Engenharia de Projetos e Construções Ltdalicitacao.infraero.gov.br/.../Especifica%E7%E3o%20T%E9cnica.pdf · ARQUITETURA • Paredes e Fechamentos • Revestimentos • Esquadrias

TÍTULO

SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA CONSTRUÇÃO DE CINCO GUA RITAS DE SEGURANÇA NO AEROPORTO INTERNACIONAL TANCREDO NEVES – CONFINS - MG.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

DATA

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Fev. /10 CF.17 000.92 00001.01 1/115 1

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

REVISÕES

REVISÃO DATA POR VER. LIBER. AUT.

PROJETISTA:

Engenharia de Projetos e Construções Ltda

Rua Campos Elíseos 403, Barroca - Belo Horizonte/MG - CEP: 30431-038

Telefax: (55) 31 - 33 73 8444 - progettare@progetta re.com - www.progettare.com

Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária

Superintendência Regional do Centro Leste- SRCE

Gerência de Engenharia – EGCE

DATA LIBERAÇÃO

DATA AUTORIZAÇÃO

INFRAERO CÓDIGO DO DOCUMENTO

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ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 5

1.1 OBJETIVO ................................................................................................................... 5

1.2 DESCRIÇÃO DO PROJETO ....................................................................................... 5

1.3 CONSIDERAÇÕES DE ORDEM GERAL SOBRE AS OBRAS ................................... 6

1.4 DEFINIÇÕES ............................................................................................................... 6

1.5 NORMAS E PADRÕES ............................................................................................... 7

1.6 DOS PROJETOS ......................................................................................................... 8

1.7 RELAÇÃO DOS DESENHOS ...................................................................................... 8

1.8 CONSIDERAÇÕES GERAIS ....................................................................................... 8

2 SERVIÇOS PRELIMINARES ............................................................................................ 10

2.1 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS ................................................................................ 14

2.2 FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS ....................................................................... 15

2.3 SERVIÇOS COMPLEMENTARES ............................................................................ 17

2.4 ADMINISTRAÇÃO ..................................................................................................... 18

3 DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS ....................................................... 21

3.1 ARQUITETURA ......................................................................................................... 21

3.1.1 PAREDES ............................................................................................................ 21

3.1.1.1 PAREDES EM ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO DE VEDAÇÃO .......... 21

3.1.2 ALAMBRADOS EXTERNOS ................................................................................ 21

3.1.3 REVESTIMENTOS ............................................................................................... 22

3.1.3.1 PISO .............................................................................................................. 22

3.1.3.1.1 PISO INTERTRAVADO ............................................................................ 22

3.1.3.1.2 PISO EM PORCELANATO ....................................................................... 22

3.1.3.1.3 BLOCOS DE CIMENTO ........................................................................... 23

3.1.3.2 PAREDES ...................................................................................................... 23

3.1.3.2.1 PINTURA LATEX PVA INTERNA ............................................................. 23

3.1.3.2.2 PINTURA TEXTURIZADA EXTERNA ...................................................... 24

3.1.3.2.3 REVESTIMENTO CERÂMICO ................................................................. 24

3.1.3.2.4 CHAPISCO COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA ........................ 25

3.1.3.2.5 EMBOÇO PARA SUPERFÍCIES INTERNAS E EXTERNAS .................... 25

3.1.3.3 TETO ............................................................................................................. 25

3.1.3.3.1 FORRO ..................................................................................................... 25

3.1.3.3.2 LAJE DE COBERTURA ............................................................................ 26

3.1.4 ESQUADRIAS ...................................................................................................... 26

3.1.4.1 PORTAS ........................................................................................................ 26

3.1.4.2 JANELAS ....................................................................................................... 28

3.1.5 ACABAMENTOS E ARREMATES ....................................................................... 28

3.1.5.1 SOLEIRAS DAS PORTAS ............................................................................. 28

3.1.5.2 RODAPÉS ..................................................................................................... 29

3.1.5.3 BANCADAS, RODABANCADAS E TESTEIRAS ........................................... 29

3.1.5.4 PEITORIL DAS JANELAS ............................................................................. 30

3.1.5.5 PERFIS METÁLICOS .................................................................................... 30

3.1.6 LOUÇAS, METAIS, ACESSÓRIOS, EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO .............. 30

3.1.6.1 LOUÇAS ........................................................................................................ 30

3.1.6.2 ACESSÓRIOS ............................................................................................... 31


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3.1.6.3 EQUIPAMENTOS .......................................................................................... 32

3.1.6.4 MOBILIÁRIO .................................................................................................. 32

3.2 ESTRUTURA ............................................................................................................. 34

3.2.1 ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ............................................................ 34

3.2.1.1 VIGAS BALDRAME ....................................................................................... 34

3.2.1.2 LAJE .............................................................................................................. 34

3.2.2 ESTRUTURAS METÁLICAS ................................................................................ 41

3.2.2.1 VIGAS PARA APOIO DAS LAJES SUPERIORES ........................................ 41

3.2.2.1.1 VIGAS ....................................................................................................... 41

3.2.2.1.2 LIGAÇÕES ............................................................................................... 41

3.2.2.2 LAJES ............................................................................................................ 42

3.2.2.2.1 CHAPAS METÁLICAS STEEL DECK E CONECTORES DE CISALHAMENTO ....................................................................................................... 42

3.2.2.2.2 CONCRETO ARMADO ............................................................................. 43

3.3 IMPERMEABILIZAÇÕES ........................................................................................... 44

3.3.1 BALDRAME E SAPATAS – FUNDAÇÕES ........................................................... 44

3.3.2 ÁREAS MOLHADAS ............................................................................................ 45

3.4 PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO ................................................................. 46

3.4.1 NORMAS .............................................................................................................. 46

3.4.2 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA ........................................................................ 46

3.4.3 SINALIZAÇÃO DE SAÍDA .................................................................................... 46

3.5 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS ....................................................... 47

3.5.1 ÁGUA ................................................................................................................... 47

3.5.1.1 ESCAVAÇÕES .............................................................................................. 47

3.5.1.2 ENVELOPAMENTO (se for o caso) ............................................................... 47

3.5.1.3 REATERRO (se for o caso) ........................................................................... 47

3.5.1.4 REGISTROS E VALVULAS ........................................................................... 48

3.5.2 ESGOTO SANITÁRIO .......................................................................................... 48

3.5.2.1 ESCAVAÇÕES NIVELAMENTO E COMPACTAÇÃO DE FUNDO DE VALA 48

3.5.2.2 TUBOS E CONEXÕES .................................................................................. 48

3.5.2.3 CAIXAS DE INSPEÇÕES .............................................................................. 50

3.5.2.4 REATERRO ................................................................................................... 50

3.5.2.5 ENVELOPAMENTO ....................................................................................... 50

3.6 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS / ELETRÔNICAS / TELEMÁTICA ............................... 64

3.6.1 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ................................................................................ 64

3.6.1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS ......................................................................... 64

3.6.1.2 NORMAS DE REFERÊNCIAS PARA O SISTEMA ELÉTRICO ..................... 64

3.6.1.3 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - BAIXA TENSÃO ............................................ 65

3.6.1.3.1 QUADROS ELÉTRICOS .......................................................................... 65

3.6.1.3.2 CABOS ELÉTRICOS ................................................................................ 69

3.6.1.3.3 MARCADORES PARA CABOS ................................................................ 70

3.6.1.3.4 EMENDAS PARA CONDUTORES ........................................................... 70

3.6.1.3.5 COMPLEMENTOS ................................................................................... 70

3.6.1.3.6 CAIXAS PARA TOMADAS E INTERRUPTORES .................................... 70

3.6.1.3.6.1 PVC .................................................................................................... 71

3.6.1.3.6.2 INTERRUPTORES E TOMADAS....................................................... 71

3.6.1.3.7 ELETRODUTOS ....................................................................................... 71

3.6.1.3.7.1 BRAÇADEIRAS PARA FIXAÇÃO ...................................................... 71

3.6.1.3.7.2 BUCHAS E ARRUELAS ..................................................................... 71


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3.6.1.3.7.3 LUVAS E TERMINAÇÕES ................................................................. 71

3.6.1.3.8 LUMINÁRIAS ............................................................................................ 72

3.6.1.3.8.1 LÂMPADAS ........................................................................................ 72

3.6.1.3.9 FERRAGENS ........................................................................................... 72

3.6.1.3.10 NO BREAK ............................................................................................. 73

3.6.1.3.11 AR CONDICIONADO.............................................................................. 73

3.6.1.4 QUANTITATIVOS DE MATERIAL ................................................................. 74

3.6.2 INSTALAÇÕES DE TELEMÁTICA ....................................................................... 90

3.6.2.1 OBJETIVO ..................................................................................................... 90

3.6.2.2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS ......................................................................... 90

3.6.2.3 NORMAS DE REFERÊNCIAS ....................................................................... 90

3.6.2.4 ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS .............................................................. 91

3.6.2.5 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS ...................................................................... 92

3.6.2.6 ESPECIFICAÇÕES ........................................................................................ 94

3.7 LIMPEZA GERAL DA OBRA ................................................................................... 106

4 INSTRUÇÕES OPERACIONAIS .................................................................................... 107

4.1 GENERALIDADES .................................................................................................. 107

4.2 DIÁRIO DE OBRAS ................................................................................................. 107

4.3 DISCREPÂNCIA, PRIORIDADES E INTERPRETAÇÃO ......................................... 107

4.4 LICENÇAS E FRANQUIAS ...................................................................................... 108

4.5 ASSISTÊNCIA TÉCNICA ......................................................................................... 108

4.6 EQUIPAMENTOS .................................................................................................... 108

4.7 LEVANTAMENTO DE QUANTIDADES DOS DIVERSOS ITENS DOS SERVIÇOS 108

4.8 QUALIDADE E GARANTIAS ................................................................................... 109

4.9 RELAÇÕES ENTRE CONTRATADA E FISCALIZAÇÃO......................................... 109

4.10 PRESERVAÇÃO DA PROPRIEDADE ..................................................................... 110

4.11 COOPERAÇÃO COM OUTROS CONTRATOS ...................................................... 110

4.12 INSTALAÇÕES E ORGANIZAÇÃO DO CANTEIRO E OBRIGAÇÕES GERAIS .... 110

4.13 DOCUMENTOS GRÁFICOS DE PROJETOS ......................................................... 112

4.14 MATERIAIS E SERVIÇOS ....................................................................................... 112

4.15 ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS ...................................................................... 113

4.16 TRANSPORTE ........................................................................................................ 113

4.17 INFORMAÇÕES GERAIS E MEDIÇÃO E PAGAMENTO........................................ 114

4.18 CONTROLE TECNOLÓGICO .................................................................................. 114

4.19 LEVANTAMENTO DE QUANTIDADES DOS DIVERSOS ITENS DOS SERVIÇOS 114

4.20 PRAZO DE EXECUÇÃO .......................................................................................... 115

- CONTRATADA deverá prever em seu orçamento, todas as despesas diretas e indiretas, assim como prever todos os possíveis eve ntuais que possam surgir, para a perfeita execução e conclusão dos serviços l istados.

- A INFRAERO não aceitará quaisquer reclamações oriun das da falta de conhecimento ou de previsão orçamentária por parte da CONTRATADA para a execução dos serviços previstos em Planilha.

- No caso de regime de contratação por Custo Global, não caberá nenhuma reivindicação de quantidades em relação à Planilha do Edital.


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1 INTRODUÇÃO

1.1 OBJETIVO Estas Especificações têm por objetivo estabelecer condições para obras de implantação de 05 (cinco) guaritas de segurança no Aeroporto Tancredo Neves / Confins, em Belo Horizonte, orientando e disciplinando o relacionamento técnico entre a CONTRATADA e a INFRAERO – Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária.

1.2 DESCRIÇÃO DO PROJETO SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA CONSTRUÇÃO DE CINCO GUARITAS DE SEGURANÇA NO AEROPORTO INTERNACIONAL TANCREDO NEVES – CONFINS - MG. RESUMO DA OBRA: SERVIÇOS PRELIMINARES

• Demolições e Remoções ESTRUTURA

• Fundação • Estrutura de Concreto Armado • Estrutura Metálica

IMPERMEABILIZAÇÕES

• Fundações • Áreas Molhadas

ARQUITETURA

• Paredes e Fechamentos • Revestimentos • Esquadrias • Acabamentos e Arremates • Aparelhos, Acessórios e Metais • Divisórias • Mobiliários

INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

• Água Fria • Esgoto Sanitário

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS / ELETRONICAS / TELEMÁTICA

• Instalações Elétricas • Instalações Eletrônicas


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• Instalações de Telemática

1.3 CONSIDERAÇÕES DE ORDEM GERAL SOBRE AS OBRAS A CONTRATADA deverá estabelecer critérios e parâmetros técnicos de modo a atender aos dispostos na Norma ABNT NBR 9050/2004, Memorial Infraero de Critérios e Condicionantes e IAC 158-1001 Acesso ao Transporte Aéreo de Passageiros que Necessitam de Assistência Especial, garantindo às edificações, espaços, mobiliário, acessos, construídos, montados, implantados e/ou reformados a condição de acessíveis. A CONTRATADA deverá adotar cuidados especiais ao executar as obras, de modo a não interferir no funcionamento de edificações da INFRAERO que porventura funcionem no local ou próximas a ele. Para tanto, a CONTRATADA montará estratégia de execução, com aquiescência da FISCALIZAÇÃO.

1.4 DEFINIÇÕES CONTRATADA

- Empresa vencedora da concorrência, responsável pelos projetos executivos e pela execução da obra.

CONTRATANTE

- INFRAERO - Empresa Brasileira de Infra – Estrutura Aeroportuária.

COORDENADOR DOS PROJETOS

- Engenheiro ou Arquiteto responsável pela perfeita harmonia do trabalho entre as diversas áreas técnicas, pela compatibilização entre os diversos projetos especificados e pela obediência ao programa. É o representante da CONTRATADA perante a FISCALIZAÇÃO.

EGGL - Gerência de Engenharia. FISCALIZAÇÃO

- Órgão ou empregado designado pela Contratante como responsável pela fiscalização dos projetos e obras.

PROJETISTA

- Empresa responsável pelo detalhamento dos projetos executivos necessários à execução das obras.

SBCF - Aeroporto Tancredo Neves-Confins. COMISSÃO DE RECEBIMENTO: Servidor ou Comissão designada por autoridade competente para receber o escopo contratado, (Art 73 lei 8.666/93).


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1.5 NORMAS E PADRÕES Os documentos técnicos constituintes das obras e serviços deverão obedecer as recomendações da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT referentes as normas de classificação, especificação, métodos, procedimentos, padronização, simbologia e terminologia dos elementos dos projetos. Para os serviços contratados, serão consideradas, ainda, as recomendações atualizadas, inerentes aos projetos em apreço, contidas nas seguintes fontes de referência: AMCA - Air Moving and Conditioning Association. ASHRAE - American Society of Heating, Refrigerating, and Air

Conditioning Engineers. ARI - American Refrigeration Institute. ASTM - American Society For Testing Material AWS - American Welding Society DNIT - Departamento Nacional de Infra-Estrutura de

Transportes FAA - Federal Aviation Administration ICAO - Internacional Civil Aviation Organization IEC - International Electrotechnical Comission IEEE - Institute Of Eletric And Eletronics Engenieers IRB - Instituto de Resseguros do Brasil - Portaria 21 ISA - Instrument Society Of America ISO - International Standard Organization NBR - 5410 - Instalações de Baixa Tensão NBR - 5461 - Iluminação NBR –10720 - Prevenção e Proteção Contra Incêndio em Instalações

Aeroportuárias NBR 6401 - Instalações Centrais de Ar Condicionado para Conforto

- ABNT NEC - National Electrical Code NEMA - National Eletric Manufactures Association NSMA-85-2 - MINISTÉRIO DA DEFESA / COMANDO DA

AERONÁUTICA – Normas de Infra-estrutura Aeroportuária

NFPA - National Fire Protection Association SMACNA - Sheet Metal and Air Conditioning Contractors National

Association TELEBRAS - Telecomunicações Brasileiras S.A VDE - Verband Deustcher Elecktrotechinicker 0800 class C VDS - Verband Der Sacheversicher Caso a contratada preferir utilizar normas de uma associação técnica não incluída na lista acima, as mesmas deverão ser submetidas a apreciação da INFRAERO para aprovação, em língua portuguesa devendo estas serem iguais ou mais exigentes do que as listadas.


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As informações contidas neste texto prevalecem, em caso de interpretações dúbias, sobre quaisquer outras normas ou especificações.

1.6 DOS PROJETOS As Especificações e os desenhos, constantes dos projetos, deverão ser examinados com o máximo cuidado pela CONTRATADA e em todos os casos omissos ou suscetíveis de dúvida, deverá a CONTRATADA recorrer à FISCALIZAÇÃO para melhores esclarecimentos ou orientação, sendo as decisões finais comunicadas sempre por escrito no "Livro de Ocorrências".

1.7 RELAÇÃO DOS DESENHOS ARQUITETURA ESTRUTURA METÁLICA ESTRUTURA DE CONCRETO HIDROSSANITÁRIO COMBATE A INCÊNDIO TELEMÁTICA ELÉTRICA

1.8 CONSIDERAÇÕES GERAIS

- Na Proposta para a execução das obras, a CONTRATADA deverá apresentar composições de Custos Unitários para todos os serviços, bem como a composição da parcela referente aos Benefícios e Despesas Indiretas BDI.

- Nos custos unitários finais deverão estar incluídas todas as despesas diretas e

indiretas, tais como: aquisição de materiais, emprego de equipamentos, instalações e manutenção de canteiro, mão-de-obra, encargos sociais, seguros, controles tecnológicos e topográficos, construção de caminhos de acesso, etc.

- O BOTA-FORA de materiais inservíveis é de responsabilidade e ônus da

CONTRATADA, externo à área do Aeroporto, em local apropriado e previsto pela Prefeitura Municipal de CONFINS – MG

- Em caso de dúvidas quanto à interpretação dos desenhos, deverá sempre ser

consultada a FISCALIZAÇÃO.


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- Caso haja divergência entre o projeto e as especificações, prevalecerá o estabelecido nas especificações, salvo quando houver recomendação explícita em contrário.

- Todos os ensaios seguirão as Normas da ABNT, salvo indicações em contrário

direcionadas pelas Especificações Técnicas. - Todos os desenhos e demais elementos do projeto a serem fornecidos à

CONTRATADA serão entregues sob reserva de qualquer ocasional imperfeição que porventura contenham, que não servirão de argumento para que a mesma se exclua da responsabilidade da perfeita execução dos serviços.

- É obrigatória a visita prévia dos licitantes ao local da futura obra, a fim de melhor

avaliarem os serviços que serão executados, e aferirem os quantitativos reais minuciosamente, que deverão ser diluídos nos itens da planilha do Edital.

- As obras deverão ser entregues em plenas condições de funcionamento.

- Quando qualquer material entregue no local das obras ou incorporados aos serviços,

qualquer serviço for considerado de qualidade inferior, não obedecendo às exigências das especificações ou projetos - será considerado insatisfatórios, devendo obrigatoriamente ser removido e refeito (substituído) sem ônus para a CONTRATANTE.

- Todos os serviços poderão ser executados em qualquer período do dia: noturno,

diurno, sábados e/ou domingos, dependendo exclusivamente das necessidades de cumprimento do prazo da obra, e cumprimento das etapas mensais estipuladas no cronograma físico-financeiro integrante do contrato.

- As obras deverão ocorrer sem comprometer o transito local da área de entorno da

mesma.

- A INFRAERO nada pagará a contratada por hora de equipamento e mão de obra que por algum motivo fiquem parados, a disposição, inclusive por motivos operacionais do Aeroporto.

- Antes do inicio dos serviços, a CONTRATADA deverá providenciar o

credenciamento de todo o pessoal, máquinas e veículos. Os operadores de equipamentos e motoristas deverão participar de um curso interno de direção defensiva, cujos custos deverão ser arcados pela CONTRATADA e já inclusos na proposta.

- A INFRAERO poderá exigir ainda a apresentação de seguro contra aeronaves

(sinistros em aviões) para veículos da CONTRATADA que venham a trafegar nas áreas de movimento de aeronaves cujos custos deverão estar incluídos no valor global da proposta da CONTRATADA.


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2 SERVIÇOS PRELIMINARES Placa da obra Na obra, em local visível, será obrigatória a colocação de uma placa de acordo com o modelo abaixo . A placa terá as dimensões aprovadas pela FISCALIZAÇÃO.

Obs :

1. Para aplicação da marca da INFRAERO deverá ser observada a norma NI- 21-02/C(CSO); 2. Para aplicação da marca do Governo Federal, deverá ser observado ao contido no manual de Identidade Visual fornecido pela SECOM; 3. Na confecção da placa, deverá ser mantida a proporção do desenho acima; 4. Sugestão para dimensionamento da placa com x = 55cm.

As logomarcas deverão sempre ser alinhadas no limite inferior do espaço reservado, observando-se o mesmo alinhamento das marcas do Governo Federal e Infraero. Tapumes (Se houver)

Os tapumes, salvo instruções em contrário da INFRAERO ou exigências da administração local, apresentarão as seguintes características: - A altura do tapume será de 2,50m;


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- Os montantes principais - peças inteiras e maciças com 75mm x 75mm de seção transversal - espaçados de 1,1m, serão de peroba-rosa ou madeira equivalente - a critério da FISCALIZAÇÃO - solidamente fixados ao solo; - Os montantes intermediários e as travessas - peças inteiras e maciças com 50mm x 50mm de seção transversal, serão de pinho-do-paraná ou madeira equivalente - a critério da FISCALIZAÇÃO; - Os rodapés serão de tábua de pinho-do-paraná ou madeira equivalente - a critério da FISCALIZAÇÃO - com 300mm x 25mm de seção transversal; - Os chapins - a guisa de pingadeira - terão características idênticas a dos rodapés referidos no parágrafo anterior; - Os mata-juntas - sarrafos de pinho-do-paraná - com 50mm x 50mm ou ripas de peroba com 50mm x 10mm, de seção transversal, serão fixados nos encontros das chapas de vedação; - As chapas de vedação serão de madeira compensada laminada de 6mm ou 8mm de espessura, com revestimento plástico em uma ou ambas as faces; - Portão, alçapões e porta - para descarga de materiais e acesso de operários, respectivamente - terão as mesmas características do tapume, com esquadrias de canela-parda ou madeira equivalente - a critério da FISCALIZAÇÃO, devidamente contra ventadas, ferragens robustas, de ferro, com trancas de segurança; - Todo o tapume, inclusive os montantes, rodapés, chapins, mata-juntas, portão, alçapões e porta, será imunizado com produto à base de naftenato de zinco e pentaclorofenol, aplicado à pistola ou pincel; - Externamente, todo o tapume receberá pintura protetora e decorativa à base de PVA; - A construção do tapume, de acordo com as especificações acima, será executada em todo o perímetro do terreno. Barracão (Se houver) O barracão será dimensionado pela CONTRATADA para abrigar: escritório da fiscalização, escritório da administração da obra, vestiários e sanitários de operários e almoxarifado. A localização do barracão, dentro do canteiro da obra, bem como a distribuição interna dos respectivos compartimentos será objeto de estudo da CONTRATADA. Após aprovado esse estudo, pela FISCALIZAÇÃO, será executado o barracão rigorosamente de acordo com as suas indicações. O barracão será em Contêiner com as seguintes características;

• Escritório: Container 220 x 620cm p/ escritório c/ 1 wc completo tipo canteiro mod. 1402 ou similar.


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• Vestiário: Container 220 x 620cm p/ sanitário / vestiário c/ 7 bacias, 1 lavatório, 1 metópio e 4 chuveiros.

Escritório/Mobiliário da Fiscalização (Se houver) O escritório da FISCALIZAÇÃO terá, no mínimo, 10m² de área útil. Fará parte integrante do barracão da obra. O revestimento interno - paredes de vedação, paredes divisórias e forro serão idênticos ao do barracão. O iluminamento será de 600 lux, obtido com lâmpadas fluorescentes. As luminárias, do tipo calha industrial ou confeccionadas na própria obra, terão receptáculos telescópicos, anti-vibratórios e reatores duplos, alto fator de potência, partida rápida. As esquadrias dos vãos de ventilação e iluminação receberão vidros comuns, planos, lisos, transparentes, com 3mm de espessura. A porta de acesso receberá fechadura de cilindro. Mesa de trabalho, confeccionada na própria obra, em madeira aparelhada, com tampo revestido em chapa dura de fibra de madeira, com superfície endurecida por resinas alquídicas-melamínicas, 4mm de espessura, acabamento liso. Dimensões: 1,7m x 1,0m x 0,7m (comprimento, largura e altura). Mesa de reunião, mesmas características da mesa de trabalho. Dimensões 2m x 1,2m x 1m (comprimento, largura e altura). Cadeiras estofadas - uma para a mesa de trabalho. Escaninhos, para desenhos, inteiramente revestidos com o mesmo material das paredes. Junto ao local da mesa de trabalho será instalada tomada de luz - 100W, 110V, 60Hz. Sanitário da Fiscalização (Se houver) Com três aparelhos - um vaso sanitário, um lavatório e um chuveiro.

Piso de cimentado simples desempenado, acabamento liso, com rebaixo de 5cm no Box do chuveiro.

O revestimento interno das paredes e do forro será de chapa dura de fibra de madeira, com superfície endurecida por resinas alquídicas-melamínicas, 4mm de espessura, cor areia pérola, acabamento liso.

Cortina de plástico, padrão liso, cor branca, isolando o Box do chuveiro.


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Louça branca, linha comercial, com metais simples, e tampo de plástico para o vaso.

Caixa de descarga de sobrepor, de plástico, cor branca.

Porta lisa de madeira, com dobradiça de ferro, acabamento galvanizado e tranqueta.

Janela tipo basculante de madeira, confeccionada na própria obra, sem parte envidraçadas.

Ponto de luz no teto, tipo incandescente, com luminária tipo Drops, tamanho pequeno.

A pintura das esquadrias obedecerá ao disposto para o barracão. Vestiário de operários (Se houver) Piso, paredes, forro e pintura de idênticas características às especificadas para o barracão.

Armários simples para guarda de roupas e utensílios dos operários, confeccionados em chapas de madeira compensada de 6mm de espessura, dotados de portinholas guarnecidas por cadeados. Os armários serão identificados por números para perfeito controle da administração da obra.

Iluminamento mínimo de 150 lux, obtido com lâmpadas fluorescentes e demais acessórios idênticos aos especificados para o escritório da fiscalização.

As esquadrias dos vãos de ventilação serão do tipo basculante fixo de madeira, confeccionadas na própria obra.

A porta de acesso receberá fechadura de cilindro. Sanitário de operários (Se houver) Piso de cimentado simples desempenado, acabamento liso, com rebaixo de 5cm nos boxes do chuveiro. Paredes, forro e pintura de idênticas características às especificadas para o barracão, exceto nos boxes de chuveiro, mictórios e lavatórios. As paredes onde serão instalados os mictórios, lavatórios e vasos sanitários serão de cimento liso, com altura mínima de 1,5m. O número de boxes de chuveiros será determinado pela CONTRATADA de modo que cada Box atenda a, no máximo, 15 operários da obra. O mesmo critério será aplicado no dimensionamento dos boxes de vaso sanitário, mictório e lavatórios.


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O Box de vaso sanitário será dotado de vaso e caixa de descarga de sobrepor, porta de madeira com dobradiças de ferro e tranqueta. O mictório será do tipo calha de piso revestido de cimentado liso. O lavatório será do tipo coletivo, construído em alvenaria revestida interna e externamente de cimento liso. Será obrigatoriamente instalada torneira de lavagem com união de mangueira. As instalações hidráulicas - água e esgoto - serão aparentes em tubo de PVC rígido. O iluminamento obedecerá às mesmas prescrições dadas ao vestiário de operários.

