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O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização total ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
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Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação
PMO de Fevereiro
Semana Operativa de 26/01/2013 a 01/02/2013 1. APRESENTAÇÃO
A perspectiva para a próxima semana é de que a
passagem de uma frente fria pela região Sul e a
configuração da Zona de Convergência do Atlântico Sul –
ZCAS sobre a região Centro-Oeste e Sudeste ocasione
totais significativos nas bacias hidrográficas das regiões
CO e N e na bacia do rio Paranaíba, e chuva fraca nas
bacias do subsistema Sul. No subsistema NE ocorrem
totais significativos nos primeiros dias da semana.
A partir da previsão meteorológica, prevê-se que na
próxima semana operativa, de 26/01 a 01/02/2013, as
afluências aumentem nos subsistemas Nordeste e Norte.
Para os subsistemas Sudeste / Centro Oeste e Sul a
previsão é de ENAs um pouco abaixo do estimado para a
semana de 19/01 a 25/01/2013.
A atualização da previsão de vazões foi o parâmetro de
maior impacto na redução dos custos marginais de
operação – CMOs, cujo valor médio semanal para a
região SE/CO passou de R$ 477,81/MWh para R$
304,56/MWh.
Esta Revisão indicou o despacho de geração térmica de
cerca de 9.400 MWmed por ordem de mérito de custo,
para a semana de 26/01 a 01/02/2013.
Sendo assim, e tendo por base as condições atuais de
atendimento eletro energético do SIN, será mantido o
atual valor de geração térmica da ordem de 14.400
MWmed. Neste contexto, está previsto um despacho
térmico de cerca de 5.000 MWmed por garantia
energética para a próxima semana.
2. NOTÍCIAS
Em 21 e 22/02: Reunião de elaboração do PMO Março/2013.
3. INFORMAÇÕES ESTRUTURAIS PARA A ELABORAÇÃO DA FUNÇÃO DE CUSTO FUTURO
3.1. Armazenamentos Iniciais
Figura 1 – Energia armazenada inicial em janeiro/13 e fevereiro/13
Os armazenamentos iniciais equivalentes por
subsistema, considerados no modelo NEWAVE, são
obtidos a partir dos armazenamentos iniciais dos
reservatórios individualizados, considerados no modelo
DECOMP, informados pelos Agentes de Geração, para a
elaboração do PMO de fevereiro/2013.
Estes valores determinam a condição inicial de energia
armazenada nos subsistemas do SIN considerada nos
modelos de otimização, sendo utilizada como recurso
energético quando da definição da política de operação
do SIN.
29%35% 33%
41%35%
48%
31%
48%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Sudeste Sul Nordeste Norte
Energia armazenada inicial
jan/13 fev/13
5,3 p.p. 13,1 p.p. -2,1 p.p. 7,1 p.p.
1
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização total ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
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3.2. Tendência Hidrológica
Na Tabela 1, a seguir, são apresentadas as tendências
hidrológicas consideradas para o PMO de
fevereiro/2013.
Tabela 1 - Tendência hidrológica para o PMO de fevereiro/2013 – NEWAVE [%MLT]
PMO janeiro/2013 PMO fevereiro/2013
MÊS
SE/CO S NE N
SE/CO S NE N
Jul/12
124 93 64 73
Ago/12
97 80 59 67 97 80 59 67
Set/12
84 42 58 73 84 42 58 73
Out/12
71 58 42 64 71 58 42 64
Nov/12
85 52 79 80 85 52 79 80
Dez/12
71 66 67 91 67 63 66 86
Jan/13
82 127 33 68
PAR(p)
1 1 5 1 1 1 2 4
No NEWAVE, os cenários de ENA são gerados por um
modelo autorregressivo de geração estocástica mensal
(GEVAZP “energia”) interno ao modelo, cuja ordem
máxima está limitada em 6 meses.
Assim, as ENA verificadas nos 6 meses anteriores
constituem uma informação relevante, uma vez que
caracterizam a tendência hidrológica da árvore de
cenários que será utilizada para determinar da Função de
Custo Futuro, com influência direta nos resultados do
PMO.
3.3. Destaques da Expansão da Oferta 2013/2017
As principais alterações no cronograma conforme
reunião do DMSE de 16/01/2013 são apresentadas nas
Tabelas 2 e 3, a seguir.
Tabela 2 - Alterações na Expansão da oferta das UTE
Tabela 3 - Alterações na Expansão da oferta das UHE
Adicionalmente, o cronograma de entrada em operação
comercial das unidades geradoras da UHE Santo Antônio
foi alterado no NEWAVE em relação ao encaminhado
pelo DMSE em sua reunião mensal, de forma a
contemplar a restrição de escoamento de energia
(600 MW) até a entrada em operação da transmissão
necessária para o mesmo (em abr/2013), conforme Faxes
ONS nº 004/2013 e Ofício nº 14/2013 – SRG/ANEEL. Para
o PMO de fevereiro/2013 o cronograma equivalente
adotado é o apresentado na Tabela 4, a seguir.
UTE SubsistemaPotência
Total (MW)UG (MW)
Data de entrada
em operação -
DMSE
Atraso (+) /
Antecipação (-)
em relação ao
PMO anterior
Palmeiras de Goiás (GO) (3) SE/CO 175,6 1 x 1,88 1,9 FEV/2013 +1 mês
Porto do Pecém I (CE) (6) NE 720,3 UG 2 360,2 MAR/2013 +2 meses
Porto de Itaqui (MA) (6) N 360,1 UG 1 360,10 JAN/2013 +1 mês
Porto do Pecém II (CE) (9) NE 360,0 UG 1 360,00 MAR/2013 +1 mês
(3) 3º LEN (A-5/2006) (9) 7º LEN (A-5/2008) (6) 5º LEN (A-5/2007)
UG 1 101,9 MAR/2013 +1 mês
UG 2 101,9 MAR/2013 +1 mês
UG 3 101,9 MAR/2013 +1 mês
Estreito (TO/MA) (3) N 1.087,0 UG 8 135,88 MAR/2013 +1 mês
UG 10 69,6 FEV/2013 -2 meses
UG 11 69,6 JAN/2013 -3 meses
UG 12 69,6 MAR/2013 -1 mês
UG 13 73,3 MAR/2013 -1 mês
UG 14 73,3 MAR/2013 -1 mês
UG 15 73,3 MAR/2013 -1 mês
UG 17 73,3 ABR/2013 -1 mês
UG 21 69,6 JUN/2013 -1 mês
UG 26 73,3 OUT/2013 -1 mês
UG 33 69,6 NOV/2014 -3 meses
UG 34 69,6 DEZ/2014 -3 meses
UG 35 69,6 JAN/2015 -3 meses
UG 36 69,6 FEV/2015 -3 meses
UG 37 73,3 MAR/2015 -3 meses
UG 38 73,3 ABR/2015 -3 meses
UG 39 73,3 MAI/2015 -3 meses
UG 40 73,3 JUN/2015 -3 meses
UG 41 73,3 JUL/2015 -3 meses
UG 42 73,3 AGO/2015 -3 meses
UG 43 73,3 SET/2015 -3 meses
UG 44 73,3 OUT/2015 -3 meses
UG 3 75,0 JUN/2013 +2 meses
UG 4 75,0 JUN/2013 +2 meses
UG 5 75,0 JUN/2013 +2 meses
UG 6 75,0 JUL/2013 +3 meses
UG 7 75,0 JUL/2013 +3 meses
UG 8 75,0 JUL/2013 +3 meses
UG 9 75,0 SET/2013 +5 meses
UG 10 75,0 SET/2013 +5 meses
UG 11 75,0 OUT/2013 +5 meses
UG 12 75,0 OUT/2013 +5 meses
UG 13 75,0 OUT/2013 +5 meses
UG 14 75,0 OUT/2013 +4 meses
UG 15 75,0 OUT/2013 +3 meses
UG 16 75,0 OUT/2013 +3 meses
UG 17 75,0 OUT/2013 +2 meses
UG 18 75,0 OUT/2013 +1 mês
UG 19 75,0 JAN/2014 +4 meses
UG 20 75,0 JAN/2014 +3 meses
UG 21 75,0 JAN/2014 +3 meses
UG 22 75,0 FEV/2014 +3 meses
UG 23 75,0 FEV/2014 +3 meses
UG 24 75,0 MAR/2014 +2 meses
UG 25 75,0 MAR/2014 +2 meses
UG 26 75,0 ABR/2014 +2 meses
UG 27 75,0 ABR/2014 +2 meses
UG 28 - Ampl 75,0 ABR/2014 +2 meses
UG 29 - Ampl 75,0 ABR/2014 +1 mês
UG 30 - Ampl 75,0 ABR/2014 +1 mês
UG 31 - Ampl 75,0 ABR/2014 +1 mês
EC - Usina em fase de construção (1) 1º LEN (A-5/2005) (3) 5º LEN (A-5/2007)
(4) LEN St Antônio/2007 (5) LEN Jirau/2007
Simplício (RJ/MG) (1) SE/CO 305,7
Data da Entrada
em Operação
(DMSE)
Atraso (+) /
Antecipação (-) em
relação ao PMO
anterior
UHE Subsistema
Potência
Total
(MW)
Jirau (RO) (5) (10) SE/CO 3.750,0
Máquina (MW)
Santo Antônio Rio
Madeira ( RO ) (4)SE/CO 3.150,4
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Tabela 4 – Cronograma da UHE Santo Antônio
Nas Figuras 2 e 3, a seguir, são apresentadas as
evoluções da oferta hidrotérmica, em comparação ao
PMO de janeiro/2013.
Figura 2 - Evolução da potência instalada das UHE
Figura 3 - Evolução da potência instalada das UTE
De acordo com o Ofício nº 020/2013 SRG/ANEEL, foi
restaurada a operação comercial das unidades geradoras
da UTE William Arjona (206,35 MW), considerando a
disponibilidade informada pelo agente para o DECOMP.
