enunciados TRT 1

1º Forum de Direito Material e Processual do Trabalho do TRT/RJ

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FICHA TÉCNICA

1º FORUM DE DIREITO MATERIAL E PROCESSUAL DO TRABALHO DOTRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

Realização

Tribunal Regional do Trabalho da 1ª RegiãoDesembargador Aloysio Santos

Presidente

Escola de Magistratura da Justiça do Estado do Rio de JaneiroDesembargador Alexandre T eixeira de Freit as Bastos Cunha

Diretor Geral da EMA TRA/RJ

Comissão de Jurisprudência

Desembargador José da Fonseca Martins JuniorDesembargador Jorge Fernando Gonçalves da FonteDesembargador Alexandre de Souza Agra BelmonteDesembargador Marcelo Augusto Souto de Oliveira

Suplentes

Desembargador José Geraldo da FonsecaDesembargador Alexandre T eixeira de Freit as Bastos Cunha

Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 1ª Região.Juíza Luciana Gonçalves de Oliveira Pereira das Neves

Presidente

Comissão I - D ireitos Fundament ais e as Relações de T rabalhoCoordenador: Desembargador JOSÉ DA FONSECA MARTINS JUNIORVice-coordenador: Desembargador GUSTAVO TADEU ALKMIMRelatora: Juíza ADRIANA FREITAS DE AGUIARDebatedores: Professor ARION SAYÃO ROMITA e Juiz EDUARDOADAMOVICH

Comissão II - T utelas Específicas e Lides Sindicais - Direito ColetivoCoordenadora: Desembargadora GLÓRIA REGINA FERREIRA MELLOVice-coordenador: Juiz ANDRÉ GUSTAVO BITTENCOURT VILLELARelatora: Juíza ROSSANA TINOCO NOVAESDebatedores: Professora SAYONARA GRILLO e Juiz IVAN DA COSTAALEMÃO FERREIRA

Comissão III - Processo na Justiça do T rabalho - Aspectos GeraisCoordenador: Ministro ALOYSIO CORRÊA DA VEIGAVice-coordenador: Juiz EDSON DIAS DE SOUZARelatora: Juíza CLÉA MARIA CARVALHO DO COUTODebatedores: Procuradora DANIELA RIBEIRO MENDES e Professor JOÃODE LIMA TEIXEIRA FILHO

Comissão IV - Responsabilidade Civil em Danos Patrimoniais eExtrap atrimoniais - Acidente do T rabalho e Doença Ocup acionalCoordenador: Desembargador ALEXANDRE DE SOUZA AGRA BELMONTEVice-coordenadora: Juíza MÁRCIA CRISTINA TEIXEIRA CARDOSORelatora: Juíza DANIELA VALLE DA ROCHA MULLERDebatedores: Doutor CHRISTÓVÃO TOSTES MALTA e Juiz LEONARDOWANDELLI

Comissão V - Processo na Justiça do T rabalho - ExecuçãoCoordenador: Desembargador JORGE FERNANDO GONÇALVES DA FONTEVice-coordenador: Desembargador JOSÉ NASCIMENTO ARAÚJO NETTORelatora: Juíza ÁUREA REGINA DE SOUZA SAMPAIODebatedores: Professor PAULO FERNANDES DA SILVA e DesembargadorMARCELO AUGUSTO SOUTO DE OLIVEIRA

AS COMISSÕES

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SUMÁRIO

Introdução ....................................................................................pag. 5

Enunciados 1, 2, 3, 4 .....................................................................pag. 6

Enunciados 5, 6, .........................................................................pag. 7

Enunciados 7, 8, 9 10, ..................................................................pag. 8

Enunciados 1 1, 12, 13,..................................................................pag. 9

Enunciados 14, 15, 16, 17 ...........................................................pag. 10

Enunciados 18, 19, 20, ................................................................pag. 11

Enunciados 21, 22, 23, 24 ...........................................................pag. 12

Enunciados 25 ............................................................................pag. 13

Enunciados 26, 27, 28, ...............................................................pag. 14

Enunciados 29, 30, 31, ...............................................................pag. 15

Enunciados 32, 33, 34, 35, 36 ......................................................pag. 16

Enunciados 37, 38, 39, 40, 41 ......................................................pag. 17

Indice Remissivo .................................................................pags. 18 a

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INTRODUÇÃO

Com o objetivo principal de estimular a participação efetiva de todo ocorpo da magistratura do trabalho fluminense na consolidação da jurisprudênciada 1ª Região, que refletisse, o mais fidedignamente possível, o seu pensamentomédio, foi realizado, nos dias 26, 27 e 28 de agosto de 2009, a partir de propostanascida no âmbito da Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 1ªRegião (antiga Escola de Magistratura da Justiça do Trabalho no Estado do Riode Janeiro – EMATRA/RJ), em comunhão de esforços com a Administração doTribunal e a Comissão de Jurisprudência, o 1º Fórum de Direito Material eProcessual.

