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CURSO DE LICENCIATURA E BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Autorização: Portaria Ministerial n.º 2812, de 13/12/2001 Reconhecimento: Portaria Ministerial nº423, de 26/07/2006 EMENTÁRIO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Cacoal, 2012

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CURSO DE LICENCIATURA E BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Autorização: Portaria Ministerial n.º 2812, de 13/12/2001

Reconhecimento: Portaria Ministerial nº423, de 26/07/2006

EMENTÁRIO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Cacoal, 2012

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Sumário

ANATOMIA COMPARADA DOS VERTEBRADOS ......................................................................... 4

ANTROPOLOGIA BIOLÓGICA .......................................................................................................... 5

BASES FILOSÓFICAS DO PENSAMENTOS ..................................................................................... 6

BIOESTATÍSTICA ................................................................................................................................ 7

BIOLOGIA CELULAR.......................................................................................................................... 8

BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO ....................................................................................................... 9

BIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO ............................................................................................ 10

BIOLOGIA EVOLUTIVA ................................................................................................................... 11

BIOLOGIA MOLECULAR ................................................................................................................. 12

BIOQUÍMICA ...................................................................................................................................... 13

BOTÂNICA I ....................................................................................................................................... 14

BOTÂNICA II ...................................................................................................................................... 16

BOTÂNICA III ..................................................................................................................................... 17

CIÊNCIAS SOCIAIS ........................................................................................................................... 19

DIDÁTICA ........................................................................................................................................... 20

ECOLOGIA I........................................................................................................................................ 21

ECOLOGIA II ...................................................................................................................................... 22

ECOLOGIA TROPICAL ..................................................................................................................... 24

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I ....................................................................................................... 25

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II ...................................................................................................... 25

FÍSICA .................................................................................................................................................. 26

FISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA ............................................................................................ 28

FISIOLOGIA VEGETAL .................................................................................................................... 29

GENÉTICA .......................................................................................................................................... 30

GEOLOGIA .......................................................................................................................................... 31

HISTOLOGIA ANIMAL ..................................................................................................................... 32

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E PESQUISA ...................................................................................... 33

INSTRUMENTALIZAÇÃO EM BIOLOGIA CELULAR, FISIOLOGIA E GENÉTICA ................ 34

INSTRUMENTALIZAÇÃO EM BOTÂNICA ................................................................................... 35

INSTRUMENTALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS ...................................................................................... 37

INSTRUMENTALIZAÇÃO EM ECOLOGIA .................................................................................... 38

INSTRUMENTALIZAÇÃO EM MICROBIOLOGIA ........................................................................ 39

INSTRUMENTALIZAÇÃO EM ZOOLOGIA ................................................................................... 40

INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA......................................................................................................... 41

LÍNGUA PORTUGUESA.................................................................................................................... 42

MATEMÁTICA ................................................................................................................................... 43

METODOLOGIA CIENTÍFICA.......................................................................................................... 44

MICROBIOLOGIA .............................................................................................................................. 45

PALEONTOLOGIA ............................................................................................................................. 46

PARASITOLOGIA E IMUNOLOGIA ................................................................................................ 48

PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL .................................................................................. 49

PRÁTICA DE PESQUISA ................................................................................................................... 50

PRINCÍPIOS DE SISTEMÁTICA ....................................................................................................... 51

PRINCÍPIOS GERAIS DO COMPORTAMENTO ............................................................................. 52

PROJETO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ........................................................... 54

PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM ............................................................................................... 55

QUÍMICA ............................................................................................................................................. 56

SEMINÁRIOS INTERDISCIPLINARES 1 - INTRODUÇÃO À PESQUISA DE CAMPO ............. 57

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SEMINÁRIOS INTERDISCIPLINARES 2 - BIOLOGIA NA ESCOLA........................................... 58

SEMINÁRIOS INTERDISCIPLINARES 3 - ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS .................. 59

SEMINÁRIOS INTERDISCIPLINARES 4 - CIÊNCIAS NA ESCOLA ........................................... 60

SEMINÁRIOS INTERDISCIPLINARES 5 - CIÊNCIAS NATURAIS INTEGRADAS ................... 61

SEMINÁRIOS INTERDISCIPLINARES 6 - TÉCNICAS DE PREPARAÇÃO DE MATERIAL CIENTÍFICO ........................................................................................................................................ 61

SEMINÁRIOS INTERDISCIPLINARES 7 - HISTÓRIA DA TERRA .............................................. 62

SEMINÁRIOS INTERDISCIPLINARES 8 - MEIO AMBIENTE, LESGISLAÇÃO E MERCADO DE TRABALHO ............................................................................................................. 63

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .................................................................................... 64

ZOOLOGIA I ....................................................................................................................................... 65

ZOOLOGIA II ...................................................................................................................................... 67

ZOOLOGIA III ..................................................................................................................................... 68

OPTATIVA: ANATOMIA HUMANA ............................................................................................... 69

OPTATIVA: ARACNOLOGIA ........................................................................................................... 70

OPTATIVA : BIOGEOGRAFIA ......................................................................................................... 71

OPTATIVA: BOTÂNICA ECONÔMICA .......................................................................................... 72

OPTATIVA: CARCINOLOGIA .......................................................................................................... 73

OPTATIVA: DIREITO AMBIENTAL ................................................................................................ 74

OPTATIVA: ENTOMOLOGIA ........................................................................................................... 75

OPTATIVA : GENÉTICA QUANTITATIVA E DE POPULAÇÕES ............................................... 76

OPTATIVA: HERPETOLOGIA .......................................................................................................... 77

OPTATIVA: ICTIOLOGIA ................................................................................................................. 78

OPTATIVA : INTRODUÇÃO ÀS ANÁLISES CLÍNICAS ............................................................... 79

OPTATIVA: LIBRAS (LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS) .......................................................... 80

OPTATIVA: LIMNOLOGIA ............................................................................................................... 81

OPTATIVA : MANEJO E CONSERVAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS ................................... 82

OPTATIVA: MASTOZOOLOGIA ..................................................................................................... 83

OPTATIVA: MELHORAMENTO ANIMAL ..................................................................................... 84

OPTATIVA: MELHORAMENTO DE PLANTAS ............................................................................. 85

OPTATIVA: MICOLOGIA ................................................................................................................. 85

OPTATIVA: ORNITOLOGIA ............................................................................................................. 86

OPTATIVA: PATOLOGIA ................................................................................................................. 87

OPTATIVA: PSICOLOGIA EVOLUCIONISTA ............................................................................... 88

OPTATIVA: SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO ................................................................. 89

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ANATOMIA COMPARADA DOS VERTEBRADOS 5º período Carga horária total: 80h Prática: 20h Teórica: 60h Esta disciplina tem como objetivo a compreensão da estrutura, forma e função dos órgãos e sistemas dos Craniata (Vertebrados) de forma comparativa, relacionando as estruturas com a evolução dos sistemas funcionais e adaptação ambiental. Aborda como estas estruturas e sistemas estão relacionados entre si, considerando a evolução e adaptações. Apresenta o Homem como membro dos vertebrados ensinando a anatomia macroscópica humana e estudo funcional dos sistemas comparativamente aos demais vertebrados. Bases Tecnológicas: - Eixos e planos; - Morfologia geral dos vertebrados; - A conquista da terra; - Evolução dos arcos branquiais e surgimento da mandíbula; - Surgimento, evolução e especializações do crânio; - Adaptação ao voo; - Adaptação ao salto; - Sistemas tegumentares; - Músculos; - Osteologia; - Sistemas circulatórios; - Sistemas Respiratórios; - Sistemas digestórios, celoma e mesentérios; - Sistemas excretores e osmorregulação; - Neurologia e órgãos dos sentidos; - Aparelhos reprodutores; - Endocrinologia e regulações; - Sistemas no homem: Osteologia; Articulações; Músculos; Sistema Circulatório; Sistema Respiratório; Sistema Digestório; Sistema Urinário; Neurologia; Endocrinologia; Aparelho reprodutor; Órgãos dos sentidos; Sistema tegumentar. Competências: - Conhecer a macroestrutura e microestrutura dos diversos sistemas que compõe o corpo dos vertebrados; - Entender e comparar os sistemas entre os diferentes grupos de vertebrados, relacionando com sua evolução e adaptações; - Prever a estrutura e funcionalidade dos sistemas em diversos vertebrados com base em sua evolução e habitat; - Compreender a interação entre os sistemas orgânicos; - Entender o ser humano como membro do grupo dos vertebrados, as origens, estrutura e funções de seus sistemas orgânicos. Habilidades: - Capacidade de identificar os sistemas orgânicos dos vertebrados e entender as relações entre eles; - Capacidade de ministrar aulas de ensino básico com conteúdo de anatomia comparada; - Capacidade ao aluno ministrar aulas de ensino básico com conteúdo de anatomia humana. Referência bibliográfica básica: HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 2ª ed.,

1995 DYCE, K.M. Tratado de Anatomia Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 3ª ed.,

2004. CASTRO, S.V. Anatomia fundamental. 3˚ ed.,SP. Ed. Makron. 1985.

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POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. São Paulo: Atheneu. 3ª ed., 2003.

DÂNGELO, José Gerando; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana Sistêmica e Segmentada. Rio de Janeiro: Ateneu. 2 ª ed., 2006.

Referência bibliográfica complementar: DONE,S. H.; GOODY, P.C.; EVANS,S.A. et. al Atlas colorido de anatomia veterinária do

cão e do gato. São Paulo:Manole. 2002. Vol 3. SOUZA, R.R. Anatomia Humana. Barueri-SP: Editora Manole. 1ª ed., 2001. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e extremidade

superior. Vol.1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 22ª ed., 2005. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana: tronco, vísceras e extremidade

inferior. Vol.2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 22ª ed., 2005. SISSON, R; GROSSMAN Anatomia dos Animais Domésticos. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan. Vol 1. 5ªed. 2008. SISSON, R; GROSSMAN Anatomia dos Animais Domésticos. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan. Vol 2. 5ªed. 2008. ANTROPOLOGIA BIOLÓGICA 1º período Carga horária total: 40h Prática: 0h Teórica: 40h A disciplina aborda a antropologia do ponto de vista biológico, apresentando o homem como um animal cultural. Demostra o enquadramento do homem no reino animal e na ordem dos primatas. Apresenta os ancestrais e surgimento do Homo sapiens Linnaeus à evolução da humanidade, diversidade biológica, genética das populações humanas e ecologia. Discute os aspectos sociais e comportamentais dos indivíduos e das comunidades, a evolução das populações humanas atuais e perspectivas futuras. Bases Tecnológicas: - Antropologia: conceitos, divisões e campos da antropologia; - Abordagem Evolucionista; - O homem no reino animal; - A ordem dos primatas; - Paleoantropologia; - Diversidade genética das populações humanas; - Evolução das características humanas; - Grupos étnicos e suas distribuições geográficas; - Fatores que determinam as diferenciações na espécie humana; - Os humanos atuais; - Antropologia no contexto das comunidades indígenas; - História Afro-Brasileira; - Interação homem - ambiente: uso, conhecimento e interação humana com animais e plantas; - Perspectivas futuras para os seres humanos. Competências: - Conhecer e compreender as características conceituais e metodológicas da Antropologia aplicada ao ensino de Ciências Biológicas; - Identificar e relacionar questões relacionadas às áreas de Antropologia e Biologia; - Conhecer aspectos de antropologia biológica e relacioná-las a outras disciplinas do curso. Habilidades: - Capacidade de usar o senso crítico ao analisar obras literárias e filmes com enfoque antropológico e aplicá-los ao ensino básico.

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Referência bibliográfica básica: MARCONI, M. A. Antropologia: uma introdução. São Paulo: Atlas. 7ª ed., 2010. LINTON, R.. O Homem, uma introdução à antropologia. São Paulo: Martins Fontes. 12ª

ed., 2000. FUTUYMA, D.J. Biologia Evolutiva. São Paulo: FUNPEC. 2ª ed., 2003. Referência bibliográfica complementar: POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. São Paulo: Atheneu. 3ª

ed. 2003. FREIRE-MAIA, N. Teoria da Evolução: de Darwin à teoria sintética. Belo Horizonte:

Itatiaia, 1988. DARWIN, C. A origem das espécies e a seleção natural. São Paulo: 1ª ed., Hemus, 2002 DARWIN, C. A origem do homem e a seleção sexual. Curitiba. Hemus. 1ª ed., 2002. NIELSEN, C. Animal evolution. Londres: Oxford University Press, 2ª ed., 2001 SHUBIN, N. A história de quando éramos peixes. Rio de Janeiro: Elsevier. 1ed. 2008. BASES FILOSÓFICAS DO PENSAMENTOS 1º período Carga horária total: 60h Prática: 0h Teórica: 60h Busca levar os alunos ao primeiro contato com os grandes pensadores da filosofia em um contexto cronológico dos tempos antigos até a atualidade. Com isso os alunos são iniciados na história do processo de formação do pensamento humano com ênfase em estudos individuais sobre cada período e textos escritos pelos grandes pensadores. Buscando compreender a evolução do pensamento humano e questionar-se sobre a evolução das ações que levaram a exploração dos sistemas naturais e permanecem até atualmente de forma irresponsável. Bases Tecnológicas: - Nós mesmos e a filosofia; - Iniciando na filosofia: problemas, preocupação, pensar, diálogo; - As perguntas pelo sentido e arte de viver: oráculo de Delfos; - Música, sonhos, pensamentos, cinismo e a filosofia como medicina; - Aceitar acontecimentos, evitar o evitável e viver bem; - Sensações, mente e quem sou eu?; - Dúvida metódica e o raciocínio; - Palavras, percepções e instintos e as intenções; - Corpos tecnológicos e o zoológico de homens; - A relação com os outros, espaço e morada; - Um lugar no mundo e a diferenças ou a igualdade dos seres humanos; - A vida com ritmo e a convivência do homem; - Utopia, descrição de lugar nenhum; - O medo e a comunidade e as comunidades alternativas; - A relação com o pensamento e com as coisas; - O futuro e as profecias; - A decadência do futuro e o pensar por si mesmo; - A afirmação e os fundamentos da realidade; - Deus e suas criaturas. Competências: - Capacitar os alunos sobre a necessidade do conhecimento sobre o processo filosófico da humanidade como forma de estimular a reflexão individual e coletiva; - Motivar os alunos a utilizarem o processo de filosofar no contexto das ciências biológicas nos campos da licenciatura e bacharelado como forma de levá-los a promoverem mudanças

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positivas. Habilidades: - O aluno compreenderá o histórico do processo de construção do pensamento da humanidade com ênfase nos grandes filósofos e a importância de cada um; - Poderá o aluno formar um senso critico no processo de filosofar sobre a importância de tal ato, principalmente correlacionado aos assuntos voltados para ciências biológicas. Referência bibliográfica básica: BUZZI, Arcângelo. Introdução ao pensar: o ser, o conhecimento. São Paulo: Vozes. 35ª

ed., 2010. CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática. 14ª ed., 2010. ARENDT, H. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária. 10ª ed., 2004. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Ed. Graal, 1ª ed., 1979. Referência bibliográfica complementar: ARISTÓTELES Ética a Nicômaco. São Paulo: Editora Martin Claret 1ª ed., 1979,

reimpressão 2007. FOUCAULT,M. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes. 29ª ed., 2004. GAARDER. Jostin. O mundo de sofia. São Paulo: Cia das letras, 1995. LUCKESI, Carlos C. Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. São Paulo: Cortez. 3ª

ed., 2000. SEVERINO, J. Filosofia. São Paulo: Cortez. 1ª ed., 1994. BIOESTATÍSTICA 3º período Carga horária total: 60h Prática: 0h Teórica: 60h A disciplina apresenta uma introdução à estatística aplicada as Ciências Biológicas. Apresenta ao aluno os conceitos básicos e uma noção geral de como apresentar os dados, probabilidade e teste de hipótese. Tenciona criar um senso crítico no aluno, para que possa buscar e interagir com ferramentas e profissionais da estatística. Bases Tecnológicas: - Conceitos básicos que fundamentam a estatística; - Método estatístico, população e amostra; - Tipos de variáveis; - Apresentação e interpretação de dados e gráficos; - Distribuição de frequência; - Medidas de tendência central e medidas de dispersão; - Noções de probabilidade; - Distribuição binomial e normal; - Teste de hipótese; - Diferenças entre médias, análises da variância; - Teste não paramétricos; - Estimadores, índices e modelos usados em ecologia e outras áreas da biologia. Competências: - Analisar e comparar de forma crítica dados e resultados estatísticos; - Buscar e compreender testes e tratamentos de dados não compreendidos pelo curso; - Apresentar adequadamente seus dados; - Realizar testes e tratamentos básicos aos dados. Habilidades: - Capacidade de preparar uma coleta de dados prevendo os tratamentos e testes

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necessários a um determinado tipo de análise, assim como realizar tratamentos, testes básicos e apresentação adequada dos dados; - Capacidade de buscar novos conhecimentos e senso crítico para trabalhar em associação a profissionais da estatística; - Preparo para absorver novos conhecimentos do ramo da biologia que usem estatística, como Ecologia, Genética, Fisiologia e Biologia Molecular. Referência bibliográfica básica: CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística – Princípios e Aplicações. Porto Alegre:

Artmed. 2003. MOORE, David S. e MCCABE, George P. Introdução à Prática da Estatística. Rio de

Janeiro: LTC. 3ª ed., 2002. BERQUÓ, Elza S. Bioestatística. São Paulo, EPU. 2ª ed., 2002. MAGNUSSON, Willian E. Estatística sem Matemática. Londrina: Editora Planta. 2005.

Referência bibliográfica complementar:

MOORE, David S. A Estatística Básica e sua Prática. Rio de Janeiro: LTC. 5ª ed., 2011. DORIA, Ulysses Filho. Introdução a Bioestatística: para simples mortais. 4ª ed. Negócio

editora, São Paulo, 1999. TRIOLA, Mario F. Introdução a Estatística. 7ª edição. Rio de Janeiro, LTC – Livros

Técnicos e Científicos Editora S.A. 1999. MOORE, David S. A Estatística Básica e sua Prática - 1ª ed. Rio de Janeiro, LTC, 1995. JEKEL, James F. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2ª ed, Porto

Alegre, Artmed – 2005. BIOLOGIA CELULAR 1º período Carga horária total: 80h Prática: 20h Teórica: 60h A disciplina aborda os conhecimentos de biologia celular no sentido de capacitar o aluno a caracterizar a célula como unidade fundamental dos seres vivos e compreender desde a estruturação e composição da célula, sua função como unidade na composição dos tecidos. Apresentar aos alunos noções básicas de microscopia. Prepara o aluno para as disciplina de histologia, embriologia, bioquímica, fisiologia animal comparada e fisiologia vegetal. Bases Tecnológicas: - Conceitos básicos em citologia e histologia; - Microscopia; - Organelas celulares; - Células eucarióticas e procarióticas; - Componentes químicos da célula; - Membranas celulares, membrana plasmática e parede celular vegetal; - Citosol e seus componentes; - Mitocôndrias; - Plastídeos; - Sistema de endomembranas; - Citoesqueleto; -Matriz extracelular; -Núcleo, DNA e RNA; - Ciclo celular, meiose e mitose. Competências: - Conhecer a morfologia e o funcionamento das principais organelas citoplasmáticas e os principais eventos dos processos de divisão celular; - Caracterizar a função e importância de cada tecido, associando citologia, histologia e

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embriologia; - Entender a integração morfofuncional dos componentes celulares; - Entender os conhecimentos básicos em anatomia e fisiologia celular vegetal. Habilidades: - Capacidade de identificar as células e tecidos do ponto de vista funcional e evolutivo e entender as relações entre eles; - Capacidade de entender a integração estrutural e fisiológica entre as organelas celulares; - Capacidade de examinar e entender preparações citológicas e histológicas; - Preparo para ministrar aulas de ensino básico com conteúdo de biologia celular e histologia. Referência bibliográfica básica: DE ROBERTIS, Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan. 4ª ed., 2006. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 8ª ed., 2005. ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artmed, 4. ed., 2008. Referência bibliográfica complementar: ALBERTS, B. et al. Fundamentos de biologia celular. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 9ª

ed, 2010. MAILLET, M.; Biologia celular. São Paulo: Santos. 8ª ed., 2003. MARZZOCO, A.; TORRES B. B. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

2ª ed., 1999. VIEIRA, E. C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica Celular e Biologia

Molecular. São Paulo. Atheneu. 2ª ed., 2002. BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO 7º período Carga horária total: 40h Prática: 0h Teórica: 40h São abordados os impactos sobre a diversidade biológica e os conhecimentos teóricos e práticos para evitar a extinção de populações e espécies. A disciplina fornece aos alunos os conceitos e aplicações da biologia da conservação no intuito de formar profissionais críticos e comprometidos com a biodiversidade. Através desta disciplina, os acadêmicos atuarão como biólogos capazes de buscar e conhecer métodos, teorias e legislação ligados ao assunto, atuando como criadores de opinião e capacitados em educação ambiental. Bases Tecnológicas: - Conceitos básicos em biologia da conservação; - Riscos e ameaças à biodiversidade e ao meio ambiente; - Conservação aplicada a populações e espécies; - Conservação aplicada a comunidades; - Áreas de proteção e reservas; - Desenvolvimento sustentável; - Políticas públicas para conservação dos ambientes tropicais; - Conservação e desenvolvimento sustentável das comunidades tropicais; - Impacto antrópico sobre os ecossistemas; - Legislação aplicada à conservação; - Educação ambiental e conservação. Competências: - Atuar na criação e execução de políticas ambientais;

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- Atuar como educadores ambientais; - Interpretar a legislação vigente e agir de acordo com elas; - Compreender e identificar o status de conservação e riscos de ameaça de populações, espécies ou comunidades; - Identificar problemas relevantes no que diz respeito à conservação. Habilidades: - Capacidade de atuar em áreas de preservação, seja no manejo como no seu uso para pesquisa ou educação ambiental; - Capacidade de atuar ativamente na proteção de populações, espécies e comunidades; - Preparo para atuar como educador ambiental no ensino básico. Referência bibliográfica básica: PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Editora Planta. 9ª

ed, 2008. BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas.

Porto Alegre: Artmed. 4ª ed., 2008. ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara. 1ª ed., 1988. Referência bibliográfica complementar: TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre:

Artmed. 3ª ed., 2010. FILHO, I. D. Ecologia Geral. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna. 1ªEdição. 2007. YOSHIDA, Consuela Yatsuda M. Recursos hídricos: aspectos éticos, jurídicos,

econômicos e socioambientais. Vol. 1. Campinas-SP: Editora Alínea. 1ª ed., 2007. ODUM, Eugene P. Fundamentos de Ecologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 7ª

ed., 2004. RICKLEFS, R. E. A economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 5ª ed.,

2003. BIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO 2º período Carga Horária Total: 60h Prática: 12h Teórica: 48h A disciplina apresenta ao acadêmico uma visão comparativa de como ocorre o desenvolvimento embrionário e larval ao longo da história evolutiva, desde a fecundação à formação completa dos organismos. Juntamente com Zoologia I, II e III permite ao aluno compreender o desenvolvimento dos organismos de forma comparativa e evolucionista a partir da base formada em Biologia Celular. É complementada pela Anatomia Comparada dos Vertebrados. Bases Tecnológicas: - Bases e história da biologia do desenvolvimento; - Organismos modelo: invertebrados e vertebrados; - Gametogênese e gametas nos diferentes grupos; - Tipos de fecundação; - Segmentação e fusão dos somitos; - Gastrulação e formação dos esboços primários dos órgãos; - Organogênese; - Diferenciação e crescimento; - Metamorfose e ecdises; - Regeneração; - Regulação gênica durante a organogênese; - Embriologia ao longo da evolução;

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- Embriologia humana; - Teratologia e anomalias. Competências: - Conhecer os processos de formação e desenvolvimento dos animais; - Entender e comparar os processos de desenvolvimento entre os diferentes grupos de animais, relacionando com sua evolução e adaptações; - Compreender a formação dos sistemas orgânicos. Habilidades: - Capacidade de identificar os processos de formação e desenvolvimento dos animais e entender as relações entre eles; - Capacidade de ministrar aulas de ensino básico com conteúdo de embriologia. Referência bibliográfica básica: GARCIA, S. M. L. de; FERNANDEZ, C. G Embriologia. Porto Alegre: Artmed. 2ª ed., 2001. MAIA, G. D. Embriologia humana. São Paulo: Editora Atheneu. 1ª ed., 1998, Reimpressão

2007. MOORE, K. L..; PERSAUD,T.V.N. Embriologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan. 5ª ed., 2000. Referência bibliográfica complementar: CURTIS, H. Biologia. Rio de Janeiro: Guanabara. 2ª ed., 1977 JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

10ª ed., 2004. SADDLER, T.W. Langman Embriologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 9ª

ed., 2007. NIELSEN, C. Animal evolution. Londres: Oxford University Press, 2ª ed., 2001 RUPPERT, E.E. BARNES R.S.K. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Editora Roca, 7ª

ed., 2005. POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. São Paulo: Atheneu. 3ª

ed., 2003. BIOLOGIA EVOLUTIVA 6º período Carga horária total: 80h Prática: 0h Teórica: 80h A biologia evolutiva representa hoje o alicerce comum e a ligação entre todos os ramos da biologia, sendo assim, fundamental na formação de um biólogo com compreensão multidisciplinar e interdisciplinar. A disciplina visa estabelecer através do estudo e compreensão da evolução biológica a ligação entre todos os campos da biologia, permitindo ao aluno enxergar pelo prisma evolutivo. Permite ao aluno aprofundar-se em outros campos avançados da biologia como filogenética, biologia comparativa, zoologia evolutiva, botânica evolutiva, ecologia e biologia molecular. Bases Tecnológicas: - Filosofia e pensamento evolutivo; - Teorias evolutivas; - Bases teóricas da evolução - tipos de seleção, contexto ecológico; - Indivíduos, população e espécie; - Evolução biológica e diversidade; - Microevolução e macroevolução; - Coevolução; - Adaptação; - Bases genéticas e moleculares da evolução;

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- Reconstrução da filogenia; - Biogeografia; - Evolução humana. Competências: - Entender o processo evolutivo; - Analisar problemas envolvendo biologia comparativa; - Avaliar de forma crítica trabalhos envolvendo biologia evolutiva; - Reconhecer padrões evolutivos. Habilidades: - Capacidade de apresentar conteúdos com teor evolutivo em disciplinas do ensino básico; - Capacidade de aprofundar seu conhecimento de forma autônoma em diversos ramos da biologia, como sistemática, filogenética, biogeografia, biologia molecular, biologia comparativa, ecologia e campos relacionados; - Preparo para compreender de forma crítica trabalhos com bases evolutivas. Referência bibliográfica básica: FUTUYMA, D.J. Biologia Evolutiva. São Paulo: FUNPEC. 2ª ed., 2003. GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 9ª

ed, 2010. POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. São Paulo: Atheneu. 3ª

ed., 2003. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 7ª ed., 2007. AMORIM, D.S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Holos Editora, Ribeirão Preto,

2002. 136p. Referência bibliográfica complementar: FREIRE-MAIA, N. Teoria da Evolução: de Darwin à teoria sintética. Belo Horizonte:

Itatiaia, 1988. DARWIN, C. A origem das espécies e a seleção natural. São Paulo: 1ª ed., Hemus, 2002 DARWIN, C. A origem do homem e a seleção sexual. Curitiba. Hemus. 1ª ed., 2002. RICKLEFS, R. E. A economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 5ª ed.,

2003. NIELSEN, C. Animal evolution. Londres: Oxford University Press, 2ª ed., 2001 SHUBIN, N. A história de quando éramos peixes. Rio de Janeiro: Elsevier. 1ed. 2008. BIOLOGIA MOLECULAR 8º período Carga horária total: 60h Prática: 0h Teórica: 60h Aborda o estudo da estrutura e funcionamento do material genético, seu papel como responsável pelo armazenamento, organização e transmissão da informação, assim como os mecanismos de criação de variação genética. Fornece conhecimentos básicos da biologia molecular e as principais técnicas deste ramo da biologia. Complementa os estudos iniciados em Biologia Celular, Genética e Biologia Evolutiva. Fornece conhecimentos básicos de biotecnologia. Bases Tecnológicas: - Gene - conceito e estrutura; - Organização gênica em procariotos e eucariotos; - Expressão gênica; - Mecanismos regulatórios da expressão gênica de eucariotos e procariotos; - Natureza do material genético e papel informacional do DNA;

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- RNA; - Síntese de proteínas; - Natureza e elucidação do Código Genético; - Recombinação; - Engenharia genética; - Marcadores moleculares e aplicações nas diferentes áreas da biologia; - Técnicas de Biologia Molecular. Competências: - Entender a estrutura, funcionamento e papel do material genético, e sua relação com outros ramos da biologia, como genética e evolução; - Entender os procedimentos e finalidades das técnicas moleculares utilizadas em biotecnologia. Habilidades: - Preparo para compreender de forma crítica trabalhos com conteúdo de biologia molecular; - Familiaridade com os conhecimentos e técnicas básicas aplicadas à biologia molecular, estando preparado para buscar e aprimorar seu conhecimento e prática associados a este assunto. Referência bibliográfica básica: ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artmed, 4. ed., 2008. GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 9ª

ed, 2010. ZAHA, A. et al. Biologia Molecular Básica. Porto Alegre: Mercado Aberto. 3ª ed., 1997. Referência bibliográfica complementar: ALBERTS, B. et al. Fundamentos de biologia celular. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. MARZZOCO, A.; TORRES B. B. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

2ª ed., 1999. DE ROBERTIS, Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan. 4ª ed., 2006. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 8ª ed., 2005. ETIENNE, J. Bioquímica Genética e Biologia Celular. 5. ed. São Paulo, Santos Editora,

2003. BIOQUÍMICA 3º período Carga horária total: 60h Prática: 0h Teórica: 60h A disciplina possibilita ao aluno a capacidade de conhecer as características químicas, estruturais e funcionais das biomoléculas. Demostra a importância biológica de aminoácidos, proteínas, lipídios, carboidratos e ácidos nucléicos. Possibilita ao aluno conhecer e analisar as interações entre as biomoléculas nas vias metabólicas. Apresenta as principais vias de obtenção de energia. Apresenta uma visão geral do metabolismo hormonal e fotossintético. Demostra a importância biológica das biomoléculas e seu metabolismo em diferentes grupos biológicos. Bases Tecnológicas: - Conceitos básicos de bioquímica; - Estudo das características químicas estruturais e funcionais das biomoléculas; - Água e suas propriedades, pH e sistema tampão; - Aminoácidos e proteínas - estrutura , funções e importância biológica; - Enzimas - estrutura, mecanismos, cinética, inibição, regulação, funções e importância

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biológica; - Carboidratos - estrutura , funções e importância biológica; - Ácidos nucléicos - estrutura , funções e importância biológica; - Lipídios - estrutura, funções e importância biológica; - Vitaminas - estrutura , funções e importância biológica; - Processos de síntese de polímeros; - Celulose, quitina, queratina, biomoléculas do muco e outras biomoléculas nos diferentes grupos biológicos - importância biológica e suas funções; - Metabolismo de carboidratos, lipídios, bases nitrogenadas, aminoácidos e proteínas; - Respiração celular; - Ciclo do ácido cítrico (Ciclo de Krebs); - Fosforilação oxidativa; - Vias das pentoses fosfato; - Metabolismo do glicogênio; - Gliconeogênese; - Fotossíntese. Competências: - Entender e caracterizar as características principais das biomoléculas; - Conhecer as principais vias metabólicas de obtenção de energia; - Entender as principais reações anabólicas e catabólicas das biomoléculas; - Reconhecer as vias metabólicas; - Aplicar seu conhecimento nas disciplinas de biologia molecular, fisiologia animal comparada e fisiologia vegetal. Habilidades: - Identificar e caracterizar as principais biomoléculas; - Relacionar biomoléculas às suas principais funções; - Relacionar funções biológicas em diferentes organismos com as possíveis biomoléculas envolvidas. Referência bibliográfica básica: STRYER, Lubert.; BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, Jhon L..Bioquímica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 6ª ed., 2008. BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek H.. Bioquímica médica. Rio de Janeiro: Elsevier.

