Energizacao Pela Natureza (Psicografia Luiz Guilherme Marques - Espiritos Diversos)

8/19/2019 Energizacao Pela Natureza (Psicografia Luiz Guilherme Marques - Espiritos Diversos)

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ENERGIZAÇÃO PELA

NATUREZA

Irmandade dos Anônimosmédium: Luiz Guilherme

Marques


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“Se estiverdes desanimados, procurai forças nasdi ferentes manifestações da Natureza .”

(Jesus no Evangelho de Maria Madalena[1])“Sei que todos os homens são meus irmãos e quetodos somos f i lhos do mesmo Pai . Desejo a todossaúde, fel icidade, abundância e todas as benessese todas as riquezas da vida. Desejo-o

sinceramente, pois tudo que desejo para osoutros desejo para mim mesmo. E sei que, aobenef iciar os outros, estou também beneficiandoa mim mesmo. O Amor de Deus emana atravésdo meu ser para toda a humanidade. Abençootodos aqueles que são mais r icos do que eu e

também os que me cr iti cam e falam mal de mim.Mantenho a minha mente aberta a todas asr iquezas do Céu e dedico Amor a todas aspessoas. Rezo para que as riquezas de Deusinundem a mente e o coração de todos. Dougraças a Deus pelas riquezas que já me

concedeu. Isto é maravilhoso!” (JosephMurphy) [2]

“ Para muitos, Maria Madalena foi umaprostituta regenerada, mas, no nossoentendimento, foi uma grande naturopata [3], ou

seja, curadora que utiliza os recursos maisvariados da Natureza.”

(Irmandade dos Anônimos)


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“ Se grande parte do Evangelho de MariaMadalena foi danif icada, então, podemos

concluir que o que chegou atéa atualidade foi,digamos assim, por uma proteção divina, queconsiderou essa par te como inatacável,inviolável, imprescindível e que precisava serconhecida pelas futuras gerações .”

(Irmandade dos Anônimos)


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ÍNDICEIntrodução1- Se2 – Estar3 – Desânimo4 – Procura5 – Forças6 – Diferentes7 – Manifestações8 – NaturezaNotas


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INTRODUÇÃOEm primeiro lugar, não nos importa

discutir se essa frase é ou não da autoria deJesus, pois o que interessa neste caso é analisara ideia.

Teremos que esmiuçar as palavras porquestão meramente didática, não significandoque estamos dando valor demais a elas, pois oque importante, como dito, é a ideia.

Há muita gente brigando por causa depalavras e até pelo significado das palavras,que, na verdade, por mais precisas que sejam,não conseguem abarcar e traduzir as ideias.

Mas vamos adiante.A frase acima é que será o material do

nosso estudo neste opúsculo.Desejamos que os prezados leitores façam

bom proveito da lição que Jesus deixou paraMaria Madalena aplicar aos seus pacientes,pois que era terapeuta de leprosos.

A lição pode ser utilizada por qualquerpessoa em favor de humanos e sub humanos,como veremos adiante.

Irmandade dos Anônimos


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1 - SEEssa expressão deve ser entendida como

“quando”, pois é natural todas as criaturas

dotadas de certo grau de sensibilidade(humanas, animais e vegetais) se sentiremdesanimadas em determinadas conjunturas.

O perigoso para a saúde emocional é acriatura, espontânea ou forçada por outra,cobrar de si mesma um estado de ânimopermanente na coragem e na firmeza noenfrentamento das dificuldades que surgem.

Aquele ou aquela que se “empedra” nessesentido pratica grave violência contra aespontaneidade e paga alto preço por esseenrijecimento antinatural.

Há uma faixa natural de oscilação, em quea criatura pode saudavelmente balançar econtinuar bem física, emocional, moral eespiritualmente.

Assim, queremos dizer que a expressão“se” dá a entender que existiriam criaturas quenunca desanimam, o que não é verdade, poistodas oscilam entre o ânimo e o desânimo.

O que é prejudicial é perder o controledessa oscilação.

A expressão “quando” deve servir comotranquilizadora para as criaturas, pois deixam-nas mais seguras de que não são feitas de aço,


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mas sim de carne e osso, emoções, sonhos,qualidades, defeitos etc. etc.

Nem o próprio Jesus quis ser infalível,pois houve momentos em que se sentiuinseguro, como quando orou antes da prisão,cujo momento se aproximava.

Procurem, prezados leitores, viver comcerta maleabilidade quanto a este ponto, pois,

em caso contrário, seu desgaste físico eemocional será muito grande, apesar deevitável.