2.1 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS

Instalações Provisórias de Água A ligação provisória de água obedecerá as descrições e exigências da municipalidade local. Os reservatórios serão de fibrocimento, dotados de tampa, com capacidade dimensionada para atender sem interrupção de fornecimento, a todos os pontos previstos no canteiro de obras. Cuidado especial será tomado pela CONTRATADA quanto a previsão de consumo de água para confecção de concreto, alvenaria, pavimentação e revestimento da obra. Os tubos e conexões serão do tipo rosqueáveis para instalações prediais de água fria, em PVC rígido. O abastecimento de água ao canteiro será efetuado, obrigatoriamente, sem interrupção, mesmo que a CONTRATADA tenha que se valer de caminhão-pipa. Instalação Provisória de Esgoto Sanitário Caberá a CONTRATADA a ligação provisória dos esgotos sanitários provenientes do canteiro de obras, à rede local do aeroporto. Quando o aeroporto não possuir rede de esgotos, a CONTRATADA instalará fossa séptica e sumidouro, de acordo com as prescrições mínimas estabelecidas. Instalação Provisória de Energia Elétrica A ligação provisória de energia elétrica ao canteiro obedecerá, rigorosamente, as prescrições da concessionária local de energia elétrica.


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Os ramais e sub-ramais internos serão executados com condutores isolados por camadas termoplásticas, devidamente dimensionados para atender as respectivas demandas dos pontos de utilização. Os condutores aéreos serão fixados em postos de madeira com isoladores de porcelana. As emendas de fios e cabos serão executadas com conectores apropriados e guarnecidos com fita isolante. Não serão admitidos fios decapados. As descidas (prumadas) de condutores para alimentação de máquinas e equipamentos serão protegidas por eletrodutos. Todos os circuitos serão dotados de disjuntores termomagnéticos. Cada máquina e equipamento receberá proteção individual, de acordo com a respectiva potência, por disjuntor termomagnético, fixado próximo ao local de operação do equipamento, devidamente abrigada em caixa de madeira com portinhola. Caberá a FISCALIZAÇÃO enérgica vigilância das instalações provisórias de energia elétrica, a fim de evitar acidentes de trabalho e curtos-circuitos que venham prejudicar o andamento normal dos trabalhos.

2.2 FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS Normas

Serão obedecidas todas as recomendações, com relação à segurança do trabalho, contidas na Norma Regulamentadora NR-18, aprovada pela Portaria 3214, de 08.06.78, do Ministério do Trabalho, publicada no DOU de 06.07.78 (suplemento).

Haverá particular atenção para o cumprimento das exigências de proteger as partes

móveis dos equipamentos e de evitar que as ferramentas manuais sejam abandonadas sobre passagens, escadas, andaimes e superfícies de trabalho, bem como para o respeito ao dispositivo que proíbe a ligação de mais de uma ferramenta elétrica na mesma tomada de corrente. Caracterização

As ferramentas e equipamentos de uso no canteiro de obra serão dimensionados, especificados e fornecidos pela CONTRATADA, de acordo com o seu plano de construção, observadas as especificações estabelecidas. Equipamentos de Proteção Individual

Serão de uso obrigatório os seguintes equipamentos, obedecido o disposto na Norma Regulamentadora NR-18.

Equipamentos para proteção da cabeça:


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- capacetes de segurança: para trabalhos em que haja o risco de lesões decorrentes de queda ou projeção de objetos, impactos contra estrutura e de outros acidentes que ponham em risco a cabeça do trabalhador. Nos casos de trabalhos realizados junto a equipamentos ou circuitos elétricos será exigido o uso de capacete especial; - protetores faciais: para trabalhos que ofereçam perigo de lesão por projeção de fragmentos e respingos de líquidos, bem como por radiações nocivas; - óculos de segurança contra impactos: para trabalhos que possam causar ferimentos nos olhos; - óculos de segurança contra radiações para trabalhos que possam causar irritação nos olhos e outras lesões decorrentes da ação de radiações; - óculos de segurança contra respingos: para trabalhos que possam causar irritações nos olhos e outras lesões decorrentes da ação de líquidos agressivos; Equipamentos para proteção das mãos e braços: - luvas e mangas de proteção: para trabalhos em que haja possibilidade de contato com substâncias corrosivas ou tóxicas, materiais abrasivos ou cortantes, equipamentos energizados, materiais aquecidos ou quaisquer radiações perigosas. Conforme o caso, as luvas serão de couro, de lona plastificada, de borracha ou de neoprene. Equipamentos para proteção dos pés e pernas: - botas de borracha ou PVC: para trabalhos executados em locais molhados ou lamacentos, especialmente quando na presença de substâncias tóxicas; - calçados de couro: para trabalhos em locais que apresentam riscos de lesão do pé; Equipamentos para proteção contra quedas com diferença de nível: - cintos de segurança: para trabalhos em que haja risco de queda. Equipamentos para proteção auditiva: - protetores auriculares, para trabalhos, realizados na NR-15 anexo 1 e 2. Equipamentos para proteção respiratória: - respiradores contra poeira: para trabalhos que impliquem produção de poeira; - máscaras para jato de areia: para trabalhos de limpeza por abrasão, através de jato de areia; - respiradores e máscaras de filtro químico: para trabalhos que ofereçam riscos provenientes de ocorrência de poluentes atmosféricos em concentrações prejudiciais à saúde; Equipamentos para proteção de tronco:


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- avental de raspa, para trabalhos de soldagem e corte a quente e de dobragem e armação de ferros. Equipamentos de Proteção Coletiva Bandeja protetora para lixo: - poderá ser exigida, pela administração local, a instalação de bandejas protetoras para lixo com a finalidade de evitar que fragmentos, advindos da obra, acarretem ferimentos ou danos a terceiros; - a instalação das bandejas protetoras será de inteira responsabilidade da CONTRATADA, sem ônus adicionais para a INFRAERO. Telamento de Fachadas - serão obedecidas as recomendações da NR-18 relativas ao telamento de fachadas, incluídas no subtítulo Tapumes e plataformas de proteção; - o fechamento será executado com tela de arame galvanizado n° 14, no mínimo, e malha de 0,03 m, no máximo. Admite-se o emprego de material de resistência equivalente. Transporte vertical - transporte vertical de materiais e de pessoas, objeto de subtítulo especifico na NR-18, será executado com os equipamentos e as precauções ali preconizados. - é terminantemente proibido o transporte simultâneo de cargas e pessoas. Proteção e combate a incêndio

Em locais determinados pela FISCALIZAÇÃO serão colocados, pela CONTRATADA, extintores de incêndio para proteção das instalações do canteiro de obras.

Eficientes e ininterruptas vigilâncias serão exercidas pela CONTRATADA para prevenir riscos de incêndio ao canteiro de obra. Caberá à FISCALIZAÇÃO, sempre que julgar necessário, ordenar providências para modificar hábitos de trabalhadores e depósitos de materiais que ofereçam riscos de incêndio às obras.

2.3 SERVIÇOS COMPLEMENTARES a) Poços Pilotos A cuidadosa verificação das condições e do nível do lençol d'água subterrâneo será procedida pela CONTRATADA mediante a escavação do poço(s) piloto(s).


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Serão perfurados tantos poços quantos necessários para a perfeita caracterização do lençol d'água. Os poços pilotos terão diâmetros adequados a finalidade a que se destinam. As pesquisas serão efetuadas antes de iniciadas as fundações, adotando-se a técnica usual em tal tipo de experimento. Os resultados das experiências serão comunicados, por escrito, a FISCALIZAÇÃO. Na análise dos resultados obtidos será levado em consideração, obviamente, o regime de chuvas da região. b) Rebaixamento do Lençol D’Água Competirá a CONTRATADA, se for o caso, a realização de trabalhos de rebaixamento do lençol d'água e de esgotamento de águas superficiais acaso impostos pelos serviços e obras contratadas. A instalação será dotada de todos os elementos necessários tais como ponteiras, drenos, filtros, coletores, mangotes, conexões, válvulas, registros, bombas centrífugas e de vácuo, dispositivos de condução do tubo de descarga das bombas à rede de águas pluviais ou outro ponto de lançamento etc. A instalação disporá, necessariamente, de unidade sobressalente, para entrada imediata em serviço, em casos de paralisação ou redução da capacidade do equipamento instalado. Será mantido no canteiro da obra pessoal suficiente e capaz para fiscalizar e manter em permanente e perfeito funcionamento o sistema de rebaixamento, durante o dia e a noite. Os serviços de esgotamento e rebaixamento serão permanentemente mantidos de forma a evitar que ocorram prejuízos e danos aos trabalhos em execução. A paralisação dos serviços ficará sujeita a prévia autorização da INFRAERO. Serão previstos dispositivos que facilitem a perfeita vedação dos tubos dos poços filtrantes ou drenos, acaso situados no interior do subsolo, sem que resultem saliências no piso do mesmo. A retirada das ponteiras será executada por pessoal especializado, de conformidade com plano previamente estabelecido e submetido ao exame e aprovação da FISCALIZAÇÂO. O tamponamento dos orifícios das ponteiras, caso não haja instruções em contrário, será efetivado com hidrofugo de massa de pega ultra-rápida.

2.4 ADMINISTRAÇÃO a) Engenheiro Residente


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O canteiro de obras será dirigido por engenheiro residente, devidamente inscrito no Crea- Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da região sob a qual esteja jurisdicionada a obra. A condução do trabalho de construção será exercida de maneira efetiva e em tempo integral pelo referido profissional. Será devidamente comprovada pela CONTRATADA a experiência profissional do seu engenheiro residente, adquirida na supervisão de obras de características semelhantes à contratada. A INFRAERO poderá exigir da CONTRATADA a substituição do engenheiro residente, desde que verifique falhas que comprometam a estabilidade e a qualidade do empreendimento, inobservância dos respectivos projetos e das especificações constantes do Caderno de Encargos, bem como atrasos parciais do cronograma físico que impliquem prorrogação do prazo final da obra. Todo o contato entre a FISCALIZAÇÃO e a CONTRATADA será, de preferência, procedido através do engenheiro residente. b) Encarregado Geral O encarregado geral auxiliará o engenheiro residente na supervisão dos trabalhos de construção. O elemento para ocupar o cargo deverá possuir experiência comprovada mínima de dez anos, adquirir no exercício de função idêntica, em obras de características semelhantes à contratada. Deverá possuir, no mínimo, grau de escolaridade média ou treinamento especializado no SENAI. Hábitos sadios de conduta serão exigidos ao encargos geral. A INFRAERO poderá exigir da CONTRATADA a substituição do encarregado geral se o profissional possuir vício de alcoolismo ou demonstrar incompetência para o cargo. c) Elementos Auxiliares Os encarregados de forma, armação, concretagem, alvenarias, revestimentos, instalação elétrica, instalação hidráulica, etc. possuirão, obrigatoriamente, experiência mínima de cinco anos, adquirida no exercício de idênticas funções em obras de características semelhantes a contratada. Aos encarregados serão exigidos hábitos sadios de conduta e não possuírem o vício de alcoolismo.


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O dimensionamento da equipe de encarregados auxiliares ficará a cargo da CONTRATADA, de acordo com o plano de construção previamente estabelecido. Os demais elementos da administração do canteiro de obras, tais como: almoxarifes, apontadores, vigias etc. possuirão, obrigatoriamente, experiência mínima de três anos, adquirida no exercício de idênticas funções. A INFRAERO poderá exigir da CONTRATADA a substituição de qualquer profissional do canteiro de obras desde que verificada a sua incompetência para execução das tarefas, bem como apresentar hábitos de conduta nocivas a boa administração do canteiro. A substituição de qualquer elemento será processada, no máximo, 48 horas após a comunicação, por escrito, da FISCALIZAÇÃO.


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3 DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS

3.1 ARQUITETURA

3.1.1 PAREDES

3.1.1.1 PAREDES EM ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO DE VEDAÇÃO

LOCAL DE APLICAÇÃO: Todas as alvenarias internas e externas serão executadas com tijolo cerâmico de vedação. TIPO: Serão utilizados tijolos cerâmicos, com dimensões de 9x19x29cm (LxHxC) nas alvenarias internas e externas. Serão assentados com argamassa mista de cimento / areia 1:5, para espessura de 9 cm. As fiadas serão perfeitamente aprumadas. A espessura final das paredes sem acabamento serão de 9 cm, conforme projeto. Todas as alvenarias serão reforçadas com a introdução de elementos estruturais, seguindo os seguintes critérios: Todos os vãos previstos para esquadrias terão vergas na face superior. Todas as alvenarias internas levarão percintas de amarração no topo superior. As superfícies finais das paredes deverão se apresentar uniformes, planas, sem ressaltos ou falhas, apresentando alinhamentos e prumos perfeitos. Para serem feitos in loco deverão seguir as normas da NBR 7171. COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessária para a perfeita execução da alvenaria, inclusive argamassa de assentamento, cintas, vergas, encunhamento, pilaretes, arremates, andaimes, limpeza, perdas e demais serviços auxiliares nas alvenarias. MEDIÇÃO: A medição será feita por m2, apurando-se a área conforme as dimensões indicadas no projeto e descontando-se as áreas de vazios ou elementos estruturais que interfiram nas alvenarias.

3.1.2 ALAMBRADOS EXTERNOS LOCAL DE APLICAÇÃO Toda área externa a ser cercada, conforme projeto.


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TIPO E DIMENSIONAMENTO DOS MATERIAIS:

ESTRUTURA: Alambrado com estrutura tubular, cor verde, equivalente ao existente. FECHAMENTO: Fechamento em tela com arame galvanizado colorido (cor verde) ou

revestida com PVC verde, equivalente ao existente. COMPOSIÇÃO DO CUSTO

Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessária para a perfeita execução dos serviços, incluindo eventuais estruturas de suporte, fixação, ferragens, arremates e demais serviços auxiliares. MEDIÇÃO

A medição será feita pela área delimitada, sem considerar desconto algum, em mL, conforme as dimensões indicadas no projeto.

3.1.3 REVESTIMENTOS

3.1.3.1 PISO

3.1.3.1.1 PISO INTERTRAVADO

LOCAL DE APLICAÇÃO: Piso externo, conforme indicado em projeto. TIPO: Piso intertravado em concreto, sextavado, h=8 cm, cor natural. COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes ao fornecimento de material, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessárias à execução dos serviços, nivelamento, compactação e preparação do contrapiso, recortes, requadrações, arremates, acabamentos, limpeza e demais serviços auxiliares. MEDIÇÃO: A medição será feita pela área de piso, conforme as dimensões indicadas no projeto, em m2, sendo descontadas as áreas de vazios ou interferências que excedam 0,50 m2.

3.1.3.1.2 PISO EM PORCELANATO

LOCAL DE APLICAÇÃO: Ambientes internos: áreas de vigilância, rouparia, copa e i.s, conforme indicados em projeto. TIPO: Piso em porcelanato preto fosco TECNO DESIGN, 45x45 cm, RETIFICADO, PORTINARI, com rejunte preto.


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COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes ao fornecimento de material, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessárias à execução dos serviços, incluindo contrapiso, argamassa, rejuntamento, recortes, requadrações, nivelamento, arremates, acabamentos, limpeza e demais serviços auxiliares. MEDIÇÃO: A medição será feita pela área de piso, conforme as dimensões indicadas no projeto, em m2, sendo descontadas as áreas de vazios ou interferências que excedam 0,50 m2.

3.1.3.1.3 BLOCOS DE CIMENTO

LOCAL DE APLICAÇÃO: Área externa, acesso de pedestres. TIPO: Blocos de cimento 50x50 cm, CONFORME O PADRÃO EXISTENTE NO LOCAL. COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes ao fornecimento de material, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessárias à execução dos serviços, incluindo contrapiso, argamassa, nivelamento, arremates, acabamentos, limpeza e demais serviços auxiliares. MEDIÇÃO: A medição será feita pela área de piso, conforme as dimensões indicadas no projeto, em m2, sendo descontadas as áreas de vazios ou interferências que excedam 0,50 m2.

3.1.3.2 PAREDES

3.1.3.2.1 PINTURA LATEX PVA INTERNA

LOCAL DE APLICAÇÃO: Alvenarias internas: vigilância e rouparia, conforme indicado no projeto, após

chapiscadas e emboçadas. TIPO:

Pintura látex PVA, CORALMUR 001, ou equivalente técnico normatizado, cor branco neve.

A tinta deverá ser aplicada em no mínimo 2 demãos sobre massa corrida “Coral” ou

equivalente técnico normatizado.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução da pintura,


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incluindo a preparação da superfície, aplicação da tinta, andaimes, proteção, limpeza e demais serviços complementares. MEDIÇÃO: A medição será efetuada por m2, descontando-se apenas o que exceder a 2,00m2, áreas de vazios ou interferências.

3.1.3.2.2 PINTURA TEXTURIZADA EXTERNA

LOCAL DE APLICAÇÃO: Paredes e pilares externos, conforme indicado no projeto.

TIPO: PINTURA TEXTURIZADA DESIGN CORAL DULUX, efeito RISCADO, PRODUTO NA

COR CONCRETO 666, ou equivalente técnico normatizado, após chapisco e emboço. Seguir as indicações técnicas de execução do produto, pelo fabricante.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução da pintura, incluindo a preparação da superfície, aplicação da tinta, andaimes, proteção, limpeza e demais serviços complementares. MEDIÇÃO: A medição será efetuada por m2, descontando-se apenas o que exceder a 2,00m2, áreas de vazios ou interferências.

3.1.3.2.3 REVESTIMENTO CERÂMICO

LOCAL DE APLICAÇÃO: Paredes das copas e instalações sanitárias conforme indicado no projeto, após

chapiscadas e emboçadas. TIPO:

Cerâmica 10x10 cm, TECNOGRESS TELADA, cod. AC100-10, cor branco acetinado, com rejunte branco.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO:

Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à aplicação da cerâmica, incluindo argamassa de assentamento, rejuntamento, recortes, requadrações, limpeza e demais serviços auxiliares. MEDIÇÃO:

A medição será efetuada por m2, descontando-se no que excederá a 1,00m2 os vazios cujas superfícies de topo não sejam revestidas.


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3.1.3.2.4 CHAPISCO COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA

LOCAL DE APLICAÇÃO: Todas as alvenarias e superfícies de concreto previstas para posterior revestimento. TIPO: Chapisco comum, com argamassa de cimento e areia, traço 1:4, espessura máxima de

5mm. COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos

materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução do revestimento, incluindo preparo e aplicação da argamassa, andaimes e demais serviços auxiliares.

MEDIÇÃO: A medição será efetuada por m2, obtendo-se a área de acordo com o projeto,

descontando-se os vãos maiores que 2,00m2, áreas de vazios ou interferências.

3.1.3.2.5 EMBOÇO PARA SUPERFÍCIES INTERNAS E EXTERN AS LOCAL DE APLICAÇÃO: Todas as alvenarias internas e externas e superfícies de concreto, previstas no projeto

para receber pintura. TIPO: Após a pega do chapisco prévio, será aplicada uma camada de emboço paulista,

constituído de cimento e areia lavada, traço 1:4, com preparo mecânico. O paramento final deverá apresentar superfície lisa. COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos

materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução do revestimento, incluindo preparo, aplicação da argamassa, desempeno e acabamento, andaimes e demais serviços auxiliares.

MEDIÇÃO: A medição será efetuada por m2, obtendo-se a área de acordo com o projeto,

descontando-se os vãos maiores que 2,00m2, áreas de vazios ou interferências.

3.1.3.3 TETO

3.1.3.3.1 FORRO

LOCAL DE APLICAÇÃO: Todos os ambientes internos, conforme indicado no projeto.


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TIPO:

Chapas de gesso acartonado GYPSUM FGA, ou equivalente técnico normatizado, com tabica metálica, para dilatação, nas extremidades.

O forro receberá acabamento em massa corrida CORAL e pintura LATEX PVA

CORALMUR 001, cor branco neve, ou equivalente técnico normatizado. As tabicas serão pintadas com tinta LATEX PVA CORALMUR 001, cor branco neve, ou equivalente técnico normatizado.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução do forro, incluindo a instalação, andaimes, proteção, limpeza e demais serviços complementares. MEDIÇÃO: A medição será efetuada por m2, descontando-se apenas o que exceder a 2,00m2, áreas de vazios ou interferências.

3.1.3.3.2 LAJE DE COBERTURA

LOCAL DE APLICAÇÃO: Lajes de cobertura externas, conforme indicado no projeto.

TIPO: Laje plana impermeabilizada com manta asfáltica, com acabamento em pintura

CORALMUR, NA COR CINZA 014, ou equivalente técnico normatizado, em todas as suas faces. Prever rufos metálicos.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução da impermeabilização e pintura, incluindo a instalação, andaimes, proteção, limpeza e demais serviços complementares. MEDIÇÃO: A medição será efetuada por m2, descontando-se apenas o que exceder a 2,00m2, áreas de vazios ou interferências.

3.1.4 ESQUADRIAS

3.1.4.1 PORTAS CÓDIGO DIM. (CM) DESCRIÇÃO DO MATERIAL

P01 70x210 Porta em alumínio anodizado preto, linha suprema, pivotante em veneziana fixa e fechada.

P02 70x210 Porta em alumínio anodizado preto, linha suprema, pivotante com


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visor superior, com vedação em vidro liso incolor 4mm. P03 60x210 Porta em alumínio anodizado preto, linha suprema, pivotante em

veneziana fixa e fechada. P04 100x210 Portão em alumínio anodizado preto, linha suprema, pivotante,

eletrônico, 01 folha, com estrutura em tubo quadrado 100 x 100 mm e tubos verticais quadrados de 70 x 70 mm com vão de luz de 10 cm

P4A 100x210 Portão em alumínio anodizado preto, linha suprema, pivotante, eletrônico, 01 folha, com estrutura em tubo quadrado 100 x 100 mm e tubos verticais quadrados de 70 x 70 mm com vão de luz de 10 cm. Prever vídeo fone e acionamento eletrônico pela guarita.

P05 675x230 Portão em alumínio anodizado preto, linha tubular, de correr automatizado, 01 folha com estrutura em tubos quadrados 100x100 mm, e tubos verticais quadrados de 70x70 mm com vão de luz de 10 cm com dilacerador com acionamento manual, prever mais 100 cm na largura do portão para trespasse.

P05-A 450x230 + 50 de lança

Portão em alumínio anodizado preto, linha tubular, de correr automatizado, 01 folha com estrutura em tubos quadrados 100x100 mm, e tubos verticais quadrados de 70x70 mm com vão de luz de 10 cm com dilacerador com acionamento automático conjugado com o portão. Prever mais 100 cm na largura do portão para trespasse e 50 cm de lança em alumínio maciço sobre o portão.

P05-B 650x230 Portão em alumínio anodizado preto, linha tubular, de correr automatizado, 01 folha com estrutura em tubos quadrados 100x100 mm, e tubos verticais quadrados de 70x70 mm com vão de luz de 10 cm. Prever mais 100 cm na largura do portão para trespasse.

P05-C 550x230 Portão em alumínio anodizado preto, linha tubular, de correr automatizado, 01 folha com estrutura em tubos quadrados 100x100 mm, e tubos verticais quadrados de 70x70 mm com vão de luz de 10 cm. Prever mais 100 cm na largura do portão para trespasse.

P06 550x230 Portão em alumínio anodizado preto, linha tubular, pivotante eletrónico, 02 folhas,com vídeo fone e acionamento na guarita superior, com estrutura em tubos quadrados 100x100 mm, e tubos verticais quadrados de 70x70 mm com vão de luz de 10 cm.

As portas não poderão apresentar sinais de empenamento, deslocamento, riscos,

amassados e outros defeitos. As maçanetas das portas serão localizadas a 1,05m do piso acabado e estão inclusas

nos custos das portas.

FERRAGENS Portas em geral:


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Conjunto de fechadura e maçaneta internas e externas "Papaiz", serie perfil, ref: 33 ou equiv. técn. norm., acabamento cromado; e Guarnição Pagé, ref.: 1395 – Acabamento preto.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução dos serviços, incluindo fixação, ajustes, arremates, ferragens, andaimes e demais serviços auxiliares.

MEDIÇÃO: A medição efetuada por unidade, conforme as dimensões indicadas no projeto.

3.1.4.2 JANELAS

CÓDIGO DIM. (CM) DESCRIÇÃO DO MATERIAL

J1 Ver proj.x110 Peit. = 100cm.

Perfil em alumínio anodizado preto, linha suprema, com fechamento em vidro fixo, laminado, 8 mm, com película cor fumê, INSULGLASS ou 3M

J1A Ver proj.x110 Peit. = 100cm.

Perfil em alumínio anodizado preto, linha suprema, com fechamento em vidro fixo, laminado, 8 mm, com película cor fumê, INSULGLASS ou 3M

J2 80x60

Peit. = 150cm. Perfil em alumínio anodizado preto, linha suprema, esquadria tipo báscula, duas folhas com vedação em vidro mini-boreal 4 mm.

J3 80x60 Peit. = 150cm.

Perfil em alumínio anodizado preto, linha suprema, esquadria tipo máximo ar, duas folhas com vedação em vidro mini-boreal 4 mm.

As janelas não poderão apresentar sinais de empenamento, riscos, amassados,

deslocamento e outros defeitos.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução dos serviços, incluindo fixação, ajustes, arremates, ferragens, andaimes e demais serviços auxiliares.

MEDIÇÃO: A medição efetuada por unidade, conforme as dimensões indicadas no projeto.

3.1.5 ACABAMENTOS E ARREMATES

3.1.5.1 SOLEIRAS DAS PORTAS

LOCAL DE APLICAÇÃO: Serão instaladas em todas as portas, conforme indicado em projeto.

TIPO:


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As soleiras das portas de alumínio deverão ser em GRANITO PRETO SÃO GABRIEL, ou equivalente técnico normatizado, com 2 cm de espessura.

A sua largura será de 15 cm, conforme a espessura da parede indicada no projeto.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à sua colocação, conforme especificações, incluindo arremates, limpeza e demais serviços complementares. MEDIÇÃO: A medição será efetuada por metro linear, conforme indicado no projeto.

3.1.5.2 RODAPÉS

LOCAL DE APLICAÇÃO: Todas as paredes internas: vigilância, rouparia, copa e instalações sanitárias, conforme

indicado em projeto. TIPO:

Rodapés com10 cm de altura, em GRANITO PRETO SÃO GABRIEL, ou equivalente técnico normatizado, com 2,0 cm de espessura.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à sua colocação, conforme especificações, incluindo arremates, limpeza e demais serviços complementares. MEDIÇÃO: A medição será efetuada por mL, conforme projeto.

3.1.5.3 BANCADAS, RODABANCADAS E TESTEIRAS

LOCAL DE APLICAÇÃO: Serão instaladas na vigilância, lavatório e copa, conforme indicado em projeto.

TIPO: GRANITO PRETO SÃO GABRIEL ou equivalente técnico normatizado. Dimensões conforme detalhamento no projeto.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à sua instalação, conforme especificações, incluindo arremates, acabamentos, limpeza e demais serviços complementares. MEDIÇÃO:


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A medição será efetuada por m2, conforme projeto.

3.1.5.4 PEITORIL DAS JANELAS

LOCAL DE APLICAÇÃO: Serão instaladas em todas as janelas, conforme indicado em projeto.

TIPO: O peitoril das janelas de alumínio deverão ser em Mármore Branco com 2 cm de

espessura na parte interna; e parte externa à janela em PINTURA TEXTURIZADA DESIGN CORAL DULUX, efeito RISCADO, PRODUTO NA COR CONCRETO 666, ou equivalente técnico normatizado. COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à sua colocação, conforme especificações, incluindo arremates, limpeza e demais serviços complementares. MEDIÇÃO: A medição será efetuada por mL, conforme projeto.

3.1.5.5 PERFIS METÁLICOS

LOCAL DE APLICAÇÃO: Área externa, volume da vigilância, conforme indicado em projeto.