3.4. Fatos Relevantes
Neste PMO ocorreu, conforme preconizado no Módulo 7
dos Procedimentos de Rede, a atualização mensal de
dados para os estudos energéticos de médio prazo. Esta
atualização tem por base informações fornecidas pela
ANEEL, MME, EPE, CCEE e Agentes, além de diversas
áreas do ONS.
Destaques deste PMO:
Consideração da oferta vendedora do 14º LEN/2012
(14/12/2012), constituída de 10 usinas eólicas (total
de 281,9 MW) e da UHE Cachoeira Caldeirão
(219,0 MW);
Entrada em operação comercial da UG11 (10ª
máquina – 69,59 MW) da UHE Santo Antônio,
conforme Despacho nº 105/2013 SFG/ANEEL;
Alteração da potência de 11 unidades geradoras da
UHE Tucuruí de 375,00 MW para 390,00 MW,
conforme Ofício nº 004/2013 – SRG/ANEEL e
Despacho nº 11/2013 SCG/ANEEL (potência instalada
alterada de 8.370,00 MW para 8.535,00 MW);
Atualização do CVU da UTE Cuiabá de
688,64 R$/MWh para 649,36 R$/MWh, conforme o
Despacho nº 51/2013 – SRG/ANEEL;
Com o objetivo de retratar a operação energética
conjuntural (fevereiro e março/2013) da UTE
Camaçari (gerando a gás e óleo simultaneamente), a
usina foi representada em duas usinas: código 93 –
Camaçari D/G, a óleo Diesel, e código 84 – Camaçari
G, a gás natural, com os respectivos valores de CVU
associados, de acordo com o Despacho nº 3/2013 -
SRG/ANEEL (732,99 R$/MWh - despacho a gás, e
915,17 R$/MWh - despacho a óleo). A partir de
abril/2013 volta a ser representada apenas a UTE
Camaçari D/G, bicombustível, com CVU 732,99
R$/MWh;
Consideração das unidades geradoras de 1 a 13 da
UTE Suape II em operação comercial a partir de
24/01/2013, de acordo com o Despacho SFG/ANEEL
nº 169 de 23/01/2013. Para as demais unidades
geradoras (de 14 a 17) foram consideradas as datas
definidas na reunião do DMSE (fev/13, fim de mês).
USINA UG
Potência
unitária
[MW]
Potência em
operação
[MW]
Cronograma
DMSE1
Cronograma
adotado1
Santo Antônio 10 69,59 695,88 fev/13 abr/13
Santo Antônio 11 69,59 765,47 jan/13 abr/13
Santo Antônio 12 69,59 835,06 mar/13 abr/13
Santo Antônio 13 73,28 908,33 mar/13 abr/13
Santo Antônio 14 73,28 981,61 mar/13 abr/13
Santo Antônio 15 73,28 1.054,89 mar/13 abr/13 1 Conforme orientação da reunião no DMSE, o ONS deve considerar na simulação do PMO o mês subsequente à data prevista de
entrada em operação definida pelo DMSE.
70.000
75.000
80.000
85.000
90.000
95.000
100.000
105.000
110.000
MW
PMO jan/2013 PMO fev/2013
Maior diferença de 660 MW.
Tucuruí
Jirau e Santo Antônio
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
MW
PMO jan/2013 PMO fev/2013
Maior diferença de 720 MW.
Porto do Pecém I e II
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3.4.1. Despacho antecipado de GNL
Conforme metodologia vigente, encaminhada à ANEEL
através dos fax ONS nº 0018/330/2012 e
0052/340/2012, na elaboração do PMO de
fevereiro/2013 foi instruído o despacho antecipado
(9 semanas à frente) das UTE Santa Cruz Nova e Linhares.
Os despachos são obtidos através da média dos
despachos previstos para estas usinas nas semanas de
fevereiro/2013 e março/2013, em conformidade com a
metodologia de antecipação do despacho GNL,
respeitada a disponibilidade máxima declarada pelo
agente.
As usinas são representadas no modelo NEWAVE no
arquivo específico (adterm.dat) da seguinte forma: A UTE
Linhares com o valor igual a 195,5 MWmed para
fevereiro/2013 e março/2013; e a UTE Santa Cruz Nova
com o valor igual a 350,0 MWmed para fevereiro/2013 e
março/2013, em todos os patamares de carga.
3.4.2. Valor da Penalidade das CAR
Em função da atualização mensal dos CVU das usinas
vendedoras nos leilões, realizada pela CCEE, pode haver
alteração da penalidade das CAR utilizada no modelo
NEWAVE. Entretanto, para este PMO não houve
alteração, mantendo-se os 1.130,00 R$/MWh, conforme
Tabela 5, a seguir.
Tabela 5 – Penalidade da CAR
Informações mais detalhadas sobre os estudos de
planejamento da operação de médio prazo para o PMO
de fevereiro/2013 irão compor a Nota Técnica ONS
n° 009/2013, a ser disponibilizada na área dos agentes no
site do ONS (www.ons.org.br/agentes) no próximo dia 28
de janeiro de 2013.
Todas as premissas foram apresentadas na plenária do
PMO em 24/01/2013.
4. INFORMAÇÕES CONJUNTURAIS PARA ELABORAÇÃO
DO PMO DE FEVEREIRO
4.1. Condições Hidrometeorológicas
As previsões de afluências são determinantes para a
definição das políticas de operação e dos custos
marginais. Assim, faz-se necessário o pleno
entendimento dos conceitos associados aos modelos de
previsão, notadamente para a 1º Semana Operativa, na
qual há uma significativa presença dos modelos
chuva/vazão.
Neste contexto, constitui-se em um instrumento de
fundamental importância a análise das condições
climáticas, notadamente visando a identificação de
fenômenos climáticos como o “El Niño” e “La Niña”, os
quais podem ter efeito sobre a intensidade do período
chuvoso e a variabilidade natural da precipitação. Assim,
é de fundamental importância a análises de clima e
tempo no contexto do SIN.
4.1.1. Condições Antecedentes
No mês de janeiro as condições da Temperatura da
Superfície do Mar – TSM no oceano Pacífico Equatorial
permaneceram indicando uma condição de neutralidade,
ainda sem a perspectiva de configuração dos fenômenos
El Niño ou La Niña dentro do período úmido.
Na primeira semana do mês de janeiro se repetiram os
padrões observados no mês de dezembro, ficando a
precipitação mais concentrada na região Sul do Brasil. A
partir do dia 08, o enfraquecimento do bloqueio
atmosférico, predominante no mês de dezembro, e uma
mudança no sinal da oscilação de Madden-Julian
auxiliaram na configuração da ZCAS sobre as regiões SE,
CO e parte da região NE. A configuração da ZCAS trouxe
totais significativos de precipitação para as bacias do
subsistema SE/CO, em especial para as bacias dos rios
Paraíba do Sul, Tietê e para a cabeceira do rio Grande. A
partir do dia 18, com o deslocamento para norte da
ZCAS, a precipitação passou a ficar concentrada nas
bacias dos rios Paranaíba, São Francisco e Tocantins
(Figura 4).
POTÊNCIA TIPO COMB. SUBSIST. CUSTO (R$/MWh)
(MW) 2013
XAVANTES 53,70 Diesel SE/CO 1.017,30
UTE BRASILIA 10,00 Diesel SE/CO 1.047,38
PAU FERRO I 102,60 Diesel NE 1.115,56
TERMOMANAUS 156,15 Diesel NE 1.115,56
Penalidade 1.130,00
ONS:
Este é o custo mais
alto abaixo do
primeiro patamar
de déficit da
térmica disponível
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Figura 4 – Mapa de anomalia da precipitação acumulada em janeiro de 2013 no Brasil (até o dia 25)
Como consequência da precipitação observada verificou-
se aumento das afluências durante o mês de janeiro, em
relação às verificadas em dezembro, em todos os
subsistemas do SIN, a exceção do Nordeste.
Tabela 6 – ENAs verificadas em Dezembro/2012 e estimadas para Janeiro/2013
A tabela a seguir apresenta a ENA semanal verificada na
semana de 12 a 18/01/2013 e a estimada para a semana
de 19 a 25/01/2013 nos Subsistemas do SIN.
Tabela 7 – ENAs passadas consideradas no PMO de Fevereiro/2013
4.1.2. Análise Climática
As condições da TSM observadas na semana de 17/01 a
24/01/2013 mostram condições de neutralidade na
maior parte do Pacífico Equatorial e na porção do
Atlântico Sul próxima à Argentina (Figura 5).
Figura 5 – Anomalia da TSM observada na semana entre 17/01 e 24/01/2013. Fonte: CPTEC/INPE)
A previsão baseada no modelo Climate Forecast System –
CFS versão 2, do centro Americano, mostra condições de
neutralidade nos próximos meses no Pacífico Equatorial
(Figura 6).
PMO de Fevereiro/2013 - ENAs verificadas e estimadas
MWmed %MLT MWmed %MLT
SE/CO 27.576 67 45.652 82
S 4.633 63 9.111 127
NE 6.822 66 4.635 33
N 4.906 86 6.554 68
SubsistemaDezembro/2012 Janeiro/2013
PMO de Fevereiro/2013 - ENAs verificadas e estimadas
MWmed %MLT MWmed %MLT
SE/CO 48.979 88 59.898 107
S 9.101 127 5.711 80
NE 2.900 20 4.890 34
N 5.551 57 7.915 82
Subsistema12/1 a 18/1/2013 19/1 a 25/1/2013
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Figura 6 - Previsão da TSM na região do Niño 1.2 elaborada pelo modelo CFS versão 2 do National Center for Environmental Prediction – NCEP, com diferentes condições iniciais, válida até outubro de 2013
A previsão de consenso elaborada pelo CPTEC/INMET
para o trimestre fevereiro-março-abril indica que a
precipitação deve variar entre a média e acima da média
nas bacias do subsistema Sul, variando entre a média e
abaixo da média na bacia do rio Parnaíba e no trecho da
bacia do rio São Francisco próximo e a jusante da UHE
Sobradinho. Nas demais bacias do SIN a previsão é de
valores próximos da média histórica.