A proposta do evento, ocorrido pela primeira vez neste Tribunal, incluiuuma discussão de temas entre os magistrados, de uma maneira horizontal,independente de titularidades e instâncias, unidos pela vontade deoperacionalizar o Direito, de maneira mais eficiente e eficaz possível, procurandocontemplar todo o âmbito de possibil idades da jurisdição trabalhista,considerando as peculiaridades afetas à realidade social, pois o que a sociedadedeseja, quando busca um Judiciário mais aberto, mais transparente, é entendê-lo enquanto Poder da República.

O modelo adotado é o mesmo que se mostrou bem-sucedido na Jornadarealizada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), a Escola Nacional deFormação e Aperfeiçoamento dos Magistrados do Trabalho (ENAMAT), com apoiodo Conselho Nacional das Escolas de Magistratura do Trabalho (CONEMATRA)e a Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho (ANAMATRA), em 21, 22 e23 de novembro de 2007. A lógica inserta em tal modelo é a do diálogo, de modoa permitir a expressão, mais fidedigna possível, do pensamento dos participantes.

Das expressivas 209 propostas de Enunciados inicialmenteapresentadas, 117 foram selecionadas para o debate, que se travou nas 5Comissões Temáticas. Dos 53 Enunciados previamente aprovados nasComissões, frutificaram 41 na Plenária de Encerramento.

Portanto, os verbetes, a seguir transcritos, resultam de uma jornadaautêntica, permeada pela ativa participação de 134 magistrados presentes aostrabalhos realizados e adornada pela excelência dos debatedores e expositoresque muito contribuíram, com seu saber, para o sucesso do evento.

Em suma, os Enunciados, ora encartados, expressam o esforço comumde magistrados e operadores do Direito efetivamente comprometidos com oavanço da sociedade brasileira e com o papel fundamental a ser desempenhado,para o atingimento deste fim, pela Justiça do Trabalho.

A consolidação das ideias neles contidas depende da observância dadapelos aplicadores do Direito no Rio de Janeiro. Nisto consiste a expectativa detodos os que colaboraram para que, superadas as dificuldades de múltipla ordem,chegássemos até aqui.

Rio de Janeiro, dezembro de 2009.

DIREÇÃO E CONSELHO CULTURAL - PEDAGÓGICO DA

ESCOLA JUDICIAL DO TRT DA 1ª REGIÃO

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COMISSÃO I - DIREITOS FUNDAMENTAIS E AS RELAÇÕES DE TRABALHO

ENUNCIADO Nº 01

RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. Nas hipóteses de terceirização lícita,insere-se na responsabilidade subsidiária do tomador de serviços aindenização substitutiva das multas previstas nos arts. 467 e 477, § 8º, daCLT.

ENUNCIADO Nº 02

DUMPING SOCIAL. DANO À SOCIEDADE. INDENIZAÇÃO SUPLEMENT AR.1) As agressões reiteradas e inescusáveis aos direitos dos trabalhadoresgeram dano à sociedade, pois com essa prática desconsidera-se,propositalmente, a estrutura do Estado social e do próprio modelo capitalistacom a obtenção de vantagem indevida perante a concorrência. A prática,portanto, reflete o denominado dumping social, motivando a necessáriaatuação do Judiciário trabalhista para corrigí-la.2) O dano à sociedade configura violação à dimensão objetiva dos direitosfundamentais, devendo a indenização ser revertida ao FAT.3) A legitimação ativa para cobrança dessa reparação é dos enteslegitimados para a ação civil pública.

ENUNCIADO Nº 03

CENTRAL. ADICIONAL DE PROJETOS ESPECIAIS. A concessão doadicional de projetos especiais a um ou alguns empregados sem causa quea determine não obriga a empresa a estender o benefício a todos os demais.

ENUNCIADO Nº 04

CEDAE. RUBRICA “ PLUS SALARIAL”. AUSÊNCIA DE QUEBRA DOPRINCÍPIO ISONÔMICO. VANTAGEM PESSOAL. A parcela paga pelaCEDAE a alguns de seus empregados, sob o título “plus salarial”, constituivantagem pessoal, insuscetível de extensão a outros por equiparação oupelo princípio da isonomia.


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ENUNCIADO Nº 05

RODOVIÁRIO. GUIAS MINISTERIAIS. EFICÁCIA PROBATÓRIA. Guiasministeriais diárias não constituem meio de prova apto a demonstrar afrequência e a jornada do empregado.

ENUNCIADO Nº 06

HORAS EXTRAORDINÁRIAS. TRABALHO EXTERNO. Demonstrado quea empresa tinha meios de controlar a jornada de trabalho do empregadoque exercia suas atividades externamente presume-se verdadeira ajornada alegada na inicial, salvo prova em contrário. A exceção de quetrata o artigo 62, I, da CLT somente se aplica caso seja demonstrada aimpossibilidade de controle e de fiscalização do horário de trabalho, edesde que haja anotações na CTPS e na ficha de registro de empregados.1) Instaladores e/ou reparadores de linhas telefônicas não estão sujeitosà incidência da excludente prevista no artigo 62, I, da CLT, isso porque,embora exerçam atividades externas, o horário de trabalho é passível decontrole pelo empregador.2) Motoristas, ajudantes, promotores de vendas e vendedores deempresas produtoras e distribuidoras de bebidas não se enquadram nahipótese do inciso I, do artigo 62, da CLT e, por consequência, estãosujeitos a controle de jornada de trabalho.

