hall, 1973.

(629.04 P632t)

TOBIAS, M.S.G. Segurança de trânsito em interseções. Belém: Universidade da Amazônia.

(Relatório de Pesquisa),1999. (388.3122 T629s)

VASCONCELOS, E. Transporte Urbano, espaço e equidade. São Paulo: Unidas, 1996.

(388.4 V331t)

____. O que é Trânsito? São Paulo: brasiliense. (Coleção Primeiros Passos, 162), 1998.

(307.76 V331q)

VASCONCELOS, E.. Transporte urbanos nos países em desenvolvimento: reflexões e

propostas. São Paulo: Unidas, 1996.(388.4 V331t)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTP – Associação Nacional de Transportes Públicos. Transporte humano – cidades com

qualidade de vida. São Paulo, 1997.

_____. Gerenciamento de transporte público urbano. Ilustrações básicas. São Paulo. N.º 76

Texto, 1997.

COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO DE SÃO PAULO. Noções básicas de

engenharia de tráfego. São Paulo. (Série Boletim Técnico da CET), 1977.

MERCEDEZ BENS DO BRASIL. SIT – Sistema de transporte coletivo urbano por ôni bus –

planejamento e operação. São Bernardo do Campo, Departamento de Sistemas de Trânsito e

Transportes, 1987.

EDWARD Jr. D. Transportation Planning Handbook. New Jersey: Prentice Hall, Institute of

Transportation Engineers, 1982.

PACHA, R. S. Transporte Urbano I. Notas de aula de Engenharia Civil, CT/UFPa, Belém,

1998.

Page 86: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

BH Trans - Companhia de Transporte Urbanos de Belo Horizonte. Medidas moderadoras de

tráfego . Belo Horizonte, 1996.

COSTA, M.S. Análise de cruzamentos semaforizados em área urbana : baseado no HCM-

85. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil), Campina Grande, CCT/UFPb, 1991.

PACHA, R. S. ABC do transporte coletivo. Notas de aula de Engenharia Civil, CT/UFPa,

Belém. Texto N.º 77, 1998.

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL/AGÊNCIA DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL O

JAPÃO/ GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ. Plano Diretor de Transportes Urbanos – PDTU.

Belém, março, 1991 (Relatório Final).

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL/MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. Novo Código de Trânsito

Brasileiro. Brasília: Imprensa Oficial. Lei 9503 de 23/07/97. Complementada pela Lei 9602/98.

1997.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES – 10º SEMESTRE

- Identificar os elementos e fundamentos de concreto protendido com noções de

dimensionamento de peças.

- Aplicar nas empresas de engenharia conhecimentos básicos de Gestão Empresarial.

FUNDAMENTOS DE CONCRETO PROTENDIDO

EMENTA

Introdução; Materiais e Sistemas Construtivos Usados em Protensão; Cálculo de Esforços em

Estruturas Protendidas; Perdas de Protensão; Sistemas Estruturais para Concreto Protendido.

OBJETIVO

Estudar os princípios do dimensionamento de elementos estruturais em concreto protendido,

conciliando recomendações normativas no que tange aos procedimentos de projeto quanto aos

procedimentos de execução prática. Mostrar as aplicações e os diversos tipos de sistemas

estruturais adotados atualmente em lajes protendidas de edifícios residenciais. Exercitar a

teoria em exemplos práticos de dimensionamento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Page 87: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

Unidade I INTRODUÇÃO: 1.1. Definições: A Protensão na Prática; 1.2. Por que Protender o

Concreto?; 1.3. Vantagens do Concreto Protendido em Relação ao Concreto

Armado; 1.4. Os tipos de Protensão: Pré-tensão, Pós-tensão com Aderência

Posterior, Pós-tensão sem Aderência; 1.5. Processos comerciais de Protensão.

Unidade II MATERIAIS E SISTEMAS CONSTRUTIVOS USADOS EM PROTENSÃO: 2.1.

