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Universidade Federal de Santa Maria Pró-Reitoria de Graduação Programa de Educação Tutorial Ata da Assembleia Geral do XIX Encontro Nacional de Grupos PET ENAPET 2014 01/08/2014 Santa Maria - RS

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Universidade Federal de Santa Maria Pró-Reitoria de Graduação Programa de Educação Tutorial

Ata da Assembleia Geral do

XIX Encontro Nacional de Grupos PET

ENAPET 2014

01/08/2014

Santa Maria - RS

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ATA DA ASSEMBLEIA DO

XIX ENAPET

No primeiro dia do mês de agosto de 2014, às nove horas e trinta minutos (9:30h), no centro de eventos da Universidade Federal de Santa Maria, foi iniciada a assembleia geral do décimo nono Encontro Nacional dos grupos PET (XIX ENAPET), na cidade de Santa Maria, Rio Grande do Sul. A assembleia foi presidida pelo Prof. Claudio Antonio Tonegutti, como vice-presidente Prof. Emanuel Rocha Woiski, como redatores, os graduandos Gabriel Martins Franco (PET Engenharia Elétrica UFSM) e James Eduardo Lago Londero (PET Biologia UFSM). Dando início as atividades, o presidente da mesa leu a pauta proposta para a assembleia, composta por 7 (sete) itens: 1. Relato CENAPET

2. Prestação de contas da CENAPET

3. Posse do Conselho Superior da CENAPET

4. Deliberações sobre eleição da nova diretoria da CENAPET

5. Definição dos ENAPETs 2015 e 2016

6. Deliberações dos Encaminhamentos

7. Encerramento

Um participante alegou que as propostas do encontro do Norte não foram

contempladas e sugeriu colocar como item de pauta. O presidente da mesa disse que

poderia estar nas deliberações no item 6 e seriam discutidas posteriormente.

Considera-se a pauta aprovada.

1) Relato CENAPET

O presidente da mesa passa a palavra para o ex-presidente da CENAPET, Álvaro

Leonardi Ayala Filho, para realizar o relato da reunião da CENAPET. Ele comentou que

trabalharam durante esses últimos 4 anos para fortificar a organização da comunidade

petiana, bem como melhoraram o diálogo com o MEC e unificaram os eventos

regionais. Finalizando, comentou que, para saber mais sobre os eventos da CENAPET,

basta visitar a página do portal da CENAPET, http://cenapet.adm.feis.unesp.br/ .

Após isso, passou-se a palavra para a Michele (PET Biologia FURG). Ela elogiou o

trabalho que a nova diretoria vem fazendo e pediu para que continuasse na luta pelo

programa.

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2) PRESTAÇÃO DE CONTAS

O ex-presidente da CENAPET, Álvaro Leonardi Ayala Filho, realizou a prestação de

contas da CENAPET. Comentou que o trabalho é feito voluntariamente e que as

pessoas usam as próprias bolsas. Assim, a prestação de contas foi igual a zero.

3) POSSE DO CONSELHO SUPERIOR DA CENAPET

Foram convidados à subirem ao palco os integrantes do conselho superior da CENAPET:

-Representante da região Sul:

Tutor Elvo Fassbinder (PET Geologia / UFPR);

Discente Alisson Renan Svaigen (PET Informática / UEM).

-Representante da região Nordeste:

Tutor Doutora Roseline Oliveira (PET-Arquitetura / UFAL);

Discente Lucas da Silva Santos (PET – Letras / UFBA).

-Representante da região Centro-oeste:

Tutora Rute Izabel Simões Conceição (PET Letras / UFGD);

Discente Mateus Siqueira Quinalia (PET Engenharia Elétrica / UFMT).

-Representante da região Sudeste:

Tutor Frederico Alan Cruz (Pet-Física / UFRRJ);

Discente Bruno Fiorin Zaninetti (Pet-Engenharia Mecânica / Unesp Ilha Solteira).

-Representante da região Norte:

A assembleia final não elegeu representantes para o Conselho da CENAPET.

Após serem apresentados, os representantes agradeceram e comentaram que temos

que ser cada vez mais fortes.

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4) DELIBERAÇÃO SOBRE ELEIÇÃO DA NOVA DIRETORIA DA CENAPET

O relator da reunião dos tutores alertou que não haviam inscrições para a eleições.

Assim, foi elaborada uma proposta composta por dois itens:

Proposta 1:

1) Que na assembleia seja permitida inscrição de nova chapa para diretoria; em não

havendo inscrição que o conselho superior empossado assuma temporariamente a

função da diretoria;

2) Que a assembleia reabra o prazo de inscrição das chapas durante a assembleia,

seguida da votação no período da manhã.

Um participante comentou que havia problemas com as chapas e, assim, abriu-se um

processo de discussão, que culminou na adição de mais uma proposta, oriunda do GDT

2:

Proposta 2:

Prorrogação em um ano do mandato da atual diretoria da CENAPET.

Após um período de avaliação e defesa de propostas, abriu-se o processo de votação.

Por contraste, foi aprovada a proposta 1.

Em seguida, foi aprovado que a eleição seria feita na própria assembleia, sem o uso de

cédulas, como previsto no regimento. Depois, foram definidos os prazos para as

inscrições e apresentações das chapas para a eleição:

Inscrições das chapas – até às 11 horas;

Apresentação das chapas – 11 horas e 30 minutos.

Estipulados esses horários, continuou-se para o próximo item de pauta, enquanto as

chapas faziam suas inscrições.

5) DEFINIÇÕES DOS ENAPET’s 2015 e 2016

Como previsto pela plenária, a sede do ENAPET de 2015 seria em Belém, Pará. Um

participante do estado do Acre sugeriu que, caso a região sudeste não tivesse

nenhuma proposta de sede para o evento, eles se propunham a receber o ENAPET

2016 em Rio Branco. Com isso, abriu-se um processo de votação para definir se o

ENAPET 2016 poderia ser realizado fora do Sudeste, já que, pelo regimento, os eventos

deveriam ter um rodízio de regiões. Por contraste, foi aprovado que o ENAPET de 2016

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poderia ser realizado fora do Sudeste. Após isso, foram votadas as sedes para os

ENAPET’s de 2015 e 2016, onde ficou definido:

ENAPET 2015 – Belém, Pará.

ENAPET 2016 – Rio Branco, Acre.

6) DELIBERAÇÕES DOS ENCAMINHAMENTOS

Antes do início da análise dos encaminhamentos, o presidente da mesa informou como

estavam divididas as deliberações, compostas de 4 grandes grupos:

Assuntos referentes aos CLAAS, com 9 propostas;

Assuntos referentes ao MOB e assuntos gerais, com 40 propostas;

Adições e modificações nas portarias, com 17 propostas;

Assuntos referentes ao MEC/CENAPET, com 17 propostas.

Outras, com 7 propostas.

Após aprovada a divisão em grupos, foi dado início a votação das deliberações,

começando pelos assuntos referentes aos CLAAS:

CLAA/01 – GTD 2 :

A primeira proposta referente aos CLAAS, caracterizada como aditiva, teve origem no

GDT 2:

PROPOSTA DE ADIÇÃO:

A metodologia de avaliação dos grupos pelos CLAAs deve conter os seguintes tópicos:

Avaliação do tutor:

1- Por parte da(s) instância(s) da IES à(s) qual(is) o grupo está vinculado (curso,

unidade, pró-reitoria, ou outra);

2- Por parte dos alunos integrantes do grupo.

Por contraste, a proposta foi aprovada.

CLAA/02 – Interlocutores :

A segunda proposta referente aos CLAAS, caracterizada como aditiva, teve origem no

Encontro de Interlocutores e CLAA:

PROPOSTA DE ADIÇÃO:

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Sugerir que na avaliação e acompanhamento dos grupos PET pelos CLAAs estejam

contemplados:

1- parecer dos departamentos e/ou colegiados do curso;

2- documento de avaliação dos acadêmicos bolsistas e voluntários;

3- visitas dos membros do CLAA ao grupo e entrevistas com os acadêmicos;

4- entrevistas dos membros do CLAA com o tutor;

5- que o CLAA solicite avaliação de planejamento e relatório ad hoc sempre que achar

necessário;

6- exposição oral e/ou escrita do tutor ao CLAA acerca do seu trabalho;

7- que o CLAA elabore planejamento e relatório de acompanhamento dos grupos PET e

encaminhando-os a Comissão de Avaliação.

Os itens de número 1, 3, 4, 5, 6 e 7 foram aprovados imediatamente por contraste. O

item de número 2 ficou no aguardo, pois a plenária gostaria de discutir e alterar o

texto, porém era necessário informar quais eram as novas chapas para a eleição da

CENAPET.

