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ENTRADA DO PAVILHÃO NACIONAL De acordo com RGF, em seu Art. 221 e Art. 3º do Dec. 0084 de 19/11/97 - ser" rece#!da $or uma %om!ss&o com$osta de 13 (treze) IIr:. MM:. MM:., armados de 's$adas e mu!dos de 'stre(as, e de uma Guarda de )ora * mu!da de 's$a três membros um dos ua!s o . %%er . * tam# m $oder" ser ormada $e(os DD!ac . e o . %%er . , ou $or . e o . %%er . + 'stado tudo de !damete $re$arado, o . %%er . d" as $acadas re u(a em$(o, e de$o!s de rece#er ordes $aradar etrada Bade!ra, a5 com ue $r!me!ramete etre a %om!ss&o de tre5e mem#ros, em !(a du$(a, !cado se!s ao u(, $arados e o(tados $ara o e! o cetra( do em$(o, Ordem $ortada a m&o d!re!ta e estre(a a m&o es uerda. *Art. 221. # RGF e Dec 19/11/97+. A Orem !om " Es#"": a5-se $ortato a es$ada com a m&o d!re!ta uto do cor$o, $u:o a(tura da c!tura, $ota o(tada $ara c!ma, ert!ca(m ATEN$ÃO: durate todo o cer!mo!a( de etrada do ;a !(:&o 6ac!oa de )ora $ermaece com a es$ada sem$re Orem. O ;ort . Bad . usado (u as #racas ("ss%m !omo os em"%s IIr:. " Com%ss&o e " ' "r" e Ho r"* #or +"zer #"rte o tr",e r%t "- st%!o) a uarda o <tr!o, a ordem do . %%er . $ara etrar o em$(o acom$a:ado da Guarda de )ora. O =e . co(ocar" os >>r . de ; e Ord . *ou somete de ; tratado-s ;?#(!ca+, autor!5ado a se u!r o . %%er . a dar etrada ao ;a !(:&o 6ac!oa(. Bad . acom$a:ado da Guarda de )ora, com a Bade!ra a$o!ada o o se $@em etre %%o( . , co(ocado a Bade!ra a /ert%!"- , ao (ado d!re!to do cor$o, se u com as duas m&os $e(a :aste, cru5ado o #ra o es uerdo a rete do cor$ a :or!5ota( a m&o d!re!ta susteta o mastro ma!s a#a! o o Ates do !!c!o da e ecu &o do )!o 6ac!oa( , o =e . co(ocar" os >>r . ;er !(ados e s co#ertura, $ara catarem o )!o. Ao seu !a( todos retomam o s!a( de - Art. Cº+. A$ s a e ecu &o do )!o 6ac!oa(, a %om!ss&o de rece$ &o ao ;a !(:&o a5er cot!Ec!a com a es$ada $ara a $assa em da Bade!ra. Co t% ê !%" !om " Es#"" a5-se a$otado a es$ada $ara #a! o, do (ado d!re!to d cor$o , ormado um a u(o de 4Cº em $ro(o ameto com o #ra o d!re!to, $ara a Bade!ra . A$ s o t rm!o do )!o 6ac!oa(, o ;ort . Bad . , sem$re c ert!ca(, rom$e a marc:a com sua uarda. A %om!ss&o de tre5e mem#ros de er" acom$a:ar com o o(:ar, a $assa em da Bade!ra, e uado esta mem#ro, todos ao mesmo tem$o, o(tam Ord . com a es$ada. Durate o des(ocameto, todos $resetes, de em acom$a:ar com o o(:ar a Bade!ra se a codu5!da d!retamete ao seu $edesta(, em $assos Bad ., acom$a:ado da Guarda de )ora. A Guarda de )ora #"r" os e0r" s o , to 2"-" str"" , etrado o Or!ete , somete o ;ort . Bad . *Art. 2º, >= do Dec. º 0084 de 19/11/97+.

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ENTRADA DO PAVILHO NACIONAL

De acordo com RGF, em seu Art. 221 e Art. 3 do Dec. 0084 de 19/11/97 - GOB, a Bandeira ser recebida por uma Comisso composta de 13 (treze) IIr:. MM:. MM:., armados de Espadas e munidos de Estrelas, e de uma Guarda de Honra ( munida de Espadas ) , de trs membros um dos quais o M:. CCer:. ( tambm poder ser formada pelos DDiac:. e o M:. CCer:. , ou por MM:. e o M:. CCer:. )

Estando tudo devidamente preparado, o M:. CCer:. d as pancadas regulares na porta do Templo, e depois de receber ordens para dar entrada Bandeira, faz com que primeiramente entre a Comisso de treze membros, em fila dupla, ficando sete ao Norte e seis ao Sul, parados e voltados para o eixo central do Templo, Ordem , com espada portada na mo direita e estrela na mo esquerda. (Art. 221. b RGF e Dec. n 0084 de 19/11/97).

A Ordem com a Espada: faz-se portanto a espada com a mo direita junto a lateral do corpo, punho altura da cintura, ponta voltada para cima, verticalmente.