TIPO: Perfis em alumínio anodizado preto, linha suprema, 40 x 40 mm. Dimensões e detalhes

conforme projeto. COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à sua colocação, conforme especificações, incluindo arremates, fixação, andaimes, limpeza e demais serviços complementares. MEDIÇÃO: A medição será efetuada por mL, conforme projeto.

3.1.6 LOUÇAS, METAIS, ACESSÓRIOS, EQUIPAMENTOS E MO BILIÁRIO

3.1.6.1 LOUÇAS LOCAL DE APLICAÇÃO: Copas, lavatórios e instalações sanitárias, conforme projeto.


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TIPO: Cubas:

1) Cuba em aço inox Strake 400x340x170 mm, linha retangular simples, cod. 300, ou equivalente técnico normatizado.

2) Cuba de embutir oval grande 445x320 mm, cor branco gelo, DECA, cod. L37, ou equivalente técnico normatizado.

Lavatórios: 1) Lavatório com coluna, cor branco gelo, DECA, linha TARGA, cod. L1+C10, ou

equivalente técnico normatizado. Bacias: 1) Bacia com caixa acoplada 670x395x750mm, cor branco gelo, DECA, linha TARGA,

cod. CP101, com botão de duplo acionamento, ou equivalente técnico normatizado. Metais:

1) Torneira de saída lateral banca FABRIMAR, linha PRATIKA, cod. 1167p, ou equivalente técnico normatizado.

2) Torneira para lavatório mesa, PERFLEX, linha SLIM, cod. 1196 COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos

materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à sua instalação, conforme especificação e recomendação do fabricante, incluindo materiais, registros, acessórios, serviços auxiliares de pedreiro limpeza e outros.

MEDIÇÃO: A medição será efetuada com base nas quantidades e conjuntos definidos no projeto.

3.1.6.2 ACESSÓRIOS LOCAL DE APLICAÇÃO: Instalações sanitárias e lavatórios. TIPO: 1) Espelho liso 4 mm colado na parede, cor prata. Dimensões conforme projeto. 2) Saboneteira spray 9,5x12,5x19 cm, KIMBERLY-CLARK, cod. 30152702, ou

equivalente técnico normatizado. 3) Dispenser para toalha de papel interfolhada 25x8,5x35 cm, KIMBERLY-CLARK,

linha LALEKLA, cod. 30180225, ou equivalente técnico normatizado. 4) Porta papel sanitário MOLDENOX, linha QUARTIER, cod. Cromado 014B-

QACRCR, ou equivalente técnico normatizado. 5) Cabide tipo gancho simples, MOLDENOX, linha QUARTIER, cod. 0008-QACRCR,

ou equivalente técnico normatizado. 6) Ducha higiênica ¼ de volta cromada, KIMETAIS, cod. 1150C60, ou equivalente

técnico normatizado.


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- A localização das peças deverá seguir o detalhamento (vide projeto).

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos

materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à sua instalação, conforme especificação e recomendação do fabricante, incluindo materiais, acessórios, serviços auxiliares de pedreiro, limpeza e outros.


3.1.6.3 EQUIPAMENTOS

1) Dilaceradores de pneus embutidos composto de grelhas, galvanizada a frio, com setas dilacerantes e com espaçamento de 110 mm. Tempo de abertura e Fechamentos 2,0 a 2,5 segundos. O equipamento é resistente (comporta peso) igual ao que estabelece o departamento de engenharia de tráfego (CET), cerca de 50.000 kg por eixo - Dimensões e especificações de cada guarita, conforme projeto.

2) Espelho de teto de segurança convexo parabólico com acabamento em borracha

preta e vidro anti-estilhaçante. Para fixação seguir recomendações do fabricante.


equipamentos, ferramentas, e mão-de-obra necessários à sua instalação, conforme especificação e recomendação do fabricante, incluindo materiais, acessórios, serviços auxiliares de pedreiro, limpeza e outros.


3.1.6.4 MOBILIÁRIO

1) Escaninho em MDF cinza, com chave, conforme detalhamento de projeto. 2) Gaveteiro volante em MDF cinza, conforme detalhamento de projeto. 3) Cadeiras secretária giratórias, ergonômicas, revestidas em couro sintético preto,

sobre espuma injetada de 4 cm de espessura. Base com regulagem de altura, regulagem de distância do encosto e pés com capa protetora.

4) Banquetas para bancada de lanche, com assento plástico, com 30 cm de diâmetro, cor preta, e estrutura tubular com pintura na cor preta.


equipamentos e mão-de-obra necessários à sua instalação, conforme especificação e recomendação do fabricante, incluindo materiais, acessórios, serviços auxiliares e outros.


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3.2 ESTRUTURA

3.2.1 ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO

3.2.1.1 VIGAS BALDRAME Este serviço consiste na execução de vigas baldrame sob novas paredes de alvenaria que estão indicadas no Projeto de Arquitetura como Paredes a Construir. As vigas deverão ter as seguintes dimensões: Seção: Conforme especificado para cada uma no projeto estrutural – medidas em cm. Ferragem: Aço CA-50 a partir de 6.3cm de diâmetro com estribos de Aço CA-60 com 5cm de diâmetro (mínimo no projeto) Todos os serviços deverão seguir as recomendações e especificações técnicas descritas à seguir.

3.2.1.2 LAJE Este serviço consiste na execução de lajes pré-moldadas e maciças, conforme detalhado no projeto de estrutura de concreto. Todos os serviços deverão seguir as recomendações e especificações técnicas descritas à seguir. LASTRO Deverá ser utilizado lastro de concreto estrutural fck=25,0 MPa com espessura de cobertura 3cm mínimo em toda a extensão das cintas baldrame, evitando o contato da ferragem com o solo. O Fator água cimento deverá ser ≤ 0.65. Módulo de elasticidade inicial do concreto NBR 118/2003 ECi=5600 fck em Mpa. Os valores de consumo em relação A/C deverão ser confirmados por tecnologistas de acordo com o tipo de cimento utilizado. Controle sistemático obrigatório com retirada de corpo de prova a critério do tecnologista de acordo com a norma 12855 concreto: preparo e controle recebimento. Prever curva úmida com prazo mínimo de 7 dias.


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Este serviço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução do lastro, incluindo o preparo e a regularização manual do fundo das valas, preparo, lançamento, adensamento e acabamento da camada de concreto para o lastro. A medição será feita pelo volume obtido através das dimensões indicadas no projeto, em m3. FORMAS

As formas deverão adaptar-se às formas e dimensões das peças de estrutura

constantes dos respectivos desenhos indicados nos projetos. Deverão ser construídas de modo a não se deformar sensivelmente sob a ação das

cargas atuantes, entre as quais, as produzidas pelo concreto fresco lançado. As formas deverão ser dimensionadas e executadas obedecendo-se às normas

pertinentes, no caso do emprego de madeira ou aço. Em alguns locais tais como bases de colunas e de paredes, as formas deverão ter

aberturas temporárias (janelas) para permitir a limpeza e inspeção antes do lançamento do concreto. Estas janelas serão abertas também a intervalos suficientes, para permitir o lançamento do concreto, reduzindo a altura de queda e evitando-se a segregação dos agregados.

ESCORAMENTO

O escoramento deverá ser projetado de modo a não sofrer, sob a ação de seu peso,

do peso da estrutura e das cargas acidentais que possam atuar durante a execução da obra, deformações prejudiciais à forma da estrutura ou que possam causar esforços no concreto na fase de endurecimento.

Não serão admitidos pontaletes de madeira com diâmetro ou menor lado da seção

retangular, inferior a 7cm. Os pontaletes com mais de 3 metros de comprimento deverão ser contraventados para evitar a flambagem.

O teor de umidade natural da madeira usada nas formas e escoramento deverá ser

compatível com o tempo a decorrer entre a execução das formas e do escoramento e a concretagem da estrutura.

No caso de se prever que esse tempo ultrapasse 2 meses, a madeira a ser empregada

deverá ter o teor de umidade correspondente ao estado seco do ar. Cada pontalete de madeira poderá ter uma emenda, a qual não poderá ser feita no

terço médio de peças a emendar. Deverão ser planos e normais ao eixo comum. Deverão ainda ser pregadas cobre-juntas em toda a volta das emendas.

Deverá ser dada preferência ao uso de escoramento de estruturas tubulares, sempre.

Uso obrigatório para lajes com níveis superiores a 4m de altura.


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DISPOSITIVOS PARA RETIRADAS DAS FORMAS E DO ESCORAMENTO

As formas e o escoramento deverão ser executados de modo a haver facilidade na

retirada de seus diversos elementos separados se necessário. Para que se possa fazer essa retirada sem choques, o escoramento deverá ser apoiado sobre cunhas, caixas de areia ou outros dispositivos apropriados a esse fim.

PRECAUÇÕES ANTERIORES AO LANÇAMENTO DO CONCRETO

Antes do lançamento do concreto deverão ser verificadas topograficamente, as

medidas e a posição das formas, a fim de assegurar que a geometria da estrutura corresponda ao projeto.

Proceder-se-á à limpeza do interior das formas e à vedação das juntas, de modo a

evitar a fuga da pasta. Nas formas de paredes, pilares e vigas estreitas e altas, dever-se-à deixar aberturas próximas ao fundo para limpeza, as quais deverão ser fechadas antes do início da concretagem.

As formas absorventes deverão ser molhadas até a saturação fazendo-se furos para o

escoamento da água em excesso. No caso em que as superfícies das formas sejam tratadas com produtos anti-

aderentes, destinados a facilitar a desmoldagem, esse tratamento deverá ser feito antes da colocação da armadura. Os produtos empregados não deverão deixar, na superfície do concreto, resíduos que sejam prejudiciais ou possam dificultar a retomada de concretagem, a aplicação do revestimento, ou deixar cor diferente da do concreto natural.

ARMADURA

AÇO Somente barras de aço que satisfaçam as normas da ABNT para armar concreto

(NBR-7480) serão consideradas. Os aços empregados serão aqueles indicados nos desenhos de armação. A substituição dos aços indicados por outros de qualidade ou diâmetros diferentes dos

especificados no projeto requererá a aprovação prévia dos projetistas. LIMPEZA As barras de aço deverão ser convenientemente limpas de qualquer substância

prejudicial à aderência, retirando-se também as escamas eventualmente provocadas por oxidação.

DOBRAMENTO E CORTE


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O dobramento ou corte das barras, deverão ser feitos com raios de curvatura e comprimentos previstos no projeto e sempre feitos a frio ou por processos que não alterem as características mecânicas do material.

EMENDAS As emendas das barras, quando necessário, deverão ser feitas de acordo com o

previsto no projeto. Se os desenhos não indicarem as posições das emendas, estas deverão ser

executadas, sempre que possível, em regiões de menor solicitação, porém, quando isso não for possível, as emendas deverão apresentar total garantia de eficiência e segurança.

MONTAGEM A armadura deverá ser colocada no interior das formas de modo que durante o

lançamento do concreto se mantenham na posição indicada no projeto, conservando-se inalteradas as distâncias das barras entre si e às faces internas das formas. Permitir-se-á, para isso, o uso do arame e de tarugos de aço ou de tacos espaçadores de concreto ou argamassa.

Nas lajes deverá ser feita amarração das barras, de modo que em cada uma delas o

afastamento entre duas amarrações não exceda de 0,35m. Quando os desenhos de armação não indicarem espaçadores ou apoios para as

armações de lajes e paredes, estas deverão ser previstas pela Contratada, de forma adequada, a fim de não permitir deslocamentos das posições das armaduras no interior das formas, antes e durante a concretagem.

PROTEÇÃO Antes e durante o lançamento do concreto as plataformas de serviço deverão estar

dispostas de modo a não acarretarem deslocamentos das armaduras. As barras de espera deverão ser devidamente protegidas contra oxidação; ao ser

retomada a concretagem deverão ser perfeitamente limpas de modo a permitir boa aderência. PREPARO DO CONCRETO

RESISTÊNCIA A resistência característica fck vale tanto para o preparo do concreto na obra, quanto

para o concreto pré-misturado. AMASSAMENTO O amassamento será mecânico por betoneiras elétricas ou diesel no canteiro e deverá

durar sem interrupção, o tempo necessário para permitir a homogeneização da mistura de


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todos os elementos, inclusive eventuais aditivos. Após a adição de água não deverá decorrer mais de 30 minutos até o início do lançamento nas formas.

MATERIAIS CIMENTO Somente cimentos que obedeceram as normas da ABNT NBR-5732 e EB-2, serão aqui

considerados. Outros tipos de cimento poderão ser usados na obra, desde que suas propriedades

características sejam estudadas suficientemente por laboratório nacional idôneo, e que para eles sejam elaboradas especificações, tendo como base os resultados obtidos nos ensaios.

AREIA Deverá ser limpa, lavada, áspera, de granulação grossa ou média, conforme o traço do

concreto, e de procedência conhecida. Deverá satisfazer as especificações EB-4 da ABNT. BRITA Deverá ser extraída de rocha viva, lavada, isenta de capa de pedreira, pó de pedra e

de material orgânico. Sua procedência deverá ser conhecida e suas características deverão se enquadrar na EB-4 da ABNT.

ÁGUA PARA CONCRETO Deverá ser limpa e isenta de teores prejudiciais de substâncias estranhas como sais,

metais, óleos, ácidos, álcalis, matéria orgânica, etc. Serão satisfatórias as águas potáveis. CONCRETAGEM

TRANSPORTE O concreto deverá ser transportado do local do amassamento para o de lançamento

num tempo compatível com o prescrito no item seguinte; o meio utilizado não deverá acarretar desagregação ou segregação de seus elementos, ou perda sensível de quaisquer deles, por vazamento ou evaporação.

Não deverão ser aceitos caminhões tipo basculante. No caso de transporte por bombas, o diâmetro interno do tubo deverá ser no mínimo

igual a três vezes o diâmetro máximo do agregado. O sistema de transporte deverá sempre que possível, permitir o lançamento direto nas

formas; se for necessário depósito intermediário no manuseio do concreto, deverão ser tomadas medidas para evitar a desagregação.


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Os veículos de transporte deverão ser limpos internamente, constantemente, para se evitar o transporte de pesos mortos.

A limpeza deve ser feita em local adequado, fora do Sítio Aeroportuário, evitando o

acúmulo de argamassas endurecidas em áreas indevidas.

LANÇAMENTO O concreto deverá ser lançado logo após o amassamento, evitando-se demoras entre

o fim do amassamento e o lançamento; de acordo com as características do aditivo, poderá ser aumentado o prazo. Não é permitido o lançamento de concreto pré-misturado.

O concreto deverá ser lançado o mais próximo possível de sua posição final, evitando-

se incrustações de argamassa nas paredes das formas e na armadura. Deverá ser mantida a homogeneidade do concreto. A altura de queda livre não deverá

ultrapassar 2 metros. Nas peças delgadas e altas, o concreto deverá ser lançado por janelas abertas na parte lateral e por meio de funis ou “trombas”.

Os traços de concreto, especialmente o bombeável, deverão ser acertados entre a

Contratada e a Fiscalização, sendo ensaiados em laboratório credenciado pela Fiscalização para tal.

CONSOLIDAÇÃO DO CONCRETO NOVO/ANTIGO Todos os elementos necessários para uma perfeita consolidação do concreto

novo/antigo (argamassas especiais, aditivos, adesivos, etc.) devem estar inclusos no custo de fornecimento do concreto.

ADENSAMENTO Durante, e imediatamente após o lançamento, o concreto deverá ser vibrado, contínua

e energicamente com equipamento adequado à trabalhabilidade do concreto. O adensamento deverá ser cuidadoso para que o concreto preencha todos os recantos da forma. Durante o adensamento deverão ser tomadas as precauções necessárias para que não formem “ninhos” ou haja segregação dos materiais; deverá se evitar a vibração da armadura para que não se formem vazios ao seu redor, com prejuízo da aderência.

JUNTAS DE CONCRETAGEM Quando o lançamento do concreto for interrompido e, assim, formar-se uma junta de

concretagem, prevista ou não, deverão ser tomadas precauções necessárias para garantir, ao reiniciar-se o lançamento, a ligação suficiente do concreto já endurecido com o do novo trecho. Antes de iniciar-se o lançamento, deverá ser removida a nata e proceder-se ao apicoamento e limpeza da superfície e da junta. Deverão ser tomadas precauções para garantir a resistência aos esforços que poderão agir na superfície da junta. A posição das juntas de concretagem deverá ser acordada entre a Contratada e a Fiscalização.

CURA, RETIRADA DE FORMAS E DO ESCORAMENTO


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CURA Enquanto não atingir endurecimento satisfatório, o concreto deverá ser protegido

contra agentes prejudiciais, tais como, mudanças bruscas de temperatura, secagem, chuva, água torrencial, agentes químicos, choques e vibrações na massa do concreto, ou que possam prejudicar a sua aderência à armadura.

A proteção contra a secagem prematura, pelo menos durante os 7 (sete) primeiros dias

após o lançamento do concreto, poderá ser feita mantendo-se umedecida a superfície ou protegendo-se com uma película impermeável. O endurecimento do concreto poderá ser antecipado por meio de tratamento térmico adequado e devidamente controlado, não se dispensando medidas de proteção contra a secagem.

RETIRADA DAS FORMAS E DO ESCORAMENTO

A retirada das formas e do escoramento só poderá ser feita quando o concreto se

achar suficientemente endurecido para resistir às cargas que sobre ele atuam. Desde que não seja usado cimento de alta resistência ou processos que acelerem o

endurecimento, a retirada das formas e do escoramento não deverá dar-se antes dos seguintes prazos:

- faces laterais de vigas e pilares: 03 dias.

- faces inferiores de vigas, deixando-se pontaletes bem encunhados e convenientemente espaçados: 14 dias.

- faces inferiores de vigas e lajes, sem escoramento: 21 dias.

A retirada do escoramento e das formas deverá ser efetuada sem choques e obedecer

a um programa elaborado pela Contratada previamente aprovado pela Fiscalização. A partir de resultados satisfatórios de ensaios de rompimento de corpos de prova a

Contratada poderá, solicitar a Fiscalização a desforma antecipada. Caberá à Fiscalização, a liberação, ou não, a seu exclusivo critério.

CONTROLE DO CONCRETO

TIPOS DE CONTROLE Considerando-se necessário o controle sistemático da resistência do concreto à

compressão. A critério da Fiscalização poderá ser solicitado também a medida do “slump”. AMOSTRAGEM


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A cada lote de concreto corresponderá uma amostra com exemplares, conforme padrão de Fiscalização, retirados de maneira que a amostra seja representativa do lote todo. Cada exemplar será constituído por dois corpos de prova de mesma massada e moldados no mesmo ato, tomando-se como resistência do exemplar o maior dos valores obtidos no ensaio. Quando a moldagem, a cura inicial e o transporte dos corpos de prova forem realizadas por pessoal especializado, cada exemplar poderá ser constituído por um único corpo de prova.

A retirada das amostras dos corpos de prova deverá ser feita no local da aplicação.

3.2.2 ESTRUTURAS METÁLICAS

3.2.2.1 VIGAS PARA APOIO DAS LAJES SUPERIORES

3.2.2.1.1 VIGAS

LOCAL DE APLICAÇÃO: Vigas de apoio das lajes superiores das guaritas de acesso, conforme projeto. TIPO: Deverá ser fornecidos perfis conforme especificados no projeto, fabricados em aço

ASTM-A572 Gr.50, em aço-carbono de alta resistência mecânica. Os recortes deverão vir executados de fábrica. Antes de iniciar a montagem das vigas principais, verificar se as colunas de concreto

estão niveladas e com a face superior livres de quaisquer sujeiras. A montagem deverá iniciar-se pelas vigas principais e finalmente vigas secundárias. As

vigas secundárias só podem ser montadas se as vigas principais que lhe fornecem apoio já estiverem presentes.

A pintura da face superior do perfil metálico deve ser evitada, permitindo, desse modo,

a eletrofusão dos conectores de cisalhamento. Os chumbadores deverão ser fornecidos em aço SAE. 1020 e as chapas em aço

ASTM-A36, com dimensões conforme especificados no projeto. COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos

materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessária para a perfeita execução das vigas, inclusive, andaimes, limpeza, perdas, arremates, recortes, acabamentos e demais serviços auxiliares.

MEDIÇÃO: A medição será feita pelo peso de aço, conforme apresentado no projeto de estrutura.

3.2.2.1.2 LIGAÇÕES


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LOCAL DE APLICAÇÃO: Nas ligações metálicas, conforme detalhes no projeto. TIPO: Para a ligação das vigas, deverá ser usado o processo de soldagem a arco elétrico

com eletrodos revestidos E 7018. A dimensão da solda de filete deverá ser de 5 mm. A forma ideal de se transportar e armazenar eletrodos revestidos é em paletes, para

evitar choques e danos às embalagens, garantindo sua estanqueidade original. As latas deverão ser sempre guardadas na posição vertical, com as pontas de pega voltadas para baixo, visando preservar as pontas de arco, parte mais sensível dos eletrodos revestidos.

COMPOSIÇÃO DO PREÇO: Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes ao fornecimento de

material, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessárias à execução dos serviços e demais serviços auxiliares.

MEDIÇÃO: A medição será efetuada por unidade de ponto executado.

3.2.2.2 LAJES Para compor a laje superior das guaritas, deverá ser executado o sistema Steel Deck,

servindo, este, como fôrma para o concreto e como armadura positiva para as cargas de serviço. Esse sistema é formado pelas chapas metálicas, conectores de cisalhamento, armadura superior e concreto para capeamento. Para a implantação do sistema de lajes Steel Deck não é necessário o emprego de qualquer tipo de escoramento, visto que as chapas estarão escoradas nas vigas metálicas, mesmo durante a fase de execução da laje.

3.2.2.2.1 CHAPAS METÁLICAS STEEL DECK E CONECTORES DE CISALHAMENTO LOCAL DE APLICAÇÃO: Lajes superiores das guaritas de acesso, conforme projeto. TIPO: • Steel Deck O Steel Deck deverá ser fornecido em aço galvanizado, ASTM A 653 Grau 40 (ZAR-

280), com espessura de 1,25mm, modelo MF-50 Metform ou similar e deverá ser provido de pintura eletrostática na sua face inferior.


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No canteiro de obras, os paletes de chapas metálicas devem ser armazenados em local seco, coberto e ventilado. Caso seja armazenado em locais abertos, deverá ser providenciada cobertura resistente à chuva, porém ventilada.

Durante a execução das obras, é imprescindível que haja o correto posicionamento e

fixação das lajes junto à estrutura, distribuição uniforme do concreto durante a fase de concretagem (evitando acúmulos em um único ponto) e a colocação de arremates de contenção lateral do concreto.

• Conectores de Cisalhamento Os conectores de cisalhamento do tipo Stud Bolt deverão ser fornecidos em aço ASTM-

A108, com 90mm de comprimento e diâmetro de 3/4” e não deverão apresentar qualquer tipo de pintura, ferrugem, umidade ou sujeira antes de serem soldados.

Durante a execução das obras, os conectores deverão ser armazenados em local livre

de umidade. Os conectores deverão ser fixados através de solda bujão junto às vigas metálicas e

rebites entre os painéis. Eles deverão ser soldados com equipamento próprio – “Sistema Nelson CRW’ para aplicação por eletrofusão. A voltagem, a corrente de trabalho, o tempo de operação e a regulagem da pistola, deverão seguir as orientações das tabelas fornecidas pelo fabricante do equipamento.

A presença de sujeiras, óleos, ferrugem, umidade ou pintura no flange superior da viga

de aço, são extremamente danosos à soldagem, comprometendo a fusão dos materiais e causando porosidade nas soldas, logo, as vigas deverão estar completamente limpas antes de iniciar a soldagem.


materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessária para a perfeita colocação das placas, limpeza, perdas, arremates, recortes, acabamentos e demais serviços auxiliares.

MEDIÇÃO: A medição será efetuada por m2, conforme apresentado no projeto de estrutura.

3.2.2.2.2 CONCRETO ARMADO LOCAL DE APLICAÇÃO: Capeamento das lajes superiores das guaritas de acesso, conforme projeto.

TIPO:

Para o capeamento do sistema de laje Steel Deck, deverá ser usado concreto

convencional, com resistência a compressão (fck) maior ou igual a 20 MPa e deverá ser utilizada armadura nas duas direções a fim de evitar fissuras por retração e/ou variações de temperatura do concreto.


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A armadura de retração bidirecional deverá ser do tipo Q-75 com malha soldada de

50mm de abertura, com fio de aço ∅3,8mm.

Além da armadura de retração, deverão ser previstas armaduras localizadas (acima de vigas principais, no contorno de pilares, etc) para evitar possíveis fissuras por tendência de continuidade da laje sobre os apoios.

Durante a execução da concretagem, deverá ser evitado o uso de aditivos à base de cloretos para aceleração de cura do concreto, já que eles podem comprometer a galvanização das chapas de aço.


Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes ao fornecimento de material, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessárias à execução dos serviços, nivelamento, compactação e preparação do contrapiso, recortes, requadrações, arremates, acabamentos, limpeza e demais serviços auxiliares.

MEDIÇÃO:

A medição será feita pelo volume de concreto aplicado, acrescido do peso da armadura da malha.

3.3 IMPERMEABILIZAÇÕES

3.3.1 BALDRAME E SAPATAS – FUNDAÇÕES LOCAL Nas fundações (Vigas Baldrame).

DESCRIÇÃO DO SISTEMA

A impermeabilização das fundações deverá ser feita com tinta asfáltica para concreto e argamassa tipo neutrolin Otto Baungart ou Equivalente Técnico Normatizado.


Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes decorrente do

fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessária para a perfeita execução da impermeabilização, inclusive limpeza, perdas e demais serviços auxiliares no serviço.

MEDIÇÃO


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A medição será efetuada pela área, conforme projeto, em m2

3.3.2 ÁREAS MOLHADAS LOCAL Sanitários, vestiários, copas e demais ambientes molhados.

DESCRIÇÃO DO SISTEMA A impermeabilização deverá ser feita com asfalto elastomero TP Denverpren Baungart

ou Equivalente Técnico Normatizado com Véu de poliester. COMPOSIÇÃO DO PREÇO:

Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes decorrente do

fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessária para a perfeita execução da impermeabilização, inclusive limpeza, perdas e demais serviços auxiliares no serviço.

MEDIÇÃO

A medição será efetuada pela área, conforme projeto, em m2


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3.4 PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

3.4.1 NORMAS

Lei 14130 de 19/12/2001, regulamentada pelo Decreto 44.746 de 29/02/2008; Instrução Técnica nº 08 do CBMMG de Maio 2006 – Saídas de emergência em edificações; Instrução Técnica nº 13 do CBMMG de Maio 2006 – Iluminação de Emergência; Instrução Técnica nº 15 do CBMMG de Maio 2006 – Sinalização de emergência.

3.4.2 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Foram projetadas luminárias autônomas de emergência na edificação. As principais características das luminárias são as seguintes:

1. Fabricadas com material auto-extinguível, que não produza gases tóxicos, se incendiado;

2. Funcionamento automático quando faltar energia na rede elétrica; 3. Carregador flutuador para manter a bateria em carga; 4. Dispositivo de proteção para evitar a descarga excessiva da bateria; 5. Comutação instantânea; 6. Manter acesa pelo período mínimo de 01 (uma) hora, em caso de falta de energia; 7. Dispositivo de proteção de entrada, saída e no sistema de carga; 8. Baterias blindadas, de alta qualidade, longa vida útil e baixa manutenção; 9. Nível de iluminância mínimo de 5 Lux; 10. Atender a todos os critérios técnicos contidos no item 4.7 da NBR 10898/00 da ABNT; 11. Alimentação em circuito independente, de forma que a alimentação elétrica C.A. não

seja interrompida; 12. Instaladas a alturas variáveis, entre 2,50 metros ao teto, desde que atenda o nível

mínimo de iluminância e o item 8.1.17 da NBR 10898/00 da ABNT.