2ª ed., 2005. CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. Porto

Alegre: Artmed. 3ª ed., 2006. LEHNINGER, A. L. organizado por NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de

bioquímica. Sarvier. 4ª ed., 2006. Referência bibliográfica complementar: MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan. 2ª ed., 1999. CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 3ª ed.,2000. SACKHEIM, George I. Química e bioquímica para ciências biomédicas. São Paulo:

Manole. 8ª ed., 2001. SMITH, Colleen; MARKS, Allan D.; LIEBERMAN, Michael. Bioquímica médica básica de

marks: uma abordagem clínica. Poto Alegre: Artmed 2ª ed., 2007. VIEIRA, Enio Cardillo. Bioquímica celular e biologia molecular. Rio de Janeiro: Atheneu.

2ª ed., 1999. BOTÂNICA I 2º período Carga horária total: 80h Prática: 30h Teórica: 50h

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Esta disciplina apresenta uma introdução ao estudo da botânica. Coloca o acadêmico em contato com os grupos basais de plantas: algas, fungos, briófitas e pteridófitas. Com um enfoque nos principais grupos taxonômicos presentes na Amazônia, contribui para o ensino e pesquisas voltadas para esta região. Em conjunto com a disciplina Princípios de Sistemática, esta disciplina é complementada pelas disciplinas Botânica (II e III) e Fisiologia Vegetal, e este conjunto serve de base para a Ecologia e Biologia Evolutiva, fornecendo uma visão mais abrangente da biologia. Bases Tecnológicas: - Conceito e importância da Botânica; - Ambientes da Amazônia; - Algas: caracterização; aspectos ecológicos, ocorrência, distribuição; técnicas de coleta, fixação, preservação e importância econômica; - Classificação das algas: Cyanophyta, Dinophyta, Euglenophyta, Cryptopyta, Haptophyta, Bacillariophyta, Chrysophyta, Phaeophyta, Rhodophyta e Chlorophyta; - Fungos: Relações tróficas com o meio e /ou substratos, importância ecológica e econômica dos fungos; morfologia; fisiologia; reprodução, ciclos de vida, dispersão, importância econômica; - Classificação das fungos: Hyphochytriomycota, Blastocladiomycota, Chytridiomycota, Glomeromycota, Zygomycota, Basidiomycota, Ascomycota, Plasmodiophoromycota, Oomycota, Myxomycota e Labyrinthulomycota; - Plantas avasculares sem sementes: Evolução, ocorrência, distribuição, organização do corpo, reprodução, ciclo de vida; propagação vegetativa; anatomia externa e interna; - Classificação das plantas avasculares sem sementes : Hepatophyta (hepáticas), Anthocerophyta (antóceros) e Bryophyta (musgos); - Plantas vasculares sem sementes: Evolução, organização do corpo, ecologia, importância econômica, reprodução e ciclo de vida, morfologia externa e interna; - Classificação das plantas vasculares sem sementes: Rhyniophyta, Zosterophytophyta, Lycopodiophyta e Pteridophyta. Competências: - Conhecer os vegetais criptógamos desenvolvendo estudos referentes à sua: evolução, reprodução, classificação, organização taxonômica e sua importância ecológica; - Caracterizar e diferenciar os grandes grupos de algas, fungos, liquens, briófitas e pteridófitas com base em sua morfologia e reprodução; - Relacionar os diferentes grupos taxonômicos com as condições do meio onde ocorrem, enfatizando aspectos de sua fisiologia, ecologia e distribuição biogeográfica. Habilidades: - Capacidade de identificar os principais grupos de algas, briófitas, pteridófitas e fungos e entender as relações entre eles; - Preparar o aluno para ministrar aulas de ensino básico com conteúdo de Botânica incluíndo algas, briófitas, pteridófitas e fungos. Referência bibliográfica básica: RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 7ª ed., 2007. FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). São Paulo:

Nobel. 15ª ed., 1999. SAITO, M. L; OLIVEIRA, F. de. Práticas de morfologia vegetal. São Paulo: Atheneu.

1ªEdição, 2000 APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal. Viçosa-

MG: UFV. 2ªEdição, 2006.

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BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre: Artmed. 4ª ed., 2008.

Referência bibliográfica complementar: AMORIM, D.S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Holos Editora, Ribeirão Preto,

2002. 136p. ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro: Editora Interciência. 1ªed.

1998. BICUDO, C. E. M.; MENEZES, M. Gêneros de Algas de Águas Continentais do Brasil. 2ª

ed. São Carlos. Rima, 2006. 489p. MODESTO, Z. M. M; SIQUEIRA, N. J. B. Botânica. São Paulo: EPU. 1ª Ed. 1981. FILHO, I. D. Ecologia Geral. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna. 1ª Ed. 2007. LORENZI, H. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova

Odessa-SP: Editora Plantarum, 3ªEdição. 1995. FUTUYMA, D.J. Biologia Evolutiva. São Paulo: FUNPEC. 2ª ed., 2003. BOTÂNICA II 3º período Carga horária total: 100h Prática: 20h Teórica: 60h Esta disciplina apresenta aos acadêmicos o ramo da botânica que estuda as Gimnospermas e Angiospermas, do ponto de vista anatômico, morfológico e funcional. É dado um enfoque continuado, estudando todos os aspectos de cada estrutura em conjunto, desde anatomia à morfologia. São apresentadas as características, evolução e classificação geral das plantas superiores, com enfoque para os grupos amazônicos. Aproveitando a base de Princípios de Sistemática, aprofunda os princípios de classificação botânica. Em conjunto com Botânica I e III e Fisiologia Vegetal compõe o conjunto de disciplinas da botânica, embasando o acadêmico para aplicar estes conhecimentos em disciplinas de aprofundamento como Ecologia e Biologia Evolutiva. Bases Tecnológicas: - Coleta e preparação de material botânico; - Introdução ao estudo da anatomia vegetal; - Tecidos vegetais; - Características das Gimnospermas e Angiospermas; - Estruturas vegetativa: raiz, caule e folha; - Conceito, origem, constituição e tipologia das estruturas vegetativas; - Morfologia externa e interna das estruturas vegetativas; - Estruturas reprodutivas; - Flor: conceito, origem, função, constituição, classificação, morfologia externa e interna; - Reprodução: esporogênese e gametogênese; - Polinização e fecundação; - Tipos de reprodução; - Frutos e sementes: conceito, origem, função, constituição, classificação, morfologia externa e interna; - Germinação; - Propagação vegetativa; - Hábito; - Copa. Competências: - Conhecer as estruturas vegetais e sua classificação, morfologia, aplicações taxonômicas e importância ecológica; - Entender o desenvolvimento vegetal, da formação do gameta ao desenvolvimento da planta adulta;

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- Compreender as diferenças entre os tipos de reprodução e relacionar com a morfologia e ecologia dos propágulos; - Caracterizar e diferenciar os órgãos vegetativos e reprodutivos das plantas, com base em sua morfologia externa e interna. Habilidades: - Identificar as estruturas dos vegetais superiores e entender as relações entre elas; - Ministrar aulas de ensino básico com conteúdo de morfologia externa (organografia) e anatomia vegetal). Referência bibliográfica básica: RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 7ª ed., 2007. FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). São Paulo:

Nobel. 15ª ed., 1999. APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal. Viçosa-

MG: UFV. 2ªEdição, 2006. ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blücher. 1ª ed., 1974. SAITO, M. L; OLIVEIRA, F. de. Práticas de morfologia vegetal. São Paulo: Atheneu.

1ªEdição, 2000 BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas.

Porto Alegre: Artmed. 4ª ed., 2008. Referência bibliográfica complementar: AMORIM, D.S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Holos Editora, Ribeirão Preto,

2002. 136p. MODESTO, Z. M. M; SIQUEIRA, N. J. B. Botânica. São Paulo: EPU.1ª Ed. 1981. RIZZINI, C.T e MORS, W. B. Botânica econômica brasileira. Rio de Janeiro. 2ªed. Ed.

Âmbito cultural. 1995. RIZZINI, C.T. Árvores e madeiras úteis do Brasil: Manual de dendrologia brasileira.

São Paulo: Editora Edgard Blüche. 2ª Edição. 1978. LORENZI, H. Árvores brasileiras. Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas

nativas do Brasil. Vol.1. Nova Odessa-SP: Editora Plantarum. 4ª Edição, 2002. LORENZI, H. Árvores brasileiras. Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas

nativas do Brasil. Vol.2. Nova Odessa-SP: Editora Plantarum. 2ª Edição, 2002. LORENZI, H. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova

Odessa-SP: Editora Plantarum, 3ªEdição. 1995. BARROSO, G.M.; PEIXOTO, A.L.; ICHASO,C.L. GUIMARÃES, E.F.; COSTA, C.G.

Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol.1. Viçosa-MG: UFV. 2ª ed., 2004. BARROSO, G.M.; PEIXOTO, A.L.; ICHASO,C.L. GUIMARÃES, E.F.; COSTA, C.G.

Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol.2. Viçosa-MG: UFV. 2ª ed., 2004. BARROSO, G.M.; PEIXOTO, A.L.; ICHASO,C.L. GUIMARÃES, E.F.; COSTA, C.G.

Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol.3. Viçosa-MG: UFV. 2ª ed., 2004. FUTUYMA, D.J. Biologia Evolutiva. São Paulo: FUNPEC. 2ª ed., 2003. BOTÂNICA III 4º período Carga horária total: 60h Prática: 20h Teórica: 40h A disciplina Botânica III oferece aos acadêmicos estudos sobre a sistemática vegetal, reconhecendo através de características morfológicas fundamentais os principais grupos vegetais e sua taxonomia. Juntamente com as disciplinas Princípios de Sistemática, Botânica I e Botânica II esta disciplina serve de base para Fisiologia Vegetal. Todas as disciplinas de botânica associadas à Zoologia, Ecologia e Biologia Evolutiva fornecem a

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base para a compreensão da evolução, biodiversidade e compreensão interdisciplinar das ciências naturais. Bases Tecnológicas: - Técnicas de montagem, inclusão e registro de materiais botânicos em herbário; - Permutas entre instituições; - Noções de nomenclatura botânica; - Tópicos avançados em botânica sistemática (hibridismo, polimorfismo, etc); - Noções sobre trabalhos de flora e revisões taxonômicas; - Metodologia de análise de dados taxonômicos; - Princípios da classificação filogenética: Sistema APG III; - Estudo dos Clados: Angiospermas basais, Magnoliídeas, Monocotiledôneas e Eudicotiledôneas (Clados basais, Eudicotiledôneas core); - Caracteres diagnósticos das principais famílias de Angiospermas; - Identificação de famílias, gêneros e espécies vegetais. Competências: - Conhecer os principais grupos vegetais e sua evolução; - Conhecer os procedimentos comuns em herbários e coleções botânicas; - Conhecer a metodologia de trabalho em sistemática botânica; - Fornecer exemplos de táxons representativos das principais famílias ocorrentes no estado, com ênfase especial para a região amazônica. Habilidades: - Utilizar adequadamente chaves de identificação para as famílias botânicas; - Utilizar catálogos e buscar bibliografia para reconhecer espécies vegetais, com diversar aplicações científicas e aplicadas; - Montar e prepara adequadamente material botânico para depósito ou envio para herbários; - Identificar material botânico a partir do uso de bibliografia específica; - Ministrar aulas de ensino básico com morfologia e sistemática de plantas. Referência bibliográfica básica: ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blücher. 1ª ed., 1974. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 7ª ed., 2007 (3 exemplares); 6ª ed., 2001 (13 exemplares); 5ª ed., 1996.

SAITO, M. L; OLIVEIRA, F. de. Práticas de morfologia vegetal. São Paulo: Atheneu. 1ªEdição, 2000

BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre: Artmed. 4ª ed., 2008.

Referência bibliográfica complementar: AMORIM, D.S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Holos Editora, Ribeirão Preto,

2002. 136p. APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal. Viçosa-

MG: UFV. 2ªEdição, 2006. FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). São Paulo: Nobel. 9ª

Edição, 1999. MODESTO, Z. M. M; SIQUEIRA, N. J. B. Botânica. São Paulo: EPU. 1ª Edição,1981. RIZZINI, C.T. Árvores e madeiras úteis do Brasil: Manual de dendrologia brasileira.

São Paulo: Edgard Blücher. 2ªEdição, 1978. BARROSO, G.M.; PEIXOTO, A.L.; ICHASO,C.L. GUIMARÃES, E.F.; COSTA, C.G.

Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol.1. Viçosa-MG: UFV. 2ª ed., 2004. BARROSO, G.M.; PEIXOTO, A.L.; ICHASO,C.L. GUIMARÃES, E.F.; COSTA, C.G.

Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol.2. Viçosa-MG: UFV. 2ª ed., 2004.

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BARROSO, G.M.; PEIXOTO, A.L.; ICHASO,C.L. GUIMARÃES, E.F.; COSTA, C.G. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol.3. Viçosa-MG: UFV. 2ª ed., 2004.

FUTUYMA, D.J. Biologia Evolutiva. São Paulo: FUNPEC. 2ª ed., 2003. CIÊNCIAS SOCIAIS 4º período Carga horária total: 60h Prática: 0h Teórica: 60h Esta disciplina convida o acadêmico a refletir sobre a complexidade sócio-cultural que caracteriza a realidade humana e a favorecer a superação de concepções e visões etnocêntricas propiciando ações transformadoras e humanizadoras. O leva a ensaiar um conjunto de relações individuais e coletivas alicerçadas nos princípios do respeito mútuo e na valorização das diversidades que favoreçam o ensaio de experiências de socialização ad intra (grupo) e ad extra (faculdade e sociedade). Pretende apresentar ao acadêmico uma abertura intelectual para “outros” modos de vida e compreensão da organização política, social e cultural dos grupos humanos, favorecendo a apreensão e interpretação dos fenômenos humanos como processos sociais e históricos carregados de significações. Esta disciplina está interligada com Antropologia Biológica, enfocando os aspectos socio-culturais do Homem. Bases Tecnológicas: - Ciências e Ciências Sociais: definições e caracterizações; - O mundo moderno: nascimento e consolidação das Ciências Sociais; - Sociologia, Antropologia, Economia, Política e Psicologia: objetos de estudo e métodos de investigação; - Especificidades e similaridades, autonomia e interdependência das Ciências Sociais; - A importância das Ciências Sociais para a compreensão da condição humana; - Teorias sociológicas clássicas: a) funcionalismo; b) teoria compreensiva; c) materialismo histórico; - Mudanças sociais: mobilidade e estratificação social; - Sistema, classes e estruturas sociais; - Desigualdades sociais, exclusão social e desenvolvimento humano; - História do pensamento econômico; - Globalização, economia-mundo e economia global; - Estrutura da produção mundial, sistemas de trabalho e emprego; - Migrações, economia e sociedade; - Antropologia e teorias antropológicas; - A cultura da globalização; - Teorias e sistemas políticos; - Sociedade nacional e sociedade global; - Outros desafios institucionais: a família e a escola; - Teorias Antropológicas clássicas. As concepções do homem ao longo da história; - Estruturas fundamentais do ser humano; - Estudo das culturas; - Sistema de Parentesco e organização familiar; - Religião e Magia; - O Brasil na perspectiva das interpretações sociológicas, econômicas, políticas e antropológicas; - A formação econômica, social, política e cultural brasileira; - Estado e sociedade no Brasil; - Autoritarismo e democracia; - A questão social brasileira; - Questão étnica e racial; - Questão de gênero; - O rural e o urbano;

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- Modernidade e atraso; - Direitos civis, políticos, sociais e de terceira geração; - Desigualdades, formas de exclusão e processos construtores de igualdade, equidade e justiça social. Competências: - Entender o homem em seu contexto social; - Interpretar criticamente os processos de transformação da sociedade, focalizando e mobilizando as principais teorias interpretativas, especificamente a economia, a sociologia, a antropologia cultural e as ciências políticas; - Desenvolver e aprimorar os instrumentos teóricos e metodológicos indispensáveis para a apreensão, compreensão e interpretação dos fenômenos sociais; - Compreender e refletir sobre a complexidade sócio-cultural que caracteriza a realidade humana e favorecer a superação de concepções e visões etnocêntricas propiciando ações transformadoras e humanizadoras. Habilidades: - Realizar ações que, simultaneamente, articulam e integram a convivência social e o respeito mútuo e na valorização das diversidades; - Incentivar o diálogo e as trocas interdisciplinares. Referência bibliográfica básica: OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática. 24ª ed., 2001. LAKATOS, Eva M. e MARCONI, Marina de A. Sociologia geral. São Paulo: Atlas. 7ª ed.,

1999. COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São

Paulo: Moderna. 3ª ed., 2005. Referência bibliográfica complementar: MEKSENAS, Paulo. Sociologia da Educação: Introdução ao estudo da escola no

processo de transformação social. São Paulo:Loyola. 12ª ed., 2002. DIAS, Reinaldo. Fundamentos de sociologia geral. Campinas, SP: Editora Alínea, 3ª ed.,

2006. MARTINS, Carlos B. O que é sociologia. São Paulo: Editora Brasiliense. 38ª ed., 1994. VIEIRA, Evaldo. Estado e Miséria Social no Brasil. 1ª Ed. São Paulo: Cortez, 1995. GIDENNS, Anthony. Política, sociologia e teoria social: encontros com o pensamento

social clássico e contemporâneo. São Paulo: UNESP, 1998. DIDÁTICA 4º período Carga horária total: 60h Prática: 0h Teórica: 60h O conhecimento dos pressupostos, fundamentos e características da didática. Onde busca através de análises das tendências e correntes existentes no pensamento pedagógico brasileiro, colocarem os alunos no contexto da prática pedagógica. Onde o aluno aprende sobre a importância do planejamento e a construção de uma proposta de ensino baseada em preceitos éticos. Resolvendo problemas de acordo com a pedagogia do projeto e capacitando-os a avaliação e a promoção do sucesso escolar. Bases Tecnológicas: - Conceitos, fundamentos e importância da didática; - Educação, escola, professores e concepções sobre ensinar e aprender; - Tendências pedagógicas e o currículo escolar; - Planejamento e objetivos do ensino; - Seleção e organização dos conteúdos;

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- Métodos e técnicas de ensino e os recursos a utilizar; - Planejamento de aulas e projetos; - Avaliação e motivação da aprendizagem; - Organização, direção e a prática educativa de biologia junto à classe escolar; - O papel do professor e o professor do século XXI; - Competência e habilidades para o ensino e a ética do professor. Competências: - Capacitar os alunos sobre a importância de uma boa didática no contexto escolar atual; - Estimular os alunos quando em ambientes escolares estiverem, que devem estar cientes das responsabilidades educacionais e posturas fundamentadas na correta postura que um educador deve possuir; - Garantir a possibilidade de reflexão sobre as alternativas didáticas corretas que podem ser utilizadas no ambiente escolar, como forma de estimulação do público escolar. Habilidades: - O aluno desenvolverá sua didática individual para futuramente assumir a posição como docente das disciplinas de ciências e biologia; - Também será capacitado a possuir uma postura ética e diferenciada no contexto educacional. Referência bibliográfica básica: LIBANEO, Jose Carlos. Didática. São Paulo: Cortez. 24ª reimpressão, 2009. PIMENTA, Selma Garrido. Didática e Formação de Professores: percursos e

perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez. 4ª ed., 2006. PILETTI, Claudino. Didática Geral. São Paulo: Ática. 24ª ed., 2010. Referência bibliográfica complementar: BECKER, Fernando. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. Petrópolis-

RJ: Editora Vozes. 14ª ed., 2010. FAZENDA, Ivani C. A (org.) et al. Didática e Interdisciplinaridade. Campinas-SP: Papirus.

13ª ed., 2008. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa.

São Paulo: Paz e Terra. 16ªed., 2007. VEIGA, Ilma P. Alencastro (Org) et al Didática: O ensino e suas relações. Campinas-SP:

Papirus. 10ª ed., 2006. BRANDAO, Carlos Rodrigues. O que é Educação? Coleção Primeiros Passos. 33ª edição.

São Paulo: Brasiliense, 2007, 116p. ECOLOGIA I 1º período Carga horária total: 60h Prática: 10h Teórica: 50h A ecologia estuda a relação entre os organismos e destes com o ambiente, buscando compreender o funcionamento dos ecossistemas e do meio ambiente como um todo. A disciplina apresenta aos acadêmicos os conceitos básicos desta área da biologia e suas implicações. Junto com a disciplina Seminários interdisciplinares I – Introdução à Pesquisa de Campo possibilita ao aluno um primeiro contato com trabalho de campo, coleta e apresentação de dados. Esta disciplina prepara o aluno para ampliar seu conhecimento nas disciplinas Ecologia II, Ecologia Tropical e Biologia da Conservação. Bases Tecnológicas: - Conceitos básicos da Ecologia; - Níveis de organização dos seres vivos; - Fatores bióticos e abióticos;

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- Relações ecológicas entre os seres vivos; - Fluxo de Energia, cadeia e teia alimentar; - Dinâmica de populações; - Ciclos biogeoquímicos; - Biodiversidade; - Poluição. Competências: - Conhecer os conceitos básicos da Ecologia; - Entender o funcionamento das comunidades e as interações dos organismos entre si e com os fatores abióticos; - Compreender os processos interligados da cadeia alimentar e como isso se relaciona com o fluxo de energia; - Entender as comunidades biológicas como uma rede dinâmica de relações entre os organismos entre si e com o ambiente. Habilidades: - Utilizar os conhecimentos de Ecologia básica para interpretar, avaliar ou planejar trabalhos científicos; - Avaliar criticamente textos e trabalhos com conteúdo de ecologia; - Aplicar os conhecimentos de ecologia no exercício do ensino básico. Referência bibliográfica básica: BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas.

Porto Alegre: Artmed. 4ª ed., 2008. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara. 1ªEdição. 1988. RICKLEFS, R. E. A economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 5ª ed.,

2003. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre:

Artmed. 3ª ed., 2010. Referência bibliográfica complementar: FILHO, I. D. Ecologia Geral. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna. 1ªEdição. 2007. PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Editora Planta. 9ª

ed, 2008. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos:RiMa 1ªEdição. 2000. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 7ª ed., 2007. RUPPERT, E.E. BARNES R.S.K. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Editora Roca, 7ª

ed., 2005. POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. São Paulo: Atheneu. 3ª

ed., 2003. ODUM, Eugene P. Fundamentos de Ecologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 7ª

ed., 2004. ECOLOGIA II 4º período Carga horária total: 80h Prática: 10h Teórica: 70h A disciplina visa oferecer ao acadêmico uma abordagem aprofundada dos conceitos relacionados às interações entre a fauna, flora e fatores abióticos. Apresenta uma visão aprofundada dos conceitos da ecologia e introduz a teoria por trás dos impactos antrópicos sobre os ecossistemas. Junto com as disciplinas de Ecologia I, Ecologia Tropical e Seminários Interdisciplinares 5 - Ciências Naturais Integradas, integra o conjunto de disciplinas para a construção do conhecimento ecológico.

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Bases Tecnológicas: - Distribuição geográfica e fatores relacionados; - Processos evolutivos aplicados à ecologia; - Seleção de habitat; - Adaptações aos fatores ambientais: principais interações, adaptações e respostas aos fatores abióticos e bióticos; - Mimetismo e camuflagem; - Ecologia de populações e comunidades; - Métodos de estimativa de tamanho populacional; - Estrutura etária das populações; - Interação intra-específica; - Interação interespecífica; - Estrutura de comunidades; - Ecótones; - Riqueza e abundância de espécies; - Curvas de acumulação, curvas de abundância; - Índices aplicados à ecologia: diversidade, equitabilidade, similaridade e suas aplicações; - Sucessão ecológica. Competências: - Conhecer os conceitos avançados da Ecologia; - Entender o funcionamento e desenvolvimento histórico das comunidades no ponto de vista evolutivo; - Compreender os tipos de interações entre os organismos; - Conhecer os principais índices e parâmetros utilizados em ecologia; - Entender as comunidades biológicas como uma rede dinâmica de relações entre os organismos entre si e com o ambiente. Habilidades: - Utilizar os conhecimentos de Ecologia para interpretar, avaliar ou planejar trabalhos científicos; - Aplicar em seus trabalhos os principais índices e parâmetros utilizados em ecologia; - Avaliar criticamente textos e trabalhos com conteúdo de ecologia; - Aplicar os conhecimentos de ecologia no exercício do ensino básico. Referência bibliográfica básica: BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas.

Porto Alegre: Artmed. 4ª ed., 2008. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara. 1ªEdição. 1988. RICKLEFS, R. E. A economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 5ª ed.,

2003. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre:

Artmed. 3ª ed., 2010. Referência bibliográfica complementar: FILHO, I. D. Ecologia Geral. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna. 1ªEdição. 2007. PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Editora Planta. 9ª

ed, 2008. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos:RiMa 1ªEdição. 2000. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 7ª ed., 2007. RUPPERT, E.E. BARNES R.S.K. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Editora Roca, 7ª

ed., 2005.

