Engenharia de Software Aula5

Embed Size (px)

Citation preview

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    1/56

    ENGENHARIADE

    SOFTWAREProfa. Ma. Renata Mirella FarinaAula 05

    1

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    2/56

    AULA05 - CONTEDO

    1. Modelos Evolucionrios Incremental

    Espiral

    Desenvolvimento Baseado em Componente

    Modelo de Desenvolvimento Concorrente

    2

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    3/56

    MODELOS EVOLUCIONRIOS Este modelo busca o desenvolvimento de software evoluindo a

    partir de prottipo inicial. Todos os conceitos e ideias vosendo materializado em requisitos a medida que o prottipoevolui, at atingir o produto idealizado.

    O objetivo trabalhar com o Cliente em toda a fase dodesenvolvimento, a partir das especificaes iniciais.Entretanto os requisitos devem ser bem compreendidos.

    O modelo evolucionrio pode trazer diversas vantagens, tais

    como antecipar o produto final para avaliao do Cliente,manter uma comunicao entre os desenvolvedores e usuriospara solucionar problemas tcnicos e antecipar o treinamentodos usurios.

    3

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    4/56

    MODELOS EVOLUCIONRIOS O Modelo assume que o processo de desenvolvimento ocorre

    em ciclos, cada um contendo fases de avaliao eplanejamento, onde a opo de abordagem para a prxima fase determinada.

    um modelo cclico e no linear que visa aproveitar asqualidades dos ciclos de vida clssico e de prototipagem com aincluso de um novo elemento: a Anlise de Riscos.

    O modelo permite definir a utilizao dos outros tipos

    conforme o resultado apresentado pela anlise de riscos. Por exemplo, se o nvel de incerteza for grande, pode-se usar

    prottipos para uma melhor avaliao da situao, tanto peloanalista quanto pelo usurio.

    4

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    5/56

    MODELOS EVOLUCIONRIOS Ele permite o uso da prototipagem em qualquer etapa do ciclo

    de vida, utilizando os conceitos de sequencia de atividadescomo no ciclo de vida clssico, porm, com maior iterao.

    , atualmente, a abordagem mais realstica para odesenvolvimento de software em grande escala.

    Uma vez que se fundamenta em uma descoberta gradual eevolutiva dos requisitos do sistema, pode-se caracterizar o ciclode vida de prototipao como sendo um ciclo interativo ouespiralado, onde cada ciclo formado pelas etapas de

    planejamento, anlise, projeto, prototipao e avaliao. Como exemplos de Modelos pode-se citar:

    Incremental

    Espiral

    Montagem de Componente Desenvolvimento Concorrente

    5

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    6/56

    MODELO ITERATIVOEINCREMENTAL

    Um erro comum considerar iterativo e incremental comosinnimos, o que eles no so.

    Em desenvolvimento de sistemas, no entanto, eles geralmenteandam de mos dadas. A ideia bsica desenvolver umsistema atravs de repetidos ciclos (iterativo) e em

    pequenas pores de cada vez (incremental), permitindo queo desenvolvedor tire proveito do que foi aprendido durante odesenvolvimento de pores ou verses anteriores do sistema.

    O aprendizado vem tanto do desenvolvimento quanto dautilizao do sistema, onde os passos fundamentais do processoiniciam com uma simples implementao de um subconjuntode requisitos de software, e aumentam iterativamente asverses evoluindo at que o sistema seja completamente

    implementado;6

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    7/56

    MODELO INCREMENTAL

    a combinao entre os modelos linear e prototipao; O desenvolvimento dividido em etapas, denominadas

    incrementos, que produziro incrementalmente o sistema, at

    a sua verso final;

    Em cada incremento realizado todo o ciclo dodesenvolvimento de software, do planejamento aos testes dosistema j em funcionamento;

    Cada etapa produz um sistema totalmente funcional, apesar de

    ainda no cobrir todos os requisitos; A construo de um sistema menor sempre menos arriscada

    que a construo de um grande. Se um grande erro cometido,apenas o ltimo incremento descartado;

    7

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    8/56

    MODELO INCREMENTAL Em cada iterao, as modificaes de design so feitas e novas

    funcionalidades so adicionadas;

    O desenvolvimento incremental baseado na ideia dedesenvolver uma implementao inicial, exp-la aos

    comentrios dos usurios e continuar por meio da criao devrias verses at que um sistema adequado seja desenvolvido;

    As atividades de especificao, desenvolvimento e validaoso intercaladas, e no separadas, com rpidofeedbackentre as

    atividades; Desenvolvimento incremental de software que uma parte

    fundamental das abordagens geis, melhor do que aabordagem em cascata para a maioria dos sistemas denegcios, e-commerce e sistemas pessoais.

    8

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    9/56

    MODELO INCREMENTAL O desenvolvimento incremental tem trs vantagens importantesquando comparado ao modelo em cascata:

    O custo de acomodar as mudanas nos requisitos do cliente reduzido. A quantidade de anlise e documentao a ser refeita muito menor do que no modelo em cascata;

    mais fcil obterfeedbackdos clientes sobre o desenvolvimentodo que foi feito, pois durante as demonstraes os clientes voopinando, e

    Tambm possvel entregar ao cliente uma implentao rpida deboa qualidade mesmo no estando todas as funes acabadas.

