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ente Samora Machel durante a reunioo realizada em' Pemba ap6s a sua visita ao. Niassa io r i eonue a ser 0 « conhecldo Niassu» dos por- . Vamos f com p endio do conhecido do hem conhecido Nius up nos, e pIN ,� f�» - subou 0 Presidente do Partido lIO e Presidente da p Pop. de Mo�ique, Samora Ioes , Ind" dunte UlllU io e em . Pea, ap n'a sua visi Provincia do Niassa. _ est eneo em e paicipar responsveis us centrais de vers os - �, fad08 probJe, sonOmicos do Niassa e, em picul. a do to dOB reeducando8 cuja rete�io' DR socledade foru De l\o da Revolu�o m�i, dur a sos' isi Pos, se excerios daqucJa portantc interven�io, do Presidente : . ta ' ' na a da � vna a da do Na. Quisem nh prondamente . ' os humanos. , 08 sos o- rai! paii do 8010 e suolo. Qꭐse vee a �o. do Povo, 0 ꜷ de orga�ao d popul pacidade do quaoa que aam na pna do Niasa Quiscmos pro e.wtcn� vi- rw e s. resolvidas as uculdad� em t. . : . Ni9 de tes O pro ennd09. Ardarei fundamentalmente als p1'oblcwa de natu- r smn6 que requerem 601u oes urtc C - este �'o pon p - 0 problema dos d�to- rea, ma e aiminos t l ue U. De enqua 0 pr nv . evelll ali as em 'no para fora c no de fora a . P nb pera e pru.o. a�tes. . a b. . . ' . - , .oordemos al guns d' proem so-onOUI icws qqe encono: ' n no Ni put a detetio-f·. que em v roviarias, nao pmitilldl' 0 ac�o dos camUSes a e,xist e nte. -A n e 'de'�tribulr esta aituao Os . e d que 0 Dirt vi pia �'.Condo, a nSabfiidade n0 e nem do Dir- tor Provinci, muito menos do MiniSO. E Pl0bk- m l probma de todos nos! A queatao Dꜵ e de eo iar catilla, . bldo I;. niv�lad< ou actoT. {wto antes de e 0 1!�· io du O blics. j e.ti caminbo�. te a Gua de Li�o _ - on. a. timt. ' s e l m am aa > wo�. 0 entanto, esta la 0 Povn dlsposta a veil as dificdaces! 'ꜵ t dinhei. rto. M nao temos' t3S- taa. algan. gi 01, a¢car e outrl produu$ que prod cUvisas? NaQ perJ 0 1\sa produr -UOle em grande para Ttar? , Dn que a riltwa nos v reeolver cs pru- bl da tome e U lludez. Vim confo 110 iae & prs dinamismo. corage1ll. conVt�al) c diol o lI P c grande e comprio. Deotro l·le cabe 3 ou 4 palses europew. Em tr& horas de V! avessa S OU pau CUTO Quanto atlos e passo a ! cficlentei meios de comun\ lCt· reses e trovitri ene 0 �orte e 0 S? . a ate Mana c So 0 o csta\'a o�", �u_. Povo que ou ta web. Se p% pa con·· �ao de dꜳ. 31a n tenamOi iiado a e. Dte a gu dCltim( esas. pue e�t'lsiam os objectivos <0 iDimigo, �iam m\'�('\ optos nossos. A estrada ta para n6� � narc- . re oprt A a eada esta ?a liberta!i e .1 Vo n obje. ' , , Dse aas que "im09 aper produlo do ·ia:�a que minimitariam as bichas no Maputo. , V centen de toneladas de ijao por t' coal. u u-o cOJecth'it, orgitada c cow llle[a' ;. dll/it. Genre que nao cuuhctia 0 01'0, ja 0 OUULC. \ I i- W� que o rnhud a auloidade da 1'1 LLljlU, ju a ceim, ja gdtam ,(\"IY_ A FLI�JOb\ 'm j \twa �u soci organizUa. 611 PIC- grawas de alfatila�o_ T�u pl'graw UllU i 0- pulat, ) nao sao � ngabldos que eram! Foi 0 110\ b '{lIe colltrolou hi. po 5 Oll 0 policias naU JI capa- It de cout rolar mais e OO homens treinados miht:u'· ente. oi a c do 10. fui a vitt}/ ia do Povo obre eles. Dc ene des. ha a consideraf j categ0t13 : Os i avan; ados; 05 avan�ados; o� l% aal1- �ad; os atrasad: os n�ltiten, A tran.[onna�ao llao automatlca. Os r�lIltC.1W Lonuam a ser renientes. E w nos aO fllefl 5tJ dasaifiau;ao. \ am lh na n�e Tla�ao desres emen:o . E .uem n05 indiO! quem � 0, mai avallu, mes avanrados, os 5UO e os rellitentcs Sꜵ des pprio! q ue se denunam. guns j� - mesmo. caa iUlpura! f uit dels sao ado e as J t�rn 11 ' �e juntar aos· marid! 0 mal rapid3111ente PSSI�1. " antes e necessaio fler-� UIIl trabalho prcio e P ,IIIn- do, las ace1erado . ada de Qrosiaoe, Dve I dar. e m �e ndi�Oes pa que as mill.l! vmill r3pimente. ' entre os que libertmos. auns Co el�c(i llad% r responsabilidade$, tais comO p3f i.�- lTutes s cs de reduca�ao. .' ' Ospos de reeduca�o contillu31ll. quant ou- "rr marginais. " A s a que. t0 que �c colo e: Ca i1Ite(-(s Vimos de!e de ma de toneladas d� milh0 por e r. Vos dezena de milh de tonelada� de I atat� a arecer. VOJ pessegos - que sao dutCntl«() ' onho em Maputo e a ape. rimo� ga sol st- mente a ao. mat�rias-primas p ara a pcodu�ao de 4l e ei. a apodrr. Vim algodao p esar e. nlS nossas ic. n se m tum de forma :1 a p eita�-s e plenamente a �ua capacidade. orquc e mte alao. lmagcl de m comiciu popular rca(i�ado em Lichillga. ct41lie qi Presiclcle Sc�ma)a .\lachd Utllt) llIa'l� mpur(tes sos par a pOlml du Sia, {J dirigplt mimo do T(I)�JO s di JUt ,elm'�o ,eli:ada em Pemba com Quiros membM ?a Virc;i lo _ >iassa: ('Quisemo� r;cr a fOI'a ao p()V,. grau tle o)'gani:ayo popafor�. " Qpadaa� Jos t fl cn q'e balhaJ: ! l'rovl do j "isa Diz-se que nao e. c 0rque ey··- tem .d�8. 50 sao es pruros que propO!on\1- . v, ., ou o menI, propoonaam ua ia? . Habino a conside que 0 terwom.iro end ns dade� e Maputo. Se 0 abastemento t3 " no ?