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POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. São Paulo: Atheneu. 3ª ed., 2003.

ODUM, Eugene P. Fundamentos de Ecologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 7ª ed., 2004.

ECOLOGIA TROPICAL 8º período Carga horária total: 60h Prática: 20h Teórica: 40h A disciplina visa revisitar os conceitos ecológicos aplicados aos ambientes tropicais com ênfase na região amazônica. Complementar às Ecologia I e II, aprofunda os principais conceitos da ecologia sob a perspectiva dos biomas tropicais, além de demonstrar relações ecológicas particulares para a região tropical, buscando exemplos aplicados ao alcance do acadêmico. Bases Tecnológicas: - Ambientes tropicais do mundo; - Fatores que influenciam a distribuição da biota tropical; - Biomas tropicais e comunidades componentes; - Características ecológicas da região amazônica; - Ambientes e distribuição das florestas tropicais, cerrados e campos naturais; - Tipos de vegetações e padrões florísticos tropicais; - Relações de predação e herbivoria nas comunidades tropicais; - Teorias sobre a diversidade das comunidades tropicais; - Teoria de refúgios amazônicos - ecologia da biogeografia da Amazônia; - Biologia reprodutiva e fenologia das plantas tropicais; - Ecofisiologia das plantas tropicais e dispersão de sementes; - História da vida animal nos ambientes tropicais; - Padrões de riqueza das comunidades animais na região tropical; - Interações mutualísticas nos trópicos; - Decomposição e ciclagem dos nutrientes; - Processos de fragmentação e seus efeitos sobre a biodiversidade; - Pesquisa de campo aplicada em ecologia (métodos de estudo em ecologia). Competências: - Compreender as relações ecológicas aplicadas aos ambientes tropicais, em especial na região amazônica; - Compreender os estudos ecológicos que podem ser realizados em ambientes tropicais. Habilidades: - Aplicar os conhecimentos de ecologia em estudos ambientais, em especial para a região tropical; - Realizar pesquisas com enfoque ecológico, principalmente na região tropical; - Utilizar exemplos regionais no ensino da ecologia e educação ambiental; - Reconhecer os ecossistemas alterados e os fatores relacionados; - Utilizar os principais métodos de estudos em ecologia para a região tropical. Referência bibliográfica básica: BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas.

Porto Alegre: Artmed. 4ª ed., 2008. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara. 1ªEdição. 1988. RICKLEFS, R. E. A economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 5ª ed.,

2003. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre:

Artmed. 3ª ed., 2010.

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Referência bibliográfica complementar: FILHO, I. D. Ecologia Geral. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna. 1ªEdição. 2007. PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Editora Planta. 9ª

ed, 2008. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos:RiMa 1ªEdição. 2000. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 7ª ed., 2007. RUPPERT, E.E. BARNES R.S.K. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Editora Roca, 7ª

ed., 2005. POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. São Paulo: Atheneu. 3ª

ed., 2003. ODUM, Eugene P. Fundamentos de Ecologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 7ª

ed., 2004. MEDRI, M.E. BIANCHINI, E. SHIBATTA, J.A.P. A Bacia do Rio Tibagi. Londrina: M.E.

MEDRI, 1ªEdição. 2002. ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 6º período Carga horária total: 200h Prática: 180h Teórica: 20h A disciplina, através da vivência profissional, permite ao acadêmico a construção aplicada do conhecimento. O período do estágio favorece ao acadêmico a absorção e elaboração do conhecimento em ambiente real de trabalho, com a finalidade de projetar um profissional preparado ao mercado de trabalho. Bases Tecnológicas: - Elaboração da documentação obrigatória para realização do estágio; - Orientações básicas referentes aos procedimentos para início do estágio; - Normas para confecção da pasta de estágio; - Orientações para elaboração/ redação de projeto de extensão; - Normas para elaboração da documentação final de estágio. Competências: - Relacionar as disciplinas básicas com a formação profissional; - Conhecer os procedimentos rotineiros nas atividades profissionais; - Conhecer as potencialidades do mercado de trabalho. Habilidades: - Confrontar e aplicar os conhecimentos teórico-práticos trabalhados ao longo do curso, com a realidade profissional vivenciada; - Elaborar projetos relacionados à atividade praticada. Referência bibliográfica básica: Não se aplica por se tratar de atividades de estágio. Referência bibliográfica complementar: Não se aplica por se tratar de atividades de estágio. ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 7º período Carga horária total: 200h Prática: 180h Teórica: 20h A disciplina permite ao acadêmico por meio da vivência profissional, o efetivo exercício da construção do conhecimento abrangendo todos os aspectos advindos do profissional

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biólogo. Esta formação iniciada em Estágio Supervisionado I é continuada aqui, proporcionando uma sequência na formação e criação de uma estrutura aplicada do conhecimento em ambiente real de trabalho, com a finalidade de projetar um profissional preparado para o mercado de trabalho. Bases Tecnológicas: - Elaboração da documentação obrigatória para realização do estágio; - Orientações básicas referentes aos procedimentos para início do estágio; - Normas para confecção da pasta de estágio; - Orientações para elaboração/ redação de projeto de extensão; - Normas para elaboração da documentação final de estágio. Competências: - Relacionar as disciplinas básicas com a formação profissional; - Conhecer os procedimentos rotineiros nas atividades profissionais; - Conhecer as potencialidades do mercado de trabalho. Habilidades: - Confrontar e aplicar os conhecimentos teórico-práticos trabalhados ao longo do curso, com a realidade profissional vivenciada; - Elaborar projetos relacionados à atividade praticada. Referência bibliográfica básica: Não se aplica por se tratar de atividades de estágio. Referência bibliográfica complementar: Não se aplica por se tratar de atividades de estágio. FÍSICA 2º período Carga horária total: 40h Prática: 0h Teórica: 40h A disciplina aborda métodos e conceitos fundamentais da Física aplicados em Biologia. Também apresenta conceitos utilizados no estudo quantitativo de temas desta área, como as relações entre medidas físicas e erros, suas aplicações cotidianas e as leis que regem estes estudos. Bases Tecnológicas: - Relação entre medidas físicas e erros; - Velocidade média e instantânea; - Movimento progressivo e retrógrado; - Movimento Uniforme; - Gráficos do Movimento Uniforme; - Aceleração; - Movimento Uniformemente Variado; - Movimento acelerado e retardado; - Grafícos do MUV; - Primeira Lei de Newton; - Segunda Lei de Newton; - Terceira Lei de Newton; - Princípios de Energia; - Termodinâmica: Primeira Lei da Termodinâmica e Segunda Lei da Termodinâmica; -Ótica: Espelhos planos, espelhos esféricos e lentes; - Eletricidade: Quantidade de carga, Processos de Eletrização, Lei de Coulomb, Campo Elétrico, Potencial Elétrico, Resistores;

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- Eletromagnetimo. Competências: - Construir noções de grandezas e medidas para a compreensão da realidade e a solução de problemas do cotidiano; - Compreender as ciências naturais e as tecnologias aplicadas à Física, percebendo seus papéis nos processos de produção e no desenvolvimento econômico e social da humanidade; - Entender métodos e procedimentos próprios das ciências naturais e aplicá-los em diferentes contextos; - Compreender fenômenos decorrentes da interação entre a radiação e a matéria em suas manifestações em processos naturais ou tecnológicos, ou em suas implicações biológicas, sociais, econômicas ou ambientais; - Identificar relações entre grandezas e unidades de medida; - Caracterizar causas ou efeitos dos movimentos de partículas, substâncias, objetos ou corpos celestes; - Conhecer as bases da física e aplicá-las ao ensino básico. Habilidades: - Apropriar-se de conhecimentos da física para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas; - Utilizar a noção de escalas na leitura de representação de situação do cotidiano; - Resolver situação-problema que envolva medidas de grandezas; - Avaliar o resultado de uma medição na construção de um argumento consistente; - Avaliar proposta de intervenção na realidade utilizando conhecimentos geométricos relacionados a grandezas e medidas; - Relacionar informações para compreender circuitos ou dispositivos elétricos de uso cotidiano, manuais de instalação ou utilização de aparelhos, ou sistemas tecnológicos de uso comum; - Utilizar leis físicas para interpretar processos naturais ou tecnológicos inseridos no contexto da termodinâmica e/ou do eletromagnetismo; - Avaliar possibilidades de geração, uso ou transformação de energia em ambientes específicos, considerando implicações éticas, ambientais, sociais e/ou econômicas; - Aplicar os conhecimentos de física no exercício do ensino básico. Referência bibliográfica básica: ALONSO, M. & FINN, E. J. Física: Um curso Universitário, Vol. 1 – Mecânica. São Paulo:

Editora Edgar Blücher. 1ª ed., 1995. RESNICK, R; Halliday, D. Fundamentos de Física. Vl 1. Rio de Janeiro: LTC. 8. ed. 2009. BISCUOL.A, G. J.; MAIALI, A. C. Física – volume único: Mecânica, termologia,

ondulatória e eletricidade – 3 ed. – São Paulo: Saraiva, 2002. Referência bibliográfica complementar: CARLOS; KAZUHITO; FUKE. Os Alicerces da Física . São Paulo: Saraiva. 15ª ed., 2007. PIRES, Antonio. Evolução das Idéias da Física. Livraria da Física. 1 ed. 2008 HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER,J. Fundamentos de FÍsica 1 - Mecânica. Rio de

Janeiro: Editora LTC. 8ª ed., 2009. TIPLER, P. A.; LLEWELLYN, R.A. Física Moderna. 3 ed. LTC – Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A., Rio de Janiero – RJ, 2001. NUSSENZVEIG, H. MOYSÉS. Curso de Física Básica 1 – Mecânica. 2 ed. Editora Edgar

Blücher LTDA, São Paulo – SP, 1995

NUSSENZVEIG, H. MOYSÉS. Curso de Física Básica 2 – Eletromagnetismo. 2 ed. Editora Edgar Blücher LTDA, São Paulo – SP, 1995

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FISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA 5º período Carga Horária Total:60h Prática: 9h Teórica: 51h Esta disciplina aborda o funcionamento dos sistemas fisiológicos nos diferentes grupos de vertebrados de forma comparativa, sob o ponto de vista evolutivo e levando em conta os conceitos de adaptação. Bases Tecnológicas: - Princípios da Fisiologia: Conceito de fisiologia; moléculas, energia e biossíntese, membranas e canais de transportes; - Respiração: a atmosfera; solubilidade dos gases; respiração na água; respiração aérea; Respiração de peixes; anfíbios; répteis; aves e mamíferos; - Sangue: Mecanismos de transporte; difusão facilitada; Transporte de gases no sangue; - Circulação: princípios gerais da circulação de vertebrados e invertebrados; coagulação sanguínea; - Alimento e Energia: Captura de alimento; digestão e nutrição; - Metabolismo energético: Armazenamento de energia (gorduras, glicogênio); Problemas de mergulho; efeito altitude; - Efeitos da temperatura e regulação da temperatura; - Água: regulação osmótica; excreção; - Movimento, músculo e biomecânica; - Controle e Integração: Sistema nervoso; controle hormonal; - Informação e sentidos; Sistemas sensoriais (órgãos dos sentidos). Competências: - Compreensão teórica e prática dos processos fisiológicos dos diferentes táxons e suas estruturas morfoanatômicas, considerando variáveis como sistemática e ontogenia nos diferentes táxons de vertebrados; - Compreensão e interpretação sobre o processo e o resultado da filogenética sobre a comparação dos mecanismos de adaptação ao meio ambiente. Habilidades: - Capacidade de reconhecer os mecanismos fisiológicos de adaptação dos seres vivos; - Capacidade para atividades práticas de fisiologia animal comparada (dissecação) permitindo, reconhecer evidências de filogenia, ontogenia, sistemática de seu objeto de estudo. Referência bibliográfica básica: SCHMIDT-NIELSEN, K. 1996. Fisiologia Animal – Adaptações e Meio-Ambiente. São

Paulo: Editora Santos. 5ª ed., 2002. GUYTON, Arthur C.; Hall, John E. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Elsevier.

11ª ed., 2006. GEORGE, Luiz Ludovico et al. Histologia Comparada. São Paulo: Roca. 2ª ed., 1998. Referência bibliográfica complementar: POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. São Paulo: Atheneu. 3ª

ed., 2003. RANDAL, D., BURGGREN, W. & FRENCH, K. Eckert – Fisiologia Animal, Mecanismos e

Adaptações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 4ª ed., 2000. BERNE, Robert M.; LEVY, Matthew N. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 4ª

ed., 2000. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 3ªed., 2008. GUYTON, A. C. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 6ª ed., 1998.

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FISIOLOGIA VEGETAL 6º período Carga horária total: 60h Prática: 15h Teórica: 45h A disciplina apresenta ao acadêmico os processos e mecanismos fisiológicos das plantas, demonstrando o funcionamento e a dinâmica interna dos vegetais. Bases Tecnológicas: - Célula, tecido e órgãos vegetais - relação entre estrutura e função; - Relações hídricas: funções, propriedades e movimento da água na planta; - Transpiração; - Estresse hídrico e crescimento das plantas; - Nutrição mineral; - Transporte de solutos orgânicos: mecanismos de transporte, xilema e floema, translocação de fotoassimilados; - Fotossíntese e fotorrespiração; - Respiração; - Crescimento, desenvolvimento, diferenciação, morfogênese; - Reprodução e frutificação; - Dormência e germinação; - Hormônios vegetais e reguladores do crescimento; - O ciclo vital das plantas superiores; - Implicações fisiológicas da herbivoria, predação, minadores e galhadores. Competências: - Conhecer os fenômenos fisiológicos nas plantas e suas relações com fatores ambientais; - Entender os processos de crescimento e desenvolvimento dos vegetais; - Identificar e compreender os processos metabólicos das plantas, correlacionando-os com o crescimento, desenvolvimento e produtividade; - Compreender as implicações fisiológicas de impactos ambientais, fatores bióticos e abióticos; - Compreender as diferenças fisiológicas entre plantas de diferentes ambientes. Habilidades: - Aplicar os conhecimentos de fisiologia vegetal na germinação e manutenção de plantas; - Usar os conhecimentos de fisiologia vegetal na aplicação de práticas envolvendo plantas, tante em pesquisa quanto ensino; - Aplicar conhecimentos de fisiologia vegetal em estudos ambientais; - Prever e tomar medidas preventivas e remediadoras envolvendo comunidades vegetais; - Ministrar aulas de ensino básico envolvendo os processos fisiológicos dos vegetais. Referência bibliográfica básica: FERRI, M.G. Fisiologia Vegetal. São Paulo: Editora E.P.U. 2ª ed., 1985. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 7ª ed., 2007. ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blücher. 1ª ed., 1974. Referência bibliográfica complementar: LINCOLN, T.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Porto Alegre: Artmed. 3ª ed., 2004. MODESTO, Z. M. M; SIQUEIRA, N. J. B. Botânica. São Paulo: EPU. 1ª Edição,1981. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos:RiMa 1ª Edição, 2000. FERRI, M. G.; ANDRADE, M. A. B.; LAMBERTI, A. Botânica – Fisiologia – Curso

Experimental. Ed. Nobel. São Paulo, 1981. SUTCLIFFE, J. As plantas e a água. E. P.U. São Paulo, 1980.

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GENÉTICA 4º período Carga horária total: 80h Prática: 8h Teórica: 72h Esta disciplina, importante para a compreensão do funcionamento da vida, aborda os mecanismos de transmissão de informação genética ao longo das gerações. Explica como essa informação é lida, aplicada e replicada, e como ela é responsável pela construção, organização e funcionamento dos organismos, além do papel da variação na evolução biológica. Estuda também desde suas moléculas fundamentais às estruturas envolvidas nesse processo. A genética serve de base para disciplina como Evolução e é aprofundada em Biologia Molecular. Bases Tecnológicas: - Importância e objetivos da genética, terminologia e conceitos empregados; - A história de Mendel; - Primeira e segunda Leis da Hereditariedade; - Herança Monoíbrida (cruzamentos, dominância completa, dominância incompleta, codominância, alelos letais, penetrância, expressividade); - Heranças relacionadas ao sexo; - Herança Diíbrida (proporções clássicas, epistasia, alelos múltiplos); - Análise de heredogramas; - Descoberta e Estrutura do DNA; - Dogma Central da Biologia Molecular: Processos de Replicação, Transcrição e Tradução; - Organização de material genético em procariotos e eucariotos; - Estrutura dos genes em procariotos e eucariotos; - Citogenética: Morfologia cromossômica e cariótipo; - Anomalias cromossômicas (alterações numéricas e estruturais; - Produção da variação genética: Mutação - Introdução à Genética Quantitativa; - Introdução à Genética de Populações. Competências - Compreender os mecanismos de herança genética; - Compreender a natureza e funcionamento do material genético; - Compreender o papel e comportamento dos genes em heranças complexas; - Conhecer os mecanismos evolutivos que afetam as proporções gênicas em populações. Habilidades: - Capacidade de reconhecer os diferentes tipos de herança genética. - Desenvolver heredogramas e relacioná-los com os diferentes tipos de herança. - Relacionar o conhecimento sobre herança à evolução biológica. Referência bibliográfica básica: GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C.; GELBART, W.M.;

WESSLER, S.R. Introdução à Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 9ª ed., 2010.

BURNS, G. W.; BALTINO, P. J. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 6ª ed., 1991. ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artmed, 4. ed., 2008. Referência bibliográfica complementar: ZAHA, A. et al. Biologia Molecular Básica. Porto Alegre: Mercado Aberto. 3ª ed., 1997. WILLARD, T.M. Genética Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 6. ed., 2002. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 8ª ed., 2005.

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DE ROBERTIS, Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 4ª ed., 2006.

MOTTA, P. Genética Humana. 2ªed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. LEWIS, R. Genética Humana: Conceitos e aplicações. 5ª Ed. Guanabara Koogan. 2004.

Rio de Janeiro. GEOLOGIA 6º período Carga horária total: 60h Prática: 15h Teórica: 45h A disciplina aborda os conceitos gerais de Geologia explicando a formação do Universo e demonstrando como a formação do planeta Terra implica em suas características únicas. Descreve a estrutura interna da Terra e os principais eventos geomorfológicos e como estes eventos influenciam a origem, evolução e estrutura dos ecossistemas. Apresenta um enfoque na geologia regional, abordando os principais eventos geológicos da América do Sul, principalmente da Bacia Amazônica. As bases apresentadas na disciplina oferecem um melhor entendimento para o aluno no processo evolutivo da Terra, desde a sua formação, aparecimento dos seres vivos até os dias de hoje, estando diretamente relacionas à Biologia Evolutiva, Paleontologia, e Seminários Interdisciplinares VII – História da Terra. Bases Tecnológicas: - Teorias sobre origem do universo; - Divisão do tempo geológico; - Estrutura e dinâmica interna da Terra; - Minerais. Propriedades físicas e químicas; - Vulcanismo, magmatismo e rochas magmáticas; - Ondas sísmicas: os tipos e o seu registro no interior da Terra; - Tectonia de placas; - Metamorfismo e rochas metamórficas; - Pedologia e formação de rochas sedimentares; intemperismo, formação de solos e agentes erosivos, transporte de sedimentos, ambientes geológicos de sedimentação e formação de rochas sedimentares; - Estratigrafia; - Relevo cárstico; - Formação e dinâmica do ambiente subterrâneo - interstícios e cavernas nas diferentes formações; - O ciclo da água; importância da água subterrânea; - Mapas geológicos; - Eventos geológicos da América do Sul; - Teorias de formação da Bacia Amazônica. Competências: - Entender as teorias do surgimento do Universo; - Compreender a estrutura e dinâmica interna do planeta Terra; - Entender a importância da preservação dos recursos hídricos; - Conhecer a estrutura dos minerais e suas interações para a formação das rochas; - Entender as teorias de formação da América do Sul, especialmente aplicadas à formação da Bacia Amazônica, relacionando com distribuição atual das espécies; - Entender a importância da preservação dos recursos hídricos. Habilidades: - Reconhecer os principais minerais e minérios; - Reconhecer as principais rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas; - Reconhecer e interpretar colunas estratigráficas; - Ler e entender um mapa geológico;

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- Aplicar os conhecimentos de geologia na biologia. Referência bibliográfica básica: TEIXEIRA, W; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. (org). Decifrando a Terra.

São Paulo. Companhia Editora Nacional. 2ª ed., 2008. LEINZ, V. & AMARAL, S. E. Geologia Geral. São Paulo: Ed. Nacional. 14ª ed., 1990. POPP, J.R Geologia Geral. Rio de Janeiro: LTC. 5ª ed., 2004. Referência bibliográfica complementar: CARINA, C.; POTTER, C. Você está aqui. São Paulo: Companhia das Letras. 2010. BRITO, I. M. Bacias Sedimentares e Formações Pós-Paleozóicas do Brasil. Rio de

Janeiro: Editora Interciência. 1ªEdição, 1979. QUADROS, M. L. E. S. e RIZZOTO, G. J. Geologia Recursos Minerais do Estado de

Rondônia. Editora Ministério de Minas e Energia. 2007. SUGUIO, K.; SUZUKI, U. A Evolução Geológica da Terra e a Fragilidade da Vida. São

Paulo: Editora Edgard Blücher. 1ª ed., 2003. SUGUIO, K. Geologia do Quaternário e Mudanças Climáticas. Oficina de textos. São

Paulo1ª ed., 2010. MACALESTER, A.L. História Geológica da Vida. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 1ª

ed., 7ª reimpressão, 2002. GUERRA, A. T. & GUERRA, A.J. T. Novo Dicionário Geológico- Geomorfológico.

Bertrand Brasil. 2005. QUADROS, M.L.E.S. CPRM. Recursos Minerais do Estado de Rondônia. MME. 2007. HISTOLOGIA ANIMAL 2º período Carga horária total: 60h Prática: 20h Teórica: 40h O estudo dos tecidos animais compoemm juntamente com a Biologia Celular as bases para o entendimento da estrutura dos organismos. Esta disciplina aborda o estudo dos tecidos desde sua formação de forma comparativa, do ponto de vista evolutivo, além de apresentar métodos de preparação e utilização de material histológico. Bases Tecnológicas: - Conceitos em histologia; - Métodos de fixação, inclusão e coloração; - Microscopia de luz e eletrônica; - Origem, características gerais do tecido epitelial; epitélio de revestimento: derme, serosas e mucosas; epitélio glandular: glândulas endócrinas, exócrinas e mistas; - Origem, características específicas das seguintes variedades de tecido conjuntivo; tecidos conjuntivos propriamente dito (frouxo e denso); tecido conjuntivo de propriedades gerais ( tecido adiposo, tecido elástico, tecido reticular ou hematopoiético- linfóide e mielóide- tecido mucoso); - Tecido cartilaginoso; - Tecido ósseo; - Tecido muscular; constituição, origem e função; tipos de tecido muscular; músculo estriado esquelético; músculo estriado cardíaco; músculo liso; - Tecido nervoso; características gerais, origem e funções do tecido nervoso; sistema nervoso central ( meninges, substância branca e cinzenta ); sistema nervoso periférico ( nervos, gânglios nervosos, sinapse, barreira hematoencefálica); - Sistema circulatório; função; estruturas (coração, capilares, artérias, veias, sistema linfático, grande e pequena circulação); células do sangue; - Trato digestivo. constituição e características gerais. glândulas associadas ( salivares, fígado e pâncreas); - Aparelho respiratório; constituição; pulmões; porção condutora e porção respiratória;

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- Aparelho urinário; rim; corpúsculo renais e filtração do sangue. Competências: - Compreender as principais técnicas histológicas; - Conhecer os tecidos formadores dos sistemas biológicos; - Compreender o funcionamento e composição dos tecidos biológicos; Habilidades: - Capacidade de identificar as características principais dos diferentes tecidos biológicos; - Capacidade de realizar técnicas de preparação histológica; - Reconhecer os principais tecidos biológicos; Referência bibliográfica básica: JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa,; CARNEIRO, José,. Histologia básica : texto e atlas. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan. 11ª ed., 2004. DI FIORE, Mariano S. H. di. Atlas de histologiaRio de Janeiro: Guanabara Koogan. 7ª ed.,

2001. GEORGE, Luiz Ludovico et al. Histologia Comparada. São Paulo: Roca. 2ª ed., 1998. Referência bibliográfica complementar: GARDTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Atlas Colorido de Histologia. Rio Janeiro:

Guanabara Koogan. 3ª ed., 2002. PAPINI, Solange.; FRANÇA, Maria H. Sayago. Manual de Citologia e Histologia. São

Paulo: Atheneu. 1ª ed., 2003. GARDTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de Histologia: em cores. 2. Ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2003 YOUNG, Barbara.; HEATH, John W. Histologia Funcional. 4 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara koogan, 2001 PAPINI, Solange.; FRANÇA, Maria H. Sayago. Manual de Citologia e Histologia. 1

ed.São Paulo: Atheneu, 2003 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E PESQUISA 3º período Carga horária total: 40h Prática: 0h Teórica: 40h Esta disciplina fornece os subsídios para uma reflexão sobre o processo de desenvolvimento do homem e da formação de educadores desde a antigüidade até nossos dias. Apresenta do ponto de vista histórico da educação básica à pós-graduação. No ensino superior a pesquisa e educação são intrinsicamente ligados e são apresentados de forma integrada ao acadêmico, enfatizando sua ligação direta na formação de pesquisadores. Bases Tecnológicas: - Historia da educação mundial - Breve história da educação no ocidente; - Historia da educação básica e superior no Brasil; - História da pós-graduação no Brasil; - Legislação; - Historia da pesquisa mundial; - Historia da pesquisa no Brasil e panorama atual; - Órgãos fomentadores de pesquisa; - Plataforma Lattes. Competências: - Compreender o processo histórico a formação da educação; - Identificar características da pedagogia ao longo do tempo.

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Habilidades: - Compreender a construção dos conceitos da educação básica e superior; - Reconhecer diferentes formas educacionais no tempo e em sociedades distintas; - Compreender a construção pedagógica brasileira. Referência bibliográfica básica: MANACORDA, Mario Alighiero. Historia da Educação – da Antiguidade aos nossos dias.

8ªed. São Paulo: Cortez. 2000. SAVIANI, Dermeval. Educação Brasileira: Estrutura e Sistema. 9ª edição. Campinas/SP:

Autores Associados, 2005, 161p. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa.

São Paulo: Paz e Terra. 16ªed., 2007. Referência bibliográfica complementar: RIBEIRO, Maria Luisa Santos. Historia da Educação Brasileira: a organização escolar.

21ª Ed. Campinas/SP: Autores Associados, 2010. GERMANO, Jose Wellington. Estado Militar e Educação no Brasil. 3ª edição São

Paulo/SP: Cortez, 2000, 297p. GHIRALDELLI, Paulo Junior. História da Educação. 2ª Ed. São Paulo: Cortez, 2000, 240p. VIEIRA, Evaldo. Estado e Miséria Social no Brasil. 1ª Ed. São Paulo: Cortez, 1995. SAVIANI, Dermeval. Para uma História da Educação Latino Americana. 1ª Ed. São

Paulo/SP: Autores Associados, 1996. PILETTI, C., PILETTI, N. Filosofia e Historia da Educação. 15ª ed. São Paulo: Atica, 2000,

264p. INSTRUMENTALIZAÇÃO EM BIOLOGIA CELULAR, FISIOLOGIA E GENÉTICA 6º período Carga horária total: 20h Prática: 13h Teórica: 7h A disciplina apresenta ao acadêmico, instrumentos para o desenvolvimento de aulas no ensino de Biologia e atividades práticas rotineiras de Biologia Celular, Fisiologia e Genética, enfocando o desenvolvimento da criatividade, elaboração e adequação destes instrumentos. Fornecendo ainda recursos, estímulos e motivação aos alunos para que consigam desenvolver seus próprios conceitos partindo de sua observação e análise crítica. Propicia um melhor desempenho como educador, em conjunto com as disciplinas Biologia Celular, Fisiologia Animal, Fisiologia Vegetal, além das demais Instrumentalizações. Bases Tecnológicas: - Dinâmicas para o ensino de biologia; - Seleção e organização dos conteúdos para o ensino de biologia; - Preparo de aulas práticas de biologia; - Práticas de campo para a educação básica; - Organização de Museus e feiras de ciências; - A importância da excursão didática e/ou visitas técnicas; - Softwares educacionais para o ensino de biologia; - Uso do livro didático de biologia; - Práticas em Biologia Celular; - Práticas em Genética; - Práticas em Fisiologia. Competências: - Perceber a articulação existente entre os conteúdos teóricos e práticos; - Compreender as várias formas de construção do conhecimento e transmissão do mesmo; - Ter a visão consciente do papel do educador criativo como elemento fundamental; - Conhecer práticas rotineiras no estudo da Biologia Celular, Fisiologia e Genética;

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- Conhecer práticas lúdicas e aplicação de jogos didáticos no ensino da Biologia Celular, Fisiologia e Genética; - Compreender o papel do professor como colaborador no processo de construção da aprendizagem; - Compreender a importância da formação continuada no processo de construção do conhecimento. Habilidades: - Analisar de forma crítica a importância da criação e elaboração de material didático e sua utilização no processo de aprendizagem; - Adaptar-se nas situações do cotidiano que requerem atenção especial ao conteúdo abordado; - Saber aplicar práticas lúdicas e jogos didáticos aplicados ao ensino da Biologia Celular, Fisiologia e Genética; - Saber utilizar práticas rotineiras nas pesquisas em Biologia Celular, Fisiologia e Genética. Referência bibliográfica básica: DE ROBERTIS, Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan. 4ª ed., 2006. GUYTON, Arthur C.; Hall, John E. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Elsevier.