Às onze horas e doze minutos, com o prazo de inscrições de chapas encerrado, foi

informado à plenária os integrantes da única chapa inscrita para a eleição da CENAPET:

Chapa 1: “Responsabilidade e construção”

Presidente: João Aristeu da Rosa

Região: Sudeste

Instituição: UNESP

PET: Farmácia

Vice: André Bittencourt Leal

Região: Sul

Instituição: UDESC

PET: Engenharia Elétrica

Diretor de comunicação: José Fernandes de Melo Filho

Região: Nordeste

Instituição: UFRB

PET: Agronomia

Diretor de comunicação: Hugo Márcio Vieira de Almeida Andrade

Região: Nordeste

Instituição: UESB

PET: Ciências Econômicas

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Diretora de organização Regional: Zelinda Braga Hirano

Região: Sul Instituição: FURB

PET: Biologia

Diretor de organização regional: Jamille Silva de Oliveira

Região: Centro-oeste

Instituição: UFMT

PET: Conexões de Saberes

Diretor de representação estudantil: Eduardo Augusto E Conceição

Região: Norte

Instituição: UFRA

PET: Agronomia

Diretora de mobilização estudantil: Danielle Cristine Stern

Região: Sudeste

Instituição: UNESP

PET: Administração Pública

Após isso, foram analisadas as propostas para o item 2 da segunda proposta referente aos CLAAS:

Proposta 1: Sugerir que na avaliação e acompanhamento dos grupos PET pelos CLAAs estejam contemplados: 2- documento de avaliação dos acadêmicos bolsistas e voluntários; Proposta 2: Alteração do item 2 do trecho: “2- documento de avaliação dos acadêmicos bolsistas e voluntários;”

Por: 2- documento de avaliação dos integrantes discentes; Proposta 3: Que o tutor seja avaliado através de um documento elaborado pelos integrantes discentes. Após a votação, foi aprovada por contraste a proposta 3.

CLAA/03 – Plenária :

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A terceira proposta referente aos CLAAS, caracterizada como aditiva, foi encaminhada como inserção de proposta para votação pela plenária: Proposta de inclusão:

Que seja criado um mecanismo de avaliação do CLAA, ou seja, que o CLAA seja

avaliado pelos PET’s.

Por contraste, a proposta foi aprovada.

CLAA/04 – GTD 2 :

A quarta proposta referente aos CLAAS, caracterizada como aditiva, teve origem no

GDT 2:

PROPOSTA DE ADIÇÃO:

Orientar os membros e órgãos internos das IESs quanto aos objetivos, características e

filosofia do PET a fim de garantir o bom funcionamento, assim como o planejamento e

execução de atividades dos grupos.

Por contraste, a proposta foi suprimida.

CLAA/05 – Interlocutores :

A quinta proposta referente aos CLAAS, caracterizada como aditiva, teve origem no

Encontro de Interlocutores e CLAA:

PROPOSTA DE ADIÇÃO:

Formação permanente dos interlocutores, tutores e discentes via CLAAs, eventos,

ambiente virtual, fórum de discussão e outros.

Por contraste, a proposta foi aprovada.

CLAA/06 – Interlocutores :

A sexta proposta referente aos CLAAS, caracterizada como aditiva, teve origem no

Encontro de Interlocutores e CLAA:

PROPOSTA DE ADIÇÃO:

Recomendar aos CLAAs que organizem anualmente eventos em suas instituições para

divulgação do PET: suas práticas, seu diferencial.

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Por contraste, a proposta foi aprovada.

CLAA/07 – Interlocutores :

A sétima proposta referente aos CLAAS, caracterizada como aditiva, teve origem no

Encontro de Interlocutores e CLAA:

PROPOSTA DE ADIÇÃO:

Que os Pró-reitores de Pesquisa, Extensão e Ensino participem de, pelo menos, uma

reunião anual do CLAA para acompanhar o andamento das atividades dos grupos e,

desta forma, conhecer melhor o programa e valorizar os mesmos.

Por contraste, a proposta foi aprovada.

CLAA/08 – GTD 6 :

A oitava proposta referente aos CLAAS, caracterizada como aditiva, teve origem no GDT

6:

PROPOSTA DE ADIÇÃO:

Tendo em vista a importância da participação de tutores e petianos, cobrar da IES, com

o apoio do CLAA, o custeio à ida de um número expressivo de tutores e petianos da IES

a um evento regional e/ou a um nacional por ano.

Por contraste, a proposta foi aprovada.

CLAA/09 – GTD 9 :

A nona proposta referente aos CLAAS, caracterizada como aditiva, teve origem no GDT

9:

PROPOSTA DE ADIÇÃO:

Fiscalização de Infraestrutura

Elaboração de uma política de Fiscalização por parte do CLAA a ser encaminhada à

Comissão de Avaliação em relação à infraestrutura oferecida pela IES para os grupos

PET.

Por sugestão da plenária, o item foi adiado, para que se redigisse um texto mais

apropriado.

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Ao final do período da manhã, às onze horas e trinta minutos, deu-se início a

apresentação dos integrantes da chapa 1: Responsabilidade e construção, para a

eleição da CENAPET. Logo em seguida, iniciou-se o processo de votação, que, por

contraste, elegeu a chapa: Responsabilidade e construção como nova diretoria da

CENAPET.

Após um breve discurso por parte dos membros da nova diretoria, encerrou-se o

período da manhã da assembleia geral do décimo nono Encontro Nacional dos grupos

PET (XIX ENAPET), às onze horas e quarenta dois minutos.

Durante o intervalo, algumas modificações foram feitas em itens ainda não votados do

GDT 2, por intervenção do vice-presidente da mesa, Prof. Emanuel Rocha Woiski.

Assim, mais um grupo de encaminhamentos foi criado e alguns dos grupos antigos

tiveram mudança no número de proposta, já que foram redirecionadas para o novo

grupo:

Assuntos referentes aos CLAAS, com 8 propostas;

Assuntos referentes ao MOB e assuntos gerais, com 40 propostas;

Adições e modificações nas portarias, com 17 propostas;

Assuntos referentes ao MEC/CENAPET, com 18 propostas;

Outras propostas, com 7 propostas.

Dando início às atividades na parte da tarde às 14:20h, após atividade de descontração,

os representantes da região Norte foram eleitos e se apresentaram ao público.

Os encaminhamentos relacionados à Assuntos Gerais começaram a ser deliberados.

Assuntos Gerais/01 - GDT 1:

A primeira proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve origem no GDT 1:

Proposta 1: No âmbito do PET a formação ampla é caracterizada por:

1- construção do conhecimento técnico-científico e inovador;

2- desenvolver a autonomia e a capacidade de trabalhar em grupo;

3- construção de compromissos epistemológicos, éticos, políticos, socioambientais e

culturais.

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Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

Assuntos Gerais/02 - GDT 1:

A segunda proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve origem no GDT 1:

Proposta 1: Os elementos mediadores dessa formação são:

1- Trabalho coletivo, entendido como a proposição, elaboração, execução e avaliação

das atividades pelo grupo como um todo;

2- Relações tutoriais em diversos níveis, que se estabelecem quando indivíduos de

diferentes estágios de formação trabalham coletivamente no desenvolvimento de uma

atividade;

3- Promoção da indissociabilidade entre ensino, extensão e pesquisa.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

Assuntos Gerais/03 - GDT 1:

A terceira proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve origem no GDT 1:

Proposta 1: A Educação Tutorial (EdT) pressupõe um processo de aprendizagem e

produção de conhecimento participativo, colaborativo e dialógico com relações

tutoriais horizontalizadas e diversificadas.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

Assuntos Gerais/04 - GDT 1:

A quarta proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve origem no GDT 1:

Proposta 1: A Educação Tutorial (EdT) é efetivada a partir de ações que se desenvolvem

no âmbito de atividades coletivamente organizadas.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

Assuntos Gerais/05 - GDT 1:

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A quinta proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve origem no GDT 1:

Proposta 1: Promover o desenvolvimento da autonomia sem desrespeitar os valores

de cooperação, por meio da realização de atividades que valorizem a produção

inovadora de conhecimentos teóricos e práticos na área de atuação.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

Assuntos Gerais/06 - GDT 1:

A sexta proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve origem no GDT 1:

Proposta 1: A atuação coletiva deve respeitar as características individuais de seus

membros desde que cumpridas as diretrizes do programa.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

Assuntos Gerais/07 - GDT 1:

A sétima proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve origem no GDT 1:

Proposta 1: Nas atividades de ensino, pesquisa e extensão devem ser valorizados os

saberes científicos, mas também os conhecimentos individuais e locais para diversificar

a formação dos estudantes e contribuir para a efetividade das atividades realizadas.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

Assuntos Gerais/08 - GDT 1:

A oitava proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve origem no GDT 1:

Proposta 1: A formação no PET deve ser ética, política e socialmente comprometida,

fomentando a cidadania e o senso crítico dos integrantes do programa para o exercício

consciente da sua profissão.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

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Assuntos Gerais/09 - GDT 1:

A nona proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve origem no GDT 1:

Proposta 1: A inovação no PET se caracteriza pela criatividade e capacidade de

proposição de ideias, métodos e soluções diferenciadas.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

Assuntos Gerais/10 - GDT 3:

A décima proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve origem no GDT 3:

Proposta 1: Interdisciplinaridade

1- Promover a utilização do INTERPET e outros fóruns de discussão de grupos PET, para

estimular possíveis parcerias inter/multi/trans disciplinares entre os grupos, baseadas

na tríade ensino-pesquisa-extensão, sem que se perca a visão geral do trabalho. Fazer

uso de tecnologias voltadas para o desenvolvimento de trabalhos de forma

colaborativa em espaços virtuais inoculadoras das experiências regionais;

2- Destacar a necessidade que grupos devem analisar e propor alternativas para

contemplar uma formação interdisciplinar no Projeto Pedagógico do Curso.