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COMISSÃO II - TUTELAS ESPECÍFICAS E LIDES SINDICAIS - DIREITOCOLETIVO

ENUNCIADO Nº 07

E-MAIL CORPORATIVO. CONTROLE PELO EMPREGADOR. PODERDIRETIVO. NÃO VIOLAÇÃO DO DIREITO CONSTITUCIONAL AO SIGILODE CORRESPONDÊNCIA. ART. 5º, XII, DA CRFB/1988. O e-mail corporativoostenta natureza jurídica de ferramenta de trabalho, pelo que deve ser utilizadopelo empregado de forma adequada, visando à obtenção da maior eficiêncianos serviços que desempenha. O controle, devidamente informado aotrabalhador, não viola o direito constitucional do sigilo de correspondência,previsto no artigo 5º, XII, da CRFB/1988, pois compete ao empregador fiscalizaro conteúdo constante dos e-mails, por suportar os riscos da atividade produtiva(Princípio da Alteridade), zelando pelo correto uso dos meios que proporcionamaos seus subordinados o melhor desempenho de suas funções.

ENUNCIADO Nº 08

TRABALHADOR DOMÉSTICO. CONTINUIDADE. P ARÂMETRO SEMANAL.Satisfeitos os demais requisitos da Lei nº 5.859/1972, configura-se a relaçãode emprego doméstica quando o trabalho é prestado por três ou mais dias namesma semana.

ENUNCIADO Nº 09

REPRESENTAÇÃO SINDICAL. COMPETÊNCIA.A competência da Justiça do Trabalho para conhecer e julgar de demandasrelativas à representação sindical inclui as controvérsias entre organizaçõessindicais em sentido amplo, bem como entre essas entidades coletivas eseus representantes e associados, desde que o objeto do litígio se relacioneà atividade sindical.

ENUNCIADO Nº 10

HORAS EXTRAORDINÁRIAS. BASE DE CÁLCULO. NEGOCIAÇÃOCOLETIVA.São nulas as cláusulas normativas que fixem a base de cálculo da hora extrasobre o salário básico, sem o acréscimo de outras parcelas de naturezasalarial, ou estipulem divisor superior à duração mensal do trabalho.


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ENUNCIADO Nº 11

HORAS EXTRAORDINÁRIAS. REGISTRO DE FREQUÊNCIA.INAFASTABILIDADE POR NEGOCIAÇÃO COLETIV A.A marcação de jornada de trabalho em controle de frequência decorre denorma cogente (art. 74, § 2º, da CLT), e não pode ser suprimida por instrumentonormativo. Ineficaz, portanto, a cláusula de norma coletiva que dispense oregistro do horário normal de trabalho, exigindo apenas a marcação do trabalhoextraordinário.

ENUNCIADO Nº 12

GREVE E INTERDITO PROIBITÓRIO. COMPETÊNCIA.1) A partir da Emenda Constitucional nº 45/2004, as demandas que serelacionem, direta ou indiretamente, com o exercício do direito de greve,inclusive no que se refere aos interditos proibitórios, devem ser decididaspela Justiça do Trabalho.2) A competência para conhecer originariamente da demanda judicial, sob oângulo hierárquico, pertence às Varas do Trabalho, exceto quanto aos dissídioscoletivos.

ENUNCIADO Nº 13

INTERVALO INTRAJORNADA. SUPRESSÃO, REDUÇÃO OUFRACIONAMENTO. NULIDADE. O direito ao intervalo para refeição edescanso (art. 71 da CLT), porque se destina a preservar a saúde e a segurançado trabalhador (art. 7º, XXII, da CRFB/1988), reveste-se de indisponibilidadeabsoluta, sendo nula a cláusula de contrato individual, convenção ou acordocoletivo que estabeleça sua supressão, redução ou fracionamento ao longoda jornada de trabalho, ainda que mediante contraprestação pecuniáriasuplementar ou redução da carga horária, ressalvada a hipótese inscrita noart. 71, § 3º, da CLT.

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COMISSÃO III - PROCESSO NA JUSTIÇA DO TRABALHO - ASPECTOSGERAIS

ENUNCIADO Nº 14

EMBARGOS À EXECUÇÃO. SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA EEMPRESAS PÚBLICAS. PRAZO.Por força do disposto no inciso II, do parágrafo 1º, do artigo 173, da CRFB/1988, é de cinco dias o prazo para as sociedades de economia mista eempresas públicas que explorem atividade econômica se valerem do remédiolegal previsto no art. 884 da CLT.

ENUNCIADO Nº 15

POCEDIMENTO SUMARÍSSIMO. VALOR DA CAUSA. PODER DIRETIVODO JUIZ.Ainda que o valor atribuído à causa seja superior a quarenta salários mínimos,insere-se no poder diretivo do processo a determinação a que o autor liquideos pedidos, desde que o magistrado perceba a possibilidade de enquadrar-sea demanda no procedimento sumaríssimo.

