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PG-MQSSTA Página 1 de 52 SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação 03 2. Documentos de referência 03 2.1. Matriz de correlação de normas e documentos 03 3. Definições e Siglas 06 4. Declaração de compromisso 06 5. Missão 07 6. Visão de futuro 07 7. Política de Gestão Integrada 07 8. Objetivos 08 9. Perfil do negócio 09 9.1 Descrição e histórico do LTS 09 9.2 Principais linhas de pesquisa 09 9.3. Principal serviço do LTS 09 9.4. Modelo de gestão do LTS 09 9.5. Área de atuação, clientes e produtos 09 9.6.Escopo do sistema de gestão integrada 09 10. Estrutura organizacional 10 10.1. Organograma da COPPE e LTS 10 10.2. Matriz de autoridade e responsabilidade 12 10.3. Descrição das funções 17 10.3.1 Gerente geral 17 10.3.2 Gerente de ensino e pesquisa 18 10.3.3 Gerente de tecnologia 18 10.3.4 Pesquisadores 18 10.3.5 Secretária 18 10.3.6 Assessor da qualidade, segurança no trabalho e meio ambiente 19 10.3.7 Administrador da rede 19 10.3.8 Supervisor técnico 19 10.3.9 Engenheiro 19 10.3.10 Engenheiro Pleno 20 10.3.11 Encarregado técnico em grandes aparatos 20 10.3.12 Encarregado técnico no núcleo hiperbárico 20 10.3.13 Técnico 20 10.3.14 Técnico Pleno 21 10.3.15 Auxiliar de laboratório 21 10.3.16 Auxiliar de laboratório Pleno 21 10.3.17 Auxiliar de serviços gerais 21 10.3.18 Auxiliar de laboratório 21 10.3.19 Estagiários 21 10.3.20 Assistente da qualidade, segurança no trabalho e meio ambiente 22 10.3.21 Estagiária de Sistema de Gestão da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente (SGI) 22 10.3.22 Assistente Administrativo 22 10.3.23 Suplência de cargos 22 10.3.24 Assessor Administrativo 23 Código PG-MQSSTA-35 Emitido por: Marco Almeida Data: 13/09/2016 Aprovado por: Segen Farid Estefen Título: MANUAL DA QUALIDADE, SEGURANÇA, SAÚDE NO TRABALHO E AMBIENTAL (SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI).

Emitido por: Marco Almeida Aprovado por: Segen Farid ... · O presente Manual da Qualidade, segurança, saúde no trabalho e meio ambiente tem como objetivo descrever a estrutura

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    SUMÁRIO

    1. Objetivo e campo de aplicação 03 2. Documentos de referência 03 2.1. Matriz de correlação de normas e documentos 03 3. Definições e Siglas 06 4. Declaração de compromisso 06 5. Missão 07 6. Visão de futuro 07 7. Política de Gestão Integrada 07 8. Objetivos 08 9. Perfil do negócio 09 9.1 Descrição e histórico do LTS 09 9.2 Principais linhas de pesquisa 09 9.3. Principal serviço do LTS 09 9.4. Modelo de gestão do LTS 09 9.5. Área de atuação, clientes e produtos 09 9.6.Escopo do sistema de gestão integrada 09 10. Estrutura organizacional 10 10.1. Organograma da COPPE e LTS 10 10.2. Matriz de autoridade e responsabilidade 12 10.3. Descrição das funções 17 10.3.1 Gerente geral 17 10.3.2 Gerente de ensino e pesquisa 18 10.3.3 Gerente de tecnologia 18 10.3.4 Pesquisadores 18 10.3.5 Secretária 18 10.3.6 Assessor da qualidade, segurança no trabalho e meio ambiente 19 10.3.7 Administrador da rede 19 10.3.8 Supervisor técnico 19 10.3.9 Engenheiro 19 10.3.10 Engenheiro Pleno 20 10.3.11 Encarregado técnico em grandes aparatos 20 10.3.12 Encarregado técnico no núcleo hiperbárico 20 10.3.13 Técnico 20 10.3.14 Técnico Pleno 21 10.3.15 Auxiliar de laboratório 21 10.3.16 Auxiliar de laboratório Pleno 21 10.3.17 Auxiliar de serviços gerais 21 10.3.18 Auxiliar de laboratório 21 10.3.19 Estagiários 21 10.3.20 Assistente da qualidade, segurança no trabalho e meio ambiente 22 10.3.21 Estagiária de Sistema de Gestão da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente (SGI) 22 10.3.22 Assistente Administrativo 22 10.3.23 Suplência de cargos 22 10.3.24 Assessor Administrativo 23

    Código PG-MQSSTA-35

    Emitido por: Marco Almeida

    Data: 13/09/2016

    Aprovado por: Segen Farid Estefen

    Título: MMAANNUUAALL DDAA QQUUAALLIIDDAADDEE,, SSEEGGUURRAANNÇÇAA,, SSAAÚÚDDEE NNOO TTRRAABBAALLHHOO EE AAMMBBIIEENNTTAALL

    ((SSIISSTTEEMMAA DDEE GGEESSTTÃÃOO IINNTTEEGGRRAADDOO -- SSGGII))..

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    11. Diretrizes do Sistema de Gestão da qualidade, segurança no trabalho e meio ambiente 23 11.1 Requisitos gerais do Sistema de Gestão da qualidade, segurança no trabalho e meio ambiente 23 11.2. Responsabilidade de direção 25 11.3. Realização do produto 28 11.4. Medição, análise e melhoria 30 12. Macro-Fluxograma do LTS 32 12.1. Processos, clientes, requisitos dos clientes e forma de controle dos processos 33 12.3. Processos: entradas e saídas 35 13. Histórico 36

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    1.Objetivo e campo de aplicação O presente Manual da Qualidade, segurança, saúde no trabalho e meio ambiente tem como objetivo descrever a

    estrutura do Sistema de Gestão Integrado do Laboratório de Tecnologia Submarina (LTS) na prestação de serviços do Núcleo Hiperbárico, conforme as normas NBR ISO 9001:2015, NBR ISO/IEC 17025:2017, NBR ISO 14001:2015 e ISO 45.001:2018.

    Este documento se aplica a todo o Laboratório de Tecnologia Submarina no que se refere ao escopo de

    prestação de serviços de ensaios hidrostáticos em câmaras hiperbáricas de 1500, 7500 e 10000 psi em relação à norma NBR ISO 9001:2015. Também, se aplica às normas ISO14001:2015 e ISO 45.001:2018 referente ao prédio do LTS do I-2000 e a norma NBR ISO/IEC 17025:2017 em relação aos serviços de calibração de sensores de fundo de poço.

    2. Documentos de Referência

    NBR ISO 9001:2015 Sistemas de Gestão da Qualidade – Requisitos NBR ISO/ IEC 17025:2017 Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaio e calibração NBR ISO 14001:2015 Requisitos com orientações para uso. ISO 45.001:2018 Requisitos de sistema de gestão de segurança e saúde no trabalho.

    2.1 Matriz Correlação das normas e documentos do Sistema de Gestão Integrado do LTS

    DOCUMENTO NORMA Manual da Qualidade PG-MQSSOA Registro modelo termo de compromisso de sigilo e responsabilidade- RETCSR Registro modelo notificação de acidente de trabalho- RENAT Registro modelo oficio- REOF Registro modelo plano de ação- REPLA

    ISO/IEC 17025/2017 ISO 14001/2015 ISO 9001/2015 ISO 45.001:2018

    Padrão de Execução de Análise Crítica da Administração PE-ACAD Registro modelo avaliação dos colaboradores 270º- REAC270 Registro modelo avaliação de colaboradores semestral REACS Registro modelo acompanhamento dos objetivos do sistema de gestão integrado - REAOSGI

    ISO/IEC 17025/2017 ISO14001:2015 ISO 9001/2015 ISO 45.001:2018

    Padrão de Execução de Organização da Documentação PE-OD ISO/IEC 17025/2017 ISO 14001:2015 ISO 9001/2015 ISO 45.001:2018

    Padrão de Execução de Sistema de Padronização PE-SPP ISO/IEC 17025/2017 ISO 14001:2015 ISO 9001/2015 ISO 45.001:2018

    Padrão de Execução de Análise e Crítica do Contrato PE-ACC Registro modelo de análise de proposta de serviços para clientes internos- REAPSCI Registro modelo de compra e adequação do produto- RECAP Registro modelo analise de proposta de serviços REAPS Registro proposta de serviços REPS

    ISO 9001/2015

    Padrão de Execução de Controle de Documentos e Dados PE-CDD Registro modelo ata do conselho consultivo de gestão do LTS- REACCG Registro modelo ata alta administração com os colaboradores do LTS- REAAAC Registro modelo ata alta administração do LTS- REAAA Registro modelo Controle de Documentos Internos LTS - RECDI

    ISO/IEC 17025/2017 ISO 14001:2015 ISO 9001/2015 ISO 45.001:2018

    Padrão de Execução Controle de Acesso PE-CA Registro modelo controle de acesso ao LTS- RECA

    ISO/IEC 17025/2017

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    Padrão de Execução Envio de Resultados Via E-mail, Fax ou Correios PE-ERMFC

    ISO/IEC 17025/2017

    Padrão de Execução de Aquisição de Produtos PE-PAP Registro modelo ordem de compra- REOC Registro modelo tipo e abrangência do controle exercido sobre os fornecedores- RETAC Registro modelo seleção de fornecedor- RESF Registro modelo avaliação de fornecedor- REAF

    ISO/IEC 17025/2017 ISO 14001:2015 ISO 9001/2015 ISO 45.001:2018

    Padrão de execução de Produto Fornecido Pelo Cliente PE-CPFC Registro modelo verificação de produto fornecido pelo cliente - REVPFC

    ISO 9001/2015

    Padrão de Execução de Identificação e Rastreabilidade PE-IR ISO 9001/2015

    Padrão de Execução de Controle de Processo PE-CP Registro modelo informações cadastrais dos padrões REICP Registro modelo cadastro e acompanhamento de processo de manutenção de equipamento- RECAPME Registro modelo indicador número de testes com falhas- REINDTF Registro modelo controle de processo de teste em câmara hiperbárica- RECPTCH