Considerando trabalhar temas cuja natureza é interdisciplinar, tais como os políticos,

ambientais, sociais, econômicos, sempre relacionados com o contexto.

Um participante propôs a supressão de trecho do item 2: “tais como os políticos,

ambientais, sociais, econômicos, sempre relacionados com o contexto”

Por contraste, o trecho citado foi suprimido.

Um participante propôs modificação na parte final no item 1 : “Fazer uso de

tecnologias de comunicação e informação que auxiliem no desenvolvimento de

atividades de forma colaborativas.”

Em seguida foi votada e aprovada por contraste a primeira parte do item 1.

Após, ocorreu votação e foi aprovada a modificação sugerida na parte final do item 1.

Logo, o texto a seguir foi aprovado:

Interdisciplinaridade

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1- Promover a utilização do INTERPET e outros fóruns de discussão de grupos PET, para

estimular possíveis parcerias inter/multi/trans disciplinares entre os grupos, baseadas

na tríade ensino-pesquisa-extensão, sem que se perca a visão geral do trabalho. Fazer

uso de tecnologias de comunicação e informação que auxiliem no desenvolvimento de

atividades de forma colaborativas.

2- Destacar a necessidade que grupos devem analisar e propor alternativas para

contemplar uma formação interdisciplinar no Projeto Pedagógico do Curso.

Considerando trabalhar temas cuja natureza é interdisciplinar.

Assuntos Gerais/11 - GDT 3:

A décima primeira proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve

origem no GDT 3:

Proposta 1: PET e Graduação

1- Motivar ativamente a formação de grupos de estudo com a graduação;

2- Estimular a articulação entre os grupos PET e outros grupos intrínsecos à graduação,

para desenvolvimento de atividades conjuntas de pesquisa-ensino-extensão;

3- Promover ou intensificar ações de integração dos ingressantes e veteranos ao curso;

4- Aumentar a valorização do programa e promover parcerias entre os docentes (não

tutores) com o grupo PET.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

Assuntos Gerais/12 - GDT 3:

A décima segunda proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve

origem no GDT 3:

Proposta 1: Fortalecer identidade do PET

1- Incentivar a abordagem tutorial de ensino nos seus mais diferentes aspectos

articulando os membros do grupo PET, comunidade acadêmica em geral e o público

alvo ao qual suas atividades são direcionadas;

2- Promover perspectivas sensoriais e/ou lúdico-culturais de ensino utilizando-se de

práticas e dispositivos que veiculem tais perspectivas – aulas de campo, recursos

áudios-visuais, entre outros;

3- Incentivo de abordagens teórico-práticas de ensino aplicando-as de forma

indissociável em total unidade a fim de fortalecer o processo ensino-aprendizagem

com objetivo de evitar a substituição/fragmentação da teoria e da prática;

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4- Elaboração de atividades que estimulem e fortaleçam as práticas educativas

centrada nas dimensões ética, cultural, política e cidadã.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

Assuntos Gerais/13 - GDT 3:

A décima terceira proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve

origem no GDT 3:

Proposta 1: Formação de multiplicadores

Estimular atividades que visem a formação de multiplicadores do conhecimento e a fim

de promover uma inovação no processo de ensino-aprendizagem.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

Assuntos Gerais/14 - GDT 3:

A décima quarta proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve

origem no GDT 3:

Proposta 1: Avaliação

As metodologias de avaliação devem promover a horizontalidade entre tutor e

estudante.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

Assuntos Gerais/15 - GDT 3:

A décima quinta proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve

origem no GDT 3:

Proposta 1: O tutor

1- Os tutores devem fazer o acompanhamento, a integração, a capacitação, o fomento,

a avaliação e a supervisão das ações do PET em conjunto com os integrantes discentes,

sem se restringir somente à contribuição técnica;

2- É papel do tutor garantir horizontalmente a organização interna.

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Um participante propôs a retirada das palavras “o fomento”.

Em regime de votação a proposta de retirada das palavras “o fomento”, foi aprovada.

Logo, o texto a seguir foi aprovado:

O tutor

1- Os tutores devem fazer o acompanhamento, a integração, a capacitação, a avaliação

e a supervisão das ações do PET em conjunto com os integrantes discentes, sem se

restringir somente à contribuição técnica.

2- É papel do tutor garantir horizontalmente a organização interna.

Assuntos Gerais/16 - GDT 3:

A décima sexta proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve

origem no GDT 3:

Proposta 1: Organização interna

Promover um modelo de organização interna inovadora tal que cada PET tenha

princípios comuns e uma organização interna contextualizada, que assegure a

horizontalidade a participação e o compromisso.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

Assuntos Gerais/17 - GDT 4:

A décima sétima proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve

origem no GDT 4:

Proposta 1: Universidade para que(m)?

1- O PET ante essa questão: função da Educação Superior! Atuação direta dos grupos

PET para a promoção do acesso e da permanência na universidade com o fim de

contribuir com a politica de diversidade nas IESs;

2- Defesa de realização de processos seletivos nos grupos PET, que estejam em

conformidade com a legislação pró-diversidade na Educação Superior.

Um participante propôs que as redações sejam alteradas. Outro participante propôs a

supressão do item 2, pois todas as pessoas da universidade têm direito de ir na seleção

do PET. Já outro participante propôs a supressão do item 1.

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Em regime de votação, os favoráveis à supressão do item 1 foram maioria. Portanto, o

item 1 foi suprimido.

Em regime de votação, os favoráveis à supressão do item 2 foram maioria. Portanto, o

item 2 foi suprimido.

Assuntos Gerais/18 - GDT 4:

A décima oitava proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve

origem no GDT 4:

Proposta 1: Diversidade na universidade implica em abordagens críticas e

emancipatórias em ensino, pesquisa e extensão, nas políticas e práticas de currículo e

de formação para a diversidade.

1- Integração de todos os grupos PET presentes nas IESs e região, para a promoção da

diversidade, de ações afirmativas, envolvendo a realização de atividades para a

comunidade acadêmica e o público externo;

2- Promoção de atividades afirmativas da diversidade para a graduação, voltadas para a

realidade de atuação de cada grupo PET.

Um participante sugeriu que promover a diversidade é respeitar os diversos grupos.

Outro participante sugeriu que grupos de diferentes PETs de áreas diferentes devem se

juntar.

Em regime de votação, a maneira como está escrita a introdução foi aprovada.

Em regime de votação, a maneira como está escrito o item 1 foi aprovada.

Em regime de votação, a maneira como está escrito o item 2 foi aprovada.

Assuntos Gerais/19 - GDT 5:

A décima nona proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve

origem no GDT 5:

Proposta 1: Perfil do Tutor

O tutor tem a responsabilidade de ser o incentivador, promotor e motivador da dinâmica do

grupo. Deve saber dosar muito bem a autoridade de uma forma individualizada, atendendo

cada um conforme as suas necessidades e respeitando o princípio da horizontalidade. No

entanto, deve promover o trabalho em equipe como ferramenta de potencialização do

processo de desenvolvimento pessoal.

Atuação profissional

Disponibilidade de tempo

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Participação

Motivação / Relação com os estudantes

Acessibilidade

Receptividade a novas propostas

Proximidade do grupo e participação nas atividades do mesmo

Integração com demais professores

Atualização em relação ao Programa

Extraído do documento sobre avaliação elaborado pela profª Nilce do PET- Farmácia

UFPR.

Um participante se manifestou que não ficou claro “de um forma individualizada”

Um participante do GDT 5 esclareceu que esses itens já foram anteriormente

aprovados em eventos anteriores.

Um participante sugeriu trocar “autoridade” por “tutoria”.

Um participante sugeriu a supressão de “Deve saber dosar muito bem a autoridade de

uma forma individualizada”

Um participante disse que “autoridade” não condiz com a Educação Tutorial.

Em regime de votação, a manutenção do texto original foi aprovada, porém o texto

original foi reprovado. A partir disso, inúmeras propostas chegaram à mesa, e foi

sugerido que os elaboradores de cada proposta se reunissem para formar uma

proposta conjunta.

