Ementas e Programas 2016-1

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    UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAISFACULDADE DE FILOSOFIA E CINCIAS HUMANAS

    PROGRAMA DE PS GRADUAO EM HISTRIA

    DISICIPLINAS 1 SEMESTRE DE 2016

    DISCIPLINA: TPICO ESPECIAL I: A SENEGMBIA NO SCULO XVII FONTES EHISTORIOGRAFIA PARA UM ESTUDO DA RELIGIO E COMRCIO NA REGIODOCENTE: VANICLEIA SILVA SANTOSTURMA: HIS8732 - ECarga Horria Crditos: 60/4

    EMENTA: Introduo historiografia, fontes e metodologias para um estudo dassociedades da Senegmbia no sculo XVII, considerando as estruturas polticastradicionais dos estados mais centralizados bem como dos demais, e as transformaesocorridas nestas sociedades com a entrada no trfico transatlntico de escravos, com

    especial ateno para os aspectos religiosos.

    PROGRAMA:

    1) Overviewuma anlise da historiografia sobre a Guin, produzida na Guin,Europa, Estados Unidos e Brasil

    2) MetodologiaHistria Atlntica3) As Fontes para o estudo da Senegmbia no sculo XVII4) Geografiarios, portos, interaes entre os povos antes do trfico Atlntico de

    Escravos5) Os povos da Alta Guin - Organizao das estruturas polticas6) Histria da religio das sociedades da Alta Guin7) A Senegmbia e o contato com IslamismoSculo XVI-XVII8) A insero de Cabo Verde e Guin na expanso do trfico de escravos9) A Senegmbia e o catolicismo no sculo XVIIcomo usar as fontes eclesisticas

    para escrever uma histria da religio na Senegmbia?10)Os lanados e as mulheres comerciantes11)A interao entre a Guin e Cabo Verde12) O trfico entre a Guin e o Brasil13) O debate entre etnia e etnnimo14) A histria Atlntica e as biografias de africanos

    15) apresentaes e concluso do concurso

    Bibliografia:RESUMO DE BIBLIOGRAFIA PARA RELATRIO CAPES (NO MXIMO 10TTULOS)

    ARMITAGE, D. Three Concepts of Atlantic History In: The British Atlantic World: 1500 1800. New York: Palgrave MacMillan, 2002, pp. 1130.

    BARRY, B. Senegambia and the Atlantic Slave Trade. Cambridge: University Press, 2002

    BROOKS, George E. Eurafricans western Africa: commerce, social status, gender, andreligious observance from the sixteenth to the eighteenth century. Athens, United States ofAmerica: Ohio University; Oxford: James Currey, 2003.

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    GREEN, Toby. Masters of Difference- Creolization and the Jewish Presence in CaboVerde (1497-1672). Centre of West African Studies, University of Birmingham.2006.

    GREEN, Toby. The rise of trans-atlantic slave trade in western frica, 1300-1589.Cambridge: The Cambridge University Press, 2011.

    HAVIK, P. A Dinmica das Relaes de Gnero e Parentesco num Contexto Comercial:

    um Balano Comparativo da Produo Histrica sobre a regio da Guin-Bissau sculos XVII e XIX. Afro-sia, 2002, pp. 79-120.

    HAVIK, P. Silences and soundbytes: the gendered dynamics of trade and brokerage in thepre-colonial Guinea Bissau region. Muenster: Lit Verlag; New Brunswick: Transaction2004.

    HAWTHORNE, Walter. From Africa to Brasil. Culture, Identity, anda n Atlantic SlaveTrade,(1600-1830). New York: Cambridge University Press, 2010, (Col. African Studies),

    HORTA, Jos da Silva. A Guin do Cabo Verde: Produo textual e Representaes(1578 -1684). Fundao Calouste Gulbenkian/ Fundao para Cincia e Tecnologia.APPACDM. Novembro 2010.

    HORTA, Jos da Silva. Naes, marcadores identitrios e complexidades darepresentao tnica nas escritas portuguesas de viagem. Guin do Cabo Verde (sculosXVI e XVII). Vria Histria, Belo Horizonte, vol. 29, p. 649-675, set/dez 2013.

    HORTA, Jos da Silva. Trnsito de africanos: circulao de pessoas, de saberes eexperincias religiosas entre os rios de Guin e o arquiplago de Cabo Verde (sculosXV-XVIII). Anos 90, Porto Alegre, v.21, n.40, dez. 2014.

    LOPES, C. O Kaabu e os seus vizinhos: uma leitura espacial e Histrica explicativa deconflitos.Afro-sia, 32 (2005)

    LOPES, C. Kaanbunk: Espao, territrio e poder na Guin-Bissau, Gmbia e

    Casamance pr-coloniais Lisboa: Comisso Nacional para as Comemoraes dosDescobrimentos Portugueses,1999.