4.1.3. Previsões – Fevereiro/2013
Para a semana de 26/01/2013 a 01/02/2013 a previsão é
de que a passagem de uma frente fria pela região Sul e a
configuração da Zona de Convergência do Atlântico Sul –
ZCAS sobre a região Centro-Oeste e Sudeste ocasione
totais significativos nas bacias hidrográficas das regiões
CO e N e na bacia do rio Paranaíba, e chuva fraca nas
bacias do subsistema Sul. No subsistema NE ocorrem
totais significativos nos primeiros dias da semana
(Figura 7). Cabe ressaltar que nas bacias dos rios
Paranapanema, São Francisco, Iguaçu e Uruguai e parte
das bacias dos rios Grande, Paranaíba e Paraná, esta
previsão é utilizada como insumo nos modelos do tipo
chuva-vazão, para a previsão de afluências para a
próxima semana.
Figura 7 - Precipitação acumulada prevista pelo modelo ETA (Cptec/INPE) para o período de 27/01 a 02/02/2013
A partir da previsão meteorológica, prevê-se que na
próxima semana operativa, de 26/01 a 01/02/2013, as
afluências aumentem nos subsistemas Nordeste e Norte.
Para os subsistemas Sudeste/Centro Oeste e Sul a
previsão é de ENAs um pouco abaixo do que o estimado
para a semana de 19/01 a 25/01/2013. A Tabela 8
apresenta os resultados da previsão de ENAs para a
próxima semana e para o mês de Fevereiro.
Tabela 8 – Previsão de ENA do PMO de Fevereiro/2013
PMO de Fevereiro/2013 - ENAs previstas
MWmed %MLT MWmed %MLT
SE/CO 56.143 100 54.955 93
S 4.993 68 6.188 75
NE 8.261 58 10.481 70
N 10.701 105 12.863 100
26/1 a 1/2/2013 Mês de FevereiroSubsistema
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As figuras a seguir ilustram as ENAs previstas para o PMO
de Fevereiro/2013.
Figura 8 - Evolução das Energias Naturais Afluentes no Subsistema Sudeste/Centro-Oeste - PMO de Fevereiro/2013
Figura 9 - Evolução das Energias Naturais Afluentes no Subsistema Sul - PMO de Fevereiro /2013
Figura 10 - Evolução das Energias Naturais Afluentes no Subsistema Nordeste - PMO de Fevereiro /2013
Figura 11 - Evolução das Energias Naturais Afluentes no Subsistema Norte - PMO de Fevereiro /2013
4.2. Cenários gerados para o PMO de
Fevereiro/2013
As figuras a seguir apresentam as características dos
cenários gerados para o PMO de Fevereiro/2013 para
acoplamento com a FCF do mês de Março/2013. São
mostradas, para os quatro subsistemas, as amplitudes e
as Funções de Distribuição Acumulada dos cenários de
ENA.
Figura 12 - Amplitude dos Cenários de ENA para o Subsistema Sudeste, em %MLT, no PMO de Fevereiro
56.143 54.873
55.078 55.508
54.064
,0
10000,0
20000,0
30000,0
40000,0
50000,0
60000,0
70000,0
80000,0
29/12 a 04/01 05/01 a 11/01 12/01 a 18/01 19/01 a 25/01 26/01 a 01/02 02/02 a 08/02 09/02 a 15/02 16/02 a 22/02 23/02 a 01/03
ENA
(M
Wm
ed)
ENA PREVISTA - FEVEREIRO Mensal LS VE LI
54.955 MWmed
93 %MLT
4.993
5.767 5.854 6.410
7.008
,0
2000,0
4000,0
6000,0
8000,0
10000,0
12000,0
14000,0
16000,0
18000,0
29/12 a 04/01 05/01 a 11/01 12/01 a 18/01 19/01 a 25/01 26/01 a 01/02 02/02 a 08/02 09/02 a 15/02 16/02 a 22/02 23/02 a 01/03
ENA
(M
Wm
ed)
LI Mensal VE LS
6.188 MWmed
75 %MLT
ENA PREVISTA - FEVEREIRO
8.261
10.193 11.081 10.588
10.360
,0
2000,0
4000,0
6000,0
8000,0
10000,0
12000,0
14000,0
16000,0
29/12 a 04/01 05/01 a 11/01 12/01 a 18/01 19/01 a 25/01 26/01 a 01/02 02/02 a 08/02 09/02 a 15/02 16/02 a 22/02 23/02 a 01/03
ENA
(M
Wm
ed)
ENA PREVISTA - FEVEREIRO Mensal VE LI LS
10.481 MWmed
70 %MLT
10.701
12.111
13.084
14.017
12.496
,0
2000,0
4000,0
6000,0
8000,0
10000,0
12000,0
14000,0
16000,0
18000,0
29/12 a 04/01 05/01 a 11/01 12/01 a 18/01 19/01 a 25/01 26/01 a 01/02 02/02 a 08/02 09/02 a 15/02 16/02 a 22/02 23/02 a 01/03
ENA
(M
Wm
ed)
ENA PREVISTA - FEVEREIRO Mensal VE LI LS
12.863 MWmed
100 %MLT
0%
20%
40%
60%
80%
100%
120%
140%
160%
Sem_01 Sem_02 Sem_03 Sem_04 Sem_05 VE(MAR)
Ene
rgia
Nat
ura
l Afl
ue
nte
(%
MLT
)
SUBSISTEMA SUDESTE - AMPLITUDE DOS CENÁRIOS DE ENAs GERADOS PARA O PMO FEV/2013
REVISÃO 0
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização total ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
8
Figura 13 - Função de Distribuição Acumulada dos Cenários para o Subsistema Sudeste no PMO de Fevereiro
Figura 14 - Amplitude dos Cenários de ENA para o Subsistema Sul, em %MLT, no PMO de Fevereiro
Figura 15 - Função de Distribuição Acumulada dos Cenários para o Subsistema Sul no PMO de Fevereiro
Figura 16 - Amplitude dos Cenários de ENA para o Subsistema Nordeste, em %MLT, no PMO de Fevereiro
Figura 17 - Função de Distribuição Acumulada dos Cenários para o Subsistema Nordeste no PMO de Fevereiro
Figura 18 - Amplitude dos Cenários de ENA para o Subsistema Norte, em %MLT, no PMO de Fevereiro
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% 140% 160%
Pro
bab
ilid
ade
acu
mu
lad
a
Energia Natural Afluente (%MLT)
SUBSISTEMA SUDESTE - FUNÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO ACUMULADA DE ENAs GERADAS PARA MAR/2013
PMO
0%
50%
100%
150%
200%
250%
300%
Sem_01 Sem_02 Sem_03 Sem_04 Sem_05 VE(MAR)
Ene
rgia
Nat
ura
l Afl
ue
nte
(%
MLT
)
SUBSISTEMA SUL - AMPLITUDE DOS CENÁRIOS DE ENAs GERADOS PARA O PMO FEV/2013
REVISÃO 0
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0% 50% 100% 150% 200% 250% 300%
Pro
bab
ilid
ade
acu
mu
lad
a
Energia Natural Afluente (%MLT)
SUBSISTEMA SUL - FUNÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO ACUMULADA DE ENAs GERADAS PARA MAR/2013
PMO
0%
50%
100%
150%
200%
250%
Sem_01 Sem_02 Sem_03 Sem_04 Sem_05 VE(MAR)
Ene
rgia
Nat
ura
l Afl
ue
nte
(%
MLT
)
SUBSISTEMA NORDESTE - AMPLITUDE DOS CENÁRIOS DE ENAs GERADOS PARA O PMO FEV/2013
REVISÃO 0
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0% 50% 100% 150% 200% 250%
Pro
bab
ilid
ade
acu
mu
lad
a
Energia Natural Afluente (%MLT)
SUBSISTEMA NORDESTE - FUNÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO ACUMULADA DE ENAs GERADAS PARA MAR/2013
PMO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
120%
140%
160%
180%
Sem_01 Sem_02 Sem_03 Sem_04 Sem_05 VE(MAR)
Ene
rgia
Nat
ura
l Afl
ue
nte
(%
MLT
)
SUBSISTEMA NORTE - AMPLITUDE DOS CENÁRIOS DE ENAs GERADOS PARA O PMO FEV/2013
REVISÃO 0
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização total ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
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Figura 19 - Função de Distribuição Acumulada dos Cenários para o Subsistema Norte no PMO de Fevereiro
Os valores da MLT (Média de Longo Termo) das energias
naturais afluentes para os meses de fevereiro e março
são apresentados na tabela a seguir.
Tabela 9 – MLT da ENA nos meses de Fevereiro e Março
4.3. Análise dos resultados no acoplamento com a
FCF
A otimização do Planejamento da Operação tem
por função objetivo minimizar o Valor Esperado do
Custo Total de Operação do Sistema no período de
planejamento. A FCF indica a estratégia operativa
ótima, a cada mês, em função de até 28 variáveis de
estado do sistema: - Energias Armazenadas e 6
Energias Afluentes passadas para cada subsistema.
Em função da ordem do modelo gerador de
cenários, nem todas as afluências possuem
coeficientes significativos em todos os meses. No
mês de acoplamento, Março/2013, a ordem das
ENAs passadas significativas para cada um dos
subsistemas foram: SE/CO-2, S-3, NE-2, e N-1.
Nas figuras a seguir estão plotados os valores de CMO x
ENA, do mês anterior, e de CMO x EAR, para cada
subsistema, dos 143 cenários gerados para o
acoplamento com a FCF do NEWAVE ao final do mês de
Março/2013 no PMO de Fevereiro /2013.
