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ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

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Page 1: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

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Page 2: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

c n c o /

DITEC

n o r h a s p a r a p r o j e t o

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

Eng. José Carlos Gorefcti

Joio Roceiro de Sousa

tna.rçQ/8?

Page 3: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

lilliwfc NORMAS DE INSTALAÇÕES HÍDRAÚLICAS Ltijxro

NOR UA.E DE P R O J E T O

MPH j [ 89 ] ( i / i 4 j

) NPH - NORHAS DE SERVIÇO PARA PROJETO

Tanto os coordenadores de projeto, especialistas da área,

como o engenheiro da obra, deverão observar os procedimentos de

projeto, visando a boa qualidade da obra ao menor custo.

Tais procedimentos serão importantes nas três fases da obra:

na concepção, no projeto e na execução. Damos a seguir um "Check

List" para o controle de cada fase.

NPH-I - INSTALAÇÕES DE 4GUA FRIA

A) Na concepcão do compreendimento

- Condições de abastecimento

- Local adequado para reservatório inferior

- Locais adequados para colunas visando a não interferência

com arquitetura, estrutura e outras instalações '

- Locais adequados para medidores

- Locais adequados para casa bombas

- Locais adeuuados para barriletes

- D1mens1onamento de reservatórios

- Evitar pecas de utilização em fachadas e empenas

B) Na execucão do projeto

- Interferência com outras instalações

- Interferência com estrutura

- Interferência com arquitetura

- Não colocacão de tubulação em fachadas e empenas

- Detalhes construtivos

- Marcação de lajes (1.EO)

- Elevação em alvenaria (1 20)

- Detalhes padrão - NEH

- Dímensionamento

Page 4: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

JL C i ííSC^ CtM'ETÍ- — " — — — — • — t KS l t —f—™ P c

N O R M A S DE P R O J E T O J [ UPH j [ 2/14 j

- Ventilações

- Espe-ficaçao de materiais

- Memorial descritivo de projetos

- Relação de materiais

- Pontos de redução de diâmetro

- Pressões admissíveis (Barrilete invertido)

Encaminhamento de tubulação em alvenaria de modo a não

haver cruzamentos

C) Na execução da obra

- Verificacão relação material e programação para entrega

- Montagem kit 's modelo

- Marcação de passagens na estrutura'

- Entrosamento alvenaria x instalações embutidas

- U e n f i c a ç ã c detalhes executivos conforme NEH

- Obediência ao projeto

Page 5: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

J r,£sas» f"™" 6 f. fe' £ ? £ > — — — — — — - • — - g i & Pg —-—s. f í í T i (. NORMAS DE P R O J E T O ) [ NPH ) ( 3/14 j

NPH - II - AGUA QUENTE

A) Na concepção do compreendimento

- Condições de abastecimento de gás

Locais adequados para colunas, visando a não interferência

da arquitetura, estrutura e outras instalações

- Locais adequados para aquecedores

- Locais adequados para caldeiras

- Estudo econômico do tipo de aquecimento

- Não colocação de pecas de utilização em fachadas e empenas

B) Na execução dos projetos

- Interferência com outras instalações

- Interferência com estrutura

- I n t e r f e r ê n c i a com arquitetura ,

- Não colocação de tubulação em fachadas e empenas

- Detalhes construtivos

- Marcacão de lajes (1:20)

- Elevação em alvenaria (1:28)

- Detalhe Padrão

- Dimensionamento

- Vent i1 ações

- Especificações

- Memorial descritivo de projeto

- Relação de materiais

- Pontos de redução de diâmetro

- Pressões admissível

- Sistemas de segurança

- Encaminhamento de tubulações de modo a não haver cruzamento

Page 6: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

» j—âiníste— — — — —. , f- et — C [ NORMAS DE P R O J E T O ) [ NPH j [ 4/14

C) Na execução das obras

- Verificação da relação de materiais e progr, de entrega

- Montagem de kit's modelo

- Marcação passagens na estrutura

- Entrosamento alvenaria x instalações embutidas

- Obediência aos projetos

- verificacão de detalhes executivos conforme NEH

Page 7: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

,—t í íkLTt — — —v. ( EiíLt——^ v J ( KORF/AS DE PROJETO ) { NPH j [ 5/14 j

A A 'â A

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- >1 = À

Zâ -A =-.A —

V -

NPH - III - INSTALAÇÕES CQNTRA INCÊNDIO

a) Na concepcio de projetos

- Locais adequados para hidrantes

- Locais adequados para bombas

- Locais adequados para barriletes

- Uo;ume de reservacão de água para incêndio

- Forma arquitetônica que poderá exigir sprinckler

b) Na execucão do projeto

- Interferência com outras instalações

- Interferência com arquitetura

- Interferência com estrutura

- Detalhes construtivos

- marcacão de bases 1:20

- e l e v a d o em alvenaria 1:20

- detalhes referência

- Dimensíonamento

c) Na execucão da Obra

- Idem II-C

Page 8: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

N O R M A S DE P R O J E T O J L J £ U L 6/14 J

NPH - IV - INSTALAÇÕES DE GAS

v a) Na concepcão do empreendimento

- Condições de abastecimento

- Condições de assistência técnica

- Locais adequados para medidores

- Locais adequados para armazenamento

b) Na execucão dos projetos

- Interferências com outras instalações

- Interferências com estrutura

- Interferênc1 as com arquitetura

- Dímens1onamento

- Detalhes construtivos

- Relação de materiais

Encaminhamento de tubulações em alvenaria, evitar

cruzamentos

Locar inst . da central e afastamentos e condicões de

seg uran ç a

- Evitar tubulações em

1 - compartímentos não ventilados

2 - poços elevadores

3 - prumadas de lixo, telefone, elétrica

A - em qualquer vazio da estrutura ou alvenaria que não

sej a vent i1ado

5 - em compartimentos de aparelhagem elétrica

c> Na execucão da obra

- Verificacão relação do material, e s p e c i f i c a d o e

programação de entrega

- Montagem de kit modelo pavto. tipo

- Marcacão de passagens na estrutura

- Ventilação de detalhes construtivos

- Obed iênc ia ao projeto ______

Page 9: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

L N O R M A S _UE P R O J E T O ) ( NPH )( 7/14 )

NPH V - ESPECIFICAÇÕES PARA 'DE5ENHDS

PI fifxjTAB RA I X AS : Preferene 1 a 1mpntp em escala 1 50, e

eventualmente 1 J00 Devem ter indicacòPr de PDjicionamento de

colunas, equipamentos p se necessário ramais principais Devem

•fase'' referencia aos detalhes padrões (referencia) , con-forms

Normas NEH p Espccificacões NMH

DETALHE5 Serão em escala 1 P0, preferencialmente noc

projetos de marcação de laje e alvenaria Poderão ser desenhados

esquemas is-ometricos como auci 1 lares na compreensão do projeto

Deverão ser apresentados todos detalhes não constantes de norma

p - fiFMOR I A! nF^-PPTTWD, deve conter a memória de cálculo de

todas etapas (ramais, colunas, equipamentos, etc ), relação de

desenhos, especificações básicas e critérios de cálculo i

C - RELACSn DE MATERIAIS, além de relacionar todo material,

indicar o critério de levantamento, ou seja, quebra, reduções,

consumos. etc. conforme Norma de Produção de Instalações, e Por

etapas da obra

D - PnnjflENTPS A ANFXAR

- Desenhos de chumbacao de equipamentos,

- Curvas de desempenho de equipamentos,

- Catálogos técnicos de equipamentos, manuais de instalação,

operação e manutenção,

- Manual do proprietário

OBS J - Podprão ser apresentados em conjunto nas mesmas pranchas

de desenho os projetos de água fria, quente e GLP E - Os projetos contra incêndio serão apresentados em

pranchas separadas 3 - Em anexo estão sugestões para tipologia de plantas p

Ouedro Demostrativo de Desenhos com a quantidade oos mesmos.

Page 10: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

L E G E N D A ÁGUA FRIA

T U B U L A Ç A O DE AGUA FRIA.

TUBULAÇÃO P/ VENTILAÇÃO (SUSPIRO}.

REGISTRO.

V A L V U L A DE R E T E N Ç Ã O .

^ TORNEIRA .

TORNEIRA DA BOIA.

CAIXA C/HIDROMETRO.

INDICAÇÃO E BITOLA DA COLUNA.

TUBULAÇÃO QUE SOBE.

TUBULAÇÃO OUE DESCE

BOMBA CENTRÍFUGA.

VALVULA REDUTORA DE PRESSÃO.

/ /

VALVULA DE DESCARGA.

Page 11: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

J QflCOt C

tltlüTC-N O R M A S DE P R O J E T O

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rs • 9/14

k M M A A^yA gygNTE

T U B U L A Ç Ã O DE ÁGUA FRIA .

TUBULAÇÃO DE AGUA Q U E N T E .

TUBULAÇÃO DO SUSPIRO.

T U B U L A Ç A O DO RETORNO.

REGISTRO.

VALVULA DE R E T E N Ç Ã O .

^ V A L V U L A DE SEGURANÇA.

" O V A L V U L A REDUTORA DE PRESSÃO.

/ /

Q c

JUNTA DE E X P A N S S A O .

INDICAÇÃO E B ITOLA DA COLUNA.

TUBULAÇÃO OUE SOBE.

TUBULAÇAO QUE DESCE.

BOMBA P/ C IRCULAÇÃO D'AGUA.

AQUECEDOR V E R T I C A L .

AQUECEDOR HORIZONTAL.

v

Page 12: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

t u b u l a ç ã o de h i d r a n t e .

t u b u l a ç ã o de s p r i n k l e r s .

r e g i s t r o .

b i c o s p r i n k l e r s { e s q u e m a )

b i c o s p r i n k l e r s ( p l a n t a b a i x a ) .

v a l v u l a de r e t e n ç ã o .

c a i x a d f h i d r a n t e

c a i x a de h i d r a n t e .

c a i x a d e a l v . c / r e g i s t r o de p a s s e i o .

v a l v u l a de pe' c / c r i v o .

t u b u l a ç ã o o u e s o b e

t u b u l a ç ã o o u e d e s c e ,

Page 13: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

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t u b u l a ç ã o oue sobe.

t u b u l a ç ã o q u e d e s c e .

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c e n t r a l de gas e n t e r r a d a .

c a b i n e de c i l i n d r o s .

v á l v u l a de e s f e r a .

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Page 14: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

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Page 15: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

L N O R M A S DE P R O J E T O ) ( W P H ' ) ( . '•• '•O

0 U A D R 0

I N S

OBRA -

PLANTA

D E M O N S T R A T I V O

T A L A Ç õ E S - H I D R O S

REGIONAL -

D E D E S E N H O S

A N I T a R I A S

ESCALA USUAL

QUANT ESPERADA

INSTALAÇÃO CONTIDA

I CONTEÚDO

® il

* ^

•i- •»

SITUAÇÃO E/OU LOCACÃO

S SOLOS í, £ ou 3

TÉRREO

PAVIMENTO DE USO COMUH

í° PAVIMETO

PAVTo. TIPO

ÚLTIMO PAVTo.

COBERTURA

CASA DE MÁQUINAS E TELHADOS

ESQUEMA VERTICAL

DETALHES

DETALHES

DETALHES

í : 506 HIDRÁULICA ESGOTO GÁS

I INDICAÇÃO DE LIGAÇÕES ÀS REDES, I COLETORES PREDIAIS [LEGENDA, OBSERVAÇÕES E MODIFI-I CAÇÃO PLANTA

í :5Í í & 3 IDEM I DESENHOS DAS INSTALAÇÕES DE ÍCOLUNAS, COLETORES, DESVIOS, I EVENTUAIS RAMAIS I LEGENDA, OBSERVAÇÕES E MODIFI-I CAÇÃO DA PLANTA

í :56 IDEM IDEM

i : 50 IDEM !DESENHOS DAS COLUNAS, DESVIOS, I EVENTUAIS RAMAIS,ETC ILEGENDA, OBSERVAÇÕES E MGDIFI-ICAÇÕES DA PLANTA

IDEM IDESENHOS DAS COLUNAS, DESVIOS, I COLETORES, EVENTUAIS RAMAIS,ETC ILEGENDA, OBSERVAÇÕES E MODIFI-C A Ç Õ E S DA PLANTA