Concreto; 2.2. Aços para Armaduras Passivas; 2.3. Aços para Armaduras Ativas;

2.4. Ancoragens, Bainhas e outros Elementos; 2.5. Sistemas de Protensão.

Unidade III CÁLCULO DE ESFORÇOS EM ESTRUTURAS PROTE NDIDAS: 3.1. Método

Indireto; 3.2. Método Direto; 3.3. Carga Equivalente de Protensão; 3.4. Cablagens

Usadas na Prática e suas Cargas Equivalentes; 3.5. Aplicações Numéricas.

Unidade IV PERDAS DE PROTENSÃO: 4.1. Tensões Iniciais fde Protensão; 4.2. Perdas

Imediatas; 4.3. Perdas Lentas ou Diferidas; 4.4. Retração; 4.5. Aplicações

Numéricas.

Unidade V SISTEMAS ESTRUTURTAIS PARA CONCRETO PRO TENDIDO: 5.1. Vigas; 5.2.

Lajes Maciças Protendidas nas Duas Direções; 5.3. Lajes Maciças Protendidas

Numa só Direção; 5.4. Lajes Nervuradas Protendidas; 5.5. Lajes Lisas com

Capitéis Protendidas; 5.6. Lajes Lisas Protendidas; 5.7. Estudo da Estabilidade de

Edifícios com Lajes executadas com Sistemas Diversos de Protensão Não-

Aderente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MASON, J. Concreto Armado e Protendido. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

1976. (620.137 M289c).

PFEIL, W. Concreto Protendido – Volume 2 . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

1983. (620.137 P527c).

PFEIL, W (1988). Concreto Protendido – Volume 3 . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1984. (620.137 P527c).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HANAI, J.B. Fundamentos do Concreto Protendido . Apostila, 2005.

CARNEIRO, R. Concreto Protendido. Notas de Aula, 2007.

Page 88: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

FERREIRA, A. C. R. Estudo comparativo de estabilidade entre estruturas de pórtico

tridimensional convencional e estruturas com sistem as de protensão não aderente.

Trabalho de Conclusão de Curso, 2007.

GESTÃO EMPRESARIAL

EMENTA

História da Administração como Ciência-Antiguidade; Perfil do gestor empresarial;

Desenvolvimento da Visão e Identificação de Oportunidades; Validação de uma idéia; Plano de

Negócios.

OBJETIVO

Desenvolver um Plano de Negócios por meio da apresentação de informações básicas de

gestão empresarial. O Plano a ser desenvolvido será de um empreendimento de uma das áreas

de atuação do curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I HISTÓRIA DA ADMINISTRAÇÃO COMO CIÊNCIA – ANTIGUIDADE: 1.1 Idade

Média; 1.2 Revolução Industrial; 1.3 Administração Científica; 1.4 Evolução da

Teoria Administrativa; 1.5 Influência de outras disciplinas.

Unidade II PERFIL DO EMPREENDEDOR: 2.1 Significado da palavra “Empreendedor”; 2.2

Características; 2.3 O trabalho do empreendedor.

Unidade III DESENVOLVIMENTO DA VISÃO E IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES: 3.1

A teoria visionária de Filion; 3.2 Compreensão do setor; 3.3 Relações; 3.4

Definição de oportunidade; 3.5 Características; 3.6 Como identificar

oportunidades.

Unidade IV VALIDADE DE UMA IDÉIA: 4.1 Requisitos necessários; 4.2 Critérios a serem

considerados; 4.3 Mercado; 4.4Tecnologia; 4.5 Recursos; 4.6 Disponibilidade e

domínio das informações necessárias.

Unidade V PLANO DE NEGÓCIOS: 5.1 Conceitos básicos; 5.2 Características; 5.3

Elementos; 5.4 Desenvolvimento.

Page 89: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DOLABELA, F. O Segredo de Luísa . São Paulo: Cultura Editores, 1999, 320 p. (658.11 D659s)

DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor . São Paulo:Cultura Editores,1999.

280p.(658.11D659o)

FILION, L. J.; BROCKHAUS, R.; FORMICA, P.; DOLABELA, F. Empreendedorismo: Ciência,

Técnica e Arte . Instituto Euvaldo Lodi, CNI,IEL NACIONAL,2000.(658.421i59E)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FILION, L. J.; DOLABELA, F. Boa Idéia! E agora? Plano de Negócio, o caminho m ais

seguro para criar e gerenciar sua empresa . Cultura Editores, São Paulo, 2000, 350 p.