ENUNCIADO Nº 16

PREVENÇÃO. ART. 253, II, DO CPC. ATUAÇÃO DE OFÍCIO DO JUIZ. Adeclinação de competência por existir ação anterior, distribuída a outro Juízoe com extinção do processo sem resolução do mérito, na forma do art. 253,II, do CPC, não depende de provocação da parte, podendo o juiz agir deofício, antes de iniciada a instrução.

ENUNCIADO Nº 17

FALÊNCIA DO DEVEDOR PRINCIPAL. DESCONSIDERAÇÃO DAPERSONALIDADE JURÍDICA. DEVEDORES SOLIDÁRIOS OUSUBSIDIÁRIOS.1) Decretada a falência do devedor principal, caso se desconsidere a suapersonalidade jurídica, não haverá óbice a que prossiga a execução perante aJustiça do Trabalho.2) Do mesmo modo, havendo devedores solidários ou subsidiários, a execuçãotrabalhista seguirá seu trâmite normal, independentemente da falência, semqualquer interferência da legislação específica.


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ENUNCIADO Nº 18

ACORDO. COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA. FRAUDE. LIMITES DAEFICÁCIA LIBERATÓRIA.1) Acordo firmado perante Comissão de Conciliação Prévia, por iniciativa doempregador, restrito ao pagamento de verbas rescisórias, traz em si o intuitode fraudar ou desvirtuar a lei (CLT, art. 9º).2) Caracterizada a fraude, o “acordo” tem efeito apenas com relação ao valorrecebido pelo trabalhador, que deverá ser deduzido de eventual condenaçãojudicial imposta ao empregador.3) Não se caracterizando a fraude, a eficácia liberatória prevista no parágrafoúnico, do artigo 625-E, da CLT, incide tão somente sobre as parcelas e osvalores discriminados no termo de conciliação, sem alcançar diferenças queporventura se verifiquem naquelas parcelas ou outros títulos decorrentes darelação de emprego (art. 320 do Código Civil).4) O acordo firmado perante as Comissões de Conciliação Prévia devediscriminar a natureza e o valor de cada parcela paga ao empregado (aplicaçãoanalógica do artigo 477, parágrafo segundo, da CLT e do entendimentopacificado na Súmula nº 330 do c. TST).5) O acordo extrajudicial representa transação e por isso desafia interpretaçãorestritiva (art. 843 do Código Civil).

ENUNCIADO Nº 19

COMPETÊNCIA TERRITORIAL. TRABALHO PREST ADO FORA DO LOCALDA CONTRATAÇÃO.Ao empregado contratado em localidade distinta daquela designada para aprestação dos serviços, faculta-se o ajuizamento de ação trabalhista no localda contratação ou no da prestação dos serviços, aplicando-se o disposto no§ 3º, do art. 651, da CLT, por se configurar hipótese em que o empregadordesenvolve atividades fora do lugar em que foi celebrado o contrato de trabalho.

ENUNCIADO Nº 20

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO. LEGITIMIDADE. O MinistérioPúblico do Trabalho tem legitimidade para defender direitos transindividuais,o que compreende, além dos direitos e interesses difusos e coletivos, osindividuais homogêneos, assim definidos no artigo 81 do Código de Defesado Consumidor.

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ENUNCIADO Nº 21

ÔNUS DA PROVA. APTIDÃO PARA A PROVA. VALE-TRANSPORTE.Reconhecido o vínculo de emprego em juízo, recai sobre o empregador oencargo de comprovar que o trabalhador renunciou ao benefício. Inteligênciado Decreto nº 95.247/1987 e dos artigos 333 e 335 do CPC.

ENUNCIADO Nº 22

HORA EXTRAORDINÁRIA. EXIBIÇÃO DE CONTROLES DE FREQUÊNCIADETERMINADOS JUDICIALMENTE. DESNECESSIDADE DA PROVATESTEMUNHAL.Caso o magistrado determine, com fulcro nos arts. 355 e 359, ambos doCPC, que o empregador traga aos autos os controles de horário do empregado,alertando-o de que o descumprimento sem justificativa da ordem implicaráconfissão ficta quanto à jornada de trabalho controvertida, o indeferimento daprova testemunhal que se destinaria a elidir aquela confissão não importaráem cerceio ao direito de defesa. Inteligência do art. 74, § 2º, da CLT e daSúmula nº e 338, I, do c. TST.

ENUNCIADO Nº 23

ÔNUS DA PROVA NAS DEMANDAS COLETIV AS. PROCESSOINQUISITÓRIO E A NOVA FILOSOFIA PROCESSUAL.O ônus da prova incumbe à parte que detiver maior facilidade em sua produção– princípio da melhor aptidão. Deverá o juiz, pois, fixar previamente os fatoscontrovertidos (artigo 331, § 2º, do CPC c/c artigo 769 da CLT), estabelecendoa quem incumbe o encargo probatório.