    Outras Vantagens: Os clientes no precisam esperar at que todo o sistema seja

    entregue, para ento tirarem proveito dele. O primeiro estgio deve satisfazer os requisitos mais importantes e,

    assim, o software pode ser imediatamente usado.9

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    10/56

    MODELO INCREMENTAL Os clientes podem utilizar os primeiros incrementos como umprottipo e obter uma experincia que fornea os requisitos para

    estgios posteriores, e Existe um risco menor de fracasso completo do sistema.

    Algumas Desvantagensso vistas, principalmente noque parte do ponto de vista de gerenciamento:

    A possibilidade de o sistema ser dividido em partes como

    pr-requisito, j que nem sempre um sistema pode serdividido;

    Dificuldade na integrao das partes desenvolvidas;

    10

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    11/56

    MODELO INCREMENTAL Negociao com o cliente a respeito do pagamento do

    produto de software final pode ser problemtica, uma vezque o desenvolvimento em passos incrementais costumainduzir o cliente a acrescentar requisitos e funcionalidades

    que no estavam previstas no escopo inicial do projeto, o queresulta no encarecimento do desenvolvimento do produtofinal.

    Reduzindo o tempo de desenvolvimento de um sistema, aschances de mudanas nos requisitos do usurio durante odesenvolvimento so menores, e

    Segundo Ferreira, o modelo incremental aplicvel emdesenvolvimentos que possuem requisitos particionveis.

    11

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    12/56

    MODELO INCREMENTAL

    Especificao

    Desenvolvimento

    Validao

    Verso Inicial

    Verses

    Intermedirias

    Verso Final

    Descrio

    do esboo

    12

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    13/56

    MODELO INCREMENTAL

    13

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    14/56

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    15/56

    MODELO INCREMENTAL Exemplo do uso do Modelo Incremental no

    desenvolvimento do Processador de Texto: 1 release: gesto bsica de arquivos, edio e produo de

    documentos (ncleo do produto).

    2 release : capacidades mais sofisticadas de edio. 3 release : verificao sinttica e gramatical.

    4 release : capacidade avanada de disposio de pgina.

    15

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    16/56

    MODELO INCREMENTAL

    16

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    17/56

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    18/56

    GERENCIAMENTODE RISCO

    18

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    19/56

    DEFINIODE RISCO

    19

    A palavra riscos deriva do italiano antigo resicare quesignifica ousar.

    Neste sentido, risco uma opo e no um destino. Correrriscos faz parte da histria antiga (Bernstein, 1997).

    Nas ltimas dcadas a palavra riscos tem sido utilizada

    nos mais diversos objetivos tais como: riscos de negcios,riscos sociais, riscos econmicos, riscos de segurana,riscos polticos, entre outros.

    No que tange a gerenciamento de projetos, a sua aplicaose volta para os seus impactos no sucesso da execuo dos

    projetos, como podemos ver nas definies seguintes,dadas pelas maiores instituies de gerenciamento de

    projetos do mundo:

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    20/56

    GERENCIAMENTODE RISCO

    20

    Risco um evento ou condio incerta que, se ocorrer,tem um efeito positivo ou negativo sobre ao menos umdos objetivos do projeto. (PMI, 2004).

    Segundo a Associao Brasileira de Gerenciamento de

    ProjetosABGP, representante oficial do InternationalProject Management Association - IPMA no Brasil,riscos so acontecimentos com impacto negativo

    (prejuzos ou danos) ao sucesso geral do projeto, ou so

    eventos que podem causar prejuzos que no puderam serprevistos. (Santos e Carvalho, 2005).

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    21/56

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    22/56

    GERENCIAMENTODE RISCO

    22

    O gerenciamento de riscos uma forma organizada deidentificar e medir os riscos de desenvolver, selecionar egerenciar as opes para o seu controle. (Kerzner, 2006).

    Analisando a definio acima, podemos concluir que o

    gerenciamento de riscos justamente um conjunto deprocessos proativos que so acionados para identificar eanalisar riscos e executar aes para eliminar ouminimizar os problemas antes que ocorram e,

    consequentemente, aumentar a probabilidade de sucessodos projetos.

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    23/56

    GERENCIAMENTODE RISCO

    23

    Por isto importante que exista uma metodologia queorganize estes passos com o objetivo de se alcanar umefetivo controle dos riscos inerentes a um projeto.

    Mesmo a mais simples deciso gerencial ou de negcio

    envolve riscos em suas aes. Pelo fato dos projetosnecessitarem de tomadas de deciso durante praticamentetodo o seu ciclo de vida, gerenciar riscos torna-se um fatorcrtico de sucesso deste tipo de empreendimento

    (Pritchard, 2001). Existem vrias metodologias que utilizam durante o seu

    processo de desenvolvimento a anlise de riscos taiscomo: Boehm, a doRational Unified ProcessRUP, a doCapability Maturity ModelCMMI e a do PMI.

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    24/56

    GERENCIAMENTODE RISCO

    24

    Segundo Boehm (1991), a identificao e respectivasaes com o risco no incio do desenvolvimento,diminuem os custos e ajudam a prevenir os impactosnegativos que podem ser causados por ele.

    A metodologia de gerenciamento de riscos desenvolvidapor Boehm, com base no modelo espiral composta porduas grandes fases:

    Avaliao de Riscos (Identificao, Anlise e Priorizao

    de riscos) e Controle dos Riscos (Plano de gerenciamentode riscos, Resoluo dos riscos, e

    Monitoramento dos riscos), conforme pode ser visto nafigura a seguir:

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    25/56

    25

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    26/56

    GERENCIAMENTODE RISCO

    26

    Como podemos observar, cada uma das fases composta por

    trs atividades secundrias, que, por sua vez, possuem tcnicasque as auxiliam a alcanar os seus objetivos.

