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Ensaio sobre a cegueira BRUNO CASTRO DENER MARTINS SAMARA PARADELLO SOFIA DÉLI DE ANDRADE

ensaio sobre a cegueira apresentação

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Ensaio sobre a cegueira

BRUNO CASTRODENER MARTINSSAMARA PARADELLOSOFIA DÉLI DE ANDRADE

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“No decorrer do período anterior [ao estruturalismo], que durou mais de um século, a história literária dominou o ensino universitário; isto é, tratava-se essencialmente de um estudo de causas que conduzem ao surgimento da obra: as forças sociais, políticas, étnicas e psíquicas, das quais o texto literário supostamente deveria ser a consequência; [...]. A preferência, assim, era concedida à inserção da obra literária numa cadeia causal. O estudo do sentido, em contrapartida, era considerado com muita suspeita. [...] A tradição universitária não concebia a literatura como, em primeiro lugar, a encarnação de um pensamento e de uma sensibilidade, tampouco como interpretação do mundo.

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Essa tendência de longa duração pode ser reencontrada de maneira exacerbada na fase mais recente dos estudos literários. [...] a partir de agora, a obra literária é representada como um objeto de linguagem fechado, auto-suficiente, absoluto. [...] Sem qualquer surpresa, os alunos do ensino médio aprendem o dogma segundo o qual a literatura não tem relação com o restante do mundo, estudando apenas as relações dos elementos da obra entre si. [...] Por que estudar literatura se ela não é senão a ilustração dos meios necessários à sua análise?

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Ao término de seu percurso, de fato, os estudantes de Letras se vêem diante de uma escolha brutal: ou se tornam, por sua vez, professores de literatura, ou partem para o desemprego.”

(A Literatura em Perigo, Tzvetan Todorov, p. 37, 38, 39).

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“Estaria eu sugerindo que o ensino da disciplina deve se apagar inteiramente em prol do ensino das obras? Não, mas que cada um deve encontrar o lugar que lhe convém. No ensino superior, é legítimo ensinar (também) as abordagens, os conceitos postos em prática e as técnicas. O ensino médio, que não se dirige aos especialistas em literatura, mas a todos, não pode ter o mesmo alvo; o que se destina a todos é a literatura, não os estudos literários; é preciso então ensinar aquela e não estes últimos.

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O professor do ensino médio fica encarregado de uma das mais árduas tarefas: interiorizar o que aprendeu na universidade, mas, em vez de ensiná-lo, fazer com que esses conceitos e técnicas se transformem numa ferramenta invisível. Isso não seria pedir a esse professor um esforço excessivo, do qual apenas os mestres serão capazes? Não espantemos depois se ele não conseguir realizá-lo a contento.” (A Literatura em Perigo, Tzvetan Todorov, p.41)

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Atividade introdutória

Material necessário: vendas brancas.  Os alunos se dispõem diante da lousa, onde serão vendados. Eles devem realizar uma tarefa fácil e rotineira: voltar para seus lugares, tentando identificá-los pelos pertences sobre as mesas.

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“As situações lúdicas mobilizam esquemas mentais. Sendo uma atividade física e mental, a ludicidade aciona e ativa as funções psico-neurológicas e as operações mentais, estimulando o pensamento. (...) As atividades lúdicas integram as várias dimensões da personalidade: afetiva, motora e cognitiva. Como atividade física e mental que mobiliza as funções e operações, a ludicidade aciona as esferas motora e cognitiva, e à medida que gera envolvimento emocional, apela para a esfera afetiva. Assim sendo, vê-se que a atividade lúdica se assemelha à atividade artística, como um elemento integrador dos vários aspectos da personalidade. O ser que brinca e joga é, também, o ser que age, sente, pensa, aprende e se desenvolve. (A Ludicidade na Escola, Teixeira, 1995, p. 23).”

