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EncontroOuvindo o Cidadão: Saúde e Vigilância Ouvindo o Cidadão: Saúde e Vigilância
Sanitária
Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br
“ “ Há de se ouvir mais e melhor,Há de se ouvir mais e melhor,
decidir mais livremente, decidir mais livremente,
agir mais eficazmente e , assim,agir mais eficazmente e , assim,
t ib i d ã d t ib i d ã d contribuir para a redução das contribuir para a redução das
desigualdades humanas ”desigualdades humanas ”desigualdades humanas desigualdades humanas
Cardoso e Vieira ( 2005 )Cardoso e Vieira ( 2005 )
Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br
Ouvindo o cidadão : Saúde e Vi ilância Ouvindo o cidadão : Saúde e Vi ilância Ouvindo o cidadão : Saúde e Vigilância Ouvindo o cidadão : Saúde e Vigilância SanitáriaSanitária
Saúde
Vigilância Sanitária
Ouvidoria
IntegraçãoAgência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br
g
Constituição Federal Constituição Federal ççArtigo 6ºArtigo 6º
“São direitos sociais a educação, a saúde, o “São direitos sociais a educação, a saúde, o São d re tos soc a s a educação, a saúde, o São d re tos soc a s a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social a proteção à maternidade previdência social a proteção à maternidade previdência social, a proteção à maternidade previdência social, a proteção à maternidade
e à infância, a assistência aos e à infância, a assistência aos d d f d t d d f d t desamparados, na forma desta desamparados, na forma desta
Constituição."Constituição."
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Constituição Federal Constituição Federal ççArtigo 196Artigo 196
“A saúde é direito de todos e dever do A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e
l l á à õ ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e ç p p ç p çrecuperação”.
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Educação NutriçãoAssistência
SAÚDE COMO SAÚDE COMO QUALIDADE
DE VIDA Geração de
Renda
Meio Ambiente
DE VIDA Renda
Organização Popular
Cultura SegurançaPopular
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Saúde: um valor ético e um direito do cidadão.
• A idéia da saúde como uma valor humano • A idéia da saúde como uma valor humano e ético e como de direito do cidadão foi uma evolução histórica do ideal dos uma evolução histórica do ideal dos direitos humanos, que teve seu desenvolvimento acelerado após a desenvolvimento acelerado após a Segunda guerra mundialM b l ã l• Mobilização social
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• A Constituição brasileira,, assegura a saúdeA Constituição brasileira,, assegura a saúdecomo um valor ético e determina o SistemaÚnico de Saúde, como um mecanismo políticoÚn co de Saúde, como um mecan smo pol t code alcance desse valor. As diretrizes eprincípios enunciados pelo SUS: equidade,pr nc p os enunc ados pelo SUS equ dade,integralidade, universalidade e daparticipação da comunidade, assim como apart c pação a comun a , ass m como amunicipalização, hierarquização edescentralização, são fundamentais para oz ç , fu m palcance desse direito.
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Mistério da Saúde
FUNASAANVISA
ANSFIOCRUZ
ANVISA
INCQS
USUÁRIOS
VISAESTADUAL
LACEN
INCQS
CONASSMERCADO
SETOR
CONASEMSVISA
MUNICIPAL
SNVSREGULADO
CNSREDE
CONTRATADA
REDE PRÓPRIA
SUS
SOCIEDADE
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Código de Defesa do Consumidor Código de Defesa do Consumidor Lei 8.078/90Lei 8.078/90
Art. 4º A Política Nacional das Relações de Consumo tem por Art. 4º A Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores o objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores o objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de qqvida, bem como a transparência e harmonia das relações de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de consumo, atendidos os seguintes princípios: consumo, atendidos os seguintes princípios: I I nh im nt d ln bilid d d ns mid n nh im nt d ln bilid d d ns mid n I I -- reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor no reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor no mercado de consumo;mercado de consumo;II II -- ação governamental no sentido de proteger ação governamental no sentido de proteger II II ação governamental no sentido de proteger ação governamental no sentido de proteger efetivamente o consumidor:efetivamente o consumidor:a) por iniciativa direta;a) por iniciativa direta;
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SÃO DIREITOS DO CONSUMIDORSÃO DIREITOS DO CONSUMIDOR:
ú•proteção da vida e da saúde; •educação para consumo; ç p•escolha de produtos ou serviços; •informação; informação; •acesso à Justiça; facilidade na defesa de seus direitos; •facilidade na defesa de seus direitos;
•qualidade dos serviços públicos.
