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Disciplinas PRIMEIRO PERÍODO DISCIPLINA: ANÁLISE TEXTUAL CURSO: CST EM PETRÓLEO E GÀS CURRICULO: 410 PERÍODO: PRIMEIRO CARGA HORÁRIA: 36 TEÓRICA:36 PRÁTICA : 0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0 EMENTA Língua, fala, norma, variações e sociedade; modalidades linguísticas falada e escrita; o português coloquial e a norma culta; leitura e produção escrita; Estratégias de leitura: recuperação da informação; compreensão e interpretação de textos; reflexão sobre forma e conteúdo; o texto e sua funcionalidade; Textualidade: coesão e coerência, intenção comunicativa, habilidades de interpretação; gêneros textuais; o estilo na escrita; tipologia textual. OBJETIVO GERAL Desenvolver a competência leitora e a capacidade para a escrita à luz das perspectivas de estudos cognitivos e gramaticais; Desenvolver a capacidade de localizar informações relevantes do texto para entendimento da mensagem. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Identificar e buscar adequação a diferentes modalidades e registros da língua portuguesa; Identificar a intencionalidade (mensagem) presente em diferentes textos e contextos a partir do estudo dos diferentes elementos linguísticos; Identificar, interpretar, analisar textos de múltiplos gêneros e diferentes tipologias; Produzir textos aplicando os conhecimentos adquiridos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Unidade 1 – USOS DA LÍNGUA: RECUPERAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DO TEXTO 1.1. O que é metodologia científica? 4

Ementas Petróleo e Gás

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Disciplinas

PRIMEIRO PERÍODO

DISCIPLINA: ANÁLISE TEXTUAL CURSO: CST EM PETRÓLEO E GÀSCURRICULO: 410PERÍODO: PRIMEIROCARGA HORÁRIA: 36 TEÓRICA:36 PRÁTICA : 0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA Língua, fala, norma, variações e sociedade; modalidades linguísticas falada e escrita; o português coloquial e a norma culta; leitura e produção escrita; Estratégias de leitura: recuperação da informação; compreensão e interpretação de textos; reflexão sobre forma e conteúdo; o texto e sua funcionalidade; Textualidade: coesão e coerência, intenção comunicativa, habilidades de interpretação; gêneros textuais; o estilo na escrita; tipologia textual.

OBJETIVO GERAL

Desenvolver a competência leitora e a capacidade para a escrita à luz das perspectivas de estudos cognitivos e gramaticais; Desenvolver a capacidade de localizar informações relevantes do texto para entendimento da mensagem.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Identificar e buscar adequação a diferentes modalidades e registros da língua portuguesa;

Identificar a intencionalidade (mensagem) presente em diferentes textos e contextos a partir do estudo dos diferentes elementos linguísticos;

Identificar, interpretar, analisar textos de múltiplos gêneros e diferentes tipologias;

Produzir textos aplicando os conhecimentos adquiridos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Unidade 1 – USOS DA LÍNGUA: RECUPERAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DO TEXTO1.1. O que é metodologia científica?1.2. Tipos de conhecimentos: senso comum, conhecimento científico, filosófico e discurso religioso.1.3. O método científico: indutivo, dedutivo, hipotético-dedutivo.1.4. As ciências: classificação.

Unidade 2 – PROCESSAMENTO DA LEITURA: COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS2.1. A  leitura e redação científica: fichamento, resumo e resenha.2.2. A pesquisa científica: modalidades e metodologias 2.3. As normas da ABNT para elaboração de trabalhos acadêmicos

Unidade 3 – REFLEXÃO SOBRE FORMA E CONTEÚDO

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3.1. A educação superior e a construção do conhecimento.3.2. A atividade científica: a produção científica e as agências de fomento à pesquisa.3.3. O sistema Lattes e a importância dos periódicos científicos

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:Aulas expositivas dialogadas com apresentação dos conteúdos relevantes e potencialmente significativos, exemplificações e discussão dos resultados. Resolução de exercícios, objetivando aplicação dos conhecimentos no campo profissional.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVA, Deonísio da. Língua nossa de cada dia. São Paulo: Novo Século, 2007.SILVA, Deonísio da (Org.). Língua portuguesa: leitura, interpretação e elaboração de textos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.SILVA, Sérgio Nogueira Duarte da. Português do dia-a-dia: como falar e escrever melhor. Rio de Janeiro: Rocco, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro, Editora Lucerna, 2009.CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Luís Filipe Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 3. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lexikon, 2010.

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FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2007.GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 26. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. 7. ed. São Paulo: Scipione, 2008.MORENO, Cláudio. Guia prático do português correto. Porto Alegre: L&PM Editores, 2010. 4v.TERRA, Ernani. Linguagem, língua e fala. São Paulo: Scipione, 1997.

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DISCIPLINA: A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO E GÁSCURSO: CST EM PETRÓLEO E GÀSCURRICULO: 410PERÍODO: PRIMEIROCARGA HORÁRIA: 36 TEÓRICA: 0 PRÁTICA : 0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA:

Histórico e evolução da Indústria do Petróleo e Gás Natural. Aplicações do Petróleo como fonte energética e Matéria Prima. Importância do Petróleo e do Gás Natural no Cenário Energético Mundial. Visão Geral sobre Exploração, Produção e Refino de Petróleo. Alternativas ao Petróleo como fonte energética. Petróleo e Meio Ambiente.

OBJETIVOS GERAIS:

Introduzir o aluno no contexto da Indústria de Petróleo e Gás através de uma visão ampla do histórico e da evolução do setor no Brasil e no Mundo. Mostrar a importância desta indústria no Cenário Mundial e no Brasil. Proporcionar aos participantes uma visão geral das principais tecnologias disponíveis no setor e de seu mercado.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Permitir ao aluno reconhecer a estrutura da Indústria do Petróleo e Gás dentro do contexto atual, respeitando os limites do desenvolvimento sustentável, bem como ter na evolução histórica do setor um parâmetro comparativo para a situação atual da indústria em relação à sociedade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Unidade 1: Geopolítica do Petróleo1.1 História da Indústria do Petróleo no Mundo1.2 História do Petróleo no Brasil1.3 A Petrobras e a política nacional de petróleo e gás.1.4 Quadro Atual da Indústria Petrolífera1.5 Importância no Cenário Mundial Unidade 2: Exploração e Produção2.1 Fundamentos de Exploração 2.2 Fundamentos de Produção de Petróleo2.3 Principais Tecnologias no Upstream2.4 Evolução da Produção e exploração de Petróleo no Brasil2.5 Produção de Gás Natural

Unidade 3: Refino de Petróleo3.1 Principais produtos de Petróleo e sua aplicação3.2 Noções de Refino de Petróleo3.3 Refinarias Brasileiras

Unidade 4: Transporte e Armazenamento4.1 Transporte de Petróleo e Derivados – Overview4.2 Modais de Transporte a sua Importância no setor4.3 Terminais de Armazenamento4.4 Noções de Segurança e Meio Ambiente

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Unidade 5: Distribuição e Mercado5.1 Principais Cias de Petróleo no Brasil e no Mundo5.2 Atuação das Distribuidoras de Combustíveis e GLP5.3 Regulação do Mercado no Brasil5.4 Mercado Internacional de Petróleo e Derivados - Overview

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:Exposições e Estudos de Caso. Recursos: quadro branco para exposição teórica e datashow para apresentação de arquivos multimidia.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, Luiz Cláudio, Petróleo: Do Poço ao Posto, 2.ed. São Paulo: Qualitymark, 2008.CORRÊA, Oton Luiz Silva. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SZKLO, Alexandre Salem. Fundamentos do refino de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2005.

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BARRETO, Carlos Eduardo. Saga do petróleo brasileiro: farra do boi. São Paulo: Nobel, 2001.GARCIA, Roberto. Combustíveis e combustão industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.CAMPOS, Adriana Fiorotti. Indústria do petróleo: reestruturação sul-americana nos anos 90. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.

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DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DIFERENCIALCURSO: CST EM PETRÓLEO E GÀSCURRICULO: 410PERÍODO: PRIMEIROCARGA HORÁRIA:80 TEÓRICA: 36 PRÁTICA:0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 44

EMENTA:

Funções, Função Constante, Função Linear, Função Afim, Função Quadrática, Função Modular, Função Exponencial e Função Logarítmica. Noções de Limites, Continuidade e Derivada.

OBJETIVOS GERAIS:

Construir o significado do conceito de função como uma das idéias básicas da matemática. Rever conteúdos básicos que auxiliarão no acompanhamento de disciplinas como Cálculo e Análise Matemática, com a profundidade exigida em um curso de nível superior. Adquirir os conhecimentos de limite, continuidade e de derivação, assim como a abstração do Cálculo, o que permitirá aplicar esses conhecimentos a diferentes problemas na Matemática. Compreender e utilizar o cálculo como ferramenta teórica na resolução de problemas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Construir e analisar gráficos de relações e funções, identificando suas semelhanças e diferenças. Estudar as funções elementares. Aplicar conhecimentos em funções através do estudo de situações cotidianas. Compreender e aplicar o conceito de limite de uma função. Resolver limites envolvendo funções polinomiais, exponenciais, logarítmicas e trigonométricas. Compreender e aplicar o conceito de continuidade de uma função. Adquirir o conceito de derivada e ser capaz de determinar derivadas de funções. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 - FUNÇÃO AFIM OU POLINOMIAL DO 1º GRAU 1.1. Definição 1.2. Gráfico 1.3. Variação do sinal 1.4. Inequação produto e inequação quociente 1.5. Aplicações

UNIDADE 2 - FUNÇÃO QUADRÁTICA OU POLINOMIAL DO 2º GRAU 2.1. Definição 2.2. Gráfico 2.3. Pontos notáveis da parábola 2.4. Variação de sinal 2.5. Inequação do 2º grau 2.6. Inequação produto e inequação quociente 2.7. Aplicações 2.8. Máximos e Minimos

UNIDADE 3 - FUNÇÃO MODULAR3.1. O conceito de módulo3.2. Conceituação de função modular3.3. Gráfico de função modular

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3.4. Equações modulares3.5. Inequações modulares

UNIDADE 4 - FUNÇÃO EXPONENCIAL4.1. Potenciação; propriedades4.2. Equações exponenciais4.3. Função exponencial – definição e representação gráfica4.4. Aplicações

UNIDADE 5 - FUNÇÃO LOGARÍTMICA5.1. Logaritmo de um número – definição5.2. Propriedades 5.3. Equações logarítmicas5.4. Função logarítmica – definição e representação gráfica UNIDADE 6 - FUNÇÕES BÁSICAS TRIGONOMÉTRICAS6.1. Razões Trigonométricas6.2. Arcos e ângulos6.3. Circulo Trigonométrico6.4. Funções trigonométricas básicas: seno, cosseno e tangente6.5. Identidades Trigonométricas

UNIDADE 7 – LIMITES E CONTINUIDADE7.1. Noção intuitiva e definição informal de limite7.2. Propriedades básicas de limite7.3. Continuidade7.4. Limites laterais7.5. Limites envolvendo infinito7.6. Assintotas verticais e horizontais7.7. Definição formal de limite

UNIDADE 8 – DERIVADAS8.1. Taxa de variação8.2. A reta tangente e o coeficiente angular da reta tangente8.3. A derivada de uma função8.4. Regras de derivação8.5. A regra da cadeia

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:Aulas expositivas com apresentação dos conteúdos relevantes e potencialmente significativos, exemplificações e discussão dos resultados através de questionamentos. Resolução de exercícios, objetivando desenvolver habilidades. Aulas expositivas sobre os princípios teóricos com auxílio de slides, transparências e modelos. Atividades estruturadas, distribuídas ao longo do percurso da disciplina, procurando levar o aluno ao estudo independente e à auto-aprendizagem.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de

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ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FLEMMING; GONÇALVES. Cálculo A. Pearson Education, 2006.FINNEY, Ross L.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. (Ed.). Cálculo George B. Thomas. São Paulo: Addison-Wesley, 2003-2005. 2v. BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo: Makron, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994-2002. 2 v. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar, 1: conjuntos, funções. 7. ed. São Paulo: Atual, 1999.

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DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICACURSO: CST EM PETRÓLEO E GÀSCURRICULO: 410PERÍODO: PRIMEIROCARGA HORÁRIA: 36 TEÓRICA: 36 PRÁTICA : 0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA

Os modos de conhecer; conceito e classificação da ciência; método científico; a leitura e as técnicas de fichamento, resumo e resenha; a pesquisa científica; normas técnicas da produção científica; a construção e produção do conhecimento na Universidade; o  projeto pedagógico e a perspectiva teórico-metodológica dos cursos superiores.

OBJETIVO GERAL

Compreender o papel da educação superior  na produção de  conhecimento, em especial, a relação entre ensino, pesquisa e extensão; identificar a importância da pesquisa  e da redação de trabalhos acadêmicos com embasamento científico e segundo as normas da ABNT; compreender a relevância do Projeto Pedagógico  na formação superior.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Identificar os diversos modos de conhecer. Avaliar a importância do método para a prática científica. Compreender a classificação das ciências. Aplicar diferentes técnicas de estudo. Analisar as diferentes modalidades da pesquisa científica. Aplicar as normas da ABNT nos trabalhos acadêmicos. Reconhecer o papel das agências de fomento e a importância do sistema lattes. Identificar no Projeto Pedagógico os elementos essenciais a sua formação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Unidade 1 – O conhecimento1.1. O que é metodologia científica?1.2. Tipos de conhecimentos: senso comum, conhecimento científico, filosófico e discurso religioso.1.3. O método científico: indutivo, dedutivo, hipotético-dedutivo.1.4. As ciências: classificação. Unidade 2 – Metodologia Aplicada2.1. A  leitura e redação científica: fichamento, resumo e resenha.2.2. A pesquisa científica: modalidades e metodologias 2.3. As normas da ABNT para elaboração de trabalhos acadêmicos

Unidade 3 – A construção do conhecimento na Universidade3.1. A educação superior e a construção do conhecimento.3.2. A atividade científica: a produção científica e as agências de fomento à pesquisa.3.3. O sistema Lattes e a importância dos periódicos científicos Unidade 4 – O projeto pedagógico4.1. O que é um projeto pedagógico?4.2. O papel do projeto pedagógico na organização dos cursos superiores;4.3. O perfil profissional: desenvolvimento de competências e habilidades.

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PROCEDIMENTOS DE ENSINO:Aulas expositivas dialogadas com apresentação dos conteúdos relevantes e potencialmente significativos, exemplificações e discussão dos resultados. Resolução de exercícios, objetivando aplicação dos conhecimentos no campo profissional.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.10.ed. São Paulo: Atlas, 2008. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica.4.ed. RJ: Petrópolis: Vozes, 2007. TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

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DISCIPLINA: ESTATÍSTICACURSO: CST EM PETRÓLEO E GÀSCURRICULO: 410PERÍODO: PRIMEIROCARGA HORÁRIA: 117 TEÓRICA:36 PRÁTICA:0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 44

EMENTA:

Introdução à Estatística. Dados Estatísticos. Distribuição de Freqüências. Medidas de posição. Medidas de dispersão. Probabilidades. Distribuições de Probabilidades. OBJETIVOS GERAIS:

Compreender os conceitos básicos de estatística, probabilidade e suas principais distribuições. Identificar as situações às quais os métodos de análise estatísticos poderiam ser aplicados com propriedade aos dados de cunho tecnológico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Conhecer os conceitos. Identificar a terminologia e símbolos usuais encontrados em estatística, objetivando a organização das informações necessárias à execução de suas atividades. Identificar e compreender as técnicas e procedimentos de tratamento estatístico de informações e os cálculos essenciais ao trabalho estatístico quanto aos mais diferentes tipos de dados importantes para o processo de tomada de decisão. Realizar análise exploratória e descritiva de conjuntos de dados. Utilizar a linguagem estatística como instrumento de apoio na execução de atividades do cotidiano. Solucionar problemas que envolvam fatores aleatórios empregando conceitos de probabilidade. Distinguir e descrever os principais modelos de distribuições discretas e contínuas, usando-os em problemas práticos. Resolver problemas utilizando as ferramentas estatísticas. Discutir e relatar os resultados obtidos a partir de pesquisas de campo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA1.1 - Coleta de Dados1.2 - Apresentação de Dados Estatísticos 1.2.1 - Apresentação Tabular 1.2.2 - Apresentação Gráfica 1.2.3 - Análise e Interpretação dos Dados1.3 - Órgãos e Normas Oficiais

UNIDADE 2 - DADOS ESTATÍSTICOS2.1 - Origem2.2 - Definições de População e Amostra2.3 - Variáveis 2.3.1 - Conceito 2.3.2 - Tipos de variáveis 2.3.4 - Variação em relação aos fenômenos 2.3.5 - Princípios para classificação das variáveis2.4 – Aplicações

UNIDADE 3 - DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS3.1 - Definição 3.1.1 - Dados Brutos

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3.1.2 - Rol3.2 - Tabelas 3.2.1 - Dados Tabulados Não-Agrupados Em Classes – SIMPLES 3.2.2 - Dados Tabulados Agrupados Em Classes – FAIXAS3.3 - Tipos de frequências 3.3.1 - Frequência Simples 3.3.2 - Frequências Relativas 3.3.3 - Frequências Acumuladas 3.4 – Aplicações

UNIDADE 4 - MEDIDAS DE POSICÃO 4.1 - Média 4.1.1 - Definição 4.1.2 - Determinação 4.1.3 - Propriedades4.2 - Mediana 4.2.1 - Definição 4.2.2 - Determinação4.3 - Moda 4.3.1 - Definição 4.3.2 – Determinação4.4 - Comparações entre as Medidas de Posição4.5 – Aplicações

UNIDADE 5 - MEDIDAS DE DISPERSÃO5.1 - Variância 5.1.1 - Definição 5.1.2 - Determinação 5.1.3 - Propriedades5.2 - Desvio Padrão 5.2.1 - Definição 5.2.2 - Determinação 5.2.3 - Propriedades5.3 - Coeficiente de Variação 5.3.1 - Definição 5.3.2 - Determinação5.4 – Aplicações

UNIDADE 6 - PROBABILIDADES6.1 - Conceitos Básicos 6.1.1 - Experiência Aleatória 6.1.2 - Espaço amostral 6.1.3 - Eventos6.2 - Definição Axiomática de Probabilidades6.3 - Teoremas de Probabilidades 6.3.1 - Complementar 6.3.2 - Soma 6.3.3 - Condicional 6.3.4 - Eventos Independentes 6.3.5 - Produto 6.3.6 - Total 6.3.7 - Bayes6.4 – Aplicações

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UNIDADE 7 - DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES7.1 - Variável Aleatória 7.1.1 - Definição 7.1.2 - Função de Distribuição 7.1.3 - Variáveis Discretas 7.2 - Modelos Teóricos Discretos 7.2.1 - Bernoulli 7.2.2 - Binomial 7.2.3 - Poisson 7.2.4 - Aproximação da Distribuição Binomial pela Poisson7.3 - Modelo Teórico Contínuo 7.3.1 - Normal 7.3.2 - Aproximação da Distribuição Binomial pela Normal7.4 - Aplicações PROCEDIMENTOS DE ENSINO:Aulas expositivas, utilizando-se como instrumento de facilitação do processo de aprendizagem retroprojetor ou datashow com apresentação dos conteúdos, exemplificações e discussão dos resultados. Resolução de exercícios, objetivando desenvolver questões específicas e atuais que envolvam a aplicabilidade a situações reais. Atividades Estruturadas envolvendo os conteúdos, aula a aula com proposição de listas de exercícios a serem resolvidas pelos alunos e estudo de casos, como instrumento complementar no processo de ensino-aprendizagem, fixação e apreensão do conhecimento.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005.TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MOORE, David S. Estatística básica e sua prática. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e estatística. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1977.

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DISCIPLINA: QUÍMICA GERALCURSO: CST EM PETRÓLEO E GÀSCURRICULO: 410PERÍODO: PRIMEIROCARGA HORÁRIA: 72 TEÓRICA:36 PRÁTICA:36 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA

Grandezas químicas e estequiometria; termodinâmica química; cinética química e eletroquímica.

OBJETIVO GERAL

Compreender os principais conceitos estequiométricos, termodinâmicos, cinéticos e eletroquímicos envolvidos nas reações químicas e nos processos físicos, fornecendo ao aluno subsídios às suas atividades profissionais e de pesquisa.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Compreender os aspectos qualitativos e quantitativos das equações químicas. Realizar cálculos químicos. Entender o conceito de energia interna de um sistema. Definir os principais termos da termoquímica e calcular as variações da energia interna dos sistemas. Determinar se os processos físicos e as reações químicas são endotérmicos ou exotérmicos. Compreender o conceito de espontaneidade e aplicá-lo a sistemas químicos ou físicos. Determinar a velocidade de uma reação química e conhecer os fatores que alteram a velocidade de uma reação química. Estabelecer correlações entre reações de transferência eletrônica e a eletroquímica, determinar os componentes das semi-células de uma pilha, calcular a DDP gerada em uma pilha e verificar a espontaneidade da pilha. Reconhecer e entender o funcionamento dos diferentes tipos de pilhas e baterias comerciais, compreender os aspectos químicos da corrosão e os mecanismos utilizados para prevenir e controlar os processos corrosivos. Diferenciar os processos de pilha e eletrólise, determinar os produtos de uma eletrólise.Conhecer as aplicações práticas da eletrólise.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Unidade 1 – IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA NAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS1.1 Apresentação do plano de ensino1.2 Relação entre o conhecimento tecnológico e a química.1.3 Integração do conteúdo de química com as demais disciplinas ministradas no curso.

Unidade 2 – FÓRMULAS, EQUAÇÕES E ESTEQUIOMETRIA2.1 Estequiometrias de fórmulas químicas2.2 Equações químicas2.3 Significados quantitativos das equações químicas2.4 Cálculos químicos e suas aplicações

Unidade 3 – TERMODINÂMICA QUÍMICA3.1 A conservação de energia3.2 Entalpia3.3 Espontaneidade dos Processos

Unidade 4 – CINÉTICA QUÍMICA4.1 Velocidades das transformações químicas

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4.2 Fatores que interferem na velocidade das transformações químicas

Unidade 5 – ELETROQUÍMICA5.1 Células eletroquímico-eletrolíticas5.2 Corrosão5.3 Leis de Faraday

Unidade 6 – AULAS EXPERIMENTAIS6.1 Normas de segurança e apresentação de vidrarias e equipamentos6.2 Aula prática: Propriedades físicas6.3 Aula prática: Processos de separação de misturas6.4 Aula prática: Solubilidade de substâncias químicas polares e apolares6.5 Aula prática: Reações químicas6.6 Aula prática: Reações químicas e Estequiometria6.7 Aula prática: Reconhecer o comportamento ácido, básico ou neutro6.8 Aula prática: Soluções6.9 Aula prática: Calor de reação6.10 Aula prática: Decomposição da água oxigenada H2O2

6.11 Aula prática: Potencial do eletrodo6.12 Aula prática: Proteção anódica e catódica

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:Aulas expositivas dialogadas com apresentação dos conteúdos relevantes e potencialmente significativos, exemplificações e discussão dos resultados. Resolução de exercícios, objetivando aplicação dos conhecimentos no campo profissional. Práticas em laboratório de química.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

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Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RUSSELL, John B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron; 2008. 2v.BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro; LTC, 2007; 2v.ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHANG, Raymond; Química Geral: Conceitos Essenciais. 5. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2010.MAIA, Daltamir Justino; BIANCHI, José Carlos de Azambuja. Química geral: fundamentos. São Paulo; Prentice-Hall, 2009..

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SEGUNDO PERÍODO

DISCIPLINA: QUÍMICA DO PETRÓLEO ICURSO: CST EM PETRÓLEO E GÀSCURRICULO: 410PERÍODO:SEGUNDOCARGA HORÁRIA: 72 TEÓRICA:36 PRÁTICA:36 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA

Noções da química do carbono e da química dos hidrocarbonetos de petróleo e derivados. Classificação das cadeias carbônicas. Estudos dos hidrocarbonetos parafínicos, naftênicos, olefínicos e aromáticos.Classificação dos óleos crus. Frações básicas do petróleo (combustíveis e não-combustíveis). Noções dos métodos analíticos de determinação das características físico-químicas de óleos e derivados. Estudo do comportamento das fases.

OBJETIVOS GERAIS:

Compreender os principais conceitos da química dos hidrocarbonetos de petróleo, assim como identificar as famílias dos hidrocarbonetos e os contaminantes presentes no petróleo e gás natural.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Proporcionar aos discentes os conhecimentos necessários em química de petróleo, identificando as famílias de hidrocarbonetos e dos contaminantes do petróleo. Identificar os derivados básicos que podem ser obtidos do petróleo nas refinarias. Identificar os derivados básicos que podem ser obtidos do gás natural nas unidades de processamento de gás natural. Inserir o uso dos conceitos e dos equipamentos a serem utilizados em análises para avaliar as principais propriedades físico-químicas de combustíveis. Estudar o comportamento das fases de substâncias puras e de misturas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Unidade 1: Química do Carbono1.1 Estrutura Tetraédrica do Carbono1.2 Fórmulas Estruturais1.3 Classificação das Cadeias Carbônicas1.4 Definição de Hidrocarbonetos1.5 Nomenclatura dos Hidrocarbonetos Unidade 2: Química do Petróleo2.1 Noções da Química dos Hidrocarbonetos de Petróleo e Derivados 2.1.1 Hidrocarbonetos Saturados 2.1.2 Hidrocarbonetos Insaturados 2.1.3 Hidrocarbonetos de cadeias fechadas e Aromáticos2.2 Origem, definição e composição química do Petróleo2.3 Classificação dos Óleos Crus 2.3.1 Petróleos Parafínicos e Parafínico-naftênicos 2.3.2 Petróleos Naftênicos 2.3.3 Petróleos Aromáticos2.4 Contaminantes do Petróleo 2.4.1 Compostos Sulfurados

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2.4.2 Compostos Nitrogenados 2.4.3 Compostos Oxigenados 2.4.4 Compostos Organometálicos 2.4.5 Resinas e Asfaltenos Unidade 3: Petróleo e seus Derivados3.1 Destilação do Petróleo3.2 Principais Produtos obtidos da destilação do Petróleo 3.2.1 Combustíveis 3.2.2 Não-combustíveis Unidade 4 Comportamento de Fases4.1 Propriedades dos Fluidos4.2 Comportamento de Substâncias Puras4.3 Comportamento de uma Mistura 4.3.1 Misturas Binárias 4.3.2 Misturas Multicomponentes4.4 Classificação dos Reservatórios de Petróleo Unidade 5. AULAS PRÁTICAS 5.1: Normas de segurança no laboratório e apresentação de vidrarias e equipamentos5.2. AULA PRÁTICA 02: Equipamentos utilizados no laboratório de química

5.3. AULA PRÁTICA 03 e 04: Destilação

5.4. AULA PRÁTICA 05: Caracterização de insaturações

5.5. AULA PRÁTICA 06: Saponificação

5.6 AULA PRÁTICA 07: Determinação de ácidos graxos (ag) livres e índice de acidez

(IA)

5.7. AULA PRÁTICA 08: Esterificação

5.8. AULA PRÁTICA 09 e 10: Craqueamento térmico de alcanos

5.9. AULA PRÁTICA 11: Propriedades físicas e químicas dos alcanos e alcenos

5.10. AULA PRÁTICA 12: Caracterização de compostos orgânicos

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:Aulas expositivas e interativas. Aulas práticas. Estudos de casos seguidos de discussão do referencial teórico apresentado.Visitas técnicas.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final.

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Page 21: Ementas Petróleo e Gás

 A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Nelson. Química orgânica. 14. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009.GARCIA, Roberto. Combustíveis e combustão industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMACHO, Fernando Tavares. Regulação da indústria de gás natural no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2005. VAZ, Célio Eduardo Martins; MAIA, João Luiz Ponce; SANTOS, Walmir Gomes dos. Tecnologia da indústria do gás natural. São Paulo: E. Blücher, 2008.

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DISCIPLINA: GEOLOGIA DO PETRÓLEO ICURSO: CST EM PETRÓLEO E GÀSCURRICULO: 410PERÍODO:SEGUNDOCARGA HORÁRIA: 36 TEÓRICA:36 PRÁTICA:0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA:

Noções sobre o Tempo Geológico. Minerais e Rochas. A Estrutura Interna da Terra. Tectônica de Placas. Intemperismo das Rochas. Sedimentos: Sedimentos Clásticos, Biogênicos e de Origem Química (“Que não são grãos”). Processos Sedimentares. Rochas Sedimentares: Origem e Classificação Geral. Bacias Sedimentares: Classificação tectônica e evolução das Bacias Sedimentares Brasileiras. Principais Recursos Energéticos utilizados pelo homem. Combustíveis fósseis e a Geologia do Petróleo. Potencial petrolífero das Bacias Brasileiras.

OBJETIVOS GERAIS:

Transmitir ao aluno do Curso de Petróleo e Gás informações sobre Geologia Geral e Aplicada à sua área de atuação, trazendo-o para um âmbito de importância do conhecimento dos eventos geológicos, não somente para a formação e exploração dos hidrocarbonetos, como também na evolução natural do planeta.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Munir, através do conhecimento dos elementos geológicos envolvidos, o aluno com ferramentas necessárias para aplicação na exploração e produção de petróleo e gás natural, respeitando os limites de viabilidade, segurança e reverência ao meio-ambiente presentes nas operações deste ramo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Unidade 1: Tempo Geológico1.1- Noções sobre o Universo e suas origens.1.2- O Sistema Solar.1.3- Os meteoritos e a origem da Terra.1.4- A idade do nosso planeta. 1.5- A idade das rochas. Referência aos estudos geocronológicos, estratigráficos e bioestratigráficos.1.6- Tabela de Tempo Geológico. Divisão hierárquica das unidades de tempo, interpretação e entendimento da escala temporal da Terra em relação à escala temporal do ser humano.

Unidade 2: Minerais e Rochas2.1- Minerais: Conceito (elementos fundamentais na estrutura interna da Terra) e Definição. 2.1.1- Sistemas de cristalização dos minerais. 2.1.2- A classificação de Strunz para os minerais. 2.1.3- Principais características físicas dos minerais. Elementos de identificação.2.2- Rochas: Definição e características gerais (cor, estrutura e textura). 2.2.1- Classificação das rochas segundo sua gênese. Os diferentes ambientes de formação das rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. 2.2.2- O Ciclo das Rochas em nosso planeta. Dinâmica interna e externa da Terra. 2.2.3- A distribuição das rochas pela crosta (noção inicial).

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Unidade 3: A Estrutura Interna da Terra3.1- As limitações do homem para estudar o interior da Terra (gradiente geotérmico).3.2- Métodos Indiretos de Estudo (noções a respeito da Geofísica). A sísmica como principal ferramenta de investigação.3.3- As distintas camadas do Interior da Terra 3.3.1- Crosta Continental X Crosta Oceânica. Principais diferenças físicas e químicas 3.3.2- Manto (“Janela Telessísmica”). 3.3.3- A interface Manto/Crosta (litosfera e astenosfera). 3.3.4- Núcleo.

Unidade 4: Tectônica de Placas4.1- Conceito e Definição de Placa Tectônica.4.2- Origens da Teoria. Pensamento de Wegener a respeito das mudanças na superfície da Terra (Deriva Continental).4.3- Tectônica global. Situação atual das principais placas tectônicas que constituem a “face” do planeta (Margens tectônicas ativas e passivas da Terra).4.4- Formação e destruição da crosta. As correntes de convecção e o trabalho contínuo das placas tectônicas.4.5- Os Ambientes Tectônicos de acordo com as regiões de contato entre as placas. Limites Convergentes, Divergentes e Tangenciais (falhas transformantes).

Unidade 5: Intemperismo5.1- Intemperismo, erosão e sedimentação. Ajudando a desenhar o relevo terrestre.5.2- Tipos de intemperismo. Processos físicos e químicos que desgastam as rochas.5.3- Fatores naturais que influenciam e controlam o intemperismo.5.4- Principais reações do intemperismo.5.5- A direta relação entre intemperismo e ambiente tectônico.5.6- O intemperismo como fator inicial de formação dos sedimentos.

Unidade 6: Noções de Sedimentologia6.1- Conceito e Definição de sedimento.6.2- Classificação granulométrica. Base para o entendimento das rochas sedimentares.6.3- Ambientes sedimentares. Locais de nascimento, transporte e deposição dos grãos. 6.3.1- Maturidade física e química dos sedimentos.6.4- Os diferentes tipos de sedimentos. 6.4.1- Sedimentos alóctones. Epiclastos e Piroclastos. 6.4.2- Sedimentos autóctones. Biogênicos e Ortoquímicos.6.5- Processos Sedimentares. Erosão, transporte e distribuição natural dos sedimentos pelas Bacias Sedimentares. 6.5.1- Processos Aluviais. Ação geológica das chuvas e dos rios. 6.5.2- Processos Glaciais. Ação geológica das geleiras. 6.5.3- Processos Eólicos. Ação geológica do vento. 6.5.4- Processos Marinhos. Ação geológica dos oceanos.

Unidade 7: Rochas Sedimentares.7.1- Processos Diagenéticos. A transformação de sedimentos em Rochas Sedimentares.7.2- Classificação das rochas segundo o tipo de sedimento predominante. Rochas sedimentares terrígenas, carbonáticas e evaporíticas.7.3- O conceito de turbiditos e tempestitos.7.4- O papel geral das rochas sedimentares na geração e acumulação de hidrocarbonetos.

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Unidade 8: Bacias sedimentares8.1- Conceito e definição geológica8.2- Classificação de Klemme para as bacias sedimentares8.3- Principais bacias sedimentares brasileiras. 8.3.1- Localização no território nacional. 8.3.2- Separação segundo a idade geológica da bacia. 8.3.3- Ambiente tectônico relativo a estas bacias.