    MARK, Peter. Portuguese style and and Luso-African identity: pre-colonial Senegambia,sixteenth-nineteenth centuries. Bloomington: Indiana University, 2002.

    MBOKOLO, E. Os grandes Estados Sudaneses. frica Negra: Histria e Civilizaes.Lisboa: Editora Vulgatas, 2003, pp. 121-161.

    RODNEY, Walter. A History of the Upper Guinea Coast (1545 to 1800). Reprint of the1970 ed. Published by Clarendon Press, Oxford, in series: Oxford studies in Africanaffairs.

    SANTOS, Maria Emlia Madeira. SOARES, Maria Joo. Igreja, Missionao e Sociedade.In: Histria Geral de Cabo Verde. Volume II. SANTOS, Maria Emlia Madeira (coord.).Lisboa. Praia: IICT. 1995.

    SANTOS, V. S.Bexerins e Jesutas: religio e comrcio na Costa da Guin. Mtis: histria& culturav. 10, n. 19 p. 187-213, jan/jun 2011

    TORRO, Maria Manuel Ferraz. Rotas Comerciais, Agentes Econmicos, Meios dePagamento. In: SANTOS, Maria Emlia Madeira (coord.) Histria Geral de Cabo Verde.Volume II. Lisboa (Portugal): Instituto de Investigao Cientfica Tropical; Praia (CaboVerde): Instituto Nacional de Cultura.1995

    WONDJI, C. Os Estados e as Culturas da Costa da Alta Guin In: Ogot, B. A. (Ed.) fricado Sculo XVI ao XVIII. Braslia: UNESCO, 2010.

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    Forma de seleo para eletivas e isoladas: De acordo com as vagas disponveis ecom o pr-requisito.Uma parte da bibliografia em lngua inglesa.

    DISCIPLINA: TPICO ESPECIAL I: ESCRAVIDO E MESTIAGENS NA IBERO-AMRICA SCULOS XV A XIX

    DOCENTE: EDUARDO FRANA PAIVA

    TURMA: HIS873 E1

    Carga Horria Crditos: 60/4

    Ementa:Estudos sobre as formas de trabalho compulsrio empregadas nas Amricas,

    especialmente a escravido, e das dinmicas de mestiagens biolgico-culturais ocorridasno continente, sob o domnio ibrico e durante o Oitocentos. Estudos sobre os registroshistoriogrficos lato sensudas mestiagens produzidos entre os sculos XV e XIX.

    Programa:1. O crisol europeu a Pennsula Ibrica entre a cristandade e o Isl

    . A Europa vista da frica

    . Servido, escravido, mestiagens biolgicas e culturais

    . Portugal islmico

    . Reconquista e expanso espanhola sobre a frica Mediterrnea

    . Um Mediterrneo de trnsito, trocas e mesclas. Escravos negros islamizados X escravos/cativos brancos catlicos: os dois ladosdo Mediterrneo

    . Um Novo Mundo depois da Jihad e das CruzadasImagens:Antiguidade ClssicaMestre Desconhecido de Colnia 1420Crucificao de Cristo e guirlanda decoresCatedralTarragona, SantaTecla Retbulo, 1426-1451Pere Johan negro(a)com criana na predicao de So PauloCrdobaA grande mesquita

    SevillaA CatedralSevilla Pinturas murais dos Alcazares conquistas espanholas das terras dafrica mediterrneasobreposies arquitetnicas e culturais, tais como igrejase GiraldaSevilla Pintura mural retratando a Batalha de Lepanto (1571) Iglesia de laMagdalenaCrdobaLava-me e serei mais branco que a neve

    2. O crisol americano todos e tudo na quarta parte do mundo. Interdio ao Isl e vitria de Roma. Documentao espanhola proibindo a entrada de escravos provenientes dereas islamizadas

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    . Trabalho compulsrio &Dinmicas de Mestiagensmarcas ibero-americanas. O que Ibero-Amrica?. O que so dinmicas de mestiagens?. O que so sociedades mestias ibero-americanas? Biologia, culturas e

    organizaes sociais.. Conquistadores e elite nativa: alianas, casamentos - criollose mestizos

    . Encomienda, mita, escravido e mesclas de razas nas Amricas entre o incentivoe a interdio. Escravido indgenaAmricas espanhola e portuguesa. Encomienda e mita. Escravido de negros, crioulos e mestios

    . Mestizo/mestio, criollo/crioulo e o lxico ibero-americano das mestiagens:Nombres nuevos para nombrar diversas generaciones Garcilaso de la Vega,Comentarios Reales de los Incas[Lisboa, 1609, captulo XXXI]