Proposta Conjunta:

O tutor tem a responsabilidade de orientar, incentivar promover e motivar a dinâmica

do grupo, respeitando as características coletivas, atendendo o princípio da

horizontalidade, dessa forma, contribui para a construção e potencialização da

autonomia no processo de desenvolvimento pessoal.

Em regime de votação, a proposta conjunta foi aprovada.

Assuntos Gerais/20 - GDT 5:

A vigésima proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve origem no GDT 5:

Proposta 1: Perfil do Estudante

São importantes habilidades que caracterizam o perfil do PETiano: iniciativa, pró-atividade,

responsabilidade social, criatividade, trabalho em grupo, ética e cidadania. Informalmente

existe um acompanhamento dos egressos, mas sem um embasamento formal.

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Desempenho acadêmico

Conhecimento e empatia quanto a filosofia e objetivos do Programa

Interesse e motivação

Dedicação

Responsabilidade e colaboração

Iniciativa

Pró-atividade

Trabalho em grupo

Integração com demais estudantes do curso

Participação em atividades desenvolvidas pelo grupo PET

Disponibilidade de tempo

Extraído do documento sobre avaliação elaborado pela profª Nilce do PET- Farmácia UFPR.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

Assuntos Gerais/21 - GDT 5:

A vigésima primeira proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve

origem no GDT 5:

Proposta 1: Seleção de Novos Integrantes

Dentro do período determinado pelo Edital, todos os integrantes do grupo PET poderão

participar de forma ativa do processo de seleção ou reeleição, tanto do tutor quanto dos novos

estudantes candidatos a integrar o grupo PET.

O peso da participação dos estudantes petianos na seleção dos novos tutores:

A comissão de seleção deverá ser composta por no mínimo 50% de integrantes discentes do

grupo. Todos os membros da comissão de seleção terão o mesmo poder de voto;

Em caso de empate deverá ser seguida a seguinte ordem de itens para o desempate:

1- Quantidade de projetos de extensão nos últimos 3 anos;

2- Número de publicações nos últimos 3 anos;

3- Quantidade de disciplinas ministradas, participação em bancas de TCC, e os anos de

experiência no ensino de graduação;

4- Ser petiano egresso.

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Um participante pede esclarecimento sobre o peso.

Um participante do GDT 5 sugeriu a troca da palavra “reeleição” por “recondução”

Um participante acha mais importante a extensão, do que ensino e pesquisa.

Um participante sugere a supressão do item. Deve-se levar em conta se o professor

tem tempo ou se o professor tem mais tempo para exercer suas atividades.

Um participante: propõe a supressão do item 4.

Um participante esclarece que os critérios são para desempate e não para seleção.

Então, as seguintes propostas foram para votação:

Proposta 1 :

Incluir um novo item antes do primeiro:

A experiência em programa ou projetos, com ou sem bolsa. EX: PIBIC, PIBID

e/ou projetos institucionais;

Proposta 2:

Colocar “petiano egresso” em segundo lugar no requisito de desempate.

Proposta 3:

Suprimir a parte em que são descritos as questões dos casos de empate, levando em

consideração que esta escolha seja por parte da Comissão de Seleção.

Proposta 4:

Em caso de empate deverá ser dada prioridade à experiência na orientação de alunos de

graduação em projetos de ensino, pesquisa e extensão.

Proposta 5:

Os critérios de desempate devem ser eleitos mediante as demandas e especificidades do grupo.

Proposta 6: Excluir todos os itens de desempate e adicionar apenas:

- Qualidade do projeto de atuação como tutor do grupo.

- Indicação dos membros discentes do grupo após entrevista.

Proposta 7:

Em caso de empate, a comissão de seleção tomará sua decisão baseada na filosofia e princípios

do programa, além das especificidades de cada grupo.

Por consenso, já que houveram muitas propostas, e com APROVAÇÃO DA PLENÁRIA os

itens de desempate foram retirados

Um participante disse que a plenária não ficou esclarecida.

Sugeriu-se o recurso de retornar a votação, que foi aprovado.

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Em regime de votação, a manutenção excluindo os critérios de desempate aprovada.

Logo, o texto que permanece é o seguinte:

Seleção de Novos Integrantes

Dentro do período determinado pelo Edital, todos os integrantes do grupo PET

poderão participar de forma ativa do processo de seleção ou reeleição, tanto do tutor

quanto dos novos estudantes candidatos a integrar o grupo PET.

O peso da participação dos estudantes petianos na seleção dos novos tutores:

A comissão de seleção deverá ser composta por no mínimo 50% de integrantes

discentes do grupo. Todos os membros da comissão de seleção terão o mesmo poder

de voto;

Assuntos Gerais/22 - GDT 6:

A vigésima segunda proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve

origem no GDT 6:

Proposta 1: Os eventos relacionados à mobilização do PET devem ser discutidos com

mais profundidade, avaliando-se itens de risco, primordialmente tempo de organização

e viabilidade de deslocamento da comunidade petiana, sem descartar um possível

caráter emergencial.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

Assuntos Gerais/23 - GDT 6:

A vigésima terceira proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve

origem no GDT 6:

Proposta 1: Inserir nos encontros estaduais, regionais e nacionais oficinas de formação política

que tenham por objetivo contextualizar politicamente os grupos, resgatar a história do PET e

discutir novas ideias para uma melhor articulação política do programa.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

Assuntos Gerais/24 - GDT 6:

A vigésima quarta proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve

origem no GDT 6:

Texto original:

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Propõe-se o incentivo de eventos, ditos temáticos, por exemplo, encontros nacionais de grupos

PET de mesmo curso, com o intuito de fortalecer o programa e criar uma melhor oportunidade

de troca de experiências dentro de um mesmo segmento.

Um participante propôs a submissão.

Em regime de votação, por contraste foi APROVADA a modificação, e não a supressão.

Houveram duas propostas:

Proposta 1:

Mudança do termo “curso” para “área” visando PET’s temáticos, como o PET Parasitologia.

Proposta 2:

Propõe-se o incentivo de eventos, ditos temáticos, por exemplo, encontros nacionais de grupos

PET do mesmo curso e PET conexões de saberes, com o intuito de fortalecer o programa e criar

uma melhor oportunidade de troca de experiências .

Em região de votação, as propostas foram postas uma contra a outra. A proposta número 2 foi

aprovada.

Logo, o texto que permanece é o seguinte: Propõe-se o incentivo de eventos, ditos temáticos, por exemplo, encontros nacionais de grupos

PET do mesmo curso e PET conexões de saberes, com o intuito de fortalecer o programa e criar

uma melhor oportunidade de troca de experiências .

Assuntos Gerais/25 - GDT 6:

A vigésima quinta proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve

origem no GDT 6:

Criação de um Guia de Orientação para a Realização de Eventos (encontros regionais,

nacionais e estaduais).

Sugestão de que esse documento fosse primeiramente elaborado pela comissão do XIX

ENAPET e do XX ENAPET em um prazo de 3 meses para que o documento possa ser

veiculado e discutido nos grupos antes e durante os eventos estaduais e regionais.

Um participante propôs que a elaboração de cada ENAPET elabore um guia elabore um

guia básico.

Proposta 1:

...a ser redigida pela comissão organizadora do presente evento.

Proposta 2:

Que seja elaborado e disponibilizado este documento, primeiramente feito pela

comissão do XIX ENAPET e que, após a realização de futuros ENAPET’s, seja atualizado

por sua respectiva comissão organizadora.

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Após a proposta 1 ser descartada, houve uma votação para manter o texto original ou

para que a proposta 2 fosse validada. Por contraste a proposta 2 foi aprovada.

Logo, o texto que permanece é o seguinte:

Que seja elaborado e disponibilizado este documento, primeiramente feito pela

comissão do XIX ENAPET e que, após a realização de futuros ENAPET’s, seja atualizado

por sua respectiva comissão organizadora.

Assuntos Gerais/26 - GDT 7:

A vigésima sexta proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve

origem no GDT 7:

Proposta 1: Que os Grupos PET contribuam institucionalmente para incluir a extensão

na matriz curricular dos cursos de Graduação.

Em regime de votação, foi decidida a supressão da proposta 1, em detrimento da

manutenção do texto original.

Assuntos Gerais/27 - GDT 7:

A vigésima sétima proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve

origem no GDT 7:

Proposta 1:

Que os Grupos proponham projetos ou programas para Editais de financiamento

público como o PROEXT do MEC/SESu.

Alguns participantes acreditam que o item seja levado apenas para sugestões.

Proposta 2:

Sugere-se que os Grupos proponham projetos ou programas para Editais de

financiamento público como o PROEXT do MEC/SESu.

Em regime de votação, foi aprovada a proposta 2 em detrimento do texto original.

Assuntos Gerais/28 - GDT 7:

A vigésima oitava proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve

origem no GDT 7:

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Proposta 1: Que os grupos se organizem para elaborar material impresso ou digital

contendo informações e resultados de seus projetos de extensão a fim de favorecer o

diálogo entre a comunidade petiana e a sociedade.