Unidade 9: Recursos Energéticos, Geologia do Petróleo e potencial petrolífero das bacias brasileiras.9.1- Principais recursos de Energia utilizados pelo homem.9.2- Combustíveis fósseis (com destaque para os hidrocarbonetos).9.3- Geração dos hidrocarbonetos em relação à profundidade das rochas numa bacia (gradiente geotérmico).9.4- Condições essenciais para acumulação de hidrocarbonetos nas bacias sedimentares. Reservatórios de petróleo economicamente viáveis.9.5- Potencial petrolífero das bacias sedimentares brasileiras. Situação atual e perspectivas da exploração e produção de petróleo de nossas bacias sob a ótica da Geologia. PROCEDIMENTOS DE ENSINO:As aulas serão interativas e expositivas, procurando sempre interagir com os alunos e correlacionar a teoria com exemplos práticos reais. Amostras de rochas e sedimentos serão utilizados em sala para aprofundar o conhecimento e colocar o aluno em contato com a prática. As unidades do programa serão apresentadas deixando sempre uma oportunidade para o aluno aprofundar-se nos assuntos de seu maior interesse. A cada assunto teórico concluído, será reservado um tempo para proposição e resolução de exercícios para consolidar a teoria.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

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Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

POPP, José Henrique. Geologia geral. 5. ed Rio de Janeiro: LTC, 1998.PRESS, Frank et al. Para entender a terra. Porto Alegre: Bookman, 2006.TEIXEIRA, Wilson (Org.) et al. Decifrando a terra. São Paulo: Ed. Nacional, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KINGSLEY, Rebeca. Rochas e minerais: guia prático. São Paulo: Nobel, 1998. LEINZ, Viktor; AMARAL, Sérgio Estanislau do. Geologia geral. 14. ed. rev. São Paulo: Ed. Nacional, 1984. SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: E. Blucher, 2003.THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

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DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DO DIREITO DO PETRÓLEOCURSO: CST EM PETRÓLEO E GÀSCURRICULO: 410PERÍODO:SEGUNDOCARGA HORÁRIA: 36 TEÓRICA:36 PRÁTICA:0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA:

Direito do Petróleo: conceito e evolução. Fundamentos legais: Constituição Federal, Lei n.º 9.478/97. Indústria do petróleo e gás. Agência Nacional do Petróleo e a regulação do setor. Exploração, produção e refino. Concorrência, distribuição e revenda. Tributação e Repetro. Noções básicas de contratos. Normas ambientais aplicáveis.

OBJETIVOS GERAIS:

Compreender e analisar o segmento de negócios da indústria do petróleo, à luz das legislações que disciplinam a atuação neste setor. Aplicar as normas contratuais relativas à indústria do petróleo. Selecionar e implementar as medidas necessárias ao cumprimento das exigências da legislação e dos órgãos reguladores nos empreendimentos e operações da indústria do petróleo e gás natural. Gerenciar adequadamente e buscar apoio de profissionais especializados de acordo com as necessidades do segmento. Conhecer as normas ambientais na indústria do petróleo e gás com responsabilidade social. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Conhecer e analisar a evolução do segmento do petróleo e gás no Brasil e o processo de industrialização. Conhecer a evolução dos aspectos legais e a legislação básica relativas à indústria do petróleo e gás. Conhecer os tributos incidentes nas diversas atividades específicas e correlatas ao setor de petróleo e gás. Conhecer as atribuições da Agência Nacional do Petróleo – ANP e a atuação dos demais órgãos governamentais envolvidos. Analisar a interferência do aspecto concorrencial na indústria do petróleo e gás. Identificar tipos de contratos e participação em processos licitatórios. Atuar em articulação com os órgãos jurídicos no encaminhamento das questões relativas a investimentos e operações. Disponibilizar as informações necessárias relativas à área jurídica para a tomada de medidas específicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Unidade 1: A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO1.1. Desenvolvimento do segmento no Brasil e no contexto internacional 1.2. Marco regulatório

Unidade 2: DIREITOS AFETOS À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO E GÁS2.1. Direito Constitucional aplicado ao petróleo 2.1.1.Conceitos de Direito Constitucional, Soberania e Supremacia 2.1.2. A CF/88 e o petróleo 2.1.3. A Emenda Constitucional nº 9/952.2 Direito Administrativo e o petróleo 2.2.1.Conceito de Direito Administrativo 2.2.2. Princípios Administrativos 2.2.3. Licitações: Conceito e Espécies 2.3. Direito Contratual 2.3.1. Conceito de Contratos

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2.3.2. Princípios e Pressupostos dos contratos 2.3.4. Nulidades e Anulabilidades dos contratos 2.3.5. Contratos aplicados à indústria do petróleo e gás2.4. Direito Ambiental 2.4.1. Conceito de Direito Ambiental 2.4.2. Competências e Licenciamento ambientais 2.4.3. As responsabilidades ambientais e as medidas ambientais compensatórias2.5. Lei nº 9.478/97 e sua aplicação

Unidade 3: TRIBUTAÇÃO NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO E GÁS3.1 Conceito e Espécies de Tributos3.2. Princípios tributários3.3. Deficiências da legislação tributária – as liminares3.4. Tributos incidentes na indústria do petróleo 3.5. O Regime Aduaneiro Especial/Repetro 3.5.1. Habilitação ao Repetro 3.5.2. Bens sujeitos ao Repetro 3.5.3. Tratamento Aduaneiro para o Petróleo e Gás 3.5.4. Drawback e Exportação Ficta 3.5.5. Admissão Temporária dos Bens Sujeitos ao Repetro

Unidade 4: A AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS 4.1. ANP - Conceito4.2.Os limites de atuação do ente regulador4.3 Regulação e regulamentação

Unidade 5: DIREITO DA CONCORRÊNCIA NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO5.1. O Estado Regulador5.2. Atuação dos órgãos fiscalizadores – CADE, SDE, SADE e outros5.3. Consequências à Violação da Ordem Econômica

Unidade 6: EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO 6.1. Conceitos de Exploração e Produção6.2. Concessões6.3. Regulação do setor

Unidade 7: REFINO7.1 Conceito7.2 Regulação do setor

Unidade 8: DISTRIBUIÇÃO E REVENDA8.1 Distribuição 8.1.1. Conceito 8.1.2. Produtos 8.1.3. Limites legais de atuação das distribuidoras 8.1.4. Regulação das distribuição dos produtos: líquidos, gases e outros8.2 Revenda 8.2.1. Conceito 8.2.2 Formação e regulação do segmento 8.2.3 Interface com outros negócios

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PROCEDIMENTOS DE ENSINO:

Aulas expositivas e interativas. Estudos de casos seguidos de discussão do referencial teórico apresentado.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RIBEIRO, Marilda Rosado de Sá. Direito do petróleo: as joint ventures na indústria do petróleo. 2.ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2003PIRES, Paulo Valois (organizador). Temas de direito do petróleo e do gás natural II .Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 16. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Malheiros, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUCHEB, Jose Alberto. Arbitragem internacional nos contratos da industria do petróleo. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002PIQUET, Rosélia. Petróleo, royalties e região. Rio de Janeiro: Garamond, 2010.MENEZELLO, Maria D'Assunção Costa. Comentários à Lei do Petróleo: lei federal n. 9.478, de 06-08-1947. São Paulo: Atlas, 2000.

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DISCIPLINA: FÍSICA GERALCURSO: CST EM PETRÓLEO E GÀSCURRICULO: 410PERÍODO:SEGUNDOCARGA HORÁRIA:117 TEÓRICA:73 PRÁTICA:0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 44

EMENTA

Cinemática unidimensional; Cinemática bidimensional; As leis do movimento; Trabalho e energia; Energia potencial e conservação de energia; Temperatura; Ótica.

OBJETIVOS GERAIS:

Fornecer aos futuros Tecnólogos uma visão geral dos princípios físicos básicos, fornecendo assim o conhecimento necessário para o desenvolvimento de habilidades preconizadas em outras disciplinas dos cursos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

1. Identificar os princípios físicos envolvidos nos processos das áreas a que a disciplina atende.2. Compreender os mecanismos e métodos físicos existentes nesses processos3. Modelar fisicamente os sistemas físicos.4. Analisar os resultados obtidos a partir dos sistemas de físicos modelados.5. Prever o comportamento dos sistemas associados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1: Cinemática unidimensional1.1 Velocidade média1.2 Velocidade instantânea1.3 Aceleração1.4 Movimento unidimensional com aceleração constante1.5 Queda livre

Unidade 2: Cinemática bidimensional2.1 Os vetores deslocamento, velocidade e aceleração2.2 Movimento bidimensional uniformemente acelerado2.3 Movimento de projéteis2.4 Movimento circular uniforme

Unidade 3: As leis do movimento3.1 O conceito de Força3.2 A primeira lei de Newton3.3 A segunda lei de Newton3.5 A terceira lei de Newton3.7 Aplicações das leis de Newton

Unidade 4: Trabalho e energia4.1 Trabalho de uma força constante4.2 Trabalho de uma força variável4.3 Trabalho e energia cinética4.4 Potência

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Unidade 5: Energia potencial e conservação de energia5.1 Forças conservativas e forças não-conservativas.5.2 Energia potencial5.3 Conservação de energia mecânica5.4 Energia potencial gravitacional5.5 Teorema da energia cinética5.6 Energia potencial de uma mola

Unidade 7: Temperatura7.1 Temperatura e a lei zero da termodinâmica7.2 Termômetros e escalas de temperatura

Unidade 8: Ótica8.1 Imagens formadas por espelhos planos8.2 Imagens formadas por espelhos esféricos8.3 O espectro eletromagnético

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:Aulas expositivas sobre os princípios teórico, transparências e slides. Além das aulas expositivas, haverá o desenvolvimento de práticas estruturantes, cujo objetivo é estimular e desenvolver no aluno o hábito de fazer pesquisas por materias acadêmicos complementares que ilustrem visualmente os conceitos de cada aula e ainda permitam interatividade através da variação de grandezas e de parâmteros físicos relevantes nos sistemas em questão. Desta forma, o egresso desenvolverá uma capacidade de análise dos fenômenos envolvidos em processos físicos, desenvolverá senso crítico e também um grau de independência acadêmica. Resolução de exercícios, objetivando desenvolver questões específicas e atuais que envolvam a aplicabilidade a situações reais. Atividades Estruturadas envolvendo os conteúdos, aula a aula.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

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Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TREFIL, James; HAZEN, Robert M. Física Viva: Uma Introdução à Física Conceitual, volume 1 , Editora: LTC, 2006 Edição: 1.TREFIL, James; HAZEN, Robert M. Física Viva: Uma Introdução à Física Conceitual, volume 2 , Editora: LTC, 2006 Edição: 1.RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; Walker, Jearl. Fundamentos de Física - Vol.1 - Mecânica. 8ª Ed. São Paulo: LTC, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUTNELL, John D.; JOHSON, Kenneth W. Física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.1TIPLER, Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v., il.

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DISCIPLINA: CADEIA DE SUPRIMENTO E MERCADOLÓGICACURSO: CST EM PETRÓLEO E GÀSCURRICULO: 410PERÍODO:SEGUNDOCARGA HORÁRIA: 73 TEÓRICA:73 PRÁTICA:0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA

Histórico e funções da Administração de Material; Organização dos Materiais; Armazenagem e Movimentação; Compras; Análise de Valor; Estoques e Ressuprimentos; Qualidade aplicada a Materiais; Gerenciamento da Logística de Distribuição e Transporte; Sistemas de Informações; Planejamento estratégico em Materiais.

OBJETIVO GERAL

Proporcionar os conhecimentos necessários para o planejamento, implementação e gerenciamento da seqüência de eventos e fases necessárias para o suprimento de unidades operacionais e demais empreendimentos do setor de petróleo e gás.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecimento de gestão da cadeia de suprimento, com vistas a garantir o abastecimento de materiais e equipamentos necessários aos investimentos e operações.

Capacidade em estabelecer medidas de redução dos custos de suprimento de materiais e equipamentos.

Conhecimento de modalidades de aquisição e de minimização da imobilização de capital em estoques.

Capacidade de atuar na garantia da qualidade e qualificação de fornecedores. Desenvolvimento de fornecedores e produtos. Entender as necessidades de materiais e equipamentos da indústria do

petróleo e gás natural, através do conhecimento básico do assunto e da utilização de uma linguagem comum nas interfaces com as equipes de projeto, montagem, operação, suprimento e manutenção.

Viabilizar o suprimento de materiais e equipamentos para novos investimentos e operações, através da identificação e/ou desenvolvimento de fornecedores e produtos.

Conhecer e aplicar adequadamente as técnicas de compra, armazenamento, planejamento e controle de estoques, contratação, outsourcing, entre outras, com vistas a atender às necessidades dos demandantes de materiais e equipamentos, sempre aos menores custos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade1: A administração de material1.1 As funções da 1.2 Estrutura Organizacional1.2.1 Divisão de sub-funções1.2.2 Centralização e descentralização1.3 Recursos Humanos na administração de material1.4 inter-relacionamento com demais sistemas na empresa. Gerência integrada de materiais

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Unidade 2: Organização dos materiais2.1 Classificação2.1.1 Conceitos e objetivos 2.1.2 Métodos e processos de implantação2.1.3 Método de Análise ABC2.2 Padronização de Materiais2.2.1 Conceitos e objetivos 2.2.2 Métodos e processos de padronização2.2.3 Vantagens / Limitações2.3 Codificação de Materiais2.3.1 Conceito e objetivos 2.3.2 Métodos e processos2.3.3 Vantagens / Limitações2.4 Especificação2.4.1 Conceito e objetivos 2.4.2 Métodos e processos2.4.3 Vantagens /Limitações

Unidade 3: Armazenagem e movimentação de materiais3.2 Instalações de armazenagem 3.2.1 Arranjo físico3.2.2 Dispositivos de Armazenagem3.2.3 Equipamentos de movimentação3.3 Controle de materiais 3.3.1 Finalidade3.3.2 Fichas de controle3.4 Recebimento de materiais3.4.1 Inspeção de materiais3.4.2 Documentação3.5 Guarda e Conservação3.5.1 Locais de estocagem3.5.2 Conservação de Materiais3.5.3 Embalagem e Acondicionamento3.6 Expedição de Materiais3.6.1 Preparação de materiais3.6.2 Documentação3.7 Avaliação do Almoxarifado3.7.1 Inventário3.7.2 Índices de custos de movimentação e armazenagem3.7.3 Índices de utilização de espaço e de equipamento

Unidade 4: Compras4.1 Organização do órgão comprador4.1.1 Estrutura para compras4.1.2 Principais atribuições4.2 Processo de compras4.2.1 Modalidades de licitação4.2.2 Negociação4.2.3 Condições de fornecimento4.2.4 Quadro comparativo de propostas4.3 Fornecedores4.3.1 Seleção e qualificação4.3.2 Fornecedores exclusivos4.3.3 Cadastro4.3.4 Relacionamentos (Parcerias, contratos, etc.)

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4.4 Preços4.4.1 Análise de valor4.4.2 Reajustes4.5 Contratos de compra4.5.1 Aprovação de pedidos4.5.2 Acompanhamento da compra4.6 Produzir ou comprar4.6.1 Critérios4.7 Avaliação do sistema de compras

Unidade 5: Estoques e Técnicas de Ressuprimento5.1 Custos de estoque5.2 Estoque de segurança5.3 Métodos básicos de ressuprimento5.4 Modelos analíticos de estoques5.5 Sistemas de controles de estoques5.6 Just-in-Time5.7 Kan-Ban5.8 Kaizen

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:

Aulas expositivas e interativas. Uso de quadro braço e datashow. Estudos de casos seguidos de discussão do referencial teórico apresentado.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operação. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2004. MARTINS, André Luís da Cunha. Logística e pricing na distribuição dos combustíveis no Brasil. São Paulo: Aduaneiras, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVARENGA, Antônio Carlos; NOVAES, Antônio Galvão M. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. 3. ed. São Paulo: E. Blucher, 2000. SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip; SIMCHI-LEVI, Edith. Cadeia de suprimentos: projeto e gestão: conceitos, estratégias e estudos de caso. Porto Alegre: Bookman, 2006.

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Page 36: Ementas Petróleo e Gás

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO – ELETIVA G1CURSO: CST EM PETRÓLEO E GÀSCURRICULO: 410PERÍODO:SEGUNDOCARGA HORÁRIA: 36 TEÓRICA:0 PRÁTICA:0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA:

Fundamentos da administração. O processo administrativo. Áreas funcionais da administração.

OBJETIVOS GERAIS:

Oferecer aos alunos o contato com os conceitos básicos nos quais se ampara o funcionamento das organizações, apresentando as funções administrativas que são inerentes a quaisquer empreendimentos no mundo e as áreas em que tradicionalmente se estruturam as empresas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Apresentar o conceito de administração. Analisar os níveis hierárquicos da empresa. Apresentar e analisar as funções que compõem o processo administrativo. Apresentar uma visão geral das principais áreas funcionais da administração. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Unidade1 – FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO1.1 - As empresas e o conceito de Administração1.2 - As organizações e seus níveis1.3 - Os recursos das empresas

Unidade 2 – O PROCESSO ADMINISTRATIVO2.1 - Planejamento2.2 - Organização2.3 - Direção2.4 – Controle

Unidade3 – ÁREAS FUNCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO3.1 - Operações3.2 - Marketing3.3 - Recursos Humanos3.4 - Finanças. PROCEDIMENTOS DE ENSINO:

O conteúdo programático será desenvolvido através da apresentação da teoria, por meio de exposições dialogadas, estudos dirigidos, estudo de casos e trabalhos práticos.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. 

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As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 2004.LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e tendências. 2. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Saraiva, 2008.CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Campus Elsevier: São Paulo, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

STONER, James Arthur Finch; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007.

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DISCIPLINA: ERGONOMIA, HIGIENE E SEG. DO TRABALHO – ELETIVA G1CURSO: CST EM PETRÓLEO E GÀSCURRICULO: 410PERÍODO: SEGUNDOCARGA HORÁRIA: 36 TEÓRICA:0 PRÁTICA:0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA:

Iniciação à Segurança do Trabalho: Aspectos históricos, sociais e legais. Responsabilidades. Acidente do trabalho: Conceitos, estrutura, efeitos, causas e investigação. Higiene e Segurança do Trabalho: Sesmt, Cipa e Epi. Riscos ambientais. Ruídos e prevenção. PPRA e PCMSO. Ergonomia: Conceitos e importância. Projetos das estações de trabalho. Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional – OHSAS 18001: Surgimento, abrangência, estrutura e requisitos.

OBJETIVOS GERAIS:

Apresentar uma visão global da Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho, abordando as principais normas e técnicas nessa área, e proporcionar ao aluno uma visão crítica e construtiva quanto aos meios de prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Disponibilizar conhecimentos para que o aluno desenvolva e aplique as principais técnicas utilizadas no âmbito da Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho; Comprovar analiticamente que investir em medidas e políticas preventivas relacionadas com Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho é um negócio vantajoso e uma forma de competitividade empresarial; Estimular o acadêmico a diagnosticar vulnerabilidades empresariais na área de segurança do trabalho e contribuir na eliminação e controle dos riscos de acidentes e doenças ocupacionais; Investigar o processo de gerenciamento de segurança do trabalho sob um enfoque sistêmico, agregando o conhecimento das normas existentes à seleção eficiente de alternativas de investimentos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 – INICIAÇÃO À SEGURANÇA DO TRABALHO – ASPECTOS HISTÓRICOS, SOCIAIS E LEGAIS1.1 Breve histórico – Revolução Industrial1.2 Histórico de acidentes de SSO e ambientais1.3 Gestão de SSO como responsabilidade social1.4 Conceitos importantes em SSO1.5 Introdução sobre condições de trabalho e legalidade1.6 Responsabilidades institucionais e funcionais

UNIDADE 2 – ACIDENTES DO TRABALHO2.1 Definição vocabular e conceituação legal2.2 Visão técnico prevencionista2.3 Estrutura dos acidentes do trabalho2.4 Efeitos negativos do acidente do trabalho2.5 Investigação e causas de acidentes

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Page 39: Ementas Petróleo e Gás

UNIDADE 3 – HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO3.1 serviços ligados à saúde e segurança do trabalho 3.1.1 Sesmt e Cipa 3.1.2 Dimensionamento3.2 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 3.2.1 Conceituação e utilização do EPI 3.2.2 Aspectos técnicos, educacionais e psicológicos 3.2.3 Controle e conservação 3.2.4 Classificação dos EPIs3.3 HIGIENE DO TRABALHO 3.3.1 Riscos ambientais 3.3.2 Ruídos e sua prevenção 3.3.3 PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais 3.3.4 PCMSO – Programa de Controle Médico e de Saúde Ocupacional

UNIDADE 4 – ERGONOMIA4.1 Considerações iniciais4.2 Projeto das estações de trabalho

UNIDADE 5 – SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL – OHSAS 180015.1 Surgimento e importância da OHSAS 180015.2 Abrangência da OHSAS 180015.3 O ciclo PDCA como base de estruturação5.4 O espelhamento dos requisitos

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:O professor deverá transmitir o conhecimento por meio de aulas expositivas. O conteúdo teórico deverá ser aplicado de forma prática em exercícios/estudos de casos que exijam a utilização do referencial teórico exposto a cada aula. Recomenda-se que, sempre que possível, a aula seja segmentada em três momentos: o primeiro momento com a exposição global do conteúdo pelo professor; o segundo momento composto por uma interação aluno-professor, através da participação dos alunos na solução dos exercícios e estudos de casos propostos; O terceiro momento com o professor resolvendo os exercícios/estudos de casos e sanando as dúvidas remanescentes. O Professor poderá aplicar vídeos de segurança.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso.

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 As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 1998.CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2009.IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: E. Blücher, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TAVARES, J. C.  Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. São Paulo: SENAC, 2000.DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. São Paulo: E. Blücher, 2008.OLIVEIRA, Cláudio A. Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em segurança e saúde no trabalho. São Paulo: LTr, 2002.

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Page 41: Ementas Petróleo e Gás

DISCIPLINA: FILOSOFIA E ÉTICA – ELETIVA G1CURSO: CST EM PETRÓLEO E GÀSCURRICULO: 410PERÍODO: SEGUNDOCARGA HORÁRIA: 36 TEÓRICA:0 PRÁTICA:0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA:

O que é Filosofia, sua importância e aplicações. Principais áreas de atuação. Ética. Importância da Ética. Relação entre ética e moral. Teorias éticas: ética da convicção e teoria ética da responsabilidade. Relativismo ético. Ética aplicada: conflito de interesses. Ética empresarial, profissional e responsabilidade social.

OBJETIVOS GERAIS:

Dotar os alunos de conhecimentos básicos sobre os conceitos de Filosofia e Ética; inserir o aluno no exercício do pensar ético-filosófico, conscientizando-o da necessidade de uma visão crítica da relação complexa entre empresas e sociedade; oferecer as condições de possibilidade para que o aluno possa identificar as preocupações éticas contemporâneas que perpassam o poder econômico das empresas, os impactos sociais, ambientais e políticos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

O aluno deverá: Estudar e identificar a Filosofia, sua importância e aplicações; Analisar a importância da reflexão filosófica como desenvolvimento de uma postura crítica diante da sociedade; Examinar os principais campos de estudo da Ética; Comparar e contrastar os conceitos de Ética e Moral; Analisar as teorias éticas fundamentais: teoria ética da convicção e teoria ética da responsabilidade; Entender as críticas formuladas pela corrente do relativismo ético; Reconhecer e discutir os problemas contemporâneos que estão inseridos no campo de uma Ética Aplicada; Identificar os fundamentos e desenvolvimento da ética empresarial; Estudar os princípios para uma ética profissional e a importância da conduta ética no local de trabalho; Identificar os elementos caracterizadores de programas de responsabilidade social. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1 – Filosofia e Ética1.1. O que é filosofia? Sua importância e aplicações1.2. Conceito e características do saber filosófico1.3. Filosofia e sua relação com a Ética

Unidade 2 – Ética Geral2.1. Para que Ética?2.2. O objeto da Ética2.3. A relação entre Ética e Moral2.4. Duas teorias: Ética da convicção e Ética da responsabilidade.2.5. O relativismo ético como crítica contemporânea à Ética

Unidade 3 – Para uma Ética Aplicada3.1. O que é ética aplicada?3.2. Ética no mundo corporativo: ética empresarial.3.3. Ética profissional e os códigos de ética

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3.4. Ética e Sociedade: o papel da ética nos programas de responsabilidade social nos negócios PROCEDIMENTOS DE ENSINO:As aulas serão interativas e expositivas, procurando sempre interagir com os alunos e correlacionar a teoria com exemplos práticos reais. As unidades do programa serão apresentadas deixando sempre uma oportunidade para o aluno aprofundar-se nos assuntos de seu maior interesse. A cada assunto teórico concluído, será reservado um tempo para proposição e resolução de exercícios para consolidar a teoria.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICASROUR, Robert Henry. Ética empresarial: a gestão da reputação. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2003SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. 11. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.DE LA TAILLE, Yves. Moral e ética: dimensões intelectuais e afetivas. São Paulo: Artmed, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARRUDA, Maria Cecilia Coutinho de; WHITAKER, Maria do Carmo; RAMOS, Jose Maria Rodriguez. Fundamentos de ética empresarial e econômica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.FERRELL, O. C. Ética empresarial: dilemas, tomadas de decisões e casos. 4. ed. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso, 2001.

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DISCIPLINA: GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS  - ELETIVA G1CURSO: CST EM PETRÓLEO E GÁSCURRICULO: 410PERÍODO: SEGUNDOCARGA HORÁRIA: 36 TEÓRICA:36 PRÁTICA : 0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA:

Conceitos sobre risco ambiental sob uma nova abordagem no contexto da gestão ambiental. Principais conceitos envolvidos no gerenciamento de riscos ambientais. Metodologias de avaliação de risco. O processo de tomada de decisão com base na avaliação de risco. Comunicação e percepção de riscos. Gestão Integrada de Programas de Prevenção de Riscos Ambientais. Capacidade para elaborar um Plano de Emergências e todas as ações envolvidas na sua implantação.

OBJETIVOS GERAIS:

Introduzir os conceitos de risco associados a acidentes ambientais. Elaborar diagnósticos de análise de risco. Propor sistemáticas e procedimentos para avaliação e tratamento de riscos

ambientais. Elaborar, sistematizar e operar um Programas de Prevenção de Riscos Ambientais

(PPRA), através de planos de emergência.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Desenvolvimento da análise e discussão de resultados da análise de riscos ambientais considerando entre outros fatores os seguintes:

analisar os padrões e critérios de avaliação de riscos; conhecer a necessidade de conhecimento detalhado das condicionantes de

perigo; estudar a criação da estrutura organizacional e formação de equipes

interdisciplinares para à avaliação dos riscos ambientais; analisar os erros e falhas visando a base de dados para a tomada de decisão; Reconhecer as técnicas de apresentação e divulgação dos resultados da

avaliação dos riscos ambientais. 

 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Unidade 1 – Análise Risco1.1. Histórico, conceitos e definições da Análise de Risco.1.2. Risco e perigo. Riscos da operação normal. Riscos Ambientais.1.3. Classificação de Risco. Riscos individuais e sociais.1.4. Introdução à Análise Qualitativa e Quantitativa de Riscos. Unidade 2 - Analise de Risco em Processos Industriais2.1. Métodos de Análise de Riscos Indústrias. Características.

2.2.  Estimativa de riscos. Categorias e freqüências de probabilidades de riscos. 2.3  Análise Preliminar de Riscos (APR). 2.4.  Estudo de Perigos e Operabilidade (HAZOP). 2.4.  Aplicações e estudo de casos.

 

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Unidade 3 – Gerenciamento de Risco3.1. Estrutura e desenvolvimento de Programas de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).3.2. Elaboração de Mapas de Risco.3.3. Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho (PCMAT)3.4. Modelos de Gestão de Risco. Planos de Emergência. 

Unidade 4 – Estudo de casos práticos. 4.1. Acidentes ambientais e sua relação com análise de riscos. Casos típicos.4.2. Projetos de análise de riscos através da Analise Preliminar do Perigo (APP). 4.3. Projetos de mapeamento de riscos ambientais.4.4. Projetos sobre o levantamento dos aspectos e impactos relacionados à probabilidade de ocorrência dos riscos ambientais.  

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:As aulas serão expositivas, contando, sempre que possível, com data show e/ou retroprojetor. O professor deverá sempre buscar demonstrar aos seus alunos a relação entre a teoria e a prática referente à disciplina que está ministrando. Deverão ser utilizados exemplos concretos para a discussão em sala de aula. A avaliação será o somatório das resenhas e trabalhos solicitados pelo professor aos alunos, considerando-se também os critérios de assiduidade e interesse. Os critérios “assiduidade” e “interesse” serão evidenciados através da freqüência às aulas, da execução das resenhas e entrega dos trabalhos.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação será composto de três etapas, Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3). A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina.Para aprovação na disciplina o aluno deverá:1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina; 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações; Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DUARTE, Moacyr. Riscos industriais: etapas para a investigação e a prevenção de

acidentes. Rio de Janeiro: FUNENSEG, 2002.

LEMGRUBER, Eduardo Facó (Org.) et al. Gestão de risco e derivativos: aplicações

no Brasil. São Paulo: Atlas, 2001. BRILHANTE, Ogenis Magno; CALDAS, Luiz Querino de A. (Coord.). Gestão e avaliação de risco em saúde ambiental. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SEGUROS de risco e ramos diversos. 3. ed. Rio de Janeiro: FU, 2000.

SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente

do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTr, 2009.

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Page 45: Ementas Petróleo e Gás

TERCEIRO PERÍODO

DISCIPLINA: MÉTODOS INDIRETOS DE PROSPECÇÃOCURSO: CST EM PETRÓLEO E GÁSCURRICULO: 410PERÍODO: TERCEIROCARGA HORÁRIA: 80 TEÓRICA: 36 PRÁTICA:0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 44

EMENTA:

Conceitos, tipos e métodos investigativos. Os métodos indiretos no contexto da prospecção mineral e do petróleo. Métodos Potenciais: Gravimetria. Magnetometria. Métodos Elétricos: Resistividade, Potencial Espontâneo e Polarização Induzida. Métodos Eletromagnéticos: GPR, Batimetria, Sea Bed Logging e Magnetotelúrico. Métodos Sísmicos: Sísmica de Reflexão e Sísmica de Refração. Perfilagem Geofísica de Poços e Radiometria.

OBJETIVOS GERAIS:Fornecer uma visão geral dos métodos utilizados na prospecção do subsolo, com ênfase na aplicabilidade e limitação de cada método. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:Estudar os métodos potenciais, eletromagnéticos e sísmicos aplicados a prospecção do petróleo CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Unidade 1: INTRODUÇÃO GERALGeofísica: definições e classificações dos métodos indiretos de prospecção

Unidade 2: OS MÉTODOS POTENCIAIS:2.1 - MÉTODO GRAVIMÉTRICO

2.1.1 - Fundamentos teóricos: Lei de gravitação universal2.1.2 - Aquisição, processamento e interpretação de dados gravimétricos

2.2 - MÉTODO MAGNETOMÉTRICO2.2.1 - Fundamentos teóricos: Magnetismo induzido2.2.2 - Aquisição, processamento e interpretação de dados magnetométricos

Unidade 3: MÉTODOS ELÉTRICOS3.1 - Fundamentos teóricos da resistividade3.2 - Polarização induzida 3.3 - Potencial espontâneo.

Unidade 4: MÉTODOS ELETROMAGNÉTICOS4.1 - Fundamentos teóricos: Eletromagnetismo e as equações de Maxwell4.2 - Aquisição, processamento e interpretação de dados eletromagnéticos4.3 - A BATIMETRIA

4.3.1 - Aquisição, processamento e interpretação de dados.4.4 - O GPR

4.4.1 - Aquisição, processamento e interpretação de dados.4.5 - SEA BED LOGGING

4.5.1 - Aquisição, processamento e interpretação de dados.4.6 - MAGNETOTELÚRICO

4.6.1 - Aquisição, processamento e interpretação de dados.

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Page 46: Ementas Petróleo e Gás

Unidade 5: MÉTODOS RADIOATIVOS5.1 - Fundamentos teóricos: Materiais radioativos5.2 - Aquisição, processamento e interpretação de dados nos métodos radioativos

Unidade 6: O MÉTODO SÍSMICO6.1 - Fundamentos teóricos: Noções básicas de elastodinâmica6.2 - Aquisição, processamento e interpretação de dados sísmicos6.3 - Sísmica de Reflexão

6.3.1 - Aquisição, processamento e interpretação de dados.6.4 - Sísmica de Refração

6.4.1 - Aquisição, processamento e interpretação de dados. PROCEDIMENTOS DE ENSINO:Aulas expositivas utilizando slides e transparências. Apresentação de casos concretos e coordenação de seminários.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil.As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAFERNANDES, Carlos Eduardo Moraes Fernandes. Fundamentos de física para geociência. Rio de janeiro: Inerciência, 2007. V1

PEREIRA, Ronaldo Mello. Fundamentos de prospecção de mineral. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

ROSA, Adalberto José; CARVALHO, Renato de Souza. Previsão de comportamento de reservatórios de petróleo: métodos analíticos. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.

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Page 47: Ementas Petróleo e Gás

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DELLA FAVERA, José Carlos. Fundamentos de estratigrafia moderna. Rio de Janeiro: UERJ, 2001.

DUARTE, Osvaldo de Oliveira. Dicionário enciclopédico inglês-português de geofísica e geologia . 3. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Geofísica, 2007..

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Page 48: Ementas Petróleo e Gás

10 DISCIPLINA: PERFURAÇÃO E COMPLEMENTAÇÃO ICURSO: CST EM PETRÓLEO E GÁSCURRICULO: 410PERÍODO: TERCEIROCARGA HORÁRIA: 73 TEÓRICA:73 PRÁTICA : 0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA:

Classificação dos poços e sua nomenclatura (norma ANP). Perfuração percussiva versus perfuração rotativa. Sistemas superficiais de uma sonda rotativa. Coluna, brocas e fluidos de perfuração. Operações de perfuração. Otimização das operações de perfuração. Perfuração offshore. Conceituação e contexto de completação de poços.Métodos de completação. Equipamentos de superfície. Coluna de produção. Vida útil do poço (possíveis intervenções).