    . Lnguas quase comuns, lnguas distintas, lnguas geraisos lengua/lngua e osescravos intrpretesPedro ClaverProceso de beatificacin.... p. 572, 575, 576, 578, 579, 583, 585,

    592. Circulao de gente, culturas e objetos entre o mundo espanhol e o portugus

    . Portugueses no Mxico, no Peru, em Buenos Aires. Cristos Novos e o Inca Garcilaso de la Vega

    . De Cuzco a Crdoba. D. Felipe Guaman Poma de Ayala e o dilogo com o rei D. Felipe III (Felipe II dePortugal)

    . Viso quinhentista: espanhis, criollos, ndios, mestizos, negros, mulatos, zambos

    . 1580-1640unio das coras ibricas. Escravido de africanos e trfico atlnticoAmricas, sculos XVI e XVII

    . Portugueses: agentes do trfico, descritos como impiedosos, degenerados eculpados pela escravido negra no Caribe.

    . Mais negros na Amrica espanholasculo XVI e incio do XVII. Provncias Unidas (Holanda) X Unio Ibrica

    . Invaso do Brasil (acar)

    . Invaso de Luanda (escravos)

    . Protestantismo, judeus, cristos no Brasil holands mais elementos demestiagemos Wanderley

    . Mestizos/mestio/mamelucos e criollo/crioulo: os primeiros filhos do Novo Mundo ouamericanos

    . Definies, identificaes, hierarquias, classificaes, taxionomia, terminologia: ooutro descoberto e as relaes de alteridade no mundo ibero-americano. Grandes categorias sociais: qualidade, condio, cor, raa, casta, nao

    . Dinmicas das mestiagens biolgicas e culturais: peculiaridades americanas. Agentes das mestiagens, os no mestios e as categorias/qualidades

    matrizes. Mesclas; trabalho forado; deslocamentos humanos, fauna e flora; exportao do

    modelo americano; impactos planetrios; o comrcio lato sensu;. Notcias de mobilidade scio-cultural nas Amricas: redes de informao,

    circulao de agentes, elaborao de projetos individuais e coletivos de migraopara as Amricas = africanos, tambm? Porque apenas europeus e orientais? Como

    abordar essa questo diante da historiografia e da memria abolicionistas queimperam ainda hoje ou sob o filtro reducionista que o conceito escravo?

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    . Iconografia das mestiagens. Caciques de Esmeraldas. Castas: Mxico, Peru e Quito. Albert Eckhout

    . Cartografia das mestiagens ibero-americanas

    . Categorias de mestiagem qualidade/condio jurdica/formas de

    trabalho/fentipo

    . O sculo XVIIIconsolidao do modelo mestio americano e das conexes planetrias. Sociedades ascendentes

    . Rio da Prata

    . Nova Granada

    . Minas Gerais. Comrcio, minerao, contrabando, escravido negra, crioula e mestia. Dinamizao e potencializao do modelo ibero-americano. Sociedades mestias culturas mestias: da gastronomia e da lngua aos cargosadministrativos e s formas de organizao

    . Religiosidade

    . Ritmos e sons

    . Lnguas e comunicao

    . Comer, viver, vestir-se

    . Mobilidade e trnsitoprodutos do crisol/laboratrio

    . Famlias e bastardia

    . Alforrias e coartaes

    . Doenas, remdios, curas

    . Nascer, viver e morrer

    . Representar e distinguircritrios de classificao e mudanas de categoria. Escravido vista pela janela das mestiagens

    . O que muda com essa viso?

    . Como o escravismo passa a ser visto?

    . Quem tem medo das mestiagens?

    . Quem e quantos eram os brancos?. Reviso urgente: o que at hoje consideramos brancos (e elite) do passado

    eram mestios?

    3. Corpus conceitual das mestiagens. Histria dos conceitos, de seus usos, de suas redefinies

    . A historiografia lato sensu

    . As historicidades. Dinmicas de mestiagens. Hybris, semiferus, mistura, mescla, raza, mestizoat o incio do sculo XIX. Raa, mestiagem, hbridode meados do sculo XIX pra frente

    4. Sculos XIX e XX: a historiografia lato sensu das mestiagens: raa,degenerescncia e civilizao. Mestiagem e barbrie: mulheres degeneradas e sociedades corrompidasImagens:. A redeno de CamModesto Brocos y Gomez. Negra com viola e padre danando

    . Mestiagens: um campo de estudos histricos

    . A escravido reavaliada!

