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de Cirurgias Minimamente Invasivas ANO 4 ED 15

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de Cirurgias Minimamente

Invasivas

ANO 4

ED 15

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Dr. Cláudio Crispie equipe

Um ano emblemático. São 20 ANOS perseguindo a melhor maneira de ensinar a endoscopia gine-cológica. Testamos vários formatos, posso arriscar dizer que nunca houve um ano como o outro, sem-pre inovando, arriscando e procurando a melhor maneira de transmitir e perpetuar o que sabemos. Somos vitoriosos, a maior prova disso está dentro de nossa casa. Quase todo nosso staff é oriundo dos nossos cursos. Todos com destaque e reconhe-cimento em suas comunidades e locais de trabalho. O ano de 2015 foi um presente que demonstrou a grande proteção divina que temos. Mais uma vez pelas mãos do nosso querido e eterno professor Romualdo, conhecemos nossos amigos da Supre-ma e conseguimos construir e dar forma aos nossos sonhos: Nosso Fantástico Centro de Treinamento.

Não têm quem o conheça que não se encante. Es-tamos de fato muito felizes e entusiasmados. Nos-so ano teve também o reconhecimento dos nossos alunos (vejam os resultados das pesquisas), quase 87% dos alunos reconheceram a ótima relação cus-to-benefício do seu investimento em nosso curso. Este mesmo percentual recomendaria nosso curso. De fato são números significativos, mas não o sufi-ciente para pessoas como nós, que perseguimos a perfeição. Neste 20º ano queremos mais uma vez surpreender com eficiência no ensino e o máximo de acolhimento.

Mais uma vez quero agradecer a todos pelo empen-ho, carinho e compromisso com nossos cursos e nossos alunos.

Mais um ano letivo, pela 20ª vez, estamos reiniciando nosso curso

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DIRETOR

• Dr. Cláudio Crispi

JORNALISTA RESPONSÁVEL

• Juliana Dias

institutocrispi

www.institutocrispi.com.br

(21) 3431-3493

E X P E D I E N T E

COLABORADORES

• Cláudio Crispi Jr.• Gisele Torres • Luiz Fernando Salzano • Roberta Azevedo• Stylo Comunicação

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O Instituto Crispi esteve em Maricá, no último sábado (19), para a primeira Ação Glo-bal de 2016. O evento com foco em combater o mosquito Aedes Aegypti, causador da Zika, Dengue e Chikungunya, contou com a participação de agentes da Fiocruz para orientar a população através de atividades interativas. Outras áreas da saúde

também participaram oferecendo informações sobre psoríase, alimentação saudável, DST, AIDS, HIV e endometriose. Em nossa tenda, foram realizados 811 atendimentos que incluí-ram distribuição de material informativo e orientações da Dra. Luana Mello.

AÇÃO GLOBAL EM MARICÁ

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Como funciona o trabalho da DMC?

A DMC é uma empresa que atua na área de de-senvolvimento de tecnologias de saúde, especia-lizada em química, física e engenharia. Estamos há 5 anos trabalhando para construir novas so-luções 100% funcionais sem depender de ne-nhuma empresa fora do Brasil na área de me-dicina, então a gente veio conhecer o Complexo de Treinamento e ficou bastante impressionado com as possibilidades que temos e estamos con-versando um pouco mais para apresentar uma associação possível entre essas duas áreas: da prática do ensino e do ensino tecnológico que a gente domina muito bem.

Quais são os interesses da DMC na área de gi-necologia?

Por ser uma empresa de tecnologia voltada para laser e biomateriais, a gente entende que trazer para as pacientes que são tratadas pela gineco-logia uma solução que possa devolver à elas uma rotina de forma mais rápida, de maneira menos dolorosa, mais efetiva e mais segura, é um ga-nho. Ao longo de décadas, a medicina no Brasil foi renegada a conhecer só o que era conhecido lá fora. Isso tem um lado ruim que é um atraso no desenvolvimento, mas tem um lado impor-

Todos os meses o Instituto Crispi recebe, em seu Complexo de Treinamento, representantes de diversas empresas renomadas. No mês de fevereiro não foi diferente, entrevistamos MARCELO LEMES, da DMC Equipamentos sobre a empresa, projetos futuros e novidades no mercado. Confira!

tante que a gente não percebe: o cirurgião teve que se especializar com habilidade superior ao do cirurgião lá de fora. Nossa proposta então é pegar essa habilidade e transformar em um pro-jeto efetivo que possa ser divulgado e utilizado no país inteiro e até exportar esse conhecimento conjugado em produtos que a gente possa de-senvolver no futuro.

Como funciona a cirurgia com laser?