ATENO: durante todo o cerimonial de entrada do Pavilho Nacional , a Guarda de Honra permanece com a espada sempre Ordem.

O Port:. Band:. usando luvas brancas (assim como os demais IIr:. da Comisso e da Guarda de Honra, por fazer parte do traje ritualstico) aguarda no trio, a ordem do M:. CCer:. para entrar no Templo acompanhado da Guarda de Honra.

O Ven:. colocar os IIr:. de P e Ord:. (ou somente de P tratando-se de Sesso Magna Pblica), autorizando a seguir o M:. CCer:. a dar entrada ao Pavilho Nacional. O Port:. Band:. acompanhado da Guarda de Honra, com a Bandeira apoiada no ombro , entra e se pem entre CCol:. , colocando a Bandeira na vertical , ao lado direito do corpo, segura com as duas mos pela haste, cruzando o brao esquerdo na frente do corpo, antebrao na horizontal; a mo direita sustenta o mastro mais abaixo no alongamento do brao. Antes do inicio da execuo do Hino Nacional , o Ven:. colocar os IIr:. Perfilados e sem cobertura, para cantarem o Hino. Ao seu final todos retomam o sinal de ordem (Dec: n 0084 - Art. 5).

Aps a execuo do Hino Nacional, a Comisso de recepo ao Pavilho , dever fazer continncia com a espada para a passagem da Bandeira.

Continncia com a Espada: faz-se apontando a espada para baixo, do lado direito do corpo , formando um angulo de 45 em prolongamento com o brao direito, voltando o olhar para a Bandeira .

Aps o trmino do Hino Nacional, o Port:. Band:. , sempre com a Bandeira na posio vertical, rompe a marcha com sua guarda. A Comisso de treze membros dever acompanhar com o olhar, a passagem da Bandeira, e quando esta passar pelo ltimo membro, todos ao mesmo tempo, voltam Ord:. com a espada.

Durante o deslocamento, todos presentes, devem acompanhar com o olhar at que a Bandeira seja conduzida diretamente ao seu pedestal, em passos marciais, pelo Port:. Band:., acompanhado da Guarda de Honra.

A Guarda de Honra para nos degraus ou junto Balaustrada, entrando no Oriente , somente o Port:. Band:. (Art. 2, IV do Dec. n 0084 de 19/11/97).

Aps colocar a Bandeira em seu pedestal, ao lado direito do Venervel em posio vertical, o Port:. Band:. retorna ao seu lugar, ficando de P e Ord:..

O Ven:. Mestr:. solicita ao M:. CCer:. que desfaa a Comisso e a Guarda de Honra, e autoriza os presentes a sentarem-se.

Neste momento, os componentes da Comisso voltam ao trio, para deixar as Espadas e Estrelas retornando aps aos seus lugares , o mesmo ocorrendo com a Guarda de Honra.SAIDA DO PAVILHO NACIONAL

A Bandeira sempre preceder a sada das autoridades presentes antes do encerramento da Sesso.

Aps reconstituir a mesma Comisso e Guarda de Honra o Ven:. coloca os presentes de P e Ord:. ( ou somente de P em Sesso Magna Pblica ), autorizando o Orad:. ou convidando outro Ir:. previamente designado, a fazer a saudao ao Pavilho Nacional, sem em nenhum momento toc-lo ou segur-lo.

Durante a saudao, somente a Guarda de Honra faz continncia com as espadas - (Art. 8 - V, Dec. 0084).

A Bandeira erguida verticalmente pelo Port:. Band:. no Oriente. A Guarda de Honra se coloca no Ocidente entrada do Oriente.

A saudao poder ser a constante no Dec. n 0084 - GOB , ou pequena pea de arquit:. alusiva Bandeira, Ptria e ao amor que os MMa:. a ela devotam, desde que nos mesmos limites de honra e respeito a Bandeira Nacional - (Art. 7 do Dec. n 0084).

Aps a saudao o Port:. Band:. aguarda que a Col:. de Harm:. execute o Hino Bandeira apenas na sua primeira e ultima estrofe. Terminada a execuo do Hino, Bandeira sai do Oriente e acompanhada da Guarda de Honra, passar pela Comisso que estar em continncia com as espadas.

ATENO: A letra correta do Hino Bandeira na sua origem, trs no seu estribilho a palavra " juvenil " e no varonil, que foi introduzida indevidamente em algumas verses editadas posteriormente

Ao passar pelo ltimo membro da Comisso, as espadas voltam Ord:. . Em seguida o Port:. Band:. e os IIr:. da Guarda de Honra retornam aos seus lugares.

A Comisso aguarda entre CCol:. que o M:. CCer:. receba ordens para desfaze-la, aps o que, voltam a seus lugares.

OBSERVAES:

1) - recomendvel que o M:. CCer:. escolha com antecedncia , os IIr.:. que faro parte da Comisso, certificando-se que os mesmos estejam cientes de como praticar este ato ritualstico ( se necessrio, orient-los ), e de que compaream Sesso, em traje apropriado ou seja: terno preto ou azul marinho, camisa e luvas brancas, gravata preta , sapato e meias pretos (RGF. Art. 84).