11ª ed., 2006. RANDAL, D., BURGGREN, W. & FRENCH, K. Eckert – Fisiologia Animal, Mecanismos e

Adaptações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 4ª ed., 2000. GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C.; GELBART, W.M.;

WESSLER, S.R. Introdução à Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 9ª ed., 2010.

Referência bibliográfica complementar: JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 8ª ed., 2005. ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artmed, 4. ed., 2008. SCHMIDT-NIELSEN, K. 1996. Fisiologia Animal – Adaptações e Meio-Ambiente. São

Paulo: Editora Santos. 5ª ed., 2002. GUYTON, A. C. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 6ª ed., 1998. ZAHA, A. et al. Biologia Molecular Básica. Porto Alegre: Mercado Aberto. 3ª ed., 1997. INSTRUMENTALIZAÇÃO EM BOTÂNICA 8º período Carga horária total: 20h Prática: 13h Teórica: 7h A disciplina apresenta ao acadêmico, instrumentos para o desenvolvimento de aulas no ensino de Botânica e atividades práticas rotineiras, enfocando o desenvolvimento da criatividade, elaboração e adequação destes instrumentos, visando facilitar o ensino através da utilização de recurso de baixo custo e/ou de fácil acesso proporcionando uma abordagem de ensino construtivista. Propicia um melhor desempenho como educador, em conjunto com as disciplinas de Ecologia I, Ecologia II, Didática, Ecologia Tropical, Botânica I, II, e III e Zoologia I, II e III, além das demais Instrumentalizações. Bases Tecnológicas: - Estratégia de ensino por através de aplicação da exposição dialógica e discussões orientadas; - Utilização de roteiro de estudo; - Estudo de caso e manipulação; - Observação, descrição, classificação e conceituação de materiais botânicos; - Preparo de aulas práticas de botânica;

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- Práticas e procedimentos de campo; - Softwares educacionais para o ensino de botânica; - Uso do livro didático e paradidático de botânica; - Práticas lúdicas e aplicação de jogos didáticos no ensino da botânica; - Práticas rotineiras em botânica. Competências: - Perceber a articulação existente entre os conteúdos teóricos e práticos; - Compreender as várias formas de construção do conhecimento e transmissão do mesmo; - Ter a visão consciente do papel do educador criativo como elemento fundamental; - Conhecer práticas rotineiras no estudo da botânica; - Conhecer práticas lúdicas e aplicação de jogos didáticos no ensino da botânica; - Compreender o papel do professor como colaborador no processo de construção da aprendizagem; - Compreender a importância da formação continuada no processo de construção do conhecimento. Habilidades: - Analisar de forma crítica a importância da criação e elaboração de material didático e sua utilização no processo de aprendizagem; - Adaptar-se nas situações do cotidiano que requerem atenção especial ao conteúdo abordado; - Saber aplicar práticas lúdicas e jogos didáticos aplicados ao ensino da botânica; - Saber utilizar práticas rotineiras nas pesquisas em botânica. Referência bibliográfica básica: RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 7ª ed., 2007. FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). São Paulo:

Nobel. 15ª ed., 1999. APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal. Viçosa-

MG: UFV. 2ªEdição, 2006. SAITO, M. L; OLIVEIRA, F. de. Práticas de morfologia vegetal. São Paulo: Atheneu.

1ªEdição, 2000 Referência bibliográfica complementar: MODESTO, Z. M. M; SIQUEIRA, N. J. B. Botânica. São Paulo: EPU. 1ª Ed. 1981. BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas.

Porto Alegre: Artmed. 4ª ed., 2008. FILHO, I. D. Ecologia Geral. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna. 1ª Ed. 2007. LORENZI, H. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova

Odessa-SP: Editora Plantarum, 3ªEdição. 1995. LORENZI, H. Árvores brasileiras. Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas

nativas do Brasil. Vol.1. Nova Odessa-SP: Editora Plantarum. 4ª Edição, 2002. LORENZI, H. Árvores brasileiras. Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas

nativas do Brasil. Vol.2. Nova Odessa-SP: Editora Plantarum. 2ª Edição, 2002. LORENZI, H. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova

Odessa-SP: Editora Plantarum, 3ªEdição. 1995. BARROSO, G.M.; PEIXOTO, A.L.; ICHASO,C.L. GUIMARÃES, E.F.; COSTA, C.G.

Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol.1. Viçosa-MG: UFV. 2ª ed., 2004. BARROSO, G.M.; PEIXOTO, A.L.; ICHASO,C.L. GUIMARÃES, E.F.; COSTA, C.G.

Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol.2. Viçosa-MG: UFV. 2ª ed., 2004. BARROSO, G.M.; PEIXOTO, A.L.; ICHASO,C.L. GUIMARÃES, E.F.; COSTA, C.G.

Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol.3. Viçosa-MG: UFV. 2ª ed., 2004.

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INSTRUMENTALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS 6º período Carga horária total: 20h Prática: 13h Teórica: 7h A disciplina apresenta ao acadêmico, instrumentos para o desenvolvimento de aulas no ensino de Ciências, enfocando o desenvolvimento da criatividade, elaboração e adequação destes instrumentos. Fornecendo ainda recursos, estímulos e motivação aos alunos para que consigam desenvolver seus próprios conceitos partindo de suas observações e análise crítica. Propicia um melhor desempenho como educador e pesquisador, em conjunto com as disciplinas de Química, Física e Matemática, além das demais Instrumentalizações. Bases Tecnológicas: - Dinâmicas para o ensino de ciências; - Seleção e organização dos conteúdos para o ensino de Ciências; - Preparo de atividades práticas de ciências (Meio ambiente, física, química, corpo humano, água e solo), com a criação de roteiros para procedimentos experimentais; - Práticas de campo e laboratório; - Organização e Gerenciamento de laboratórios; - Organização de feiras de ciências; - A importância da excursão didática e/ou visitas técnicas; - Softwares educacionais para o ensino de Ciências; - Uso do livro didático de Ciências. Competências: - Ter a criatividade para escolha, elaboração e adequação de instrumental para desenvolvimento de atividades em Ciências; - Capacidade de criar e aplicar atividades práticas sob a forma de roteiros. Habilidades: - Refletir sobre o papel da Ciência, da tecnologia e da sociedade no ensino de Ciências; - Analisar, planejar, produzir e utilizar instrumentos da prática em Ciências que embasem o trabalho do profissional biólogo. Referência bibliográfica básica: BISCUOL.A, G. J.; MAIALI, A. C. Física – volume único: Mecânica, termologia,

ondulatória e eletricidade – 3 ed. – São Paulo: Saraiva, 2002. IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C.. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 2.

São Paulo: Atual. 9ª ed., 2006. SILVA, Sebastião Medeiros; et al. Matemática Básica para Cursos Superiores. São

Paulo: Atlas. 1ª ed., 2002. BROWN, T. L., LeMAY, H. E., BURSTEN, B. E. Química a Ciência Central. São Paulo:

Pearson – Prentice Hall. 9ª ed., 2007. Referência bibliográfica complementar: CARLOS; KAZUHITO; FUKE. Os Alicerces da Física . São Paulo: Saraiva. 15ª ed., 2007. PIRES, Antonio. Evolução das Idéias da Física. Livraria da Física. 1 ed. 2008 DANTE, Luiz Roberto; Matemática Contexto e Aplicações. Volume único. São Paulo:

Ática. 3ª ed., 2009. ROZEMBERG, I. M. Química Geral. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 1ª ed., 2002. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC. 2ª ed., 2008. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. Vol. 2. Rio de Janeiro: LTC. 2ª ed., 2008. KOTZ, J. C.; TREICHEL JR, P. Química e reações químicas. LTC Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A. 2002. 4ª Ed.Rio de Janeiro.

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INSTRUMENTALIZAÇÃO EM ECOLOGIA 8º período Carga horária total: 20h Prática: 13h Teórica: 7h A disciplina apresenta ao acadêmico, instrumentos para o desenvolvimento de aulas no ensino em Ecologia e atividades práticas rotineiras, enfocando o desenvolvimento da criatividade, elaboração e adequação destes instrumentos. Ao mesmo tempo, propicia um melhor desempenho como educador, em conjunto com as disciplinas de Ecologia I, Ecologia II, Didática, Ecologia Tropical, Botânica I, II, e III e Zoologia I, II e III, além das demais Instrumentalizações. Bases Tecnológicas: - Métodos e técnicas na avaliação do ambiente aquático: medidas de pH, Oxigênio dissolvido, radiação e condutividade; - Métodos e técnicas de avaliação do ambiente terrestre: topografia e cartografia, métodos para avaliação e análise quantitativa da fauna e da flora; - Métodos e técnicas para fixação dos conceitos ecológicos, cadeia alimentar, teia alimentar e classificação dos seres; - Práticas lúdicas e aplicação de jogos didáticos no ensino da Ecologia. Competências: - Estar integrado com o conteúdo das disciplinas relacionadas; - Perceber a articulação existente entre os conteúdos teóricos e práticos; - Compreender as várias formas de construção do conhecimento e transmissão do mesmo; - Ter a visão consciente do papel do educador criativo como elemento fundamental; - Conhecer práticas lúdicas aplicadas ao ensino da Ecologia; - Conhecer práticas rotineiras no estudo da Ecologia; - Compreender o papel do professor como colaborador no processo de construção da aprendizagem; - Compreender a importância da formação continuada no processo de construção do conhecimento. Habilidades: - Aplicar a relação teórica-prática nas atividades como educador e pesquisador; - Analisar de forma crítica a importância da criação e elaboração de material didático e sua utilização no processo de aprendizagem; - Adaptar-se nas situações do cotidiano que requerem atenção especial ao conteúdo abordado; - Saber aplicar práticas lúdicas e jogos didáticos aplicados ao ensino da Ecologia; - Saber utilizar práticas rotineiras nas pesquisas em Ecologia. Referência bibliográfica básica: BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas.

Porto Alegre: Artmed. 4ª ed., 2008. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara. 1ªEdição. 1988. RICKLEFS, R. E. A economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 5ª ed.,

2003. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre:

Artmed. 3ª ed., 2010. Referência bibliográfica complementar: FILHO, I. D. Ecologia Geral. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna. 1ªEdição. 2007. PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Editora Planta. 9ª

ed, 2008. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos:RiMa 1ªEdição. 2000.

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RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 7ª ed., 2007.

RUPPERT, E.E. BARNES R.S.K. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Editora Roca, 7ª ed., 2005.

POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. São Paulo: Atheneu. 3ª ed., 2003.

ODUM, Eugene P. Fundamentos de Ecologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 7ª ed., 2004.

MEDRI, M.E. BIANCHINI, E. SHIBATTA, J.A.P. A Bacia do Rio Tibagi. Londrina: M.E. MEDRI, 1ªEdição. 2002.

INSTRUMENTALIZAÇÃO EM MICROBIOLOGIA 7º período Carga horária total: 20h Prática: 13h Teórica: 7h A disciplina apresenta ao acadêmico, instrumentos para o desenvolvimento de projetos experimentais para evidenciar a presença e a atividade de microrganismos de origens diferenciadas, com aplicação ao ensino básico. Oferece ainda a aplicação de técnicas básicas para o preparo de meios de cultura e coloração, a fim de promover a análise de forma alternativa para controle de população microbiana. Bases Tecnológicas: - Técnicas de coloração; - Preparação de meios de cultura; - Microbiologia prática: Métodos de microscopia aplicada à bacteriologia (coloração de Gram); - Meio de cultura para o crescimento e isolamento dos microrganismos; - Técnicas de esterilização e assepsia; - Estudo e avaliação da microbiota de vertebrados. Competências: - Ter a criatividade para escolha, elaboração e adequação de instrumental para desenvolvimento de atividades práticas em microbiologia; - Capacidade de criar e aplicar atividades práticas sob a forma de roteiros. Habilidades: - Analisar, planejar, produzir e utilizar instrumentos da prática em laboratório de microbiologia que embasem o trabalho do profissional biólogo. Referência bibliográfica básica TRABULSI, L. R. e Cols. Microbiologia. São Paulo: Atheneu. 4ª ed., 2004. TORTORA, Gerard j., FUNKE, Berdell R., CASE, Christine L., et al. Microbiologia, Porto

Alegre. Artmed. 8ª ed., 2007. MURRAY, Microbiologia Médica. B. B. Microbiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan. 3ª ed., 1998. Referência bibliográfica complementar BARBOSA, H. R e TORRES, B.B. Microbiologia Básica. São Paulo: Atheneu. 1999. BLACK, Jacquelyn G. Microbiologia Fundamento e Perspectivas. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 4ª ed., 2002. DIAS DA SILVA, W.; MOTA, I. Bier Imunologia Básica e Aplicada. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 5ª ed., 2003. FUTUYMA, D.J. Biologia Evolutiva. São Paulo: FUNPEC. 2ª ed., 2003. JANEWAY.JR.C. Imunologia: O sistema imune na saúde e na doença. Porto Alegre.

Artmed. 5ª ed., 2002.

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INSTRUMENTALIZAÇÃO EM ZOOLOGIA 7º período Carga horária total: 20h Prática: 13h Teórica: 7h A disciplina apresenta ao acadêmico, instrumentos para o desenvolvimento de aulas no ensino de Zoologia e atividades práticas rotineiras, enfocando o desenvolvimento da criatividade, elaboração e adequação destes instrumentos. Ao mesmo tempo, propicia um melhor desempenho como educador, em conjunto com as disciplinas de Ecologia I, Ecologia II, Didática, Ecologia Tropical e Zoologia I, II e III, além das demais Instrumentalizações. Bases Tecnológicas: - Estratégia de ensino por através de aplicação da exposição dialógica e discussões orientadas; - Utilização de roteiro de estudo; - Estudo de caso e manipulação; - Observação, descrição, classificação e conceituação de materiais zoológicos; - Preparo de aulas práticas de zoologia; - Práticas e procedimentos de campo - Principais métodos utilizados para estudo dos animais; - Softwares educacionais para o ensino de zoologia; -Morfofisiologia, diversidade ecológica e taxonômica e evolução dos metazoários; - Práticas lúdicas e aplicação de jogos didáticos no ensino da zoologia; - Práticas rotineiras em zoologia. Competências: - Perceber a articulação existente entre os conteúdos teóricos e práticos; - Compreender as várias formas de construção do conhecimento e transmissão do mesmo; - Ter a visão consciente do papel do educador criativo como elemento fundamental; - Conhecer práticas rotineiras no estudo da zoologia; - Conhecer práticas lúdicas e aplicação de jogos didáticos no ensino da zoologia. - Compreender o papel do professor como colaborador no processo de construção da aprendizagem; - Compreender a importância da formação continuada no processo de construção do conhecimento. Habilidades: - Analisar de forma crítica a importância da criação e elaboração de material didático e sua utilização no processo de aprendizagem; - Adaptar-se nas situações do cotidiano que requerem atenção especial ao conteúdo abordado; - Saber aplicar práticas lúdicas e jogos didáticos aplicados ao ensino da zoologia; - Saber utilizar práticas rotineiras nas pesquisas em zoologia. Referência bibliográfica básica: BARNES, R.S.K; CALOW,P. & OLIVE,O. J.W. Os invertebrados: Uma nova síntese. São

Paulo, Ateneu. 1ª ed., 1995. RUPPERT, E.E. BARNES R.S.K. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Editora Roca, 7ª

ed., 2005 (3 exemplares); 6ª ed., 1996. HICKMAN JR., C.P.; ROBERTS, L.S & LARSON,A. Princípios integrados de zoologia. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan. 11ª ed., 2004. POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. São Paulo: Atheneu. 3ª

ed., 2003. Referência bibliográfica complementar:

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AMORIM, D.S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Holos Editora, Ribeirão Preto, 2002. 136p.

STORER, Tracy I. & USINGER, R. Zoologia Geral. São Paulo: Companhia Editora Nacional. 6ª ed., 1978.

RIBEIRO-COSTA, C.S.; ROCHA, R.M. Invertebrados, Manual de Aulas Práticas. Ribeirão Preto-SP: Holos. 2ª ed., 2002.

HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 2ª ed., 1995.

PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. Coleções, Bibliografia, Nomenclatura. São Paulo: UNESP 2ª ed., 1994.

INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA 3º período Carga horária total: 60h Prática: 0h Teórica: 60h A compreensão da bases fisiológicas dos seres vivos é um requisito básico para a formação do biólogo. A disciplina visa apresentar ao estudante um panorama dos principais mecanismos fisiológicos regulatórios do corpo humano, além da base biofísica necessária para a adequada compreensão da fisiologia. A partir deste campo de conhecimento oferece condições para que o futuro profissional seja capaz de interpretar alterações e complicações do estado de equilíbrio ou estado de homeostase orgânica. A disciplina oferece as bases da fisiologia que serão aprofundadas nas disciplinas de Fisiologia Animal Comparada e Fisiologia Vegetal. Bases Tecnológicas: - Introdução a Fisiologia Celular; - Homeostase; - Biofísica das membranas celulares; - Bioeletricidade; - Fisiologia da Contração Muscular; - Fisiologia dos Sistemas Biológicos: Sistema Nervoso central e periférico, Sistema Circulatório, Sistema Endócrino e Sistema Respiratório. Competências: - Compreender a importância dos mecanismos funcionais orgânicos, desenvolvendo o raciocínio e a análise crítica e científica do funcionamento dos seres vivos em sua integralidade; - Reconhecer os conceitos básicos das principais alterações fisiológicas dos seres vivos; - Compreender os processos fisiológicos do nível celular ao sistêmico. Habilidades: - Capacidade de entender os mecanismos fisiológicos principais dos seres vivos; - Capacidade de relacionar os sistemas biológicos ás funções fisiológicas dos seres vivos. Referência bibliográfica básica: GUYTON, Arthur C.; Hall, John E. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Elsevier.

11ª ed., 2006. DURAN, José Enrique Rodas. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice-

Hall. 1ª ed., 2003 (4 exemplares). GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier. 1ª ed., 2002 (4 exemplares). BERNE, Robert M.; LEVY, Matthew N. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 4ª

ed., 2000 (8 exemplares). Referência bibliográfica complementar: AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 3ªed., 2008.

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BERNE, Robert M.; LEVY, Matthew N. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 4ª ed., 2000.

GUYTON, A. C. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 6ª ed., 1998. RANDAL, D., BURGGREN, W. & FRENCH, K. Eckert – Fisiologia Animal, Mecanismos e

Adaptações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 4ª ed., 2000. SCHMIDT-NIELSEN, K. 1996. Fisiologia Animal – Adaptações e Meio-Ambiente. São

Paulo: Editora Santos. 5ª ed., 2002. POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. São Paulo: Atheneu. 3ª

ed., 2003. LÍNGUA PORTUGUESA 1º período Carga horária total: 60h Prática: 0h Teórica: 60h Fundamental tanto para a obtenção de novos conhecimentos quanto para a divulgação dos resultados e pesquisas, a disciplina aprimora e desenvolve a habilidade de ler, compreender e produzir um texto em língua portuguesa. Bases Tecnológicas: - História das línguas; - História da Língua Portuguesa; - Noções de Fonologia; - Noções de Morfologia (adequação à novas regras); - Noções de Ortografia; - Acentuação gráfica (adequação à novas regras); - As categorias gramaticais, noções sobre: substantivo, verbo, pronome, adjetivo, advérbio, preposição (crase), artigo; - Noções sobre Sintaxe; - Noções sobre Semântica e a estilística do texto; - O texto: aspectos cognitivos do processamento da leitura e da produção de textos, compreensão das tipologias textuais na produção de textos; - Processos de comunicação; Importância da comunicação; Estilo textual; Redação e Redação Técnica (Relatório, ata, resenha etc.). Competências: - Compreender e avaliar criticamente qualquer texto escrito em língua portuguesa; - Conhecer a diferença entre os meios de redação e redação técnica, como relatórios, atas, resenhas, textos informais, de divulgação e científicos, entre outros; - Diferenciar o falar e o escrever. Habilidades: - Discernir e interpretar adequadamente textos em diferentes estilos; - Analisar as estratégias de leitura como suporte de interação do locutor e interlocutor na produção do texto, ler, produzir e interpretar textos com eficiência; - Produzir textos e redações, em especial redações técnicas; - Utilizar a língua escrita como forma adequada de comunicação. Referência bibliográfica básica: CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo:

Companhia Editora Nacional. 48ª ed., 2008. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. São Paulo: Editora Atlas. 9ª ed., 2010. ALMEIDA, N.M. Gramática Metódica da Língua Portuguesa. São Paulo, Saraiva. 45ª ed.,

2005. VIARO, Mario Eduardo. Por trás das palavras. São Paulo: Editora Globo. 1ª Reimpressão,

2006.

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Referência bibliográfica complementar: NETO, José Ortiz. Redação prática e moderna. São Paulo: Editora Érica. 2001. DILETA, Silveira Martins & ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. São

Paulo: Editora Atlas. 29ª ed., 2010. ALMEIDA, Antonio Fernandes; ALMEIDA, Valéria Silva Rosa de. Português Básico. São

Paulo: Editora Atlas. 5ª ed., 2004. FARACO, Carlos Emílio; MOURA, Francisco Marto de. Gramática. São Paulo: Editora Ática.

20ª ed., 2010. ANDRADE, M. M. & HENRIQUES.A. Língua Portuguesa. São Paulo: Editora Atlas. 7ª ed.,

2004. MATEMÁTICA 1º período Carga horária total: 60h Prática: 0h Teórica: 60h A disciplina, importante no desenvolvimento do raciocínio lógico, prepara o acadêmico para a aplicação da matemática à biologia, e ao mesmo tempo, repassa as ferramentas para compreensão geral da matemática. Aborda de forma aplicada às Ciências Biológicas os assuntos primordiais da Matemática, seu uso na interpretação matemática e gráfica de dados utilizando rigor lógico-científico. Faz com que o acadêmico possa adquirir uma compreensão matemática abrangente necessária no contexto global e social, além de sua aplicação no ensino básico. Prepara o acadêmico para o uso da matemática aplicada às disciplinas Física, Bioestatística, Genética e Introdução à Fisiologia. Bases Tecnológicas: - Sistema Internacional de Unidades de Medidas; - Potências; - Potências de 10 - uso e aplicação; - Funções de 1º grau; - Função do 2º grau; - Função Exponencial e Logarítmica; - Conjuntos; - Análise combinatória; - Razão e Proporção - Grandezas proporcionais diretas e inversas; - Regra de três; - Porcentagem; - Limites; - Derivada. Competências: - Reconhecer e compreender os principais métodos e fórmulas matemáticas aplicados às Ciências Biológicas e ensino básico; - Compreender e aplicar os conceitos da lógica matemática; - Aprofundar seu conhecimento em lógica matemática e aplicá-la em disciplinas avançadas; - Possuir noções de grandezas e medidas para a compreensão da realidade e a solução de problemas; - Interpretar e resolver problemas que envolvam questões técnico-científicas, usando representações matemáticas; - Interpretar informações obtidas da leitura de gráficos e tabelas de caráter técnico-científicas. Habilidades: - Utilizar os recursos básicos de matemática no âmbito geral das atividades do profissional em biologia;

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- Construir trabalhos e relatórios com uma apresentação e interpretação adequada dos dados numéricos e grandezas; - Ler, interpretar e analisar criticamente, relatórios técnicos e projetos na área de Biologia que envolvam dados matemáticos, além da capacidade de leitura e interpretação de dados; - Capacidade de preparação e execução de aulas envolvendo a matemática no ensino básico; - Utilizar as unidades de medidas nacionais e internacionais em situações gerais; - Aplicar cálculos com potência de dez em situações que envolvem redução de valor numérico por meio da notação cientifica; - Interpretar graficamente os vários tipos de funções; - Resolver problemas que envolvam o conteúdo abordado. Referência bibliográfica básica: GUIDORRIZZI, Hamilton Luiz; Um curso de cálculo. Vol. 1, Rio de Janeiro: LTC. 5ª ed.,

2006. IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C.. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 2.

São Paulo: Atual. 9ª ed., 2006. SILVA, Sebastião Medeiros; et al. Matemática Básica para Cursos Superiores. São

Paulo: Atlas. 1ª ed., 2002. Referência bibliográfica complementar: BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. Vol. 1. São Paulo: Pearson Education do

Brasil. 1ª ed., 1999. CRESPO, A.A. Matemática comercial e financeira fácil. São Paulo: Saraiva. 13ª ed.,

2000. DANTE, Luiz Roberto; Matemática Contexto e Aplicações. Volume único. São Paulo:

Ática. 3ª ed., 2009. MORETTIN, Pedro A; Cálculo funções de uma variável e várias variáveis. São Paulo:

Saraiva. 1ª ed., 2009. MAGNUSSON, Willian E. Estatística sem Matemática. Londrina: Editora Planta. 2005. METODOLOGIA CIENTÍFICA 2º período Carga horária total: 60h Prática: 0h Teórica: 60h A Biologia é antes de mais nada uma ciência. Logo, o biólogo deve ser capaz de ler, compreender, construir e executar um trabalho científico. Esta disciplina prepara o acadêmico para ler de forma criteriosa, e para realizar um trabalho científico desde sua idealização à sua apresentação ou publicação. Os alunos terão adquirido conhecimentos necessários para a elaboração de relatórios e tem aplicação direta nas disciplinas relacionadas ao Trabalho de Conclusão de Curso. Prepara o aluno para a disciplina Prática de Pesquisa e é continuada pela mesma. Bases Tecnológicas: - Leitura crítica; - Resumos, resenhas e esquemas - aplicações no aprendizado; - Citação versus plágio; - Levantamento bibliográfico e obtenção de bibliografia; - Bancos de dados e fontes bibliográficas em biologia; - Tipos de pesquisa - trabalhos descritivos; teste de hipóteses, outros tipos; - Concepção de um trabalho científico: idealização, preparação, decisões metodológicas, levantamento bibliográfico, execução e coleta de dados, análise, escrita, adequação e publicação; - Normas técnicas; - Tipos de revista, formatos e padronizações;

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- Padrões internacionais para figuras; - Formas de apresentação e publicação; - Ética, autorizações, licenças e permissões. Competências: - Ler de forma crítica trabalhos científicos e extrair as informações de forma eficiente; - Entender trabalhos científicos; - Preparo para absorver conhecimento de forma produtiva. Habilidades: - Idealizar e apresentar um trabalho científico de forma adequada; - Capacidade de realizar buscas e levantamentos bibliográficos; - Capacidade de buscar novas fontes de dados e manter-se atualizado; - Capacidade de buscar informações sobre quais autorizações e permissões são necessárias e como solicitá-las. Referência bibliográfica básica: ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas. 8ª

ed., 2007. BARROS, A.J.P. e LEHFELD, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas.