A palavra laser é carregada de bastante místi-ca e as pessoas olham para ela como não sendo deste mundo, porque não conhecem. O primei-ro ponto é conhecer as questões físicas, laser é radiação, não uma energia como a elétrica, por exemplo, portanto você tem características mui-to específicas e uma delas é a seletividade. O grande desafio é mostrar para todas as áreas da medicina que o que faz a cirurgia não é o laser propriamente dito, nem a fibra que é o material que entra em contato com a paciente, mas a inte-ração tecidual. Então é um processo educacional longo e que se a gente conseguir alinhar as von-tades aqui com o Instituto, é o melhor lugar do mundo para promover isso experimentalmente, para que o cirurgião possa ter segurança antes de aplicar o procedimento.

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Os miomas são tu-morações benignas provenientes da hi-pertrofia do tecido

muscular uterino. Eles são os tumores mais frequentes nas mulheres e sua preva-lência aumenta nas mulheres com queixa de infertilidade. Porém, não são todas as mu-lheres que tem miomas que serão inférteis e vice-versa. A infertilidade não ocorre somente pelo fator uterino (doenças ou malformações no útero), e por sua vez, o mioma pode não interferir no processo de implantação ou seguimento da gestação.

Dra. Lilian Aragão

A miomatose uterina, ou seja, a presença de miomas no útero, pode existir em to-das os níveis da parede uteri-na. São eles os miomas sub-mucosos (no endométrio), os miomas intramurais (na musculatura do útero) e os subserosos (na serosa uteri-na). A avaliação da dimensão do mioma também é impor-tante, pois há tumorações que atingem todas estas ca-madas.

As pesquisas envolvendo a miomatose e a infertilida-de, revelam que as pacientes com mioma com maior fator de risco para dificuldade de gestar são aquelas que pos-suem miomas na localização submucosa ou miomas intra-murais maiores que 04 cm. Isto se deve pela distorção anatômica e também pela consequente disfuncionalida-de endometrial e miometrial.

Os miomas podem ser excisados, através de cirurgia

histeroscópica, laparoscópica ou laparotômica, dependendo de sua localização, quantida-de e tamanho. Existe ainda os tratamentos mais conserva-dores como o medicamento hormonal ou a embolização dos miomas, os quais redu-zem o tamanho do tumor.

A miomectomia histeros-cópica dos miomas submuco-sos melhora a fertilidade das pacientes, em alguns casos. No casos dos miomas intra-murais, existe alguns traba-lhos científicos com melhora do prognóstico mas ainda são escassos para definir um protocolo.

A paciente com dificulda-de de gestar, deve ser ava-liada em relação a todos os fatores que deflagram a in-fertilidade. A miomectomia, quando indicada, nos casos citados anteriormente, po-dem aumentar as chances de gestação.

Mioma e infertilidade

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Como e quando você descobriu os miomas?

Squel Jorgea - Eu descobri o mioma de uma forma um pouco desconfortável, na véspera de casar. Eu casei numa quinta-feira, passei a ter-ça-feira inteira passando mal e à noite eu não aguentei e fui para o hospital. Lá a médica só de tocar na minha barriga falou: “ você tem miomas e eles são grandes, porque dá para sentir”. Só que não dava para fazer a ultra naquela hora, era muito tarde e no dia seguinte eu fui fazer a trans-vaginal. Descobri que eu tinha miomas grandes, mas não sabia quantos, só sabia que era grave pelo tamanho do meu útero que se encontrava 300 vezes maior do que o normal, aí eu fiquei as-sustada com isso, porque eu não sou mãe, não tenho filhos, a sorte é que eu não tive hemorra-gias, então eu pude me segurar na busca por um

A Revista Endonews esteve em Vicente de Carvalho, bairro onde mora Squel Jorgea - porta-bandeira campeã do carnaval carioca 2016, pela Estação Primeira de Mangueira - para conversar sobre um assunto delicado: Miomas. Squel descobriu ter miomas na semana de seu casamento e um problema de saúde descoberto ao longo do tratamento, acabou atrasando a cirurgia que aconteceu em uma data muito próxima ao carnaval. Entre preocupações com o trabalho e com sua vida pessoal, ela realizou uma cirurgia videolaparoscópica para retirar 39 miomas, restaurar o útero e poder realizar o seu grande sonho de ser mãe. Acompanhe o depoimento dela.

médico, um especialista no assunto. Eu casei no dia 30 de julho e nesse tempo eu comecei ir a procurar diversos ginecologistas, procurar saber o que estava acontecendo comigo, eu já sabia que eu teria que passar por outra cirurgia, como seria esse procedimento e nisso nada do que ou-via me confortava, eram coisas que queriam tirar o meu sonho de ser mãe. Imagina você? Acabou de casar, descobriu que está doente e é uma coi-sa séria. Aí eu fui parar na mão da Dra. Aldira e quando ela viu meus exames ela falou assim: “só tem uma pessoa que vai te ajudar, eu sei que você vai para a mão dele e você vai conseguir engravidar que é o Dr. Cláudio Crispi e eu falei: “Quem é esse santo?”. Aí eu fui nele, marquei a consulta, cheguei lá já desesperada, mas ten-tando me manter forte e querendo ouvir alguma

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coisa que me fizesse sentir confortada em saber que estava fazendo a coisa certa.

