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Empreendedorismo, administração em vendas Aula 02 Professor Esp. Mateus Dall’ Agnol

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Empreendedorismo, administração em vendas

Aula 02

Professor Esp. Mateus Dall’ Agnol

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Empreendedorismo no Brasil

No Brasil, o empreendedorismo começou a ganhar força na década de 1990, durante a abertura da economia. Antes desse momento o termo empreendedor era praticamente desconhecido e a criação de pequenas empresas era limitada, em função do ambiente político e econômico nada propício do país.

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Empreendedorismo no Brasil

Porém, não significa que não existiram empreendedores:

Alguns celebres exemplos: O célebre industrial Francesco Matarazzo, Valentim Diniz (Grupo Pão de Açúcar), Os irmãos Ermírio de Moraes(do Grupo

Votorantim), Silvio Santos (Grupo SBT) e tantos outros que

contribuíram para o desenvolvimento da economia do país.

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Empreendedorismo no Brasil

A entrada de produtos importados ajudou a controlar os preços, uma condição importante para o país voltar a crescer, mas trouxe problemas para alguns setores que não conseguiam competir com os importados, como foi o caso dos setores de brinquedos, calçados e de confecções, por exemplo. Para ajustar o passo com o resto do mundo, o país precisou mudar. Empresas de todos os tamanhos e setores tiveram que se modernizar para poder competir e voltar a crescer.

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Empreendedorismo no Brasil

O governo deu início a uma série de reformas, controlando a inflação e ajustando a economia Em poucos anos o País ganhou estabilidade,

planejamento e respeito. A economia voltou a crescer. Estas reformas iniciaram na criação de

entidades como SEBRAE , incubadoras, Endeavor, SOFTEX

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Serviço Brasileiro de apoio às Micro e Pequenas Empresas

• Entidade civil sem fins lucrativos e opera como um serviço social autônomo;

Instituição técnica voltada para o fomento e difusão de programas que têm como objetivos o fortalecimento e a promoção de micro e pequenas empresas (MPEs).

Governo e a iniciativa privada atuam em parceria. Composta por uma unidade central coordenadora e por 27 unidades

e o distrito federal, que têm autonomia administrativa, desde que as diretrizes traçadas pelo Conselho Deliberativo Nacional, sejam respeitadas.

Os participantes do sistema SEBRAE comprometem-se em suas posturas ações a observar, de acordo com os princípios da ética e da moralidade, os mandamentos legais e constitucionais com seriedade, transparência, eficácia e universalidade de acesso.

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Os objetivos do SEBRAE são: 1 – Estruturar as políticas públicas e todos os meios possíveis para o desenvolvimento, a sustentabilidade e o incentivo para a realização formal dos pequenos empreendimentos.

2 – Aumentar a participação das MPEs e empreendedores em rede, visando intensificar a cultura da cooperação e do empreendedorismo.

3 – Aumentar a contribuição das MPEs na produção do país e, dessa maneira, ampliar a participação das MPEs nos mercados interno e externo.

4 – Fazer com que o empreendedorismo propicie a inclusão social.

5 – Encontrar soluções adequadas no relacionamento entre os empreendedores e seus parceiros e clientes.

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6 – Manter os colaboradores atualizados e comprometidos com os resultados de suas atividades.

7 – tornar notório o papel do SEBRAE referentes à forma e aos resultados de sua atuação junto à sociedade.

8 – regionalizar os pequenos empreendedorismos.

9 – melhorar o desempenho operacional de atuação do sistema SEBRAE.

10 – Captar mais recursos para que os pequenos empreendedores se beneficiem disto.

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Ações SEBRAE Ações voltadas à capacitação do empreendedor, como os

programas EMPRETEC e Jovem Empreendedor do SEBRAE. E ainda o programa Brasil Empreendedor, do Governo Federal, dirigido à capacitação de mais de 1 milhão de empreendedores em todo país e destinando recursos financeiros a esses empreendedores, totalizando um investimento de oito bilhões de reais.

