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," ,. ,- ' "- -,', - " . ' OlÁ IO:DD:C ·GRESSO :NACIDNAl .5EÇA:o . " , - , , . . ANO XXV .:; N9 '119,1 I .. CAPITAL -FEDERAL I .. 25 DE sÉTEDIBno DEisro' COMISSÃO MISTA' .1 . -bOr:J'GRESSO<NA.·:C<ION'A' . PROJETO DEDEORETO LEGISIu\· , ..... TIVO.:N9 6, DE 1910 CN Pura estuao li parecllT sôbre a MM. . 1 ..' " . .... ' ;' .'. " ,. .. , .• " stutem. ,.9' 18, de 1970'(CN) , ã: deU. ' Colocado em votação, o Parecer E-çqes' de mínérío de fcn'Ó'':'' cuja me- Aprova o texto do,.Decreto.leín9 1.122 veração do Congresso'Naciol1al o aprovado ta deveráalcançar,.no qüinqüênio 19 aesetembro </" 1970. .. ' táXt ã D et 'leI' 1 122 :N dI' .- ' 1971-75. volume da ordem de lliJJ mí- " -' " 'o o ecr o. . "'I12,JlEro; f a. a mais iavendo a .ra...r, p Se. lhões de toneladas, "alor de US" 'O Congresso Na.cI.oIUlJ ,decreta: dC'1 9 de setembro de 1970, "quecon- nhor Presidente encerra 'li reunião. .. cede ísencão dos, impostos ínciden_' .. , .. , .,. L200 Úlllb6es anuais e para a SUII· ',A1'tIgo Vnlclo.E' Rprovadd, o' texw 'tes sóbre bens importados,pelaCo71/,.. Para., constar, .eu,'waller 'Manoel tentação dessa continuidade· é preciso do Decreto-lei n9 1.122, de 19 de se- punlllu t1-ule do Rio ·Doce". tseruumo de ,Oliveira, secretáriO; la- que a. COlUpanllla..possa contar no pla- tembro. de 1910, que' "concd Isenção . '. . . .' I .te t' Í1d" no governamental, com rncentlvos es- de Impostos incidentes sõbre bens Im-' I3EGUNDA REÓNI.li.0 REALIZADA vre apresente A a, que, a eapro- peclaís auto-aplicáveis, entre êleso portados pela COmpanhia Vale dó RIo' EM 22 DE SETEMBRO DE-l970' 'vada, é BSslndll. adequado tratamento :f1scaJ 'ãos bens DoCe". " , ., , ". ..• ., dente:' . ,. . . " ímportados". conforme discrimina o aJ .. . ,', . Aos vinte El. dois dias do mês de se.' . . r " ." , . artigo 19,'dQJ)ecretodeLora,.objeto do 's a das COmfssões; em 23 de se.'·. témbro do ano' de mít-ncvecentos c ",' '. P,-!,-,RECER 'I, C";'''' nosso'examé.;:, J", ", de 1970, ,: -,.. :.. ,', -setenta, h.ÇFas, na' Sal" Ni'24de'1970" (CN J'>: ,I: "" 'c"E <.. ': . .v. :'.' " '''''' ',. ',"Senador JúlÚ>, Leite, Presidente, no: de Reunioes da ComIsSão de Fitlan,, . L,'_ .' ças. do Senado Federal, .sob a' presr, ,','. ,sem:<lOUSfdel'ar .a f'reJevâncm Se1latlQr',ltllul.Gluçert, Rela.tor .' dl!Jl(lIa. dol:.enliorBenador Jlllio Leite, Da,çC-lnwsüo. AIilita, 'I7ÍcU"ibláa d0 cio' pio seiúidqr'AcUllõertoSemút',' '. ' ,'Vice.Presldentetno,' exercício. da. pre, 'aprecLar a ,,9 de 1970 ra ':0 Incremento das vendas de .' . sldêncll\, ,présentés 0& senhores senà:' ·;·:: ....·CN:..... Of!e!l,,:agem. 11.9,273-70, _ " , .... senador Carlos Ltnaenberg. dores Adolpho Franco, Fernando Cor. lIa PresUlénctfi, ,da RepúlJllca) que rio de fe!?'o nos:mercadosexrernos, e . Senador Ruy carneiro ,têa:, Cal1o&L1ndenberg, Raul G1ubertl, lliOnlete à do CDngreuo para. as 'economias, abrangidas p,ela Senador Paulo Torreb' "" :Mello Bràga, Eàul 'l'ôrri'S, Scbastlií"r;;aciCinal, o. texto "ao necreto_lt'!' n 9 , alienação da pOmpanhla Vale do Rio Senad.or Mello ,.Braga . . ','.::, ,'," " :. DeputadoJáeder'Alber(larla '. Deputado Jader Albergat1a, reuníu.se illcldentes ';stil:!re. pens ImportadOs 5. Anteo exposto:' nada havendo a Senador F'eT1Utll.({O Corréa ll. colltiSSão'Mista para estudo e pa, .' pela Companhia y:alQ do Rio 'Doce". 'op<)1- ao oPlna.. c Senador .AdOI,php Frai.co·' I:ecer,sôbl'e a Mensagt'nl n 9 18.; do R. elator.,;, .... SI' '-. ".. .... 1970,. (CNl, que: "submete à delibera . ....0 a. sua aprovação,· na . forma.' ....... v i:l ""'" .çáo docongre.sso Nacional otext, Nos'têrmos'do§ 19, do art."5lí da. '. .: 'I: 1"lt I' '8enador Ltno .do Decreto,lel n9 1.122, de 19 de lle. Constituição, -(l .Senhor Presidente, ,da. ' ,,1, - ". . tembro.de 1970, "que concl'de Isençli.e> República submeteu.à deliberação do :-, '",';', :.,,'; '-:;" ',' '.'" , . dos incidentes. sõbre bens COngresso. dI! C·A·.M,'A, RA· ·r:".0. ,.'8 ',DE:PU, T, A' 'D'O'S importados pela Companhia Vale ao ExpOSição dé 'Motivos dos' .' L.I . IUo Doce". ' . Ministro&. de btado da.Fazenda e dllll . ." . ,,; ,;",,;' . '.' , :- ,:' . MInas ,e texto MDec1'1!-' SUMÁRIO. Deixam d(.comPllrecer;por .motln to-Iei'n9: 1.122, .de l' de .setembro rt. A i•• " , !unstIJiêad%s Senhores. Deputados 1970, quecóncede "isenção lil! ImP9S- . ':í sEssÃO SESSÃO LEGISLATIVA DA é n'aneq,U1ni.Dantas. JoãoPauUno, L\Ú2. tos de ,iml'Ón.ação ,r, ' LEÓISLAT.URA EM' 24 DESETEMP.RO DE 1970. ". Paula, Parente Í"ro. equlpamehtos, componentes; maqur.' ,.. ,nlsmos; sobressalentes.' acessórios. par..: I_ Abel'ttira da Sessão , ta, Raym\Uldo :Bogéa; Oaruso da' Ro. tes, .peças, ferramentas, .Instrumentos Ilha, Djalma·Falcáo, Altair Lima .tl e materiais ,fnjportadOsllelaCOlnpa-- " 11 - assinatura da ata. da sessão anterior ""gls Pacheco. ·nhm :Vale do Rio Doce, destinados à lU "" it d E di '. '. , construção, InstalaÇão" alUplfação, lUe-' - ura, o', xpe ente . InIciando os tmbalhos,o sr. Pre. ll:!m:amentos, fu,?cionantento, explora- ,-' < OF.WIOS ". 'lIdente iniol'ma que 'de acôrdo'com:/' çoo,; .,''o' -".. ,. c deUberação das Lideranças·.da ARlll. '.' .- '- .Do .Sr, Presidente da Comlssâo de Finanças' oficios nÚnlCl:õS· 95; 98, .NA..e MD:B, no. senado; passam a In. ,,2. ,,A Exposição de (E,M. 97.98.,99 e 100, de 1,970. . ". .. ' tegrar a presente Comissão Mista os n q . 04 2...70) . enViada. ao ExcelentJs.sjmo· COl\lUNÍCACAO .. . , lSenhOrt'll SeiladOfell Adolpho Francó, Benbor P'tuldeI!l,é ,da .:Repl1bllca. M\- Fernando Corrêa (ARENA)' e LIno n1stros das I?astas da Fazenda e das . ',"" Do SI', Llde,r da Arena orrele, n q 241, de' 1970. de Màttos· (MPB), em ·substitUlçl1l:1 MInas e Energle. arlrma que .ua. Com.., . . aos Senhores senadores ClodOlUlr Mil. panhla. Vale do ·Rlo. Doce opera bl- n.", let, Cattete Pinheiro e 13eoorm. Ncw s!camente nos setores de eKtraçã.o mf- .....' Do Sr. Presld.ente d.a a me'nsage"m,nQ'325, de ,19.70. respectivamenlitl, Informa ainda . nera1, serviçol! Por.tuârloS, transporte acatando incUcação'da Diretoria: das ferrOViário, exportação e do desenvol- PROJETOS A IMPRrnnR, -'- ," . ". , COIllLs,sõe5, o fUlwionárlo Walter Ma. vlmento regional' da área, onde exer- ,- , . .. , , noel Germano' de Ollvelra. passará a cita suas operações, vem Imi>lCmen- . ' . Projeto 'n 9 634-A ide 1967· (Do 61'. Marcos Kertzmll.nn). que 'erbl OFundo substituir Rogério Costa Rodrigues sucessIVos programas de.expan- Estadual ,de Participação dos MI:tl1clpios. (FEPAM) e estabelece normas d. nos trabalhos de Secretário da &aO a fim de atender ao incremento . recolhimento e distribuição quotas previstas no § .7Q do 2' da Cons- . lnissão Mista. ' cumulatty<r de .sua. paftlefpaç!tO nos tltUlçãD do :Brasil; rel:do. pareceJ't',s: da. Com1ssâo de Constituição e JusLlça, . . '. . . rnerca40 externos de .minérlo de ferro' - pel!ll constitucionalidade: com e, das Comissões de Economia e Em seg1Jlda, passa. a palavra ao Sê, sendo de destaCar oslnvestlmentos. ,·de :Finanças, pelo arqllivamento. .,' . . . . nhol' -Senador Raul Gluberti, .Relator, da ordem de US$ 500 mllhlles'Conéer. < ·Projeto n9 2.298, de 1970 (Do Poder Eiecutivo) Mensagem n 9 302-70,Que ' que tecl,lconslderações sôbre o cohteCt. nente!l à terceira etapa" ., . estabelece ,normas para. a cl'iação de órgãos de primeira instância na' Justiça; do da MerulagelU n9 18-10 CCN) e pro.· , ", , " do TrabaIho e dá. outras pl"Jvidêúclas.. {COnilssões de constltúiç!ioe'Justlçlll «Jedendo. /lleitura do Parecer de sua 3. ;'Para o bom, êxito de seus pro.. e filocial), ". . , .. ,.' . IMltorl.l.l"o 'lua,! conclúi pela aprovaçl1o gram!l8 - prosS<lgue o, do. ,Projewn92:299; de 19'0 (Do Poder Executivo) Mensagem n9 299-70, que JlOll têrmos é10 Projet? de Oeoreto 1II- eumento ,inclusive o .relativo·l!IO (jiSpõe sôbre os Prêmios Litcrarios 'Nac!ona;s IÀS.Cotnlssões de Constltuiçâo Jlslatlvo, que c l'C&efOlento da$ exporta.. de,Educação e Cultura Cde Flnançash _. , .

~~EPUB,LIÇAFEOERATIVAIDOIBRASI~: IO:DD:C ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25SET1970.pdf4028 Sexta·feira 25 OI~RIO DO CONGRESSO NACIONAl: '(Seçãó Ir Setembro de '1970' 0,90

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~~EPUB,LIÇA"FEOERATIVAI""DOI" BRASI~:

OlÁ IO:DD:C ·GRESSO :NACIDNAl.5EÇA:o

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ANO XXV .:;N9 '119,1I ..

CAPITAL -FEDERALI..

S~XTA-FJ!:mA, 25 DE sÉTEDIBno DEisro'

COMISSÃO MISTA' .1 . -bOr:J'GRESSO<NA.·:C<ION'A''.~,~ . PROJETO DEDEORETO LEGISIu\·, ..... TIVO.:N9 6, DE 1910 CN

Pura estuao li parecllT sôbre a MM. . 1 ..' " . ....' ;' .'. " , . .. • , .• " •stutem. ,.9' 18, de 1970'(CN) , ã: deU. ' Colocado em votação, o Parecer E-çqes' de mínérío de fcn'Ó'':'' cuja me- Aprova o texto do,.Decreto.leín9 1.122veração do Congresso'Naciol1al o aprovado .unânilU~n:ente:' ta deveráalcançar,.no qüinqüênio 19 aesetembro </" 1970. .. 'táXt ã D et 'leI' 1 122 :NdI' .- ' 1971-75. volume da ordem de lliJJ mí- " -' "'o o ecr o. . "'I12,JlEro; f a. a mais iavendo a .ra...r, p Se. lhões de toneladas, ~'O "alor de US" 'O Congresso Na.cI.oIUlJ ,decreta:dC'1 9 de setembro de 1970, "quecon- nhor Presidente encerra 'li reunião. ...~ ~ • ..cede ísencão dos, impostos ínciden_' .. , .. , .,. L200 Úlllb6es anuais e para a SUII· ',A1'tIgo Vnlclo.E' Rprovadd, o' texw'tes sóbre bens importados,pelaCo71/,.. Para., constar, .eu,'waller 'Manoel tentação dessa continuidade· é preciso do Decreto-lei n9 1.122, de 19 de se-punlllu t1-ule do Rio ·Doce". tseruumo de ,Oliveira, secretáriO; la- que a. COlUpanllla..possa contar no pla- tembro. de 1910, que' "concd Isenção

. '. . . .' I .te t' Í1d" no governamental, com rncentlvos es- de Impostos incidentes sõbre bens Im-'I3EGUNDA REÓNI.li.0 REALIZADA vre apresente A a, que, a eapro- peclaís auto-aplicáveis, entre êleso portados pela COmpanhia Vale dó RIo'

EM 22 DE SETEMBRO DE-l970' 'vada, é BSslndll. iP~lOS!lIlhor pr~si. adequado tratamento :f1scaJ 'ãos bens DoCe". ", ., , " . ..• . , dente:' . ,. . . " ímportados". conforme discrimina o aJ .. . ,',. Aos vinte El. dois dias do mês de se.' . . r " ." • , . artigo 19,'dQJ)ecretodeLora,.objeto do 's a das COmfssões; em 23 de se.'·.

témbro do ano' de mít-ncvecentos c ",' '. P,-!,-,RECER 'I, C";'''' nosso'examé.;:, J", ", ~embro, de 1970, ,: -,.. : .. ,',-setenta, f:S~eze~els h.ÇFas, na' Sal" Ni'24de'1970" (CN J'>: ,I: " " 'c"E <.. ': . .v. :'.' " '''''' ',. ',"Senador JúlÚ>, Leite, Presidente, no:

de Reunioes da ComIsSão de Fitlan,, . L,'_ • ",~:'A.:.~Il.té.rl~'-'tortanto; Um·Cll.rf.lterexerqlcl~'~a,P.I:esidênclll.", .'ças. do Senado Federal, .sob a' presr, ,','. tlrgE!n~e, ,sem:<lOUSfdel'ar .a f'reJevâncm Se1latlQr',ltllul.Gluçert, Rela.tor .'dl!Jl(lIa. dol:.enliorBenador Jlllio Leite, Da,çC-lnwsüo. AIilita, 'I7ÍcU"ibláa d0 cio' ben\}lic!ô'~ililcàl em"iefer~ncl~ pio seiúidqr'AcUllõertoSemút',' '. ','Vice.Presldentetno,' exercício. da. pre, 'aprecLar a :M~z.sage1ll, ,,9 ~8, de 1970 ra ':0 Incremento das vendas de ~Iné" .' .sldêncll\, ,présentés 0& senhores senà:' ·;·::....·CN:..... Of!e!l,,:agem. 11.9,273-70, _ " ,.... senador Carlos Ltnaenberg.dores Adolpho Franco, Fernando Cor. lIa PresUlénctfi, ,da RepúlJllca) que rio de fe!?'o nos: mercadosexrernos, e . Senador Ruy carneiro

,têa:, Cal1o&L1ndenberg,Raul G1ubertl, lliOnlete à 'lteli~ do CDngreuo para. as 'economias, abrangidas p,ela Senador Paulo Torreb' "":Mello Bràga, Eàul 'l'ôrri'S, Scbastlií"r;;aciCinal, o. texto "ao necreto_lt'!' n9, alienação da pOmpanhla Vale do Rio Senad.or Mello ,.Braga .

'~~fr~er~ ~b:toM::~,.~~se~~Ji ~í?;~:'c~c;~ê~~se~l:iDtÍ~. ~~~:1:8 Do~e.l!' . ','.::, ,'," " :. DeputadoJáeder'Alber(larla ' .Deputado Jader Albergat1a, reuníu.se illcldentes ';stil:!re. pens ImportadOs 5. Anteo exposto:' nada havendo a Senador F'eT1Utll.({O Corréall. colltiSSão'Mista para estudo e pa, .' pela Companhia y:alQ do Rio 'Doce". 'op<)1- ao i'eferrdo"DeCreto~tel, oPlna..c Senador .AdOI,php Frai.co·'I:ecer,sôbl'e a Mensagt'nl n9 18.; do R.elator.,;, sen.,ad~rR.· aUI,GiUber,'ti'~' .... SI' '-. ".. .... Se-ft"~r."e"'ft·tl-a-o,Arch,-·1970,. (CNl, que: "submete à delibera . ....0 l'~ a. sua aprovação,· na .forma.' .......v i:l ""'" ~•

.çáo docongre.sso Nacional otext, Nos'têrmos'do§ 19, do art."5lí da. dO.lIégUl~t~: ' . .: :1"~'>"1 'I: 1"lt I' '8enador Ltno de.MatW~·. do Decreto,lel n9 1.122, de 19 de lle. Constituição, -(l .Senhor Presidente, ,da. ' ,,1, - ". • .

tembro.de 1970, "que concl'de Isençli.e> República submeteu.à deliberação do :-, '",';', :.,,'; '-:;" ~-':-'. ',' '.'" ,~/ ,. dos impo~tos incidentes. sõbre bens COngresso. Na~~Ol1al,.l1cómpanha.do dI! C·A·.M,'A,RA· ·r:".0.,.'8',DE:PU,T,A''D'O'S

importados pela Companhia Vale ao ExpOSição dé 'Motivos dos' G~nnores .' L.I .IUo Doce". ' . Ministro&. de btado da. Fazenda e dllll . ." . ,,; ,;",,;' . '.' , : - ,:' '~.. . •

MInas ,e li:l1ei'gla~o texto MDec1'1!-' ,~', SUMÁRIO.Deixam d(.comPllrecer;por .motln to-Iei'n9: 1.122, .de l' de .setembro rt. A i •• " ,

!unstIJiêad%s Senhores. Deputados 1970, quecóncede "isenção lil! ImP9S- . ':í "':";122~ sEssÃO DA4~ SESSÃO LEGISLATIVA DA én'aneq,U1ni.Dantas. JoãoPauUno, L\Ú2. tos de ,iml'Ón.ação Incld~ilteilcsôbre,~ ,r, ' LEÓISLAT.URA EM' 24 DESETEMP.RO DE 1970. ".~e Paula, ~{ârio,,Abreu. Parente Í"ro. equlpamehtos, componentes; maqur.' ,..,nlsmos;sobressalentes.' acessórios. par..: I _ Abel'ttira da Sessão ~ ,

ta, Raym\Uldo :Bogéa; Oaruso da' Ro. tes, .peças, ferramentas, . InstrumentosIlha, Djalma·Falcáo, Altair Lima .tl e materiais ,fnjportadOsllelaCOlnpa-- " 11 - Lei~ura.·e assinatura da ata. da sessão anterior""gls Pacheco. ·nhm :Vale do Rio Doce, destinados à lU "" it d E di"'~ '. '. , construção, InstalaÇão" alUplfação, lUe-' - ~e ura, o', xpe ente