Aí ele falou que eu precisava fazer uma resso-nância, que parecia um caso complicado, mas ele ia fazer o difícil, pois o fácil seria tirar o meu útero. Em nenhum ele momento ele falou de tirar o útero, coisa que eu já tinha escutado de outros médicos. Ele ia restaurar o meu útero. Nisso eu comecei a fazer os exames, eu descobri que estava com hipertireoidismo e isso atrasou um pouco a minha cirurgia que seria feita no dia 05 de outubro e só foi feita no dia 21 de dezembro, o que me deixou um pouco assustada porque eu sabia da gravidade do mioma e também tinha o meu trabalho. Eu desfilei no dia 08 de fevereiro, fiz a cirurgia no dia 21 e no dia 20 foi o ensaio técnico da Mangueira, na Marques de Sapucaí, de preparo para o desfile oficial. Eu fiz o meu ensaio técnico, usei bastante corselet para não marcar porque eu estava achando que estava gorda e fiz a minha cirurgia com calma, tranquila, porque o Dr. Cláudio passa essa segurança de que vai re-solver. Sempre que eu me desestabilizava e ia na consulta, ele me perguntava: “por que você está assim? Medo? Não precisa ter medo, lembra das coisas que eu te falei”, e isso me acalmava. Olha que eu sou medrosa com essas coisas, mas foi muito tranquila a minha cirurgia.

Como foi o tratamento cirúrgico?

Foi uma cirurgia longa de 8h, de onde foram re-tirados 39 miomas, no outro dia quando cheguei no quarto eram 4h30 da manhã, o assunto do hospital eram os meus 39 miomas e eu fiquei as-sustada com a quantidade, mas acordei tão bem, eu só estava inchada. No dia seguinte da ci-rurgia ele avisou à minha família que pela gravidade, teria certeza que tinham restado alguns miomas e que possivelmente teríamos que fazer um procedimento para retirar os que a i n d a ficaram. Graças a Deus agora fica-ram só dois visíveis para que eu possa ter filhos, então vou retirar esses dois. Estou muito tranquila, porque ele, a equipe, todo mundo é muito atencioso, mui-to carinhoso, no

momento em que a gente está desestabilizada e eu tinha uma preocupação enorme com o meu trabalho, ele disse: “você vai estar no desfile”. Imagina só eu não desfilo?

Como foi o seu pós-operatório?

Foi muito tranquilo, o Dr. Cláudio tinha ciência do meu trabalho, da minha responsabilidade, da minha preocupação, então eu fiz a cirurgia num momento em que eu sabia que teria pelo menos duas semanas de recuperação tranquila. Fiz a cirurgia no dia 31 e no dia 04 de janeiro eu es-tava na Marques ensaiando, coloquei duas cin-tas e fui. Não senti nada, graças a Deus, minha mãe estava super preocupada, meu irmão até foi nesse dia do ensaio comigo, mas ficou tudo bem, minha coreógrafa estava preocupada, perguntou se eu queria ir devagar, mas eu falei: “não, eu estou fazendo o que eu posso”, e foi tudo bem. No dia 04 eu estava ensaiando, o dia 08 eu estava desfilando, antes disso eu fiz teste de fantasia al-gumas vezes, ela deve pesar uns 30 quilos. Hoje estou ótima, me preparando para a próxima, uma cirurgia menor, estou super tranquila porque ele passa essa tranquilidade de que já deu tudo cer-to. E ao lado da ciência eu faço minhas orações, quando eu vi o vídeo da cirurgia eu fiquei cho-cada, são cenas fortes e o meu marido Leandro falou para o Dr. Cláudio: o senhor sabe que Deus estava ali operando com o senhor, né?

O que você diria para as mulheres que ainda vão se submeter a essa cirurgia?

Desejo que Deus abençoe cada uma de vocês, que tenham calma, façam o que for pedido pela

equipe médica, que tenham uma cirur-gia tranquila, um pós-operatório

tranquilo para que a vida de vocês prossiga da vontade de Deus. Que realizem o sonho de vocês, que a saúde se restabeleça. Eu tô aqui para realizar meu sonho, ainda falta mais um passo, mas

sei que vai dar tudo certo porque sei que estou em boas mãos e desejo o mesmo para vocês, vamos confiar, temos que confiar, tendo pensa-mentos positivos, vai dar tudo certo.

eu só estava inchada. No dia seguinte da ci-rurgia ele avisou à minha família que pela gravidade, teria certeza que

equipe médica, que tenham uma cirur-gia tranquila, um pós-operatório

tranquilo para que a vida de vocês prossiga da vontade de Deus. Que realizem o sonho de vocês, que a saúde se restabeleça. Eu tô aqui para realizar meu sonho, ainda falta mais um passo, mas

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Dr. Ivan, por que a escolha do tema endometriose para o evento científico?