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS

EMENTA

Compreensão histórica, filosófica e legal sobre a educação sobre a educação da pessoa surda.

A importância da Libras para a comunidade surda e ouvinte. Aspectos gramaticais da Libras.

Universais linguísticos. O aprendizado da língua de sinais brasileira. Conversação em Libras.

Pesquisa e produção de recursos materiais.

OBJETIVO

Compreender a trajetória histórico-social de aceitação da língua de sinais como língua natural

do surdo. Compreender a Libras como uma das diferentes formas de comunicação humana e

garantida legalmente. Diferenciar as características básicas entre a língua oral-auditiva e a

língua visuoespacial. Investigar e partilhar visões sobre a realidade social do sujeito surdo

envolvendo a aquisição de uma língua (oral e/ou sinalizada). Compreender a necessidade de

comunicar-se por meio da Língua de Sinais Brasileira no ambiente profissional. Identificar e

produzir recursos de acordo com a necessidade do surdo. Aplicar os fundamentos teóricos e

conhecimentos práticos em diversas situações de organização de trabalhos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA LIBRAS: 1.1 - Conceito sobre surdez na visão

clínica e sócio-antropológica; 1.2 – O surdo no contexto histórico das diversas

Page 90: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

sociedades; 1.3 - O processo de aceitação da língua de sinais como língua natural

da comunidade surda; 1.4 - Aspectos filosóficos e legais as educação do surdo.

Unidade II LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA: 2.1 - Histórico; 2.2 - Os universais linguísticos

das línguas de sinais; 2.3 - Introdução à gramática da LIBRAS; 2.4 -

Classificadores; 2.5 - Sistema de transcrição.

Unidade III APRENDIZADO DA LIBRAS: 3.1 – Módulo de LIBRAS; 3.2 – Conversação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial. Língua

Brasileira de Sinais - LIBRAS. 1998. v. 111 (série Atualidades pedagógicas.n.4). (371.9 A886e)

BRITO. L. F. Por uma gramática da Língua de Sinais - Tempo Brasileiro - Rio de .Janeiro.

1995. (419 B862p).

QUADROS. Ronice Muller de: KARNOPP. Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira :

Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Artmed. 2004. (419 Q1).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CICCONE, M. Comunicação total . 1. Ed. Rio de Janeiro. Cultura Médica. 1990.

GOLDFELD, Marcia. A criança surda : linguagem e cognição numa perspectiva sócio-

interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.

SÁ, Nídia L. Educação de surdos : a caminho do bilingüismo. Niterói: EDUFF. 1999.

SACKS, Oliver. Vendo Vozes : unia jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago.

1989.

SKLIAR, Carlos (Org). Educação e Exclusão : abordagens sócio-antropológicas em educação

especial. Porto Alegre: Mediação. 1997.

CAPOVILLA. Fernando César; RAPHAEL. Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico

Ilustrado Trilingüe da Língua de Sinais Brasileira. V. I e II. São Paulo: Edusp. 2001.

COUTINHO, Denise. Libras e Língua Portuguesa : Semelhanças e diferenças. João Pessoa:

Gráfica e Editora Arpoador. 2000.

DAMÁZIO, Mirlene F.M. (Org.). Língua de sinais brasileira no contexto do ensino s uperior :

Termos técnicos científicos. Uberlândia/MG: Editora Gráfica Hebrom. 2005.

FELIPE. Tanya. LIBRAS em contexto . Curso Básico. Brasília: Ministério da Educação e do

Desporto/Secretaria de Educação Especial. 2007.

Page 91: Ementas e Bibliografia Do Curso de Engenharia Civil

FERNANDES, E. Problemas lingüísticos e Cognitivos do Surdo . Rio de Janeiro: Agir, 1990.

PIMENTA. Nelson; QUADROS. Ronice Muller de. Curso de Libras. Rio de Janeiro: LSB Vídeo.

2006.