�puto. esti ' no rta do Pats. . ' Am% , e rDenlalidade! A d�d e nao e 0 termomeo da situaao exut�l1le no m' r. aim c. 1 0 de llmtO do mpo que evita 0 anto da Uuinaliclau na cl�. N e na cidade que Ie resolve 0 pb! da criminatidadc, e n campo. Quem mant�m a ord ' an q uiljdadc, 0 6Sego. se .existc fom�? �o evi, en. que exism os, rilO- n%. Iadroes que oub a queln pouco tern? -POT �o d que a qtio sOcieꝏno: I, ,1 e r.e ,ts n6s. por o que a J us� Il:io se U\' &ureender at ta iao a t dt. untA Ju� ata a q ui c. onde e. lome nao - es� Justi! Por'isso pto n o mente : deva a"l� ullla ct .que responda pela [.tIt:. fic abasteci- meow!. A . ten�cla e aib respon .. uhilidacc 30 , M'inistio d nsnes e Comunjca�oe ao linl�- to d O P(lblicas ou ao Miniio do Cocrci o. t I E proa de t no I 0 fUOl:<t- l1�nl e abharmos para melhomos ai cOu<hꝏes de vida do nO 'Povol . Fti basnte c a ula� do Niassa. ,\ 801u- �es que' 1 . aan�am �ao sao soohꝏ nem uto ia�1 Em Niasa e�tt 0 explivo. 0 cordao tt)llt dlnamo exp!oT, Fa�ta apas 0 dedo p�' a cnmpri- mfr. "lsto e,' hIta a diIeC�O e a orp. f �lra ,I definlo de s prlorititi. . Tudo 0, que 'prometemos realidades q ue e a' noaso' alcancc.. popuh�io do' a u e ! P- \'O que e opal, ' , . A 801u�0 i mediata que e \'ejo e eovi j canui,e�. amionetas, macbimbombo�. trtotes. bulldolefs e niv ladoras .. 'Devemos dinamitar ( Caminho de Ferru. ,.]j- min a ola' de' vagoes ·azio. qndo ha algo· dio.,fefjl0, batata.' o para (Oat" pruo con- c� a D diversos ntos T onde IlabS a lha �rrea que 'at a'Licbinga. os Mminar a Gilo avioes pa DETA \:o quando eistem prutos no ·iaa c_ ao litamos ainda a iniciativa iada con- oam!, exclusivamente. no tractor que ainda nio tyi. f I I tretan to, u: tiltlmo� 'u rIal' e 0 lP ar� reOS que utilizar e u'jbuir 0 devldo vor ,ono- !Weo as piss qᵫ �osst1im� em Gu c Mar ,p.t. q ue est ao itua�o de dad�ro. ; pro nm ais raonalmente a p de iChinga. Vs' (OllSfl I' c aumentar pista teUU:S, erorrendo no Ira· uo volunio. · . o Povo e capa dio TDJ03 magnc m- plo de M'Sawize. oude 0 Pꜹo. eenlaudo twas s illdades, u luna pit a celeDle, cOlltando com as p1'6prias for�a , QuandO o do 'ila. ro e De1- gado� Quando o da pi de fapa. la de .Iueda. quan fata da ptsta de Liin. Wo li Pl'lua. P a lm> ttu- rspsabil 0 Govem't(Jr:b. \dliuilrador de Dis'ito' c Localidade 1' a n'll' �va ,ao s p s�as areaa de ji!di�o. tre Pemba e Momboa ua Praia 1140 csm cOluno te�cs, quc 1\OS duimo6 parahnente durnre a . as exte UllII :re- leute rota, que eo Oano iro. It' 0 a utlli1UC ! u entallto. lOS a espera ao carapa,! lUJptadu. L1Uad o exiUe peie de boa qualidadc ew Ca DelgQ para uaospot, Ouo ponto coda psice da elCla de !lC(Il- pr. a empreao mas falam consronletl"�I�t aumellto de eocimentm. uestao de d(Jlcg Tlm falso problema! !O dI11aCo1-lo. 1'c)m t mos de der a �xt�aa de wa�inaJ" ro- gades c usts. t igualmente UII1 fal,o plobJewa ELC C um pblema d pses pir?i . Dnte a nossa visita ao _ �iassa lllno rll� rde GOO de enor. HOJL DUU deserrore wr}�tltl1e,r' uma for oizada: p� j ap 'sto o trh,llh" arduo. Os q ue ja ram traadore. al'CntJI n,'- {O thodos abalho'. Os incon�ien re' j �.io LIli1l r�. Os que tndot dpradqFi abalham orndos e �ado ' . i"di viu. li. lias g'Ulbam a conen do trabalh cotecn '0. (J ilJdb· dpUnados ja sabem que e trabalhar O�tuido. J3 0 sentido a < Crida do va(or do trPlh,.,. Sabem cwnpnr u ta den do pzo. 0 �lli. C ja "i . scm cooL Os tut a( viciados em ! ou 1 mberea r d� j� a mꭐto tempo nenhwa m io tnr. . _ uma aUmenta� monoona q �va;w - tuadƢ, pass a a. dlv�a. J' l . C ode? ES e grande tnl[ . J 3[i1I , obiectivo a reedo. T que nn uu £S- fiedia. ' Gostia, 110 entantt, de deLxar bem cLaras at Dla, q u!.s; . '0 mi libchdnl� 0+ ambicio polftlGo co. vm'- ,. _ 'at) limo Los. 0 (wenre. 05 1nn� os !1 Banas, r. Gnmane . .I ORII , ) \1 UTUPS C awelas. lt�ja ol' eb/ierew. c 'ta "lCllttJO�. Esses Dio sao erlort Porque? e lutaaw con .1 Lura de Libertaio ano"al: eles lUlaram tra + FRELIMO: opum- c .f Unl ' dade Naclonal ;, n a anna fundaUlnl. 0 in .1I. lu[a contra a unidde e de tnmb611: ,tn<t- olveram 0, tba1i1o. rc "Ioualhmo. " Idcis'lIlJ Qiti�erm cplon!1' <I Pon) ntis Zunas Lih .lIll. , com o nao ellnU'ar'lllJ mpo fa 'uvel . junl.I1.'I11-�f "0 inimigo, aos eUb iguai, r ,otaJm lltra a in pennen- cia. U vel 0 colonialisulu del'rot;o e :I I'RELIMO tomou det'. ruarllJ a Radi·,. e I\ao '. firal1l em todD u �>ai�, fui porquc 0 1'01'0 este\e vi:b �e, 1,'al1l ' i de SetcJbru dia l.kk�. qUc i (ic e�ml 0- rlia da \·iwtia. �l:rralll 'lidere omua- tente�, COleter.tol as,assinal �de(tivos IOb,li\·I�. Depoi�, regressayal p ara uar l'ei; u6I'iu d mi'" eu- prida, Quando �m para 0 lado do lIlimizo. fran fl" maram no inimigrlS dios. Se 1ip�fli� . mos. �ff! que u olomali$mo Illudou. que j stir d . 80w c �t. +0 פde h:\\ el ququer c. Re\lolu� te de se def�,'der: \ >gGd que ta . 3 d(J ctimino�. 0 JelIlf1 erupo ie llbul'tados. o os min050ij. ber: Assassin . ; O, lad ro ns PIDE . ✁gnn� Comando. GE. ( .�. OPV. Flh3�. al�I,'pal. drogados. matg violadores de m;n� lbic:�o, + que Pl:l',l lO. negligentes. 0 "U urilil�' \ am a a do andante da Pohoa. lo�e'!n ua PIC. do b e Eaqnadra. PLM . 