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Atividade introdutória 2

Nesta atividade será passado o primeiro trecho do filme, no qual acontece o primeiro caso de cegueira.

https://www.youtube.com/watch?v=MytcLC29WYw

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Questionário

O que você faria após ter ficado cego? Como você se orientaria de agora em

diante? Na sua opinião, que fator determina essa

cegueira não ser convencional? Imaginando que você está realmente cego

sem motivo aparente e sem expectativa de cura, quais seriam as suas prioridades de agora em diante?

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“Ao fazer da experiência social concreta dos alunos a própria trama do trabalho pedagógico, sobre a qual se introduz o conteúdo científico das matérias, está-se concebendo o conhecimento sobre uma atividade inseparável da prática social. A atividade teórica é o processo que, partindo da prática, leva a “aprender” a realidade da prática social para transformá-la. Ação sobre o mundo social”. (LIBÂNEO, P. 77)

Lefèbvre “todo conhecimento é prático. Antes de ele elevar-se ao nível teórico, todo conhecimento começa pela experiência, pela prática. Tão somente a prática nos poe em contato com as realidades objetivas [...] (LIBÂNEO, p 138)

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Pedagogia crítico-social dos conteúdos (histórico-crítica)

Saber como engajamento polílico e prática social; Conteúdos histórica e criticamente abordados;

“Em síntese, a atuação da escola consiste na preparação do aluno para o mundo adulto e suas contradições, fornecendo lhe um instrumental, por meio da aquisição de conteúdos e da socialização, para uma participação organizada e ativa na democratização da sociedade”. (LIBÂNEO, 1995, p. 33)

Dermeval Saviani – Escola e DemocraciaJosé Carlos Libâneo – Democratização da

Escola Pública

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“A difusão de conteúdos é a tarefa primordial. Não conteúdos abstratos, mas vivos, concretos e, portanto, indissociáveis das realidades sociais” (LIBÂNEO) P. 38

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[PENSA-SE QUE] as pedagogias novas são portadoras de todas as virtudes, enquanto que a pedagogia tradicional é portadora de todos os defeitos e de nenhuma virtude. Creio ter conseguido fazer curvar a vara para o outro lado. A minha expectativa é justamente que com essa inflexão. (SAVIANI, P. 85)

[...] em se trata dos métodos dogmáticos de transmissão do saber da pedagogia tradicional, nem da sua substituição pela descoberta, investigação ou livre expressão das opiniões, como se o saber pudesse ser inventado pela criança, na concepção da pedagogia renovada. (SAVIANI, P. 69)

TEORIA DA CURVATURA DA VARA

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“Ricardo Reis pára diante da estátua de Eça de Quirós, ou Queiróz, por cabal respeito da ortografia que o dono do nome usou, ai como podem ser diferentes as maneiras de escrever, e o nome ainda é o menos, assombroso é falarem estes a mesma língua e serem, um Reis, o outro, Eça, provavelmente a língua é que vai escolhendo os escritores de que precisa, serve-se deles para que exprimam uma parte pequena do que é, quando a língua tiver dito tudo, e calado, sempre quero ver como iremos nós viver.

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Já as primeiras dificuldades começam a surgir, ou não serão ainda dificuldades, antes diferentes e questionadoras camadas do sentido, sedimentos removidos, novas cristalizações, por exemplo, Sobre a nudez forte da verdade o manto diáfano da fantasia, parece clara a sentença, clara, fechada e conclusa, uma criança será capaz de perceber e ir ao exame repetir sem se enganar, mas essa mesma criança perceberia e repetiria com igual convicção um novo dito, Sobre a nudez forte da fantasia o manto diáfano da verdade, e este dito, sim, dá muito mais que pensar, e saborosamente imaginar, sólida e nua a fantasia, diáfana apenas a verdade, se as sentenças viradas do avesso passarem a ser leis, que mundo faremos com elas, milagre é não endoidecerem os homens de cada vez que abrem a boca para falar.” (O ano da morte de Ricardo Reis, p.58.)