. InIciando os tmbalhos,o sr. Pre. ll:!m:amentos, fu,?cionantento, explora- ,-' < OF.WIOS ".'lIdente iniol'ma que 'de acôrdo'com:/' çoo,; conservaçaoc'~ manu~ençao,de .,''o' -".. ,. c

deUberação das Lideranças ·.da ARlll. .~uas atJvlda~... '.' .- '- .Do .Sr, Presidente da Comlssâo de Finanças' oficios nÚnlCl:õS· 95; 98,.NA..e MD:B, no. senado; passam a In. ,,2. ,,A Exposição de Mo~IVOs (E,M. 97.98.,99 e 100, de 1,970. . ". .. 'tegrar a presente Comissão Mista os nq. 042...70) . enViada. ao ExcelentJs.sjmo· COl\lUNÍCACAO . . . ,lSenhOrt'll SeiladOfell Adolpho Francó, Benbor P'tuldeI!l,é ,da .:Repl1bllca. M\-Fernando Corrêa (ARENA)' e LIno n1stros das I?astas da Fazenda e das . ',"" Do SI', Llde,r da Arena orrele, nq 241, de' 1970.de Màttos· (MPB), em ·substitUlçl1l:1 MInas e Energle. arlrma que .ua. Com.., . '''~NSAG'E'M'' .aos Senhores senadores ClodOlUlr Mil. panhla. Vale do ·Rlo. Doce opera bl- n.",

let, Cattete Pinheiro e 13eoorm. Ncw s!camente nos setores de eKtraçã.omf- .....'Do Sr. Presld.ente d.a ~epÚblic, a me'nsage"m,nQ'325, de ,19.70.respectivamenlitl, Informa ainda .qu~ nera1, serviçol! Por.tuârloS, transporteacatando incUcação'da Diretoria: das ferrOViário, exportação e do desenvol- PROJETOS A IMPRrnnR, -'- ," . ". ,COIllLs,sõe5, o fUlwionárlo Walter Ma. vlmento regional' da área, onde exer- ,- , ... , ,noel Germano' de Ollvelra. passará a cita suas operações, vem Imi>lCmen- . ' . Projeto 'n9 634-Aide 1967· (Do 61'. Marcos Kertzmll.nn). que 'erbl OFundosubstituir Rogério Costa Rodrigues ~ndO sucessIVos programas de.expan- Estadual ,de Participação dos MI:tl1clpios. (FEPAM) e estabelece normas d.nos trabalhos de Secretário da 'Co~ &aO a fim de atender ao incremento . recolhimento e distribuição ~as'quotas previstas no § .7Q do art~ 2' da Cons- .lnissão Mista. ' cumulatty<r de .sua. paftlefpaç!tO nos tltUlçãD do :Brasil; rel:do. pareceJ't',s: da. Com1ssâo de Constituição e JusLlça,

. . '. . . rnerca40 externos de .minérlo de ferro' - pel!ll constitucionalidade: com sub~titutivo; e, das Comissões de Economia eEm seg1Jlda, passa. a palavra ao Sê, sendo de destaCar oslnvestlmentos. ,·de :Finanças, pelo arqllivamento. .,' . . . .

nhol' -Senador Raul Gluberti, .Relator, da ordem de US$ 500 mllhlles'Conéer. < ·Projeto n9 2.298, de 1970 (Do Poder Eiecutivo) Mensagem n9 302-70,Que 'que tecl,lconslderações sôbre o cohteCt. nente!l à terceira etapa" ., . estabelece ,normas para. a cl'iação de órgãos de primeira instância na' Justiça;do da MerulagelU n9 18-10 CCN) e pro.· , ", , " do TrabaIho e dá. outras pl"Jvidêúclas.. {COnilssões de constltúiç!ioe' Justlçlll«Jedendo. /lleitura do Parecer de sua 3. ;'Para o bom, êxito de seus pro.. e o~gislação filocial), ". . , .. ,.' .IMltorl.l.l"o 'lua,! conclúi pela aprovaçl1o gram!l8 - prosS<lgue o, 1'êferld~" do. ,Projewn92:299; de 19'0 (Do Poder Executivo) Mensagem n9 299-70, queJlOll têrmos é10 Projet? de Oeoreto 1II- eumento ~ ,inclusive o .relativo·l!IO (jiSpõe sôbre os Prêmios Litcrarios 'Nac!ona;s IÀS.Cotnlssões de ConstltuiçâoJlslatlvo, que ·of~é~,. c • l'C&efOlento continU~o da$ exporta.. '~J~~t1ça, de, Educação e Cultura Cde Flnançash _. , .

Page 2: ~~EPUB,LIÇAFEOERATIVAIDOIBRASI~: IO:DD:C ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25SET1970.pdf4028 Sexta·feira 25 OI~RIO DO CONGRESSO NACIONAl: '(Seçãó Ir Setembro de '1970' 0,90

4028 Sexta·feira 25 OI~RIO DO CONGRESSO NACIONAl: '(Seçãó Ir Setembro de '1970'

0,90

11,45

..Exterior

GERALDO FIlEIRIIl

Presidente

GERALDO FRElRI:

Presidente

FUNCIONÁRIOS

RESOLUÇÃON" 105, de 1970

aH...PIZ DA ..... <;:ÃO DI! ''''DAÇÃO

FLORIANO GUIMARÃES

Art. 39 Esta Resolução entra emvigor lla data de sua publicação,

Cârnlll'a dos Deputados, 24 de se­tembro de 1970

ca~ital ;, Interi01

0,50 Semestr, ~~......x .......u,).___ CrI,1,00 A.no ,._._._o-'X.,,:o:o.'.O.':~ Cr'

seçÃO I

ASSINATURA8

PORTE A.tREO

ALBERTO DE BRITTO PEREIRA

Exterior

EXPEDIENTE

RESOLUÇÃON'?103, de 1970

De:~~RTAM~NTO DE IMPRENSA NACIONAL

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL

Impresso nas ofictnas do Departamento de Imprensa Nacional - BRtlsfr,IA

.: Erocetuacl~' as' para o exterior. qulJ semprll serfio anuais, ~sassinaturas,poderão ser tomadas. em qualquer época, por seUlmeses ou um ano. .

_ A remessa de vallJres, sempre a favor do Tesouro do Depur­, tamenta de Imprensa Nacional, deve!á ser acompanhaâa tU

esclarecimentos quanto 4 sua aplicaçao. ,_ Os suplementos da edições <'los ~rgãos ofi~ia,is sô serão reme-

, t1dos, aos assinantes que,o soUcltarem no ato da assinatura,_ O preço do exemplar atrasado ser4 acrescido de Or$ 0,01 se

do mesmo ano. I! de,Cr$ 0,01 por ano, se de anos anteriores.

REPAllTlQÔES E PARTlC'O'LÁRES~, ...

OapttaZ , Interior

Semestl'e ••,.......,:•••.• ',H •Cr'

A:no .~_.~.$...1L..~.:-#:._ ......~._••.•.t:~ CrI

Aprova as 'Conalusões da ComissãoParla/í/enlar de Inquértlo destJnada ­a apurar as causas da deterioriUlçãoiras preços de céra de carnaúba, nosmercad<Js exteriores; e, outras irra· RESOLUÇÃOYlll.aridades. ", 'N9 104. de 1970FaçD saber que a Câmara dos Depu- Prorroga, por 11111 (1) anD, o prazo de

tados aprovou e eu promulgo a: se- validade do cemcurso públIco reall-gulnte Resolução: . zado pela Càmara dos Deputados

Art. 19 Ficam aprovadas as. 0011- para preenchimento na alasse 1/lIclalclusões da. Oomlssão Parlamentar de da carreira de Serventes.inquélito .oriada. pela Resolução nú· Faço saber que t. Câmara dos Dcpu-mero 80, de 1985; - tados aprovou e eu promulgo a. se.

Art. 29 Cópia au~nt,cad!l do R~. guinte Resolução:latório e das conclusoes da. Comissao .' Art. 19 Fica prorrogado, por unlde que trata. o artigo anterior seró' (1) a.no. o prazo de va!!."Jade do con­remetida. às seguintes autol'ldades: curso pÚblico l'eallzado pela CâmaraPresidente da Repúbllcq., Governado- dos Deputados. para preenchimenwras dos Estados do Maranhão, Pla.m, na claSSe inicial da carreira de Ser·Cea.rá., Pa.ralba. e Rio Grllnde do vente.,Norte, Ministro, &li Planeja.merito e Art, 2g Esta Resolução entra emCoordenação Geral, Ministro da. Fa- vigor na data de sua publicação.~enda, Ministro da Indústrda e Co- Càmal'a dos Deputados, 24 de se.mércio, Ministro, da. Agricultura.. Mi- tembro de 1970ntstro das, Relações Exteriores, Mi­nistro do Interior, Presidente doBanco do Brasil S. A" Presidente doBanco Nacional do DesenvolvimentoEconômico, Presidente do -rnstltuto.Brasileiro de DesellVolvimcnto Flores­tal. Presidente do Instituto ·Naclonalde ,Colonização e Reforma Agrária, Dã nova'redaçllo a dispositivos da Re­Supelintendente da SUDENE, Dire- solução n~ 67, de 1962, 1nodijicadotor do Departllmellw Nacional de pela Resolução n9 50, de 1967,Obras Contra 'IIS Secas, Diretor da Fa.ço saber que a Câmara dos Depu­Carteira de Comércio Exterior do Ban. tados aprovou e eu promulgo a se­co do Brasil S, A. e Dh'etor Executl- gUinte Resolução:vo da çomlSSáo dé 1"Ina.nc.ln~to da Art. 19 O artlllo 182 da ResoluçãoProduçao. 09 67, de '1962, modificado pela Reso.

Projdo 119 2.3Di, de 19'10 IDo Poder Executivo) (Me'ns, nº 303-70) quecrla na Justll;a do Trabalho uns 6~ e 7' Regiões 20 JUntas de ConciliaçãO eJulgamento e dá outras provídêncías. (As connssües de consutuíçãc e Jus­tl~n, c1e Legislação Social"e de Fina~1Ças) ,

PROJETOS APRESENTADOSProjeto de 'Lei Complementllr na 68-70 (Do sr. Henrique Tumer) que

dispõe sobre o processo legislativo, as normas técnlcas para numeração, at­teru~iio, l'edação e contrôle das Lelf. e di outras provídêncías. lA Comissãoue Constttlll~ão e Justiça e à Meba). .

Projeto n9 2.286. de lD70 (Do SI', Agostinho Rodrigues) que concedeprlorldade nos 'ex-combatentes da Segunda Guerra Mundial, no credencla- ,,>l~i,;i-b.. nnvlço Df;, ,,"UBLIOAÇ5...smente como Hevelld~dol'es da Lotería, Esportiva Federal. (As Comissões' deConstituição e JUbtiça e de Finanças). - J. B.DE ALMEIDA CARNIEIRO

Pl'úJeto l\9 2,288. de 1970 (Do ar, Francisco Amaral) que diooiplina. afldelldade partídárin prevista no parágrafo único do art. 152 da. Constitui·cão, com perda do mandato 'nos ,'[\SOS de ínfríngêneía, e dá. outras providên­cias, (Comissão de constituição e Justiça) .

Projeto n9 2,29} de 1970 (Do Sr. Santilli Sobrinh<n' que acrescenta pa­rágrafo úníco.ao artigo 99 da Lei n~ 605, de l) de janeiro de 1949 que dispõe~óbre o repouso semanal remunerado e o pagamento de salário nos dias re­l%dos civis e religiosos. (As Cc,m1li.!.ões de Constituiçáo e Justiça, de Legis:a­çào SOcIal e de Finanças) •

Pl'ol~to 1192.293, de 1D'/0 (Do E,r. Rubem Medina) que dispõe sôbre apro­veitamento do pessoal ele emprésas telegráilcas, radiotelegráficas e radíote- ~Ieíúnícas, e clã outras provídêncíaa. (As Comissões de Constituição e Jus(Jça,de Legislação socía! e de Finan~asl'. '- '

projeta n9 2,294, de uno (Do Sr. Antônio Bresolln) que autoriza o Po­der Executivo a aposentar. com vencímentos proporcionais ao tempo de ser­viço e com as demais vantagens üa legislação vigente, os servidores dl1l Em­presa Braslleir!\ de Correios e Telegrafos das Agências postais que foram eestão sendo fechadas, (As Comlssóes de Constituição e Justiça, de ServiçosPúblicos e de Fmanças) ,

Projeto nv 2.2D5, de 1970 (DO Sr, Luiz Braz) que assegura ao estudanteque mudar de domicilio para exercer cargo, runcão ou emprego na admínís-tmção pública direta' 0,1 Indireta, o direito de matrícula em qualquer 'época... MiO ui.......u ....u ..P ....u.u Cr'· 4,00I Ano .:.y..;.;O;'...H ...A.!....'-"..~....... CrI 3,30independente de vaga. (COnlII>l>Ó"S de Constituiçlio e Justiça e de Educaçãoe Cultura).

IV - Pequeno Expediente ,IANTÔNIO ALMEIDA - Prr·grama de oovêmo do Eng. Co;o~lbo Ma. Sem,stre ...no:••'.. Cr' 10z,o,0lAno 0:0:.-.-.'0'0-......0:...:. Cr' :404,00

ehado sanes,AURELIANO CHAVES - Atuação do Minlstro Jarbas Passannho.)'""RANCISCO AMARAL -"Fúncionamento do Poder Legislativo. ,DIRCEU CAROOSO:- Pl'€.'fÓe.. polítícasno Esplríto Santo, ,""SLN VJo..L BOAVENTURA - ao\ ogação do AI - fi.'I"HALEa RA,MALHo - prestl1(,\ão de' assistência médíco-clrárgleo-hospl-

tlllfll' e odontológica: llOS tl'flblllha.dorés ruraís e urbanos. ' .. .DASO COIMBRA - Imngem de Brasil no exterior ..

I • JOEL FERREIR\ -' Pressão políüca no Espirito Santo. Processos de reauaptacão de funções.MONSENHORVJELR.1\.· - N(U'ológlo de Joaquim Leitão de ArauJo.ADYLIO VIAN,\ - comíssâo cla Paridade.LYRlO BERTOLLI,- Aumento da faixa de domínío dll BR-277. Títu.

los de proprtedadc. Explol'a~ilo de minérios no Paraná,.. ,ERNESTO VALENTE - Aprc,veitamento, de servidores de extintas em-

presas. de teíecomunícações. ~~'

BA,!,ISTA,MIRANDA - Necrológio"de Daniel, Jardim Grizólia: Preleiuode Itublra. Mmus Gel'lIls. " .

ÚLTIMO DE CARVALHO ~- Visita do MllÍisbro Kilchi AlChi ao oen-gl'C2';O NlI~onal. . . . "

MANOEL RODRIGUES - Educação.ANIZ BADHA - Regulamentação da; profissão de SociÓlogo.MILTON BR,ANDAO - CPI da Oea de Carllaúba.

V - Grande Expedientt .

FRANCISCO AMARAL - Particlpação'da mulher na. vida. pOlltlca na-dona!. '

THALES RI.MALHo - 18º mês para o!uncionalismo público,DASO COIMBRA - Poluição do ar.. ' ~

ERNESTO VALENTE - Conclusões da CPI sôbre llarnáüba. 'AMA~:AL DE SOUSA - Apc,cr,tlldoria do trabalhador rural.

VI - Orí!em do Dia

AprEselltaQão de propOSição: FRANCISCO AMARALCANT1DIQ SAMPAIO - (Como Líder) - Entrevista do oeUl\tlVr CIscar

Passos sôbre o caráter das medidas governamentais. 'VII - Exjl1icação Pgssoa!

MILTON BRANDAO - Atua~ão dos BEC do Exército no Nordeste'ARLINDO KUNSLER -' COvpcratlvas ele crédHo rural do Rio G~ande

do Su1.CANTlDIO SAMPAIO - l::Jomportamento da a!l'êncla do INl"S em It.l

São Pllulo. . '

MILTON CAaSEL - :F/.eallznções ckl iniciativa pl'lvada no Rio Gr~ndedo Sul. 'VII" ",.; Designação da Ordem do Dia. '

IX ...,. Enct:rramcnto

2 - MESA (Relaçilo dos nlenll.'rosl •3 - LíDERES E-vrCE-L!DERES DE PAR/i'IDOS' .<Relll~l«l d.... me­brosJ. r '"" ...0

"'. 4 1- CO,MISSõES (Relaçã9 (,lO/i membros das ComissOOs Permanentes~pC\) ais, MlstaS li de In<:\uérltO). .

Page 3: ~~EPUB,LIÇAFEOERATIVAIDOIBRASI~: IO:DD:C ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25SET1970.pdf4028 Sexta·feira 25 OI~RIO DO CONGRESSO NACIONAl: '(Seçãó Ir Setembro de '1970' 0,90

S'exta-felrâ ~! D1ARIO DO CONORESSO N~CIONAI:, '(Seção,,')"~_' Setenlbro de 1970 4829"""

CO~I~NI({AÇ~O

1) Do -r.iàer; da.~"AnENA, nos se~guíntes termos:

Gabinete do rader da ARENA

Oficio n~ 2~1"70 ",

BrUUla., 24 de setembro de 1970.senhor Presidente:

Em aditamento ao Oficia n9 23S-70.:de 22 d:o corrente, comunicamos a V"Exa.: que os 13enhores Deputa.dos cujosnomes mencionamos' a seguir, e omi­tidos na relação que acompanhou oreferido orícto, gozaram recesso nosdias abaixo indicados: ,

Jales Maclll,:do - 3-6'Edyl Ferraz- 24-8 e 31·8

Justino Pereira. - 1'1-9 'Aprovito a oportunidade para re.

novar a V. Exa. os protestos de mi­nha consideração e ~aprêÇO. - ClóVisBten~l, Vice-Llder da ARENA,' rtoexercícro .da Lide'rança,

Em 21 de sel.embro de '197D.Excelentlssimo Snho!' Présidente 4&

Repúbllca.

Em fevereiro de 1962, o então M1_Illstro da Educação e Cultura, atravésda E. M. n9 202.. sollcltou ao Conse'~'Iho.de Mh1)str~ o envio ao COngressode ante-projeto de lei vIsando à. crllLoção de, cergos de professor e de Rltor'respectlvament nas universidades dOEspirito Santo e,de Santa Mll1'ia., 'para.CO'Etlglr Omissões das 1e1s que às crri.!raml

.122~ SESSÃO EM,.24 DESETEMBRO DE 1970

luçáo n" 5'0," de 1967, passa a vIgorar Esplrito San!:O: do corrente mês, 'solicito ., Vossa Ex~ da ConsOIrdàção das- Lel,s do Traba-com a seguinte redação: 1 DIrceu carcoso _ Y1DB cClêncla, as provrdêneías -necessárias IDo"••

, d 11 ' ""'. no -sentíão de ser ouvído o Mlnlsté. '"Art. 188. O funcionário que Oswan o Zane o - _'l.R"".A rio do' Trabalho' e PrevldênclA Social Nessa oportunIdade, reafirmo a

contar 'tempo de serviço para apo- RIo de Janeiro: ' SObre o Projet.o n9 1.051.68, do Sr, Vossa Excelencla os propósítds de .mr-sentadorta e que esteja em exerci- • Francisco Alnlll'a1, que "Dá nova re- nhe estima e consideração: C/aelo há 3 ou maís anós"de maneira - Alair Ferreira - ARENA dação ao'artlgo 212 da" Consolldação sampaiÔ;"Présklente.:relevante. oficialmente consígnana•. Daso COimbra. - A,RENA das Leis. eo T!llbalho". ',de qualquer dos cargos referidos Guanabara:nos Itens I. rI e m, do artigo 42, " Nesta 'oportutúdade, reafirmo aem caráter efetivo. 'em comissão, Mendes d!" Moraes-.ARENA Vossa Excelência os propósitos de mí-jnterluamente ,ou como substituto. Minas Gerais: In11a 'estlma e conslderagüo.' - elapoderft aposentar-se com as alte- _ ISllmpllí.O,- Presidente, 'rações proventos e vantagens in- Aureliano Chaves ,- AR,ENA 3) . Do Presidente da Coml~llo de'clúsivé gratificação de 'representa- Batista MIranda - ARENA Flnanças, nos' seguintes, têrmos:

'cão pertmcntrs aos mesmos car- Gutlberme Machado - ARENAgOS na data da aposentadoria". Jo~é Maria Alkmiln - ARENA Oficio n9 97-0F-70

LUIS de Paula - ARENA, , . ,Art. 2Q Esta Resoluçli.O entra em Renato Azeredo _ MIJB BI'asllla, 9 ~e setembro de 1970.

vigor na data de sua publicação, -re- Rondon Pacheco - ARENA Senhor Préslde,nte,vogadas as dísposíções em contrárío. Sinval Boaventura - ARENA

Câmara dos J;leputadOll, 24 de se- São Pauio: À.~ndendo'arequerimento do Depu-d 1970 tado último de oarvanio, aprovadO

tembro e " Anlz Badra. _ ARElNA nA reunião de 2 do corrente mês, líoli-GEllALDO, FREIRE "Antõnio Feliclano _ ARENA cito a Vossa Excelência as provldên-

Presidente Baptista Ramos - AJU:NA <lIas uecessãrras no sentido' doe serBroca. Filho - ARENA ouvido O Ministério da Fazenda so.canüdío' S!ltnpalo - ARENA bre o prÇljetó n9 1533..68, do Sr. Mon-Francisco Amaral - MDB sanhor Vii'ira, que ".Mtera o arn,José Resegue - ARENA 28 do Decrteo.lei n9 204-67, que dis-ltuYdalmeida Barbosa - ARENA ' põe sõbre a:.exploração de toterias, au-, Goiás: mentando o quantitativo destinado ao

Fundo EspeC(al de -FInanciamento deJoaquim Cordeiro - ARENA, Asslsti!ncia Médlca,-para apl1caç!io'emLisboa Machado' - ARENA'. S C d 'M' 'r' 6rRezende Monteiro':'" ARENA ravor das antas asas e ise IC -

día, ,e dá, outras provídéncías", ., '"Paraná.: ' , ,'NeSsa. oportunidade, reafirmo aBr~ga. Ramos ~ ARENA Vossa Excelênci os proposltos dem%- . .l\IENSAGEM DEFERIDALyrlo Bertolli _ ARENA Ilha estima e eonsíderação.: - Cl(t ,Minoro Mlyamoto _ ARENA sampaio, lI'residente. c M,"SAGEM N9 325

Santlt Catarina: 4) 00 Presidente da <romlsSllo, ,de" Excelentissimos senhores MembrosFinanças, nos seguintes termosr do COngresso Nacional: c

Antõnio Almeida - ·ARENA ' Oficio n9 98-CF:70; Tenho a honra de solícita! a Voss~Rio Grande 'do Sul: / Excelência a retirada da Mensagem n9

Adylio Viana _ MDB Em 9 de setembro de 1970. '44, de 30 de março de 1962, relativa.Amaral de Sousa _ ARENA Senhor' Presidente a projeto de lei que "cria cargos de

.... " professor: eatedrático na Faculdacle deArnaldo Prietto - .ARE,'NA A firo ile, atender a requerimento (10 FilOSOfia, otêncras e Let1as da Unlve.Ary Alcãntara - .ARENA D t" M nns J' %0 ~ adoLauro Leltâo.- ARENA epu 0.",0' ar 'U'" un r, aprov sídade do Espirito Santo e o de Reitor,

na reunião de 3 de setembro do cor. da Universidade de santâ Mnrla. noAmapá: ' rente, solicito de Vossa ·Excel~cla as Rio Grande do SUl". tendo em vista

Janary, Nunes -r- AItENA. prov~dêncla necessãrtas 'no sentido de as razões- apresentadas pelo "Senhorser anexado ao Projeto n9 1.109-68, Minirtro de Estado da Educaçllo e

O SR. PRESIDENTEI do Sr. ,Paulo Nunes Lea.J, o ,prOjeto Cultura, na anexa ExpOS%ção de Mo-'(Thales üamalno; -,A lIs[a de pril- 119 2.047-69; de minha .autoríe, por se uvoa.

sença, aousa o compa'reaimento de 76 tra.tar de ,1J1atê~ia. anãlogll.., ' ' '. Brasllla, em 24 ,de setembro de 19'1\),Srs. Deputados., . Nessa., 'oportunidade, l'eaflrmo a - Emllio a. lIIedlcl.