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2 - ESTARA língua portuguesa tem um verbo

específico para significar as situaçõesprovisórias, temporárias, passageiras, que é overbo “estar”, diferente dos estados

permanentes, definitivos, que é o “ser”. As situações internas provisórias,

passageiras são representadas pelo verbo“estar”.

Assim, como ninguém nasce desanimado,a não ser em casos de doenças específicas,graves, não devemos nunca dizer que alguém“é” desanimado ou que nós mesmos “somos”

desanimados, mas sim que aquela pessoa “está”

desanimada ou que nós “estamos”desanimados.

“As palavras têm força”: esse é um dosensinamentos mais importantes das tradiçõesdos índios americanos do norte.

Por isso, não devemos utilizarimpensadamente uma expressão em lugar daoutra.

Outro ensinamento é de que, se formosutilizar uma palavra que vá piorar a vida dealguma criatura, devemos, ao contrário,

silenciar, pois o silêncio, muitas vezes, evitadanos irreparáveis.


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Mas, voltando ao nosso tema central,devemos considerar que as criaturas “estão”

em estado de bom ânimo e de desânimoalternadamente, como dito no item anterior.Nenhum ser consegue “estar” o tempo

todo num estado ou no outro.Vigora o sistema pendular, segundo o

qual, a abertura que se der num sentido vai

imprimir a força necessária para retornar nosentido contrário com a mesma amplitude deabertura.

Assim, o excesso para um lado vaiproporcionar o excesso para o lado contrário.

“Estar” animado demais gera o oposto, ou

seja, partir para o exagero no desânimo.Ninguém deve ser otimista demais, nempessimista em demasia.

Devemos aguardar o futuro, sem, depreferência, nenhuma expectativa e viver o“aqui e agora”.

O futuro é uma incógnita e ninguém, anão ser Deus, sabe qual será o futuro de cadacriatura.

Os seres superiores, dentre os quais Jesus,costumam fazer prognósticos para o futuro,mas não têm certeza absoluta sobre ele, porque

o livre arbítrio de cada criatura pode fazerdesmoronar drasticamente qualquerprognóstico.


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Viver o “aqui e agora” é sinal de

sabedoria, apesar de ser difícil conseguir

desligar-se do passado e não sofrer no aguardodo futuro.Ninguém consegue desligar-se totalmente

do passado e é bom que assim aconteça, paraaproveitarmo-lo como experiência de vida, maso que é prejudicial é o apego doentio ao

passado, tenha sido ele bom ou ruim.Há pessoas que vivem no passado e issolhes faz mal.

Há pessoas que olham apenas em direçãoao futuro e não vivem os bons momentos queestão acontecendo no presente e, assim, perdem

preciosas oportunidades de felicidade.A felicidade é feita de bons momentos,sem garantia nenhuma de que, daqui aminutos, estarão continuando.

Aproveitemos cada minuto de felicidade.A sabedoria consiste em aprender a viver

construtivamente o ideal do “aqui e agora”. Essa expressão não tem nada a ver com asirresponsabilidades daqueles que se deixamdominar pelos vícios e pelas maldades.

Queremos dizer que o “aui e agora”

significa a vivência de virtudes e interesses

superiores da alma como ser eterno, como luz.Deu para entender?


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O famoso “carpe diem” tem sido utilizado

da forma mais imunda possível, ou seja, o

desbordamento dos vícios e das maldades.Esperamos ter-nos feito entender pelosprezados leitores.


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3 - DESÂNIMOO desânimo é um conceito complexo, que

dificilmente conseguiríamos traduzir empoucas palavras e, por isso, vamos optar poruma forma transversa, que é evitar enunciarum conceito, que seria sempre questionável,porque incompleto.

A insuficiência energética costumaprovocar o desânimo, dependendo, todavia, deuma série de fatores, mas, num determinadomomento, mesmo com carência energética, acriatura pode não estar desanimada.

Isso varia muito de pessoa para pessoa ede momento para momento.

As doenças podem provocar desânimo emdeterminadas circunstâncias e, em outras, podeacontecer da criatura não se entregar aodesânimo.

Os choques emocionais igualmente.E assim por diante.Pode acontecer até o contrário, de as

situações estressantes, desenergizantesencadearem o súbito encorajamento dacriatura.

Por exemplo, alguém que se encontre em

situação muito preocupante pode partir para aousadia extrema e passar longe do quadro dodesânimo.


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Cada criatura traz no seu acervo devivências passadas, desde os períodos

transcorridos nos Reinos inferiores daNatureza, muitas experiências de coragem eauto superação.

Esses mecanismos podem ser disparadospela própria vontade da criatura, por sugestãode outrem ou de forma aparentemente casual.