Um participante propôs a retirada das palavras “de extensão”.

Em regime de votação, a nova proposta foi aprovada em detrimento do texto original.

Logo, o texto que permanece é o seguinte:

Que os grupos se organizem para elaborar material impresso ou digital contendo

informações e resultados de seus projetos a fim de favorecer o diálogo entre a

comunidade petiana e a sociedade.

Assuntos Gerais/29 - GDT 9:

A vigésima nona proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve

origem no GDT 9:

Plataforma Lattes

Incluir na plataforma LATTES um campo para identificar o vínculo com o PET.

Uma participante disse que essa proposta saiu de deliberação do ENEPET e já foi

exaustivamente tentado. A resposta foi dada que não, pois não há como o MEC intervir

no CNPQ.

Outro participante mencionou sobre problemas anteriores que presenciou com

atividades de extensão. Segundo ele, buscou a ação dos pró-reitores para incluir as

atividades de extensão. Ainda, ressalta que cabe aos grupos PET, a CENAPET assinar

uma mobilização para que, em conjunto com pró-reitores possam fazer uma

intervenção concreta sobre o tema ao CNPQ.

Em regime de votação, o item foi mantido para manutenção.

Proposta 1:

A diretoria da CENAPET deve enviar ofício ao CNPq para que haja na plataforma lattes

um campo para identificar o vínculo com o PET.

Após isso foi decidido também por votação que a proposta 1 foi aprovada.

Logo, o item que permanece é o seguinte:

A diretoria da CENAPET deve enviar ofício ao CNPq para que haja na plataforma lattes

um campo para identificar o vínculo com o PET.

Assuntos Gerais/30 - GDT 9:

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A trigésima proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve origem

no GDT 9:

Texto original: Os grupos PET devem ter autonomia para definir os aspectos

relacionados à mobilidade acadêmica, desde que respeitem as leis vigentes, tanto do

PET como do programa de Intercâmbio.

Um participante disse que cabe aos PETs terem autonomia para decidir a aspectos de

aluno que realiza/realizou mobilidade. Outro participante disse que o item não está

entendível.

Proposta 1: Tratar do aluno que sai do país para intercâmbio:

O aluno que se inserir em programas de mobilidade acadêmica deve ser desligado do

programa de Educação Tutorial. Ao término do intercâmbio, o aluno poderá ser

religado ao PET sem precisar passar por novo processo seletivo e pleitear as bolsas

disponíveis.

Proposta 2: O aluno que se inserir em programas de mobilidade acadêmica deve ser

desligado do programa PET, sendo que ao término do intercâmbio o PET terá

autonomia para religar o egresso.

Proposta 3: ...sendo que o grupo terá autonomia para decidir os critérios e meios de

religamento.

Como questão de ordem, um participante disse que o texto original já contempla todas

as propostas.

Em regime de votação, a proposta de manter o texto original foi aprovada.

Assuntos Gerais/31 - Interlocutores:

A trigésima primeira proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve

origem na reunião dos Interlocutores:

Proposta 1: Na organização de eventos nacionais, regionais e locais, criar mecanismos

de socialização dos instrumentos e ferramentas de acompanhamento dos grupos pelos

CLAAs e, também, dos regimentos dos CLAAs.

Em regime de votação, a proposta foi aprovada.

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Assuntos Gerais/32 - Interlocutores:

A trigésima segunda proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve

origem na reunião dos Interlocutores:

Proposta 1: Promover e organizar espaços de formação tutorial e compartilhamento de

experiência dos grupos PET no decorrer dos eventos PET – locais, regionais e nacional.

Um participante disse que o encontro por áreas já contempla esses quesitos.

Em regime de votação, a proposta 1 foi suprimida.

Assuntos Gerais/33 - Interlocutores:

A trigésima terceira proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve

origem na reunião dos Interlocutores:

Recomendar às IESs que aperfeiçoem a escolha e o acompanhamento da atuação do

interlocutor de maneira a profissionalizar sua atuação, garantindo estabilidade e perfil

exigido pelo cargo.

Um participante disse que o Interlocutor deve ter estabilidade após ficar no grupo num

tempo suficiente. Outro participante sugere que a mesa busque a informação no GDT

sobre o verbo “recomendar” que não fornece a quem essa atividade deve ser feita.

Proposta 1: Recomendar às IESs que aperfeiçoem a escolha e o acompanhamento da

atuação do interlocutor de maneira a profissionalizar sua atuação, propiciando maior

tempo de atuação no cargo e um perfil adequado para a função.

Em regime de votação, a proposta 1 foi aprovada.

Assuntos Gerais/34 - Interlocutores:

A trigésima quarta proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve

origem na reunião dos Interlocutores:

Proposta 1: Recomendar que as IESs garantam a participação dos interlocutores nos

eventos PET, como contrapartida a sua inserção no Programa.

Em regime de votação, a proposta 1 foi aprovada.

Assuntos Gerais/35 - Interlocutores:

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A trigésima quinta proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve

origem na reunião dos Interlocutores:

Proposta 1: Recomendar às IESs que operacionalizem a contrapartida necessária ao

PET, na realização de ações de gestão e disponibilização de recursos, que objetivem a

valorização e publicidade das atividades dos grupos PET na instituição.

Em regime de votação, a proposta 1 foi aprovada.

Assuntos Gerais/36 - Interlocutores:

A trigésima sexta proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve

origem na reunião dos Interlocutores:

Proposta 1: Que os grupos PET procurem aprofundar e expor, como resultados obtidos,

o seu diferencial de formação em todos os trabalhos/banners/palestras e demais

atividades. Ex: colocar como item obrigatório em Banners.

Proposta 2: Que os grupos PET procurem aprofundar e expor, como resultados obtidos,

o seu diferencial de formação em todos os trabalhos e apresentações dos grupos.

Em regime de votação, a proposta 2 foi aprovada.

Assuntos Gerais/37 - Interlocutores:

A trigésima sétima proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve

origem na reunião dos Interlocutores:

Proposta 1: Incluir nos eventos do Programa momentos específicos para aprofundar o

aspecto “valorização”, expondo o diferencial das atuações e projetos PET que os

padrões técnico-científicos tendem a desprezar.

Em regime de votação, a proposta 1 foi aprovada.

Assuntos Gerais/38 - Interlocutores:

A trigésima oitava proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve

origem na reunião dos Interlocutores:

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Proposta 1: Reivindicar a valorização do Programa nas IESs no mesmo nível de PIBIC e

PIBID, recomendando que Reitores e Pró-Reitores incluam os problemas do PET nas

pautas junto ao MEC.

Em regime de votação, a proposta 1 foi aprovada.

Assuntos Gerais/39 - Interlocutores:

A trigésima nona proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve

origem na reunião dos Interlocutores:

Proposta 1: Que nos Fóruns de Reitores e Pró-reitores seja mantido o

acompanhamento do Programa como pauta permanente em suas reuniões.

Em regime de votação, a proposta 1 foi aprovada.

Assuntos Gerais/40 - Interlocutores:

A quadragésima proposta sobre Assuntos Gerais, caracterizada como aditiva, teve

origem na reunião dos Interlocutores:

Proposta 1: Sugerir a criação de uma comissão nacional de comunicação dos Grupos

PET.

Um participante demonstrou ter dúvidas de como seria essa comunicação do PET.

Outro participante sugeriu que a proposta fosse suprimida.

Em regime de votação, a proposta 1 foi suprimida.

Passando agora para as propostas de adição e/ou modificações das portarias:

Portarias/01 – GDT 9:

A primeira proposta referente às portarias teve origem no GDT 9 :

Proposta 1: Novo texto:

Alteração da portaria 976, ART. 11, inciso XV: “São atribuições do CLAA:”

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Exigir a emissão de um parecer oficial por parte da comissão de avaliação em

relação ao relatório institucional da IES contendo todas as questões de infra-estrutura

que por ventura sejam constatados necessárias para o adequado funcionamento dos

grupos PET’s a ela vinculado.

Um participante não considerou viável o uso da palavra “exigir”. Outro participante

sugeriu suprimir o item, pois considera a proposta duvidosa.

Em regime de votação, a proposta 1 foi suprimida.

Portarias/02 – GDT 2:

A segunda proposta referente às portarias teve origem no GDT 2:

Modificação do Art. 11, no § 3º, inciso XIII sobre as atribuições do CLAA: Sugestão de

supressão da parte que se refere ao Manual de Orientações Básicas, pois ele está

destoante em relação à portaria atual.

Texto original:

“Coordenar o acompanhamento e a avaliação anual dos grupos, de acordo com as

diretrizes do programa e seus critérios e instrumentos de avaliação definidos no

Manual de Orientações Básicas”.

Proposta 1:

Coordenar o acompanhamento e a avaliação anual dos grupos, de acordo com as

diretrizes do programa e seus critérios e instrumentos de avaliação vigentes.

Em regime de votação, a proposta de manter o texto original foi aprovada.