Está aberta a.sessão. Vossa. Exoelência os· propósitos ,de mi- ," Sob a proteçao de Deus inlciamOll, nha estima. e. consideração, - CId., ',E.M n g '3.400 ,nossos trabalhos. . " sampaio, Presidente. .,O ,81'. Secretáno_procedera. .à Iet- 5) Do Presidente da Coml'ssllo de

tura da ata da. sessao /lnterior.,. Finanças, nos segulnt.E!S termos:11 ~ O SR. ANTôNIO A~~mIDA: Oflel nQ 01"-99-70Servindo como 29 Secretario, pro- o . - "

cede à leitura. da ata. da sessão ante- Em 10 de setembro de 19'10. ,cedente, a qual é, sem observações, "'~ b 'Pl'eojdenteassinada. ,,,,,,n OI' o. , ' " "

UI _ EXPEDIENTE . Conforme deêtsãodo plenário desf.llComissão, a. requerimento doneputado

0!1CIOS DEFERIJ>OS Ruy Santos, em reunIão de 9 do cor.1) Do Presidente' da Comissão de rente, solicito a Vossa Excelência. as

Finanças, nos seguintes têrmos: providências necessárias no sentfdo deser ouvido o Min!stérlo do Planeja-

onclo n9 911-0F-70 mento ,e Coordenação Geral cOm re-Brasília, '9 'de setembro de 1970, ferêncla. ao ,Projeto n9,482'63; do Sr. A proposição recebeu, na Cãmartl., O

. , Cunha Bueno, que . "E5tabelec 'as dl- n" ~.089-62 e ainda t1'8.mita pelole-.senhor presidente" . retrlllE!ll da politlcaeconãmica em. re- gl.slatlvo. .Atendendo a. requerimento do Depu..,' la~ão' à liberdade de lniélatlva e 11. Todavia, a Lei n9, 5.241, de 31-1-67

tado Ultimo de carvalhO,lll?tOVadO na intervenção llStaíal,,,iegUlamentandO er10U, no Quadro 'per!lUl-uente àl!sté!reunião de 2 do correnWmês...~1ícito bs arts. 145,e 146 da. Constituição Fe. Minfstérlo, 32 cargos de .Professor C....n. Vossa EXcelêncIa. as providencias ,deraJ e, dá outras provlnênclas". 'tédrá.Hoo para' s. FacUldade d,e Filo",

. necessàrJas no sentido de ser OUVIdo "~ ,fI" ,o Ministério do Trabalho e previdên. Nessa oportunidade, reaIll'mo, ~ so!la, Ciências e Letras da UnlversI~cia Social sõbre o Projelto n" ~1338-68, VOSsa Excelência os propósitos de lnl~ dade Federal do Esph'ito Santo, as­do sr. Norberto Scilmillt.- que "Altera nhp. e~t1ma. e consIderação. -. C.. tando, por Conseguinte, atendida ul1l$'

lo a.rtJgo47~, ;crescentando um pll1'~- sampaiO, PresIaenle. , • dasfina.lidades pretêndrdas pejo pro~grafo, do 'Decreto-lei n9 5,452, de 1 de 6) 00 Presidente, da ComisslIo de jato, 'malo de 1943 ,(Consolldnção' das LeIs Finanças, nos seguIDtes têrmOll; No que se refere il. Universidade Fê,do Traba.lho)," deral, de' Santa Maria, foi o assuntó

Nessa. oportunidade, reMirmo ,a. VOs- Oficio n9 100-70 soluciOnado através do Decreto n,,'"sa Excelencla. os prollôsltosde' minha. Em-2-2 de .setembro'de 1970, mero 6lJ,90l), de ,28 de julho de 1116'1~,

IesMmll. e consideração. - ela Sa-m- Senhor p.resldente, -Nessas condições, " projeto de le1IVa•lO, Presidente. ' . " 408962 jÁ ,,- 'tlfI' ,

2) Do Presidente da Comíssão-... de Confo:r,nie declsão do plenário desta. n , • '" n"" 4e JUS ca, ~ec0'l'Flnan~lIS, no. 0eguint'" têrm~o•." - 'I- d 2 mendando-se a retirada da.' Mansa,.:.

.. " Q 'o "" Comissão; aprovadO na. reun ao e ge.m n9, 44..(lZ. ' ~;, , '"Oflclo'n900--àF-70." do corrente lJlês, sollcito a Vossa Exce- h"'" " ~, 1enola as providências necessárias no E' o que ton o a l10nra de, pro:E:m 9 de setembro de 1970, sentido de ser -ouvido o Ministério da. a. Vossa. ·Exoel~r1cla. valendo-me' 'de 'Benhor Presidente, .. Indústria e ComérclÇl sObre Q Projeto ensejo para renovar as expl'cssõell ~ ,Conforme decisão 40 plenário desta. nQ l.0!)1-68, do Sr.. ,F!ancisco Amm:al, profundo respeito. - JarlxUJ a, p~

,Comissão, aprovada. 11a l'euniáo de 2,que "Dá nova. redaçao ,ao artigo 212 sarinM. ...J-

I

I'RESIDJilNCIA DOS SRS ,TIIALESRAMALH(), 29 SECRETARIO, DIR­CEU CARDOSO E ERNESTO VA·

/ LENTE (ART. 62, DO R.I.) .

'1- AS 13,30 HORAS COMPAREOEM, OS SENHORES

Geraldo Freire''I'hales RamalhoRaimundo BritoEml1lo GomesRaymundo de Andrade

Acre:Ruy Lino - MDB

Amazonas:Joel Ferreira -- MDB

Pará: 'Adriano Gonçalves - AR.ENAGabriel Hermes - ARJElNA, Marãnhão:

lvar Saldanha - ÂRENA ­José Marão Filho -- AlRJllNARaimundo Bogéa..:.:.. ARENA

piauí:Heitol' 'Cavalcanti - ARENA'Milton Brandão _ ARENA' .

Ceará~

neimiro,Ollvelra - ARENAErn'llsto Valente - ARENA,-Figueiredo Col'Í'ela -- MDB<Flávio Marcíllo - AiRENA:Furtado Leite - ARENAHumberto Bezerra,':'" ARENcAJonas Carlos - ARENA," 'Ossian Araripe - A1'lJilNA 'l]hes de Andrade - MDB ,Virgílio Távora. ..;. ARENA

Rio Grande do Norte:Dja.lma. Marinho':'" ARENAGrimaldl RIbeiro - ARENATheodOl'ico, Be~rra - ArRENA

Paralba:. Flaviano Ribeiro -ARENA'

José oadelha - MDBMonsenhor Vieira - AREN:t\Teotônio Neto - ARENAWilson Braga - ARENA

Pern'aUlbuco:Dias Lins -- ARENA (ME)Mílverncs Lima - ·ARENA

IAlagoas:

O1eto Marques~ - MDBSergIpe:

Augusto Franco - ARENA

Bahia.:Fernando Magalhães - ARENAJosé Penedo --~Manuel Novaes ....:. ARENA 'Necl Novaes - ARENATourinho Dantas - ARENAVasco Filho .....; ARilllNA '

Page 4: ~~EPUB,LIÇAFEOERATIVAIDOIBRASI~: IO:DD:C ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25SET1970.pdf4028 Sexta·feira 25 OI~RIO DO CONGRESSO NACIONAl: '(Seçãó Ir Setembro de '1970' 0,90

~830 Sexta·feira 25 OIARIO DO CONORESSO NACIONAL: (Seção I) Setembro de 1970I -===== ~

"AO LIDOS E VAO A IMPnlMllt 150 o Senado Federal podl'rl\ 001- nO 5.172, de 25 de outubro de 1966 Hã que 'OOlllIlderar ainda qUê gran-; OS SEGUINTES l'ROJETOS xar resotução, com a fins1fdade de (Código Tributário Naelona]). Ainda de parte das arreead~/jes municlllall

eorrlglr dJswrçóes dos coenosentes que o Ato 31 deternÚllasse Que, nos b&Se&das em tributos sôbre aproprie-PROJETO estabelecIdos no parJ\grafo primeiro easo.!! de diferimento ou anteeipação, 'dade, vem-se mantendo multo abal-

N9 634-À, de 1967 dêste 'artigo, Introduzindo novos fa- a Ieglslação csllltlual estabeleceria ll.Il xo dOI nlvels que del'erlam alcimçar,tôres· ou alterando os fixados. normas necessárias ao re~guardo .dos pelo pÍ'edomlnlo de critérios po11li-

"tDO SR. MARCOS KERrZMANN) Art. 30 F.lca autori%ado o estabele- créditos' eorrespondentes aos Muni- coe no 'arbltramento de valores tri­Cria o FulUiD E'Úldtiul de Participaçáoclmento de critério de- dl8trlbull,lâo cípíos de origem, ou destino, os lat08 butávels dOI imóvêl.s e na coneeasão, dos ll1uniclpios (FEPAM> e estabele- das quotas-partlclpaçlio diverso do vieram a demonstrar, de modo enfá- de isenções trlbutârias.

ce normas de recottumeuta e distri· previsto nesta Lei, desde -'Iue tal cri- tíco, a absoluta Inviabllldade da. ex- No presente critério os MuniclplDllbuição das quotas previstas no § 'I? tério conste de - convênio celebrado pedição dessas regras.' Em verdade; ficaria ante a opção de prosseguirdo art. 24 da Constituição do Brasil: entre o Estado e respectlvOll Munlci- na meeãníea do ~pôsto sõbre eír- atendendo apenas às . reivindicaçõestendo pareceres, da Comlssáo de pios., cuJaçi\í), em .eue o fat{l gerador &I lmedlat!stas dos que não querem con­Constituição e Ju.tlça, pela C01ISti- Art. 40 Para o eserclclo dI! 1963, materlall2a num fenômeno fislco tribulr mais para o progresso de suatucionalidade com substitutivo; e, os coeficientes referidos no artigo 29 (,alda), não ocorrendo, 'Portanto, comunidade; e a POllBibllídade de mo­tla~ Comissóes de Economia e de poderão ser fixadO/! atê 31 de de- multas vêzes, um negócIo de coateü- blllur a comunidade -para. seu pró­l"lnanças, pelo arquivamento. zembro de 1967. ' do econômico. e que a. percussão se prío desenvolvimento, na certeza. de

:<l'HOJETO NO 634. DE '1967, A QUE Arf. 69 Esta' Lei entrara!. em vígor faz sôbre o valor acrescido através de que esta mobttízação será proporeío-SEREFEREJ.\4: OS PARECE~ES'. em--19 de janejro de 1968, revogadas um .slstema de conta gráfica, desde nalmente compensada pelos recursos

. as disposições em contrário, príncí- que seja. necessâria vlneular dlreta- lldlelonals que receberá.O e»ngresso Nacional decreta: palmente os l1rtlgos 1~, 20 e 39 do Ato mente a participação municipal, não O sistema proposto apresenta. in­

Complementar n~ 31, de 28'de de- hà estrutura fiscal que possa contra- cluslve va.ntp.gens s4bre o atualmenteAI't. 19 FIca Instituldo. em cada zembro de 1960. . lar os créditos dos muitos municipios em vIgor, Os Murilclplos cujas aMvi-

Estado, a Fundo EStadual de Partl- Sala das SessClcs, em'..• de ..•..• onde se reallza.ram operações trlbu- dades econômicas estão condícíona­cipação dos ,MunJcJplos - FEP.AM .......... de 1967, -, Marcos Kertz- tãveís. Para IllSO, além de os Estados elas a flutuações sazonais devido à- formado pela quota de 20% tvm- mann, Deputado Fedcral ,;.- ARENA precisarem reformular ra,JcaJmenle predominância. de um ou dois pro-te por cento) atribUlda, eonstrtucm- _ SP, os lIelLll aparelhos arrtclldadores, a dutos prlmArll>S tendem a arrecadar.nalmente, aos Municlplos. .sôbre o JUlltt/lcativa fim de adaptl\-los ao nível local, ope- Multo em um perícdo pequeno de c~produto da arrecadaçâo total do 1m- ração possivelmente onerosa. a. ponto da ano, caindo a arrecadação nospôsto sõbre operaçõeS reíauvas li Engendrado para 8llnll1' gravc3 de- de ser anneconõmlea, exígír-se-á dos meses restantes. No presente crttérto,clrculaçãa de mercadoriaa (ICM~. felUle de nOllSa economia, o que pa- contribuintes modelar . organização o Munlclplo, ao reeeber mensalmen-

I 19 os Estados deposltarãQ, até o rece estar eonseguínde, em parte, flsc<>-contábll, o Ilue, no atual está- te UM pereentual fixado de acõrdodécima dIa útil de cada mes, em com o prlnclpio do valor· Il"regado, glo econômico em que nos encontra- com sua- popUlação e área, não 50­conta especial aberta na Agênl'la o SIstema. Tributaria Naclonai paãe- mos, parece atentar à realidade das frerá mais os retlexOII das variaçõesMatriz do estabetecímente Of1C;1I1 de ee de um vicio formal. que vem dlü- coisas. Os exemplos do ciourro (em sa.zonais acima referidas. Pode sererétüto estadual ou na Agencia do cul~ndo sobremaneira. a sua. adap:, qoo os estabelecimentos industrialS que. nos prlmelrOll anos de vigência,Banco do BrllSlJ S. A., lOCalizada 11a. taçao • realidade.. ' ou comerciantes atacatllstas vagam o sistema apresente dístcrções dert­Capllal de Estado, o produto de :10% 'l'raill.-se da. participação dos M!1- ~nteclplldlllllente a parcela, trlbutárta tradas da. maior ou menor eficiência.(vínte por cento) sõbre o total do nlcípíos no produto ~lJ, lJ,~reCndaçll,() de revendedores altua.dos em quase dos elementos estaUsUcos. Mas li.1CM arrecadado no mês anteríor, o do 1CM na forma ~fabel.c}(la pelo todos "os munícíplos do Estado), do medida que os Munlolplos apertei~qual constituirá o 'Fundo prevlslo Ato complementar n ,,1. O flllcro di' gado (quando há. sOmente transie- çoam suas estatlstlcall demogrfljlcasnêste artigo. 'probl~ma l'C$)de exat~menle na vin- rênclas de pastos locaJl2adOll ,em co- com a colaboração do Estacio e da

A :19 O depósito estabelec!do no oulaç110 dlt eta da quol.a muntclpal munas diversas). das cooperativas de União, a. nova sistemática passará a.parágrafo lUlterlor será efetUll.do, pe- às operlLÇoes t.ribu,tilvelS reaU,za1as produ.ção (que recebem me;cadoua;; representar efetivamente a mais jus~las autorldad,es arrecadllrlOrus do no tel'rlturlo de Cll[ja Camllna, crité- de produtores não Inscritos' de dlte- ta dlstribulçãó ela quota-partlcl':Jação,tributo, JndepencJentemente de or- rio que dá a medida da distrIbUição rentes relll.õesl, do.!! 8ubsfilutos trlbu- Os pesos atribuldos con'ialrão asclem das autoridades superlorea, sob da. parcela, tributária., tári08 em geral (responsáveis pelo distorções normal$ Inlroduzldns pela.pena de demissão. - . O resultado pl'ílt,lco da. 31tuação Impôsto de relrendedores ambulantes, mera. adoção dos tattlre8. A pondera.

Art, 29 compete ao Tribunal de criada pelo Ato Conlplemt<ntllr jU é mas que nM .sabem, pela natureza çá!) mais elevada atribuída ao fatorcontas do Eslllllo detjôrminar a. quo- o estimulo fi. fiscaliZação ll>\lfllclpal não fixa dos COMpradores, .em que população )usti!lca-se pelo fató detp,-pattlcipação mensal de cada Mu- sObre a circulação flslca de mercado- Munlclpio Irá ocorrer o fAto gera.- que ela' exige maior soma de s~rvl­niclplo até o dia 31 de julho de Cll- rins, de moelo a impedir ao, milxime dor) são peljuenaí amostrns de um ços municipais. Aliás. este critério,da ano. sua salda de cada Munlclplo sem prOblema. que vem se agravando pro- "mutatls mutandis". fôra o utUlza-

§ 10 A quota-parMcipaçl1o mensal que se efetive o pagamento ilo' trlbu- gresslvamente e se tornará Insolável do nos artigos 88 a 91 do vigente Có­de cada munlclplo será ;Iir~tám~nte to,ao 'Est!ldo. Se, em 'prlnc~Plo. e!!lla com a próxima oomerclaUzação da digo Tril1utário Naclemal, quando dls­pi'oporclvnai aos fatô1ea "lirea total, eolabo1'llçllo. mUlúclpal' é utll, ten- safra cllfeelra. ' - põe IÓbre .& dlstrlbutção do Fundodo Munlclpio" e "popuiação'. total, l1endo a reéluzlr as PD.!lSlbllJdades de Mas não é só' lIe outro prisma o de Participação dos Estados e Muni-urbana e rural do Municlpio", da sonegação, principalmente 'n~ que Estllclo, mesmo s~ntlndo que uma das cipios. na Renda Federal. ,torma. como se segue.: ' , ',: ~oncerne ac.s contribuintes' nao ins- deficiências Instituclcmals do lCM é Sal" dú Sessões, em .... de 1967.

1 _ Area ã'otal do Munlciplo critos, h~i que Wl1llt

ltl':'..Br doia as~~- a alta intensidade 'lUe a tributaçllo - Marcos xertzmann,. .'. . toIl nega. vos que az"... com que "". âlcança na fase inIcial da. clrcula- .a) até 200 m2 - multipliCAdo' pefo lU lado }!OS1tl\'O perca multo de sua ção, atingindo fortemente as fontes LEGISLAÇÃO OITADA ANEXADA.