Na Índia antiga costumava-se tratar osdoentes mentais graves colocando-se-os emlocais extremamente perigosos para, vendo orisco iminente, voltarem a lutar pela própriasobrevivência.

Também podemos dizer que esse

mecanismo pode ser comparado com a seguintesituação: se você, prezado leitor, comprimiruma mola com a força das suas duas mãos, elachegará a um ponto em que detonará umaexpansão tão forte quanto a pressão que sofreu.

Há pessoas que se apresentam mais

propensas ao desânimo que outras, devendo serexaminado cada caso separada e detidamente.Não há uma regra geral para isso.Existem “n” fatores, que devem ser

levados em conta.Todavia, prezados leitores, evitem, por

exemplo, o “stress”; a perda desnecessária deenergia, que ocorre pela irritabilidade, pelosvícios, pelo ódio etc. e pela vampirização de


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encarnados ou de desencarnados; procurem sealimentar adequadamente; desenvolver

atividades físicas compatíveis com seu estadogeral de saúde; repousar o suficiente etc.Evitem o desânimo e, se ele os alcançar,

procurem superá-lo e seguir adiante.Outras situações desanimadoras

ocorrerão, certamente, mas continuem indo em

frente.“A vida é uma batalha”, mas, ao mesmotempo, “a vida é uma grande gargalhada.”

Tente conciliar as duas coisas na sua vidae não seja sério e preocupado em demasia nem,por outro lado, irresponsável.

Quando Jesus disse: “Não vos preocupeiscom o dia de amanhã, pois o dia de amanhãterá suas preocupações próprias” estava

querendo nos ensinar que nossa preocupaçãonão deve se transformar em perturbação.


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4 - PROCURAProcurar é tomar a iniciativa, sendo que

pode partir do próprio interessado ou deterceira criatura.

O importante é que alguém vá em buscadas “forças das diferentes manifestações da

Natureza” em favor do interessado.É preciso que se pesquise quais são essas

“forças”, que, como disse Jesus a MariaMadalena, são diversas, muitas, cujo númerochega quase ao infinito, a fim de procurá-lascom acerto e com real utilidade.

As universidades não conhecem todasessas “forças”, porque somente levam em conta

aquelas que seus mestres consideram como taise desprezam as que vêm sendo estudadas eadotadas, por exemplo, pela Cultura indígena[4] há milhares de anos e que são taxadas comocrendice.

É preciso, portanto, procurar, não só nasuniversidades e academias de eruditosmaterialistas e reducionistas, mas também, eprincipalmente, entre todas as culturas, semdeixar de lado os costumes populares.

A Cultura indígena remonta a cerca de

15.000 anos e há um livro, intitulado“American Indian Contributions to the World – 15,000 years of inventions and innovations”,


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de autoria de Emory Dean Keoke e Kay MaryPorterfield, que pode ser encontrada no

seguinte endereço:https://mexikaresistance.files.wordpress.com/2013/09/american-indian-contributions-to-the-world.pdf, é um excelente repositório deinformações, onde se vê que muitas dasconquistas científicas mais relevantes dos

brancos são meras cópias do que os índios,sobretudo, das Américas do Norte e Centralsabiam e praticavam há muitos milênios.

É preciso humildade para essa procura,pois os arrogantes desprezam tudo que nãocoincide com suas ideias preconcebidas.

A verdade está espalhada pelo mundoafora e não vive apenas entre os que se julgamsuperiores aos outros por terem mais riqueza,mais tecnologia ou mais diplomas.

Procurem, prezados leitores,principalmente junto aos que consideram a

Natureza como a fonte de todos osconhecimentos mais importantes e, apesar devocês se candidatarem ao menosprezo doseruditos, conseguirão chegar às melhores fontesde “forças da Natureza”.

Mestre Irineu foi um desses

pesquisadores, apesar de ter sido quaseanalfabeto, e coletou muitas informações


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relevantes, que transmitiu aos seus discípulosdo Santo Daime.

Os índios sabem muito mais do que vocês,prezados leitores, imaginam.Samael Aun Weor estudou junto aos

indígenas do seu país (Colômbia) durante dezanos.

Erik Erikson pesquisou junto a algumas

tribos dos Estados Unidos e aprendeu muito,mas seus escritos sobre a Cultura indígena, emgrande parte, foram praticamente esquecidos e,atualmente, pouca coisa é encontrável do queescreveu a respeito.

Procurem e acharão, pois assim Jesus

afirmou: “Todo aquele que procura acha e atodo que bate a porta se abre”.

Michel de Montaigne dizia que a melhorferramenta para se chegar ao conhecimentomais profundo é a intuição, acima daracionalidade, essa última que é limitadora.