í -.50 IDEM I DESENHOS DAS COLUNAS E EVENTU-I AIS RAMAIS, ETC ILEGENDA, OBSERVAÇÕES E MODIFI-I CAÇÕES DA PLANTA

í : 50

i :50

IDEM

IDEM

IDEM 12 PAVIMENTO

IDEM í9 PAVIMENTO

í : 50 IDEM !DESENHOS DE BARRILETES, DESVIOS I EVENTUAIS RAMAIS ILEGENDA, OBSERVAÇÕES E MODIFI-I CAÇÕES DA PLANTA

S/E 5 a 2 IDEM DESENHOS DE CORTE ESQUEMÁTICO INDICANDO COLUNAS E DESVIOS LEGENDA, OBSERVAÇÕES E MODIFI-CAÇÕES DA PLANTA

í : EO E INDICA-DA

1 c< C I DESENHOS DE ISOMÉTRICOS E DETA-HIDRÁULICA I LHES ESPECÍFICOS

ILEGENDA, OBSERVAÇÕES E MODIF1-I CAÇÕES DA PLANTA

í : 20 E INDICA-DA

a 2 íDESENHOS DE DETALHES DE SANITÁ-SANITÁRIA IRIOS E OUTROS

ILEGENDA, OBSERVAÇÕES E MODIFI-I CAÇÕES DA PLANTA

í : 20 E INDICA-DA

T O T A L : E H T O R N O D E i 5 D E S E N H O S

Page 16: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

C - i-3-w-Z c At í «TC- N O R M A S DE P R O J E T O X— r i. t —"s. m 14/14 J

r A

G U A D R 0 D E M 0 N S T R A T I V O D E D E S E N H O S

I N S T A L A Ç 6 E S - I N C Ê N D I O

OBRA - REGIONAL -

I PLANTA 1

1 ESCALA 1 USUAL

IQUANT. 1 INSTALAÇÃO 1 ESPERADA 1 CONTIDA

1 CONTEÚDO 1 1 I

1 SITUAÇÃO E/OU 1LOCACÃO 1 1

1 11:500 1 1

1 í 1 DETENÇÃO 1HIDRANTE 1SPRINKLER 1 EXTINTOR

- {

1 INDICAÇÃO DE HIDRANTES DE 1 1 PASSEIO E COLUNA ' 1 1 I 1 | 1 _

IS. SOLOS 1í, 2 ou 3 1

1 1 í 1 i

50 í 00

1 i a 3 1 1 IDEM 1

1 DESENHOS DE COLUNAS E RAMAIS 1 1 LEGENDA, OBSERVAÇÕES E MODIFI-I 1 CAÇÃO DA PLANTA 1

1 TÉRREO 1 1

1 í 1 í 1

50 Í00

í 1 IDEM 1 1

IDESENHOS DE COLUNAS E RAMAIS 1 ILEGENDA, OBSERVAÇÕES E MODIFI-I 1 CAÇÃO DA PLANTA 1

1 PAVIMENTO DE IUSO COMUM 1 1

1 1 í 1 í 1

50 Í00

í 1 1 IDEM 1 1

1 | 1IDEM I 1 I 1 I

1 lí° PAVIMETO

1

1 1 í 1 i 1 }

.50 Í00

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1 | 1 I 1 1

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I 1PAVTo. TIPO 1 1

1 1 1 1 í 1

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í 1 1 IDEM 1 1

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1 DESENHOS DE COLUNAS E RAMAIS 1 ILEGENDA, OBSERVAÇÃES E MODIFI- 1 1 CAÇÕES DA PLANTA 1 1 1 1 1

1 ÚLTIMO PAVTo. 1 i 1 í

50 Í00

í I IDEM 1

1 IDEM 1 1 ' 1

1 COBERTURA 1

1 í I i

.50 Í00

1 í 1 IDEM 1

1IDEM 1 1 1

ICASA DE 1 MÁQUINAS E 1 TELHADOS 1

1 1 i 1 i 1

: 50 : í 00

1 < 1 1 IDEM

i

1 DESENHOS DE BARRILETES, BOMBAS 1 1 ETC I ILEGENDA, OBSERVAÇÕES E MODIFI-I 1 CAÇÕES DA PLANTA 1

1 ESQUEMA 1 VERTICAL 1 1

1 1 S/E 1

í 1 1 IDEM 1 1

1 DESENHOS DE CORTE ESQUEMÁTICOI 1 INDICANDO COLUNAS E RAMAIS ILEGENDA, OBSERVAÇÕES E MODIFI-I ICACÕES DA PLANTA 1

1 DETALHES 1 1 1

1 1INDICA-1 DA 1

I i 1 1 IDEM 1 1

1 DETALHES DE CAIXAS, HIDRANTES, 1 ISHAFTS, FIXAÇÕES, BOMBAS, ETC 1 ILEGENDA, OBSERVAÇÕES E MODIFI-1 ICACÕES DA PLANTA 1 1 i

I DETALHES

1 1

1 1INDICA-1 DA 1

_ 1

I 1 1 1

1 1 1 1 1 1 1 1 i i

1 DETALHES 1 1 1

1 1INDICA-1 DA 1

1 1 1 1

1 I 1 1 1 I 1 |

1 IT 0 T A L: E 1

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Page 17: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

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-^ITEC

NORMA DE MATERIAIS

E n g S José C a r l o s Gorefcti

Joio R o m e i r o de S o u s a

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Page 18: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

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( NO RIA AS DE INSTALAÇÕES KSDR A Ú L i C A S j [ NMH ] [ 69 ] [ 1/14 j

C&zumrç — — — - — - —————— — — —

ti O R ti A DÊ tá&TERSÃÍi J

KMH - M á S BE MftTERifiES

NMH- I - â£ü£L_£BIâ

A > Entrada de água. do edifício e derivações dest,e ramal.

Serão usados tubulações e conexões em pvc soldavel classe 15

para locais onde a cota piezometrica da rede não ultrapassar 75

M.C.A.. Para outras classes de pressão, usa-se o pvc classe 20

para cota até 100 M.C.A., e galvanizado acima de 10® M.C.A. com

conexões classe i®. Os registros e torneiras de boia e jardins

serão em bronze e latão, com acabamento bruto.

Componentes do sistema:

Tubos - pvc - galvanizado

Conexões - pvc - galvanizado

Registros de gaveta - Í509B

Torneiras de jardim

Torneiras de bois

B) Sistema de bombeament o

Quando houver condições de ancoragem das tubulações, o

sistema poderá ser executado em Cobre com conexões apropriadas,

tomando-se o cuidado de se instalar mangotes antívioratórios nas

entradas e saídas das bombas. Outro cuidado é o de verificar se a

casa de bombas tem acesso restrito de maneira a não haver

probabi1idade de choques mecânicos no sistema.

Em condições mais desfavoráveis, as tubulações e conexões

que estarão expostas serão executadas em ferro galvanizado,

tomando-se a precaução de se usar o pvc com classe de pressão

compatível com a altura de elevação, na parte embutida.

Page 19: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

( _ NORMA DE t.", ATE RIAIS ) [ Kt/H ) [ 2/14 j

Componentes do sistema

- Tubos - pvc ou galvanizado

- Conexões - pvc ou galvanizados

- Registros de gaveta 1509-b

- Uálvula de retenção

- Uálvula de pé com crivo

- Bombas centrífugas

- Mangotes antívibratorios

- Suportes em ferro T.L ou chato

- Parafusos zincados

- Buchas de nylon

- Porcas e parafusos rm

- Tinta ant1corrosiva

C) Barriletes e tomadas d'agua

Quando o sistema for abrigado, as tubulações, conexões e

tomadas d'agua , serão executadas em pvc soldavel classe 15,

sendo que, a tubulação que interliga o barrilete superior com o

inferior (no caso de estações redutoras de pressão), deverá ser

em p v c classe ^^ .

No caso do barrilete se prolongar por áreas não abrigadas,

as tubulações e conexões será em ferro galvanizado, ou em pvc com

proteção de alvenaria e tampa de concreto.

As tomadas d'agua serão em flange com neoprene, e se deverá

tomar as providências tíe construção de suporte adequados as

t ubulações.

Componentes do sistemat

Tubos - pvc ou galvanizado

Conexões - pvc ou galvanizado

Registros de gaveta

F1anges

Neoprene e = í&rain

Page 20: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

i _» — l f ( VBTC • "" -—•—"—~ ——- —-—•""• — •"•"' '• -""-'" 1 "v — — k £ , — — — . (. j, p y ^ ( UOtUAA DE Ü A T E R 1 A Í S j [ KUM ) ( 3 / 1 4 j ;

Parafusos zincados

Buchas de nylon

Filtro

Registros de gaveta 15©9B

Porcas e parafusos rm

Ferro chato T ou cantoneira

Tinta anti corrosiva

Uálvula redudora jogofe

D) Colunas e racais

Todo o sistema sera em p v c soldavel classe 15. com conexões

apropriadas. Poderão ser embutidas ou externas, mas abrigadas. <

Neste caso deverão ser previstos suportes adequados para os

mesmos.

Quando houver casos de colunas que alimentem aquecedores, as

tubulações e conexões serão em cobre, e com suspiro.

Componentes do sistema :

Tubos - pvc ou cobre

Conexões - pvc ou cobre

Ferro chato

Tinta anti-corrosiva

Parafusos

Buchas E) Sub Ramais

Serão em pvc soldavel classe , com conexões apropriadas, e

reforço de latão nos pontos de utilização. No caso de sub ramais

com mistura de água quente, a tubulação de água fria será em cobre

classe E, pelo menos 0,5©!!! antes da mistura.

Component es ;

Tubos pvc ou cobre

Conexões

Page 21: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

V

CT.2C/ CftfEtt-——-— — — — — — — — -""•v f — v —"* —v

NORMA DE M A T E R I A I S J [ r^ÜH )[ 4/14 J NMH -

a) ABASTECIMENTO DE 4BUA FRIA:

Serão usadas tubulações e conexões em cobre classe E, com

registros de bronze e latão

Component es:

Tubos - cobre classe E

Conexões - cobre

Registros de Gaveta 1509-B

b) SISTEMAS DE AQUECIMENTO:

De acordo com Normas DIPRO

c> BARRILETES, COLUNAS E RAMAIS:

Todo sistema será em tubos de cobre classe E, com conexões

apropriadas. Poderão ser embutidos ou externos. 0 isolamento

térmico será obrigatório em todos os segmentos, podendo ser

C-í - Quando embutido, em calha de poliuretano e = 1 cm,

ou argamassa de vermiculita ou amianto, ou cordões e mantas de

amiant o.

C-S - Quando externos serão de calha de poliuretano ou lã

de vidro, sendo que ambas protegidas com alumínio corrugado

Em ramais e sub ramais embutidos, poderão ser usados tubos

de CPVC, sem isolamento térmico e conexões de CPVC.

Componentes do Sistema:

Tubos - Cobre Classe E, CPUC

Conexões - Cobre Classe E, CPVC

Registros - Í509-B

Válvulas - Redutoras de Pressão Jogofe

Válvulas de Alivio

Suportes de Ferro Chato, TE ou Cantoneira

Porcas e Parafusos RM

Parafusos com Bucha de Nylon

Pinos Fixados com tiro

Fitas de Suporte

Page 22: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

^ HORt,'.A D t I J A I E R I A I S J ^ Ut.'.B 5/'l< )

M

ev

<1

Tinta Anti Corrosiva

Berços de Madeira

Calha de Lã de Vidro

Calha de Poliuretano

Vermi c u1ita

Am i an t o

Alumínio corrugado

Fita de Alumínio e Presilhas de Aço Cal

CV[ NMH - III - COMPETE ft inçenpuq

III - i - SOB COMANDO

a) HIDRANTES

- De passeio, serão em caixa de alvenaria c/ tampão de -Ferro

em local de fácil acesso.

Componentes - Ver NEH - 17 pág . 6/10

Tubo Ferro Galvanizado

Conexões Ferro Galvanizado

Registro Globo 2 1/2 X £ i/2 Storz

Tampão Bronze 2 í/2 Storz

Tampão de Ferro Fundido T - 33

De coluna, serão de ferro fundido dos tipos HCCOM

da Barbara ou fig.25 da EXTINCêNDIO.

Internos, poderão ser de alvenaria com tampa de chapa

8 , e visor, ou cora caixa para crcbut ir, ou externos.

Page 23: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

uQuL'.Ã DE L* ATE Ri AIS uí^H ) [ 6/14 j — " — " " — — — — — — — " -v

Componcnt cs:

Caixa Met álíca

Tampa Metálica

Registro Globo Angular 45o 2 Í/2X 2 i/2 Storz

Atíaptador Stroz 2 i/2 X 1 1/2"

Lance (i ou 2> de mangueira de Poliester 01 l/E (çi2 1/2)

Revestida internamente com borracha, empatadas nas

extremidades com uniões Storz 0 1 1/2 <02 1/2)

Esguicho p í 1/2 (2 i/2) com requinte de 0 i / £ " ou -3/4",

conico

Cesto ou Pente para Mangueira

b) TUBULAÇÕES

Serão em ferro galvanizado, com conexões idem e fixações

adequadas quando aparentes

Component es:

Tubos - Aco DIN 2440 sem Costura Galvanizado

Conexões - Classe 10 150 Lb, Ferro Maleável ASTM-A-197

' Flanges - Classe 10 150 Lb, AF 0, F8, ASTM-A-181

Parafusos - De Máquina, Sextavados, ASTM-A-307

Juntas - Amianto e = i/l£"

Registros - 1509 - B.

Válvulas de Retenção - Bronze tipo Portinhola

Ferro Chato

Parafusos e Buchas

Finos

Tinta Anti Corrosiva

Tinta Vermelha

Fitas Suporte

Válvula de Fluxo

Page 24: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

c) BOMBAS

Há dois tipos principais de bombas centrífugas, Standard

e em Bronze 0 segundo tipo é mais recomendável para equipamentos

em instalações em locais insalubres. Os materiais usados em

bombas são:

[COMPONENTE IDA BOMBA I

1 MATERIAL 1 1 STANDARD 1

1 1

BRONZE 1

1CARCACA 1 FERRO FUNDIDO 1 BRONZE 1

i ROTOR 1 FERRO FUND. OU BRONZE 1 BRONZE 1

1 EIXO IACO CARBONO 1 ACO INOX 1

1 ANEL DESGASTEI 1 IDA CARCACA 1 BRONZE FUNDIDO 1

1 BRONZE 1

1 CAIXA 1 ROLAMENTOS

1 í 1 FERRO FUNDIDO i

1 FERRO FUNDIDO 1

(BUCHA EIXO 1 BRONZE í BRONZE !

IBUCHA CAIXA IDE GAXETAS

1 . 1 í BRONZE í

1 BRONZE 1

1 PARAFUSOS E í BUJõES

! í iACO CARBONO 1

1 BRONZE í

exigências

exi gene i as

do Rio de

As características das bombas deverão atender as

do Corpo de Bombeiros local e, como exemplo citamos as

para bombas por parte do Corpo de Bombeiros do Estado

Janeiro.