Petrópolis: Vozes. 16ª ed., 2005. LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:

Atlas. 7ª ed., 2007. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez. 23ª ed., 2007. Referência bibliográfica complementar: SANTOS, A. R. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro:

DP&A. 6ª ed., 2004. CERVO, A. L. e BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: Makron Book. 4ª ed.,

1996. FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva. 5ª ed., 2006. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas. 4ª ed., 2002. LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo:

Atlas. 6ª ed., 2005. CHIZOTTI, A. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez. 8ª ed., 2006. BRANDÃO, R. Pesquisa Participante. São Paulo: Editora Brasiliense. 1ª ed., 1999. ARMANI, D. Como elaborar Projetos? Guia prático para Elaboração e Gestão de

Projetos Sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial. 2003. ECO, U. Como se faz uma Tese. São Paulo: Editora Perspectiva. 19ª ed., 2005. LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas. 5ª ed., 2002. GIL, A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas. 6ª ed., 2010. FLICK, U. Introdução à Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Artmed. 3ª ed., 2009. FLICK, U. Qualidade na Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Artmed. 1ª ed., 2009. MICROBIOLOGIA 5º período Carga horária total: 60h Prática: 12h Teórica: 48h Esta disciplina apresenta o estudo dos micro-organismos (vírus, bactérias e fungos), apresentando os conhecimentos básicos de morfologia, fisiologia, genética, estrutura, classificação e métodos de estudo. Demostra as relações dos microorganismos com outros organismos e as aplicações destes conhecimentos no funcionamento dos ecossistemas. Aborda o cultivo de microrganismos e procedimentos usuais para controle de populações bacterianas, aplicando estes conhecimentos à microbiologia de alimentos, microbiologia industrial, ambiental e sanitária associando à saúde pública. Aproveita estes conhecimentos

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para realizar ainda reflexões básicas sobre as normas éticas e de biossegurança. Bases Tecnológicas: - Estrutura, classificação, genética, reprodução e morfologia dos microrganismos, células procarióticas e eucarióticas (bactérias, fungos, protozoários e vírus); - Conceitos de bioquímica para a microbiologia (estruturas celulares, membrana celular, parede celular); - Microbiologia prática: Métodos de microscopia aplicada à bacteriologia (coloração de Gram); meio de cultura para o crescimento e isolamento dos microrganismos; técnicas de esterilização e assepsia; estudo e avaliação da microbiota de vertebrados; - Micro-organismos associados a animais, incluindo o homem; - Micro-organismos como indicadores ambientais; microrganismos decompositores; microbiologia do solo; - Ciclos biogeoquímicos (carbono, nitrogênio, fósforo e enxofre) e a participação dos microrganismos; - Ecologia microbiana do tratamento de efluentes (tratamento aeróbio e anaeróbio de esgotos e os principais microrganismos envolvidos - metabolismo aeróbio e anaeróbio); - Microrganismos e o processo de biocorrosão; - Biofilmes microbianos; - Microrganismos degradadores de compostos tóxicos. Competências: - Entender a estrutura, classificação, genética, reprodução e morfologia dos organismos procariotos; - Compreender o papel dos micro-organismos no meio ambiente e em relação a outros organismos; - Conhecer a importância ecológica e econômica dos micro-organismos. Habilidades: - Manipular e realizar procedimentos e estudos com estes microrganismos. Referência bibliográfica básica: TRABULSI, L. R. e Cols. Microbiologia. São Paulo: Atheneu. 4ª ed., 2004. TORTORA, Gerard j., FUNKE, Berdell R., CASE, Christine L., et al. Microbiologia, Porto

Alegre. Artmed. 8ª ed., 2007. MURRAY, Microbiologia Médica. B. B. Microbiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan. 3ª ed., 1998. Referência bibliográfica complementar: BARBOSA, H. R e TORRES, B.B. Microbiologia Básica. São Paulo: Atheneu. 1999. BLACK, Jacquelyn G. Microbiologia Fundamento e Perspectivas. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 4ª ed., 2002. DIAS DA SILVA, W.; MOTA, I. Bier Imunologia Básica e Aplicada. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 5ª ed., 2003. FUTUYMA, D.J. Biologia Evolutiva. São Paulo: FUNPEC. 2ª ed., 2003. JANEWAY.JR.C. Imunologia: O sistema imune na saúde e na doença. Porto Alegre.

Artmed. 5ª ed., 2002. PALEONTOLOGIA 7º período Carga horária total: 40h Prática: 10h Teórica: 30h A disciplina apresenta ao aluno uma abordagem geral sobre o surgimento da vida no planeta Terra, bem como todas os grandes eventos geológicos que ocorreram durante o processo de desenvolvimento dos seres vivos. Estuda o histórico da Paleontologia, bem

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como conceitos, grandes áreas e processos de fossilização. Apresenta ao aluno o surgimento, evolução e desenvolvimento dos principais grupos de animais e vegetais. Demonstra os processos tafonômicos e caracterização do paleoambiente. Bases Tecnológicas: - História da Paleontologia; - Tafonomia: Bioestratinomia e Diagênese; - Icnofósseis; - Tipos de fósseis e processos de fossilização; - Incusão em ambar; - Técnicas básicas de preparação de materiais; - A origem da vida; - A vida primitiva na Terra; - A evolução dos animais; - Filos fósseis extintos; - Principais grupos viventes representados no registro fóssil; - Os primeiros vertebrados; - Os primeiros tetrápodes e a conquista do ambiente terrestre; - Dinossauros e a evolução do vôo; - A origem das plantas e a invasão dos continentes; - Origem dos mamíferos. Competências: - Conhecer as teorias do surgimento dos seres vivos; - Conhecer as teorias sobre as épocas de diversificação dos seres vivos; - Conhecer os principais grupos taxonômicos com registro fóssil; - Compreender os processos de fossilização; - Conhecer a análise tafonômica básica; - Entender as causas das extinções; - Conhecer as principais técnicas de extração e preparação de fósseis. Habilidades: - Reconhecer fósseis e as principais características dos grupos animais e vegetais fósseis, bem como o ambiente e Época em que viveram; - Saber aplicar as principais técnicas de extração e preparação de fósseis. Referência bibliográfica básica: GALO, V; BRITO, P. M.; SILVA, H. M. A.; FIGUEIREDO,J. F. Paleontologia de

Vertebrados. Rio de Janeiro: Editora Interciência. 1ª ed., 2006. MACALESTER, A.L. História Geológica da Vida. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 1ª

ed., 7ª reimpressão, 2002. BENTON, M. J. Paleontologia dos Vertebrados. São Paulo: Atheneu. 3ª ed., 2008. BRITO, I. M. Bacias Sedimentares e Formações Pós-Paleozóicas do Brasil. Rio de

Janeiro: Editora Interciência. 1ª Edição, 1979. MENDES, J. C. Paleontologia Geral. . Rio de Janeiro: LTC. 2ª ed., 1982. Referência bibliográfica complementar: CARINA, C.; POTTER, C. Você está aqui. São Paulo Companhia das Letras. 2010. TEIXEIRA, W; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. (org). Decifrando a Terra.

São Paulo Companhia Editora Nacional. 2ª ed., 2008. CAVINATO, L. C. Fósseis – guia prático. São Paulo Nobel. 1ªEdição, 1998. FUTUYMA, D.J. Biologia Evolutiva. São Paulo: FUNPEC. 2ª ed., 2003. NIELSEN, C. Animal evolution. Londres: Oxford University Press. 2ª ed., 2001. RANZI, A. Paleoecologia da Amazônia. Florianópolis. Editora da UFSC. 1ª Edição, 2000.

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SUGUIO, K.; SUZUKI, U. A Evolução Geológica da Terra e a Fragilidade da Vida. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 1ª ed., 2003.

SHUBIN, N. A história de quando éramos peixes. Rio de Janeiro: Elsevier. 1ed. 2008. PARASITOLOGIA E IMUNOLOGIA 7º período Carga horária total: 80h Prática: 12h Teórica: 68h A Disciplina abordará aspectos da morfologia, biologia, ecologia, epidemiologia e controle dos helmintos, protozoários e artrópodes parasitas e vetores focalizando três sub-áreas da Parasitologia Geral: parasitologia humana, animal e vegetal. Assim como o conhecimento dos mecanismos de defesa do homem envolvendo a Imunidade Inata e Específica, frente a agentes infecciosos e não infecciosos, compreensão da imunoprofilaxia ativa e passiva e demonstração de interações Antígeno-Anticorpo in vitro no imunodiagnóstico de doenças. Bases Tecnológicas: - Definição e conceitos em Parasitologia; - Parasitologia humana; - Protozoários parasitas: Características dos protozoários: morfologia, ciclo biológico e ecologia. Relação hospedeiro-parasita no sistema Homem-Protozoário. Protozoários monoxênicos. Protozoários heteroxênicos e com reprodução assexuada. Protozoários heteroxênicos e com reprodução sexuada; - Helmintos parasitas. Características dos helmintos: morfologia, ciclo biológico e ecologia. Relação hospedeiro-parasita no sistema Homem-Helminto. Nematódeos monoxênicos com infecção passiva. Nematódeos monoxênicos com infecção ativa. Nematódeos heteroxênicos. Trematódeos parasitas. Cestódeos parasitas; - Artrópodes parasitas. Características dos artrópodes: morfologia, ciclo biológico e ecologia. Relação hospedeiro-parasita no sistema Homem-Artrópode. Classe Insecta: Ordem Díptera, Ordem Hemíptera, Ordem Siphonaptera e Ordem Anoplura. Classe Arachnida; - Geografia da parasitose humana no Brasil, epidemiologia e profilaxia; - Parasitologia Vegetal: Nematóides parasitas. Características dos Nematóides de Plantas: morfologia, anatomia, ciclo biológico, ecologia, disseminação e classificação dos principais grupos. Relação hospedeiro-parasita no sistema Planta-Nematóide. Controle de Nematóides; - Ácaros parasitas de plantas e grãos (fitófagos): Características dos Ácaros de Plantas: morfologia, ciclo biológico, ecologia, disseminação e classificação dos principais grupos. Relação hospedeiro-parasita no sistema Planta-Ácaro. Controle de Ácaros; - Plantas parasitas de plantas. Características das Plantas parasitas: morfologia, anatomia, ciclo biológico, ecologia, disseminação e classificação dos principais grupos. Relação hospedeiro-parasita no sistema Planta-Planta (parasita). Controle; - Imunidade Inata (mecanismos de defesa inespecíficos) - barreiras físicas, químicas e biológicas - eventos humorais (reação inflamatória. Via alternativa do complemento) e celulares (fagocitose) da resposta inata; - Tecidos e órgãos linfóides: ontogenia das células T e B; - Antígenos e Antígenos de Histocompatibilidade / vias de processamento do antígeno; - Apresentação dos antígenos, ativação e diferenciação dos linfócitos T; - Resposta imune celular: resposta TH1 e TC; - Indução da resposta imune humoral (TH2 e TH3): ativação dos linfócitos B e produção de anticorpos; - Resposta imune humoral: anticorpos (estrutura e função) Sistema complemento (via Clássica e das Lectinas. Regulação); - Imunidade a microrganismos; - Imunoprofilaxia; - Imunoterapia.

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Competências: - Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos pelo professor para a elaboração de resenhas, textos e dissertações; - Organizar informações disponíveis, para a construção do aprendizado. Habilidades: - Conhecer as principais parasitoses humanas causadas por protozoários, helmintos e artrópodes destacando as características biológicas, epidemiológicas e de controle e profilaxia de cada espécie; - Aplicar conhecimentos na imunoprofilaxia e na compreensão de um diagnóstico laboratorial. Referência bibliográfica básica: WILSON, Robert Alan. Introdução à parasitologia. São Paulo. EPU 1ª ed., 1980. LUZ NETO, L .S. Microbiologia e Parasitologia. Goiânia. A.B. Editora. 1ª ed., 2003. DIAS DA SILVA, W.; MOTA, I. Bier Imunologia Básica e Aplicada. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 5ª ed., 2003.

Referência bibliográfica complementar: FROES, Oscar Miranda. Parasitos o que são e como evitá-los. Porto Alegre. Sagra

Editora. 1ª ed., 1988. MURRAY, Microbiologia Médica. B. B. Microbiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan. 3ª ed., 1998. STITES, D. P., ABBA I. T., PARSLOW, T. G., Imunologia Médica. 10ª Ed. Rio de Janeiro.

Guanabara Koogan 2004. FUTUYMA, D.J. Biologia Evolutiva. São Paulo: FUNPEC. 2ª ed., 2003. JANEWAY.JR.C. Imunologia: O sistema imune na saúde e na doença. Porto Alegre.

Artmed. 5ª ed., 2002. PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL 7º período Carga horária total: 40h Prática: 0h Teórica: 40h A disciplina apresenta ao acadêmico, ferramentas de planejamento, monitoramento e gestão territorial para um desenvolvimento justo considerando a preservação e manutenção do meio ambiente. Prepara o acadêmico para desenvolver o planejamento com enfoque ambiental de todo e qualquer projeto embasado por critérios ambientais e bases legais. Bases Tecnológicas: - Bases para planejamento e gestão ambiental; - A variável ambiental nas organizações governamentais e não-governamentais; - Critérios ambientais e métodos de avaliação de impactos; - Análise de riscos ambientais; - Balanço de massa e unidade funcional; - Principais ferramentas para gestão e planejamento ambiental; - Legislação ambiental aplicada à gestão ambiental; - Licenciamento ambiental/EIA-RIMA; - Avaliação, monitomento e zoneamento ambiental. Competências: - Ter senso critico ambiental; - Visualizar a necessidade de planejamento e gerenciamento ambiental em zonas afetadas. Habilidades: - Aplicar os conhecimentos de gestão ambiental;

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- Analisar a variável ambiental nas organizações; - Gerenciar o planejamento dos recursos naturais minimizando impactos e aplicando medidas legais. Referência bibliográfica básica: GUERRA, A.J.T.; CUNHA, S.B.C. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de

Janeiro. Editora Bertrand Brasil. 6ª ed., 2010. PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; ROMERO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de

gestão ambiental. São Paulo: Manole. 1ª ed., 2004. MOURA, L.A.A. Qualidade e gestão ambiental – sustentabilidade e implantação da ISO

14001. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira. 5ª ed., 2008. Referência bibliográfica complementar: MAWHINNEY, M. Desenvolvimento Sustentável – uma introdução ao debate ecológico.

São Paulo: Edições Loyola. 1ª ed., 2005. CAVALCANTI, C (org.) Meio Ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas

públicas. São Paulo: Editora Cortez, Fundação Joaquim Nabuco. 2ª ed., 1999. COSTA, P. C. Unidades de Conservação – Matéria-prima do ecoturismo. São Paulo.

Editora Aleph. 1ª ed., 2007. MANO,E. B.; PACHECO, E.B.A.V.; BONELLI, C.M.C. Meio Ambiente, Poluição e

Reciclagem. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 1ª ed., 2005. ROCHA, J. R.; ROSA, A. H. e CARDOSO, A. A., Introdução à química Ambiental. Porto

Alegre. Editora Bookman. 1ª ed., 2006. SATO, M.; CARVALHO, I. Educação Ambiental, Pesquisa e Desafios. Porto Alegre:

Artmed. 2005. 1ª ed., 2008. VIEIRA, P. F. & WEBER, J. (org.). Gestão de Recursos Naturais Renováveis e

Desenvolvimento – Novos desafios para a pesquisa ambiental. Cortez editora. 1ª ed., 1997.

PRÁTICA DE PESQUISA 3º período Carga horária total: 60h Prática: 40h Teórica: 20h O processo de elaboração, execução e apresentação de um trabalho científico é fundamental na formação de um biólogo, seja ele um profissional liberal ou professor. Esta disciplina continua o processo de formação científico iniciado em Metodologia Científica, colocando em prática este conhecimento. Bases Tecnológicas: - Metodologia científica; - Resumos em simpósios, congressos e eventos; - Apresentação oral; - Textos científicos; - Textos de divulgação científica; - Elaboração do trabalho científico; - Idealização; - Preparação e decisões metodológicas; - Levantamento bibliográfico; - Elaboração do projeto; - Execução e coleta de dados; - Tratamento e análise; - Escrita e adequação; - Publicação - resumo; - Publicação - poster; - Publicação - artigo;

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- Publicação - divulgação científica. Competências: - Compreender as diferente etapas de produção de um trabalho científico; - Conhecer os tipos de publicações científicas e suas finalidades; - Compreender a realidade de um trabalho de campo. Habilidades: - Idealizar, elaborar, executar e publicar um trabalho científico; - Produzir material científico, para divulgação científica ou didático; - Capacidade de escrever projetos de pesquisa; - Preparo para elaborar material de divulgação e didático; - Capacidade de executar trabalhos de pesquisa dentro dos padrões vigentes. Referência bibliográfica básica: ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas. 8ª

ed., 2007. BARROS, A.J.P. e LEHFELD, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas.

Petrópolis: Vozes. 16ª ed., 2005. LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:

Atlas. 7ª ed., 2007. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez. 23ª ed., 2007. Referência bibliográfica complementar: SANTOS, A. R. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro:

DP&A. 6ª ed., 2004. CERVO, A. L. e BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: Makron Book. 4ª ed.,

1996. FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva. 5ª ed., 2006. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas. 4ª ed., 2002. LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo:

Atlas. 6ª ed., 2005. CHIZOTTI, A. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez. 8ª ed., 2006. BRANDÃO, R. Pesquisa Participante. São Paulo: Editora Brasiliense. 1ª ed., 1999. ARMANI, D. Como elaborar Projetos? Guia prático para Elaboração e Gestão de

Projetos Sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial. 2003. ECO, U. Como se faz uma Tese. São Paulo: Editora Perspectiva. 19ª ed., 2005. LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas. 5ª ed., 2002. GIL, A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas. 6ª ed., 2010. FLICK, U. Introdução à Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Artmed. 3ª ed., 2009. FLICK, U. Qualidade na Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Artmed. 1ª ed., 2009. PRINCÍPIOS DE SISTEMÁTICA 1º período Carga horária total: 40h Prática: 8h Teórica: 32h A Sistemática é o ramo da biologia encarregado de classificar os organismos com base na evolução biológica. É a linguagem comum e universal para a intercomunicação de todos os ramos da biologia, além de fornecer os alicerces para o entendimento e estudo da evolução. Intrinsecamente ligada às ciências naturais como Zoologia (I, II e III) e Botânica (I, II e III), cria um alicerce para todas as disciplinas que tem base na evolução, como Biologia Evolutiva, Biologia do Desenvolvimento, Anatomia Comparada dos Vertebrados, Ecologia (I e II), entre outras. Bases Tecnológicas:

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- História da sistemática; - Conceitos: Classificação, Taxonomia, Filogenia, Sistemática; - Taxonomia – princípio da prioridade e conceitos; - Taxonomia – tipificação, coleções e material-testemunho; - Taxonomia – normatização; - Código Internacional de nomenclatura Zoológica; - Código Internacional de nomenclatura Botânica; - Código Internacional da Bactéria; - Filogenética – História e escolas de pensamento; - Filogenética – conceitos; - Filogenética – métodos; Competências: - Compreender como os sistemas de classificação funcionam como uma linguagem comum e universal da biologia e aplicar estes conhecimentos no aprendizado de diciplinas relacionadas, como Zoologia e Botânica; - Conhecer e compreender os conceitos e terminologia da Sistemática Filogenética, e aplicá-los a disciplinas relacionadas ao estudo da evolução, como Biologia Evolutiva, Zoologia, Botânica; - Conhecer os diferentes Códigos de Classificação e aplicá-los no estudo das disciplinas relacionadas. Habilidades: - Aplicar os sistemas de classificação biológica; - Ler e interpretar adequadamente filogenias; - Construir cladogramas simples e aplicar os métodos básicos de filogenética. Referência bibliográfica básica: PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. São Paulo: Editora

Unesp 2ª ed., 1994. AMORIM, D.S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Holos Editora, Ribeirão Preto,

2002. 136p. FUTUYMA, D.J. Biologia Evolutiva. São Paulo: FUNPEC. 2ª ed., 2003.

Referência bibliográfica complementar: POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. São Paulo: Atheneu. 3ª

ed., 2003. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 6ª ed. (2001) e 7ª ed., 2007. FREIRE-MAIA, N. Teoria da Evolução: de Darwin à teoria sintética. Belo Horizonte:

Itatiaia, 1988. DARWIN, C. A origem das espécies e a seleção natural. São Paulo: 1ª ed., Hemus, 2002. DARWIN, C. A origem do homem e a seleção sexual. Curitiba. Hemus. 1ª ed., 2002. RICKLEFS, R. E. A economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 5ª ed.,

2003. NIELSEN, C. Animal evolution. Londres: Oxford University Press, 2ª ed., 2001. PRINCÍPIOS GERAIS DO COMPORTAMENTO 4º período Carga horária total: 40h Prática: 10h Teórica: 30h A disciplina propõe iniciar o acadêmico ao estudo do comportamento animal, enfatizando tanto os aspectos teóricos quanto os metodológicos envolvidos nesse processo. Apresenta as questões básicas que norteiam o campo de estudo da etologia e introduz alguns problemas básicos da psicologia evolucionista. Discute alguns aspectos práticos da

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descrição e registro do comportamento e apresenta os princípios éticos na pesquisa com seres humanos e com animais. Bases Tecnológicas: - Definição de comportamento; - Questões básicas em etologia; - Comportamento reprodutivo e parental; - Responsividade parental; - Seleção sexual; - A pesquisa em comportamento animal; - Ética na pesquisa com animais e seres humanos; - Descrição comportamental; - Formulações de hipóteses e escolha de questões de trabalho; - Métodos de observação e registro; - Etogramas. Competências: - Compreender a natureza do comportamento animal e identificar as categorias básicas de questões levantadas pela etologia; - Compreender o significado do estudo do comportamento para a pesquisa e o ensino em ciências biológicas; - Identificar e relacionar aspectos afins às áreas de psicologia e biologia; - Conhecer as principais etapas do processo de observação do comportamento e extrair temas relevantes de estudo a partir desta competência; - Entender a descrição do comportamento como um primeiro passo na tentativa de investigar as suas causas; - Compreender os comportamentos do ponto de vista evolutivo. Habilidades: - Ser capaz de observar comportamentos relevantes e utilizar este conhecimento na prática pedagógica ou de pesquisa; - Ser capaz de decidir e sistematizar um método de observação e registro; - Ser capaz de conduzir o próprio etograma. Referência bibliográfica básica: CARTHY, J. D. Comportamento animal. 3. ed. São Paulo: EPU, 1930. DALGALARRONDO, P. Evolução do cérebro: sistema nervoso, psicologia e

psicopatologia sob a perspectiva evolucionista. Porto Alegre: Artmed, 2011. FUTUYMA, I. F. Biologia evolutiva. 3. ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2002. SNOWDOWN, C. T. O significado da pesquisa em comportamento animal. Estudos de

Psicologia, v. 4, n. 8, p. 365-373, 1999. Referência bibliográfica complementar: ALCOCK, J. Comportamento animal: uma abordagem evolutiva. Porto Alegre: Artmed,

2010. DARWIN, C. A origem das espécies. Belo Horizonte, Itatiaia, 2002. DEL-CLARO, C. Uma introdução à ecologia comportamental. São Paulo: Livraria

conceito, 2004. DEL-CLARO, K.; PREZOTO, F. As distintas faces do Comportamento Animal. São

Paulo: Sociedade Brasileira de Etologia/Editora e Livraria Conceito, 2003. Vol. 1. FREIRE-MARIA, N. Teoria da evolução: de Darwin à teoria sintética. Belo Horizonte,

Itatiaia, 1998.

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PROJETO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 6º período Carga horária total: 40h Prática: 0h Teórica: 40h Esta disciplina é a primeira etapa do trabalho de conclusão de curso, onde o acadêmico é orientado na produção do projeto que será executado na disciplina subsequente Trabalho de Conclusão de Curso. Aborda temas relacionados à idealização, estruturação, preparação e desenvolvimento, demostrando as características de um bom trabalho científico. Bases Tecnológicas: - Normas institucionais: Manual do Trabalho de Conclusão de Curso e regulamento do curso de Ciências Biológicas para o Trabalho de Conclusão de Curso; - Critérios, direitos e deveres na relação acadêmico/ orientador; - Planejamento, controle, estrutura e etapas de projetos; - Teste de hipóteses e pergunta direcionadora; - Levantamento e controle de variáveis envolvidas; - Licenças, permissões autorizações; - Projetos com necessidade de aprovação pelo Comitê de Ética em pesquisa; - Análise e viabilidade econômica e riscos do projeto; - Delimitação do projeto ao tempo disponível para execução; - Definição de tema de pesquisa e plano de trabalho; - Formato, descrição e escrita das partes de um projeto; - Levantamento bibliográfico e documentação; - Regras e práticas de bibliografias; - Métodos de análise (qualitativo e quantitativo); - Técnicas de apresentação e defesa do trabalho. Competências: - Entender as etapas de elaboração de um projeto; - Conhecer as normas utilizadas para realização do projeto; - Entender os procedimentos utilizados em atividades de pesquisa. Habilidades: - Desenvolver o trabalho de conclusão de Curso; - Elaborar projetos. Referência bibliográfica básica: ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas. 8ª

ed., 2007. BARROS, A.J.P. e LEHFELD, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas.

Petrópolis: Vozes. 16ª ed., 2005. LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:

Atlas. 7ª ed., 2007. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez. 23ª ed., 2007. Referência bibliográfica complementar: SANTOS, A. R. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro:

DP&A. 6ª ed., 2004. CERVO, A. L. e BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: Makron Book. 4ª ed.,

1996. FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva. 5ª ed., 2006. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas. 4ª ed., 2002. LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo:

Atlas. 6ª ed., 2005. CHIZOTTI, A. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez. 8ª ed., 2006. BRANDÃO, R. Pesquisa Participante. São Paulo: Editora Brasiliense. 1ª ed., 1999.

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ARMANI, D. Como elaborar Projetos? Guia prático para Elaboração e Gestão de Projetos Sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial. 2003.

ECO, U. Como se faz uma Tese. São Paulo: Editora Perspectiva. 19ª ed., 2005. LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas. 5ª ed., 2002. GIL, A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas. 6ª ed., 2010. FLICK, U. Introdução à Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Artmed. 3ª ed., 2009. FLICK, U. Qualidade na Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Artmed. 1ª ed., 2009. PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM 6º período Carga horária total: 40h Prática: 10h Teórica: 30h A disciplina aborda os princípios fundamentais da aprendizagem, expondo as formas de aquisição, manutenção e extinção de comportamentos básicos e complexos. Apresenta as repercussões da aprendizagem a educação e o ensino. Introduz o acadêmico à prática de experimentação em laboratório com sujeitos não-humanos. Bases Tecnológicas: - Aprendizagem respondente e operante; - Condicionamento clássico; - Reforçamento; - Controle de estímulos; - Esquemas de reforçamento; - Práticas de laboratório de condicionamento operante; - Nível operante, treino de bebedouro e modelagem; - Reforço contínuo; - Extinção; - Razão fixa; - Tempo fixo; -Aprendizagem e educação; - Aprendizagem para Skinner e Vygotsky: diferenças e semelhanças; - Repercussões para o processo de ensino-aprendizagem em sala de aula. Competências: - Conhecer os princípios básicos de aprendizagem humana e animal; - Compreender a aplicação da aprendizagem para o processo de ensino; - Identificar as formas mais básicas de aprendizagem; - Relacionar a aprendizagem humana ao processo de ensino e educação; - Aplicar os princípios gerais de condicionamento a organismos menos complexos. Habilidades: - Formular questões de investigação científica em biologia, vinculando-as a questões quanto à escolha, coleta e análise de dados em projetos de pesquisa; - Aplicar os conhecimentos adquiridos na pesquisa básica e no ensino em biologia - Utilizar o método experimental na pesquisa em biologia. Referência bibliográfica básica: CATANIA, A.C. Aprendizagem: Comportamento, Linguagem e Cognição. Porto Alegre:

ArtMed, 4ª edição, 1999. GOMIDE, P. I. C.; WEBER, L. N. D. Análise Experimental do Comportamento-manual de

laboratório. 6º ed. Curitiba: UFPR, 2008. KESTER, C. (Org.) Introdução à Psicologia da Educação: seis abordagens. São Paulo:

AVERCAMP, 2007. MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento.

Porto Alegre: ArtMed, 2005.