    ISO 9001/2015

    Padrão de Execução Tratamento de Reclamações e/ou Sugestões dos Clientes PE-TRS Registro modelo pesquisa de satisfação para os clientes do LTS- REPSC

    ISO/IEC 17025/2017 ISO 14001:2015 ISO 9001/2015 ISO 45.001:2018

    Padrão de Execução de Equipamentos de Inspeção, Medição e Ensaios PE-EIME Registro modelo cadastro de instrumentos de medição- RECAM Registro modelo calibração, ajuste ou reparo- RECAR

    ISO/IEC 17025/2017 ISO 9001/2015

    Padrão de Execução de Controle de Produto Não-Conforme PE-CPNC

    ISO 9001/2015

    Padrão de Execução Controle de Calibração Não-Conforme PE-CCNC

    ISO/IEC 17025/2017

    Padrão de Execução de Implementação de Ação Corretiva e Preventiva PE-ACP Registro análise de riscos para ações corretivas de segurança ocupacional – REARACSO Registro modelo relatório de auditoria interna- RERAI Registro modelo cartão de observação e comunicação de riscos para saúde, segurança ocupacional e meio ambiente RECOCR Registro modelo relatório de não-conformidade ou observação setor TECNICO – RERNCOST Registro modelo controle de EPI- RECONEPI Registro modelo diagramas de causa e efeito- REDCE

    ISO/IEC 17025/2017 ISO 14001:2015 ISO 9001/2015 ISO 45.001:2018

    Padrão de Execução de Manuseio, Armazenamento, Embalagem, Preservação e Entrega PE-MAEPE

    ISO 9001/2015

    Padrão de Execução de Manuseio, Transporte, Armazenamento, Uso e Manutenção Planejada dos Equipamentos de Medição PE-MTAUM

    ISO/IEC 17025/2017

    Padrão de Execução de Controle de Registro do Sistema (SGI) da Qualidade, de Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente do LTS PE-CRSGI Registro modelo controle de registro do sistema de gestão integrado- RECRSGI

    ISO/IEC 17025/2017 ISO 14001:2015 ISO 9001/2015 ISO 45.001:2018

    Padrão de Execução de Auditorias Internas PE-AISGI Registro modelo avaliação dos auditores internos-REAAI Registro modelo Controle de Não Conformidade e Observação - PE – RECNCO Registro modelo Relatório de Não Conformidade ou Observação

    ISO/IEC 17025/2017 ISO 14001:2015 ISO 9001/2015 ISO 45.001:2018

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    - PE-RERNCOQA Registro modelo plano anual de auditoria REPAA Registro modelo cartão de auditoria comportamental RECAC Padrão de Execução de Planejamento e Provisão de Treinamento PE-PPTR Registro modelo informações dos cargos e funções com competências e habilidades- RECFCH Registro modelo levantamento de necessidades de treinamento dos colaboradores- RELNTC Registro modelo planejamento e provisão de treinamento REPPTR Registro modelo plano anual de capacitação REPAC Registro modelo eficácia do treinamento REET Registro modelo de cargos, perfil e treinamento mínimo para preenchimento dos cargos RECPT

    ISO/IEC 17025/2017 ISO 14001:2015 ISO 9001/2015 ISO 45.001:2018

    Padrão de Execução de Análise Critica da Integração e Correlação dos Indicadores e Resultados desses Indicadores PE-ACICI

    ISO/IEC 17025/2017 ISO 14001:2015 ISO 9001/2015 ISO 45.001:2018

    Padrão de Execução de Inspeção e Ensaios e Situação de Inspeção e Ensaios PE-IE Registro modelo de inspeção de testes em câmara hiperbárica - REICH

    ISO 9001/2015

    Padrão de Execução de Combate ao Fogo PE-PCF ISO 45.001:2018 Padrão de Execução Limpeza Externa de Equipamentos PE-LEE

    ISO/IEC 17025/2017

    Padrão de Execução Limpeza do Laboratório PE-LL ISO/IEC 17025/2017

    Padrão de Execução Prevenção de Acidentes e procedimentos de controle PE-PRAPC Registro modelo planilha de aspectos e impactos ambientais- REPAIA Registro modelo planilha de riscos- REPR Registro modelo relatório de inspeção em segurança do trabalho- RERI

    ISO 45.001:2018

    Padrão de Execução - Norma Operacional de acidentes com eletricidade PE-NOAEAE

    ISO 45.001:2018

    Padrão de Execução - Norma Operacional de explosão para soldagem por oxiacetileno PE-NOAEASO

    ISO 45.001:2018

    Padrão de Execução prevenção derramamento e recolhimento de óleo PE-NOPDOR

    ISO 14001/2015

    Padrão de Execução - Norma Operacional queda de carga PO-NOAEQC

    ISO 45.001:2018

    Padrão de Execução - Norma Operacional queda de pessoas PE-NOAEAQP

    ISO 45.001:2018

    Padrão de Execução - Norma Operacional sistema hidráulico PE-NOAEASH

    ISO 45.001:2018

    Padrão de Execução - Norma Operacional mão-de-obra terceirizada PE-NOAT

    ISO 45.001:2018

    Padrão de Execução - Norma Operacional Acidentes em Usinagem PE-NOAEAU

    ISO 45.001:2018

    Padrão de Execução - Norma Operacional Instalação de Equipamentos para Ensaios em Câmara Hiperbárica PE-NOIEEH

    ISO 9001/2015

    Padrão de Execução - Norma Operacional Execução de Ensaios em Câmara Hiperbárica Horizontal e Vertical PE-NOEEHHV

    ISO 9001/2015

    Padrão de Execução - Norma Operacional Manutenção de Equipamentos para Ensaios em Câmara Hiperbárica PE-NOMEEH

    ISO 9001/2015

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    3. Definições e siglas Análise Crítica pela Administração – Avaliação formal, pela Alta Administração, do estado e da adequação do Sistema de Gestão Integrado em relação a Política da Qualidade, de Segurança, de Saúde no trabalho e Meio Ambiente de seus objetivos e metas. Auditoria de Sistema de Gestão Integrado – Exame sistemático e independente para determinar se as atividades da qualidade, de segurança, de saúde no trabalho e de meio ambiente e seus resultados estão de acordo com as disposições planejadas, se estas foram implementados com eficácia e se são adequadas à consecução dos objetivos. Conformidade - Atendimento a requisitos especificados. Gestão Integrada – Todas as atividades da função gerencial que determinam a Política de Gestão Integrada, os objetivos e as responsabilidades, e os implementam por meios como planejamento, controle, garantia e melhoria dentro do Sistema de Gestão Integrada conforme Normas NBR ISO 9001:2015, NBR ISO/IEC 17025:2017, NBR ISO 14001:2015 e ISO 45.001:2018. Qualidade – Qualidade para o LTS é cumprir acordos com eficiência e eficácia que resultem em serviços confiáveis, preservando-se a segurança de nossos colaboradores e o meio ambiente. Manual de Gestão Integrada – Documento que declara a Política de Gestão Integrada e descreve o Sistema de Gestão Integrada do LTS. Não-Conformidade – Não atendimento de um requisito especificado. Política de Gestão Integrada – Intenções e diretrizes globais da Organização relativas à qualidade, segurança, saúde no trabalho e meio ambiente formalmente expressas pela Alta Administração. Rastreabilidade - Capacidade de recuperação do histórico, da aplicação ou da localização de uma entidade por meio de identificações registradas. Registro – Documento que fornece evidência objetiva de atividades realizadas ou resultados obtidos. Sistema de Gestão Integrada – Estrutura organizacional, procedimentos, processos e recursos necessários para implementar e manter a Gestão Integrada conforme as Normas NBR ISO 9001:2015, NBR ISO/IEC 17025:2017, NBR ISO 14001:2015 e ISO 45.001:2018. COPPE – Coordenação dos Programas de Pós-Graduação em Engenharia PENO – Programa de Engenharia Naval e Oceânica LTS – Laboratório de Tecnologia Submarina UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro PE-OD- Padrão de Execução organização da documentação PE-SPP- Padrão de Execução sistema de padronização dos padrões PE-CDD- Padrão de Execução controle de documentos e dados PE-CRSGI- Padrão de Execução controle de registro do sistema de gestão integrado. SST – Segurança e Saúde no Trabalho. 4. Declaração de Compromisso.

    A alta administração do Laboratório de Tecnologia Submarina, do Programa de Engenharia Oceânica-

    COPPE/UFRJ, estabelece e assume o compromisso no estabelecimento, implementação, manutenção e melhoria

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    contínua de um Sistema de Gestão Integrado respaldado nos requisitos das normas NBR ISO 9001:2015, NBR ISO/IEC 17025:2017, NBR ISO 14001:2015 e ISO 45.001:2018. Assume também o compromisso de assegurar a disponibilidade de recursos essenciais para estabelecer, implementar, controlar, manter e melhorar o sistema de gestão integrado. Esses recursos incluem recursos humanos, habilidades especializadas, qualificações especificas, infra-estrutura organizacional, tecnologia e recursos financeiros. Este Manual descreve a estrutura do Sistema de Gestão Integrado do LTS, consorte com a sua política, compromissos e objetivos da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental. A implementação das diretrizes aqui especificadas (procedimentos, instruções de trabalho, etc.), são mandatórias quanto ao seu cumprimento no âmbito do escopo definido pelo Laboratório. Os requisitos aqui especificados destinam-se a garantir a qualidade, segurança, saúde no trabalho e meio ambiente em todas as etapas do processo, desde o contato inicial com o cliente até a emissão do produto final. A Alta Administração delega autoridade para que o Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental (QSSOA) tenha responsabilidade definida para assegurar que o Sistema Integrado, respaldado nos requisitos das normas NBR ISO 9001:2015, NBR ISO/IEC 17025:2017, NBR ISO 14001:2015 e ISO 45.001:2018, seja estabelecido, implementado e seguido permanentemente em todos os locais e esferas de operação dentro do laboratório, tendo acesso direto ao mais alto nível gerencial, onde são tomadas as decisões sobre as políticas e recursos do laboratório, relatando à Alta Administração o desempenho do sistema de gestão integrado para análise crítica, incluindo recomendações para melhoria. A Alta Administração delega também autoridade para que o Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental (QSSOA) cobre comprometimento de todos os colaboradores com responsabilidade administrativa com a melhoria de desempenho do Sistema de Gestão Integrado. A Alta Administração, também delega autoridade para que o Gerente Técnico tenha responsabilidade total pelas operações técnicas e pela provisão dos recursos necessários para assegurar a qualidade requerida das calibrações do LTS.