Page 25: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

c j NO Riu A DE f.'ATE RIAIS ) [ Kl^H ) ( g/14

s* \

- M M

3 1 Jt

* A

"i

EspecifitacSo de Bombas para Incêndio segundo C.B.R.J.

Inspeção e testes das bombas

é exigido pelo Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de

Janeíro que

"Antes do embarque, o grupo motor-bomba seja testado e

inspecionado no laboratório do fabricante. Os testes

deverão ser feitos pelo fabricante e a suas expensas, e

incluirão uma hora de operação a 50% de carga de acordo

com a capacidade indicada na placa da bomba

A inspeção e os testes deverão ser feitos na presença de

um m s p e t or .

Duas cópias autenticadas da folha de registro dos testes

deverão ser fornecidas pelo fabricante."

Características do aotor de combustão interna que aciona a boínba

D motor deve ser diesel de quatro tempos com a disposição de

cilindros na vertical em linha ou em forma de "V", devendo seus

componentes atender aos requisitos que se seguem:

Bloco de motor e os cabeçotes fundidos em liga de ferro; o

bloco deve ser dotado de camisas substituíveis e os

cabeçotes cobrirão um ou mais cilindros.

As válvulas devem ser fabricadas de aço-liga, resistente

ao calor e com cabeças revestidas de material resistente a

corrosão.

Os pistões devem ser fundidos em liga de metal leve, com

anéis cromados e pinos do tipo flutuante aço cromo,

cesient ados .

A árvore de sanivelas deve ser forjada em liga de aço e

ser estática e dinamicamente balanceada.

As bielas devem ser forjadas em liga de aço.

Page 26: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

Acessórios que devem acompanhar o motor diesel

- Bomba injetora com regulador de velocidade mecânico

- Bomba alimentadora de óleo combustível

- Filtro de óleo combustível.

- Bomba de circulação de óleo lubrificante

- Resfriador de óleo lubrificante.

- Filtro de óleo lubrificante.

- Dispositivos e controles para pré-aquec irnent o automático

da água de resfriamento do motor.

- Trocador de calor para água de resfriamento do motor.

- Bomba de circulação de água de resfriamento

- Filtro de ar tipo banho de óleo.

- Coletor de escape.

- Silenciador de escape

- Conexão elástica entre coletor e silenciador.

\ - Gerador (dínamo) com regulador de voltagem.

- Motor de partida.

Instrumentos do painel do motor diesel

- Manômetro para óleo lubrificante.

- Indicador de velocidade.

- Horímet rc.

- Termostato para regular a temperatura de água de

resfriamento do motor.

- Indicador de temperatura (termômetro) de água de

resfriamento do motor com um par de contatos para alarme.

- Chave de proteção contra baixa pressão do óleo

lubrificante.

Page 27: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

LllííTC NORMA DE M A T E R I A I S

Baterias

Devem ser instaladas duas baterias com cabos de ligação. Cada

bateria deve ter capacidade suficiente para efetuar 12 tentativas

consecutivas de partida durante 6 minutos com 15 segundos de

partida e 15 segundos de repouso.

Tanque de combustível

0 tanque deve ser cilíndrico com capacidade de estocar

combustíveis para pelo menos 60 minutos de funcionamento do motor

a plena carga.

0 tanque deve ser provido de visor de nível, conexões de

entrada, saída, retorno, ladrão, dreno e suspiro com torneiras em

todas as conexões, exceto de retorno e suspiro.

Quadro de controle

0 quadro de controle deve conter um controlador com todos os

dispositivos necessários para a partida automática e manual e um

carregador duplo de baterias.

0 controlador deve cumprir as seguintes exigências:

a) Parti-da automática

Com a chave seletora na posição "partida automática", esta

deve ser iniciada mediante um sinal proveniente de um contato

localizado no sistema de proteção contra incêndio

A corrente de partida deve ser fornecido pelas ouas

baterias em ciclos subsequentes, primeiro por uma e depois p o

outra, sendo a transferência feita automaticamente.

Se o motor não partir depois de seis tentativas, deverá o

controlador interromper tentativas acionando o alarme "motor

não iniciou funcionamento".

Em caso que uma bateria não esteja em condições de

funcionamento, a outra ficará ligada aut omat icament e,

f o r n e c e n d o a c o r r e n t e para as' seis t e n t a t i v a s de p a r t i d a .

Page 28: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

X ,

C. c . f í tis T ( •

NORMA DE M A T E R I A I S —v /• t Itíl

JfHMH

Uma vez i n i c i a n d o o f u n c i o n a m e n t o do motor, este deverá

c on t inuar g i r a n d o e n q u a n t o nao for d e s l i g a d o m a n u a l m e n t e , ou

pelo r e g u l a d o r de velocidade", se u l t r a p a s s a d a a v e l o c i d a d e

normal.

A v á l v u l a s o l e n ó i d e no c i r c u t o de c o m b u s t í v e l deverá abrir

com a p r i m e i r a t e n t a t i v a e d e v e r á fechar se o m o t o r não

partir d e p o i s de seis t e n t a t i v a s ,

b) P a r t i d a manual

Com a c h a v e s e l e t o r a na p o s i ç ã o " p a r t i d a m a n u a l " , deverá

ser possível dar p a r t i d a manual ao motor.

Uma vez i n i c i a d o o f u n c i o n a m e n t o do motor, este deverá

c o n t i n u a r g i r a n d o , e n q u a n t o não for d e s l i g a d o :

- m a n u a l m e n t e ;

- pelo r e g u l a d o r de v e l o c i d a d e ;

- pelo t e m p e r a t u r a e x c e s s i v a de água de r e s f r i a m e n t o ,

- pela b a i x a p r e s s ã o de óleo l u b r i f i c a n t e .

A o p e r a ç ã o de d e s l i g a m e n t o manual deverá colocar o

c o n t r o l a d o r n a s c o n d i ç õ e s de p a r t i d a a u t o m á t i c a

Alarme e s i n a l i z a ç ã o

No quadro de c o n t r o l e .

Deverá ser p r e v i s t a uma lâmpada de s i n a l i z a ç ã o do lado de

a l i m e n t a ç ã o do c o n t r o l a d o r i n d i c a n d o que a chave seletora

está na p o s i ç ã o de partida.

Deverão ser p r e v i s t a s l â m p a d a s de s i n a l i z a ç ã o e um alarme

s o n o r o comum p a r a indicar:

- p r e s s ã o b a i x a no s i s t e m a de óleo lubrificante;

- alta t e m p e r a t u r a de água de r e s f r i a m e n t o ;

- motor d e s l i g a d o por v e l o c i d a d e excessiva.

Page 29: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

c i üt yfcT®- NORMA DE — — — — — ——v — t it 11 — — f í x M A T E R I A I S ) [ KMH j [ 12/14 j

Deverão ser previstos Teles no controlador com contatos para atuar os seguintes alarmes sonoros ou visuais remotos:

- Controlador deu partida ao motor.

A chave seletora está em posição "desligado" ou "partida

manual " .

- Motor não iniciou funcionamento.

- Falta de corrente alternada para carregamento das baterias

D carregador de baterias deverá apresentar as seguintes

Deverá ser duplo, do tipo de tensão de saída constante com

corrente limitada e constituído de retificadores de sílício.

Os retificadores e os meios de ajustes deverão ser

independentes.

0 carregador deverá ser construído para operar em regime de

flutuação e tensão constantes, ou em equalização a uma tensão

constante mais alta.

A passagem do regime de* flutuação para o de equalização

dar-se-á mediante atuação manual de um relê de tempo, ajustável

entre 0 e 24 horas. No fim do período ajustado retornará o

carregador automaticamente ao regime de flutuação.

Deverá haver a possibilidade de ajuste separado do valor da

tensão de flutuação e de equalização.

A capacidade do carregador oevera ser tal que a bateria

totalmente descarregada será recarregada em menos de 24

horas, devendo o carregador manter a tensão de saída dentro

de + ou - 2'Á em qualquer condição de carga com a tensão de

alimentação variando + ou - Í0% e a freqüência + ou - 5%.

Deverão ser previstos amperímetros e voltímetros para

corrente contínua de precisão de 2% e uma chave

"1iga-desliga" com fusíveis na entrada da corrente alternada

de aliment ação.

Page 30: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

C-*m-irc r — fi.i x , 6

NORMA DE MATERIAIS NMH j [ 13/14 j

O sistema de alimentação deve ser aterrado e deverão ser

tomadas providências para que não sejam criados potências

perigosas entre as baterias, o motor e a terra.

0 carregador deverá desligar na partida do motor ou quando

houver falha na tensão de alimentação, evitando assim a

descarga da bateria para o carregador.

0 quadro de controle pode ser construído para montagem na

parede ou no piso e provido de portas frontais. 0 quadro deve ser

instalado dentro da casa de bombas perto do mototr, mas não poderá

ser instalado junto a este.

Devem ser previstos no quadro aberturas para ventilação e

meios para impedir acumulação de umidade.

Um esquema elétrico deverá ser afixado de maneira permanente

e protegida dentro do quadro, indicando as interligações e os

números ou denominações dos componentes

0 quadro de controle deve ser completamente montado e testado

nas oficinas do fabricante antes da entrega.

III-S - Sistema Automático de Sprinkler

a) Tubulações e Bombas

Seguirão as mesmas orientações do item III-1

b) Sprinklers

Serão do tipo pendente, para cima ou de parede com orifício

de descarga de í®, 15 ou £0 mm, e temperatura de ingnição de 66oC.

Page 31: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

- t t i t í U

NORMA DE M A T E R I A I S f N

NMH-IV - INgTALftQg£3 PE GLP

Os tubos cie Rede Primária serão em -Ferro preto ou

galvanizado, com pontas rosqueadas padrão NPT , com conexões,

suportes e equipamentos adequados

Componentes

Tubos de Rede - DIN 244© sem costura preto ou galvanizado,

Conexões - Ferro maleavel classe 20 300 Lb

Suportes - Ferro chato, ou fitas metalicas

Fixações - Parafusos com buchas de nylon, ou pinos

Manomet ros -

V a 1 v u 1 a s Esféricas -

Reguladores de 12 Estágio -

Tinta Ant1 Corrosiva -

Tinta - Amarelo Cartepilar

Na rede secundária os tubos serão classe DIN 2440

galvanizados com pontas rosqueados e conexões classe 10

Componentes.

Tubos - DIN 2440 galvanizado

Conexões - Ferro Maleavel classe 10

Medidores - NEH NE 15

Reguladores 1° Estágio NEH N° 15

Porta para Medidores NEH N° 15

Mi sc e1anea NEH N9 15

Todas as roscas serão protegidas com fita especial, sendo

vedado o uso de zarcão e estopa ou canhamos.

rosqueados

Page 32: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

> r t- .-• Jfc»sa»

DITEC

NORMA DE EXECÜCSO HIDRÁULICA

Eng° José Carlos Goretti

João Romeiro de Souza

m a r c o / 8 ?

Page 33: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

LEGENDA ÁGUA FRIA

- TUBULAÇÃO DE AGUA FRIA.

. TUBULAÇÃO P/VENTILAÇÃO (SUSPIRO).

- REGISTRO-

VALVULA DE RETENÇÃO.

^ TORNEIRA,

TORNEIRA DA BOIA.

• - i CAIXA C/HIDROMETRO.

A F INDICAÇÃO E BITOLA DA COLUNA.

/ / TUBULAÇAO OUE SOBE.

/ TUBULAÇAO OUE DESCE

.ri- BOMBA CENTRÍFUGA.

- Ó VALVULA REDUTORA DE PRESSÃO.

VALVULA DE DESCARGA.

Page 34: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

cnmJ

[ N O R M A S D E E.XECüÇÃO i.iDnÁüLICA j [^ER-tcj [ G 9 j [ 2/6 j

c ÍXSUÍÍTC

AGUA FRIA - E X E C U C Â O DE A B A S T E C I M E N T O

ou caixa

subsolo, deverá ser obrigatória instalação de

piezomét rica com diâmetro £ = 2 x diâmetro í (des i)

D E T A L H E P A D R Ã O

O PIDRAO EKTRAVAZADOR

IRRÍCACXc

ET è

d e s . 1

r — >0

CX. ELEVADi

:.iL ê y.L

ABASTECIMENTO D'ÁGUA

DESCRICSO

Os ramais de entrada d'água partem da rede pública passando

pelo hidrômetro e abastecendo d agua superior

diretamente (casas populares por exemplo), ou a caixa d'água

inferior Algumas concessionárias recomendam a instalação de

caixas p i enomét r í c as instaladas após o hidrôrnetro. Toda tubulação

para irrigação, lavagem e usos semelhantes devem derivar do ramal

após o hidrômetro Em prédios com reservatórios em

caixa

lebemd* i . distribuidor púílico i - « l leelittdor reedial S - ceiXI DO kidrôbetrd rtDRÃo

cokcessiobÍRI» * - re6ist ro mveti 6rut0 t - kidrõbetro « - tLIIBEKTtcío D I CL. MEZOMÉTÍTL c* 7 - Ct. PIEZOtíÉTRICi i . v4 lvuh RETEKflo VERTICAL í - T USO A L i l á E KT*£É0 Cl IKFERIOR 10- tubo f/IRRIStçIo

Page 35: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

1 - Tubo de pvc f - joelho »c*. rv: s - cx f/r*0Ttçl0 dc kidròkttrc. * - B E U Í T R O t f B R U T O í - AD iRTADO* » - hidròwctrc t - luva l r

d e t . 1 c a v a l e t e

s _ registro d£ 6aveta . brütc < _ kidroííetro 5 _ cx p/ proteçío of kidr6ms:tro fc _ parede de alvekaria 7 _ concreto e _ d renc. s _ tawpa de ferro fundido.