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“O disco amarelo iluminou-se. Dois dos automóveis da frente aceleraram antes que o sinal vermelho aparecesse. Na passadeira de peões surgiu o desenho do homem verde. A gente que esperava começou a atravessar a rua pisando as faixas brancas pintadas na capa negra do asfalto, não há nada que menos se pareça com uma zebra, porém assim lhe chamam. Os automobilistas, impacientes, com o pé no pedal da embraiagem, mantinham em tensão os carros, avançando, recuando, como cavalos nervosos que sentissem vir no ar a chibata. Os peões já acabaram de passar, mas o sinal de caminho livre para os carros vai tardar ainda alguns segundos, há quem sustente que esta demora, aparentemente tão insignificante, se a multiplicarmos pelos milhares de semáforos existentes na cidade e pelas mudanças sucessivas das três cores de cada um, é uma das causas mais consideráveis dos engorgitamentos da circulação automóvel, ou engarrafamentos, se quisermos usar o termo corrente.” (Ensaio sobre a cegueira, p.11)

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“Queres saber, tive hoje um caso estranhíssimo, um homem que perdeu totalmente a visão de um instante para outro, o exame não mostrou qualquer lesão perceptível nem indícios de malformações de nascença, diz ele que vê tudo branco, uma espécie de brancura leitosa, espessa, que se lhe agarra aos olhos, estou a tentar exprimir o melhor possível a descrição que fez, sim, claro que é subjectivo, não, o homem é novo, trinta e oito anos, tens notícia de algum caso semelhante, leste, ouviste falar, bem me parecia, por agora não lhe vejo solução, para ganhar tempo mandei-lhe fazer umas análises, sim, podemos observá-lo juntos um destes dias, depois do jantar vou passar os olhos pelos livros, rever bibliografia, talvez encontre uma pista, sim, bem sei, a agnosia, a cegueira psíquica, poderia ser. mas então tratar-se-ia do primeiro caso com estas características, porque não há dúvida de que o homem está mesmo cego [...].” (p.28)

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“Deixei-me dormir, e logo compreenderam que não, aí estava o ressonar dos companheiros, que não dava lugar a equívocos. Ora, é dos livros, mas muito mais da experiência vivida, que quem madruga por gosto ou quem por necessidade teve de madrugar, tolera mal que outros, na sua presença, continuem a dormir à perna solta, e com dobrada razão no caso de que estamos falando, porque há uma grande diferença entre um cego que esteja a dormir e um cego a quem não serviu de nada ter aberto os olhos. Estas observações de tipo psicologístico, pela sua finura aparentemente sem cabimento perante a dimensão extraordinária do cataclismo que o relato se vem esforçando por descrever, servem unicamente para explicar por que estavam acordados tão cedo os cegos todos [...].” (p.99)

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“Não há bem que sempre dure, nem mal que ature, ou, em versão literária, Assim como não há bem que dure sempre, também não há mal que sempre cure, máximas supremas de quem teve tempo pare aprender com os baldões da vida e da fortuna, e que, transportadas pare a terra dos cegos, deverão ser lidas como segue, Ontem vimos, hoje não vemos, amanhã veremos, com uma ligeira entoação interrogativa no terço final da frase, como se a prudência, no último instante, tivesse decidido, pelo sim, pelo não, acrescentar a reticência de uma dúvida à esperançadora conclusão.” (p.123-124)

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“Logo nas primeiras vinte e quatro horas, disse, se era verdadeira a notícia que correu, houve centenas de casos, todos iguais, todos manifestando-se da mesma maneira, a rapidez instantânea, a ausência desconcertante de lesões, a brancura resplandecente do campo visual, nenhuma dor antes, nenhuma dor depois. No segundo dia falou-se de haver uma certa diminuição no número de novos casos, passou-se das centenas às dezenas, e isso levou o Governo a anunciar prontamente que, de acordo com as mais razoáveis perspectivas, a situação não tardaria a estar sob controlo.” (p.122)