    A seguir sero apresentados os objetivos das atividades quecompem a metodologia.

    Avaliao de Riscos: A identificao de riscos tem por objetivo a criao de uma lista com

    os riscos identificados que possam vir a impactar o sucesso doprojeto.

    A anlise de riscos tem por objetivo executar a avaliao daprobabilidade de ocorrncia e do tamanho do impacto que pode sercausado por cada um dos riscos identificados, com o objetivo decompor os seus graus de criticidades.

    A priorizao de riscos tem por objetivo criar um ranking priorizado

    dos riscos identificados e analisados de acordo com o seu grau decriticidade.

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    27/56

    GERENCIAMENTODE RISCO

    27

    Controle de Riscos: O planejamento da gerncia de riscos tem por objetivo a elaborao

    de um planejamento de como devero ser gerenciados os riscosidentificados qualificados e priorizados para que fiquem sob controle.

    A resoluo de riscos tem por objetivo a definio de aes para

    eliminar a probabilidade de ocorrncia de um risco ou minimizar osseus impactos para os objetivos do projeto.

    A monitorao de riscos tem por objetivo o monitoramento doprogresso do projeto tendo por base o controle efetivo dos riscos doprojeto atravs de aes corretivas, sempre que for necessrio.

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    28/56

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    29/56

    29

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    30/56

    GERENCIAMENTODE RISCO

    30

    2. Anlise dos Riscos: Avalia-se as probabilidades econsequncias da ocorrncia destes riscos. Podemos determinarvalores qualitativos para a probabilidade (muito baixo, baixo,moderado, alto e muito alto) e para as consequncias(insignificante, tolervel, serio e catastrficos) por exemplo.

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    31/56

    31

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    32/56

    GERENCIAMENTODE RISCO

    32

    3. Planejamento do Risco: Considerar cada risco e desenvolver uma estratgia de gerenciamento

    do risco.

    Os tipos de estratgia podem ser: refutar o risco (a probabilidade deocorrer o risco reduzida); minimizar o risco (o impacto do risco no

    projeto de desenvolvimento de software ou no produto final reduzida); e planos de contingncia (se o risco tornar-se realidade os

    planos de contingencia entram em ao para mitigar o risco).

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    33/56

    33

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    34/56

    GERENCIAMENTODE RISCO

    34

    4. Monitoramento do Risco: Avaliar regularmente cada risco identificado para decidir se a

    probabilidade de ocorrncia de um evento diminuiu, manteve-seestvel ou aumentou ao longo do tempo.

    Avaliar tambm se os esforos para manter o risco sob controle

    permanecem efetivos e cada risco deve ser discutido nas reunies quetratam do progresso do projeto.

    5. Indicadores para os riscos identificados:

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    35/56

    35

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    36/56

    GERENCIAMENTODE RISCO

    36

    De forma grfica, um processo de Gerenciamento deRiscos em Desenvolvimento de Software pode serrepresentado da seguinte maneira:

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    37/56

    MODELO ESPIRALDE BOEHM

    37

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    38/56

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    39/56

    MODELO ESPIRALDE BOEHM

    O Modelo em Espiral combina preveno e tolerncia amudanas, assume que mudanas so um resultado de riscos deprojeto e inclui atividades explcitas de gerenciamento deriscos para sua reduo.

    Cada volta da espiral dividida em quatro setores: Definio de objetivos: so os objetivos especficos para essa fase

    do projeto; restries ao processo e ao produto, e um plano degerenciamento detalhado, os riscos dos projeto, planejamento deestratgias alternativas em funo dos riscos que foram

    determinados; Avaliao e reduo de riscos: para cada risco feita uma analise

    detalhada e medidas para sua reduo, como por exemplo: sehouver risco de os requisitos serem inadequados, um prottipo dosistema pode ser desenvolvido;

    39

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    40/56

    MODELO ESPIRALDE BOEHM Desenvolvimento e validao: aps a validao dos riscos, selecionado um modelo de desenvolvimento para o sistema,

    exemplo: se o principal risco identificado for a integrao desubsistemas, o modelo em cascata pode ser a melhor opo, e

    Planejamento: o projeto revisado, e uma deciso tomada a

    respeito da comunidade do modelo com mais uma volta da espiral.Caso se decida pela continuidade, planos so elaborados para a

    prxima etapa.

    A principal diferena entre os modelo espiral e outros modelos

    de processo de software seu reconhecimento explcito dorisco.

    Um ciclo da espiral comea com a definio de objetivos,como desempenho e funcionalidade. Em seguida, so

    enumeradas formas alternativas de atingir tais objetivos e delidar com as restri es de cada um deles.40

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    41/56

    MODELO ESPIRALDE BOEHM

    Cada alternativa avaliada em funo de cada objetivo, e asfontes de risco do projeto so identificadas.

    O prximo passo resolver esses riscos por meio de atividadesde coleta de informaes, como analise mais detalhada,

    prototipao e simulao. Cada passo ser de forma a minimizar ou eliminar os riscos,

    usando continuamente o gerenciamento de riscos.