OBJETIVOS GERAIS:

Transmitir ao aluno do curso uma introdução aos conhecimentos a respeito das principais técnicas de perfuração e completação de poços de hidrocarbonetos, além de estabelecer vocabulário técnico do assunto e conhecimento dos distintos equipamentos envolvidos nas operações.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Iniciar o estudante da área de petróleo com os aspectos técnicos/operacionais envolvidos na confecção de um poço de petróleo, desde a sua perfuração, até sua fase dita de vida útil, quando este serve como principal meio, comercialmente viável, de produção de hidrocarbonetos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Unidade 1: Classificação e Nomenclatura de poços de petróleo1.1- Classificação de Poços1.2- Nomenclatura dos poços (segundo a ANP) 1.2.1- A importância dos números chave para a nomenclatura 1.2.2- Exemplos de nomenclaturas de poços perfurados onshore e offshore

Unidade 2: Técnicas de perfuração de poços2.1- Principais aspectos envolvidos na técnica percussiva2.2- Principais aspectos envolvidos na técnica rotativa

Unidade 3: A perfuração rotativa e seus sistemas de superfície3.1- Geração e transmissão de energia3.2- Movimentação e sustentação de cargas3.3- Rotação3.4- Circulação e tratamento de fluidos3.5- Relevância do Swivel e principais características técnicas do equipamento3.6- Segurança do poço3.7- Monitoração

Unidade 4: A coluna de perfuração4.1- Elementos tubulares, principais aspectos técnicos4.2- Elementos acessórios da coluna4.3- Ferramentas utilizadas na montagem, manutenção e desmontagem da coluna

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Page 49: Ementas Petróleo e Gás

Unidade 5: Brocas5.1- Classificação de Burgoyne5.2- Classificação segundo o IADC5.3- Relevância do registro de desgaste

Unidade 6: Fluidos de perfuração6.1- Classificação dos fluidos de perfuração: Base água, Sintética, Óleo e Gás6.2- Principais propriedades físicas e químicas dos fluidos de perfuração6.3 – Formulação de Fluidos em função da tipologia da Formação Unidade 7: Operações realizadas durante a perfuração de um poço7.1- Operações rotineiras7.2- Operações especiais7.3- Operações específicas

Unidade 8: Otimização da perfuração de poços8.1- Taxa de penetração das sondagens e fatores que a afetam8.2- Método para seleção de brocas (custo métrico)8.3- Otimização de parâmetros mecânicos8.4- Otimização de parâmetros hidráulicos Unidade 9: Perfuração offshore9.1- Unidades de perfuração offshore9.2- Tipos de Plataformas9.3- Equipamentos envolvidos

Unidade 10: Desenvolvimento de Projeto do Poço10.1- Conceitos de Pressão de poro, 10.2- Cálculo do Gradiente de Sobrecarga e Gradiente de Pressão10.3- Estimativa de Pressão no fundo do poço10.4 – Análise da Lâmina de água no gradiente de sobrecarga

Unidade 11: Desenvolvimento de Projeto do Poço11.1- Conceitos de Pressão de poro, 11.2- Cálculo do Gradiente de Sobrecarga e Gradiente de Pressão11.3- Estimativa de Pressão no fundo do poço11.4 – Análise da Lâmina de água no gradiente de sobrecarga11.5 – Critérios para assentamento de Sapatas de Revestimento

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:

As aulas serão ministradas em sala (teoria), onde o aluno desenvolverá aptidão para reconhecer as diferentes técnicas de perfuração e completação de poços de petróleo, bem como os principais equipamentos envolvidos nas fases operacionais de confecção de um poço.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de

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Page 50: Ementas Petróleo e Gás

ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CORRÊA, Oton Luiz Silva. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. ROCHA, Luiz Alberto Santos et al. Perfuração direcional. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROCHA, Luiz Alberto Santos; AZEREDO, Cecília Toledo. Projetos de poços de petróleo: geopressões e assentamento de colunas de revestimento. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. TEIXEIRA, Wilson (Org.) et al. Decifrando a terra. São Paulo: Ed. Nacional, 2008

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Page 51: Ementas Petróleo e Gás

DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADOR I DE PETRÓLEOCURSO: CST EM PETRÓLEO E GÁSCURRICULO: 410PERÍODO: TERCEIROCARGA HORÁRIA:124 TEÓRICA:36 PRÁTICA : 0 ATIVIDADE ESTRUTURADA:88

EMENTA

Importância do Petróleo como Recurso Energético e Estratégico. Regulação do

Petróleo no Mundo. Tipos de Política de Exploração de Petróleo: Casos EUA, Canadá,

Nigéria, Angola, Noruega, BRASIL, Inglaterra. Modelo Regulatório Brasileiro.

Conceitos de Prospecção de Petróleo. Reconhecimento geológico e Bacias

Petrolíferas. Bacias sedimentares brasileiras. Prospecção Geofísica. Conceitos: tipos

de prospecção. Fases de prospecção: Aquisição, Processamento, Interpretação

utilizando software e Análise de Custos. Planejamento do Processo de Prospecção

onshore e offshore. Análise de Dados. Planejamento e. Gerenciamento de Projetos de

Prospecção e Tomada de decisão para Drilling. Planejamento de projeto de

perfuração. Avaliação da sonda para aprovação operacional: Segurança, Meio

Ambiente e Tecnologia. Definição de Sondas.. Programa executivo da Agência

Reguladora. Custos de Projetos: AFE (Authorization for Expendinture). Projetos de

Sondagem offshore e Sondagem onshore e tipos de poços: convencionais e

avançados. Previsão de completação e teste de avaliação de poços. Resultados de

testes de Avaliação de Formação. Desenvolvimento do projeto de perfuração.

OBJETIVOS GERAIS

Fazer o relacionamento dos conteúdos da indústria de petróleo e gás, estrutura da

cadeia do petróleo e prospecção. Mostrar a importância da indústria no Cenário

Mundial e no Brasil considerando o sistema regulatório. Proporcionar ao corpo discente uma visão geral e integradora das principais tecnologias disponíveis no setor petrolífero e de seu mercado para projeto de prospecção e perfuração.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Permitir ao aluno aplicação de conceitos e fundamentos para aplicação tecnológica em diferentes tipologias de projetos da Indústria do Petróleo e Gás. Aplicação da definição, análise e escolha projetos de prospecção e perfuração considerando as diferentes tecnologias, caracterização de processos, aplicações, busca de resultados econômicos consolidados e gerenciamento técnico para atender as premissas do desenvolvimento sustentável em um ambiente local e global.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1: Regulação do Petróleo, importância política e potencial exploratório

1.1 Tipos de Processos Regulatórios – Mundo e Brasil

1.2 Procedimentos Regulatórios no Brasil – Regras de Exploração Petrolífera

1.3 Caracterização das Bacias Sedimentares no Brasil

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Page 52: Ementas Petróleo e Gás

Unidade 2: Projeto de Prospecção

2.1 Planejamentos Executivos de Projetos de Prospecção Marítima (LDA rasas e LDA

profundas) e Terrestres

2.2 Aquisição de Dados, Processamento, Análise, interpretação e tomada de decisão.

Uso de Softwares de modelagem de prospecção.

2.3 O processo de interpretação de dados sismográficos

2.4 Análise de custos de projeto de prospecção

Unidade 3: Projeto de Perfuração

3.1 Planejamento de projeto de perfuração. Conceitos.

3.2 Delineamento de Projeto: Definição de Milestones, Planejamento de Recursos,

Definição de Cronograma, Riscos e Incertezas, Avaliação de Custos

3.3 Avaliação da sonda para aprovação operacional: Segurança, Meio Ambiente e

Tecnologia.

3.4 Programa executivo da Agência Reguladora. Procedimento para aprovação de

projetos. Licenciamento Ambiental e Operação

3.5 Avaliação de dados geofísicos para projetos de tipos de poços. Definição da zona

objetivo. Planejamento do projeto do poço: tipos de fluidos, zonas de completações,

casing, programa de brocas, coleta e descarte de cascalho e equipamentos de

monitoramento. Construção de Planilha de Fluidos e Cascalho utilizando Excel.

3.6 Seleção do Tipo de Sonda: Funções, Custo, Operacionalidade, Opção do

Operador, Disponibilidade do Mercado e Análise Logística.

3.7 Custos de Projetos: AFE (Authorization for Expendinture). Construção do AFE

utilizando Excel.

Unidade 4: Avaliação da Formação

4.1 Elaboração do projeto de completação e teste de avaliação de poços com base

nos resultados da perfuração e da prospecção.

4.2 Resultados de testes de Avaliação de Formação.

4.3 Interpretação de parâmetros para Projeto de Desenvolvimento de Produção.4.4 Análise dados para elaboração do EVTE – Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica. Aplicação em Estudo de caso de perfuração marítima usando o AFE.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:

Aulas expositivas e interativas. Estudos de casos seguidos de discussão do referencial teórico apresentado.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá

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Page 53: Ementas Petróleo e Gás

ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, Luiz Claudio .Logística do Petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 1ª Ed. 2004. ISBN 85-7193-101-1.THOMAS, E. J. Fundamentos de Engenharia de Petróleo; São Paulo: Interciência, 2001.BUCHEB, Jose Alberto. Arbitragem internacional nos contratos da indústria do petróleo. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MINADEO, Roberto. Petróleo: a maior indústria do mundo. Rio de Janeiro: Thex,

2002.

BARRETO, Carlos Eduardo. Saga do petróleo brasileiro: farra do boi. São Paulo:

Nobel, 2001.

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Page 54: Ementas Petróleo e Gás

DISCIPLINA: AMBIENTE UPSTREAMCURSO: CST EM PETRÓLEO E GÁSCURRICULO: 410PERÍODO: TERCEIROCARGA HORÁRIA:117 TEÓRICA:73 PRÁTICA :0 ATIVIDADE ESTRUTURADA:44

EMENTA

Reservatórios. Fluidodinâmica. Elevação. Projetos de Exploração e Produção. Tipos de unidades off-shore: TLP, SPAR, FSO, FPSO e SS. Características peculiares de cada uma das unidades marítimas de produção e/ou estocagem. Cenários favoráveis à utilização de cada uma das Unidades de Exploração e Produção.

OBJETIVO GERAL

Estudar, de forma completa e agregadora, as etapas que performam o AMBIENTE UPSTREAM de Petróleo e Gás, definindo os principais processos, tecnologias, equipamentos e demais recursos necessários para as fases de exploração e produção de petróleo e gás natural.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Capacidade de conhecer e identificar as características e requisitos dos diferentes processos, sistemas, equipamentos e materiais utilizados nas atividades de exploração, perfuração, exploração e produção, designadas, genericamente, como upstream. Capacidade de entender as características das formações e dos reservatórios e suas peculiaridades quanto aos aspectos operacionais e aos serviços de apoio demandados.Desenvolver as atividades de apoio operacional e logístico às atividades de exploração, perfuração e produção, com vistas à otimização das operações.Entender as necessidades operacionais, através do conhecimento básico do assunto e da utilização de uma linguagem comum nas interfaces com as equipes de projeto, montagem, perfuração, completação, produção, suprimento e manutenção.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1: Perfuração, equipamentos e procedimentos

Unidade 2: Avaliação de Formações, perfilagem

Unidade 3: Completação

Unidade 4: Reservatórios4.1 Propriedades básicas4.2 Regimes de fluxo4.3 Classificação dos reservatórios4.4 Fluidos produzidos4.5 Mecanismos de produção4.6 Estimativas de reservas4.7 Métodos de recuperação

Unidade 5: Fluidodinâmica5.1 Principais correlações do escoamento de fluidos aplicados à exploração e produção

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Page 55: Ementas Petróleo e Gás

5.2 Perda de carga durante os diversos tipos de escoamentos5.3 Expansão de gás5.4 Perfil de pressões dentro do poço5.5 Exercícios práticos.

Unidade 6: Elevação6.1 Elevação natural6.2 Gás-lift6.3 Bombeio centrífugo submerso6.4 Bombeio mecânico com hastes6.5 Bombeio por cavidades progressivas6.6 Injeção de água6.7 Processamento primário de Fluídos

Unidade 7: Projetos de Exploração e Produção7.1 Características7.2 Riscos Geológicos7.3 Riscos Negocial7.4 Riscos Político7.5 Fases de um projeto típico

Unidade 8: Tipos de unidades off-shore8.1 TLP8.2 SPAR8.3 FSO8.4 FPSO8.5 SS8.6 Características peculiares de cada uma das unidades marítimas de produção e/ou estocagem apresentadas8.7 Cenários favoráveis à utilização de cada uma das Unidades de Exploração e Produção.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:

Aulas expositivas e interativas. Estudos de casos seguidos de discussão do referencial teórico apresentado.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso.

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Page 56: Ementas Petróleo e Gás

 As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIQUET, Roselia. Petróleo Royalties e região. Rio de Janeiro: Garamond, 2003.RIBEIRO, Marilda Rosado de Sá. Direito do petróleo: as joint ventures na indústria do petróleo. 2. ed. atual. e ampl. Rio de Janeiro: Renovar, 2003. CORRÊA, Oton Luiz Silva. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DELLA FAVERA, José Carlos. Fundamentos de estratigrafia moderna. Rio de Janeiro: UERJ, 2001.MINADEO, Roberto. Petróleo: a maior indústria do mundo. Rio de Janeiro: Thex, 2002.

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Page 57: Ementas Petróleo e Gás

DISCIPLINA: CADEIA PRODUTIVA DE PETRÓLEO E GÁS  CURSO: CST EM PETRÓLEO E GÁSCURRICULO: 410PERÍODO: TERCEIROCARGA HORÁRIA: 36 TEÓRICA:36 PRÁTICA : 0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA:

Conceitos gerais sobre Cadeia Produtiva. Funções dos sistemas de produção e serviços. Funções de suporte. Análise e previsão de demanda. Planejamento e controle da produção, de serviços e de projetos. Políticas de estoques e compras. Armazenagem e movimentação de materiais. Modais de transporte. Impactos ambientais. Indicadores de desempenho.

OBJETIVOS GERAIS:

Proporcionar uma visão geral da cadeia produtiva do petróleo e gás e os conhecimentos necessários para o gerenciamento dos processos produtivos para atendimento à demanda de produtos e serviços ao longo da cadeia. Conhecer as atuais ferramentas e metodologias para gerenciamento da logística integrada ao longo da cadeia.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Analisar as interações da cadeia produtiva do petróleo e gás. Identificar os mecanismos para estimativa da demanda de produtos e serviços. Identificar os principais obstáculos que devem ser superados para a sincronização dos processos produtivos. Diferenciar as funções dos diversos modais de transportes. Escolher o modal de transporte compatível com os produtos empregados. Identificar impactos ambientais e responsabilidades sociais. Justificar as políticas de estoques e compras para garantia da disponibilidade de matérias necessários aos processos produtivos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1- INTRODUÇÃO.1.1 Conceitos gerais.1.2 Estudo do Modelo Básico da Cadeia Produtiva do Petróleo e Gás.1.3 Funções dos sistemas de produção e serviços.1.4 Funções de suporte.1.5 Impactos ambientais.

UNIDADE 2 - PREVISÃO DE DEMANDA2.1 Previsões para o planejamento do processo produtivo.2.2 Previsões para a utilização do processo produtivo.2.3 Demanda: dependente e independente.2.4 Técnicas de previsão de demanda: endógenas e exógenas.2.5 Métodos de previsão de demanda: qualitativos e quantitativos.

UNIDADE 3 - PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO / SERVIÇOS3.1 Interfaces do PCP.3.2 Funções do PCP: materiais, programação e controles.3.3 Determinação das necessidades de materiais.3.4 Programação e seqüenciamento de ordens de trabalho.3.5 Acompanhamento e controle da produção / serviços.

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Page 58: Ementas Petróleo e Gás

3.6 Indicadores de desempenho e ações corretivas.

UNIDADE 4 - ARMAZENAGEM E MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS.4.1 Controle de estoques.4.2 Sistemas de armazenagem e transferências.4.3 Modais de transporte: rodoviário, aeroviário, dutoviário, ferroviário e hidroviário.4.4 Principais produtos transportados.

UNIDADE 5 - GESTÃO DE PROJETOS5.1 Estrutura analítica do projeto.5.2 Cronograma do projeto – Gráfico de Gantt.5.3 Sistema PERT / CPM.5.4 Análise global do desenvolvimento do projeto.5.5 Relatórios gerenciais. PROCEDIMENTOS DE ENSINO:

Aulas expositivas e interativas. Estudos de casos seguidos de discussão do referencial teórico apresentado.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. Tradução Raul Rubenich. Porto Alegre: Bookman, 2008.

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Page 59: Ementas Petróleo e Gás

CARDOSO, Luiz Cláudio dos Santos. Logística do petróleo: transporte e armazenamento. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.CORRÊA, Henrique Luiz;Gianese, Irineu; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2008. SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip; SIMCHI-LEVI, Edith. Cadeia de Suprimentos-Projetos e gestão. São Paulo: Boookman, 2003VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 6. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.

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Page 60: Ementas Petróleo e Gás

QUARTO PERÍODO

DISCIPLINA: LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO CURSO: CST EM PETRÓLEO E GÁSCURRICULO: 410PERÍODO: QUARTOCARGA HORÁRIA: 36 TEÓRICA:36 PRÁTICA : 0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA:

Logística; Identificação das Necessidades de Suprimentos. Técnicas de armazenagem e movimentação interna. Controle de estoques. Qualidade aplicada a Logística. Gerenciamento da logística de distribuição e transporte.

OBJETIVOS GERAIS:

Oferecer aos alunos os conhecimentos necessários para o planejamento, implantação, operação e gerenciamento da seqüência de eventos da operação logística e distribuição de forma a atender às unidades operacionais e os diversos empreendimentos do segmento de petróleo e gás.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Estudar toda a Operação Logística e a Distribuição no segmento de Petróleo e Gás.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Unidade 1: As Funções da Logística1.1 Conceito de administração de materiais1.2 Conceito de suprimentos1.3 Conceito de logística1.4 As funções da Logística

Unidade 2: Estrutura Organizacional da Operação Logística2.1 As funções da área de materiais 2.2 Estrutura Organizacional2.2.1 Divisão de sub-funções2.2.2 Centralização e descentralização2.3 Recursos Humanos na administração de material2.4 Gerência integrada de materiais

Unidade 3: Identificação das Necessidades de Suprimentos3.1 Identificação das necessidades3.2 Conceituação de demanda3.3 Tipos de demanda3.4 Cálculos aplicados3.5 Segmentação mercadológica

Unidade 4: Técnicas de Armazenagem e Movimentação Interna4.1 Conceitos básicos4.2 Instalações de armazenagem 4.2.1 Arranjo físico4.2.2 Dispositivos de Armazenagem4.2.3 Equipamentos de movimentação4.3 Controle de materiais

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4.3.1 Finalidade4.3.2 Fichas de controle4.4 Recebimento de materiais4.4.1 Inspeção de materiais4.4.2 Documentação4.5 Guarda e Conservação4.5.1 Locais de estocagem4.5.2 Conservação de Materiais4.6 Embalagem e Acondicionamento4.7 Técnicas de armazenagem4.8 Expedição de Materiais4.8.1 Preparação de materiais4.8.2 Documentação4.9 Avaliação do Almoxarifado4.9.1 Inventário4.9.2 Índices de custos de movimentação e armazenagem4.9.3 Índices de utilização de espaço e de equipamento

Unidade 5: Controle de Estoques5.1 Conceituação de estoque5.2 Dimensionamento de estoques5.3 Avaliação de estoques5.4 Custos de estoque5.5 Estoque de segurança5.6 Métodos básicos de ressuprimento5.7 Modelos analíticos de estoques5.8 Sistemas de controles de estoques5.9 Just-in-Time5.10 Kanban5.11 Classificação5.11.1 Métodos e processos de implantação5.11.2 Método de Análise ABC5.12 Padronização de Materiais5.12.1 Conceitos e objetivos 5.12.2 Métodos e processos de padronização5.13 Codificação de Materiais5.13.1 Conceito e objetivos 5.13.2 Métodos e processos5.14 Especificação5.14.1 Conceito e objetivos 5.14.2 Métodos e processos

Unidade 6: Qualidade Aplicada a Logística6.1 Conceito de qualidade 6.2 Abrangência da qualidade em compras6.3 Compreensão da ordem de compra6.4 Emissão dos pedidos Unidade 7: Gerenciamento da Logística de Distribuição e Transporte 7.1 Conceito de distribuição7.2 Conceito de transporte7.3 Modais de transporte7.4 Custos em transportes 7.5 Avaliação e roteirização7.6 Cálculo de frete

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7.7 Transporte internacional

Unidade 8: Sistemas de Informações Gerenciais e Planejamento de Frotas8.1 A Tecnologia da Informação em Logística8.2 Sistemas de Informações Gerenciais8.3 Gerenciamento de Frotas 8.4 Eficiência e Eficácia8.5 Planejamento estratégico aplicado a distribuição8.6 Níveis de planejamento

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:

Aulas expositivas com proposição de exercícios e trabalhos em grupo, além de possíveis visitas técnicas.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: uma abordagem logística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.ARNOLD, J.R. Tony. Administração de materiais. São Paulo, Atlas, 2008CARDOSO, Luiz Cláudio dos Santos. Logística do petróleo: transporte e armazenamento. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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CHRISTOPHER, Martin, Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São Paulo, Pioneira, 1997.CHING, H.Y. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. São Paulo, 1999.

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DISCIPLINA: AMBIENTE DOWNSTREAM CURSO: CST EM PETRÓLEO E GÁSCURRICULO: 410PERÍODO: QUARTOCARGA HORÁRIA: 73 TEÓRICA:73 PRÁTICA : 0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA

Relacionar os conceitos da cadeia de produção e o ambiente downstream. Verificar as etapas envolvidas no refino, destilação, craqueamento e produção de combustíveis, lubrificantes e outros produtos não combustíveis. Identificar os aspectos ambientais do refino. Caracterizar os modais hidroviários, ferroviários, rodoviários, dutoviários. Custos de transporte rodoviário e marítimo. Aspectos ambientais do transporte de petróleo e derivados. Principais produtos e sua distribuição. A distribuição e derivados no Brasil: Varejo, mercado consumidor e aviation. Lubrificantes e combustíveis. Principais distribuidoras. Aspectos ambientais da distribuição de combustíveis.

OBJETIVO GERAL

Fornecer ao aluno os conceitos básicos para compreensão das etapas e dos processos envolvidos em transporte, refino e distribuição de petróleo e derivados.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender as etapas de refino, produção, transporte e distribuição de petróleo e seus derivados. Entender as características de cada uma das etapas dos processos downstream e suas peculiaridades quanto aos aspectos operacionais e aos serviços de apoio demandados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução: O Ambiente Downstream na Cadeia Produtiva do Petróleo

2. Transporte2.1. Transporte Marítimo2.2. Transporte Terrestre – Rodoviário, Ferroviário e Dutoviário2.3. Transporte Hidroviário2.4. Aspectos Ambientais do Transporte

3. Refino3.1. Noções Básicas dos Principais Processos Físico-Químicos Envolvidos no

Refino3.2. Combustíveis, Lubrificantes e outros Produtos Não Combustíveis3.3. Aspectos Ambientais do Refino

4. Comercialização e Distribuição4.1. Principais Produtos Distribuídos4.2. Principais Distribuidoras do Brasil4.3. Os Diferentes Tipos de Mercado: Varejo, Mercado Consumidor e Aviation4.4. Aspectos Ambientais da Distribuição de Combustíveis.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:

Aulas expositivas com proposição de exercícios e trabalhos em grupo, além de possíveis visitas técnicas.

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AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAMARIANO, J. B. Impactos Ambientais do Refino de Petróleo. Editora Interciência, 2005. CARDOSO, Luiz Cláudio dos Santos. Logística do petróleo: transporte e armazenamento. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.SZKLO, A. S.Fundamentos do Refino de Petróleo. Editora Interciência, 2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DAVIS, Mark M.; AQUILANO, Nicholas J.; CHASE, Richard B. Fundamentos da administração da produção. Porto Alegre: Bookman, 2003.

NOVAES, A. G. N. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Editora Campos, 2002.

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DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DO REFINO DE PETRÓLEOCURSO: CST EM PETRÓLEO E GÁSCURRICULO: 410PERÍODO: QUARTOCARGA HORÁRIA: 36 TEÓRICA:36 PRÁTICA : 0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA:

Caracterização do petróleo: tipos e parâmetros. Refino de petróleo no Brasil e do mundo. Tendências do refino: novas tecnologias. Esquemas de refino. Demanda de produtos. Processos existentes. Principais indicadores: fator operacional e fator de utilização. Fator de complexidade. O papel da refinaria: sistemas envolvidos, principais processos – destilação, desasfaltação a propano, craqueamento catalítico fluidizado, reforma catalítica, coqueamento retardado, alquilação catalítica, hidrotratamento, adoçamento e dessulfurização. Produção de combustíveis, lubrificantes e outros produtos não combustíveis.

OBJETIVOS GERAIS:

Proporcionar aos discentes os conhecimentos necessários para o entendimento global dos problemas relativos ao refino, no âmbito nacional, dentro de uma abordagem técnica, e econômica.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Proporcionar aos discentes os conhecimentos necessários em refino de petróleo, identificando os principais objetivos que conduzem os projetos da construção de uma refinaria. Identificar os principais processos para a obtenção de combustíveis e matérias-primas petroquímicas. Identificar os principais processos para a obtenção de lubrificantes básicos e parafinas. Identificar os derivados básicos que podem ser obtidos a partir do processamento do petróleo nas refinarias. Identificar os principais processos para o tratamento dos combustíveis e lubrificantes básicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Unidade 1 - REFINO DE PETRÓLEO1.1 - Fundamentos1.2 - Esquemas de Refino1.3 - Tipos de Processos 1.3.1 - Processos de Separação 1.3.2 - Processos de Conversão 1.3.3 - Processos de Tratamento1.4 - Processos Existentes no Brasil1.5 - Refinarias Brasileiras1.6 - Frações Básicas do Refino1.7 - Derivados Finais

Unidade 2 PROCESSOS DE REFINO PARA A OBTENÇÃO DE COMBUSTÍVEIS E MATÉRIAS-PRIMAS PETROQUÍMICAS

2.1 Fundamentos2.2 Processos para a obtenção de combustíveis 2.2.1 - Destilação Atmosférica 2.2.2 - Destilação a Vácuo

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2.2.3 - Desasfaltação a Propano 2.2.4 - Craqueamento Catalítico Fluido 2.2.5 - Coqueamento Retardado 2.2.6 - Alquilação Catalítica 2.2.7 - Reforma Catalítica 2.2.8 - Hidrocraqueamento Catalítico 2.2.9 - Principais processos de Tratamento de Derivados 2.2.10 - Hidrotratamento

Unidade 3- PROCESSOS DE REFINO PARA A OBTENÇÃO DE LUBRIFICANTES BÁSICOS E PARAFINAS3.1 Fundamentos3.2 Processos para a Obtenção de Lubrificantes Básicos e Parafinas – Rota Solvente 3.2.1 - Destilação Atmosférica 3.2.2 - Destilação a Vácuo 3.2.3 - Desasfaltação a Propano 3.2.4 - Desaromatização a Furfural 3.2.5 - Desparafinação a Metil Isobutil Cetona (MIBC) 3.2.6 - Desoleificação a Metil Isobutil Cetona (MIBC) 3.2.7 - Hidroacabamento de Lubrificantes Básicos e Parafinas 3.2.8 - Hidrocraqueamento para Lubrificantes Básicos

Unidade 4: PROCESSOS AUXILIARES4.1 Unidades de Geração de Hidrogênio4.2Unidades de Recuperação de Enxofre

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:Aulas expositivas e interativas. Estudos de casos seguidos de discussão do referencial teórico apresentado. Visitas técnicas.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores

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notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GARCIA, Roberto. Combustíveis e combustão industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2002MARIANO, J. B. Impactos ambientais do refino do petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2005SZKLO, Alexandre Salem. Fundamentos do refino de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4ed. São Paulo: Pearson Education, 2007. v.1.MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Nelson. Química orgânica. 14. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2005.THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2001

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DISCIPLINA: GESTÃO E LEGISLAÇÃO AMBIENTALCURSO: CST EM PETRÓLEO E GÁSCURRICULO: 410PERÍODO: QUARTOCARGA HORÁRIA: 36 TEÓRICA:36 PRÁTICA : 0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA:

Definição legal de Meio Ambiente. A classificação dos tipos de Meio Ambiente: Meio Ambiente natural, artificial, cultural e do trabalho. As Responsabilidades Ambientais. O Licenciamento Ambiental, suas etapas e competência. Audiência Pública. Os Estudos Ambientais: EIA/RIMA, Auditoria Ambiental e suas Responsabilidades Civis. Os Sistemas de Gestão Ambiental (SGA): O que são esses SGA, quais as etapas e como desenvolver e porque implementar. As Normas ISO Série 14000, os detalhamentos da ISO 14001 e a adequação entre as normas ISO 9001 e ISO 14001.

OBJETIVOS GERAIS:

Proporcionar os conhecimentos sobre a preservação do meio ambiente, considerando os riscos, possíveis impactos ambientais. Possibilitar a capacidade de identificar as características e requisitos dos diferentes processos, sistemas, equipamentos e materiais utilizados na preservação ambiental. Possibilitar o conhecimento das providências administrativas e operacionais necessárias ao atendimento à legislação relativa ao setor.Obtenção das certificações e licenças necessárias.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Especificar e implementar as medidas necessárias ao cumprimento das exigências da legislação e dos órgãos ambientais em todos os empreendimentos. Diligenciar condicionantes, medidas compensatórias e termos de ajuste de conduta –TAC, relativos a licenças ambientais. Implementar processos de melhoria contínua nos mecanismos de defesa ambiental e de combate a emergências.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 - LEI 6938/81 E A POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE1.1 - Introdução1.2 - Definição legal de Meio Ambiente1.3 - Classificação de Meio Ambiente UNIDADE 2 - RESPONSABILIDADE AMBIENTAL2.1 - Responsabilidade Civil2.2 - Responsabilidade Administrativa2.3 - Responsabilidade Criminal2.4 - Lei de Crimes Ambientais UNIDADE 3 - LICENCIAMENTO AMBIENTAL3.1 - Licenciamento Ambiental e Licença Administrativa3.2 - Etapas do Licenciamento3.3 - Competência para o Licenciamento3.4 - Audiência PúblicaUNIDADE 4 - ESTUDOS AMBIENTAIS4.1 - Estudo de Impacto Ambiental (EIA)4.2 - Relatório de Impacto Ambiental (RIMA)

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4.3 - Auditoria Ambiental 4.4 - Responsabilidade Civil UNIDADE 5 – SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL5.1 - O que é Sistema de Gestão Ambiental?5.2 - Etapas do Sistema5.3 - Como desenvolver um SGA5.4 - Por que implementar um SGA? UNIDADE 6 – NORMAS ISO SÉRIE 140006.1 - Fundamentos6.2 - Histórico6.3 - A série ISO 140006.4 - Detalhamento dos requisitos da ISO 140016.5 - Adequação entre as normas ISO 9001 e ISO 14001

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:

A disciplina será ministrada em aulas teóricas e/ou práticas, podendo-se utilizar, dentre outras metodologias de trabalhos de equipes, exercícios programados, discussões sobre notícias de jornal, filmes, propagandas ambientais. Para o acompanhamento da matéria: leitura das temáticas que envolvem a disciplina, em especial jornais, revistas e sites empresariais e ambientais, que deverão ser base para debates e discussões no intuito de desenvolver a capacidade de formar opinião crítica e construir conhecimento específico na área em questão.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MOURA, Luiz Antônio Abdala de. Qualidade e gestão ambiental. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: J. de Oliveira, 2004.BARBIERE, José C. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, Modelos e Instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2007.VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental: ISO 14000. 4. ed. São Paulo: SENAC, 2002

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

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DISCIPLINA: GESTÃO DA QUALIDADE CURSO: CST EM PETRÓLEO E GÁSCURRICULO: 410PERÍODO: QUARTOCARGA HORÁRIA: 36 TEÓRICA:36 PRÁTICA : 0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA:

Visão histórica da evolução da gestão empresarial e as contribuições das diversas escolas de administração para a gestão da qualidade. As idéias, fundamentos e metodologias disseminadas pelos precursores dos sistemas da qualidade: Deming, Juran, Ishikauwa, Feigenbaun, Crosby e Falconi. Conceitos e fundamentos da gestão organizacional e gestão estratégica da qualidade. O Sistema Brasileiro de Conformidade, tipos de certificação de conformidade, auditorias, metrologia e sistemas normativos.Aspectos da Normalização: objetivos, segurança, proteção ao consumidor, eliminação de barreiras comerciais, comunicação, economia e funções do sistema normativo.Sistema de gestão da qualidade - Normas ISO 9000:2008 e seus elementos.A Fundação Nacional da Qualidade - FNQ e o Modelo de Excelência em Gestão - MEG, nos moldes do Prêmio Nacional da Qualidade – PNQ. Clientes: satisfação, valor e retenção.

OBJETIVOS GERAIS:

Apresentar a evolução do sistema de gestão organizacional e dos sistemas de gestão da qualidade. Conhecer as idéias e contribuições dos precursores de sistemas de gestão da qualidade. Conhecer as ações brasileiras para melhoria da competitividade das suas empresas num cenário de globalização e concorrência internacional. Apresentar os elementos de um sistema de garantia da qualidade internacional nos moldes das normas ISO 9000:2008. Apresentar as ações e objetivos da Fundação Nacional da Qualidade. Conhecer os fundamentos e critérios do modelo de excelência em gestão nos moldes do Prêmio Nacional da Qualidade – PNQ. Apresentar como as empresas podem gerar satisfação, valor e retenção do cliente.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Ao final do curso os alunos serão capazes de identificar as contribuições das diversas escolas de administração para o sistema de gestão organizacional e gestão da qualidade. Conhecer as diversas contribuições das personalidades precursoras de sistemas de gestão da qualidade, suas idéias, fundamentos, diferenças e coincidências entre os modelos aplicados. Contribuir na implementação de um sistema de garantia internacional da qualidade nos moldes da Norma ISO 9000:2008. Contribuir para o desenvolvimento de práticas de gestão alinhadas ao modelo de excelência em gestão nos moldes Prêmio Nacional da Qualidade – PNQ.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 – HISTÓRICO E FILOSOFIA1.1 A evolução e o desenvolvimento da qualidade;1.2 Histórico da Gestão da qualidade; 1.3 Consequências da adoção dos conceitos e premissas da Gestão da Qualidade; 1.4 Conceitos de Empresa e de Gestão; 1.5 Considerações básicas de Princípios de Administração

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UNIDADE 2 – GURUS DA GESTÃO DA QUALIDADE E SUAS LINHAS DE PENSAMENTO2.1 Principais linhas de pensamento da qualidade;2.2 Definições de qualidade (Edward Deming, Joseph Juran, Philip Crosby, Armand Feigenbaum, Kaoru Ishikawa)

UNIDADE 3 – A GESTÃO DA QUALIDADE3.1 A gestão da qualidade como estratégia competitiva;3.2 A importância do estabelecimento da missão, visão de futuro;3.3 A qualidade se faz no negócio; 3.4 A evolução da qualidade nas organizações;3.5 Dimensões da qualidade;3.6 Conceito de Desempenho; 3.7 A Trilogia de Juran;3.8 A Pirâmide TQM;3.9 Os paradigmas de ontem e de hoje;3.10 A Gestão do Conhecimento como estratégia de disseminação das informações; 3.11 Definição de clientes – fornecedores – cadeia cliente – fornecedor – cadeia cliente do cliente.

UNIDADE 4– TÉCNICAS DE MELHORIA DE DESEMPENHO4.1 Conceituação de Processos;4.2 Os níveis dos processos – do negócio, da organização – das atividades;4.3 A importância de conhecer as atividades através do mapeamento dos processos; 4.4 Estruturas organizacionais flexíveis;4.5 Estruturas organizacionais verticalizadas X horizontalizadas;4.6 A importância do monitoramento dos processos para obter maior desempenho;4.7 Monitoramento do desempenho através de indicadores impulsionadores de desempenho; 4.8 A aplicação da metodologia Balanced Scorecard (BSC);4.9 As perspectivas do BSC;4.10 A necessidade de integração das perspectivas; A importância da percepção de que as organizações devem estar orientadas para a estratégia; Monitoramento constante das demandas do mercado;4.11 Criação de um mapa de relacionamento de indicadores impulsionadores de desempenho.

