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K. encoJ DITEC
Instalações telefônicas
•L
DITEC
MANUAL DE INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS
EngS José Carlos Goretti João Romeiro de Sousa
fevereiro/89
TITULO
ASSUNTO
ÍNDICE © G D C D NORMAS TÉCNICAS DE TELEFONIA J
MANUAL TÉCNICO CMTT3
- REDE INTERNA DE TELEFONE
- CABOS INTERNOS DE TELEFONE
NORMAS PARA PROJETOS CNPT3
- REDE INTERNA DE TELEFONE
- CABOS INTERNOS DE TELEFONE
NORMAS DE MATERIAIS CNMT3
- REDE INTERNA DE TELEFONE
- CABOS INTERNOS DE TELEFONE
NORMAS DE EXECUCgQ DE TELEFONE CNETD
- DETALHES CONSTRUTIVOS
- REDE INTERNA
- CABOS INTERNOS
t i t u l o
MANUAL TÉCNICO ASSUNTO
CONCEITOS PARA REDE INTERNA DE TELEFONE
CWLt-N />V»um.
jzJLüJUíiJ ~ D
1) OBJETIVO
Este manual tem por objetivo estabelecer padrões e
procedimentos a serem seguidos pelos Projetistas e Engenheiros,
visando a racionalização na execução dos serviços de tubulação e
caixas para cabos e fios telefônicos, destinados a serviços de
telecomunicação.
Deve-se lembrar que este manual é aplicavel a regiões em que a
concessionária siga as normas Telebrás.
2) CAMPO DE APLICAC20
Este manual se aplica aos tipos de edificações que a Encol tem
tradição em seus empreendimentos, ou seja, Residenciais, de Salas e
Lojas.
3> DEFINIÇÕES
3.1) BLOCO TERMINAL - BLI
Bloco de Terminais conectores para conexão de cabos Telefônicos.
3.2) CAIXA DE OISTRIBUICSO
Caixa metálica com fundo de madeira para abrigar blocos
terminais internos. ( podendo ser também de passagem).
3.3) CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO GERAL (DC)
Caixa metálica com fundo de madeira para abrigar blocos
terminais internos e os da concessionária.
3.4) CAIXA DE ENTRADA DO EDIFÍCIO
Caixa subterrânea, situada nos limites do terreno, destinada a
permitir a entrada de cabo subterrâneo da rede da concessionária.
encol C-ASSUNTO «v * SIS Lá f PS \
CONCEITOS PARA REDE INTERNA DE TELEFONE J ^ MTT j [ 2/9 j
3.5) CAIXA DE PASSAGEM
Idêntica à caixa de distribuição, destinada a limitar ò
comprimento de tubulação, eliminar curvas e facilitar enfiação.
3.6) CAIXA SUBTERRÂNEA
Em alvenaria ou concreto, com finalidade de servir de passagem
e/ou emenda de cabos.
3.7> CAIXA DE SAÍDA
Caixa destinada a dar passagem a fios telefônicos conectados
aos aparelhos.
3.8) CANALETA
Condutor metálico, rígido, de seção retangular, que substitua a
tubulação convencional embutidas em pisos.
3.9) CUBÍCULO
Tipo especial de caixa de grande porte, podendo ser de
passagem, distribuição ou distribuição geral.
3.10) MALHA DE PISO
Sistema de distribuição, de pontos telefônicos no piso,
interligados entre si, e a caixa de distribuição através de
eletrodutos ou canaletas.
3.11) POCO DE ELEVAÇÃO
Tipo especial de prumada, formado por Shafts de seção
retangular, para cabos de grande capacidade.
J
encol C-A t tUWTO "v » » « L à — x M — — ^
CONCEITOS PARA REDE INTERNA DE TELEFONE MTT j [ 3/9 J
3.12) PONTO TELEFÔNICO
Previsão de demanda de uma linha telefônica
3.13) PRUMADA
Tubulação vertical (primária), que conterá os cabos internos.