Assim procedendo, o M:. de CCer:. ao receber ordens para compor a Comisso solicitar a presena dos MM:. MM:. previamente designados para esta funo.

ATENO: Nunca demais lembrar que este cerimonial deve ser ensaiado com antecedncia , sempre que deva ser executado, ou em perodos regulares, para que seja desenvolvido com todo o rigor e brilho requeridos.

2) - A Bandeira, as Espadas e as Estrelas devero estar no trio, para facilitar o trabalho da Comisso e do Porta Bandeira. O Arquiteto acender as Estrelas previamente para no tumultuar a entrada da Comisso. O M:. de CCer:. que o responsvel pelo cerimonial, dever usar de todo o rigor, para que o mesmo seja cumprido fielmente.

3) - O M:. CCer:. fazendo ou no parte da Guarda de Honra, ser sempre o responsvel pela organizao de todo o cerimonial relativo ao Culto ao Pavilho Nacional.

4) - O Hino Nacional poder ser de simples execuo instrumental, tocando-se a msica integralmente, mas sem repetio, ou de execuo vocal, onde sempre sero cantadas as duas partes do poema fazendo-se canto em unssono (Lei dos Smbolos Nacionais n 5.700 de 01/ 09/ 1971 - Art. 24).

5) - Postura correta durante o Culto ao Pavilho Nacional:

a) Sesses Manicas - de P e a Ordem.

b) Sesses Manicas Pblicas de P e Perfilado

6) - Sempre que for executado o Hino Nacional, todo Maom deve ficar descoberto. Quando o Hino Nacional e o da Bandeira for entoado (cantado), mesmo nas sesses Manicas, o Maom deve ficar de P e Perfilado (Art. 5 do DEC. 0084-GOB) e no com o Sinal de Ordem. Tambm considerada como postura incorreta a colocao da mo sobre o peito.7) - Importante lembrar que Aprendizes e Companheiros no tomam parte na Comisso de Recepo e nem na Guarda de Honra ao Pavilho Nacional, uma vez que no podem portar espadas, pois so de uso exclusivo dos M M:. M M:. . No existindo a presena de 13 (treze ) MM:. MM:. , a Comisso poder ser formada pr um n menor, porem sempre com um total impar (11, 9, 7, 5 e 3 - Irmos Mestres )

8) - O seis IIr:. componentes da Comisso de recepo ao Pavilho Nacional (coluna sul) devero, ao dar entrada ao Templo, circular ritualisticamente (sentido horrio - Norte / Sul). O mesmo procedimento deve ter os Sete IIr:. da Comisso (coluna norte) ao se retirarem do Templo.

9) - vedada a execuo de quaisquer arranjos vocais do Hino Nacional, a no ser o de Alberto Nepomuceno, bem como no permitida a execuo de arranjos artstico - instrumentais (Lei 5.700, Art. 34).

10) - Conforme a Lei 5.700, quando a Bandeira se apresentar em marcha ou cortejo, todos devem tomar atitude de respeito e em silncio, sendo vedada qualquer outra forma de saudao. Logo no existe bateria incessante de palmas ou aplausos.

ENTRADA E SAIDA DO PAVILHO NACIONAL - QUADRO RESUMO ( Conforme Dec. 0084 de 19.11.97 - GOB ) ENTRADA:1) Comisso de 13 mestres Maom ( 7 na coluna Norte e 6 na coluna Sul )

2) Guarda de Honra com 03 M:. M:. - ( portando espadas ).

3) Depois de cantado o Hino Nacional a Comisso de Recepo (13 IIr:. ) abatem as espadas em continncia a Bandeira. Aps passar por toda comisso, todos voltam a ordem com as espadas.

Obs: Ao iniciarem o canto do Hino Nacional, os Irmos ficam de p, perfilados e descobertos.

Ao seu trmino restabelecem o Sinal de Ordem.

4) A Guarda de Honra e o Mestre Cerimnia no sobem o Oriente, somente o Ir:. Port:. Band:. com a bandeira e a coloca no seu lugar (do lado direito do venervel prxima a parede de fundo).

SADA:1) O Porta Bandeira retira a Bandeira do pedestal e a sustenta na vertical, acima do corpo, sem segurar pelo pano.

2) O Ir:. que vai fazer a saudao posta-se de frente a Bandeira.

3) A Guarda de Honra aguarda no OCIDENTE, na entrada do Oriente.

4) Quando iniciar a Saudao a Bandeira, a Guarda de de Honra (somente ela) abate as espadas em continncia. Aps a saudao voltar Ordem com as espadas.

5) Aps execuo e canto do Hino a Bandeira, a Comisso de Recepo (13 IIr:.) abate as espadas em continncia. Depois da passagem da Bandeira, a comisso volta com as espadas na posio original ou seja, a ordem.Obs: Ao iniciarem o canto do Hino a Bandeira, os Irmos ficam de p, perfilados e descobertos. Ao seu trmino restabelecem o Sinal de Ordem.