    41

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    42/56

    MODELO ESPIRALDE BOEHM

    Comunicao com o cliente: tarefas requeridas paraestabelecer uma efetiva comunicao entre desenvolvedor ecliente;

    Planejamento: tarefas requeridas para definir recursos,

    referenciais de tempo e outras informaes de projeto; Engenharia: tarefas requeridas para construir uma ou mais

    representaes da aplicao;

    Construo e Release: tarefas requeridas para construir, testar,

    instalar e dar suporte ao usurio (p.ex., documentao etreinamento), e

    Avaliao do cliente: tarefas requeridas para obter umfeedback do cliente baseado na avaliao da representao dosoftware criado durante a fase de engenharia e implementadodurante a fase de instalao.

    Atividades do Modelo Espiral

    42

    MODELO DE DESENVOLVIMENTO

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    43/56

    MODELODE DESENVOLVIMENTOBASEADOEM COMPONENTE

    Segundo Lessa et all, desenvolvimento baseado emcomponentes ou component-based development(CBD) ,tambm conhecido como component-based softwareengineering(CBSE) ou simplesmente componente desoftware.

    Para Lessa et allbaseado em Pressman (2006), isso no defineo que um componente e restringe-se a dizer que o modelo dedesenvolvimento baseado em componentes utiliza paradigmade orientao a objetos baseando-se em uma classe como

    cdigo reutilizvel, ou seja, o componente. Em orientao a objetos, uma classe encapsula dados e

    algoritmos, e este ltimo tambm pode ser usado paramanipular os dados.

    43

    MODELO DE DESENVOLVIMENTO

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    44/56

    MODELODE DESENVOLVIMENTOBASEADOEM COMPONENTE

    Ainda para Pressman (2006) em Lessa et all, esse modelo secaracteriza por incorporar o modelo espiral com umaabordagem iterativa para a criao de software.

    Atravs desta abordagem uma biblioteca de classes construda com as classes identificadas no desenvolvimento do

    software e a partir de ento toda iterao da espiral deververificar o contedo da biblioteca que pode ser reutilizado ouidentificar se novas classes devem ser inseridas na biblioteca

    para posterior reuso. Hirata, define o desenvolvimento baseado em componentes a

    partir da integrao de componentes j existentes. Os componentes de software, nesta abordagem, podem ser

    obtidos atravs de terceiros, ou desenvolvidos internamentepela organizao.

    44

    MODELO DE DESENVOLVIMENTO

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    45/56

    MODELODE DESENVOLVIMENTOBASEADOEM COMPONENTE

    45

    Componentes de terceiros podem ser do tipoCOTS(Commercial off-the-shelf), ou seja, um produtopronto que uma organizao possa comprar a partir deuma prateleira virtual, que pode ser, por exemplo, umcatlogo ou um sitio da internet, diferente de produtos de

    software adquiridos sob encomenda. Outro tipo de componente que bastante comum so os

    disponveis gratuitamente na Internet. Existem tambm componentes com licenas de cdigo

    aberto, que permitem seu uso gratuito, obedecendo ascondies de cada licena, e acesso ao cdigo-fonte docomponente, possibilitando a realizao de modificaes.

    MODELO DE DESENVOLVIMENTO

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    46/56

    MODELODE DESENVOLVIMENTOBASEADOEM COMPONENTE

    46

    As atividades que compem o modelo so: Qualificao do componente;

    Adaptao dos componentes;

    Combinao dos componentes em sistemas, e

    Evoluo do sistema.

    Qualificao

    de

    componentes

    Adaptao

    dos

    componentes

    Combinao dos

    componentes

    em sistemas

    Evoluo do

    Sistema

    MODELO DE DESENVOLVIMENTO

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    47/56

    MODELODE DESENVOLVIMENTOCONCORRENTE

    47

    Em todas as fases do projeto existem atividades que podem serdesenvolvidas em paralelo (de forma concorrente). Esse modelo adequado para projetos com software e

    hardware ou ainda cliente/servidor. Segundo JEDI, O Modelo de Desenvolvimento Concorrente

    tambm conhecido como engenharia concorrente. Ele utiliza os diagramas de estado para representar a relao de

    concorrncia entre tarefas associadas na estrutura de atividades. Ele representado esquematicamente por uma srie de tarefas

    tcnicas maiores e estados associados. A necessidade dousurio, a deciso gerencial e a reviso de resultados dirigem aprogresso geral do desenvolvimento. A Figura a seguir mostrao modelo de desenvolvimento concorrente.

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    48/56

    MODELO DE DESENVOLVIMENTO

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    49/56

    MODELODE DESENVOLVIMENTOCONCORRENTE

    49

    Um modelo de processo concorrente conduzido pornecessidades do usurio, decises da gerncia e resultados dereviso.

    Todas as atividades existem concorrentemente, mas esto em

    diferentes estados. Por exemplo: Enquanto o desenvolvedor secomunica com o cliente, a atividade de anlise est no estadoaguardando modificaes, quando essa comunicao

    termina, ela evolui para a fase em desenvolvimento.

    Assim, o modelo de processo concorrente define uma srie deeventos que vo disparar transies de estado para estado, paracada uma das atividades de engenharia de software.

    MODELO DE DESENVOLVIMENTO

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    50/56

    MODELODE DESENVOLVIMENTOCONCORRENTE

    50

    O modelo de processo concorrente aplicvel a todos os tiposde desenvolvimento de software e fornece um panoramapreciso do estado atual de um projeto.

    No segue uma sequncia de eventos, define uma rede de

    atividades, que transitaro de um estado a outro.