3.4.3 SINALIZAÇÃO DE SAÍDA Foram projetadas Placas de Sinalização de Orientação e Salvamento, instaladas a 1,80 m do piso ou acima da porta quando for o caso, conforme tabela “A” constante no projeto.


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3.5 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS

3.5.1 ÁGUA

3.5.1.1 ESCAVAÇÕES As escavações para a valeta da rede de alimentação serão executadas manualmente em material de primeira categoria e de seção retangular conforme projeto. A profundidade no ramal de alimentação deverá obedecer à profundidade da rede pública, variando até a profundidade mínima de 60 (sessenta) centímetros, que deverá ser aquela que assegure o envelopamento da rede de alimentação. O material proveniente do corte deverá ser empregado na execução do reaterro da vala. O material excedente, caso existente, deverá ser destinado a área de bota-fora. Este serviço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento de ferramentas, equipamentos e mão-de-obra para execução dos serviços de escavação manual até a cota indicada no projeto, incluindo depósito do material ao lado da vala para posterior reaterro, carga, transporte até a área de bota-fora definida pela Fiscalização, descarga e espalhamento do material excedente. Deverá ser cotado preço por metro cúbico, medido no corte.

3.5.1.2 ENVELOPAMENTO (se for o caso) Para proteção dos tubos contra choques mecânicos indicados em áreas sujeitas ao tráfego de veículos, deverá ser executado envelopamento conforme detalhe no projeto. O fundo da vala será compactado para receber lastro de concreto, fck=10,0 MPa, com espessura de 10 (dez) centímetros. Em seguida, envolver o tubo com brita n.º 2, numa camada de 20 (vinte) centímetros, para em seguida selar com concreto fck=10,0 MPa, e a execução do reaterro. O recobrimento do tubo com brita permitirá a dilatação do tubo, que no caso do PVC, apresenta coeficiente de dilatação bastante elevado. Este serviço será medido por metro linear de envelopamento executado.

3.5.1.3 REATERRO (se for o caso) O reaterro deverá ser executado utilizando o material cuidadosamente selecionado retirado durante o processo de escavação. Deverá estar isento de pedras e corpos estranhos e adensados em camadas de 20 (vinte) centímetros, até atingir a cota do terreno.


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Este serviço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento de ferramentas, equipamentos e mão-de-obra para execução dos serviços, incluindo seleção dos materiais, carga, transporte, lançamento, espalhamento e compactação mecânica em camadas, nivelamento e arremate para reaterro das valas e junto às estruturas de concreto ou instalações. A medição será efetuada pelo volume compactado em m3, medido na vala.

3.5.1.4 REGISTROS E VALVULAS Este serviço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à instalação do aparelho, incluindo metais e pertences, acessórios de fixação, serviços auxiliares de construção civil, vedações, limpeza e outros. A medição será efetuada por unidade instalada.

3.5.2 ESGOTO SANITÁRIO

3.5.2.1 ESCAVAÇÕES NIVELAMENTO E COMPACTAÇÃO DE FUN DO DE VALA As escavações para a valeta da rede coletora serão executadas manualmente em material de primeira categoria e de seção retangular conforme projeto. A profundidade do coletor predial deverá obedecer à profundidade da rede projetada e seu efluente lançado na rede de esgotamento sanitário existente conforme levantamento cadastral. O material proveniente do corte deverá ser empregado na execução do reaterro da vala. O material excedente, caso existente, deverá ser destinado a área de bota-fora. Este serviço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento de ferramentas, equipamentos e mão-de-obra para execução dos serviços de escavação manual até a cota indicada no projeto, incluindo depósito do material ao lado da vala para posterior reaterro, carga, transporte até a área de bota-fora definida pela Fiscalização, descarga e espalhamento do material excedente. Deverá ser cotado preço por metro cúbico, medido no corte.

3.5.2.2 TUBOS E CONEXÕES Os tubos e conexões serão em PVC rígido, juntas de dupla ação, do tipo soldável ou tipo elástica com anel de borracha, produzidos na cor branca e de acordo com a NBR 5688, nos


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diâmetros indicados no projeto. Serão fornecidos em barras de 6,00m com ponta e bolsa ou pontas lisas. Devido à versatilidade de opção entre junta soldável e a junta elástica, a bolsa dos tubos sanitários e das conexões destinados a esgoto primário apresentam dois diâmetros internos. Na extremidade inicial em uma faixa de 3,0cm, o diâmetro é maior e, no meio dessa área, existe um sulco para alojar o anel de vedação. No fundo da bolsa, o diâmetro é um pouco reduzido e se destina à utilização da junta soldada. A escolha do sistema de junta é feita de acordo com a construtora, porém em certos casos, exige-se a junta elástica em locais que sofrem grandes variações de temperatura e conseqüente movimentação da tubulação, ou pontos de concentração de esforços. Nunca utilizar os dois sistemas de juntas em uma mesma bolsa. O procedimento de execução das juntas soldáveis para tubos da linha sanitária é praticamente igual ao da linha hidráulica. Para execução de juntas elásticas são necessários os seguintes procedimentos:

• As pontas dos tubos têm de estar em esquadro e devidamente chanfradas;

• Limpar com estopa a ponta e a bolsa dos tubos, especialmente o sulco de encaixe do anel de borracha (que precisam estar secos e isentos de óleo, areia, terra, etc.);

• Encaixar corretamente o anel de borracha no sulco da bolsa do tubo;

• Aplicar uma camada de pasta lubrificante na ponta do tubo e na parte visível do anel de

borracha;

• Introduzir a ponta do tubo, forçando o encaixe até o fundo da bolsa, depois recue o tubo (com movimentos circulares), aproximadamente 1,0 cm para permitir eventuais dilatações.

Recomenda-se a utilização de juntas elásticas, uma vez que os tubos de PVC apresentam coeficiente de dilatação bastante elevado, principalmente a tubulação para esgoto, que sofre grande variação de temperatura. Entre dois pontos fixos (caixas de inspeção) será prevista juntas elásticas para absorver eventuais dilatações. Este serviço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento de materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à instalação dos tubos e conexões, incluindo carga, transporte até o local da instalação, descarga e instalação dos tubos e conexões conforme projeto, inclusive todos os materiais acessórios, tais como: suportes, chumbadores, braçadeiras, zarcão, sisal, resina sintética, eletrodos, quando for o caso, rasgos em alvenaria e/ou concreto, buchas, execução de roscas, pintura, isolamento térmico, eventuais escavações e demais serviços necessários. A medição dos tubos será efetuada por metro de tubulação instalada e as conexões por unidade fornecida e instalada, conforme projeto.


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3.5.2.3 CAIXAS DE INSPEÇÕES Destinados a permitir a visita para inspeção, limpeza e desobstrução das tubulações, as caixas de inspeção terão seção quadrada de (60x60) cm e executadas em alvenaria de tijolo maciço com espessura mínima de 20 (vinte) cm (A ALVENARIA), revestida com argamassa impermeabilizada de cimento e areia traço 1:3 em volume com espessura mínima de 2cm (O REVESTIMENTO), sobre base concreto fck=15,0 MPa e tampa de ferro fundido TDFO 60 da Fundição FUMINAS ou equivalente técnico normatizado, conforme detalhe - tipo no projeto. Deverá ser utilizado impermeabilizante para argamassa conforme recomendação do fabricante. O fundo da caixa de inspeção deverá ser construído em concreto fck=15,0 MPa, traço 1:2:4 (cimento, areia e brita), de modo a garantir o rápido escoamento e evitar a formação de depósitos em seu interior. Este serviço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução da caixa em alvenaria, conforme o projeto, incluindo argamassa de assentamento, arremates, limpeza e demais serviços complementares. A medição será efetuada por unidade, conforme as dimensões indicadas no projeto.

3.5.2.4 REATERRO O reaterro deverá ser executado utilizando o material cuidadosamente selecionado retirado durante o processo de escavação. Deverá estar isento de pedras e corpos estranhos e adensados em camadas de 20 (vinte) centímetros, até atingir a cota do terreno. Este serviço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento de ferramentas, equipamentos e mão-de-obra para execução dos serviços, incluindo seleção dos material, carga, transporte, lançamento, espalhamento e compactação mecânica em camadas, nivelamento e arremate para reaterro das valas e junto às estruturas de concreto ou instalações. A medição será efetuada pelo volume compactado em m3, medido na vala.

3.5.2.5 ENVELOPAMENTO Para proteção dos tubos contra choques mecânicos, deverá ser executado envelopamento conforme detalhe no projeto nos locais onde houver perenizo de tráfego de veículos. O fundo da vala será compactado para receber lastro de concreto, fck=10,0 MPa, com espessura de 10 (dez) centímetros. Em seguida, envolve-se o tubo com brita n.º 2, numa camada de 20 (vinte) centímetros para os tubos de PVC e de 30 (trinta) cm para os tubos de ferro fundido, para em seguida selar com concreto fck=10,0 MPa, e a execução do reaterro.


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O recobrimento do tubo com brita permitirá a dilatação do tubo, que no caso do PVC, apresenta coeficiente de dilatação bastante elevado. Este serviço será medido por metro linear de envelopamento executado.

LISTA DE ESPECIFICAÇÕES HIDROSANITÁRIO

01 - GUARITA TERMINAL DE CARGAS - TECA ITEM QUANT LOCALIZAÇÃO UNIDADE DESCRIÇÃO

1 2 Guarita TECA pç Assento para bacia sanitária, na cor branca, Tigre ou similar

2 2 Guarita TECA pç Bacia com caixa acoplada 670 x 395 x 750 mm, cor branco gelo, Deca, linha targa, cod. CP101, com botão de duplo acionamento.

3 1 Guarita TECA pç Cuba de embutir oval grande 445 x 320 mm, cor branco gelo, Deca, cod. L 37.

4 1 Guarita TECA pç Cuba em aço inox Strake 400 x 340 x 170 mm, linha retangular simples, cod.300.

5 2 Guarita TECA pç Ducha higiênica manual com registro com canopla, acabamento cromado, Lorenzmetais ou similar

6 2 Guarita TECA pç Ligação e vedação para bacia sanitária, Deca ou similar.

7 2 Guarita TECA pç Ligação flexível metálica 1/2" - 30cm, Deca ou similar.

8 4 Guarita TECA pç Parafuso castelo com bucha de expansão, Domotec ou similar.

9 1 Guarita TECA pç Sifão regulável para lavatório 1.1/2" x 1" em metal cromado, Esteves ou similar.

10 1 Guarita TECA pç Sifão regulável para pia 1.1/2" x 1.1/2" em metal cromado, Esteves ou similar.

11 1 Guarita TECA pç Torneira de saída lateral banca Fabrimar, linha Pratika, cod. 1167p

12 1 Guarita TECA pç Torneira para lavatório mesa Perflex, Linha Slim, cod. 1196

13 2 Guarita TECA pç Tubo de ligação com bolsa para vaso sanitário, Esteves ou similar.

14 1 Guarita TECA pç Válvula de escoamento sem ladrão em metal cromado para lavatório 1" x 1.1/2", Esteves ou similar.

15 1 Guarita TECA pç Válvula de metal cromado para pia americana, 3.1/4" x 1.1/2", Esteves ou similar.

16 1 Guarita TECA pç Adaptador soldável com flanges e anel de vedação para caixa d'água, 020mm x 1/2" – PVC, Tigre ou similar.

17 3 Guarita TECA pç Adaptador soldável com flanges e anel de vedação para caixa d'água, 032mm, Tigre ou similar. 1" - PVC

18 6 Guarita TECA pç Adaptador soldável curto com bolsa e rosca para registro e válvula, 025mm x 3/4" - PVC, Tigre ou similar.

19 4 Guarita TECA pç Adaptador soldável curto com bolsa e rosca para registro e válvula, 032mm x 1" - PVC, Tigre ou


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similar.

20 1 Guarita TECA pç Bucha de redução soldável curta, 032x025mm - PVC, Tigre ou similar.

21 1 Guarita TECA pç Caixa d'água em fibra de vidro, 500 litros, Tigre ou similar.

22 1 Guarita TECA pç Cotovelo 45º, 1/2", Ferro Galvanizado, Tupy ou similar.

23 5 Guarita TECA pç Cotovelo 90º, 1/2", Ferro Galvanizado, Tupy ou similar.

24 1 Guarita TECA pç Hidrômetro conforme padrão da concessionária local

25 6 Guarita TECA pç Joelho 90º de redução soldável e com bucha de latão, 025mm x 1/2" - PVC, Tigre ou similar.

26 8 Guarita TECA pç Joelho 90º soldável, 025mm - PVC, Tigre ou similar. 27 3 Guarita TECA pç Joelho 90º soldável, 032mm - PVC, Tigre ou similar. 28 1 Guarita TECA pç Registro de gaveta bruto 1/2", Deca ou similar 29 2 Guarita TECA pç Registro de gaveta bruto 1", deca ou similar. 30 3 Guarita TECA pç Registro de gaveta 3/4", com canopla de

acabamento cromado, Deca ou similar.

31 5 Guarita TECA pç Tê 90° soldável, 025mm - PVC, Tigre ou similar. 32 2 Guarita TECA pç Tê 90° soldável, 032mm - PVC, Tigre ou similar. 33 1 Guarita TECA pç Torneira boia, 1/2", Tigre ou similar. 34 6 Guarita TECA m Tubo de ferro galvanizado, 1/2" 35 18 Guarita TECA pç Tubo de PVC rígido soldável, segundo a NBR

5648, 025mm, Tigre ou similar.

36 6 Guarita TECA pç Tubo de PVC rígido soldável, segundo a NBR 5648, 032mm, Tigre ou similar.

37 2 Guarita TECA pç Anel de borracha, 050mm , Tigre ou similar. 38 6 Guarita TECA pç Anel de borracha, 075mm, Tigre ou similar. 39 25 Guarita TECA pç Anel de borracha, 100mm, Tigre ou similar. 40 1 Guarita TECA pç Caixa sifonada de PVC, 150x185x75mm, com

grelha de PVC branco, Tigre ou similar.

41 1 Guarita TECA pç Caixa sifonada de PVC, 250x230x75mm, com tampa cega

42 1 Guarita TECA pç Grelha e porta grelha de aço inox, 150mm, Tigre ou similar.

43 1 Guarita TECA pç Joelho 45°, 075mm - PVC Rígido , Tigre ou similar. 44 2 Guarita TECA pç Joelho 90° com bolsa para anel , 040x038mm - PVC

Rígido, Tigre ou similar.

45 1 Guarita TECA pç Joelho 90°, 040mm - PVC Rígido , Tigre ou similar. 46 1 Guarita TECA pç Joelho 90°, 050mm - PVC Rígido , Tigre ou similar. 47 3 Guarita TECA pç Joelho 90°, 100mm - PVC Rígido , Tigre ou similar. 48 9 Guarita TECA pç Joelho 90º, PVC Rígido - Série R - 100mm, Tigre ou

similar.

49 2 Guarita TECA pç Junção simples, 100x075mm - PVC Rígido, Tigre ou similar.

50 2 Guarita TECA pç Junção simples, 100x100mm - PVC Rígido, Tigre ou similar.

51 1 Guarita TECA pç Luva simples, 050mm - PVC Rígido, Tigre ou similar.

52 4 Guarita TECA pç Luva simples, 100mm - PVC Rígido, Tigre ou


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similar. 53 11 Guarita TECA pç Luva simples, 100mm - PVC Rígido, série R, Tigre

ou similar.

54 1 Guarita TECA pç Prolongamento de PVC para caixa sifonada, 150mm x 200mm, Tigre ou similar.

55 1 Guarita TECA pç Prolongamento de PVC para caixa sifonada, 250mm x 200mm, Tigre ou similar.

56 72 Guarita TECA m Rufo metálico, 15cm 57 1 Guarita TECA pç Tampa cega e porta grelha de aço inox, 100mm,

Tigre ou similar.

58 2 Guarita TECA pç Tê, 100x100mm - PVC Rígido - Série R, Tigre ou similar.

59 30 Guarita TECA m Tubo de PVC Rígido - Série R - 100mm, Tigre ou similar.

60 3 Guarita TECA m Tubo de PVC rígido com ponta e bolsa com virola, segundo a NBR 5688, 050mm, Tigre ou similar.



63 3 Guarita TECA m Tubo de PVC rígido com ponta e bolsa soldável, segundo a NBR 5688, 040mm, Tigre ou similar.

02 - GUARITA ACESSO AO PÁTIO ITEM QUANT LOCALIZAÇÃO UNIDADE DESCRIÇÃO

64 2 Acesso ao Pátio pç Assento para bacia sanitária, na cor branca, Tigre ou similar

65 2 Acesso ao Pátio pç Bacia com caixa acoplada 670 x 395 x 750 mm, cor branco gelo, Deca, linha targa, cod. CP101, com botão de duplo acionamento.

66 1 Acesso ao Pátio pç Cuba de embutir oval grande 445 x 320 mm, cor branco gelo, Deca, cod. L 37.

67 1 Acesso ao Pátio pç Cuba em aço inox Strake 400 x 340 x 170 mm, linha retangular simples, cod.300.

68 2 Acesso ao Pátio pç Ducha higiênica manual com registro com canopla, acabamento cromado, Lorenzmetais ou similar

69 2 Acesso ao Pátio pç Ligação e vedação para bacia sanitária, Deca ou similar.

70 2 Acesso ao Pátio pç Ligação flexível metálica 1/2" - 30cm, Deca ou similar.

71 4 Acesso ao Pátio pç Parafuso castelo com bucha de expansão, Domotec ou similar.

72 1 Acesso ao Pátio pç Sifão regulável para lavatório 1.1/2" x 1" em metal cromado, Esteves ou similar.

73 1 Acesso ao Pátio pç Sifão regulável para pia 1.1/2" x 1.1/2" em metal cromado, Esteves ou similar.

74 1 Acesso ao Pátio pç Torneira de saída lateral banca Fabrimar, linha Pratika, cod. 1167p

75 1 Acesso ao Pátio pç Torneira para lavatório mesa Perflex, Linha Slim, cod. 1196

76 2 Acesso ao Pátio pç Tubo de ligação com bolsa para vaso sanitário, Esteves ou similar.


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77 1 Acesso ao Pátio pç Válvula de escoamento sem ladrão em metal cromado para lavatório 1" x 1.1/2", Esteves ou similar.

78 1 Acesso ao Pátio pç Válvula de metal cromado para pia americana, 3.1/4" x 1.1/2", Esteves ou similar.

79 1 Acesso ao Pátio pç Adaptador soldável com flanges e anel de vedação para caixa d'água, 020mm x 1/2" – PVC, Tigre ou similar.

80 3 Acesso ao Pátio pç Adaptador soldável com flanges e anel de vedação para caixa d'água, 032mm, Tigre ou similar. 1" - PVC

81 6 Acesso ao Pátio pç Adaptador soldável curto com bolsa e rosca para registro e válvula, 025mm x 3/4" - PVC, Tigre ou similar.

82 4 Acesso ao Pátio pç Adaptador soldável curto com bolsa e rosca para registro e válvula, 032mm x 1" - PVC, Tigre ou similar.

83 1 Acesso ao Pátio pç Bucha de redução soldável curta, 032x025mm - PVC, Tigre ou similar.

84 1 Acesso ao Pátio pç Caixa d'água em fibra de vidro, 500 litros, Tigre ou similar.

85 1 Acesso ao Pátio pç Cotovelo 45º, 1/2", Ferro Galvanizado, Tupy ou similar.

86 5 Acesso ao Pátio pç Cotovelo 90º, 1/2", Ferro Galvanizado, Tupy ou similar.

87 1 Acesso ao Pátio pç Hidrômetro conforme padrão da concessionária local

88 6 Acesso ao Pátio pç Joelho 90º de redução soldável e com bucha de latão, 025mm x 1/2" - PVC, Tigre ou similar.

89 8 Acesso ao Pátio pç Joelho 90º soldável, 025mm - PVC, Tigre ou similar.

90 3 Acesso ao Pátio pç Joelho 90º soldável, 032mm - PVC, Tigre ou similar.

91 1 Acesso ao Pátio pç Registro de gaveta bruto 1/2", Deca ou similar

92 2 Acesso ao Pátio pç Registro de gaveta bruto 1", deca ou similar.

93 3 Acesso ao Pátio pç Registro de gaveta 3/4", com canopla de acabamento cromado, Deca ou similar.

94 5 Acesso ao Pátio pç Tê 90° soldável, 025mm - PVC, Tigre ou similar.

95 2 Acesso ao Pátio pç Tê 90° soldável, 032mm - PVC, Tigre ou similar.

96 1 Acesso ao Pátio pç Torneira boia, 1/2", Tigre ou similar.

97 6 Acesso ao Pátio m Tubo de ferro galvanizado, 1/2", Tupy ou similar

98 18 Acesso ao Pátio pç Tubo de PVC rígido soldável, segundo a NBR 5648, 025mm, Tigre ou similar.

99 6 Acesso ao Pátio pç Tubo de PVC rígido soldável, segundo a NBR 5648, 032mm, Tigre ou similar.

100 2 Acesso ao Pátio pç Anel de borracha, 050mm , Tigre ou similar.


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101 6 Acesso ao Pátio pç Anel de borracha, 075mm, Tigre ou similar.

102 25 Acesso ao Pátio pç Anel de borracha, 100mm, Tigre ou similar.

103 1 Acesso ao Pátio pç Caixa sifonada de PVC, 150x185x75mm, com grelha de PVC branco, Tigre ou similar.

104 1 Acesso ao Pátio pç Caixa sifonada de PVC, 250x230x75mm, com tampa cega

105 1 Acesso ao Pátio pç Grelha e porta grelha de aço inox, 150mm, Tigre ou similar.

106 1 Acesso ao Pátio pç Joelho 45°, 075mm - PVC Rígido, Tigre ou similar .

107 2 Acesso ao Pátio pç Joelho 90° com bolsa para anel, 040x038mm - PVC Rígido, Tigre ou similar.




111 9 Acesso ao Pátio pç Joelho 90º, PVC Rígido - Série R - 100mm, Tigre ou similar.

112 2 Acesso ao Pátio pç Junção simples, 100x075mm - PVC Rígido, Tigre ou similar.

113 2 Acesso ao Pátio pç Junção simples, 100x100mm - PVC Rígido, Tigre ou similar.

114 1 Acesso ao Pátio pç Luva simples, 050mm - PVC Rígido, Tigre ou similar.

115 4 Acesso ao Pátio pç Luva simples, 100mm - PVC Rígido, Tigre ou similar.

116 11 Acesso ao Pátio pç Luva simples, 100mm - PVC Rígido, série R, Tigre ou similar.

117 1 Acesso ao Pátio pç Prolongamento de PVC para caixa sifonada, 150mm x 200mm, Tigre ou similar.

118 1 Acesso ao Pátio pç Prolongamento de PVC para caixa sifonada, 250mm x 200mm, Tigre ou similar.

119 72 Acesso ao Pátio m Rufo metálico, 15cm

120 1 Acesso ao Pátio pç Tampa cega e porta grelha de aço inox, 100mm, Tigre ou similar.

121 2 Acesso ao Pátio pç Tê, 100x100mm - PVC Rígido - Série R, Tigre ou similar.

122 42 Acesso ao Pátio m Tubo de PVC Rígido - Série R - 100mm, Tigre ou similar.

123 3 Acesso ao Pátio m Tubo de PVC rígido com ponta e bolsa com virola, segundo a NBR 5688, 050mm, Tigre ou similar.



126 3 Acesso ao Pátio m Tubo de PVC rígido com ponta e bolsa soldável, segundo a NBR 5688, 040mm, Tigre ou similar.


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03 - GUARITA ACESSO AO SUBSOLO ITEM QUANT LOCALIZAÇÃO UNIDADE DESCRIÇÃO

127 1 Acesso ao Subsolo

pç Assento para bacia sanitária, na cor branca, Tigre ou similar

128 1

Acesso ao Subsolo

pç Bacia com caixa acoplada 670 x 395 x 750 mm, cor branco gelo, Deca, linha targa, cod. CP101, com botão de duplo acionamento.


pç Cuba de embutir oval grande 445 x 320 mm, cor branco gelo, Deca, cod. L 37.


pç Cuba em aço inox Strake 400 x 340 x 170 mm, linha retangular simples, cod.300.


pç Ducha higiênica manual com registro com canopla, acabamento cromado, Lorenzmetais ou similar


pç Ligação e vedação para bacia sanitária, Deca ou similar.


pç Ligação flexível metálica 1/2" - 30cm, Deca ou similar.


pç Parafuso castelo com bucha de expansão, Domotec ou similar.


pç Sifão regulável para lavatório 1.1/2" x 1" em metal cromado, Esteves ou similar.


pç Sifão regulável para pia 1.1/2" x 1.1/2" em metal cromado, Esteves ou similar.


pç Torneira de saída lateral banca Fabrimar, linha Pratika, cod. 1167p


pç Torneira para lavatório mesa Perflex, Linha Slim, cod. 1196


pç Tubo de ligação com bolsa para vaso sanitário, Esteves ou similar.


pç Válvula de escoamento sem ladrão em metal cromado para lavatório 1" x 1.1/2", Esteves ou similar.


pç Válvula de metal cromado para pia americana, 3.1/4" x 1.1/2", Esteves ou similar.

142 1

Acesso ao Subsolo

pç Adaptador soldável com flanges e anel de vedação para caixa d'água, 020mm x 1/2" – PVC, Tigre ou similar.


pç Adaptador soldável com flanges e anel de vedação para caixa d'água, 032mm, Tigre ou similar. 1" - PVC


pç Adaptador soldável curto com bolsa e rosca para registro e válvula, 025mm x 3/4" - PVC, Tigre ou similar.


pç Adaptador soldável curto com bolsa e rosca para registro e válvula, 032mm x 1" - PVC, Tigre ou similar.


pç Bucha de redução soldável curta, 032x025mm - PVC, Tigre ou similar.


pç Caixa d'água em fibra de vidro, 500 litros, Tigre ou similar.


pç Cotovelo 45º, 1/2", Ferro Galvanizado, Tupy ou similar.


FOLHA

REV.

CF.17

000.92

00001.00

57/115 1




pç Hidrômetro conforme padrão da concessionária local


pç Joelho 90º de redução soldável e com bucha de latão, 025mm x 1/2" - PVC, Tigre ou similar.


pç Joelho 90º soldável, 025mm - PVC, Tigre ou similar.




pç Registro de gaveta bruto 1/2", Deca ou similar


pç Registro de gaveta bruto 1", deca ou similar.


pç Registro de gaveta 3/4", com canopla de acabamento cromado, Deca ou similar.


pç Tê 90° soldável, 025mm - PVC, Tigre ou similar.




pç Torneira boia, 1/2", Tigre ou similar.


m Tubo de ferro galvanizado, 1/2", Tupy ou similar


pç Tubo de PVC rígido soldável, segundo a NBR 5648, 025mm, Tigre ou similar.




pç Anel de borracha, 050mm , Tigre ou similar.


pç Anel de borracha, 075mm, Tigre ou similar.




pç Caixa sifonada de PVC, 150x185x75mm, com grelha de PVC branco, Tigre ou similar.


pç Caixa sifonada de PVC, 250x230x75mm, com tampa cega


pç Grelha e porta grelha de aço inox, 150mm, Tigre ou similar.


pç Joelho 45°, 075mm - PVC Rígido, Tigre ou similar .


pç Joelho 90° com bolsa para anel, 040x038mm - PVC Rígido, Tigre ou similar.








pç Joelho 90º, PVC Rígido - Série R - 100mm, Tigre ou similar.


FOLHA

REV.

