EngºEngº Wagner Gasparetto Engº Wagner Gasparetto … · 9Wagner Edson Gasparetto (Vice-Presidente) 9Luís Brunieri (Diretor Administrativo) 9Jorge Guimarães (Diretor de Comunicação)

1º Seminário Anual de Pisos e Revestimentos de Alto Desempenho

O Papel da ANAPRE para a Melhoria da Qualidade e Desenvolvimento do

Mercado de Pisos e Revestimentos

O Papel da ANAPRE para a Melhoria da O Papel da ANAPRE para a Melhoria da Qualidade e Desenvolvimento do Qualidade e Desenvolvimento do

Mercado de Pisos e RevestimentosMercado de Pisos e Revestimentos

Engº Wagner GasparettoVice-Presidente

EngºEngº Wagner GasparettoWagner GasparettoViceVice--PresidentePresidente


MISSÃO PRIMORDIALMISSÃO PRIMORDIALMISSÃO PRIMORDIAL


DESAFIOSDESAFIOSDESAFIOS

Visão Sistêmica (Piso & Revestimento)Integração das especificaçõesValorização do planejamento

Visão Gerencial (Projeto & Obra & Gerenciamento)Formalização técnica das atividadesFoco nos resultados de desempenho

Atuação do Mercado (Clientes & Fornecedores)Ética nos negóciosResponsabilidade Social

Visão Sistêmica (Piso & Revestimento)Visão Sistêmica (Piso & Revestimento)Integração das especificaçõesValorização do planejamento

Visão Gerencial (Projeto & Obra & Gerenciamento)Visão Gerencial (Projeto & Obra & Gerenciamento)Formalização técnica das atividadesFoco nos resultados de desempenho

Atuação do Mercado (Clientes & Fornecedores)Atuação do Mercado (Clientes & Fornecedores)Ética nos negóciosResponsabilidade Social


Outro Resultado

Outro Resultado

Resultado desejado

Trabalho do empresário

Realidade da empresa

Ambiente econômico

Estrutura do setor

Pode ser aperfeiçoado

através da ação coletiva -ANAPRE

Não pode ser mudado, mas

deve ser monitorado e se possível, previsto

RESULTADO DESEJADORESULTADO DESEJADORESULTADO DESEJADO

Passível de mudança, via

planejamento e administração


CAMINHOS DA MELHORIACAMINHOS DA MELHORIACAMINHOS DA MELHORIA

Formalização TécnicaClienteProjetistaExecutor e AplicadorFornecedores

Ações MercadológicasPlayersANAPRE

Formalização TécnicaFormalização TécnicaClienteProjetistaExecutor e AplicadorFornecedores

Ações MercadológicasAções MercadológicasPlayersANAPRE






FORMALIZAÇÃO TÉCNICA

FORMALIZAÇÃO FORMALIZAÇÃO TÉCNICATÉCNICA


FORMALIZAÇÃO TÉCNICAEstimativa 2006

FORMALIZAÇÃO TÉCNICAFORMALIZAÇÃO TÉCNICAEstimativa 2006Estimativa 2006

10 Milhões m²18 Milhões m²

Mercado Formal TecnicamenteMercado Formal TecnicamenteMercado sem Formalização TécnicaMercado sem Formalização Técnica

1º Seminário Anual de Pisos e Revestimentos de Alto DesempenhoDecisão do Cliente para estudar a viabilidade Decisão do Cliente para estudar a viabilidade

Decisão do Cliente para construirDecisão do Cliente para construir

Tempo

LEGENDAPlanejamentoConcepçãoProjetoConstrução

AVANÇO DA OBRA & POSSIBILIDADE DE INTERFERÊNCIA

AVANÇO DA OBRA & AVANÇO DA OBRA & POSSIBILIDADE DE INTERFERÊNCIAPOSSIBILIDADE DE INTERFERÊNCIA

ConstruçãoEstudo deviabilidade

Concepçãodo projeto Projeto

100%

Custo acumuladoCusto acumuladode produçãode produção

PossibilidadePossibilidadede de

InterferênciaInterferência


AA((A

ction

Action

)) PP((PlanPlan))

DD(D

o)(D

o)

CC((CheckCheck))

Definir os requisitos de qualidade do projeto e partido estrutural a ser adotado

Elaboração do projeto preliminar

Elaboração do projeto executivo

Execução do piso de concreto

Execução do revestimento

Coletar resultados durante execução

da obra

Atuarcorretivamente

FORMALIZAÇÃO TÉCNICAFORMALIZAÇÃO TÉCNICAFORMALIZAÇÃO TÉCNICA


FORMALIZAÇÃO TÉCNICA Obrigatoriedade

FORMALIZAÇÃO TÉCNICA FORMALIZAÇÃO TÉCNICA ObrigatoriedadeObrigatoriedade

Desde a regulamentação da profissão de engenharia as normas sempre foram obrigatórias

A partir do Código de Defesa do Consumidor, as normas passaram a ter um status para-legal, cuja inobservância caracteriza uma “prática abusiva” do fornecedor de produto ou serviço

Desde a regulamentaDesde a regulamentaçção da profissão ão da profissão de engenharia as normas sempre foram de engenharia as normas sempre foram obrigatobrigatóóriasrias

A partir do CA partir do Cóódigo de Defesa do digo de Defesa do Consumidor, as normas passaram a ter Consumidor, as normas passaram a ter um um statusstatus parapara--legallegal, cuja inobservância , cuja inobservância caracteriza uma caracteriza uma ““prpráática abusivatica abusiva”” do do fornecedor de produto ou servifornecedor de produto ou serviççoo


FORMALIZAÇÃO TÉCNICAPor que são obrigatórias ?FORMALIZAÇÃO TÉCNICAFORMALIZAÇÃO TÉCNICAPorPor queque sãosão obrigatóriasobrigatórias ??