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Referência bibliográfica complementar: BAUM, W. M. Compreender o Behaviorismo. Porto Alegre: Artmed, 1999. MARTIN, G.; PEAR, J. Modificação de Comportamento. Editora Roca, 2009. SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. Editora Coordenada de Brasília e

FUNBEC, Brasília, 1970. SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. São Paulo: Cultrix, 2000. VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998. QUÍMICA 2º período Carga horária total: 40h Prática: 6h Teórica: 34h Disciplina voltada para o desenvolvimento de habilidades e aquisição de conhecimentos pertinentes que permitam ao futuro profissional ministrar aulas de ensino básico com conteúdo integral ou modular de química básica, incluindo o domínio de práticas laboratoriais de cunho didático. Além disso, é uma disciplina que enriquece a formação laboratorial do acadêmico e o prepara para estudo futuro de disciplinas com fundamentos na química como Bioquímica, Genética, Fisiologia Animal, Fisiologia Vegetal e Biologia Molecular. Bases Tecnológicas: - Práticas laboratoriais em química; - Propriedades gerais da matéria; - Modelo atômico; - Tabela periódica e sua classificação; - Ligações químicas; - Interações intermoleculares das moléculas; - Funções orgânicas; - Equilíbrio químico; - Práticas laboratoriais aplicadas ao ensino. Competências: - Compreender os processos químicos; - Reconhecer as bases da química e suas aplicações; - Avaliar de forma crítica trabalhos envolvendo estruturas e processos químicos; - Aprofundar seu conhecimento em bases químicas necessárias para as disciplinas avançadas. Habilidades: - Capacidade de preparação e execução de aulas envolvendo a química no ensino básico; - Habilidade no uso de instrumentos laboratoriais aplicados à química. Referência bibliográfica básica: BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC. 2ª ed., 2008. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. Vol. 2. Rio de Janeiro: LTC. 2ª ed., 2008. ROZEMBERG, I. M. Química Geral. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 1ª ed., 2002. RUSSEL, J. B., Química Geral. Vol. 1 . Makron Books. 1994. 2ªed. Referência bibliográfica complementar: BROWN, T. L., LeMAY, H. E., BURSTEN, B. E. Química a Ciência Central. São Paulo:

Pearson – Prentice Hall. 9ª ed., 2007. COMPANION, A. L. Ligações químicas. São Paulo: Edgard Blücher. 1ª ed., 1999. KOTZ, J. C.; TREICHEL JR, P. Química e reações químicas. LTC Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A. 2002. 4ª Ed.Rio de Janeiro.

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SOLOMONS & FRYHLE. Química Orgânica vol 1 e 2. LTC. 8ª edição. 2005. Rio de Janeiro.

MORRISON, R E BOYD, R. Química Orgânica. Lisboa: Fundação Coloustre Goulbenkian. 14ª ed., 2005.

CONSTANTINO, M.G. et al. Fundamentos de Química Experimental. São Paulo: Edusp. 1ª ed., 2004.

SEMINÁRIOS INTERDISCIPLINARES 1 - INTRODUÇÃO À PESQUISA DE CAMPO 1º período Carga horária total: 50h Prática: 10h Teórica: 40h É uma disciplina integradora, que apresenta aos acadêmicos recém-ingressados uma visão integradora das demais disciplinas, para que os mesmos possuam uma visão interdisciplinar desde o início de sua formação. Para tal usa a pesquisa de campo como amálgama, relacionando principalmente as disciplinas Ecologia I e Zoologia I e integrando a Matemática na tabulação de dados e apresentação dos resultados. Esta formação integradora será continuada nos Seminários Interdisciplinares subsequentes. A formação científica e preparatória para a pesquisa será continuada e aprofundada em Metodologia Científica. Bases Tecnológicas: - Introdução a pesquisa interdisciplinar; - Importância da interdisciplinaridade no ensino de Ciências e Biologia; - Introdução a pesquisa de campo; - Planejamento e execução de um trabalho de campo; - Confecção de relatório, resumos e poster científicos; - Apresentação dos resultados obtidos em campo. Competências: - Conhecer procedimentos metodológicos utilizados em campo; - Relacionar conhecimentos interdisciplinares. Habilidades: - Capacidade de trabalhar a multidisciplinariedade; - Elaborar relatórios e confeccionar poster para exposição; - Aplicar as regras de um trabalho de campo. Referência bibliográfica básica: ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas. 8ª

ed., 2007. BARROS, A.J.P. e LEHFELD, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas.

Petrópolis: Vozes. 16ª ed., 2005. LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:

Atlas. 7ª ed., 2007. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez. 23ª ed., 2007. Referência bibliográfica complementar: SANTOS, A. R. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro:

DP&A. 6ª ed., 2004. CERVO, A. L. e BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: Makron Book. 4ª ed.,

1996. FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva. 5ª ed., 2006. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas. 4ª ed., 2002. LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo:

Atlas. 6ª ed., 2005. CHIZOTTI, A. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez. 8ª ed., 2006.

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BRANDÃO, R. Pesquisa Participante. São Paulo: Editora Brasiliense. 1ª ed., 1999. ARMANI, D. Como elaborar Projetos? Guia prático para Elaboração e Gestão de

Projetos Sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial. 2003. ECO, U. Como se faz uma Tese. São Paulo: Editora Perspectiva. 19ª ed., 2005. LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas. 5ª ed., 2002. GIL, A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas. 6ª ed., 2010. FLICK, U. Introdução à Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Artmed. 3ª ed., 2009. FLICK, U. Qualidade na Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Artmed. 1ª ed., 2009. SEMINÁRIOS INTERDISCIPLINARES 2 - BIOLOGIA NA ESCOLA 2º período Carga horária total: 50h Prática: 40h Teórica: 10h A disciplina conduz aos acadêmicos à apresentação de atividades interdisciplinares, junto aos alunos do ensino médio de escolas da rede pública e privada, de forma a evidenciar trabalhos acadêmicos de caráter técnico-científico aplicados à integralização de Biologia Celular, Matemática, Biologia do desenvolvimento, Física e Química. Bases Tecnológicas: - Introdução ao desenvolvimento de atividades interdisciplinares; - Importância da interdisciplinaridade no ensino de Biologia; - Planejamento e execução de trabalhos de extensão; - Apresentação de resultados à comunidade escolar. Competências: - Ter conhecimento ampliado nas áreas de Ciências Biológicas; - Noção administrativa na organização de projetos de extensão; - Relacionar conhecimentos interdisciplinares. Habilidades: - Capacidade de trabalhar a multidisciplinariedade; - Saber organizar projetos de extensão em ambiente escolar; - Como educador saber fazer despertar o interesse pela prática científica de seus educandos para que os mesmos desenvolvam habilidades específicas ou de interesse; - Desenvolver o senso crítico e de cooperação. Referência bibliográfica básica: BISCUOL.A, G. J.; MAIALI, A. C. Física – volume único: Mecânica, termologia,

ondulatória e eletricidade – 3 ed. – São Paulo: Saraiva, 2002. IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C.. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 2.

São Paulo: Atual. 9ª ed., 2006. SILVA, Sebastião Medeiros; et al. Matemática Básica para Cursos Superiores. São

Paulo: Atlas. 1ª ed., 2002. BROWN, T. L., LeMAY, H. E., BURSTEN, B. E. Química a Ciência Central. São Paulo:

Pearson – Prentice Hall. 9ª ed., 2007. Referência bibliográfica complementar: CARLOS; KAZUHITO; FUKE. Os Alicerces da Física . São Paulo: Saraiva. 15ª ed., 2007. PIRES, Antonio. Evolução das Idéias da Física. Livraria da Física. 1 ed. 2008 DANTE, Luiz Roberto; Matemática Contexto e Aplicações. Volume único. São Paulo:

Ática. 3ª ed., 2009. ROZEMBERG, I. M. Química Geral. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 1ª ed., 2002. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC. 2ª ed., 2008. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. Vol. 2. Rio de Janeiro: LTC. 2ª ed., 2008.

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KOTZ, J. C.; TREICHEL JR, P. Química e reações químicas. LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 2002. 4ª Ed.Rio de Janeiro.

SEMINÁRIOS INTERDISCIPLINARES 3 - ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS 3º período Carga horária total: 50h Prática: 40h Teórica: 10h A disciplina leva os acadêmicos a acompanharem os projetos em desenvolvimento nas disciplinas Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso (ou Trabalho de Conclusão de Curso). Assim, tem como objetivo permitir ao acadêmico antecipar as dificuldades e êxitos na elaboração e desenvolvimento de projetos, colocando-o em contato direto com estes elementos. Aproveita as bases de Metodologia Científica e atua na formação de pesquisa juntamente com Prática de Pesquisa. Bases Tecnológicas: - Metodologia científica; - Normas institucionais de pesquisa e do Trabalho de Conclusão do Curso; - Manual do TCC; - Elaboração do projeto; - Elaboração do trabalho científico; - Escrita e adequação; - Acompanhamento de Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso/ Trabalho de Conclusão de Curso Competências: - Compreender as etapas de produção de um trabalho científico; - Conhecer as dificuldades enfrentadas no processo de elaboração de um projeto; - Conhecer as normas institucionais relacionadas à pesquisa; Habilidades: - Idealizar e elaborar um projeto de trabalho científico; - Adequar trabalhos realizados às normas institucionais e ao Manual do TCC. Referência bibliográfica básica: ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas. 8ª

ed., 2007. BARROS, A.J.P. e LEHFELD, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas.

Petrópolis: Vozes. 16ª ed., 2005. LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:

Atlas. 7ª ed., 2007. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez. 23ª ed., 2007. Referência bibliográfica complementar: SANTOS, A. R. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro:

DP&A. 6ª ed., 2004. CERVO, A. L. e BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: Makron Book. 4ª ed.,

1996. FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva. 5ª ed., 2006. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas. 4ª ed., 2002. LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo:

Atlas. 6ª ed., 2005. CHIZOTTI, A. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez. 8ª ed., 2006. BRANDÃO, R. Pesquisa Participante. São Paulo: Editora Brasiliense. 1ª ed., 1999. ARMANI, D. Como elaborar Projetos? Guia prático para Elaboração e Gestão de

Projetos Sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial. 2003.

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ECO, U. Como se faz uma Tese. São Paulo: Editora Perspectiva. 19ª ed., 2005. LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas. 5ª ed., 2002. GIL, A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas. 6ª ed., 2010. FLICK, U. Introdução à Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Artmed. 3ª ed., 2009. FLICK, U. Qualidade na Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Artmed. 1ª ed., 2009. SEMINÁRIOS INTERDISCIPLINARES 4 - CIÊNCIAS NA ESCOLA 4º período Carga horária total: 50h Prática: 40h Teórica: 10h A disciplina Seminários Interdisciplinares 4 proporcionará ao acadêmico a interação com a diversidade e a interdisciplinaridade apontando a construção de um aprendizado integrado com alunos de escolas de nível fundamental e médio muito precioso na sua formação profissional. O desenvolvimento de atividades lúdicas, científicas e recreativas em conjunto resgata o valor da criatividade e espontaneidade que o profissional biólogo almeja, juntamente com as disciplinas de Botânica, Didática, Zoologia II e Ecologia II. Bases Tecnológicas: - Elaboração de planejamento de atividades; - Documentação em organização de eventos; - Análise crítica e avaliação. Competências: Ter conhecimento ampliado nas áreas de Ciências naturais; Noção administrativa na organização de eventos didáticos e paradidáticos. Habilidades: Saber organizar eventos didáticos em ambiente escolar; Como educador saber fazer despertar o interesse pela investigação científica de seus educandos para que os mesmos desenvolvam habilidades específicas ou de interesse; Desenvolver o senso crítico, despertar o senso de cooperação. Referência bibliográfica básica: BISCUOL.A, G. J.; MAIALI, A. C. Física – volume único: Mecânica, termologia,

ondulatória e eletricidade – 3 ed. – São Paulo: Saraiva, 2002. IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C.. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 2.

São Paulo: Atual. 9ª ed., 2006. SILVA, Sebastião Medeiros; et al. Matemática Básica para Cursos Superiores. São

Paulo: Atlas. 1ª ed., 2002. BROWN, T. L., LeMAY, H. E., BURSTEN, B. E. Química a Ciência Central. São Paulo:

Pearson – Prentice Hall. 9ª ed., 2007. Referência bibliográfica complementar: CARLOS; KAZUHITO; FUKE. Os Alicerces da Física . São Paulo: Saraiva. 15ª ed., 2007. PIRES, Antonio. Evolução das Idéias da Física. Livraria da Física. 1 ed. 2008 DANTE, Luiz Roberto; Matemática Contexto e Aplicações. Volume único. São Paulo:

Ática. 3ª ed., 2009. ROZEMBERG, I. M. Química Geral. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 1ª ed., 2002. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC. 2ª ed., 2008. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. Vol. 2. Rio de Janeiro: LTC. 2ª ed., 2008. KOTZ, J. C.; TREICHEL JR, P. Química e reações químicas. LTC Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A. 2002. 4ª Ed.Rio de Janeiro.

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SEMINÁRIOS INTERDISCIPLINARES 5 - CIÊNCIAS NATURAIS INTEGRADAS 5º período Carga horária total: 50h Prática: 0h Teórica: 50h Esta disciplina integradora interrelaciona as disciplinas das ciências naturais como Zoologia I, II e III, Botânica I, II e III e Ecologia I e II. Visa apresentar ao acadêmico como estas e outras disciplinas se complementam e fazem parte de uma única grande área integrativa da biologia, preparando-os para o estudo da Biologia Evolutiva. Bases Tecnológicas: - Interação animal-planta; - Relações ecológicas; - Mimetismo e camuflagem; - Sucessão ecológica; - Origem da diversidade; - Microhabitat: distribuição de animais e plantas no ambiente; - Dinâmica do bioma Amazônico. Competências: - Compreender a relação entre as grandes áreas das Ciências Naturais; - Compreender o ecossistema como sistema dinâmico integrado; - Compreender a evolução dos ecossistemas ao longo do tempo. Habilidades: - Aplicar os conhecimentos das Ciências naturais ao bioma Amazônico. Referência bibliográfica básica: PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Editora Planta. 9ª

ed, 2008. BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas.

Porto Alegre: Artmed. 4ª ed., 2008. ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara. 1ª ed., 1988. Referência bibliográfica complementar: TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre:

Artmed. 3ª ed., 2010. FILHO, I. D. Ecologia Geral. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna. 1ªEdição. 2007. YOSHIDA, Consuela Yatsuda M. Recursos hídricos: aspectos éticos, jurídicos,

econômicos e socioambientais. Vol. 1. Campinas-SP: Editora Alínea. 1ª ed., 2007. ODUM, Eugene P. Fundamentos de Ecologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 7ª

ed., 2004. RICKLEFS, R. E. A economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 5ª ed.,

2003. SEMINÁRIOS INTERDISCIPLINARES 6 - TÉCNICAS DE PREPARAÇÃO DE MATERIAL CIENTÍFICO 6º período Carga horária total: 50h Prática: 50h Teórica: 0h Esta disciplina apresenta ao acadêmico as principais técnicas de preparação e manutenção de material biológico, seja para o desenvolvimento de pesquisas ou uso didático. Bases Tecnológicas: - Preparo de cultura de algas, protozoários e invertebrados aquáticos; - Técnicas de fixação e preservação de animais; - Técnicas de fixação e preservação de vegetais;

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- Técnicas de diafanização; - Preparo de lâminas semi-permanentes; - Terrários; - Técnicas de preparação; - Coleções científicas. Competências: - Conhecer as técnicas de preparação, manutenção e preservação de material biológico. Habilidades: - Capacidade de preparar de material biológico; - Preparação de lâminas semi-permanentes. Referência bibliográfica básica: HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 2ª ed.,

1995. PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. Coleções,

Bibliografia, Nomenclatura. São Paulo: UNESP 2ª ed., 1994. AURICCHIO, P. & SALO0MÃO, M. G. Técnicas de Coleta e Preparação de Vertebrados.

Instituto Pau Brasil de História Natural. 1ª Ed 2002. SAITO, M. L; OLIVEIRA, F. de. Práticas de morfologia vegetal. São Paulo: Atheneu.

1ªEdição, 2000 Referência bibliográfica complementar: FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). São Paulo:

Nobel. 15ª ed., 1999. RIZZINI, C.T. Árvores e madeiras úteis do Brasil: Manual de dendrologia brasileira.

São Paulo: Editora Edgard Blüche. 2ª Edição. 1978. LORENZI, H. Árvores brasileiras. Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas

nativas do Brasil. Vol.1. Nova Odessa-SP: Editora Plantarum. 4ª Edição, 2002. LORENZI, H. Árvores brasileiras. Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas

nativas do Brasil. Vol.2. Nova Odessa-SP: Editora Plantarum. 2ª Edição, 2002. LORENZI, H. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova

Odessa-SP: Editora Plantarum, 3ªEdição. 1995. SEMINÁRIOS INTERDISCIPLINARES 7 - HISTÓRIA DA TERRA 7º período Carga horária total: 50h Prática: 0h Teórica: 50h Esta disciplina com ponto de vista histórico aborda o desenvolvimento do Planeta Terra desde sua formação, passando pelo surgimento da vida no planeta, sua evolução e eventos de florescimento e extinção. Apresenta de forma integrada a história e evolução dos fatores abióticos e bióticos em conjunto e como estes se influenciam mutuamente. Com uma visão reflexiva, leva o acadêmico a pensar sobre o presente, passado e futuro de nosso planeta e da vida nele contida. Bases Tecnológicas: - Origem e formação do planeta Terra; - Dinâmica do planeta Terra e surgimento da vida; - Mudanças geológicas do planeta Terra e sua influência na evolução da diversidade; - Princípiais interações entre fatores bióticos e abióticos durante a história da Terra; - Manutenção do planeta, geração de diversidade extinção; - A influência da humanidade na dinâmica do planeta Terra e na biodiversidade; - Perspectivas futuras do planeta.

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Competências: - Conhecer os principais fatores que atuaram na formação e estruturação do planeta Terra; - Compreender a dinâmica terrestre e sua interação com os seres vivos. Habilidades: - Capacidade de relacionar os principais fatores da dinâmica terrestre e sua interação com seres vivos. Referência bibliográfica básica: TEIXEIRA, W; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. (org). Decifrando a Terra.

São Paulo. Companhia Editora Nacional. 2ª ed., 2008. GALO, V; BRITO, P. M.; SILVA, H. M. A.; FIGUEIREDO,J. F. Paleontologia de

Vertebrados. Rio de Janeiro: Editora Interciência. 1ª ed., 2006. MACALESTER, A.L. História Geológica da Vida. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 1ª

ed., 7ª reimpressão, 2002. SUGUIO, K.; SUZUKI, U. A Evolução Geológica da Terra e a Fragilidade da Vida. São

Paulo: Editora Edgard Blücher. 1ª ed., 2003. FUTUYMA, D.J. Biologia Evolutiva. São Paulo: FUNPEC. 2ª ed., 2003. Referência bibliográfica complementar: MACALESTER, A.L. História Geológica da Vida. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 1ª

ed., 7ª reimpressão, 2002. CARINA, C.; POTTER, C. Você está aqui. São Paulo: Companhia das Letras. 2010. BRITO, I. M. Bacias Sedimentares e Formações Pós-Paleozóicas do Brasil. Rio de

Janeiro: Editora Interciência. 1ªEdição, 1979. SUGUIO, K. Geologia do Quaternário e Mudanças Climáticas. Oficina de textos. São

Paulo1ª ed., 2010. GUERRA, A. T. & GUERRA, A.J. T. Novo Dicionário Geológico- Geomorfológico.

Bertrand Brasil. 2005. QUADROS, M.L.E.S. CPRM. Recursos Minerais do Estado de Rondônia. MME. 2007. POPP, J.R Geologia Geral. Rio de Janeiro: LTC. 5ª ed., 2004. BENTON, M. J. Paleontologia dos Vertebrados. São Paulo: Atheneu. 3ª ed., 2008. SHUBIN, N. A história de quando éramos peixes. Rio de Janeiro: Elsevier. 1ed. 2008. NIELSEN, C. Animal evolution. Londres: Oxford University Press. 2ª ed., 2001. SEMINÁRIOS INTERDISCIPLINARES 8 - MEIO AMBIENTE, LESGISLAÇÃO E MERCADO DE TRABALHO 8º período Carga horária total: 50h Prática: 10h Teórica: 40h Esta disciplina, sendo apresentada no final da graduação, aborda como o conhecimento aprendido até o momento é aplicado na compreensão do meio ambiente sob o ponto de vista profissional do biólogo. Bases Tecnológicas: - Noções de direito ambiental e legislação ambiental; - Bases para planejamento e gestão ambiental; - Métodos de avaliação de impactos e riscos ambientais; - Licenciamento ambiental/EIA-RIMA; - Avaliação, monitomento e zoneamento ambiental; - Decretos e resoluções do CONAMA; - Conselhos Regionais de Biologia e Conselho Federal de Biologia; - As diferentes formas de inserção profissional no mercado de trabalho para o Biólogo; - Áreas de atuação do Biólogo: ensino básico e superior (privados e públicos), avaliação ambiental, laboratórios, atuação em empresas

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Competências: - Desenvolver noções de direito ambiental; - Visualizar a necessidade de planejamento e gerenciamento ambiental em zonas afetadas. Habilidades: - Atuar dentro de suas responsabilidades na defesa do meio ambiente, dentro da legislação; - Gerenciar o planejamento dos recursos naturais minimizando impactos e aplicando medidas legais. Referência bibliográfica básica: GUERRA, A.J.T.; CUNHA, S.B.C. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de

Janeiro. Editora Bertrand Brasil. 6ª ed., 2010. MEDAUAR, Odete. Coletânea de Legislação de Direito Ambiental: Constituição

Federal. 8ª Ed. Revista dos Tribunais. 2009 MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 17ª ed. São

Paulo:Malheiros, 2007 CAVALCANTI, C (org.) Meio Ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas

públicas. São Paulo: Editora Cortez, Fundação Joaquim Nabuco. 2ª ed., 1999. Referência bibliográfica complementar: PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; ROMERO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de

gestão ambiental. São Paulo: Manole. 1ª ed., 2004. MAWHINNEY, M. Desenvolvimento Sustentável – uma introdução ao debate ecológico.

São Paulo: Edições Loyola. 1ª ed., 2005. COSTA, P. C. Unidades de Conservação – Matéria-prima do ecoturismo. São Paulo.

Editora Aleph. 1ª ed., 2007. MANO,E. B.; PACHECO, E.B.A.V.; BONELLI, C.M.C. Meio Ambiente, Poluição e

Reciclagem. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 1ª ed., 2005. SATO, M.; CARVALHO, I. Educação Ambiental, Pesquisa e Desafios. Porto Alegre:

Artmed. 2005. 1ª ed., 2008. VIEIRA, P. F. & WEBER, J. (org.). Gestão de Recursos Naturais Renováveis e

Desenvolvimento – Novos desafios para a pesquisa ambiental. Cortez editora. 1ª ed., 1997.

MOURA, L.A.A. Qualidade e gestão ambiental – sustentabilidade e implantação da ISO 14001. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira. 5ª ed., 2008.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 8º período Carga horária total: 40h Prática: 0h Teórica: 40h Esta disciplina é a etapa conclusiva do trabalho de conclusão de curso, onde o acadêmico é orientado na execução do projeto elaborado na disciplina Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso. Aborda temas relacionados à adequação de projeto, solução de problemas e análise de dados, demostrando as características de execução de um bom trabalho científico. Bases Tecnológicas: - Normas institucionais: Manual do Trabalho de Conclusão de Curso e regulamento do curso de Ciências Biológicas para o Trabalho de Conclusão de Curso; - Critérios, direitos e deveres na relação acadêmico/ orientador; - Controle de variáveis envolvidas; - Licenças, permissões autorizações; - Projetos com necessidade de aprovação pelo Comitê de Ética em pesquisa; - Elaboração do artigo;

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- Métodos de análise (qualitativo e quantitativo); - Formato, descrição e escrita das partes de um artigo; - Técnicas de apresentação e defesa do trabalho. Competências: - Entender as etapas de execução de um projeto; - Entender a necessidade de um projeto bem planejado; - Conhecer as normas utilizadas para realização do projeto; - Entender os procedimentos utilizados em atividades de pesquisa. Habilidades: - Elaborar, planejar, preparar e executar projetos. Referência bibliográfica básica: ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas. 8ª

ed., 2007. BARROS, A.J.P. e LEHFELD, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas.

Petrópolis: Vozes. 16ª ed., 2005. LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:

Atlas. 7ª ed., 2007. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez. 23ª ed., 2007. Referência bibliográfica complementar: SANTOS, A. R. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro:

DP&A. 6ª ed., 2004. CERVO, A. L. e BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: Makron Book. 4ª ed.,

1996. FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva. 5ª ed., 2006. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas. 4ª ed., 2002. LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo:

Atlas. 6ª ed., 2005. CHIZOTTI, A. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez. 8ª ed., 2006. BRANDÃO, R. Pesquisa Participante. São Paulo: Editora Brasiliense. 1ª ed., 1999. ARMANI, D. Como elaborar Projetos? Guia prático para Elaboração e Gestão de

Projetos Sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial. 2003. ECO, U. Como se faz uma Tese. São Paulo: Editora Perspectiva. 19ª ed., 2005. LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas. 5ª ed., 2002. GIL, A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas. 6ª ed., 2010. FLICK, U. Introdução à Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Artmed. 3ª ed., 2009. FLICK, U. Qualidade na Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Artmed. 1ª ed., 2009. ZOOLOGIA I 2º período Carga horária total: 80h Prática: 12h Teórica: 68h A disciplina apresenta uma introdução aos conceitos e terminologias básicas no estudo dos metazoários. Apresenta ao aluno as características gerais, morfologia, fisiologia, princípios de embriologia, reprodução, biologia, ecologia, distribuição geográfica e sistemática dos grupos zoológicos sob o ponto de vista evolutivo. Aborda os grupos basais de Metazoa. A disciplina permite ao aluno reconhecer os grandes grupos de metazoários abordados, considerando sua evolução e as relações entre eles. Funciona em conjunto de forma integrada com as disciplinas Zoologia II e Zoologia III. Prepara os alunos para as disciplinas Ecologia Animal e Vegetal, Fisiologia Animal Comparada, Biologia Evolutiva, Seminários Interdisciplinares V e Seminários Interdisciplinares VII.

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Bases Tecnológicas: - Origem dos Metazoários; - Multicelularidade e tecidos; - Celoma; - Planos de simetria; - Protozoa; - Mesozoa; - Placozoa; - Porifera; - Cnidaria; - Ctenophora; - Platyelminthes; - Nemertea; - Gnathostomulida; - Rotifera; - Gastrotricha; - Kinorhyncha; - Loricifera; - Priapulida; - Nematoda; - Nematomorpha; - Acanthocephala; - Mollusca; - Annelida. Competências: - Reconhecer e comparar os grandes grupos de Metazoários; - Compreender as relações filogenéticas e evolução dos grandes grupos de animais; - Associar disciplinas da biologia comparada com a zoologia e a evolução dos grupos. Habilidades: - Capacidade de identificar representantes dos grandes grupos abordados e entender as relações filogenéticas e evolutivas entre eles; - Juntamente com Zoologia II e III, prepara o aluno para ministrar aulas de ensino básico com conteúdo de zoologia. Referência bibliográfica básica: BARNES, R.S.K; CALOW,P. & OLIVE,O. J.W. Os invertebrados: Uma nova síntese. São

Paulo, Ateneu. 1ª ed., 1995. RUPPERT, E.E. BARNES R.S.K. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Editora Roca, 7ª

ed., 2005 (3 exemplares); 6ª ed., 1996. HICKMAN JR., C.P.; ROBERTS, L.S & LARSON,A. Princípios integrados de zoologia. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan. 11ª ed., 2004. PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. Coleções,

Bibliografia, Nomenclatura. São Paulo: UNESP 2ª ed., 1994. Referência bibliográfica complementar: AMORIM, D.S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Holos Editora, Ribeirão Preto,

2002. 136p. STORER, Tracy I. & USINGER, R. Zoologia Geral. São Paulo: Companhia Editora

Nacional. 6ª ed., 1978. RIBEIRO-COSTA, C.S.; ROCHA, R.M. Invertebrados, Manual de Aulas Práticas. Ribeirão

Preto-SP: Holos. 2ª ed., 2002. BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas.

Porto Alegre: Artmed. 4ª ed., 2008.

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ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1ª Edição, 1988. RICKLEFS, R. E. A economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 5ª ed.,

2003. PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Editora Planta. 9ª

ed, 2008. ZOOLOGIA II 3º período Carga horária total: 80h Prática: 20h Teórica: 60h A disciplina apresenta ao aluno as características gerais, morfologia, fisiologia, princípios de embriologia, reprodução, biologia, ecologia, distribuição geográfica e sistemática dos grupos zoológicos sob o ponto de vista evolutivo. Aborda os grupos de invertebrados não estudados em Zoologia I. Juntamente com Zoologia I e III, a disciplina permite ao aluno reconhecer os grandes grupos de metazoários, considerando sua evolução e as relações entre eles. Funciona em conjunto de forma integrada com as disciplinas Zoologia I e Zoologia III. Prepara os alunos para as disciplinas Ecologia Animal e Vegetal, Fisiologia Animal Comparada, Biologia Evolutiva, Seminários Interdisciplinares V e Seminários Interdisciplinares VII. Bases Tecnológicas: - Segmentação e metamerização; - Diversidade e sucesso evolutivo; - Organização colonial; - Filogenia de Metazoa; - Sipuncula; - Echiura; - Onychophora; - Tardigrada; - Phoronida; - Entoprocta; - Brachiopoda; - Arthropoda; - Echinodermata. Competências: - Reconhecer e comparar os grandes grupos de Metazoários; - Compreender as relações filogenéticas e evolução dos grandes grupos de animais; - Associar disciplinas da biologia comparada com a zoologia e a evolução dos grupos. Habilidades: - Capacidade de identificar representantes dos grandes grupos abordados e entender as relações filogenéticas e evolutivas entre eles; - Juntamente com Zoologia I e III, permitirá ao aluno ministrar aulas de ensino básico com conteúdo de zoologia. Referência bibliográfica básica: BARNES, R.S.K; CALOW,P. & OLIVE,O. J.W. Os invertebrados: Uma nova síntese. São

Paulo, Ateneu. 1ª ed., 1995. RUPPERT, E.E. BARNES R.S.K. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Editora Roca, 7ª

ed., 2005 (3 exemplares); 6ª ed., 1996. HICKMAN JR., C.P.; ROBERTS, L.S & LARSON,A. Princípios integrados de zoologia. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan. 11ª ed., 2004. PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. Coleções,

Bibliografia, Nomenclatura. São Paulo: UNESP 2ª ed., 1994.