0, (Ill', �c � p pol �tl do -ASP TlJ rOii- , que m Ul1'�s, Liher�: m e ueO em cononea� c n- n� F_ ao peito a n 1ml. e part:. � a .J.ncit.na a pula�n ;f no a � do Partido F R F .LTO ,\pr'lo·it3" " �e �o c a�a + Rl' 1. ua pto ��ual, do que fesUitOU LIm hv. Qller l.outinuar a padre e tem a a nuenci a da Igrej! : a wn ho s pai e u wulher S mdo! o tot sao 53. :\ que Rue sc cola e a m�: Como ocup C$/a g8nte? Caa cate g oria que enurao D�e$.ita de tun atamento espeico. m laao 9 Oc te o mesmo tratento de um a' 'assino que matou wu Illulb. �mo 'C reitsemos remedios para .� t3, para a do tiJmago: t 0 O ue Ua barri- ga, com 0 remedio p O� oiQs! Como agir agai ' Quem e' upi de1es? Como materialiur e5, ledid? Era 0 que queria que di!i!�m. tre(3Ilto. ficarao 3 trahalhar no _ 'ias�a, POI� c t prm'inCl3 pre de Set po\'oada. ' 1 oma m medidas, wa� nꜵ deLo> trutur m �ia�. t a nsa te criar a trua, na ql l, as OUlIas esrarao envol vid_ 1 lido isto e uma autentica Ii�ao de Ristoa. do· Ia, nn-opologi. de Etnolia. de Deito H:, aqui mate lfi iente p ferem diversos comp!l1dios. . 5 medid� lomad� cor.ituem m�i5 uma conquish po. puhr e. em particular. uma onquiua eles pr6ptis, J sao cidad e. aJgWls mesmo,' homens integroi. l'ma oua qUstao que se colota. e Gonl" a p roveirar ecta conqstR p3'a sir de educasao do I1pS60 1'0 Temos flU criar imediatamente a trptua 'Jue He \ RI u p ar delcs. OevelllOs defini·la com a Juaior eleridade. _ K ao _e 'er morosidade nre Pl'!O. Pal nos. nta f, e pela enrergadura das tareru que ceC)S e realizar, um nuuto ve por uma hora, a hura . \ ale um dia, Wll du v)e por uma a. �uua seraan3 ale par b, UUl les vale wr Ul aDo. A ,e u�ura criar. deve ani<lilr-se tOJ:IS iU ou tru u .. Essa estrllta [e� Q aio uo Mini. Ibio da Defesa, . .Mini�r 'rio do Lllcrior, dlJ S. 'AS?, para que e po �a ' var COIU maior efici�ncin pela' dl�ri- plina c segurasa. io pe ha\'er indi ciplina: , Quando se tla do cosso �oder, Otn� !llllan!I' gnt e radicdi r Quando e rral3 de liq nil' il!l!b" ciplina e ana uia, lOtrsigentes e ra:cau., uanuo �e 3 do inimigo. somos lT�antel _ "est" rase 0 inillligo C 0 'suenvo!vim e (6 que e nnl1ue.i:t alTav�s da fwe, a nudez. analfabeti&mo e 0 ob�(.\lm:'· G. Tem de hav urn to f e 0 �u bo lIa de ficar q5 maos de muita gentel .\ sttura a i te OIfl�1 lards ltnedlata den' "'cr tr3o C J al{& prcipaj� L, � RO concenada a nel ' internadonal , a, a b3tisfacao illlediata das necessidade mInima' para fixacao do� agora lirtad06. A nivcl tacial de dncadea: tllll, a oi a de modo a podlo� �ibi!il Q l'- a�o qu D� De imato. para fi"acao de ' �. pa (!'I;I' ·* ( IHltStl ml mab que pni tam � CO! �· !em a \balha. e pl'o or�n ua. ac�o pam en. dar Tapidante enx. picatetas, p. ntchado� (' t, lheres, gs. pr@o�, facas, 'obtor, �&itloroupa. (;5es. caJlla, etc. . Ou p1)!i [0 CSSCJlci✁: IJ� descuTes crimillO 'f" libertados \·ao construir cidades no aunpo, via CO"":Ulr C✝:lS alval�a 1Ipcriores as cstmes em L i' , , Pard _i�ro, pds:nOS uc en 'iar 'qꭐtectog. pai,agi n, urbanista ( euuheiro . Quemo8 cidades uelU I'lan�a- d. com I) �spa�o aproveitado au mximo, COOl ,t� rua l'''()r J, com C1p d�ort"·o, ,;OUI pa. com UlleIlI CO centrQ cultural. COlD -urrucado. G; t d a UUl te uircito 3 cousu a a s, ja gauhm 0 espirito do trabathQ colecti"o, espiri10 lie plan�a� e oriza�o_ Qucto cuas Leul 'one:· hi a . preciscoIC 0 CODtrano daquelas cxislenle 1)0 Gh1 'c pa 9S calollo�. es n de,·e rir aS · u . ) Jur du dO t de set t ximo l 'i, o,d o on t pe luenas barraens. 8 nao do Il�ld das uvs. ' . pt dni q�t earpieil pedi C ci. canaladO mecan �. ui· tt, paisag precisamoB. Iuo ialment� para apoiar inieiats. a pru�o muda de tijolos e U� Ljn . Com esfas ac�, ten�os qrie apolar, 0 �ia9. JA! T qᵫ conir 0 ias a, onde fOI mis dificil. p lu de pop�ao. al'a !itar MoJuhique. np ' N ia� par1'panl1D omtellte� e tꝃo 0 Pais ta d& quais a{ arn, Em cada .l0na que pisamO, recoecemos 0 lugaj' "nde caiu U car ada n0#0. P t1orirrmos os sacrici deIStS comra� . .heir08 t\O so'. 0 Illomelltos <Ul'" e dificeis "jvWc de a guea."o e encadeaudo Ulna �o )AI. . Sao pod-ewos permitir que _ 'wsa continue 4 scr o cescoheddo Nis: dos portugue. Yamo� ter lllD crnndio do tnhecido, do הm oonbeddo Ni:t2 para \)O� e para gera futllras. P 6.u des problema. Lemos qbe pensa� �eria· l11ellte nu. � ilho,c� de habintes ue ,-i\'elll n' Zun� Li�ada C oude os benefios da Illde p eldencia illd !lao fieram �entir. e de e tudar como upoiar resolutameme aque1e que "i\'crarn os momentos mai' dur da lfUea. daquela popu1asao que m,l;s di�i�- llIet ccmtribu!u para a vit6ria da nossa Rlu� c da conq u �dependenal Teos de p ens3r - seriamente taMm 1/8 mala {Ie l ilb e foeio de habitant� que viveram n 1- pos da mOTte, bapados de I/aeamcn,tos'" que {aln cOIup1etaruente desperson06e a Ruem a i- ci3th'a foi desttuida. · ' Colo ainda 0 proema _da tia de t rp de ucaꜵ no _ lag, a que alberga � P, dois em Ca'Delgado, u em Npula. um em SoWa e u na Zamzia A tetn � genero e da-os tudo 0 que prnnlo. So priLm da aÁ, da nQ inteligen c da n fot�a. �os de ja e imediatamcntel SO as�im te m :1 conbCicia tnquila! iato que prometimo� l Po"o para pegar ell! al'as. Prmamos tndepend�n. ia e falam em Ssmo. · .que mos " ue 0 Sodio. Vam m que e 0 m�tu e a felicidade par t . Proamemos u as aces. de6namo 3S met! os pr. Dam 0 que Yi cumprir. quest ":11 r c quando e 'ai mprir.