\lêso 3; slgnlflcaçao,. - produtoras, nâo pode utlllzar o Im- PELA. SEQÃO DE COMISSOE8b)de 201 a 500 km2 - multlpUca- Em primeiro lUgar, mu~tlplica. 011 pOsto como instrumento de açlio e~o' ]ERMANENTEB

do pelo pês02; 1JOIlUls de parada obrlgatórla dos vel- nômlco-social, transferindo o seu -re-c) de 501 a 1.CCO km2 - mUltlpl1~ C,\l1os transportadores. pois cada Mu;- colhlmenw para uma etapa posterior CONS'l'I'l'OIQAO DO BRASIL

cado pelo pllSo 1;. nlciplo ,passou, a lIIteressar·se na de circulação, pois que, com 15so. .. .(J) acima de 1.001 km2 - multi- fisclÚl:oação de tu~ o ~e tiver d~ prejudicaria. a al'recadaçli.o dos mum- Art 2•• Compete 11,01 Estados e ao

pllcado pelo pfoso ,0,5; , sallr lWt,r Sduas fron ~r' de~~:~~ clplos produtores. Pelas mesmas ra- Distrito Fellel'al decretar impostost J /la g men o 11 uma li e çôes obstacullsa-.e a utilização do Ôb •

11 - populaç~ T? CI (Uf lia. significará atraso e consequente. ele- Instituto do resjlonsáVer ou substitu- s Ire. tr nsmJssã~ a quaiQuei' titUloI.ura , vaçAo das clLlltos de transporta, po- to trIbutário forma técnica de Im- d b ró I 't •

a) até 5(}.OOO ·habltantes - lriultl~ dando F~IOna:, em certas vis'; e e;:: prlmfr maior etlcl~ncia LÍa complexo s:o ~c::eJ'p~~~~~r~:ISe:g~;;pllclldo pelo péso 7; determ n I18L pocas. um gra.ve ~a da flsca.llzação pela reducão da área. Jmóvels exceto os de ga.rantia ' bem

b) de 50001 a 20D.000 habitantes blemtoa ~e. ~~guãlamenlmto~r~~ c~ 15: de inoldência. e do circulo .de contrl- oomo sObre' direitas à aqUisição de, " men .... j" ......ur; a pr lO.... ",x bulntes ' ó Is... multlphcado pelo pl!So 5; . te, ainda, l) caso das mer~adorias . _.' un ve ; ,c) de 2110.001 a 1.000.000 habitan- cuja Unha de comerclallzaçlío·se ·c.rl- O critério ~dotado neste projeto én - operações .relatlvas à. circula-

tes - -multiplicado pelo pêSo 3; ,', enta geos'rM'lcamente em, sentido c11- li de dar aos Municiplos a quota do ção de mercadorias: inclusive lubrltl-di acima de 1.000.001 '1abltllntes ferente da sede MunicIpal, olom " que. ICM -que~ lhell é constitucionalmente cantes e combusUvels IJquldos, na for-

.... mUltlpl!caM pelo pêSo 1: .' 'a pagamento dos tributos devld<l,s na destinada, proporclonalmenLe ao nl- ma do art. 22, A 69,_ realizadas }lor.I 29 Os fatores mendonados no exat{lrla ali localizada, representa vel de atividades econômicas de cada produtores, Industriais e' com!rclltn-

I1lloTl'I.grafo anterior serão fornpclclos um desvio do fluxo normal. Por ou- comunidade, considerada. a tmllortân- teso .pelo r. B. O. E" ou mediante dell!· tro lado, consJdera-se que Q, fJscall- cia ralaUva ele seusdlverso!l setôres; i 19 Pertence aos Estados e ao Ois­gaçllc c1llSte por Ól"gãOl estadualll. e zação "de tato" do Munlciplo não represeJCItlldas pela contribUição qu~ t~ito, :Federal o produto da arrecada­municipais. diretamente ao 'l'r1J:lunal excluI' a necessidade de flscallz'!cão os pr6pri~s munlclpes" em esda um çao do ImpOsto de renda. e proven­de Contas do Estado que ilxarli. o "de jure" do Estado. mesmo porqub, dêstes,., dau para os erários munlcl- tos de qualquer natureza que, decoi\flclente proporcional a ser aplica- ms.1s sujeito a Injunções de carllter pais. . . . Jlc/lrdo CDm li lei federal, são obr!ga­do, . local, aquela tende a maior parcial!- Pelo sistema proposto, cada Muni· dos ~ rllwr como fontes pagadoras de

I 3' Se Q Tribunal de COntas dO dade em relaçâo a certas 1a1xllS de clplo reoeberá mensalm2nte recursos rendlmeI1tos do trabalho e dos t1tu.Estado, anualmente. no prazo. fixa· contribuintes. ,correspDndente â sua área total e los da sua divida pública.do, nlio estabelecer o coeflcien-.e res- Mas, os entraves maiores para li populaçíl,o (urbana e' rural} conve- i 20 O Imoõsto a. que se refere opectlvo para cada Mun1clpl0. vl\ll'1'á fiXação de uma polltlca tributária nlentemente PtlBadas dentro d. certa UO 1 com'lete a.o E.tado da sltua~~oo coetl~lente eatAbeleeldo no ano an- coetânea com as 1lecessldade de uma distribuição. Sabe-se que a receita. do Imóveli Ilind~ q~e a, tl'ansmlssaoterlol:'., ., _ correta aplicação do 10M referem: Ilülilica deve retomar ã comlml<iad~ resulte de sucessaoa~erta no e.stran-•.9 Quando se tratar de Munlcl- se li impossibilidade prática de dlte- em bens e s~rvl\,oS. Aos· Munlcip!OI gelro, sua. allquota nal> ex~ede.Á dospio recém-criado o Tribunal de Con. rlmento ou _anteclpaclio da lncldên- se reserv!l_atividades suuletlvas im- llmlles fixados em resoluçao do Se­tas lOgo após· ~ Instalaçã.o fIxllrà ela do Im~..·~to. ou mesmo da. pro- portantes no setor de satlde, hir:lene nado Federal. nos ti!rmos do dispo5­coeiiciente oviaório, com dados "I1'e.siva alL,ão da figura do .ubatl- e educação, sendo multai; v~zes os to na lei, e o seu montante -será 1;­fornectdOll ,pf1o próprio !ntaressR.do, lllto tributário. in.tltllto,recomenda- Munlcfpl03 os únicos a _preptllr ta!s dtltlvel do 1m""sto cobrado 1)elaU,.,JDer.raidos dOll Munldplos de que 10- do pela moderna. técnica 11scal e ob- serviços, que sll.o totalment~ esque- s~1'>ra a renda. auferida. na transa,..Iam desmembradOs., • j~to de preocupaçl\.o expressa da. Lei cldos pelos Estados e! pela União.. ça~.

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· Se](ta~feira 25~.:J_.'"

DIARIO. 00 CONORESSO ~JACI6NÁI.: --(Seçb.ô]"

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4M2 Sexta-feira 25 II

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONA[ -(Seção Ir- Setembro de 1970

recursos de administração mais e< maiaindependente ao munlcipio é de sumaimportância para a rormação de uma :sociedade sem classes e a míhímtza­ção de polarizações com efeitos maisdestitUidores do que propulsores,

Os atuais Estados de Bem-Estar oude Serviços Públicos têm a fõrça desue, eríctêncía e harmonia. de serviços,exatamente na tradíçâo dos cO'legiadosIegiol1ais e distritais. Ninguém melhorconhece os problemas que aquêles queos vivem, no espaço eno tempo. ,

11- Parecer

Nosso parecer é. pela preíudícialída­de do projeto, pelo fato de que, de­pois de sua. apresentação, haja vistaa tramitação em atraso devldo ao re­cesso parjamentar, farta legislação járegulamentou o assunto, alguma daqual juntamos ao nosso parecer.

Comissão de Eeonomla, 10 de ju~

lho de 1970. - Deputado .Israel Pi­nheiro - Relator.

PARECER DA COMISSÃO

A Comissão de Economia, em reu­níão extraordinária de sua Turma."A", l'ealizadà em 15 de julho de 1910,aprovou, por unanimidade, o ParecercioI Relator, Deputado Israel Pil~ileiroFilho, pelo Arquivamento. por preju­dicialidade, do Projeto número 634-67,que "cria o Fundo Estadual de Partí­cípação dos Munlclpios (FEPAM) eestabelece normas de recolhímento edistribuição das quotas previstas no• 19 do artigo 24 da ConstitUição doBrasil" •

EstiVeram presentes os SenhoresDeputados Paulo Maciel. Vice-Presi­dente no exercícIo da Pl'esldência, Is­rael Pinheiro Filho, Relator, Jonascarlos, MlÍrio de Abreu, Ferraz EgI'e­ja, Antônio Ueno, Genésio Lins, San­tilli Sobrinho, C h n v c s Amarante,Francisco Amaral, José-Cal'los Lepre­vost e Zacharlas Seleme.

Sala da Comissão, 15 de julho de1970. - Paulo Maciel ~ No exerClcio'da Presidência. - Israel Pinllciro Fi­llto - Relator;

que o copiou dos Estados Unidos, zeu 28. Reconheceu-se ao Poder Legls- na e rural do Munlclplo", da formalJf'l'eo, lativD no art. 46 o que lhe havia xe- como se segue: '

18. Na ferra ele seu nascimento, os conhecido a-Constituição de 1891, nos I - Arca Total do Municipio:Eslndos Unidos, o Presidencialismo, de arts. 29, 34, 36; a de 1934, no artigo a) até :lOO km2 - multiplicado pelo17.9.1787 ate agora. abril de 68, npre-: 39 e a. de 1946, no art. 67. pêso 3; _senta como ClllJlC!f'rJsllco que o Po- 29. Dir-se-á que isso deixa o art. 60 b) de 201 a 500 km2 - multiplicadoder Legislativo legisla, o poder 'Exe- Soem efeito ... - pelo peso 2;cuuvo ad.mnistra e <o Poder Judl- Não. Entende-se o art. 60 sem pre. o) de 501 a. 1,000 km2 - multipll.cJm'Jo juJflfl; Nenhum absolutismo j I d I I d in' j 'I cado pelo pêso 1;nessa. dlsllibulção, mas de exigir prln.- u zo a. pr nc palidade e IC av va tLl acima de 1,001 km2 _ multípl].ciualldade , No regime presldenctal, do Poder Legislativo. BaliZOU-Se nêtc cado pelo pêso 0,5.fazer leis compete principalmente ao a in1ciativa -em matéria financeira,l'qcJer Legisla IJvo (Câmara e Senado). naquelas .pontos fa.lados pela Oonstí- 11 - População Total (Urbana e

lO, }'uzcndo conferências na Fun- tuíção de 1934. no art. 41, parágrafos RllralJdacüo Patlen da Universidade de 111. 1.9 e 2.9 e repetidos pela de 1946, no al até 50.000 ha.bltantes _ multi.(]iana, ou 1939, o publícísta Haroldo a-to 67, parágrafos 1.9 e 2.9. p1icado pelo pêso 7; iLasky sallentou qua a parte funda- 30. A Constituinte de 1891 e a !tz. bJ do' 50.001 a 200.000 habítantesmental ela legislação Inglesa. se for. forma. de 1926 foram muito além. -multiplicado pelo pêso 5; .JI1Vf. em 1VllltellaLJ, não em West- Isso para não falar na Constituição o) de 200.001 a 1.000.000 'habítan.mínster, ma s que tal coisa não oeor- do Império. tes _ multiplicado pelo peso 3;J'ia no C:lSO do Congresso norte-ame- 31. AI; suspeitas que possam pesar ã: acima de ~ .000.001 habitantesrícano. Legislar é ali função ssen- sóbre a austeridade do Parlamento - multiplicado pelo peso 5;elal das du~s Câmaras, que não atuam não excluem perspectivas de .um Po- § 2" Os fatóres' mencionados no j)'l..sob instruções do ExecutIvo. Na hl- der Executivo desabusado. rágraro anterior serão rornecídos pel".JlóleH de desacõrdo, o Congresso é 32. Exegese constitucional Dão se I,B.G,E., ou mediante delegaçãoque Impõe sua decísao. Os membros faz na suposição de que é êste ainda. dêste por órgãos estaduais e muníoi.

"'influenlf'S do Congresso, dentro da um Pais de botucudos, de que o Par- pais, diretamente ao Tribunal de con.sua ca'pacídnde legislativa.. possuem lamento não merce» fé e o Execllt·ivo tas do Estado ou às Secretarias del'·!tlr; poríer que os d,e qualquer outra slm,porque tem-se vJsto que cá e lá " Fazenda ou Finanças que fixarã oassembléln legislativa do mundo. 33. Interpretação, perdoem a a',I- coeficiente proporcional a ser apu-

20. E' ísso, acrescentava o prores- dácía, ,faz-se de olhos no futuro, !te- cado.SOl' <Lusky, próprio. Identlflcativo dês, fletindo em têrmos de vida. polittea, § 39 Se o Tribunal de' Contas do Es.&C reglme , Só a guerra e uma !lrlse de o;-Janização constitucional $al- tado os as Secretarias de Fazenda. ouírr.ensa reduziram, por pouco tempo, tura, dos países mais cívílízados OU Finanças, anualmente. no prazo fi­os poaéres do Congresso dos EstadOS 111:>1s avançados. Como queíram. xado não estabelecer o coeríetente res­Unidos. F'. Por estas razo-es é que opIno pectívo, para cada MUn1cipio, valerá

21. Sob tipo de regime assim, man- em ~ favor da ~COn.t.l·tucl·onalldade do o coeficiente estabelecido no ano an-tleto expressamente pela constítui- .~ terrorcão, não se podo ver balizado o Par_ projeto, na forma do .substi~utJvo nne- § 4~ Qua~do- se tratar de Munlcí.lamento nessa príncípalídade de ini- xo. ~ as que a Comissão nao vá ~P:- I .. d T 'b I d C

" • na. 'nelo que dileo, Convém declll!r.. p o recem.oira o, o 1'/ una e ou.clativa, exame e dellberagáo sobre ~" .. d - .tas ou as Secretarias da ,Fazenda LIIleis. em vez de sómentc aprovar. E ecr- Finanças. logo após a instalação. fi.

22, Não é só o art. , 6" que pro. dlr com fineas sem anto1110s, como xará coeficiente' provisório, com dadcs"'snd;; nc,sa dlreçuo. O art. 46 é de resto, tem feito em sua alta sa- f 'd 1 ó ri 't d;>' .. "OTz'n e Irrcstrita inspiração. ornecl os pe o pr p o 111 ~ressa ':l,peremptorlo a respeito: L'" ~ extraldos dos 1t'Iuniclplos' de que fo-

"Art, 46. Ao CongreSso Nacional, Sala das Sessões,- de abril de ram desmembrados.com a sanção do Presidente da Re- 1968. - Geraldo Glledes - Relator. § 50 O Senado Federal poderá bai.pública, cabe dispor, mecllante lei, ' xar resoluç~o, com a fina1idade desóbre tódas as matérias' de compe-' SUBElTTrU'l'LVO DA CQ:\1ISS.AO. corrigh' distorções dos coeficientes e5ttacJI1 c!ll, UnIão, especialmente:" . . Z d P t'. tab€'lecidos no parágrafo primeiro dés

23. Ora "cabe dispor. mediante lei" Cr'l(~ o Fundo Eistad.ua e ar ICllla. te artigo intl'oduzlndo novos fatol'e,"implica, sem dúvida, inicíat~\!a., çao d.os MUlIIclpjos (FEPAM) , c ou alterando os fixados.

a, "Dlspor-se u at.rnve:sar o TejO" esta~el':Ce . ~ormas de recolhim~lIt~ Art. -39 Fica autarizado o estabel~_(AuIet,e, em feixa a Iniciativa de e distrJhmc;ao das quotas prevlSlC!. cimento de erltélio de dlstribuiç1lo das~<travessã-Jo.· 110 § 19 do art. 24, da Constitulça) quotas-participação diverso do prevls- COMISSAO DE FINAN9A5

lJ) "Dispor-se a partir", (M. ASSIS) do Brasil. to nesta lei, desde que tal crttél1!:l PARECER DO RELATOR

engloba a 1n1cia,tlva de parllr. O Congl'esso Nacional' decreta: consle de convênio celebrado enLre I)

c; ,tlDlsp?r de ricas proprl~dade~" A~t. Lq Fica instituldo. em cáda Eô. Estado e respectivos Municiplos, 1 - Relatórlo(AlIlete) e c011.~ervá.las, hlpoteca- tad "a. Conta de partlclpacüo das Art. 49 pal'!l o exercício de 1966,'(,S q ex-Deputado Marcos Kertzmannlas, vendê-las, fazer das mesmas o Mu~icjPi(),~ -=. CaPAM _ iormad'} coeficiente.~ referidos no.artigo 29 po- apresentou, ilo Câmara, em 1967, o pro­uso que entender. - I· ta d 20'" ('nte por cento) derão sei' '1íxadQS até 31 de dezembl'l) jeto que tomou o n'! 634, crlanuo o

d) "Frnnda que dispunha das rZll- pe a quo e ( VI 1 < t de 1967. fundo Estadual de !'lIrticipação dosdas E,tac1o, nem dissipoU, nem atribui,d~, e?n~t tuclonadmtendt'· ~oô Art. 59 Esta lei entrará em vlgtJr Municípios e esta"elcce normas de re~nmenlhou" (Riu). Acaso Franeia llão MunlcIPIOS. sobJe o p~o U o. e alr~ 11 . t .tinha Iniciativa? Carecia da in1c!al;iva. cadação total do Imposto sobre O]J~. em 1,9 de janeiro de 19G8, l'evogadas co lImen o e distribUição elas quotasd n "I"., lém para dispor" rações re.latlvas à cirCUlação de mer. as _dlsposiçoe.•. ~m eont}'úrio, Princ!. prtevlstas no § '19 do artigo 24 da Cons-

,- "" r cadorlas (ICM)., palmE\llte os artIgos n: 19, 2\' e 39 <101 ti Ulção de 1967.el Dispos-Se a aceitar o diploma § 19 os Estados depositarão, até o Ato compleme,lltar n, 31, de 28 de II _ Parecer

e Q casamento" (M, Assim,. Brlll: d" d' 'til d da mês em e011 dezembro de,966,ClIlJas, 113). Recorl'Ída à Iniciativa celmo la 11 e ca .! . Brasllia 14 de agõsto de 1968, -- A proposição t!'!tta de matéria fi­de outrem? ta especial ~berta na AgenCIa M~triz Djalma. Marillho PI'csldente _ Ge. nancelra. Pelo artigo 57, n9 I da Cons-

i I "Dl!>ponha Deus <le mim e (la ~~tad~~~~~C1:oni~é:~:~i~o d~~~~dl~ raldo Guedes, Reíator. tituição em vigor, tais leis são da.minha vida" (Morais). Deus caracla Brasil So A., localizada na Capital do PARECER DA COlllSSÃO competência exclusiva do SI'. Pl'esi~lIi da Iniciativa de outrem? t (lente da. República. Nestas condições,

24, Logo, quando se diz no art. 46 Estado,. o produto de 20% (vin e por A Comissão' de Constituição e Jus nosso pal'ecer é pelo seu arqulvamen-~dispor", Incluiu-se Iniclatlvl1., pOrque cento) sôbr~ o total do ICM _.arreca.. tiça. em .reunião de sua Turma" A" to."dispor". é decidir, planear. projetar, dado no mes anterior. o qual cpnsti. realizada em 14.8.68, opinou, 1Il1ânl. Sala da Comissão. ,em 2 ne setem­resclver, tornai' inieiativa. Usou-se de tuirá a Conta previsto neste al·tIgo, memento, pela constitUcionalidade do bro de 1970. - Marfins Júnior _ Re-~rmo abrangedor, O mais abrange- § 29 O depósito estabelecido no pa. Projeto n.9. 634-67. nos térmoo do lator. <do: po,slvel. . rágrafo anterior será <'fetllado pelá" substitutivo aptp.sentado velo relator. PARECER DA COAtlSSÃO

25. C"mo ."e I,". ".·.0 na-o bast:,sse aln. autoridades arrecadadoras do trlbut{), Estlvel'am presentes os senhol'es . A C ' ,, ,," d d t t cl 1 d t J 1 M I h I? -. omISSão de Flllanças, em· reu-da &e disse adiante e para que nàQ in epen cn emen e e 0(1 em as au· Depu ados: D a ma ar 11 o - n· nino de sua Turma tiA", realizada em

~c vi,"se o P"rlalncnto rl'"~ado de iui- toridades supel'iores, sob pena de do" sidente. Geraldo Guedes - Relator. :1 9 70 iu" n ~. I • L i Ath id H . H n<ki Er .., op nou, por unallimtdaae peloeiativa em matéria flnancelra "Sõbre m ssao. u z a e, ennCfue e n, as arqulvamE'nto do Pi'oJeto n9 634-67, do

"tôdas M matérias de competência da. Art. 2q compete ao Tribunal d~ mo Pedro, Rube,m No,guelra,'Raymu~_ 6r. Marcos Kertzmann, quc U,Oria oUnião, especiaimente os tribUtos, a Contas do Estado determinar quota.. da Bnto. Celesli.n0 1"11110, Arruda Ca" Fundo Estadual de Participação dosarrecadação, o or~amento, a abertura. participação mensal de eada Munlb\ mara. e YukishlgUC 'I'amUla. ~<!unlcipios (F'EPAMl e estabeleee nor-a as operações dI! crédito. a divida pio até o dia 31 de julho de ca;l~ Eala da ComL~são, 14 de agOsto de mas de recolhimento e distribuiçãGpública, a.~ emissões de curso força- ano. 1968" - Djalma. Marir/lto. Presidel:. das quotas prcvistas no § 79 do urt\-(\0, etc. § 19 Nos Estados onde não houve: te - Geraldo Guedes, Relator. go 24 da Collstitulçiío do Brasil". '

26. Não está ai, com amplitude, ou em que não fUllcionem a.inda Tri. COMISSÃO DE ECONOJ\HA Estiveram presentes os Srs. Depu-,tudo o que possa encenar a. I?pigl'afc bunals de Contas, li competência t~'dos Cld Sampaio, Presidente, Tou~I'matéria finallcelra"?' pal'a fixação da quota.particlpação PARECER DO RELATOR rmbo Dantas, Vlc~-~r".sidente,, Ruy

117. Haja vista que Mário Pug'\.iese, mensal de cada municlpia será. atli. 1 - Relatorlo Santos. Martins Jumol', último de~m seu "Instituciones de Dereoho bulda aos Conselhos de Contribuintes Desejamos de inicio, ressaltar a Carval1l0, Francisco Amaral AthlêFinancei.~·· define ésse direito comO' e na. sua ralt~ ,às Secretarias_de Fa- proPl'ledade'e,daquaçâo do projeto do <;Otll'Y, Adllema.- de BarrOli Filho.r'la disciplina que i·ielle por objeto zcnda ou Flllanças, ou órgaos por ilustre Deputado MnlCOS KCl'tzmann, :Norberto Schmidt, Geraldo Mesquita,fi eS/lldio sl.~tematk;o de! con.julIto de êstes autorizados, mediante simples quando procul'Q defel}der os interésses Al!gusto Franco,_ Armindo Mastrocolla.las normasque reglamentmt la reeall- Portaria. dos Munlcipios como orgallis1"'os dll WIln:ar Guimarues, Joel Fel"l'eh'a e!fadon. la gestion 11 la erogadOn de § 29 A quota.participação mensal de máxima importância pal'aa integra- Ad.vho Vianna., .Ias lnl'JdlOs ecolloml('os qllc lIecessitan. cada. munlciplo será dtretamente pro. ção nacional em têrmos democrátlcos. Sala da Comlssao, 2 de setcmbro ele~t Estado 11 los otros organos jJub1fcos porclonal aos fatôres "área total dI) Como unidade !!IIstitlleional de 00- 1970. -. Cid .St;lIl11aio - Presidente.vara el dczarrolo de SU$ acltvidades, Mun1cíplo" e "população total, ul'óa- vêrno ressaltal a .a autonomia e dar MartinS JUlllOr ...... Relator.