KSDRÔMETRO HO CHÃO

Page 36: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

E X E C U C A O DE T EC li.' E f

r

U

'i

'il

- h

OBSERVAÇÕES

1) Em prédios com subsolos a tubulação deverá ser aparente,

deixar passagens na estrutura conforme diâmetro.

diâmetro passagem = 1,5 x diâmetro

2) As fixações serão feitas por meio de abraçadeiras

adequadas conforme diâmetro da tubulação, em ferro chato, fitas,

parafusos ou pinos

3) Em casos de tubulações enterradas seguir detalhes abaixo.

P A V I M E M T A Ç A C

\ í t- c • £ £

I W m

J: — i l í - l l1

i .

lfchpl» k ' I O CM ONDE MÀO MA TRAF ICO I * BOaa i t O » P A S S E I O S >>IS» ONDE MA' TRA>ICO t • E D

-r -KÒ^. r*"~

;—^"^^ôíírv \\ \ O^i v 7 •

I=iiii . \ AREIA OU TERRA PENE IRAS*

N O S T R E C H O S L O R O O I D E T U B U L A Ç Õ E S E N T E R R A D A S , M A O A L I N H A - L O S 0 £ * A -I I A D A H E K T E

A - Nas passagens de estrutura impermeabilizadas, seguir

recomendações da NPE-ii

5 - Material

Tubulação e conexões PVC classe 15 P <ou= 7,5 MPa

PVC classe 20 P > 7,5 MPa

- Após a caixa piezométrica PVC classe 15

- Torneiras de irrigação instaladas em caixas de concreto

L t t E M O A 1 - TAMPA DE « W C R E T C t - L U V A DE F S 0 I / I " 5 - AOARTADOR.L* S O s l / í " « - CARO DE Ffc t - C A R O PVC t - C A * 0 DE PVC 7 - T E DE PVC » - T O K K E I R * DE J A R D I K .

I M P E R M E A B I L I Z A Ç Ã O

LAJE

O

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Page 37: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

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C fli£3 C E X E C U Ç Ã O DE A B A S T E C I M E N T O ) Ç NEH '*- TCT) Ç 5/6 )

' lKTRADA D ABUA REI. INFERIOR

1 A

TO

L E S E H D i 1 - ELETRODUTC í - BOIA AUTOMATIC* S - N ÍVEL D A6U Í 4 - 1MRERMEA8ILIZAÇAC S - CX « * í í - F LANSE 7 - TUBO 0£ f5

_ J»

%

j» Jfc

:SS

-•a

1 \

L f f EKPj* 1 - BRAÇADEIRA

f - BU8T EKTAÇAO.

» - LUVA DE M

4 - FERRO BALVANIZADO

6 - N ÍVEL D'A«UA

ê - BÓIA.

7 - BE0I5TUO DC ÍAVETA BRUTO

• - E L tTRODUTO

5 - CX D€ 4 X E

IO-AOAR7ADOR rVC LR

12- TUBO RVC

ENTRADA D'AGUA RESERVATÓRIO INFERIOR.

_ J f

Page 38: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

£Jl C C í V L E X E C U C A O DE A S A S T E C I M E N T O ( NEH 1 0 ) ( 6 /6 ")

ENTRADA DAGUA RESERVATORfO s u p e r i o r

© <p L E 8 E N D A 1 - TUBO PVC COLA. I -ADAPTADO* LOW0O PVC COLA. 5 - F L A M S E PVC. « -tUAPiKICÃO £ -LUVA GALVANIZADA t - T O R N E I R A DE BOIA 7 - B O I A . 6 -ADAPTADOF CURTO PVC S - T E PVC COLA 10-vfOELKO SC- PVC COLA. 1 1 - R E S I E T R O DE BAVETA

Page 39: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

C í t

jj^ORÍ/AS D E E X E C U Ç Ã O H I D R Á U L I C A j ^ E H - n j ^ 8 5 1 3 j

CU tV* T C — — — — —

ÁGUA FRIA - E S T A Ç Ã O DE B O M B E A M E N T O

PLANTA BAIXfc

L ESirwpt 1 . M O T O B C K R i l . L l t t f i o B E C 4 L S U E C O Í S l ! t - eucçto

D E S C R 1 C & D

As P5Í scoeí de b o m b e a m e n t o d e v e r ã o , p r e f e r e n c i a l m e n t e estar

a f o g a d a s , em r e c i n t o s e x c l u s i v o s e v e n t i l a d o s Se não forem

a f o g a d a s , d e v e r ã o estar o mais p r ó x i m o possível do ponto de

s u c ç ã o

D E T A L H E S G

Ç1

LE8EKDÍ. 3 - « K S T R O DE «ÜVETA. t - W Ã L V l J L i DE R E T E K Ç Í O V E R T I C i L -» - BOV Bé t U I U CSKTB IRUBA * - B A S E DE GOKCRETC. ü - T U I C B E P V C

1-VÁLVULÍ Bi BliCÇ&t » - COIWUKTO E>£ R C C A L B U E Í V E K D E T . i )

Page 40: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

L E S E W D t

2 - R E » I S T R O DE Í 4 V E T A

t - N I P E -

OET. 1 'CQNJUWTO DE RECAÜOUE.

Page 41: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

2

cm • s i s f a rc - — .— ttívi-

L Í 5 Ü 1 E S T A C A O D E B O M B E A M E N T O 11

»t 3 / 3

U I I « H i - tukulapxc çc s íaleur pvc clabbc íí ou is f - ICKUI 1 - B E E E P t V Í T Ó m O I U M « IO»

« • R E S E R V A T Ó R I O I H F I I I O I

t - E K T R A D i DE A0UA PVC

K D

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Page 42: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

• i "S./t • N O R M A S DE E X E C U Ç Ã O H t D R A U L I C A NEK-12 89 ijGD

te K W TC Á G U A FRIA T O M A D A S D AGUA

DESCRICSO

As t ornadas d 'água devem ser execut adas após a execucão da

impermeabilinação. Devem ser colocadas passa gem na estrutura, com

tubos de PUC tipo sod áve1 , que servirão de g uia para passagem das

tubulações conforme t abei a

FLANGE DIÂMETRO DA TOMADA TUBO DE PASSAGEM

E" 33 40

E" 4 e 50

3" 50 60

3" 60 75

75 85

6"' 85 í 10

6" i i 0 140 PBA

6 " í 40 160 PBA

DETALHES

TIPOS DF TOMADAS D AGUA

1 - «h*mm. £ — ÊXTfejCt *. f - esta* vmjmnrnfic í - . ( - atro* » - c$e*uw*.

ixwEiirrew et ti-, AS* ecat e

Page 43: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

Lit í i~rp-T O M A D A S D A G Ü A

i KH. k «s, f -

íEÍLJi)L - M 2/:

d£t . da t o w a d a d asua

1 - LLIVi Dt F« t - A*Ei- DE NEOPMIM L*l/f » - »L*KBE DE PB * - TUBO Dt r« C/*0£CJi f - luftnytAdLizipic * - BEBULiBIZAfÃO T - TUBO DE PUtlBEX

OBSERVAÇÕES:

As tomadas d'água de consumo, preferencialmente na lateral

da caixa para se garantir reserva de incêndio

- 0 racalque deverá chegar ás duas camadas.

- A limpeza terá diâmetro < recalque 1 diâmetro comercial.

- 0 extravalor terá diâmetro > recalque í diâmetro comercial

As tomadas d'água deverão estar abrigadas, ou em lugar de

fác i1 acesso.

Page 44: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

'2

c n m

, . — sés. , [ n o r m a s DE E X E C U Ç Ã O HÍDRAUL1CA j [NEH-15j [ 89 ] [

- «—•»= 1/6

lzxrjü to

A6UA FRiA - SISTEMA DE BARRILETE S

DESCRIÇSO

Ds barriletes ou colares sio um conjunto de tubo s conenoes e

registros que saem da caixa d 'agua e alimentam as diversas

colunas

Nos casos de edifícios em que a altura das colunas somada a

altura de caixa d'água ultrapassarem 40 m, deve-se prever

barrilete inferior com estação redudora de pressão.

DETALHES:

L E f E E B A I - CKAMEU DT TELA PHU. c - svs?tao. » - Tf-»', ff, « - njjeBt. í - MCftLMJC. c - uust bíjwa T - tens ei »«.. ( - sasü tc»ai * - ee&ÍÍTWS ec fcanfirtA Z J - U M SS1* C U I O T H . ü- ísTEiSrae».

JJ - IBCÍBOtO - LAWSÍO (M PVC! lt - IÍSIÀO K. li - ASAPTAOCKS SOLE* /ISK5CJl 17 - »X*í«aíAIIUIA£ÍC 1» - COCS-aSA B/VALVULA FLUIÍVIL íi-euiu tf» - «Stc3e« £S H £í - VOLTOU KS ECTÍ-ESÍ». tl-erpLC. c! — estie p» , et-E f - Tí-K-rt.

Page 45: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

ckixt. OPÇÃO

d ' a g u a s u p e r i o r e n c l a u s u r a d a de b a r r i l e t e

i i » e x d *

1 - tu io pi*» recaloue -t - extravaso* - pvc l - limpeza - pvc

ba ida rara ircekoio-6- baida para barrilete t - vekt1laçãt1 - pvc

b a r r i l e t e t i p o r a m i f i c a d o .

t - ETTKAíSiE®». « - USSCMt. 6 - «TESUS* íie SAI C.AIEA1. i -«asssurrt p/fzca es s,-til!Zí.çXc. r -MBairic p/tswsn M VASO*. * -aiukmlcii m meêmm.

Page 46: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

S I S T E M A S D E E A R R t L E T E S ) f N E H " i S j ( 3/6 )

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© lepeksa - bubriro oo barrilete - baida do barrilete - eítravabor - limreia - barrilete rrimciral - barrilete secundário. -barrilete incêndio -coluna T/vajoí (v.).

b - coluna r/ re cas utilização (c)

BARRILETE TIPO LtSACAO

AJaeg»*-» -tesna &» eacsiurre. t - fc&BA es M n m . s - ckt*m«sm * -uana. « - »sa»_rTt urr. ii e - H U t M L -t -cassas wroes» í«.í. » s^5c?33 ee. fcl. » >i'-njn «nfasaa. e— estsssm a esísra ir).

Page 47: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

DET.L - DERIVAÇÕES DO BARRILETE TIPO LIGAÇÃO EM CALHA.

1 - Tu»o W Rvc t - a&jlttaoo* rvc » " Í . U V Í í | « - U«i»D li > - r i r l i t| » - rft iívftí RRUTC 7 - TTKO» »i e - TU»C DE l| » - IMRERKIABILIZAC-15 - tARRILETE

O © ^ I ! pi WiEy-v . A-

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LEFEKDl 2 -*ASE DE CONCRETO í - JOELHO RO* RVC 5 - RE« Of AAVETA < -ADARTADOR RVC 6 - JOELHO »0* í - TUiO DE RVC. 7 - rarrilete ek rvc « - l a j e

DET. 2 - B A R R I L E T E EM LAJES NÃO TRANSÍTAVEIS

C-ET.t -L^RtLETE [TU UsTZS TRíJTIETiVEíS.

m n w i -rriec puirnes * - exrístkabto. » - esesssEst» fws srre leve. « - •wwfmk.ittffc. t - tesisssrw. * -«icnspie «eSmcA. t tfc tnrc.

Page 48: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

c :\2íj C titu-sre-

S I S T E M A S DE BARRIL ET ES Qá Hívt H -13 ^ / 6

OBSERVAÇÕES

- Toda tubulação abrigada ou protegida será em PVC soldavel

- Toda tubulação não abrigada e não protegida será em FG

Nas passagens dos tubos pela impermeabilização, consultar

normas UPE 11/88

- Verificar interferências com casa máquinas de elevador.

Em caso de tubulações em lajes transitáveis o barrilete

será do tipo pente.

Para se fazer drenagem do barrilete inferior, abrir pecas

de utilização no ponto mais alto da coluna invertida.

As colunas que atendem válvulas de descarga serão

independentes, partindo do barrilete. b a r r i l e t e i n f e r i o r , ^

e s t a ç ã o r e d u t o r a . £ j C X . D A « U A j C X . D A « U A j CJC. D A&Uà

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Page 49: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

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S I S T E M A S DE BARRIL E T E S jQ H«L A EH -13 6/6

DET. 4 - e s t a ç ã o r e d u t o r a de p r e s s ã o -

rn.

LEEEMPi. 1 - TUBO BE PVC CL -ZC f - ADAPTADO!? PBE S - TE DE REDUÇÃO tf « - «SAHOKETRC t - ABORTECEOOÍ DE RULSAÁÃC. i - rfOtLKO íf r - KESimie. » - FILTRO R.1 «CAJUUSaXTC * - sílp-le K>- tíBlIO f f li- Rijusae «ei lt~ VÁLVULA C1KTMU BE MtCSíiC li- TUBO SC Fí 14- lr EÈAtCSOK. zt-rueo pvc *l-i»

Page 50: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

1 !Tl\.C N O R M A S DE EXECUÇÃO H I D R A U L i C A

t t NEH

UJsJSTC IIBLílJCÍÍÍ AGUA FRIA - C O L U N A S

4

DESCRICSO

As colunas de alimentação serão em PUC soldavel, casse 15, e

terão os pontos de descida pré-estabe1ecidos. Deverão ser deixadas

passagens na estrutura, conforme indicacão em planta baixa na escala

1:20. Desta planta são lançados os desenhos de forma, marcação de

alvenaria, todas as passagens verticais e todas instalações.

As colunas deverão, preferencialmente, passar por SHAFTS

apropriados, se possível com inspeção. Neste caso deverão ser

previstas fixações adequadas e chumbamento na passagem de elementos

est rut urais.