    MODELO DE DESENVOLVIMENTO

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    51/56

    MODELODE DESENVOLVIMENTOCONCORRENTE

    51

  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    52/56

    BIBLIOGRAFIA

    Alguns Fundamentos da Engenharia de Software,Revista Engenhariade Software. Wilson de Pdua Paula Filho.http://www.devmedia.com.br/post-8029-Artigo-Engenharia-de-Software-Alguns-Fundamentos-da-Engenharia-de-Software.html,Acesso: 14/02/2012.

    Boaventura, I. A. G., Introduo Engenharia de Software e Modelosde Processos de Software.http://www.dcce.ibilce.unesp.br/~ines/cursos/eng_soft/2006/aula02.

    pdf, Acesso: 27/02/2012.

    Blog Tec4rup, http://tec4rup.wordpress.com/2010/05/13/o-que-sao-as-tecnicas-de-4%C2%AA-geracao/, Acesso 07/03/2012

    Cordeiro, E. S., Introduo a Processos de Software.

    52

    http://www.devmedia.com.br/post-8029-Artigo-Engenharia-de-Software-Alguns-Fundamentos-da-Engenharia-de-Software.htmlhttp://www.devmedia.com.br/post-8029-Artigo-Engenharia-de-Software-Alguns-Fundamentos-da-Engenharia-de-Software.htmlhttp://www.dcce.ibilce.unesp.br/~ines/cursos/eng_soft/2006/aula02.pdfhttp://www.dcce.ibilce.unesp.br/~ines/cursos/eng_soft/2006/aula02.pdfhttp://tec4rup.wordpress.com/2010/05/13/o-que-sao-as-tecnicas-de-4%C2%AA-geracao/http://tec4rup.wordpress.com/2010/05/13/o-que-sao-as-tecnicas-de-4%C2%AA-geracao/http://tec4rup.wordpress.com/2010/05/13/o-que-sao-as-tecnicas-de-4%C2%AA-geracao/http://tec4rup.wordpress.com/2010/05/13/o-que-sao-as-tecnicas-de-4%C2%AA-geracao/http://tec4rup.wordpress.com/2010/05/13/o-que-sao-as-tecnicas-de-4%C2%AA-geracao/http://tec4rup.wordpress.com/2010/05/13/o-que-sao-as-tecnicas-de-4%C2%AA-geracao/http://tec4rup.wordpress.com/2010/05/13/o-que-sao-as-tecnicas-de-4%C2%AA-geracao/http://tec4rup.wordpress.com/2010/05/13/o-que-sao-as-tecnicas-de-4%C2%AA-geracao/http://tec4rup.wordpress.com/2010/05/13/o-que-sao-as-tecnicas-de-4%C2%AA-geracao/http://tec4rup.wordpress.com/2010/05/13/o-que-sao-as-tecnicas-de-4%C2%AA-geracao/http://tec4rup.wordpress.com/2010/05/13/o-que-sao-as-tecnicas-de-4%C2%AA-geracao/http://tec4rup.wordpress.com/2010/05/13/o-que-sao-as-tecnicas-de-4%C2%AA-geracao/http://tec4rup.wordpress.com/2010/05/13/o-que-sao-as-tecnicas-de-4%C2%AA-geracao/http://tec4rup.wordpress.com/2010/05/13/o-que-sao-as-tecnicas-de-4%C2%AA-geracao/http://tec4rup.wordpress.com/2010/05/13/o-que-sao-as-tecnicas-de-4%C2%AA-geracao/http://tec4rup.wordpress.com/2010/05/13/o-que-sao-as-tecnicas-de-4%C2%AA-geracao/http://tec4rup.wordpress.com/2010/05/13/o-que-sao-as-tecnicas-de-4%C2%AA-geracao/http://tec4rup.wordpress.com/2010/05/13/o-que-sao-as-tecnicas-de-4%C2%AA-geracao/http://tec4rup.wordpress.com/2010/05/13/o-que-sao-as-tecnicas-de-4%C2%AA-geracao/http://www.dcce.ibilce.unesp.br/~ines/cursos/eng_soft/2006/aula02.pdfhttp://www.dcce.ibilce.unesp.br/~ines/cursos/eng_soft/2006/aula02.pdfhttp://www.devmedia.com.br/post-8029-Artigo-Engenharia-de-Software-Alguns-Fundamentos-da-Engenharia-de-Software.htmlhttp://www.devmedia.com.br/post-8029-Artigo-Engenharia-de-Software-Alguns-Fundamentos-da-Engenharia-de-Software.htmlhttp://www.devmedia.com.br/post-8029-Artigo-Engenharia-de-Software-Alguns-Fundamentos-da-Engenharia-de-Software.htmlhttp://www.devmedia.com.br/post-8029-Artigo-Engenharia-de-Software-Alguns-Fundamentos-da-Engenharia-de-Software.htmlhttp://www.devmedia.com.br/post-8029-Artigo-Engenharia-de-Software-Alguns-Fundamentos-da-Engenharia-de-Software.htmlhttp://www.devmedia.com.br/post-8029-Artigo-Engenharia-de-Software-Alguns-Fundamentos-da-Engenharia-de-Software.htmlhttp://www.devmedia.com.br/post-8029-Artigo-Engenharia-de-Software-Alguns-Fundamentos-da-Engenharia-de-Software.htmlhttp://www.devmedia.com.br/post-8029-Artigo-Engenharia-de-Software-Alguns-Fundamentos-da-Engenharia-de-Software.htmlhttp://www.devmedia.com.br/post-8029-Artigo-Engenharia-de-Software-Alguns-Fundamentos-da-Engenharia-de-Software.htmlhttp://www.devmedia.com.br/post-8029-Artigo-Engenharia-de-Software-Alguns-Fundamentos-da-Engenharia-de-Software.htmlhttp://www.devmedia.com.br/post-8029-Artigo-Engenharia-de-Software-Alguns-Fundamentos-da-Engenharia-de-Software.htmlhttp://www.devmedia.com.br/post-8029-Artigo-Engenharia-de-Software-Alguns-Fundamentos-da-Engenharia-de-Software.htmlhttp://www.devmedia.com.br/post-8029-Artigo-Engenharia-de-Software-Alguns-Fundamentos-da-Engenharia-de-Software.htmlhttp://www.devmedia.com.br/post-8029-Artigo-Engenharia-de-Software-Alguns-Fundamentos-da-Engenharia-de-Software.htmlhttp://www.devmedia.com.br/post-8029-Artigo-Engenharia-de-Software-Alguns-Fundamentos-da-Engenharia-de-Software.htmlhttp://www.devmedia.com.br/post-8029-Artigo-Engenharia-de-Software-Alguns-Fundamentos-da-Engenharia-de-Software.htmlhttp://www.devmedia.com.br/post-8029-Artigo-Engenharia-de-Software-Alguns-Fundamentos-da-Engenharia-de-Software.htmlhttp://www.devmedia.com.br/post-8029-Artigo-Engenharia-de-Software-Alguns-Fundamentos-da-Engenharia-de-Software.htmlhttp://www.devmedia.com.br/post-8029-Artigo-Engenharia-de-Software-Alguns-Fundamentos-da-Engenharia-de-Software.htmlhttp://www.devmedia.com.br/post-8029-Artigo-Engenharia-de-Software-Alguns-Fundamentos-da-Engenharia-de-Software.htmlhttp://www.devmedia.com.br/post-8029-Artigo-Engenharia-de-Software-Alguns-Fundamentos-da-Engenharia-de-Software.htmlhttp://www.devmedia.com.br/post-8029-Artigo-Engenharia-de-Software-Alguns-Fundamentos-da-Engenharia-de-Software.htmlhttp://www.devmedia.com.br/post-8029-Artigo-Engenharia-de-Software-Alguns-Fundamentos-da-Engenharia-de-Software.html
  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    53/56