    Segen Farid Estefen Vagner L. de Jesus Marques Gerente Geral do LTS Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental do LTS

    Ilson Paranhos Pasqualino Gerente Técnico do LTS

    5. Missão

    Formar recursos humanos e realizar pesquisas e desenvolvimento de tecnologias para explotação dos recursos do mar.

    6. Visão de Futuro

    Ser reconhecido como um centro de referência internacional em ensino, pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para exploração dos recursos do mar.

    7. Política de Gestão Integrada

    Cumprimento de metas, objetivos e acordos para a consecução de resultados no nosso ramo de atuação de desenvolvimento de tecnologia submarina para as atividades de ensaios e calibração em câmaras hiperbáricas (para efeito da NBR ISO 9001/2015, ISO 14001/2015, ISO/IEC 17025/2017 e ISO 45.001:2018; as atividades de ensaios em grandes aparatos e projetos (NBR ISO 14001/2015 e ISO 45.001:2018) dentro das instalações do Laboratório de Tecnologia Submarina do complexo I-2000 da COPPE/UFRJ).

    Esta política reflete o comprometimento dos gerentes e demais colaboradores do LTS para com todas as suas partes interessadas, que compreendem seus CLIENTES, COLABORADORES INTERNOS E EXTERNOS, FORNECEDORES, e demais partes interessadas de forma integrada, valorizando os seguintes aspectos:

    A Política de Gestão Integrada está documentada, implementada e mantida em todos os níveis do LTS; Proteção às informações confidenciais e aos direitos de propriedade dos clientes do Laboratório; Ética para evitar o envolvimento de qualquer colaborador do LTS em atividades que possam diminuir a

    confiança na competência, imparcialidade de julgamento e integridade operacional do laboratório. Para este fim, o Laboratório de Tecnologia Submarina possui seu código de ética;

    O comprometimento de toda a gerência do LTS com as boas práticas profissionais e com a qualidade dos

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    seus ensaios e calibrações no atendimento aos nossos clientes; O laboratório se compromete a oferecer serviços aos seus clientes em conformidade com as normatizações

    vigentes verificando as suas necessidades e realizando seu atendimento emparelhado com os requisitos das acreditações do laboratório.

    Para efeito da melhoria contínua do Sistema de Gestão do LTS, a qual se compromete, os objetivos da qualidade, de segurança, saúde no trabalho e ambiental para atender as normas ISO 9001/2015, ISO/IEC 17025/2017, ISO 14001/2015 e ISO 45.001:2018 são definidos anualmente, de forma clara, no planejamento estratégico do Laboratório de Tecnologia Submarina junto com os outros objetivos estratégicos. O LTS se compromete também com a prevenção de poluição.

    O laboratório, através de seus planos, programas e procedimentos de treinamento, garante que a sua política de gestão integrada esteja implementada e que todo o pessoal envolvido nas atividades de ensaio e calibração esteja familiarizado com a documentação da Qualidade e procedimentos técnicos necessários para execução de suas tarefas.

    O LTS garante que sua política é adequada à natureza e escala dos seus riscos de saúde no trabalho e segurança, tais como usinagem, operações das câmaras, montagem e execução de ensaios diversos entre outros que se encontram na planilha de riscos de SST; bem como à natureza, escala de impactos ambientais de suas atividades, produtos e serviços, como, por exemplo, epi’s, equipamentos, materiais diversos (pilhas e baterias, óleo de cozinha, etc.) e outros que se encontram na planilha de aspectos e impactos ambientais.

    O LTS tem compromisso de cumprir a legislação, regulamentos em vigor e outros requisitos subscritos pelo laboratório referentes à saúde no trabalho, segurança e que se relacionem com seus aspectos ambientais.

    O LTS fornece uma estrutura para o estabelecimento e análise dos seus objetivos e metas ambientais. Como estrutura entende-se a revisão anual do Planejamento estratégico onde são analisados os objetivos e metas ambientais do ano e, estabelecidos, quando for o caso, novos objetivos e metas ambientais.

    O LTS garante a divulgação da sua política de gestão integrada para todos os seus colaboradores ou para aqueles que trabalhem em nome do laboratório para que se conscientizem em suas obrigações pessoais com relação à saúde no trabalho, segurança e proteção ao meio ambiente. Esta política está disponível às partes interessadas e ao público geral através do site do LTS na Internet.

    O LTS garante que sua política de gestão integrada seja revista anualmente através da revisão anual do Planejamento Estratégico onde sua política está inserida, em uma reunião de análise critica da Alta Administração na própria reunião do Planejamento Estratégico.

    Os pedidos, propostas e contratos solicitados ao laboratório são analisados criticamente por procedimentos adequados, visando garantir aos clientes a compreensão dos requisitos que originem o contrato, incluindo a definição da metodologia que será utilizada, a verificação da sua capacidade no atendimento aos requisitos, existência de recursos materiais, técnicos e, finalizando, a seleção adequada de métodos para o atendimento do cliente.

    O LTS garante, por meio de seu código de ética que, a sua equipe não se envolve em atividades que possam colocar em risco a confiança na sua independência de julgamento e integridade em relação às atividades de ensaio e calibração.

    A conformidade do Sistema de Gestão Integrado do LTS é assegurada através das auditorias internas e de terceira parte.

    8. Objetivos

    Os objetivos da Qualidade, de Segurança, de Saúde no trabalho e Ambiental são identificados e deliberados anualmente em reunião do Planejamento Estratégico pela Alta Administração, em conjunto com os outros objetivos estratégicos, os quais constam do documento anual do planejamento estratégico.

    Para efeito da melhoria contínua do Sistema de Gestão do LTS, a qual se compromete, os objetivos mensuráveis da qualidade, de segurança, saúde ocupacional e ambiental para atender as normas ISO 9001/2015, 17025, 14001 e ISO 45.001:2018 encontram-se no planejamento estratégico através dos seus 90 indicadores.

    A partir dos resultados destes indicadores é realizada a Análise Crítica de Desempenho Global (integração e correlação dos indicadores e avaliação dos resultados). A mensuração desta análise leva em consideração a escolha dos 5 indicadores mais significativos para a organização, dentro dos 90 possíveis, sendo eles: Recursos Financeiros, Satisfação dos Clientes, Satisfação dos colaboradores, nº de metas atingidas, nº de não conformidades por auditores de terceira parte.

    Em relação à melhoria contínua do Sistema de Gestão Integrado do LTS são adotados 6 indicadores dentre os 90 existentes no planejamento estratégico. Portanto, a partir dos resultados destes indicadores é realizada a Análise Crítica de Desempenho Global do SGI. A mensuração desta análise leva em consideração a escolha dos seguintes indicadores: ISO 45.001:2018: acidentes com afastamento, índice de doenças ocupacionais com afastamento e índice de incidentes de colaboradores; ISO 14001:2015 vazamento de óleo e nº

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    de reclamações ambientais contra o LTS; ISO 9001: nº de testes com falhas, produtos recebidos com qualidade dos fornecedores, colaboradores treinados e medição da satisfação do cliente.

    9. Perfil do Negócio

    9.1. Descrição e Histórico do LTS

    O Laboratório de Tecnologia Submarina foi criado em 1989 para atender à crescente demanda por tecnologia em

    águas profundas. Os projetos desenvolvidos desde então têm proporcionado capacitação tecnológica e de pessoal para responder aos desafios relacionados à exploração de recursos em lâminas d’água cada vez mais profundas. Em seus 24 anos de atividades, o laboratório já formou 20 mestres, 5 doutores e publicou mais de 100 artigos e trabalhos em congressos e revistas nacionais e internacionais. O laboratório, considerado o mais moderno da América Latina, está instalado numa área de, aproximadamente, 1712,03 m2 no complexo de laboratórios do Bloco I-2000 do Centro de Tecnologia – Ilha do Fundão.

    9.2 As principais linhas de pesquisa do LTS são: Análise estrutural de dutos submarinos sob diversas condições de carregamento; Iniciação e propagação de falha em dutos submarinos; Desenvolvimento de equações de projeto para dutos submarinos baseadas em estudos de confiabilidade

    estrutural; Análise experimental do desempenho de cabos umbilicais sob tração e torção; Desenvolvimento de concepções alternativas de dutos rígidos e flexíveis para águas profundas. Análise teórica e experimental de colunas de perfuração de poços de petróleo/gás; Equipamentos de segurança e controle de poço de petróleo/gás; Comportamento estrutural de painéis de navios e plataformas oceânicas; Avaliação experimental de equipamentos e estruturas para águas profundas;

    9.3 O principal serviço do LTS é:

    Serviços de testes no núcleo hiperbárico e calibração de sensores de fundo de poço. Entre os equipamentos do laboratório destacam-se: uma câmara hiperbárica horizontal com 5 m de comprimento

    e 0,38 m de diâmetro interno com capacidade de pressurização equivalente a 5000 m de coluna d’água – única na América Latina - e outra câmara hiperbárica vertical com 1,2 m de diâmetro interno, 1,6 m de altura e capacidade de simulação de pressões equivalentes a 1000 m de profundidade.

    9.4. O Modelo de Gestão do LTS

    O LTS utiliza o Sistema de Gestão Integrado: Normas NBR Série ISO 9001:2015, NBR ISO/IEC 17025:2017,

    NBR ISO 14001:2015 e ISO 45.001:2018. O Laboratório de Tecnologia Submarina da COPPE/UFRJ não comunica seus impactos ambientais

    externamente, pois os mesmos não são significativos. Caso aumentem significativamente o Laboratório irá comunicar tais impactos ambientais. 9.5. Área de Atuação, Clientes e Produtos

    A área de atuação do LTS é principalmente o Rio de Janeiro, mas, pode atuar em qualquer parte do Brasil ou no

    exterior. Seus principais clientes são empresas prestadoras de serviços a Petrobras em tecnologia submarina e a própria Petrobras.