ente Samora Ma hel durante a reunioo realizada em' Pemba ... · ente Samora Machel durante a reunioo realizada em' Pemba ap6s a sua visita ao. Niassa cr: io PQdemos periDitir que

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ente Samora Machel durante a reunioo realizada em' Pemba ap6s a sua visita ao. Niassa cr: io PQdemos periDitir que ia815a eontinue a ser 0 «de conhecldo Niassu» dos por­

..... Vamos fazer um compendio do conhecido do hem conhecido Nius upara nos, e pIN ,pra�es f�» - sublinhou 0 Presidente do Partido li'REillIO e Presidente da RepUhUea Pop. de Mo�ique, Samora l\oIoises lUachel, Ialand" durante UlllU

ioeuDiio qUe dirigiu, em . Penilia, ap6s ternUnar'a sua visita it Provincia do Niassa. _ est eneontro.. em que participaram responsalveis das estroturus centrais de divers os ::\1i.ni.s­�, f� anaJiBad08 alguns probJelWl8, soci&econOmicos do Niassa e, em particular. a qaettio do euquadramento dOB reeducando8 cuja reintegra�io' DR socledade foru IUUIIlciada-JN!lo Dirigeate l\Jjximo da Revolu�iio m�ieana, durante a sos ' isita .... �

Pub1ic8mos, em seguida excerios daqucJa importantc interven�io, do Presidente Sam.,. Madael:

. Eata relUliio' 'Urge na aeqa&lcia da �iAha viana a provinda do Niasaa.. Quisemos conhecer profundamente lOdes OJ �.

'os recun os humanos. ,08 recursos nato­

rai! C' pateliCiaii do 8010 e subsolo. QuiselllQlI vee a �o� . do Povo, 0 grau de organiza�ao das popul� iI. capacidade do.s quadroa que trabalham na pt'oVincia do NiasaCL Quiscmos ver os problemas e.wtcn� WI vilO­rw e fracass<>s. como £Pram resolvidas as uifjculdadt'� em t¢os 0$ sect01"e$. . : .

Ni9 falarei de todes Oll problemas encontrold09. Abordarei fundamentalmente alguns p1'oblcwatl de natu­reza sOcio-emn6mica que requerem 601u�oes urgtmtcli C - este �'o ponto principal - 0 problema dos dl"�eJto­rea, margina.ill e aiminosos tl ue UbertamOli.

Devemos enquadrar 0 particular nv gu;u. 1)evelll(/1! analisar as problema! de'dentro para fora c n:io de fora -para. dentro. Para conbecer uma pera. e precu.o. a�tes.

. a bri.la. . . ' . - , .o\bordemos alguns dos' problemas s6cio-econOUI icws

qqe encontramoll: '

Encontr.imOs no Ni:ma piodutos a detetiorare:u-f·. porque nao existcm viad rodoviarias, nao permitilldl' al!Sim 0 ac�o dos camUSes a carga e,xistente.

- A tend!nc1a e 'de'�tribulr esta aitua<;ao lil! Obras Pli·

blicas. e dizu que 0 Director Provincial nan planifica �'.Contudo, a te!lponSabfiidade n.3.0 e nem do Dirl!{.­

tor Provincial, muito menos do MiniSlIO. E um Pl0bk­m.a politicol :e wn problema de todos nos!

A queatao Dao e de eo�iar caterpillar:, .bu1ldo�l!I;. niv�lador28 ou ttactoTeb . • {wto antes de eXlStU' 0 • 1!!'\!�·

• terio du ObI-as PUblica-s. jci e.xistiam caminbo�. ,Durm.te a Guena de Liber�o _ -.. clonal. ah.Ia.

tecimentoa. as' atmas e all muni¢es foram transportacl.a >

wo�. 0 entanto, esta la 0 Povn dlsposta a veil .;r as dificuldaces!

'ao temos dinheil'tJ. � certo. M:u nao temos' t.3S­tanba. algodan. giras 01, a¢car e outrOll produu$ que produzem cUvisas? NaQ poderJ 0 1\iassa produzlr -UOle!l em grande escala" para exp'oTtar?