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“[...] excluiu o Governo, portanto, a hipótese, primeiramente ventilada, de que o país se encontrasse sob a acção de uma epidemia sem precedentes conhecidos, provocada por um agente mórbido ainda não identificado, de e feito instantâneo, com ausência total de sinais prévios de incubação ou de latência. Tratar-se-ia, pois, de acordo com a nova opinião científica e a consequente e actualizada interpretação administrativa, de uma casual e desafortunada concomitância temporal de circunstancias também por enquanto não averiguadas e em cuja exaltação patogénica já era possível, acentuava o comunicado do Governo, a partir do tratamento dos dados disponíveis, que indicam a proximidade de uma clara curva de resolução, observar indícios tendenciais de esgotamento.” (p.123)

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“Deitada ao lado do marido, o mais juntos que podiam estar, por causa da estreiteza da cama, mas também por gosto, quanto lhes havia custado, no meio da noite, guardar o decoro, não fazer como aqueles a quem alguém tinha chamado porcos, a mulher do médico olhou o relógio. Marcava duas horas e vinte e três minutos. Firmou melhor a vista, viu que o ponteiro dos segundos não se movia. Tinha-se esquecido de dar corda ao maldito relógio, ou maldita ela, maldita eu, que nem sequer esse dever tão simples tinha sabido cumprir, ao cabo de apenas três dias de isolamento. Sem poder dominar-se, desatou num choro convulsivo, como se lhe tivesse acabado de suceder a pior das desgraças. ” (p.100)

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“No caminho para a casa da rapariga dos óculos escuros atravessaram uma grande praça onde havia grupos de cegos que escutavam os discursos doutros cegos, à primeira vista nem uns nem outros pareciam cegos, os que falavam viravam inflamadamente a cara para os que ouviam, os que ouviam viravam atentamente a cara para os que falavam. Proclamava-se ali o fim do mundo, a salvação penitencial, a visão do sétimo dia. o advento do anjo, a colisão cósmica, a extinção do sol, [...] o perfume da lua, a reivindicação da treva, [...] a revolta das marés, a lógica da antropofagia, [...] a cegueira voluntária, o pensamento convexo, o côncavo, o piano, o vertical, o inclinado, o concentrado, o disperso, o fugido, a ablação das cordas vocais, a morte da palavra, Aqui não há ninguém a falar de organização, disse a mulher do médico ao marido, Talvez a organização seja noutra praça, respondeu ele.” (p.284)

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“Por que foi que cegamos, Não sei, talvez um dia se chegue a conhecer a razão, Queres que te diga o que penso, Diz, Penso que não cegámos, penso que estamos cegos, Cegos que vêem, Cegos que, vendo, não vêem. A mulher do médico levantou-se e foi à janela. Olhou para baixo, para a rua coberta de lixo, para as pessoas que gritavam e cantavam. Depois levantou a cabeça para o céu e viu-o todo branco, Chegou a minha vez, pensou. O medo súbito fê-la baixar os olhos. A cidade ainda ali estava.” (p.310)

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Avaliação “Os investigadores anglo-saxónicos abordam a avaliação formativa numa perspectiva teórica pragmática, mais relacionada com o apoio e a orientação que os professores podem prestar aos alunos na resolução de tarefas e no desenvolvimento das aprendizagens previstas no currículo. Ou seja, a avaliação formativa é um processo eminentemente pedagógico, muito orientado e controlado pelos professores, destinado a melhorar as aprendizagens dos alunos

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Talvez por isso mesmo, o feedback seja um conceito tão central na visão anglo-saxónica de avaliação formativa pois é através dele que os professores comunicam aos alunos o seu estado em relação às aprendizagens e as orientações que, supostamente, os ajudarão a ultrapassar eventuais dificuldades (Sadler, 1989).” (Para uma teoria da avaliação formativa, p. 28)