Figura 20 - Relações CMO x ENA e CMO x EAR ao final de Março/2013 – Subsistema SE/CO – PMO de Fevereiro/2013
Figura 21 - Relações CMO x ENA e CMO x EAR ao final de Março/2013 – Subsistema Sul - PMO de Fevereiro/2013
Figura 22 - Relações CMO x ENA e CMO x EAR ao final de Março/2013 – Subsistema Nordeste - PMO de Fevereiro/2013
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% 140% 160% 180%
Pro
bab
ilid
ade
acu
mu
lad
a
Energia Natural Afluente (%MLT)
SUBSISTEMA NORTE - FUNÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO ACUMULADA DE ENAs GERADAS PARA MAR/2013
PMO
MLT das ENAs (MWmed)
Subsistema
SE/CO
S
NE
N
14.941
12.925
55.031
6.884
15.049
15.005
58.795
8.303
Fevereiro Março
0,00
100,00
200,00
300,00
400,00
500,00
600,00
700,00
0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% 140% 160%
CM
O (
R$
/MW
h)
PMO DE Fevereiro/2013 CENÁRIOS - Subsistema SUDESTE: CMO x ENA e CMO x EAR
ENA (%MLT) EAR (%EARmax)
0,00
100,00
200,00
300,00
400,00
500,00
600,00
700,00
0% 50% 100% 150% 200% 250% 300%
CM
O (
R$
/MW
h)
PMO DE Fevereiro/2013 CENÁRIOS - Subsistema SUL: CMO x ENA e CMO x EAR
ENA (%MLT) EAR (%EARmax)
0,00
100,00
200,00
300,00
400,00
500,00
600,00
0% 50% 100% 150% 200% 250%
CM
O (
R$
/MW
h)
PMO DE Fevereiro/2013 CENÁRIOS - Subsistema NORDESTE: CMO x ENA e CMO x EAR
ENA (%MLT) EAR (%EARmax)
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização total ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
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Figura 23 - Relações CMO x ENA e CMO x EAR ao final de Março/2013 – Subsistema Norte - PMO de Fevereiro/2013
A figura a seguir apresenta um gráfico de dispersão
correlacionando os custos marginais de operação dos
cenários no final do mês de Março/2013 do subsistema
SE/CO com o CMO dos demais subsistemas para o PMO
de Fevereiro/2013.
Figura 24 - Relações entre o CMO dos Subsistemas ao final de Março/2013
A análise dos gráficos acima mostra que, na região
consultada, as principais variáveis de estado que
influenciam o CMO de todos os subsistemas, ao final de
dezembro, são a Energia Armazenada e a Energia Natural
Afluente do subsistema Sudeste. Em função da
ocorrência de afluências favoráveis nos subsistemas
Nordeste e Norte, há possibilidade de descolamento dos
custos marginais daqueles subsistemas do custo marginal
do Sudeste.
A Função de Custo Futuro (FCF) construída pelo modelo
Newave possui agora na versão 17, com o despacho
antecipado de usinas a GNL, 24 dimensões além das 28
pré-existentes na versão 16. Quatro são relativas às
Energias Armazenadas dos subsistemas e 24 relacionadas
com as Energias Naturais Afluentes mensais. O despacho
antecipado de GNL acrescentou 6 eixos por subsistema,
indexados por patamar e por lag de antecipação, sendo 3
patamares de carga e 2 lags definidos para esta versão
18 do Decomp, totalizando mais 24 dimensões extras.
Devido ao número de dimensões não é possível visualizar
a FCF em sua plenitude, por este motivo o relatório
executivo do PMO publica perfis da FCF em três
dimensões, onde é possível observar os acoplamentos de
cada subsistema, definidos como o Custo Futuro (eixo
vertical) obtido a partir de um par de estados compostos
pela Energia Armazenada (EAR) ao final do segundo mês
e pela Energia Natural Afluente (ENA) média, relativas
aos dois meses do Decomp.
Ressalta-se que a FCF é uma função única para todos os
subsistemas e a maneira apresentada, discriminada por
subsistema, objetiva simplesmente a sua visualização.
Do acoplamento com a Função de Custo Futuro (FCF)
resultam os Valores da Água que sinalizam as
consequências futuras do uso da água e influenciam na
otimização do despacho hidrotérmico.
Na Programação Mensal da Operação (PMO), a análise
do efeito do acoplamento sobre os resultados do
Decomp exige um maior detalhamento devido às
atualizações que influenciam de maneira conjunta o
Valor da Água. Nesta mudança do estágio mensal, além
dos novos cenários e meses considerados no estudo,
precisamos considerar a nova FCF calculada no PMO.
Para esta análise é sugerido um processo de 3 passos,
onde a ideia básica seria mudar os principais fatores do
acoplamento, que são os estados e a FCF, de maneira
que o acoplamento da última revisão do PMO anterior
seja transformada gradativamente no acoplamento do
PMO mais recente.
O processo se inicia com o acoplamento dos estados
referentes aos cenários gerados na revisão 3 de janeiro,
com a FCF gerada no mesmo PMO para final de
fevereiro, seguindo-se passo à passo até o novo
acoplamento entre os estados referentes aos cenários
gerados no PMO de fevereiro com a FCF do mesmo PMO
ao final de março.
0,00
100,00
200,00
300,00
400,00
500,00
600,00
0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% 140% 160% 180%
CM
O (
R$
/MW
h)
PMO DE Fevereiro/2013 CENÁRIOS - Subsistema NORTE: CMO x ENA e CMO x EAR
ENA (%MLT) EAR (%EARmax)
,000
50,000
100,000
150,000
200,000
250,000
,000 50,000 100,000 150,000 200,000 250,000
CM
O (
R$
/MW
h)
CMO - SUDESTE (R$/MWh)
Comparação entre CMOs dos Cenários gerados no PMO do mês de Fevereiro para acoplamento em Março/2013
CMO - SUL
CMO - NORDESTE
CMO - NORTE
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização total ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
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O primeiro passo desta análise consiste em deslocarmos
o mês de acoplamento da última revisão de janeiro.
Desta forma, os mesmos estados utilizados na revisão 3
servirão como ponto de referência, enquanto mudamos
o mês de consulta da FCF de janeiro, indo do final de
fevereiro para o final de março. Como resultado deste
primeiro passo observou-se que o simples deslocamento
do mês de acoplamento da RV3 provocaria um grande
aumento do Valor da Água, ver Tabela 10.
Tabela 10– Variações nos Valores da Água da RV3 de janeiro com a simples mudança do mês de acoplamento. Aumento nos Valores da Água
O próximo passo seria mudar a FCF gerada no PMO de
janeiro para a FCF calculada no PMO de fevereiro e
consultá-la no mesmo mês em que se dá o acoplamento
do Decomp neste PMO, que é ao final de março.
Ao utilizarmos esta nova FCF do PMO de fevereiro na
mesma região de acoplamento da revisão 3 do PMO de
janeiro, se observa outro aumento, mesmo que em
menor escala em relação aos valores obtidos do primeiro
passo.
Tabela 11 – Variações nos Valores da Água com a mudança da FCF - Substituição da FCF do PMO de janeiro pela do PMO de fevereiro
No 3º e último passo, os cenários utilizados na revisão 3
de janeiro foram substituídos pelos cenários do PMO de
fevereiro, provocando uma mudança na região de
acoplamento. Neste passo verificou-se uma redução
considerável no Valor da Água médio. Esta variação está
ilustrada na tabela a seguir.
Tabela 12 - Variações nos Valores da Água com a mudança dos cenários - Cenários da RV3 de janeiro substituídos pelos cenários do PMO de fevereiro
Com a previsão de elevação média das ENAs nos dois
meses considerados neste PMO, o Valor da Água médio
foi reduzido neste último passo em torno de
R$ 194,00/MWh no SIN.
O principal fator de redução do Valor da Água foi a
previsão de afluências, sendo outros fatores, como
armazenamento de partida, entradas de novas máquinas
de usinas termelétricas e hidrelétricas, ou volumes de
espera, menos significativos.
Acoplamento da RV3 do
PMO de janeiro
Acoplamento da RV3 do
PMO de janeiro com A FCF
ao final de março
Cenários da RV3(PMO-Jan) Cenários da RV3(PMO-Jan)
SE 477.48 631.59
S 477.97 627.01
NE 476.63 719.96
N 349.09 534.69
Valor da Água (R$/MWh)
Acoplamento da RV3 do
PMO de janeiro com A FCF
ao final de março
Acoplamento com FCF do
PMO de fevereiro
Cenários da RV3(PMO-Jan) Cenários da RV3(PMO-Jan)
SE 631.59 650.29
S 627.01 643.6
NE 719.96 775.16
N 534.69 584.54
Valor da Água (R$/MWh)
Acoplamento com FCF do
PMO de fevereiro
Acoplamento com FCF do
PMO de fevereiro
Cenários da RV3(PMO-Jan) Cenários da RV0(PMO-Fev)
SE 650.29 301.24
S 643.6 309.68
NE 775.16 298.5
N 584.54 94.75
Valor da Água (R$/MWh)
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização total ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
12
As influências das ENAs mensais no acoplamento estão
dispostas na Tabela 13.
Tabela 13 – Peso das ENAs mensais de acoplamento no cálculo do Custo Futuro.
Uma característica interessante do PMO de fevereiro é
que os cenários do Norte possuem uma grande
probabilidade de atingir o armazenamento equivalente
máximo, levando o Valor da Água daquele subsistema a
ser o menor dentre todos os subsistemas.
Figura 25 - Isocurvas da RV3 do PMO de janeiro no Norte. Grande parte dos cenários distante do armazenamento máximo
Figura 26 – Isocurvas do PMO de fevereiro no Norte. Boa parte dos cenários atingindo o armazenamento máximo
4.4. Limites de Intercâmbio entre Subsistemas
Os limites elétricos de intercâmbio de energia entre
subsistemas são de fundamental importância para o
processo de otimização energética, sendo determinantes
para a definição das políticas de operação e do CMO para
cada subsistema. Estes limites são influenciados por
intervenções na malha de transmissão, notadamente na
1ª Semana Operativa.
O diagrama a seguir ilustra os fluxos notáveis do SIN e os
limites destes utilizados na Revisão 0 do PMO de
Fevereiro.