    O laboratório possui uma carteira variada de clientes, incluindo Atri-Nylox, BP-Amoco, Companhia Brasileira de Válvulas (CBV), Marine Production Systems do Brasil, Marinha do Brasil, MFX do Brasil, PETROBRAS, Pirelli e Stolt offshore, DSND-Consub, Mentor Subsea e Brasflex, CENPES, IPT/ Brasil, COPPE/ Metalurgia, Ocean Design, PUC, Transpetro, Confab, UN-RIO e E&P SERV/ US-SUB. 9.6. Escopo do Sistema de Gestão Integrada

    O Sistema de Gestão Integrada do LTS está implantado e implementado de acordo com os critérios da norma

    NBR ISO 9001:2015 para o serviço de ensaios hidrostáticos em câmaras hiperbáricas de 1500, 7500 e 10000 psi; está implantado e implementado de acordo com os critérios da norma NBR ISO/IEC 17025:2017 para a área de calibração para sensores de pressão e temperatura. Estando por fim, implantado e implementado de acordo com os critérios da

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    norma NBR ISO 14001:2015 e ISO 45.001:2018 nos serviços realizados dentro do Laboratório de Tecnologia Submarina.

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    10. Estrutura Organizacional 10.1. Organograma da COPPE e LTS: - Organograma da COPPE:

    *Assessor de QSSOA = Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental

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    - Organograma do LTS:

    10.2. Matriz de Autoridade e Responsabilidade

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    Item Texto da Norma Objetivo Responsável/ Autoridade

    4 Ação corretiva NBR ISO/IEC 17025:2017

    Definir regras para ações corretivas.

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente de Tecnologia

    4 Ação preventiva NBR ISO/IEC 17025:2017

    Definir regras para ações preventivas.

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente de Tecnologia

    4 Análise crítica dos pedidos, propostas e contratos NBR ISO/IEC 17025:2017

    Definir regras para atender corretamente os clientes

    Gerente de Tecnologia/ Gerente Geral do Laboratório

    4 Análise pela administração NBR ISO 14001:2015

    Definir método de análise critica considerando as entradas obrigatórias

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    4 Análises criticas pela gerência NBR ISO/IEC 17025:2017

    Definir a política e os objetivos da Qualidade e as responsabilidades e autoridades das pessoas que decidem. Definir método de análise critica.

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    4 Aquisição de serviços e suprimentos NBR ISO/IEC 17025:2017

    Definição de boas regras de Compras e sub-contratação

    Encarregado técnico no Núcleo Hiperbárico/ Gerente de Tecnologia

    4 Aspectos Ambientais NBR ISO 14001:2015

    Definir aspectos e impactos ambientais do Laboratório

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    4 Atendimento ao cliente NBR ISO/IEC 17025:2017

    Definir regras para atender corretamente os clientes

    Gerente de Tecnologia/ Gerente Geral do Laboratório

    4 Auditoria interna NBR ISO 14001:2015

    Definir as verificações periódicas para verificação de conformidade e implantação de SGA (auditorias).

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente de Tecnologia

    4 Auditorias internas NBR ISO/IEC 17025:2017

    Definir as verificações periódicas do funcionamento das diferentes atividades do laboratório (auditorias).

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente de Tecnologia

    4 Competência, treinamento e conscientização NBR ISO 14001:2015

    Definir e assegurar capacitação técnica ou gerencial e conscientização do pessoal

    Responsável por Recursos Humanos /Gerente Geral do Laboratório

    4 Comunicação NBR ISO 14001:2015

    Definir método para gestão da comunicação externa e interna

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    4 Consulta e comunicação ISO 45.001:2018

    Definir método para gestão da comunicação externa e interna

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    4 Requisitos da documentação NBR ISO 9001:2015

    Assegurar que os documentos certos estejam com a pessoa certa, na hora certa.

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    Definir como comprovar (por escrito) a “Qualidade”.

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente

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    Geral do Laboratório

    4

    Controle dos trabalhos de ensaio e/ou calibração não-conforme NBR ISO/IEC 17025:2017

    Definir regras para Ações Corretivas (atuadores) e preventivas.

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente de Tecnologia

    4 Controle operacional NBR ISO 14001:2015

    Identificação e planejamento das operações que estejam associadas aos aspectos ambientais significativos

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    4 Controle operacional ISO 45.001:2018

    Identificação e planejamento das operações que estejam associadas aos riscos identificados

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    4 Controle operacional ISO 45.001:2018

    Tratar e investigar: acidentes, incidentes e não-conformidades.

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    4 Controle operacional ISO 45.001:2018

    Adotar medidas para reduzir quaisquer conseqüências oriundas de acidentes, incidentes ou não-conformidades.

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    4

    Documentação e controle dos documentos e registros NBR ISO 14001:2015 e ISO 45.001:2018

    Definir método para a gestão da documentação e registros

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    4 Implementação e operação ISO 45.001:2018

    Definir as responsabilidades e autoridades das pessoas que decidem.

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    4 Monitoramento e medição NBR ISO 14001:2015

    Definir as verificações periódicas das operações que possam ter um impacto ambiental significativo

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    4

    Não-conformidade, ação corretiva e preventiva NBR ISO 14001:2015 e ISO 45.001:2018

    Definir regras para Ações Corretivas (atuadores) e preventivas. Iniciar e concluir ações corretivas e preventivas. Confirmar a eficácia das ações corretivas e preventivas adotadas. As ações corretivas e preventivas propostas são analisadas criticamente durante o processo de avaliação de riscos, antes da implantação.

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente de Tecnologia

    4 Objetivos ISO 45.001:2018 Definir os objetivos e metas de saúde no trabalho e de segurança. Definir método de análise critica.

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    4 Objetivos, metas e programas NBR ISO 14001:2015

    Definir os objetivos, metas e programas ambientais. Definir método de análise critica.

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    4 Organização NBR ISO/IEC 17025:2017

    Definir estrutura normativa pela qual a empresa efetivamente obtém “Qualidade”

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

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    4

    Planejamento de identificação de situação de fatores de risco, análise de risco e controle de riscos ISO 45.001:2018

    Definir método para continuamente identificar situações de fatores de risco, avaliar riscos e implementar as medidas de controle necessárias

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    4 Política ambiental NBR ISO 14001:2015

    Definir a política ambiental. Definir método de análise critica.

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    4

    Preparação e respostas à emergências NBR ISO 14001:2015 e ISO 45.001:2018

    Planejamento e organização para respostas à emergências

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    4 Programas de gestão de saúde no trabalho e segurança ISO 45.001:2018

    Definir programas de gestão de saúde no trabalho e segurança. Definir método de análise critica.

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    4 Reclamações NBR ISO/IEC 17025:2017

    Definir regras para atender corretamente os clientes

    Gerente de Tecnologia / Gerente Geral do Laboratório

    4

    Recursos, funções, responsabilidade e autoridades NBR ISO 14001:2015

    Definir as responsabilidades e autoridades das pessoas que decidem.

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    4 Requisitos legais e outros NBR ISO 14001:2015

    Definir requisitos legais e subscritos

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    4 Requisitos legais e outros requisitos ISO 45.001:2018

    Definir método para identificar e ter acesso aos requisitos legais aplicáveis e outros requisitos e comunicá-los

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    4 Sistema da Qualidade NBR ISO/IEC 17025:2017 e ISO 9001:2015

    Definir estrutura normativa pela qual o laboratório efetivamente obtém “Qualidade”

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    4 Sub-contratação de ensaios e calibrações NBR ISO/IEC 17025:2017

    Não Aplicável Ver abaixo da tabela

    4

    Treinamento, conscientização e competência ISO 45.001:2018

    Definir e assegurar capacitação técnica ou gerencial e conscientização do pessoal

    Responsável por Recursos Humanos /Gerente Geral do Laboratório

    5 Acomodações e condições ambientais NBR ISO/IEC 17025:2017

    Prover recursos financeiros e humanos, infra-estrutura e ambiente de trabalho adequado.

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    5 Amostragem NBR ISO/IEC 17025:2017

    Plano e procedimento para amostragem quando da amostragem de substâncias, materiais ou produto para calibração.

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente de Tecnologia.

    5 Apresentação dos resultados NBR ISO/IEC 17025:2017

    Definir regras para relato da calibração com toda informação solicitada pelo cliente e necessária a interpretação do resultado da calibração.

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente de Tecnologia

    5 Equipamentos NBR ISO/IEC 17025:2017

    Assegurar o bom funcionamento dos equipamentos de medição.

    Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

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    5 Manuseio de itens de ensaio e calibração NBR ISO/IEC 17025:2017

    Assegurar a identificação dos produtos, itens de ensaio e calibração e possibilitar a recuperação da história dos produtos, dos processos, dos ensaios e das calibrações.

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente de Tecnologia

    5 Manuseio de itens de ensaio e calibração NBR ISO/IEC 17025:2017

    Controlar os produtos e itens interditados para uso.

    Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

    5 Manuseio de itens de ensaio e calibração NBR ISO/IEC 17025:2017

    Definir regras para manuseio, armazenamento, embalagem preservação e entrega de produtos.

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente de Tecnologia

    5 Manuseio de itens de ensaio e calibração NBR ISO/IEC 17025:2017

    Definir regras para situação especial de recebimento de materiais produtivos, de ensaio e de calibração.

    Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

    5 Manuseio de itens de ensaio e calibração NBR ISO/IEC 17025:2017

    Definir se os produtos ou itens podem ou não ser usados.

    Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

    5

    Métodos de ensaio e calibração e validação de métodos NBR ISO/IEC 17025:2017

    Definir regras para inspeção de produtos, ensaios e calibração de laboratórios.

    Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

    5 Pessoal NBR ISO/IEC 17025:2017

    Definir e assegurar capacitação técnica do pessoal

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    5 Rastreabilidade da medição NBR ISO/IEC 17025:2017

    Definir regras para inspeção de produtos, ensaios e calibração de laboratórios.

    Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

    5 Rastreabilidade da medição NBR ISO/IEC 17025:2017

    Definir regras para estabelecer a rastreabilidade ao sistema internacional de unidades (SI) dos padrões do laboratório e instrumentos de medição, por meio de uma cadeia ininterrupta de calibrações ou comparações, ligando aos padrões primários das unidades de medida SI correspondentes.

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente de Tecnologia

    5 Requisitos técnicos NBR ISO/IEC 17025:2017

    Prover recursos financeiros e humanos, infra-estrutura e ambiente de trabalho adequado.

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    5 Responsabilidade da Direção NBR ISO 9001:2015

    Definir a política e os objetivos da Qualidade e as responsabilidades e autoridades das pessoas que decidem. Definir método de análise critica.

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    5 Requisitos técnicos NBR ISO/IEC 17025:2017

    Definir e assegurar capacitação técnica do pessoal

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

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    6 Gestão de Recursos

    Definir e assegurar competência, capacitação e conscientização da força de trabalho do LTS. Estabelecer e prover infra-estrutura e ambiente de trabalho para alcançar a conformidade com os requisitos do produto.

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    7

    Garantia da qualidade de resultados de ensaio e calibração NBR ISO/IEC 17025:2017

    Assegurar que os processos de produção sejam executados sob condições conhecidas e controladas.

    Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

    7 Realização do Produto Definir critérios para atividades pós-venda.

    Não se Aplica

    7 Realização do Produto (Controle de Projeto)

    Definir regras para que idéias (projetos) sejam transformadas em produtos desejados.

    Ver abaixo da tabela.

    7 Realização do Produto NBR ISO 9001:2015

    Assegurar a identificação dos produtos, itens de ensaio e calibração e possibilitar a recuperação da história dos produtos, dos processos, dos ensaios e das calibrações.

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente de Tecnologia

    Assegurar o bom funcionamento dos equipamentos de medição.

    Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

    Assegurar que os processos de produção sejam executados sob condições conhecidas e controladas.

    Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

    Definição de boas regras de Compras e sub-contratação.

    Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

    Definir regras para atender corretamente os clientes

    Gerente de Tecnologia/ Gerente Geral do Laboratório

    Definir regras para inspeção de produtos, ensaios e calibração de laboratórios.

    Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

    Definir regras para manuseio, armazenamento, embalagem preservação e entrega de produtos.

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente de Tecnologia

    Definir regras para situação especial de recebimento de materiais produtivos, de ensaio e de calibração.

    Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

    Definir se os produtos ou itens podem ou não ser usados.

    Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

    8 Medição e monitoramento de produtos NBR ISO 9001:2015

    Definir regras para medir e monitorar os produtos

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    8 Medição, Análise e Melhoria NBR ISO 9001:2015

    Definir regras para aplicações de técnicas estatísticas.

    Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

    8 Medição, Análise e Melhoria NBR ISO 9001:2015

    Controlar os produtos e itens interditados para uso.

    Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

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    8 Medição, Análise e Melhoria NBR ISO 9001:2015

    Definir as verificações periódicas do funcionamento das diferentes atividades do laboratório (auditorias).

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    8 Medição, Análise e Melhoria NBR ISO 9001:2015

    Definir regras para Ações Corretivas (atuadores) e preventivas.

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    8 Medição, Análise e Melhoria NBR ISO 9001:2015

    Definir regras para aplicações de técnicas estatísticas, não estatísticas e análise de dados.

    Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

    8 Melhoria contínua NBR ISO 9001:2015

    Definir regras para melhoria contínua do Sistema de Gestão.

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente de Tecnologia

    8 Satisfação dos clientes NBR ISO 9001:2015

    Definir regras para monitorar a satisfação dos clientes

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    4 e 8 Ação preventiva NBR ISO/IEC 17025:2017 e NBR ISO 9001:2015

    Definir regras para Ações preventivas.

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

    Nota: Os ensaios em Câmaras hiperbáricas são realizados conforme a norma NBR ISO 9001:2015. Esta matriz é disponibilizada junto com o manual de SGI no site do LTS para informação de todos os colaboradores das autoridades e responsabilidades perante as normas NBR ISO 9001:2015, NBR ISO/IEC 17025:2017 e NBR ISO 14001:2015 e ISO 45.001:2018. A exclusão de projeto ( item 8.3 da NBR ISO 9001:2015) deve-se ao fato do escopo de certificação ser para serviços em câmaras hiperbáricas, não havendo qualquer tipo de produção que demande projeto de produto. Sub-contratação de ensaios e calibração NBR ISO/IEC 17025:2017 - O LTS não faz sub-contratações de ensaios e calibrações. 10.3. Descrição das Funções

    As atribuições e responsabilidades do pessoal lotado no Laboratório de Tecnologia Submarina (LTS) – PENO/COPPE/UFRJ que influem no sistema de gestão integrado estão assim definidas: 10.3.1 Gerente Geral do Laboratório Compete ao Gerente Geral do Laboratório: a) Autoridade por responder pela articulação do LTS com a Universidade e com a comunidade externa; b) Atuar garantindo o bom funcionamento do LTS, visando o melhor atendimento dos clientes externos e internos; c) Manter-se atualizado em relação às normas legais vigentes; d) Estabelecer com o grupo as diretrizes para o planejamento das atividades de ensino, pesquisa e serviços; e) Participar do planejamento das atividades de ensino e pesquisa e serviços, elaborando com toda a equipe um plano

    geral de trabalho; f) Elaborar com toda a equipe um calendário anual de atividades e controlar seu cumprimento; g) Manter permanente articulação com toda a equipe para estabelecer as normas de trabalho e as respectivas

    avaliações e reformulação do planejamento; h) Tomar providências de caráter administrativo que assegurem as condições necessárias ao perfeito desenvolvimento

    do trabalho no LTS; i) Promover o contínuo aperfeiçoamento do pessoal; j) Supervisionar as equipes de trabalho no desempenho de suas atribuições, assegurando atuação coordenada entre

    elas; k) Realizar reuniões sistemáticas, sempre que necessárias, com todos os funcionários do laboratório; l) Proceder análise critica do desempenho e da conformidade do Sistema de Gestão Integrado do laboratório; m) Prover recursos, infra-estrutura e pessoal para manutenção do Sistema de Gestão Integrado do laboratório;

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    n) Aprovar documentos; o) Comunicar ao laboratório a importância de atender aos requisitos dos clientes, assim como aos requisitos

    estatutários e regulamentares; p) Assegurar que a integridade do sistema de gestão seja mantida quando são planejadas e implementadas mudanças

    no sistema de gestão; q) Assegurar que o pessoal que trabalha no laboratório esteja consciente da pertinência e importância de suas

    atividades e de como elas contribuem para alcançar os objetivos do sistema de gestão; r) Assegurar que os processos adequados de comunicação sejam estabelecidos no laboratório e que haja

    comunicação a respeito da eficácia do sistema de gestão. s) Coordenar as atividades administrativas do laboratório. t) Aprovar o Plano e o Programa de Auditoria Interna. u) Aprovar as ações corretivas. 10.3.2 Gerente de Pesquisa Acadêmica e Projetos

    Compete ao Gerente de Pesquisa Acadêmica e Projetos: a) Participar do planejamento das atividades de ensino e pesquisa, acompanhando a sua realização; b) Auxiliar o Gerente Geral, sempre que necessário, nos assuntos relacionados a ensino e pesquisa; c) Desempenhar as funções de Gerente Geral, substituindo-o em seus impedimentos; d) Proceder a análise crítica do Sistema de Gestão Integrado do laboratório; e) Assegurar que o pessoal que trabalha no laboratório esteja consciente da pertinência e importância de suas

    atividades e de como elas contribuem para alcançar os objetivos do sistema de gestão. 10.3.3 Gerente de Tecnologia

    Compete ao Gerente de Tecnologia: a) Auxiliar o Gerente Geral no planejamento das atividades técnicas para clientes internos e externos; b) Coordenar e executar e atividades técnicas do Laboratório; c) Participar do planejamento das atividades técnicas para clientes internos e externos, acompanhando sua realização; d) Aprovar documentos; e) Desenvolver e validar novos métodos de calibração e ensaios; f) Gerenciar as atividades de ensaio e calibração; g) Desempenhar as funções de gerente geral em relação as atividades de tecnologia; h) Assinar relatórios e certificados de calibração; i) Planejar ensaios e calibrações; j) Modificar os métodos de ensaios e calibrações; k) Proceder análise critica do desempenho e da conformidade do Sistema de Gestão Integrado do laboratório; l) Prover recursos, infra-estrutura e pessoal para manutenção do Sistema de Gestão Integrado do laboratório; m) Assegurar que o pessoal que trabalha no laboratório esteja consciente da pertinência e importância de suas

    atividades e de como elas contribuem para alcançar os objetivos do sistema de gestão. 10.3.4 Pesquisadores É da competência dos Pesquisadores: a) Propor e desenvolver novas linhas de pesquisa; b) Participar do planejamento geral das atividades de pesquisa; c) Auxiliar os Professores nas tarefas de orientação e planejamento junto aos alunos e demais funcionários envolvidos

    em trabalhos de pesquisa; d) Divulgar trabalhos de pesquisa em veículos reconhecidos internacionalmente; e) Desenvolver acordos de cooperação científica com outras instituições nacionais e internacionais; 10.3.5 Secretária É da competência da Secretária: a) Auxiliar o Gerente de Planejamento e o Gerente Geral nos assuntos administrativos; b) Realizar serviços de correspondência e de arquivo do material pertinente à alta administração do LTS; c) Organizar os arquivos e biblioteca do LTS de modo a facilitar as consultas e informações; d) Ler, selecionar, registrar e arquivar documentos e publicações de interesse do LTS;