, Definim06 que a agriolltwa nos vai reeolver cs pru­blemas da tome e U:l lludez. Vimos essa confir.tna�:to 110

iaesa. & precistJ dinamismo. corage1ll. conVt(,�al) c deciaiol

o lIOSSQ Pal c grande e comprilio. Deotro i!l·le cabetn 3 ou 4 palses europew. Em tr& horas de • V!:i.c" au-avessamo S OU "* pauea CUTOpeu • Quanto atlos lie passarlio ace tenDO!! cficlentei meios de comunica\;iy lCt· restres e t.errovitrios entre 0 �orte e 0 Sul? .

a IX ate Manica c Sofala, porq.ue 0 Povo csta\'a o�", � ���u_e���.����GQ�. Povo que realizou elIta web. Se C$per3.s$eW05 pela con·· tr�ao de estradaa. 31nOa nie tenamOi iuiciado a. gue1'1'it.

Dunn,te a guerra dCltruim08 estradas. porque e�t'l� serviam os objectivos <.10 iDimigo, �erviam mte\'C!i�('\

opostos aos nossos. A estrada tinha para n6� Ulll� narc­. reza opressivat

Agora a eatnda esta tambem eta liberta!.l;i e #'.1 Vo.: os nosaos objectivos. ' , ,

Disse atras que "im09 apodrecer produlo,; do � ·ia:.�a que minimitariam as bichas no Maputo. ,

Vimos centen3:S de toneladas de £eijao por t.' coal.

u u-.;ao cOJecth'it, org:mitada c cow llle[a' ;. dll/,;it. Genre que nao cuuhctia 0 1'01'0, ja. 0 I:OUUI!LC. \ I i­

W� que iruo reconhud:un a aulol'idade da 1'1 LLljlU, ju a ;lceitam, ja gdtam ,(\"IY_ A FRELI�JOb\

'rem jii \twa �m-utra social organiziAUa. '[611 PIC­grawas de alfabetila�o_ T�u pl'<Jgrawas Ill! C'UllUI�i i 0-pulat, ).1 nao sao ,,� ngabutldos que eram! Foi 0 110\ b '{lIe colltrolou hi. pois 5 Oll 0 policias naU t:lJIII capa­It!l de coutrolar mais e tiOO homens treinados miht:u'· fuente. I-oi a tarcfa do 1'1;)\'0. fui a vitt}/ ia do Povo obre eles.

Dc entre des. ha a consideraf j categ0t13 : Os maijj avanc;;ados; 05 avan�ados; o� l.titn05 a\'al1-

�ados; os atrasados: os n�ltitenu:s, A tran.[onna�ao llao (; automatlca. Os r�lIltC.1W:S

Lontinuam a ser reni.t:entes. E w nos !laO flle.fllms <:5tJ. dasaifiau;ao. \ amos falhar na -in�e Tla�ao desres eJemen:o .

E <J..uem n05 indiO! quem �ii.() 0, mai avallc;;tu('ll, \)$ menos avanrados, os OlLr353UO e os rellitentcs:"

Sao des proprio! que se denunciam. Alguns j� re­cusaJ!1 mesmo. est:l carpa iUlpura!

�fuitO!l delt:s sao casado e as I:lmiJias t�rn 11 '�e juntar aos· maridO!! 0 mal rapid3111ente P()SSI�1"1. "as antes e nec.essa.rio filler-�t! UIIl trabalho prc\'io e PI' ,IIIn­do, lllas ace1erado . • ada de UlQrosiciaoe, Df've I dar. e

minimo �e c:ondi�Oes para que as £amill.l! venmill r3pidamente. '

De entre os que libert.amos. alguns liCl'ito el�c(i:)­llad05 para certas responsabilidade$, tais comO p3f<l i.�­lTutores dos campos de ret:duca�ao. .' ' Oscarilpos de reeduca�:io contillu31ll. t'!llquantl) ou-"rr ma.rginais.

"

A sim. a que. t.5.0 que �c coloca e: CarnCl i1Ite"Y(.L-(c:ls

Vimos de!enas de milha!' de toneladas d� milh0 por eecoar. Vinlos dezena de milhar de tonelada� de I atat;t� a apodrecer. VimOJ pessegos - que sao urn dutCntl«() 'onho em Maputo e a apodrecer. rimo� gtra sol !! st.:­mente at! algodao. mat�rias-primas para a pcodu�ao de 4leos e .saMei. a apodrecer. VimOs algodao pOI escoar e. nlS nossas tabricas. nit) se bzem tumos de forma :1 aproveita�-se plenamente a �ua capacidade. :,!orquc n30 emte algodao.

lmagclII de tim comiciu popular rca(i�ado em Lichillga. ctlu41lie (] q'l.llli to Presiclcl./e Sc�ma)a .\lachd Utllt) llIa'l� mpur(Cl/1tes riecisot!s para, a pOlmlar;iio du Sias�a, {J dirigpltt! maximo do T(I)�JO Pais dif"ll JUt ,elm'�o

,,'eilli:.ada em Pemba com Quiros membMIi eta Virt:c;ilo do Partido � ao jo,stado. a PT()P6�ito da sua ,JI�ita aQ _ >iassa: ('Quisemo� r;cr a fOI'!:a. ao p()V(),. () grau tle o)'gani:ay8;o odtM popUl.af.or.�. " ('Q.paCldaa� Jos t fl Ii-rcn

• q'tte trQ.balhaJ: !(l l'rovltu,;a do j "irr.ssa Diz-se que nao e..-dstem camiOes l'0rque nao ey··­

tem .divis�8. 1'\5.0 sex-ao estes produros que propO!cion\1-riam . div,isas., ou pelo menQII, proporcionariam II lfua CCOIlomia? .

Habituaml>-no a considerar que 0 terwom.iro end n08qs difiQJldade� e Maputo. Se 0 abastecimento t'St3 hem" no ?�puto. esti ben] ' no reSta do Pats.

. ' Aca»em05 ,com etsta rDenlalidade! A d�de nao e 0 termometto da situar;ao exut�l1le

no meio' rutal. mas aim <) cODtr:irio. 1. 0 de t!ll\'n!\'l· mentO do campo que evita 0 aumt:nto da c;l'Uuinaliclau na. clda�. NAt> e na cidade que Ie resolve 0 pl'tlb!ema da criminatidadc, e nO' campo. Quem mant�m a ordem. ;t.' ttanquiljdadc, 0 60l!Sego. se .existc fom�?

Co�o evitar, entlio. que existam frwrnt1os, c:rilO­n05,Os. Iadroes que t'oubam a queln pouco tern?

-POT �o d.i.IIsemos que a qucistio sOcia-eoono: I, ,1. e r..e ,todos n6s. 11: por u,so que a J usti� Il:io se U<!\'("­&urpreender par atar .nesta reuniao a. tral:.lJ' dest"!. ilssuntos�A Justi� ata aqui pocquc. onde e..xtste lome. nao -e.-ds� Justili3!