MWmed Out Nov Dez Jan Fev
Sudeste 0% 0% 0% 41% 59%
Sul 0% 0% 27% 19% 54%
Nordeste 0% 0% 0% 22% 78%
Norte 0% 0% 0% 0% 100%
Quanto maior a ENA mensal , menor o va lor da água
Quanto maior a ENA mensal , maior o va lor da água
Influência das ENAs mensais no Acoplamento
0 0.5 1 1.5 2 2.5x 10
4
1
1.5
2
2.5
3
x 104
Energia Armazenada (MW mês)
Ene
rgia
Nat
ura
l Afl
ue
nte
(M
W m
ês)
Acoplamento da RV3 do PMO de janeiro NORTE
-64.65
-114.46
-423.24
13516 MWmês
0 0.5 1 1.5 2 2.5x 10
4
0
0.5
1
1.5
2
2.5
3
3.5
4
x 104
Energia Armazenada (MW mês)
Ene
rgia
Nat
ura
l Afl
ue
nte
(M
W m
ês)
Acoplamento do PMO de fevereiro - NORTE
-32.62-92.22-300.85
13516 MWmês
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização total ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
13
Tabela 14 - Limites de intercâmbio de energia considerados na Revisão 0 do PMO de Fevereiro/13
(A) LT 500 kV SOBRAL III /FORTALEZA II C-1
(B) DJ 500 kV SOBRAL III D1
(C) SB B 765 T. Preto
(D) Polo 2 / SB B 765 T. Preto / CV 5 Ibiuna
(E) SB B 765 T. Preto / C2 Itaipu 60 - Foz
4.5. Previsões de Carga
Com a incorporação dos equipamentos de refrigeração
de uma maneira geral, as variações de carga tem se
apresentado muito mais sensíveis às variações de
temperatura.
No subsistema NE, o crescimento previsto de 7,4%
reflete a continuidade do bom desempenho que vem
sendo observado na atividade econômica da região
voltada para o mercado interno. Além disso, destaca-se o
aumento no consumo de energia elétrica das classes
residencial e comercial (incluindo o setor de serviços).
No subsistema Norte, o principal efeito que provoca o
decréscimo previsto de 3,2% decorre da permanência da
carga reduzida de três consumidores industriais da Rede
Básica, dos setores de alumínio, níquel e pelotização,
cuja redução temporária é de cerca de 160 MWmed.
As taxas de crescimento previstas, para o subsistema Sul
de 1,3%, e para o subsistema SE/CO de 1,6%, refletem,
basicamente, a previsão de ocorrência de temperaturas
típicas para essa época do ano.
Tabela 15- Previsão da evolução da carga para a Revisão 0 do PMO de Fevereiro/2013
Fluxo PatamarDemais
Semanas
Pesada 3.750 4.100Média 3.730 4.138Leve 3.921 4.274
Pesada 4.100 4.100Média 4.100 4.100Leve 4.100 4.100
Pesada 4.700 4.700Média 4.700 4.700Leve 4.700 4.700
Pesada 3.300 3.300Média 3.300 3.300Leve 3.277 (B) 3.300
Pesada 3.000 3.000Média 3.322 3.322Leve 3.648 3.648
Pesada 4.000 4.000Média 4.000 4.000Leve 4.000 4.000
Pesada 4.000 4.000Média 4.000 4.000Leve 4.000 4.000
Pesada 950 950Média 947 947Leve 937 937
Pesada 5.100 5.100Média 5.100 5.100Leve 4.510 4.510
Pesada 9.100 9.100Média 8.954 9.100Leve 8.770 9.200
Pesada 5.600 5.600Média 5.850 5.850Leve 5.650 5.650
Pesada 7.800 7.800Média 7.300 7.300Leve 7.650 7.650
Pesada 5.633 6.300Média 5.520 6.300Leve 5.727 6.300
Pesada 6.300 6.300Média 6.263 6.300Leve 6.168 6.300
(C)
(E)
(D)
FCOMC
26/01 a
01/02/2013
FMCCO
FNE
EXPORT. NE
(A)
FSENE
LIMITES DE INTERCÂMBIO (MWmed)
RNE
FNS
FSENE+FMCCO
ITAIPU 60 Hz
RSE
FORNEC. SUL
RECEB. SUL
FSM
ITAIPU 50 Hz
1ª Sem 2ª Sem 3ª Sem 4ª Sem 5ª Sem fev/13Var. (%)
fev/13 -> fev/12
SE/ CO 38.827 40.076 37.493 39.849 39.900 39.302 1,6%SUL 11.267 11.385 10.765 11.273 11.451 11.221 1,3%
NE 9.686 9.659 9.193 9.579 9.592 9.490 7,4%
NORTE 4.043 4.037 3.959 4.044 4.046 4.017 -3,2%
SIN 63.823 65.157 61.410 64.745 64.989 64.030 2,0%
CARGA MENSAL (MWmed)
SubsistemaCARGA SEMANAL (MWmed)
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização total ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
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4.6. Potência Hidráulica Total Disponível no SIN
O gráfico a seguir mostra a disponibilidade hidráulica
total do SIN, para o mês de Fevereiro, de acordo com o
cronograma de manutenção informado pelos agentes
para o PMO de Fevereiro.
4.7. Armazenamentos Iniciais por Subsistema
Tabela 16 - Armazenamentos iniciais, por subsistema, considerados na Revisão 3 do PMO Janeiro/2013 e no PMO Fevereiro/2013
A primeira coluna da tabela acima corresponde ao
armazenamento previsto na Revisão 3 do PMO de
Janeiro, para a 0:00 h do dia 26/01/2013. A segunda
coluna apresenta os armazenamentos obtidos a partir
dos níveis de partida informados pelos Agentes de
Geração para seus aproveitamentos com reservatórios.
5. PRINCIPAIS RESULTADOS
5.1. Políticas de Intercâmbio
A figura a seguir apresenta a política de operação
determinada pelo modelo DECOMP para a semana
operativa de 26/01/2013 a 01/02/2013.
Figura 27 - Políticas de Intercâmbio para a próxima semana
5.2. Custos Marginais de Operação – CMO
A figura a seguir apresenta os Custos Marginais de
Operação, em valores médios semanais, para as semanas
operativas que compõem o mês de Fevereiro.
Figura 28 - CMO do mês de Fevereiro em valores médios semanais
81959 81605 81877 80236 80105
85520 85520 85520 85520 85520
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
26/01 a 01/02 02/02 a 08/02 09/02 a 15/02 16/02 a 22/02 23/02 a 01/03
Po
tên
cia
(M
W)
Total Disponível
Potência Total
Rev. 3 PMO jan/13 PMO fev/13
Armazenamento Final
Semana 4 (0:00 hs
26/jan)
Partida Informada pelos
Agentes (0:00 hs 26/jan)
SE/CO 34,5 34,7SUL 48,6 47,8NE 26,9 31,0
NORTE 42,9 47,8
Armazenamento (%EARmáx)
Subsistema
ITAIP
50 Hz
60 Hz
SE/CO
FICT. SUL
FICT. NORTE
NE
4109 1410
4294
6232
2699600
2620
3612
R$ 289,67/MWh R$ 289,67/MWh
R$ 304,56/MWh
R$ 304,56/MWh
1218
N
S
SEMANA 1
MÉDIA DO ESTÁGIO
Caso 1: FEV13_RV0_N-2_V
Caso 2
Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5
Sudeste 304,56 308,75 303,50 306,15 303,78
Sul 304,56 308,75 303,50 306,15 303,78
Nordeste 289,67 288,96 288,71 289,85 289,84
Norte 289,67 288,96 288,71 289,85 289,84
200
220
240
260
280
300
R$
/MW
h
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização total ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
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Na tabela a seguir, estão apresentados os CMO, por
patamar de carga, para a semana operativa de
26/01/2013 a 01/02/2013.
Tabela 17- CMO por patamar de carga para a próxima semana
Cabe destacar que os Custos Marginais de Operação dos
Subsistemas SE/CO-S e N-NE não foram equalizados em
função dos fluxos de intercâmbio FNS e NE SE/CO
(Fluxo Norte-Sul e Exportação NE para o SE/CO) terem
atingido os seus limites nos patamares de carga pesada,
média e leve.
5.3. Energias Armazenadas
O processo de otimização realizado pelo programa
DECOMP, indicou os armazenamentos que são
mostrados na figura a seguir para as semanas operativas
do mês de Fevereiro/2013.
Figura 29 - Energias Armazenadas nas semanas operativas do mês de Fevereiro/2013
Os armazenamentos da figura acima estão expressos em
% da Energia Armazenável Máxima de cada subsistema,
cujos valores são mostrados na tabela a seguir.
Tabela 18 – Energia Armazenável Máxima por subsistema
5.4. Geração Térmica
O gráfico a seguir apresenta, para cada subsistema do SIN, o
despacho térmico por modalidade, para a semana operativa
de 26/01/2013 a 01/02/2013.
Figura 30 - Geração térmica para a 1ª semana operativa do mês Fevereiro/2013
Despacho Térmico por ordem de mérito de custo:
Região Sudeste/C.Oeste: Angra 1¹ e 2, Norte
Fluminense 1, 2, 3 e 4, St. Cruz Nova², Linhares²,
L.C.Prestes, Atlantico, G. L. Brizola, Juiz de Fora,
Cocal¹, Pie-RP, B. L. Sobrinho, A. Chaves, W.Arjona ,
Euzebio Rocha e F. Gasparian;
Região Sul: Candiota III, P. Medici A e B, J. Lacerda C,
B, A2 e A1, Charqueadas, Madeira, S. Jerônimo e
Araucária³;
Região Nordeste: Termopernambuco, Fortaleza, P.
Pecem I, R. Almeida, Termoceará, C. Furtado e J. S.
Pereira.
¹ Consideradas indisponíveis conforme legislação vigente ou informação do Agente.
² Despacho comandado antecipadamente conforme metodologia vigente de despacho GNL.
3 Despacho comandado nos patamares de carga Pesada e
Média.
Adicionalmente, foi indicado o despacho antecipado por
ordem de mérito de custo, em todos os patamares de
carga, das UTEs St. Cruz Nova e Linhares para a semana
operativa de 30/03 a 05/04/2013.