Quando as colunas forem embutidas, deverão ser executadas antes

da alvenaria, e sendo testadas a medida que forem sendo montadas

A

- A

DETALHES c o l u n a Ebt s h a f t .

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COLUNA EMBUTIDA.

O © t?777

© PLANTA BAIXA

PLANTA BAIXA

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VISTA

^•n^tguu e cz rvz. i -Í3-P3C

E-ÍTLt. t— «tass-san • -cossi-^tt» t - 71 ££ frí.

í -íiaMats^irr» í/eafüs* rr&rt.

Page 51: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

C X T C J v. r tí«VKrc- C O L U N A S DGsjDC

DETALHES c o l u n a .

© Ç> \

L t »not 1 . * » A Ç A D E I * A B E F I S A p à O I - J O E L H O S O « 4 0 « 0 L 6 A V E L J - « E D U Ç Ã O S I l te * . T Í DE K E D U Ç Í O » 0 1 0 L D A V E L «O S S 2 f. . B U C H A DE S S E D U f í O S O L D A V E L L O K O A « O l 5 ! « . T É C/ KEDUÇlo CEKTBAL 1! I t i 7 . H E D U f Í O I £ i £ E t - JOELHO »0 s £ E » - T Ê S O L D A V E L E E i £6

1 0 - P 1 X A Ç Ã 0 P I T A E K A F L l *

OBSERVAÇÕES.

Guanoo a coluna abastecer equipamentos oe aquecimento cio

tipo central privativo ou coletivo, deverá ser em cobre.

As colunas que atendam válvulas fluxiveis não abastecerão

outro tipo de peca de utilização, exceto em lavabos e

banhos de serviço.

Deve-se verificar a uniformização de -diâmetros de modo a

termos menor quantidade de reduções com conseqüente

redução de custos.

Page 52: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

f *y | L ii fc- «ítf* w-t c C O L U N A S X j**-"™™" g L fe NEH - 14

* ri • 3 /:

SISTEMAS DE APOIO E FIXAÇSO DE COLUNAS (tubos)

Para Tubo Aéreos Horizontais

i D í ( mm )

Espaçamento de! Sust ent ação (m)I

i 1 20

i 0,9 í

i 25 1,0 1

1 32 1,1 1 1 í 40 1,3 1 1 1 50 1,5 1

1 60 1,7 1 1 1 75 1,9 i

1 85 2,1 S t ! í í 0

1 2,5 i

Para Tubos Verticais em SHAFT:

Espaçamento de Sm para

qualquer Bitola.

DBS

í - Quando houver presença de registros ou válvulas em

trechos de tubos aéreos, estes deverão ser apoiados

independentes dos apoios dos tubos oevidc ao pese

concentrado.

2 - Colocar apoios o mais perto possível das mudanças de

direção.

3 - Ao colocar apoios (fixações), na tubulação, fazer ponto

fixo somente nas extremidades, as demais fixações deverão

permitir o livre deslocamento do tubo causado pelo efeito da

d i1at ação.

v

Page 53: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

Ctí iy^c s - • ' 6 /-vi • •

NORMAS DE EXECUÇÃO H íDRAULICÁ j íNEH - i e j í 89 • o.èuk tc

DETALHES REFERENCIA 3 1) RAMAL LAVATÜRIO

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P i l o ACAIBADC

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v i s t a de f r e n t e .

tóUA FRIA E ESSOTC 1 - TUBO PVC BZC £ - J O E L H O tf £0 s 1/2* C / B U C H A DE L A T Ã C 5- RABICHO 1/2' METÁLICO «- BI PÃO 1 • I '/£* 6- JOELHO PVC ESBOTO BO* f> «O i I >/t" C/AREL t- TUBO PVC **C 7 _ JOCLHO P V C It t ( > 0 > 1 t. C A I X A BAHPOKDA PVC t T U B O PVC * BC BB

JESUA «JEKTE 1 . T U B O CO l l [ tf l> t.íOÍL»» COBRE TOT- 1 f II • I / t"

L&V&T0RIO VISTA LATERAL

Page 54: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

( n y c "4SSkfcTf.

DETALHES REFERENCIA x fc» t i ^ f ¥ i v

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2) RAMAL DO TANQUE.

v i s t a de f r e n t e .

if9enp.a 1 - TUBO PVC * ro«» 3 - J O E L H O BC* B t o » » . , i / l " C / K J C K * 0C LA TÃO S - TUBO PVC B 40 H 4 - J O E L H O BO* * 4 0 . « C/ A B E L B E B O E E A C HA B - TUBO CKOBAOC t - BIPÍO I l*/í" 1 . TU» PVC BTbM . » . JUBçSc MBPLCt Ttí Ttam • .JOELHO PVC (l>i(;| IO.REBUCÍO BOi «C K . OELNO PVC CC» «0

TANQUE V í S T A L A T E R A L

Page 55: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

— 7 / -r.rwt v / M- v DETALHES REFERENCIA Jl UEH-16 Jf 3/10 J

5) r a m a l da maq .de l a v a r r o u p a

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J O E L H O PVC « 5 t > B O » » « . P E D U C Ã D fiO s M D » » t - J O E L H O Í C ! 1 B 4 0 »

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m a q u i n a de l a v a r r o u p a

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Page 56: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

L DETALHES F.EF ERÈKCiA

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«) RitíAL BIDE

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Vi S TA. DE F R E N T E

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i • «teiitrc l - VALVULA p / L A V A T D f t i o E 6IDt

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- COTOVELO I D * ) « I i m

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- TUSO PVC S A K I T A R I O - tubo pvc mauro* tf zc

 B U A QUEKTE - J O E L H O C O B A c 7 0 7 - J B I t - T U B O C O B R E B I t

Page 57: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

DETALHES REFERENCIA JilEliHJÍ ~zn±J

6} RAMAL DE VASO

l! i Ü-L

ViSTA DE FRENTE

PARAFUSO WOC 572-SiS KA5TI0UE BOLSA OE BORRACHA TUBO DO ES60TC. BUCHA SACI A

UEEKPA (ASUA; 1 -tubo pvc bcldavel *<c ou esc t -VALVULA DE DEBCARSA ll/4" OL lVlV 5 - TUBO PVC ( lVt" « - JOELHO BO* s $ 40 PVC C/A*E_ S - TUBO CKOUADC. • - i rr . d acua iso vaso c/bpuc T - ADAPTADO» # 4 0 i l V 4 * OU Í S O l l V í " B - VASO E A R I T Á C I O » - P A B A P U B O D t P I S A C Í O DO VA»C

I O - TUBO DE PVC t IOO mw II - CURVA CURTA »0* «IDC>u

v i s t a l a t e r a l .

Page 58: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

( DETALHES ; E F t RE NCÍA DQIE^DI c -

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10 -11 . 1Z -15 -

16 -17 -1 B -! « .

T U B O D t C O B R E S ZÈ J O E L HO B O c - 9 Z t - 6 0 ' L U V A F 6 MACHO/ F EME A DE R E D U C A C * l ' I 5/< M t S T U R A D O R E L A D R à O - 1 6 6 ' L U V A DE R E D U Ç Ã O S O L D A V E L S Z i Z E D I S P O S I T I V O D t H I D R O M A S S A O E M V A L V U L A 16 O A D I S P O S I T I V O DE S U C Ç Ã O I M P E R M E A 1 I L I Z A p à O A L V E NA R I A N I P L E DE EO t S / A " T U B O S O L D A V E L M A R R O M C 5 Z UNHO M E T Á L I C O 1 1 / 4 " A D A P T A D O R C / A N E L DE B O R R A C H A p/ S 1 F à 0 M E T Á L I C O 5 1 • 1 . 1 / 4 " E 8 - T 3 B U C K A DE R E D U Ç Ã O C U R T A 4 0 t S ! E Í - 4 6 J O E L H O E S O O T O 9 0 « 4 D T U B O P V C E S S O T O * 4 C T É D t • O I 4 0 T U B O F L E X Í V E L t S / 4 " I M A H S O T E I .

6 ) r a m a l de b a n h e i r a

1 - T U B O DE C O B R E t ZZ

l - C O T O V E L O 607 - t Z2

5 - C O T O V E L O S 0 7 r « $ zz * 3 / * "

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BANHEIRA INDIVIDUAL LtlEKDl BANHEIRA C/ CHUVEIRO C O T O V E L O T C T - B I M l/t'

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Page 59: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

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DETALHES REFERENCIA _ . t t V /" f * X X NEH

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Page 60: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

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L m na» 1 - tubo grs»» » - JOELHO DE »*Omm X I'/j" C/AKEL 5 - J U K C Ã O * * O m n . A - JOELHO oe «5* X» K m l - juhção oe f tírns kbsomk. « - « S B U L A D O E 7 - joelho DE í bo»« i 1 t - tubo pvc Dt * 4 0 »

Page 61: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

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DETALHES REFERENCIA —V y f <i . í -v , P l —S^

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L [ T E K D A

1 - T U B O D E P V C R T Í L D O S O L D A V E L

T - A Ô A P T A D O R P I K . L R T Ü R E E O * J - UKÍAO Pt 4 - . « W . L M C « O * F S T E

t - au« f=?» W tíl t - -sace calva «ízasc T - T Ü 3 S T I P V C B O L B A V L T . -

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- J O E L K C P V C » F « I * « C

- JUBçlc Í I B P L E I 71 i 10 - T U B O P V C E T S O T O I T « • TUBO P V C E T B O T O « 4 0

- R E D U Ç Ã O < 0 > « T - A D A P T A D O R P / B I F A O T I B R E F 1 " > I T

- C O T T E C T D R D E C O B R E B 0 4 S E I L L " - C U R V A D E C O B R E « Í * « O T T T L - C O T O V E L O D T C O B R E B O * Ê O T * T T

- B U C H A R E D U Ç Ã O B O O - L 111,11 - C O T O V E L O D E C O Í B E 707. 1 | Z T I F I / 4 "

- TUBO DE COBRI Itt CL-l - T U B O R V C C I E

- J O E L H O « I 5 T ( / 4 C / B U C H A O E L A T A O

m á q u i n a LAVAR

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LOUÇA SOB BANCA

Page 62: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

Cí $ I v te \ Zf — - — — — — — — • — v - | í| „ 4 — f | —

DETALHES REFEREHCIA ^ E H - l s ) ( L Q M o )

L E 6 E H D A

1 - E N T R A D A D A 6 U A 1 / 2 " - T U B O P V C d Z C

2 - A D A P T A D O R I O I 1 / 2 "

3 - R E G I S T R O DC P R E S S Ã O 1 / 2 "

A - L U V A P V C L R Z O t l / 2 " í - TOCO P V C S - J O E L H O P V C A Z U L . Z O x 1 / 2 " 7 - S I F Ã O l i i "

e - J O E L H O 9 0 ° » 5 O C / A N E L D E B O R R A C H A » - B U C H A D E R E D U f à C BO^z * « C 1 0 - T L > » 0 P V C # * C 11- J O E L H O » C * Í 4 0

Page 63: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

' : 1 S i ST Ei.': AS DE ARS.ÍAIE N Afv1 t NTO o n c oi \

t a n q u e s s u b t e r r â n e o s

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ESCAVA C O E S DT A C O I O O C / A S C O W N C O C T DO T E A R E N O C A S O S E J A T F C C E S S A R I O P R E V E * P A R E D E D E C O K C R C T T '

L E S E K D A

1 - V A L V U L A CCKTRA E X C E S S O B E F L U X O BE I ' / « "

t - R I F L E S E X T A V A D O DE I ' / * " M P T . » 1 ' B R I

í - V A L V U L A EIFERICA B E 1*

t - T U B O B E BCO B E I* S C K . CC » - V A L V U L A R O L . t - BE IA LMVA BE 8/«' E R T T - LUVA BE R E 1 K K Ã O BE I '/E" t [". B- E B 6 A « EVERTITE t. iVt". B - T I B Í st B P E • / « * T C R . A C

(O - LUVA BE AfB dt I/»*BRT,

11 - M E D I D O R B E H I V E L Í S L I P T U B E i

12 - V A L V U L A B E B t t U R A K C A I S - V Á L V U L A O S T R A E X C E Í Í O B E F L U X O BC B / < " « - V A L V U L A E S F É R I C A B E i / t ' m - « I P L E B E X T A V A B O B E I / í " « P T t í - T t B E B / < "

11- V Á L V U L A B E « E T E Ê ç Ã O R A R A C t C H K E X T D B E t / t '

t ã í í s u e s s u b t e r r â n e o s c e 6 L P ( r e s e r v a t ó r i o s F I S O S )

Page 64: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

i i-tvc .— m.i —v / » s — r s — .

NORMAS DE EXECUÇÃO HIDRÁULICA j[neh-15J( 89 j ( i /e j

G.L.P •

—>

t u b u l a ç ã o de s l p - aço p r e t o .

— í v a l v u l a

i. j c a i x a P/ medidor .

/ t u b u l a ç ã o oue sobe.

/ t u b u l a ç ã o oue desce .