ENUNCIADO Nº 24

LITISPENDÊNCIA. A demanda coletiva não induz litispendência em relaçãoàs ações individuais em que se postulem direitos próprios. Na análise daidentidade das ações, o critério último diferenciador deve ser a causa remotapassiva. Contudo, o efeito da coisa julgada coletiva não beneficiará o autor daação individual se este, comprovadamente notificado, não requerer suasuspensão (artigo 104 do Código de Defesa do Consumidor e art. 769 daCLT).


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ENUNCIADO Nº 25

TEORIA DA CAUSA MADURA. CELERIDADE PROCESSUAL.O art. 515, §§ 3º e 4º, do CPC atribui competência funcional ao Tribunal norecurso para analisar pedido não apreciado expressamente em primeiro graude jurisdição quando a causa estiver madura para julgamento. Assim, afastadaa preliminar, ou modificado parcialmente o mérito, deve o juízo ad quemprosseguir no julgamento do recurso analisando os demais pedidos nãoapreciados no primeiro grau de jurisdição e/ou sanando as nulidades, dando,assim, plena aplicação ao princípio do devido processo legal.

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COMISSÃO IV - RESPONSABILIDADE CIVIL EM DANOS PATRIMONIAISE EXTRAPATRIMONIAIS - ACIDENTE DO TRABALHO E DOENÇAOCUPACIONAL

ENUNCIADO Nº 26

RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.CONSTITUCIONALIDADE DA LEI Nº 8.666/1993 E INCIDÊNCIA DA SÚMULANº 331 DO C. TST. É constitucional o art. 71 da Lei nº 8.666/1993, porquantocuida da responsabilidade direta da Administração nos casos que especifica(§ 2º, do art. 71). Para os casos de responsabilidade indireta ou subsidiáriaprevalece a Súmula nº 331 do c. TST.

ENUNCIADO Nº 27

ADICIONAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE. CONDIÇÕES DETRABALHO SIMILARES. LAUDO PERICIAL. PROV A DOCUMENTAL.EFICÁCIA PROBATÓRIA ADMITIDA. ÔNUS DA PROVA. Empregados queprestam serviços em um mesmo ambiente, e que tem em seu favor laudopericial realizado em outro processo, assumem o ônus da prova tão-somentequanto à similaridade das suas condições de trabalho em relação às descritasnaquele laudo. O empregador assume o ônus da prova quanto àdescaracterização do laudo favorável e à inexistência de insalubridade oupericulosidade.

ENUNCIADO Nº 28

ACIDENTE DO TRABALHO. NEXO DE CAUSALIDADE. CONFISSÃO. ÔNUSDA PROVA.1) É confessa quanto ao nexo causal a empresa que, intimada, não apresentao PPRA, o PCMSO e o PPP do empregado.2) Apresentada a documentação e constatando-se que a doença alegada serelaciona ao risco ambiental e/ou ocupacional previsto para a respectivaatividade, recai sobre a empresa o ônus de comprovar a ausência de nexocausal.


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ENUNCIADO Nº 29

RESPONSABILIDADE POR ACIDENTE DE TRABALHO. PROCESSOORIUNDO DA JUSTIÇA COMUM. INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO.PRESERVAÇÃO DA SEGURANÇA JURÍDICA. Nas demandas envolvendoresponsabilidade por acidente de trabalho não se aplica a prescrição trabalhistanos casos em que foi interrompida perante a justiça comum anteriormente àpublicação do julgamento do STF no CC nº 7.204, aplicando-se as normas dedireito civil então vigentes, sob pena de violação do princípio da segurançajurídica.

ENUNCIADO Nº 30

ACIDENTE DO TRABALHO. TERMO INICIAL DA PRESCRIÇÃO. Conta-sea prescrição na ação trabalhista em que se busca reparação por dano moralpor acidente do trabalho decorrente de doença profissional ou da doença dotrabalho, assim conceituada na forma do art. 20, I e II, da Lei nº 8.213/1991,do momento em que o empregado toma conhecimento da doença ou daestabilização dos seus efeitos, ainda que extinto o contrato de trabalho.

ENUNCIADO Nº 31

DANO ESTÉTICO. CUMULAÇÃO COM INDENIZAÇÃO POR DANO MORALE PATRIMONIAL.O dano à integridade estética é autônomo e pode ser cumulado com o danomoral e dano patrimonial.

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COMISSÃO V - PROCESSO NA JUSTIÇA DO TRABALHO - EXECUÇÃO

ENUNCIADO Nº 32

IMPUGNAÇÃO AOS CÁLCULOS DE LIQUIDAÇÃO. ARTIGO 879, § 2º, DACLT. PRECLUSÃO. Se a parte, intimada na forma do art. 879, § 2º, da CLT,não apresenta impugnação aos cálculos de liquidação, opera-se a preclusãotemporal, de modo que não mais poderá se insurgir contra eles, seja emimpugnação à sentença de liquidação, seja em embargos à execução (art.884 da CLT), seja em agravo de petição.

ENUNCIADO Nº 33

TAXA DE JUROS. ENTE PÚBLICO. CONDENAÇÃO SUBSIDIÁRIA.O ente público não tem direito à taxa de juros prevista no artigo 1º- F da Lei nº9.494/1997, quando condenado de forma subsidiária.