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VIGILÂNCIA SANITÁRIAVIGILÂNCIA SANITÁRIAVIGILÂNCIA SANITÁRIAVIGILÂNCIA SANITÁRIA
Conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir, prevenir riscos e danos à saúde e de intervir em prevenir riscos e danos à saúde, e de intervir em problemas sanitários decorrentes do ambiente e
d pr duçã c nsum d b ns s rviç s
C
da produção e consumo de bens e serviços
C
PVISA
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CAMPO DE ATUAÇÃOCAMPO DE ATUAÇÃOCAMPO DE ATUAÇÃOCAMPO DE ATUAÇÃO
MedicamentosAlimentos
Serviços de saúdeSangueAlimentos
Produtos para a saúde
SangueLaboratóriosAvaliação econômica saúde
SaneantesToxicologia
Avaliação econômica de produtosPortos aeroportos e Toxicologia
CosméticosD i d d
Portos, aeroportos e fronteirasRelações Derivados do
tabacoRelações Internacionais
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AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIAPOSTOS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM PORTOS, AEROPORTOS E FRONTEIRAS
NOS ESTADOSAEROPORTOS - TOTAL 55
1 . P.P. de Santana2 . P.P. de Belém3 . P.P. de Vila do Conde4 . P.P. de Itaqui5 . P.P. de Parnaíba
PORTOS - TOTAL 43
1
222423
4252
01 . P. A de Macapá02 . P. A de Belém03 . P. A de São Luís04 . P. A de Parnaíba05 . P. A de Teresina06 . P. A de Fortaleza07 . P. A de Natal08 . P. A de João Pessoa09 . P. A de Recife / Guararapes10 . P. A de Petrolina11 . P. A de Maceió12 P A de Aracaju
531617
6 . P.P. de Tatus / Ilha Grande7 . P.P. de Fortaleza8 . P.P. de Pecem9 . P.P. de Natal10. P.P. de Cabedelo11. P.P. de Recife12. P.P. de Suape13. P.P. de Maceió14. P.P. de Aracajú15. P.P. de Porto Seguro
CEMAPA
AP
RN
1
2 34 4
5 6 78
910
1
23
674AM 4041
50
49
2151
42
RR42
435212 . P. A de Aracaju
13 . P. A de Ilhéus14 . P. A de Salvador15 . P. A de Porto Seguro16 . P. A de Pampulha17 . P. A de Confins18 . P. A de Vitória 19 . P. A do Rio de Janeiro / GaleãoSub Posto Aeroportuário nº 2 - TECASub Posto Aeroportuário nº 1 - TPS20 . P. A de Santos Dumont21 P A de Cabo Frio
15
16. P.P. de Ilhéus17. P.P. de Salvador18. P.P. de Tubarão / Vitória19. P.P. de Vila velha / Vitória20. P.P. de Angra dos Reis
g
21. P.P. do Rio de Janeiro
22. P.P. de Sepetiba 23. P.P. de São Sebastião 24. P.P. de Santos
18
FRONTEIRAS- TOTAL 24MT
DF
BA SE
PEPB
PI
TO
PA
RO AL
1011
14
1635
37
36
AC8
1011
1213
14
15
9
45
43
46
40
15
5
1947
4820
17
18
39
42
44
49
121338
Sub Portuário nº 1 do RJ / TraSub Portuário nº 2 do RJ / Parq.
1. P.F. de Chuí
21 . P. A de Cabo Frio22 . P. A de São José dos Campos23 . P. A de Congonhas24 . P. A de Vracopos25 . P. A de GuarulhosSub Posto Aeroportuário de Guarulhosnº 1 - TPSSub Posto Aeroportuário nº 2 - TECA26 . P. A de Curitiba / Afonso Pena27 . P. A de Foz do IguaçuSub Posto Aeroportuário de Fozdo Iguaçu 55
54
14
13
24. P.P. de Santos Sub Portuário nº 1 de Santos / TraSub Portuário nº 2 de Santos / Parq.25. P.P. de Paranaguá26. P.P. de Guaíra27. P.P. de Imbituba28. P.P. de Itajaí29. P.P. de São Francisco do Sul
31. P.P. de Rio Grande30. P.P. de Porto Alegre
32 P P de Corumbá
MS
GO
SPRJ
ESMG
17
18
19
2021
23
3416
1718
202223
25
38
41 40
14
15
16
12
3739
26
1924
27Sub Portuário nº 1 de Rio Grande /TraSub Portuário nº 2 de R.Grande / Parq.
2625
33
2113
2. P.F. de Jaguarão3. P.F. de Aceguá4. P.F. de Santana do Livram ento5. P.F. de Quaraí6.
7.8.9.10.