O seminário Empretec é uma das mais destacadas ferramentas de capacitação empresarial disponíveis no País e visa a formação e o desenvolvimento de capacidades empreendedoras.Foi desenvolvido a partir de estudos da Organização das Nações Unidas (ONU) e aprimorado na prática tornou-se eficiente instrumento para aperfeiçoar profissionais na gestão de empresas e de negócios.

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Iniciativas para empreendedores no Brasil

Os programas SOFTEX e GENESIS (Geração de Novas Empresas de Software, Informação e Serviço), que apóiam atividades de empreendedorismo em software, estimulando o ensino da disciplina em universidades e a geração de novas empresas de software (start-ups).

Diversos cursos e programas sendo criados nas universidades brasileiras para o ensino do empreendedorismo. É o caso de Santa Catarina, com programa Engenheiro Empreendedor, que capacita alunos de graduação em engenharia de todo o país. Destaca-se também o programa REUNE, da CNI (Confederação Nacional das Indústrias), de difusão do empreendedorismo nas escolas de ensino superior do país, presente em mais de duzentas instituições brasileiras.

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Iniciativas para empreendedores no Brasil

A recente explosão do movimento de criação de empresas de Internet no país, motivando o surgimento de entidades com o Instituto e-cobra, de apoio aos empreendedores das ponto.com (empresas baseadas em Internet), com cursos, palestras e até prêmios aos melhores planos de negócios de empresas Start-ups de Internet.

O enorme crescimento do movimento de incubadoras de empresas no Brasil, que são reunidas na ANPROTEC (Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos de Tecnologias Avançadas). Incubadora é a denominação utilizada para definir o espaço institucional para apoiar a transformação de empresários potenciais em empresas crescentes e lucrativas . As incubadoras promovem oportunidades para o desenvolvimento tecnológico do processo produtivo e oferecem aos novos empreendedores, além de espaço físico e os serviços de escritório, o apoio administrativo, aconselhamento e consultoria gerencial e de marketing .

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Oportunidades Internacionais A professora Olga Muzychenko, da University of Adelaide,

enfatiza sobre o papel da cultura e das competências pessoais na identificação de oportunidades internacionais, além de ressaltar a importância da educação para o empreendedorismo multinacional.

Identificar oportunidades é fundamental para o sucesso de um empreendimento. Porém, é mais fácil identificá-las quando se está no próprio país. Por isso, é preciso mais do que boa percepção para identificar chances quando se está fora das fronteiras conhecidas. São as diferenças pessoais, como conhecimento de informações e processos cognitivos, que fazem a diferença na hora de diferenciar as boas oportunidades. "Temos que reconhecer, medir e aceitar os riscos, sabendo como encará-los para seguir em frente", afirma Olga.

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Oportunidades Internacionais

A cultura, de uma forma geral, e as competências pessoais são as chaves no processo de reconhecimento de oportunidades no mundo inteiro. Enquanto as competências são responsáveis por entender o sistema local de relacionamento, o conhecimento dos efeitos culturais é capaz de colaborar na compreensão dos componentes culturais e suas dimensões.

Saber agir em diferentes situações e exercer uma visão global de negócios também são fatores de extrema importância para o sucesso do empreendedorismo internacional.

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No Brasil, a Endeavor, em parceria com a União Européia e a ABDI, Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, desenvolve o Projeto de Apoio à Inserção Internacional de Pequenas e Médias Empresas – o PAIIPME. Os objetivos são:

Contribuir para a inserção competitiva do Brasil na economia mundial Reforçar laços econômicos e comerciais com a União Européia. Visa melhorar a capacidade para operações internacionais; Aprimorar o conhecimento dos mercados potenciais; Promover a adaptação de tecnologias, processos produtivos e serviços; Melhorar o ambiente externo local para operações de exportação; e Estabelecer parcerias com mercados-alvo.

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Incubadoras nos EUA Incubadoras que dão suporte internacional às empresas incubadas; Apóia na comercialização, exportação, contratos e localização

de produtos. Passam a ser chamadas de internacionais para atrair

empreendimentos de diversos países, exemplos: Internacional Business Incubator (IBI) na Califórnia e que

concentra empresas européias, asiáticas e latino-americanas, buscando globalizá-las e atingir principalmente o mercado americano que é altamente competitivo.