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    Bibliografia:ALMADA, Andr lvares d. Tratado breve dos rios de Guin do Cabo-Verde feito pelo

    Capito Andr lvares dAlmada Ano de 1594. Lisboa: Editorial do Ministrio daEducao, 1995. (Leitura, introduo, modernizao do texto e notas Antnio Lus

    Ferronha)AMANTINO, Marcia. A fazenda jesutica de So Cristvo: espaos e sociabilidadescativas e mestias Rio de Janeiro, sculo XVIII. In: PAIVA, Eduardo Frana;AMANTINO, Marcia e IVO, Isnara Pereira. (orgs.) Escravido, mestiagens,ambientes, paisagens e espaos. So Paulo: Annablume; Belo Horizonte:PPGHUFMG, 2011, p. 139-164.

    AMANTINO, Marcia. Reproduo endgena e mestiagens dos escravos nas fazendasjesuticas na Capitania do Rio de Janeiro, 1759-1779. Revista Histria e Cultura.UNESP, Franca-SP, v.3, n.2, p.250-273, 2014.

    ANDRS-GALLEGO, Jos. La esclavitud en la Amrica espaola. Madrid: EdicionesEncuentro/Fundacin Ignacio Larramendi, 2005.

    ARRES QUEIJA, Berta. Las categorias del mestizaje: desafios a los constreimientos deun modelo social en el Per colonial temprano. HISTORICA. Pontificia UniversidadCatlica del Per . Lima, v. XXVIII n. 1, 2004, p. 193-218.

    ARRES QUEIJA, Berta. Un borracho de chicha y vino; la construccin social del mestizo(Peru, siglo XVI). In: Mezclado y sospechoso; movilidad e identidades, Espaa yAmrica (siglos XVI-XVIII). Madrid: Collection Casa de Velzquez, 2005, p. 121-144.

    ARRES QUEIJA, Berta. & GRUZINSKI, Serge. (coord.) Entre dos mundos; fronteirasculturales y agentes mediadores. Sevilla: Escuela de Estudios Hispano-Americanosde Sevilla, 1997.

    ARRES QUEIJA, Berta. y STELLA, Alessandro (coord.) Negros, mulatos zambaigos;derroteros africanos em los mundos ibricos.Sevilla: Escuela de Estdios Hispano-Americanos/Consejo Superior de Investigaciones Cientficas, 2000.

    ARRES QUEIJA, Berta. Mestizos, mulatos y zambaigos (Virreinato Del Per, siglo XVI).In: QUEIJA, Berta Ares & STELLA, Alessandro. (coord.) Negros, mulatos, zambaigosDerroteros africanos en los mundos ibricos.Sevilla: Escuela de Estudios Hispano-Americanos/CSIC, 2000, p. 75-88.

    BAA, Ibn.A travs del Islam.(trad.) Madrid: Alianza Literaria, 2006. . [viagem entre1325 e 1354]

    BERNAND, Carmen. Negros esclavos y libres en las ciudades hispanoamericanas.Madrid: Fundacin Histrica Tavera, 2001.

    BERNAND, Carmen. Gense des musiques dAmrique Latine. Passion, subersion etdraison. Paris : Fayard, 2013.

    BERNAND, Carmen. Un inca platonicien; Garcilaso de la Vega, 1539-1616.Paris: Fayard,2006.

    BERNAND, Carmen & GRUZINSKI, Serge. Histoire du Nouveau Monde.Les Mtissages,1550-1640, Paris: Fayard, 1993.

    CASTAEDA DELGADO, Paulino. El mestizaje en Indias. Problemas cannicos. Madrid:Editorial Deimos, 2008.

    CHAVES, Mara Eugenia. La estrategia de libertad de una esclava del siglo XVIII; lasidentidades de amo y esclavo en un Puerto colonial. Quito: Ediciones Abya-Yala,1999.

    CHEBEL, Malek. LEsclavage en Terre dIslam; un tabou bien gard.Paris : Fayard, 2007.

    DAVIS, Natalie Zemon. Trickster Travels. A Sixteenth-Century Muslin Between Worlds.New York: Hill and Wang, 2006.

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    GRUZINSKI, Serge. Les quatre parties du monde; hitoire dune mondialisation. Paris:ditions de La Martinire, 2004.

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    GUZMN, Florencia. Los claroscuros del mestizaje: negros, indios y castas en laCatamarca colonial.Crdoba: Encuentro Grupo Editor, 2010.

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    de limpieza (siglos XV-XVII). Madrid: Ctedra, 2011.IDRS. LA PREMIRE GOGRAPHIE DE LOCCIDENT. Prsentation, notes, index,

    chronologie et bibliographie par Henri Bresc et Annliese Nef. Traduction du chevalierJaubert, revue par Annliese Nef. Paris : Flammarion, 1999.JOUVE MARTN, Jos Ramn. Esclavos de la ciudad letrada; esclavitud, escritura y

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    SCHWARTZ, Stuart B. Cada um na sua lei. Tolerncia religiosa e salvao no mundoatlntico ibrico.(trad.) So Paulo: Companhia das Letras; Bauru: EDUSC, 2009.