SE/CO S NE N
Pesada 309,99 309,99 291,53 291,53
Média 309,99 309,99 290,22 290,22
Leve 295,02 295,02 288,32 288,32
Média Semanal 304,56 304,56 289,67 289,67
CMO (R$/MWh)Patamares de Carga
Inic Sem_1 Sem_2 Sem_3 Sem_4 Sem_5 VE[MAR]
SUDESTE 35,0 37,1 39,5 42,1 44,6 46,9 56,8
SUL 48,0 47,4 46,2 47,3 47,0 47,7 40,3
NORDESTE 31,0 31,7 33,2 35,4 37,3 39,0 47,6
NORTE 48,0 48,7 51,3 55,6 61,5 65,2 93,1
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
EAR
(%
EAR
max
)
ENERGIAS ARMAZENADAS DO PMO - Fevereiro/2013
ENERGIA ARMAZENÁVEL MÁXIMA (MWmed)
Subsistema
SE/CO
S
NE
N
19.853
51.808
14.400
19.853
51.808
13.516
Fevereiro Março
201.120 201.120
SE/CO SUL NE NORTE SIN
GARANTIA ENERGÉTICA 2035 359 2149 318 4862
RESTRIÇÃO ELÉTRICA 120 0 0 0 120
INFLEXIBILIDADE 54 13 0 0 67
ORDEM DE MÉRITO 5839 1529 1916 0 9283
8.048
1.901
4.065
14.332
3180
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
MW
me
d
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No anexo 1 está descrito o despacho de geração térmica
por usina previsto no PMO e Revisões, especificando, por
patamar de carga, os valores e a razão do despacho.
Ressalta-se que os valores de despacho são baseados nas
declarações dos Agentes, podendo ser alterados durante
as etapas de Programação Diária da Operação e
Operação em Tempo Real.
5.5. Estimativa de Encargos
Os valores na tabela a seguir representam a estimativa
do custo de despacho térmico por restrição elétrica para
a semana operativa de 26/01/2013 a 01/02/2013, sendo
calculada pelo produto da geração térmica prevista e a
diferença entre o CVU e o CMO.
5.6. Resumo dos resultados do PMO
As figuras a seguir mostram um resumo dos resultados
do PMO para as semanas do mês Fevereiro/2013 e os
valores esperados para o mês de Março/2013,
relacionando Energia Natural Afluente (ENA), Energia
Armazenada (EAR) e Custo Marginal de Operação (CMO)
nos quatro subsistemas do Sistema Interligado Nacional
(SIN).
Figura 31 - Resumo do PMO para o Subsistema Sudeste
Figura 32 - Resumo do PMO para o Subsistema Sul
Figura 33 - Resumo do PMO para o Subsistema Nordeste
Figura 34 - Resumo do PMO para o Subsistema Norte
TÉRMICAS CVU PAT CMO GER CUSTO DE OPERAÇÃO
PESADA 309,99 120 383.551,20R$
MÉDIA 309,99 120 1.896.447,60R$
LEVE 295,02 120 1.409.392,80R$
3.689.391,60R$ TOTAL SE/CO
T. NORTE 2 487,56
Inic Sem_1 Sem_2 Sem_3 Sem_4 Sem_5 VE[MAR]
CMO (R$/MWh) 304,56 308,75 303,50 306,15 303,78 310,03
EAR(%EARmax) 35,0 37,1 39,5 42,1 44,6 46,9 56,8
ENA(%mlt) 101,8 95,2 95,6 96,0 94,5 98,1
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
110,0
CM
O (
R$
/MW
h)
EAR
ou
EN
A (
%)
PMO - SE/CO - Fevereiro/2013
Inic Sem_1 Sem_2 Sem_3 Sem_4 Sem_5 VE[MAR]
CMO (R$/MWh) 304,56 308,75 303,50 306,15 303,78 310,03
EAR(%EARmax) 48,0 47,4 46,2 47,3 47,0 47,7 40,3
ENA(%mlt) 67,2 68,5 69,4 76,1 85,2 76,0
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
CM
O (
R$
/MW
h)
EAR
ou
EN
A (
%)
PMO - S - Fevereiro/2013
Inic Sem_1 Sem_2 Sem_3 Sem_4 Sem_5 VE[MAR]
CMO (R$/MWh) 289,67 288,96 288,71 289,85 289,84 292,89
EAR(%EARmax) 31,0 31,7 33,2 35,4 37,3 39,0 47,6
ENA(%mlt) 59,2 72,9 75,4 71,5 68,1 72,9
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
CM
O (
R$
/MW
h)
EAR
ou
EN
A (
%)
PMO - NE - Fevereiro/2013
Inic Sem_1 Sem_2 Sem_3 Sem_4 Sem_5 VE[MAR]
CMO (R$/MWh) 289,67 288,96 288,71 289,85 289,84 292,89
EAR(%EARmax) 48,0 48,7 51,3 55,6 61,5 65,2 93,1
ENA(%mlt) 106,1 94,5 102,1 109,4 95,3 93,4
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
110,0
120,0
CM
O (
R$
/MW
h)
EAR
ou
EN
A (
%)
PMO - N - Fevereiro/2013
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização total ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
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6. ANÁLISE DA VARIAÇÃO SEMANAL DOS CUSTOS
MARGINAIS DE OPERAÇÃO
A análise da variação semanal dos custos marginais de
operação em função da atualização dos dados de
planejamento do PMO de Fevereiro de 2013 foi realizada
a partir de cinco casos estudo.
O caso inicial foi construído com base nos dados
preliminares de planejamento deste PMO, considerando
a nova previsão de afluências e cenários, porém com a
partida dos reservatórios estimada pela última revisão de
janeiro e a mesma função de custo futuro utilizada em
janeiro. No estudo seguinte, foi substituída apenas a
função de custo futuro de janeiro pela nova função
elaborada para o PMO de Fevereiro. Complementando a
análise, nos demais casos foram atualizados os seguintes
blocos de dados: partida dos reservatórios, expansão
(novas unidades de geração térmica e/ou hidráulica) e
limites nos fluxos intercâmbios de energia entre os
subsistemas. Os valores do CMO publicados nos
resultados de cada um destes estudos estão
reproduzidos graficamente, a seguir.
Figura 35 - Análise da Variação do CMO Médio Semanal – Subsistemas SE/CO e Sul
Figura 36 - Análise da Variação do CMO Médio Semanal – Subsistemas NE e Norte
Os resultados do estudo inicial mostram que o maior
impacto no CMO ocorreu em função da atualização da
previsão de afluências. Os demais estudos apresentaram
menores variações de CMO.
Ressalta-se que os valores de CMO obtidos nos
resultados de cada caso de estudo são consequência da
atualização parcial dos seus dados de entrada, conforme
detalhamento anterior.
7. ANÁLISE PROSPECTIVA DO ATENDIMENTO À
DEMANDA HORÁRIA UTILIZANDO O MODELO
DESSEM-PAT
Em virtude do montante de geração térmica a ser
despachado por ordem de mérito e por garantia
energética na semana de 26/01/2013 a 01/02/2013, não
há expectativa de despacho de geração térmica
complementar para atendimento à demanda horária.
-171,29
11,53
-12,77 -1,50
0,00 0,78
477,81
306,52 318,05 305,28 303,78 303,78 304,56
Rev.Anterior
FCFjan/2013
FCFfev/2013
Partida Expansão Desligam. DemaisAtualiz.
SE/CO e Sul - CMO (R$/MWh)
-181,95
25,48
-28,95 -2,08
0,00
-0,64
477,81
295,86 321,34292,39 290,31 290,31 289,67
Rev.Anterior
FCFjan/2013
FCFfev/2013
Partida Expansão Desligam. DemaisAtualiz.
NE e Norte - CMO (R$/MWh)
CMO Médio Semanal 4ª semana operativa 19/01 a 25/01/2013
CMO Médio Semanal 1ª semana operativa 26/01 a 01/02/2013
CMO Médio Semanal 4ª semana operativa 19/01 a 25/01/2013
CMO Médio Semanal 1ª semana operativa 26/01 a 01/02/2013
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização total ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
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8. SENSIBILIDADE
A partir da consideração da ocorrência do valor esperado
da previsão de vazões para a 1ª semana operativa de
Fevereiro, foram feitos estudos de sensibilidade para os
CMO, considerando os cenários: limite inferior, valor
esperado e limite superior da previsão de vazões para as
demais semanas operativas do mês de Fevereiro. A
tabela a seguir mostra a ENA média mensal de Fevereiro
com a consideração da ocorrência dos cenários de
sensibilidade a partir da próxima semana operativa.
Figura 37 – Sensibilidade Limite Inferior e Limite Superior
9. ANÁLISE PROSPECTIVA DA EVOLUÇÃO DOS
ARMAZENAMENTOS NOS SUBSISTEMAS QUE
COMPÕEM O SIN, PARA O PERÍODO DE
FEVEREIRO/13 A JANEIRO /14
O estudo prospectivo apresentado neste documento tem
por objetivo efetuar uma prospecção da evolução dos
níveis de armazenamento dos subsistemas que compõe
o SIN, através de simulações a usinas individualizadas
utilizando o modelo Decomp. As afluências consideradas
correspondem ao valor esperado da previsão de
afluências mensais para o período de estudo.
A Função de Custo Futuro utilizada é a FCF elaborada
para o PMO de Janeiro, mantendo-se a mesma
inalterada ao longo do período de estudo, sendo
consultados seus “cortes” a cada mês.
Nesse estudo, foi simulado o despacho compulsório das
parcelas GT1A e GT1B em todos os meses do horizonte,
exceto em Maio, Novembro, Dezembro/2013 e
Janeiro/2014. Nesses meses, o despacho compulsório
levaria a vertimentos turbináveis. Assim, respeitando a
ordem de mérito de custo das UTEs, a geração térmica
compulsória foi reduzida o estritamente necessário para
não ocorrerem vertimentos turbináveis.
Adicionalmente, foi imposta a operação de defluência no
valor de 1300 m³/s, na UHE Sobradinho. Não obstante,
foi inserida uma restrição de armazenamento mínimo da
Região Sul de 35% do EARmáx. Essas medidas foram
tomadas de forma a não permitir o acentuado
deplecionamento dos subsistemas NE e S.