Os canais de comunicação mental com ascriaturas invisíveis devem ser abertos para quea procura se expanda e as revelaçõesaconteçam.

Mas é preciso que a pessoa tenha ocoração puro para que os seres invisíveis lhe

mostrem as verdades mais avançadas.Deu para entender o alcance e aprofundidade da expressão “procura”?


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5 - FORÇASEsta expressão tem mais de um sentido

para efeito do nosso estudo.Em primeiro lugar pluralizamo-la para

reforçá-la, porque “forças” dá a impressão demaior vigor do que “força”.

Existem muitas “forças” na Natureza, ouseja, energias, pois todo ser é um foco deenergia.

A ideia de que alguma coisa não tem vidano Universo é totalmente equivocada.

Tudo se resume a energia, ou seja, tudo éum campo de forças.

Diferenciar matéria de espírito é umagrande imbecilidade, pois tudo é espírito,apenas variando o grau de consciência de cadacriatura.

Uma pedra é um espírito, tanto quantoJesus é um espírito.

Através da vivência, as criaturas vão,lenta mas seguramente, assimilandocompetências e tornando-se mais evoluídas.

Não concordamos com a divisão dascriaturas em minerais, vegetais, animais ehumanas.

Essa ficção prejudica, e muito, a noção do“somos todos um” e os humanos se julgam justificados para manipular, da forma mais


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cruel e fria possível, aquelas criaturas que elaclassifica como pertencentes aos Reinos

inferiores da Natureza.Essa devastação está prejudicando oecossistema e gerando a própria infelicidadedos humanos, como vemos através dosurgimento de doenças, sobretudo causadaspela insuficiente troca energética com os sub

humanos.Mas queremos falar na expressão “forças” também em um outro significado, que é o deenergização.

Para cumprir uma meta, qualquer queseja, é conveniente aurirmos forças, pararmos e

nos prepararmos interiormente e tambémexteriormente, se possível.Não devemos partir para desempenhar

um trabalho sem planejar uma estratégia,deixando as soluções ao sabor do improviso.

Tudo tem sua dose de risco na vida e

devemos sempre estar prevenidos, como quemvai sair para uma viagem e deve saber omáximo possível sobre o que seja importante afim de não ocorrer nenhuma situação insolúvel.

Até aqui esmiuçamos estas palavras: “Seestiverdes desanimados, procurai forças...”

Maria Madalena precisava procurarforças para não desanimar na sua missãoterapêutica junto aos leprosos, a quem se


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dedicava, tanto no melhoramento das suascondições físicas quanto emocionais e

espirituais.Para tanto levava os doentes a contatarcom a Natureza, em suas diferentesmanifestações, ou seja, todas as possíveisnaquele momento e naquela localidade.

Os recursos naturais de que dispunha

eram, por exemplo: a água corrente dos rios,córregos etc., o vento, a terra, os vegetais, tudoisso de forma direta, ou seja, através do contatofísico, mas havia também o contato afetivo comos animais e demais sub humanos e com ospróprios humanos.

A lição deixada por Jesus a MariaMadalena antecipa, de mais de um milênio, aexemplificação de Francisco de Assis.

Infelizmente, a maioria das pessoas quepesquisa sobre a vida e as palavras dos grandeshomens e das grandes mulheres deixa passar

muitos detalhes importantes, sendo que, nocaso de Maria Madalena, talvez o maisrelevante de tudo seja que ela procurava osrecursos da Natureza para tentar equilibrar asaúde física, emocional e espiritual dos leprososde quem cuidava.

Foi uma terapeuta de grande visãoprática, que os que acreditam na reencarnação


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reencontrarão na figura de Teresa de Calcutávinte séculos depois.

A energia das criaturas tidas comoinanimadas é poderosíssima e ajuda muito noreequilíbrio energético, o que, mesmo sem sechegar à cura física, auxilia muito a pelo menosa doença não exterminar logo a vida do corpovisível.

Deu para entender?Quem está doente deve manter contatopermanente, por exemplo, com o vento, a águacorrente dos cursos d’água, a terra virgem, osvegetais silvestres, os animais acessíveis aoshumanos e, por incrível que pareça, nem tanto

com os seres humanos, pois esses adquiriram osdefeitos morais da inveja, da falsidade e outrosaté piores.

Queremos dizer, em outras palavras, queos doentes devem integrar-se na Natureza,principalmente interagir com os sub humanos.

A energia deles é muito mais forte,saudável e pura que a dos humanos.Pessimismo ou realidade?


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6 - DIFERENTESAntecipamos um tanto no item anterior o

que iríamos falar neste, pois existe vida emtodas as coisas, uma vez que tudo se resume aenergia, que alguns chamam de átomos, que,por sua vez, são focos de energia em movimentoaceleradíssimo, como microcosmos que vão emdireção ao infinitamente pequeno.