ENUNCIADO Nº 34

PENHORA EM DINHEIRO. PREFERÊNCIA.Em execução definitiva, far-se-á penhora em dinheiro independentemente deo devedor possuir outros bens (art. 655, I, do CPC), sendo a constrição ditadapelo interesse do credor (art. 612 do CPC).

ENUNCIADO Nº 35

EMBARGOS À EXECUÇÃO E IMPUGNAÇÃO. JUÍZO NÃO GARANTIDO.INTEMPESTIVIDADE.Embargos à execução e impugnação à sentença de liquidação opostos antesda garantia do juízo devem ser rejeitados liminarmente, por intempestivos.

ENUNCIADO Nº 36

DEPÓSITO RECURSAL. FALÊNCIA, CONCORDA TA, LIQUIDAÇÃOEXTRAJUDICIAL E RECUPERAÇÃO JUDICIAL SUPERVENIENTES.LEVANTAMENTO EM BENEFÍCIO DO EXEQUENTE. POSSIBILIDADE. Odepósito recursal feito na época em que a executada possuía patrimôniodisponível pode ser levantado pelo exequente, na medida em que sua finalidadeé viabilizar futura execução (art. 899, § 1º, parte final, da CLT),


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independentemente de haver falência, liquidação extrajudicial e recuperação judicialsupervenientes.

ENUNCIADO Nº 37

PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS.Na execução das contribuições sociais na Justiça do Trabalho cabe a prescriçãointercorrente, na forma do art. 40 e §§, da Lei nº 6.830/1980.

ENUNCIADO Nº 38

ARTIGO 475-J DO CPC. APLICAÇÃO AO PROCESSO DO TRABALHO. Oartigo 475-J do CPC atende às garantias constitucionais da razoável duração doprocesso, da efetividade e da celeridade, sendo, portanto, plenamente aplicávelao processo do trabalho (art. 769 da CLT).

ENUNCIADO Nº 39

DEVEDOR DERIVADO. INTEGRAÇÃO À LIDE. NECESSIDADE DE CIT AÇÃO.Gera nulidade processual a prática de ato de constrição de bens do devedorderivado sem a sua prévia integração à lide, com os registros cabíveis e citação.

ENUNCIADO Nº 40

EXECUÇÃO NA JUSTIÇA DO TRABALHO. ADJUDICAÇÃO ANTES DA PRAÇA.APLICAÇÃO DO ART. 24, I, DA LEI Nº 6.830/1980. Diante da nova redaçãoconferida ao art. 693 do CPC, pela Lei nº 11.382/2006, a adjudicação, na execuçãotrabalhista, pode ser requerida pelo exequente antes da Praça ou do Leilão,tornando-se de imediato ato jurídico perfeito, sem prejuízo da participação docredor na hasta pública.

ENUNCIADO Nº 41

RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. DESNECESSIDADE DEDESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA DO DEVEDORPRINCIPAL PARA A EXECUÇÃO DO SUBSIDIÁRIO. A responsabilidadepatrimonial do devedor subsidiário na execução precede a dos sócios do devedorprincipal. A desconsideração da personalidade jurídica do devedor principal sefaz em caráter excepcional, sendo possível após frustradas as medidas executóriascontra os devedores expressos no título executivo.

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ÍNDICE REMISSIVO

A

ACIDENTE DO TRABALHOEnunciado Nº 28 Nexo de causalidade. Confissão. Ônus da

prova.Enunciado Nº29 Responsabilidade por acidente de trabalho.

Processo oriundo da Justiça Comum.Interrupção da prescrição. Preservação dasegurança jurídica.

Enunciado Nº 30 Prescrição. Termo inicial.

ACORDOEnunciado Nº 18 Comissão de conciliação prévia. Fraude.

Limites da eficácia liberatória.

ADICIONAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADEEnunciado Nº 27 Condições de trabalho similares. Laudo

pericial. Prova documental. Eficácia probatóriaadmitida. Ônus da prova.

ADICIONAL DE PROJETOS ESPECIAISEnunciado Nº 03 Central.

ADJUDICAÇÃOEnunciado Nº 40 Execução na justiça do trabalho. Aplicação

do art. 24, I, da Lei nº 6.830/1980.

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICAEnunciado Nº 26 Responsabilidade subsidiária.

Constitucionalidade da Lei nº 8.666/1993 eincidência da Súmula nº 331 do c.TST.

ART. 475-J DO CPCEnunciado Nº 38 Aplicação ao processo do trabalho.

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CÁLCULOS DE LIQUIDAÇÃOEnunciado Nº 32 Impugnação. Preclusão.


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CEDAEEnunciado Nº 04 Rubrica “plus salarial”. Princípio isonômico.

‘ Ausência de quebra. Vantagem pessoal.

CELERIDADE PROCESSUALEnunciado Nº 25 Teoria da causa madura.

CENTRALEnunciado Nº 03 Projetos especiais. Adicional.

CITAÇÃOEnunciado Nº 39 Devedor derivado. Integração à lide.

Necessidade.

COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO PRÉVIAEnunciado Nº 18 Acordo. Fraude. Limites da eficácia liberatória.