Os valores efetivos dos armazenamentos, políticas de
operação e, consequentemente, custos marginais de
operação somente poderão ser conhecidos ao longo do
ano, quando da elaboração dos Programas Mensais de
Operação e suas Revisões.
9.1. Premissas
9.1.1. Carga
Para o estudo prospectivo foi utilizada a carga da revisão
de 26/12/2012 do Planejamento Anual Energético 2012-
2016, cenário PEN 13-2017 com interligação.
9.1.2. Níveis de Partida
Os níveis de partida adotados para 01/02/2013 são os
valores previstos, pelo modelo DECOMP na aplicação da
geração compulsória de todo o parque térmico (GT1A e
GT1B) da Revisão 2 do PMO de Janeiro/2013.
MWmed %MLT MWmed %MLT MWmed %MLT MWmed %MLT
LS 66.878 113 8.668 105 12.798 85 14.530 113
VE 54.955 93 6.188 75 10.481 70 12.863 100
LI 43.134 73 3.763 46 8.143 54 11.194 87
SE/CO S NE NENA
MENSAL
595,82
304,56 308,18
159,38100
200
300
400
500
600
26/01/2013 a 01/02/2013 CASOS DE SENSIBILIDADE
R$
/M
Wh
Regiões SE/CO e S
LI VE LS
533,17
289,67 288,92
149,46100
200
300
400
500
600
26/01/2013 a 01/02/2013 CASOS DE SENSIBILIDADE
R$
/M
Wh
Regiões NE e N
LI VE LS
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização total ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
19
9.1.3. Energia Natural Afluente
Figura 38 -ENA Sudeste/Centro-Oeste
Figura 39 - ENA Sul
Figura 40 – ENA Nordeste
Figura 41 – ENA Norte
9.2. Resultados
9.2.1. Evolução dos Armazenamentos
Figura 42 - Evolução dos Armazenamentos Subsistema Sudeste/ Centro-Oeste
Figura 43 - Balanço Energético da Região Sudeste/ Centro-Oeste
23087
27680
5058052603
55276
38086
2810624572
1966916454 16885
20316
26810
39554
54597
85
67
90
89
100
92 9497
93 9396 96
9996 98
ENA
(%
MLT
)
ENA
(M
Wm
ed
)
Região Sudeste/Centro-Oeste
4877 4636
13099
10209
8516
8038
108479968
1050410314
11409
12663
8925
6962 6764
5263
183
123 124
123
127 10398 102
96 96 96
95 94
ENA
(%
MLT
)
ENA
(M
Wm
ed
)
Região Sul
4442
6822
5297
82147524 7279
4633 4108 3262 28742439
3196
5155
9691
13998
79
66
37
5450
6164
8682 83
78
89
8487
95
ENA
(%
MLT
)
ENA
(M
Wm
ed
)
Região Nordeste
2333
49045434
8042
11126
12119
8478
35402262
1739 1382 15962787
5515
940280
86
56
62
74
82
89
78
84
91 90 9095
97 97
ENA
(%
MLT
)
ENA
(M
Wm
ed
)
Região Norte
39.7
50.3
64.168.3 68.9 68.5
66.062.1
57.2 55.2 55.459.8
65.7
21.0
32.0
38.042.0 44.0 43.0
40.035.0
28.024.0
20.0
26.0
33.0
Arm
aze
nam
en
to (
%EA
Rm
ax)
Região SE/CO
Estudo Prospectivo Fev/13-Jan/14
CAR - 2013/2014
39
30
2
39
77
2
39
13
9
38
40
8
38
17
8
38
27
7
38
88
7
39
05
4
39
24
7
38
78
2
38
06
0
39
95
0
52
60
3
55
27
6
38
08
6
28
10
6
24
57
2
19
66
9
16
45
4
16
88
5
20
31
6 26
81
0
39
55
4
54
59
7
18
16
36
55
10
72
37
81
23
76
29
66
38
74
21
69
33
01
-10
9
-29
99
-68
15
MW
me
d
Região Sudeste/Centro-Oeste
CARGA
ENERGIA NATURAL AFLUENTE
RECEBIMENTO LIQUIDO
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Figura 44 - Evolução dos Armazenamentos Subsistema Sul
Figura 45 - Balanço Energético da Região Sul
Figura 46 - Evolução dos Armazenamentos Subsistema Nordeste
Figura 47 - Balanço Energético da Região Nordeste
Figura 48 - Evolução dos Armazenamentos Subsistema Norte
Figura 49 - Balanço Energético da Região Norte
64.161.4
53.4
65.4
75.783.2 85.6 82.1
87.5
96.4 98.1 98.3 97.6
36.031.0 30.0 30.0 30.0 30.0 30.0 30.0
34.0
44.048.0
45.039.0
Arm
aze
nam
en
to (
%EA
Rm
ax)
Região Sul
Estudo Prospectivo Fev/13-Jan/14
CAR - 2013/2014
11
22
2
11
28
8
10
79
4
10
48
2
10
48
3
10
39
8
10
39
5
10
26
9
10
36
0
10
49
2
10
62
6
11
36
1
10
20
9
85
16
80
38
10
84
7
99
68
10
50
4
10
31
4
11
40
9
12
66
3
89
25
69
62
67
64
-20
00
-10
00
26
93
-42
3
-46
8
-23
98
-35
39
-21
07 -3
22
6
-11
74 1
28
5
26
15
MW
me
d
Região Sul
CARGA
ENERGIA NATURAL AFLUENTE
RECEBIMENTO LIQUIDO
29.7
35.7
48.653.4 53.0 50.0
47.0
42.9
37.934.3 35.8
45.1
62.3
10 10
27
4042 41
36
31
26
21 21
32
39
inicial fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/13
Arm
aze
nam
en
to (
%EA
Rm
ax)
Região Nordeste
Estudo Prospectivo Fev/13-Jan/14
CAR - 2013/2014
94
90
95
29
94
08
92
30
90
00
90
24
92
15
94
82
97
13
97
75
96
96
99
97
82
14
75
24
72
79
46
33
41
08
32
62
28
74
24
39
31
96 5
15
5
96
91
13
99
8
95
5 13
54
13
72
18
36
57
-8
-17
7
-43
6
-44
5
66
4 18
47
36
85
MW
me
d
Região Nordeste
CARGA
ENERGIA NATURAL AFLUENTE
RECEBIMENTO LIQUIDO
40.8
61.0
86.2
94.9 95.5
85.2
74.9
62.2
49.7
38.4 36.7 37.0 39.0
Arm
aze
nam
en
to (
%EA
Rm
ax)
Região Norte
Estudo Prospectivo Fev/13-Jan/14
42
33
42
23
42
24
42
90 53
66
53
33
54
54
55
15
54
91
55
40
53
96
55
78
80
42
11
12
6
12
11
9
84
78
35
40 2
26
2
17
39
13
82
15
96 27
87
55
15 9
40
2
-77
1
-40
09
-51
37
-51
94
-19
65
-56
1
-15
8
37
5
37
0
61
9
-13
4
51
5MW
me
d
Região Norte
CARGA
ENERGIA NATURAL AFLUENTE
RECEBIMENTO LIQUIDO
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9.2.2. Custos Marginais Prospectivos
10. CONSIDERAÇÕES FINAIS
As apresentações feitas durante a reunião do PMO estão
disponíveis no site do ONS, na área dos agentes
(http://www.ons.org.br/agentes).