“Austin Technlogy Incubator” (ATI) no Texas tem suporte a globalização das empresas incubadas.

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Principais ferramentas para abordagem internacional

Conhecimento da cultura Domínio da língua (remoto e/ou local) Verificação e registro de copyright, licenças e

patentes Localização do produto e serviço Uso ostensivo da informática (internet, vídeo

conferência, sites) Serviços simplificados de importação / exportação Transações financeiras globais facilitadas

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Exporta / Importa Fácil Correios

O Exporta Fácil foi desenvolvido pelos Correios em parceria com a Receita Federal do Brasil, o Banco Central do Brasil, a Secretaria de Comércio Exterior (SECEX/MDIC) e outros órgãos do Governo. Características: Exportações no valor máximo de até US$ 50.000,00 em mercadorias Peso máximo de até 30kg Soma das dimensões do objeto não podem ultrapassar 1,5 metro Disponível para: Qualquer empresa. Agricultor ou pecuarista, cujo imóvel rural esteja cadastrado no Incra; Artesão, artista ou assemelhado, registrado como profissional autônomo. Pessoas Físicas, desde que não se configure habitualidade. disponível em todas as agências e se pode exportar para qualquer lugar. IMPORTA FÁCIL é o serviço dos Correios que oferece facilidades para

cientistas, empresas e pessoas físicas que desejam importar produtos. Importa Fácil Pessoa Física/Jurídica: R$150,00 pelo desembaraço aduaneiro;

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Tipos de empreendedorismo

Empreendedor start-up (que cria novos negócios/ empresas)

Empreendedor corporativo (intra-empreendedor ou empreendedor interno)

Empreendedor social (que cria empreendimentos com missão social)

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Empreendedorismo Start-up

O empreendedor Start-up é aquele que detecta uma oportunidade e cria um negócio para capitalizar sobre ela, assumindo riscos calculados.

Definição encontram-se os seguintes aspectos referentes ao empreendedor: Iniciativa para criar um novo negócio Paixão pelo que faz. Utiliza os recursos disponíveis de forma criativa

transformando o ambiente social e econômico onde vive. Aceita assumir os riscos calculados e a possibilidade de

fracassar.

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Empreendorismo Start-up x Corporativo

Diferenças entre o empreendedorismo corporativo e o empreendedorismo de Start-up (criação de novo negócio).

Empreendedorismo de start-up •Criação de riqueza •Busca de investimento junto a capitalistas de riscos, angels (investidores pessoa física) etc. •Cria estratégias e culturas organizacionais •Sem regras •Horizonte de curto prazo •Passos rápidos (caos controlado)

Empreendedorismo corporativo •Construir/melhorar a imagem da marca •Busca recursos internos ou realoca os existentes •Deve trabalhar dentro de uma cultura existente e a oportunidade deve estar coerente com a estratégia da organização •Regras claras •Horizonte de médio/longo prazo •Burocracia

Clima pró-empreendedorismo

1.Prioridade – aval da alta direção 2.Eleger responsável com poder 3.Treinar pessoas

1.Prioridade – aval da alta direção 2.Eleger responsável com poder 3.Treinar pessoas Ex. 3M, Google, Nestlé

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Empreendedorismo Corporativo

Definido como sendo um processo de identificação, desenvolvimento, captura e implementação de novas oportunidades de negócios, dentro de uma empresa existente. É o processo pelo qual um indivíduo ou um grupo de indivíduos,

associados a uma organização existente, criam uma nova organização ou instigam a renovação e inovação dentro da organização existente.

A renovação estratégica refere-se aos esforços empreendedores da organização que resultam em significativas mudanças no negócio, na estrutura corporativa ou em sua estratégia.

É a soma da inovação que a organização pratica e desenvolve; de sua renovação; e dos esforços para implementação de novos negócios.

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Empreendedorismo Corporativo

As etapas não diferem muito do empreendedorismo start-up As regras e condições ambientais são bem diferentes. Os fatores fundamentais são:

1) A oportunidade;

2) Os recursos que a organização dispõe e que serão alocados para a exploração da oportunidade identificada;

3) As pessoas, a equipe que colocará tudo isso em prática, ou seja, os empreendedores corporativos.