3.14) SALA DO DISTRIBUIDOR GERAL
Compartimento apropriado, reservado à concessionária, que
substitui a caixa de distribuição geral.
3.15) TUBULAÇÃO DE ENTRADA
Tubulação que interliga a rede da concessionária, (caixa de
entrada) à caixa de distribuição geral.
3.16) TUBULAÇÃO PRIMÃRIA
Tubulação que interliga a caixa de distribuição geral e as
caixas de distribuição.
3.17) TUBULAÇÃO SECUNDÃRIA
Tubulação que interliga as caixas de saida às caixas de
distribuição.
4) DISPOSIÇÕES GERAIS
4.1) As tubulações telefônicas devem ser destinadas
exclusivamente ao uso da concessionária, que nelas poderá instalar
serviços públicos como telefonia, telex, centrais privadas de
comutação telefônicas (PABX) de propriedade da concessionária,
música ambiente, teleprocessamento e outros.
4.2) Serviços de comunicação interna não pertencentes às
concessionárias (CPCT, KEY SISTEM, ETC) deverão ter tubulação
C- A t t U M T O " — — • — - - I I I U — s / P G — — ^
CONCEITOS PÁRA REPS INTERNA DE TELEFONE j [ MTT j [ 4/9 J
independentes, com as centrais interligadas à tubulação da '
concessionária, em caixas de distribuição ou distribuição geral.
4.3) Todos os projetos deverão ser aprovados pela
concessionária, antes de sua execução.
5> ESQUEMA GERAL DE TUBULAÇÃO EM EDIFÍCIOS
5.1) As tubulações telefônicas em edifícios são divididas em três
part es:
a) Tubulação de Entrada; (DESENHO 1 a 4)
b> Tubulação Primária; (DESENHO 1 a 4 >
c) Tubulação Secundária. (DESENHO 5 e 6)
5.2) Exemplo 1 ( ESQUEMA NORMAL) (DESENHO 1)
Exemplo 2 (ESQUEMA PARA EDIFÍCIOS DE GRANDE PORTE)(DESENHO 2e3>-
Exemplo 3 (ESQUEMA PARA EDIFÍCIOS COM DUAS PRUMADAS) (DESENHO 4)
6) CRITÉRIOS E TABELAS UTILIZADAS NA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE
TUBULAÇÃO
6.1) CRITÉRIOS PARA PREVISÃO DE PONTOS TELEFÔNICOS
6.Í.2) Os critérios são fixados em função do tipo de edificação e do
uso a que se destinam, ou seja-,
a) Residencias ou Apartamentos;
de até 2 quartos - 1 ponto
de até 3 quartos - 2 pontos
acima de 3 quartos - 3 pontos
C-AMUMT®——— — , ^
CONCEITOS PARA REDE INTERNâ DE T E L E F O N E J [ MTT j [ 5 / 9 j
b> Lojas
1 ponto por 50 m2
c) Salas, Escritórios
1 ponto por 10 m2
d) Outros, serão feitos estudos especiais em conjunto com a
concessionária.
6.2) CRITÉRIOS PARA DETERMINAÇÃO DE CAIXAS DE SAÍDA
6.2.1) 0 número de caixas de saída previsto em cada parte do
edifício, deve corresponder ao número de., pontos telefônicos e demais
extensões necessárias, de acordo com o seguinte critério.
a) Residencias ou Apartamentos:
1 caixa saída na sala, a 30 cm do piso;
1 caixa saída na copa ou cozinha, a 1,30 cm do piso;
1 caixa saída por quarto, a 30 cm do piso.
b) Lojas
Devem ser previstas em locais apropriados a caixa
registradoras, balcões, mesas, etc.
c) Escritórios
Em áreas com previsão de até 10 caixas de saída, devem ser
colocadas na parede equidistantes e 30 cm acima do piso.
Em áreas com previsão acima de 10 caixas de saída, deverão ser
previstas tomadas de paredes e malha de piso, ou só malha de piso.