Page 7: ~~EPUB,LIÇAFEOERATIVAIDOIBRASI~: IO:DD:C ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25SET1970.pdf4028 Sexta·feira 25 OI~RIO DO CONGRESSO NACIONAl: '(Seçãó Ir Setembro de '1970' 0,90

eSexta~feira 25 OlARIO DO CONGRESSO NACIONAl: . (Seção I)' Se1:embr.o de. 1970 48331

PROJETO ll'~e1'. crItérios para críação e di8t1'l- juntar, de logo, os projetos de leis MJEJN'SAGEM N' 299. DE 1970, lJObuíçâo de Juntas de Oonciliação e que consubstanciam li matéria, acom, PqDl!.'R EXEOU ['lVO '

Nq' 2,298, de 1970 Julgamento, nas diversas ~egiões pa pllnhadOS de projeto da mensagem a E"celent,{s.,!IDOS 5'onnol'es MCmbroa'(DO PODER EXECUTIVO)' -<o Jl1Stlça; do, Trabalho.' ser enviada. ao CongressO NlulioIW.1. do Congresso 1'fachnal:

2, .A par do grande ínterêsse do Aproveitamos a oportunidade para - Nos têrmes do artigo 51 ela oons-MENSAGEM N~ 362, DE 1970 Gov1!mo em solucionar questão de' renovar a VOSSa Excelência protestos tltulçâo, tenho fi, ronra de submeter

Estabelece normas para a criação de 'tão alto stcance, a. Comissão inregra- de profundo .respetto, à elevada ueltberaçâo de VOSSRS Ex':;órgáos ele primeira ínstãncia na Jus- da pelos Douto.res Klval Soaras Cer- df•.n9 1.3SlJ_SAP-70 celêncías, ac~mJJRlIhl.tlo de Eiq>Olli-ttira do Trabalho e dá outras- prdvi- queira, Silvio daCunba santos, Ne- Em 17 de setembro de 1970. . çuo de Mol;1vo$ do senhor ;MiDlstr<>,delldas, río Slegr1fl~d Wllgn~r l3a.ttendieri ê Excelenttssimo' Senhor Pl'lmelro da Estad() da. Educaçit!l e Cullllia, o

(Comissões de Constitul~a-o e Justl'ça Aluísio Joset' TeixClt'ra GavaZZOndi Sil. e<'cretário,:' - ancs:> ,projeto de lei 'que "dispõe sO-:ec ~ ~ va apresen OU , an es mesmo e éS- bre os PrêmiDS Litel'árlos Narlona,is'.·•.'

e Legisla-;ão Social) gotar o prazo que lhe feira assinado, Tenho a honra de encaminhar a _ Emílio Médici,° Congresso Nacional de~~etll'::. um trabalho objetivo que reúne, .den- essa .Secretaria a Mensagem do EJ>- ,tro da conjuntura atual, as meího- celentlssimo Senhor Presidente da EXPOSIÇAO/ DE MOTIVOS DO

Art. 19 A criação de Junta de Con- res sugestões para dotar o judiciárIo Rellública, acompanhada. de EJi;posi- MINISTRO DA ]J]jÚCACAO 'li.:c\1lação e Julgamento está conãícío- trabalhista dcs meios indispensáveis çâo de Mo~ivos des senhores Mlnis- . CT:TLTURA -nada à existência, na base 1;el'ritorial ao seu regular funcionamento. tros dfl l[Stado oa JustIça e do !ra, E. M, 3.3611prevista. para SUa íurísdíção, de mais 3. As 'sugestões apresentadas ·con- balho ' e Prevldêncía Social, relativa "de 12 mil empregados e' o ajuizamen~ sístem num plano geral d~ criação a projeto de lei que "estab~lece nor- Em 20 de agôsto de 1970to. durante trcs anos consecutivos, 'de, de juntas que se desdobre- em qua- mas para. a criação de órgãos de prí- lf.celentlssimo Senhor Pre.,sl<l.i:nte~pelo menos, duzentas e quarenta re- tro'.projetos dtstíntos, completando, meíra ínstânêla na. Justiça do Traba- da Repúblicaelamações anuais. duas a duas, as oito Regiões da. ,rusM., lho e dá outras providências", k Lei 5.353, de S de novembro de

§ 19 Nas áreas de jurisdição onde ça do Trabalho para. além de aten- Aproveito a oportunidade, para re- 1967, institUiu" no âmbito> do lnbl"iLlItojá existam Juntas, só serão criados der às necessidades de ordem priorl- novar a Vossa Excelência. prok>:;tos Nacltmal do Livro, deste Ministério,novos órgãos quando a freqüência ele tária, em função da maíor ou me- de minha elevada estima e conslde- 9 prêmios literários .lacionais.Po~tl.'­reclamações, no período prevtsto neste nor gravidade da situação que eli- racão, - João Leitão de Abrelt . .Mi. riormente,ê.sIie instrumento legal toiartigo, exceder, seguídamente, a mil '1 Jrentam, atender, também, às de es- nistro Extraordinário para os assun- alterado pela Lei 5.543, dê 29 de mo-quinhentos processos anuaís. .' calonamento das despesas necessárias tos do Gabmete CIVIL. vembro de 1968 e Decreto-lei 44!>, de

~ 29 A jurisdição das Juntas só po- à sua plena. execucão , . 3 de fevereiro de 1969. .derá ser estendida aos munícípíos ou 4. Ô desdobramento sugerido é PROJETO Divididos em dois . grupamentos,dlstl'itos situados num raio máxímo 1'0;>110 na. seguinte ordem de atendi. . ,N'? 2.299, de 1970 compreendem obras !JUOll~'ldRS.l' obrasde sessenta qutlõmetros, desde que os mente: , inéditas, contemplando-ss os .gênerosmeios de condução' para a respectiva. . 19) 6~ é 7* ,RegIães; .. (DO 'PODER F;XECUTIVO)~"'. Romance, PoeS;\!, Est.udos Bra.·neirus,sede selam diários e regulares.' 2º} 2~ e 5" Regiões; MENSAGEM N~ 299, DE 1976 nos anos ímpares e Conto e Novela,

S 3~ Para efeito do que ifispõe-êste 3~) l~ e 3* Regiões; e . História do nresn e Z",aios LHclà-. artigo, as Juntas de Conciliação e Jul~ 49) . 4~ e sa R~iões. Dispõe 8óbre os Prê1lllDs Lite:ràr1os rios, nos anos pares.gamento c os Juizes de Direito ínves- '5. Tudo isso foi feitoa"ós erí-: . Nacionais. ' Dois' objetivos básicos devería ter a.tidos 'da administração da Justiça do ierioso estudo dos elementos- ele base IAS COMISSõES DE CONSTlTUI- prerníaçâo instituída pela Legislação;TrabalhO encaminharão mensalmente -recrutados pela Comissão e dos co- ÇAO E JUSTIÇA. DE EDUC:ACAO al recompensar a a..lvilla<le· do es-ao Tl'ibunal Superior do Trabalho. n~ ligldos, com. muita propriedarte, pelo E CULTURA mDE; FINANÇAS erítor brasileiro, somando" prNUgioforma das instruções por êste expe- "Egrégio Tribunal Superior do ~ra- aos nomes dos prermados, o que sódídas, boletíns estatístteor. do mOVI'. balho que achou por bem enfaüzar O conql'essal }Ilacioll:l1 d~cl'eo; poderá ser obtido através da fanlã~ e

Ar ' . 19 31,,(1 criaM;;, no J\1inistério U ' ••".lnento Judiciário-trabalhista. o vulto das, despesas que,· llcarr,etam ~ , reperc ssao que os d.U'U"O'; prcmios. t I da EC.UC~Ç30 e cuHurn.,w O~i .se[~U}lh~S. j' tivessem angariado cen' i 1Art. 29 As propoStas de. criação de pal'a () er~JO lJuo!JcoP. ms a acao .c Prêm'{ls lJitcl'úrios NaClonnlh, o.est.!- a d 110 . ar o cu -novas Juntas·· sel'ão enca.minhadas a lpa1,!utençao de uma Junta. de conCl- nado~ a ctlS'Í!luuir obras epabJi(I,das turba)I fo pais; .Preside'ncl'a do TI'I'bunal Superl'or do 1I""ao e Julgamento, " o erecer, ,com lnvlItante do 'plê-

""i e inéditas, ell1 líng;u:J. vern,\Cul,·.: '0 o . t • I . ,Trabalho, que se pronunciabí sõbre a Ô. Não SÓ ,em r!!záo dos fa.tos ar- - lUI. Impac o que h,a ra. a atellçaol'!1anecessidade, de acõrdo com os cri- .rolados, mas tambem porq,ue·;• .Jus: 1 - PrêmiO Instituto Nacional do público sObre a oora g"nlladonl',térios adotlld08 nesta leI'. , tiça, do Trabalho, em mUitos Cll30S, do,Livro de POC~lh: ~ '," ccaomça,oo.tambêm,assegurar;a S,1I:I PUbli-

táti la t 2 .- pj'{;m:o 'Iw,titutD ·NacionalParágrafo úniCo. Os órgãos respon- perm~neceu es Cl!'""7 a' es 'li u~a. do Liv.-o .de Ficção (l'ómancl!, no,' A divel'S!Iicaçáo de gêneros contem.

~ftvejs ..l2elos serviços estatisticos fOr- ()rg~lia.?~ 7\1 ::gl~O II1~t:S:S!.ll: ~:~ vela e COu ai; , . 'piados, aliada à disposiçàa de anosnecerão ao Tribunal Superior do gen ep ca . s a ça , " 3 _ "rêmio Instituto Nacional i . f t-

I Tmbalho. sempre que. solicitados, os 1~41 - misrer ~~, to!na.que o .at~n-· pares (! mpares e a. ra.!;lnen açao da.dados nece,sários à Instrução das pro- dunento das l'elVllldlCllÇOeS .reglonais do Liv"fO de El1&t.io premiação ofel'ecida, tilnJ impedidopostas de cl'iação de Juntas de Oon- /le faça PO! ordem de prlOrldades, Artigo' 29 Os Prêll1iClS LHerárivS que os objetivos acima eauncl:tdos se-ell1açãoe Julgamento. ' . como ~ ve no projet~ el~~~t p;~ ~~dYt:isdr;~e~~:a~:og~~'.l~lI~:Sái~ ja*e~à~a~~d~~~ta a c()nvcniêncla de

Art. 39 O disposto no § 2Q do ar- Comissa?, ."Stabelecen o t 'sBl.'ão conêedid{)s, (,m cada ano, ai- ser dado um cunho efetivamente na-tigo 1Q não se aplica às Juntas de ra crinçao dt;' novas. Junã àS d· .'" ternatl'vamente, ses"undo a. ordem cional à premia~ão.litel'árla do Inst!-Conclllação e Julgamento ., 1 d ' 7. IAdell1.~ls,. a flxaç o tl _,c1 hf- t"'d t d . í" . ,.la CI a a na riOS.para. cl'laçao de novos órgaos de aqui enumerada,. ,tu o Nacional do Livro, venho apl c-, a a, e in CIO .da Vlgêll~Ia. desta lei. primeira .insti\.ncia. além do Uluito ArtJgo 39 Os Prcml'ls.Lilel'ál1os Na· sentar a Vossa Excelênciu. sugestão no

" Alt. 4 Esta. leJ ellt:Rrá em vigor que pode contribuir para o aperfei- cionats serão atnlJuidos sob o segum· sentido de sEôr ~ado nôvu 'tratamento,lia data ~e sua pUblicaçao.. .: çoalr~nto do judiciário trabalhista, te critério: " \ legal aos premlOs, reduz.nelo de l>elil

Aré. 5. .Revogam-se as dlsposlçoes visa a Impedir que no 'futuro se re. obr~s Púbik,:lllS _ 02.$ ...... para. três, devendo ser cOl1cedid:> ape-,fm contrárlO. ,\' !lProduzam inconvenintes lI'egiStl'ad{)s 30.nOO,oo (kmta mil CrlIZeu'os); nas ,um por. ano el11 cada gênero -

Brasllia, em de de 1970. num passado recente, quando se-ca- Obras Ineditss __ Cr$ !",oes.la, .FIcç!10 e,En~a~o - pllra Oql'l!S. ,varo êsses ógãos' ao sabor de inte-· 30.00006 (j.rinta. mil cruzeirOs), médltaS,;e llvr~ pUiljl{;ajlos. O Ol'lgl-M,ENSAGEM N9 302, DE 1970, DO Irêsses estritamente locais. O projeto . 'dQ ;.., ••• I d' nal inéUlto sera co-edItado pelo jn~-

PODER EXECUTIVO I ellmina isso. A criação dê.sses ór- Art!g,fl • A ,:;,9,?,111:'1:':J.O ~u,:~a Na tituto Nacional do Livro, cum editôra.• 'd d '1 dOil Jiremi(lll Llte.lI .•us Naci,~nals pa~ a· ser escolhida p~lo autor premindo

Excelentlssimos Senhores Mel11- \ gaoi so. eve: ocorrer quan o na 0- .n. Obr~si p~bJca.das ç méàltas ~era com tIragem mínin.a dli 5~000 eXéll1~bros do Congre;so Nacional· ~al~~~:n~ianr:fee:~Cl~~:~~;'e:~~~~Il~oonstlt,uícta POr 8 (tres) lnrel~c~~~IS, plares, dos quais o Instituto se com-Na. forma do artigo 51,caput, da lbn·t ' j t'f' r de renom~ nomeados pelo Mml."ro prõmeterá medlanJe .convênio a ad •,.. t t I I es que passam a.. 11S I lca a da, Educaçao e Cult.ul'a ' I. ' , ,-

... OI1S i u ção, tenho a honrarde sub- presença do judiciário trabalhisk\, . ,Parágrafo único. () ·.conselho Fe-' qu nr ,2.000 exem.nares.JIleter à dE'liberação de Vossas Exce- 8. Convélp lembrado, /.ambél,!l, deral de C'Ultura. indicat[, um dos no- Em vista do dlspusto nl:' art. 62 !la­lênclas, acompanhado dE' Exposição que o Projeto atenta .para a loinçao ,mes e o Instituto Nacional do Livro rágrllfo 39 da 'Oohstltulção 1"edl'l'alde Motivos dos Senhores Ministros de numérica de servidores que dev!!m os doIs outros. . tenho a lJonl'll. de bubmééer o assuntoEstado da Justiça e do Trabalho e lintegral' ali secreiarias dos órgaos Ar;tlgo 59 O ,1ríp;inal inédito será à elevada apreciação de Vossa Exce­l':revldência Social, o anexo projeto de de primeIra Instãncia, com iSso pr{\- cO.-editado pelo, Ins~itu!o Nacional lencia', solicftando-lhe que, no caso delei ~que ,"estabeleM normas. para a cur!1ndo .evl.tar o seu ~ulfCi()namenlo do Livro par edltõl'a de livre' escolha concordar com a pretullsão p.xposta,eriaçlío de órgãos de primeira jnstan- sem a md.ls\)cnsÍlvel l~l:tra-eS~l'~tura ~o autor premiado, com ti!'agem não digne-se encaminhar ao Congressoela na. Justiça. do Trabalho e dá ou- lldminis)a'atlva.. , ~. ".mferior a. 5,000 exemplares. Nacional ° anexo anteprojeto de leitrn.s providências." 9,· Fmalmente, outra prov!dencla. Parágrafo un\co'- O Instituto ,Na- que consubstancia as 'l\llerações j ulga.-

Brasllia. 17 de setelnbl'o de 1976. de grande alcance é a contida no cional do Livro mediante convênio, das necessárIas. . .Emilio Médici. ' artigo 2Q do ,projeto, que manda sub. adquil'irá 2000' exempiares da. obra ' , . .

meter à audiência do Tribunal ,8U- editada nos', termos dibte. artigo. Na op!lrtunidade, reitero a' VOSSa'EX?OSIÇAO DE MOTIVOS perior do Trabalho tôdas as, propo8- Art. ô' O orç.ament.a da unlê.() in- Excelênol!l, me.tls protestos tio mais

GM/00255-B, " DE 1970. nos. tas qUe visani a. criaçâo de novas cluirá as dot,eçõl's . neces~árias ao p1'O!undo respeito.. - Jarbas G. Pas~MINISTÉRIOS DA JUSTIÇA 'E DO Juntas. 1!:sse dispositivo permitirá 11 atendimento dos encargos aa. presen- sarl1l11O. . '

. TRABALHO E PREVIDRNCIA: ampla instrução'. dessas .Pl;"opostas te lei. I;EGISLACAO CITADA.SOOIAL sUbmetidas à consideração' do Go-ArtlgO 79 O val.;)r dêstes pi'êmiOil ""

Brasflia, S de abril de 1970 vêrno, .pôsto que o Tribunal poderá poderá bel' revisio periMicamente ele rr:.~ N9 5,353 - DE 8 DE'enriq1,lecêJas com GS elementos de modo a mantpl'-Sl'l eq,uivalente a '1~'0 NOVEMBRO DE 19711

'E~,cel~lItlssimo Senhor. Pl'esidente que dispõe, :tonia.ndo...lIs mais perfei. vêzes ~ maior salárlo-rninimo vlg~nte Dispõe sôbre a criação no MÍlzisttlritiQ:J, República.. tas e atualizadas, além de .poder no pals. . ~. . da Eáucação e, Cultura; dA 9 (llllVOJ.

Pela Portaria rntermlnlsterial nú- lançar lllê.() dos servi~ de entidades A!'t, SQ Esta IAlrentre. em v;gQr nu. Premios Literários Nactolwis2nero 317"'GB, de 22 de dezembr<> de especializadas na materia, como pre- dl1ta de sua. puIJlica.çl1o, , •.1009, do Ministro da Justiça, e <lo visto. também. está no Projeto. Art. li\' Rev.Ql\am-S9 as !.eIs 6.3511, O Presidente da Republica .Trabalho e Previdência. SOcial, fol, pelas razôes a.clma. expostas,. il ten- '\ie 8 de 1l0vt1m"~ de 196'7 e número Faço saber que o Congresso NacIO­constltuida. Uma Comissâ<> Mis-I.a, do em vista· que se nos afigura de 5,548, de 21) denovemll:ro de 191'11, <> MI dooreta 'e eu sanciono a seguintedestinada a1e_studar e propor medidllS grande aloance a medida ora. pro- ,Decreto·lei nl/A45 de 3de fi'vereiro Lei: . . --R serem adOtadas para a.prbnoramen_ posta, remll6 li honra· de submet.er o ~ 1969 e dtlm:ll$ dlsposigões em. eon- Art. 19 FIcllm criados, no Minisié·rn <> llcE'lpracno dos processos traba. assunto à elevada oonsideração de b1'á!)fo. '. " rio da Educação e Cultul'll., 0Il prêl:~lilistns, e. bem assim como estabe- VúlJSll. . Excelência., permiM~"l1o.r ~~, ~ ,.'~ ·40 {i//TO. 'mioi I;,i,ie\'á.l'io;; Nael.onais. destinacl06,

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4B34 Sellta.feira 25... DI.4RfO DO CONORESSO NACIONAL (Sê~ã~ Ir

t1I distinguir obras pliblJeadà8 t iné- nl\.i!j, passam 'a ter II &'!gttlnté' te/h/'- (20J Juntrw de Conclllàçr.ll e .1ulga- Art. 6.'1 Slio crIados, provísõría«clltas em língua vernácUla. . (IM: mento, asím cüstrlbtlldas: , mente, DCS QUlUlrl\& dé P<l.&&oal ela

.....rt. 29 Os Prêmios l,.Jtexlui0:9 No.- l/Art. 6" 0$ prêmios LlterárlO$ , ti) na sexta Rcgião ~ quatro em J)-!StlÇll do Traba.lho das 6.9 e 7.9. R!-cíonaís para. Obras Publicadas, - em litaGlonMs plíl'lI Obrll.s· PublÍ<:a- Recife (69 li 9"), uma em 'cada um groes lZ (<'1CftiJ) car{iós em ~ISSlll)número de 6, (seis), terão as sefluln- das teráo(), clUia um, dotllção'!qul- dos mumcípíos de cabo, cat~nde, 1'c.>- de Chele ge Secre,tarla, slmboló 5.C,

, tes -denominações: valente li- 100' (cem) vêzes o maior, queíra, Limoeiro, tôollll no Estado de p!'rll- lotaçao nas Juntas de oonctua-, 1 - Pr~mlo~ lIlstltuto NaclOll!tl do sahirio-mínlmo vJgente no País". Perna.mbuco' uma em Penedo no Es. çaa é JUigamellLO de que tratu és~a

LivrlJ de F'l(j~fio (ROIDlU1ce, NOV'c1u é .Art 29 Esta Lei entra, em vigor nà tado de AlllgJa!J; uma. em Jdão Pcs- i~l. b::n c~ 2 (!lU::SI íunCô"q (lra-Conto) : . " data. 'dé' sua PUbHclU)!\o. soa. (2~), 110 Br,tado da- Paralbll, urna tJ1fcad!lS de DIsttlbU!dor•.s!mbolo 4-F.