O que é a vida senão movimento,velocidade, atuação com interferência emoutros focos de energia e, por outro lado,recepção da influência dos outros focos deenergia?

Nenhuma criatura existe que consigaisolar-se, imunizar-se contra as trocasenergéticas com relação às demais.

A interdependência dos seres é absoluta.Os doentes e as pessoas sadias devem

interagir energeticamente, conscientemente,amorosamente, respeitosamente, com as demaiscriaturas humanas e sub humanas.

Infelizmente, há muito descaso em relaçãoaos sub humanos, mas a energia deles é muitomais robusta, mais vigorosa, mais curativa,mais energizadora.

Feliz de quem interage amorosamentecom os sub humanos, pois se reenergiza commaior facilidade.


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7 - MANIFESTAÇÕESManifestação é exteriorização,

explicitação do que está no interior.A Natureza, como um conjunto, é

formada por todas as coisas que existem noUniverso.

E o que é o Universo senão vida?Por exemplo, as influências de uns corpos

celestes sobre os outros forma o equilíbrio dossistemas, das galáxias, das imensascoletividades celestes, tanto quanto, porexemplo, as criaturas humanas e sub humanasda Terra influenciam umas às outrasinvisivelmente, energeticamente e, vez poroutra, fisicamente.

Devemos considerar, por exemplo, no casodos terrícolas as manifestações de todas asordens, de todas as espécies, de todas as formasde existência como importantes, pois são seresvivos que estão atuando e recebendo a atuaçãodos outros.

O “somos todos um” representa empalavras essa ideia, que poucos terrícolaspraticam.

Não devemos desrespeitar, menosprezar,

desvalorizar, querer diminuir a importânciadas outras manifestações da Natureza.


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Cada um de nós é apenas uma dasdiferentes manifestações da Natureza, ou seja,

cada um de nós é apenas “mais um namultidão”.Por isso, também, nós, que estamos a ditar

este estudo, adotamos o anonimato e dizemosque somos uma coletividade (Irmandade dosAnônimos).

Enquanto o ser humano não seconscientizar dessas duas verdades (“somostodos um” e anonimato) e não as praticar,permanecerá horizontalista e sua inteligêncianão subirá para o patamar da intuição.

Apenas através da intuição vislumbramos

as grandes verdades do Universo: eis aqui umimportante tópico da Filosofia, da Ciência, daReligião e da Arte.

Deu para entender?


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8 – NATUREZANatureza é tudo o que é visível e o que é

invisível aos olhos humanos: este é o resumo.

FIM


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NOTAS[1]

“O Evangelho de Maria Madalena

(fragmento)03/05/2015 33 76O Salvador disse: “Todas as espécies,

todas as formações, todas as criaturasestão unidas, elas dependem umas dasoutras, e se separarão novamente em suaprópr ia or igem. Pois a essência da matériasomente se separará de novo em suaprópr ia essência. Quem tem ouvidos paraouvir que ouça”. Pedro lhe disse: “Já que nos explicaste

tudo, diz-nos isso também: o que éo pecado do mundo?” Jesus disse: “Não há

pecado, sois vós que o criais, quandofazeis coisas da mesma espécie que oadultério, que é chamado „pecado‟. Por

isso, Deus-Pai veio para o meio de vós,para a essência de cada espécie, paraconduzi- la à sua origem”. Em seguida disse: “Por isso adoeceis e

morreis […] Aquele que compreende

minhas palavras, que as coloque em

prática. A matéria produziu uma paixãosem igual, que se originou de algocontrário à Natureza Divina. A par tir daí,


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todo o corpo se desequilibra. Essa éarazão por que vos digo: tende coragem, e

se esti verdes desanimados, procurai forçasnas di ferentes manifestações da Natureza.Quem tem ouvidos para ouvir que ouça.” Quando o Filho de Deus assim falou,saudou a todos diz endo: “A Paz estejaconvosco. Recebei minha paz. Tomai

cuidado para que ninguém vos afaste doCaminho, dizendo: „Por aqui‟ ou „Por lá‟,

pois o F ilho do Homem está dentro de vós.Segui-o. Quem o procurar, o encontrará.Prossegui agora, então, pregai oEvangelho do Reino. Não estabeleçais

outras regras, além das que vos mostrei, enão vos insti tuais como legislador, senãosereis cerceados por elas”. Após dizer tudo

isso, partiu.Mas eles estavam profundamente tr istes. E falavam: “Como vamos pregar aos gentios

o Evangelho do Reino do Filho doHomem? Se eles não o procuraram, vão poupar a nós?” Maria Madalena se

levantou, cumpr imentou a todos e disse aseus irmãos: “Não vos lament eis nemsofrais, nem hesiteis, pois Sua Graça

estará inteiramente convosco e vosprotegerá. Antes, louvemos Sua grandeza, pois Ele nos preparou e nos fez homens”.