UNIDADE 5– Normas ISO5.1 A busca pela certificação através das normas ISO; 5.2 Os objetivos da normalização; 5.3 O órgão oficial brasileiro – ABNT; 5.4 A cronologia das normas ISO; 5.5 Requisitos básicos da ISO 9001-2000.

UNIDADE 6 – FERRAMENTAS DA QUALIDADE – conceitos e aplicabilidade6.1 Ciclo PDCA e SDCA; 6.2 Brainstorming;6.3 Diagrama de causas e efeitos (Diagrama de Ishikawa)6.4 Fluxograma6.5 Diagrama de Dispersão; Folha de Verificação; Gráfico de Pareto; Matriz GUT; 5W e 2 H; 5S

UNIDADE 7 – AUDITORIA DA QUALIDADE7.1 Propósitos da Auditoria 7.2 Motivos de uma Auditoria

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7.3 A Auditoria de 1ª, 2ª e 3ª. Parte;7.4 O perfil do Auditor;7.5 A Pirâmide da Documentação7.6 Atividades de Planejamento da Pré-Auditoria7.7 Atividades da Auditoria7.8 Relatório da Auditoria e Atividades de Acompanhamento.

UNIDADE 8 – PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE – PNQ8.1 A Fundação pelo Prêmio Nacional da Qualidade (FPNQ) – uma organização que coordenada o PNQ; 8.2 Os fundamentos da excelência; 8.3 Os modelos de excelência; 8.4 Os critérios de excelência. PROCEDIMENTOS DE ENSINO:

Aulas expositivas e dialogadas com os alunos, com exercícios de fixação. O professor deverá utilizar como base estrutural das aulas a apostila, seguindo os planos de aula. Devendo consultar a bibliografia complementar para esclarecimentos de possíveis dúvidas. Deverão ser utilizados exercícios de fixação para o conteúdo para reforçar o aprendizado. AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

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Page 75: Ementas Petróleo e Gás

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OLIVEIRA, S.B. Gestão por processos: fundamentos, técnicas e modelos de implementação. 2.ed. Rio de Janeiro 2008.DAMAZIO, Alex. Administrando com a gestão pela qualidade total. Rio de Janeiro: Interciência, 1998PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson Pacheco (Coord.). Gestão da qualidade: teorias e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. OLIVEIRA, Otávio J.(org) Gestão da qualidade: tópicos avançados. São Paulo, 2004.MOTTA, Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a arte e a ciência de ser dirigente. 5.ed. 1995.

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DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE OPERAÇÃOES UNITÁRIASCURSO: CST EM PETRÓLEO E GÁSCURRICULO: 410PERÍODO: QUARTOCARGA HORÁRIA: 36 TEÓRICA:36 PRÁTICA :0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA

Introdução sobre operações unitárias. Caracterização de sistemas sólido-fluido.

Escoamento através meios porosos. Fluidização. Transporte pneumático.

Fluidodinâmica da partícula sólida. Separação sólido fluido de sistemas diluídos.

Decantação gravitacional. Decantação centrífuga. Filtração.

OBJETIVOS GERAIS

As Operações Unitárias utilizam-se dos fundamentos de termodinâmica, fenômenos

de transporte e engenharia das reações químicas para formar os princípios de todas

as etapas dos processos químicos que são fundamentais para o dimensionamento de

equipamentos utilizados no processamento industrial e na separação de produtos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de caracterizar sistemas sólido-fluido e

projetar os equipamentos baseados neste tipo de sistema, a saber, sedimentadores,

ciclones, hidrociclones, elutriadores, centrífugas, filtros, colunas de recheio e leitos

fluidizados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Unidade 1: Introdução

1.1 Generalidade sobre as operações unitárias.

1.2 Conceitos básicos.

Unidade 2: Caracterização de sistemas sólido-fluido

2.1 Fluido: viscosidade e densidade

2.2 Partícula: densidade, tamanho (análise granulométrica, modelos de granulometria),

forma.

2.3 Sistema sólido-fluido: sistema diluídos, sistema densos (matriz porosa)

Unidade 3: Fluidodinâmica da partícula sólida

3.1 Equação do movimento da partícula

3.2 Velocidade de sedimentação e regimes de escoamento

Unidade 4: Operações de separação de sistemas diluídos

4.1 Sedimentação gravitacional

4.2 Elutriador, câmara de poeira

4.3 Sedimentação centrífuga

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Page 77: Ementas Petróleo e Gás

4.4 Centrífugas decantadoras, ciclones e hidrociclones

Unidade 5: Escoamentos em meios porosos

5.1 Operações em sistemas denso

5.2 Colunas de recheio

5.3 Filtração

Unidade 6: Fluidodinâmica em sistemas particulados expandidos

6.1 Caracterização de meios expandidos

6.2 Fluidização-leito de jorro

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:

Aulas expositivas e dialogadas com os alunos, com exercícios de fixação. Deverão ser utilizados exercícios de fixação para o conteúdo para reforçar o aprendizado. AVALIAÇÃO:

O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W.; MAUS, L.; ANDERSEN, L. B.

Princípios das Operações Unitárias, 2a ed., Editora LTC, 1982.

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Page 78: Ementas Petróleo e Gás

GOMIDE, R. Operações Unitárias – Operações com  sistemas sólidos granulares.

Editora Reynaldo Gomide. Volume 1, 1983.

GOMIDE, R. Operações Unitárias – Separações mecânicas. Editora Reynaldo

Gomide. Volume 3, 1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOMIDE, R. Operações Unitárias – Manual de operações unitárias. Editora

Reynaldo Gomide. 1991.

MASSARANI, G. Filtração. Rio de Janeiro: Publicação didática, COPPE/UFRJ, 1978.

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DISCIPLINA: EQUIPAMENTOS DE PETRÓLEO CURSO: CST EM PETRÓLEO E GÁSCURRICULO: 410PERÍODO: QUARTOCARGA HORÁRIA: 36 TEÓRICA:36 PRÁTICA : 0 ATIVIDADE ESTRUTURADA:44

EMENTA:Bombas, ventiladores, exaustores, compressores, turbinas, motores de combustão interna, trocadores de calor, vasos de pressão, caldeiras, sistemas de refrigeração.

OBJETIVOS GERAIS:Compreender conceitos básicos relacionados aos principais equipamentos utilizados na indústria de petróleo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:Identificar os principais equipamentos utilizados na indústria de petróleo; selecionar, sob aspectos básicos, os equipamentos mais adequados às diversas aplicações; analisar e criticar projetos relacionados a equipamentos industriais utilizados na indústria de petróleo; analisar, dos pontos de vista de operação e manutenção, características dos equipamentos industriais utilizados na indústria de petróleo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Unidade 1 - REVISÃO DE CONCEITOS1.1 - Termodinâmica1.2 - Mecânica dos fluidos1.3 - Transferência de calor

Unidade 2 - BOMBAS2.1 - Classificação e características2.2 - Curvas características de turbobombas2.3 - Ponto de operação de turbobombas2.4 - Modificação da curva do sistema2.5 - Modificação das curvas características de turbobombas2.6 - Modificação do ponto de operação2.7 - Associação de turbobombas2.8 - Cavitação

Unidade 3 - VENTILADORES E EXAUSTORES3.1 - Classificação e características3.2 - Curvas características3.3 - Ponto de operação3.4 - Modificação da curva do sistema3.5 - Modificação das curvas características3.6 - Modificação do ponto de operação

Unidade 4 - COMPRESSORES4.1 - Classificação e características4.2 - Ciclos de compressão4.3 - Vazamentos

Unidade 5 - TURBINAS5.1 - Turbinas hidráulicas 5.1.1 - Usinas hidroelétricas 5.1.2 - Potencial hidráulico

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Page 80: Ementas Petróleo e Gás

5.1.3 - Classificação e características 5.1.4 - Turbinas Pelton 5.1.5 - Turbinas Francis 5.1.6 - Turbinas hélice e Kaplan 5.1.7 - Curvas características de turbinas 5.1.8 - Cavitação5.2 - Turbinas a vapor 5.2.1 - Classificação e características5.3 - Turbinas a gás 5.3.1 - Classificação e características 5.3.2 - Combustíveis 5.3.3 - Combustão 5.3.4 - Cogeração

Unidade 6 - MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA6.1 - Motores de ignição por centelha6.2 - Motores de ignição por compressão6.3 - Combustíveis6.4 - Combustão

Unidade 7 - TROCADORES DE CALOR7.1 - Classificação e características7.2 - Aspectos de transferência de calor

Unidade 8 - VASOS DE PRESSÃO8.1 - Classificação e características8.2 - Projeto8.3 - Materiais8.4 - Normas8.5 - NR-13

Unidade 9 - CALDEIRAS9.1 - Classificação e características9.2 - Combustíveis9.3 - Combustão9.4 - Controle e segurança9.5 - Tiragem

Unidade 10 - SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO10.1 - Classificação e características

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:Aulas expositivas com proposição de exercícios e trabalhos em grupo, além de possíveis visitas técnicas. Apresentação de equipamentos de petróleo em visitação ou em sala de aula.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as

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Page 81: Ementas Petróleo e Gás

atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACYNTRE, ARCHIBAL JOSEPH. Equipamentos industriais e de processo. 1.ed. Rio de Janeiro 1997MATTOS, Edson Ezequiel de; FALCO, Reinaldo de. Bombas industriais. 2.ed. Rio de Janeiro.1998MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N.; MUNSON, Bruce R.; DEWITT, David P. Introdução à engenharia de sistemas térmicos. 1. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACYNTRE, ARCHIBAL JOSEPH. Ventilação industrial e controle da poluição. 2.ed. Rio de Janeiro 1990LIMA, Vinicius Rabello de Abreu. Fundamentos de calderaria e tubulação industrial. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

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Page 82: Ementas Petróleo e Gás

DISCIPLINA: CONTROLE DA QUALIDADE DO PETRÓLEO E DERIVADOS CURSO: CST EM PETRÓLEO E GÁSCURRICULO: 410PERÍODO: QUARTOCARGA HORÁRIA: 72 TEÓRICA:36 PRÁTICA :72 ATIVIDADE ESTRUTURADA:0

EMENTA Influência da composição de hidrocarbonetos e contaminantes na qualidade dos derivados de petróleo. Propriedades físico-químicas do petróleo e derivados. Noções de especificação e regulamentação da qualidade de produtos. Principais ensaios, requisitos mínimos de desempenho e controle da qualidade dos derivados de petróleo.

OBJETIVOS GERAIS:

Compreender os principais conceitos envolvidos na caracterização das principais propriedades físico-químicas dos petróleos e seus derivados e os impactos inerentes as requisitos mínimos de desempenho para cada derivado conforme suas aplicações. Interpretar as diversas especificações regulatórias e aplica-las de acordo com as características e composição química de cada derivado de petróleo. Executar e planejar ensaios de determinação de características físico-químicas para controle da qualidade dos produtos obtidos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Proporcionar aos discentes os conhecimentos necessários nos mecanismos regulatórios e operacionais no que concerne ao controle contínuo da qualidade dos produtos em todos elos da cadeia produtiva do petróleo. Identificar os diversos ensaios e Normas que são aplicados na determinação das propriedades físicas e químicas os derivados de petróleo. Entender os mecanismos regulatórios e a aplicabilidade do conceito de especificação. Inserir o uso de práticas laboratoriais na execução dos ensaios e carcterização da qualidade final do produto e posterior controle da mesma.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Unidade 1: Caracterização da composição química e qualidade do petróleo

1.1 Influência dos teores de hidrocarbonetos presentes no petróleo na qualidade do produto final;1.2 Influência dos teores de contaminantes presentes no petróleo na qualidade do produto final;1.3 Propriedades físicas de caracterização do petróleo

1.3.1 Densidade e °API1.3.2 Número de acidez total – TAN1.3.3 Fator KUOP ou fator KW de watson1.3.4 Teor de água e sedimentos – importância do BSW1.3.5 Método ndm – índice de refração, densidade e peso molecular1.3.6 Análise cromtográfica

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Page 83: Ementas Petróleo e Gás

1.3.7 A importância da separação na melhoria da qualidade do petróleo

Unidade 2: Conceitos de especificação como mecanismo regulatório

2.1 O papel do órgão regulador no controle, nas ações mitigadoras e planejamentos de fiscalização na garantia da qualidade do produto final;2.2 O papel da ANP na especificação dos produtos da indústria de petróleo, gás natural e bicombustíveis;2.3 conceitos de especificação e sua importância na garantia de qualidade do produto final em todos os elos da cadeia produtiva;2.4 normas e padrões nacionais e internacionais adotadas na caracterização das propriedades físicas e químicas dos produtos.

Unidade 3: Gases Liquefeitos de Petróleo3.1 Definições e especificação3.2 Formas de obtenções3.3 Usos3.4 Especificação – Requisitos mínimos de qualidade

3.4.1 Tabela de especificação – Regulamento ANP3.4.2 Composição e massa específica3.4.3 Frações leves e pesadas

3.4.4 Ponto de Ebulição e Pressão de vapor (PVR)3.4.5 Resíduo e Intemperismo3.4.6 Enxofre total3.4.7 Odorização3.4.8 Corrosividade à lâmina de cobre

Unidade 4: Naftas4.1 Definições e especificação4.2 Formas de obtenções4.3 Usos e motor ciclo Otto4.4 Especificação – Requisitos mínimos de qualidade

4.4.1 Tabela de especificação – Regulamento ANP4.4.2 Composição e massa específica4.4.3 Frações leves e pesadas

4.4.4 Pressão de vapor4.4.5 Destilação e volatilidade4.4.6 Octanagem4.4.7 Enxofre total4.4.8 Estabilidade a oxidação e formação de gomas4.4.9 Corrosividade à lâmina de cobre4.4.10 Especificações da gasolina de aviação4.4.11 Uso de aditivos – princípios de aplicação

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Unidade 5: Querosene de Aviação – QAV 5.1 Definições e especificação5.2 Formas de obtenções5.3 Usos e turbinas aeronaúticas5.4 Especificação – Requisitos mínimos de qualidade

5.4.1 Tabela de especificação – Regulamento ANP5.4.2 Composição e massa específica5.4.3 Frações leves e pesadas

5.4.4 Pressão de vapor5.4.5 Destilação e volatilidade5.4.6 Ponto de fuligem5.4.7 Ponto de congelamento5.4.8 Teor de água5.4.9 Viscosidade e Estabilidade térmica5.4.10 Ponto de Fulgor e a questão da segurança operacional5.4.11 Estabilidade a oxidação5.4.12 Poder calorífico (combustão)5.4.13 Lubricidade

Unidade 6: Óleo diesel 6.1 Definições e especificação6.2 Formas de obtenções6.3 Usos e turbinas Motor do ciclo Diesel6.4 Especificação – Requisitos mínimos de qualidade

6.4.1 Tabela de especificação – Regulamento ANP6.4.2 Composição e massa específica6.4.3 Frações leves e pesadas

6.4.4 Ponto de fulgor6.4.5 Destilação6.4.6 Índice de Cetano6.4.7 Ponto de névoa,fluidez e congelamento6.4.8 Teor de água6.4.9 Viscosidade e lubricidade6.4.10 Corrosividade à lâmina de cobre6.4.11 Cor6.4.12 Enxofre total e as restrições ambientais vigentes6.4.13 Resíduos de carbono

Unidade 7: Óleo Combustível7.1 Definições e especificação7.2 Formas de obtenções7.3 Usos 7.4 Especificação – Requisitos mínimos de qualidade

7.4.1 Tabela de especificação – Regulamento ANP7.4.2 Composição e massa específica7.4.3 Frações leves e pesadas

7.4.4 Viscosidade e densidade7.4.5 Poder calorífico7.4.6 Teor de água e sedimentos3.4.6 Enxofre total

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Page 85: Ementas Petróleo e Gás

3.4.7 Carbono Corandson3.4.8 Contaminantes e os impactos na qualidade final3.4.9 Corrosividade à lâmina de cobre

Unidade 8: Óleo lubrificante8.1 Definições e especificação8.2 Formas de obtenções – Tipos de óleos8.3 Usos 8.4 Especificação – Requisitos mínimos de qualidade

8.4.1 Tabela de especificação – Regulamento ANP8.4.2 Composição e massa específica8.4.3 Viscosidade8.4.4 Índice de viscosidade8.4.5 Ponto de fluidez8.4.6 Aditivos para lubrificantes

Unidade 9: Experimentos em Laboratório:9.1 Normas de segurança no laboratório e apresentação de vidrarias e equipamentos;9.2 Medição da massa específica da gasolina tipo C e mistura óleo diesel e biodiesel;9.3 Teste do teor de álcool etílico anidro combustível na gasolina tipo C;9.4 – Determinação do ponto de fulgor da mistura óleo diesel e biodiesel;9.5 – Determinação da condutividade elétrica do álcool etílico hidratado combustível (AEHC);9.6 – Determinação da viscoidade Saybolt Universal (SSU) de óleos lubrificantes;9.7 – Determinação do Índice de Viscosidade de óleos lubrificantes;9.8 – Determinação do ponto de névoa da mistura óleo diesel e biodiesel;9.9 – Índice de acidez da mistura óleo diesel e biodiesel9.10 – Determinação da água de crepitação em óleos lubrificantes;9.11 – Ponto de Fluidez de óleos lubrificantes;

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:Aulas expositivas e interativas. Aulas práticas. Estudos de casos seguidos de discussão do referencial teórico apresentado.Visitas técnicas.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas

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Page 86: Ementas Petróleo e Gás

teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Nelson. Química orgânica. 14. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009.GARCIA, Roberto. Combustíveis e combustão industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.CAMACHO, Fernando Tavares. Regulação da indústria de gás natural no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2006.SZKLO, Alexandre Salem; ULLER, Victor Cohen. Fundamentos do refino de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.

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Page 87: Ementas Petróleo e Gás

DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO – ELETIVA G2 CURSO: CST EM PETRÓLEO E GÁSCURRICULO: 410PERÍODO: QUARTOCARGA HORÁRIA:36 TEÓRICA: 0 PRÁTICA:36 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA:Introdução a computação gráfica. Elaboração leitura e entendimento de desenhos técnicos básicos. Projeções Ortogonais, Vistas em Cortes. Introdução ao desenho de Arquitetura. OBJETIVOS GERAIS:Desenvolver o raciocínio espacial para leitura e execução de desenhos técnicos básicos e desenhos de arquitetura, de acordo com as convenções e normas técnicas vigentes, utilizando softwares gráficos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:Adquirir as noções de representação geométrica. Identificar os princípios da projeção ortogonal. Representar sólidos, peças em vistas ortográficas com a utilização de software gráfico para desenho. Ler plantas e cortes de desenho de arquitetura. Executar plantas baixas e cortes de edificações. Aplicar as convenções e normas referentes ao desenho técnico. Usar software gráfico para executar desenhos e projeto assistido por computador aplicado na Engenharia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Unidade I: INTRODUÇÃO A COMPUTAÇÃO GRÁFICA1.1 Hardware para CAD1.2 Software para CADUnidade II: CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS BIDIMENSIONAIS SIMPLES2.1 Apresentação do software utilizado2.2 Comandos básicos de desenho: linhas, círculos, arcos, polígonos, elipses, etc2.3 Sistemas de coordenadas: absoluto, relativo, polar2.4 Edição básica de desenhos: comandos para desfazer, apagar e mover, rotacionar, escalonar, etc.

Unidade III: PROJEÇÕES ORTOGONAIS3.1 Sistema projetivo3.2 Vistas ortográficas3.3 Normas técnicas de apresentação e organização de desenhos

Unidade IV: VISTAS EM CORTE4.1 Conceito e aplicação4.2 Representações convencionais4.3.cortes em edificações (planta baixa)

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:Aulas práticas em laboratórios de informática com apresentação de técnicas de representação gráfica. Utilização dos respectivos roteiros e comandos do software para elaboração e solução das representações gráficas (desenhos técnicos). Acompanhamento dos trabalhos executados pelos alunos. AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a

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partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, Patricia. Desenho de Arquitetura. . 2. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milenio, 2008.MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008.SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno. 4.ed.LTC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VENDITTI, Marcus Vinicius R. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2008. Visual Books.ESTEPHANIO, Carlos. Desenho técnico: uma linguagem básica. Rio de Janeiro: [s.n.], 1999. 294 p. il.

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DISCIPLINA: LICITAÇÕES E CONTRATOS – ELETIVA G2CURSO: CST EM PETRÓLEO E GÁSCURRICULO: 410PERÍODO: QUARTOCARGA HORÁRIA: 36 TEÓRICA:36 PRÁTICA : 0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA

Licitações e Contratos. Noções gerais de Contratos na Indústria do Petróleo e Gás. Arbitragem na Indústria do Petróleo e Gás. Estudo de Casos Internacionais Históricos de Arbitragem na Indústria do Petróleo e Gás ( Competência dos árbitros, autonomia da cláusula arbitral, aplicabilidade da cláusula arbitral a não signatários, lei processual e material aplicável) Noções gerais de Licitações e Princípios. Aspectos gerais da Lei 8666/93. Licitação na Indústria do Petróleo e Gás. Aplicação da Lei 9.478/99 e o papel da ANP nas Licitações Petrolíferas.Novo Marco Regulatório do Pré-Sal e possíveis mudanças nas regras licitatórias na exploração de petróleo e gás.

OBJETIVOS GERAIS

Aprender noções básicas de licitações e contratos à luz da legislação petrolífera, apta a permitir do intérprete o ingresso em certames licitatórios;Conhecer os procedimentos licitatórios e os principais contratos afetos à indústria do petróleo e gás.Entender as Rodadas de Licitações à luz das legislações que disciplinam a atuação neste setor.Selecionar e implementar as medidas necessárias no apoio ao cumprimento das exigências da legislação e dos órgãos reguladores nos empreendimentos e operações da indústria do petróleo e gás natural.Melhorar a performance dos profissionais em acordo com as necessidades do segmento.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Aprender os procedimentos licitatórios aplicáveis na indústria do petróleo e gás brasileira;

Analisar e distinguir os principais contratos do segmento do petróleo e gás no Brasil e no contexto internacional;

Atuar em articulação com os órgãos jurídicos no encaminhamento das questões relativas a investimentos e operações.

Disponibilizar as informações necessárias relativas à área jurídica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1: Noções Básicas de Análise Contratual e de negócio 1.1 Negociações Preliminares1.2 Conceito de Contrato1.3 Princípios Aplicáveis1.4 Requisitos Objetivos e Subjetivos;1.5 Cuidados ao redigir um contrato.

Unidade 2: Interpretação do Contrato 2.1 Regras de Interpretação2.2 Cláusulas Gerais2.3 A Função Social do Contrato2.4 Contratos por Adesão

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Unidade 3: Due Diligence Internacional 3.1 Introdução3.2 Aspectos Relevantes;3.3 Check List.

Unidade 4: Production Sharing Agreement – PSA 4.1 Características Básicas;4.2 Profit Oil;4.3 Cost Oil;4.4 National Oil Company – NOC.

Unidade 5: Joint Operating Agreements – JOA 5.1 Estrutura Básica;5.2 Principais Cláusulas;5.3 Operador;5.4 Comitê de Operações Conjuntas.5.5 Take or Pay;5.6 Delivery or Pay;5.7 Hardship;5.8 Modelos Contratuais da Association of International Petroluem Negotiators (AIPN).

Unidade 6: Contrato de Concessão 6.1 Estrutura Básica;6.2 Principais Cláusulas;6.3 Rodadas da ANP.

Unidade 7: Gás Natural 7.1 Contratos de compra e venda de gás (Gas Supply Agreement); 7.2 Contratos de transporte de gás (Gas Transportation Agreement)

Unidade 8: Arbitragem 8.1 Jurisdição8.2 Mediação8.3 Arbitragem8.4 Cláusula arbitral, compromisso arbitral, sentença arbitral e procedimentos arbitrais.

Unidade 9: Licitação 9.1 Administração Pública9.2 Princípios constitucionais do Direito Administrativo9.3 Órgãos públicos, agentes públicos e função pública;9.4 Organização administrativa: centralização e descentralização;9.5 Ato administrativo;9.6 Licitação;9.7 Normas da licitação;9.8 Modalidades licitatórias;9.9 Fases do processo licitatório;9.10 Processo Simplificado da Petrobras;9.11 Lei 8.666/93;9.12 Decreto 2.745/98.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:

As aulas serão interativas e expositivas, procurando sempre interagir com os alunos e correlacionar a teoria com exemplos práticos reais. As unidades do programa serão

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apresentadas deixando sempre uma oportunidade para o aluno aprofundar-se nos assuntos de seu maior interesse. A cada assunto teórico concluído, será reservado um tempo para proposição e resolução de exercícios para consolidar a teoria.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RIBEIRO, Marilda Rosado de Sá. Direito do petróleo: as joint ventures na indústria do petróleo. 2. ed. atual. e ampl. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.BUCHEB, Jose Alberto. Arbitragem internacional nos contratos da indústria do petróleo. Rio de Janeiro: Lumen Júris, 2002.PIQUET, Rosélia. Petróleo, royalties e região. Rio de Janeiro: Garamond, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MENEZELLO, Maria D'Assunção Costa. Comentários à Lei do Petróleo: lei federal n. 9.478, de 06-08-1947. São Paulo: Atlas, 2000.OLIVEIRA, Luiz Gustavo Rocha; SANTIAGO JÚNIOR, Fernando Antônio. Licitações e contratos administrativos para empresas privadas: como participar de procedimentos licitatórios e gerenciar contratos administrativos. Belo Horizonte: Del Rey, 2004.

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Page 92: Ementas Petróleo e Gás

DISCIPLINA: AUDITORIA E PERÍCIA AMBIENTAL – ELETIVA G2CURSO: CST EM PETRÓLEO E GÁSCURRICULO: 410PERÍODO: QUARTOCARGA HORÁRIA: 36 TEÓRICA:36 PRÁTICA : 0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0.

EMENTA

Princípios gerais de ecologia, Política ambiental, Conceitos e fundamentos da auditoria, ISSO 14001, sistema de gestão ambiental, planejamento, metodologia e gerenciamento em auditoria, Licenciamento Ambiental, Gestão de Riscos Ambientais, fundamentos legais da perícia ambiental, instrumentos e métodos em perícia ambiental, noções sobre direito e legislação ambiental, avaliação de danos ambientais, elaboração de laudos.

OBJETIVOS GERAIS

Capacitar o aluno, através dos conhecimentos multidisciplinares envolvidos no processo do trabalho de auditoria e perícia ambiental, a desenvolver estas atividades como membro integrante de uma equipe técnica, reconhecendo, não somente a importância deste trabalho, mas sua amplitude e peculiaridades. Desenvolver habilidades de planejamento, implementação, e gerenciamento das atividades de perícia e auditoria ambiental.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Formar acadêmicos sob a visão de futuros profissionais com conhecimento necessário para a realização de perícias e auditorias ambientaise/ou para sua profissionalização como decentes de disciplinas relacionadas a área ambiental. Capacitar o aluno a realizar perícias e auditorias, produzindo relatórios e laudos de não conformidades adequados às exigências do trabalho.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:

MÓDULO 1 – Tópicos gerais1. Princípios gerais de ecologia2. Política ambiental3. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais4. Principais fatores de agressão do meios ambientea. Fatores naturaisb. Fatores antrópicosi. Urbanos ii. Industrial iii. Agrícolas5. Avaliação de Impactos Ambientais6. Licenciamento Ambiental7. Gestão de Riscos Ambientais

MÓDULO 2 – Auditoria ambiental1. Conceitos e fundamentos da auditoria2. Classificação das auditorias ambientais3. ISO 140014. Princípios, estrutura e objetivos da norma5. Principais requisitos6. SGA

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Page 93: Ementas Petróleo e Gás

7. Planejamento e gerenciamento em auditoria8. Metodologias em auditoria9. Não conformidades

MÓDULO 3 – perícia ambiental1. Noções sobre direito e legislação ambientala. Responsabilidade civil (degradação, poluição e dano ambiental).2. Avaliação de danos ambientais3. Valoração ambiental4. Perícia Ambientala. Fundamentos Legaisi. Jurisdição, ação e processo ii. Importância e admissibilidade da perícia ambientaliii. Direitos e deveres processuais dos peritos e assistentes técnicosb. Instrumentos e métodos de perícia ambientalc. Multidisciplinaridade5. Elaboração de laudos

PROCEDIMENTO DE ENSINO

Aulas expositivas, Estudos de casos, dinâmicas e debates em sala de aula, seminários, estudo dirigido, etc.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

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Page 94: Ementas Petróleo e Gás

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo:

Person Education do Brasil, 2004.

GUERRA, Antônio José Teixeira. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa:

estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 5ªed. São Paulo: Atlas,

2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SAROLD, Maria José Lopes de Araújo i. Perícia Ambiental e suas Áreas de Atuação. Editora: Lumen Juris Ano: 2009 Edição: 1ª ed

ROVERE, Emílio Lebre La. Manual de auditoria ambiental Editora: Qualitymark Ano: 2001 Edição: 2ª ed

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Page 95: Ementas Petróleo e Gás

DISCIPLINA: TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO - OPTATIVACURSO: CST EM PETRÓLEO E GÁSCURRICULO: 410PERÍODO: QUARTOCARGA HORÁRIA: 36 TEÓRICA:36 PRÁTICA : 0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA:

Aspectos históricos e gramaticais da Língua Brasileira de sinais no contexto das práticas educativas intra e extra-escolares. Elementos relativos ao ensino e aprendizagem da gramática da LIBRAS em suas especificidades teórico-práticas.

OBJETIVOS GERAIS:

Construir elementos teórico-práticos que permitam a ampliação do conhecimento acerca do uso e das práticas educativas inerentes à LIBRAS, tendo como referência as categorias “especificidades lingüísticas” e “elementos socioculturais”.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Discutir aspectos metodológicos do ensino de LIBRAS, atendendo às especificidades de sua configuração Espaço-visual.Refletir acerca das dimensões linguística e sociocultural da LIBRAS.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 - ESPECIFICIDADES LINGÜISTICAS DA LIBRAS E NOÇÕES INSTRUMENTAIS1.1 Especificidades de uma Língua Espacio-visual1.2 Principais Características da Gramática da LIBRAS (pontos dearticulação)1.3 Apresentação pessoal em LIBRAS e Alfabeto manual1.4 Léxico Instrumental1.5 Bases Instrumentais da gramática da LIBRAS1.6 Expressão facial e produção de enunciados simples1.7 Conversação Básica em LIBRAS

UNIDADE 2 - ELEMENTOS SÓCIO-CULTURAIS DA LIBRAS E SEUSASPECTOS SOCIOLINGÜISTICOS2.1 Dimensão sociocultural da LIBRAS2.2 Dimensão lingüística da LIBRAS2.3 Corpo - cultura - identidade Lingüística

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. Aulas Teóricas: exposição dialogada (interpretada e/ou em LIBRAS), trabalhos individuais ou em grupo. Sugestão de atividade para avaliação: elaboração e operacionalização de

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Page 96: Ementas Petróleo e Gás

proposta de investigação sobre processos educativos voltados para surdos em diferentes espaços com vistas à produção de relatório, no qual o estudante deve estabelecer relações entre a teoria discutida e a prática observada

AVALIAÇÃO:A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundoos instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Müller de. Curso de libras 1: iniciante. 3. ed. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2008.

QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais basileiras: estudos lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos.São Paulo: Paulinas, 2002. 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de et al. Atividades ilustradas em sinais da libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.

GOLDFELD, Marcia. Criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva socio-interacionista. São Paulo: Plexus, 2002.

PEREIRA, Rachel de Carvalho. Surdez: aquisição de linguagem e inclusão social. Rio de Janeiro: Revinter, 2008

QUADROS, Ronice Müller de. Tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. 2. ed. Brasília: MEC, 2007.

SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem. São Paulo: Sumus, 2007.

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Page 97: Ementas Petróleo e Gás

QUINTO PERÍODO

DISCIPLINA: SHIPPING NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEOCURRICULO: 410PERÍODO: QUINTOCARGA HORÁRIA: 36 TEÓRICA:36 PRÁTICA : 0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA:

A evolução do transporte marítimo internacional. A gestão do transporte marítimo. As principais cargas e seus mercados. Companhias de navegação. Regulamentos do transporte marítimo. O futuro mercado de transporte marítimo. Tipos de Terminais. Formas eficientes de operações portuárias.

OBJETIVOS GERAIS:

Proporcionar aos discentes os conceitos e as práticas nacional e internacional utilizadas para o planejamento e gestão de empresas de transporte marítimo e de terminais portuários. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Permitir ao aluno o aprendizado sobre o mercado de Shipping no Brasil e no mundo, conhecer as principais empresas brasileiras e estrangeiras, aprender sobre a legislação internacional e a adotada pelo Brasil para as operações no segmento de petróleo. Ter conhecimento dos Organismos Internacionais que controlam e legislam sobre esta matéria. Aprender sobre a segurança no mar e a sustentabilidade do planeta.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1 - O TRANSPORTE MARÍTIMO 1.1 A evolução do transporte marítimo internacional1.2 O mercado de transporte marítimo internacional1.3 Tipos de Cargas e seus mercados 1.4 O Navio e suas principais características

Unidade 2 - A GESTÃO DO TRANSPORTE MARÍTIMO2.1 Organização das empresas de navegação2.2 Planejamento2.3 Sistemas de informação2.4 Segurança 2.5 Proteção ao meio ambiente

Unidade 3 - A ADMINISTRAÇÃO DA OPERAÇÃO DA FROTA3.1 Gestão do Contrato de Afretamento3.2 Tripulação3.3 Suprimentos3.4 Seguros3.5 P& I Clubs3.6 Manutenção

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Page 98: Ementas Petróleo e Gás

Unidade 4 - O CONTRATO DE AFRETAMENTO 4.1 Tipos de Contrato de Afretamento 4.2 Principais Cláusulas 4.3 O RECAP 4.4 Composição do Frete 4.5 Time Charter Equivalent (TCE)4.6 WorldScale4.7 Sobrestadia

Unidade 5 -AS CONVENÇÕES E POLÍTICAS NACIONAIS INTERNACIONAIS5.1 MARPOL 73/785.2 OPA/905.3 OPRC5.4 ISPS Code5.5 As NORMAMS5.6 Registro de Navios e Bandeiras de Conveniência5.7 As leis brasileiras que regem o transporte de cargas

Unidade 6 - TIPOS DE TERMINAIS6.1 Tecnologia empregada6.2 Influência da localização geográfica6.3 Principais terminais brasileiros6.4 Operações portuárias

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:

As aulas serão interativas e expositivas, procurando sempre interagir com os alunos e correlacionar a teoria com exemplos práticos reais (estudos de caso). As unidades do programa são apresentadas deixando sempre uma oportunidade para o aluno aprofundar-se nos assuntos de seu maior interesse. Estudos de casos seguidos de discussão do referencial teórico apresentado.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

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Page 99: Ementas Petróleo e Gás

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.SARACENI, Pedro Paulo. Transporte Marítimo de Petróleo e Derivados. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. FERNANDES, Paulo Campos; LEITÃO, Walter Sá, Contratos de afretamento: à luz dos direitos inglês e brasileiros. São Paulo: RENOVAR.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVARENGA, Antônio Carlos; NOVAES, Antônio Galvão M. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. 3. ed. São Paulo: E. Blucher, 2000.BOWERSOX, Donald J; CLOSS, David J. Logística empresarial: processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2010.