    BIBLIOGRAFIAFerreira, M. P., Desenvolvimento de Software Alinhado aos Objetivos

    Estratgicos do Negcio: Proposta de uma Metodologia, Dissertao deMestrado, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianpolis, SC, 2002.

    Hirata, T. M. Processo de Avaliao de Componentes de Software Fornecidopor Terceiros Baseado no Uso de Modelos de Qualidade. Dissertao deMestrado, Escola Politcnica da USP, So Paulo, 2008.

    JEDIJava Education &Development InitiativeDF Jug-Brasil, Introduo Engenharia de Software, Verso 1, Julho 2007.

    Oliveira, C. et all. Noces de Engenharia de Software,Modelo dedesenvolvimento concorrente. Acesso 07/03/2012.http://nocoesengsw.blogspot.com/2010/04/modelos-de-processo-de-

    software.htmlOficia da Net

    http://www.oficinadanet.com.br/artigo/1908/tipos_de_software_-_voce_realmente_sabe_o_que_e_um_software

    53

    http://nocoesengsw.blogspot.com/2010/04/modelos-de-processo-de-software.htmlhttp://nocoesengsw.blogspot.com/2010/04/modelos-de-processo-de-software.htmlhttp://www.oficinadanet.com.br/artigo/1908/tipos_de_software_-_voce_realmente_sabe_o_que_e_um_softwarehttp://www.oficinadanet.com.br/artigo/1908/tipos_de_software_-_voce_realmente_sabe_o_que_e_um_softwarehttp://www.oficinadanet.com.br/artigo/1908/tipos_de_software_-_voce_realmente_sabe_o_que_e_um_softwarehttp://www.oficinadanet.com.br/artigo/1908/tipos_de_software_-_voce_realmente_sabe_o_que_e_um_softwarehttp://www.oficinadanet.com.br/artigo/1908/tipos_de_software_-_voce_realmente_sabe_o_que_e_um_softwarehttp://nocoesengsw.blogspot.com/2010/04/modelos-de-processo-de-software.htmlhttp://nocoesengsw.blogspot.com/2010/04/modelos-de-processo-de-software.htmlhttp://nocoesengsw.blogspot.com/2010/04/modelos-de-processo-de-software.htmlhttp://nocoesengsw.blogspot.com/2010/04/modelos-de-processo-de-software.htmlhttp://nocoesengsw.blogspot.com/2010/04/modelos-de-processo-de-software.htmlhttp://nocoesengsw.blogspot.com/2010/04/modelos-de-processo-de-software.htmlhttp://nocoesengsw.blogspot.com/2010/04/modelos-de-processo-de-software.htmlhttp://nocoesengsw.blogspot.com/2010/04/modelos-de-processo-de-software.htmlhttp://nocoesengsw.blogspot.com/2010/04/modelos-de-processo-de-software.html
  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    54/56

    BIBLIOGRAFIA

    Lessa, R. O. et all, Modelos de Processos de Engenharia de Software,Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL).

    Leite, J.C., Ciclo de Vida do SoftwareDIMAp/UFRNhttp://www.dimap.ufrn.br/~jair/ES/slides/CiclodeVida.pdf,http://www.dimap.ufrn.br/~jair/ES/slides/Software.pdf, Acesso:

    15/02/2012.Marketing Teacher.com., http://marketingteacher.com/lesson-

    store/lesson-plc-portuguese.html . Acesso 21/02/2012.