P.F. de UruguaianaSub Posto nº 1- aduaneira/Pasode LoslibreSub Posto nº 2 – EADI/UruguaianaP.F. de São BorjaP.F. de Porto XavierP.F. de Dionísio CerqueiraP.F. de Foz do IguaçuSub Posto nº 1 Ponte da Amizade e
22
g ç28 . P. A de Maringá29 . P. A de Florianópolis30 . P. A de Chapecó31 . P. A de Navegantes32 . P. A de Joenville33 . P. A de Salgado Filho34 . P. A de Bagé35 . P. A de Pelotas36 . P. A de Uruguaina37 . P. A de Campo Grande38 . P. A de Ponta-Porã
TRAILLER
1 - Chuí2 - Jaguarão
89
1011
12
32. P.P. de Corumbá33. P.P. de Porto Murtinho34. P.P. de Cáceres35. P.P. de Guajará Mirim
37. P.P. de Porto Velho38. P.P. de Rio Branco39. P.P. de Manaus40. P.P. de Tabatinga41. P.P. de Itacoatiara42. P.P. de Bonfim43. P.P. de Caracaraí
36. P.P. de Cruzeiro do Sul
RS
PRSC
24
2829
3031
32
2930
32
31
33
2345
36
109
8
11
6
7
2827
26
3534
.
11.12.
Sub Posto nº 1- Ponte da Amizade ePonte da FronteiraSub Posto nº2 – EADI/Foz do IguaçuP.F. de GuaíraP.F. de Mundo Novo
1415.16.17.18.19.20.
P.F. de Ponta - PorãP.F. de CorumbáP.F. de CáceresP.F. de Porto EsperidiãoP.F. de Guajara-mirimP.F. de EpitaciolândiaP.F. de Cruzeiro Do Sul
13. P.F. de Porto Murtinho
39 . P. A de Corumbá40 . P. A de Brasília41 . P. A de Goiânia42 . P. A de Caldas Novas43 . P. A de Palmas44 . P. A de Araguaina45 . P. A de Cuiabá46 . P. A de Porto Velho47 . P. A de Guajará-Mirim48 . P. A de Rio Branco49 . P. A de Cruzeiro do Sul50 P A d T b ti
2 Jaguarão3 - Aceguá4 - Santana do Livramento5 - Quaraí6 - Barra do Quarai7 - Foz do Iguaçu8 - Mundo Novo9 - Porto Murtinho10-Ponta Porã11-Corumbá12 Cáceres
7
65 4 3
121.22.23.24..
P.F. de TabatingaP.F. de PacaraímaP.F. de BonfimP.F. de Oiapoque Total de Postos - 122
Total de Nível Médio - 882 Total de Nível Superior - 449Total de Recursos Humanos nas CVSPAF’s - 1.331
50 . P. A de Tabatinga51 . P. A de Manaus52 . P. A Boa Vista53 . P. A do Oiapoque54 . P. A de Imperatriz55 . P. Cáceres
12-Cáceres13-Porto Esperidião14-Epitaciolândia15-Tabatinga16-Bonfim17-Oiapoque
Atualizado fev / 2003
32 1
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Importância da VISA na economia brasileira
• 12 000 laboratórios de análises
Importância da VISA na economia brasileira
• 44.500 farmácias• 22.809 empresas de
l d d
• 12.000 laboratórios de análises clínicas
• 11.012 radiodiagnósticoalimentos cadastradas
• 4.566 empresas de medicamentos
• 5.328 hospitais• 2.581 serviços de hemoterapia
(718 públicos)medicamentos• 3.186 empresas • de cosméticos
(718 públicos)• 583 serviços de hemodiálise • 256 medicina nuclear
• 2.556 empresas • de produtos para a saúde
2 602 s s d
• 149 radioterapia• 27 Centros de Bioequivalência
habilitados• 2.602 empresas de saneantes
habilitados• 155 aeroportos, 46 portos,
111 fronteiras
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Ano 2005
O campo de ação da vigilância sanitária: pComplexidade de Saberes
Pesquisa CientíficaPesquisa CientíficaPolítica Econômica
TransgênicosAspectos culturaisAspectos culturais
alimentosDireitoSanitárioSanitário
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• Essas ações são circunscritas emçpolíticas, normas, técnicas, legislações,fiscalizações, planejamento,
it t t tmonitoramento, entre outrosinstrumentos e métodos da práticadesse campo da saúde coletiva sendodesse campo da saúde coletiva, sendoque a utilização desses pressupõe umvalor maior o de reconhecê-los comovalor maior, o de reconhecê-los comomeio de alcançar e de garantir osprincípios e diretrizes do SUS e daprincípios e diretrizes do SUS e dasaúde como um direito e como um valorético.