    VEGA, Inca Garcilaso de la. Comentarios Reales de los Incas.Mxico: Fundo de CulturaEconmica, 1995, 2 v. [1 Edio: Lisboa, 1609]

    Forma de seleo para eletivas e isoladas: Anlise dos pedidos realizada peloprofessor.

    DISCIPLINA: TPICO ESPECIAL I: RELAES DE TRABALHO NAS SOCIEDADESPR-INDUSTRIAISDOCENTE: DOUGLAS COLE LIBBY

    TURMA: HIS8732

    E2Carga Horria Crditos: 60/4

    EMENTA: Estudo histrico da dinmica das relaes de trabalho nas sociedadespr-industriais, em particular as escravistas, nas sociedades coloniais dasAmricas e do Caribe, com destaque para as relaes trabalho/cultura/tcnica.A gnese e natureza do escravismo, a economia e a sociedade escravistas, bemcomo a abolio em suas vrias manifestaes sero focalizadas em seminriosque visam aprofundar as discusses suscitadas pelos debates historiogrficossobre o Escravismo Colonial/Antigo Regime nos Trpicos.

    CRONOGRAMA: As aulas devem ser ministradas na forma de 15 seminrios aserem realizados as 2 feiras (de 07 de maro a 12 de junho de 2016).Disciplina: Historiografia da cincia

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    DISCIPLINA: TPICO ESPECIAL I: HISTORIOGRAFIA DA CINCIADOCENTE: MAURO LCIO LEITO COND

    TURMA: HIS873 E3

    Carga Horria e crditos: 60/4

    Ementa:

    O curso aborda a historiografia da cincia ao longo do sculo XX. Sero privilegiados trsmomentos, a saber, (1) a querela internalismo versus externalismo entre os anos 40 e 60;(1) a ideia de historicidade da cincia a partir dos trabalhos de Kuhn e Fleck, dos anos 60aos anos 90; (3) e por fim a anlise das novas formas terico-metodolgicas de se fazerhistria da cincia ps-kuhniana a partir de 1990.

    Programa:

    1- A historiografia clssica da cincia2- Koyr e Zilsel: internalismo versus externalismo3- Kuhn: um papel para a histria4- Fleck: a historicidade da cincia5-Bloor: as fraquezas do programa forte6- Shapin: a cincia como forma de vida7- Daston e Galison: a nova tessitura terico-metodolgica da histria da cincia

    Bibliografia:

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    BLOOR, David. Knowledge and Social imagery. London: Routledge and Kegan Paul,1976. (Tem verso em portugus)DASTON, Lorraine; GALISON, Peter, Objectivity. Cambridge: Zone Books, 2007.FLECK, L. Gnese e desenvolvimento de um fato cientfico. Belo Horizonte: Fabrefactum,2010.GROSSMAN, H., The Social Foundations of the Mechanistic Philosophy and

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    2013.

    Forma de seleo para eletivas e isoladas: De acordo com as vagas disponveis ecom o pr-requisito.

    DISCIPLINA: TPICO ESPECIAL I: INTELECTUAIS E CIRCULAO DE IDEIAS NAAMRICA LATINA NO SCULO XX

    DOCENTE: ADRIANE VIDAL COSTA

    Carga Horria/ Crditos: 60/04

    TURMA: HIS873 E4

    Ementa:

    A disciplina tem por finalidade propiciar debates e analises sobre os espaos que osintelectuais latino-americanos ocuparam na esfera pblica e a circulao de suas ideiasno sculo XX. O programa da disciplina contempla dois enfoques, no primeiro aborda-seos aspectos tericos e metodolgicos da histria intelectual e da histria dos intelectuais;e no segundo analisa-se a produo intelectual latino-americana no sculo XX, com

    destaque para as seguintes temticas: o debate sobre o papel dos intelectuais, osintelectuais e a questo nacional, os intelectuais e as revolues, os intelectuais e ocatolicismo, os intelectuais e o liberalismo, os intelectuais e o socialismo e os intelectuaise o latino-americanismo.

    Bibliografia:

    ABRAHO, Maria Helena Menna Barreto; VICENTINI, Paula Perin (Orgs.). Sentidos,potencialidades e usos da (auto)biografia. So Paulo: Cultura Acadmica, 2010.

    ALTAMIRANO, C. Ideias para um programa de Histria intelectual. Dossi HistoriaSocial do Intelectuais Latino-Americanos. Tempo Social. vol. 19 no. l So Paulo June2007.