Page 65: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

i. i JL

.--inuLi — — —•— esi.1- * vs; *— FÍ ( NORMAS DE EXECUÇÃO HIDRÁULICA } ( N E H - I S ] [ 89 j f * / B J

CU&JM T O —-•———— —- ••—•"—--—••• ••-—•• - —

G.L.P - S I S T E M A S DE A R M A Z E N A M E N T O J l l l L L k k k k L k k u

DESCRIÇSO:

Serio abordados. aqui os tipos de armazenamentos possíveis

para sistemas de abastecimento de G.L.P., com as característícas

mínimas a serem observadas, levando-se em conta, aspectos

arquitetônicos estruturais E recomendações da KTH

DETALHES:

C&BINE PAR*. CENTRAL DE CILÍNDROS

BATERIA CILINDROS 45? Kg EM FILA SIMPLES DIMENSÕES DO COMPARTIMENTO

! N° 1 CILINDROS

CAPAC ARMAZ

1 1

i L 1

1 H 1 P

1 £ + £ 180 1 £ £00 I 1 700 1 600 ry 1 4 + 4 360 1 3 800 1 1 700 1 600

1 6 + 6 540 1 5 400 ! 1 700 ! 600 1 8 + 8 7£0 1 7 000 I 1 700 1 600 1 10 + 10 900 I 8 600 ! i 700 1 600 1 1 1

1 1

1 1

! 1 1 1

1 1 1 1

1 í 1 í

i 1 1 1

OBSERVACSO - As cotas são em mm - Capacidade de arm em Kg - Para obter comprimento de qualquer compartimento^ado-tar a seguinte expressão

LS = £C40(NS-í > +70 } onde LS= comprimento NS = N2 de cilindros

ex £+9(NS=£)

N° I CAPACI CILINDROS IARMAZI

BATERIA CILINDROS 45? Kg EM FILA DUPLA DIMENSõES_DO_COMPARTIMENTO_

í I I H OBSERVACSO

4 6 8

10 £0

4 6 8

10 £0 I 1

360I £.600Ii .700Ií 540 t 3.400I1 .700Ii 7£0I4.£60 I í .700Ii 900I5.000I1 .700 f1 800I9 .000 í i .700I 1

I

0001- As cotas são em mm 000 1- Capacidade de arm. em Kg 000Í- Para obter comprimento de 000iquaVquer compartimento iado-000ltar a seguinte expressão:

í Ld=£(£0 nd+50)

onde : Ld= comprimento nd= N9 de cilindros

ex . . 4 + 4(Nd = 4) V,

Page 66: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

ene oi C i S » w K1 C

S i S T E í . í A S DE A R M A Z E N A M E N T O $ ISL k

NEH - 15

L

H U Dt írEÇURiEfi IK TO*UO D* CiílKt /

PLtWTÍ íiix*

VISTA DE FRENTE S/PORTAS 1 - EtUHDRO d f - *I6-TA!L DE fcCUfRACHA 5 - TUEO DT «CO S/COSTUÜÀ OU COBRE

• - «EBULADOK 6 - VALVULA DE ESFERA * - «AKOMETRC T - TUSO COLETOR

CET&LHE CA PC«TA f FRcfíTE S LÊTERÂL

Page 67: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

enooí

Ltllttl I - M E D I D O R DÊ « A £ T I P O V f i C ' COM CONEXÃO S / i ' 8 A E

1 - FORCA 61 LATAC »/»• tít » • TUBO DE C O Í R E S E D U Z I D O * I / « "

* - eeeiSTSo F irz l i:trn t/»' I T T -m> t / t ' stt-n

» - « E 6 U I A 0 0 » SF I K O U t T R I A L

t - « Í P L E DE L A T A C C O K « O R B O L E T A

7 . V Á L V U L A « F . 1 / 4 ' NPT

« - T t » / « " « P T C L A S S E I O REF . E O S O i T U P V !

» - T U » DE AÇO S / C O S T U R A S C H . 4 C É S / í ' !

!C - CAI X A DE K A D E I R A . CHAPA DE A p O OU A L V E K A R I A

11 - HIPLE DE LATAO I/T " KP T » t/l' > A E

12 - L U V A l / E ' « R C L A S S E I O RE f 1 0 4 S I T U P Y )

ra - T u e o DE t c o S / C O S T U R A I C h «O t l/l"

I » - S U P O R T E DE C K A P i Oí AÇC

n

LÜ- . f TUBO! ® - • 0 _J2

| !

1!

M O N T A G E M DE C A I X A COM D O I S M E D I D O R E S

Page 68: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

- A encol C SISTEMAS DE A R M A Z E N A M E N T O NE H- 15

' t

L K I K T I L

t - MEDIDOR DE 6 U T IPC"LAO^/COWExÃO X/»"sA£

t • PORCA DE LATÃO » / í 6 A E

t - TUBO DE CO&RE R E D U Í I D C * S / » "

* • UREITTRO F s / M ITE PSI x/t M»I-MI1/«-SAE-K

fr - RESULADO» RF I M D U S T R I A L

» - M I P L E DE L A T Ã O COM B O R B O L E T A

7 - V Á L V U L A R F i / 4 " M P T

í - TE J / < ' « F T CLAS-E £0 R E F í 0 « 0 ( T U F r )

» - TUBO DE AÇO B / C O S T U R A BCM «O « S / 4 *

IC - M I PLE 5 / 4 ' R P L C L A S S E EO R E F. rOO I (TUPT !

11 • JOELHO 5/^MPT CLASSE EO REF E 0 I 3 1 T U P Y )

l í • « I P L E DE LATÃO 1/ t 'HPT i S / E " SAE

IS - LUVA 1/7 V T CLASSE SD REF £04 5 I T U P T )

»4 - TUBO DE AÇO S / C O S T U R A SC H 40 t Vt

ÍB - S U P O R T E DE CHAPA DE AÇC

l í - CAIXA DE MADEIRA , CHAPA DE AÇO OU A L V E N A R I A

BO I C C

M O N T A G E M d e C A I X A COM QUATRO m e d i d o r e s

Page 69: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

ericol r L S I S T E M A S DE A R M A Z E N A M E N T O f \ ,

l N E H - ' 5 J t

6) E X E M P L O DE S U S T E N T A Ç Ã O PARA T U B U L ÀÇAC

-iüjjL-jS- <31'

L E S A D A

i - FUPOF7E DE F E K P O CHíTC f - ftfcfcCADE IRA > - FITA E S i T L E X

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v c; / v

U E S E B D i ' . RIKD FtXAçÃc: E - L A J E X . S U P O R T E T A - F I T A E M F L E J í . C U Ü S D » t - ruir 7 - FORCA

CORTE A i

6 ) r a m a ! s

í rv-; - - V li 1 i j I , a ' > í ! i ;

p ! 1 n jix— i • ;r J i i - M ! 1 ' i

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é é jJTXÇBA i - r¥®c t - t&ETíitrss-s í - v t- J-z e. - (Mis-C-âí * - CfttWJ» U SJUtStBá

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ULLLEEí 1 - CSTCíVEC TOT.Í Tit-S/E* t - fiü.6 IST * C WEÍTiI/fBAÍ C/t « I/l' t . t — » - ecsTer£tx> eor s . Ltuí 4 - TÍ.;D eocsE *. - rt

Page 70: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

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N O R M A S DE EXECUÇÃO HIDRÁULICA NEH- i711 e D C — —s

INCÊNDIO j

4. A A Á,

A J

j _ < . + _ TUBULAÇÃO DE HIDRANTE.

* 4 > 4 1 A * 4 ? J s 4 > 4 * 4

t, E 6 E M D A INCg^p iO

4 A 4 g_ 4 _ _ _ _ _ _ j 1 1 BICO SPR INKLERS (ESQUEMA)

TUBULAÇÃO DE SPRINKLERS.

REGISTRO.

O BICO SPR INKLERS {PLANTA BAIXA). 4 4 J © VALVULA DE RETENÇÃO.

4 K3 CAIXA DE KIDRANTE. 4

A A j 0 3 CAIXA DE ALV. C/REGISTRO DE t SSEIO.

F ^ CAIXA DE HIDRANTE.

VALVULA DE PE C/ CRIVO. J m A

/ 4 <í t u b u l a ç ã o que sobe .

TUBULAÇAO OUE DESCE.

Page 71: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

H

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^ K O R A S DE EXECUÇÃO í i iDRÀUUCA ||NEH-i7 J Ü ^ J t c Í-ÍÍ.JK1 c 1NCENDÍO - S I S T E M A S SOB COMANDO OU AUTOMAT ICO

í)

D

i1

DESCR1CS0.

Serão mostrados a seguir, detalhes construtivos usuais em

nossas obras e condições d aplicacões de materiais, alertando

para o -fato da necessidade de atendimento as normas MTH, e as

interferências com arquitetura, estrutura e outras instalações.

DETALHES:

> ) %

A) C O L U N A S DE H I D R A N T E

1 ) COLUNA EfcíBUT1DA

© © ©©© © LftTND*

1 - T t P t f - T U » C DE E t O U N I P L E l - J t E B I J T K C V L O B C t ' / f , f ; * - V O L A N T E I - UNI AO DE ENBATE KAPIDC f - UANBUE1J IA T - C l . DE 1 K C Ê N D I C

2 ) C O L U N A EM S H A F T

O © i - p a u a p u i ; l - « B A C A D C m » S - J O E L H O • - C l P E mCEWOIC » - «IPLE » - ÍEettniO «U>»0 I» t £ l/Z' T - Vt JLANTE S - T E P í

Í % i 1

b) b a r r i l e t e s de i n c ê n d i o ( v e r n e h - i 3 )

Page 72: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

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LtJLLSJíí 1 - C S « I I I T H DE P J . S S E I O (V IDE DET. ) « - i«í 5 — TUBO OE t t , « - C U « V Í F E U Í E * » e * í - MAÇADEI f tA . . « - K I D K i K T t o t Í O i K E P O »

Page 73: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

ene oi C S I S T E M A S SOB COMANDO ÜU

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V I S T A E X T E R N A DA CA IXA DE INCÊNDIO

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1 - TUSO DE »». E &C* 1 l-BESISTKO 98-030 I fS/l' « - B I P L E . Í-&ÍLTTIDO* C/BCSC* Ftrii

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DE vwnucio "•w -metume * e*c< tD£ « «i-vim*,*.

~ERNA DA C A I X A tir -DE ÍNCENDIO

MATICO •«<6Li-

Page 74: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

cncol S I S T E M A S SOB C O M A k D O OU AUTOMATICO 3 NE H- I 7 > f

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v i s t a i n t e r n a l a t e r a l da c a i x a de i n c ê n d i o

G i iitüiii 1- PAREDE DE ALVENARU í- RE8ISTR0 «LOBO tf BBS t-CX METAUCA « - PORTA DA Cx fc - ADAPTADO* (-SUPORTE P/ WAM&UEIRA 7-TSJ«=Í£ ÍTOKS

MANGUEIRA P/ H IDRANTE DE P A R E D E

LEttKDA I - ADAPTADO» DE EBEATE RAPIDC E - UAKSUEIKA « *í t-ESUKIIRCHO C/REOUIKTE REBOVIVEw

RS-OUlKTt

MEDIDAS

COMPRIMENTO MANGUEIRA

CHAPA ACO

! ALT I (LAR l IPROF.

75

45

17

lie s 20m t 1 1 / 2 i I 18

DIMENSÕES

i 90

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I 17 I

25 s 30 tr I 1 1/2; 2-1/21

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90 I 90

80 I 120

17 ! 17

30 S 2 x 30 2 1/2 i 2 1/2 !

I 18 18

Page 75: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto
Page 76: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto
Page 77: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

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E S Q U E M A V E R T I C A L D E S C E N D E N T E DE i N C E N D i O E S P R I N K L E R S

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1 - A L I H E K T A Ç A O

2 - CSOUBA

5 - VALVULA DE R E T E N Ç Ã O

4 - K A H C M C T R C

I - F * E F ; * C S T T T C

í - T A N Q U E DE K I E S S Ã C

T - K E B I S T R O C L SAVETi « - BICO BE I F T L I C L T L T !

* - CAIXA DE IUCENDIO K - COLUXA BE 1KCÉ*E>IC> II - COLUKA DE ESR 1MKLEK5 LÍ - D R E K C

15 - R E S I 5 T R 0 D E P A I S E I C

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Page 78: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

CíiCül L S I £ T E J | ' À S b 0 B OOM.ANDO OU AUTOl/.ÁTtCQ j ^ N E H - 17 f

LtBEND» I - *LIHr«T*P«C . IWCTKDIC R ' COLUNA KIDRANTL j. - COLUKA imatitm * - UM» BI mttlLmiZAÇÃC \ - euccZc t - BIÍ"CtlTIVO DE tunifacii DO COURO DE BOMBEIRO» 1 - REBIS1R0 DE RASECIC

Page 79: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

cncoí f

S I S T E M A S SOB COMANDO OU AUTOMÁTICO I ÍÍSLà

N E H - 17 — p«— 9/10 3

EXEMPLOS DE S I S T E M A DE PRESSUR IZAÇAO DE I N C Ê N D I O t S P R I N K L E E S

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U I E K D »

i - KOUtà B/SPRlMKLCS t - BOMBA P/ MIDRAKTE 5 - COLUKA W SPRIKKLERS A- CDLUNA P/HIDRAKTE 6 - VAL. CE «ET. VEISTICAL. t - KA*£ldETRC T- PRESBOiTATC t - TAKOUE DE PAEIlIc

X BE-Of

ST- f D E T A L H E BOMBA I N C Ê N D I O D E S C E N D E N T E D E T A L H E BOMBA INCÊNDIO A S C E N D E N T E

a^g

A •i

LIIEUDI I - BUCpÃo £ - ALIM. COLUNA KIDRAKTE/SPRWKLER I- 60mat *• VAL. BE RET. »E«T.