(DESENHO 6)
\
encol Q AMUMTO
CONCEITOS PARA REDE INTERNA DE TELEFONE )C tIALà* MTT •M-6/9
d) Outros
Estudos especiais, junto com a concessionária.
ó.3) DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAÇÕES PRIMARIA E SECUNDARIA
6.3.1) 0 diâmetro das tubulações é dimensionado em função do número
de pontos acumulados no trecho: (TABELA I)
TABELA I
INÚMERO DE PONTOS ACUMU-1 1 LADOS NA SEÇÃO 1
DIÂMETRO DOS TUBOS
INTERNO 1 (mm) 1
QUANTIDADE DE TUBOS 1 1
1 ATÉ 5 1 20 1 1 1 IDE 6 A 21 1 25 1 1 1 IDE 22 A 35 1 38 1 1 1 IDE 36 A 140 1 50 1 2 1 IDE 141 A 280 1 75 1 2 1 IDE 281 A 420 1 75 1 2 1
1 ACIMA DE 420 1 1 1
POCO DE ELEVAÇÃO 1 1
6.4) DIMENSIONAMENTO DAS CAIXAS INTERNAS
6.4.1) As caixas de passagem, distribuição e distribuição geral, são
dimensionadas em função do número de pontos telefônicos acumulados em
cada caixa. ( TABELA II)
TABELA II
CAIXA D Í ~ P Ã Ü Ã G Í M " I PONTOS ACUMULADOS INA CAIXA I I I ATÉ 5 IDE 6 IDE 22 IDE 36 IDE 71 IDE 141
21 35 70 140
A 280 IDE 281 A 420
|ÃCIMÃ~DI~420~" I
CAIXA DE DIS-TRIBUIÇÃO GERAL (DG)
N° N° N° N° N°
4 5 6 7 8
N° 8 *
"PÕCÕ~DÍ~ÍLÉVACÃO
CAIXA DE DIS-TRIBUIÇÃO
3 4 5 6 7 7
i 2 3 4 5 6 6
* A critério da concessionária, deverá ser utilizado poço de elevação.
V. y
encol G ASSUNTO
CONCEITOS PARA REDE INTERNA DE TELEFONE ) Q G D Dimensões padronizadas para as caixas correspondentes aos *
números indicados na TABELA II ( TABELA III).
1 CAIXAS 1 D I M E N S õ E S I N T E R N A S 1 1 I 1 1 i______
ALTURA cm 1 LARGURA cm 1 PROFUNDIDADE cm 1 i 1 — 1 1 1 10 1 10 1 5 1 1 2 1 20 1 20 1 12 1 1 3 1 40 1 40 1 12 1 1 4 1 60 1 60 1 12 1
• - 1 5 1 80 1 80 1 12 1 1 6 1 120 1 120 1 12 1
> 1 7 1 150 1 150 1 15 1 1 8 I 200 1 200 1 20 1 1 _ _ 1 _. 1 _ 1 1
TABELA III
6.5) DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO DE ENTRADA
5.1) TUBULAÇÃO SUBTERRÂNEA
TABELA IV
TNÚMERCTDE PÕNTÕSTDIIMÉTRÕ INTÉRNO D6ST~~" "QÜÃNTIDADÍ~DÊ DÜTÕS ~7 INO EDIFÍCIO 1 _
IDUTOS mm 1 1 1 __.
1
1 ATÉ 70 1 75 1 1 1 IDE 70 A 420 1 75 1 2 1 IDE 421 A 1800 1
1 100 1 1 1 __.
