Engenharia de Faixa de Dutos Terrestres

Engenharia de Faixa de Dutos TerrestresProjeto de Faixa de Dutos

3 – Projeto da Faixa de Dutos – Estudos de Travessias E speciais

� ANÁLISE DOS RESULTADOS E DEFINIÇÃO DO MÉTODO DA TRA VESSIA

� PERFIL GEOLÓGICO-GEOTÉCNICO

� A análise e integração de todos os resultados das s ondagens geotécnicas e geofísicas permitem a elaboração do perfil geológic o-geotécnico do ponto da travessia.

� Com base neste perfil, avalia-se a profundidade mín ima com capacidade de suporte para o(s) duto(s).

TALES SIMÕES MATTOS- SULGAS 2012




� A avaliação integrada de todos os estudos realizado s permitem definir a melhor condição técnico-econômico-ambiental para a t ravessia.

� Os principais condicionantes para determinação da m etodologia de travessia são as condições geológicas-geotécnicas, as condições hidrológicas (erosão de fundo e de margens), condiç ões geomorfológicas (topográfica) e as condições ambientais (mata cilia r, etc).





� A avaliação integrada de todos os estudos realizado s permitem definir a melhor condição técnico-econômico-ambiental para a t ravessia.




� MÉTODOS DE TRAVESSIA

� CONVENCIONAL (Sub-Fluvial)

� Furo Direcional (HDD)

� Microtúnel




� TIPOS DE TRAVESSIA

� CONVENCIONAL (SUB-FLUVIAL)

� Consiste em abrir a vala no leito do rio com equipa mentos (escavadeiras, dragas, etc) que em função da extensão da travessia podem estar sobre flutuantes ou não.

� Após a abertura da vala, é feito o assentamento do d uto sobre a vala e o recobrimento do duto, fechando a vala e recompondo a situação original do leito do rio e de suas margens.




� CONVENCIONAL (SUB-FLUVIAL)� Rio Jucu - GASCAV

Abertura da pista preparo da travessia.

Dragagem da vala. Transporte do cavalote

Transporte e assentamento do cavaloteTALES SIMÕES MATTOS- SULGAS 2012



Recobrimento da vala. Recomposição da pista. Construção de dique

Recomposição de pista e dique.

� CONVENCIONAL (SUB-FLUVIAL)� Rio Jucu - GASCAV




� CONVENCIONAL (SUB-FLUVIAL)




� FURO DIRECIONAL (HDD)

� Consiste em executar uma perfuração dirigida a part ir de uma extremidade da travessia e aflorar na outra extremidade.

� A perfuração é realizada em etapas, onde inicialment e é realizado um Furo Piloto com diâmetro menor que o do duto a ser instalado.

� Em seguida são realizadas tantos alargamentos quant o forem necessários até atingir o diâmetro necessário para realizar a “puxada” da colu na e instalação do duto.

� As principais condicionantes para a execução do fur o direcional estão nas condições topográficas da região e das condições geológicas-g eotécnicas.

� Deve existir condições geológicas-geotécnicas apropr iadas tanto para permitir a sustentabilidade da cavidade escavada quanto para p ermitir a escavação pelos equipamentos de perfuração.












� FURO DIRECIONAL (HDD) - Canteiros




� FURO DIRECIONAL (HDD) – Alargadores – centralizadores e brocas




� MICROTÚNEL

� Consiste em executar uma infra-estrutura subterrâne a apropriada para o lançamento do(s) dutos(s).

� Existem diversas técnicas para a execução da escava ção variando desde o processo “manual” ao uso de tuneladoras.

� A escavação possui ampla flexibilidade perante as c ondições geológicas-geotécnicas, podendo ser adaptada ao longo da escavação, onde na prática não existem restrições.

� As investigações de subsolo são fundamentais para p ermitir a correta definição da(s) técnica(s) de escavação.




� MICROTÚNEL - Técnicas Usuais em Dutovias

Boring Machine Tunnel Liner

GASCAR GASCAC

Distâncias inferiores a 150 m




� MICROTÚNEL - Técnicas Usuais em Dutovias

Pode ser efetuadaNãoManutenção

<= 5.000<= 2.000Comprimento (m) *

Sem limitaçõesAdequado para solos homogêneosGeologia

TBM (Tunnel Boring Machines)

HDD(Horizontal Directional Drilling)

*usual




>= 5.000 m2.000(depende da geologia)

Comprimento (m)

Anéis SegmentadosPipe Jacking

� MICROTÚNEL – TBM’s




� MICROTÚNEL – TBM’s

� Como já mencionado, a técnica implanta uma infra-est rutura para instalação do duto;

� A instalação do duto pode ser realizada de acordo c om a conveniência do Projeto. Podendo ser executada por:

Inundando e puxando o duto;

Roletes;

Suportes.



3 – Projeto da Faixa de Dutos – Projeto Básico da Faixa de Dutos

• Projetos de pré-detalhamento para execução do proje to geométrico da faixa, contemplando:

– Terraplenagem, – Cruzamentos e travessias, – Acessos, – Obras de arte para estabilidade da faixa e dos aces sos, – Dispositivos de mitigação de impactos ambientais

provisórios e perenes, – Dispositivos de drenagem, – Proteções da vala, – Especificações de serviço, – Especificações de movimentação de volumes de solos e

rochas e bota-fora – Recomposição de Pista– Sinalização da faixa



3 – Projeto da Faixa de Dutos – Projeto Básico da Faixa de Dutos� Unifilar Terraplenagem:



3 – Projeto da Faixa de Dutos – Projeto Básico da Faixa de Dutos

� Obras Contenção:



3 – Projeto da Faixa de Dutos – Projeto Básico da Faixa de Dutos� Seções Transversais:



3 – Projeto da Faixa de Dutos – Projeto Básico da Faixa de Dutos� Projeto Geométrico:



3 – Projeto da Faixa de Dutos – Obras Especiais - Túneis� Em função das condicionantes geológicas e geotécnic as utiliza-se técnicas

construtivas não-convencionais para a implantação d e novas faixas, evitando extremas dificuldades construtivas e principalmente riscos à integridade do duto durante sua vida útil.

Perspectiva da faixa existente – Cabiúnas-REDUC Trecho em meia encosta – Cabiúnas-REDUC

Perspectiva do trecho em túnel – GASDUC III TALES SIMÕES MATTOS- SULGAS 2012


3 – Projeto da Faixa de Dutos – Obras Especiais - Túneis

� GASDUC III – SERRA DOS GAVIÕES – 3,75 km

Emboque Leste

Instalação do Duto 38” sobre roletes motorizados

Emboque Oeste Seção transversal - 37,00m 2


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