CF.17

000.92

00001.00

58/115 1


pç Junção simples, 100x075mm - PVC Rígido, Tigre ou similar.




pç Luva simples, 050mm - PVC Rígido, Tigre ou similar.




pç Luva simples, 100mm - PVC Rígido, série R, Tigre ou similar.


pç Prolongamento de PVC para caixa sifonada, 150mm x 200mm, Tigre ou similar.




m Rufo metálico, 15cm


pç Tampa cega e porta grelha de aço inox, 100mm, Tigre ou similar.


pç Tê, 100x100mm - PVC Rígido - Série R, Tigre ou similar.


m Tubo de PVC Rígido - Série R - 100mm, Tigre ou similar.


m Tubo de PVC rígido com ponta e bolsa com virola, segundo a NBR 5688, 050mm, Tigre ou similar.






m Tubo de PVC rígido com ponta e bolsa soldável, segundo a NBR 5688, 040mm, Tigre ou similar.

04 - GUARITA RESERVATÓRIO D’ÁGUA - RA ITEM QUANT LOCALIZAÇÃO UNIDADE DESCRIÇÃO 190 1 Reservatório

D’água pç Assento para bacia sanitária, na cor branca, Tigre

ou similar

191 1

Reservatório D’água

pç Bacia com caixa acoplada 670 x 395 x 750 mm, cor branco gelo, Deca, linha targa, cod. CP101, com botão de duplo acionamento.

192 1 Reservatório D’água

pç Cuba de embutir oval grande 445 x 320 mm, cor branco gelo, Deca, cod. L 37.


pç Cuba em aço inox Strake 400 x 340 x 170 mm, linha retangular simples, cod.300.


pç Ducha higiênica manual com registro com canopla, acabamento cromado, Lorenzmetais ou similar


pç Ligação e vedação para bacia sanitária, Deca ou similar.


pç Ligação flexível metálica 1/2" - 30cm, Deca ou similar.


pç Parafuso castelo com bucha de expansão, Domotec ou similar.


pç Sifão regulável para lavatório 1.1/2" x 1" em metal cromado, Esteves ou similar.


FOLHA

REV.

CF.17

000.92

00001.00

59/115 1


pç Sifão regulável para pia 1.1/2" x 1.1/2" em metal cromado, Esteves ou similar.


pç Torneira de saída lateral banca Fabrimar, linha Pratika, cod. 1167p


pç Torneira para lavatório mesa Perflex, Linha Slim, cod. 1196


pç Tubo de ligação com bolsa para vaso sanitário, Esteves ou similar.

203 1 Reservatório

D’água

pç Válvula de escoamento sem ladrão em metal cromado para lavatório 1" x 1.1/2", Esteves ou similar.


pç Válvula de metal cromado para pia americana, 3.1/4" x 1.1/2", Esteves ou similar.

205 1

Reservatório D’água

pç Adaptador soldável com flanges e anel de vedação para caixa d'água, 020mm x 1/2" – PVC, Tigre ou similar.

206 3 Reservatório

D’água

pç Adaptador soldável com flanges e anel de vedação para caixa d'água, 032mm, Tigre ou similar. 1" - PVC

207 4 Reservatório

D’água

pç Adaptador soldável curto com bolsa e rosca para registro e válvula, 025mm x 3/4" - PVC, Tigre ou similar.

208 4 Reservatório

D’água

pç Adaptador soldável curto com bolsa e rosca para registro e válvula, 032mm x 1" - PVC, Tigre ou similar.


pç Bucha de redução soldável curta, 032x025mm - PVC, Tigre ou similar.


pç Caixa d'água em fibra de vidro, 500 litros, Tigre ou similar.






pç Hidrômetro conforme padrão da concessionária local


pç Joelho 90º de redução soldável e com bucha de latão, 025mm x 1/2" - PVC, Tigre ou similar.






pç Registro de gaveta bruto 1/2", Deca ou similar


pç Registro de gaveta bruto 1", deca ou similar.


pç Registro de gaveta 3/4", com canopla de acabamento cromado, Deca ou similar.






pç Torneira boia, 1/2", Tigre ou similar.


FOLHA

REV.

CF.17

000.92

00001.00

60/115 1


m Tubo de ferro galvanizado, 1/2", Tupy ou similar






pç Anel de borracha, 050mm , Tigre ou similar.






pç Caixa sifonada de PVC, 150x185x75mm, com grelha de PVC branco, Tigre ou similar.


pç Caixa sifonada de PVC, 250x230x75mm, com tampa cega


pç Grelha e porta grelha de aço inox, 150mm, Tigre ou similar.




pç Joelho 90° com bolsa para anel, 040x038mm - PVC Rígido, Tigre ou similar.








pç Joelho 90º, PVC Rígido - Série R - 100mm, Tigre ou similar.










pç Luva simples, 100mm - PVC Rígido, série R, Tigre ou similar.






m Rufo metálico, 15cm


pç Tampa cega e porta grelha de aço inox, 100mm, Tigre ou similar.


pç Tê, 100x100mm - PVC Rígido - Série R, Tigre ou similar.


m Tubo de PVC Rígido - Série R - 100mm, Tigre ou similar.


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REV.

CF.17

000.92

00001.00

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m Tubo de PVC rígido com ponta e bolsa soldável, segundo a NBR 5688, 040mm, Tigre ou similar.

05 - GUARITA AVIAÇÃO GERAL ITEM QUANT LOCALIZAÇÃO UNIDADE DESCRIÇÃO

254 2 Aviação Geral pç Assento para bacia sanitária, na cor branca, Tigre

ou similar

255 2 Aviação Geral pç

Bacia com caixa acoplada 670 x 395 x 750 mm, cor branco gelo, Deca, linha targa, cod. CP101, com

botão de duplo acionamento.

256 1 Aviação Geral pç Cuba de embutir oval grande 445 x 320 mm, cor

branco gelo, Deca, cod. L 37.

257 1 Aviação Geral pç Cuba em aço inox Strake 400 x 340 x 170 mm,

linha retangular simples, cod.300.

258 2 Aviação Geral pç Ducha higiênica manual com registro com canopla,

acabamento cromado, Lorenzmetais ou similar

259 2 Aviação Geral pç Ligação e vedação para bacia sanitária, Deca ou

similar.

260 2 Aviação Geral pç Ligação flexível metálica 1/2" - 30cm, Deca ou

similar.

261 4 Aviação Geral pç Parafuso castelo com bucha de expansão, Domotec

ou similar.

262 1 Aviação Geral pç Sifão regulável para lavatório 1.1/2" x 1" em metal

cromado, Esteves ou similar.

263 1 Aviação Geral pç Sifão regulável para pia 1.1/2" x 1.1/2" em metal

cromado, Esteves ou similar.

264 1 Aviação Geral pç Torneira de saída lateral banca Fabrimar, linha

Pratika, cod. 1167p

265 1 Aviação Geral pç Torneira para lavatório mesa Perflex, Linha Slim,

cod. 1196

266 2 Aviação Geral pç Tubo de ligação com bolsa para vaso sanitário,

Esteves ou similar.


Válvula de escoamento sem ladrão em metal cromado para lavatório 1" x 1.1/2", Esteves ou

similar.

268 1 Aviação Geral pç Válvula de metal cromado para pia americana,

3.1/4" x 1.1/2", Esteves ou similar.


Adaptador soldável com flanges e anel de vedação para caixa d'água, 020mm x 1/2" – PVC, Tigre ou

similar.


Adaptador soldável com flanges e anel de vedação para caixa d'água, 032mm, Tigre ou similar. 1" -

PVC


Adaptador soldável curto com bolsa e rosca para registro e válvula, 025mm x 3/4" - PVC, Tigre ou

similar.

272 4 Aviação Geral pç Adaptador soldável curto com bolsa e rosca para

registro e válvula, 032mm x 1" - PVC, Tigre ou


FOLHA

REV.

CF.17

000.92

00001.00

62/115 1

similar.

273 1 Aviação Geral pç Bucha de redução soldável curta, 032x025mm -

PVC, Tigre ou similar.

274 1 Aviação Geral pç Caixa d'água em fibra de vidro, 500 litros, Tigre ou

similar.

275 1 Aviação Geral pç Cotovelo 45º, 1/2", Ferro Galvanizado, Tupy ou

similar.

276 5 Aviação Geral pç Cotovelo 90º, 1/2", Ferro Galvanizado, Tupy ou

similar.

277 1 Aviação Geral pç Hidrômetro conforme padrão da concessionária

local

278 6 Aviação Geral pç Joelho 90º de redução soldável e com bucha de

latão, 025mm x 1/2" - PVC, Tigre ou similar. 279 8 Aviação Geral pç Joelho 90º soldável, 025mm - PVC, Tigre ou similar. 280 3 Aviação Geral pç Joelho 90º soldável, 032mm - PVC, Tigre ou similar. 281 1 Aviação Geral pç Registro de gaveta bruto 1/2", Deca ou similar 282 2 Aviação Geral pç Registro de gaveta bruto 1", deca ou similar.

283 3 Aviação Geral pç Registro de gaveta 3/4", com canopla de acabamento cromado, Deca ou similar.

284 5 Aviação Geral pç Tê 90° soldável, 025mm - PVC , Tigre ou similar. 285 2 Aviação Geral pç Tê 90° soldável, 032mm - PVC , Tigre ou similar. 286 1 Aviação Geral pç Torneira boia, 1/2", Tigre ou similar. 287 6 Aviação Geral m Tubo de ferro galvanizado, 1/2", Tupy ou similar

289 18 Aviação Geral pç Tubo de PVC rígido soldável, segundo a NBR

5648, 025mm, Tigre ou similar.

290 6 Aviação Geral pç Tubo de PVC rígido soldável, segundo a NBR

5648, 032mm, Tigre ou similar. 291 2 Aviação Geral pç Anel de borracha, 050mm , Tigre ou similar. 292 6 Aviação Geral pç Anel de borracha, 075mm, Tigre ou similar. 293 25 Aviação Geral pç Anel de borracha, 100mm, Tigre ou similar.

294 1 Aviação Geral pç Caixa sifonada de PVC, 150x185x75mm, com

grelha de PVC branco, Tigre ou similar.

295 1 Aviação Geral pç Caixa sifonada de PVC, 250x230x75mm, com

tampa cega

296 1 Aviação Geral pç Grelha e porta grelha de aço inox, 150mm, Tigre ou

similar. 297 1 Aviação Geral pç Joelho 45°, 075mm - PVC Rígi do, Tigre ou similar.

298 2 Aviação Geral pç Joelho 90° com bolsa para anel, 040x038mm - PVC

Rígido, Tigre ou similar. 299 1 Aviação Geral pç Joelho 90°, 040mm - PVC Rígi do, Tigre ou similar. 300 1 Aviação Geral pç Joelho 90°, 050mm - PVC Rígi do, Tigre ou similar. 301 3 Aviação Geral pç Joelho 90°, 100mm - PVC Rígi do, Tigre ou similar.

302 9 Aviação Geral pç Joelho 90º, PVC Rígido - Série R - 100mm, Tigre ou

similar.

303 2 Aviação Geral pç Junção simples, 100x075mm - PVC Rígido, Tigre

ou similar.

304 2 Aviação Geral pç Junção simples, 100x100mm - PVC Rígido, Tigre

ou similar.

305 1 Aviação Geral pç Luva simples, 050mm - PVC Rígido, Tigre ou

similar. 306 4 Aviação Geral pç Luva simples, 100mm - PVC Rígido, Tigre ou


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similar.

307 11 Aviação Geral pç Luva simples, 100mm - PVC Rígido, série R, Tigre

ou similar.

308 1 Aviação Geral pç Prolongamento de PVC para caixa sifonada,

150mm x 200mm, Tigre ou similar.

309 1 Aviação Geral pç Prolongamento de PVC para caixa sifonada,

250mm x 200mm, Tigre ou similar. 310 72 Aviação Geral m Rufo metálico, 15cm

311 1 Aviação Geral pç Tampa cega e porta grelha de aço inox, 100mm,

Tigre ou similar.

312 2 Aviação Geral pç Tê, 100x100mm - PVC Rígido - Série R, Tigre ou

similar.

313 42 Aviação Geral m Tubo de PVC Rígido - Série R - 100mm, Tigre ou

similar.

314 3 Aviação Geral m Tubo de PVC rígido com ponta e bolsa com virola,

segundo a NBR 5688, 050mm, Tigre ou similar.





317 3 Aviação Geral m Tubo de PVC rígido com ponta e bolsa soldável, segundo a NBR 5688, 040mm, Tigre ou similar.


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3.6 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS / ELETRÔNICAS / TELEMÁTIC A

3.6.1 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

3.6.1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS As novas guaritas que serão construídas no AEROPORTO INTERNACIONAL TANCREDO NEVES – CONFINS – MG, foram projetadas considerando os circuitos elétricos existentes em cada área específica. Deste modo a interligação será feita na rede mais próxima do local. Isso foi considerado tanto para a iluminação como para as tomadas. As novas instalações deverão seguir as normas em vigor. Para isso a Instaladora / Construtora responsável pela execução dos serviços deverá considerar para instalação dos sistemas todas as adequações necessárias nos circuitos existentes.

3.6.1.2 NORMAS DE REFERÊNCIAS PARA O SISTEMA ELÉTRI CO

O projeto, especificações e testes de equipamentos e materiais das instalações elétricas, deverão estar de acordo com as normas técnicas, recomendações e prescrições a seguir relacionadas.

Os equipamentos e serviços a serem fornecidos deverão estar de acordo com as normas do ABNT - Associação Brasileira de Normas técnicas e normas locais da Concessionária de Energia Elétrica, tais como: - NBR 11301 – ABNT – Cálculo da capacidade de condução de corrente de cabos isolados em regime permanente (fator de carga 100%) – Procedimento. - NBR 11840 – ABNT – Dispositivos fusíveis de baixa tensão – Especificação. - NBR 12912 – ABNT – Rosca NPT para tubos – Dimensões – Padronização. - NBR/IEC 60947 - ABNT – Disjuntores de Baixa Tensão Industrial – Especificação. - NBR 5597 - ABNT – Eletroduto rígido de aço-carbono, e acessórios, com revestimento protetor, com rosca ANSI/ASME B1.20.1 - Especificação. - NBR 5598 - ABNT – Eletroduto rígido de aço-carbono, com revestimento protetor, com rosca NBR 6414 Especificação. - NBR 5624 - ABNT – Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, com revestimento protetor e rosca NBR 8133 – Especificação. - NBR 6146 – ABNT – Invólucros de equipamentos elétricos – Proteção. Especificação. - NBR 6148 – ABNT – Condutores isolados com isolação extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tensões até 750 V – Sem cobertura – Especificação. - NBR 6150 – ABNT – Eletroduto de PVC rígido – Especificação. - NBR 6151 – ABNT – Classificação de equipamentos elétricos e Eletrônicos quanto à proteção contra os choques elétricos – Classificação. - NBR 6184 – ABNT – Produtos de cobre e ligas de cobre em chapas e tiras – Requisitos gerais – Especificação.


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- NBR 6394– ABNT – Materiais metálicos. Determinação da dureza Brinell – Método de ensaio - NBR 7005 – ABNT – Chapas de aço carbono zincadas pelo processo semicontínuo de imersão a quente - Especificação. - NBR 7285 – ABNT - Cabos de potência com isolação sólida extrudada de polietileno termofixo para tensões até 0,6/1,0 kV sem cobertura – Especificação. - NBR 9513 – ABNT – Emendas para cabos de potência, isolados para tensões até 750 V – Especificação. - NBR IEC 50 (826) – Vocabulário eletrotécnico internacional – Capítulo 826 instalações elétricas em edificações. - NBR 5410 – Instalações elétricas em baixa tensão. - NBR 5456 – Eletricidade geral – terminologia - NBR 7288 – Cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto de polivinila (PVC) ou polietileno. - NBR 5111 – Fios de cobre nus, de seção circular, para fins elétricos – Especificação. - NBR 6880 – Condutores de cobre mole para fios e cabos isolados – Características. - NBR 5361 – Disjuntor de baixa tensão - especificação. - NBR 8176 – Disjuntor de baixa tensão – método de ensaio. - NSMA – Normas de Segurança do Comando da Aeronáutica.

Sempre com a aprovação do INFRAERO, poderão ser aceitas outras normas de reconhecida autoridade, que possam garantir o grau de qualidade desejado.

Os materiais serão adquiridos considerando a relação de normas acima, porém a

Instaladora / construtora responsável pela execução dos serviços, deve efetuar verificação criteriosa, na época da contratação, sobre novas normas ou alterações de normas que tenham entrado em vigor ou ainda que não se encontrem aqui relacionadas.

Para efeito de aprovação, será sempre dada prioridade a materiais e/ou serviços que

apresentem certificado de homologação das normas ISO 9000.

3.6.1.3 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - BAIXA TENSÃO

3.6.1.3.1 QUADROS ELÉTRICOS Especificação para o Quadro Elétrico Os quadros elétricos de todas as guaritas deverão ser de embutir em parede de alvenaria, construído em chapa de aço fosfatizada n° 14 (1,98m m), com tratamento anti-corrosivo e acabamento com tinta a base de poliuretano ou epóxi na cor cinza claro, grau de proteção IP -40, com espelho, porta, trinco, fechadura e porta documentos. O quadro deverá possuir meios de fixação interna e a superfície deverá ser lisa, isenta de pontas e rebarbas. Deverá possuir venezianas de ventilação para perfeita dissipação do calor. Todas as partes metálicas não destinadas à condução de corrente elétrica, deverão apresentar continuidade elétrica com a estrutura do quadro.


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Deverá ser prevista uma chapa metálica interna que permita a operação dos disjuntores, mas que proteja o operador do contato com as partes energizadas do quadro. Os barramentos serão de cobre eletrolítico para tensão de funcionamento 600 V dimensionados para 100% da corrente nominal, incluindo os circuitos de reserva, e para 100% da capacidade de curto-circuito especificada, sendo que a temperatura das barras não deverá exceder 40ºC acima da temperatura máxima local, mesmo quando utilizada a corrente nominal. As barras de fase e neutro serão suportados por isoladores, localizados e dimensionados para resistir aos esforços mecânicos da corrente de curto-circuito especificada. As regiões de contato entre barras, e conectores, e entre barras e terminais de disjuntores serão estanhadas. As barras parciais farão contato direto com o barramento geral, sem o auxílio de cilindros de latão. Deverá ser prevista uma barra de terra de cobre eletrolítico instalada na parte inferior do quadro, com fácil acesso, fixada diretamente a chapa do painel. As barras de neutro e terra terão comprimentos suficientes para receberem os terminais dos condutores de entrada e saída, tendo em vista os circuitos existentes e as previsões. Em cada parafuso das citadas barras só deverá ser ligado um condutor. Na barra de terra deverão ser previstos conectores para ligação dos cabos de aterramento dos equipamentos alimentados pelo quadro e para conexão da mesma com a malha. Barreiras isolantes serão instaladas entre as barras parciais de modo a prevenir contatos entre elas provocado por ferragens, por ocasião de serviços de manutenção com o quadro energizado. Os disjuntores deverão ser do tipo mini-disjuntores, série 5S, fabricação SIEMENS ou similar, nas correntes nominais e números de pólos indicados nos respectivos diagramas do projeto executivo a ser elaborado pela CONTRATADA. Este deverá ser submetido a apreciação da Fiscalização, no prazo máximo de 15 (quinze) dias após a assinatura do contrato, ficando o início da fabricação do quadro vinculada a aprovação do desenho. Identificação de Quadro O quadro deverá ser identificado por plaquetas de acrílico transparente com fundo preto e letras brancas. As plaquetas deverão ter dimensões de 50 x 16 x 3mm, letras com altura de 8mm, e deverão ser instaladas na parte frontal superior do quadro. Identificação dos Componentes Todos os componentes de força, comando e proteção deverão ser identificados através de placas de acrílico transparentes com fundo preto e letras brancas. Qualquer outra forma de


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identificação sugerida deverá ser submetida a aprovação da Fiscalização antes da sua utilização. A chave geral de cada quadro deverá ser identificada com a inscrição "GERAL", os disjuntores parciais com a referência do circuito por ele protegido como "CIRCUITO 1". Identificação dos Condutores Os condutores dos circuitos de controle deverão ser identificados em seus extremos por um único número (código), que deverá manter rígida correspondência com os respectivos desenhos. Essa identificação deverá ser feita com marcadores tipo Helagrip, em PVC amarelo com dígito em preto, de fabricação HELLERMANN ou equivalente, adequados ao diâmetro dos condutores, não sendo admitidos marcadores frouxos. Os condutores dos alimentadores e circuitos parciais deverão ser identificados com marcadores tipo OVALGRIP HO-50, em PVC cor amarela com digito em preto, instalado e porta-marcador tipo AT-02, em nylon cor preta de fabricação HELLERMANN ou equivalente. Os porta-marcadores serão fixados ao agrupamento de cabos que formam cada circuito, através de abraçadeiras de comprimentos adequados, do tipo INSULOK, da HELLERMANN ou equivalente. -Tratamento Anti-corrosivo e Pintura do Quadro O tratamento anti-corrosivo e pintura das peças do conjunto, fabricadas com aço carbono, vergalhões estruturais e demais peças usadas na montagem do quadro deverá ser realizado obedecendo no mínimo as seguintes etapas:

- limpeza e fosfatização por imersão; - aplicação de tinta primer; - aplicação de tinta de acabamento em epóxi ou poliuretano.

A primeira e segunda etapas constituem basicamente a proteção anti-corrosiva proporcionada às partes, sendo a última responsável pela cor e acabamento final e também por uma proteção adicional. O tratamento de combate à corrosão iniciará pela limpeza e fosfatização por imersão, devendo se constituir pelas seguintes etapas:

- desengraxamento em solução alcalina a 5-10%, sob temperatura de 90 a 100 °C; - lavagem em água fria corrente; - decapagem em solução ácida de 10%, sob temperatura de 60 °C; - lavagem em água fria corrente; - imersão de solução fosfatizante a 35%, sob temperatura de 60 °C.

Este processo deverá garantir uma camada fosfatizada contínua e uniforme, promovendo adequada proteção em todos os pontos das peças, especialmente aquelas de difícil acesso tais como: reentrâncias, dobras e furos.


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Deverá em seguida ser aplicada tinta "primer", que será constituída de combinação adequada de dois pigmentos: zarcão (oxido vermelho de chumbo) e cromato básico de chumbo. A aplicação desta pintura deverá ser executada a pistola, sendo depositada duas camadas de tinta, cada uma com espessura mínima de 30 a 37,5 micra, após o que as peças deverão ser submetidas a secagem em estufa durante 30 minutos a temperatura de 150 °C. A pintura final de acabamento será também aplicada à pistola, em duas camadas de espessura mínima de 30 a 37,5 micra cada uma, seca em estufa durante 30 minutos a temperatura de 150 °C. A tinta de acabamento final será na cor cinza claro, ANSI 61 (notação Munsel 8,36 G 6.10/0.54), obtida a base de resina glyptal - melanina. Todo o procedimento deverá ser rigorosamente inspecionado durante todas as suas fases, devendo, no mínimo, serem observados os seguintes pontos, a serem comparados com as respectivas normas e padrões:

- Aderência - norma PMB 985 da ABNT; - Cor - norma D 1544-68 da ASTM; - Acabamento - inspeção visual, ótima qualidade; - Espessura - medição com ELCOMITER. - Inspeção e Testes

Inspeção Todos os exames e ensaios de rotina na fábrica deverão correr por conta da CONTRATADA, podendo a FISCALIZAÇÃO, acompanhar e analisar seus resultados. A FISCALIZAÇÃO poderá realizar inspeções periódicas e presenciar os ensaios e exames acima mencionados, podendo rejeitar qualquer item que não satisfaça a presente especificação. A CONTRATADA deverá submeter à aprovação da FISCALIZAÇÃO, anexo aos desenhos de fabricação, o programa de Controle de Qualidade de Fabricação, indicando os ensaios principais de cada etapa de manufaturação. Testes Os testes de recebimento em fábrica serão acompanhados por equipe técnica da CONTRATANTE, cabendo a CONTRATADA se responsabilizar pelo transporte e estadia dos empregados designados até o local de fabricação dos equipamentos. Estes testes deverão constituir, no mínimo, dos seguintes ensaios:

- Verificação da continuidade da fiação; - Verificação visual e dimensional; - Ensaios de operação mecânica; - Verificação dos disjuntores quanto a capacidade.


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Concluída a instalação dos equipamentos, serão realizados os testes de Recebimento Final, devendo a CONTRATADA informar à FISCALIZAÇÃO esta data com um mínimo de 15 (quinze dias) dias de antecedência. Nesta etapa serão aplicados os testes e ensaios definidos pelo Programa de Controle de Qualidade de fabricação para esta fase, sendo verificado pela Comissão de Recebimento da INFRAERO a extensão do fornecimento e todas as características técnicas dos equipamentos em conformidade com esta Especificação. Sendo constatado pela Comissão algum defeito e/ou falha nos equipamentos e/ou documentação, será dado um prazo para sua correção e/ou complementação. Cumpridas as exigências caso existam, o sistema será considerado entregue, sendo então emitido o Termo de Recebimento do Sistema, e a quitação final por parte da CONTRATANTE, iniciando-se a partir desse Termo o prazo de garantia. Aterramento do Sistema Elétrico O sistema adotado foi o de neutro rigidamente aterrado e acessível. O quadro a ser instalado deverá ter barra de terra que será eletricamente interligada à barra de terra do quadro do respectivo circuito alimentador. O aterramento das instalações será feito através de fio terra independente. Este fio será conectado à malha de aterramento das barras de terra dos quadros, e percorrerá as tubulações das instalações aterrando as tomadas, as partes metálicas dos reatores, as carcaças das luminárias e os condutos metálicos. A bitola do fio terra será sempre igual a do maior fio existente no eletroduto em questão, salvo indicação em projeto.

3.6.1.3.2 CABOS ELÉTRICOS Serão empregados condutores de cobre para alimentação dos pontos de consumo e para alimentação dos quadros de distribuição. Os condutores dos circuitos aparentes e subterrâneo s: Condutor flexível de fios de cobre nu (classe 5), isolação em dupla camada de composto de borracha HEPR, enchimento em PVC sem chumbo, cobertura de composto termoplástico de PVC sem chumbo. Normas NBR 7286. Temperatura máxima do condutor em serviço contínuo 90ºC. Resistência a chama e auto-extinção da chama na cobertura. Tensão de isolamento 0,6/1kV. Ref.: Eprotenax Gsette Pirelli ou equivalente técnico. Os condutores dos circuitos internos de força: Condutor flexível de fios de cobre nu (classe 5), isolação em composto termoplástico de PVC sem chumbo, enchimento em PVC sem chumbo, cobertura de composto termoplástico de


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PVC sem chumbo. Normas NBR 7288, não propagação e autoextinção do fogo. Tensão de isolamento 0,6/1kV. Ref.: Cabo Sintenax Flex Antiflam 0,6/1kV Pirelli ou equivalente técnico. Os condutores exclusivos para ligação das luminária s as tomadas: Condutor multipolar flexível de fios de cobre nu (classe 2), isolação PVC-A 70°C - Composto termoplástico de policloreto de vinila com características especiais quanto à não-propagação e auto-extinção do fogo, cobertura em PVC ST1 - Composto termoplástico de policloreto de vinila flexível, na cor preta, temperaturas 70°C em serviço contínuo, 100°C em sobrecarga, 160°C em curto-circuito. Norma NBR 7288. Tensão de isolamento 0,6/1kV, 3 condutores de 1,5mm², cores conforme NBR 5410. Ref.: Cabo Maxvinil 0,6/1 kV – Múltiplos Condumax ou equivalente técnico.

3.6.1.3.3 MARCADORES PARA CABOS

Marcadores para cabos de bitola de até 16 mm2 serão do tipo OVAL-GRIP, sem porta marcador de fab. HELLERMANN ou equivalente.

Os condutores de bitola superior a 16mm2 deverão ser obrigatoriamente equipados com marcadores e porta marcadores do modelo OVAL-GRIP de fab. HELLERMANN ou equivalente.