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Referência bibliográfica complementar: AMORIM, D.S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Holos Editora, Ribeirão Preto,

2002. 136p. STORER, Tracy I. & USINGER, R. Zoologia Geral. São Paulo: Companhia Editora

Nacional. 6ª ed., 1978. RIBEIRO-COSTA, C.S.; ROCHA, R.M. Invertebrados, Manual de Aulas Práticas. Ribeirão

Preto-SP: Holos. 2ª ed., 2002. BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas.

Porto Alegre: Artmed. 4ª ed., 2008. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1ª Edição, 1988. RICKLEFS, R. E. A economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 5ª ed.,

2003. PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Editora Planta. 9ª

ed, 2008. ZOOLOGIA III 4º período Carga horária total: 80h Prática: 24h Teórica: 56h A disciplina apresenta ao aluno as características gerais, morfologia, fisiologia, princípios de embriologia, reprodução, biologia, ecologia, distribuição geográfica e sistemática dos grupos zoológicos sob o ponto de vista evolutivo. Aborda o grupo dos Cordados e relacionados. Juntamente com Zoologia I e II, a disciplina permite ao aluno reconhecer os grandes grupos de metazoários, considerando sua evolução e as relações entre eles. Prepara os alunos para as disciplinas Ecologia Animal e Vegetal, Anatomia Animal Comparada, Fisiologia Animal Comparada, Biologia Evolutiva, Seminários Interdisciplinares V e Seminários Interdisciplinares VII. Bases Tecnológicas: - Notocorda e vértebras como novidades evolutivas; - Arcos branquiais e mandíbulas; - Conquista da terra pelos vertebrados; - Chaetognata; - Hemichordata; - Chordata; - Urochordata; - Agnatha; - Chondricthyes; - Osteichthyes; - Amphibia; - Reptillia; - Aves; - Mammalia. Competências: - Reconhecer e comparar os grandes grupos de Metazoários; - Compreender as relações filogenéticas e evolução dos grandes grupos de animais; - Associar disciplinas da biologia comparada com a zoologia e a evolução dos grupos. Habilidades: - O aluno será capaz de identificar representantes dos grandes grupos abordados e entender as relações filogenéticas e evolutivas entre eles; - Juntamente com Zoologia I e II, permitirá ao aluno ministrar aulas de ensino básico com conteúdo de zoologia.

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Referência bibliográfica básica: POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. São Paulo: Atheneu. 3ª

ed., 2003. HICKMAN JR., C.P.; ROBERTS, L.S & LARSON,A. Princípios integrados de zoologia. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan. 11ª ed., 2004. HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 2ª ed.,

1995. PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. Coleções,

Bibliografia, Nomenclatura. São Paulo: UNESP 2ª ed., 1994. Referência bibliográfica complementar: AMORIM, D.S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Holos Editora, Ribeirão Preto,

2002. 136p. STORER, Tracy I. & USINGER, R. Zoologia Geral. São Paulo: Companhia Editora

Nacional. 6ª ed., 1978. AURICCHIO, P. & SALO0MÃO, M. G. Técnicas de Coleta e Preparação de Vertebrados.

Instituto Pau Brasil de História Natural. 1ª Ed 2002. DUELLMAN, W.E.; TRUEB, L. Biology of Amphibians. London: The Johns Hopkins

University Press. 1ª ed., 2002. RUPPERT, E.E. BARNES R.S.K. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Editora Roca, 7ª

ed., 2005. GALO, V; BRITO, P. M.; SILVA, H. M. A.; FIGUEIREDO,J. F. Paleontologia de

Vertebrados. Rio de Janeiro: Editora Interciência. 1ª ed., 2006. SHUBIN, N. A história de quando éramos peixes. Rio de Janeiro: Elsevier. 1ed. 2008. OPTATIVA: ANATOMIA HUMANA 8º período Carga horária total: 40h Prática: 0h Teórica: 40h Introdução ao estudo teórico-prático da anatomia macroscópica humana e do estudo funcional dos sistemas, abordando as inter-relações entre os sistemas orgânicos, utilizando as bases do estudo da fisiologia e anatomia comparadas. Através de uma fundamentação teórico-prática, visa ensinar aos alunos os princípios fundamentais da nomenclatura, a localização e função dos órgãos e sistemas, e respectivas importâncias funcionais aplicadas ao ser humano. Bases Tecnológicas: - Osteologia; - Articulações; - Músculos; - Sistema Circulatório; - Sistema Respiratório; - Sistema Digestório; - Sistema Urinário; - Neurologia; - Endocrinologia; - Aparelho reprodutor; - Órgãos dos sentidos; - Sistema tegumentar. Competências: - Compreender a interação entre os sistemas orgânicos; - Conhecer a macroestrutura e microestrutura dos diversos sistemas que compõe o corpo humano;

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- Compreender a individualidade do ser humano aplicando todos os conhecimentos adquiridos na disciplina com muito respeito e ética profissional. Habilidades: - O aluno será capaz de identificar os sistemas orgânicos e entender as relações entre eles; - Permitirá ao aluno ministrar aulas de ensino básico com conteúdo de anatomia humana. Referência bibliográfica básica: DÂNGELO, José Gerando; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana Sistêmica e

Segmentada. Rio de Janeiro: Ateneu. 2 ª ed., 2006. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e extremidade

superior. Vol.1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 22ª ed., 2005. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana: tronco, vísceras e extremidade

inferior. Vol.2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 22ª ed., 2005. Referência bibliográfica complementar: SOUZA, R.R. Anatomia Humana. Barueri-SP: Editora Manole. 1ª ed., 2001. JACOB-FRANCINE-LASSOW. Anatomia e Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan. 5ª ed., 1990. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artmed. 3ª ed., 2003. WOLF-HEIDEGGER. Atlas de anatomia humana: cabeça e pescoço, tórax, abdome,

pelve, pcsn, olho, orelha. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 5ª ed., 2000. MOORE. K.L. Anatomia: Orientada para a Clínica: Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 6ª

ed., 2010. OPTATIVA: ARACNOLOGIA 8º período Carga horária total: 40h Prática: 0h Teórica: 40h A disciplina aprofunda os conhecimentos obtidos em Zoologia II, apresentando ao acadêmico as características gerais, morfologia, fisiologia, princípios de embriologia, reprodução, biologia, ecologia, distribuição geográfica e sistemática dos aracnídeos sob o ponto de vista evolutivo. Bases Tecnológicas: - Surgimento e evolução dos aracnídeos; - Relações filogenéticas e evolução entre as ordens de Arachnida; - Anatomia, morfologia, diversidade e ecologia; - Taxonomia: ordens de Arachnida: Solifigae; Pseudoscorpiones; Scorpionida; Opiliones; Acari; Ricinulei; Schizomida; Thelyphonida; Amblypygi; Araneae; Palpigradi; principais famílias; - Literatura específica, bancos de dados e catálogos online. Competências: - Reconhecer as ordens de aracnídeos e conhecer suas principais famílias; Habilidades: - Identificar as ordens de aracnídeos, assim como suas principais características anatômicas, morfológicas e ecológicas; - Buscar bibliografia específica para o aprofundamento e aplicação do conhecimento adquirido na disciplina; Referência bibliográfica básica: BARNES, R.S.K; CALOW,P. & OLIVE,O. J.W. Os invertebrados: Uma nova síntese. São

Paulo, Ateneu. 1ª ed., 1995.

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RUPPERT, E.E. BARNES R.S.K. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Editora Roca, 7ª ed., 2005 (3 exemplares); 6ª ed., 1996.

HICKMAN JR., C.P.; ROBERTS, L.S & LARSON,A. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 11ª ed., 2004.

PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. Coleções, Bibliografia, Nomenclatura. São Paulo: UNESP 2ª ed., 1994.

Referência bibliográfica complementar: AMORIM, D.S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Holos Editora, Ribeirão Preto,

2002. 136p. STORER, Tracy I. & USINGER, R. Zoologia Geral. São Paulo: Companhia Editora

Nacional. 6ª ed., 1978. RIBEIRO-COSTA, C.S.; ROCHA, R.M. Invertebrados, Manual de Aulas Práticas. Ribeirão

Preto-SP: Holos. 2ª ed., 2002. BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas.

Porto Alegre: Artmed. 4ª ed., 2008. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1ª Edição, 1988. RICKLEFS, R. E. A economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 5ª ed.,

2003. PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Editora Planta. 9ª

ed, 2008. OPTATIVA : BIOGEOGRAFIA 8º período Carga horária total: 40h Prática: 0h Teórica: 40h A distribuição atual dos organismos na terra não é desta forma por acaso. Fatores históricos e ecológicos na evolução do planeta moldaram a evolução e a distribuição da biota. Esta disciplina apresenta ao acadêmico estes conhecimentos, seus métodos e suas aplicações. Bases Tecnológicas: - História da biogeografia; - Conceitos e aplicações; - Unidade básica da biogeografia: espécie – conceitos; - Especiação; - Distribuição e biogeografia; - Áreas de endemismo; - Teoria de ilhas; - Tectônica de placas; - Biogeografia vicariante; - Biogeografia cladística; - Pan-biogeografia; - Análise de parcimônia de endemismos (PAE); - Glaciação e refúgios; - Biogeografia da América do Sul; - Biogeografia e conservação. Competências: - Entender os processos históricos e ecológicos que moldaram a distribuição atual dos organismos. Habilidades: - Buscar bibliografia e aplicar a biogeografia em outros estudos; - Utilizar os métodos biogeográficos.

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Referência bibliográfica básica: FUTUYMA, D.J. Biologia Evolutiva. São Paulo: FUNPEC. 2ª ed., 2003. POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. São Paulo: Atheneu. 3ª

ed., 2003. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 7ª ed., 2007. Referência bibliográfica complementar: GALO, V; BRITO, P. M.; SILVA, H. M. A.; FIGUEIREDO,J. F. Paleontologia de

Vertebrados. Rio de Janeiro: Editora Interciência. 1ª ed., 2006. DARWIN, C. A origem das espécies e a seleção natural. São Paulo: 1ª ed., Hemus, 2002 RICKLEFS, R. E. A economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 5ª ed.,

2003. NIELSEN, C. Animal evolution. Londres: Oxford University Press, 2ª ed., 2001 SHUBIN, N. A história de quando éramos peixes. Rio de Janeiro: Elsevier. 1ed. 2008. OPTATIVA: BOTÂNICA ECONÔMICA 8º período Carga horária total: 40h Prática: 0h Teórica: 40h Nesta disciplina o acadêmico aprenderá sobre os produtos de origem vegetal, sua caracterização, importância econômica, valor alimentício e medicinal dos vegetais, além de suas aplicações. Bases Tecnológicas: - Plantas medicinais; - Espécies farmacológicas de valor econômico identificadas na Amazônia; - Plantas resiníferas; - Plantas inseticidas; - Plantas condimentares; - Plantas aromáticas; - Plantas ornamentais; - Bonsai; - Plantas têxteis; - Plantas fornecedoras de látex; - Plantas tóxicas; - Plantas produtoras de óleos e gorduras; - Fruteiras da Amazônia; - Madeiras úteis da Amazônia; - Matéria-prima para celulose e papel; - Viveiro florestal; - Arborização Urbana; - Sistemas Agroflorestais; - Produtos não-madeireiros; - Biodiversidade, Legislação e flora; - Biotecnologia; - Controle biológico de pragas agrícolas. Competências: - Conhecer os usos e potenciais econômicos da flora regional; - Conhecer a comercialização legalizada de produtos madeireiros e não madeireiros da região amazônica; - Identificar as espécies botânicas de potencial econômico da região. Habilidades:

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- Identificar as diversas formas de utilização dos vegetais; - Ministrar aulas de ensino básico com conteúdo de Botânica econômica. Referência bibliográfica básica: LORENZI, H. Árvores brasileiras. Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas

nativas do Brasil. Vol.1. Nova Odessa-SP: Editora Plantarum 4ª Edição, 2002. LORENZI, H. Árvores brasileiras. Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas

nativas do Brasil. Vol.2. Nova Odessa-SP: Editora Plantarum 2ªEdição, 2002. LORENZI, H. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova

Odessa-SP: Editora Plantarum, 3ªEdição 2001. RIZZINI, C.T e MORS, W. B. Botânica econômica brasileira. Rio de Janeiro. 2ªed. Âmbito

Cultural, 1995. Referência bibliográfica complementar: DE PAULA, J. E; ALVES, J. L. H. Madeiras nativas: anatomia, dendrologia, produção e

uso. Brasília: Editora Arte. 1ª Edição 1997. LORENZI, H. Palmeiras brasileiras e exótica cultivadas. Nova Odessa-SP: Editora

Plantarum, 1ª Edição, 2004. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 7ª ed., 2007. RIZZINI, C.T. Árvores e madeiras úteis do Brasil: Manual de dendrologia brasileira.

São Paulo: Editora Edgard Blücher. 2ª Edição, 1978. OPTATIVA: CARCINOLOGIA 8º período Carga horária total: 40h Prática: 0h Teórica: 40h A disciplina aprofunda os conhecimentos obtidos em Zoologia II, apresentando ao acadêmico as características gerais, morfologia, fisiologia, princípios de embriologia, reprodução, biologia, ecologia, distribuição geográfica e sistemática dos crustáceos sob o ponto de vista evolutivo. Bases Tecnológicas: - Surgimento e evolução dos crustáceos; - Relações filogenéticas e evolução entre as ordens de Crustacea; - Anatomia, morfologia, diversidade, ecologia; - Taxonomia: principais grupos de Crustacea; - Hábitos de vida: crustáceos planctônicos, bentônicos, marinhos e dulcícolas; - Conquista da terra: evolução e adaptações dos crustáceos terrestres; - Crustáceos comensais e parasíticos; - Literatura específica e bancos de dados. Competências: - Reconhecer os principais grupos de crustáceos. Habilidades: - Identificar as ordens de crustáceos, assim como suas principais características anatômicas, morfológicas e ecológicas; - Buscar bibliografia específica para o aprofundamento e aplicação do conhecimento adquirido na disciplina. Referência bibliográfica básica: BARNES, R.S.K; CALOW,P. & OLIVE,O. J.W. Os invertebrados: Uma nova síntese. São

Paulo, Ateneu. 1ª ed., 1995.

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RUPPERT, E.E. BARNES R.S.K. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Editora Roca, 7ª ed., 2005 (3 exemplares); 6ª ed., 1996.

HICKMAN JR., C.P.; ROBERTS, L.S & LARSON,A. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 11ª ed., 2004.

PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. Coleções, Bibliografia, Nomenclatura. São Paulo: UNESP 2ª ed., 1994.

Referência bibliográfica complementar: AMORIM, D.S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Holos Editora, Ribeirão Preto,

2002. 136p. STORER, Tracy I. & USINGER, R. Zoologia Geral. São Paulo: Companhia Editora

Nacional. 6ª ed., 1978. RIBEIRO-COSTA, C.S.; ROCHA, R.M. Invertebrados, Manual de Aulas Práticas. Ribeirão

Preto-SP: Holos. 2ª ed., 2002. BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas.

Porto Alegre: Artmed. 4ª ed., 2008. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1ª Edição, 1988. RICKLEFS, R. E. A economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 5ª ed.,

2003. PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Editora Planta. 9ª

ed, 2008. OPTATIVA: DIREITO AMBIENTAL 8º período Carga horária total: 40h Prática: 0h Teórica: 40h Esta disciplina aborda uma base geral sobre os aspectos legais relacionados ao meio ambiente, fauna e flora, ajudando o futuro biólogo a saber buscas as informações, posturas e atitudes de acordo com a lei. Bases Tecnológicas: - Conceitos de legislação ambiental; - Noções de direito ambiental; - Responsabilidades e obrigações; - Leis específicas de legislação ambiental; - Decretos e resoluções do CONAMA. Competências: - Conhecer a legislação ambiental; - Desenvolver noções de direito ambiental; - Identificar responsabilidades e obrigações quanto à temática ambiental; Habilidades: - Atuar dentro de suas responsabilidades na defesa do meio ambiente, dentro da legislação; - Capacidade de analisar e propor novas leis específicas em relação a questão ambiental. Referência bibliográfica básica: MEDAUAR, Odete. Coletânea de Legislação de Direito Ambiental: Constituição

Federal. 8ª Ed. Revista dos Tribunais. 2009 MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 17ª ed. São

Paulo:Malheiros, 2007 BENITEZ, Ivo. Legislação Ambiental – Federal e de Rondônia. 3º Ed. Editora JusPodivm.

2009 Referência bibliográfica complementar:

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MILARÉ, Édis. Direito Ambiental – A Gestão Ambiental em Foco. 6ª Ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2009

FIORILLO, Celso Antônio Pacheco e DIAFÉRIA, Adriana. Biodiversidade e patrimônio genético no direito ambiental brasileiro. São Paulo: Max Limonad. 1999

PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; ROMERO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004.

YOSHIDA, Consuela Yatsuda M. Recursos hídricos: aspectos éticos, jurídicos, econômicos e socioambientais. Vol. 1. Campinas-SP: Editora Alínea. 1ª ed., 2007.

MILARE, ÉDIS. Direito do Ambiente: doutrina, jurisprudência, glossário. 6ª. Ed. São Paulo: Editora Revista dos tribunais, 2009.

OPTATIVA: ENTOMOLOGIA 8º período Carga horária total: 40h Prática: 0h Teórica: 40h A disciplina aprofunda os conhecimentos obtidos em Zoologia II, apresentando ao acadêmico as características gerais, morfologia, fisiologia, princípios de embriologia, reprodução, biologia, ecologia, distribuição geográfica e sistemática dos insetos sob o ponto de vista evolutivo. Bases Tecnológicas: - Surgimento e evolução dos Hexapoda; - Relações filogenéticas e evolução dos insetos; - Anatomia, morfologia, diversidade, ecologia; - Taxonomia de insetos: ordens e suas principais famílias; - Desenvolvimento: ametábolos, hemimetábolos e holometábolos; - Tipos de larvas; - Hábitos de vida: insetos aquáticos, terrestres e voadores - adaptações; - Hábitos alimentares em Hexapoda; - Insetos parasíticos e hematófagos; - Literatura específica e bancos de dados. Competências: - Reconhecer os principais grupos de crustáceos; Habilidades: - Identificar as ordens de crustáceos, assim como suas principais características anatômicas, morfológicas e ecológicas; - Buscar bibliografia específica para o aprofundamento e aplicação do conhecimento adquirido na disciplina. Referência bibliográfica básica: BARNES, R.S.K; CALOW,P. & OLIVE,O. J.W. Os invertebrados: Uma nova síntese. São

Paulo, Ateneu. 1ª ed., 1995. RUPPERT, E.E. BARNES R.S.K. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Editora Roca, 7ª

ed., 2005 (3 exemplares); 6ª ed., 1996. HICKMAN JR., C.P.; ROBERTS, L.S & LARSON,A. Princípios integrados de zoologia. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan. 11ª ed., 2004. PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. Coleções,

Bibliografia, Nomenclatura. São Paulo: UNESP 2ª ed., 1994. Referência bibliográfica complementar: AMORIM, D.S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Holos Editora, Ribeirão Preto,

2002. 136p.

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STORER, Tracy I. & USINGER, R. Zoologia Geral. São Paulo: Companhia Editora Nacional. 6ª ed., 1978.

RIBEIRO-COSTA, C.S.; ROCHA, R.M. Invertebrados, Manual de Aulas Práticas. Ribeirão Preto-SP: Holos. 2ª ed., 2002.

BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre: Artmed. 4ª ed., 2008.

ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1ª Edição, 1988. RICKLEFS, R. E. A economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 5ª ed.,

2003. PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Editora Planta. 9ª

ed, 2008. OPTATIVA : GENÉTICA QUANTITATIVA E DE POPULAÇÕES 8º período Carga horária total: 40h Prática: 0h Teórica: 40h Esta disciplina aprofunda os conhecimentos de genética quantitativa obtidos em Genética e Evolução, discutindo como a frequência das características na população, o tamanho das populações, o meio ambiente e outros fatores se interrelacionam e qual seus papéis na Evolução Biológica e na Biologia da Conservação. Bases Tecnológicas: - Bases genéticas da variação; - Princípios de genética de populações: frequências gênica e genotípica; - Equilíbrio de Hardy-Weinberg; - Hereditariedade e meio ambiente; - Componentes de variância,correlações, interação,variância ambiental; - Variação contínua, valores médios, valor genético, Desvios de dominância; - Modalidades de ação gênica. Competências: - Conhecer as bases genéticas da variação; - Compreender os princípios fundamentais envolvidos na heraçca biológica; - Compreender os mecanismos evolutivos que afetam as proporções gênicas em populações. Habilidades: - Aplicar as leis de probabilidade e o teste do Qui-quadrado em problemas de genética; - Calcular as freqüências alélicas e genotípicas em diferentes populações e - diferentes gerações de uma mesma população; - Identificar o tipo de seleção com base nas freqüências alélicas e nos valores adaptativos encontrados em uma população. Referência bibliográfica básica: GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C.; GELBART, W.M.;

WESSLER, S.R. Introdução à Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 9ª ed., 2010.

BURNS, G. W.; BALTINO, P. J. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 6ª ed., 1991. FUTUYMA, D.J. Biologia Evolutiva. São Paulo: FUNPEC. 2ª ed., 2003. Referência bibliográfica complementar: AMORIM, D.S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Holos Editora, Ribeirão Preto,

2002. 136p. FREIRE-MAIA, N. Teoria da Evolução: de Darwin à teoria sintética. Belo Horizonte:

Itatiaia, 1988.

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DARWIN, C. A origem das espécies e a seleção natural. São Paulo: 1ª ed., Hemus, 2002 DARWIN, C. A origem do homem e a seleção sexual. Curitiba. Hemus. 1ª ed., 2002. NIELSEN, C. Animal evolution. Londres: Oxford University Press, 2ª ed., 2001 SHUBIN, N. A história de quando éramos peixes. Rio de Janeiro: Elsevier. 1ed. 2008. OPTATIVA: HERPETOLOGIA 8º período Carga horária total: 40h Prática: 0h Teórica: 40h A disciplina aprofunda os conhecimentos obtidos em Zoologia III, apresentando ao acadêmico as características gerais, morfologia, fisiologia, princípios de embriologia, reprodução, biologia, ecologia, distribuição geográfica e sistemática dos anfíbios e répteis sob o ponto de vista evolutivo. Bases Tecnológicas: - Histórico da herpetologia; - Origem e evolução dos anfíbios e répteis; - Estruturas e funções biológicas em anfíbios e répteis; - História natural de anfíbios e répteis; - Distribuição geográfica; - Diversidade, taxonomia e filogenia; - Conservação e manejo de anfíbios e répteis; - Técnicas de coleta e conservação e manutenção de coleção herpetológica; Competências: - Reconhecer e comparar a diversidade dos grupos de répteis e anfíbios; - Compreender as relações filogenéticas e processos adaptativos na evolução dos répteis e anfíbios; - Associar disciplinas da biologia comparada com a zoologia e a evolução dos grupos relacionados. Habilidades: - Capacidade de identificar representantes dos grandes grupos abordados e entender as relações filogenéticas e evolutivas entre eles; - Juntamente com Zoologia I, II e III, prepara o aluno para o desenvolvimento de pesquisa com enfoque no grupo dos répteis e anfíbios. Referência bibliográfica básica: POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. São Paulo: Atheneu. 3ª

ed., 2003. HICKMAN JR., C.P.; ROBERTS, L.S & LARSON,A. Princípios integrados de zoologia. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan. 11ª ed., 2004. HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 2ª ed.,

1995. PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. Coleções,

Bibliografia, Nomenclatura. São Paulo: UNESP 2ª ed., 1994. Referência bibliográfica complementar: AMORIM, D.S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Holos Editora, Ribeirão Preto,

2002. 136p. STORER, Tracy I. & USINGER, R. Zoologia Geral. São Paulo: Companhia Editora

Nacional. 6ª ed., 1978. AURICCHIO, P. & SALOMÃO, M. G. Técnicas de Coleta e Preparação de Vertebrados.

Instituto Pau Brasil de História Natural. 1ª Ed 2002.

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DUELLMAN, W.E.; TRUEB, L. Biology of Amphibians. London: The Johns Hopkins University Press. 1ª ed., 2002.

RUPPERT, E.E. BARNES R.S.K. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Editora Roca, 7ª ed., 2005.

GALO, V; BRITO, P. M.; SILVA, H. M. A.; FIGUEIREDO,J. F. Paleontologia de Vertebrados. Rio de Janeiro: Editora Interciência. 1ª ed., 2006.

SHUBIN, N. A história de quando éramos peixes. Rio de Janeiro: Elsevier. 1ed. 2008. OPTATIVA: ICTIOLOGIA 8º período Carga horária total: 40h Prática: 0h Teórica: 40h A disciplina aprofunda os conhecimentos obtidos em Zoologia III, apresentando ao acadêmico as características gerais, morfologia, fisiologia, princípios de embriologia, reprodução, biologia, ecologia, distribuição geográfica e sistemática dos peixes sob o ponto de vista evolutivo. Bases Tecnológicas: - Conceitos e terminologia básica. -Características gerais e específicas, anatomia, fisiologia, evolução, correlação, distribuição geográfica, padrões migratórios, etologia, princípios de embriologia e sistemática dos: - Agnatha, - Chondrichthyes, - Osteichthyes, - Actinopterygii, - Dipnoi, - Sarcopterygii; - Técnicas de coleta e conservação e manutenção de coleções ictiológicas; - Ictismo - Acidentes causados por peixes. Competências: - Reconhecer e comparar a diversidade dos grupos de peixes; - Compreender as relações filogenéticas e processos adaptativos na evolução dos peixes; - Associar disciplinas da biologia comparada com a zoologia e a evolução dos grupos relacionados. Habilidades: - Capacidade de identificar representantes dos grandes grupos abordados e entender as relações filogenéticas e evolutivas entre eles; - Juntamente com Zoologia I, II e III, prepara o aluno para o desenvolvimento de pesquisa com enfoque no grupo dos peixes. Referência bibliográfica básica: POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. São Paulo: Atheneu. 3ª

ed., 2003. HICKMAN JR., C.P.; ROBERTS, L.S & LARSON,A. Princípios integrados de zoologia. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan. 11ª ed., 2004. HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 2ª ed.,

1995. PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. Coleções,

Bibliografia, Nomenclatura. São Paulo: UNESP 2ª ed., 1994. Referência bibliográfica complementar: AMORIM, D.S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Holos Editora, Ribeirão Preto,

2002. 136p.

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STORER, Tracy I. & USINGER, R. Zoologia Geral. São Paulo: Companhia Editora Nacional. 6ª ed., 1978.

AURICCHIO, P. & SALO0MÃO, M. G. Técnicas de Coleta e Preparação de Vertebrados. Instituto Pau Brasil de História Natural. 1ª Ed 2002.

RUPPERT, E.E. BARNES R.S.K. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Editora Roca, 7ª ed., 2005.

GALO, V; BRITO, P. M.; SILVA, H. M. A.; FIGUEIREDO,J. F. Paleontologia de Vertebrados. Rio de Janeiro: Editora Interciência. 1ª ed., 2006.