3 1 1
1 ACIMA DE 1800 1
1 ESTUDO EM CONJUNTO COM 1
A CONCESSIONÁRIA 1 1
6.5.2) TUBULAÇÃO AÉREA
A tubulação que se extende da caixa de distribuição geral até a
fachada do edifício é dimensionada de acordo com a TABELA I
encol
âMI IHTO
CONCEITOS PARA REDE INTERNA DE TELEFONE )C »l»Là MTT 8/9 )
INÚMERO TOTAL DE PONTOS DO lEDIFíCIO 1 i
TIPO CAIXA 1 DIMENSÕES INTERNAS 1 ICOMPcml LARGcm IALTcm
i _____ 1 ATÉ 35 RI 1 60 1 35 1 50 IDE 36 A 140 R2 1 107 1 52 1 50 IDE 141 A 4S0 R3 1 120 1 120 1 130 1 ACIMA DE 420 I _
I 1 215 1 1 1
130 1 180 1
6.6) DIMENSIONAMENTO DA CAIXA DE ENTRADA DO EDIFÍCIO (TABELA V)
TABELA V
OBS: De acordo com algumas concessionárias, para residencias
pode-se adotar a caixa Ro de 30x30x5.
6.7) DETERMINAÇÃO DA ALTURA E DO AFASTAMENTO CABO DE ENTRADA AÉREO
(TABELA VI)
TABELA VI
1 SITUAÇÕES TÍPICAS 1 1 DE ENTRADA AÉREA 1 1 1
ALTURA DA FERRAGEM COM RELAÇÃO AO PASSEIO (m)
IALTURA MÍNIMA DO ELE- 1 1TRODUTO EM RELAÇÃO AO 1 1 PASSE IO (m) 1
ICABO AÉREO NO 1 1 MESMO LADO DO 1 lEDIFíCIO 1
3,50 1 3,00 1 1 1
1IDEM DO OUTRO LADO 1 IDA RUA 1
6, 00 1 3,00 1 1 i
lEDIFíCIO EM NÍVEL 1 1 INFERIOR AO PASSEIOI 1 _ 1
ESTUDO COM A CONCESSIONÁRIA 1 1
Afastamento mínimo para cabos de energia
a) Alta Tensão: 2,00m
b) Baixa Tensão: 0,60m
J g — » • — — ^ - — g , , , . » - — ^ P t — — v
BTICOÍ (, C O N C E > T O S P A R A R E D E INTERNA DE T E L E F O N E M T T 9 / 9 j
6.8> DETERMINAÇÃO DO COMPRIMENTO DAS TUBULAÇÕES EM FUNÇÃO DE CURVAS
a) As curvas não podem ser reversas;
b> 0 N2 máximo de curva é dois;
c) Trechos Retilíneos:
15 metros na vertical ou 30 metros na horizontal;
d) Trechos com uma curva:
12 metros na vertical ou 24 metros na horizontal;
e) Trechos com duas curvas:
9 metros na vertical ou 18 metros na horizontal;
f) Nas tubulações de entrada subterrânea:
Trechos Retilíneos, 60m na horizontal ou
Trechos com uma curva, 50m na horizontal ou
Trechos com duas curvas, 40m na horizontal.
6.9) POÇOS DE ELEVAÇÃO
As dimensões e maneira de se instalar poços de elevação
estão mostrados na NET - Pág.10/15 e 11/15.
6.10) SALAS DO DISTRIBUIDOR GERAL
1) Edifícios com até 1000 pontos: 6m2
2) Edifícios com mais de 1000 pontos: lm2 adicional para
cada 500 pontos ou fração que ultrapassar os 1000 pontos.
inuLO
MANUAL TÉCNICO AUUNTO
CONCEITOS PARA CABOS INTERNOS DE TELEFONE
DGrDGDCE)
1) OBJETIVO
Este manual tem por objetivo orientar os engenheiros da Encol,
na elaboração e/ou análise de projetos de rede telefônica nas
edificações da Encol.
E) CAMPO DE APLICAÇÃO
As orientações deste manual tem como alvo as edificações que a
Encol tem como tradição empreender, ou seja, edifícios residenciais
e comerciais de salas ou escritórios e lojas.
3) DEFINIÇÕES
3.1) BLOCO TERMINAL INTERNO - BLI
Bloco de material isolante, destinado a permitir a conexão de
cabos e fios telefonicos.
3.S) CABO DE ENTRADA
Cabo que interliga a rede externa da concessionária ao D.G. do
edifício.