L EÍEKDi I - BUCÇÃo l - ALI» . CCPLURA KIORAKTE/ÍPRIKKLER l - BOMBA

* - «L, DE RET. VERT t - VAL. DE PÉ C/ CRIVC

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Page 80: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

, « J 3 vr. , i. — f , 0 L i ^ ^

ç n C Q l [ S I S T E M A S SOB COMANDO OU AUTOMÁTICO j ( N E H - 17 J { 10 / 1 0

S I S T E M A DE P R E S S U R Í Z A Ç A O DE INCÊNDIO e S P R I N K L E Í U

A S C E N D E N T E OU D E S C E N D E N T E

Li»»» I - MOTO* E L E T K I C C

E - 610 lí B â S

» - V A L V U L t P E « E T E N Ç i O

* - H N I T I O B E F P t E J t i o

6 - W * N O U E 7 B D

• - R R E Í B O i T i T C

T " T Í N O U E DE P R E S B Í C

I - REDUÇÃO E S C É K T H I C Í

t - L I B& M n u i u D i . DE B R R I N K L E B

tC * Llfcfc t P K l l U A D t DE INCÊND IO I I - B U C Ç Ã C

i> 1 b o m b a p a r a s p r i n k l e s , s e h o u v e r p r e s s ã o p a r a h i d r a n t e .

£ ) i B o m b a p a r a s p r i n k l e s e i p a r a h í t í s e n ã o h o u v e r

p r e s s ã o p a r a h i d r a n t e .

Page 81: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

r [ ' N O R M A S DE EXECUÇÃO H I D R Á U L I C A ^ ( N E ^

r INCÊNDIO - S I S T E M A S DE EXTINÇÃO PORTÁTEIS

DESCRICSD:

Os componentes e extinção portáveis serão instalados de

conformidade com as corporações de bombeiros locais serão

descritos aqui detalhes referência para instalações dos mesmos, e

localização e quantidade de unidades extintores para edificações

típicas da ENCOL.

DETALHES:

EXT INTOR SOBRE RODAS

ü k í d ã d e de p a r e d e

f

Page 82: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

l U O n L ' A S D £ E X E C U Ç Ã O h l D R A U L í C A ] ( n e h - i o ) ( b9 ) ( í j t )

C • : i C

AGUA Q U E N T E , - A Q U E C E D O R DE A C U M U L A Ç A O ELETRíCO

DESCRICSD

O sistema de aquecimento por acumulação a eletricidade,

normalmente são instalados próximo ou nas áreas dos pontos de

utilização, ou seja, estarão embutidos sobre -forro falso de

circulações banheiros ou armários. Para tanto deverão ser

considerados detalhes de arquitetura para abrigá-los, e segurança

mais apurada na sua instalação Devem ser levados em consideração

as interferências com estrutura e outras instalações e o devido

atendimento ás peças de utilização conforme MTH

DETALHES:

AQUECIMENTO HORIZONTAL. C/VÁLVULA DE SEGURANÇA

©

L _ C O L U N A D£ A F

£ _ V A L V U L A K S E S U R A N C A .

S _ A Q U E C E D O R K O S I Z O K T A L .

* _ D R E N O D A V A L V U L A DE Í E 6 U R A N Ç A . 8— ALIBEKTÀplo AC T _ Í A R R I L E T E « U P E R I O R

7 _ D R E N O J 0 6 A L I V R E « 0 » 0 X

C Í A R R I L E T E I N F E R I O R

T E N T R A D A D E A T £

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EXEMPLO PRÉDIO PEQUENO PORTE E X E M P L O PRÉDIO G R A N D E P O R T E

Page 83: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

ç:::::] AQUECEDOR DE A C U M U L A Ç Ã O ELÉTRICO ( NEH~-"| 8 ) Ç 2/4

AQUECEDOR HORIZONTAL NO TETO

ESQUEMA DESCENDENTE C/VALVULA DE SEGURANÇA.

I";

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L [ C E N P A

I - T i S M OU B l l R C .

- C O T O V E L O -«OT . - UM I A O - 7 3 3 - C O N E C T O R - B O S

- CE © I ET R O D l B A V E T A B R U T O

- V A L V U L A DE B E B U R A N Ç A

- AOUECEDOR NOR IZON TAL DE T E T O . - T É COM R C D U f l o C E N T R A L

- CONECTOR - 1 0 4 10 - C O L U N A DE A f 11 - R E B I S T RC DE R R E I B Ã C

11 - T U B O D R E N O V A L V U L A DE S E B U R A N Ç A

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LC . gERPA

1 - COLUNA DE AF. t - V A L V U L A DE S E G U R A N Ç A I - A O U E C E D O R V E R T I C A L A - DRENO DO AOUECEDOR . 5 - D R E N O DA V A L V U L A DE Í E B U R A B Ç A « - A L I M E K T A C l C AG 7 - A L I Ü E N T A C i O BARR l LE TE I B F E R I O R t • E S T A Ç Ã O R E D U T O R A DE P R E S S Ã O

-í—i- T-i r

E X E M P L O PRÉD IO PEQUENO PORTE

Page 84: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

A f AOUECEDOR DE ACUMULAÇÃO ELÉTRICO ( N E h M É T j f V/4

I — •I

L-r-í D E T A L H E AQUECEDOR VERT ICAL

1 - J O E L H O » 0 t S - C O N E C T O R B O < I- UNlIO TC

C O I É E C T O R e o s S - R E G I S T R O P E 8 A V E T A B R U T O ( - V A L V U L A D E S E B U R A 1 I Ç A 7 . D R E N O D A V A L V U L A DE S E S U R A H C A

T E C/ R O S C A F E Í E A C E N T R A L . » . R A B I C H O H E T A L I C O X E T Á L I C O

1 0 . E N T R A D A DE A r . I I - A L I H E N T A C Í C A C 12 R E 61 S T R O D E R R E S S l o l / E .

EXEMPLO DE P R É D I O DE GRANDE PORTE

OBS :

1) A coluna de alimentação que serve a aquecedores será em

c obre

2) 0 dreno deverá ser jogado no box , interligado com

válvula segurança

3) Instalar retorno para ramais de distribuição que atendem

a mais de 1 banheiro ou mais de 10 m, ou sempre que possível.

4) Evitar sifao no ramal principal de água quente, devido ao

termo sifão de retorno.

5) Não passar tubos em paredes fachada

6) Não passar tubos em pisos

7) Fixação de tubulação e isolamento térmico, ver NHE

Page 85: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

J ( ^ A Q U E C E D O R DE ACUMULAÇÃO E L É T R I C O ( NEH - ( 4//4 ]

DESCRICSO

Serão apresentados algumas instalações típicas de

distribuição de água quente e fria, de maneira a haver o mínimo

de cruzamento e interferências com outras instalações ou

alvenaria/estrutura

E X E M P L O DE DtSTRÍ BU IÇ AO

©

cieve ficar no mesmo

L E C E N D A

1 - C O L U N A DE A F E N CORRE

t - V A L V U L A B E S E S U R A N Ç A .

S - D R E N O E M C O B R E

* - A O U E C E D O R H O R I Z O N T A L NO T E T C

S - A L I M E N T A Ç Ã O A S E O C O B R E

Í - C O L U N A DE AF [ V RVC

7 - COLUNA R / V A S O E U RVC

I - E N 6 R D S 5 A M E N T 0 DE A L V E N A R I A

OBS (Para aquecedor elétrico e gás) 1) 0 forro no box sera removível 2) A tubulação de agua quente ou fria

ambiente 3) Facilidade para execucão de KIT, evitar caveamentos 4) Isolamento térmico - aparente calha 5 ) Embutioo argamassa de vermiculita ou amianto em pó com

cal no traço 1 3 ou calha polioretano c = 1 cm 6) As válvulas serão do tipo VCR 7) As pecas sanitárias deverão estar fora de pareoes c/viga 8) Instalar retorno para ramais ae distribuição que atendam

a mais de 1 banheiro ou mais de 10 m, ou sempre que possível 9) Evit ar sifao no ramal principal, para que o retorno

funcione por termo sifão 10) Não passar tubos em paredes de fachada 11) Não passar tubos em pisos 12) As ventilações mínimas são 0,13 mE externo e 400

cm2 para tomada de ar 6 0 0

Page 86: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

i tówl

[ UQíU f , AS DE E X E C U Ç Ã O KÍDRÂU

Ciá.iCSTC ÁGUA Q U E N T E - AQUECEDOR DE ACUMULACAO A G A S

(UL ICA ) ( ^ E H - Í S ] [ 8 9 ) ( 1/5 3

DESCRICSD:

Este sistema constitui-se de aquecedor de acumulação a gás

onde, normalmente, o equipamento fica na área de serviço, devido

às condições de ventilação para o mesmo, devem ser levados em

conta os aspectos arquitetônicos (locais para passagem de

tubulações, inclusive retorno), bem como o atendimento correto ás

peças de utilização conforme MTH.

DETALHES: ESOUESÜA DESCENDENTE C/ VALVULA DE SEGURANÇA

_ C O L U N A DE AF _ A O U E C E D O R V E R T I C A L _ D R E N O DO A O U E C E D O F , _ E N T R A D A D E AF _ A L I M E N T A Ç Ã O D E A O . _ V Á L V U L A DE S E S U R A N Ç A _ D K E N O DA V A L V U L A DE S E S U R A N Ç A .

EXEMPLO PRÉDIO PEQUENO PORTE

Page 87: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

c:,r - ? í ' Q U E C E DOR DE /-

AQUECIMENTO VERTICAL ESQUEMA ASCENDENTE E DESCENDENTE. C/VALVULA DE SESURANÇA.

X U L U L A Ç A O A G Á S j ( j ^ E H - j s j ( 2/5 )

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E X E M P L O PRÉD IO G R A N D E P O R T E

1_ COLUNA DE AT. í _ AOUECEDOR VERTICAL. J_ DRENO DO ASUECEDOR. «_ VALVULA EtEURAWÇA I _ ALHÉEKTACIO AC. • — WttNO DA VALVULA DE SEGURAMCA 7_ AL16SEKTAÇÍO SARRILETE IKFERIOR ESTAÇlo REDUTORA PREtSÍC.

AOUECEDOR VERTICAL A S&s.

•O ' >*.»• {5». .. ;o , . v e • »

l - DtTUAOA » AF t - CAÍDA DE ÁftUA OUENTE I - eKTKACA R/RETORNO. « - &RÍHC. 5 - ENTRADA DE t Á t * - SAÍDA D£ (ULSEE

Page 88: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

f . J ( A Q U E C E D O R DE A C U M U L A Ç Ã O A G Á S ^ N E h M S * ) ^ 3/5 )

OBS :

í ) As medidas variam conforme o fabricante

2) L í = 50 m mínimo

3) L = Uaria conforme dimensão do aquecedor

4 > L3 = í,80 minimo

5) Os projetos deverão apresentar medidas conforme aquecedor

especificado.

DESCRICSO:

Serão apresentados algumas instalações típicas de

distribuição de água quente e fria, de maneira a haver o mínimo

de cruzamento e interferências com outras instalações ou

alvenaria/estrutura,

DETALHES:

A ) E X E M P L O DE D I S T R I B U I Ç Ã O DE AGUA O U E N T E C / A Q U E C E D O R A G&S

S A Í D A T E C O L U N A D E A F \ / LESEM DA V 7 1 - AOiJECEDO» D£ «JÍS

E - A L I M E N T A Ç Ã O A O U E N T E I - R E T O R N O A . O U E N T E * - A X I T T C I O U A L I M E N T A MBHB 1 5 - A B A S T E C E O U A L I M E N T A

» A K M O £ « - A B A S T E C E O U A L I M E N T A

S A N H O > 7 - S A Í D A D E C A S E S

D E T A L H E DE F I X A Ç Ã O DE TUBULAÇAO SOB A VIGA

* . « M a f t a M M M 6 - tis.» es s - «mMMSat « - mis* et e/

o o k f t r í í r r e 8- t IMiTH"*" • - WRrSTfCEBTO CORTE &-k

Page 89: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

^ iram /—i llüíit — — ••••«. /»•• '•- eiSLt s s P « — J ( A Q U E C E D O R DE ACUMULAÇÃO A G Á S J ( N E H - 19 j ( 4/5

0. -i V T K K A S U I C t t X * « 1 Í R E A St t E K V I Ç O

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LÍ1ÍJÍSA S - C O L U N A D t Ar. t - C O L U N A K V U O *

> - A G - V E N DO A Q U E C E D O R

A - « E i « A V E T A W I U T O

t & S R E FORRO.

P L A N T A C A I X A

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) V s n r

DBS: (Para aquecedor elétrico e gás)

1) 0 forro no box será removível

£) A tubulação de água quente ou fria deve ficar no mesmo

ambiente.

3) Facilidade para execução de KIT, evitar caveamentos

4) Isolamento térmico - aparente: calha

5) Embutido: argamassa -de vermiculita ou amianto em pó com

cal no traço í:3 ou calha polioretano c = í cm.

6) As válvulas serão do tipo VCR.

7) As pecas sanitárias deverão estar fora de paredes c/viga

Page 90: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

AQUECEDOR DÍ A C U M U L A Ç Ã O A G Á S ) ( NEH-19 5/5 )

8) Instalar retorno para ramais de distribuição que atendam

a mais de í banheiro ou mais de 10 m, ou sempre que possível

9) Evitar sifão no ramal principal, para que o retorno

funcione por termo sifão

10) Não passar tubos em paredes de fachada.

11) Não passar tubos em pisos.

1S) As ventilações mínimas são 0,1P mp externo e 400 a 600

cmP para tomada de ar.

DETALHES DIVERSOS:

T U B U L A Ç Ã O SOBRE FORRO

D E T A L H E DE F Í X A f à O DE TUBOS

44-.. L _ M •'•-s?

Page 91: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

IAS D E E X E C U Ç Ã O H I D R Á U L I C A ^ [NEB-2Q) [ 8 9 ) [ l / 3 J

a g u á q u e n t e a q u e c e d o r de p a s s a g e m a g a s

DESCRIC&D:

Serão abordados os sistemas usuais na praça, a G L.P ou

encanado, sendo aconselhável o estudo econômico para sua

utilização, devido a sua pequena capacidade de aquecimento. Devem

ser levados em consideração aspectos arquitetônicos (ventilação,

local de instalação, etc), bem como o atendimento correto às

pecas de utilização, conforme MTH.