3.6.1.3.4 EMENDAS PARA CONDUTORES

Emendas para condutores maiores que # 10 mm2 deverão ser feitas por meio de conectores de linha YS-L, fab. BURNDY ou equivalente.

Terminais para condutores maiores que # 10 mm2 deverão ser feitos por meios de

terminais de pressão, fabricação BURNY ou equivalente. Isolamento nas conexões de condutores em áreas internas e externas será feito por

meio de luvas termo-retráteis na linha HELASHRINK ou opcionalmente fita isolante PVC e fita isolante 3M, auto-fusão ou equivalente.

Nas áreas externas, para os circuitos subterrâneos, deverão ser utilizados conectores

tipo “cunha” ou “H”.

3.6.1.3.5 COMPLEMENTOS

Ferragens diversas tais como: abraçadeiras, suportes, porcas, arruelas, buchas, parafusos, arame guia, etc., deverão ser previstos para a execução das instalações projetadas.

3.6.1.3.6 CAIXAS PARA TOMADAS E INTERRUPTORES


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3.6.1.3.6.1 PVC

As caixas para tomadas e interruptores, embutidas em alvenaria, serão de PVC na dimensões de 2X4” ou 4X4” de fab. LEGRAN ou equivalente técnico normatizado.

3.6.1.3.6.2 INTERRUPTORES E TOMADAS

Interruptores serão em caixas de tamanho 4x2”, de PVC, com número de seções projetadas, 250V/10A. Os interruptores serão da linha Elite da PIAL ou equivalente técnico.

Todas as tomadas serão do tipo universal 2P + terra, de fabricação PIAL ou

equivalente técnico normatizado.

3.6.1.3.7 ELETRODUTOS

Eletrodutos de instalação embutida serão rígidos de PVC, rosqueavel, pesados, de fabricação TIGRE ou equivalente técnico normatizado.

Eletrodutos rígidos de instalação aparente serão em de aço sem costura,

galvanizados a fogo, interna e externamente, rosqueável, do tipo pesado. Ref.: Elecon, Apolo, Mannesman ou equivalente técnico normatizado, nos diâmetros projetados. Deverão ser fornecidos com luvas e conexões.

O diâmetro mínimo dos eletrodutos será de ¾ " para os de PVC e de 1” para os de

aço galvanizado. Os dutos para instalações subterrâneas serão do tipo flexível produzido com PEAD

(Polietileno de Alta Densidade), corrugado e espiralado, Kanaflex ou equiv. Técnico

3.6.1.3.7.1 BRAÇADEIRAS PARA FIXAÇÃO

Tipo de unha modelo CIRCULAR ou RÁPIDA em aço galvanizado, quando em tubo singelo, para fixação em estruturas de concreto ou alvenaria, de fab. SISA, INDELPA ou equivalente técnico normatizado.

3.6.1.3.7.2 BUCHAS E ARRUELAS

Buchas e arruelas serão de metal galvanizado, de fab. WETZEL ou equivalente técnico normatizado.

3.6.1.3.7.3 LUVAS E TERMINAÇÕES


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As luvas de emenda e as terminações de eletrodutos deverão se efetuar por meio de elementos de conexão por rosca.

3.6.1.3.8 LUMINÁRIAS

Nas áreas de trabalho, serão do tipo fluorescente comercial, para instalação em gesso. Corpo e aletas planas em chapa de aço tratada com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca. Refletor em alumínio anodizado de alto brilho. Equipada com porta-lâmpada antivibratório em policabornato, com trava de segurança e proteção contra aquecimento nos contatos. Deverá vir acompanhada com um reator eletrônico, duplo, de alto fator de potência, para duas lâmpadas fluorescentes de 28 W (conforme projeto), soquete antivibratório e rabicho com tomada para sua ligação. Ref.: 2006 – ITAIM ou equivalente técnico.

Nas instalações sanitárias, serão do tipo fluorescente comercial, para instalação em

gesso. Corpo e refletor em chapa de aço tratada com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca. Difusor em acrílico leitoso ou acrílico pontilhado. Equipada com porta-lâmpada antivibratório em policabornato, com trava de segurança e proteção contra aquecimento nos contatos. Deverá vir acompanhada com um reator eletrônico, de alto fator de potência, para uma lâmpada fluorescente de 14 W (conforme projeto), soquete antivibratório e rabicho com tomada para sua ligação. Ref.: 2838 – ITAIM ou equivalente técnico.

Nas áreas externas, serão do tipo fluorescente comercial, de sobrepor. Corpo e aletas

planas em chapa de aço tratada com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca. Refletor em alumínio anodizado de alto brilho. Equipada com porta-lâmpada antivibratório em policabornato, com trava de segurança e proteção contra aquecimento nos contatos. Deverá vir acompanhada com um reator eletrônico, duplo, de alto fator de potência, para duas lâmpadas fluorescentes de 28 W (conforme projeto), soquete antivibratório e rabicho com tomada para sua ligação. Ref.: 3006 – ITAIM ou equivalente técnico.

3.6.1.3.8.1 LÂMPADAS

Lâmpadas fluorescentes T5 na cor 85 (5.000K) de 28 W, fab. Osram ou equivalente técnico.

Lâmpadas fluorescentes T5 na cor 85 (5.000K) de 14 W, fab. Osram ou equivalente técnico.

3.6.1.3.9 FERRAGENS

Todas as ferragens fornecidas serão de aço galvanizado a fogo, de fabricação SISA ou equivalente técnico normatizado.

Elementos acessórios diversos: parafusos, arruelas, porcas, de outros, serão

galvanizados a fogo.


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3.6.1.3.10 NO BREAK

Todas as ferragens fornecidas serão de aço galvanizado a fogo, de fabricação SISA ou equivalente técnico normatizado.

Elementos acessórios diversos: parafusos, arruelas, porcas, de outros, serão

galvanizados a fogo.

3.6.1.3.11 AR CONDICIONADO

Ar Condicionado Split Cassete 18.000 BTU/h Quente/Frio 60Hz- 220V. Ref.: York ou equivalente técnico Alto desempenho e baixo nível de ruído. A unida interna possui quatro saídas de insuflamento e oferece um eficiente sistema de renovação de ar externo. Instalação embutido no forro. Opção Frio ou Quente/Frio Tomada de ar externa Air Sweep Controle Remoto Compressores tipo rotativo para 18 e 24 mil. Scroll para 36 e 48 mil Btus. Garantia Total: 3 anos A CONTRATADA deverá prever todo o material e mão de obra necessários para instalação completa do equipamento de ar condicionado especificado.


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3.6.1.4 QUANTITATIVOS DE MATERIAL

GUARITA ACESSO TECA LISTA MATERIAIS - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ITEM DISCRIMINAÇÃO UN Qtde

Alimentador e Circuitos Subterrâneos

1 Disjuntor termomagnético tripolar de 45 A, 600VCA,18 KA/380VCA - REF.: TED136045 - GE ou equiv. Técnico pç 1,00

2 Condutor flexível de fios de cobre nu (classe 5), i solação em dupla camada de composto de borracha HEPR, enchimento em PVC sem chumbo, cobertura de composto termoplástico de PVC se m chumbo. Normas NBR 7286. Temperatura máxima do condutor em serviço contínuo 90ºC. Resistência a chama e auto-extinção da chama na cobertura. Tensão de isolamento 0,6/1kV. Ref.: Eprote nax Gsette Pirelli ou equivalente técnico

2,5mm² - azul M 5,00

3 2,5mm² - preto M 5,00

4 2,5mm² - verde M 5,00

5 16mm² - azul M 65,00

6 16mm² - preto M 190,00

7 16mm² - verde M 65,00

8 Duto flexível produzido com PEAD (Polietileno de Alta Densidade), Corrugado e espiralado, Ref.: Kanaflex ou equiv. Té cnico 50mm M 10,00

9 Anel em concreto premoldado para caixa tipo ZB - pa drão CEMIG PC 2,00 10 Aro e tampa em ferro fundido para caixa tipo ZB - p adrão CEMIG PC 2,00

Quadro de Distribuição de Circuitos

11

QUADRO METÁLICO IP 55 DE EMBUTIR, COM BARRAMENTOS TRIFÁSICO ISOLADOS E COM DIMENSÕES ADEQUADAS, DEVENDO SER FORNECIDO MONTADO, COMPLETO, COM TODOS OS DISPOSITIVOS E SUPORTES PARA OS MESMO CONFORME DIAGRAMA UNIFILAR NO PROJETO (DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS, MINI-DISJUNTORES, RELE FALTA DE FASE, MULTI MEDIDOR DE GRANDEZAS ELETRICAS, SINALEIROS DE 22MM, FUZIVEIS DIAZED, PROTETORES DE SURTO, CHAVE REVERSORA, DISJUNTORES DR, POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO DAS PARTES VIVAS CONFORME NR 10, ANILHAS DE IDENTIFICAÇÃO DOS CONDUTORES DOS CIRCUITOS, PLACAS DE IDENTIFCAÇÃO DOS CIRCUITOS, PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO QUADRO E TENSÃO DE OPERAÇÃO DO MESMO, E AINDA ESPAÇOS PARA MAIS QUATRO DISJUNTORES RESERVA), SENDO TODOS OS COMPONENTES CONFORME LISTADOS A SEGUIR, DESCRITO NA ET, E PROJETO ANEXO.

pç 1,00

12 Disjuntor diferencial residual (DDR), 30mA, monopol ar, 10kA-380/220V, curva C - Ref.: GE, Siemens ou equiv.

32A pç 1,00 13 25A pç 1,00

14

Disjuntor termomagnético, capacidade de interrupção mínima de 10kA - 380/220V, curva C - Ref.: Linha 5S Siemens ou e quivalente técnico

1x6A pç 2,00

15 1x10A pç 1,00 16 1x20A pç 1,00 17 3x10A pç 1,00 18 3x40A pç 4,00

19

Supressor de surto classe I e II, nível de proteção 1,5kv, máxima tensão de operação contínua 275v, corrente de impul so 12,5ka/6,25as (10/350), corrente nominal de descarg a 60kA(8/20), suportabilidade a curto-circuito de 5kA. Ref.: VCL 2 75v 12,5/60kA SLIM - Clamper ou equivalente técnico

pç 4,00


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Fusível diazed, com base rosqueável de engate em tr ilho DIN 35mm, tipo gl, DIII, com retardo de atuação, capacidade d e interrupção de 63A, ICC= 70kA, instalado nas fases, no interior do quadro de cargas, com cobertura da base. Ref.: Siemens ou equi valente técnico

pç 3,00

21 Chave reversora tretrapolar - Ref. Blindex ou equiv alente técnico 63A pç 1,00

22 QUADRO METÁLICO IP 55 DE EMBUTIR, COM DIMENSÕES MÍNIMAS DE 300X300X300MM, PARA LIGAÇÃO DO NO BREAK, CONFORME PROJETO ANEXO.

pç 1,00

Circuitos Aparentes

23

Eletrodutos rígidos de instalação aparente em aço se m costura, galvanizados a fogo, interna e externamente, rosque ável, do tipo pesado, com luva e outras conexões necessárias. Ref .: Elecon, Apolo, Mannesman ou equivalente técnico normatizado

25mm PC 24,00

24

Curva 90GR para Eletrodutos rígidos de instalação ap arente em aço sem costura, galvanizados a fogo, interna e externa mente, rosqueável, do tipo pesado. Ref.: Elecon, Apolo, Man nesman ou equivalente técnico normatizado

25mm PC 27,00

25 Condutor flexível de fios de cobre nu (classe 5), i solação em dupla camada de composto de borracha HEPR, enchimento em PVC sem chumbo, cobertura de composto termoplástico de PVC se m chumbo. Normas NBR 7286. Temperatura máxima do condutor em serviço contínuo 90ºC. Resistência a chama e auto-extinção da chama na cobertura. Tensão de isolamento 0,6/1kV. Ref.: Eprote nax Gsette Pirelli ou equivalente técnico

2,5mm² - azul M 72,00

26 2,5mm² - preto M 23,00

27 2,5mm² - amarelo M 64,00

28 2,5mm² - verde M 66,00

29 Chumbador autoperfurante galvanizado com rosca inte rna 1/4" PC 35,00

30 Prolongador galvanizado para tirante rosca total 1/4 " PC 35,00 31 Tirante rosca total 3000mm 1/4" PC 35,00

32 Abraçadeira em chapa galvanizada tipo "D" 25mm PC 35,00 Circuitos Embutidos em Eletroduto de PVC rígido

33 Eletroduto PVC rígido, rosqueável, NBR 6150, com luva, peça 3m Ref.: Tigre ou equivalente técnico normatizado

25mm PC 6,00 34 40mm PC 2,00 35 50mm PC 3,00

36 Curva 90gr para eletroduto PVC rígido, rosqueável, NB R 6150 . Ref.: Tigre ou equivalente técnico normatizado

25mm PC 17,00

37 40mm PC 1,00 38 50mm PC 1,00 39

Condutor flexível de fios de cobre nu (classe 5), i solação em composto termoplástico de PVC sem chumbo, enchimento em PVC sem chumbo, cobertura de composto termoplástico de PVC sem chumbo. Normas NBR 7288, não propagação e autoextin ção do fogo. Tensão de isolamento 0,6/1kV. Ref.: Cabo Sintenax Fle x Antiflam 0,6/1kV Pirelli ou equivalente técnico

2,5mm² - azul M 20,00 40 2,5mm² - preto M 20,00 41 2,5mm² - verde M 20,00 42 4mm² - azul M 6,00

43 4mm² - preto M 6,00 44 4mm² - verde M 6,00

Iluminação

45 Luminária p/ 02 lâmpadas fluorescentes tubular de T 5 28W, 5000K, para embutir em gesso, Ref.: 2006 Itaim ou equiv. PC 6,00

46 Luminária p/ 02 lâmpadas fluorescentes tubular de T 5 28W, 5000K, sobrepor, Ref.: 3006 Itaim ou equiv. PC 23,00

47 Luminária para uma lâmpada fluorescente tubular T5 14W REF.: 2838 - ITAIM ou equivalente técnico (EMBUTIR NO GESSO ) PC 2,00

48 Lâmpada fluorescente tubular T5 28W, 5000K, Ref.: Ph ilips ou equiv. PC 58,00


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49 Lâmpada fluorescente tubular T5 14W, Ref.: Philips o u equiv. PC 2,00

50 Reator, alto fator de potência, partida rápida, 220 V, para 2 lâmpadas de 28W, Ref.: Philips ou equiv. PC 29,00

51 Reator, alto fator de potência, partida rápida, 220 V, para 1 lâmpada de 14W, Ref.: Philips ou equiv. PC 2,00

52

Condutor multipolar flexível de fios de cobre nu (c lasse 2), isolação PVC-A 70°C - Composto termoplástico de policloreto de vinila com características especiais quanto à não-propagação e auto-extinção do fogo, cobertura em PVC ST1 - Composto termoplástico de policloreto de vinila flexível, na cor preta, tempe raturas 70°C em serviço contínuo, 100°C em sobrecarga, 160°C em cur to-circuito. Norma NBR 7288. Tensão de isolamento 0,6/1kV, 3 cond utores de 1,5mm², cores conforme NBR 5410. Ref.: Cabo Maxvini l 0,6/1 kV – Múltiplos Condumax ou equivalente técnico

PC 47,00

53 Suporte em aço galvanizado para fixação da luminária com tirante rosca total (gancho longo para luminária) Ref.: EP 05 8 - Eletroperfil ou equivalente técnico

PC 62,00

Acessórios

54 Tomada monofásica de 3 pinos (F+N+T), 10 A, com esp elho, 2"x4", branca - Ref.: Pial ou equiv. PC 11,00


56 Tomada monofásica dupla, de 3 pinos (F+N+T), 10 A, com espelho, 4"x4", branca - Ref.: Pial ou equiv. PC 1,00

57 Interruptor simples, com o espelho, 2"x4" - Ref.: Pial ou equiv. PC 6,00 58 Caixa em PVC 2"x4" PC 18,00 59 Caixa em PVC 4"x4" PC 1,00

60 Condulete em liga de alumínio, a prova de tempo, di am. 1", tipos especificados no projeto, com tomada 2P+T 10A - 250V para ligação das luminárias e ar condicionado - Ref.: Daisa ou e quiv.

PC 33,00

61 Condulete em liga de alumínio, a prova de tempo, di am. 1", tipos especificados no projeto - Ref.: Daisa ou equiv. PC 10,00

62 Condulete em liga de alumínio, a prova de tempo, di am. 1", tipos especificados no projeto, com interruptor simples - Ref.: Daisa ou equiv.

PC 1,00

Banco de Dutos Subterrâneos (apenas material civil, sem dutos) 63 1x1 (uma linha, 1 coluna) - 50mm - instalação no pa sseio M 6,00 64 1x1 (uma linha, 1 coluna) - 40mm PVC - instalação no passeio M 4,00 65 1x1 (uma linha, 1 coluna) - 50mm PVC - instalação no passeio M 4,50

Equipamentos

66 Ar Condicionado Split Cassete 18.000 BTU/h Quente/Fr io 60Hz-220V. Ref.: York ou equivalente técnico CJ 1,00

67 No Break 3F - 20kVA - tensão de entrada e saída de 3 80/220V - com banco de baterias de autonomia mínima de 15 minutos a plena carga Ref.: Lacerda Sistemas ou equivalente técnico

CJ 1,00


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GUARITA ACESSO AO PÁTIO LISTA MATERIAIS - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS



1 Disjuntor termomagnético tripolar de 150 A, 600VCA,2 5KA/240VCA - REF.: TED136150 - GE ou equiv. Técnico pç 1,00

2

Condutor flexível de fios de cobre nu (classe 5), i solação em dupla camada de composto de borracha HEPR, enchimento em PVC sem chumbo, cobertura de composto termoplástico de PVC se m chumbo. Normas NBR 7286. Temperatura máxima do condutor em serviço contínuo 90ºC. Resistência a chama e auto-extinção da chama na cobertura. Tensão de isolamento 0,6/1kV. Ref.: Eprote nax Gsette Pirelli ou equivalente técnico

4mm² - azul M 40,00 3 4mm² - preto M 40,00 4 10mm² - azul M 40,00


7 16mm² - verde M 6,00 8 35mm² - azul M 6,00 9 35mm² - preto M 17,00

10 120mm² - azul M 605,00 11 120mm² - preto M 1.815,00 12

Duto flexível produzido com PEAD (Polietileno de Alta Densidade), Corrugado e espiralado, Ref.: Kanaflex ou equiv. Té cnico

63mm M 110,00 13 40mm M 6,00 14 125mm M 578,00 15 Anel em concreto premoldado para caixa tipo ZB - pa drão CEMIG PC 6,00 16 Aro e tampa em ferro fundido para caixa tipo ZB - p adrão CEMIG PC 6,00 17 Anel em concreto premoldado para caixa tipo ZC - pa drão CEMIG PC 2,00 18 Aro e tampa em ferro fundido para caixa tipo ZC - p adrão CEMIG PC 2,00


19


pç 1,00


32A pç 1,00 21 40A pç 1,00

22

Disjuntor termomagnético, capacidade de interrupção mínima de 10kA - 127/220, curva C - Ref.: Linha 5S Siemens ou equivale nte técnico

1x4A pç 1,00

23 1x6A pç 1,00 24 1x16A pç 1,00 25 1x32A pç 1,00 26 2x20A pç 3,00 27 3x32A pç 1,00 28 3x100A pç 4,00


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00001.00

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29

Supressor de surto classe I e II, nível de proteção 1,5kv, máxima tensão de operação contínua 275v, corrente de impulso 12,5 ka/6,25as (10/350), corrente nominal de descarga 60kA(8/20), suportabil idade a curto-circuito de 5kA. Ref.: VCL 275v 12,5/60kA SLIM - Clam per ou equivalente técnico

pç 4,00

30

Fusível diazed, com base rosqueável de engate em tr ilho DIN 35mm, tipo gl, DIII, com retardo de atuação, capacidade d e interrupção de 63A, ICC= 70kA, instalado nas fases, no interior do quad ro de cargas, com cobertura da base. Ref.: Siemens ou equivalente técn ico

pç 3,00



pç 1,00

Circuitos Aparentes

33 Eletrodutos rígidos de instalação aparente em aço se m costura, galvanizados a fogo, interna e externamente, rosque ável, do tipo pesado, com luva e outras conexões necessárias. Ref .: Elecon, Apolo, Mannesman ou equivalente técnico normatizado

25mm PC 10,00

34 32mm PC 37,00

35 Curva 90GR para Eletrodutos rígidos de instalação ap arente em aço sem costura, galvanizados a fogo, interna e externa mente, rosqueável, do tipo pesado. Ref.: Elecon, Apolo, Mannesman ou eq uivalente técnico normatizado

25mm PC 19,00

36 32mm PC 14,00

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Condutor flexível de fios de cobre nu (classe 5), i solação em dupla camada de composto de borracha HEPR, enchimento em PVC sem chumbo, cobertura de composto termoplástico de PVC se m chumbo. Normas NBR 7286. Temperatura máxima do condutor em serviço contínuo 90ºC. Resistência a chama e auto-extinção da chama na cobertura. Tensão de isolamento 0,6/1kV. Ref.: Eprote nax Gsette Pirelli ou equivalente técnico

1,5mm² - azul M 17,00 38 1,5mm² - preto M 30,00 39 1,5mm² - amarelo M 18,00

40 1,5mm² - verde M 13,00 41 10mm² - azul M 110,00 42 10mm² - preto M 61,00

43 10mm² - amarelo M 105,00 44 10mm² - verde M 110,00

45 2,5mm² - azul M 4,00 46 2,5mm² - preto M 9,00 47 2,5mm² - amarelo M 2,00

48 Chumbador autoperfurante galvanizado com rosca inte rna 1/4" PC 105,00 49 Prolongador galvanizado para tirante rosca total 1/4 " PC 105,00

50 Tirante rosca total 3000mm 1/4" PC 105,00 51

Abraçadeira em chapa galvanizada tipo "D" 25mm PC 15,00

52 32mm PC 90,00 Circuitos Embutidos em Eletroduto de PVC rígido

53 Eletroduto PVC rígido, rosqueável, NBR 6150, com luva, peça 3m Ref.: Tigre ou equivalente técnico normatizado

25mm PC 15,00 54 32mm PC 3,00 55 50mm PC 3,00 56

Curva 90gr para eletroduto PVC rígido, rosqueável, NB R 6150 . Ref.: Tigre ou equivalente técnico normatizado

25mm PC 27,00 57 32mm PC 3,00 58 50mm PC 1,00 59

Condutor flexível de fios de cobre nu (classe 5), i solação em composto termoplástico de PVC sem chumbo, enchimento em PVC sem chumbo, cobertura de composto termoplástico de PVC sem chumbo . Normas NBR 7288, não propagação e autoextinção do fogo. Te nsão de isolamento 0,6/1kV. Ref.: Cabo Sintenax Flex Antiflam 0,6/1kV Pirelli ou equivalente técnico

4mm² - azul M 60,00 60 4mm² - preto M 60,00 61 4mm² - verde M 43,00 62 10mm² - azul M 4,00


65 16mm² - verde M 9,00


FOLHA

REV.

CF.17

000.92

00001.00

79/115 1

66 35mm² - azul M 9,00 67 35mm² - preto M 25,00

Iluminação



70 Luminária para uma lâmpada fluorescente tubular T5 14W REF.: 2838 - ITAIM ou equivalente técnico (EMBUTIR NO GESSO) PC 2,00

71 Lâmpada fluorescente tubular T5 28W, 5000K, Ref.: Ph ilips ou equiv. PC 98,00 72 Lâmpada fluorescente tubular T5 14W, Ref.: Philips o u equiv. PC 2,00



75

Condutor multipolar flexível de fios de cobre nu (c lasse 2), isolação PVC-A 70°C - Composto termoplástico de policloreto de vinila com características especiais quanto à não-propagação e auto-extinção do fogo, cobertura em PVC ST1 - Composto termoplástico de policloreto de vinila flexível, na cor preta, temperaturas 70°C em serviço contínuo, 100°C em sobrecarga, 160°C em curto-circuito. Norma NBR 7288. Tensão de isolamento 0,6/1kV, 3 condutores de 1,5mm² , cores conforme NBR 5410. Ref.: Cabo Maxvinil 0,6/1 kV – Mú ltiplos Condumax ou equivalente técnico

PC 80,00


PC 102,00

Acessórios




80 Interruptor simples, com o espelho, 2"x4" - Ref.: Pial ou equiv. PC 1,00 81 Caixa em PVC 2"x4" PC 18,00

82 Caixa em PVC 4"x4" PC 1,00

83 Condulete em liga de alumínio, a prova de tempo, di am. 1", tipos especificados no projeto, com tomada 2P+T 10A - 250V para ligação das luminárias e ar condicionado - Ref.: Daisa ou e quiv.

PC 53,00


85 Condulete em liga de alumínio, a prova de tempo, di am. 1", tipos especificados no projeto, com interruptor duplo - R ef.: Daisa ou equiv. PC 1,00


PC 1,00

Banco de Dutos Subterrâneos (apenas material civil, sem dutos) 87 1x3 (uma linha, 3 colunas) - 40mm - instalação no p asseio M 12,00 88 1x3 (uma linha, 3 colunas) - 40mm - instalação na p ista M 11,00 89 1x1 (uma linha, 1 coluna) - 125mm - instalação no p asseio M 92,00 90 1x2 (uma linha, 2 colunas) - 125mm - instalação no passeio M 25,00 91 1x2 (uma linha, 2 colunas) - 125mm - instalação na pista M 15,00 92 1x1 (uma linha, 1 coluna) - 50mm PVC - instalação no passeio M 7,00


FOLHA

REV.

CF.17

000.92

00001.00

80/115 1

93 1x1 (uma linha, 1 coluna) - 32mm PVC - instalação no passeio M 3,00 94 1x1 (uma linha, 1 coluna) - 25mm PVC - instalação no passeio M 3,00

Equipamentos



CJ 1,00


FOLHA

REV.

CF.17

000.92

00001.00

81/115 1

GUARITA ACESSO AO SUBSOLO LISTA MATERIAIS - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS




2

Condutor flexível de fios de cobre nu (classe 5), i solação em dupla camada de composto de borracha HEPR, enchimento em PVC sem chumbo, cobertura de composto termoplástico de PVC se m chumbo. Normas NBR 7286. Temperatura máxima do cond utor em serviço contínuo 90ºC. Resistência a chama e auto-e xtinção da chama na cobertura. Tensão de isolamento 0,6/1kV. R ef.: Eprotenax Gsette Pirelli ou equivalente técnico

2,5mm² - verde M 7,00

3 2,5mm² - preto M 35,00

4 16mm² - verde M 12,00

5 25mm² - azul M 12,00

6 25mm² - preto M 36,00


8 Anel em concreto premoldado para caixa tipo ZB - pa drão CEMIG PC 2,00 9 Aro e tampa em ferro fundido para caixa tipo ZB - p adrão CEMIG PC 2,00 10 Anel em concreto premoldado para caixa tipo ZC - pa drão CEMIG PC 2,00 11 Aro e tampa em ferro fundido para caixa tipo ZC - p adrão CEMIG PC 2,00


12


pç 1,00


32A pç 1,00 14 40A pç 1,00

15

Disjuntor termomagnético, capacidade de interrupção mínima de 10kA - 127/220, curva C - Ref.: Linha 5S Siemens ou e quivalente técnico

1x6A pç 1,00

16 1x25A pç 1,00 17 2x6A pç 1,00 18 2x20A pç 1,00 19 3x16A pç 1,00 20 3x63A pç 4,00


FOLHA

REV.