A empresa empreendedora precisa possuir políticas de recompensas e aceitar certas falhas, incentivando as pessoas a buscarem algo diferente, novo, exercitando a criatividade e estando abertas a idéias inovadoras.

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As possibilidades de aplicação

Exploração de novas perspectivas mercadológicas

Implementação de melhorias

Novos produtos ou serviços

Resolução de problemas

Produtos ou serviços agregados

INTRA-EMPREENDEDORISMO

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Empreendedorismo Corporativo Os 10 Mandamentos

1. Faça o trabalho que for necessário para que seu projeto dê certo, independente de sua função/cargo na empresa.

2. Compartilhe os créditos do sucesso.

3. Lembre-se, é mais fácil pedir perdão do que permissão.

4. Venha trabalhar cada dia querendo ser demitido!

5. Peça conselho antes de pedir recursos.

6. Siga sua intuição a respeito das pessoas; construa um time composto pelos melhores.

7. Prepare-se antes de divulgar sua idéia; publicidade prematura não é imune ao sistema corporativo.

8. Nunca aposte uma corrida da qual não esteja participando!

9. Seja verdadeiro com suas metas, mas realista sobre as formas de atingi-las.

10. Honre seus superiores, a organização e seus patrocinadores!

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Empreendedorismo Corporativo Os 10 Mandamentos

• O processo exige o redesenho de relações entre comunidade, governo e setor privado, com base no modelo de parcerias.

• Resultado: a promoção da qualidade de vida social, cultural, econômica e ambiental sob a ótica da sustentabilidade.

• O processo de empreendedorismo social tem início com uma idéia‟, associada a um ou mais problemas sociais relevantes.

• A sua força e criatividade estão no „impacto social‟ - na sua capacidade de gerar soluções eficientes e eficazes para os problemas identificados.

• O impacto social desta idéia está diretamente relacionado à capacidade de gerar benefícios, diretos e indiretos, para o maior número possível de pessoas afetadas e de provocar mudanças significativas na estrutura do sistema atual.

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Empreendedorismo Social O empreendedorismo social tem na comunidade o seu principal eixo de atuação. Para ser bem-sucedido precisa das seguintes ações: Preservação das culturas locais; Introdução e prática de novas formas de inserção social; Incentivo à adoção de comportamentos responsáveis e éticos; e Autogeração de renda e emprego. O caminho é da cooperatividade em vez da competitividade, da

eficiência sistêmica em vez de eficiência apenas individual, do „um por todos, todos por um‟ em vez do „cada um por si e Deus só por mim‟.

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PROCESSO EMPREENDEDOR

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O processo empreendedor segundo Dornelas

Identificar eavaliar aoportunidadecriação e abrangênciada oportunidadevalores percebidos ereais da oportunidaderiscos e retornos daoportunidadeoportunidade versushabilidades e metaspessoaissituação doscompetidores

Desenvolver oPlano de Negócios1.Sumário Executivo2. O Conceito do Negócio3. Equipe de Gestão4. Mercado eCompetidores5. Marketing e Vendas6. Estrutura e Operação7. Análise Estratégica8. Plano FinanceiroAnexos

Determinar e Captaros recursosnecessáriosrecursos pessoaisrecursos de amigose parentesangelscapitalistas de riscobancosgovernoincubadoras

Gerenciaro negócioestilo de gestãofatores críticos desucessoidentificar problemasatuais e potenciaisimplementar umsistema de controleprofissionalizar agestãoentrar em novosmercados

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Fatores ambientais e pessoais

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Processo Empreendedor (Modelo de Timmons)

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Processo empreendedor segundo Baron

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1 – Ideia para um novo produto e serviço e/ou reconhecimento de

oportunidade

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1 – Ideia para um novo produto e serviço e/ou reconhecimento de oportunidade

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Uma confluência de Fatores

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Encontrando oportunidades de alto potencial

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2 – Decisão inicial de prosseguir 3 – Reunião de recursos Necessários

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4 – Lançamento de um novo Empreendimento

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5 – Construção de um negócio de Sucesso

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6 – Colhendo as Recompensas

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6 – Colhendo as Recompensas

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Refletindo