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Page 100: Ementas Petróleo e Gás

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE PETROQUÍMICACURRICULO: 410PERÍODO: QUINTOCARGA HORÁRIA:73 TEÓRICA:0 PRÁTICA :44 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 117

EMENTA:

Fundamentos da Indústria Petroquímica. Integração da indústria de petróleo com a petroquímica. As matérias-primas petroquímicas (etano, propano, nafta, gasóleo e metano para gás de síntese). Dificuldade de suprimento. Refinaria petroquímica. Cadeia industrial petroquímica: produtos básicos, Intermediários e finais. Características da Indústria Petroquímica e o histórico da Indústria petroquímica brasileira. Principais empresas petroquímicas no mundo. Principais processos de obtenção de petroquímicos básicos: Esquema típico de um pólo petroquímico. Reforma Catalítica, Craqueamento Catalítico Fluidizado e a Pirólise (steam-cracking) de hidrocarbonetos: propriedades físicas, tipos de cargas. Obtenção dos produtos: principais reações, variáveis de processo e suas influências sobre os rendimentos dos produtos. Esquemas típicos do processamento de diferentes cargas. Efeitos do tipo e das características da carga. Impactos ambientais da Indústria Petroquímica.

OBJETIVOS GERAIS:

Apresentar uma visão ampla das atividades do setor petroquímico. A evolução e o cenário atual da indústria petroquímica no Brasil e no mundo. Os fundamentos de petroquímica: suas matérias-primas, seus principais produtos (básicos, intermediários e finais), os processos de produção e como os produtos petroquímicos são processados nas indústrias de transformação, bem como a preocupação com o meio ambiente.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Permitir ao aluno reconhecer a estrutura da Indústria Petroquímica dentro do contexto atual, respeitando os limites do desenvolvimento sustentável, bem como ter na evolução histórica do setor um parâmetro comparativo para a situação atual da indústria em relação à sociedade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Unidade 1 – Reações químicas aplicadas a processos petroquímicos

1.1 Reações de substituição em alcanos, ciclo-alcanos e aromáticos1.1.1 Reações de halogenação, nitração e sulfonação1.1.2 Orto-dirigência em aromáticos1.1.3 Reações de Friedel-Crafts

1.2 Reações de adição em alcenos, alcinos e aromáticos1.2.1 Reações de hidrogenação, halogenação, ácidos de haletos e hidratação. Princípio de Markovnikov.

1.3 Reações de oxidação e redução1.3.1 Reações de ozonólise, oxidação branda e energética de alcenos1.3.2 Redução com hidrogenação1.3.3 Redução de nitrocompostos

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Page 101: Ementas Petróleo e Gás

Unidade 2 - Conceitos Ligados à Indústria Petroquímica

2.1 Histórico da Indústria petroquímica2.2 Características da indústria petroquímica: 2.2.1 – Caracterização de complexo e pólo petroquímico

2.2.2 – Indústrias de primeira, segunda e terceira geração. Centrais petroquímicas.2.2.3 – Principais empresas petroquímicas no Brasil e no mundo. Competitividade entre os concorrentes.2.2.4 – Dificuldades de obtenção de matérias-primas. Características peculiares das cargas para a obtenção de petroquímicos. Grau de pureza.2.2.5 – Integração refino-petroquímica

Unidade 3 - Matérias-Primas da Indústria Petroquímica

3.1 - Petróleo: composição e frações importantes para a petroquímica3.2 - Gás natural: composição e importância para a petroquímica3.3 - Outras matérias-primas: álcool etílico e carvão mineral 

Unidade 4 – Processos de obtenção de petroquímicos básicos

4.1 – Pirólise a vapor: 4.1.1 Esquemas típicos do processamento de diferentes cargas. 4.1.2 Análise do tipo e das características da carga e os rendimentos típicos dos produtos para o uso de diferentes cargas. 4.1.3 Principais critérios na escolha da matéria-prima. 4.1.4 Fluxogramas básicos e descrição de unidades

4.2 – Craqueamento Catalítico Fluidizado4.2.1 Esquemas típicos do processamento de diferentes cargas. 4.2.2 Análise do tipo e das características da carga e os rendimentos típicos dos produtos para o uso de diferentes cargas. 4.2.3 Principais critérios na escolha da matéria-prima. 4.2.4 Fluxogramas básicos e descrição de unidades. FCC petroquímico.

4.3 – Reforma Catalítica4.3.1 Esquemas típicos do processamento de diferentes cargas. 4.3.2 Análise do tipo e das características da carga e os rendimentos típicos dos produtos para o uso de diferentes cargas. 4.3.3 Principais critérios na escolha da matéria-prima. 4.3.4 Fluxogramas básicos e descrição de unidades.

4.4 – Gás de Síntese. Processo GTL - Fischer-Tropsch.4.3.1 Esquemas típicos do processamento de diferentes cargas. 4.3.2 Fluxogramas básicos e descrição de unidades.

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Page 102: Ementas Petróleo e Gás

Unidade 5 - Produtos Petroquímicos

5.1- Produtos Petroquímicos Básicos: estrutura e aplicação5.2 - Produtos Petroquímicos Intermediários: estrutura e aplicação5.3- Produtos Petroquímicos Finais: estrutura e aplicação.

Unidade 6 - Meio Ambiente na Indústria Petroquímica6.1 Gerenciamento de Resíduos Sólidos6.2 Tratamento de Efluentes Líquidos6.3 Tratamento de Efluentes Gasosos e Particulados

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:

As aulas serão interativas e expositivas, procurando sempre interagir com os alunos e correlacionar a teoria com exemplos práticos reais. As unidades do programa serão apresentadas deixando sempre uma oportunidade para o aluno aprofundar-se nos assuntos de seu maior interesse. A cada assunto teórico concluído, será reservado um tempo para proposição e resolução de exercícios para consolidar a teoria.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

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Page 103: Ementas Petróleo e Gás

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SHREVE, R. Norris; BRINK JÚNIOR, Joseph A. Indústrias de processos químicos. Tradução Horacio Macedo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008FELDER, Richard M. ROUSSEAU, Ronald W. Princípios elementares dos processos químicos. Rio de Janeiro. 2005MANO, Eloisa Biasotto; MENDES, Luis Cláudio. Introdução a polímeros. 2.ed. 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HILSDORF, Jorge Wilson et al. Química tecnológica. São Paulo: Thomson, 2004.WONGTSCHOWSKI, Pedro. Indústria química: riscos e oportunidades. 2.ed. 2002

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Page 104: Ementas Petróleo e Gás

DISCIPLINA: INTERPRETAÇÃO SÍSMICACURRICULO: 410PERÍODO: QUINTOCARGA HORÁRIA:36 TEÓRICA:0 PRÁTICA :36 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA

Criação de projetos e importação de dados; Criação de Grids; Operações com Grids. Visualização sísmica 3D com o uso de Probes e Slicer. Intrepretação 2D e volumétrica integradas. Interpretação de estruturas complexas. Cálculo de atributos sísmicos 2D e 3D. Construção do modelo estrutural. Construção e edição de superfícies. Construção e edição de falhas. Edição de rejeitos de falhas e controle de qualidade. Ajuste dos horizontes aos marcadores de poços. Conversão em Profundidade. Reconstrução de Seções Geológicas. Interpretação de Horizontes (manual, automática 3D e 2D). Interpretação de Falhas (manual e semi-automática – Fault Track). Cálculo de Mapas. Criação de Lista de Poços. Geração de Sismogramas Sintéticos. Extração Automática de Falhas. Construção do Modelo Estrutural (Falhas e Horizontes). Rastreamento Automatizado de Horizontes. Técnicas de visualização dos dados em diferentes representações (seções arbitrárias, inter-poços, time-slices e stratal-slices). Utilização do recurso de multivolume. Planejamento de poços. Sísmica 4D – Subtração de volume de dados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Unidade 1- Introdução. Conceitos fundamentais da Sísmica1.1 - Conceitos fundamentais de Interpretação Estratigráfica e Estrutural.

Unidade 2 - Criação do projeto e do Volume de dados (Survey)2.1 - Dicas de recuperação, verificação do projeto e salvar.2.2 - Fundamentos, Modo Interativo e de Visualização e posicionamento de elementos. 2.3 – Aplicação de carregamento de dados: sísmica, poços, perfis, curvas em tempo e em profundidade, sismograma sintético, aplicação do modo Interativo e de Visualização e posicionamento de elementos.

Unidade 3 -- Conceitos práticos de visualização3.1 - Análise de Atributos e criação e manuseio de seções sísmicas (inline, crossline, random line e time slice) e carregamento de poços.3.2 - Exercício – Identificar anomalia de amplitude “ Bright Spot” (mancha brilhante) , no volume de dados . Proceder decomposição espectral.3.3 - Aplicação – Correlacionar Atributos (Cross- Plot). Atributos X Atributos do crossplot e Atributos x Log Cross-Plot.

Unidade 4 - Mapeando Horizontes Sísmicos e Geração de Mapas.4.1 - Aplicação - Edição de Horizontes 3D. Conversão tempo x profundidade. Amarração de Poços às seções sísmicas. Utilização das ferramentas genéricas de mapeamento (GMT). Salvando e recuperando seções sísmicas.

Unidade 5 - Sistema de Interpretação de Sequências Estratigráficas5.1 - Aplicação - Interpretação Estratigráfica - Principais conceitos: points, surfaces e horizons; Metodologias de interpretação: manual (desenho livre e manual-tracking) e automática (baseada em sementes, forma do traço/correlação); Utilização de boundaries; Interpolação e edição de superfícies;5.2 - Aplicação - Interpretação Estratigráfica Multiatributos - Principais conceitos; Critérios de definição dos ranges; Cálculo de volumes; Volume rendering (visualização avançada);

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Page 105: Ementas Petróleo e Gás

5.3 - Aplicação - Interpretação Estratigráfica: Spectral Decomposition - Principais conceitos; Utilização de stacking óptico: Critérios de definição dos ranges;5.4 - Aplicação - Atributos Rock Solid Image: Geração de atributos; Exercício: Interpretação Multiatributos. - Planejamento e definição de trajetórias de poços.5.5 - Aplicação - Construção do modelo estrutural/estratigráfico/deposicional.

PROCEDIMENTO DE ENSINO:Aulas em laboratório de informática com a utilização de programas específicos didáticos de planta de exploração e produção de Petróleo.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil.As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:PEREIRA, R. M. Fundamentos de Prospecção Mineral. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.ROSA, Adalberto José; CARVALHO, Renato de Souza. Previsão de comportamento de reservatórios de petróleo: métodos analíticos. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. KINGSLEY, Rebeca. Rochas e minerais: guia prático. São Paulo: Nobel, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:DELLA FAVERA, José Carlos. Fundamentos de estratigrafia moderna. Rio de Janeiro: UERJ, 2001.SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: E. Blucher, 2003.

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Page 106: Ementas Petróleo e Gás

DISCIPLINA: COMÉRCIO INTERNACIONALCURRICULO: 410PERÍODO: QUINTOCARGA HORÁRIA:36 TEÓRICA:0 PRÁTICA :26 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 117

EMENTA

Conceituação de Comércio Internacional, suas leis e exigências para participação. Componentes do Cenário Internacional, especialmente em Petróleo, Gás e Derivados. Planejamento e Execução de Exportações – Representantes Legais no Exterior. OMC – Suas Responsabilidades, Processo Decisório e Acordos Legais.

OBJETIVO GERAL

- Identificar a abrangência do Comércio Internacional e sua administração.- Situar o Comércio Internacional no contexto empresarial globalizado.- Conhecer os procedimentos comerciais em Petróleo, Gás e Derivados.- Compreender as mudanças ambientais e a necessária adequação empresarial

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Desenvolver as atividades de apoio operacional e logístico às atividades comércio internacional de petróleo, seus derivados e gás natural.

- Atender às necessidades operacionais, através do conhecimento básico do assunto e da utilização de uma linguagem comum nas interfaces com as equipes negociação e de operação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Unidade 1 - CONTEXTO INTERNACIONAL1.1 - Ambiente Internacional - Divisão do Mundo Atual - Fenômeno da Globalização.1.2 - Mercados Físico e Futuro - Características, Longo Prazo, Spot – Arbitragem.1.3 - Análise Dinâmica das Relações Internacionais - Modelos Organizacionais.

Unidade 2 - MERCADO DE PETRÓLEO, GÁS E DERIVADOS2.1 - Fundamentos Mercadológicos – Agentes, Intermediários e Governo.2.2 - Organizações de Produtores - Formação de Preços - Fatores Influentes.2.3 - Avaliação da Empresa - Decisão de Exportar - Oportunidades de Negócios.2.4 - Operações Triangulares - Equilíbrio Relacional - Estado da Arte em Tecnologia.

Unidade 3 - ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO – OMC3.1 - Objetivo, Funções, Estrutura e Processo Decisório - Acordos Comerciais.3.2 - Tratamentos Preferenciais - Processos Tarifários, Contingenciados e Sazonais.3.3 - Processo de Integração Econômica - Sistema Harmonizado - Integração Cultural.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:

O conteúdo programático deverá ser desenvolvido através de exposições dialogadas. A cada tópico o professor deverá contextualizar procurando interligar os conceitos através de estudos dirigidos, casos práticos e exercícios.

AVALIAÇÃO:

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O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SABA, Sérgio. Comércio Internacional e Política Externa Brasileira, Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2002.LOPEZ, José Manoel C., Porto, Antonio Eraldo Câmara; Guerra, Luiz Carlos Teixeira. Comércio Internacional de Petróleo e Derivados. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.PORTO, Antonio Eraldo Câmara; GUERRA, Luiz Carlos Teixeira. Comércio internacional de petróleo e derivados. Rio de Janeiro: Interciência, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIALLO, Alfa Oumar. Tributação do Comércio Brasileiro e Internacional. São Paulo: Método, 2010.MAIA, Jayme M., Economia Internacional e Comércio Exterior, São Paulo: Atlas, 2007.

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DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICACURRICULO: 410PERÍODO: QUINTOCARGA HORÁRIA:73 TEÓRICA:73 PRÁTICA :0 ATIVIDADE ESTRUTURADA:0

EMENTA:

Administração Estratégica. As Escolas do Pensamento Estratégico. O Processo de Administração Estratégica: Análise do Ambiente, Missão e Objetivos, Formulação de Estratégias, Restrições e Critérios de Seleção na Formulação de Estratégias, Implementação de Estratégias e Controle Estratégico. Responsabilidade Social nos Negócios. Operações Internacionais. Projetos e Planos de Ação. Plano Estratégico.

OBJETIVOS GERAIS:

Identificar e interpretar as mudanças organizacionais compreendendo a necessidade e a complexidade da administração estratégica.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

- Conhecer os Conceitos Básicos da Administração Estratégica;

- Estudar Cenários e Análise do Ambiente;

- Formular Estratégias Organizacionais, de Negócios e Funcionais;

- Aplicar os Instrumentos da Administração Estratégica;

- Selecionar Critérios de Monitoramento e Revisão Permanente do Processo de

Administração Estratégica;

- Correlacionar Administração Estratégica e a Responsabilidade Social nos Negócios;- Desenvolver um Plano Estratégico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 - Administração Estratégica.

1.1. O Cenário Competitivo do Século XXI e a Economia Globalizada.

1.2. Conceitos Básicos da Administração Estratégica.

1.3. A Natureza e Evolução da Administração Estratégica.

UNIDADE 2 - As Escolas do Pensamento Estratégico.

2.1. A Escola do Design.

2.2. A Escola do Planejamento.

2.3. A Escola do Posicionamento.

2.4. A Escola Empreendedora.

2.5. A Escola Cognitiva.

UNIDADE 3 - As Escolas do Pensamento Estratégico.

3.1. A Escola do Aprendizado.

3.2. A Escola do Poder.

3.3. A Escola Cultural.

3.4. A Escola Ambiental.

3.5. A Escola da Configuração.

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Page 109: Ementas Petróleo e Gás

UNIDADE 4 - Análise Ambiental.

4.1. Ambiente Externo.

4.2. Ambiente Interno.

UNIDADE 5 - Missão e Objetivos.

5.1. Formulação da missão.

5.2. A Natureza dos Objetivos Organizacionais.

UNIDADE 6 - Formulação de Estratégias Organizacionais.

6.1. Estratégia de Concentração.

6.2. Estratégia de Crescimento.

6.3. Estratégia de Estabilidade.

6.4. Estratégia de Redução de Despesas.

6.5. Estratégias Combinadas.

UNIDADE 7 - Formulação de Estratégias de Negócios.

7. 1 Estratégias Genéricas de “Porter”:

7. 2 Liderança de Custos.

7. 3 Diferenciação.

7.4. Enfoque.

UNIDADE 8 - Formulação de Estratégias Funcionais.

8.1. Estratégias de Marketing.

8.2. Estratégias de Operações.

UNIDADE 9 - Formulação de Estratégias Funcionais.

9.1. Estratégias de Recursos Humanos.

9.2. Estratégias Financeiras.

UNIDADE 10 - Restrições e Critérios de Seleção na Formulação de Estratégias.

10.1. Restrições para a Adoção de Estratégias.

10.2. Critérios para a Escolha da Estratégia.

UNIDADE 11 - Implementação de Estratégia.

11.1. Análise das Mudanças na Implementação da Estratégia.

UNIDADE 12 - Controle Estratégico.

12.1. O Processo de Controle Estratégico.

UNIDADE 13 - Responsabilidade Social nos Negócios.

13.1. As Influências da Responsabilidade Social nos Negócios:

13.2. Influência Legal.

13.3. Influências Políticas.

13.4. Influências da Concorrência.

13.5. Influências Éticas.

UNIDADE 14 - Operações Internacionais.

14.1. Fundamentos da Administração Internacional.

14.2. Negócios Internacionais.

14.3. As Corporações Multinacionais.

14.4. Fusões e Aquisições, Alianças Estratégicas, “Joint Venture” e Acordos de

licenciamento.

UNIDADE 15 - Projetos e Planos de Ação.

15.1. As Fases de um Projeto e a Interligação com os Planos de Ação.

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UNIDADE 16 - Plano Estratégico.16.1. Roteiro para a Elaboração do Plano Estratégico PROCEDIMENTOS DE ENSINO:

O conteúdo programático será desenvolvido por meio de exposições dialogadas, estudos dirigidos, estudo de casos e trabalhos práticos.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANSOFF, H. I. Implantando a administração estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas,

1993.

OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e práticas.

14. ed. São Paulo: Atlas, 1999.CERTO, S. C.; PETER, J. P. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. 2 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BELMIRO, L. (et al). Administração Estratégica, Coleção Resumida. Rio de Janeiro:

Editora Rio, 2005.

PORTER, M. E. Competição: Estratégias Competitivas Essenciais. 2. ed. Rio de

Janeiro: Campus, 1999.

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Page 111: Ementas Petróleo e Gás

DISCIPLINA: SAÚDE E SEGURANÇA OPERACIONALCURRICULO: 410PERÍODO: QUINTOCARGA HORÁRIA:36 TEÓRICA:36 PRÁTICA :0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA:

Noções fundamentais de Saúde e Segurança do Trabalho. Legislação. Caldeiras e Vasos de Pressão. Fornos.Tubulações. Válvulas e Acessórios. Bombas e Compressores. Operações de uma Unidade. Instrumentação. Prevenção Contra Incêndios e Explosões. Primeiros Socorros.

OBJETIVOS GERAIS:

Ao terminar o curso, o aluno deverá ser capaz de analisar os fundamentos gerais da legislação de segurança do trabalho visando à solução de problemas inerentes às atividades profissionais desenvolvidas em uma organização, bem como Identificar os principais riscos para os trabalhadores nas operações relacionadas as atividades de petróleo e gás natural, propondo medidas que reduzam ou eliminem tais riscos ambientais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Conhecer e aplicar os requisitos de segurança do trabalho nos diversos setores produtivos de uma organização. Identificar os principais riscos operacionais num sistema de produção. Compreender as medidas de controle coletivo quando tecnicamente possíveis. Identificar as medidas individuais para cada sistema. Identificar os riscos para propor medidas que possibilitem a proteção do trabalhador bem como de máquinas e equipamentos. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICO:

Unidade 1 - NOÇÕES FUNDAMENTAIS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO 1.1 - Introdução ao Curso de saúde e Segurança Operacional1.2 - Noções Iniciais de Saúde e Segurança 1.3 - Definições Importantes1.4 - Acidente e Incidente1.5 - Riscos – Desvios e Perigos 1.6 - Equipamentos Individuais e Coletivos

Unidade 2 - LEGISLAÇÃO 2.1 - As Normas Regulamentadoras – Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho2.2 - Riscos Ocupacionais: Riscos físicos, químicos, biológicos e Ergonômicos Riscos de Acidentes2.3 - Trabalho em condições periculosas e insalubres2.4 - Responsabilidade Civil e Criminal

Unidade 3 - CALDEIRAS 3.1 - Tipos de Caldeiras e sua classificação.3.2 - Componentes de uma caldeira.3.3 - Caldeiras flamotubulares, aquatubulares e elétricas.3.4 - Aspectos operacionais e de segurança

Unidade 4 - VASOS DE PRESSÃO4.1 - Vasos de Pressão.

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4.2 - Tanques de armazenamento.4.3 - Componentes.4.4 - Classificação dos tipos de torre.4.5 - Reatores.4.6 - Aspectos operacionais e de segurança

Unidade 5 - FORNOS 5.1- Tipos de Fornos.5.2 - Estrutura dos Fornos.5.3 - Componentes principais de m Forno.5.4 - Operação do Forno.5.5 - Aspectos Operacionais e de Segurança.

Unidade 6 - TUBULAÇÕES, VÁLVULAS E ACESSÓRIOS 6.1 - Tubulações6.2 - Normas e Identificação6.3 - Classificação das válvulas6.4 - Tipos de Conexões6.5 - Tipos de Juntas6.6 - Aspectos operacionais e de Segurança

Unidade 7 - BOMBAS E COMPRESSORES7.1 - Princípios de funcionamento7.2 - Tipos de bombas e compressores7.3 - Bombas alternativas e centrífugas7.4 - Compressores rotativos e de deslocamento positivo7.5 - Aspectos operacionais e de segurança

Unidade 8 - OPERAÇÕES DA UNIDADE8.1 - Descrição do Processo8.2 - Preparação para partida8.3 - Procedimentos de Partida8.4 - Rotinas Operacionais8.5 - Procedimentos em situações de emergência8.6 - Procedimentos de parada8.7 - Aspectos Operacionais e de Segurança

Unidade 9 - INSTRUMENTAÇÃO9.1 - Tipos de Instrumentos9.2 - Sistemas de Transmissão de sinal9.3 - Medidores de Pressão9.4 - Medidores de Temperatura9.5 - Medidores de vazão e volume.9.6 - Instrumentos especiais.

Unidade 10 - PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS E EXPLOSÕES 10.1 - Conceitos Fundamentais10.2 - Legislação e Normas Brasileiras relativas à proteção contra incêndio10.3 - Programas de proteção contra incêndio10.4 - Química e Física do fogo10.5 - Produtos de combustão e seus respectivos efeitos10.6 - Conceito e avaliação de carga-incêndio10.7 - Proteção especial contra incêndio10.8 - Sistema de detecção e alarme10.9 - Agentes extintores

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10.10 -Equipe de combate a incêndio.

Unidade 11- PRIMEIROS SOCORROS 11.1 - Técnicas de primeiros socorros para atendimento a: parada cardíaca; parada respiratória; ferimentos; fraturas e contusões; choque elétrico; intoxicações e envenenamento; desmaio e convulsão; presença de corpos estranhos e queimaduras.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:Aulas expositivas dialogadas, estudos de casos seguidos de discussão do referencial teórico apresentado, exercícios e apresentação de vídeos direcionados ao programa.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICACOSTA, Marco Antonio F. Da; COSTA, Maria de Fátima Barrozzo da. Segurança e saúde no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.

HOEPPNER, Marcos Garcia (Org.). Normas regulamentadoras relativas à segurança e medicina do trabalho: capítulo V, título II, da CLT. 3. ed. atual. São Paulo: Ícone, 2008.

OLIVEIRA, Cláudio A. Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em segurança e saúde no trabalho. São Paulo: LTr, 2002.

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Page 114: Ementas Petróleo e Gás

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SEGURANÇA e medicina do trabalho. 60. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

TRAVASSOS, Geraldo. Guia prático de medicina do trabalho. São Paulo: Ltr, 2003.

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Page 115: Ementas Petróleo e Gás

DISCIPLINA: FENÔMENOS DOS TRANSPORTES INDUSTRIAIS  CURRICULO: 410PERÍODO: QUINTOCARGA HORÁRIA: 36 TEÓRICA: 36 PRÁTICA : 0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA:Fenômenos do Transporte. Mecânica dos Fluidos. Transporte de Calor e Massa.

OBJETIVO(S) GERAL (IS): Conhecer os conceitos e parâmetros que fundamentam a Mecânica dos Fluídos e a Transferência de Calor e Massa, suas aplicações em processos indistriais e problemas envolvendo controle dos parâmetros estudados.  

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 1. Identificar as dimensões fundamentais e a construção dos principais sistemas de unidades.2. Conceituar os elementos básicos de fluidostática, equílíbrio relativo e cinemática dos fluídos.2. Identificar as equações que regem a cinemática dos fluídos e suas aplicações.3.Caracterizar os mecanismos de transferência de energia, calor e massa.4. Identificar e analisar os conceitos fundamentais e os princípios dos processos de transferência de calor.5. Estudar efeitos combinados de transferência de calor e massa: condução, convecção e radiação térmica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Unidade 1 - INTRODUÇÃO 1.1 Grandeza Física1.2 Sistemas de Unidade1.3 Análise Dimensional1.4 Primeiras Propriedades Físicas Unidade 2 - MECÂNICA DOS FLUÍDOS2.1 Conceitos Fundamentais: Fluidostática2.2 Equilíbrio Relativo2.3 Cinemática e Viscosidade 2.4 Equação de Bernoulli Unidade 3 - TRANSPORTE DE CALOR E MASSA3.1 Transferência de Calor 3.2 Condução3.3 Condução em regime estacionário3.4 Transporte de Massa: Convecção3.5 Convecção natural e forçada3.6 Efeitos combinados de convecção e condução3.7 Radiação Térmica3.8 Efeitos combinados de condução, convecção e radiação térmica

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:Aulas em ensino expositivas, com apresentação do conteúdo de forma animada, apresentação de exercícos resolvidos com verificação da resposta passo a passo.Atendimento a dúvidas, elaboração de fóruns e chats para discussão de diferentes tópicos.Orientação para resolução dos exercícios propostos.

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Page 116: Ementas Petróleo e Gás

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação será composto de três etapas, Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3).As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final.A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas.As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas.Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1.    Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtida dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.2.    Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.3.    Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed São Paulo: Prentice-Hall, 2008.BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. São Carlos: Rima, 2006.CATTANI, Mauro S. D. Elementos de mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2008.

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Page 117: Ementas Petróleo e Gás

DISCIPLINA: GÁS NATURAL I  CURRICULO: 410PERÍODO: QUINTOCARGA HORÁRIA: 36 TEÓRICA: 36 PRÁTICA : 0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA:

Importância do gás natural. Matriz energética. Conceitos Fundamentais Composição do gás natural. Comportamento dos gases. Comportamento P-V-T dos gases. Propriedades do gás natural. Poder Calorífico: Caracterização e definição. Reservatórios de gás natural: gás associado e não-associado. Especificação do gás natural. Condicionamento do gás natural: operações unitárias. Processamento de gás natural: processo Joule Thomson, Refrigeração Simples, Absorção Refrigerada, Turbo-Expansão, processos combinados, processamento de condensado do gás natural e processos de tratamento de produtos oriundos do gás natural.

OBJETIVOS GERAIS:

Proporcionar aos discentes os conhecimentos necessários para o entendimento global dos problemas relativos ao sistema de gás natural, no âmbito nacional, dentro de uma abordagem técnica, econômica e logística.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Desenvolver as atividades de apoio operacional e logístico às atividades de gás natural, com vistas à otimização das operações. Entender às necessidades operacionais, através do conhecimento básico do assunto e da utilização de uma linguagem comum com as equipes de operação, da cadeia logística e de manutenção. Identificar os pontos críticos do processo adotando as medidas cabíveis quanto à segurança das pessoas, do patrimônio, do meio ambiente e operacional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I - Gás Natural1.1 Importância do gás natural1.2 Matriz energética1.3 Composição do gás natural1.4 Comportamento dos gases1.5 Comportamento P-V-T dos gases1.6 Propriedades do gás natural1.7 Poder Calorífico: Caracterização e definição

UNIDADE 2. Condicionamento do gás natural.

2.1 Operações unitárias2.2 Etapas e importância do Condicionamento do Gás Natural2.3 Separação pimária2.4 Depuração2.5 Dessulfurização e Remoção e CO2

2.6 Desidratação. Problemas causados por formação de Hidratos.2.7 Compressão

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UNIDADE 3. Processamento do gás natural3.1 processo Joule Thomson3.2 Refrigeração Simples3.3 Absorção Refrigerada3.4 Turbo-Expansão3.5 Processos combinados3.6 Processamento de condensado do gás natural3.7 Processos de tratamento de produtos oriundos do gás natural.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:

Aulas expositivas, com apresentação de conteúdos relevantes e significativos apresentando exercícios típicos para serem resolvidos com discussão dos resultados; Discussão de Estudo de Casos. Recursos: As aulas teóricas serão realizadas em sala de aula com o uso do quadro branco. A critério do professor poderá ser utilizado o projetor de transparências ou projetor multimídia para apresentação de slides. Podem ainda ocorrer, conforme planejamento prévio, visitas técnicas a plantas de processamento de gás natural visando complementar as aulas teóricas. AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICACAMACHO, Fernando Tavares. Regulação da indústria de gás natural no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2005..THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.

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Page 119: Ementas Petróleo e Gás

VAZ, Célio Eduardo Matias; MAIA, João Luiz Ponce; SANTOS, Walmir Gomes dos. Tecnologia da indústria do gás natural. São Paulo: Editora Blucher, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCOMAR, Vitor; MIRKO, Eduardo; COSTA, Fábio Edir dos Santos. Avaliação ambiental estratégica para o gás natural. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.FONTENELLE, Miriam; AMENDOLA, Cyntia Marques. Licenciamento ambiental do petróleo e gás natural. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2003.

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Page 120: Ementas Petróleo e Gás

DISCIPLINA: PESQUISA OPERACIONAL – ELETIVA G3CURRICULO: 410PERÍODO: QUINTOCARGA HORÁRIA: 36 TEÓRICA:36 PRÁTICA : 0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA:

A pesquisa operacional. Modelagem. Programação linear. O método simplex. Teoria da dualidade. Análise de sensibilidade em programação linear. O problema de transporte como um programa de programação linear especial. OBJETIVOS GERAIS:

Conhecer noções básicas de algumas técnicas de Pesquisa Operacional, de modo a permitir formular modelos, aplicar algoritmos e interpretar os resultados obtidos. Desenvolver a capacidade de formular, estruturar e solucionar modelos matemáticos como instrumentos auxiliares no processo de tomada de decisão. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Identificar as características de problemas de otimização; Reconhecer as características de problemas envolvendo racionalização; Representar e modelar sistemas com restrições; Indicar o uso da abordagem dual em sistemas genéricos; Reconhecer as principais características de programação linear; Utilizar programas de programação linear; Exemplificar problemas e solução envolvendo programação linear; Situar problemas envolvendo programação inteira; Analisar a sensibilidade e inferir em modelos de programação linear.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 – A PESQUISA OPERACIONAL

1.1 – Histórico, objetivos e metodologia.1.2 - O processo de modelagem - formas de representação: incerteza, conflito, eficiência.1.3 - Principais áreas de aplicação: métodos e técnicas.

UNIDADE 2 - PROGRAMAÇÃO LINEAR2.1 - Introdução2.2 - O problema de programação linear- forma padrão e variantes;2.3 - Primeira abordagem: geométrica- região viável, função objetivo.2.4 - Tipologia de problemas- limitado - ilimitado, viável - inviável, solução única - múltiplas soluções. UNIDADE 3 – O MÉTODO SIMPLEX3.1 - Noção de algoritmo.3.2 - Solução Básica Viável.3.3 - Melhoria de uma solução básica viável- condições de otimalidade.3.4 - Viabilidade da nova solução- mudança de base.3.5 - Regras de término do algoritmo.3.6 - Obtenção de solução inicial- método das duas fases, método do ¨big M¨.3.7 - Solução única, múltiplas, nenhuma, problema ilimitado.3.8 - Degenerescência & convergência.3.9 - Principais softwares de programação matemática - Lindo, SAS(OR), GLP (abordagem geométrica), R.

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Page 121: Ementas Petróleo e Gás

UNIDADE 4 – TEORIA DA DUALIDADE.4.1 - A noção de limite e a construção do problema dual.4.2 - Problemas do primal e dual - forma padrão e variantes.4.3 - Relação primal - dual: Teoremas da dualidade fraca, forte e das folgas complementares.4.4 - Método dual do simplex - a lógica do método; a definição de solução básica dual viável; iteração - mantendo a viabilidade dual; condições de término do algoritmo.

UNIDADE 5 – ANÁLISE DE SENSIBILIDADE EM PROGRAMAÇÃO LINEAR5.1 - Alteração nos coeficientes da função.5.2 - Alteração nos coeficientes do termo independente.5.3 - Acréscimo de uma nova restrição ao PPL.5.4 - Alteração na matriz dos coeficientes do PPL.5.5 - Introdução de uma nova variável no PPL.