Dr. Ivan Bueno: Por se tratar de um problema de saúde pública, crescente, desafiador, que tem grande impacto na vida da mulher portadora de endometriose.

O senhor optou por um formato que contou com a parti-cipação de médicos não só ginecologistas, mas de diver-sas especialidades. Qual é a relação entre esse formato e a doença?

Dr. Ivan Bueno: O primeiro contato com pacientes porta-dores de endometriose, nem sempre é feito por médicos ginecologistas. Muitas mulheres procuram especialistas em áreas distintas sem terem a real noção do seu pro-blema, demandando maior tempo para diagnostico. É um assunto que interessa a todos e merece atenção.

Quais os grandes desafios em relação ao tratamento da endometriose no Brasil hoje?

Dr. Ivan Bueno: O maior desafio a nível nacional está na conscientização da doença, que requer um projeto efetivo.

Que contribuições o evento trouxe?

Dr. Ivan Bueno: Conscientização do médico de que a doen-ça pode ser mapeada e que o diagnóstico e tratamento em 95% dos casos podem ser feitos dentro da própria região, não havendo necessidade primária de encaminhamento para os grandes centros. Inicialmente o tratamento deve ser clínico. Quanto mais precoce o diagnóstico maior con-trole da evolução da endometriose.

Endometriose: difícil diagnóstico e forte presença na população.

Como identificá-la?

A cidade de Barra Mansa recebeu, na ma-nhã do dia 27 de fevereiro, um evento cientí-fico promovido pela Unimed local para tratar do tema “Endometriose: difícil diagnóstico e forte presença na população. Como identificá-la?”. Na ocasião, o Dr. Cláudio Crispi esteve presente compartilhando suas experiências no ramo com profissionais de diferentes es-pecialidades. A revista Endonews conversou com o Dr. Ivan Bueno de Araújo, Diretor Administrativo da Unimed Barra Mansa e ide-alizador do evento:

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Agora você pode interagir com os assuntos postados em nosso blog.Toda segunda-feira, a Dra. Lilian Aragão estará online de 13h às 14h para esclarecer dúvidas sobre o assunto do dia. Não perca essa chance!

Filmes novos de cirurgia em nosso site. Veja e não esqueça de deixar

sua avaliação ao final do vídeo.

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Toda segunda-feira em nosso blog:

Fale com a Doutora!

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HighLights do 2° Curso Teórico-Prático de Endometriose Intestinal

Nos dias 18 e 19 de março

aconteceu, em Cascavel-PR,

este curso de endometriose

intestinal voltado para colo-

proctologistas. Nesta cidade,

há uma equipe experiente em

endometriose intestinal lide-

rada pelos doutores Namir Ca-

valli (ginecologista) e Univaldo

Sagae (coloproctologista), res-

ponsáveis pelo curso e que fi-

zeram o convite, pela segunda

vez, aos membros do Instituto

Crispi para a participação.

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O curso foi dividido em duas etapas: a primeira, um dia repleto de aulas teóricas, nas quais foram abordados desde temas básicos, como “O que

é endometriose profunda?”, até temas mais complexos, tais como “As complicações uro-ginecológicas na cirugia intestinal para en-dometrioses”. Contudo, o mais interessante neste curso, que ganhou proporções ainda maiores, quando comparado ao do ano passa-do; é a participação maciça dos ginecologistas, mesmo sendo um curso voltado aos proctolo-gistas; mesmo na segunda etapa do curso: as cirurgias ao vivo.

Essa participação dos ginecologistas, tan-to nas aulas teóricas, quanto nas cirurgias ao vivo, mostra a importância do conceito de “Equipe Multidisciplinar”, de extrema impor-tância no tratamento adequado da endome-triose profunda, uma vez em que essa doen-ça pode envolver os mais variados órgãos. Na realidade, o ginecologista deve ser o “chefe” desta equipe, o “maestro” não somente por

reger todo o tratamento, desde o bloqueio hor-monal, exames complementares necessários, etc; mas também, no momento cirúrgico, ele que comandará a sistematização e etapas se-quenciais a serem executadas.

A palavra que melhor resume o resulta-do final do curso é “sucesso”. As aulas foram muito proveitosas, com palestras de médicos renomados de todas as partes do Brasil e a cirurgia que indicaram a equipe do Instituto Crispi para realizá-la foi bem desafiadora, po-rém com resultado final excelente, foi realiza-do todo o proposto sem complicações, sendo transmitida ao vivo para a platéia do curso que assistia de um auditório.

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