Um participante pediu um recurso de votação, que foi aprovado pela plenária.

Em regime de votação, novamente a proposta de manter o texto original foi aprovada.

Portarias/03 – GDT 2:

A terceira proposta referente às portarias teve origem no GDT 2:

Art. 25. (caput): “A avaliação dos grupos PET será baseada nos seguintes aspectos:”

Texto original:

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“II - Sucesso acadêmico do grupo.”

Proposta 1:

Supressão do inciso II.

Em regime de votação, a proposta 1 foi aprovada.

Portarias/04 – GDT 2:

A quarta proposta referente às portarias teve origem no GDT 2:

Modificação na Portaria 976/343:

“Art. 11. (caput): Os Comitês Locais de Acompanhamento e Avaliação do PET serão

instituídos pelas IES e serão compostos por tutores e integrantes discentes do PET e por

membros indicados pela administração da IES, incluindo o interlocutor. (Redação dada

pela Portaria MEC no 343, de 24 de abril de 2013).”

Propostas:

Proposta 1: Suprimir no § 3º:

“e que acumulará a função de presidente do CLAA.”

Proposta 2: Incluir um novo parágrafo:

O presidente do CLAA será um dos seus membros tutores eleito pelos membros deste

órgão.

Em regime de votação, foram aprovadas a proposta 1 e a proposta 2.

Portarias/05 – GDT 4:

A quinta proposta referente às portarias teve origem no GDT 4:

Modificação da Portaria:

Texto original:

Portaria nº 343 – Art. 2º

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“VIII – contribuir com a política de diversidade na instituição de ensino superior-IES, por

meio de ações afirmativas em defesa da equidade socioeconômica, étnico-racial e de

gênero.”

Proposta 1:

Portaria nº 343 – Art. 2º

VIII - contribuir com a política de diversidade na universidade, com a promoção de

ações afirmativas em defesa da equidade socioeconômica, étnico-racial, de crenças, de

gênero, de diversidade sexual, de identidade de gênero, das políticas de inclusão de

pessoas com deficiência, das culturas e vivências dos grupos e movimentos sociais.

Uma participante sugeriu a troca de “na universidade” por “nas IES”.

Em regime de votação, a troca de palavras foi aprovada.

Proposta 2:

Portaria nº 343 – Art. 2º

VIII - contribuir com a política de diversidade nas IES, com a promoção de

ações afirmativas em defesa da equidade socioeconômica, étnico-racial, de crenças, de

gênero, de diversidade sexual, de identidade de gênero, das políticas de inclusão de

pessoas com deficiência, das culturas e vivências dos grupos e movimentos sociais.

Em regime de votação, a proposta 2 foi aprovada.

Portarias/06 – GDT 5:

A sexta proposta referente às portarias teve origem no GDT 5:

Modificações referentes à portaria 343 de 24 de abril de 2013

Texto original:

Portaria nº 343 - Art. 14

“O professor tutor de grupo PET receberá mensalmente bolsa de tutoria de valor

equivalente ao praticado na política federal de concessão de bolsas de doutorado.

§ 1º A bolsa do professor tutor com título de mestre será de valor equivalente ao

praticado na política federal de concessão de bolsas de mestrado;

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§ 2º A bolsa de tutoria terá duração de três anos, renovável por igual período.”

Proposta 1: Alteração do Artigo 14 parágrafo 2º

Portaria nº 343 - Art. 14

§ 2º A bolsa de tutoria terá duração de três anos, renovável por iguais períodos,

conforme parecer do Comitê Local de Avaliação e Acompanhamento (CLAA).

Um participante considerou o item polêmico e propôs a supressão do item. Outro

participante disse que se o tutor atual tiver uma proposta melhor que outros

candidatos é mais adequado, porém, se o tutor candidato tiver uma proposta melhor

que o tutor seria mais adequado também.

Em regime de votação, a proposta 1 foi aprovada.

Portarias/07 – GDT 5:

A sétima proposta referente às portarias:

Modificações da portaria:

Texto original:

“Art. 15: O professor tutor será desligado do PET nas seguintes situações:

I - por decisão do Comitê Local de Acompanhamento e Avaliação, embasada em

avaliação insatisfatória do tutor, considerando para tanto o descumprimento do termo

de compromisso, do disposto nesta Portaria e nos demais dispositivos legais pertinentes

ao PET;

II - por decisão da Pró-reitoria, ou órgão equivalente, desde que devidamente

homologada pelo CLAA;

III - após o exercício da função de tutor por seis anos consecutivos.“

Alteração do Artigo 15 incisos II e III e acréscimo de paragrafo único

Proposta 1:

II – Por decisão da Comissão de Avaliação e em função do não cumprimento do Termo

de Compromisso, do disposto nesta Portaria e demais legislações pertinentes ao PET;

III – Retirado.

Adição de parágrafo único:

Após dois períodos de três anos consecutivos sob coordenação de um mesmo tutor,

deverá ser publicado um edital pelo CLAA para seleção de tutor, para o qual podem

concorrer todos os professores que satisfaçam ao Art. 12, incluindo o atual tutor do

grupo.

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Proposta 2:

Supressão do inciso III.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada por completa.

Portarias/08 – GDT 5:

A oitava proposta referente às portarias, teve origem no GDT 5:

Modificação da portaria:

Texto original:

“Art. 17: Poderá ser bolsista de grupo PET o estudante de graduação que atender aos

seguintes requisitos:

I - estar regularmente matriculado como estudante de graduação;

II - (Revogado pela Portaria MEC 343, de 24 de abril de 2013);

III - apresentar bom rendimento acadêmico de acordo com os parâmetros fixados pelo

colegiado máximo de ensino de graduação da IES;

IV - ter disponibilidade para dedicar vinte horas semanais às atividades do programa.”

Proposta 1:

Alteração do Artigo 17 inciso III;

III – apresentar bom rendimento acadêmico de acordo com os critérios estabelecidos

pelos próprios grupos PET com a devida homologação do CLAA;

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

Portarias/09 – GDT 6:

A nona proposta referente às portarias, teve origem no GDT 6:

Adição à portaria:

Que a participação dos tutores e estudantes em encontros PET esteja prevista na

portaria (participação de, pelo menos, um evento nacional, regional ou estadual,

relativo ao Programa, por ano) e que isso seja parte de um dos critérios de avaliação do

grupo, com ausências justificadas em relatório. As ausências do tutor devem ser

justificadas ao CLAA.

Por contraste, a proposta foi aprovada.

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Portarias/10 – GDT 6:

A décima proposta referente às portarias;

Mudança no §1º do art. 16 na Portaria n° 976/2010 MEC ;

Texto original:

“Art. 16°. O tutor de grupo PET receberá, semestralmente, o valor equivalente a uma

bolsa por estudante participante, a ser aplicado integralmente no custeio das

atividades do grupo.

§ 1º: Por conveniência operacional, o valor de custeio das atividades dos grupos poderá

ser pago anualmente em uma única parcela.”

Proposto para o art. 16. CAPUT:

O tutor do grupo PET receberá, anualmente, o valor equivalente a duas bolsas por

estudante participante, a ser aplicado integralmente no custeio das atividades do

grupo.

Proposto para o § 1º:

O pagamento do valor integral do custeio deverá ocorrer no mês de março no ano

corrente . O gasto para o custeio, será até o mês de novembro do corrente exercício

financeiro.

Primeiramente, foi analisado a modificação para o ART.16. CAPUT. A plenária trouxe

mais uma proposta e, assim, a votação ficou entre as duas propostas a seguir.

Proposta 1:

O tutor do grupo PET receberá, anualmente, o valor equivalente a duas bolsas por

estudante participante, a ser aplicado integralmente no custeio das atividades do

grupo.

Proposta 2:

O tutor do grupo PET receberá, anualmente, o valor equivalente a 24 bolsas discentes,

a ser aplicado integralmente no custeio das atividades do grupo.

Por contraste, a proposta 2 foi aprovada.

Depois foram elaboradas propostas para a modificação do prazo estipulado no § 1º do

ART. 16.

Propostas para a modificação do § 1º:

Proposta 1:

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O pagamento do valor integral do custeio deverá ocorrer no mês de março no ano

corrente . O gasto para o custeio, será até o mês de novembro do corrente exercício

financeiro.

Proposta 2:

O pagamento do valor integral do custeio deverá ocorrer no mês de março no ano

corrente . O gasto para o custeio, será até o mês de novembro do corrente exercício

financeiro.

Proposta 3: o pagamento do valor integral do custeio deverá ocorrer no mês de março

no ano corrente. O gasto para o custeio será até o dia 31 de dezembro do corrente

exercício financeiro.

Por contraste, a proposta 3 foi aprovada.

Portarias/11 – GDT 8:

A décima primeira proposta referente às portarias, teve origem no GDT 8:

Mudança no art. 28 da Portaria n° 976/2010 MEC.