Por'isso pezgunto novamente : devcra tta"l� ullla c.strututa �peci£.ica .que responda pela [.tIt:. fic abasteci­meow!. A . ten�cla e atribuir � respon .. uhilidacc 30

, M'inistCtio dOlI Transpones e Comunjca�oe!l, ao ;\linl�­terlo d...s Obra.s P(lblicas ou ao Minitlterio do Cotncrci.., Intemo.

t fa! I E Utrl problema. de tCJdo:.; no I 0 fUOl:<t­l1�ntal e rrabalharmos para melhorarmos ai cOu<hooes de vida do nQaO 'Povol .

Falti bastante com a popula� do Niassa. ,\<1 801u­�Cies que' 1;1. . a';an�amO& �ao sao soohoo nem utop-ia�1

Em Nias!Ia e�tt la 0 explosivo. 0 cordao dett)ll<!lltt' � dlnamo exp!osoT, Fa�ta apenas 0 dedo p�' a cnmpri­mfr. "lsto e,' hIta a diIeC�O e a orien.tap'J. f �lra ,I definl<;io de tarebs prlorititias. . Tudo 0, que 'prometemos sao realidades que estlil')

aI')' noaso' alcancc.. popuh�io do' iuaa ucr e .101 PlO-\'Oll que e opal, ' ,

. A 801u�0 imediata que ell \'ejo e eoviar j:i canui,e�. c:amionetas, macbimbombo�. traCtotes. bulldolefs e nive­ladoras .. 'Devemos dinamitar 08 Caminho de Ferru. ,.]j­minar a cir(!ola¢3t;' de' vagoes ,,·azio. quando ha algo· dio.,fefjl0, batata.' pessego para (IICOat" li: precuo con­c�trar a oarga DOS diversos pontos poT onde IlabS:! a linha �rrea que 'at a'Licbinga.

DtVemos Mminar a Gircula¢o de avioes pa DETA \:azio.s quando e!(istem produtos no ·iassa por escoar_

"Nao libel-tamos ainda a iniciativa criadora � con­oamO!!, exclusivamente. no tractor que ainda nio t.'1lyi;i.

f II tretan to, u:tiltl{'mo� 'u rIal' e 0 ellP:l.�:O a.er�\) reUlOS que utilizar e ;tu'jbuir 0 devldo valor ,'<:ono­

!Weo as pistas que �osst1im')� em Guawba c Mar.- ,p.t. q ue estao em lIitua�-ao de dl'lglad�r.:i.o. };; predso nrilim Ulais racionalm.ente a pista de ,LiChinga. V.llnos' (OllSfl • I'ar c aumentar as pistaJI exlsteUU:S, l'erorrendo no Ira· ualho voluntario.·

.

o Povo e capa disso T(lDJ03 uw magnilic<) el(<:m­plo de M'Sawize. oude 0 Pavo. eUlrenla.udo twas ils

illficuldades, conurWu luna pitlta cxc:eleDle, cOlltando

com as p1'6prias for�a , QuandO falo do • 'iasla. ralo tam bem e Cabo De1-

gado� Quando £alo da pista de farrupa. £ala de .Iueda. quando fata da ptsta de Lichinga. Wo lit' Pl'lllua.

Pal a eSlm> ttu-cla rc:sponsabilizo 0 Govemct't(JrC::b. \dllJiuitilradorc: de DistI'ito' c Localidade 1'W"oI. a n'll'

�erva ,ao <las pililali nas s�as areaa de juri!di�o. futtre Pemba e Mocimboa ua Praia 1140 cristem

bo3li cOlllunicat;ocs terr�trcs, porquc 1\OS at! de6U'uimo6 parclahnente dur4lnre a gut:rra. !lIas exlste UllII t>:.o.re­leute rota, que eo Oceano fmliro. nt:ll! It' 0 a utlli7�1UCl!!

• u entallto. (: lat1JOS a espera ao carapa,! lUJportadu. L1Uatldo exiUe pei.'!.e de boa qualidadc ew Calm DelgadQ para uaospo)'tlil',

Outro ponto coda psicO$e da e..x1.steIlCla de !l.:ljC(Il­prego. 1\a.o ha empreao mas falamos consronletl"�I�t t" aumellto de eocimentm. uestao de desem(Jlcg.> i: Tlm falso problema! 1: pred!O de8I11a.l!Co1ra-lo. 1';ilc)b6m t mos de desmasc:arar a �xist�aa de waJ"�inaJ" ro­gades c frustrados. t igualmente UII1 fal,o plobJewa E..sLC C um problema dos paises capir31i ta .

Durante a nossa visita ao _ �iassa llbert:tlno rll� r� de GOO de enores. HOJL esc� DUU deserroreli wr}�tltl1e,r' uma fors--a organizada:

Os pregui� j!i gaa� p 'gosto palo tr.ah,llh" arduo. Os que ja crram trabalhadore-o. ap'l'CncleroltJI n,'­{OO; Olthodos de crabalho'. Os incon�ien re' j:t �.io L'OIl:;cit'1l r.e�. Os que viam t.lesorganindot del!pr<)gt:lrnadllq• Fi trabalham organiJ.ados e �ado ' . i"diviu.li.littas g'Ulb.aiam a conscien(!ia do trabalh cotecn '0. (J ilJdb· dpUnados ja sabem I> que e trabalhar O�tuilado. J3 tern 0 sentido a <.'OnscciCrida do va(or do trotPillh,.,. Sabem cwnpnr uma tateb dentro do prazo. 0 �lCt'1Oli. CO$ ja "i ... -eram anos scm alcooL Os prOStitutos.- CIl6tr� \'adi08 viciados em ! ou 1 moIberea por d� j� pasaa.­ram muito tempo seJU nenhl,lwa mulhler '" tiio tnQrrer:tm.

. _ De uma aUmenta� monotiona a- qIK: �va;w 'babi­tuadOi, passarilDJ a tel' COIili4a.. dlv�a. J' tAnl pl,t.

C olJ.de? ESta e :a grande tnlcrroga91 . J;i 3[illgi:1I ,:' • obiectivo cia reed.uca«;3o. T.emos que ncontraJ' u.au 1'£S-po6ta \ffiediaUl.. '

Gostat'ia, 110 entantt.l, de deLxar bem cLaras at !l1Dla, q ut:!!Wf:.s; .