CF.17

000.92

00001.00

82/115 1

21


pç 4,00

22

Fusível diazed, com base rosqueável de engate em tr ilho DIN 35mm, tipo gl, DIII, com retardo de atuação, capaci dade de interrupção de 63A, ICC= 70kA, instalado nas fases, no interior do quadro de cargas, com cobertura da base. Ref.: Siem ens ou equivalente técnico

pç 3,00



pç 1,00

Circuitos Aparentes

25


25mm PC 26,00

26

Curva 90GR para Eletrodutos rígidos de instalação ap arente em aço sem costura, galvanizados a fogo, interna e ext ernamente, rosqueável, do tipo pesado. Ref.: Elecon, Apolo, Man nesman ou equivalente técnico normatizado

25mm PC 10,00

27 Condutor flexível de fios de cobre nu (classe 5), i solação em dupla camada de composto de borracha HEPR, enchimento em PVC sem chumbo, cobertura de composto termoplástico de PVC se m chumbo. Normas NBR 7286. Temperatura máxima do cond utor em serviço contínuo 90ºC. Resistência a chama e auto-e xtinção da chama na cobertura. Tensão de isolamento 0,6/1kV. R ef.: Eprotenax Gsette Pirelli ou equivalente técnico

2,5mm² - azul M 76,00

28 2,5mm² - preto M 26,00

29 2,5mm² - amarelo M 79,00

30 2,5mm² - verde M 76,00


32 Prolongador galvanizado para tirante rosca total 1/4 " PC 75,00 33 Tirante rosca total 3000mm 1/4" PC 75,00 34 Abraçadeira em chapa galvanizada tipo "D" 25mm PC 75,00

Circuitos Embutidos em Eletroduto de PVC rígido 35

Eletroduto PVC rígido, rosqueável, NBR 6150, com luva, peça 3m Ref.: Tigre ou equivalente técnico normatizado

25mm PC 6,00 36 40mm PC 3,00 37 50mm PC 2,00 38

Curva 90gr para eletroduto PVC rígido, rosqueável, NB R 6150 . Ref.: Tigre ou equivalente técnico normatizado

25mm PC 16,00 39 40mm PC 1,00 40 50mm PC 1,00

41 Condutor flexível de fios de cobre nu (classe 5), i solação em composto termoplástico de PVC sem chumbo, enchimento em PVC sem chumbo, cobertura de composto termoplástico d e PVC sem chumbo. Normas NBR 7288, não propagação e autoe xtinção do fogo. Tensão de isolamento 0,6/1kV. Ref.: Cabo Sin tenax Flex Antiflam 0,6/1kV Pirelli ou equivalente técnico

4mm² - azul M 25,00

42 4mm² - preto M 25,00

43 4mm² - verde M 19,00

Iluminação





FOLHA

REV.

CF.17

000.92

00001.00

83/115 1





51

Condutor multipolar flexível de fios de cobre nu (c lasse 2), isolação PVC-A 70°C - Composto termoplástico de polic loreto de vinila com características especiais quanto à não-p ropagação e auto-extinção do fogo, cobertura em PVC ST1 - Composto termoplástico de policloreto de vinila flexível, na cor preta, temperaturas 70°C em serviço contínuo, 100°C em sob recarga, 160°C em curto-circuito. Norma NBR 7288. Tensão de isolamento 0,6/1kV, 3 condutores de 1,5mm², cores conforme NBR 5410. Ref.: Cabo Maxvinil 0,6/1 kV – Múltiplos Condumax ou equi valente técnico

PC 54,00


PC 72,00

Acessórios




56 Interruptor simples, com o espelho, 2"x4" - Ref.: Pial ou equiv. PC 4,00 57 Caixa em PVC 2"x4" PC 14,00 58 Caixa em PVC 4"x4" PC 1,00

59 Condulete em liga de alumínio, a prova de tempo, di am. 1", tipos especificados no projeto, com tomada 2P+T 10A - 250V para ligação das luminárias e ar condicionado - Ref.: Da isa ou equiv.

PC 38,00


61 Condulete em liga de alumínio, a prova de tempo, di am. 1", tipos especificados no projeto, com interruptor duplo - R ef.: Daisa ou equiv.

PC 1,00

Banco de Dutos Subterrâneos - conforme projeto anexo (apenas material civil, sem dutos) 62 1x1 (uma linha, 1 coluna) - 50mm - instalação no pa sseio M 7,00 63 1x1 (uma linha, 1 coluna) - 50mm PVC - instalação no passeio M 6,00 64 1x1 (uma linha, 1 coluna) - 40mm PVC - instalação no passeio M 5,00

Equipamentos



CJ 1,00


FOLHA

REV.

CF.17

000.92

00001.00

84/115 1

GUARITA ACESSO RA LISTA MATERIAIS - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS





16mm² - azul M 115,00 3 16mm² - preto M 345,00

4 16mm² - verde M 115,00




8


pç 1,00


32A pç 1,00 10 25A pç 1,00

11 Disjuntor termomagnético, capacidade de interrupção mínima de 10kA - 380/220V, curva C - Ref.: Linha 5S Siemens ou e quivalente técnico

1x4A pç 2,00

12 1x6A pç 1,00 13 1x20A pç 1,00 14 3x30A pç 4,00

15


pç 4,00

16

Fusível diazed, com base rosqueável de engate em tr ilho DIN 35mm, tipo gl, DIII, com retardo de atuação, capaci dade de interrupção de 63A, ICC= 70kA, instalado nas fases, no interior do quadro de cargas, com cobertura da base. Ref.: Siem ens ou equivalente técnico

pç 3,00



pç 1,00

Circuitos Aparentes


FOLHA

REV.

CF.17

000.92

00001.00

85/115 1

19 Eletrodutos rígidos de instalação aparente em aço se m costura, galvanizados a fogo, interna e externamente, rosque ável, do tipo pesado, com luva e outras conexões necessárias. Ref .: Elecon, Apolo, Mannesman ou equivalente técnico normatizado

25mm PC 11,00

20 40mm PC 1,00

21 Curva 90GR para Eletrodutos rígidos de instalação ap arente em aço sem costura, galvanizados a fogo, interna e ext ernamente, rosqueável, do tipo pesado. Ref.: Elecon, Apolo, Man nesman ou equivalente técnico normatizado

25mm PC 14,00

22 40mm PC 2,00


2,5mm² - azul M 32,00

24 2,5mm² - preto M 16,00

25 2,5mm² - amarelo M 26,00

26 2,5mm² - verde M 30,00


28 Prolongador galvanizado para tirante rosca total 1/4 " PC 32,00 29 Tirante rosca total 3000mm 1/4" PC 32,00 30 Abraçadeira em chapa galvanizada tipo "D" 25mm PC 17,00

Circuitos Embutidos em Eletroduto de PVC rígido 31

Eletroduto PVC rígido, rosqueável, NBR 6150, com luva, peça 3m Ref.: Tigre ou equivalente técnico normatizado

25mm PC 6,00 32 40mm PC 2,00 33 50mm PC 2,00

34 Curva 90gr para eletroduto PVC rígido, rosqueável, NB R 6150 . Ref.: Tigre ou equivalente técnico normatizado

25mm PC 17,00

35 40mm PC 1,00 36 50mm PC 1,00 37

Condutor flexível de fios de cobre nu (classe 5), i solação em composto termoplástico de PVC sem chumbo, enchimento em PVC sem chumbo, cobertura de composto termoplástico de PVC sem chumbo. Normas NBR 7288, não propagação e autoextin ção do fogo. Tensão de isolamento 0,6/1kV. Ref.: Cabo Sinte nax Flex Antiflam 0,6/1kV Pirelli ou equivalente técnico

2,5mm² - azul M 22,00 38 2,5mm² - preto M 22,00

39 2,5mm² - verde M 22,00 40 4mm² - azul M 7,00


Iluminação









FOLHA

REV.

CF.17

000.92

00001.00

86/115 1

50


PC 25,00


PC 32,00

Acessórios







PC 18,00



PC 1,00

Banco de Dutos Subterrâneos (apenas material civil, sem dutos) 61 1x1 (uma linha, 1 coluna) - 50mm - instalação no pa sseio M 110,00 62 1x1 (uma linha, 1 coluna) - 40mm PVC - instalação no passeio M 3,50 63 1x1 (uma linha, 1 coluna) - 50mm PVC - instalação no passeio M 1,60

Equipamentos



CJ 1,00


FOLHA

REV.

CF.17

000.92

00001.00

87/115 1

GUARITA ACESSO AVIAÇÃO GERAL LISTA MATERIAIS - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS




2 Condutor flexível de fios de cobre nu (classe 5), isolação e m dupla camada de composto de borracha HEPR, enchimento em PVC sem chumbo, cobertura de composto termoplástico de PVC se m chumbo. Normas NBR 7286. Temperatura máxima do cond utor em serviço contínuo 90ºC. Resistência a chama e auto-e xtinção da chama na cobertura. Tensão de isolamento 0,6/1kV. R ef.: Eprotenax Gsette Pirelli ou equivalente técnico

50mm² - azul M 243,00 3 50mm² - preto M 730,00

4 25mm² - verde M 243,00




8


pç 1,00


32A pç 1,00 10 25A pç 1,00

11

Disjuntor termomagnético, capacidade de interrupção mínima de 10kA - 380/220V, curva C - Ref.: Linha 5S Siemens ou e quivalente técnico

1x6A pç 2,00

12 1x10A pç 1,00 13 1x20A pç 1,00 14 3x10A pç 1,00 15 3x40A pç 4,00

16


pç 4,00

17

Fusível diazed, com base rosqueável de engate em trilho DIN 35mm, tipo gl, DIII, com retardo de atuação, capaci dade de interrupção de 63A, ICC= 70kA, instalado nas fases, no interior do quadro de cargas, com cobertura da base. Ref.: Siem ens ou equivalente técnico

pç 3,00



pç 1,00


FOLHA

REV.

CF.17

000.92

00001.00

88/115 1

Circuitos Aparentes

20


25mm PC 24,00

21

Curva 90GR para Eletrodutos rígidos de instalação ap arente em aço sem costura, galvanizados a fogo, interna e ext ernamente, rosqueável, do tipo pesado. Ref.: Elecon, Apolo, Man nesman ou equivalente técnico normatizado

25mm PC 23,00

22 Condutor flexível de f ios de cobre nu (classe 5), isolação em dupla camada de composto de borracha HEPR, enchimento em PVC sem chumbo, cobertura de composto termoplástico de PVC se m chumbo. Normas NBR 7286. Temperatura máxima do cond utor em serviço contínuo 90ºC. Resistência a chama e auto-e xtinção da chama na cobertura. Tensão de isolamento 0,6/1kV. R ef.: Eprotenax Gsette Pirelli ou equivalente técnico

2,5mm² - azul M 70,00 23 2,5mm² - preto M 25,00 24 2,5mm² - amarelo M 65,00

25 2,5mm² - verde M 67,00

26 Chumbador autoperfurante galvanizado com rosca inte rna 1/4" PC 62,00 27 Prolongador galvanizado para tirante rosca total 1/4 " PC 62,00

28 Tirante rosca total 3000mm 1/4" PC 62,00 29 Abraçadeira em chapa galvanizada tipo "D" 25mm PC 35,00

Circuitos Embutidos em Eletroduto de PVC rígido 30 Eletroduto PVC rígido, rosqueável, NBR 6150, com luva, peça 3m

Ref.: Tigre ou equivalente técnico normatizado 25mm PC 7,00

31 40mm PC 2,00

32 Curva 90gr para eletroduto PVC rígido, rosqueável, NB R 6150 . Ref.: Tigre ou equivalente técnico normatizado 25mm PC 16,00

33 Condutor flexível de fios de cobre nu (classe 5), i solação em composto termoplástico de PVC sem chumbo, enchimento em PVC sem chumbo, cobertura de composto termoplástico de PVC sem chumbo. Normas NBR 7288, não propagação e autoextin ção do fogo. Tensão de isolamento 0,6/1kV. Ref.: Cabo Sinte nax Flex Antiflam 0,6/1kV Pirelli ou equivalente técnico

2,5mm² - azul M 25,00 34 2,5mm² - preto M 38,00

35 2,5mm² - verde M 22,00 36 4mm² - azul M 7,00


Iluminação








46


PC 47,00


FOLHA

REV.

CF.17

000.92

00001.00

89/115 1


PC 62,00

Acessórios







PC 33,00



PC 1,00

Banco de Dutos Subterrâneos (apenas material civil, sem dutos) 57 1x1 (uma linha, 1 coluna) - 90mm - instalação na pi sta M 15,00 58 1x1 (uma linha, 1 coluna) - 40mm PVC - instalação no passeio M 4,00 59 1x1 (uma linha, 1 coluna) - 50mm PVC - instalação no passeio M 6,00

Equipamentos



CJ 1,00


FOLHA

REV.

CF.17

000.92

00001.00

90/115 1

3.6.2 INSTALAÇÕES DE TELEMÁTICA

3.6.2.1 OBJETIVO Esta especificação tem por objetivo estabelecer condições, a partir do Projeto Executivo, para fornecimento, instalação e testes dos equipamentos e componentes da Rede Telemática ( Dados e Voz), Telefonia e Rede de Dutos subterrâneos, objetivando atender as novas Guaritas do Aeroporto de Confins. Os serviços consistirão de: - Fornecimento, instalação e testes dos componentes/equipamentos referentes ao sistema de Rede Telemática (Rack, Switch, Transceiver, Tomadas RJ 45, e demais acessórios contemplados no projeto); - Fornecimento e instalação de Infra-estrutura do sistema acima citado (eletrocalha, eletrodutos, caixas de ligação e acessórios de fixação); - Execução de rede de dutos corrugados espiralados; - Fornecimento e instalação de cablagem do sistema acima citado; - Testes e Certificações.

3.6.2.2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

As novas instalações deverão seguir as normas em vigor, independente das instalações existentes. Para isso a Instaladora / Construtora responsável pela execução dos serviços deverá considerar para instalação dos sistemas todas as adequações necessárias, desde o ponto de derivação (infra-estrutura existente) a ser definido pela INFRAERO, até as Guaritas.

3.6.2.3 NORMAS DE REFERÊNCIAS O projeto, especificações, testes de equipamentos e materiais das instalações de telemática, deverão estar de acordo com as normas técnicas, recomendações e prescrições a seguir relacionadas. Os equipamentos e serviços a serem fornecidos deverão estar de acordo com as normas do ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas tais como:

• NSMA – Normas de Segurança do Comando da Aeronáutica; • NORMAS TELEBRÁS; • Norma da ABNT (NBR-14565); • Outras normas ABNT específicas para a área de cabeamento estruturado.


FOLHA

REV.

CF.17

000.92

00001.00

91/115 1

Na inexistência destas ou em caráter suplementar, poderão ser adotadas outras normas de entidades reconhecidas internacionalmente, tais como:

• ANSI/TIA/EIA 570-A; • ANSI/TIA/EIA 568, 568-A e 568B 2; • IATA – International Air Transport Association; • ICAO – International Civil Aviation Organization; • IEEE – Institute of Electric And Electronics Engineers; • ISA – Instrument Society Of America.

Sempre com a aprovação do INFRAERO, poderão ser aceitas outras normas de

reconhecida autoridade, que possam garantir o grau de qualidade desejado. Os materiais serão adquiridos considerando a relação de normas acima, porém a

Instaladora / construtora responsável pela execução dos serviços, deve efetuar verificação criteriosa, na época da contratação, sobre novas normas ou alterações de normas que tenham entrado em vigor ou ainda que não se encontrem aqui relacionadas. - Equivalência: Todos os fabricantes e referências, citados nesta especificação, poderão ser substituídos por outros equivalentes, desde que a qualidade do material seja comprovadamente igual ou superior às especificadas e que a FISCALIZAÇÃO autorize tais substituições. - Inspeção e Testes Concluída a instalação da infra-estrutura eletrônica e dos equipamentos, serão realizados os testes de recebimento final, devendo a CONTRATADA informar à FISCALIZAÇÃO esta data com um mínimo de 15 (quinze) dias de antecedência. Nesta etapa serão aplicados os testes e ensaios definidos pelo Programa de Controle de Qualidade para esta fase, sendo verificado pela FISCALIZAÇÃO da INFRAERO a execução da instalação e todas as características técnicas dos equipamentos em conformidade com esta Especificação Técnica. Sendo constatado, pela FISCALIZAÇÃO, algum defeito e/ou falha no sistema será concedido um prazo para sua correção e/ou complementação. Cumpridas as exigências, caso existam, as instalações eletrônicas serão consideradas aprovadas.

3.6.2.4 ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS A CONTRATADA deverá contemplar em sua proposta, toda a infra-estrutura, caminhamento, distribuição de cablagem, codificação dos equipamentos e detalhes de fixação necessários para uma perfeita instalação.


FOLHA

REV.

CF.17

000.92

00001.00

92/115 1

A CONTRATADA deverá incluir no projeto executivo do sistema, todas as alterações decorrentes da execução dos serviços (como construído). Havendo a substituição de quaisquer elementos especificados por equivalentes, deverão ser observadas suas dimensões e sua segurança de modo a viabilizar a montagem do conjunto. A CONTRATADA deverá submeter formalmente à apreciação da FISCALIZAÇÃO, qualquer alteração necessária para o desenvolvimento dos serviços, seja de procedimento ou característica técnica, sendo indispensável a autorização da FISCALIZAÇÃO para sua implementação. A CONTRATADA deverá manter obrigatoriamente em tempo integral no local dos serviços, um Engenheiro Eletrônico que será responsável direto por todo o desenvolvimento das etapas os trabalhos, bem como, a mão-de-obra executante dos serviços, deverá possuir formação técnica comprovada em eletrônica.

3.6.2.5 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS CONSTRUÇÃO DE REDE DE DUTOS DE ELETRÔNCA CONTRATADA deverá fornecer e instalar linha de dutos conforme especificações abaixo: - Construção de Rede de Dutos Destrutiva A rede de dutos terá 2 linhas de dutos corrugados flexíveis, espiralados, 100 mm (4”) do tipo Kanalex da Kanaflex ou equivalente técnico, incluindo os acessórios para conexão dos dutos, a abertura e fechamento das valas. Não será admitido eletroduto do tipo anelado, somente será aceito do tipo espiralado. Esta rede de dutos será construída entre as caixas subterrâneas a serem instaladas no piso. A rede de dutos deverá ser executada levando em conta as interferências e os variados tipos de revestimento. Preliminarmente deverão ser colocadas barreiras (tapumes), evitando qualquer acidente com transeuntes. - Demolição de Pavimentos No encaminhamento das tubulações deverá ser retirado o revestimento (terra e pavimentação), devendo os materiais inservíveis produzidos como resultado das demolições serem removidos para local externo ao Aeroporto em área legalizada pela Prefeitura da Cidade de Confins. - Escavação das valas Deverão ser executadas manualmente e/ou mecanicamente cavas no percurso da rede de dutos do projeto, visando o assentamento da tubulação.


FOLHA

REV.

CF.17

000.92

00001.00

93/115 1

Deverão ser respeitadas as características geométricas de projeto do perfil do envelope, sendo observadas as cotas das caixas no final de cada trecho. A CONTRATADA providenciará as contenções para evitar o desmoronamento. Parte do material da escavação será reaproveitada para reaterro. - Reaterro Será utilizado para o reaterro o material resultante das escavações, com compactação a maço em camadas de 20 cm de espessura. Deverá ser colocada uma fita de aviso ref. SETON por toda a rede a ser executada, a 15 cm abaixo da superfície do pavimento, para servir de alerta sobre a existência de tubulação enterrada. - Recuperação de Pavimentação Deverá ser recomposta a pavimentação anterior a instalação da rede de dutos. – Observações:

1. O sistema de cabling (cablagem de telemática) deverá utilizar infra-estrutura independente do sistema elétrico, ou de qualquer outro sistema que possa causar interferências eletromagnéticas no cabeamento de dados;

2. Todos os elementos metálicos de infra-estrutura deverão ser aterrados em um sistema único para a rede de dados;

3. Todo dispositivo de conexão dos painéis de distribuição deve ser identificado ao seu correspondente na caixa de saída das estações de trabalho, contendo a mesma codificação utilizada nos cabeamentos internos primário e secundário;

4. Todo dispositivo de conexão do cabeamento primário deve ser perfeitamente identificado com o seu correspondente na outra ponta do cabo;

5. Devem ser mantidos meios de acesso adequados para monitoração e testes no cabeamento primário e nos equipamentos;

6. A disposição dos blocos ou painéis de conexão, cabos e equipamentos devem ser de tal forma que sejam respeitados os raios de curvatura mínimos dos cabos, conforme especificação dos fabricantes;

7. O destrançamento do cabo até o ponto de terminação no conector, deve ser no máximo de 13 mm para cabo UTP categoria 5e;

8. Os cabos primários devem ser dispostos de modo organizado, não ocorrendo em nenhuma hipótese, o cruzamento entre eles;

9. Os cordões de conexão, UTP patch cords e UTP line cords, devem ter 3 metros e devem ser da mesma categoria de performance de transmissão ou maior que a utilizada nos cabeamentos e conectores;

10. Utilizar nos conectores RJ-45, conectorização padrão 568A; 11. Os conectores RJ-45 deverão possuir o revestimento dos contatos com banho de ouro,

com espessura mínima de 50 micropolegadas e conformidade com o boletim técnico EIA/TIA TSB40;


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12. O projeto tem apenas caráter orientativo; as localizações exatas dos componentes serão definidas posteriormente, junto a FISCALIZAÇÃO;

13. Os racks deverão sempre estar a no máximo 90 (noventa) metros dos pontos de conexão pelos usuários (tomadas RJ45);

14. Os serviços de execução da rede deverão ser certificados conforme as normas da EIA/TIA568A;

15. Cada tomada RJ45, portas de pacth panel, cabos UTP, óticos e telefônicos deverão ser identificadas com material auto adesivo, plastificado, seguindo padrão existente do Aeroporto.

– Testes Serão realizados testes em toda a instalação complementar, com analisador de cabos, atendendo à norma TSB-67 nível 2, que deverá ser entregue à INFRAERO:

• Teste de next, atenuação, Wire map e comprimento em todo o cabeamento de par trançado categoria 5e;

• Outros serviços identificados pelo executor.

Os resultados dos testes deverão ser impressos e entregues encadernados à FISCALIZAÇÃO.

3.6.2.6 ESPECIFICAÇÕES 1) Câmeras Fixas - Características técnicas mínimas : • Arquitetura aberta e totalmente integrada ao sistema de gerenciamento; • Tecnologia Color/DayNight com Captura via CMOS com Progressive Scan; • Deverá possuir resolução de pelo menos 800x600 pixels; • Possuir modos de compressão H.264, MJPEG e MPEG4; • Na máxima resolução deverá transmitir imagens a uma velocidade de 30ips no modo MJPEG e até 25ips em modo H.264; • Deverá permitir a transmissão de 30ips em H.264 na resolução 640 x 480 pixels; • Deverá possuir Auto Back Focus (ABF); • Deverá possuir conector de serviço para facilitar a instalação; • Deverá possuir mini cartão de memória para storage local (na própria câmera) de imagem para captura de alarmes; • Possuir alimentação PoE (IEEE 802.3af class 3) e 24VAC; • Saída de vídeo Ethernet; • Sensibilidade mínima de 0,2 em modo colorido e 0,05 lux em modo PB; • Relação Sinal Ruído 50Db; • Tecnologia Wide Dynamic Range com 60dB; • Deve suportar os seguintes protocolos de comunicação: TCP/IP, UDP/IP (Unicast, Multicast IGMP), UPnP, DNS, DHCP, RTP, RTSP, NTP, IPv4, SNMP, QoS, HTTP, HTTPS, LDAP (client), SSH, SSL, SMTP, FTP, MDNS;


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• Deve possuir Web Server interno, possibilitando a visualização e configuração da câmera; • Deve possibilitar o acesso simultâneo de até 20 usuários em modo unicast; • Deve possibilitar acesso de um número ilimitado de usuários multicast em H.264; • Deve possibilitar a configuração de password para controle de acesso de usuários; • Deve possuir interface de gerenciamento e visualização em Português; • Suportar Lentes tipo CS; • Certificação UL e CE e ISO9001; • Referência comercial sugerida: Câmera Day/Night linha Sarix da Pelco modelo IXS0DN, ou equivalente técnico; 1.1) Lente para câmeras fixas - Características téc nicas mínimas: • Lente varifocal de 1/3 de polegada; • Tipo de montagem: CS • Distância focal: 5 a 50mm • Taxa de zoom: 10X • Iris: Auto (Direct Drive) • Foco e zoom manual • Ângulo de visão vertical: 4.1 a 40.1º, horizontal: 5.3 a 53.4º; • Distância mínima de objeto: 0,5m • Deve possuir certificação CE Classe B • Referência comercial sugerida: Lente 1/3” Pelco 13VD5-50, ou equivalente técnico; 1.2) Caixa de Proteção para câmeras fixas - Caracte rísticas técnicas mínimas: • Construída em alumínio fundido e extrudado; • Suporte multiângulo em alumínio fundido; • Visor em policarbonato com 5mm de espessura; • Parafusos e fixações em aço inox; • Vedada com perfil de borracha em toda a extensão da abertura; • Possuir fecho rápido para uso de cadeado ou lacre; • Tampa superior em alumínio extrudado com abertura pivotante; • Acabamento em pintura eletrostática; • Grau de proteção IP66 ou superior; • Equipada com ventilador, termostato e placa de controle; • Referência comercial sugerida: Caixa de Proteção para telecâmera série profissional equipada com suporte e ventoinha com termostato modelos CPV-12 e VCT-CPV da Vacech, ou equivalente técnico; 2) Câmeras Dômus - Características técnicas mínimas : • Composta por uma caixa de proteção, pela câmera e pela cúpula de proteção fumê; • Tecnologia day/night; • Saída de vídeo analógica e TCP/IP simultânea; • Deve possuir resolução IP de 4SIF(704x480) a velocidade de 30ips; • Deve possuir resolução analógica de 540 linhas;


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• Deve possuir três streams de vídeo, sendo H.264, MPEG-4 e 01 em M-JPEG para visualização WEB; • Deve possuir menu de programação em português; • Deverá dispor de memória de programação na caixa de proteção; • Sensor de imagem CCD ¼” Exview HAD; • Lente de 3.4 – 119 mm com zoom óptico mínimo de 35x e zoom digital de 12x; • Função WDR com pelo menos 128x (Wide Dynamic Range); • Sensibilidades de 0,02 lux no modo colorido e 0,0002 lux no modo monocromático @ 35IRE; • Velocidade de preset de até 400º/segundo; • Velocidade de Tilt de 200º/segundo; • Programação de 02 tipos de rondas (tours); • Deve suportar os seguintes protocolos de rede: TCP/IP, UDP/IP (Unicast, Multicast IGMP), UPnP, DNS, DHCP, RTP, RTSP, NTP, IPv4, SNMP, QoS, HTTP, HTTPS, LDAP (client), SSH, SSL, SMTP, FTP, mDNS (Bonjour), and 802.1x (EAP) • Deve conter certificado IP66 e NEMA4x para instalação em ambiente externo e vir acompanhada de suporte para fixação em poste ou parede, com fonte de alimentação embutida; • Deve possuir certificação FCC, UL, CE e ISO9001; • Referência comercial sugerida: Câmera Spectra IV IP H.264 da Pelco modelo SD4E35-PG-E0, ou equivalente técnico; 3) Cancelas Eletromecânicas - Características técni cas mínimas: • Cancela eletromecânica acionada através de moto-redutor; • Tração aplicada à haste através de conjunto coroa e corrente; • Gabinete montado em chapa de aço carbono 1020, com tratamento anticorrosivo e pintura eletrostática em poliéster na cor amarela; • O gabinete deverá permitir interação com sistemas de controle de acesso e adaptações de acessórios tais como: sensores de fim-de-curso, controle remoto, fotocélulas de segurança, detectores indutivos de veículos, semáforos, etc; • Haste em alumínio tubular pivotante e com pintura zebrada; • Tensão de alimentação do motor: 220 VAC monofásico; • Potência do motor: 200 Watts ou superior; • Tipo de acoplamento com o eixo do motor: via moto-redutor; • Ciclos de acionamentos/dia: Não inferior a 12.500 ciclos/dia; • Velocidade de abertura ou fechamento da cancela: Não superior a 1,5 seg.; • Dimensões do gabinete (aproximadas): 1.050 x 300 x 300 mm (H x L x C); • Dimensões do braço da cancela: Mínimo de 3.000 mm de comprimento x 45 mm de circunferência; • Referência comercial: Cancela eletromecânica Gama7 Acesso, modelo Fast 5 ou equivalente técnico. Serão instaladas as seguintes quantidades de cancelas: Guarita TECA: 01 Guarita Pátio: 02; Guarita Subsolo: 01; Guarita Aviação Geral: 01;


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Guarita Reservatório de Água: 01.