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    17

    SARTRE, Jean-Paul. Em defesa dos intelectuais. Trad. Sergio Goes de Paula So Paulo:tica, 1994.SILVA, Helenice Rodrigues da. Fragmentos da Histria Intelectual. Campinas. Papirus,2002.SIRINELLI, Jean-Franois. Os intelectuais. In: RMOND, Ren (org.). Por uma histriapoltica. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2003, p. 231-269.

    SIGAL, Silvia. Intelectuales y poder en la dcada del sessenta. Buenos Aires: Puntosur,1991.SKINNER, Quentin. Vises da poltica: sobre os mtodos histricos. Algs, DIFEL, 2005.TERN, Oscar. Nuestros aos sesenta: la formacin de la nueva izquierda intelectual enla Argentina, 1956-1966. Buenos Aires: Puntosur, 1991.TOLEDO, Caio Navarro de (org.) (2005). Intelectuais e poltica no Brasil: a experincia doISEB. Rio de Janeiro: Editora Revan, p. 201-232.ZEA, Leopoldo.America Latina en sus Ideas. Buenos Aires: Siglo Veintiuno, 1986.

    RESUMO DE BIBLIOGRAFIA PARA RELATRIO CAPES (NO MXIMO 10TTULOS)

    Forma de seleo para eletivas e isoladas: De acordo com as vagas disponveis ecom o pr-requisito.

    Pr-requisito (se houver): ter concludo a graduao

    DISCIPLINA: Tpico Especial I: COMO SER REPUBLICANO NO BRASIL COLNIAOU A FORMAO DA LINGUAGEM DO REPUBLICANISMO NA AMRICAPORTUGUESA (SCULOS XVII E XVIII)

    PROFESSORA: HELOISA MARIA MURGEL STARLINGTURMA: HIS873 E5

    Carga horria/crditos: 60/04

    EMENTAA disciplina tem como objetivo abordar as possibilidades de uso do termo Repblica naAmrica portuguesa, entre os sculos XVII e XVIII. Sua inteno sustentar a hiptese deque, ao final do sculo XVIII, possvel identificar uma linguagem poltica do

    republicanismo que se desenvolveu e foi elaborada no territrio da colnia e formada nos no plano da ordenao de ideias e constituio de vocabulrio, mas tambm no mbitodas prticas simblicas e da imaginao. Essa linguagem o resultado dosprocedimentos de apropriao, interpretao e reelaborao, na rea colonial, de umrepertrio poltico e intelectual cosmopolita capaz de combinar formas de pensarcaractersticas da cultura poltica portuguesa seiscentista e setecentista, com recursostericos e retricos gerados ao longo do tempo, a partir das matrizes fundamentais datradio do republicanismo.

    PROGRAMA

    Unidade 1Introduo ao estudo da Histria das Idias, dos Conceitos e do Pensamento Poltico

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    Matrizes da tradio do republicanismo

    LEITURAS RECOMENDADAS:

    SKINNER, Quentin. Meaning and understanding in the history of ideas. In: TULLY, James(Org.). Meaning & Context: Quentin Skinner and his critics. Princeton: Princeton UniversityPress, 1988;POCOCK, J. G. A. O conceito de linguagem e o mtier dhistorien. In:____. Linguagensdo iderio politico. So Paulo: EDUSP, 2003;CARVALHO, Jos Murilo de. Histria intelectual no Brasil: a retrica como chave deleitura. Topoi, Rio de Janeiro, v. 1, n. se. 2006, p. 123-152.KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado: contribuio semntica dos tempos histricos.Rio de Janeiro: Contraponto: Editora PUC-Rio, 2006. (Parte I e II);JASMIN, Marcelo & FERES JNIOR, Joo (org.). Histria dos conceitos: debates eperspectivas. Rio de Janeiro: Editora PUC-Rio: Edies Loyola: IUPERJ, 2006;JASMIN, Marcelo & FERES JNIOR, Joo (org.). Histria dos conceitos: dilogos

    transatlnticos. Rio de Janeiro: Editora PUC-Rio: Edies Loyola: IUPERJ, 2007;FERES JNIOR, Joo (org.) Lxico da histria dos conceitos polticos do Brasil. BeloHorizonte: Editora UFMG, 2009;SKINNER, Quentin.Ambrogio Lorenzetti: the artist as political philosopher. Cambridge:Cambridge University Press, 2007;BIGNOTTO, Newton (org.) Matrizes do republicanismo.Belo Horizonte: Editora UFMG,2012.

    Unidade 2

    Sobre os usos do termo Repblica no interior da cultura poltica portuguesa seiscentista e

    setecentista e sobre sua transmisso s colnias da Amrica.