3.3) CABO PRIMÁRIO <0U DA PRUMADA)
Cabo principal do edifício que se extende desde o D.G. até a
última caixa de distribuição da prumada.
3.4) CABO SECUNDÁRIO (OU DE DISTRIBUIÇÃO)
Cabo que interliga uma caixa de distribuição às caixas de
saída, ou interliga uma caixa de distribuição da prumada à uma
secundária.
V.
encol /
C-AMUHTO v I I Í L » - — N » — — § > • — — ^
CONCEITOS PARA CABOS INTERNOS DE TELEFONE J [ MTT j [ 2/5 j
3.5) CENTRAL PRIVADA DE COMUTACSO TELEFÔNICA (CPCT)
Automática ou manual, permite acesso a seus ramais as redes
telefônicas externas ou internas.
3.6) LINHA INDIVIDUAL
Linha que serve a um só assinante, conectada a uma estação
telefônica pública.
3.7> LINHA PRIVATIVA
é constituida de um ou mais pares de fios e de equipamentos
comp1ementares, que interliga dois pontos distintos, não ligadas aos
equipamentos de comutação das estações telefônicas públicas.
3.8) LINHA TRONCO
Linha que interliga uma linha privada de comutação telefônica a
uma estação telefônica pública.
3.9) PARES TERMINADOS
São pares efetivamente ligados aos blocos terminais internos
num D3 ou caixa de distribuição.
3.10) RAMAL DE CPCT
Linha que conecta o equipamento de comutação a um aparelho
telefônico.
3.11) RAMAL EXTERNO
Ramal- de CPCT que ocupa um ou mais pares da rede da
concessionária e que conecta o equipamento a um aparelho telefônico
de outro edifício.
eneo/ /
C-ASSUNTO s SIBLA / — — P S —
CONCEITOS PARA CABOS INTERNOS OE TELEFONE J í MTT J Í 3 / 5
3.12) RAMAL INTERNO
Idêntico ao anterior, não ocupando pares da rede concessionária.
3.13) REDE TELEFÔNICA INTERNA
Cabos, blocos terminais e outros meios necessários para ligação
de equipamentos terminais de telecomunicações de um edifício à rede
telefônica urbana.
3.14) REDE DE RAMAIS
Idem ao anterior, ligando a um CPCT.
4) DISPOSIÇÕES GERAIS
4.1) As redes telefônicas são de uso exclusivo da Telebrás.
Nelas podem ser instalados os serviços de telecomunicações
conectados a rede urbana < Telex, Telefonia, Música, Linhas
Tronco, Transmissão de Dados e Outros serviços correlatos).
4.2) Qualquer sistema de comunicação não pertencente as
empresas do sistema Telebrás, deve ser instalado em redes de
cabos e tubulações independentes.
4.3) As redes e ramais de CPCT não pertencentes ao sistema
Telebrás devem ser independentes das redes do edifício. Neste
caso, a rede interna será usada somente para levar as linhas
tronco de CPCT e ramais externos até o D.G. do CPCT.
4.4) As empresas do Grupo Telebrás, a seu critério, podem
determinar que as redes de ramais das CPCT de sua propriedade,
sejam instaladas separadamente das redes internas dos edifícios.
v.
encol C- A t t U N T O v x > I « L * * P « — — v
CONCEITOS PARA CABOS INTERNOS DE TELEFONE j [ MTT j [ 4/5 j
5) ESQUEMA GERAL DE CABOS INTERNOS EM EDIFÍCIOS
5.1) As redes internas em edifícios, são divididas em três partes:
a> Cabos de entrada;
b) Cabos primários ou de prumada;
c) Cabos secundários ou de distribuição.
5.2) Exemplo i (normal) (DESENHO 7)
Exemplo 2 (grande porte) (DESENHO 8)
6) CRITÉRIOS E TABELAS UTILIZADAS NA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE CABOS
INTERNOS
6.1) Critérios para determinação da carga (C) de cada caixa de
d ist ribuição.