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    e) Efetuar cotações e compras de material administrativo de interesse do LTS; f) Executar serviço de tesouraria pelo LTS junto à COPPE; g) Manter-se informada de todas as atividades realizadas pelo LTS; h) Agendar salas para as reuniões e aulas dos professores do LTS e do PENO; i) Solicitar material de consumo ao PENO; j) Controlar a emissão e distribuição dos tiquetes alimentação; k) Controlar o serviço de limpeza e a segurança patrimonial do LTS; l) Contatar o serviço de manutenção da COPPE; m) Coordenar a apresentação do LTS para os visitantes; n) Controlar as entradas e saídas do LTS. 10.3.6 Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental É da competência do Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental: a) Assegurar que o Sistema Integrado, respaldado nos requisitos das normas NBR ISO 9001:2015, NBR ISO/IEC

    17025:2017, ISO 14001:2015 e ISO 45.001:2018, seja estabelecido, implementado e seguido permanentemente em todos os locais e esferas de operação dentro do laboratório, tendo acesso direto ao mais alto nível gerencial, onde são tomadas as decisões sobre as políticas e recursos do laboratório, relatando à Alta Administração o desempenho do sistema de gestão integrado para análise crítica, incluindo recomendações para melhoria;

    b) Representar a alta administração em assuntos relacionados à gerência de Gestão Integrado no LTS; c) Relatar o desempenho do SGI à Alta Administração do LTS para análise crítica e como uma base para melhoria do

    Sistema de Gestão Integrado.; d) Assegurar a promoção da conscientização sobre os requisitos do cliente em todo o Laboratório de Tecnologia

    Submarina; e) Avaliar a manutenção da competência dos auditores f) Elaborar o Plano de auditoria interna g) Acompanhar e auxiliar na elaboração e na execução das ações corretivas, quando for necessário; h) Emitir documentos; i) Cobrar comprometimento de todos os colaboradores com responsabilidade administrativa com a melhoria de

    desempenho do Sistema de Gestão Integrado. 10.3.7 Suporte Informática É da competência do administrador da Rede: a) Manter e prover melhoria da Rede de Informática do LTS; b) Garantir a segurança e confiabilidade das informações da Rede; c) Garantir a confidencialidade das informações confidenciais; d) Manter e prover melhoria do site do LTS; e) Coordenar e executar atividades técnicas do Laboratório; f) Gerenciar redes, servidor; g) Orientar um técnico na operação de máquinas do Núcleo Hiperbárico quando necessário; h) Instalar hardware junto com Administrador de Rede. 10.3.8 Supervisor Técnico É da competência do Supervisor Técnico: a) Coordenar as atividades dos encarregados técnicos; b) Supervisionar a execução de testes experimentais; c) Supervisionar a manutenção preventiva e corretiva nos equipamentos do LTS; d) Garantir a segurança do trabalho no LTS; e) Colher os resultados dos indicadores. f) Emitir e aprovar documentos 10.3.9 Engenheiro

    É da competência do Engenheiro: a) Desenvolver projeto de equipamentos e aparatos de testes experimentais; b) Auxiliar, sob supervisão, Professores e Pesquisadores nos assuntos técnicos;

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    c) Cooperar no desenvolvimento de novas técnicas e equipamentos de interesse do LTS; d) Acompanhar e fiscalizar projetos sob orientação; e) Garantir a segurança do trabalho no Laboratório; f) Realizar e avaliar os resultados de ensaios e calibrações; g) Empenhar-se em seu aperfeiçoamento profissional; h) Empenhar-se em seu aperfeiçoamento profissional; i) Manter-se atualizado em relação às tendências e inovações tecnológicas de sua área de atuação e das

    necessidades do LTS; j) Co-orientar alunos de iniciação científica e estagiários, sob supervisão do professor responsável; k) Manter produtividade acadêmica (publicações) de, no mínimo, um trabalho em revista científica indexada por ano; l) Propor e captar projetos de pesquisa aplicada. 10.3.10 Engenheiro Pleno

    É da competência do Engenheiro Pleno: a) Projetar e coordenar execução de testes experimentais do laboratório; b) Auxiliar, sob supervisão, Professores e Pesquisadores nos assuntos técnicos; c) Cooperar no desenvolvimento de novas técnicas e equipamentos de interesse do LTS; d) Acompanhar e fiscalizar projetos sob orientação; e) Garantir a segurança do trabalho no Laboratório; f) Realizar e avaliar os resultados de ensaios e calibrações; g) Empenhar-se em seu aperfeiçoamento profissional. h) Manter-se atualizado em relação às tendências e inovações tecnológicas de sua área de atuação e das

    necessidades do LTS; i) Co-orientar alunos de iniciação científica e estagiários, sob supervisão do professor responsável.

    10.3.11 Encarregado Técnico interino em Grandes Aparatos É da competência do Encarregado Técnico em Grandes Aparatos: a) Coordenar, controlar, planejar e organizar as atividades dos técnicos e dos auxiliares de Laboratório; b) Operar os equipamentos do LTS durante a execução de testes experimentais; c) Desenvolver trabalho de manutenção preventiva e corretiva nos equipamentos do LTS e nas atividades de ensaio e

    calibração; d) Elaborar plano de aferição anual de equipamentos do laboratório; e) Supervisionar procedimentos de aferição/calibração de equipamentos quando efetuados externamente; f) Auxiliar, sob supervisão, Professores e Pesquisadores nos assuntos técnicos; g) Cooperar no desenvolvimento de novas técnicas e equipamentos de interesse do LTS; h) Garantir a segurança do trabalho no Laboratório; i) Efetuar cotações e compras de equipamentos de interesse do LTS; j) Colher os resultados dos indicadores; k) Realizar atividades de ensaios e calibração. 10.3.12 Encarregado Técnico interino do Núcleo Hiperbárico É da competência do Encarregado Técnico do Núcleo Hiperbárico: a) Coordenar, controlar, planejar e organizar as atividades dos técnicos e dos auxiliares de Laboratório; b) Operar os equipamentos do LTS durante a execução de testes experimentais; c) Desenvolver trabalho de manutenção preventiva e corretiva nos equipamentos do LTS e nas atividades de ensaio e

    calibração; d) Elaborar plano de aferição anual de equipamentos do laboratório; e) Supervisionar procedimentos de aferição/calibração de equipamentos quando efetuados externamente; f) Auxiliar, sob supervisão, Professores e Pesquisadores nos assuntos técnicos; g) Cooperar no desenvolvimento de novas técnicas e equipamentos de interesse do LTS; h) Garantir a segurança do trabalho no Laboratório;

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    i) Efetuar cotações e compras de equipamentos de interesse do LTS; j) Colher os resultados dos indicadores; k) Realizar atividades de ensaios e calibração; l) Avaliar os resultados dos ensaios e calibrações; m) Relatar opiniões e interpretações relacionadas aos ensaios e calibrações; n) Realizar amostras de ensaios e calibrações; o) Emitir relatórios de ensaio e certificados de calibração; p) Emitir documentos. 10.3.13 Técnico É da competência do Técnico: a) Operar os equipamentos do LTS durante a execução de testes experimentais; b) Desenvolver trabalho de manutenção preventiva e corretiva nos equipamentos do LTS; c) Auxiliar, sob supervisão, Professores e Pesquisadores nos assuntos técnicos; d) Cooperar no desenvolvimento de novas técnicas e equipamentos de interesse do LTS; e) Garantir a segurança do trabalho no Laboratório; f) Efetuar cotações e compras de equipamentos de interesse do LTS; g) Realizar atividades de ensaios e calibração. 10.3.14 Técnico Pleno É da competência do Técnico Pleno: a) Operar os equipamentos do LTS durante a execução de testes experimentais; b) Desenvolver trabalho de manutenção preventiva e corretiva nos equipamentos do LTS; c) Auxiliar, sob supervisão, Professores e Pesquisadores nos assuntos técnicos; d) Cooperar no desenvolvimento de novas técnicas e equipamentos de interesse do LTS; e) Garantir a segurança do trabalho no Laboratório; f) Efetuar cotações e compras de equipamentos de interesse do LTS; g) Empenhar-se em seu aperfeiçoamento profissional. 10.3.15 Auxiliar de Laboratório É da competência do Auxiliar de Laboratório: a) Auxiliar a equipe técnica no cumprimento de suas atividades; b) Manter em ordem, com higiene e segurança, o ambiente de trabalho; c) Desenvolver trabalho de manutenção preventiva e corretiva nos equipamentos do LTS; d) Auxiliar, sob supervisão, Professores e Pesquisadores nos assuntos técnicos; e) Cooperar no desenvolvimento de novas técnicas e equipamentos de interesse do LTS; f) Garantir a segurança do trabalho no Laboratório; g) Empenhar-se em seu aperfeiçoamento profissional. 10.3.16 Auxiliar de Laboratório Pleno É da competência do Auxiliar de Laboratório Pleno: a) Operar os equipamentos do LTS durante a execução de testes experimentais; b) Desenvolver trabalho de manutenção preventiva e corretiva nos equipamentos do LTS; c) Auxiliar, sob supervisão, Professores e Pesquisadores nos assuntos técnicos; d) Cooperar no desenvolvimento de novas técnicas e equipamentos de interesse do LTS; e) Garantir a segurança do trabalho no Laboratório; f) Efetuar cotações e compras de equipamentos de interesse do LTS;

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    g) Empenhar-se em seu aperfeiçoamento profissional h) Colher os resultados dos indicadores. 10.3.17 Auxiliar de Serviços Gerais É da competência do Auxiliar de Serviços Gerais: a) Executar, sob supervisão, trabalhos de limpeza e conservação da unidade; b) Manter em ordem, com higiene e segurança, o ambiente de trabalho; c) Executar serviços de copa e cozinha, quando necessários; 10.3.18 Auxiliar de Laboratório É da competência do Auxiliar de Laboratório: a) Desenvolver trabalho de manutenção preventiva e corretiva nos equipamentos do LTS; b) Auxiliar, sob supervisão, Professores e Pesquisadores nos assuntos técnicos; c) Cooperar no desenvolvimento de novas técnicas e equipamentos de interesse do LTS; d) Garantir a segurança do trabalho no Laboratório; e) Empenhar-se em seu aperfeiçoamento profissional. 10.3.19 Estagiários É da competência dos estagiários: a) Auxiliar a equipe técnica e/ou administrativa e/ou de ensino e pesquisa no cumprimento de suas atividades; b) Elaborar relatórios trimestrais descrevendo atividades realizadas; 10.3.20 Assistente de Sistema de Gestão da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente (SGI): a) Organizar, controlar e manter o SGI de acordo com o planejamento; b) Auxiliar o Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental (QSSOA) nos assuntos de gestão; c) Ler, selecionar, registrar e arquivar documentos e publicações de interesse do LTS; d) Organizar e manter arquivos atualizados; e) Empenhar-se em seu aperfeiçoamento profissional. f) Em caso de férias, licenças e impedimentos - o Estagiário, sempre acompanhado pelo Assessor da Qualidade, de Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente deverá substituir o Assistente de QSSOA. 10.3.21 Estagiária de Sistema de Gestão da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente (SGI):

    a) Auxiliar o Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde Ocupacional e Ambiental (QSSOA) nos assuntos administrativos;

    b) Realizar serviços e organizar os arquivos de modo a facilitar as consultas e informações; c) Ler, selecionar, registrar e arquivar documentos e publicações de interesse do LTS; d) Complementar o ensino e aprendizagem através do acompanhamento de atividades realizadas no LTS; e) Manter-se informada de todas as atividades realizadas pelo LTS; f) Empenhar-se em seu aperfeiçoamento profissional.