    Repblica e Sedio nas conjunturas de 1720, nas Minas, e 1710, em Pernambuco.

    LEITURAS RECOMENDADAS:

    CICERO, M. T. De Re Publica. Cambridge: Harvard University Press, 1994;

    POLIBIUS. Histria. Braslia: Editora UnB, 1985;

    FINLEY, M. I.A poltica no mundo antigo. Rio de Janeiro: Zahar, 1985;

    NICOLET, C. Le mtier de citoyen dans la Rome rpublicaine. Paris: Gallimard, 1976;CARDOSO, Srgio. Que Repblica? Notas sobre a tradio do governo misto. In:

    BIGNOTTO, Newton (org.) Pensar a Repblica. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000;

    SKINNER, Quentin.As fundaes do pensamento poltico moderno. So Paulo:

    Companhia das Letras, 1999 (Parte I e II);

    POCOCK, J. G. A. The machiavellian moment: florentine political thought and the atlantic

    republican tradition. Princeton: Princeton University Press, 1975;

    BODIN, Jean. Los seis libros de la Repblica. Madrid: Aguilar, 1973. Livro I, cap. I e II;

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    ALBUQUERQUE, Martim de. Jean Bodin na pennsula ibrica: ensaio de histria das

    idias de direito pblico. Lisboa: Fundao Caloustre Gulbenkian, 1998;

    TORGAL, Lus Reis. Histria e ideologia. Coimbra: Livraria Minerva, 1989;

    XAVIER, ngela Barreto. El Rei onde pde & no aonde qur: razes da poltica no

    Portugal seiscentista. Lisboa: Edies Colibri, 1998;TORGAL, Lus Reis. Ideologia poltica e teoria do estado na Restaurao. Coimbra:

    Biblioteca Geral da Universidade, 1981-1982. v. 1.

    GOUVA, Maria de Ftima Silva. Poder, autoridade e o Senado da Cmara do Rio de

    Janeiro ca. 1780-1820. Tempo, Niteri, v. 7, n. 13, 2002;

    FRAGOSO, Joo; GOUVA, Maria de Ftima Silva. Monarquia pluricontinental e

    repblicas: algumas reflexes sobre a Amrica lusa nos sculos XVI-XVIII. Tempo,

    Niteri, v. 14, n. 27, 2009;FRAGOSO, Joo; GOUVA, Maria de Ftima Silva; BICALHO, Maria Fernanda B. Uma

    leitura do Brasil colonial: bases da materialidade e da governabilidade no imprio.

    Penlope, n. 23, 2000;

    FURTADO, Jnia F. As cmaras municipais e o poder local: Vila Ricaum estudo de

    caso na produo acadmica de Maria de Ftima Silva Gouva. Tempo, v. 14, n. 27,

    2009;

    FRAGOSO, Joo. A nobreza da Repblica: notas sobre a formao da primeira elite

    senhorial do Rio de Janeiro (sculos XVI e XVII). Topoi, v. 1, n. 1, 2002;

    FIGUEIREDO, Luciano Raposo de Almeida. Alm de sditos: notas sobre revoltas e

    identidade colonial na Amrica portuguesa. Tempo, Niteri, n. 10, v. 5, 2000;

    BICALHO, Maria Fernanda.A cidade e o imprio: o Rio de Janeiro no sculo XVIII.Rio de

    Janeiro: Civilizao Brasileira, 2003. (Especialmente, captulos 11 e 12).

    SKINNER, Q. (Org.). Republicanism: a share european heritage. Cambridge: Cambridge

    University Press, 2002;

    POCOCK, J. G. A. The machiavellian moment: florentine political thought and the atlantic

    republic tradition. Princeton: Princeton University Press, 1975 (especialmente, segunda e

    terceira parte);

    WALZER, Michael. The Revolution of the Saints: a study of radical politics. New York:

    Atheneum, 1972;

    DISCURSO histrico e poltico sobre a sublevao que nas Minas houve no ano de 1720.

    Belo Horizonte: Fundao Joo Pinheiro/Centro de Estudos Histricos e Culturais, 1994;

    ANASTASIA, Carla Maria Junho. Vassalos rebeldes: violncia coletiva nas Minas na

    primeira metade do sculo XVIII. Belo Horizonte: Editora C/Arte, 1998;

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    MELLO, Evaldo Cabral de.A fronda dos mazombos: nobres contra mascates,

    Pernambuco, 1666-1715. So Paulo: Editora 34, 2003;

    MELLO, Evaldo Cabral de. O mito de Veneza no Brasil. In: ____. Um imenso Portugal:

    histria e historiografia. So Paulo: Editora 34, 2002.

    Unidade 3

    Repblica e Autonomia: a capitania das Minas e a conjuntura de 1789.