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Após Maria ter dito isso, eles entregaramseus corações a Deus e começaram a

conversar sobre as Palavras do Salvador. Pedro disse a Maria: “Irmã, sabemos queo Salvador te amava mais do que qualqueroutra mulher. Conta-nos as palavras doSalvador, as de que te lembras, aquelasque só tu sabes e nós nem ouvimos”.

Maria Madalena respondeu, dizendo:“Esclarecerei a vós o que está oculto”. E

ela começou a falar essas palavras:“Eu…”, disse ela, “Eu tive uma visão do

Senhor e contei a Ele: „Mestre,

apareceste- me hoje numa visão‟.

Ele respondeu e me disse: „Bem- aventurada sejas, por não teres fraquejadoao me ver. Pois, onde está a mente, há umtesouro‟. Eu lhe disse: „Mestre, aquele quetem uma visão vê com a alma ou com oespírito?‟ Jesus respondeu e disse: “Não

vê nem com a alma nem com o espírito,mas com a consciência, que está entreambos – assim é que tem a visão […]”. E o desejo disse à alma: „Não te vi descer,

mas agora te vejo subir. Por que falasmentira, já que pertences a mim?‟ A alma

respondeu e disse: „Eu te vi. Não me viste,nem me reconheceste. Usaste-me comoacessório e não me reconheceste.‟ Depois


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de dizer isso, a alma foi embora, exultantede alegria. “De novo alcançou a terceira

potência, chamada ignorância. A potênciainquiriu a alma, dizendo: „Onde vais?Estás apr isionada à maldade. Estásaprisionada, não julgues!‟ E a alma disse: „Por que me julgaste

apesar de eu não haver julgado? Eu estava

aprisionada; no entanto, não apr isionei.Não fui reconhecida que o Todo se estádesfazendo, tanto as coisas terrenasquanto as celestiais.‟ “Quando a alma

venceu a terceira potência, subiu e viu aquarta potência, que assumiu sete formas.

A primeira forma, trevas; a segunda,desejo; a terceira, ignorância; a quarta éacomoção da mor te; a quinta éo reino dacarne; a sexta éa vã sabedoria da carne; asétima, a sabedor ia irada. Essas são assete potências da i ra.

Elas perguntaram à alma: D́e onde vens,devoradora de homens, ou onde vais,conquistadora do espaço?‟ A alma

respondeu, dizendo: „O que me subjugava

foi el iminado e o que me fazia voltar foiderrotado…, e meu desejo foi consumido e

a ignorância morreu. Num mundo fuil iber tada de outro mundo; num tipo fuil ibertada de um tipo celestial e também dos


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gr i lhões do esquecimento, que sãotransitór ios. Daqui em diante, alcançarei

em si lêncio o f inal do tempo propício, doreino eterno‟.” Depois de ter dito isso, Maria Madalena secalou, pois atéaqui o Salvador lhe tinhafalado. M as Andrérespondeu e disse aosirmãos: “Dizei o que tendes para dizer

sobre o que ela falou. Eu, de minha parte,não acredi to que o Salvador tenha ditoisso. Pois esses ensinamentos carregamideias estranhas”. Pedro respondeu e

falou sobre as mesmas coisas. Ele os inquiriu sobre o Salvador: “Será

que ele realmente conversou em particularcom uma mulher e não abertamenteconosco? Devemos mudar de opinião eouvirmos ela? Ele a preferiu a nós?”

Então Maria Madalena se lamentou edisse a Pedro: “Pedro, meu irmão, o que

estás pensando? Achas que inventei tudoisso no meu coração ou que estoumentindo sobre o Salvador?” Levi respondeu a Pedro: “Pedro, sempre

foste exaltado. Agora te vejo competindocom uma mulher como adversário. Mas se

o Salvador a fez merecedora, quem és tupara rejeitá-la? Certamente o Salvador aconhece bem. Daí tê-la amado mais do que


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a nós. É, antes, o caso de nosenvergonharmos e assumirmos o Homem

Perfeito e nos separaremos, como Ele nosmandou, e pregaremos o Evangelho, nãocriando nenhuma regra ou lei, além dasque o Salvador nos legou”. Depois que Levi disse essas palavras, elescomeçaram a sair para anunciar e

pregar.” (http://www.gnosisonline.org/teologia-gnostica/o-evangelho-de-maria-madalena-fragmento)

[2]

https://www.youtube.com/watch?v=dBiByNOJlgA – página do Facebook da Xamã Vera LúciaRibeiro Rodrigues

[3]“ Naturopatia ou medicina naturopata, é

um sistema de medicina baseado no poderde cura da natureza. Naturopatia éumsistema holísti co, ou seja, os médicosnaturopatas esforçam-se para encontrar acausa da doença pela compreensão docorpo, mente e espírito da pessoa. A

maior ia dos médicos naturopatas usamuma var iedade de terapias e técnicas(como a nutr ição, a mudança de


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comportamento, f i toterapia, homeopatia eacupuntura).