    10.3.22. Assistente Administrativo: a) Executar serviços de apoio aos gerentes de projetos nas áreas de administração, finanças e recursos humanos; b) Auxiliar Gerente no contato com os fornecedores referentes aos projetos; c) Elaborar relatórios referentes aos projetos; d) Atualizar planilhas das questões financeiras e dos recursos materiais dos projetos.

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    10.3.23. Suplência dos cargos a) Gerente Geral do laboratório - Em caso de férias, licenças ou impedimentos, substituem como autoridades Gerente

    de Ensino à Gerente Geral do Laboratório b) Gerente de Ensino – Em caso de férias, licenças e impedimentos, Gerente de Tecnologia substitui Gerente de

    Ensino. c) Gerente de Tecnologia – Em caso de férias, licenças ou impedimentos, Gerente de Ensino substitui Gerente de

    Tecnologia. d) Encarregado técnico no Núcleo Hiperbárico - Em caso de férias, licenças ou impedimentos, Encarregado Técnico em

    grandes aparatos substitui Encarregado técnico no Núcleo Hiperbárico. e) Assessor da Qualidade, de Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente – Em caso de férias, licenças e

    impedimentos, o primeiro na hierarquia a substituir o Assessor será o Assistente da Qualidade, de Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente, depois deste o Responsável por Recursos Humanos ou o Encarregado técnico no Núcleo Hiperbárico.

    f) Responsável por Recursos Humanos – Em caso de férias, licenças e impedimentos, Assessor da Qualidade, de Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente ou Secretaria substitui Responsável por Recursos Humanos.

    g) Secretaria - Em caso de férias, licenças e impedimentos, Secretaria substitui Secretaria. h) Aquisição - Em caso de férias, licenças e impedimentos, Encarregado Técnico em grandes aparatos substitui

    Encarregado técnico no Núcleo Hiperbárico. i) Designado em segurança ocupacional - Em caso de férias, licenças e impedimentos, Encarregado Técnico em

    grandes aparatos substitui Designado em segurança ocupacional. 10.3.24. Assessor Administrativo: a) Organizar, controlar e manter o Sistema Administrativo e Financeiro do LTS de acordo com o planejamento; b) Organizar e alocar recursos financeiros, tecnológicos e de pessoas; c) Elaborar planos e pareceres sobre a situação financeira do LTS à Coordenação do LTS para análise crítica e tê-lo

    como base para melhoria; d) Empenhar-se em seu aperfeiçoamento profissional; e) Organizar em manter as pastas de pessoal do LTS, atualizadas; f) Aprovar procedimentos e recursos. 11. Diretrizes do Sistema de Gestão da Qualidade, Segurança no Trabalho e Ambiental 11.1 Requisitos Gerais do Sistema de Gestão da Qualidade, Segurança no Trabalho e Ambiental

    São cinco macro-processos que compõem o Sistema de Gestão Integrado do LTS: 1) Sistema de Gestão Integrado; 2) Documentação; 3) Direção e Recursos; 4) Produto; e 5) Medição, Análise e Melhoria. Esses macro-processos são aplicáveis a todo o Laboratório no escopo de certificação definido. O macro processo Sistema de Gestão Integrado é o somatório de todos os processos utilizados para atender a norma NBR ISO 9001:2015, NBR ISO 14001:2015, NBR ISO/IEC 17025:2017 e ISO 45.001:2018 no escopo de certificação definido pela Laboratório de Tecnologia Submarina.

    Seqüência dos Processos Interação dos Processos

    Documentação Direção e Recursos Produto Medição, Análise e Melhoria

    Documentação Forte Forte Média Direção e Recursos Forte Forte Média

    Produto Forte Forte Forte Medição, Análise e

    Melhoria Média Média Forte O critério utilizado para a operação e controle dos macro-processos descritos acima é: a medição, análise e

    melhoria nos macro-processos Documentação; Direção e Recursos; e o de Medição, análise e melhoria; que não necessita ser tão rigorosa quanto a que é feita no macro-processo Produto. Qualquer não conformidade encontrada no último macro-processo é logo corrigida, e a Alta Administração, dependendo da gravidade da não conformidade, é imediatamente avisada. Para toda não conformidade apontada, seja por algum dos colaboradores do LTS, auditoria interna ou de terceira parte é obrigatório um estudo da causa do problema.

    A metodologia utilizada para a operação e o controle dos macro-processos e seus processos constituintes é a

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    norma NBR ISO 9001:2015, NBR ISO 14001:2015, NBR ISO/IEC 17025:2017 e ISO 45.001:2018. Os resultados das auditorias internas e de terceira parte são comunicados para todos os colaboradores do LTS para que os mesmos tenham ciência da eficácia do Sistema de Gestão do Laboratório.

    A disponibilidade de recursos necessários para apoiar a operação e monitoramento dos macro-processos fica ao encargo da Alta Administração que promove a cada ano recursos para esse fim.

    As informações necessárias para apoiar a operação e o monitoramento dos macro-processos e seus processos constituintes são disponibilizadas através do Sistema de Gestão da Documentação do LTS que compreende os seguintes procedimentos: PE-OD, PE-SPP, PE-CDD e PE-CRSGI. Em relação a norma ISO/IEC 17025:2017 os procedimentos estabelecidos e mantidos para controlar todos os documentos que fazem parte do sistema de gestão integrado do LTS (gerados internamente ou obtidos de fontes externas), tais como regulamentos, normas, outros documentos normativos, métodos de ensaio e/ou calibração, assim como desenhos, softwares, especificações e manuais são os mesmos acima descritos PE-OD, PE-SPP, PE-CDD e PE-CRSGI com o auxílio dos documentos auxiliares.

    Macro-Processos e processos constituintes

    Quem Monitora Quem Mede Quem Analisa Quem Aprova

    Documentação Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente

    Alta Administração

    Direção e Recursos Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente

    Alta Administração

    Produto Encarregado Técnico Encarregado Técnico

    Encarregado Técnico

    Alta Administração

    Medição, Análise e Melhoria

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente; e Encarregado Técnico

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente; e Encarregado Técnico

    Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente; e Encarregado Técnico

    Alta Administração

    Cabe ao LTS através da ferramenta da Qualidade PDCA, trabalhar a nível de controle de processo e de

    aprendizagem, no intuito de assegurar atingir os resultados esperados e a melhoria contínua de seus macro-processos.

    O Laboratório de Tecnologia Submarina da COPPE/UFRJ documenta suas políticas, objetivos, metas (qualidade, segurança, saúde no trabalho, ambiental e de negócio), sistemas e suas interações, programas, padrões de execução, instruções e normas operacionais tendo como base os seguintes padrões: manual de Sistema de Gestão Integrado (código PG-MQSSOA), padrão de execução organização da documentação (PE-OD), padrão de execução sistema de padronização dos padrões (código PE-SPP), padrão de execução controle de documentos e dados (código PE-CDD), padrão de execução controle de registros do sistema da Qualidade do LTS (código PE-CRSGI) e planejamento estratégico do LTS. Estes documentos podem ser rastreados em sua versão válida e atual através do padrão: Documentos LTS (PE-DOC).

    O controle dos documentos do LTS é feito através de um procedimento documentado, o PE-CDD. O PE-CDD estabelece os controles necessários para: a) aprovar documentos quanto à sua adequação para uso por pessoal autorizado, antes de sua emissão; b) analisar criticamente e atualizar, quando necessário, e reprovar documentos; c) assegurar que alterações e a situação da revisão atual dos documentos e dados sejam identificados; d) assegurar que as versões pertinentes, válidas e atuais, de documentos aplicáveis estejam disponíveis nos locais de uso; e) assegurar que os documentos permaneçam legíveis e prontamente identificáveis e localizáveis; f) assegurar que documentos de origem externa sejam identificados e que sua distribuição seja controlada; e g) evitar o uso não intencional de documentos obsoletos e aplicar identificação adequada nos casos em que forem retidos por qualquer propósito.

    Para evitar o uso dos documentos inválidos ou obsoletos o LTS possui um registro de cópias controladas para o Manual de Sistema de Gestão Integrado e padrões de execução e outro para os formulários. Os documentos do sistema de gestão integrado gerados pelo LTS são identificados por título e código. A identificação inclui, ainda, a data de emissão, a identificação da revisão, número de páginas e as autoridades emitentes.