COMPETÊNCIAEnunciado Nº 09 Representação sindical.Enunciado Nº 12 Greve e interdito proibitório.

COMPETÊNCIA TERRITORIALEnunciado Nº 19 Trabalho prestado fora do local da contratação.

CONCORDATAEnunciado Nº 36 Depósito recursal. Levantamento em benefício

do exequente. Possibilidade.

CONDENAÇÃO SUBSIDIÁRIA DE ENTE PÚBLICOEnunciado Nº 33 Taxa de juros.

CONFISSÃOEnunciado Nº 28 Acidente de trabalho.

CONTRIBUIÇÕES SOCIAISEnunciado Nº 37 Prescrição intercorrente. Cabimento.

CONTROLES DE FREQUÊNCIAEnunciado Nº 22 Exibição determinada judicialmente.

Desnecessidade da prova testemunhal.

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DANO ESTÉTICOEnunciado Nº 31 Dano moral e patrimonial. Cumulação.

DANO MORALEnunciado Nº 31 Dano estético. Cumulação.

DANO PATRIMONIALEnunciado Nº 31 Dano estético.

DANO SOCIALEnunciado Nº 02 Dumping social.

DEMANDAS COLETIVASEnunciado Nº 23 Ônus da prova. Processo inquisitório e a nova

filosofia processual.Enunciado Nº 24 Litispendência.

DEPÓSITO RECURSALEnunciado Nº 36 Falência, concordata, liquidação extrajudicial

e recuperação judicial supervenientes. Levan-tamento em benefíc io do Exequente.Possibilidade

DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICAEnunciado Nº 17 Devedores solidários ou subsidiários. Falência

do devedor principal.Enunciado Nº 41 Execução do devedor subsidiário. Desneces-

sidade.

DEVEDOR DERIVADOEnunciado Nº 39 Lide. Integração. Citação. Necessidade.

DEVEDOR PRINCIPALEnunciado Nº 41 Responsabilidade solidária.

DEVEDOR SOLIDÁRIO OU SUBSIDIÁRIOEnunciado Nº 17 Falência do devedor principal.Enunciado Nº 41 Responsabilidade solidária.


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DOMÉSTICOEnunciado Nº 08 Continuidade. Parâmetro semanal.

DUMPING SOCIALEnunciado Nº 02 Dano à sociedade. Indenização suplementar.

E

EFICÁCIA LIBERATÓRIAEnunciado Nº 18 Acordo. Comissão de conciliação prévia.

Fraude.Enunciado Nº 27 Adicional de insalubridade e periculosidade.

E-MAIL CORPORATIVOEnunciado Nº 07 Controle pelo empregador. Poder diretivo. Sigilo

de correspondência. Não violação do direitoconstitucional. Art. 5º, XII, da CRFB/1988.

EMBARGOS À EXECUÇÃOEnunciado Nº 14 Sociedades de economia mista e empresas

públicas. Prazo.Enunciado Nº 35 Impugnação. Juízo não garantido. Intempes-

tividade.ENTE PÚBLICO

Enunciado Nº 33 Juros de mora. Condenação subsidiária.

EXECUÇÃOEnunciado Nº 40 Adjudicação antes da praça. Aplicação do art.

24, I, da Lei nº 6.830/1980.

F

FALÊNCIAEnunciado Nº 36 Depósito recursal. Levantamento em benefício

do exequente.

FALÊNCIA DO DEVEDOR PRINCIPALEnunciado Nº 17 Personalidade jurídica. Desconsideração. De-

vedores solidários ou subsidiários.

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FRAUDEEnunciado Nº 18 Acordo. Comissão de conciliação prévia. Li-

mites da eficácia liberatória.

G

GREVE E INTERDITO PROIBITÓRIOEnunciado Nº 12 Competência.

GUIAS MINISTERIAISEnunciado Nº 05 Rodoviário. Eficácia probatória.

H

HORAS EXTRAORDINÁRIASEnunciado Nº 05 Rodoviário. Guias ministeriais. Eficácia proba-

tória.Enunciado Nº 06 Trabalho externo.Enunciado Nº 10 Registro da frequência. Base de cálculo.Enunciado Nº 1 1 Registro da frequência. Inafastabilidade por

negociação coletiva.Enunciado Nº 22 Exibição de controles de frequência deter-

minados judicialmente. Prova testemunhal. Desnecessidade.

IIMPUGNAÇÃO

Enunciado Nº 32 Aos cálculos do devedor. Preclusão.Enunciado Nº 35 Juízo não garantido. Intempestividade.

INDENIZAÇÃO SUPLEMENTAREnunciado Nº 02 Dumping social.

INTEMPESTIVIDADEEnunciado Nº 35 Embargos à execução e impugnação.

INTERDITO PROIBITORIOEnunciado Nº 12 Competência.


23

INTERVALO INTRAJORNADAEnunciado Nº 13 Supressão, redução ou fracionamento. Nu-

lidade.

J

JUROS DE MORAEnunciado Nº 33 Ente público. Condenação subsidiária.