2 - Pr8m1!' :Ins~ituto NUlOnal do :Art 3" Re-vagam-líe fIil dlsp~slções em Macau, e uma em MÓ:ZJl'b,JlO Es- para as Juntas na UonclÍla~ao e JUl-:Livra de poesIa: ' . . v tada do Rio Grande do Norte; . ;;amente EiII1 F~ta~e~a,

li - PrêmiO Instituto NàClótt31 dO em contrário. b) na S:í!ima Rer.jãa _ quatro em Art. 7.9 As n.:eebl"~es de. pessoalLivro de Teat"o' Bl'llSíllà, ill dé nó1témbro de 1il6&~ FortaleZa (2~ • ll'iJ, uma em cada p~a. o desemP_nho. dos serviços ad-

4 - Prêmlõ instituto NacIonal do 1479 . da 1ndép21l~IlcJlJi e 80" da. um dos munlcipios de Crll.to, Solmd, mmiStratlVós e IItJXdlarf!$ das JuntasLivro (le Estudos :till!lllélfÓS; R,epúb1lc!l. - A. Casta. e Sl/va 19Uatu e Quixatl.i Da Estada do cea. de Conclllaçio e ~ulgamrnta, criados

;; - 1frêmfo lnstltúto :ftMlOI1!ll do i'rtráo üutr«. fá' , . por esta leI, poderllO ser lItendkWl, SeLIvro de HistórJIi do BrasJ1;. . DEOREI'O-LEI N9 445 _ DE 3 DE Árt. '}!1 Integram ajurlscUçãó das l'lsslm a. Balicl~arem os T1'Jb~akcom.

fi - Prêmio Instituto NaCIOnal do F'EVEREIRO DE 19<19 Jllntlts li€! canciliacâo e Julgament?, petentes, ~edlante r~lsll1bUiÇlID, C?lIILivro de Enmlo LitlirárJo, Critica. Li- é1illd/lS prlo a'tlgcí 19 os segUiIlW 08 r$&p2ct1\"oS' cargos, de tUlIcJonárll13ter!n;:> e Ll'fl;:l1fstlca. ' DÓ. 1íOva relfltçao ct cUsposltWos rnUllIcJPll)$'" "" do .Pod~ ExecutivO'. que, Da lorm:l. da

!-lt, ~' 01', -ulCm;o~ I-it~.l'á1lo5 Na- da Lei nó 5.:l53, áe li de 1tovPr/t-' . leg1SlllÇao em vigor, forem llOIlSidS:ra-. danais para Obras lnéélltna, em tltÁ- bro de 11M17, que disPóe sô!Jr'e á a} 6" e fj~ Junta de t:cméJ!IIlÇ1io e dos excedentes àS neeessídades da. la-

ltW'Q LJ u \l."~), ü2;;Ulla.--lle·llo aos criação lIa Mlnls'i&Jo da EJ:I1J.ctl.~ti.f1 JUlgalllento. do TIeeJtt:J com jurlscJíç~a taçíío dos orgâos a. que pertencem,f!i!np.J·O$ FiC/;ilo, Pllf:'3Ja e Entalo Ln,,- e ault~rG ele 9 (nove) prêm(os tue« sôbre os munrero.os oa Ollnda e Sao i 1.9 A 1lO1lcltaçãa a que se refererlirlo, 11 terão ss gegUlntl'.Jl denoínína- rários nacIOnais. LOUrenço'ali Mata; _ . êste artIgo oo:Í> uirlg;da llltJ 6rgão cen-ções' . b) Junta ete ConéJJiaçao e Ju!g~- t~aI do SiStema de Pessoai do POder

1 .:.. Pr~mJo JOI'ne de Lima. - i'oe- O presldenle da. Repílbllca, usando mento do Cli.bo lFEl, Cóm jill'lzdlçao Executivo, acompanhal'lll ua; rndlca!ltlaBit:. b ,da atribulçlió que Ih:'! aanfére (j pl.l- sÕbre os munlr!pkís de lpojuca. SI- preclsa do quantitativo indlrlllensãvel

,,' ~ P'bml0 ;}osb Líri- dó lU;;;(J ~ rágrafO l° do art. 2q do Alo Il'tltl- rJnhaem, R:O FD~mczo. São José da de servidore;!, bem como dali aorres-

Fj~ção cROll1:mcc. Ctl'ltu~ e J,!ovelll); e tuc'onal n9 5, de 13 de dezembro de Coroa Grande e Barreiró; pendentes categorias funcionais eli ~ PrêmJo M6.rICl de Andraü:> ..... 1963. decrt'ta ~ 01 Junta de COllclllaçllo e JulgJ- respeotíVM atribuições.

Elli;lllo ut~j tITio õU Filõ5611~1I. Art. 1" Os llrts, :lq e 4a da Lei menta de Catenc1e (PE), COm jurl.idl. • 2;9 Verificada a inex1slênola dsArt. 4~ ()g PtCmllCl:l LIterllrlos N$- n9>/j.353, de & de novT1bro de ~~67. çho sôbre..os munieiplllll de Manlal! oorv1dora ll. serem, :redlstribuídcs, tJ~

clonaJS pnnl. Obl'llS .Publlclldas de Flc- que dispõe sl\1:ol'e ti. crlcr,ão no M111ls- Canhotfulro, Lagóa dO!! oatos, BC' derá ser proposta. Il crlltçâo dcs car"çúo ri/.omnncc. Novelll. Contol, de tédo da Educação e Cultura;, (le 9 lém de Maria, panelas, Sãà Benedito IÇ.3 r,ecEl'~ários il. ioll>ç,!o d1l.!l Jtintlsl'iJésJ/t (J de l1'stué1ó3 BrusJleil'os lerão (nove) pr~mlos lIIerárlos DMlonaJ3, do Sul,. Qtdpnpá, Jurema' (l Cupim: tio ConclllllçáD e Julgamento ol'iadlUlconoeditlos nos (l'1(;sfmt1arcs : e 05 de passam a ter a seguInte tedli.r,áQ~ d) Junta de conoillaçjo e Julga· por esta, lei, obsenado '" disposto no'l'l.'eatro, Hlst6rla do l:lra~!1 e de J!;t131" Art. 2° Os prêmios Ht~rttríos :lia· meno de-Pesqueira. (PEI, com jUl'iSM artigos 98 e liill, parágrafo 1.91 dll.110 Llt~:íll'io, Ol'itlca LlteTárla e Lin.l tll()nai~ para obras publJcadll,s em 'líl. dlçáo sóbre os lnlllllClpl01l de Bela Con:ititlllção.glllstlcn, no. anos pllles. . moro da eéls, terão as ~egulntes de. .1ardlm, Serl'll I<a vento, XUCUI':.i, Art. !l.? Os Presidentes dos Trlbu-Ar~. 5? 03 Prêmios Jorge de LIma, n~!naeMs' Sanharó Alalloinha. ventlU'osa., Poç{b nais RegIonais do Trabalhe> da& 6.~ e

~~6p~~S~gt~Êf~éM~~~I:C1~~ ~~~~~: 1 _ 'prê~Jll tnstÍtuto NacilJrtai do ÁIOO-VEITde Pedta São Bento da Unn, '1,'1 Regiól?9'prbvidenclllrão a lnst~_ja-(' I.d"" anl:".ln'iontc. . U'tro, ae romance. .' Buftrue 11 áerlãnlá; , ~l1.D das Junlas crillcl,,~ D.a- respectiva..•A~t. C? 'OS Prêmios Llr,e].'llrlos NlI.- 2':" prémlo InstItuto N'1lclCInal dJ:Í $) Junla de concnJação e Julga. Região, bem como outra smetlldaS tle·

_ donais pal'a Obras Puil]fcaclas terão Lfvro, de p~..sIB. . menU! de LimOeiro (PE), com· jUrld- Wrmlnadas. ~r estale:. •tlMla Únlt:. n c1ot~çí1o Inicial de Cr~ I g - PrêmIo Instituto 1Q'.al.!lomt1 do dlção sObre os munieípi01l de Puuda- .Art, lU A deJJpcsll: eo;n 4 execuça()5.nDO.on (ri""" m'l C1'11z~ 'lJ~ novlJsl, Livro. de C':lnte e novela. lho Clltplnll: Bom JBrdhn João AI- d~sta, lei ocrrerá ll. conta dos recursoS;

rllTl\grllfo únicb. O VIl!Ot deste 4 _ pr~rtllo 1nstlt11f o lit!lélona.l do fl'edo, Orob6, SUfUblm, SlllgatiínhO, orçamentáríos consignados 1 Justiça.Pl'tmla íi~i·ti revisto llEIl'JôdiclImente Livro, rue estudes brasJt~lras. PllS.frll, Bengala e t:umll1u; do T:ablllho.de modo !lo manter-se o Ille511.~ l!qui· 5 _ pr~Ílllo Instltuto Naclanlll do f) Junta. de Conctl!!lçlio e itt1lgu.· .Al'~. lO. Estll. lei entrará. em vlgO!vnlentê a LO (clnquentl1.) vêzu: o Lívro,· de história' do Bro_ir, mente de MOas01Ó (RN). com jurla- nll..data élé I!Ud. pUbl!caÇrlO, revog!ld!l3b1nlor slIl:Íl'Jo-mlnlmo v:fgcnts !lO Pal.l. 6 _ Pri'lTlio Ins!ltuto NllclónllJ do 6Jçao sõbre OS munlcipios di! Aréll!. lI.!l dlsposiÇ6es em eontrãrlo.

ATt. '1q Oll Prêmios Llkrarlcs 1<'a- 1,1V1'0. áe ensaioS literário e 1in"ms- Branca, Apcdl, Barl1.una, Gressoo, Brll.!JIa de· de 1970;ClOlllll8 parll Ob1llS InécJltllb tera(, a tlca, CllraúbllS Il Upllnerna; 141lq ti'" 'lndt!pendénola. e 829 aa.<lotaçúo Inlc!al fmllvlsi'lcI aI! Cr$ Art, ag 05 prêmlvs IJterárlD$ n!lJllo- . (j) Junta de Cllnclllaçlíu e Jt1lga- Ré)JÚblléa

2'~~i~~rll~~O!s úf~~o cr~h~~l:r(Jil~~~ nalll plra.<lbTM Inéditas, _!m núnlero gA~~b~; ~ll:~!~~f~s'3~á~ur:e~: :ME14~AGEMN9303. DE 1970,prünllcls sera revIsto parlMicarIlente li", três, d~tinllr·se-lil.l WJlI gênét'Os to do Norte, Pend~neias, Açu :ipllon- 00 PODER EXECUTIVOda motlo a. ma.nter-M o lIlebrtJO eNuJ- flcljlio, ptleS(lL e CD·alo lltal'árlll e te.. tUl P .. o A !in Afons Bevalente a 20 (vinte) vézes o mllor tão llB sep;uin~s denomlna~M$: ~errt~' eu. ve o e. o. - Excelent!sslmoa Senl1cn'ell MembtCJíl 'salário-mínimo vfl!ente dó Pais. 1 _ Prémló Jo-rgé de LÍlt!Il, de pee- 1t) Junta de cóncilJa!;ão e .Julga- do Congresso Nllclonal:

Att. S? As Com1ssõe~ Jtll!!:adOnlS aja. . ment.o tlo PCl1edo (ALJ, com Í!trisdl· Na forma ao art-lgo 51, caput. da.1 floi! Prêmtos LitC!l'árlos NaGJOnals p'ara. 2 - Prêmio José Líns do Rêl!:CI,' dê !láo sbbre os munlcfplos de São BrII3, ConstltulÇ;lio, tenh(j ll. honra de subme­

Obras PubllclltlliJJ é Ooras 1nétiftas fIcção (romlUlce. conto é no-v~la). Põcto Real do OolêgJo, pillçabuçll, ter_ li. deliberaçiío de Vossas Exeélen­devel'lio Sel' eomtltuJaas. caua um>!. :I _ pr@mlo M/hlo de And:l'adl!, de tloruripe, Junquefro, AraplrllCB, .são clll!l, acompanl1aclo de EXpOlllçlio dedelas, por 3 (tl'esl. In',"'éc~Uf1hi lie msa.lo literãrlo. SebaStião, Igreja Nova. Feira Grande, Motivos dos Senhores Ministro derenome! n()~adoS pelo 1\iUnJstr~ da PM{I!Ua1o (mJco. OS prêmios men· LJmocJro de Anadia, Campa ,Aiegre e Eztndo da JUStl('lF e do TrilbllllJo . oEducaçao e Cultura. med,ante Jnalca- danaaos neste artl~o sérlio ,cOI1tedldos Feliz Oeserto; , PreVldênclà f::Ioofal, O anexo projetoçÚQ,!le 1 (um) pelo Coru:l'lho Fel1eral ! ,~. J J d T!le CUltura e :I (doIs) pULrbs pe~õ DI" amta.men"". . t) Junta de Oonclllaçéo e JUlga- de lei quo "cria. na mt ça ora-relor dó Instituto Nacló!ud do Livra. Art. 4° Os prêmIos naclol'/als para. Jnento~de SObr!!1 <CE)I com jurltlllJ- balho das &} e 79 'Reglõ6.Il 20 Juntas

, . . obras publlcwas nOs gêneros roman- ção sObre oS munlclplos de Merullca de Conciliação e Jul!lamcnto e dã• A~t. 9~ No Orçamémo Geral da. M. poesJa e cstudos br'asiJeh'6.s, serM I! Mas!larJ~, M/trll!! provJdl!'ncJí!S".

Unlo.ll serlio Illeiufl1lls, à cOllÚl. dó Ins- concedidos nos anos lmnarM: e os de 11 Junta de CÓl1cf1leçil.O e' Julga- Brasilla, 17 dê setembro de 1970.tltuto Nacional do Livro, M dbtá-ções c..'mto'o novela. hl.t6rltlo Ció B!Mlt e ment-cr de erato (C1!:) com jttfÍScliÇão _ Emllfll G. MécUcl,~:g~~á~~~Ol~~llr;;n~!.meplrl~~en~ .e~- '1-!! énsalo e IJngu!sÍ!ea, nos anOs pll- ~ôbre 00 mUtliclpf(Jll' de JuazeIro é

• 4 ~ ~ , """. res". BilI1Jall1a.:· , lilXPOSIQAO DE MOTIVOS DOSArt. 10. Est!! Lei. entra em vigor Art. 29 Revogados (/ art, 50 dlt, Lei l) Junttf de Conclllaçiio e Julga- M1NIS'r.tRIOS DA JUS'I'I!;IA E DO

na dMa de sua pUblicação, _ n9 lUI&3. de li cb novembro de 196'1, mento tlé Qub'adá etlm Jurfsdl~o só- TsoRoA!l.~.HO E PREVIDll:NCIAArt. 11, Revogam-se M d!Sl10s1çoe.s e M demais dl!!1)osltões em contrdrlO', br' o munlclpJo de QuJieram6l!lm. -UUJ

em contrário. ." ]lreM!nte Deéretõ-Iel entrará em ..1r~. ,3.9 ,São crIados 03 ssgulntes GM/255-B

1:BmsllJa, II de novcmbl'o de 1067; :'i{(OT à da'a d!! sua pubmação, cargos. a serem providos na., forma BrasUia, 8 de Ilbrll de 1970.

469 da Imlepend~ncla e, ?2~ da. !l.e- B'rasflln, ~ de levm!lro de 11lfl9: da leglsíaçâo em Vigor: ~públlca, - A. eos,ta e Slh'a. - Tar- 1411> <]11I InCll'1len~i'ncla e .Rl" da 1'I:e· Ct) de Jwz do TrJl,balho, Prc:Uüimte d:~:~é:;Á~~~no Senhor presidente80 Dutra. púbUca.. - A.. Cobttl ti Sz/va ...... Tar- de Junt:!. dI; CcncilJsçãoe Julgamm-

LEr Na "'.r'3 _ DE "" 'DE so Dutra. to _ doze (12' ne. 6•• Ri:!glflo e oito PeJa. PortarJa' Inte!wlnlsterJ!ll nú-., ,.... w (' Mero j11'7-0B, de 22 de dezeítlllr(l de

. no'!J'l;;MBTIO DE 196& . pnOJETO 8) Dl!. 7.~ R~~i!lO: . ln~lJ, do "~Jn~"-'.Jn ,'~ .;'''U''8 e "a. ". n b) de Juiz do Trabalho S"b&tltüto"~ "" - v .lw "".. \l

Altera a LeI n1 5,353, de 8 ãe no- N~ 2.301, de 1910 ~ seis (11) na 6,. Rrg;§,o I! sels Cll) Trabalho e l're,idêncla socJal, talVe1JL1Ji'D (fg 1~'1, que dispóe sóbre a na. 7,~ I'tegi5>o. consíltuícla. uma. Oomls.!l!;'o Mista des-eriuçliO. no Ministério áJJ E(/.UCQçáo (DO l'lmElt .EXIWUTJVOi Art. 4.~ Flclltn crledas cntaréuta.' lInada a estudar e propor medidas fi,

IC Cultura, de 9 (lIOlIe) Pr.émlos Li- MENSAGEM N9 30:Jj DE 1910 (40) funÇÕes de Voglll, sondo vinte lerem adotadáS para aprimoramento. terárl'Js Nac:lonrlls. efria. na Jlatíça do Trabalho dag 6'! (20), represent.u,te.s de cmptv!l!!t.ÍOj·êS e aceleração dos' proce!sos trablllhls-

O PJé.~1:l-eDt3 da República-: e 79 Regiões :lO Juntas de C!071cilfet- e vinte (20) l'epreesnt&nte3 tle emprl!-- tas, e bem assim como ~tl!.b1!lecfJt

F'a"o "hbe~ "qU' o Con"Te-.,h ~.n-Io- giio l! Ju!rlammto e dá outras pro- glUl(JS pera $otenuer lu Juntas cr,Jn::la,s cl'ltéIlas para 'étlaçlio ~ dlatribul~Ao, ~. v .. O. 'J ,~ U -' I i t 1 9 d t 1 I de Juntas de ConcJ1iaçáo ÍI J'ulgamen. ,

nn.~ dccreta e eu ~a.ncloso a. seguinte viubw ClS. pe o Itr. • ()i;,' ll. e,.. t d' Ilei ' _. . (1.!l Coml!Sõe-s de Constltui"fio e .1us. ' ParágtMo ún.cll. U:W"flÍ um Su- ri, nas ,v~sns P.egiõ~s dn Just ç:l

• ti d ""1' Ia' ~'" pJ.ant., pnn~ caGa. vogal dá Trabàlho.[ Art 1" Os arts Gge 7° da LeJ nú- a, 9 Léló,$ ata0 Soe ,e ue Finau. .-t" 59'0 11 'h! 'A ••• "'. d "A ... d cl I t· d

m3r"~5.353, de 8 de ntlvcmbro .de ças).· (u":'·t'r~':" esl\;r'l~t!,;..:!..u.'nO!,~.loilll'~"I·m·ul~ «. P:l, o gran e n ele-5sc o,.. • I. >. rJ ~ ~.... ....". ""UI< .. - D - QCAél nó em .soJtl,,;onllr 9uestão de tão1967, q~ cUspõe sôbre Q, criação. no Q, vóngruso 1.1lc:On!l. aoore ....: tâIlf>i!ooente com os do& titul«rts (II\~ dto tllcan~e. 11 l]oml$~uo Inte!'l'i!dlli!.1lnlsl.érl0 cl!a. EduCQção o·Cultura. dI! Alt. l' Ficam c11adas nas 6~ ~ 'l'I d!maill Junta.; dali recJ;cctlvail Re· pclo:1 Doutllres Kl\'n) Soa.res Oer­J} (nov&) FrêmlO$ LJterários- Naci!'- R~gl~s de JusUça, da p'íloallio Vinte glôes, àttlalm::nte em ftUit:itlDlll.nento-, queira, SJI-:1o da Cunha Santtls, :!qerlo