    Repblica e Igualdade: a capitania do Rio de Janeiro e a conjuntura de 1794

    LEITURAS RECOMENDADAS:

    ALCIDES, Srgio. Estes penhascos: Cludio Manuel da Costa e a paisagem das Minas.

    So Paulo: HUCITEC, 2003;HOLANDA, Srgio Buarque de. Captulos de literatura colonial. So Paulo: Brasiliense,

    2000;

    HOLANDA, Srgio Buarque de. As Cartas chilenas. In:___. Tentativas de mitologia.So

    Paulo: Perspectiva, 1979;

    CANDIDO, Antonio. Os ultramarinos. In: ____. Vrios escritos. So Paulo: Duas Cidades;

    Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2004;

    CANDIDO, Antonio. Letras e idias no perodo colonial. In:_. Literatura e sociedade. Rio

    de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2006;

    FUMAROLI, Marc. Lge de leloquence: rhtorique et res littraria de la Renaissance au

    seiul de. Paris: Albin Michel, 1998;

    PROENA FILHO, Domcio (Org.).A poesia dos inconfidentes; poesia completa de

    Cludio Manuel da Costa, Toms Antnio Gonzaga e Alvarenga Peixoto.Rio de Janeiro:

    Nova Aguilar, 1996;

    STUMPF, Roberta Giannubilo. Filhos das Minas, americanos e portugueses: identidades

    coletivas na capitania de Minas Gerais (1763-1792). So Paulo: HUCITEC, 2010;

    GONZAGA, Toms Antnio. Tratado de Direito Natural. In: ____. Obras completas de

    Toms Antnio Gonzaga.So Paulo: Companhia Editora Nacional, 1942;

    FURTADO, Jnia Ferreira. Sedio, heresia e rebelio nos trpicos: a biblioteca do

    naturalista Jos Vieira Couto. In: DUTRA, Eliana de Freitas; MOLLIER, Jean-Yves (Org.).

    Poltica, Nao e Edio; o lugar dos impressos na construo da vida poltica: Brasil,

    Europa e Amricas nos sculos XVIII-XX.So Paulo: Annablume, 2006; FURTADO, Jnia

    Ferreira. Um cartgrafo rebelde? Joaquim Jos da Rocha e a cartografia de Minas Gerais.

    Anais do Museu Paulista, n. 2, v. 17, jul./dez. 2009;

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    SOUZA, Laura de Mello e. Um servidor e dois imprios: Dom Jos Toms de Menezes.

    In: ____. O sol e a sombra: poltica e administrao na Amrica portuguesa do sculo

    XVIII. So Paulo: Companhia das Letras, 2006;

    MAXWELL, Kenneth. A devassa da devassa; a Inconfidncia Mineira: Brasil-Portugal

    (1750-1808). So Paulo: Paz e Terra, 2009;MAXWELL, Kenneth. A Inconfidncia mineira: dimenses internacionais. In:____.

    Chocolate, piratas e outros malandros; ensaios tropicais. So Paulo: Paz e Terra, 1999.

    MAXWELL, Kenneth (coord.) O livro de Tiradentes; transmisso atlntica das ideias

    polticas no sculo XVIII. So Paulo: Penguin Classics companhia das letras, 2013;

    ALMEIDA, Anita Correia Lima de. Inconfidncia no Imprio: Goa de 1787 e Rio de Janeiro

    de 1794. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2011;

    Unidade 4

    A capitania da Bahia e a conjuntura de 1798

    A recepo do republicanismo no sculo XIX

    LEITURAS RECOMENDADAS:

    TAVARES, Lus Henrique Dias. Histria da sedio intentada na Bahia em 1798 (A

    conspirao dos alfaiates). So Paulo/Braslia: Pioneira/INL, 1975;

    MATTOSO, Ktia M. de Queirs. Presena francesa no movimento democrtico baiano

    de 1798. Salvador: Editora Itapu, 1969;

    JANCS, Istvn. Na Bahia contra o Imprio; histria do ensaio da sedio de 1798. So

    Paulo/Salvador: HUCITEC/EDUFBA, 1996;

    COGGIOLA, Osvaldo. A Revoluo Francesa e seu impacto na Amrica Latina. So

    Paulo: Nova Stella Editorial/Editora da Universidade de So Paulo, 1990;

    MAXWELL, Kenneth. A gerao de 1790 e a idia do imprio luso-brasileiro. In:_.

    Chocolate, piratas e outros malandros; ensaios tropicais. Op. Cit;

    GOMES, Flvio. Experincias transatlnticas e significados locais: idias, temores e

    narrativas em torno do Haiti no Brasil escravista. Tempo, n 13, 2002;

    DIA: 28 Avaliao final do curso