Para esclarecimentos adicionais, se necessário, através do contato da Gerência de Programação Energética – GPD1, pelos tels: (21)2203-9518 / 9307 e pelo email [email protected]
As contribuições referentes ao Relatório do Programa
Mensal de Operação, poderão ser encaminhadas para o
email: [email protected]
SE/CO S NE N
fev/13 258.69 349.58 258.69 258.69mar/13 157.11 245.41 156.79 156.79abr/13 192.14 192.14 109.10 109.10mai/13 147.10 147.09 146.78 146.78jun/13 110.59 110.59 110.59 110.59jul/13 118.60 118.60 118.60 118.60ago/13 87.47 87.39 87.47 87.47set/13 82.97 82.97 82.97 82.97out/13 67.20 67.16 67.20 67.20nov/13 24.09 24.09 24.09 24.09dez/13 43.24 43.24 43.24 43.24jan/14 55.10 55.10 70.95 70.95
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Anexo I – DESPACHO TÉRMICO POR MODALIDADE E PATAMAR DE CARGA E POR USINA
P M L P M L P M L P M L P M L P M L
ATLAN_CSA 0,01
SOL 0,01 54,0 54,0 54,0 54,0 54,0 54,0 0 0 0 54,0 54,0 54,0
ANGRA 2 19,28 1080,0 1080,0 1080,0 275,0 275,0 275,0 1355,0 1355,0 1355,0 0 0 0 1355,0 1355,0 1355,0
ANGRA 1 24,27 0,0 0,0 0,0
NORTEFLU 1 37,80 400,0 400,0 400,0 0,0 0,0 0,0 400,0 400,0 400,0 0 0 0 400,0 400,0 400,0
NORTEFLU 2 58,89 100,0 100,0 100,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100,0 100,0 0 0 0 100,0 100,0 100,0
ST.CRUZ NO 90,41 350,0 350,0 350,0 350,0 350,0 350,0 0 0 0 350,0 350,0 350,0
NORTEFLU 3 102,84 200,0 200,0 200,0 0,0 0,0 0,0 200,0 200,0 200,0 0 0 0 200,0 200,0 200,0
LC.PRESTES 126,05 335,8 335,8 335,8 335,8 335,8 335,8 0 0 0 335,8 335,8 335,8
ATLANTICO 126,20 235,2 235,2 235,2 0,0 0,0 0,0 235,2 235,2 235,2 0 0 0 235,2 235,2 235,2
LINHARES 134,65 195,5 195,5 195,5 195,5 195,5 195,5 0 0 0 195,5 195,5 195,5
NORTEFLU 4 149,33 90,0 90,0 90,0 0,0 0,0 0,0 90,0 90,0 90,0 0 0 0 90,0 90,0 90,0
JUIZ DE FO 150,00 79,0 79,0 79,0 79,0 79,0 79,0 0 0 0 79,0 79,0 79,0
L.BRIZOLA 153,24 100,5 100,5 100,5 897,5 897,5 897,5 998,0 998,0 998,0 0 0 0 998,0 998,0 998,0
COCAL 157,72 0,0 0,0 0,0
PIE-RP 171,58 24,8 24,8 24,8 24,8 24,8 24,8 0 0 0 24,8 24,8 24,8
AUR.CHAVES 188,89 212,2 212,2 212,2 212,2 212,2 212,2 0 0 0 212,2 212,2 212,2
BLSOBRINHO 197,14 373,6 373,6 373,6 373,6 373,6 373,6 0 0 0 373,6 373,6 373,6
W.ARJONA 197,85 161,0 161,0 161,0 161,0 161,0 161,0 0 0 0 161,0 161,0 161,0
EUZEBIO.RO 218,59 86,0 86,0 86,0 120,9 120,9 120,9 206,9 206,9 206,9 0 0 0 206,9 206,9 206,9
FGASPARIAN 233,27 521,7 521,7 521,7 521,7 521,7 521,7 0 0 0 521,7 521,7 521,7
ST.CRUZ 34 310,41
M.LAGO 347,77 855,0 855,0 855,0 855,0 855,0 855,0
PIRAT.12 O 470,34
TNORTE 2 487,56 0,0 0,0 0,0 106,7 106,7 106,7 120,0 120,0 120,0 226,7 226,7 226,7
R.SILVEIRA 523,35
VIANA 537,18 174,6 170,7 174,6 174,6 170,7 174,6
IGARAPE 645,30 110,0 110,0 110,0 110,0 110,0 110,0
CUIABA CC 649,36 490,0 490,0 490,0 490,0 490,0 490,0
DAIA 701,64 37,8 37,8 37,8 37,8 37,8 37,8
PALMEIR_GO 737,42 115,0 115,0 115,0 115,0 115,0 115,0
GOIANIA 2 763,65 98,0 98,0 98,0 98,0 98,0 98,0
CARIOBA 937,00
XAVANTES 1017,30 50,0 50,0 50,0 50,0 50,0 50,0
UTE BRASIL 1047,38
2345,7 2345,7 2345,7 3547,0 3547,0 3547,0 5892,7 5892,7 5892,7 2037,1 2033,2 2037,1 120,0 120,0 120,0 8049,8 8045,9 8049,8
P M L P M L P M L P M L P M L P M L
CANDIOTA_3 56,64 350,0 350,0 350,0 0,0 0,0 0,0 350,0 350,0 350,0 0 0 0 350,0 350,0 350,0
P.MEDICI A 115,90 43,0 43,0 43,0 0,0 0,0 0,0 43,0 43,0 43,0 0 0 0 43,0 43,0 43,0
P.MEDICI B 115,90 180,0 180,0 180,0 0,0 0,0 0,0 180,0 180,0 180,0 0 0 0 180,0 180,0 180,0
J.LACER. C 128,25 180,0 180,0 180,0 150,0 150,0 150,0 330,0 330,0 330,0 0 0 0 330,0 330,0 330,0
J.LACER. B 155,50 120,0 120,0 120,0 120,0 120,0 120,0 0 0 0 120,0 120,0 120,0
J.LAC. A2 156,45 66,0 66,0 66,0 44,0 44,0 44,0 110,0 110,0 110,0 0 0 0 110,0 110,0 110,0
CHARQUEADA 169,55 9,0 9,0 9,0 36,0 36,0 36,0 45,0 45,0 45,0 0 0 0 45,0 45,0 45,0
MADEIRA 202,60 1,6 1,6 1,6 1,6 1,6 1,6 0 0 0 1,6 1,6 1,6
J.LAC. A1 207,40 70,0 70,0 70,0 70,0 70,0 70,0 0 0 0 70,0 70,0 70,0
S.JERONIMO 248,31 5,0 5,0 5,0 0,0 0,0 0,0 5,0 5,0 5,0 0 0 0 5,0 5,0 5,0
ARAUCARIA 304,42 430,7 430,7 430,7 430,7 0 0 430,7 430,7 430,7 430,7
FIGUEIRA 352,10 13,0 13,0 13,0 13,0 13,0 13,0 1,0 1,0 1,0 14,0 14,0 14,0
URUGUAIANA 532,00 27,3 25,8 18,8 27,3 25,8 18,8
S.TIARAJU 541,93 153,0 153,0 153,0 153,0 153,0 153,0
ALEGRETE 724,87 25,0 25,0 25,0 25,0 25,0 25,0
NUTEPA 780,00
846,0 846,0 846,0 852,3 852,3 421,6 1698,3 1698,3 1267,6 206,3 204,8 628,5 0,0 0,0 0,0 1904,6 1903,1 1896,1
P M L P M L P M L P M L P M L P M L
TERMOPE 70,16 505,0 505,0 505,0 0,0 0,0 0,0 505,0 505,0 505,0 0 0 0 505,0 505,0 505,0
FORTALEZA 101,47 339,7 339,7 339,7 339,7 339,7 339,7 0 0 0 339,7 339,7 339,7
P.PECEM1 111,26 300,0 300,0 300,0 300,0 300,0 300,0 0 0 0 300,0 300,0 300,0
R.ALMEIDA 188,15 125,0 125,0 125,0 125,0 125,0 125,0 0 0 0 125,0 125,0 125,0
C.FURTADO 204,43 150,0 150,0 150,0 150,0 150,0 150,0 0 0 0 150,0 150,0 150,0
TERMOCEARA 216,53 211,0 211,0 211,0 211,0 211,0 211,0 0 0 0 211,0 211,0 211,0
JS_PEREIRA 287,83 285,1 285,1 285,1 285,1 285,1 285,1 0 0 0 285,1 285,1 285,1
MARACANAU 521,36 168,0 168,0 168,0 168,0 168,0 168,0
TERMOCABO 530,64 48,0 48,0 48,0 48,0 48,0 48,0
TERMONE 533,41
TERMOPB 533,41
GLOBAL I 533,58 130,0 130,0 130,0 130,0 130,0 130,0
GLOBAL II 533,58 143,0 143,0 143,0 143,0 143,0 143,0
CAMPINA_GR 537,19 164,2 164,2 164,2 164,2 164,2 164,2
SUAPE II 546,47 291,6 291,6 291,6 291,6 291,6 291,6
ALTOS 644,39 13,1 13,1 13,1 13,1 13,1 13,1
ARACATI 644,39 11,5 11,5 11,5 11,5 11,5 11,5
BATURITE 644,39 11,5 11,5 11,5 11,5 11,5 11,5
C.MAIOR 644,39 13,1 13,1 13,1 13,1 13,1 13,1
CAUCAIA 644,39 13,1 13,1 13,1 13,1 13,1 13,1
CRATO 644,39 13,1 13,1 13,1 13,1 13,1 13,1
IGUATU 644,39 14,8 14,8 14,8 14,8 14,8 14,8
JUAZEIRO N 644,39 14,8 14,8 14,8 14,8 14,8 14,8
MARAMBAIA 644,39 11,5 11,5 11,5 11,5 11,5 11,5
NAZARIA 644,39 11,5 11,5 11,5 11,5 11,5 11,5
PECEM 644,39 14,8 14,8 14,8 14,8 14,8 14,8
BAHIA_1 717,77 29,1 29,1 29,1 29,1 29,1 29,1
CAMACARI G 732,99 198,0 198,0 198,0 198,0 198,0 198,0
CAMACAR_MI 825,77 148,0 148,0 148,0 148,0 148,0 148,0
CAMACAR_PI 825,77 150,0 150,0 150,0 150,0 150,0 150,0
PETROLINA 905,98 128,0 128,0 128,0 128,0 128,0 128,0
CAMACARI 915,17 66,0 66,0 66,0 66,0 66,0 66,0
POTIGUAR_3 1006,21 55,0 55,0 55,0 55,0 55,0 55,0
POTIGUAR 1006,22 51,0 51,0 51,0 51,0 51,0 51,0
PAU FERRO 1115,56 94,0 94,0 94,0 94,0 94,0 94,0
TERMOMANAU 1115,56 142,6 142,6 142,6 142,6 142,6 142,6
505,0 505,0 505,0 1410,8 1410,8 1410,8 1915,8 1915,8 1915,8 2149,3 2149,3 2149,3 0,0 0,0 0,0 4065,1 4065,1 4065,1
P M L P M L P M L P M L P M L P M L
GERAMAR1 537,17 159,2 159,2 159,2 159,2 159,2 159,2
GERAMAR2 537,17 159,2 159,2 159,2 159,2 159,2 159,2
0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 318,4 318,4 318,4 0,0 0,0 0,0 318,4 318,4 318,4
GERACÃO TÉRMICA PMO FEVEREIRO (MWmed) - SEMANA 26/01/2013 a 01/02/2013REGIÃO SE/CO
TÉRMICASCVU
(R$/MWh)
INFLEXIBILIDADE ORDEM DE MÉRITO TOTAL MÉRITO e INFL. GARANTIA ENERGÉTICA RAZÃO ELÉTRICA TOTAL UTE
TOTAL UTE
TOTAL NORTE
TÉRMICASCVU
(R$/MWh)
INFLEXIBILIDADE ORDEM DE MÉRITO TOTAL MÉRITO e INFL. GARANTIA ENERGÉTICA RAZÃO ELÉTRICA TOTAL UTE
REGIÃO NORTE
TOTAL NE
TÉRMICASCVU
(R$/MWh)
INFLEXIBILIDADE ORDEM DE MÉRITO TOTAL MÉRITO e INFL.
REGIÃO SUL
TOTAL SE/CO
REGIÃO NORDESTE
TOTAL SUL
TOTAL MÉRITO e INFL. GARANTIA ENERGÉTICA RAZÃO ELÉTRICA TOTAL UTETÉRMICAS
CVU
(R$/MWh)
INFLEXIBILIDADE ORDEM DE MÉRITO
GARANTIA ENERGÉTICA RAZÃO ELÉTRICA