L

LAUDO PERICIALEnunciado nº 27 Adicional de insalubridade e periculosidade.

LEGITIMIDADEEnunciado Nº 20 Ministério Público do Trabalho.

LIDEEnunciado Nº 39 Devedor derivado.

LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIALEnunciado Nº 36 Depósito recursal.

LITISPENDÊNCIAEnunciado Nº 24 Demanda Coletiva.

M

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHOEnunciado Nº 20 Legitimidade.

N

NEGOCIAÇÃO COLETIVAEnunciado Nº 10 Horas extraordinárias. Base de cálculo.Enunciado Nº 1 1 Horas extraordinárias. Registro de frequência.

Inafastabilidade.

NEXO DE CAUSALIDADEEnunciado nº 28 Acidente de trabalho.

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NULIDADEEnunciado Nº 13 Intervalo intrajornada.

O

ÔNUS DA PROVAEnunciado Nº 21 Aptidão para a prova. Vale-transporte.Enunciado Nº 23 Demandas coletivas. Processo inquisitório.

Nova filosofia processual.Enunciado Nº 27 Adicional de insalubridade e periculosidade.

Condições de trabalho similares. Laudo peri-cial. Prova documental. Eficácia probatóriaadmitida.

Enunciado Nº 28 Acidente de trabalho. Nexo de causalidade.

P

PENHORA EM DINHEIROEnunciado Nº 34 Preferência.

PERSONALIDADE JURÍDICAEnunciado Nº 17 Falência do devedor principal.Enunciado Nº 41 Responsabilidade subsidiária.

PLUS SALARIALEnunciado Nº 04 CEDAE.

PODER DIRETIVOEnunciado Nº 07 E-mail corporativo.Enunciado Nº 15 Procedimento sumaríssimo.

PRECLUSÃOEnunciado Nº 32 Impugnação aos cálculos de liquidação.

PRESCRIÇÃOEnunciado Nº 29 Interrupção. Responsabilidade por acidente de

trabalho. Processo oriundo da Justiça Comum.Enunciado Nº 30 Acidente do Trabalho. Termo inicial.

PRESCRIÇÃO INTERCORRENTEEnunciado Nº 37 Contribuições sociais.


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PREVENÇÃOEnunciado Nº 16 Art. 253, II, do CPC. Atuação de ofício do juiz.

PRINCÍPIO ISONÔMICOEnunciado Nº 04 CEDAE.

PROCEDIMENTO SUMARÍSSIMOEnunciado Nº 15 Valor da causa. Poder diretivo do juiz.

PROJETOS ESPECIAISEnunciado Nº 03 CENTRAL.

PROVAEnunciado Nº 21 Vale-transporte.

PROVA DOCUMENTALEnunciado Nº 05 Rodoviário.Enunciado Nº 27 Adicional de insalubridade e periculosidade.

PROVA TESTEMUNHALEnunciado Nº 22 Horas extraordinárias. Exibição de controles

de frequência determinados judicialmente.Desnecessidade.

R

RECUPERAÇÃO JUDICIALEnunciado Nº 36 Depósito recursal. Levantamento em benefício

do exequente.

REPRESENTAÇÃO SINDICALEnunciado Nº 09 Competência.

RESPONSABILIDADE POR ACIDENTE DE TRABALHOEnunciado Nº 29 Processo oriundo da justiça comum.

Interrupção da prescrição. Segurança jurídica.Preservação.

RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIAEnunciado Nº 01 Aplicação dos artigos 467 e 477, § 8º, da CLT.Enunciado Nº 41 Desnecessidade de desconsideração da per-

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sonalidade jurídica do devedor principal para a execução do subsidiário.

RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICAEnunciado Nº 26 Constitucionalidade da Lei nº 8.666/1993.

Incidência da Súmula nº 331 do c. TST.

RODOVIÁRIOEnunciado Nº 05 Guias ministeriais. Meio de prova.

S

SIGILO DE CORRESPONDÊNCIAEnunciado Nº 07 E-mail corporativo.

SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA E EMPRESAS PÚBLICASEnunciado Nº 14 Embargos à execução.

SUMARÍSSIMOEnunciado Nº 15 Valor da causa. Poder diretivo do juiz.

T

TAXA DE JUROSEnunciado Nº 33 Ente público. Condenação subsidiária.

TEORIA DA CAUSA MADURAEnunciado Nº 25 Celeridade processual.

TERCEIRIZAÇÃO ILÍCITAEnunciado Nº 01 Subsidiariedade.

TRABALHADOR DOMÉSTICOEnunciado Nº 08 Continuidade. Parâmetro semanal.

TRABALHO EXTERNOEnunciado Nº 06 Horas extraordinárias.

TRABALHO PRESTADO FORA DO LOCAL DA CONTRATAÇÃO Enunciado Nº 19 Competência territorial.


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V

VALE-TRANSPORTEEnunciado Nº 21 Ônus da prova.

VALOR DA CAUSAEnunciado Nº 15 Procedimento sumaríssimo.

VANTAGEM PESSOALEnunciado Nº 04 CEDAE.

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Documents

enunciados TRT 1