UNIDADE 6 – O PROBLEMA DE TRANSPORTE COMO UM PPL ESPECIAL6.1 - Introdução.6.2 - O Problema de transportes.6.3 - Informações sobre o problema de transportes a partir do seu dual.6.4 - Um algoritmo para o problema de transportes.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO: Apresentar o conteúdo conceitual e prático a respeito dos temas de estudo, estimulando a participação dos alunos por meio de técnicas pedagógicas adequadas. Apresentar o plano de trabalho aos alunos, ressaltando a relação entre os temas a serem abordados e as atividades a serem desenvolvidas. Contextualizar os temas propostos, situando o âmbito de aplicação e os limites das técnicas propostas. Definir situações-problema ilustrativas dos métodos e conceitos constantes do programa de aprendizagem. Apresentar soluções parciais das questões e problemas propostos. Acompanhar e controlar as atividades estabelecidas.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

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Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, E.L. Introdução à pesquisa operacional. 4.ed. 2009ARENALES, Marcos et al. Pesquisa operacional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões: modelagem em Excel. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARMOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional curso introdutório: São Paulo: cengage, 2007.COLIN, Emerson Carlos. Pesquisa operacional: 170 aplicações em estratégia, finanças, logística, produção, marketing e vendas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

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DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS TECNOLÓGICOS– ELETIVA G3CURRICULO: 410PERÍODO: QUINTOCARGA HORÁRIA:36 TEÓRICA:36 PRÁTICA :0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA:

Introdução. O Contexto da Gerência de Projetos. Os Processos da Gestão de Projetos. As Áreas de Conhecimento – Aspectos Gerenciáveis em Projetos. Gerenciando um Projeto na Prática: Iniciação; Planejamento; Execução; Controle; Encerramento. OBJETIVOS GERAIS:

Dar conhecimento teórico e prático aos alunos das engenharias dos conceitos e das modelagens de Gerenciamento de Projetos utilizados pelos vários seguimentos industriais do Brasil e do mundo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Conhecer de forma teórica e prática: A origem e os fundamentos da Gestão de Projetos;O modelo de gerenciamento PMI (Project Management Institute) e as melhores práticas de gestão de projetos; Como iniciar, planejar e conduzir um projeto ao longo de seu ciclo de vida; Como gerenciar os principais aspectos do projeto: escopo, prazo, custo, qualidade, recursos humanos, aquisições, riscos, comunicação e integração; Como lidar com as mudanças que ocorrem ao longo do projeto; A importância do gerenciamento de projetos para as organizações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Unidade 1 - INTRODUÇÃO 1.1 - Origem da Metodologia, Siglas e Números 1.2 - Por que Gerenciar Projetos?

Unidade 2 - O CONTEXTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS 2.1 - Principais Conceitos: Operações, Projetos, Programas, Portfólios 2.2 - Ciclo de Vida e Fases do Projeto 2.3 - Influências da Organização

Unidade 3 - OS PROCESSOS DA GESTÃO DE PROJETOS 3.1 - Iniciação 3.2 - Planejamento 3.3 - Execução 3.4 - Monitoramento e Controle 3.5 - Encerramento

Unidade 4 - AS ÁREAS DE CONHECIMENTO - ASPECTOS GERENCIÁVEIS EM PROJETOS 4.1 - Gerenciamento da Integração 4.2 - Gerenciamento do Escopo 4.3 - Gerenciamento do Prazo 4.4 - Gerenciamento do Custo 4.5 - Gerenciamento dos Riscos 4.6 - Gerenciamento dos Recursos Humanos

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4.7 - Gerenciamento das Comunicações 4.8 - Gerenciamento das Aquisições 4.9 - Gerenciamento da Qualidade

Unidade 5 - GERENCIANDO UM PROJETO NA PRÁTICA 5.1 - Iniciação 5.1.1 - Elaborando o Termo de Abertura (Project Charter) 5.2 - Planejamento 5.2.1 - Planejando e Definindo o Escopo do Projeto 5.2.2 - Definindo as Atividades do Projeto 5.2.3 - Seqüenciando e Estimando a Duração das atividades 5.2.4 - Estimando os Custos e Elaborando o Orçamento do Projeto 5.2.5 - Planejamento da Qualidade do Projeto 5.2.6 - Planejamento das Comunicações 5.2.7 - Planejamento Organizacional 5.2.8 - Planejamento dos Riscos do Projeto - Identificação, Análise Quantitativa e Qualitativa e Desenvolvimento do Plano de Respostas 5.2.9 - Planejamento das Aquisições 5.2.10 - Desenvolvimento do Plano do Projeto 5.3 - Execução 5.3.1 - Executando o Plano de Projeto 5.3.2 - Distribuição das Informações 5.3.3 - Desenvolvendo a Equipe do Projeto 5.3.4 - Selecionando os Fornecedores 5.3.5 - Garantindo a Qualidade do Projeto 5.3.6 - Administrando Contratos 5.4 - Controle 5.4.1 - Controle Integrado de Mudanças 5.4.2 - Verificação e Controle do Escopo, Prazo e Custo do Projeto 5.4.3 - Controle da Qualidade 5.4.4 - Monitoramento e Controle dos Riscos 5.4.5 - Relatórios de Performance 5.5 - Encerramento 5.5.1 - Encerramento de Contratos 5.5.2 -Encerramento Administrativo 5.5.3 - Lições Aprendidas - Revisão do Projeto 5.5.4 - Entendimento e Benefícios do Gerenciamento de Projetos

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:

Simulações através de um jogo de projetos. Apresentação de vídeo relacionado ao tema. Dinâmicas de grupo que permitem simular as principais responsabilidades de um gerente de projetos, incluindo comunicação, negociação e liderança. Visitas à Organizações com metodologia de Gerenciamento de Projetos implantada.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá

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ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASAROTTO FILHO, Nelson; FÁVERO, José Severino; CASTRO, João Ernesto Escosteguy. Gerência de projetos / engenharia simultânea: organização, planejamento, programação, PERT/CPM, PERT/Custo, controle direção. São Paulo: Atlas, 1999. VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 6. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Marly Monteiro; RABECHINI, Roque Jr. Construindo competências para gerenciar projetos: Teoria e Casos. Editora: Atlas.VALERIANO, Dalton L. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia. São Paulo: Pearson Education, 2004.

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DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENG. DE PETRÓLEO – ELETIVA G3CURRICULO: 410PERÍODO: QUINTOCARGA HORÁRIA:36 TEÓRICA:36 PRÁTICA :0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0 EMENTA: Poluição e Impacto Ambiental. Poluição por hidrocarbonetos sólidos, líquidos e gasosos. Poluição na atividade de upstream. Contenção de passivo no upstream. Poluição na Produção. Impactos gerados pelo transporte. Impactos gerados pelo Refino. Contenção de passivo no downstream.

OBJETIVOS GERAIS:Demonstrar o potencial poluidor e impactante que o setor de petróleo apresenta. Apresentar o impacto gerado por cada setor e suas possíveis contenções.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:Explicar o que pode acarretar o excesso de passivo gerado pela poluição por hidrocarbonetos. Apresentar medidas de SMS.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Unidade I: CONCEITOS BÁSICOS1.1- Poluição1.2 - Impactos Ambientais1.3 - Passivo Ambiental1.4 - Leis Ambientais quanto a poluidor-pagador e quanto à poluição por hidrocarbonetos Unidade II: POLUIÇÃO POR HIDROCARBONETOS2.1 - Líquidos2.2 - Gasosos2.3 - Sólidos2.4 - O que pode ser contaminado Unidade III: UPSTREAM3.1 - Impacto pela investigação3.2 - Impacto pela perfuração3.3 - Impacto pela produção3.4 - Contenção de Passivos3.5 - Medidas SMS3.6 - Estudo de casos Unidade IV: DOWNSTREAM4.1 - Impacto pelo Transporte4.2 - Impacto pelo Refino4.3 - Impacto pela Petroquímica4.4 - Contenção de Passivos4.5 - Medidas SMS4.6 - Estudo de casos

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:Aulas expositivas utilizando slides e transparências. Seminários, palestras e visitas a empresas (quando possível). Análise de estudos de caso.

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PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:O processo de avaliação será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3). A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOGLIATTI , Maria Cristina. et al. Sistema de gestão ambiental para empresas. Rio de Janeiro: Interciência, 2008MARIANO, Jacqueline Barboza. Impactos ambientais do refino de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. SZKLO, Alexandre Salém. Textos de discussão em geopolítica e gestão ambiental de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAPTISTA NETO; José Antônio. WALLNER-KERSANACH, Mônica.; PATCHINEELAM, Soraya Maya. Poluição Marinha. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental : o desafio do desenvolvimento sustentável. 2.ed. São Paulo 2006

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Page 128: Ementas Petróleo e Gás

SEXTO PERÍODO

DISCIPLINA: SUSTENTABILIDADECURRICULO: 410PERÍODO: SEXTOCARGA HORÁRIA:36 TEÓRICA:36 PRÁTICA :0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA:

Definição legal de Desenvolvimento Sustentável. As ações necessárias para se alcançar o desenvolvimento sustentável. As sugestões para se alcançar esse desenvolvimento sustentável. A questão ambiental X consumo. A influência da explosão populacional na sociedade de consumo colocando o consumidor como novo ator social. A Educação Ambiental como caminho para se alcançar a Sustentabilidade. As ações necessárias para alcançar a Sustentabilidade em seus aspectos e os benefícios que essas ações podem trazer para a sociedade culminando em um consumo consciente.

OBJETIVOS GERAIS:

Proporcionar os conhecimentos sobre desenvolvimento sustentável promovendo ações para minimizar possíveis impactos ambientais. Possibilitar a capacidade de identificar as características e requisitos das questões envolvendo o meio ambiente e a sociedade de consumo. Possibilitar o conhecimento dos aspectos relativos a Sustentabilidade desenvolvendo ações que possibilitem sua implantação.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Especificar e implementar as medidas necessárias ao desenvolvimento de uma sociedade de consumo consciente com objetivando a sustentabilidade. Diligenciar condicionantes e medidas necessárias para alcançar-se um desenvolvimento sustentável.Implementar processos de melhoria contínua nos mecanismos de defesa ambiental e de combate ao consumo supérfluo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 – Desenvolvimento Sustentável1.1 - O que é desenvolvimento sustentável1.2 - Funcionamento da natureza (ciências naturais) e da sociedade (ciências humanas) e suas tensões (degradação sócioambiental)1.3 - O que é preciso fazer para alcançar o desenvolvimento sustentável?1.4 - Sugestões para um desenvolvimento sustentável UNIDADE 2 – Da questão ambiental para o campo do consumo2.1 - Da explosão populacional ao impacto do consumo2.2 - Sociedade de Consumo2.3 - O consumidor como novo ator social2.4 - Educação Ambiental como caminho para a sustentabilidade UNIDADE 3- Conferências internacionais que definiram a sustentabilidade como meta, e a gestão ambiental como principais instrumentos nestes processos.Trajetória legal e das políticas públicas brasileiras relacionadas à gestão ambiental e à educação ambiental

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UNIDADE 4 – Sustentabilidade4.1 - Conceito e aspectos 4.2 - Ações relacionadas à sustentabilidade4.3 - Benefícios UNIDADE 5 – Consumo Consciente5.1 - Introdução5.2 - O que é consumo consciente?5.3 - Por dentro do consumo consciente5.4 - Produção (tecnologias limpas) e consumo sustentáveis.5.5 - Sustentabilidade, consumo e publicidade

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:

As aulas serão interativas e expositivas, procurando sempre interagir com os alunos e correlacionar a teoria com exemplos práticos reais. As unidades do programa serão apresentadas deixando sempre uma oportunidade para o aluno aprofundar-se nos assuntos de seu maior interesse. A cada assunto teórico concluído, será reservado um tempo para proposição e resolução de exercícios para consolidar a teoria.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAPORTILHO, Fátima. Sustentabilidade ambiental, consumo e cidadania. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2010ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Gestão ambiental para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Thex, 2009.

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Page 130: Ementas Petróleo e Gás

BARBOSA FILHO, Antônio Nunes. Segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARPHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecícila Focesi (Ed.). Educação ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2009.DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.VEIGA, José Eli da (Org.). Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2010

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Page 131: Ementas Petróleo e Gás

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADECURRICULO: 410PERÍODO: SEXTOCARGA HORÁRIA:36 TEÓRICA:36 PRÁTICA :0 ATIVIDADE ESTRUTURADA: 0

EMENTA:A contabilidade e sua aplicação. O patrimônio. Contas. Razonete e balancete. Apuração do resultado e regimes de contabilidade. Demonstrações contábeis. OBJETIVOS GERAIS: Compreender os sistemas contábeis utilizando os demonstrativos padronizados e interpretando seus resultados. Utilizar a contabilidade como fonte de informações nas organizações. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:Compreender a dinâmica dos demonstrativos e dos relatórios contábeis. Compreender o ciclo contábil e seu funcionamento para utilização na tomada de decisão. Compreender a aplicação e a origem de recursos. Reconhecer os subsistemas advindos da demonstração de resultados. Compreender a dinâmica dos resultados (caixa, estoques, depreciação, dentre outros). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 - A CONTABILIDADE E SUA APLICAÇÃO1.1 O desafio da terminologia1.2 O conceito de contabilidade1.3 Um pouco da história1.4 O objeto, o objetivo e a finalidade da contabilidade1.5 As técnicas contábeis1.6 O campo de aplicação da contabilidade1.7 Quem usa as informações contábeis1.8 O mercado de trabalho do contabilista UNIDADE 2 - O PATRIMÔNIO2.1 Conceito e Definição 2.1.1 Bens 2.1.2 Direitos 2.1.3 Obrigações2.2 Aspectos Qualitativo e Quantitativo do Patrimônio2.3 Representação Gráfica do Patrimônio2.4 Situação Líquida Patrimonial 2.4.1 Situações líquidas patrimoniais possíveis 2.4.1.1 Ativo maior que o Passivo 2.4.1.2 Ativo menor que o Passivo 2.4.1.3 Ativo igual ao Passivo2.5 Equação Básica do Patrimônio2.6 Patrimônio Líquido2.7 Formação do Patrimônio e suas Variações 2.7.1 Introdução 2.7.2 Exemplo de formação do patrimônio e suas variações com Balanços sucessivos2.8 Origens e Aplicações dos Recursos 2.8.1 Passivo: origem dos recursos 2.8.2 Ativo: aplicação dos recursos

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Page 132: Ementas Petróleo e Gás

UNIDADE 3 - CONTAS3.1 Conceito3.2 Classificação das Contas 3.2.1 Contas patrimoniais 3.2.2 Contas de resultado 3.2.2.1 Despesas 3.2.2.2 Receitas3.3 Outras Informações Envolvendo Contas3.4 Noções de Débito e Crédito 3.4.1 Introdução 3.4.2 Observações finais sobre as primeiras noções de débito e crédito3.5 Função e Funcionamento das Contas3.6 Plano de Contas 3.6.1 Conceito 3.6.2 Elenco de Contas simplificado 3.6.3 Informações sobre o Elenco de Contas simplificado 3.6.3.1 Informações sobre o Quadro 2.1 3.6.3.2 Informações sobre o Quadro 2.2 UNIDADE 4 - RAZONETE E BALANCETE4.1 Razonete4.2 Balancete UNIDADE 5- APURAÇÃO DO RESULTADO E REGIMES DE CONTABILIDADE5.1 Apuração do resultado5.2 Conceito de receita e despesa5.3 Regime de competência5.4 Regime de caixa5.5 Balanço patrimonial × demonstração do resultado do exercício e regime de competência5.6 Outros ajustes em relação ao Regime de Competência5.7 Efeito do Lucro no Balanço5.8 Diferença entre despesa e custo UNIDADE 6 - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS6.1 Introdução6.2 Balanço Patrimonial6.3 Demonstração do Resultado do Exercício6.4 Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:O conteúdo programático será desenvolvido através de exposições dialogadas, estudos dirigidos, estudos de casos e trabalhos práticos individuais e em equipe Com base em uma empresa real, o aluno deverá buscar na Internet a demonstração financeira (Balanço Patrimonial) de uma empresa de capital aberto e apresentar, com base no referencial teórico, comentários sobre: capital de giro, grau de endividamento, índice de rentabilidade, análise vertical e horizontal, fluxo de caixa, balanço social, DOAR, EBTIDA e balanço ambiental. AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil.

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Page 133: Ementas Petróleo e Gás

 As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

IUDICIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

IUDÍCIBUS, Sérgio e et AL. Contabilidade Introdutória. São Paulo, Atlas, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

OLIVEIRA, Juarez (Org). Sociedades Anônimas. 2. ed. São Paulo: J. de Oliveira, 2005.

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DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADOR II EM PETRÓLEOCURRICULO: 410PERÍODO: SEXTOCARGA HORÁRIA:124 TEÓRICA:36 PRÁTICA :0 ATIVIDADE ESTRUTURADA:88

EMENTA

Análise do sistema de Ambiente Downstream. Caracterização de Importação/Exportação de petróleo, GN e Derivados. Definição de Normas Marítimas e Legislação Ambiental. Definição de Refinaria para fins de Distribuição. Análise de sistemas de Qualidade. Aplicação das Normas de Saúde e Segurança Operacional. Descrição da malha Brasileira dos modais existentes. Análise de Alternativas de projetos de produção e exportação de óleo e gás. Problemas operacionais em unidades de produção terrestre e marítima. Unidades de processamento de petróleo: UPGN e Refinarias de Petróleo. Caracterização de tipos de unidades de refino para processamento de óleo. Abordagem da aplicação de Biocombustíveis.

OBJETIVOS GERAIS

Proporcionar ao corpo discente a visão geral e integradora das principais tecnologias disponíveis na fase de exportação e Importação de Petróleo, GN e Derivados, processamento, transporte, refino do petróleo e Distribuição.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Permitir ao aluno aplicação de conceitos e fundamentos para escolha das alternativas tecnológicas de exportação e Importação de Petróleo, GN e Derivados, processamento e transporte até a fase de refino. Avaliação de alternativas de Distribuição e Comercialização. Aplicação dos conceitos de Qualidade, Segurança, Saúde, Operacional e Shipping. Análise global de impactos ambientais e socioeconômicos nas refinarias de petróleo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1: Identificação da Demanda, Recursos e Refinarias.

1.1 Identificar as Refinarias no Brasil.

1.2 Identificar suas principais Unidades de Refino e/ou Processamento.

1.3 Identificar os diferentes Terminais de Recebimento no Brasil.

1.4 Identificar os principais tipos de Petróleo e/ou GN no Brasil.

1.5 Identificar os principais tipos de Petróleo e/ou GN no Mundo.

Unidade 2: Importação do Petróleo e/ou Gás natural.

2.1 Identificar os principais tipos de Petroleiros e/ou Gaseiros.

2.2 Identificar os tipos de contratos existentes para importação de Petróleo e/ou Gás

Natural.

2.3 Identificar as Normas Internacionais, Normas Brasileiras e Leis que devem ser

aplicadas.

Unidade 3: Impacto Ambiental, Modal de Distribuição e Malha de Distribuição.

3.1 Elaborar estudo de Impacto Ambiental.

3.2 Identificar as Malhas de Distribuição no Brasil.

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Page 135: Ementas Petróleo e Gás

3.3 Identificações dos Modais utilizados no Brasil.

3.4 Identificar os diferentes tipos de Base de Distribuição no Brasil.

Unidade 4: Desenvolvimento e Apresentação de Draft do Trabalho Final.

4.1 Desenvolvimento do tema do Trabalho Final.

4.2 Apresentação do Draft do Trabalho Final.

Unidade 5: Desenvolvimento do Trabalho Final.

5.1 Desenvolvimento do tema do Trabalho Final.

Unidade 6: Apresentação do Trabalho Final.6.1 Apresentação do Trabalho Final.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Exposições e Estudos de Caso Práticos.

AVALIAÇÃO:

O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

THOMAS, E. J. Fundamentos de Engenharia de Petróleo; São Paulo: Interciência,

2001.

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Page 136: Ementas Petróleo e Gás

SKLO, A. Salem; ULLER, Vicktor Cohen. Fundamentos do Refino do Petróleo, Rio

de Janeiro: Interciência, 2ª Ed. 2008.

MARIANO, Jaqueline B. Impactos Ambientais do Refino do Petróleo. Rio de

Janeiro: Interciência, 1ª Ed. 2005. ISBN 85-7193-123-2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARRETO, Carlos Eduardo. Saga do petróleo brasileiro: farra do boi. São Paulo:

Nobel, 2001.CARDOSO, Luiz Claudio. Logística do Petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 1ª Ed. 2004. ISBN 85-7193-101-1.

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Page 137: Ementas Petróleo e Gás

DISCIPLINA: CIÊNCIA DOS MATERIAIS E CORROSÃOCURRICULO: 410PERÍODO: SEXTOCARGA HORÁRIA:73 TEÓRICA:73 PRÁTICA :0 ATIVIDADE ESTRUTURADA:88

EMENTA

Introdução. Estruturas Cristalinas dos Materiais; Propriedades Mecânicas dos Materiais; Diagramas de Equilíbrio; Diagramas de Transformação de Fases e Processamento Térmico dos Metais ; Ligas de Aços e Ferros Fundidos; Materiais Metálicos não-Ferrosos; Processamento Térmico do Metais; Corrosão e Tipos de Falhas em Serviço; Materiais Poliméricos, Cerâmicos e Compósitos.

OBJETIVOS GERAIS

O curso objetiva apresentar os fundamentos da Ciência e Tecnologia dos Materiais e Corrosão aos alunos de graduação em Tecnólogo de Petróleo e Gás e as relações entre as suas estruturas, as propriedades mecânicas e sua aplicação industrial.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

O aluno deverá saber ao final do curso identificar e diferenciar o grupo de materiais e sua resistência à corrosão mais comumente aplicados na industria em geral, interpretar suas propriedades e ter condições de analisar e elaborar especificações técnicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade 1 – Importância do conhecimento de Materiais 1.1 Por que estudar a Materiais de Engenharia;1.2 Histórico;1.3 Ciência dos Materiais e Engenharia dos Materiais;1.4 Classificação dos Materiais.

Unidade 2 – Estruturas Cristalinas dos Materiais2.1 Estrutura da Matéria2.2 A malha cristalina2.3 Tipos principais de estruturas cristalinas2.4 Estrutura cristalina dos Metais

Unidade 3 - Imperfeições nos Sólidos Cristalinos3.1 Defeitos Pontuais3.2 Imperfeições diversas

Unidade 4 – Propriedades Mecânicas4.1 Conceito de Tensão x Deformação4.2 Comportamento Elástico e o Diagrama Tensão x Deformação4.3 Comportamento mecânico e a Deformação plástica 4.4 Ensaios Mecânicos 4.5 Dureza4.6 Propriedades mecânicas x Estrutura cristalina4.7 Propriedades x fatores de projeto e segurança

Unidade 5 – Falhas5.1 Fundamentos da fratura5.2 Fratura dúctil

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5.3 Fratura frágil5.4 Princípios da Mecânica da Fratura5.5 Fadiga

Unidade 6 – Diagramas de Equilíbrio6.1Definições e conceitos básicos;6.2 Diagramas de fase em condições de equilíbrio;6.3 Diagramas de Equilíbrio de Ligas Não-Ferrosas6.4 Sistema Ferro-Carbono

Unidade 7– Diagramas de Transformação de Fases e Tratamentos Térmicos 7.1 Definições e conceitos básicos; 7.2 Diagramas de Transformações Isotérmicas;7.3 Diagramas de Transformações por Resfriamento Contínuo7.4 Tratamentos Térmicos de Materiais Não Ferrosos

Unidade 8 - Ligas de Aços e Ferros Fundidos8.1 Definições e conceitos básicos;8.2 Diagrama Fe-C;8.3 Processos de fabricação;8.4 Classificação dos Aços comuns e Aços Ligas;

Unidade 9 – Materiais Metálicos Não-ferrosos9.1 Cobre e suas ligas9.2 Alumínio e suas ligas9.3 Magnésio e suas ligas9.4 Titânio e suas ligas9.5 Superligas9.6 Metais Nobres9.7 Padronização.

Unidade 10 – Síntese, Fabricação e Processamento dos Metais 10.1 Fabricação de Metais: conformação, fundição, outras técnicas;10.2 Processamento Térmico do Metais: definições e conceitos básicos; 10.3Recozimento;10.4 Normalização;

Unidade 11– Corrosão e Tipos de Falhas em Serviço 11.1 Conceitos de Corrosão;11.2 Formas de corrosão11.3 Corrosão influenciada por fatores mecânicos; 11.4 Oxidação a altas temperaturas11.5 Corrosão em diferentes materiais e meios11.6 Tipos de proteção contra a corrosão

Unidade 12 – Materiais Poliméricos, Cerâmicos e Compósitos12.1 Definições e conceitos básicos;12.2 Propriedades;12.3 Materiais Termoplásticos12.4 Materiais Termorresistentes12.5 Aplicações industriais.

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Page 139: Ementas Petróleo e Gás

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Exposições teóricas e Estudos de Caso Práticos.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GENTIL, Vicente. Corrosão. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011GEMELLI, Enori. Corrosão de materiais metálicos e sua caracterização. Rio de Janeiro: LTC, 2001CALLISTER, JR.;W.D. Ciênca e engenharia de materiais: uma introdução, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PANOSSIAN, Zehbour. Corrosão e proteção, contra corrosão em equipamentos e estruturas metálicas. São Paulo, 2.ed. 1993TELLES, Pedro Carlos da Silva. Materiais para equipamentos de processo. 3.ed. 1986

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DISCIPLINA: TECNOLOGIA, TRANSFORMAÇÃO E RECICLAGEM DE POLÍMEROSCURRICULO: 410PERÍODO: SEXTOCARGA HORÁRIA:36 TEÓRICA:36 PRÁTICA :0 ATIVIDADE ESTRUTURADA:0

EMENTA:

Histórico da ciência e tecnologia dos polímeros. Conceito básico de polímeros. Estrutura molecular dos polímeros: Macromoléculas. Fontes de matérias primas. Plásticos, fibras e elastômeros. Blendas e compósitos poliméricos. Polímeros petroquímicos, classificação e técnicas de preparação. Reações de poli-adição e poli-condensação. Copolímeros. Polimerização, estrutura, propriedades e técnicas de processamento e reciclagem.

OBJETIVOS GERAIS:

Compreender de maneira genérica e ampla o conceito de polímeros sintéticos e naturais.Entender a classificação e as técnicas de preparação de polímeros. Distinguir materiais termoplásticos e termofixos. Conhecer os processos de obtenção de polímeros sintéticos: poli-adição e poli-condensação. Descrever os processos de transformação das resinas: extrusão, injeção, sopro, moldagem. Descrever os processos de recuperação e reciclagem de plásticos. Conhecer os principais polímeros e suas aplicações. Entender o desenvolvimento sustentável e a preservação ambiental da indústria dos polímeros.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Identificar polímeros naturais e sintéticos. Enumerar as fontes de matérias primas oriundas do petróleo e gás natural. Classificar os polímeros e suas técnicas de preparação. Classificar os polímeros quanto às suas aplicações. Diferenciar as principais características das reações de poli-adição e poli-condensação. Relacionar os principais plásticos, suas propriedades e aplicações. Identificar os processos de desenvolvimento sustentável e as questões relacionadas a preservação ambiental.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO1.1 Conceitos gerais1.2 Desenvolvimento histórico1.3 Demanda do mercado de polímeros1.4 Propriedades, usos e aplicações dos polímeros1.5 O mercado de polímeros, uma visão técnica e econômica

UNIDADE 2 - FONTES DE MATÉRIAS PRIMAS2.1 Matérias primas oriundas do petróleo e do gás natural2.2 Fontes renováveis de matérias primas para a indústria de polímeros

UNIDADE 3 - POLÍMEROS PETROQUÍMICOS: CLASSIFICAÇÃO E TÉCNICAS DE PREPARAÇÃO3.1 Termoplásticos e termo fixos3.2 Classificação quanto a aplicação3.3 Reações de poli adição e poli condensação3.4 Resinas de engenharia e suas aplicações3.5 Técnicas de polimerização

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UNIDADE 4 - PRINCIPAIS TÉCNICAS DE TRANSFORMAÇÃO4.1 Extrusão4.2 Injeção4.3 Sopro4.4 Moldagem e outros4.5 Aditivos: deslizantes, anti-bloqueio, lubrificantes, corantes, etc.

UNIDADE 5 - PRINCIPAIS POLÍMEROS INDUSTRIAIS5.1 Polímeros de adição5.2 Polímeros de condensação5.3 Resinas de engenharia e suas aplicações

UNIDADE 6 - DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E PRESERVAÇÃO AMBIENTAL.6.1 Os plásticos degradáveis6.2 Degradação de polímeros no meio ambiente6.3 Recuperação e reciclagem de plásticos

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:

As aulas serão interativas e expositivas, procurando sempre interagir com os alunos e correlacionar a teoria com exemplos práticos reais. As unidades do programa serão apresentadas deixando sempre uma oportunidade para o aluno aprofundar-se nos assuntos de seu maior interesse. A cada assunto teórico concluído, será reservado um tempo para proposição e resolução de exercícios para consolidar a teoria.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.

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Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AKCELRUD, Leni. Fundamentos da Ciência dos Polímeros. São Paulo: Manole. 2006.MARINHO, Jean Richard Dasnoy. Macromoléculas e polímeros. São Paulo: Manole, 2005.MANO, Eloisa Biasotto; MENDES, Luís Cláudio. Introdução a polímeros. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: E. Blücher, 2007..

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANEVAROLO, Sebastião V. Ciência dos Polímeros. Rio de Janeiro: Artliber. 2006.ZANIN, Maria;MANCINI, Sandro Donnini. Resíduos plásticos e reciclagem:aspectos gerais e tecnologia. São Paulo 2004.

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Page 143: Ementas Petróleo e Gás

DISCIPLINA: BIOCOMBUSTÍVEL E ENERGIAS ALTERNATIVASCURRICULO: 410PERÍODO: SEXTOCARGA HORÁRIA:36 TEÓRICA:36 PRÁTICA :0 ATIVIDADE ESTRUTURADA:0

EMENTA:

Principais tipos de combustíveis. Biocombustíveis. Biodiesel: história, panorama da produção de biodiesel, principais matérias-primas, principais tecnologias para a produção de biodiesel e seus aspectos gerais. Etanol: panorama da produção de etanol no mundo. Tecnologias para a produção de etanol, caracterização das matérias-primas, aspectos gerais e panorama do mercado internacional. Energias alternativas. OBJETIVOS GERAIS:

Apresentar aos discentes o panorama da produção e do mercado internacional dos biocombustíveis. Os conceitos fundamentais dos biocombustíveis (matérias-primas, tecnologias de produção e seus aspectos gerais), bem como as outras fontes de energias alternativas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Proporcionar ao aluno fundamentos teóricos sobre os biocombustíveis, através do estudo da relação entre suas matérias-primas e suas propriedades. Apresentar o panorama da produção e do mercado internacional, bem como as novas tecnologias para produção de biocombustíveis. Além da abordagem de outras fontes de energias alternativas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1: Tipos de Combustíveis1.1 Definição de combustíveis 1.2 Combustíveis fósseis e renováveis1.3 Aspectos gerais: econômicos, sociais, políticos, ambientais e tecnológicos1.4 Combustíveis sólidos, líquidos e gasosos Unidade 2: Biocombustíveis2.1 Definição legal: Lei 11097, de 13 de janeiro de 20052.2 Principais tipos de biocombustíveis 2.2.1 Biomassa 2.2.2 Etanol 2.2.3 Biodiesel2.2.4 Biogás

Unidade 3: Biodiesel3.1 Histórico3.2 Panorama da produção de Biodiesel no Mundo3.3 Principais matérias-primas utilizadas na produção de biodiesel3.4 Tecnologias para a produção de biodiesel. Processos industriais. 3.5 Aspectos gerais: sociais, ambientais, econômicos e regulatórios3.6 Qualidade final do biodiesel B-100: especificação do biodiesel e os requisitos de desempenho3.7 Panorama do Mercado Internacional

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Page 144: Ementas Petróleo e Gás

Unidade 4: Etanol4.1 Panorama da produção de etanol no mundo4.2 Caracterização das matérias-primas (açucaradas, amiláceas e lignocelulósicas)4.3 Tecnologias para a produção de etanol. Processos industriais.4.4 Aspectos gerais: sociais, ambientais, econômicos e regulatórios4.5 Panorama do Mercado Internacional

Unidade 5: Outras Fontes de Energias Alternativas5.1 Eólica5.2 Hidráulica5.3 Solar PROCEDIMENTOS DE ENSINO:

As aulas serão interativas e expositivas, procurando sempre interagir com os alunos e correlacionar a teoria com exemplos práticos reais. As unidades do programa serão apresentadas deixando sempre uma oportunidade para o aluno aprofundar-se nos assuntos de seu maior interesse. A cada assunto teórico concluído, será reservado um tempo para proposição e resolução de exercícios para consolidar a teoria.

AVALIAÇÃO:O processo de avaliação oficial será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 poderão ser unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, se for o caso. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

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Page 145: Ementas Petróleo e Gás

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GARCIA, Roberto. Combustíveis e combustão industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.

HINRICHS, ROGER A., KLEEINBACH, MERLIN. Energia e meio ambiente. 4.e.d.2010TOLMASQUIM, Mauricio Tiomno (Org.). Fontes renováveis de energia no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PORTO, Mauro F. P. Crepúsculo do petróleo: acabou-se a gasolina, salve-se quem puder!. Rio de Janeiro: Brasport, 2006

REIS, Lineu Belico dos; FADIGAS, Eliane A. Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.

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Page 146: Ementas Petróleo e Gás

DISCIPLINA: GÁS NATURAL IICURRICULO: 410PERÍODO: SEXTOCARGA HORÁRIA:36 TEÓRICA:36 PRÁTICA :0 ATIVIDADE ESTRUTURADA:0

EMENTA:

Regulação da indústria do gás. Planejamento estratégico de suprimento de gás. Noções de armazenamento e transporte. Transporte por gasodutos. Sistemas de compressão de gás. Malha dutoviária. Liquefação e regaseificação de gás natural. Transporte de LNG. Modais GNL e GNC. Distribuição: estações de recepção (city gates). Redes locais de distribuição. Uso do gás natural. Gás natural como matéria-prima na indústria petroquímica. Requisitos para a substituição de outros combustíveis em caldeiras e fornos. Utilização em veículos. Gás Natural Veicular. Geração termelétrica com gás natural. Turbinas a gás. Sistemas em ciclo combinado e outros ciclos avançados. Cogeração nos setores industrial e de serviços. Uso do GN como combustível no setor de transportes. Economia e mercado do gás natural Mercados de gás natural no Brasil e no mundo. Elaboração e avaliação de contratos de fornecimento. Preços e tarifas de gás e outros energéticos. OBJETIVOS GERAIS:

Proporcionar aos discentes os conhecimentos necessários para o entendimento global dos problemas relativos ao sistema de gás natural, no âmbito nacional, dentro de uma abordagem técnica, econômica e logística. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

conhecer os principais processos existentes envolvendo as atividades de transferência, transporte e a distribuição no segmento de gás natural e suas peculiaridades quanto aos aspectos operacionais e aos serviços de apoio; identificar as funções desempenhadas por cada tipo de processo e os sistemas que as compõem com vistas a obter produtos compatíveis com as utilizações demandadas pelo mercado consumidor; desenvolver as atividades de apoio operacional e logístico às atividades de gás natural, com vistas à otimização das operações; identificar os pontos críticos do processo adotando as medidas cabíveis quanto à segurança das pessoas, do patrimônio, do meio ambiente e operacional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Unidade 1: Gás Natural1.1 Fundamentos1.2 Transferência de Gás Natural1.3 Transporte de Gás Natural1.4 Controles1.5 Aspectos energéticos

Unidade 2: Logística e Aplicação do Gás Natural2.1 Fundamentos2.2 Armazenamento do gás natural2.3 Distribuição2.4 Utilização2.5 Aspectos econômicos UNIDADE 3:Geração termelétrica com gás natural.