Incluir a palavra em negrito no texto do artigo:

Proposta 1:

Art. 28 Os produtos, serviços e materiais acadêmicos produzidos pelo PET devem ficar

disponíveis sob licença que permita sua ampla utilização para fins educativos não

comerciais.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

Às dezoito horas e cinquenta minutos, viu-se necessário estender o término da

assembleia, pois ainda restavam encaminhamentos para serem votados. Assim, foi

aprovado a prorrogação para às vinte horas e trinta minutos (20:30h).

Portarias/12 – GDT 8:

A décima segunda proposta referente às portarias:

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Mudança do Artigo 19 da Portaria 976/2010 (Com as alterações introduzidas pela

Portaria 343/2013)

Texto original:

“Art. 19: O estudante bolsista de grupo PET receberá mensalmente uma bolsa de

valor equivalente ao praticado na política federal de concessão de bolsas de iniciação

científica.”

Política de bolsas discentes / PET

Propor a legislação normativa específica para a bolsa acadêmica discente PET cuja

referência seja o valor da bolsa de mestrado compatível ao desenvolvimento das ações

de ensino, pesquisa e extensão.

Proposta 1:

O estudante bolsista PET receberá mensalmente uma bolsa cuja referência de valor

seja a bolsa de mestrado.

No momento de abertura de falas, teve-se um longo período de falas e

esclarecimentos, que culminaram na elaboração das seguintes propostas, que foram

adicionadas para serem votadas junto com a Proposta 1:

Proposta 1:

O estudante bolsista PET receberá mensalmente uma bolsa cuja referência de valor

seja a bolsa de mestrado.

Proposta 2:

O estudante bolsista de grupo PET receberá mensalmente uma bolsa de valor

equivalente a 2 bolsas de Iniciação Científica.

Proposta 3: Supressão do item.

Proposta 4:

O estudante bolsista de grupo PET receberá mensalmente uma bolsa de valor

equivalente à bolsa indígena.

Proposta 5:

O estudante bolsista de grupo PET receberá mensalmente uma bolsa de valor

equivalente a um quarto (1/4) da bolsa do tutor doutor.

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O autor da proposta 2 solicitou que sua proposta fosse retirada, pois ela já se

encontrava dentro das outras propostas.

Inicialmente, foi votado e aprovado a supressão do item. Porém, a plenária trouxe um

recurso de votação, sob justificativa que ela não estava ciente da votação, no momento

que votaram. Com o recurso aprovado, a votação foi refeita e a proposta 5 foi aprovada

por contraste.

Portarias/13 – GDT 5:

A décima terceira proposta referente às portarias teve origem no GDT 5:

Modificação no Artigo 19 Parágrafo Único

“Art 19: O estudante bolsista de grupo PET receberá mensalmente uma bolsa de valor

equivalente ao praticado na política federal de concessão de bolsas de iniciação

científica (Redação dada pela Portaria MEC 343, de 24 de abril de 2013).”

Texto original:

O bolsista fará jus a um certificado de participação no PET indicando o tempo de

participação efetiva e comprovada no Programa, emitido por sua instituição (Redação

dada pela Portaria MEC 343, de 24 de abril de 2013).

Proposta 1:

O integrante discente fará jus a um certificado de participação no PET, após 1 (um) ano

de permanência no programa, indicando o tempo de participação efetiva e

comprovada no mesmo, emitido por sua instituição.”

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

Portarias/14 – GDT 9:

A décima quarta proposta referente às portarias teve origem no GDT 9:

Modificação do Inciso X do Art. 13 da Portaria 976

“Art. 13: São atribuições do professor tutor:”

Texto original:

“...fazer referência à sua condição de bolsista do PET nas publicações e trabalhos

apresentados;”

Proposta 1:

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...fazer referência à sua condição de tutor do PET nas publicações e trabalhos

apresentados;

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

Portarias/15 – GDT 9:

A décima quinta proposta referente às portarias teve origem no GDT 9:

Inclusão de Inciso ao Artigo 11-A da portaria nº 976 do MEC:

“Art. 11-A: São Atribuições dos CLAA:”

Proposta 1:

XV – Avaliar as condições estruturais que a IES oferece ao seu grupo PET e sugerir à

Comissão de Avaliação que solicite ao MEC apoio financeiro.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

Portarias/16 – GDT 5:

A décima sexta proposta referente às portarias teve origem no GDT 5:

Modificação do Artigo 20 incisos III, IV e VII;

Texto original

“Art. 20. O integrante discente será desligado do grupo nos seguintes casos:

III - rendimento escolar insuficiente;

IV - acumular duas reprovações em disciplinas após o seu ingresso no PET;

VII - prática ou envolvimento em ações não condizentes com os objetivos do PET ou

com o ambiente universitário.”

Proposta 1:

III – Rendimento escolar insuficiente de acordo com os critérios estabelecidos pelos

próprios grupos PET com a devida homologação do CLAA;

IV - acumular duas reprovações em disciplinas após o seu ingresso no PET, retirando os

casos de reprovação nas seguintes situações: 70% ou mais da turma reprovada no

mesmo semestre, e casos devidamente justificáveis pelo tutor e homologados pelo

CLAA; (Semelhante ao GDT 9)

VII- Prática ou envolvimento em ações não condizentes com os objetivos do PET ou com

o Regimento da IES a qual está vinculado.

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A plenária propôs a modificação do inciso IV, originando a proposta 2:

Proposta 2:

IV -acumular duas reprovações em disciplinas após o seu ingresso no PET, retirando os

casos de reprovação nas seguintes situações: 70% ou mais da turma reprovada no

mesmo período.

Finalizada a votação, foram aprovadas, por contraste, as modificações nos incisos III e

VII da proposta 1 e a modificação do inciso IV da proposta 2.

Portarias/17 – GDT 9:

A décima sétima proposta referente às portarias teve origem no GDT 9:

Adição de parágrafo único ao Art. 20 da Portaria 976

Texto original:

“O integrante discente será desligado do grupo nos seguintes casos:”

Proposta 1:

Parágrafo Único: Em caso de discordância por parte do integrante desligado, este pode

encaminhar recurso ao CLAA para avaliação e parecer.

Por contraste, foi aprovada a proposta 1.

Passando para o próximo grupo de encaminhamentos, agora referente ao

MEC/CENAPET.

MEC/CENAPET/01 – GDT 2:

A primeira proposta referente ao MEC/CENAPET teve origem no GDT 2:

Reafirmação dos instrumentos e diretrizes mínimas para a avaliação encaminhadas

através de carta pelo presidente da CENAPET, professor Álvaro Leonardi Ayala Filho, ao

Sr. Secretário da Educação Superior, professor Amaro Henrique Pessoa Lins, em 13 de

setembro de 2012:

1- Elaboração, pelo CLAA, de um planejamento anual de suas atividades, respondendo

às necessidades de cada instituição, incluindo um cronograma anual de visitas do CLAA

aos grupos da IES que apresentarem resultados negativos em sua avaliação, e um

relatório anual para a avaliação da atividade do Comitê que será feita pela Comissão

de Avaliação;

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2- Que o MEC realize uma avaliação externa do CLAA de cada instituição valendo-se de

consultores não pertencentes à IES (tutor ou ex-tutor com experiência), indicados pela

Comissão de Avaliação, que farão visita e avaliação anual das atividades do CLAA, com

os custos financiados pela instituição avaliada;

3- A avaliação do tutor pelos integrantes do grupo deverá ser individual (opcional) e

coletiva (obrigatória), sendo que esta deverá ser enviada pelos petianos diretamente ao

CLAA e ao MEC, por meio de uma aba criada para a avaliação coletiva do tutor no

portal SIGPET. Após o envio da mesma, o tutor terá acesso à avaliação coletiva. (carta

2012 editada).

Por contraste, foi aprovada a reafirmação dos três itens acima.