� '0 mil) libchdnl� 011 ambicio <M polftlGo • .:co. vm'­co.,. _ 'at) libetti.mo os L:izaros. 0 (wengere. 05 .. 1nl'tn� t:os. 011 Ban"das, r)/S. Gnmane . as .I ORII as, ) \.1 UTI'UP:lS C Kadawelas. C!lt�jarn oncl' eb/.i\'erew. c 'tal> (;U"l.ICllttJO�.

Esses Dio sao deserlort'S Porque? Ele lutal'aw conCt:! .1 Lura de Libertacii.o ano"al:

eles lUlaram contra 11 FRELIMO: opu$efam- c .f Unl' dade Naclonal ; , nos a anna fundaUlt"ntal. 0 in .1I.igo lu[:nra contra. a I'll)lls;.l unidllde e de tnmb611: ,tn<tlU­{'"olveram 0, triba1i.1Ulo. rc "Ioualhmo. " Idcis'lIlJ

Qiti�er:tm c."\:plon!1' <I Pon) ntis Zunas Lihel t;.lIlail. ,. como nao ell(:OnU'ar.'lllJ titmpo fa 'ur:ivel . junl.I1.'I11-�f "0 inimigo, aos eUb iguail;, r ,otaJ'3m cOlltra a in (,pennen­cia. Uma vel 0 colonialisulu del'rot;.](io e :I I'RELIMO tomou I') podet'. toruaro1llJ a Radi·,. e I\e I\ao ' . fizeral1l em todD u �>ai�, fui porquc 0 1'01'0 este\e vig,:b �e, 1,'ireral1l lIc,' i de SetclJJbru fJ dia l.kk�. qll�U1Uc.) i (ic

e�mlm) ci 0- rlia da \·iwtia. �l:lt:rralll 'lidere � t:omua­tente�, COJlleter.tol as,assinal �de(tivos I' I.:Ob,li\·I�. Depoi�, regressayalll para uar l'ei;u6I'iu dOl mi!;'" eUlu­prida,

Quando �m para 0 lado do lIlimizo. fran fCll" maram-8e em nossos inimigrlS directos. Se ()� 1ip�fli� i'. mos. �ff!e3ria que u t:olomali$mo Illudou. eo que jii pbdemos coexistir COUl d . 80w c �tes. 11.10 pede h:\\ el qua:lquer confu8ao. Re\lolu� tern de se def�,'der:

\ >.egG1'Id:l que ta . 3 d(J ctimino�c). 0 Jeg'"lIlf1() erupo i.Je llbul'tados. .-;;io os 1,:nmin050ij.

Libert::iiuos: Assassin . (lim; O$OS, lad roes. aIgUns PIDE . a1gnn�

Comando. GE. ( ... �. OPV. Flech3.�. al�IU1� ,'palCA>. drogados. matginalbo violadores de ml;;n�.res. ;:ullbic:')�o, 6)11 que Pl:lt,ka'''ol12l .m.bortlO. negligentes. 0 "Ut; urilil�'

\ am a {nrcla do andante da Pohoa. cle lo�!)e'!nl' ua PIC. do b e cia Eaqnadra. das l'PLM. 0, (Ill', �c fuz� paH2T pol �te!l do • -ASP TlJl1I lLcrOelicrirrii-t'lPSHS, OIl que fal8ificavam Ul1'�tos,

Liher�: 'Vm padre ue..ettrOI1 em ctirecta conr:ronea�-> c n­

n� F.;Il_ ao tapeito aoa n08SeS 1mbolos. eru part:. � a � NacioDa1.J.ncit.na a popula�n ;f niio cjulJ; a oIk:b� do Partido FR F.LT\lO ,\pr'lo·t'it3"

" �e de. �o cl'erica1 c tribal pat"<l a�acar 11 Rl' 1.

ua corrupto ��ual, do que fesUitOU LIm filhv. Qller l..outinuar ascr padre e tem a anuencia da Igrej.t! l!:ica wn filho sem pai e urn:! wulher Sen! m:uido!

o total sao 5i:i3. :\ que.stio Rue sc coloca e a m�: Como ocupa't

C$/a g8nte? Carla categoria que enumera.moll D�e$.i.ta de tun tratamento espedfico. lim ladiao na:9 pOOc te.r o mesmo tratamento de um a' 'assino que matou ;) wut! Illulber. �mo 'C ret:eitassemos remedios para .-j� tt:3, para trarar do esti.Jmago: t 0 lIJesIDO '1 ue tiatar Ua barri­ga, com 0 remedio par.a O� olliQs!

Como agir agar-eli 'Quem lie' oCupari de1es? Como materialiur e5ta, lliedidas? Era 0 que queria que discu· !i!�mos. Entre(3Ilto. ficarao 3 trahalhar no _ 'ias�a, POI� c t<l prm'inCl3 pre.cisa de Set po\'oada.

' 1 omamos medidas, wa� nao deLxamo> estrutur.JS ('m �ia.�. t a nossa tareCa criar a estrurura, na qual lada, as OUlIas esr.arao envolvida:!_

1 lido isto e uma autentica Ii�ao de Ristoria. Sodo· Iogia, nn-opologi<l. de Etnologia. de Dlreito. H:, aqui material l,lfi iente para se fazerem diversos comp!l1dios. . 5 medid:l� lomad� coIlSr.ituem m�i5 uma conquish po. puhr e. em particular. uma onquiua para eles pr6pticjs, Jli sao cidadaos e. aJgWls mesmo,' homens integroi.

l'ma oub'a qUl:-stao que se colota. e Gonl" aproveirar ecta conq.uistR p3.1'a seTvir de educasao do I1pS60 1'0 0, Temos flU criar imediat.amente a ClItrptul'a 'Jue He \ RI ocupar delcs. OevelllOs defini·la com a Juaior c:eleridade.

_ K ao _}lOde h:l 'er morosidade nesre Pl'OCes!!O. Pal:l nos. ncsta. fase, e pela enrergadura das tareru que cell"C)S f!e realizar, um nlluuto vale por uma hora, wna hura .\ ale poe um dia, Wll du v41e por uma !!emana. �uua seraan3

ale par UlU rub, UUl lIles vale wr Ulll aDo. A ,e tru�ura ;) criar. deve ani<.'Ulilr-se com tOJ:IS iU

outr:n eitru ur:t .. Essa estrlltur:a [e.r� Q apoio uo Mini. Ibio da Defesa, �!) . .Mini�r. 'rio do Lllcrior, dlJ S. 'AS?, para que lie po �a' velar COIU maior efici�ncin pela' dl�ri-plina c segura[Jsa. :\ io pode ha\'er indi ciplina: ,

Quando se ti;':ila do cosso �oder, :lOtn� !llllan!I' gf!ntes e radicdi r Quando e rral3 de liq nichl' :t il!l!b" ciplina e anarquia, somos lOtransigentes e rall:cau., lluanuo �e tr3t;l do inimigo. somos :llT�antelll _ "est" rase 0 inillligo C 0 'subdesenvo!vimeri(6 que lie nnl1ue.i:t alTav�s da fClwe, a nudez. analfabeti&mo e 0 ob�(.\lm:'· tismG. Tem de haver urn martelo forte e 0 �c:u cabo lIaCl pade ficar 1135 maos de muita gentel

.\ I"strutura a O'iar tern OIfl�1 lards ltnedlata de�en' "'cr tr3lJa!ho ClJI Jua:; al{&C:S principaj�

Lm::!, � 3{;C'RO concenada a n\\'el' internadonal , <>lltra, a b3tisfa.cao illlediata das necessidade:s mInima' para fixacao do� agora libertad06.