SHUBIN, N. A história de quando éramos peixes. Rio de Janeiro: Elsevier. 1ed. 2008. OPTATIVA : INTRODUÇÃO ÀS ANÁLISES CLÍNICAS 8º período Carga horária total: 40h Prática: 0h Teórica: 40h Esta disciplina aborda os principais aspectos do trabalho em laboratórios de análises clínicas, seus principais métodos, técnicas e a interpretação de seus resultados. Bases Tecnológicas: - Introdução às Análises Clínicas; - Conceitos básicos de biossegurança; - Coleta e conservação de materiais biológicos; - Principais técnicas de análise hematológica, bioquímica, imunológica, urológica e microbiológica; - Emissão e interpretação de laudos laboratoriais. Competências: - Compreender os procedimentos de coleta e conservação de materiais biológicos; - Conhecer as principais técnicas de análises clínicas; - Conhecer noções básicas de biossegurança. Habilidades: - Capacidade de realizar as principais técnicas de análise laboratorial; - Capacidade de interpretação de laudos laboratoriais. Referência bibliográfica básica: RAVEL, Richard Laboratório Clínico: Aplicação Clínica dos Dados Laboratoriais. 6ª Ed.

Ee Guanabara Koogan. Rio de Janeiro 1995. LIMA, Oliveira A, GRECO, J. B. Métodos Aplicados à Clínica. 8ª Ed. Ee Guanabara

Koogan Rio de Janeiro 2001. FAILLACE, Renato. Hemograma: Manual de Interpretação. Porto Alegre: Artemed, 1ª Ed.

2001. Referência bibliográfica complementar: STITES, D. P., ABBA I. T., PARSLOW, T. G., Imunologia Médica. 10ª Ed. Rio de Janeiro.

Guanabara Koogan 2004. DIAS DA SILVA, W.; MOTA, I. Bier Imunologia Básica e Aplicada. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 5ª ed., 2003. TRABULSI, L. R. Microbiologia. 4ªEd. São Paulo: Atheneu; 2004. SCHIFFMAN, Fred J.. Fisiopatologia Hematológica. São Paulo. Santos Editora Ltda,

2004. HENRY, John (Ed). Diagnósticos Clínicos e conduta terapêutica por exames

laboratoriais. São Paulo:Manole, 1993.

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OPTATIVA: LIBRAS (LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS) 5º/8º período Carga horária total: 40h Prática: 0h Teórica: 40h A disciplina contribui para a valorização do sujeito surdo tanto em respeito à inclusão social bem como educacional, fazendo uma abordagem acerca do reconhecimento desta como segunda língua oficial do país. O estudo de sua origem, estrutura linguística, aspectos fonológico, morfológico, sintático, semântico, pragmático e estrutura gramatical própria possibilitam a comunicação com o sujeito surdo e/ou com deficiência auditiva. É instituída em cumprimento do decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta e estabelece a mesma como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores (Licenciaturas) e optativa nos demais cursos. Através de uma abordagem teórico-prática, espera-se que o aluna tenha o básico para o uso de Libras no cotidiano. Bases Tecnológicas: - Aspectos gerais da LIBRAS; - Alfabeto dactilológico; - Conceitos clínicos de surdez; - Canais da audição; - Etiologia da surdez; - Noções de comunidade e cultura surda; - Características gerais da LIBRAS; - Paralelos entre línguas orais e gestuais; - Identidades Surdas; - Léxico das categorias semânticas: Etiqueta e boas maneiras; saudações cotidianas; Expressões faciais e corporais; - Léxico das categorias semânticas: Família; Objetos; Vestimentas; Cores e formas; Números; Lateralidade e Posições; Tamanhos; Tempo; Calendário; Meios de transporte; Meios de comunicação; Frutas - Verduras - Legumes; Alimentos doces e salgados; Animais domésticos e selvagens; Identificação Pessoal - pronomes pessoais; Lugares e serviços públicos; Cidades e Estados Brasileiros; Atitudes/ sentimentos/ personalidade; Classificadores; - Conteúdos específicos: Ciências Biológicas; - Principais verbos utilizados no cotidiano da escola; - Verbos pertinentes às categorias semânticas e conteúdos estudados; - Introdução a tradução e interpretação da Língua Brasileira de Sinais; - Introdução ao sistema de transcrição. Competências: - Valorizar o sujeito Surdo; - Reconhecer a Libras como a segunda Língua oficial do Brasil; - Conhecer a estrutura da Língua de Sinais; - Compreender a importância da disciplina na Inclusão: social e educacional; - Reconhecer a necessidade da formação continuada considerando a complexidade da Língua em relação à carga horária trabalhada. Habilidades: - Estabelecer a comunicação gestual/visual com o Surdo em situações formais e informais; - Compreender, traduzir e utilizar-se da estrutura da escrita do Surdo, caso ele prefira esta estratégia de comunicação. Referência bibliográfica básica: CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, V. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe – Língua

Brasileira de Sinais – LIBRAS. Vol. 1. São Paulo: EDUSP, 2001. CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, V. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe – Língua

Brasileira de Sinais – LIBRAS. Vol. 2. São Paulo: EDUSP, 2001.

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QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos – A aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

Referência bibliográfica complementar: CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O

Mundo do Surdo em Libras. São Paulo, SP: Edusp, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo; 2004 a. v.1. [Sinais da Libras e o universo da educação; e Como avaliar o desenvolvimento da competência de leitura de palavras processos de reconhecimento e decodificação) em escolares surdos do Ensino Fundamental ao Médio

CARNEIRO, Moaci Alves. LDB Fácil: Leitura crítico-compreensiva artigo a artigo. 11ªed. São Paulo/SP: Vozes, 2004..

DIDINET, Vital. Plano Nacional de Educação – PNE. 3ªed., 2002. CARNEIRO, Moaci Alves. LDB Fácil. São Paulo/SP: Vozes, 1998, pág.229. MEKSENAS, Paulo. Sociologia da Educação: Introdução ao estudo da escola no

processo de transformação social. 12ª ed. – São Paulo:Loyola, 2002. OPTATIVA: LIMNOLOGIA 8º período Carga horária total: 40h Prática: 0h Teórica: 40h Oferece ao acadêmico de forma sucinta sobre a ciência da ecologia das águas continentais. Ao mesmo tempo informa para uma compreensão das bases ecológicas de continuidade da vida dos ecossistemas, permite ainda ao acadêmico avaliar a responsabilidade ética e moral sobre todo e qualquer projeto a ser desenvolvido envolvendo a ecologia supracitada. Bases Tecnológicas: - A história da Limnologia; - O ciclo da água; - A formação dos ecossistemas lacustres; - Características e comunidades do meio aquático; - Propriedades físico-químicas da água e a importância limnológica; - As comunidades de fauna e flora; - Alterações no sistema aquático: Eutrofização; - Estudos para recuperação de ecossistemas lacustres. Competências: - Compreender a formação do ecossistema aquático como base ecológica para continuidade da vida; - Entender a dinâmica de formação dos ecossistemas aquáticos. Habilidades: - Compreender e manejar adequadamente os ecossistemas aquáticos. Referência bibliográfica básica ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. Ed. Interciência. 1ª ed. Rio de Janeiro:

1998. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 7ª ed., 2007. BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas.

Porto Alegre: Artmed. 4ª ed., 2008. FILHO, I. D. Ecologia Geral. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna. 1ª Edição. 2007. Referência bibliográfica complementar BICUDO, C. E. M.; MENEZES, M. Gêneros de Algas de Águas Continentais do Brasil. 2ª

ed. São Carlos. Rima, 2006. 489p.

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POMPÊO, M. L. M.; MOSCHINI-CARLOS, V. Macrófitas Aquáticas e Perifíton. Aspectos ecológicos e metodológicos. Ed. Rima. São Carlos: 2003.

ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1ª Edição, 1988. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre:

Artmed. 3ª ed., 2010. RICKLEFS, R. E. A economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 5ª ed.,

2003. ODUM, Eugene P. Fundamentos de Ecologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 7ª

ed., 2004. OPTATIVA : MANEJO E CONSERVAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS 8º período Carga horária total: 40h Prática: 0h Teórica: 40h Esta disciplina aborda os princípios aplicados da Biologia da Conservação e a prática legal destas atividades, proporcionando uma base para que o futuro biólogo esteja preparado para a emissão de laudos técnicos e atuação no desenvolvimento e aplicação de planos de manejo. Bases Tecnológicas: - Conservação de Populações e indivíduos; - Conservação de Comunidades; - SNUC (Sistema Nacional de Unidades de Conservação); - Ameaças à Diversidade Biológica e extinção; - Planos de manejo. Competências: - Compreender as técnicas e estratégias de conservação e manejo dos recursos naturais; - Compreender as principais técnicas de Manejo utilizadas em Unidades de Conservação e em áreas fragmentadas; Habilidades: - Analisar, elaborar estratégias para combater a perda da biodiversidade e a manutenção da conservação das espécies; - Elaborar planos de manejo. Referência bibliográfica básica: PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Editora Planta. 9ª

ed, 2008. BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas.

Porto Alegre: Artmed. 4ª ed., 2008. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre:

Artmed. 3ª ed., 2010. Referência bibliográfica complementar: YOSHIDA, Consuela Yatsuda M. Recursos hídricos: aspectos éticos, jurídicos,

econômicos e socioambientais. Vol. 1. Campinas-SP: Editora Alínea. 1ª ed., 2007. ODUM, Eugene P. Fundamentos de Ecologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 7ª

ed., 2004. PHILIPPI JR., ARLINDO. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004. RICKLEFS, R. E. A economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 5ª ed.,

2003. MILARE, ÉDIS. Direito do Ambiente: doutrina, jurisprudência, glossário. 5ª. Ed. São Paulo:

Editora Revista dos tribunais, 2007.

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VIEIRA, P. F. & WEBER, J. (org.). Gestão de Recursos Naturais Renováveis e Desenvolvimento – Novos desafios para a pesquisa ambiental. 1ª Edição. Cortez editora.1997. São Paulo.

MILARE, ÉDIS. Direito do Ambiente: doutrina, jurisprudência, glossário. 6ª. Ed. São Paulo: Editora Revista dos tribunais, 2009.

OPTATIVA: MASTOZOOLOGIA 8º período Carga horária total: 40h Prática: 0h Teórica: 40h A disciplina aprofunda os conhecimentos obtidos em Zoologia III, apresentando ao acadêmico as características gerais, morfologia, fisiologia, reprodução, biologia, ecologia, distribuição geográfica e sistemática dos mamíferos sob o ponto de vista evolutivo. Bases Tecnológicas: - História natural de mamíferos; - Origem e irradiação adaptativa dos mamíferos neotropicais; - Diversidade, taxonomia e filogenia; - Ecologia dos mamíferos com ênfase nos grupos neotropicais; - Adaptações morfológicas e zoogeografia; - Conservação e manejo das espécies ameaçadas; - Técnicas de trabalho no campo para captura e observação; - Técnicas de conservação e manutenção de coleções. Competências: - Reconhecer e comparar a diversidade dos grupos dos mamíferos; - Compreender as relações filogenéticas e processos adaptativos na evolução dos mamíferos; - Associar disciplinas da biologia comparada com a zoologia e a evolução dos grupos relacionados. Habilidades: - Capacidade de identificar representantes dos grandes grupos abordados e entender as relações filogenéticas e evolutivas entre eles; - Juntamente com Zoologia I, II e III, prepara o aluno para o desenvolvimento de pesquisa com enfoque no grupo dos mamíferos. Referência bibliográfica básica: POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. São Paulo: Atheneu. 3ª

ed., 2003. HICKMAN JR., C.P.; ROBERTS, L.S & LARSON,A. Princípios integrados de zoologia. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan. 11ª ed., 2004. HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 2ª ed.,

1995. PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. Coleções,

Bibliografia, Nomenclatura. São Paulo: UNESP 2ª ed., 1994. Referência bibliográfica complementar: AMORIM, D.S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Holos Editora, Ribeirão Preto,

2002. 136p. STORER, Tracy I. & USINGER, R. Zoologia Geral. São Paulo: Companhia Editora

Nacional. 6ª ed., 1978. AURICCHIO, P. & SALO0MÃO, M. G. Técnicas de Coleta e Preparação de Vertebrados.

Instituto Pau Brasil de História Natural. 1ª Ed 2002.

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DUELLMAN, W.E.; TRUEB, L. Biology of Amphibians. London: The Johns Hopkins University Press. 1ª ed., 2002.

RUPPERT, E.E. BARNES R.S.K. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Editora Roca, 7ª ed., 2005.

GALO, V; BRITO, P. M.; SILVA, H. M. A.; FIGUEIREDO,J. F. Paleontologia de Vertebrados. Rio de Janeiro: Editora Interciência. 1ª ed., 2006.

SHUBIN, N. A história de quando éramos peixes. Rio de Janeiro: Elsevier. 1ed. 2008. OPTATIVA: MELHORAMENTO ANIMAL 8º período Carga horária total: 40h Prática: 0h Teórica: 40h Esta disciplina aplica os conhecimentos da Genética, Biologia Molecular e Evolução nos métodos de melhoramento e seleção de características em linhagens de animais, além dos aspectos éticos envolvidos. Bases Tecnológicas: - Noções de genética quantitativa e de populações; - Evolução do Melhoramento Animal; - Caracteristicas produtivas de espécies de importância econômica; - Parametros Genéticos - Aplicação de herdabilidade no Melhoramento; - Repetibilidade e Correlação genética; - Biotecnologia aplicada ao Melhoramento Animal; - Métodos de Melhoramento Genético Animal; - Seleção: seleção de características: pela performance; genealogia; progênie; família; - Sistemas de Acasalamento: Endogamia; Exogamia; - Estratégia geral de cruzamentos; - Tipos de cruzamentos: simples ou industrial; contínuo ou absorvente; rotativo com duas ou três raças. Competências: - Conhecer informações básicas de melhoramento genético; - Compreender os fatores genéticos e evolutivos envolvidos no melhoramento genético. Habilidades: - Capacidade de refletir e desenvolver uma atitude crítica diante da promoção de mudanças genéticas em animais. Referência bibliográfica básica: GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C.; GELBART, W.M.;

WESSLER, S.R. Introdução à Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 9ª ed., 2010.

BURNS, G. W.; BALTINO, P. J. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 6ª ed., 1991. FUTUYMA, D.J. Biologia Evolutiva. São Paulo: FUNPEC. 2ª ed., 2003. Referência bibliográfica complementar: POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. São Paulo: Atheneu. 3ª

ed., 2003. HICKMAN JR., C.P.; ROBERTS, L.S & LARSON,A. Princípios integrados de zoologia. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan. 11ª ed., 2004. NIELSEN, C. Animal evolution. Londres: Oxford University Press, 2ª ed., 2001 AMORIM, D.S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Holos Editora, Ribeirão Preto,

2002. 136p. FREIRE-MAIA, N. Teoria da Evolução: de Darwin à teoria sintética. Belo Horizonte:

Itatiaia, 1988.

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OPTATIVA: MELHORAMENTO DE PLANTAS 8º período Carga horária total: 40h Prática: 0h Teórica: 40h Esta disciplina aplica os conhecimentos da Genética, Biologia Molecular e Evolução nos métodos de melhoramento e seleção de características em linhagens de plantas, além dos aspectos éticos envolvidos. Bases Tecnológicas: - Genoma vegetal - genoma nuclear, plastidial e mitocondrial; - Transformação de plantas no genoma nuclear e marcadores seletivos; - Transformação de plantas no genoma plastidial; - Silenciamento genético de plantas: Transcripcional e pós-transcriptional; RNA interferente; - Organogênese: Indução de caules e raízes; Protocolos de regeneração típicos; - Hibridização somática; - Produção de metabólicos secundários; - Maximização de produção. Competências: - Compreender o funcionamentos do genoma vegetal; - Conhecer as principais técnicas de melhoramento genético de plantas. Habilidades: - Capacidade de desenvolver técnicas de melhoramento genético em plantas. Referência bibliográfica básica: RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 7ª ed., 2007. MODESTO, Z. M. M; SIQUEIRA, N. J. B. Botânica. São Paulo: EPU.1ª Ed. 1981. GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C.; GELBART, W.M.;

WESSLER, S.R. Introdução à Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 9ª ed., 2010.

BURNS, G. W.; BALTINO, P. J. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 6ª ed., 1991. FUTUYMA, D.J. Biologia Evolutiva. São Paulo: FUNPEC. 2ª ed., 2003. Referência bibliográfica complementar: RIZZINI, C.T. Árvores e madeiras úteis do Brasil: Manual de dendrologia brasileira.

São Paulo: Editora Edgard Blüche. 2ª Edição. 1978. LORENZI, H. Árvores brasileiras. Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas

nativas do Brasil. Vol.1. Nova Odessa-SP: Editora Plantarum. 4ª Edição, 2002. LORENZI, H. Árvores brasileiras. Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas

nativas do Brasil. Vol.2. Nova Odessa-SP: Editora Plantarum. 2ª Edição, 2002. LORENZI, H. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova

Odessa-SP: Editora Plantarum, 3ªEdição. 1995. AMORIM, D.S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Holos Editora, Ribeirão Preto,

2002. 136p. FREIRE-MAIA, N. Teoria da Evolução: de Darwin à teoria sintética. Belo Horizonte:

Itatiaia, 1988. NIELSEN, C. Animal evolution. Londres: Oxford University Press, 2ª ed., 2001 OPTATIVA: MICOLOGIA 8º período Carga horária total: 40h Prática: 0h Teórica: 40h

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Esta disciplina aprofunda o conhecimento sobre fungos obtido em Botânica I, abordando aspectos da classificação, evolução, ecologia, importância para o homem e técnicas de estudo para este grupo. Bases Tecnológicas: - Introdução à Micologia; - Taxonomia de Fungos; - Micoses animais e vegetais; - Fungos saprófitas e sapróvoros; - Importância ecológica dos fungos; - Importância dos fungos na produção de alimentos; - Técnicas laboratoriais aplicadas a micologia. Competências: - Conhecer os principais fungos causadores de patologias animais e vegetais; - Compreender o papel ecológico dos fungos no ecossistema. Habilidades: - Reconhecer os principais fungos patógenos; - Capacidade de desenvolver técnicas laboratoriais para cultivo de fungos. Referência bibliográfica básica RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 7ª ed., 2007. APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal. Viçosa-

MG: UFV. 2ªEdição, 2006. BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas.

Porto Alegre: Artmed. 4ª ed., 2008. Referência bibliográfica complementar AMORIM, D.S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Holos Editora, Ribeirão Preto,

2002. 136p. FILHO, I. D. Ecologia Geral. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna. 1ª Ed. 2007. FUTUYMA, D.J. Biologia Evolutiva. São Paulo: FUNPEC. 2ª ed., 2003. MODESTO, Z. M. M; SIQUEIRA, N. J. B. Botânica. São Paulo: EPU. 1ª Ed. 1981. SAITO, M. L; OLIVEIRA, F. de. Práticas de morfologia vegetal. São Paulo: Atheneu.

1ªEdição, 2000 OPTATIVA: ORNITOLOGIA 8º período Carga horária total: 40h Prática: 0h Teórica: 40h A disciplina aprofunda os conhecimentos obtidos em Zoologia I, II e III, apresentando ao acadêmico as características gerais, morfologia, fisiologia, reprodução, biologia, ecologia, distribuição geográfica e sistemática dos aracnídeos sob o ponto de vista evolutivo. Bases Tecnológicas: - Princípios gerais da biologia de aves, biogeografia e sistemática, fisiologia e anatomia, comportamento, mecanismos de canto, territorialidade, nidificação, comportamento social, migração e vôo, e ecologia; - Introdução aos métodos de campo ligados à ornitologia, identificação, captura, marcação, censo e observação; - Taxonomia caracterizada por estruturas funcionais do esqueleto e das penas. - Conservação e manejo das espécies ameaçadas;

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- Técnicas de conservação e manutenção de coleções. Competências: - Reconhecer e comparar a diversidade das aves; - Compreender as relações filogenéticas e processos adaptativos na evolução das aves; - Associar disciplinas da biologia comparada com a zoologia e a evolução dos grupos relacionados. Habilidades: - Capacidade de identificar representantes dos grandes grupos abordados e entender as relações filogenéticas e evolutivas entre eles; - Juntamente com Zoologia I, II e III, prepara o aluno para o desenvolvimento de pesquisa com enfoque no grupo das aves. Referência bibliográfica básica: POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. São Paulo: Atheneu. 3ª

ed., 2003. HICKMAN JR., C.P.; ROBERTS, L.S & LARSON,A. Princípios integrados de zoologia. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan. 11ª ed., 2004. HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 2ª ed.,

1995. PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. Coleções,

Bibliografia, Nomenclatura. São Paulo: UNESP 2ª ed., 1994. Referência bibliográfica complementar: AMORIM, D.S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Holos Editora, Ribeirão Preto,

2002. 136p. STORER, Tracy I. & USINGER, R. Zoologia Geral. São Paulo: Companhia Editora

Nacional. 6ª ed., 1978. AURICCHIO, P. & SALO0MÃO, M. G. Técnicas de Coleta e Preparação de Vertebrados.

Instituto Pau Brasil de História Natural. 1ª dd 2002. DUELLMAN, W.E.; TRUEB, L. Biology of Amphibians. London: The Johns Hopkins

University Press. 1ª ed., 2002. RUPPERT, E.E. BARNES R.S.K. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Editora Roca, 7ª

ed., 2005. GALO, V; BRITO, P. M.; SILVA, H. M. A.; FIGUEIREDO,J. F. Paleontologia de

Vertebrados. Rio de Janeiro: Editora Interciência. 1ª ed., 2006. SHUBIN, N. A história de quando éramos peixes. Rio de Janeiro: Elsevier. 1ed. 2008. OPTATIVA: PATOLOGIA 8º período Carga horária total: 40h Prática: 0h Teórica: 40h Esta disciplina apresenta o estudo das reações das células e tecidos a doenças e processos anormais. Apresenta uma panorama geral desta área de estudo, seus processos e implicações nos diferentes grupos de animais. Bases Tecnológicas: - Introdução à Patologia: conceitos; - Evolução histórica: desenvolvimento da tecnologia e sua influência; - Agressão e morte celulares: alterações reversíveis e irreversíveis; necroses; - Alterações inflamatórias e reparo; - Distúrbios circulatórios; - Neoplasias: conceito e características biológicas; carcinogênese; classificação dos tumores;

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- Patologia em diferentes grupos animais. Competências: - Conhecer as principais patologias que acometem os seres vivos; - Compreender as alterações fisiológicas que as patologias causam nos seres vivos; - Compreender os aspectos gerais das neoplasias, oncogênese e complicações. Habilidades: - Capacidade de relacionar alterações fisiológicas a possíveis patologia; - Identificar os agentes agressores, seus respectivos mecanismos de ação e reações teciduais sejam elas adaptativas, reversíveis ou irreversíveis. Referência bibliográfica básica: BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo - Patologia. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo - Patologia Geral. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004. MONTENEGRO, M.R; FRANCO, M. Patologia: Processos Gerais. 4ed. São Paulo:

Atheneu, 2003. Referência bibliográfica complementar: KUMAR, V., FAUSTO, N. Robbins e Cotran - Patologia - Bases Patológicas. 7ed. São

Paulo: Elsevier, 2005. BRUM, A. K. R. Fisiopatologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 2 vol. 22ed. São Paulo:

Elsevier, 2005. GUYTON, Arthur C.; Hall, John E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Elsevier, 2006. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa,; CARNEIRO, José,. Histologia Básica : texto e atlas.11.

ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. OPTATIVA: PSICOLOGIA EVOLUCIONISTA 5º período Carga horária total: 40h Prática: 0h Teórica: 40h A disciplina busca introduzir o aluno ao estudo da teoria evolucionista, investigando sua relação com as teorias sobre o desenvolvimento humano. Propõe, ainda, abordar algumas contribuições específicas da psicologia evolucionista ao estudo do comportamento humano. Busca compreender a teoria da seleção natural como arcabouço geral para o desenvolvimento da perspectiva evolucionista dentro da psicologia e suas implicações para o estudo da mente humana. Bases Tecnológicas: - O pensamento evolucionista: principais conceitos e influências sobre a psicologia; - O que é Psicologia Evolucionista; - Seleção natural e seleção sexual: visão geral; - Influência do pensamento Darwiniano para as teorias psicológicas nascentes; - Darwinismo social e psicologia evolucionista: diferenciação das disciplinas; - Ambiente evolucionário de desenvolvimento e evolução humana; - Causas distais e proximais do comportamento; - Ontogênese e filogênese; - Seleção natural e ambiente de adaptação evolutiva; - Organização social dos ancestrais; - A evolução do Homo Sapiens; - Desenvolvimento humano; - Cognição social;

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- Razão, emoção e ciúme; - Comportamento alimentar. Competências: - Identificar e relacionar aspectos afins às áreas de psicologia e biologia; - Conhecer as influências da teoria de Darwin no desenvolvimento da psicologia; - Compreender o significado evolucionista dos comportamentos humanos; - Compreender teoria da seleção natural como arcabouço geral para o desenvolvimento da perspectiva evolucionista dentro da psicologia e suas implicações para o estudo da mente humana; - Compreender a inter-relação entre os conceitos evolucionistas e o desenvolvimento humano. Habilidades: - Ser capaz de analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos biológicos e comportamentais. Referência bibliográfica básica: DALGALARRONDO, P. Evolução do cérebro: sistema nervoso, psicologia e

psicopatologia sob a perspectiva evolucionista. Porto Alegre: Artmed, 2011. OTTA, E.; YAMAMOTO, M. E. (Org.). Fundamentos da psicologia evolucionista. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. WATERS, E., GROSSMAN, K. E., GROSSMAN, K. Apego – Da infância à idade adulta:

Os Principais Estudos Longitudinais. São Paulo: Editora Roca, 2008.

Referência bibliográfica complementar: FUTUYMA, D. Biologia evolutiva. Ribeirão Preto, FUNPEC-RP, 1986. 2ª ed. BUSS, D. A paixão perigosa. Rio de Janeiro: Editora objetiva, 2000. DARWIN, C. A origem das espécies. Belo Horizonte, Itatiaia, 2002. DAVIS, F. A comunicação não-verbal. São Paulo: Editora Summus, 1979. FREIRE-MARIA, N. Teoria da evolução: de Darwin à teoria sintética. Belo Horizonte,

Itatiaia, 1998. WRIGHT, R. O animal moral. Rio de Janeiro: Campus, 2005. OPTATIVA: SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO 5º período Carga horária total: 40h Prática: 0h Teórica: 40h Esta disciplina aborda a forma como o ensino regular é organizado no Brasil em todos os âmbitos, desde a educação básica ao ensino superior. Apresenta os níveis de organização e o sistema de leis que regulamenta o ensino brasileiro. Bases Tecnológicas: - Fundamentos da Educação; Fundamentos e objetivos do ensino; - Organização do Ensino Brasileiro; - Sistema Escolar Brasileiro; - Estrutura Administrativa do Ensino; - A estrutura didática da Educação Básica. Estrutura didática e administrativa; - Modalidades de educação; - Orientações Didáticas na Lei de Diretrizes e Bases; - Educação Infantil; - Ensino Fundamental; - Ensino Médio e a Educação Profissional; - Graduação; - Pós-graduação; pós-graduação sensu lato e stricto sensu;

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- Currículo escolar; Conceito; Parâmetros Curriculares Nacionais; Diretrizes Curriculares; - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB. Competências: - Conhecer os fundamentos e objetivos do ensino; - Compreender as orientações didáticas da LDB como prática educacional; - Diferenciar as modalidades da educação. Habilidades: - Identificar os caminhos da história na Educação Básica Brasileira; - Reconhecer o funcionamento do Sistema Escolar Brasileiro; - Distinguir os níveis de administração na educação. Referência bibliográfica básica: MENESES, João Gualberto de Carvalho et, al. Estrutura e Funcionamento da Educação

Básica. São Paulo/SP: Pioneira. Thompson Learning, 2004, pág. 401. CARNEIRO, Moaci Alves. LDB Fácil. São Paulo/SP: Vozes, 1998, pág.229. PILETTI, Nelson. Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental. São Paulo/SP:

Ática, 26ª ed. 2004, pág. 232. Referência bibliográfica complementar: SAVIANI, Dermeval. Educação Brasileira: estrutura e sistema. 10ª.ed. Campinas: Autores

Associados, 2008. RIBEIRO, Maria Lúcia Santos. História da Educação Brasileira: organização escolar.

21ªed. Campinas: Autores Associados, 2010. ABREU, Mariza. Organização da Educação Nacional na Constituição e na Idb. 3.ed.

Ijuí/RS. UNIJUÍ. 2002. VIDAL, Diana Gonçalves, HILSDORF, Maria Lúcia Spedo. Brasil 500 anos: tópicos da

história da educação. 2001. EDUSP. São Paulo. DIDONET, Vital. Plano Nacional de Educação - PNE 3ªed. 2000. Ed. Liberlivro. Brasília.