Page 9: ~~EPUB,LIÇAFEOERATIVAIDOIBRASI~: IO:DD:C ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25SET1970.pdf4028 Sexta·feira 25 OI~RIO DO CONGRESSO NACIONAl: '(Seçãó Ir Setembro de '1970' 0,90

é~têltlb'ro (fé 1970 ,,4838"rARIO '00 OONORt::SSO' NAOrONAt:,215'Sexta-feira, :1

Siell'frJed wagnêr Battendlerf e Aproveitamos a oportunidade para! vistos, atuaU~ados, ordenados -e Co::l- buscou o lnodê1ó tão prég!ido por Mil'. I

Aluisio José Teixeira. GavàzzoniSllva. renO"'lLr a.'Vossa EX<lelêncís. protestúS saUdados. com opservância. ' do~ se- kíhe Guetzevitcl1. do Exeoutivo legife..apresentou, antes mesmo 'de esgotar de 'profundo .respeíto, guíntes princlploa:' _ :' rante, situado tlsté como expressüo dao prazo que lhe fôra Msinado,um AtlredO Buzaltl, Í ~ a. Presidência da' República, us maioria. parlamentar. 'trabalho objetivo, que reúne, dentro ' Ministérios e as entldàdes da adml O fracusso da fórrntilil. concentrou a

J'últo BáraU1. ' - atencão dos responsàveís nela vi"· p'o.. 'da conjuntura atual, as melhores ' nístração Indireta, ' ,110 prâZó dé 110"..- o "'... ~ U<>

sugestões para dotar o judiel~rio tra·, 'p'ROJETO'S ,APR,ESENrADO'" (noventa) dlns, i>roollderão ao exame,' I1tlca nacíonal no Poder Legislativo,ballilsta dos meíos indispensáveis ao _ Q triagem e 'Seleção 'dás 'leis e decretos- !Jara: o :fim de torná-lo mais 'apto ao'seu regula.r funcionamento. PR"OJEtO'"DE l'EI leis'relacionados com a respectiva com" cabal atendimento das am~lIadas atri", petêncía, agrupando, atuallzando ebUlções Instauradas pelas exigências

3, i'J!, sugestões apresentadas con- COMPLEMENTAR consoUdando em projetos de lei osque, ds. Vida lloCUerna.' c,sístam num plan~ geral de criação de , em' vigor,; tratam do mesmo assunto A ínvíabílídade' do govêrno do tipoju!ltas que lJfJ desdobra em qus.tro N(rçá. de 1970 0\1 de assuntos vínculados por relação de assembléia, em' condtções de con-.projetos distintos, eomllletando, duas (DO BIt.'nENRIQUE TYRNEltr de p~I'M~encla, conexão oUl!-ftnidadll, traStal' o Executivo independente- e11; duas, as alto Regiões da. Justiça do Dz'spõe sobre o processo ,leuisla.tívd; as e, lndicando_os expressa'.ou lmI;1l1eitl!--, (arte ,por tra.dlção e estruturação, obri·Trabalho para, além de atender M _""-",' 'íé'cnicas pata numeração al" mente revogados ouderrcgados: " gou-a derIva pela. t'tren. üa,reformula"necessídades de ordem ~riorltárla, em "'" H.~B h' trôt d Lels.- li - na elaboração' dêsses projetos ção dó :r..egislativo, viSando .a assegu-funçãn da maIOr ou menor glraVldade teraçao, rerU.tç o e con e as. de Ieí ~erão observados os principias rar-lhe o mínimo de organiClldade dedn. situação que enfrentam, atender, e dá. outras p'fóviàCllcíCl.S. _ estabelecidos nesta. lei dompleméntar, que.neeesslta para desempenho desuatambém, àS de esca.lonamento elas (Á comissáo de qonstituiçao e Jus- lU - 110 prazo fixado no Inciso I, dlfloll função. ' ""despesas, necessãnes ã. ' sua plena tlça e à Mesa). , ' as entidades da lldlilinistração Indlre- A~tes mesmo de, medíante reestn.tu-:execução, ' , 'J, OCongrésso~aclonardecretar ta remeterâc os, ,res:pecWIOS projetos raçao constttucíonal, -se ter é.lcança..

4 O desdobrámento" sugerido 'é .Arl 19 As leis de oonteudo' norma- ao Mlrtistérlo' de sua jurisdIção, eum- dc-resíme parlamentarlsts, eram na­, feito na. seguirtte ordem de atend!o tlvo .; caráter géral serão numeradas príndo a êstes submetê-los, juntamén- térías as preoeupações no sentidó de

mento: " em séries especít'lcas, seguidamente. te, com os 'seus, â Presidência. da Re- aprlmora~_o. Legislativo.• • sem renovação anual. públíca, para encaminhamento, em 6~ A COlhlssao de_Jurista, organlZáda.

19) 6t e 7; Regiões, 'Art 29 As leis de conteúdo especí- (sessenta) dias, ao Cql1gtesso Naclo- em ,1956 pelo entao Ministro 'da Jus-'29) 2; e 5; Regiões;, I ' " di Id li d não terão nüme- nal; , ," ,tlça Mereu Ramos pàra os' estudos da.

:19) l~ e 3 Regílles; e , fiCOU in v ua dza.. o 1 data IV - êsses projetos .serão, votados l'efo~a constitucional; ha justifica-4q) 4~ e 84 Regiões.' , " rOÀ~fra:f~~:~~~~e.IEle ~derá •conter na forma e prazo est8;be!e~ídos no '29, ç1!-O do ,antt;projeto, sôbre a elaborá-5. Tudo.isso 101 feito aPÓS eríte- n1àtérla estrànha ao assunto que eons- do art. 51, .da ConstltUlcao.;, çaO LegIslativa, assevera:, '

ríoso estudo' dos elementos de base titui seu objeto, ou que a êste esteJ.a TV -_ sera iniciada nov,asene ,~e nu- " ,..~ ~odiIicaçõés sugerldás' pela.recrutados pela. Comissão e dos 0011- vincUlado por relação de conexão, afl- rneraçao das leis a partIr da pnmell'1l ComiSsao de Estudos da Refórlnagldos com muita propriedade pela nidade ou pertinêncJa enunciado na' que resUltar da. aprovação dos proje- Constitucional c110 Capltlllo IX, -daEgrégio TrIbunal 'superior dó TrB- respectiva. ementa. ,1,', , tos a que se refere'éSte artigó, Poder Leglsl!ttiyo, têm por timbaUlo que achou por bem enfatizar ParágrafO único. O mesmo, assunto ~rt, 1~9 rllsdisposá~õe:~a arl\ 79 s;i" assegurar ao processo de elaborlt"o vUlto das despesas que acarretam não 'poderá: ser distllplinado por ma.is . ap <la aos, cr, s e a os a - ,ção das leis alldàmento· mais con..

'ári 'bI' a. instlllaçào e de uma lei sálvo quando,a sUQsequen- nunlstra~lvos de conteMo normativo - setãneo com. a eficIência da a~ãopara o e~ o pu ICO te destinar à alteração ou comp1e- e caráter geral derttro dos prazós es- 'do Congresso Tudo Indicá. que ()manutel1çao de umatoJunta de_ Con- rne~ação da' lei considerada básica e tabelecldos pelo Poder ']i)xecutlvó. prestigio do Óortgresso se réforça-'c11lBção _e Jul\famen '_ ' a-esta se vincu1ar' por semissão éx. -, Art. 99 No primeiro mês de ca~l't ,rã. na opinião púb11ca desde t!ue

6. Nao' só em ramo dos, fatos ressa. ' ;",,' , , ", an!" o Poder Ex~e!1tl,,:o consolidara., SUá'tarefa legiferante se apresentéarroladOS';' mas taI;llbém ,porque,~ JUS- P Art. 49:A alteração da lei sérá feita: lUliflc,ando, na. lei conSiderada. básioA. elil Ciondlções téehlcas de' atehdertlça dÓ' 'Trabalho, 'em illultos casos. I :Mediante reprodução integral Eant~d~eu numero, Il~ a1teraçõeS-<lué 1\ temllC'e à 'hora as solUções lé..permaneceu éJ:tMlc,!!. ~ a. estrut1,1.rlt nums6: texto quando se tratar de aI- es i In amteriSido fei s' durante o ',-ga~ récla~dâtl pe10c,orpo soclal'~:orgãnica da 7'1 Re!llaO é a ,mesma.vl- te - 'd, rã I ' ,. ' exerc c o.,an ar. I '. 2 A 'Revolução d '19a4' •gente à. é1,loea de sua ~t~lação, em , ~ç~ ~:I ~e::~ c~~~;' mediante, § 19 ;A"lei báJiclt cO!1SQlldáda; ab,~Qr: tenipo ~m,qtie,reior;ou' o ~:ó~r:g':19'1ol' - mIster se torna. que o aten· substituição ou supressão, no próprio r:: ~;err:~a,ç:a~ re~onsãvel~JaS, '1l1 , amp1tOlt' suas atribuições maximé no

,:dlmento das relVlndica~ .regionais texto, do dlspositivoati!1gido, ou acrês- clár;nClo-a r:vo :~:zn seu ~to.?e- , campo do eJ!ércIcío ela,í,unçáQ leglsÍa­soe faça 'por or'demde,' prioridades, elmo de dispos~tivo novo., observadas, § lW"Nesse tratalho terli.o priol':ldadt' tlva,.trm~forrnou emd}spositlvos'coTls.como ~ vê no prgjeta ,elaborado_peltl assegUlntes, regras: ,,' as leis: tributárias.' titumonalll Mda. sa,s formulaa que vi­Cbm1s,sao, ,estabele(:endo_n~às par,a .a> ,~ãO poderá ser ,modificada li. uno J' § lWPrlnciplo Idêntico'será observa- l1ham send", consideradas;,face aos es­criação de nova~ Juntas. . meraçao dos '!Lrtlgas da :1~1.alterada, do quanto aos" decretos e atos a.dmi- tudo, antenores. como hábeis, e. !dô~

'1. AdemaIS,1t fixação dê critérIos salV'o a ,dos ,últimos. ,rélatlvos à, sua nistratlvos 'de conteúdo 'normatlYo o neas A :reforma., do Poder LegislatIVO.p&ra criáção de novas órgáos de pr1- v!gêncja' e_à ',revogaçao, de. legIslação caráter geral: ' ,,','. , " ' i'J!,peto curial a as~lnalar é a. atitude,melra inStânCia, além 'do muito, que anterior; " ',- , ' , '~. , .. ' , Art. 10. Está lei complémelJtttr en- aparentemente amblgulL' e contl'adltÓ'­pode,contribuir para: o aperte1çoamen" 'b) a.os 8:r.l;igos, novos inCluldos' no tra em vlgorn<1prazo da 60: (sessenta)'· t"la, de agigantamento do ,Executivo"

'to do judfíJlárlo ',trabalh1s1.a."vllfa a texto da leI. fora, dablPóte,r:e,prevls: dlás a contar, ,da: datá de sua pubIl-'; com prejulzo no Legislativo <no siste~,lmped1r que no futuro se reproduzam ta. na. ressalva. da a~lnea a, a.t,rI caçÍlo, '" _.'.,' ' , , 'ma,de freios e c~ntrape~os qUe dita. o ,inconvenIentes registrados num pas- bulr-se-á, o mesn\0 nu~ero do art~go Salsi,das Seimoes, em egudibrlo entr~ ambos, o' enriqueci.

,sl1do,recente"quando se crlave.m êsses que ,antecedeu, a I~clusao, segUi~ob~e,sr. HenrlquaTurner' .,' ,mento;âe '\Ulllm:R'1rta, em regraiem..órgãos ao sabor de'interês'ses estrita- letras n;aIÚS~ttlas",em"o~~em ,8 a,,:, " " '., '"-,, pobreC1mento, ,de, outro. aortlesmomente,locais. O Ptojéto elimina: Is.~o. j;!Cà. '. _" " .. '. ',,-, ' ," Justzjzcaçá(l.' , ",:.,~." ,tetnpo -em que ,~oram adotad~ t<1d!l.fl ,

'A etiação dêsSes ó:gãos só deve' oco~- Art •.6q A éla~açaotécnic!l,Jias, l,ei~l.A J;lata.lha ,!;leIa .:refortnal:lo' Poder llll. medidas já ha :multo reclamada,pa-~ l'el' quando na. loeal1dadti o llúmero de atenderá. ~é'fl,de,o~ros,c' !lOs ,segum LegislatIVO Iniciou-se. 'por llSsilil dlter, ra o n.prlmoramento dos traba:lho~ do '

" àd In ldê í 'd 1 _ teIJ)rlncl~los, .. "O" ," logo após" a ,ad'i'ento da.' engenhOsa Congresso. ' 'empxeg, os e" a c ne a e rec a , I _ &lez. redIgIda com clareza. pre- doutrina da separação dos }lodêres ", ,Acreditamos que a explicação paramaçõ~ atingem limites que pMsam 11 cisão e ordem'lógica/ será, d!vidida!l.m .Ao longo dos anos,a história -te'!s- <l fenô!Ileno é simples: o refórço dojustifIcar a P!~nça do judlclárlo artigos e conter~, aDaixo do titul~, a tra. esforços, eonstantes 'no Sentidogde E.'lecut~vo al~m de expressar tendên-,trabalhista., ' , ementa enunclatlv,!::de seu objeto. adotar, oL-egislatlvo decol1dlções' or~ !lia um~ersal! tem um sentido. ,transi- ,

8. " Convém' lem~rado, também, que 'I~ - a numeraçllO'dos" ~rtIg0S ftCrá gânicas ,e !uncloriaiscapazes de tor- tór}oiql.lâl,saJ!!- o sUflelenta parlt aten,-o Projeto atenta,llara li, lotação numé· ordmal até ,o ncno' e, a seguir, ca.rdl- ná-Io catla vez mais aIlto 'ao cumpri- der I). rai1zaça~, dos objetivos_ ,revolu-

'. r~ca. de servidores que devem lntegràr nal: ,: " "" ,_ '" me!1to da complexa. missão que a dl_ cIonárlbs. Superada .essa fase e rés-as Secretarias, dos órgiios de primeira m -, os artIgos d~dobram-se em visaó de trabalho pollt!co lhe confiou., tabeleclda a !l0rma!~dade,. Rlnb,OS OS

, instância, com isso procurando evitár parágrafos oU em ihélSOS :(al!i'arlsmós o" mais democrático' e o ,nIehos,at- podêres, deverao' ser _ restituIdos 'àQso seu furtCionamento sem 'Il, 1l1dl.spen- romanos). os parág~àfos ~m, lténs <a.l- mado do~ pol!êres depende, até- para seus cl1:,mpos de ,atuaçaonormal.,quan­sável infra~estrutura, administrativa. !l'arlsmosarÁbieOs)" eos ~ncisos, ~ a sobreYlVênclá, desulls Virtude's de do ,entao o LegIslatIvo estlirá 'adequa-

9. Finalmértte, outra provldênela Itens, em aUneas(Letras_minusculàS)~ adaptaçao e aperfeiçoamento às exl- dO,ao pleno,atend1mentodas complc"de grande alcance é a contida 110 TV - os p!lt'ágrafos~r~ representa~, gl!ncías,in1po~tàS pela réalidade eontt- xas,atrl~Ulçoés qUI! lhe í!lcumb~ den­

,art. 29 do Projeto, que mahda subma. dOfl pelo~ln~l grMico § _e I;?r exten. nUadamente ,lnvocadal1élo e1cpurgo da tro clEGdlvlsão de_trabalh~ éohstltuclo.. ,ter 11 audIência do Tribunal Superior so será '';;l~rlta a expressa0, parágra, eV!lluçii,ó. .. , , nalménte estabelecida. -'.d Tr b Ih Md t fo único " ,,' Mlrkme Guetzevlt<!h' IiSs'li d 3. Emb'ora os atos instituc10nais efse 9./1a ? _ a~ ~ pr~posJas :fue V - o agrupamento de artigos 'cons- CoIl.stitucion~llsrtlo sItuado t~~toa ~g as constituições doj;lerlQdó 'fevoluc!o­~ mdI crmçao elni~ lIfI u~a~. titulo Seção; o de seções. o Capitulo; PóS' primeira quartto segurtda Guerl'a nária tenham atendido às inals san"i

sst.rue _spods vo per t Itb

atld

P a o de capitulo, o.TItulo; o de tituloa, o Mundial a éomentadl~sima tertdêrtéla tidas relviIl.dlcaçõl!s tE!Il.dendes à. re-,ns ç,ao essM prolJOS as Sú me !l.fl Livro, e o de livros, a P.arte,,que 1'0- à ra 1 '11 ' dó od ' (orma do PocIét Ugislati'lo. sob o dú. ,

à consldenlção do Govérno, l1Ôsfo que derá: se desdobrar em GéraI e ...Espe" ~ ~na ~açllo p ~r. , . pia ângulo 'estrutu1'a.l' e l'unéiónàl 'a, o TribUMI poderá enriquecê-las com eia1 ou em ordem nUI1lérlca (ordÍllaJ) tlons 'E~~op~~~~~: ~;:su~~~stlt~- V'el'.aade é éjue, tarefa,-ólclóplc!t El éter-',

os elementos de que dispõe, tórnan- escrita., por extenso:, ! ' - Franca 1951 _ • e namente' ':in ' f1eri" , permanece. não-";do-as mais perf~itM, e. _atualizadas, - V1- a com~ição prévista 110 Irt. jurista; _' - ,assevera o festejado, agenda, de nossas ~Iites perlamenta..além de pOder lançar mao dos seni· ciSo antérior poderá "COmr,>reender ou- " ' '" ' -, ' " , ' res no lôPO'da página onde figUramçoa de 'cntldades especlaUzadasna trOIl agrupamentos'oIL subdivisões, bem de ftJ.Sg 220nsttitUt1toon~ ewopéf~!1es as' anotações c~edenclllda:s a atençãomatéria, como previsto, também, 'está. como dlsposlçõts Preli,l'llinares, Geral!!, '. - on su .:lo 1!\'••tm~~le es~éia1. ' ", ,"~no Projeto, " ,,'. ' Finais'o 'TransitõrlàS, atribuindo-se regzme parlamentaire, en'créant, Quase ,que diAriamente veln'à luz, Pelàs ra7,õei aelÍllit êX~ta e ten nUmeração'pr~pria .a.osartigos lnte- ~d~ouvpea1 drol~ ~el';l.l (de,la. pro- lll:t;ltamente veiçulada, -"pornossa i!h~d em . t ~" f' . d graDtes desta, Wtlrtl!l,j " ' ,', - ~ ar amen are pag, 171, prel1!la es<!rfta, ,televisadA e fàlada,

'g~ande ~:nc~uea t;~~~~~a11 ~~i\,pro~ . vn .,... no mt;smo,artigo que fixar a ,Na,BrasJ1, sobret?d~ a partlrd4 CrI. nova.: tese sobre a. 1'eforlha do Oon-t t '11" 'd bm' te data da vigênCIa. da. lei, será declara.- se ompresente no ultImo Govêrno a.c- gresso, ' ' ,'", -

pos ,a. emos fi, onra e lU ~ r D da,' sempre .exJ)ressàmente, a leglsla- túllo Vargas, desencadeu-se amplo mo- UQ,vetia necessIdade dê um trll.t'adoassunto à el.evlldllc~nslderaçao ele çãO anterior revogada ou derr'og'ada., ' vin1ento vtsa:ndo, lnlclallÜenté, à: rê- para o inventário completo cle tôdas àsVo;:sa. ExcelênCia, permltlndo.n!'! jun- Ár~. 6~ AOll decretos-leis, decreto. e forma eónstltuclonal e, logo após, à manifesta.ções. 'tal, de logo, os projetos de lei qUe atos admmistra.tivos aplicam-se as dlS- refOrma. do léglslativó. ' llustrattvamente aludiremos a c ai-consubstanciam a. matéria, acorn- posIções desta lei' com!Jleméntar. ' lIlaquela,'o pOder mais en(evldênóià, guilias, . '" -panhattos de projetó da mensa.gem a Att, 74 A& leln! decretos de conteu- para l'éformulação eta: o, :Executivo. O nobre Deputado Daniel Fara.co5e1' enviada' ao Congresso' NaCIonal. do normativo e càráf.êr lt.. r..1 urân ..,,_ Dai a solucãn n..,.l...m"rit,A.,.j~to. mu, llt,,,,v~. ill< .-llc",,,.",," ""ni...,'lcfrl" 'o...! '

Page 10: ~~EPUB,LIÇAFEOERATIVAIDOIBRASI~: IO:DD:C ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25SET1970.pdf4028 Sexta·feira 25 OI~RIO DO CONGRESSO NACIONAl: '(Seçãó Ir Setembro de '1970' 0,90

4826 Sel(t~-feira 25 pIARia 00 OONOR!'SSO NAOIONAL: '(Seção Ir Setembro de 1970=!!!I

t:/lvu!"m]n '<JUS estudos sôbre a reror- I'eglstro de pronunclamento ligado il 6. contudo, o mais importante fI- quer modo. essa inversão não é ape-rniuacno do sistema de trabalho do sua reforma. oou relegado ao plano de ínexplícável nllll brlllllleiru; nos demaís países do(;onf~reõSO, advogando maior parttcí-"]: 4. Isso demonstra que. não obstan- quanto lnadm1.ssível esquecimento. mundo ela tem sido a regra. com opur ao às comíssões técnicas. te a vIgente Constitulcáo consagrar -A Iegislaçil.o agjgantou'se, tornear- "carro adiante dos bois".