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Page 147: Ementas Petróleo e Gás

3.1 Utilização3.2 Aspectos energéticos e econômicos3.3. Sistemas de cogeração

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:

Aulas expositivas, com apresentação de conteúdos relevantes e significativos apresentando exercícios típicos para serem resolvidos com discussão dos resultados; Discussão de Estudo de Casos. Podem ainda ocorrer, conforme planejamento prévio, visitas técnicas a plantas de processamento de gás natural visando complementar as aulas teóricas. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:

O processo de avaliação será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3). A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMACHO, Fernando Tavares. Regulação da indústria de gás natural no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2005. COMAR, Vitor; MIRKO, Eduardo; COSTA, Fábio Edir dos Santos. Avaliação ambiental estratégica para o gás natural. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.VAZ, Célio Eduardo Matias; MAIA, João Luiz Ponce; SANTOS, Walmir Gomes dos. Tecnologia da indústria do gás natural. São Paulo: Editora Blucher, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCARVALHO JUNIOR, João Andrade de; MCQUAY, Mardson. Princípios de combustão aplicada. Santa Catarina: Ed. UFSC, 2007THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.

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Page 148: Ementas Petróleo e Gás

28. Anexos

Anexo 1 – Relatórios do Estágio Supervisionado

Regulamento Institucional para Estágio Supervisionado

Aprovado pela Resolução nº071/CONSEPE/2008

CAPÍTULO I

DAS CONSIDERAÇÔES GERAIS

Art.1º - O Estágio Supervisionado é a oportunidade proporcionada pelo currículo ao aluno para que este atue em seu campo profissional, sob a supervisão de um profissional da área, em ação integrada com a Supervisão de Estágios da UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ.

CAPÍTULO II

SEÇÃO I

DAS FINALIDADES

Art. 2º - O presente regulamento tem por finalidade normatizar o Estágio Supervisionado da Universidade Estácio de Sá, ao qual devem submeter-se os alunos dos Cursos de Graduação, atendendo a carga prevista na estrutura curricular dos mesmos.

Art. 3º - A disciplina de Estágio Supervisionado tem um sentido de revisão do saber específico do curso e de suas práticas profissionais, dentro do futuro campo de

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Page 149: Ementas Petróleo e Gás

atuação, com a finalidade de garantir ao egresso fundamentação consistente em relação aos conhecimentos teórico-práticos, adquiridos no decorrer do curso.

Art. 4º - O Estágio supervisionado caracteriza-se como um conjunto de atividades de aprendizagem profissional e de ensino sob a forma de ações instituídas segundo a especificidade de cada curso de graduação, devidamente orientadas acompanhadas e supervisionadas pelas Coordenações dos referidos cursos.

SEÇÃOII

DOS FUNDAMENTOS

Art. 5º - O sistema de estágio supervisionado da Estácio é fundamentado nas determinações constantes na Constituição da República Federativa do Brasil, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), na legislação específica de estágio e em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação. Parágrafo único - O estágio deve ser considerado como o espaço ideal para o cumprimento do que determina a LDB no que diz respeito ao aprimoramento de conhecimentos e habilidades adquiridas fora do ambiente escolar, ao fortalecimento da relação teoria-prática e à valorização da pesquisa individual.

Art. 6º - Do ponto de vista educacional têm-se como uma das premissas básicas que o aluno seja construtor do seu conhecimento, aprendendo a desenvolver sua capacidade de percepção, de apreensão, de análise e a tomar decisões.

Art. 7º - A Universidade estimulará as ações que possam fortalecer a formação técnica, acadêmica, política e ética de seus estudantes, no sentido de viabilizar uma capacitação eficaz para que os mesmos possam se inserir no mercado de trabalho com competência e espírito crítico, mesmo que seja como estagiários.

Art. 8º - A Universidade respeitará as legislações específicas de cada profissão, bem como a dos respectivos órgãos fiscalizadores, como instrumentos orientadores e não como cerceadores do livre arbítrio de um estudante em tomar suas atitudes, conforme propulgnado pela Constituição (Art. 5º) e pela LDB (Art. 2º).

SEÇÃO III

DAS DIRETRIZES

Art. 9º - A efetivação das parcerias com Instituições Públicas e Privadas deve objetivar o desenvolvimento de atividades de práticas profissionais pelos alunos como complemento à sua formação acadêmica.

Art. 10º - A efetivação dessas parcerias deve apoiar-se no que determina a Lei

nº11788 de 25 de setembro de 2008.

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Page 150: Ementas Petróleo e Gás

Art.11 - As atitudes coibitivas ao desenvolvimento de atividades em estágios, não

caracterizadas como competências profissionais, devem ser evitadas na Universidade,

mesmo quando se tratar de estágios curriculares.

Art.12 - Nesse contexto, deve-se estimular o desenvolvimento de estágios, em

quaisquer períodos, que proporcionem complementação formal escolar ao aluno,

viabilizem seu desenvolvimento pessoal, o preparem para o exercício da cidadania e

para a sua qualificação ao trabalho, desde que as atividades não se caracterizem

como competências profissionais regulamentadas por leis específicas.

Art.13 - O aluno deverá ser orientado e educado para compreender e decidir sobre a

sua permanência ou não num determinado estágio, respeitando-se, assim, a sua

tomada de decisão.

Art.14 - A indicação de professor para ser o responsável pelo acompanhamento,

controle e avaliação do estágio, deverá ter como exigência o fato do professor ter

formação pertinente à atividade a ser desempenhada.

CAPÍTULO III

SEÇÃO I

DAS COMPETÊNCIAS GERAIS

Art.15 - As políticas de estágio são da competência da Vice-reitoria de graduação.

Art.16 - As diretrizes e os procedimentos sobre estágio são da competência da DIREM.

Art.17 - A aplicação dessas políticas e diretrizes é da competência da DIREM, que o fará por meio de procedimentos.

Art.18 - As atividades administrativas oriundas da legislação de estágio serão da

competência da DIREM.

Art.19 - As atividades pedagógicas, relacionadas às atividades em estágio, serão da

competência do Coordenador de Curso em conjunto com o Supervisor de estágio.

153

Page 151: Ementas Petróleo e Gás

Art.20 - As atividades pedagógicas a que se refere o item anterior, serão

administradas pelo Supervisor.

SEÇÃO II

DA DIRETORIA DE RELAÇÕES EMPRESARIAIS (DIREM)

Art.21 - Criar, implantar, coordenar, controlar e avaliar os órgãos localizados nos

campi, no que se referir ao desenvolvimento de algumas funções operacionais da

DIREM.

Art.22 - Manter contato com organizações do mercado com vistas à captação de

ofertas de estágios e/ou de empregos.

Art.23 - Estabelecer e efetivar parcerias que representem ofertas de vagas para

estágio e/ou de empregos para os alunos e graduados pela Universidade Estácio de

Sá.

Art.24 - Realizar, periodicamente, visitas às organizações conveniadas e às não

conveniadas.

Art.25 - Propor aos Conselhos políticas de relacionamento com as organizações e

com os agentes de integração.

Art.26 - Promover eventos relacionados a estágios e/ou empregos, assim como,

orientar os alunos sobre a devida apresentação em entrevistas.

Art.27 - Manter contato com os Coordenadores de Curso, visando ao

acompanhamento pedagógico dos estagiários.

Art.28 - Promover visitas das organizações (alta direção) aos diversos campi da

Universidade.

154

Page 152: Ementas Petróleo e Gás

Art.29 - Manter contato com o meio empresarial, colhendo informações sobre suas

necessidades, a fim de manter os programas de graduação em sintonia com o

mercado de trabalho.

Art.30 - Estabelecer, em comum acordo com a Diretoria de Pessoal, os procedimentos

específicos para a efetivação de estágios em qualquer órgão que compõe a estrutura

da Sociedade.

Art.31 - Analisar, aprovar e coordenar a implantação do Sistema de Estágios e

Empregos nos diversos campi da Universidade.

Art.32 - Acompanhar e controlar a execução das atividades de estágio desenvolvidas

nos diversos campi da Universidade.

Art.33 - Estabelecer e divulgar procedimentos específicos, de estágio e/ou de

emprego, para os diversos campi.

Art.34 - Delegar, quando necessário, autorização para assinatura de Termos de

Compromisso de Estágio, visando a flexibilização e agilização do processo de estágio.

Art.35 - Atender o aluno da Universidade no que diz respeito a estágio e/ou a

emprego.

Art.36 - Encaminhar o aluno para oportunidades de estágio, e providenciar a sua

respectiva legalização, bem como de emprego.

Art.37 - Divulgar, de forma democrática, junto aos alunos e graduados, as

oportunidades de estágios e/ou empregos.

Art.38 - Manter atualizado o banco de dados das organizações parceiras.

Art.39 - Manter atualizado um banco de dados de graduados pela Universidade para

aqueles que tiverem interesse por emprego.

Art.40 - Desenvolver atividades de incremento para o acesso dos alunos da

Universidade ao mercado de trabalho.

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Page 153: Ementas Petróleo e Gás

SEÇÃO III

DO DEPARTAMENTO JURÍDICO

Art.41 - Analisar e dar parecer jurídico sobre os convênios para estágio dos alunos da

Universidade.

Art.42 - Providenciar a assinatura, quando necessário, dos representantes legais da

SESES, nos convênios.

Art.43 - Dirimir dúvidas relativas a Termos de Compromisso e/ou a Convênios de

Estágio.

SEÇÃO IV

DA DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS

Art.44 - Definir, junto à Diretoria de Relações Empresariais, os procedimentos

específicos para a efetivação dos estágios em qualquer órgão que compõe a estrutura

da Universidade.

Art.45 - Apoiar, no que couber, a Diretoria de Relações Empresariais em convênios

específicos.

SEÇÃO V

DO COORDENADOR DE CURSO

Art.46 - Avaliar o aproveitamento do estágio em termos pedagógicos, apresentando,

sempre que possível, sugestões de melhoria.

Art.47 - Sugerir organizações, a serem visitadas pela DIREM, para futuras parcerias.

Art.48 - Colaborar com a DIREM na divulgação das ofertas de estágios e/ou de

empregos, junto aos alunos de seus respectivos cursos.

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Page 154: Ementas Petróleo e Gás

Art.49 - Propor à DIREM idéias para melhoria das atividades operacionais realizadas

pelo setor.

Art.50 – Validar as avaliações trimestrais de estágio validadas pelo Sistema de

Estágio.

SEÇÃO VI

DO COORDENADOR DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art.51 - Coordenar a elaboração da proposta de Regulamento de Estágio do Curso, submetendo-se à apreciação do Colegiado de Curso;

Art.52 - Coordenar o planejamento, execução e avaliação das atividades de estágios do curso, em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso;

Art.53 - Contatar, selecionar e cadastrar instituições potencialmente concedentes de estágios;

Art.54 - Promover reunião com os estagiários, quando se fizer necessário;

Art.55 - Favorecer, mediante orientação, a articulação ensino-pesquisa-extensão, numa perspectiva interdisciplinar do estágio supervisionado obrigatório;

Art.56 - Zelar pelo cumprimento da legislação aplicável aos estágios;

Art.57 - Garantir um processo de avaliação continuada da atividades de estágio, envolvendo alunos, professores supervisores, profissionais da área e representantes dos campos de estágio;

Art.58 - Manter e gerenciar o sistema de informações do estágio do curso;

Art.59 - Apresentar ao colegiado de curso, anualmente, relatório sobre as atividades desenvolvidas;

157

Page 155: Ementas Petróleo e Gás

SEÇÃO VII

DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO

Art.60 - São atribuições do Supervisor de Estágio:

I. Orientar o aluno/estagiário na elaboração do Plano Individual de Estágio;

II. Realizar grupos de estudos com os alunos/estagiários, para o aprofundamento dos conhecimentos teóricos a partir das práticas vivenciadas;

III. Acompanhar e avaliar as atividades realizadas pelo aluno/estagiário;

IV. Orientar a elaboração do Relatório Final de Estágio pelo aluno/estagiário, que deverá ser encaminhado ao Professor da disciplina Estágio Supervisionado;

V. Incentivar o aluno/estagiário a dar continuidade ao processo de aprofundamento e aperfeiçoamento acadêmico, no sentido de acompanhar a evolução e o avanço biotecnológico de sua profissão;

VI. Orientar o aluno/estagiário a construir uma postura profissional ética e de qualidade;

VII. Registrar, ao término do estágio um parecer qualitativo sobre as atividades desenvolvidas pelo aluno/estagiário.

SEÇÃO VIII

DO PROFESSOR DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art.61 - São atribuições do Professor da Disciplina Estágio Supervisionado:

I. Orientar e acompanhar as atividades teórico-práticas realizadas pelo aluno/estagiário.

II. Identificar no aluno/estagiário possíveis desvios quanto à postura profissional ética e fazer as intervenções necessárias

III. Participar das reuniões periódicas com os Supervisores e/ou com o Coordenador de Estágio, cuja finalidade é avaliar e replanejar as estratégias utilizadas nos estágios.

IV. Avaliar os Relatórios Finais de Estágio Supervisionado.

158

Page 156: Ementas Petróleo e Gás

SEÇÃO IX

DO ALUNO ESTAGIÁRIO

Art. 62 - Para a realização e consecução do Estágio Curricular Supervisionado o aluno estagiário deverá ter as seguintes atribuições:

I. Contatar a Instituição em que pretende estagiar para que sejam definidas as atividades a serem desenvolvidas no estágio;

II. Encaminhar ao SEMPRE ou Setor que o represente as 3 vias do Termo de Compromisso assinadas pelo representante legal da Instituição concedente do estágio para que seja acordado o Seguro de Acidentes Pessoais Coletivo;

III. Retirar no SEMPRE ou Setor que o represente, após 48 horas da entrega, duas vias do Termo de Compromisso assinadas pela Universidade Estácio de Sá (uma via ficará em poder do aluno e a outra com a Instituição onde será realizado o estágio supervisionado);

IV. Conhecer e cumprir o Regulamento da Instituição onde estagiará mantendo uma postura profissional ética e de qualidade;

V. Elaborar o Plano de Atividades de Estágio sob a orientação do Professor da disciplina de Estágio Curricular Supervisionado;

VI. Cumprir o Plano de Atividades de Estágio;

VII. Apresentar as dificuldades teóricas e práticas encontradas no campo de estágio ao Professor da disciplina de Estágio Curricular Supervisionado para análise e discussão de alternativas de solução;

VIII. Encaminhar relatório das atividades de estágio ao Professor da disciplina de Estágio Curricular Supervisionado;

IX. Encaminhar, no prazo pré-determinado, os documentos comprobatórios de Estágio Supervisionado ao Professor da disciplina Estágio Curricular Supervisionado.

X. Guardar as cópias finais do Estágio Supervisionado (I , II,...), devidamente avaliadas até a emissão de declaração de conclusão do Curso, diploma e registro nos órgãos de classe.

159

Page 157: Ementas Petróleo e Gás

CAPÍTULO IV

DOS OBJETIVOS

Art.63 - O objetivo primordial do Estágio Supervisionado é a aplicabilidade da teoria à prática profissional.

§ 1º - A proposta de estágio supervisionado é proporcionar ao aluno/estagiário uma sólida construção de conhecimentos através da integração das teorias com as práticas multidisciplinares.

§ 2º - No decorrer do estágio supervisionado, serão oferecidas ao aluno/estagiário oportunidades que o levem a desenvolver competências necessárias ao trabalho em equipe, tais como: cooperação, iniciativa e respeito aos princípios éticos inerentes ao exercício da profissão.

3º - O aluno/estagiário será capaz de identificar possibilidades e limitações de seu campo de atuação, buscando superá-las dentro de uma prática nas diferentes áreas e níveis de atuação.

CAPÍTULO V

DO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

Art.64 - O processo de acompanhamento do estágio permite que se detectem distorções e se faça a correção necessária em tempo hábil. Este processo será realizado em conjunto pelo Supervisor de Estágio, pelo Professor da disciplina de Estágio Curricular Supervisionado e pelo profissional responsável pelo Estágio no campo de atuação do aluno.

Art.65 - A avaliação do aluno estagiário será feita pelo Professor da disciplina de Estágio Curricular Supervisionado , levando em consideração aspectos qualitativos e quantitativos, ouvido o supervisor de estágio. §1º - A avaliação quantitativa compreenderá os resultados alcançados nas Provas exigidas pelo Regimento da Universidade, o cômputo da freqüência à disciplina de Estágio Curricular Supervisionado e o cumprimento da carga horária mínima de estágio, consoante com a legislação específica.

§ 2º - A avaliação qualitativa compreenderá a apreciação do desempenho do aluno estagiário frente às competências inerentes ao egresso.

Art.66 - Além dessa avaliação, caso o aluno esteja estagiando com Termo de Compromisso, deverá realizar a avaliação trimestral disponibilizada pelo SIA, exigência do Ministério do Trabalho.

160

Page 158: Ementas Petróleo e Gás

CAPÍTULO VI

DA APROVAÇÃO DO ALUNO

Art.67 - Serão considerados para aprovação do aluno na disciplina de Estágio Curricular Supervisionado os seguintes quesitos:

I. Parecer do Professor da disciplina de Estágio Curricular Supervisionado

II. Comprovação do cumprimento da carga horária mínima de estágio;

III. Apresentação de todos os documentos comprobatórios de estágio;

IV. Apresentação do Relatório das Atividades de Estágio Curricular Supervisionado de Ensino

V. Freqüência igual ou superior ao mínimo exigido na carga teórica da disciplina;

VI. Desempenho acadêmico com pontuação igual ou superior ao mínimo exigido no Regimento da Universidade.

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 68 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador do Curso e/ou DIREM, de acordo com suas respectivas competências.

Art.69 - Este regulamento entrará em vigor nesta data, revogado as disposições em contrário.

161

Page 159: Ementas Petróleo e Gás

Anexo 2

REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Aprovado pela Resolução nº288/CONSUNI/2006

CAPÍTULO I

NATUREZA E OBJETIVOS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Art. 1º O Programa de Iniciação Científica (PIC) objetiva o desenvolvimento de

atividades científicas de estudantes matriculados em cursos de graduação da

Universidade Estácio de Sá.

§ 1º O Programa pretende contribuir para a formação dos indivíduos para a pesquisa ao estimular nos estudantes o conhecimento do método científico e a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa.

§ 2º As atividades de iniciação à pesquisa dos estudantes deverão estar inseridas nas linhas de pesquisas dos cursos, como também, nas linhas de investigação definidas pela Universidade e em consonância com o projeto pedagógico e os interesses de cada curso de graduação.

§ 3º As atividades de iniciação científica serão desenvolvidas sob a supervisão

de um professor orientador, com titulação mínima de mestre, responsável por

um projeto de pesquisa.

CAPÍTULO II

DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO

162

Page 160: Ementas Petróleo e Gás

Art. 2º As condições de inscrição para participação em projetos de Iniciação

Científica (IC) obedecerão aos seguintes requisitos:

Do professor orientador:

ser docente da Universidade e, preferencialmente, do quadro de

professores em atividade de Tempo Integral (TI);

possuir experiência na área de pesquisa;

possuir título de doutor ou mestre com produção científica.

Do aluno de IC:

ser aluno regularmente matriculado em um curso de graduação da

Universidade; ver art. 1º, caput

possuir coeficiente de rendimento (CR) 7,0 no último semestre

cursado;

poder dedicar pelo menos 10 horas semanais às atividades de pesquisa.

Do projeto: (ver item 7 do Edital)

ser coerente com o projeto pedagógico do curso;

ter mérito técnico-científico;

apresentar viabilidade técnica e econômica;

estar autorizado pela Comissão de Ética quando se tratar de pesquisa

em seres humanos .

CAPÍTULO III

DAS NORMAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

Art. 3º Compete à Coordenação do Programa de Iniciação Científica:

I. Divulgar o PIC.

II.Divulgar aos Coordenadores de Curso o Regulamento e o Edital de IC.

III. Elaborar normas, regulamentos e editais necessários ao PIC.

IV. Receber, cadastrar e manter organizada sistematicamente toda

produção relativa à IC.

Art. 4º Compete ao Coordenador Líder do Curso de Graduação:

I. Informar aos Gerentes Acadêmicos dos Campi os procedimentos do

Programa de Iniciação Científica.

163

Page 161: Ementas Petróleo e Gás

II.Receber as propostas de projetos de pesquisa dos docentes interessados

em participar do Programa.

III. Selecionar, com o auxílio de uma comissão científica formada por

docentes do Curso que não participem como orientadores dos

projetos inscritos, os projetos encaminhados de acordo com as

determinações do Edital do PIC.

IV. Enviar, semestralmente, à CIC os relatórios recebidos dos

responsáveis pelos projetos de pesquisa.

V. Analisar os relatórios dos projetos em desenvolvimento enviados.

VI. Autorizar a continuidade, ou não, dos projetos em desenvolvimento a

partir da avaliação dos relatórios semestrais bem como da produção

científica decorrente da pesquisa.

VII. Zelar pelo cumprimento das regras e prazos determinados no Edital de

Seleção previsto no Art. 15.

VIII. Avaliar, junto com o professor orientador do projeto, o desempenho dos

alunos participantes.

IX. Expedir declarações de IC.

X. Estar informado a respeito das normas estabelecidas pela Comissão

de Ética da Universidade e, nos casos em que isso se fizer

necessário, submeter o projeto de IC à Comissão.

XI. Enviar à Diretoria de Administração de Pessoas a MQD-2 referente ao

pagamento dos professores selecionados.

XII. Solicitar ao Coordenador Líder do Curso de Graduação cadastrar no

SIA a atividade de iniciação científica, com fins de providenciar o

crédito das respectivas horas de atividades acadêmicas

complementares, por meio do encaminhamento de informações das

quais constará, necessariamente: título do projeto, nome do

professor orientador, período de realização e campus.

XIII. Receber, dos professores de seu Curso, respeitando o prazo

estabelecido no Edital, as propostas de projetos de pesquisa que

contemplem a participação de alunos interessados na iniciação

científica.

XIV. Receber, dos professores responsáveis pelos projetos, os relatórios

semestrais para encaminhamento à CIC.

164

Page 162: Ementas Petróleo e Gás

XV. Encaminhar à CIC, tão logo sejam selecionados os projetos, os

nomes e as matrículas dos professores orientadores e dos alunos

participantes, o títulos e um pequeno resumo/abstract de cada

projeto, assim como a indicação referente à linha de pesquisa do

curso a que está vinculado.

XVI. Receber, do professor orientador do projeto, a documentação exigida

do aluno participante do Programa para arquivamento junto com o

projeto.

XVII. Disponibilizar o Regulamento do PIC para todos os participantes do

Programa, professores e alunos, e demais interessados.

XVIII. Encaminhar aos Coordenadores de Curso a relação nominal

atualizada dos alunos que participam de atividades do PIC, contendo

a matrícula do aluno, o título do projeto, bem como a carga horária

atribuída, para a contabilidade das horas de atividades acadêmicas

complementares.

Parágrafo único. Toda a comunicação entre os Coordenadores de Cursos e

os Professores, bem como entre a Coordenação dos Cursos e a Coordenação

de Iniciação Científica, será feita por meio de correio eletrônico.

Art. 5º Compete ao professor orientador do projeto de pesquisa:

I. Apresentar ao Coordenador do Curso a proposta do projeto de pesquisa com

a participação de estudantes interessados no PIC.

II. Apresentar currículo Lattes/CNPq atualizado com endereço profissional e

vínculo empregatício na Universidade Estácio de Sá e endereço eletrônico

que não remeta a outra instituição de ensino ou pesquisa.

III. Encaminhar o conjunto de documentos exigidos, por meio digital, ao

Coordenador do Curso.

IV. Apresentar, aos alunos matriculados no Curso, os objetivos e a relevância

do desenvolvimento de projetos de pesquisa em harmonia com as linhas de

pesquisa do curso, bem como os procedimentos para participação no PIC.

V. Selecionar, dentre os estudantes do curso no Campus onde será

desenvolvido o projeto, quatro alunos, no máximo, interessados e que

apresentem vocação para ingressar em curso de pós-graduação.

165

Page 163: Ementas Petróleo e Gás

VI. Elaborar um plano de orientação de acordo com o projeto de pesquisa

aprovado.

VII. Orientar os alunos selecionados no desenvolvimento das atividades de

pesquisa previstas no projeto.

VIII. Encaminhar, semestralmente, ao Coordenador do Curso a freqüência do

aluno de IC, os relatórios parcial e final, o resumo/abstract, a serem

assinados com o aluno de IC e discriminando a produção científica oriunda

da pesquisa.

IX. Avaliar, junto com o Coordenador do Curso, os alunos participantes do

PIC.

X. Encaminhar, bimestralmente, à Coordenação do Curso, o cronograma de

atividades desenvolvidas durante o período.

XI. Buscar recursos necessários à execução do projeto de investigação.

XII. Não desenvolver projeto de pesquisa que implique sacrifício de animais

experimentais.

Parágrafo único. O professor orientador receberá 2 horas/aula durante o

período de execução do projeto.

Art. 6º Ao professor orientador compete:

I. Comparecer às sessões da Semana de Iniciação Científica na apresentação

de trabalhos de seus alunos orientandos.

II. Participar da organização da Semana de Iniciação Científica como

coordenador de sessão, avaliador de trabalhos ou revisor de resumos,

sempre que solicitado.

III. Disponibilizar duas horas semanais para orientação dos alunos

envolvidos no projeto.

IV. Gerar pelo menos uma produção científica (artigo, comunicação em

congresso ou similar, produto artístico ou cultural, software, processo,

produto técnico, patente ou qualquer outro tipo de produção que esteja

descrita como tal no currículo Lattes), ao término da pesquisa.

V. Preparar um texto relativo ao resumo do projeto que será disponibilizado

na página da Universidade tão logo seja noticiada a aprovação do projeto de

IC.

166

Page 164: Ementas Petróleo e Gás

Parágrafo único. A produção intelectual deverá, obrigatoriamente, estar

vinculada à Universidade Estácio de Sá, cujo nome aparecerá sempre em

primeiro lugar caso o docente atue também em outra instituição de ensino.

Art. 7º O professor orientador de PIC devolverá à Universidade Estácio de Sá,

em valores atualizados, os pagamentos recebidos indevidamente na hipótese

de descumprimento das obrigações.

Art. 8. Compete ao aluno participante do PIC:

I. Apresentar ao professor orientador, no ato da inscrição no PIC, um

comprovante de matrícula regular no curso, demonstrando ter concluído o

primeiro ano e não estar cursando o último semestre de seu curso.

II. Apresentar ao professor orientador, no ato da inscrição no PIC, o histórico

escolar que comprove ser seu CR do último semestre cursado 7,0.

III. Encaminhar o curriculum vitae ao professor orientador do projeto, por

intermédio de correio eletrônico.

IV. Disponibilizar duas horas/aulas semanais para reunião com o professor

orientador do projeto de pesquisa.

V. Disponibilizar horário, não incluídas as horas de orientação, para realizar

as tarefas de pesquisa, cumprindo pelo menos 8 horas semanais de

atividades.

VI. Elaborar, semestralmente, um relatório das atividades desenvolvidas e

encaminhá-lo ao professor-orientador.

VII. Elaborar e apresentar, sob orientação do professor orientador, trabalhos

em eventos científicos.

VIII. Apresentar os resultados da pesquisa na Semana de Iniciação Científica

sob a forma de trabalho inscrito.

IX. Colaborar na organização da Semana de Iniciação Científica.

Parágrafo Único. É vedado ao aluno de IC desempenhar atividades

administrativas não relacionadas à pesquisa.

Art. 9. O aluno de IC receberá uma bolsa, em forma de desconto da

mensalidade, cujo valor será estabelecido pelo Departamento Financeiro,

durante o período de execução do projeto.

167

Page 165: Ementas Petróleo e Gás

§1º Alunos já contemplados com quaisquer outros tipos de desconto na

mensalidade não poderão obter descontos cumulativos.

§ 2º Excetua-se da candidatura a esse tipo de bolsa de IC os alunos dos

cursos de Medicina, Medicina Veterinária e Odontologia, cujos programas de IC

seguem regulamentação e sistema de bolsa diferenciados e próprios.

§ 3º Os alunos bolsistas de IC têm prioridade nas vagas relativas aos cursos de

férias e para os cursos da Extensão realizados na Universidade Estácio de Sá.

Art. 10. Os registros da participação de alunos nas atividades de pesquisa

serão realizados por meio de formulário eletrônico.

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 11. Os projetos de pesquisa homologados terão suas atividades de IC

iniciadas após a conclusão do processo de seleção estabelecido por parte do

Coordenador de Curso.

Art. 12. O Edital, com as normas para a inscrição dos projetos de pesquisa,

será divulgado anualmente pelo CIC.

Art. 13. Os

casos omissos serão resolvidos pelo CIC com a possibilidade de recurso à

Vice-Reitoria de Graduação.

Art. 14. Este Regulamento entra em vigor a partir desta data, revogadas as

disposições em contrário.

Rio de Janeiro, 15 de Fevereiro de 2009.

168

Page 166: Ementas Petróleo e Gás

Anexo 3 – Normas da Monitoria

Regulamento do Programa de Monitoria

1- FINALIDADE

A presente Norma estabelece critérios e procedimentos para a execução do Programa de Monitoria nos Cursos de Graduação e Politécnico da Universidade Estácio de Sá.

2- DA MONITORIA

2.1- A monitoria é uma atividade auxiliar à docência, exercida por alunos regularmente matriculados e que atendam às condições desta Circular. No caso das disciplinas On-line dos Cursos de Graduação e Politécnico, a monitoria tem a finalidade de promover a inclusão digital de estudantes e professores.

2.2- Compete ao Monitor:

2.2.1- das disciplinas presenciais:

. Auxiliar o professor na condução de trabalhos práticos e na preparação de material didático e experimental, tanto em sala de aula como em laboratório;

. Auxiliar o professor na orientação dos alunos, para esclarecimento de dúvidas e/ou realização de exercícios, tanto em sala de aula como em laboratório;

. Cumprir carga horária de 10 (dez) horas semanais, em horário elaborado pelo professor da disciplina e que não entre em conflito com as suas obrigações discentes, em função das disciplinas em que estiver matriculado.

2.2.2- das disciplinas On-line:

. Orientar os alunos no acesso ao Campus Virtual e às disciplinas On-line;

. Auxiliar os alunos na utilização das ferramentas disponíveis na sala de aula virtual;

. Cumprir carga horária de 10 (dez) horas semanais, no laboratório de informática no Pólo de EAD, em horário elaborado pela Gerência Acadêmica do Campus de origem e que não entre em conflito com suas obrigações discentes, em função das disciplinas em que estiver matriculado.

169

Page 167: Ementas Petróleo e Gás

2.3- O Monitor desempenhará suas funções durante 2 (dois) períodos letivos consecutivos.

2.4- O Monitor não pode, em qualquer hipótese, substituir o docente em aulas teóricas ou práticas nem desempenhar atividades administrativas.

2.5- O Monitor não terá vínculo empregatício com a Universidade.

2.6- Ao término de cada período letivo, o Monitor deverá apresentar relatório das atividades desempenhadas, devidamente apreciado e avaliado pela Coordenação do Curso em conjunto com o professor da disciplina. Nos casos de disciplinas On-line, ao final de cada período letivo, o Monitor também apresentará relatório das atividades desenvolvidas, devidamente apreciado e avaliado pela Gerência Acadêmica do Campus em que exerce a função e encaminhado à Supervisão Pedagógica do Campus Virtual.

2.7- Durante os períodos de férias, o Monitor está desobrigado de suas funções, tendo em vista a inexistência de vínculo empregatício com a Universidade.

2.8- A dispensa da monitoria poderá ser solicitada, a qualquer tempo, tanto pelos alunos como pela Coordenação do Curso, orientadores acadêmicos do Campus Virtual e Gerência Acadêmica do Campus de atuação, após fundamentação. A vaga, decorrente da dispensa do Monitor, será preenchida pelo candidato classificado imediatamente após o dispensado e pelo período restante da validade da prova de seleção.

2.9- Caberá ao professores das disciplinas presenciais e aos orientadores pedagógicos do Campus Virtual a elaboração do plano de monitoria, contendo as orientações específicas para a disciplina, tais como atividades, cronograma, metodologias, avaliações de desempenho e as diretrizes específicas para orientação às disciplinas On-line.

2.10- Nos casos das disciplinas presenciais, a freqüência às atividades de monitoria será acompanhada pelo professor da disciplina e nos casos das disciplinas On-line terá a assistência da Gerência Acadêmica do Campus de atuação, em conjunto com os orientadores pedagógicos do Campus Virtual, registrando as faltas ocorridas no período.

3- TIPOS DE MONITORIA

3.1- Monitoria Remunerada

3.1.1- Nos casos de Monitoria Remunerada, os alunos receberão uma remuneração a ser fixada pela Universidade, a título de bolsa.

3.1.2- Nos meses de janeiro e julho (férias) não haverá remuneração de monitoria. Nos meses de fevereiro, agosto e dezembro a remuneração será proporcional aos dias em que exerceu a monitoria.

3.1.3- Não é permitida a acumulação da monitoria, com qualquer bolsa fornecida pela Universidade, excetuando-se a bolsa de campus.

170

Page 168: Ementas Petróleo e Gás

3.1.4- Ao final da vigência da monitoria, que será de 2(dois) períodos consecutivos, será concedido ao aluno o Certificado da Universidade pela atividade realizada.

3.2- Monitoria Voluntária

3.2.1- Nos casos de Monitoria Voluntária, os alunos selecionados não farão jus à bolsa remunerada.

3.2.2- Somente as disciplinas práticas poderão ter Monitores Voluntários.

3.2.3- Os Monitores Voluntários poderão, conforme tabela de padronização de Atividades Acadêmicas Complementares, receber até 45 horas por período de atividades desenvolvidas para os Cursos de Graduação e até 15 horas por período de atividades desenvolvidas para os Cursos de Graduação Tecnológica.

4- DAS VAGAS

4.1- Caberá à Coordenação Líder do Curso estabelecer as disciplinas que terão monitoria, informando aos Gerentes Acadêmicos dos campi onde existe o curso, para aprovação orçamentária. Caberá a cada campus que possua disciplinas On-line 1 (um) Monitor para exercer a função.

4.2- Com base nas disciplinas aprovadas e disponibilidade orçamentária, o Gerente Acadêmico do campus proporá à Coordenação Líder do Curso, a quantidade desejada de Monitores por disciplina para o seu Curso.