A nivcl intemacional. temos de de!lf!ncadea: tllll, aq;io orgauizada de modo a podenllo� �eruibi!il�U' Q niaiiml'-P"'" a�o qu D�

De imed1ato. para :t fi"acao desta '�ltt�. para;) (!'I;I' ·10 da!i (. IHltSi5tl ml.llimab que penni tam cl� CO!..Ul! .. �·

!em a n'i\balhal'. e pl'eciso or�n1lllI unia. ac�ll.o pam en. dar Tapidarne:nte enx<lcw. picatetas, pia. nt:lchado� (:i' t;mas, C'.olheres, gritf()s. prato�, facas, 'l:obel'tores, �&.itlo� roupa. (;okh5es. caJllali, etc.

.

Out! () p1)!i [0 CSSCJlcia1: IJ� descrtuTes \" crimillO 'f" libertados \·ao construir cidades no aunpo, via CO"":1!Ulr Ca6:lS cit> alveual�a 1;1Ipcriores as cx:istt:mes em Li', 'h:!1g3,

, Pard _i�ro, pttds:nllOS uc en 'iar <U'quitectog. pai,agi •• n:i, urbanista:; (. eugeuheiro . Queremo8 cidades uelU I'lan�a­das. com I) �spa�o aproveitado au mli:ximo, COOl ,t� rua bern :tl'''()riJ: J:l!>, com C1rnp'j d�'Port"·o, ,;OUI piscina. com Ulle.IlI��. COUl centrQ cultural. COlD -upt!rruercado.

G;td a UUl teUJ uircito 3 coustruil' a sua rusit, EJI'"> ja gauh:ll':tm 0 espirito do trabathQ colecti"o, espiri10 lie planif�a� e orgaf1izal'�o_ Qucto cuas Leul 'one:· hitla . precisan.tcoIC 0 CODtrano daquelas cxislenle 1)0 Gh.$lt1 'c p:u-a 9S calollo�.

rues nib de,·e.m con.ar.ruir aSjII! ·u. ) Jugar � prt>du dO ttm de set prt ximo (lOll '1'iO$, o,d ,,!io ,'on t..ruJ pe luenas barraIYens. ElC!8 nao do Il�t>t!\lder das chuvtls. '

l!. pteci¥o defini.r q�t.oJ earpiBteil'Oll pedi ClTO e1c¢tricist;llJ. canaliladOrdi mecaniC9&. �. Ii ui· tcctos, paisagistas. precisamoB.

I..lu.ero igualment� para apoiar esras inieiath·:ts. a produ�.;io melhoruda de tijolos e teU�� em Ljdl.ing� .

Com esfas ac�es, ten�os qrie apolar, 0 �ia:!9. JA! TemOli que conlltruir 0 • ias a, onde � guerra fOI m<4is dificil. pOl' £alu de pop�ao.

!!al'a !ibertar Moc;aJuhique. np ' N ia� partk1'panl1D c:omb-.Itellte� (,le tOOo 0 Pais nita.!> d06 quais a{ :;auarn, Em cada .l0na que pisamO.i, reconhecemos 0 lugaj' "nde caiu Unl cam;rrada n0350.

Para l':t1oriz;rrmos os sacri£1cios deIStS comra� . .hei� r08 t\O so'. 0 .. Illomelltos <.JUl'" e dificeis "jvWc durante a. guerra."o e encadeaudo Ulna �o )AI.

. Sao pod-ewos permitir que _ 'wsa continue 4 scr o c((.\escollheddo Niass:l1l dos portuguese&. Yamo� Fater lllD c<:)rnpt�ndio do t()nhecido, do hem oonbeddo Ni:tSS2 para \)O� e para gera.qoes futllras.

Para al6.u deste problema. Lemos qbe pensa� �eria· l11ellte nu. � lUilho,c� de ha.bit:lntes ue ,-i\'elll nO!' Zun� Liber�ada C oude os beneficios da Illdepel.ldencia <iilld:t !lao � fiz:eram �entir. 'leItios de e tudar como upoiar resolutameme aque1e que "i\'crarn os momentos mai' duro'> da lfUecra. daquela popu1asao que m,l;s deci�i�­llIelltc: ccmtribu!u para a vit6ria da nossa Re\'Olu�.il) c da conq uilita da �dependencial

Ternos de pens3r - seriamente tarnMm 1/('18 mala {Ie tltll rnilbiio e foeio de habitant� que viveram nos c<l1.lJ­pos da mOTte, baptizados de I/aldeamcn,tos'" que {oTaln cOIup1etaruente despersonalizad06e a Ruem tOda a iru-ci3th'a foi desttuida. · '

Coloco ainda 0 prohlema _da exi:ltancia de rua.i& tun ramp de reerlucac,;ao no _ lag, a que alberga � PIDBS, dois em Cabo'Delgado, urn em N;mtpula. um em SoWa e urn na ZambCzia.

A tetn � genero!;:! e da-.nos tudo 0 que preci!:nnlo�. So preciLm da aC1,-3f) da nOSQ inteligencia c da n08lkl fot�a.

�emos de :tgir ja e imediatamcntel SO as�im terr'­mos :1 conbCi.mcia tranquila! 'E iato que prometil!mo� :!<l Po"o para pegar ell! al'n;tas. Proci:lmamos � tndepend�n. ia e falamOil em Sod:dismo. ·:Iemc.lIque mosn:ar " Clue

I� 0 Sodalismo. Vamos m05tr2r que e 0 bem�tu e a felicidade par.a todos.

.

Programemos todu as ac(f)es. de6namoll 3S met:!! t> os prlU()s. Definamos 0 que IJe Y;li cumprir. quest ":11 cumpriJ: c quando lie 'a.i cumprir.