á o mesmo critério para dimensionamento de pontos telefônicos
(Vide Tubulação Interna, item 6.1.2)
6.2) NÚMERO IDEAL DE PARES TERMINADOS
PT= C 0,7
6.3) DETERMINAÇÃO DOS CABOS
6.3.1) SECUNDÁRIO
Das caixas de distribuição às caixas de saída:
TIPO CABO PARES
CCI-50 1 a 6
FI-22 1 a 6
Das caixas de distribuição primária às secundárias:
CI-50 - 10, 20, 30, 50
6.3.2) PRIMÁRIOS
Das caixas de distribuição geral às primárias:
CI-50 - 10, 20, 30, 50, 100, 200
V
encol G «•UNTO-CONCEITOS PARA CABOS INTERNOS DE TELEFONE DGiDGÍO
1 CAPACIDADE DIÂMETRO INTERNO DOS 1 DOS TUBOS EM mm
^ - 1 CABOS i _____ —
19 1 E5 38 50 1 75
' V i ————— — 1 10 i
1 1 __ _—
£ 5
- 1—
9 1 15 i ___ 1 £0 1 1 1 3
_ _ _ — | _
6 1 ____ i
10
- 1 30 - I _ _ _ _
1 _ _ _ _
£ 5 1
I _ 8
1 1 50 I _ _
- I 1 1 3 1 5
/••v 1 100 1
- I - -1 —
1 1 1 _
3
6.3.3) DE ENTRADA
A critério da concessionária.
6.4) QUANTIDADE DE CABOS INTERNOS QUE PODEM SER ACOMODADOS NUMA
MESMA TUBULAÇÃO
TABELA I
muLfi
MANUAL TÉCNICO ASSUNTO
^ J ( _ 8 9 ) l 1 / 5
CONCEITOS PA HA CABOS INTERNOS DE TELEFONE J
TEMCD0
1) OBJETIVO « f ^ O F
Este manual tem por objetivo orientar os engenheiros da Encol,
na elaboração e/ou análise de projetos de rede telefônica nas
edificações da Encol.
£ > CAMPO DE APLICAÇÃO
As orientações deste manual tem como alvo as edificações que a
Encol tem como tradição empreender, ou seja, edifícios residenciais
e comerciais de salas ou escritórios e lojas.
3) DEFINIÇÕES
3.1) BLOCO TERMINAL INTERNO - BLI
Bloco de material isolante, destinado a permitir a conexão de
cabos e fios telefônicos.
3.£) CABO DE ENTRADA
Cabo que interliga a rede externa da concessionária ao D.G. do
edi fício.
3.3) CABO PRIMÁRIO (OU DA PRUMADA)
Cabo principal do edifício que se extende desde o D.G. até a
última caixa de distribuição da prumada.
3.4) CABO SECUNDÁRIO (OU DE DISTRIBUIÇÃO)
Cabo que interliga uma caixa de distribuição às caixas de
saída, ou interliga uma caixa de distribuição da prumada à uma
secundária.
V.
f
3.5) CENTRAL PRIVADA DE COMUTAÇÃO TELEFÔNICA (CPCT)
Automática ou manual, permite acesso a seus ramais as redes
telefônicas externas ou internas.
3.6) LINHA INDIVIDUAL
Linha que serve a um só assinante, conectada a uma estação
telefônica pública.
3.7) LINHA PRIVATIVA
é constituida de um ou mais pares de fios e de equipamentos
complementares, que interliga dois pontos distintos, não ligadas aos
equipamentos de comutação das estações telefônicas públicas.
3.8) LINHA TRONCO
Linha que interliga uma linha privada de comutação telefônica a
uma estação telefônica pública.
3.9) PARES TERMINADOS
São pares efetivamente ligados aos blocos terminais internos
num DG ou caixa de distribuição.
3.10) RAMAL DE CPCT
Linha que conecta o equipamento de comutação a um aparelho
telefônico.