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TIC’s"A mídia-educação é parte essencial dos processos de socialização das novas gerações, mas não apenas, pois deve incluir também populações adultas, numa concepção de educação ao longo da vida. Trata-se de um elemento essencial dos processos de produção, reprodução e transmissão da cultura, pois as mídias fazem parte da cultura contemporânea e nela desempenham papéis cada vez mais importantes, sua apropriação crítica e criativa, sendo, pois, imprescindível para o exercício da cidadania.“ (Bévort, Evelyne; Belloni, Maria Luíza. Mídia-Educação: Conceitos, História e Perspectivas, p. 1083)

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Currículo do Estado de São Paulo

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Isso porque a literatura é, antes de tudo, um desafio ao espírito. No entanto, ela é também uma instituição. Ou seja, não é apenas a compreensão de texto ou um jogo emocional de gosta-não-gosta. Tal visão reduz o papel histórico da literatura como participante na construção da identidade de um povo.

A literatura participa da consolidação da teia humana que chamamos “sociedade”. Então, o prazer do texto se constitui como jogo entre a compreensão do próprio texto como fenômeno de leitura literária e a interação com a delicada trama social que é a instituição literária. O texto literário vocaciona-se à eternidade e à reflexão humana, mas é atualizado por uma comunidade leitora que segue um intrincado e plural conjunto de regras semióticas e sociais.

Ambas têm a pretensão de cuidar para que os estudantes sejam capazes de simbolizar as experiências (suas e dos outros) a partir da palavra (oral e escrita), refletindo sobre elas mediante o estudo da língua, instrumento que lhes permite organizar a realidade na qual se inserem, construindo significados, nomeando conhecimentos e experiências, produzindo sentidos, tornando-se sujeitos.

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Relacionar as culturas produzidas, em língua portuguesa, em Portugal, na África e no Brasil;

Construir um conceito de modernidade que explique fenômenos culturais e literários contemporâneos, relacionando, a partir desse conceito, as diferentes produções culturais contemporâneas;

Distinguir as diferenças entre leitura de distração e leitura literária, atentando para o valor estético do texto ficcional;

Posicionar-se criticamente diante da realidade fazendo interagir conceitos, valores ideológicos e elementos linguísticos;

Algumas habilidadesAlgumas habilidades

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Bibliografia BELLONI, Maria Luiza. Mídia-Educação: Conceitos, História e

Perspectiva. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/es/v30n109/v30n109a08.pdf> Acesso em 27 de novembro de 2015

EAGLETON, Terry. Marxismo e Crítica Literária. São Paulo: Fundação Editora da Unesp, 2011.

FERNANDES, Domingos. Para uma teoria da avaliação formativa. Revista Portuguesa de Educação. Universidade de Lisboa, Portugal, 19(2), pp. 21-50, 2006. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/pdf/rpe/v19n2/v19n2a03.pdf Acesso em 27 de novembro de 2015

JUNIOR, Juvenal Zanchetta. Educação para a mídia: Propostas Europeias e Realidade Brasileira. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/es/v30n109/v30n109a09.pdf> acesso em 25 de novembro de 2015

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Bibliografia LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública - A Pedagogia

Crítico-Social dos Conteúdos. 18º ed. São Paulo: Edições Loyola, 2002. São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São

Paulo: Linguagens, códigos e suas tecnologias / Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini; coordenação de área, Alice Vieira. – 2. ed. – São Paulo: SE, 2012. 260 p

SARAMAGO, José. Ensaio sobre a cegueira. São Paulo: Editora Schwacz, 2010. SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 33. ed. rev. - Campinas: Autores

Associados, 2000. _______. Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. Campinas:

Autores Associados, 8ª ed, 2003. TODOROV, Tzvetan. A Literatura em Perigo. 4. ed. Rio de Janeiro: DIFEL, 2012. _______. Introduction à la littérature fantastique. Paris: Éditions de Seuil,

1970.