4.3- Nos casos das disciplinas presenciais, caberá à Coordenação do Curso comunicar aos professores responsáveis pelas disciplinas, as monitorias aprovadas, para início do processo seletivo. No caso das disciplinas On-line, a Gerência Acadêmica do Campus, em conjunto com os orientadores pedagógicos do Campus Virtual, informará aos professores e alunos das disciplinas On-line as monitorias aprovadas, para início do processo seletivo.

5- DA SELEÇÃO 5.1- O aluno só poderá se inscrever para a monitoria de determinada disciplina

caso cumpra os seguintes pré-requisitos:

Ter sido aprovado na disciplina com nota maior do que 7,0 (sete);

Possuir Coeficiente de Rendimento (CR) maior ou igual a 7,0 (sete).

5.1.1- Nos casos das disciplinas On-Line, além dos pré-requisitos acima, o aluno deverá comprovar fluência tecnológica e ambientação na Sala de Aula Virtual.

5.2- Os alunos serão classificados em ordem decrescente, dentro do número de vagas, mediante prova de seleção específica, organizada por uma Comissão de Exame de Monitoria do Curso, considerando-se aprovados os candidatos que obtiverem nota mínima 8,0 (oito). Nos casos de disciplinas On-line será aplicada prova prática de laboratório.

171

Page 169: Ementas Petróleo e Gás

5.2.1- Nos casos das disciplinas presenciais, a Comissão de Exame de Monitoria será composta pela Gerência Acadêmica do Campus, como Presidente, pelo Coordenador Local do Curso e pelos professores das disciplinas objeto da seleção como membros;

5.2.2- Nos casos das disciplinas On-line, a Comissão de Exame de Monitoria será composta pela Gerência Acadêmica do Campus, como Presidente, e pelos orientadores pedagógicos do Campus Virtual como membros;

5.3- A Gerência Acadêmica do Campus, em conjunto com o Coordenador Local do Curso, divulgarão o processo seletivo com antecedência mínima de 15 (quinze) dias do dia da prova, através de Edital que conterá a(s) disciplina(s) oferecida(s), as condições de realização da(s) prova(s) e a execução da monitoria, bem como o número de vagas.

5.4- O candidato será considerado inscrito no processo seletivo através de Requerimento Geral dirigido à Gerência Acadêmica do Campus, conforme procedimentos constantes no item 7 desta Circular. A Gerência Acadêmica após verificar se o candidato preenche as condições definidas no edital, em conjunto com o Coordenador do Curso, nos casos de disciplinas presenciais, ou em conjunto com os orientadores pedagógicos do Campus Virtual, nos casos de disciplinas On-line, o deferirá ou não.

5.5- A Comissão de Exame de Monitoria do Curso e das disciplinas On-line preencherá a Ata de Comparecimento à Prova de Seleção, conforme modelo (anexo 1), no qual deverão constar todos os candidatos inscritos com as respectivas notas obtidas em ordem decrescente, assim como as faltas ocorridas.

5.6- Caberá à Gerência Acadêmica do Campus a elaboração do(s) Termo(s) de Compromisso a serem assinados pelos alunos classificados (anexo 2). Na Disciplina On-line, a Gerência Acadêmica do Campus em conjunto com os orientadores pedagógicos do Campus Virtual serão responsáveis pela elaboração do(s) Termo(s) de Compromisso a serem assinados pelos alunos classificados (anexo 2).

5.7- Toda documentação referente ao processo seletivo de monitoria ficará arquivada na Gerência Acadêmica do Campus, para eventuais consultas e auditorias. Nos casos de disciplinas On-line, deverá ser remetida cópia da documentação para a Supervisão Pedagógica do Campus Virtual.

6- DA CONCESSÃO DA BOLSA DOS MONITORES REMUNERADOS

6.1- A remuneração dos Monitores será efetuada através de crédito em conta-corrente bancária, no valor estipulado pela Universidade.

As informações relativas ao CPF e à conta-corrente têm de ser do próprio aluno, não sendo válida a utilização do CPF e conta-corrente de parentes;

Não será permitida a utilização de conta de poupança;

172

Page 170: Ementas Petróleo e Gás

6.2- Mensalmente, conforme prazo estabelecido no cronograma da Intranet (Mundo Colaborador -Procedimentos de RH - Cronograma da Folha de Pagamento), a Gerência Acadêmica do Campus deverá solicitar o pagamento dos Monitores remunerados, remetendo ao Centro de Serviços Compartilhados - Serviços de Gente, uma planilha (anexo 3), contendo as seguintes informações: nome do aluno, CPF do aluno, início da atividade, nome do curso, disciplina, centro de resultado, período do pagamento, nome do banco, agência e conta-corrente do aluno e o valor da monitoria.

6.3- Será de responsabilidade da Gerência Acadêmica do Campus a validade das informações de pagamento, devendo informar ao Centro de Serviços Compartilhados - Serviços de Gente, toda e qualquer alteração efetuada.

7- PROCEDIMENTOS PARA REQUERIMENTO

Para requerimento de inscrição para monitoria deverão ser observados os seguintes procedimentos:

7.1- Aluno

a) Deverá utilizar a opção Requerimentos na página do SIA na Internet ou através da Secretaria de Alunos.

b) Texto de Fundamentação, informar:

- Disciplinas presenciais -> Solicito inscrição no processo seletivo para monitoria da disciplina (código) - (nome), do Curso de (nome do Curso).

- Disciplinas On-line -> Solicito inscrição no processo seletivo para monitoria das disciplinas On-line;

- Nos casos de Monitoria Remunerada, efetuar a seguinte declaração: “Declaro que satisfaço as condições do Edital de (data do Edital) e não exerço qualquer atividade remunerada através de bolsa da Universidade Estácio de Sá.”

- Nos casos de Monitoria Voluntária, efetuar a seguinte declaração: “Declaro que satisfaço as condições do Edital de (data do Edital) para exercer a Monitoria Voluntária sem remuneração.”

c) Teclar o botão “Confirmar” da tela de Requerimentos, para processamento da solicitação.

7.2- Gerência Acadêmica do Campus

a) Deverá analisar a solicitação do aluno, em conjunto com o Coordenador do Curso, verificando o(s) resultado(s) na(s) disciplina(s) requeridas e o CR do aluno.

173

Page 171: Ementas Petróleo e Gás

b) Deverá dar o parecer final no Requerimento: Deferido ou Indeferido (motivo).

Exame de Monitoria - Ata de comparecimento à Prova de Seleção

____/____/____

Candidatos Inscritos Notas Observações

__________, ____/____/____ __________________________________Local e data Assinatura do Professor

174

Page 172: Ementas Petróleo e Gás

__________, ____/____/____ __________________________________Local e data Assinatura do Coordenador do Curso

Termo de Compromisso

________________________________________________ , aluno do curso de

______________________________________ da Universidade Estácio de Sá,

Campus _________________________________ , tendo sido selecionado para

integrar o Programa de Monitoria da disciplina __________________________,

código ________ , declaro conhecer e concordar, em todos os seus termos, com

a Circular no 002 / 2005 - DAA, que trata do assunto.

______________, ____/____/____ _______________________________

175

Page 173: Ementas Petróleo e Gás

Local e Data Assinatura

176

Page 174: Ementas Petróleo e Gás

Anexo 4

Regulamento das Atividades

Complementares dos Cursos de Graduação

e

Graduação Tecnológica

Aprovado pela Resolução nº016/CONSEPE/2008

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Capítulo IDAS FINALIDADES

Art. 1º - As Atividades Acadêmicas Complementares (AAC) se constituem como componentes curriculares enriquecedores e implementadores do perfil do formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado e com as atividades de campo, como parte integrante do currículo dos cursos de graduação. §1º - As atividades complementares aqui descritas absorvem e substituem as atividades realizadas pelo Programa de Treinamento Profissional(PTP)

§2º - As Atividades Acadêmicas Complementares serão desenvolvidas dentro do prazo de integralização do curso, conforme definido em seu Projeto Pedagógico, sendo componente curricular obrigatório para a graduação do aluno.

§3º - Caberá ao aluno participar de Atividades Acadêmicas Complementares que privilegiem a construção de vivências sociais, humanos, culturais e profissionais. Tais atividades deverão contemplar os grupos de atividades descritos neste Regulamento.

Art. 2º - As Atividades Acadêmicas Complementares têm por objetivo enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando:

I. atividades de complementação da formação social, humana e cultural;

II. atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo;III. atividades de iniciação científica, tecnológica e de formação

profissional.

Art. 3º - Atividades Acadêmicas Complementares compreendem as ações educativas desenvolvidas com o propósito de aprimorar a formação acadêmica do aluno, sendo desenvolvidas em três níveis: ensino, pesquisa e extensão.

Parágrafo único - As Atividades Acadêmicas Complementares dos Cursos de Graduação deverão respeitar o disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais de cada Curso, conforme estabelecido nas estruturas curriculares dos mesmos.

Capítulo IIDA TIPOLOGIA DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES

Art. 4º - A relação das Atividades Acadêmicas Complementares a serem realizadas e suas respectivas cargas horárias serão definidas pelos Coordenadores de Curso.

Art. 5º - No cômputo das Atividades Acadêmicas Complementares, respeitar-se-ão as descrições e limites de carga horária estabelecidos pelos Coordenadores de Curso.

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Capítulo IIIDO REGISTRO DE PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES ACADÊMICAS

COMPLEMENTARES

Art. 6º - A participação do aluno em atividades acadêmicas complementares será registrada no histórico de atividades complementares do aluno.

CAPÍTULO IVDAS ATRIBUIÇÕES

SEÇÃO IDOS COORDENADORES DE CURSO

Art. 7 º Ao Coordenador de Curso compete:

I. Coordenar o processo de planejamento,execução e acompanhamento relativo às atividades acadêmicas do Curso,estabelecendo diretrizes, metodologias e orientações gerais.

II. Propor Regulamento específico para atividades acadêmicas complementares ,em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso.

SEÇÃO IIDO PROFESSOR ORIENTADOR

Art. 8º - O professor orientador das Atividades Acadêmicas Complementares será designado pelo Diretor da Diretoria de Graduação em conjunto com os respectivos coordenadores de Curso,por área de conhecimento e por campus.Art. 9º - O professor orientador será responsável pelo planejamento,acompanhamento e controle das Atividades Acadêmicas Complementares por área de conhecimento.

§1º - Serão consideradas as seguintes áreas: gestão, exatas e tecnológicas , saúde , comunicação social e licenciaturas, respeitada a estrutura de organização da Diretoria de Ensino.

Art. 10 - Ao professor orientador das Atividades Acadêmicas Complementares compete;

I. Planejar, através de uma ação conjunta com os coordenadores de cursos de sua área e com o corpo docente, as Atividades Acadêmicas Complementares em consonância com o projeto pedagógico dos cursos;

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II.Encaminhar, no início de cada, semestre letivo, aos coordenadores dos cursos, o planejamento das Atividades Acadêmicas Complementares nos âmbitos acadêmico-científico-cultural;

III. Cadastrar as atividades no SIA;

IV. Implantar e acompanhar a realização das Atividades Acadêmicas Complementares nos âmbitos acadêmico-científico-cultural;

V. Realizar atendimento e orientação aos alunos quanto às normas e exigências para o desenvolvimento das Atividades Acadêmicas Complementares;

VI. Participar das reuniões promovidas pelos Coordenadores de Curso da sua área ;

VII. Enviar,semestralmente,quadro síntese das Atividades Acadêmicas Complementares aos Coordenadores de Curso de sua área ;

VIII. Orientar o aluno quanto aos procedimentos relativos às Atividades Acadêmicas Complementares;

IX. Fixar e divulgar locais, datas e horários para atendimento aos alunos;

X. Controlar e registrar as Atividades Acadêmicas Complementares desenvolvidas pelo aluno, bem como os procedimentos administrativos inerentes a essa atividade;

XI. Participar das reuniões necessárias para a operacionalização das ações referentes às Atividades Acadêmicas Complementares;

XI. Zelar pelo arquivamento do planejamento e dos quadros síntese de atividades realizadas.

SEÇÃO IVDO ALUNO

Art. 11 – Ao aluno matriculado nos cursos de graduação e graduação tecnológica compete:

I. Informar-se sobre o Regulamento e as atividades acadêmicas complementares oferecidas dentro ou fora da Estácio;

II. Responsabilizar-se pelo cumprimento da carga horária de atividades acadêmicas complementares ao longo do curso;

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III. Participar efetivamente das atividades acadêmicas complementares.

IV. Realizar as Atividades Acadêmicas Complementares solicitadas pelos professores das disciplinas em que se encontra matriculado;

V. Preencher corretamente os relatórios individuais de Atividades Acadêmicas Complementares, anexando documentos comprobatórios de sua participação, assinados por pessoa responsável pela organização ou coordenação da atividade;

VI. Entregar a documentação necessária para a avaliação das Atividades Acadêmicas Complementares, até a data limite estabelecida no Calendário Acadêmico,conforme orientação do professor da disciplina;

VII. Manter conduta ética e acadêmica na realização das Atividades Acadêmicas Complementares ocorridas dentro ou fora da Instituição.

CAPÍTULO VDAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES

Art. 12 - As Atividades Acadêmicas Complementares têm como objetivo contribuir para a formação acadêmica-científica-cultural dos alunos matriculados nos cursos de graduação e graduação tecnológica.

§1º- Não haverá dispensa das Atividades Acadêmicas Complementares.

§2º- A documentação comprobatória da realização da atividade deverá ser devidamente legitimada pela Instituição emitente, contendo carimbo e assinatura do responsável, especificação de carga horária, período de execução e descrição da atividade;

Art. 13 - As Atividades Acadêmicas Complementares devem privilegiar atividades de iniciação científica, tecnológica , de formação profissional bem como aquelas de cunho comunitário e de interesse coletivo tais como:

I. Participação em palestras, congressos e seminários;

II. Apresentação de trabalhos em palestras, congressos e seminários;

III. Participação em projetos de iniciação científica e tecnológicos;

IV. Publicação em revista técnico-científicas;

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V. Participação em visitas técnicas;

VI. Exercício da Monitoria

VII. Participação em atividades da Empresa Junior, Núcleos de Prática ou Laboratórios dos Cursos;

VIII. Participação em atividades artísticas e culturais;

IX. Participação efetiva na organização de exposições e seminários de caráter artístico ou cultural;

X. Participação como expositor em eventos artísticos ou culturais.

XI. Participação em atividades voluntárias;

XII. Participação em projetos de extensão;

XIII. Participação em atividades de responsabilidade social.

CAPÍTULO VIIDA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES

Art. 14 - Na avaliação das Atividades Acadêmicas Complementares, desenvolvidas pelo aluno, serão considerados:

I. A compatibilidade e a relevância das atividades desenvolvidas, de acordo com o Regulamento e com os objetivos do curso em que o aluno estiver matriculado;II. O total de horas dedicadas à atividade.

Parágrafo único: Somente será considerada, para efeito de pontuação, a participação em atividades desenvolvidas a partir do ingresso do aluno no Curso.

CAPÍTULO VIIIDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 15 - Os casos omissos neste Regulamento serão tratados pelo professor orientador de AAC por área /campus e pelo coordenador do curso.

Art. 16 – Serão consideradas válidas as atividades promovidas pelo PTP, já realizadas pelos alunos e registradas em seus respectivos históricos de atividades complementares.

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Anexo 5

REGULAMENTO INSTITUCIONAL PARA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Aprovado pela Resolução nº072/CONSEPE/2008

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CAPÍTULO I

DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO, CARACTERIZAÇÃO, OBJETIVOS, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO

Art.1º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deve ser uma reflexão sobre tema específico mediante investigação científica ou elaboração de projeto com aplicação prática sistematizada de competências e habilidades desenvolvidas.

I - O Trabalho de Conclusão de Curso pode ser o resultado de atividades vivenciadas pelos alunos nas áreas de ensino, pesquisa e extensão.

II - O TCC pode apresentar-se nas modalidades de monografia, projeto final e artigo científico.

§1º - As monografias e as pesquisas científicas tratarão de temas circunscritos com uma abordagem que implica análise, crítica e reflexão. Resultam em revisão da literatura (pesquisa bibliográfica) ou relato de pesquisa de campo (sustentada por conhecimento consolidado), além de apresentarem tanto o produto da investigação, criticamente, articulada, quanto o relato da experiência profissional e técnica do autor, analiticamente abordada.

§2º - Os projetos finais são trabalhos práticos que resultam em propostas de realizações aplicativas.

§3º - Os artigos científicos deverão apresentar e discutir idéias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento.

III - O TCC poderá ser realizado individualmente ou em grupo composto de 3 alunos, no máximo.

Art. 2º - São objetivos do TCC:

a) consolidar e aprofundar os conhecimentos na área de formação;

b) habilitar os futuros profissionais a desenvolver projetos de pesquisa com competência técnica e científica;

c) despertar nos alunos o interesse pela atividade de pesquisa;

d) oportunizar a reflexão crítica sobre os temas profissionais e acadêmicos, a partir da compreensão de seu papel no contexto político-sócio-econômico;

e) desenvolver a capacidade de expressão escrita e de elaboração de trabalhos acadêmicos.Art.3º - A Estrutura Organizacional do TCC é representada por:

I - Coordenador do Curso;

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II - Coordenador Assistente do Curso no campus;

III - Professor da Disciplina TCC;

IV - Professor Orientador;

V - Orientando.

Art.4º - Só podem desenvolver Trabalhos de Conclusão de Curso os alunos regularmente matriculados nas disciplinas tipificadas Como TCC ou Monografia ou Projeto Final.

CAPÍTULO II

Do Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso

Art.5º - O aluno deve elaborar seu projeto de TCC de acordo com as orientações dadas pelo professor responsável pela disciplina de Projeto de Pesquisa ou similar a qual ele está matriculado, acrescidas das recomendações ministradas por seu orientador.

Parágrafo único - O Projeto de Pesquisa deverá estar alinhado às linhas de pesquisa do Curso.

Art.6º - A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT, devendo conter: problemática, objetivos, justificativas, fundamentação teórica, procedimentos metodológicos, conhecimento e contato com fontes primárias, cronograma e referências bibliográficas.

Art.7º - Aprovado o projeto de TCC, a mudança de tema só é permitida mediante a elaboração de um novo projeto e preenchimento dos seguintes requisitos:

I - ocorrer a mudança dentro de um prazo não superior a quinze dias, contados da data de início do período letivo, no qual o aluno estiver matriculado na disciplina de TCC; II - ter a aprovação do professor orientador;

III - existir a concordância do professor orientador em continuar com a orientação ou a concordância expressa de outro docente em substituí-lo.

Parágrafo único - Pequenas mudanças que não comprometam as linhas básicas do projeto são permitidas a qualquer tempo, desde que com autorização do orientador.

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CAPÍTULO III

DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art.8º - A proposta para o Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser entregue ao orientador constando de título, tema, problema, objetivos, justificativa, metodologia, cronograma de execução e bibliografia, acompanhada da Ficha de Identificação.( ANEXOI)

Art.9º - O Trabalho de Conclusão de Curso será elaborado pelo aluno sob a supervisão do orientador, e deverá abordar tópico específico de conhecimentos relativos a atividades de iniciação científica, ensino ou extensão, em consonância com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

CAPÍTULO IV

DA ORIENTAÇÃO

Art.10 - O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser orientado por professor do curso, sempre com titulação mínima de especialista.

Art.11- A orientação deve abranger as seguintes atividades:

I - discussão e escolha do tema;

II - elaboração da proposta de trabalho;

III - acompanhamento no desenvolvimento das atividades;

IV - elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso.

Art.12 - São atribuições do professor orientador:

I - Avaliar a viabilidade da proposta de trabalho ponderando sobre a relevância do tema e condições de operacionalização bem como o alinhamento com as linhas de pesquisa do Curso;

II - Registrar na Ficha de Acompanhamento de Orientação: as datas dos encontros, a evolução da do trabalho do aluno. (Anexo II);

III - Acompanhar, orientar e aprovar todas as etapas que antecedem o produto final (Anexos III e IV);

IV - Solicitar ao Coordenador Assistente do Curso no campus o Protocolo de Defesa do TCC, para as devidas providências. (Anexo V);

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V - Orientar e avaliar o desenvolvimento do trabalho de forma sistemática, indicando fontes primárias ou secundárias (bibliografia), estatísticas e outros instrumentos de coleta de dados;

VI - Orientar todos os aspectos do trabalho, desde os elementos relacionados ao conteúdo, até os relativos a normas técnicas de apresentação e redação do texto;

VII - Informar ao Coordenador Assistente do Curso no campus toda e qualquer irregularidade durante a execução das atividades, com o propósito de preservar a eficiência do Trabalho de Conclusão de Curso;

VIII - Estimular o aluno a participar e apresentar os resultados de seu trabalho em eventos técnico-científicos, bem como publicá-los em revistas especializadas;

IX - Indicar e submeter à apreciação do Colegiado de Curso, os membros que irão compor a Banca Examinadora para a avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso;

X - Apresentar este Regulamento ao orientando e dele exigir seu fiel cumprimento.

Art.13 - As situações de dificuldades na relação orientador/orientando que indicarem necessidade de alterações no processo de orientação deverão ser comunicadas, por escrito, pelo aluno ou pelo professor orientador à Coordenação de Curso, para avaliação e solução junto ao Colegiado de Curso.

CAPÍTULO V

DAS ATRIBUIÇÕES DO ALUNO ORIENTANDO

Art. 14 - São atribuições do aluno orientando:

I - manter contato freqüente com seu professor orientador;

Parágrafo único - Os alunos que não mantiverem a freqüência mínima de 75% serão reprovados por falta e não poderão fazer a defesa frente à Banca Examinadora.

II - escolher o tema e apresentar a proposta de trabalho ao orientador para sua apreciação e aprovação;

III - desenvolver o Trabalho de Conclusão de Curso levantando dados e a bibliografia necessária à sua elaboração;

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IV - redigir as versões e o texto final do trabalho, seguindo as orientações e normas estabelecidas;

V - apresentar os resultados parciais de sua produção e eventuais revisões quando solicitadas pelo orientador;

VI - submeter a versão final do texto à análise do professor orientador, antes do prazo estabelecido para a entrega do Trabalho de Conclusão de Curso.

CAPÍTULO VI

DA BANCA EXAMINADORA

Art.16 - A Banca Examinadora será composta por membros, designados pela Coordenação do Curso, observando os seguintes critérios:

I - o professor orientador é membro nato;

II - o segundo membro deverá ser escolhido dentre os professores do Curso de origem do aluno;

III - o terceiro membro poderá ser de outra Instituição ou da própria Universidade.

Parágrafo único - Fica permitido aos coordenadores dos cursos de Graduação substituir a Banca Examinadora por outras estratégias para o julgamento do TCC.

Art.17 - Cada membro da Banca Examinadora receberá do Coordenador Assistente do Curso no campus uma das vias do Trabalho de Conclusão de Curso para análise.

§ 1º A data de defesa do Trabalho de Conclusão de Curso será publicada previamente pelo professor orientador e demais membros da Banca Examinadora.

§ 2º Os critérios para a apresentação oral do trabalho para a Banca Examinadora serão definidos pelo Coordenador do Curso e o colegiado.

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CAPÍTULO VII

DA AVALIAÇÃO

Art. 18 - O mérito do Trabalho de Conclusão de Curso caberá à Banca Examinadora que emitirá parecer aprovado, aprovado com correções ou reprovado.

a) A Banca poderá atribuir os seguintes conceitos: “E” (excelente), “MB” (muito bom), “B” (bom), “C” (incompleto) ou “D” (insuficiente).

b) A Banca pode conceder ”aprovação com louvor” para os trabalhos que se destacarem por sua excelência, inclusive recomendação para publicação.

c) O aluno que obtiver conceitos “E”,”MB” ou “B” estará automaticamente aprovado.

d) O aluno que obtiver conceito “C” deverá acatar os problemas identificados pela Banca no trabalho apresentado e submeter-se à nova Banca.

e) O aluno que obtiver conceito ”D” deverá matricular-se na disciplina e refazer o trabalho.

Parágrafo único - Fica permitido aos coordenadores dos cursos de Graduação substituir os conceitos supra citados por notas, respeitando o disposto no Regimento da Universidade.

Art.19 - O resultado, expresso através dos conceitos aprovado, aprovado com correções ou reprovado, será comunicado ao aluno logo após a homologação pela Coordenação do Curso.

Art.20 - O aluno quando aprovado pela Banca Examinadora, deverá providenciar uma cópia do trabalho,encadernada em capa dura, para ser entregue à Coordenação do Curso, que deverá encaminhá-la à Biblioteca .

Art.21 - A Banca Examinadora é soberana na avaliação dos trabalhos, não cabendo qualquer recurso ao conceito concedido.

Art.22 - A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso abrangerá:

I - conteúdo do trabalho: qualidade e consistência do conteúdo, fundamentação teórica, procedimentos utilizados e alcance dos objetivos propostos, unidade e coerência das idéias apresentadas;

II - apresentação oral: exposição das idéias essenciais, capacidade de síntese, domínio e clareza na exposição.

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Art. 23 - O aluno que não entregar ao orientador o Trabalho de Conclusão de Curso com as devidas correções num prazo de 30 (trinta) dias após a sua apresentação estará automaticamente impedido de concluir o curso, até que se cumpra essa exigência.

Art.24 - O aluno quando aprovado deverá entregar uma cópia do TCC à Coordenação do Curso, que deverá encaminhá-la à Biblioteca.

CAPÍTULO VIII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 25 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador do Curso.

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Anexo 6

REGULAMENTO INSTITUCIONAL

EXTENSÃO

Aprovado pela Resolução nº105/CONSEPE/2007

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CAPITULO IDAS CONSIDERAÇÕES GERAIS

Art. 1º. A extensão universitária é entendida como o processo educativo e cientifico que busca articular o ensino e a pesquisa, de forma indissociável, viabilizando a relação integradora e transformadora entre a UNESA e a Sociedade.§1º Dentro desses balizamentos, a produção do conhecimento, via extensão universitária, se concretiza na troca de saberes sistematizados, acadêmico e popular, tendo como consequência a democratização do conhecimento e a participação efetiva da comunidade na atuação da universidade. §2º Entende-se por Atividades de Extensão as ações de contribuição à sociedade, desenvolvidas preferencialmente de forma multidisciplinar, propiciando a participação dos vários segmentos da comunidade universitária, privilegiando ações integradas com as entidades da sociedade civil e voltadas, prioritariamente, para responsabilidade social.Art. 2°. O objetivo geral das atividades de extensão é tornar acessível à sociedade o conhecimento e a cultura de domínio da Universidade, sejam eles originados de sua própria produção ou da sistematização do conhecimento universal disponível.Art. 3°. As atividades de extensão têm os seguintes objetivos específicos:I - otimizar as relações entre sociedade e universidade;II - democratizar o acesso ao conhecimento;III - articular ensino e pesquisa com as demandas sociais e culturais da população;IV - preservar e valorizar a cultura e o conhecimento, respeitando a diversidade cultural.Art. 4°. De acordo com o Regimento da Universidade Estácio de Sá, as atividades de extensão estão sob a responsabilidade da Vice-reitoria de Cultura, sendo órgãos de supervisão e execução a Diretoria de Artes e a Diretoria de Extensão.Art. 5º. Consideram-se como Atividades de Extensão as seguintes modalidades:I)Programas; II) Projetos; III) Cursos; IV) Eventos;V) Serviços; VI) Assessorias/Consultorias;VII) Produções Diversas.Art. 6º. Cabe a Diretoria de Extensão estabelecer políticas, diretrizes, estratégias e planos de ação da produção extensionista da Universidade, bem como apoiar as Unidades promotoras no planejamento, divulgação e captação de recursos para sua realização.Art. 7º. As propostas das atividades de extensão poderão originar-se de solicitação da comunidade, da iniciativa de quaisquer órgãos da UNESA, inclusive de suas Unidades e coordenações de cursos.Art. 8º. Compete às Coordenações dos Cursos:a) Estabelecer os programas de extensão para o(s) Curso(s);b) Apreciar as propostas de extensão dos docentes;

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Page 190: Ementas Petróleo e Gás

c) Acompanhar e avaliar as atividades de extensão propostas pelo(s) curso(s); §1º As propostas de atividades de extensão devem ser aprovadas nas Unidades envolvidas e enviadas à Diretoria de Extensão devidamente documentadas para registro no cadastro de extensão da UNESA.§2° O Diretório Central dos Estudantes e os Centros Acadêmicos poderão propor atividades de extensão, desde que sob a supervisão de um professor da respectiva área de conhecimento e após aprovação da proposta pela Coordenação do(s) curso(s) envolvido(s).Art. 9º. As atividades de extensão devem ser coordenadas por docente ou técnicoadministrativo da Universidade com nível superior e que desempenhe atividade na área de conhecimento da atividade.Art. 10º. Compete a Diretoria de Extensão:I)Avaliar as propostas de atividades extensionistas;II) Estimular e facilitar as atividades extensionistas no seu âmbito de atuação;III) Elaborar seu Plano Anual de Extensão, através da sistematização dos planos encaminhados pelas coordenações dos Cursos e demais instâncias da Universidade; IV) Confeccionar o Relatório anual de Extensão;V) Manter a Universidade e demais instâncias informadas do andamento das atividades de extensão;§1º. As atividades de extensão serão avaliadas pela Diretoria de Extensão, observando os seguintes aspectos:I – conteúdo técnico;II- o caráter interdisciplinar da proposta;III - os prazos para sua execução;IV - a carga horária dos participantes;V - a elaboração dos relatórios a serem apresentados aos órgãos competentes.11º. O Plano Anual de Extensão conterá, minimamente: objetivos, políticas, metas, relação de projetos por modalidade, total de vagas por clientela interna/externa, estimativa financeira por elementos de despesas e formas de participação de parceiros externos.

CAPÍTULO IIDOS RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS

Art. 12º. No orçamento da UNESA constará dotação orçamentária específica destinada à extensão.§1º. As atividades de extensão, no âmbito da UNESA, buscarão ser autofinanciáveis.Art. 13º. Quando o projeto envolver outros órgãos financiadores, deve-se anexar convênio ou outro documento que comprove intenção de apoio financeiro ou de aprovação junto á (s) entidade (s) financiadora (s).Art. 14º. A Diretoria de Extensão poderá prestar apoio material e/ou financeiro à consecução das propostas. A análise destas levará em consideração: I) participação efetiva de docentes e alunos;II) articulações concretas com o ensino e a pesquisa, possibilitando a interação com o respectivo curso ou campo de conhecimento do decorrer da execução;III) articulação concreta com a comunidade de seus segmentos significativos, inclusive órgãos públicos;

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Art. 15º. Todos os recursos materiais, financeiros, humanos e a infra-estrutura física e logística da Universidade, bem como os recursos captados externamente que forem utilizados em uma atividade de extensão devem estar explicitados no plano financeiro da mesma.Art. 16º. As atividades de extensão serão desenvolvidas na Universidade ou fora dela, com recursos humanos, materiais e financeiros próprios ou não.Art. 17º. Todo material permanente, inclusive equipamento, adquirido com recursos financeiros captados através de atividades de extensão, será incorporado ao patrimônio da Universidade imediatamente após a sua aquisição.

CAPÍTULO IIIDOS REGISTROS E CERTIFICADOS

Art. 18º. Todas as ações extensionistas, depois de concluídas, devem ser registradas na Diretoria de Extensão visando fornecer dados necessários para a Avaliação Interna da UNESA e à divulgação de sua produção acadêmica.Art. 19º. Para a emissão de certificados, observar-se-á, além do relatório final, o cumprimento de frequência mínima de 75% da carga horária prevista nos cursos de extensão.Art. 20º. O certificado de aproveitamento será conferido ao participante que, além de se submeter á obrigatoriedade de presença constante do artigo anterior, alcançar os níveis mínimos de aproveitamento estabelecidos e divulgados pelo coordenador, e aferidos através dos procedimentos de avaliação previstos para os cursos de extensão.Art. 21º. No certificado constará o nome do participante e das Instituições envolvidas na execução da atividade, a natureza da atividade, a unidade executora, o ministrante, o período de execução e a carga horária.Art. 22º. A participação dos alunos nas atividades de extensão será registrada pelo Sistema acadêmico, para todos os efeitos de histórico escolar e vida acadêmica.

CAPÍTULO IVDAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 23º. A participação do servidor técnico-administrativo, durante seu expediente normal de trabalho, em atividades de extensão, dependerá da prévia aprovação de sua chefia imediata, mediante pedido do colegiado interessado, e será contada para todos os efeitos funcionais.Art. 24º. A Diretoria de Extensão se necessário, baixará normas complementares ao presente Regulamento que normatiza as atividades de extensão da UNESA.Art. 25º. Os casos omissos no presente Regulamento serão resolvidos pela Vice-reitoria de Cultura e Diretoria de Extensão e conselhos deliberativos desta Universidade.Art. 26º. Este Regulamento entrará em vigor na data da sua aprovação.

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Page 192: Ementas Petróleo e Gás

1- COMPOSICÃO NDE (Relação Nominal)

Professor CPF TITULAÇÃO FORMAÇÃOREGIME DE TRABALHO

Daniele de Castro Pessoa de Melo Doutora IntegralDaniele de Andrade Cunha Doutora IntegralJosé Luiz Arruada de Oliveira Especialista IntegralLuiz José Rodrigues de Oliveira Mestre IntegralGuilherme Coimbra Mestre Parcial

2- COORDENADOR DE CURSO

3. - PLANILHA DE DOCENTES

Nome do docente CPF Disciplinas PeríodoRegime

de Trabalho

Titulação Máxima

Tempo de Experiência

no Magistério Superior ou Experiência Profissional

Tempo de Experiência Profissional

Fora do Magistério

4. - TOTAL EM PERCENTUAL

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Titulação (%) Regime de Trabalho(%)Tempo de Experiência no Magistério Superior (%)

Tempo de Experiência

Doutor = 13,6 % Tempo Integral = 13,6 % Até 3 anos = 4,6 % Menos de 3 anos = 9 %

Mestre = 45,5 % Tempo Parcial = 27,3 % De 2 anos / 3 anos = 18,2%

Especialista = 40,9 % Horista = 59,1 % De 3 anos / 4 anos = 4,6 % Mais de 3 anos = 91 %

Acima de 5 anos = 72,7%

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Page 194: Ementas Petróleo e Gás

5. - PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA

Docentes

Artigos Publicados em

Periódicos Científicos na

Área

Artigos Publicados em

Periódicos Científicos em Outras Áreas

Livros ou Capítulos em Livros

Publicados na Área

Livros ou Capítulos em Livros

Publicados em Outras

Áreas

Trabalhos Publicados em Anais (Compl.)

Trabalhos Publicados em Anais

(Resumos)

Traduções de Livros,

Capítulos de Livros ou Artigos

Publicados

Propriedade Intelectual Depositada

Projetos e/ou

Produções Técnicas

Artísticas e Culturais

Produção Didático-

Pedagógica Relevante,

Publicada ou não

Total

Total Geral 3 0 1 0 3 0 0 0 28 8 43

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Page 195: Ementas Petróleo e Gás

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