Há duas áreas de foco em naturopatia:uma éapoiar as habil idades de cura docorpo próprio, e o outro écapacitar aspessoas para fazer mudanças de esti lo devida necessárias para a melhor saúdepossível. Enquanto os médicos

naturopatas tratam através de sessõescurtas da doença e condições crónicas sua ênfase éna prevenção da doença e educarpacientes.A histór ia da naturopatiaA forma moderna de naturopatia pode ser

rastreada para o século 18-19 comosistema de cura natural. Tais sistemasincluem hidroterapia (tratamento de água), o qual era muito popular naAlemanha e na cura da natureza,desenvolvido na Áustria, com base na

uti l ização de al imentos, ar , luz, água, eervas no tratamento de doenças.Benjamin Lust, um imigrante alemão,introduziu pela primeira vez naturopatianos Estados Unidos em 1902, quandofundou a Escola Americana de

Naturopatia. A escola enfatizou o uso decuras naturais, hábitos intestinais


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adequados e de higiene como ferramentaspara a saúde.

Esta foi a pr imeira vez que os pr incípiosde uma dieta saudável, como o aumentoda ingestão de f ibras e reduzindo gordurassaturadas. Em meados de 1920 a 1940, ouso da medicina naturopata diminuiu. Foiaté1960 que a naturopatia de estilo

medicina holística tornou-se popularnovamente. Hoje, naturopatas sãolicenciados prestadores de cuidados desaude. Eles oferecem uma variedade deterapias naturais, incluindo vitaminas,homeopatia e suplementos minerais,

Medicina Tradicional Chinesa, técnicas derelaxamento e remédios à base de plantas.O que devo esperar de um naturopata?Uma visi ta a um médico naturopata serásemelhante a uma visi ta ao seu médico defamília. O médico irá tomar uma histór ia

muito completa, perguntando sobre suadieta, esti lo de vida, estresse e exposiçõesambientais. Em seguida, irá fazer umexame físico, o que pode exigi r testes delaboratór io. Além dos testesconvencionais, o pode usar técnicas de

laboratór io exclusivos, tais como a análiseabrangente digestivo. Este teste permiteque os naturopatas examinem o seu


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processo digestivo, assim como ver quaisnutr ientes que seu corpo está absorvendo,

entre outras coisas.Estes médicos tratam a pessoa como umtodo, o que signif ica que eles consideramuma série de fatores antes de diagnosticaruma doença. Um naturopata pode olharpara o seu estado mental, emocional e

espiritual, a sua dieta, a sua históriafamiliar, o seu ambiente e seu estilo devida antes de fazer um diagnóstico.Alguns dos tratamentos mais comunsuti l izados por um naturopata incluem:•O aconselhamento nutricional

•Fitoterapia•A medicina homeopática

•Acupuntura

•A hidroterapia (tratamento de água) -Essas terapias incluem beber água denascente natural, tomar banho,

al ternando apl icações quentes e fr ios, eexercícios na água, os quais são pensadospara estimular a cicatr ização e for talecer osistema imunológico.•Medicina física - Esta abordagem naturalpara a cura envolve o uso de toque, quente

e fr ia, compressas, cor rentes elétr icas, e asondas sonoras para manipular osmúsculos, ossos e coluna vertebral.


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•Desintoxicação - Esta terapia remove as

toxinas do corpo pelo jejum, usandoenemas, e beber muita água.•Espiritualidade - o desenvolvimentoespir i tual da pessoa éincentivada comoparte de um programa global de saúde.•Estilo de vida e aconselhamento

psicológico - Um naturopata pode usar ahipnose, imaginação guiada, ou outrosmétodos de aconselhamento como parte deum plano de tratamento.Naturopatas consideram seus pacientes aser participantes de sua saúde, de modo

que você possa ser convidado a fazermudanças de esti lo de vida, como mudar oseu dormir , comer, e os hábitos deexercício.Quais são as doenças e condições querespondem bem a naturopatia