Porque indicam procedimentos, cuidados e técnicas, que são validadas, certificadas e registradas (ABNT, CREA, etc..) e que constituem requisitos para um produto ou serviço de boa qualidade; É obrigação do executor, construtor, fornecedor ou projetista fornecer um produto ou serviço de qualidade.

Porque indicam procedimentos, cuidados Porque indicam procedimentos, cuidados e técnicas, que são validadas, certificadas e técnicas, que são validadas, certificadas e registradas (ABNT, CREA, etc..) e que e registradas (ABNT, CREA, etc..) e que constituem requisitos para um produto ou constituem requisitos para um produto ou serviço de boa qualidade; serviço de boa qualidade; É obrigação do executor, construtor, É obrigação do executor, construtor, fornecedor ou projetista fornecer um fornecedor ou projetista fornecer um produto ou serviço de qualidadeproduto ou serviço de qualidade..


FORMALIZAÇÃO TÉCNICAPor que são obrigatórias ?FORMALIZAÇÃO TÉCNICAFORMALIZAÇÃO TÉCNICAPorPor queque sãosão obrigatóriasobrigatórias ??

Porque o conhecimento e a observância das prescrições técnicas constituem um dever ético-profissional para todos aqueles que lidam com produtos ou executam trabalhos, principalmente, no mercado de pisos e revestimentos, onde há uma grande quantidade de normas e recomendações técnicas nacionais ou internacionais.

Porque o conhecimento e a observância Porque o conhecimento e a observância das prescrições técnicas constituem um das prescrições técnicas constituem um dever éticodever ético--profissionalprofissional para todos para todos aqueles que lidam com produtos ou aqueles que lidam com produtos ou executam trabalhos, principalmente, no executam trabalhos, principalmente, no mercado de pisos e revestimentos, onde mercado de pisos e revestimentos, onde há uma grande quantidade de normas e há uma grande quantidade de normas e recomendações técnicas nacionais ou recomendações técnicas nacionais ou internacionais. internacionais.


GARANTIA LEGAL GARANTIA LEGAL GARANTIA LEGAL

Código Civil Código Defesa Consumidor

Trata dos vícios redibitórios, que dão margem à redibição do contrato ou ao abatimento do preço.(arts. 441 a 446)

Prazo de garantia quanto à solidez e segurança da obra.

(5 anos – art. 618)

Versa sobre a responsabilidade do fornecedor pelos vícios de qualidade ou problemas de

quantidade que tornem impróprios ou inadequados, os

produtos ou serviços, ao consumo ou ao uso operacional

contratado.






AÇÕESMERCADOLÓGICAS

AÇÕESAÇÕESMERCADOLÓGICASMERCADOLÓGICAS


MISSÃOMISSÃOMISSÃO

Defender os interesses do setorEstudar as questões técnicasDefender os interesses do setorDefender os interesses do setorEstudar as questões técnicasEstudar as questões técnicas



Divulgar normas, procedimentos e técnicas de boa qualidade Zelar pelo relacionamento ético no setorIdentificar, pesquisar e divulgar novos mercados de atuação

Divulgar normas, procedimentos e técnicas de Divulgar normas, procedimentos e técnicas de boa qualidade boa qualidade Zelar pelo relacionamento ético no setorZelar pelo relacionamento ético no setorIdentificar, pesquisar e divulgar novos Identificar, pesquisar e divulgar novos mercados de atuaçãomercados de atuação



Estimular a formalização técnicas Manter intercâmbio com outras entidades do setorCriar câmaras setoriaisEstabelecer atuação nacional

Estimular a formalização técnicas Estimular a formalização técnicas Manter intercâmbio com outras entidades do Manter intercâmbio com outras entidades do setorsetorCriar câmaras setoriaisCriar câmaras setoriaisEstabelecer atuação nacionalEstabelecer atuação nacional


ANAPREANAPREANAPRE

Gestão 2006-2008Levon Hagop Hovaghimian (Presidente)Wagner Edson Gasparetto (Vice-Presidente)Luís Brunieri (Diretor Administrativo)Jorge Guimarães (Diretor de Comunicação)Públio Penna Firme Rodrigues (Diretor Técnico)Ademar Paulino Arantes (Conselheiro) Eduardo Guida Tartuce (Conselheiro) Marco Antônio Fagim (Conselheiro)Roberto Falcão Bauer (Conselheiro)Paulo Roberto Tadeu Verri (Conselheiro)José Nilson da Silveira (Suplente do Conselho)Marcos Pereira Granello (Apoio para este Evento)Marcos Saldanha (Regional MG)Em fase final de implantação (Regional RS)

Gestão 2006Gestão 2006--20082008Levon Hagop Hovaghimian (Presidente)Wagner Edson Gasparetto (Vice-Presidente)Luís Brunieri (Diretor Administrativo)Jorge Guimarães (Diretor de Comunicação)Públio Penna Firme Rodrigues (Diretor Técnico)Ademar Paulino Arantes (Conselheiro) Eduardo Guida Tartuce (Conselheiro) Marco Antônio Fagim (Conselheiro)Roberto Falcão Bauer (Conselheiro)Paulo Roberto Tadeu Verri (Conselheiro)José Nilson da Silveira (Suplente do Conselho)Marcos Pereira Granello (Apoio para este Evento)Marcos Saldanha (Regional MG)Em fase final de implantação (Regional RS)


ANAPREANAPREANAPRE

PARTICIPE !!!PARTICIPE !PARTICIPE !!!!!

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