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• As competências da vigilância sanitária nas ações relacionadas ao meio ambiente, trabalho, alimentos, medicamentos, bens , , ,e produtos relacionados à saúde, estão ligadas ao atendimento da promoção ligadas ao atendimento da promoção, proteção e prevenção da saúde. As políticas relacionadas ao seu políticas relacionadas ao seu cumprimento dizem respeito a
l d d d úd valorização da vida e da saúde, e portanto na escolha ética por uma ação p p çde vigilância sanitária comprometida com o cidadão e com a sociedade
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o cidadão e com a sociedade.
Vigilância Sanitária: Complexidade e pEvolução
• Desafios para a construção de um campo deconhecimento em vigilância sanitária em consonância como SUS: a complexidade do conhecimento
Olhar técnico Olhar político
Olhar culturalVigilância Sanitária Olhar cultural
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lâ á á • A vigilância sanitária está inscrita na Constituição como uma das competências ç pdo SUS, necessárias ao alcance da saúde como um direito e é nesse sentido que como um direito e é nesse sentido que deve ser analisada
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A Ouvidoria é ....A Ouvidoria é ....
Espaço institucional de relação entre exercício Espaço institucional de relação entre exercício Espaço institucional de relação entre exercício Espaço institucional de relação entre exercício da cidadania e gestão ética, transparente e da cidadania e gestão ética, transparente e democráticademocráticademocráticademocrática
Instrumento de parceria estreita e contínua Instrumento de parceria estreita e contínua Instrumento de parceria estreita e contínua Instrumento de parceria estreita e contínua entre o cidadão, a sociedade civil e o Estadoentre o cidadão, a sociedade civil e o Estado
Componente do controle socialComponente do controle socialD i ãD i ã dd Ad i i ãAd i i ã úbliúbli••DemocratizaçãoDemocratização dada AdministraçãoAdministração públicapública;;
••DemocratizaçãoDemocratização dada informaçãoinformação..Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br
Ouvidoria na Ouvidoria na Vi ilância SanitáriaVi ilância SanitáriaVigilância SanitáriaVigilância Sanitária
PACTO PACTO PELA SAÚDEPELA SAÚDE
PLANO DIRETOR PLANO DIRETOR DE DE
VIGILÂNCIAVIGILÂNCIA PELA SAÚDEPELA SAÚDEVIGILÂNCIAVIGILÂNCIASANITÁRIASANITÁRIA
OuvidorOuvidor--SUSSUS
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A NOSSA MISSÃO...A NOSSA MISSÃO...
Garantir um Garantir um canal de comunicaçãocanal de comunicação, no intuito , no intuito d inf m id dã p f i d inf m id dã p f i de informar o cidadão, aperfeiçoar o de informar o cidadão, aperfeiçoar o processo de trabalho da ANVISA, processo de trabalho da ANVISA,
acompanhar e monitorar as demandas, além acompanhar e monitorar as demandas, além de mediar conflitos,de mediar conflitos, de modo a contribuir de modo a contribuir ,,para o pleno exercício da cidadania e o para o pleno exercício da cidadania e o
fortalecimento do SUSfortalecimento do SUSfortalecimento do SUS.fortalecimento do SUS.
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A relação da vigilância sanitária com as pessoas deve estar fundamentada na pessoas deve estar fundamentada na noção de cidadania e de cidadãos, do direito e não somente o do consumidordireito e não somente o do consumidor.A noção do cidadão que consome, não só
d t s s b s l ti s à id produtos, mas bens valorativos à vida, água, ar, alimentos, medicamentos, habitação ultrapassa a idéia de vigilância habitação, ultrapassa a idéia de vigilância sanitária circunscrita ao produto/produtor e consumidor e a produto/produtor e consumidor e a coloca, junto com outras políticas, no papel de atender a sociedade e o cidadão papel de atender a soc edade e o c dadão em seu direito ético à saúde.
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• A responsabilidade ética da vigilância sanitária não se esgota no tempo atual. sanitária não se esgota no tempo atual. Suas ações de proteção ao meio ambiente por exemplo deve também ambiente, por exemplo, deve também prever a proteção do futuro, garantindo o direito de futuras gerações fazendo a o direito de futuras gerações, fazendo a opção ética pela prevenção e pela lógica da vida O princípio da precaução se da vida. O princípio da precaução se vincula a essa natureza de questão na
did õ “ ibilid d medida em que pressupõe a “possibilidade de causar dano à alguém”, ainda quando a
dê íf é f evidência científica é insuficiente para demonstrá-lo (Dallari, 2001).
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Lutas Lupelo direito à
saúde
Tecendo a cidadania: construindoa integraçãoa integração
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