MEC/CENAPET/02 – GDT 2:

A segunda proposta referente ao MEC/CENAPET teve origem no GDT 2:

Proposta 1: A diretoria da CENAPET deverá solicitar à SESU que elabore um calendário

de avaliação, no qual o período de submissão do relatório seja de dezembro a

fevereiro, e o de planejamento de janeiro a fevereiro. Além disso, o processo de

avaliação nas instituições deverá ser feito no período de dezembro a março.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

MEC/CENAPET/03 – GDT 2:

A terceira proposta referente ao MEC/CENAPET:

Proposta 1: Encaminhar pela diretoria da CENAPET uma carta para o MEC colocando a

relevância da promoção do programa de educação tutorial na mídia e nos órgãos de

fomento.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

MEC/CENAPET/04 – GDT 2:

A quarta proposta referente ao MEC/CENAPET:

Proposta 1: Encaminhar pela diretoria da CENAPET uma carta para o MEC colocando a

relevância da promoção do programa de educação tutorial na mídia e nos órgãos de

fomento.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

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MEC/CENAPET/05 – GDT 2:

A quinta proposta referente ao MEC/CENAPET:

Proposta 1: Que a diretoria da CENAPET exija que os responsáveis pelo Programa de

Educação Tutorial no MEC/SESu participem ativamente dos eventos nacionais

estabelecendo um canal de comunicação entre a comunidade petiana e seus órgãos

superiores.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

MEC/CENAPET/06 – GDT 2:

A sexta proposta referente ao MEC/CENAPET:

Proposta 1: Instituir, no início do ENAPET, uma assembleia informativa na qual a

CENAPET divulgue o andamento das deliberações do último evento nacional. Tal

espaço deve contemplar a presença de todos os petianos presentes no evento.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

MEC/CENAPET/07 – GDT 2:

A sétima proposta referente ao MEC/CENAPET:

Proposta 1: Instituir, posteriormente à assembleia informativa, um GDT responsável

por discutir as razões da não execução das deliberações, com ao menos um

representante da CENAPET, buscando novas soluções para tais deliberações.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

MEC/CENAPET/08 – GDT 6:

A oitava proposta referente ao MEC/CENAPET tem origem no GDT 6:

Proposta 1: É de responsabilidade da comissão de organização dos eventos (encontros

nacionais, regionais, e estaduais) o envio de cartas/e-mails, de convite aos tutores para

que eles participem dos eventos supracitados.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

MEC/CENAPET/09 – GDT 6:

A nona proposta referente ao MEC/CENAPET tem origem no GDT 6:

Proposta 1: Criar meios de orientação a novos tutores e novos alunos petianos.

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Por contraste, a proposta 1 foi suprimida.

MEC/CENAPET/10 – GDT 6:

A décima proposta referente ao MEC/CENAPET tem origem no GDT 6:

Proposta 1: Promover a manutenção da diretoria de comunicação da CENAPET visando

a divulgação do programa a nível nacional.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

Às vinte horas e vinte minutos (20:20h), novamente, foi votada a prorrogação do fim da

assembleia. Foi aprovado, então, que a assembleia se estenderia por mais meia hora,

ou seja, até às vinte e uma horas (21h).

MEC/CENAPET/11 – GDT 6:

A décima primeira proposta referente ao MEC/CENAPET tem origem no GDT 6:

Proposta 1: Manter o Mobiliza-PET permanente de luta e interlocução com o

Congresso Nacional, estando a CENAPET responsável por articular e viabilizar sua

realização.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

MEC/CENAPET/12 – GDT 6:

A décima segunda proposta referente ao MEC/CENAPET tem origem no GDT 6:

Proposta 1: Solicitar que a direção de comunicação da CENAPET reestruture, mantenha

e divulgue um canal de comunicação entre petianos e membros da comissão em seu

Portal.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

MEC/CENAPET/13 – GDT 6:

A décima terceira proposta referente ao MEC/CENAPET tem origem no GDT 6:

Proposta 1: A diretoria da CENAPET tem a responsabilidade de divulgar, assim que

disponível e possível:

1- A agenda de reuniões com o MEC;

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2- A pauta dessas reuniões;

3- A ata dessas reuniões;

4- As respostas das deliberações dos ENAPETs antes do início dos eventos regionais.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

MEC/CENAPET/14 – GDT 6:

A décima quarta proposta referente ao MEC/CENAPET tem origem no GDT 6:

Proposta 1: Que os eventos sejam formalizados oficialmente pela SESu e pela

instituição promotora. Nesse sentido, abra-se a justificativa para conclamar os tutores

para participação nos eventos argumentando que seja ponto de avaliação dos mesmos.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

MEC/CENAPET/15 – GDT 8:

A décima quinta proposta referente ao MEC/CENAPET tem origem no GDT 8:

Proposta 1: Contrapartida institucional e parcerias

Como promover as cobranças das contrapartidas institucionais:

1- Que a destinação/ rubrica/ orçamentária da contrapartida institucional seja

estabelecida no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) para ser encaminhada ao

MEC;

2- Que o MEC cobre do CLAA comprovante de aplicação da contrapartida no envio do

relatório anual.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

MEC/CENAPET/16 – GDT 8:

A décima sexta proposta referente ao MEC/CENAPET tem origem no GDT 8:

Proposta 1: Flexibilização na utilização de recursos e na prestação de contas

Pleitear junto ao MEC um olhar diferenciado em relação à prestação de contas dos

grupos PET, permitindo despesas de pequena monta e de difícil comprovação, como

por exemplo o pagamento de passagens de ônibus urbano:

1- Aquisição de livros com o custeio;

2- Liberação da compra de materiais permanentes.

A discussão, inicialmente, se deu entorno da introdução da proposta e no item 2.

Assim, no primeiro momento de votação, foram suprimidas a introdução da proposta e

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o item 2, deixando apenas aprovado o item 1. Posteriormente, por meio de um recurso

de votação, foi aprovada a supressão completa da proposta 1.

MEC/CENAPET/17 – GDT 9:

A décima sétima proposta referente ao MEC/CENAPET tem origem no GDT 9:

Proposta 1: Pontuação para Pós Graduação

Sugerir ao MEC que este recomende aos programas de pós-graduação das IESs o uso

da pontuação do PET igualitária a outros programas de IC.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

A décima oitava proposta referente ao MEC/CENAPET tem origem no GDT 9:

Proposta 1: O CLAA, por meio de seus representantes ligados às pró-reitorias, deve

garantir que as instituições de ensino superior reconheçam os projetos dos grupos PET.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

No último grupo, Outras propostas, foram colocadas alguns itens modificados e

propostas da plenária para a votação.

OUTRAS/01 :

A primeira proposta do grupo “Outras propostas”:

Proposta 1:

Criação de uma legislação que aborde sobre a transferência e prestação de contas em

caso de troca de tutoria.

Proposta 2:

Incluir na legislação um item que aborde sobre a transferência e prestação de contas

em caso de troca de tutoria.

Por contraste, a proposta 2 foi aprovada.

OUTRAS/02 :

A segunda proposta do grupo “Outras propostas”:

Proposta 1:

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Que os debates e resultados provenientes de encontros regionais e nacionais sejam

discutidos dentro dos grupos PET, para que se possa adiantar a execução e ganhar

experiência para futuras discussões.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

OUTRAS/03 :

A terceira proposta do grupo “Outras propostas”:

Proposta 1: Sugere-se melhorar a plataforma SIGPET para preenchimento do

PLANEJAMENTO E RELATÓRIO nos seguintes itens:

1 – Possibilidade de preenchimento off-line;

2 – Melhorar o contraste das letras;

3 – Incluir salvamento automático das informações digitadas;

4 – Gerar documento de comprovação de envio ao final do procedimento;

5 – Aumentar o número de caracteres para cada campo;

6 – Possibilitar o envio de documentos anexos em vários formatos.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

OUTRAS/04 :

A quarta proposta do grupo “Outras propostas”:

Proposta 1:

Considerando próxima reunião da CA (Comissão de Avaliação) para setembro, propõem

criar um fórum ou ativar o fórum de avaliação na página da CENAPET, reunindo

documentos sistematizados, que se reportem aos princípios e propostas de critérios de

avaliação;

Incluir informações dos trabalhos em andamento na CA, compartilhando de

informações sobre discussões nos grupos de trabalhos da CA - com a participação de

representantes da comunidade petiana na CA.

Incluir a proposta de estrutura de avaliação elaborada pela comissão estabelecida pelo

SulPet 2014, apresentada no GDT 2 – Avaliação e CLAA.

- Prazo até 27 de agosto para contribuições no fórum com sugestões dos

representantes na CA.

- Representantes na CA trabalham na sistematização de propostas para reunião

da CA, considerando discussões no fórum.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

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OUTRAS/05 :

A quinta proposta do grupo “Outras propostas”:

Proposta 1: Modificação na Portaria 976/343:

“Art. 11. (caput): Os Comitês Locais de Acompanhamento e Avaliação do PET serão

instituídos pelas IES e serão compostos por tutores e integrantes discentes do PET e por

membros indicados pela administração da IES, incluindo o interlocutor. (Redação dada

pela Portaria MEC no 343, de 24 de abril de 2013).”

Suprimir no § 3º:

“e que acumulará a função de presidente do CLAA.”

Incluir um novo parágrafo:

O presidente do CLAA será um dos seus membros tutores ou representantes das IES

eleitos pelos membros deste órgão.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada completamente.

OUTRAS/06 :

A sexta proposta do grupo “Outras propostas”:

Proposta 1: Proposta do conselho superior e concordância de diversos integrantes da

diretoria recém eleita da CENAPET:

O próximo ENAPET tenha função também de estatuinte.

Por contraste, a proposta 1 foi aprovada.

OUTRAS/07 :

A sétima proposta do grupo “Outras propostas”:

Proposta 1: Supressão do artigo 21 - §2º na portaria atual.

ART.21 - §2º Cada estudante não bolsista fará jus a um certificado de participação no

PET seguindo a mesma regra do estudante bolsista descrita no Artigo 19 desta portaria.

Por contraste, a proposta 1 foi suprimida.

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