    As alterações nos documentos são analisadas criticamente e aprovados pela mesma função que realizou a

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    análise crítica original, tendo o pessoal designado acesso à informação prévia pertinente, para subsidiar sua análise crítica e aprovação. A responsabilidade pela revisão dos documentos é do assessor e dos gerentes, respectivamente: da qualidade, de segurança, saúde no trabalho e meio ambiente; de tecnologia e do pessoal técnico enquanto a autoridade pela revisão e aprovação dos documentos revisados é dos gerentes: de tecnologia e geral, além do Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente, conforme procedimento documentado PE-CDD. Os textos alterados ou os novos textos são identificados nos documentos internos do Sistema de Gestão Integrado do LTS pelo item histórico onde constam a data, código e o sumário das revisões. Não é permitido emendas manuscritas dos documentos até sua reedição a não ser em caso de registros técnicos de calibração ou de ensaio que são corrigidos por meio de um traço sobre o valor que vai ser substituído e anotação do valor correto próximo ao valor corrigido. Tais registros são datados e rubricados pelo executor da correção. A realização e o controle das alterações nos documentos, mantidos em sistemas computadorizados referente ao Sistema de Gestão Integrado do laboratório, é feito de igual forma que nos documentos em papel estando normatizado pelo manual de gestão integrado (código PG-MQSSOA), e padrões de execução: apresentação do sistema de padronização dos padrões do Laboratório de Tecnologia Submarina (código PE-SPP), organização da documentação (código PE-OD) e controle de documentos e dados do LTS (código PE-CDD).

    O procedimento documentado PE-CRSGI estabelece os controles necessários para identificação, armazenamento, proteção, recuperação, tempo de retenção e descarte dos registros.

    A garantia de sigilo e responsabilidade dos documentos e registros, sob guarda e custódia do laboratório, é realizado por intermédio do registro modelo, código PE-RETCSR, de termo de compromisso de sigilo e responsabilidade assinado por todos os componentes da equipe no momento do seu ingresso no LTS. A garantia de sigilo na transmissão eletrônica de resultados é realizada por um padrão de execução que orienta os colaboradores envolvidos nesta tarefa a prevenir quaisquer erros ou falhas decorrentes desta forma de transmissão.

    A documentação do sistema de gestão integrado em sua versão atual e válida é comunicada através de documento intitulado documentos atualizados e válidos do LTS tendo um espaço para cada colaborador do LTS assinar ciência. Os documentos são produzidos pela Assessoria da qualidade, segurança, saúde no trabalho e meio ambiente em conjunto com o usuário o que garante a compreensão dos documentos internos. Os documentos atualizados e válidos encontram-se em meios eletrônicos e físicos e a garantia da implementação destes documentos por pessoal apropriado é garantida pelos padrões: manual de gestão integrado (código PG-MQSSOA), padrões de execução organização da documentação (PE-OD), sistema de padronização dos padrões (código PE-SPP), controle de documentos e dados (código PE-CDD), controle de registros do sistema de gestão integrado do LTS (código PE-CRSGI)

    O Laboratório de Tecnologia Submarina estabeleceu e mantêm o padrão de execução documentado Controle de Registros do Sistema (SGI) da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente do Laboratório de Tecnologia Submarina, código PE-CRSGI que mostra o método para identificar, coletar, indexar, acessar, arquivar, armazenar, manter e dispor os registros técnicos, da qualidade, de segurança, saúde no trabalho e ambiental. Os registros modelos da qualidade, de segurança, saúde no trabalho e ambiental incluem relatórios de auditorias internas e de análises críticas, assim como registros de ações corretivas e preventivas. 11.2 Responsabilidade da Direção

    A Informação para o LTS da importância em atender aos requisitos dos clientes está expressa no padrão de execução documentado PE-ACC, que assegura que os requisitos dos clientes são determinados e atendidos com o propósito de aumentar a sua satisfação.

    O Laboratório de Tecnologia Submarina estabeleceu e mantêm o padrão de execução documentado PE-ACC para a análise crítica dos pedidos, propostas e contratos. Este padrão de execução garante que: 1) os requisitos, inclusive os métodos a serem utilizados, sejam adequadamente definidos, documentados e entendidos; 2) o laboratório tenha capacidade e recursos para atender aos requisitos; 3) seja selecionado o método de ensaio e calibração apropriado; 4) seja capaz de atender aos requisitos dos clientes. O detalhamento aos requisitos da norma NBR ISO/IEC 17025:2017 relativo ao item análise crítica dos pedidos, propostas e contratos encontra-se no padrão de execução documentado PE-ACC. Os requisitos legais, regulamentares, estatutários e outros são comunicados à todos os colaboradores do laboratório e às outras partes interessadas envolvidas através de cursos e palestras, principalmente os relacionados a proteção ao meio ambiente, a segurança e a saúde do trabalhador do LTS. É de competência da Assessoria da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental identificar e ter acesso à legislação e aos de requisitos de Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental. O acesso pode ser feito via Internet, assinaturas ou cursos especializados. A atualização da informação sobre a legislação, regulamentos, estatutos, requisitos e outros é controlada pela Assessoria da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental, pelo menos uma vez por ano, para que esteja sempre em sua versão atual e válida.

    As informações sobre segurança, saúde no trabalho, riscos, aspectos e impactos ambientais, sistema de gestão ambiental e o de segurança e saúde no trabalho do LTS são comunicadas à todos os colaboradores do LTS através de reunião da Alta Administração, palestras, intranet e cursos. Esta comunicação interna é feita entre os vários níveis e funções do laboratório. Outras partes interessadas são informadas, quando pertinente, por e-mail, fax ou internet. A

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    planilha e o mapa de riscos do LTS são revisados anualmente pelo Conselho Consultivo de Gestão. É aberto um período para consulta e sugestões de qualquer um colaborador ou de qualquer parte interessada. É necessária uma informação formal pelos gerentes ou pelo designado aos colaboradores do LTS quando existir qualquer mudança que afetem a sua segurança e a sua saúde no local do trabalho. Os colaboradores são informados através de reuniões e palestras sobre quem são seus representantes nos assuntos relacionados à segurança e saúde no trabalho. Atualmente os representantes são o designado e o Assessor da qualidade, segurança, saúde no trabalho e ambiental, sendo que o último é também o representante nomeado pela administração. As comunicações pertinentes oriundas de partes interessadas externas relacionadas às áreas de segurança, saúde no trabalho e ambiental são identificadas, documentadas e numeradas no recebimento no LTS para posterior resposta. A Política de Sistema de Gestão Integrado do LTS que servem como estrutura para estabelecimento e análise crítica dos objetivos da Qualidade, de Segurança, de Saúde no trabalho e Ambiental é revista anualmente junto com os objetivos destes e missão, visão de futuro, requisitos legais, requisitos dos clientes, requisitos dos colaboradores, requisitos dos fornecedores, requisitos financeiros, requisitos operacionais, requisitos de negócios, planilhas de risco e aspectos e impactos ambientais, opções tecnológicas e visão das partes interessadas sendo que as mesmas constam de documentos escritos e divulgados no âmbito do Laboratório.

    Para garantir que a Política do Sistema de Gestão Integrado é apropriada ao propósito da Organização, a Alta Administração do Laboratório faz revisão e análise crítica, anual, da mesma junto com a da missão e visão de futuro no documento Planejamento Estratégico do LTS. Esse documento, depois de aprovada a sua revisão, é comunicado e explicado em uma reunião da Alta Administração com os colaboradores do LTS. Nesta reunião é mencionada a importância das atividades de todos os colaboradores do LTS e suas contribuições para alcançar os objetivos do sistema de gestão.

    Partes interessadas Os objetivos e metas da Qualidade, de Segurança, de Saúde no trabalho e Ambiental são definidos

    anualmente no planejamento estratégico do Laboratório, observando obrigatoriamente a política de Sistema de Gestão Integrado, os requisitos legais, os requisitos dos clientes(prazo, confidencialidade, satisfação com atendimento e eventuais demandas), os requisitos dos colaboradores(suprimentos para execução das atividades, treinamento técnico, e eventuais demandas) requisitos dos fornecedores(prazos para execução dos serviços, fornecimento de informações adequadas a realização das atividades e eventuais demandas), requisitos financeiros, requisitos operacionais, requisitos de negócios, os perigos e riscos de Segurança e Saúde no trabalho, os aspectos ambientais significativos, opções tecnológicas, a visão das partes interessadas e a melhoria contínua dos serviços do Laboratório e do seu Sistema de Gestão Integrado. Deve ser avaliado anualmente as modificações provenientes das partes interessadas e atendimento aos seus requisitos. Esses objetivos e metas são estabelecidos nas funções e níveis pertinentes do Laboratório estando documentados no planejamento estratégico do LTS. Os objetivos possuem estratégias, metas e indicadores sendo mensurados, no mínimo, anualmente, sendo coerentes com a Política de Sistema de Gestão Integrado. Inclui-se os comprometimentos com a prevenção da poluição. É realizada uma pesquisa de satisfação dos clientes do LTS, colaboradores do LTS e Fornecedores com suas sugestões para a garantia do atendimento dos requisitos de todas as partes interessadas.

    O laboratório estabelece, implementa e mantêm planos de ação que incluem os respectivos programas para atingir seus objetivos e metas. Estes planos e programas são ferramentas de operacionalização da Política do Sistema de Gestão Integrado e das estratégias em objetivos, metas e ações. Elas incluem: a) atribuição de responsabilidade e autoridade para atingir os objetivos e metas em cada função e nível pertinente do LTS; b) os meios e o prazo dentro do qual os objetivos são atingidos. Os planos e programas de gestão são analisados criticamente no mesmo período do planejamento estratégico do LTS. Eles podem ser alterados, onde necessário, para atender às mudanças nas atividades, produtos, serviços ou condições operacionais do laboratório.

    As análises críticas do Sistema de Gestão Integrado (Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente) do LTS e das atividades de ensaio e calibração são feitas nas reuniões da Alta Administração e da Alta Administração com os seus colaboradores– conforme padrão de execução documentado PE-ACAD. O cronograma para as análises críticas, assuntos, instrumentos utilizados para a análise critica e responsáveis pelas análises críticas estão detalhados na tabela de entradas e saídas para as análises críticas da Alta Administração do LTS que se encontra na pasta processos LTS e análise critica.

    A Alta Administração do LTS determina e provê recursos necessários para implement