LISTA DE ESPECIFICAÇÕES – INSTALAÇÕES – TELEMÁTICA E CFTV

01 - GUARITA TERMINAL DE CARGAS - TECA ITEM QUANTIDADE UNIDADE DESCRIÇÃO

1 3 unidade Arame galv.14BWG 2,1mm 040mt/kg rolo 1kg.

2 8 unidade Abraçadeira tipo fixação rápida tipo D com cunha cônica de aperto a p/ eletroduto 1" (Ref.: SISA ou equiv.).

3 8 unidade Conjunto (tala 1 furo, chumbador com rosca interna, porca sextavada, arruela lisa. (Ref.:Mopa ).

4 25 unidade Eletroduto PVC a.chama c/ rosca 1" V3mt, (Ref.: Tigre ou equiv.).

5 4 unidade Eletroduto PVC a.chama c/rosca 2" V3mt, (Ref.:tigre ou equivalente).

6 4 unidade Eletroduto galv.eletrolítico 1" parede 1,25mm - V3,0m.(Ref.: Tigre ou equiv).

7 12 unidade Luva PVC rosca 1" anti-chama (Ref.:Tigre ou equiv.).


9 2 unidade Luva galv.eletrolítica p/ eletroduto 1".(Ref.:Tigre ou equiv.).

10 8 unidade Curva PVC c/rosca 1" 90°. Anti-chama (Ref.:Tigre ou equiv.).

11 1 unidade Curva galv. eletrolitic.p/eletroduto 90° 1".(Ref.:Tigre ou equivalente).

12 12 unidade Bucha+arruela alumínio p/eletroduto 1". (Ref.: Wetzel ou equiv).

13 5 unidade Caixa ferro esmaltada 4"x4" chapa 20 (Ref.:CE-3 P.THOMEU )

14 4 unidade Placa 4"x4" cega com pré-corte p/ saída de fio, fornecidas com parafusos de fixação. (Ref.:Pial Silentoque ).

15 1 unidade Condulete de alumínio fundido tipo variável, 25mm, com tampa com furo central para saída de fio. (Ref.: THOMEU )

16 1 unidade Duas tomada RJ-45 / Cat.6A T568B com placa.(Ref.: AMP, ou equivalente).

17 1 unidade Caixa de passagem de aço carbono pintado, cor bege (300x300x120)mm, embutir. (Ref.: Cemar ou equiv.)


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18 12 unidade Caixa de passagem, no piso, de alvenaria com tampa de ferro fundido. Dimensões: Tipo R1.

19 8 unidade Fornecimento e instalação de cabo de conexão (patch-cords)/4pares / 100ohms / 100Mbps / 100MHz / cat.5E / flexível com conector RJ-45 para RJ-45, comprimento 1,50m. (Ref.:KRONE ou equivalente)


21 600 m Cabo UTP-4 pares, cat.6A rígido (Ref.:Furukawa ou equiv.).

22 1 unidade Câmera IP-CFTV, tipo domus. (Ref.: conforme memorial descritivo).

23 2 unidade Câmera IP-CFTV, fixa. (Ref.: conforme memorial descritivo).

24 2 unidade Caixa de proteção para câmera IP-CFTV. (Ref.: conforme memorial descritivo)

25 1 unidade Poste reto telecônico em tubo de aço zincado à fogo sem pintura com 4,5m de altura. (Ref: P-01 LUSTRE PROJETOS)

26 1 vb Conexão entre a sala guarita de acesso ao pátio e a sala técnica, incluindo conexão do sistema de dados/voz e controle de acesso ao RACK existente, adaptações de tubulações e cabos e fornecimento de terminais etc.

27 1 vb Conexão entre a sala guarita de acesso ao pátio e a sala técnica, incluindo conexão do sistema de CFTV ao CMES/COI, adaptações de tubulações e cabos e fornecimento de terminais etc.

28 173 m Fornecimento e instalação de banco de dutos, com 2 dutos de 100mm em eletroduto flexível corrugado e espiralado. Ref.: Kanaflex ou equivalente técnico

29 1 cj Cancela Eletromecânica, conforme especificações técnicas do termo de referência.

02 - GUARITA ACESSO AO PÁTIO ITEM QUANTIDADE UNIDADE DESCRIÇÃO



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8 4 unidade Luva PVC rosca 2" anti-chama (Ref.:Tigre ou equiv.)







15 1 unidade Condulete de alumínio fundido tipo variável, 25mm, com tampa cega. (Ref.: Wetzel ou equiv).







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25 2 unidade Caixa de proteção para câmera IP-CFTV. (Ref.: conforme memorial descritivo).





03 - GUARITA ACESSO AO SUBSOLO ITEM QUANTIDADE UNIDADE DESCRIÇÃO








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24 2 unidade Caixa de proteção para câmera IP-CFTV. (Ref.: conforme memorial descritivo)

25 1 unidade Conjunto videofone, incluindo cabos, dispositivos etc.. (Ref.: conforme memorial descritivo).


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04 - GUARITA RESERVATÓRIO D’ÁGUA - RA ITEM QUANTIDADE UNIDADE DESCRIÇÃO













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16 1 unidade Câmera IP-CFTV, fixa. (Ref.: conforme memorial descritivo)


18 1 unidade Conjunto videofone, incluindo cabos, dispositivos etc.. (Ref.: conforme memorial descritivo).





05- GUARITA AVIAÇÃO GERAL ITEM QUANTIDADE UNIDADE DESCRIÇÃO

1 3 unidade Arame galv.14BWG 2,1mm 040mt/kg rolo 1kg. 2



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16 1 unidade Condulete de alumínio fundido tipo variável, 25mm, com tampa cega. (Ref.: Wetzel ou equiv).







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OBSERVAÇÕES:

01- Conferir todas as medidas no local. 02- Deverá ser feita a interligação com o sistema existente.


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3.7 LIMPEZA GERAL DA OBRA Após o término dos serviços, as superfícies serão cuidadosamente limpas, conforme se segue: Pisos vinílicos: - com sabão em pó, diluído em água ou sabão próprio do fabricante aplicado com pano. Vidros: - os respingos de tinta serão removidos com removedor adequado e esponja de aço fina, sem dano às esquadrias e vidros. As demais superfícies serão limpas com água e sabão ou material especificado pelo fabricante.


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4 INSTRUÇÕES OPERACIONAIS

4.1 GENERALIDADES Todas as medidas necessárias a realização dos serviços deverão ser conferidas no local. Será sempre empregado o Sistema Internacional de Unidades (SI), devendo ser utilizado em todos os documentos, sejam técnicos, administrativos ou financeiros. Será tolerada a apresentação de Unidades do Sistema Inglês (entre parênteses e sempre ao lado das Unidades (SI), para materiais nos quais são usuais e aceitas estas unidades.

4.2 DIÁRIO DE OBRAS É o livro, fornecido pela CONTRATADA, que deve ser mantido, permanentemente, no escritório de campo da CONTRATADA e onde serão anotadas, diariamente, as ordens, observações e informações da FISCALIZAÇÃO e da CONTRATADA. O Livro Diário de Obras deverá conter as informações do andamento dos serviços, o nome da CONTRATADA e da CONTRATANTE, bem como o número do Contrato com a data do início das obras. O Livro Diário de Obras terá suas folhas em 3 (três) vias. As 2 (duas) primeiras vias serão picotadas para serem facilmente removidas do Diário, ficando a 1ª via em poder da CONTRATANTE, a 2ª com a CONTRATADA e a 3ª, que não será picotada, permanecerá no Diário. As folhas do Diário serão numeradas seguidamente e devem conter o n° do contrato, o número do Diário e a data do respectivo dia, sendo rubricadas diariamente pelo engenheiro da CONTRATADA e da FISCALIZAÇÃO da INFRAERO. A substituição do Diário totalmente preenchido deve ser rotineira, procedida pela CONTRATADA as suas expensas e sob sua responsabilidade, cabendo a mesma a responsabilidade da guarda e conservação dos Livros Diários até sua entrega a FISCALIZAÇÃO. Serão empregadas folhas de papel carbono para preenchimento das 2ª e 3ª vias das folhas do Diário, cabendo a CONTRATADA manter o Livro Diário com esse papel.

4.3 DISCREPÂNCIA, PRIORIDADES E INTERPRETAÇÃO Para efeito de interpretação de divergência entre os documentos de projeto, fica estabelecido que: Em caso de divergência entre as Especificações Técnicas e os desenhos do projeto básico ou executivo, prevalecerão sempre as primeiras.


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Em caso de divergência entre as cotas dos desenhos e suas dimensões medidas em escala, prevalecerão sempre as primeiras. Em caso de divergência entre desenhos de datas diferentes, prevalecerão sempre os mais recentes.

4.4 LICENÇAS E FRANQUIAS É a CONTRATADA obrigada a obter todas as licenças e franquias necessárias a execução as obras e serviços, pagando os emolumentos prescritos por lei e observando todas as leis, regulamentos e posturas referentes a obra e a segurança pública, bem como atender ao pagamento de seguro de seu pessoal, despesas decorrentes das leis trabalhistas, e de consumo de telefone, água, luz e força que digam respeito as obras e serviços contratados. É obrigada, também, ao cumprimento de quaisquer formalidades e ao pagamento, a sua custa, das multas que sejam por ventura impostas pelas autoridades. A observância de leis, regulamentos e posturas a que se refere o parágrafo precedente, abrange também as exigências do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia e de outros órgãos legais.

4.5 ASSISTÊNCIA TÉCNICA Para perfeita execução do completo acabamento das obras e serviços contratados, a CONTRATADA se obriga a prestar a CONTRATANTE toda a assistência técnica e administrativa, necessárias para imprimir andamento conveniente aos trabalhos.

4.6 EQUIPAMENTOS Os equipamentos necessários a execução dos trabalhos deverão ser providenciados pela CONTRATADA sob sua exclusiva responsabilidade. A CONTRATADA deverá providenciar todos os equipamentos relacionados na sua proposta, devendo estar em perfeito funcionamento. O número de equipamentos de cada categoria deverá ser sempre proporcional a qualidade de serviço a executar, de acordo com os prazos previstos. A CONTRATADA deverá providenciar todos os equipamentos de segurança individuais e coletivos, necessários ao bom desenvolvimento dos trabalhos, de modo a evitar acidentes de qualquer natureza.

4.7 LEVANTAMENTO DE QUANTIDADES DOS DIVERSOS ITENS DOS SERVIÇOS


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A CONTRATADA é responsável pelos valores inseridos na Planilha de Serviços e Preços integrante desta Especificação, devendo levantar cuidadosamente todas as quantidades de serviços mesmo que não listados na planilha já referida, embutindo em seus custos qualquer serviço não listado ou mesmo variações de quantidades, tendo em vista a plena realização do objeto de licitação. A PROPONENTE, antes da confecção de sua proposta, deverá visitar o local onde serão desenvolvidos os trabalhos a fim de fazer um levantamento minucioso das instalações e/ou equipamentos existentes, e computar nos seus preços todos os materiais, peças, acessórios, produtos e tudo mais que for necessário à completa execução de tais serviços. A CONTRATANTE não aceitará posterior reclamação por quaisquer serviços que no futuro apareçam para a completa execução das obras, por alegação do desconhecimento. A CONTRATANTE não arcará com quaisquer ônus decorrentes da não observação das condições anteriores.

4.8 QUALIDADE E GARANTIAS A CONTRATADA deverá garantir que a mão-de-obra empregada será de primeira qualidade, conduzindo a um ótimo acabamento e aparência, sendo as tolerâncias, ajustes e métodos de execução compatíveis com as melhores práticas modernas aplicáveis à cada caso. A CONTRATADA deverá garantir que serão prontamente reparadas e substituídas, a sua própria custa, todas as partes que acusarem defeito ou quaisquer anormalidades do funcionamento, durante o período de garantia. Os serviços, materiais e transportes necessários à correção de anormalidades, apresentados pelos materiais e instalações fornecidas, dentro do prazo de garantia, correrão por conta da CONTRATADA. A garantia mínima deverá ser de 05 (cinco) anos para as obras civis, a partir do término dos serviços.

4.9 RELAÇÕES ENTRE CONTRATADA E FISCALIZAÇÃO A CONTRATADA deve fornecer, a qualquer momento, todas as informações de interesse, para execução das obras, que a FISCALIZAÇÃO julgue necessário conhecer ou analisar. Em todas as ocasiões em que for requisitada, a CONTRATADA, através de seu representante, deve apresentar-se as convocações da FISCALIZAÇÃO, em seus escritórios ou no canteiro de obras. Cabe a FISCALIZAÇÃO, no ato da convocação, especificar os assuntos que serão tratados, cabendo a CONTRATADA os ônus ocasionados pelo não atendimento da convocação. A FISCALIZAÇÃO tem a qualquer tempo livre acesso a obra e a todos os locais onde o trabalho estiver em andamento.


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A programação da execução dos serviços deverá obedecer as orientações da FISCALIZAÇÃO e em hipótese alguma poderá prejudicar a operacionalidade do aeroporto em que estiver sendo executado a obra.

4.10 PRESERVAÇÃO DA PROPRIEDADE A CONTRATADA deverá tomar cuidado na execução das obras para evitar prejuízos, danos, perdas em benfeitorias existentes, serviços, propriedades adjacentes ou outras de qualquer natureza. A CONTRATADA será responsável por qualquer prejuízo, danos ou perdas a essa propriedade que resulte de suas operações. A CONTRATADA deverá reparar, substituir ou restaurar qualquer bem ou propriedade que for prejudicada ou julgada danificada ou perdida de maneira a readquirir suas condições anteriores. A CONTRATADA executará os reparos de quaisquer elementos danificados conforme determinações da FISCALIZAÇÃO. Caso estas providências não sejam efetuadas pela CONTRATADA, a FISCALIZAÇÃO poderá, por sua livre escolha, fazer com que a reparação, substituição, restauração ou conserto sejam executados por terceiros. O custo relativo a estas providências deverá ser deduzido da dívida existente para com a CONTRATADA. A CONTRATADA deverá tomar o devido cuidado em localizar qualquer construção, obras ou benfeitorias que possam ser afetadas por suas operações e será responsável pelos danos a essas construções, obras ou benfeitorias.

4.11 COOPERAÇÃO COM OUTROS CONTRATOS A INFRAERO poderá, a qualquer tempo, executar ou fazer executar outros trabalhos de qualquer natureza, por si própria, por outros contratados ou grupos de trabalho, no local ou próximo ao local das obras. A CONTRATADA, nesse caso, deverá conduzir suas operações de maneira a nunca provocar atraso, limitação ou embaraço no trabalho daqueles. Quando outras empresas estiverem executando trabalhos, de acordo com outros contratos da INFRAERO, em lugares adjacentes, a CONTRATADA será responsável por qualquer atraso ou embaraço por ela provocado.

4.12 INSTALAÇÕES E ORGANIZAÇÃO DO CANTEIRO E OBRIGA ÇÕES GERAIS Cabe a CONTRATADA a responsabilidade da construção, operação, manutenção e segurança do canteiro, bem como a vigilância destas instalações, a organização e manutenção do esquema de prevenção de incêndio, estando entendido que os custos relativos a estes serviços estão diluídos nos preços apresentados para a construção do canteiro.


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As instalações da CONTRATADA, relativas ao canteiro de obras, ocuparão a área a ser indicada pela FISCALIZAÇÃO. As instalações do canteiro deverão ser construídas de forma a se obter edificações absolutamente necessárias para atender as obras e serviços previstos. As despejos das pias e dos sanitários, se possível, serão lançados no sistema de esgotos existentes. Caso contrário, devem ser instaladas fossas sépticas com efluentes escoando para local estudado pela CONTRATADA e aprovado pela FISCALIZAÇÃO. A água para as instalações do canteiro terá alimentação a partir da rede existente, ou por caixas de água prediais cheias por meio de carro tanque, as expensas da CONTRATADA. A energia elétrica será obtida a partir de ponto indicado pela FISCALIZAÇÃO cabendo a CONTRATADA as instalações e ligações necessárias. A instalações do canteiro deverão ser executadas economicamente e deverão observar as normas de segurança e higiene do trabalho. A CONTRATADA é responsável pelo estudo e execução de todas as instalações do canteiro necessárias a execução das obras e serviços contratados, correndo por sua conta todas as despesas necessárias. A organização e gestão das cantinas, ou refeitórios, a administração interior do canteiro, o serviço e a fiscalização dos alojamentos são também de responsabilidade da CONTRATADA. A CONTRATADA deve conduzir os trabalhos de modo a que as comunicações e o escoamento de águas e condições sanitárias sejam assegurados permanentemente. Correrão por sua conta as obras necessárias a este fim. A CONTRATADA é responsável pela organização e boa ordem dos trabalhos. Obriga-se a observar todas as prescrições da FISCALIZAÇÃO neste sentido. Em caso de greve ou ameaça de greve cabe a CONTRATADA solicitar intervenção das autoridades, se for o caso, para manutenção da ordem no canteiro e proteção dos trabalhadores dispostos a continuar o trabalho. Antes de efetuar qualquer pagamento, a INFRAERO poderá exigir da CONTRATADA a comprovação de que está obedecendo a regulamentação referente a legislação do trabalho e a segurança social de seus empregados. A CONTRATADA é inteiramente responsável pelos serviços médicos, assistências, seguros, indenizações e demais obrigações decorrentes da legislação vigente, devidas aos empregados acidentados no canteiro. A CONTRATADA será responsável pelo perfeito funcionamento do canteiro, incluindo sua ordem, segurança, limpeza e manutenção. As presentes recomendações poderão ser completadas por instruções particulares, para cada caso.


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A CONTRATADA estará obrigada a plena e incondicional observância a todas as normas legais vigentes no país, assim como as normas de segurança da INFRAERO. A CONTRATADA deverá iniciar a instalação do canteiro de obras imediatamente após a assinatura do Contrato, estando incluído este prazo no prazo total para execução do objeto contratual.

4.13 DOCUMENTOS GRÁFICOS DE PROJETOS Para a execução dos serviços previstos deverá ser observado o seguinte: Os serviços deverão ser realizados obedecendo estrita e integralmente os projetos fornecidos pela INFRAERO, a fim de que sejam respeitados os objetivos e conceitos de engenharia, sejam eles aspectos funcionais, técnicos ou econômicos. Entende-se como projeto os desenhos, especificações técnicas, instruções de serviços ou qualquer documento afim, dando indicação de como os serviços ou obras devam ser executados. Nenhuma alteração poderá ser feita nos projetos aprovados, sem aprovação prévia, por escrito, da INFRAERO, através da FISCALIZAÇÃO. Os casos omissos deverão ser objeto de prévia aprovação da FISCALIZAÇÃO. A aprovação por parte da CONTRATANTE dos detalhes de projeto fornecidos pela CONTRATADA, não a desobrigará de sua plena responsabilidade com relação a boa execução dos serviços e a entrega dos mesmos, completos, sem falhas ou omissões que venham prejudicar a qualidade exigida dos serviços ou o desenvolvimento dos demais trabalhos. À CONTRATADA serão dadas, por escrito, as instruções, os desenhos ou documentos adicionais necessários ou indispensáveis a perfeita execução dos trabalhos, solicitados por pedido fundamentado a CONTRATANTE. Respeitadas as disposições precedentes, a CONTRATADA deverá ater-se estritamente aos desenhos e especificações que lhes serão encaminhados pela FISCALIZAÇÃO.

4.14 MATERIAIS E SERVIÇOS Serão aceitos somente os materiais especificados ou, em caso da inexistência dos mesmos, materiais similares, desde que sejam aprovados pela INFRAERO. Quando não for possível a utilização dos materiais especificados na presente Especificação Técnica, poderão ser utilizados materiais similares, desde que obedeçam as seguintes condições: Os materiais sejam equivalentes em dimensões, qualidade, e demais características técnicas que atendam as normas da ABNT.


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Quando for utilizado material "similar" ao especificado, este deverá ser apresentado à FISCALIZAÇÃO da INFRAERO - SRGL, com a devida documentação técnica e certificados dos clientes e de obras significativas, onde exista o material há pelo menos, cinco anos, para aprovação da INFRAERO. Quando da utilização de material "similares" os eventuais incrementos nos custos decorrentes da utilização destes materiais serão de ônus total da CONTRATADA. Em contra partida, quando da utilização de materiais cujo custo seja inferior ao especificado, A CONTRATADA deverá restituir a INFRAERO esta diferença. Qualquer material rejeitado pela FISCALIZAÇÃO deverá ser imediatamente removido da área dos serviços, sendo substituído por outro, aceito pela FISCALIZAÇÃO, sem ônus para a INFRAERO. Os materiais empregados e a técnica de execução deverão obedecer as normas da ABNT, as normas dos fabricantes de materiais e equipamentos. Na falta de normalização nacional, serão adotadas normas técnicas de origem estrangeira. A FISCALIZAÇÃO se reserva o direito de rejeitar qualquer equipamento ou material que a seu exclusivo critério não deva ser instalado ou empregado. Todo o material fornecido deve ser de primeira qualidade e novo. A mão-de-obra empregada deverá ser de primeira qualidade devendo os acabamentos, tolerância e ajustes serem fielmente respeitados. A aceitação pela FISCALIZAÇÃO de qualquer material ou serviço não exime a CONTRATADA da total responsabilidade sobre toda e qualquer irregularidade porventura existente, respeitando-se os prazos de garantia.

4.15 ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS O armazenamento de materiais, seu controle e guarda, sejam aqueles fornecidos pela CONTRATADA, ou aqueles fornecidos pela INFRAERO, serão de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA. As despesas decorrentes são consideradas incluídas nos preços unitários das obras contratadas.

4.16 TRANSPORTE Todo o transporte relacionado com a execução do objeto contratual cabe a CONTRATADA sem ônus adicional para a INFRAERO.


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4.17 INFORMAÇÕES GERAIS E MEDIÇÃO E PAGAMENTO Quando não for expresso diretamente na Descrição e Especificação dos Serviços, deverão ser adotados os seguintes critérios de medição e pagamento: A INFRAERO nada pagará por adiantamento. Os serviços serão pagos de acordo com a conclusão de cada etapa constante do Cronograma Físico - Financeiro, com periodicidade mensal. Os preços dos serviços serão aqueles da Planilha de Serviços e Preços, anexa desta Especificação Técnica, preenchida, datada e assinada pela CONTRATADA. As quantidades apresentadas na Planilha de Serviços e Preços anexa, são suficientes para a execução dos serviços, não devendo portanto, em nenhuma hipótese, ser modificada a referida planilha. Quaisquer modificações no decorrer da obra em questão serão processadas através de Termo Aditivo pertinente, devidamente justificado pela FISCALIZAÇÃO e dentro dos previstos na lei. As medições serão feitas por avaliação dos itens da Planilha de Serviços e Preços, expressas em quantitativos efetivamente executados no período, no padrão INFRAERO.

4.18 CONTROLE TECNOLÓGICO Caberá à CONTRATADA a execução, em campo ou em laboratório, de todos os testes, provas e ensaios dos materiais e componentes a serem empregados, segundo as normas brasileiras e, na falta dessas, para determinados casos, segundo as normas previamente aprovadas pela FISCALIZAÇÃO. A CONTRATADA poderá instalar seu laboratório no Canteiro de Obras ou contratar laboratório idôneo para proceder aos ensaios, testes ou provas necessários. Caberá sempre à CONTRATADA a responsabilidade por ensaios, testes ou provas mal executados. Todos os resultados serão submetidos a FISCALIZAÇÃO para aprovação. Fica entendido que a CONTRATADA incluirá os custos destes trabalhos nos preços apresentados em suas propostas.

4.19 LEVANTAMENTO DE QUANTIDADES DOS DIVERSOS ITENS DOS SERVIÇOS A PROPONENTE, ANTES DA CONFECÇÃO DE SUA PROPOSTA, DEVERÁ VISITAR O LOCAL ONDE SERÃO DESENVOLVIDOS OS TRABALHOS A FIM DE FAZER UM LEVANTAMENTO MINUCIOSO DAS INSTALAÇÕES E/OU EQUIPAMENTOS EXISTENTES, E COMPUTAR NOS SEUS PREÇOS TODOS OS MATERIAIS, PEÇAS, ACESSÓRIOS, PRODUTOS E TUDO MAIS QUE FOR NECESSÁRIO À COMPLETA EXECUÇÃO DE TAIS SERVIÇOS. A PROPONENTE DEVERÁ PREVER EM SEU ORÇAMENTO, TODAS AS DESPESAS DIRETAS E INDIRETAS, ASSIM COMO TODOS OS POSSÍVEIS EVENTUAIS QUE


FOLHA

REV.

CF.17

000.92

00001.00

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POSSAM SURGIR, PARA A PERFEITA EXECUÇÃO E CONCLUSÃO DOS SERVIÇOS LISTADOS. A PROPONENTE É RESPONSÁVEL PELOS VALORES INSERIDOS NA PLANILHA DE SERVIÇOS E PREÇOS DE OBRAS, DEVENDO LEVANTAR CUIDAD OSAMENTE TODAS AS QUANTIDADES DE SERVIÇOS MESMO QUE NÃO LISTADOS N A PLANILHA JÁ REFERIDA, EMBUTINDO EM SEUS CUSTOS QUALQUER SERVIÇO NÃO LISTADO OU MESMO VARIAÇÕES DE QUANTIDADES, TENDO EM VISTA A PL ENA REALIZAÇÃO DO OBJETO DE LICITAÇÃO. A CONTRATANTE NÃO ACEITARÁ POSTERIOR RECLAMAÇÃO POR QUAISQUER SERVIÇOS QUE NO FUTURO APAREÇAM PARA A COMPLETA EXE CUÇÃO DAS OBRAS, POR ALEGAÇÃO DO DESCONHECIMENTO. A CONTRATAN TE NÃO ARCARÁ COM QUAISQUER ÔNUS DECORRENTES DA NÃO OBSERVAÇÃO DA S CONDIÇÕES ANTERIORES.

4.20 PRAZO DE EXECUÇÃO O prazo previsto para o término dos serviços será em dias consecutivos, a serem contados a partir da data de início constante da Ordem de Serviço e com a PS (Permissão de Serviço) a ser formalizada junto com o SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Ressalvados os casos de força maior devidamente comprovados, a juízo da INFRAERO, a CONTRATADA incorrerá nas penalidades previstas no contrato firmado entre a INFRAERO e a CONTRATADA. São considerados como força maior para efeito de isenção de multas previstas: - greve dos empregados da CONTRATADA; - interrupção dos meios de transporte; - calamidade pública; - acidente que implique na paralisação dos serviços sem culpa da CONTRATADA; - falta de energia elétrica necessária ao funcionamento dos equipamentos; - chuvas copiosas, inundações e suas conseqüências; - casos que se enquadrem no parágrafo único do Artigo 1058 do Código Civil Brasileiro.

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Engenharia de Projetos e Construções Ltdalicitacao.infraero.gov.br/.../Especifica%E7%E3o%20T%E9cnica.pdf · ARQUITETURA • Paredes e Fechamentos • Revestimentos • Esquadrias