G A B A R I T O P/ íáARCAÇAO DOS PON TOS DE ÁGUA Q U E N T E DE P A S S A G E M

OL «TEMO..

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Page 92: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

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D E T A L H E S

A) E X E M P L O DE D ISTRIBUIÇÃO COM AOUECE DOR NO A M B I E N T E

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CORTE A-A CORTE B-B

d - distância para não coincidir com fixação do aquecedor,

ou caixa para embutidos,

J1 = ventilação fixa para exterior 0,12 m2 ,

J2 = tomada de ar fixa 40 a 60 cm2,

c = chaminé, prever passagem na estrutura, alvenaria e

remate na fachada, diâmetro mínimo de 0 Í00m.

rz.

Page 93: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

Ç A Q U E C E D O R DE P A S S A G E M A G A S ( NEH-2~Ç)X 3/3 }

EXEMPLO D£ AQ. A 6 AS FORA DO AMBIENTE.

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L SEBVIÇO

LE6CKPA 2 - AOytCEDM Ot M I 1 K K A til t - COUMIA oc *r > - AUNtUTAÇio DC M . E» C O M E « - «.IKEKTtfiO D£ fjil t - ttíCi M AC * - AUMIKIACic DO MRHO 1. 7 - AUKERTAÇÃO DC fcAUNO l

OBS :

- Para uso em mais de um banheiro, ou cozinha, deve-se prever

o uso alternado das pecas de utilização.

- Preferencialmente os aquecedores deverão estar nas áreas de

serviço, onde há garantia de ventilação.

- Seguir instruções do fabricante quanto ao uso e manutenção.

Page 94: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

C Ti 5-2 v„ r

[ n o r m a s d e e x e c u ç ã o h i d r á u l i c a j [neh-2í ) [ 69 j [ 1/2 ]

CLÍtJ^lC 1 — — —— — — —

Á G U A Q U E N T E - - AQUECEDOR DE P A S S A G E M E L É T R I C O J

DESCR I Ç SD

Serão abordados os sistemas usuais na praça, sendo

aconselhável o estudo -econômico para sua instalação, devido às

altas potências requeridas Devem ser levadas em conta aspectos

arquitetônicos (zonas molhadas, podem ocorrer curtos), bem como o

atendimento às pecas -de utilização, conforme MTH

E X E M P L O DE I N S T A L A Ç Ã O S O B R E - FORRO (?)

irernot 1 - tCUECESOU. t - KX-UKA DC VA»0 I - IKTEURUrTM SC AS « - e&umt. m &f » - ee«isT*c sc KECSXO. * - KES15TRC BC UVCTA. 7 - VÁLVULA DE BESCAMA

PLANTA BAIXA

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Page 95: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

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E X E M P L O 0£ fh'5 T A L AÇAC S O B BANCADA

9 0 .

L I II KC1 I - COLUNA Al t - AOUCCEBOR

I - K t C I S T f t O

P L A N T A B A I X A

LIH»» I - COLUNA A F l - « W E C E D O R 5 • REtUTRC * - IKTERRUPTOfi 6 - T U B O D t C O B R E « - T U B O D E PVC

V I S T A . A

d S S :

í) Os aquecedores devem ter resistência blindada

2) Abrigos e equipamentos devem ser aterrados.

3) Verificar sentido de fluxo da água (KDT)

4) Devem ser sobre forro para posssibi1 idade de substituição

para aquecedor de acumulação ou chuveiro elétrico.

5) A coluna de alimentação será em cobre com ventilação na

cobert ura.

Page 96: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

f^rr Ê U t-c.:'

( (vOuiV.AS D E E X E C U Ç Ã O H I D R Á U L I C A ] [NEH z ^ [ £ ' 5 _ ) ( _ 1 ' ^

( T " 4ÜÚJS T C

ÁGUA QUENTE - AQUECEDOR C E N T R A L COLETIVO A GAS

DESCRIÇSO:

Os sistemas de central coletiva deverão ter G.L.P ou qás

encanado como combustível Para sua instalação é importante que

se tomem cuidados específicos que são

Definição correta de local de casa de maquinas, de

preferência em áreas abertas e bem ventiladas

Definição adequada de localização de colunas, barriletes e

desvios

- Definição adequada do sistema de distribuição e retorno

- Isolamento térmico e juntas de dilatacão térmica.

Além destes pontos, temos que considerar as interferências

com a estrutura e outras instalações, bem como o atendimento

correto aos pontos de utilização, conforme MTH

DETALHES.

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L E E E t t E i

C O L U N A ÜE ACUA F R I A

A L I t t E X T A M O CO S A R R I L E T E S U P E m O E

R E T O R N O

S U S P I R O

C O L U N A S D E A G U i Q U E N T E Í E H A B O R A B E A Í U A 6 U E N T E H O t l I A B E C I R C U L A Ç Ã O E S T A Ç Í O R E D U T O R A B E P R E S S Ã O A L I M E N T A Ç Ã O BO fcíRRILETE I N F E R I O R

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ESGUEKA &SCER&EMTE

ESQUEKA CfETO ÊSCtBCSKTE C&a REDUP&O CESCEKTE COS* COUBA CE CIRCULA ÇÍO

Page 97: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

I A QÜEICE DOR CENTRAL COLETIVO A G Á S J ( NEH - 2 2)( 2/7 )

ESQUEMA DESCENDENTE AQUECIMENTO CENTRAL.

Cl SfííUA

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Eff&UEM A &ESÍEW&EMTE C/ SEDUTORA CE e«EE3&0

L I « E " D A

1 - AI JMEKT. tr I - AL IME NT. (AKRAUCKTC > - COLUKA M A.C • - RE TORRO T - SUSPIRO « - S U A D O * DC A C

1 - toum CIUCULA»

L EB EI. 3& 1 - A LIKEXTACÃo , ASUi FRU 2 - AL IMCKTACIC DO SARR SUPERIOR 5-âLIKEKTACAO DO SAUR. ISÍP ERIOR COLUNA DtSCtKDEKTE

E - BOMBA CIRCULAPÍO 6- RETORNO 7- tuvmc t- ESTAÇÃO EEDUTORÀ D€ PÊEÍSÃo C-iESADORA BE ACUA ©HCSÍTE

Page 98: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

(_ A Q UEC E D O R CE U R A L COLETIVO A G Á S ) ( N E H - 2 2 ) 377 J

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i ) Cm casos de se instalar coletores solares deve -se prever

caldeiras junto ao coletor e sistema descendente

? > As caldeiras serão ancoradas aos tanques de água quente.

3) Deverão ser instaladas sempre E? caldeiras, para no caso

de avaria, termos uma como reserva, mesmo em -funcionamento

c r í t i c o

BARRILETES:

Os barriletes de água quente serão em cobre classe "E" com

conexões soldadas. Deverão ser previstos pontos de ancoragem e

liras ou juntas de expansão.

Deverão ser aparentes, isolados termicamente com calhas de

la de vidro, rolha ou poliuretano, protegidas com alumínio

corrugado Deverão ter apoios adequados, com alvenaria e

abracaaeiras

DETALHES:

AQUECIMENTO CENTRAL. ESQUEMA ASCENDENTE E DESCENDENTE.

Y U y i T T r

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L E 6 E N D A

1 - COLUNA De Ar T - «LHÍ.BAMÜLETE «UPERIOR A C í-COL. DE AÍSUA OUEHTE « - B A B S I L E T E SUPEHIOF S - B A R R I L E T E INFERIOÍ Í - B A R K I L E T E DE RETORNO 7 - ESTApAO REDUTORA DE PREJSAC t - HOtlBA CIRCULACÃC » - CALDEIRA Bí ID - SUEPIRO

0 3 s : OS B A R R I L E T E S PCH>£M S E R TIPO RAMIF ICAÇÃO OU P E N T E .

© ©

Page 99: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

\J ( AQUECEDOR C E N T R A L COLETIVO A GÁS ) ( N E H - 2 2 j [ 4 / 7

EXEKPLO D£ lUSTENTAÇAO D£ TUeULAflo P P

D E T A L H E DO S U P O R T E DE M A D E I R A

ISOLA MENTO T ERWÍI CO

n n>» i- nw l- ISOLADO TÉRMICA C/PROTEÇÃO Dl Ai-LIWttttO CO«»U«ADC

»- «tf TI A- E^CMtTE Pt MADCJAA S- CAKTONEIRA »- PARAPUSC 7- LAJE

L t t e n M

1 - LAJE l- leOLtÇÃO TÉRMICA C/PRCTEÇic

DE ALUMÍNIO COPtKUSADO t - SUPORTE DE MADÍIRA

PARAFUSO CHUMSsADO

L t6 íEDA i- reaLíf& r.í eaase t- i-.ti.nk Pt i M L ê s ê r a e-1. esiss» urniraiiiii.ii

&S*&2>SJt S- «•- fcv^TA CSt

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Page 100: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

/ —»•••»» •» " s L* — • — / * r í —» [ AQUECEDOR CEKTRAL COLETIVO A G Á S J [ NEH- 2 2 ) ( 5 / 7 j

COLUNAS

As colunas de água quente serão em cobre classe "E" com

conexões apropriadas e devidamente isoladas termicamente Deverão

ser previstos pontos de ancoragem e liras ou juntas de expansão.

Quanto a execucão de testes , deverá ser seguida a norma IH

DETALHES:

P O N T O DE A N C O R A G E M E M C O L U N A

E S G U E M Á T I C O

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ANCORAGE*

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S/tô^USBSBTO e-BMtMCae d gwsííS «rase fcST l S-CÍ» nsnyc {.".ti.r•!

Page 101: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

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Page 102: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

S i ST E'' AS DE ARMA2.EMAf,'ENTO J L N E H • 5/6 J E S Q U E M A , V E R T I C A L DE 6 L P.

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MEDIDORES.

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Page 103: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

i í AQUECEDOR C E N T R A L COLETIVO A G Á S ( N E H - 2 2 } ( 7 /1 "")

OBS :

- Nas colunas embutidas colocar também juntas de expansão.

Prever alavanca L para absorver esforços de modo a não

sacrificar solda na conexão.

A ancoragem em tubulações embutidas pode ser ' feita com

argamassa e abraçadeiras de ferro

Em desvios de coluna (horizontais na cobertura ou

inferior), prever juntas de espansão e ancoragem

Em tubulações aparentes o isolamento térmico será feito

com calhas de lã de vidro, rocha ou poliuretano

- As colunas de retorno deverão ser isoladas termicamente

Page 104: ENCOL - 25 - Instalações Hidráulicas - Normas de Projeto

Câill/hT v - • ~ * ~ ™ t í Q L 4 s — p 4

S I S T E t i  S DE EXT INÇÃO P O R T Á T E I S j [ NEH - 17 j [ 2/3 ) cncol

Locais

1 - Casa Máquinas de Elevadores

1 N2 de Elevadores 1 Tipo Ext. 1 Quant idade 1

1 1 1 C0£ 1 1 • 1

í £ i C0£ 1 1 1

1 3 1 C0£ 1 1 1

1 4 1 C0£ i £ 1

1 5 1 C0£ 1 £ 1

1 6 1 C0£ 1 £ 1

£ - Pavimento Tipo.

I Tipo Edifício

Resid. í aptS por andar

Resití. £ apt£ por andar

Resid. 3 apt? por andar

Resití 4 a p t 5 por andar

Resid. 6 aptS por andar

Resití. 8 apt? por andar

Comercial A salas p/ andar

Comercial 6 salas p/ andar

Comercial B salas p/ andar

Comercial 10 salas p/andar

Tipo Ext .

PGS - ÓKg

IDEM

PGS - ÓKg ESPUMA - 10 L

PQS - 6K g ESPUMA 10 L

PQS - ÓKg ESPUMA 10 L

PQS - ÓKg

PQS - ÓKg

PQS - ÓKg ESPUMA - 10 L

PQS - ÓKg ESPUMA - 10 L

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Quantidade

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rc AGUÂ QUENTE

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- T U B U L A Ç Ã O DE AGUA FR IA .

TUBULAÇÃO DE ASUA OUENTE.

TUBULAÇÃO DO SUSP IRO.

TUBULAÇÃO DO RETORNO.

£ R E G I S T R O .

V A L V U L A DE R E T E N Ç Ã O .

Y " V A L V U L A DE S EGURANÇA .

- < t ? V A L V U L A S E D U T O R A DE PRESSÃO.

«JUNTA DE E X P A H S S Ã O .

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INDICAÇAO E B I TOLA DA COLUNA.

TügULAÇÃO ©UE DOSE.

TUBULAÇÃO QUE DESCE.

B O M B A P/ C IRCULAÇÃO D'AGUA.

A Q U E C E D O R VERT ICAL .

AQUECEDOR HORIZONTAL.

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* 3 - Pavimento Uso C o m u »•

Local 1 Tipo Extiní' Salão de Festas 1 PQS - 6Kp

1 ESPUMA 1 0 I A Medidores gás 1 ESPUMA 1 0 > A

Medidores elétricos. 1 COE - ÓKg **

Sala condomínio 1 PQS - ók o Sala ginástica 1 ESPUMA 1 0 1

L Z 4 - Garagens. t

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1 Local 1 Tipo Extintr 1 Uagas 1 PQS'- ÓK Q

I f e 1 Uagas 1 ESPUMA 1 0 1 i — ~ ^ 1 Casa de bombas 1 C0£ - 6Kg 1 Depósitos 1 PQS - ÓKg

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