3.11) RAMAL EXTERNO
Ramal de CPCT que ocupa um ou mais pares da rede da
concessionária e que conecta o equipamento a um aparelho telefônico
de outro edifício.
encol C-A«»UWT • • • — — n
CONCEITOS PARA CABOS INTERNOS DE TELEFONE j [ MTT J Í 3 / 5 J
3.12) RAMAL INTERNO
Idêntico ao anterior, não ocupando pares da rede concessionária.
3.13) REDE TELEFÔNICA INTERNA
Cabos, blocos terminais e outros meios necessários para ligação
de equipamentos terminais de telecomunicações de um edifício à rede
telefônica urbana.
3.14) REDE DE RAMAIS
Idem ao anterior, ligando a um CPCT.
4) DISPOSIÇÕES GERAIS
4.1) As redes telefônicas são de uso exclusivo da Telebrás.
Nelas podem ser instalados os serviços de telecomunicações
conectados a rede urbana ( Telex, Telefonia, Música, Linhas
Tronco, Transmissão de Dados e Outros serviços correlatos).
4.2) Qualquer sistema de comunicação não pertencente as
empresas do sistema Telebrás, deve ser instalado em redes de
cabos e tubulações independentes.
4.3) As redes e ramais de CPCT não pertencentes ao sistema
Telebrás devem ser independentes das redes do edifício. Neste
caso, a rede interna será usada somente para levar as linhas
tronco de CPCT e ramais externos até o D.G. do CPCT.
4.4) As empresas do Grupo Telebrás, a seu critério, podem
determinar que as redes de ramais das CPCT de sua propriedade,
sejam instaladas separadamente das redes internas dos edifícios.
encol C-AMUWTO v * 8 I ÍLÃ v / M N
CONCEITOS PARA CABOS INTERNOS DE TELEFONE j [ MTT j [ 4/5 j
5) ESQUEMA GERAL DE CABOS INTERNOS EM EDIFÍCIOS
5.1) As redes internas em edifícios, são divididas em três partes:
a) Cabos de entrada;
b) Cabos primários ou de prumada;
c> Cabos secundários ou de distribuição.
5. E) Exemplo 1 (normal) (DESENHO 7)
Exemplo 2 (grande porte) (DESENHO 8)
6) CRITÉRIOS E TABELAS UTILIZADAS NA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE CABOS
INTERNOS
6.1) Critérios para determinação da carga (C) de cada caixa de
distribuição.
é o mesmo critério para dimensionamento de pontos telefônicos
(Vide Tubulação Interna, item 6.1.2)
6.2) NÚMERO IDEAL DE PARES TERMINADOS
PT= C 0,7
6.3) DETERMINAÇÃO DOS CABOS
6.3.1) SECUNDÁRIO
Das caixas de distribuição às caixas de saída:
TIPO CABO PARES
CCI-50 1 a 6
FI-22 1 a 6
Das caixas de distribuição primária às secundárias:
CI-50 - 10, 20, 30, 50
6.3.2) PRIMÁRIOS
Das caixas de distribuição geral às primárias:
CI-50 - 10, 20, 30, 50, 100, 200
v.
encol C-A t IUNTO f «iQi.fi f \
CONCEITOS PARA CABOS INTERNOS DE TELEFONE l i MTT 5/5 j
6.3.3) DE ENTRADA
A critério da concessionária.
6.4) QUANTIDADE DE CABOS INTERNOS QUE PODEM SER ACOMODADOS NUMA
MESMA TUBULAÇÃO
TABELA I
1 CAPACIDADE DIÂMETRO INTERNO DOS 1 DOS TUBOS EM mm
- 1 CABOS ( _ 19 25 38 50 1 75
1 10 1 ___________
1 2 — — — —
5 —
9 1 15 1 1 20 1 1 3
i 6 1 10
1 —————————— 1 30 i — _
-
_ _—— 1
____ 2
5 1 8
— i — — — — — — 1 50 - 1 1 3 1 5
1 100 1 __„ _ . __
- - 1 1 1 _
3