É difíci l destacar doenças específicas querespondem bem à naturopatia.Naturopatas tratam doenças agudas ecrónicas da ar tr i te a infecções do ouvido,de H IV a asma, de insuficiência cardíacacongestiva à hepati te. A naturopatia trata

a pessoa como um todo, e não apenascomo o tratamento de uma doença ou osseus sintomas, com o objectivo de ajudar


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seus pacientes a manter um estado deequi líbr io de boa saúde. Devido a esta

abordagem holística, a naturopatia podeser especialmente adequado para otratamento de doenças crónicas.Há algo que eu deva saber?Certi f ique-se de deixar o seu médico sabersobre qualquer tratamento naturopata, e

deixe seu naturopata saber sobre osmedicamentos convencionais você estátomando. Alguns tratamentos podeminteragir uns com os outros, e os seusprof issionais de saúde serao mais capazesde tratá-lo se eles conhecerem todos o que

você está usando. Não tome doses elevadasde nutr ientes e ervas, sem a supervisão doseu naturopata, por causa dos potenciaisefeitos tóxicos e drogas e ervas interações.Por favor, consulte as monografias sobreervas e suplementos individuais para obter

informações detalhadas. Certi f ique-se deque o seu médico aprova grandesmudanças em sua dieta (especialmente nosmuito jovens, idosos e pessoas com certascondições médicas, como diabetes).”

(http://www.praticasalternativas.com/naturopa

tia.php)


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[4]“São designados como povos aborígenes,

autóctones, nativos, ou indígenas aquelesque viviam numa área geográfica antes dasua colonização por outro povo ou que,após a colonização, não se identi f icamcom o povo que os coloniza. A expressãopovo indígena, l i teralmente " or iginário de

determinado país, região ou localidade;nativo" , émuito ampla, abrange povosmuito diferentes espalhados por todo omundo. Em comum, têm o fato de quecada um se identifica com umacomunidade própria, diferente acima de

tudo da cul tura do colonizador.A ONU definiu em nota técnica que:" As comunidades, os povos e as naçõesindígenas são aqueles que, contando comuma continuidade histór ica das sociedadesanter iores à invasão e à colonização que

foi desenvolvida em seus territórios,consideram a si mesmos distintos deoutros setores da sociedade, e estãodecididos a conservar, a desenvolver e atransmitir às gerações futuras seusterritórios ancestrais e sua identidade

étnica, como base de sua existênciacontinuada como povos, em conformidade


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com seus próprios padrões culturais, asinsti tuições sociais e os sistemas jurídicos.

Povos indígenasOs aborígenes austral ianos formam umapopulação, assim como os gruposindígenas, que foi vítima de massacrespelos colonizadores e discriminados porpar te da população di ta civi l izada. Os

colonizadores ingleses foram os primeirosresponsáveis pelos massacres dascomunidades indígenas austral ianas.Soldados ingleses aproximavam dasaldeias e ofereciam agrados para apopulação local . Entretanto, outros

soldados envenenavam com arsênio a água e os al imentos dessa população.Vários aborígenes morreram emconsequência do envenenamento causadopor esse elemento químico. Atualmente osaborígenes cor respondem a 1% da

população austral iana.AméricaQuando os europeus chegaram aocontinente americano no século XV eleera habitado por centenas de etniasnativas. Durante o processo da

colonização as populações nativas foramescravizadas, tendo havida expressiva depopulação.


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BrasilA presença dos índios no terr i tório

brasileiro éde cerca de 12.000 anosanterior ao processo de ocupaçãoestabelecido pelos colonizadores quechegaram no território onde éo atualBrasil. Segundo estimativas de algunsdocumentos feitos na atualidade, a

população indígena brasileira var iavaentre três e cinco milhões de habi tantesindígenas. Nessa vasta população, havia apresença de etnias de di ferentes fi l iaçõeslinguísticas, entre as quais podem-se citaros panos, car ibes, tupi -guaranis, jês e

outros.Aponta-se para uma tendência do índiopassar a viver em cidades para poderestudar e ter acesso a outros recursos e or isco de favel ização diante dasdificuldades para se manter no meio

urbano.Reservas indígenas no Brasi lComo o próprio nome diz, ReservasI ndígenas no Brasil , são áreas federaisreservadas para a uti l ização dos indígenasbrasileiros para servir -lhes como meio de

subsistência. Essas áreas são importantespara conservação cultural brasileira. Em2008, as áreas de reservas destinadas a


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grupos de indígenas no Brasi l ocupavamcerca de 12,5% do território nacional.”

(https://pt.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%ADgenas)

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Energizacao Pela Natureza (Psicografia Luiz Guilherme Marques - Espiritos Diversos)