    Oliveira, A. A. S., Modelos de Processo de Software, Universidade

    Federal do Par (UFPA)http://www.arias.eti.br/publico/artigo_modeloprocessosoftware.pdf

    Portella, C. R. R., Combinando Paradigmas,http://www.cesarkallas.net/arquivos/faculdade/engenharia_de_software/05-Principais%20Paradigmas/Combinando%20Paradigmas.pdf.

    Acesso: 22/02/2012.54

    http://www.dimap.ufrn.br/~jair/ES/slides/CiclodeVida.pdfhttp://www.dimap.ufrn.br/~jair/ES/slides/Software.pdfhttp://marketingteacher.com/lesson-store/lesson-plc-portuguese.html%20.%20Acesso%2021/02/2012http://marketingteacher.com/lesson-store/lesson-plc-portuguese.html%20.%20Acesso%2021/02/2012http://www.arias.eti.br/publico/artigo_modeloprocessosoftware.pdfhttp://www.cesarkallas.net/arquivos/faculdade/engenharia_de_software/05-Principais%20Paradigmas/Combinando%20Paradigmas.pdfhttp://www.cesarkallas.net/arquivos/faculdade/engenharia_de_software/05-Principais%20Paradigmas/Combinando%20Paradigmas.pdfhttp://www.cesarkallas.net/arquivos/faculdade/engenharia_de_software/05-Principais%20Paradigmas/Combinando%20Paradigmas.pdfhttp://www.cesarkallas.net/arquivos/faculdade/engenharia_de_software/05-Principais%20Paradigmas/Combinando%20Paradigmas.pdfhttp://www.cesarkallas.net/arquivos/faculdade/engenharia_de_software/05-Principais%20Paradigmas/Combinando%20Paradigmas.pdfhttp://www.cesarkallas.net/arquivos/faculdade/engenharia_de_software/05-Principais%20Paradigmas/Combinando%20Paradigmas.pdfhttp://www.cesarkallas.net/arquivos/faculdade/engenharia_de_software/05-Principais%20Paradigmas/Combinando%20Paradigmas.pdfhttp://www.arias.eti.br/publico/artigo_modeloprocessosoftware.pdfhttp://marketingteacher.com/lesson-store/lesson-plc-portuguese.html%20.%20Acesso%2021/02/2012http://marketingteacher.com/lesson-store/lesson-plc-portuguese.html%20.%20Acesso%2021/02/2012http://marketingteacher.com/lesson-store/lesson-plc-portuguese.html%20.%20Acesso%2021/02/2012http://marketingteacher.com/lesson-store/lesson-plc-portuguese.html%20.%20Acesso%2021/02/2012http://marketingteacher.com/lesson-store/lesson-plc-portuguese.html%20.%20Acesso%2021/02/2012http://marketingteacher.com/lesson-store/lesson-plc-portuguese.html%20.%20Acesso%2021/02/2012http://marketingteacher.com/lesson-store/lesson-plc-portuguese.html%20.%20Acesso%2021/02/2012http://www.dimap.ufrn.br/~jair/ES/slides/Software.pdfhttp://www.dimap.ufrn.br/~jair/ES/slides/CiclodeVida.pdf
  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    55/56

    BIBLIOGRAFIAProfissionais TI

    http://www.profissionaisti.com.br/2011/08/os-principais-mitos-do-desenvolvimento-de-software/ Parreira Jr, W. M., ApostilaEngenharia de Software, UMG - Fundao Educacional deItuiutaba - Curso de Engenharia da Computao Engenharia de

    Software - http://www.waltenomartins.com.br/ap_es_v1.pdf,Acesso: 22/02/2012.

    Prof. Francisco Gerson A. de Meneses - CEFET - UNEDPHB

    Pressman, R.S., Engenharia de Software, Editora: McGraw-Hill , 6Edio, 2006.

    Reis, C., Caracterizao de um Modelo de Processopara Projetos de Software Livre, Instituto de CinciasMatemticas e de Computao. So Carlos, So Paulo, 2001.

    Rezende, D. A., Engenharia de Software e Sistemas de Informao,

    3 ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.55

    http://www.profissionaisti.com.br/2011/08/os-principais-mitos-do-desenvolvimento-de-software/http://www.profissionaisti.com.br/2011/08/os-principais-mitos-do-desenvolvimento-de-software/http://www.waltenomartins.com.br/ap_es_v1.pdfhttp://www.waltenomartins.com.br/ap_es_v1.pdfhttp://www.profissionaisti.com.br/2011/08/os-principais-mitos-do-desenvolvimento-de-software/http://www.profissionaisti.com.br/2011/08/os-principais-mitos-do-desenvolvimento-de-software/http://www.profissionaisti.com.br/2011/08/os-principais-mitos-do-desenvolvimento-de-software/http://www.profissionaisti.com.br/2011/08/os-principais-mitos-do-desenvolvimento-de-software/http://www.profissionaisti.com.br/2011/08/os-principais-mitos-do-desenvolvimento-de-software/http://www.profissionaisti.com.br/2011/08/os-principais-mitos-do-desenvolvimento-de-software/http://www.profissionaisti.com.br/2011/08/os-principais-mitos-do-desenvolvimento-de-software/http://www.profissionaisti.com.br/2011/08/os-principais-mitos-do-desenvolvimento-de-software/http://www.profissionaisti.com.br/2011/08/os-principais-mitos-do-desenvolvimento-de-software/http://www.profissionaisti.com.br/2011/08/os-principais-mitos-do-desenvolvimento-de-software/http://www.profissionaisti.com.br/2011/08/os-principais-mitos-do-desenvolvimento-de-software/http://www.profissionaisti.com.br/2011/08/os-principais-mitos-do-desenvolvimento-de-software/http://www.profissionaisti.com.br/2011/08/os-principais-mitos-do-desenvolvimento-de-software/
  • 7/28/2019 Engenharia de Software Aula5

    56/56

    BIBLIOGRAFIARevista Grandes Empresas, Pequenos Negcios

    http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/1,,EMI116182-17202,00.html

    Santos, V. P. Jr ., Ciclo de Vida de Desenvolvimento de Software,http://www.hlera.com.br/clientes/ciclo_de_vida/index.php?s=downloads ,Acesso 28/02/2012

    Sommerville, I. Engenharia de Software, 9 Edio, So Paulo, PearsonPrentice Hall, 2011.Reis, C., Caracterizao de um Modelo de Processo

    para Projetos de Software Livre, Instituto de Cincias Matemticas e deComputao. So Carlos, So Paulo, 2001.

    Andre Pitkowski http://andrepitkowski.wordpress.com/2009/07/12/o-processo-de-

    gerenciamento-de-riscos-para-desenvolvimento-de-software/. 23/04/2013

    http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/1,,EMI116182-17202,00.htmlhttp://revistapegn.globo.com/Revista/Common/1,,EMI116182-17202,00.htmlhttp://www.hlera.com.br/clientes/ciclo_de_vida/index.php?s=downloadshttp://andrepitkowski.wordpress.com/2009/07/12/o-processo-de-gerenciamento-de-riscos-para-desenvolvimento-de-software/http://andrepitkowski.wordpress.com/2009/07/12/o-processo-de-gerenciamento-de-riscos-para-desenvolvimento-de-software/http://andrepitkowski.wordpress.com/2009/07/12/o-processo-de-gerenciamento-de-riscos-para-desenvolvimento-de-software/http://andrepitkowski.wordpress.com/2009/07/12/o-processo-de-gerenciamento-de-riscos-para-desenvolvimento-de-software/http://andrepitkowski.wordpress.com/2009/07/12/o-processo-de-gerenciamento-de-riscos-para-desenvolvimento-de-software/http://andrepitkowski.wordpress.com/2009/07/12/o-processo-de-gerenciamento-de-riscos-para-desenvolvimento-de-software/http://andrepitkowski.wordpress.com/2009/07/12/o-processo-de-gerenciamento-de-riscos-para-desenvolvimento-de-software/http://andrepitkowski.wordpress.com/2009/07/12/o-processo-de-gerenciamento-de-riscos-para-desenvolvimento-de-software/http://andrepitkowski.wordpress.com/2009/07/12/o-processo-de-gerenciamento-de-riscos-para-desenvolvimento-de-software/http://andrepitkowski.wordpress.com/2009/07/12/o-processo-de-gerenciamento-de-riscos-para-desenvolvimento-de-software/http://andrepitkowski.wordpress.com/2009/07/12/o-processo-de-gerenciamento-de-riscos-para-desenvolvimento-de-software/http://andrepitkowski.wordpress.com/2009/07/12/o-processo-de-gerenciamento-de-riscos-para-desenvolvimento-de-software/http://andrepitkowski.wordpress.com/2009/07/12/o-processo-de-gerenciamento-de-riscos-para-desenvolvimento-de-software/http://andrepitkowski.wordpress.com/2009/07/12/o-processo-de-gerenciamento-de-riscos-para-desenvolvimento-de-software/http://andrepitkowski.wordpress.com/2009/07/12/o-processo-de-gerenciamento-de-riscos-para-desenvolvimento-de-software/http://andrepitkowski.wordpress.com/2009/07/12/o-processo-de-gerenciamento-de-riscos-para-desenvolvimento-de-software/http://andrepitkowski.wordpress.com/2009/07/12/o-processo-de-gerenciamento-de-riscos-para-desenvolvimento-de-software/http://andrepitkowski.wordpress.com/2009/07/12/o-processo-de-gerenciamento-de-riscos-para-desenvolvimento-de-software/http://andrepitkowski.wordpress.com/2009/07/12/o-processo-de-gerenciamento-de-riscos-para-desenvolvimento-de-software/http://andrepitkowski.wordpress.com/2009/07/12/o-processo-de-gerenciamento-de-riscos-para-desenvolvimento-de-software/http://andrepitkowski.wordpress.com/2009/07/12/o-processo-de-gerenciamento-de-riscos-para-desenvolvimento-de-software/http://www.hlera.com.br/clientes/ciclo_de_vida/index.php?s=downloadshttp://www.hlera.com.br/clientes/ciclo_de_vida/index.php?s=downloadshttp://www.hlera.com.br/clientes/ciclo_de_vida/index.php?s=downloadshttp://revistapegn.globo.com/Revista/Common/1,,EMI116182-17202,00.htmlhttp://revistapegn.globo.com/Revista/Common/1,,EMI116182-17202,00.htmlhttp://revistapegn.globo.com/Revista/Common/1,,EMI116182-17202,00.htmlhttp://revistapegn.globo.com/Revista/Common/1,,EMI116182-17202,00.html