Di", s, Ex' em notável díseurso pro- uma série de medidas que, pràttea- oo-se progressivamente tumultuária. A ocorrênea apenas acentua a prlo-IlUnclc\C10 em novembro de 1969: mente. esgota o receltul'U'lo conneci- TransformOu-se em ',TIer.sa floresta, rídade absoluta que deve ser a.trlbui-

"O modo pelo qual o C0!1grcsso do para terapêutica dos males mais capaz de desorientar até o mais ope- da ao tratamento dêsse .problema,fUlw]onll' c, pelo menos, tao Irn- ~elltJú~~ no que tlt';se lia uu,;;10 H· roso e documenteõo dos juristas, Ao desrazendo 1J, glgant~sca tôrre de b.i­port,'lllte quanto a sua composição pccto estrutural e tuncíonal do con- lado das velhas, surgiram as novas bel em que se transformou a legisla­i'1C errtn tormn é até mais Impor- ;;,·;;sso. permanece v.Jva e atuante lima !els, ambas COexi.tlndo numa prcnns- ção.tante, pois, além de as normas de inquietação rerormista. 'cuidade anárquica, A velocidade dos Nos tempos do cérebro eíetrõníco eruncionamento Influírem, de uma A razão básica desse tnccnrormíe- nccntecímentos Instalou a prouucáo do hrmem na lua é melancólica eelelcào para outra, na própria mo ocve se.. lo·,ada i1 co.na ,D ],JsL~ em sáríe; sen!'lo que cada vez menor constrangedora a imagem "a, ~a. '"~Fc~3~J~;~ou dpOr~J'~~r;:;;go - e~:rr~: anseio dos democratas no sentido dl1 cuidado passou a ser dispensado à xvrrrene siécle". do processo de

t reconqutstarerri, para o Legislativo. elaboração legislativa. enntrõle do nascimento. vida, suees-rnlITl"llle os CJl.tndida os. contorme. prerrogativas que llies são essenciais Enql1anl-O se acelera. o processo ao são e morte das leis.:a. elas se ajus am - mesmo: um e que o Gove-rrlo revolucíonárío ml- nascímento da 1'1. encurta-se o de té de I' t dCongresso que tenha uma eompo- o o se a o senvo vnnen () as me-SiÇUD ideal tenderá a esterilizar-se. nímízou ou anulou, quando nao sua vida, ao mesmo tempo em que, nores cidade" sureítase hodierna-em SUá ação construtiva, se as nOI'· transfcrlu ao E'(ecutlvo, na constru, paradoxalmente, diminui-se a certeza mente, sos planos diretores integm~mas segundo as quais funciona ro- cão dos diQues ,1

p ampliação de suas quanto à efetividade .de sua In<>rt.e. dos, como a.~tnltír e legitimar que orem inadequadas". fôrças e prestígio, Dai resultou o inevitável e. gigailltes- universo da legisl~~iio permansca

E, mnís adiante. O'" '·aUll .",,rkine que.tzevitch CO aumento da- população legislatívn, submisso ao empirJ.mo."A divisão de trabalho entre as proclama: bem como do purgatório do jurista. .Há necessidades juridico-soclals

ComlssõeR e o Piend!'io po"cr,a "Pour comprende un regime poís.sna enchurrada de leis antigas t< uue. ap,esar de ostensivas e fUl1oda-reatízar-se, atribuindo·se ás Co- 11 la',,! <'tm,e,' ie p.obtéme een, atuais se torna. cada;- vez mais difi0lJ mentais. não logram sensillilizar' elamíssõea as atividades de estudo e traI de toutes fes- Constitutlons. identificar, Jocanzar e distlngu!r as im~:liato, ou que, E'lllente são atcan-debate e reservando, para o PIe· qui El."t celut des rapports entre :~vo!!adas das vigentes, por fôrça de cndall quando o mirante da evoluçãonárto, U processo de delíberaçâo'", l'Execlltif et le !.eglslatlf. - ·Oes .ser a cíáusula "revogam-se as dispo- histórica permite descortiná-Ias ao

<DeM, secão 1, 14.11 ,69. páll. 3601. .rapports détermínent la degré de sícões em contrário' Inventariaerte longo de tôda sua vasta extensão.O brilhante jornallsta poHtico de, O possíbíl.tes -réservées aux eltoyel1s ínídõnea no processo de sucessão ou' 8, São Pau~o antecipou-se no tem-

Globo, ,6.ntõnlo Viana. elaborou Vl1- de partleíper au Gouvernnent" .: leís , '. po, equacionando a SUl\. .reforma. cc-Iíoso trn~alho sôbre a matérla, trltliS- O ú...t'êo fundamento 'plausivel pa1.:J. Todos concenhDm-se na maquina. glslaMva.. jl\ em plena execução.cri to no DCN de 29 de outubro de 1969. • transitória redução da IIrea de COI)1- sob o duplo /tnp;u\O da estrutura e Governa,dor que foi legislador, AbreUlJor solicitacão do nobre Dep, BiR!> .r;;~~tnCja tio Le"iglULl vn reslúe no .!á- funcionamen!o., enquanto o pr~duto. Sodré t...ve olhos de, ver I) futuro. <m­1:"°ti~'\~lef.mO j'omalista há intere.~sa.l1' !O, apontallo e apllI'ado em dt'wlmi- qu~ rege e dlsclpl!na a Vld~ naclllnlll, (ecipando a. solucâo que será braM-

F na~o Inomento histórico, de sua de- fOI deixado li margem. leira, .ante" de alcanearoutl'OS Pal-te depoimento prestado ao Senado i- feHuosa er.trututrn~1io e Insatlsfató.. 7. Ao tempo em que o paria,menl.-O ,cs.deral é publica !lo no DCN - Se.iw. 1.."10 l'ell"lnlento. ~etinha. pràticamente. o mon.opoho A tarefa pioneira. CO\ll os risc"S eele 30 de outubro de 1969. pilgs, 118 e U j . I I fsegtiintc~. . . Daí a atitUde aparentemente con~ ;lo exerciç o da funçao leg S II lVlI, o õnus que lhes são na1Ul'ais e lmanell~

O eminente Senador Vascomelo3 traditmla do Oo\'êrno revolucionário, ~roJtlem~ ,situa,:a-se_ dentro de ;u~ h", ;:' foi le"ada a tilrmo. com êxitDTôrres apre~entou â consideracão da J5t·, ca " "··_~btlv') "a.a ,I:!. :lrea. eXIgmdo soluça0 de menor· _n lnquest1bnáVel. e'

Otimara Alta cio Congre~so 01)01'"11110 ~iol1allzação de seu funcIonamento. ao vergnlluTa, ,E1!1tretanto. a. competência legJsl!!­estudo, visando a racionalizar o fun· mesmo t~mpo em qlle lhe amputou Hodienr. j'l~nte, o Exec~fivo.. depo.\s ItiVlt estadual é de. menor expressa~clonamenlo do Legislativo, atravts do funções e prerrogativas essepclals 110 de' se trall>fOl'm~ em sóc'c! mlllorifo.- no universo fede~áb~o. de modo q\l_dlscurso publicado no DCN ~ Secçllo f"· ,,' ..., em ",as ,e,aLi:J/"J> com o ~jo dessa .atrlbuiçao. a,ssurnJU seu COJl- 9 refOl'U'Ul· bandelrRnte displl~Ou nl<n, de 20 de novembro ·de 196~, Ilgr,. ExectJtlvo_ . '. . trôle, passando mesmO. em ..setores fl'ellt, ma~s' com (I obJetivo ~e abrlr500 e ser;uint(!!o, Em conseitulmcill. de~. 5. Ao.longo des-a, gilllUltesca bat,l- fllnda!1lCnlals. a d~ter situaçao ,m'), 'am'nno e revela.)' que., efef1\'amen-se trD.bnl1lC1, submel·~u ao Senado o Rc· lha tendente à J·efarma. do Cong1'cs;;o,. nopollstlca.· . _ te, 1'5~f! 9 roteIro a S!'l':Ulr, ,querimento 119 6a-lig. propondo a crla- ond-e tantas fôrças estão 'somaaas, Embora na 1UJls:!lçao ~o goVêrI10 Foi '1"·lJll'eli.sloll~I~~~ S. rec.eptlvldg'lai'fio de uml1 Comj~sào Mista de Sem,,- lIiI1ota~se llma lacuna Imperdoável. sejam· mais amplos o, recursos <la,- a~canra:la na. OPlD1ao"públlcs. 'Pelllrc­dores e Deputados para estudar e pro· Que c· r'pre suprir llrgente e im.ed:a- tos à disposle~'::J da elo.h~r"""l '."0. rnnna leglsllltlva. Abreu 8OOr," ,gmmur n unifirar.õ.o dos servlros a,uxl· tarnen.e. . . ·.atlva" esta. nao ,ganhou mais melO- O inventário da tMas as mantfpg­~~~t;lJ~f~ duas Casas do Con/lres;;o 'I'ôlli~ as llténeões se concentraraln ndralidade.tsendo m--~1l1<l c: u••Jll U q 1"- taoCõe~ de apolo da Jmprens!l. e de ".n-

no binômio estrutura ~ func.irmam~n~ o opos o,. . ,. ' .;, Iüdadôs excede acs litJütes que pre.Exprc~.slvrt a cnntribuiçfío do ilustre lo. marginalizando o asp~to nuclear. A pn"cP,I'la do EM'cUtlvo aceLIOl;!, fendemos p9-a @'sll trabRlho.

Deputado Jnnduhy Carneiro com o com efeIto, a prob:emátJca essan- ainda maIS, o ploée~so da produçao A tltul0 IIUHtratlvo, sludiremos acjiscurso transcrito no DCN -' Seção cia1 relacionada no produto da iun. legislatlva, s;m, cnlltu~<l. adllar qual- alauns. ..~08d,eon

23ec~, 1~~e~~;~adeeIA~~9'6t~~~ ção legislativa perman.ece olvidatta. qu.er melhorIa ao môranlsmo de ,.,'on- O "Jo~nal 10 Bra~n". após noticiá.coisas: Legisla-se hoje prâticament-e como rrole da. s~cessâo e. ~orte das leis. la com destaque. fê-la núcleo de hl's

"Aplfludlmos, Sr. Presidente. os se legislava há mais de um século. Cam o mtervendOlll1'tnO, que leva o belíssimos editOriais - "Florest.a deque t<-ndem que devemos ·melto- Mais: r,eallstlcamente, podemOS as- Govêrno a ,tõ~as as fronteiras e oEs- T.el.··. "Lello ,a,o LéU" e liA Lei !lurar O funcionamento do Congres- sentar que se legislavRI melhor no tado de 1?lreJ~c!, que submete tudo a Democracla" - sendo que aquele50, adaptando-o, têcnicamente, aos século passado, pois, a~ calmaria que t~ aO .mporlo da legalidade, a .~- mereceu elltllRlást!co aplauso do Pre­110VOS aspectos elo mundo moderno, caracteri~ava o ritmo da vida permt- glslaçllO tornoU-se l.ma Imensa. tér.n.l- sldente do conselho Federal da· 01'­Seria uma relormlllação reglmen- tIa que o legisladoJ' se debruçl\%C co..de contróle ,da vlda nacicmal, c!)mo "~m dos Advoga:lo.~ do Brasil, llustrt;

. tal que permitisse medidas selet!- sõbJ'e os fatos, smpreendendo-os rjll sallenta o emmentc Frallclsco Cam iurista Laudo de Camax/!'o.vas, que pudesse excluIr o exce5Su sua Inteireza e dlsciplinan1o-os Jom pOSo O '""",lnb:>" reservru-lhE' eepaco ede discurso em Plenário e, parala- cuidadosa adequação. As pequenas e Entretanfo, a crescente !1~8êncl~ 'le Ira famenf{l especiais, reclamando a.mente. se instl!Uisse uma' àgcnda vagarosas allern~ões, no quadro na contrôle acabou, p?r permlhr que se ,dO'DO dp metl1das, urgentes e pru­de assuntos importantes de Inte- ~vol\1eão s6clo~económlco permitia InstalJras~e autentloo labirinto, fundas, com vi,tas à TaclonnllZI\<;itorêssc nacional e regional a sor uma. legislação ordenada ou, pelo lllC- ·vivemos parede-e-mela com o tU7 do campo da lei,Qumprida por Deputados especial- nos, não tumultuada,. nem tumultUá- l'lulto, pois. na. intrincada 1lore.ta O "DiáTlo de São Paulo", m~x'memente escolhidos para Irem à Trl- rIa, onde cada ve.timent.a tinha lu- legislativa n(o há mais enderéço, ~\l- através do v.erbo brilhante de Mnu­buna. visando à elevação do nlvel i\ar certo ~ no pequeno guarda-roupa "ente o mi'Canlsmo de l'eferênclas -jcio 1.ourel!'1l Gama, S!tllou~Se nados cteb,ptes". . legal. ' 'que deVe responder pela adequada e. vanl\'uarda. dos reformistas, .

•De tnestlmável valla é a contribui· E iambém ha,vla mais t.empo c l:lam pronta IOC1l3izacão das diversas ~at'!- O "Correio da Manhã.". espec:nJ-çao apresentada !;leio Deputado Geral- se cuidar dOS ãnglllos da. técnica le- gorlas ~egais. distinguindo e ~Identl- mente com um trabalho magnfflcodedo Guedes. atrav~s do discurso insen- gislaUva.. garantl:ado às normas Ie- ficando o caela. vez mais numeroso F.P. Couto re~mltotl. o.~ mélito~tlo no DCN Seçao I .pág. 894 e se- gllÍS .até a "e~egantia jurls" de qUe contingente das espécies que ns intf'- da ,.eforma pall1lsta. reclamando !'\iallulntes. onde aceltua. nos fala Pieh'o OOl':IioJo e da qual a:ram, exfensão a~.pafs,

"li: ituliscutlvel que o, Par- nosso Código Civil ·C'onstitut notá.vel ' A tnTera da re!l>l'1na. legl~lativa. nos A Ordem dos Advogados - 82,,:10lamento braslleit:? está lJrecIsa~do l'eposltórlo, . parece mais t.ran!llendental e u!~en- ~e São Paulo, o Jnst.itllto dos Advo­nrr reformado. Ele. que na veld/l .A aceleração do rltmo da marcha te do '!.ue a da re!.orma do L.ef!lS!al~- ge,dos de São paulo e a Confedera~1I0de e tR~ .votn~o tôdas as ref~~- da vida econômico-wclal até atingir 110. eis que, diz respeito ao. mtel'ê5,..e Nacional do comérel<l IJ'Ouxeram va­111M il"Ola. lia de vmar a :çua . o compasso vertiginoso de no'80s ma.ls pronto e imediato do povo. liosos depoimentos em favor da rff-

Alcançou granel!' l-epel'''I1I'.'~O ;:, dIas, onde o cel'lo "de on!-,n é o tal- Mesmo que allida não tlvésseltl'IS forma bandeirante, acentuaudo lt IIl-nlovlmen~o l'ncabeçado pelo, Depu- vez de hoje e o Inaceltá1',,1 de ama- procedido il. )'eestl'uturação do Con- decJlnnveJ necP'''ideile de esten1l'-latudo, Jose Sarneyvisan~o ao estudo nhã. passou a exigir. dos que exer- gresso. dev-eria.mos concentrar fôr~as em fj-nbllo naciOlll1J.de form~las destinadas à a~pla =s- cem a fUllÇão legislativa, maiores e esforços na reformulal)ão legfslat.l~ Fm térmos objef.ivos e 1'llalístlcos~onnula«;ao estrutural e funCional do ·eI1sibllldades na percepção, agi1idad~ va" procurando raclonallzar a legisla- podemos diançar que l\o reforma 18­pongresso, na. compreensão e construção e, 50- ção. até mesmo n.ntes de aglllzar o gislatlva já deveria ter vindo' ontem.

Ainda recentemente os jomaIs no~ bretudo. disciplina e contróle sóbre processo legislativo, Em. outras pala- r~evá"1a. a térmo a"ora significa, poi ...~lc)aram que o ltdel'~ do Govél"no na o seu· produto qua~ seja lt leglslaQ§.o, vras: apr','\urar o produto, anles de pagar dIvida. de há multo vencida, l\.\]amara eminent,e Deputado Ral" , Os' aspectos mals ostensivos fOl"lllll cuidar da produç§.o.. beira do proteslo social.mundo Pad!lha, Já telia prollt,o im- percebidos rápidamente, surgindo as A ·nota de urgência acompanha a 9. A consagração constitucional du~rta~lte projeto de reforma do Le- diversas fórmUlas teràpêutlcas jâ, reforma. legislativa com maIor ênfa- processo legislativo nas Cartas Poll­~sla.tlvo. IlIplica.das 'ou pelo menos preserltas se uma vez que já multo se fêz llO tlcas de 1967 e 1969. dlmensiona ..

A quase unanimidade dos homens para o fim ele oferecer nova estrutu. sehtldo da reforma do Legisla.tivo,ln- imp1lrtãncla assegurada às nonnr~ epúblioos vinculados direta. ou indlre- rÍl orgânica e funcional ao Congres- vertelldó o' procedimento lógico que institutos disciplina~es de nas"l1!leI,~lammite, ao Podei' Legislativo, tem o 50. deveria !ter IlIdo observado., De qual- to do direito. A Lei Suprema. uao ..

Page 11: ~~EPUB,LIÇAFEOERATIVAIDOIBRASI~: IO:DD:C ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25SET1970.pdf4028 Sexta·feira 25 OI~RIO DO CONGRESSO NACIONAl: '(Seçãó Ir Setembro de '1970' 0,90

S,exta-feira 25 DIÁRIO DO CONaRESSO NAmONA[' (Seção Ir Setembro de 1970 4837I 1, aviltou, nem se subalternízou descen- tUição e ordinária, é o instrumento lel{al, nesta subentendidà a raolbrmli;' 17. Para manter' esse Sistema dedo às l'egrfJ,S dotnlhadoras dos proce· funclr,nent.al do exercício, da função dalle. , . integridade 'legal, o art. 49 'regula i>..l' to de vo'a"a- "provação dno: Je!!ísla,tiva, . , 15. A complexidade crescente ,da processo da o.lteraÇl\o da lei. -cnnen s v ~ D e ~ - vida social toma complexa. a. dlsclpll- Se a alterllção 101' eonslderávél, a.leis. EMas é que, crescendo na tábua 1'(11', sua pr6pria nl\<fu1'eza. e -fiel 11 na legal. O fenômeno é natural e lei básíca será IlUbst.ltulda por Inteiro, 'de valõrea do 'qUlillro jurldlco naolo- &ua, -gênese, -somente devélra, empres- . 1 I tê .

'1111l, I?,lLlgaram o plano, máximo da' tal' seunome à dísclplíns, de conteúdo lógico. surgindo uma. nova, e sõbre a ma •'<llsciplhm legal, normativo e caráter geral. Dá! porque ganha proséUtos a cor- r1u. - .

""vldclltr,llellte, III COllstitulção nútl rente de 'jurlstas e' técnicos' que pos- Se .a, ,alteração fôr Parcial, poderá.-'" . k _proliferação de atos, formafmen- tula a necessidade, básica e v1tal, de ocorrer a substItuIção ou a supressao

devoría, nem poderia esgotar matéria. te com vc-stlmenta de lei, Para .ms- simplificação da lei." '. 'de dispositivo, ou o aeréscímo. de novo,tüo complexa, fIcando, como convém trumentar decisões 'em casos concre- Se, "ab ol'~ine",:& -lei à devia ser As duns primeIras htpõtesesnüo apre­uo seu comportamento técnico, .nas tos. táls como simples declaração de simples. clara, precisa e ordenada. sentam dlílculdades, A 101 110va, vín ....linhas estruturaís. -' utilidade pública de uma pessoa jurr- r b - d m h d . I '0 ui do agregando-se à lei bá

'''''''[I,' e"" nberto O convite _ melhol • pa a, o om ese pen o a -m s~a ci an -se e" r- --""', m" .~ dica, outorga de nome e rodovias, es- essencial que a organização da socíe- slca; anterior, determina a substitui.

C:\!l'iaUlos. ,(J desafio' - ao legislador tabetectmentos escolares, logradouros dade lhe confIou, agora, com o agl- ção ou a supressão. 'orãmârío, no sentido de. complemen- públleos. institUição de dias especiais, gàntamento das dificuldades que qua- O único .problema se apresenta no;tal' ao díscíplína constítuclonaf E concessão de ísencões tributárias, ou- liflcam o corpo que, veste, mais - se caso de acréscimo de, novo artigo,essa. obra. se realtzada, com olhos dlll torgo. de franquia, autorízacão de ven- reclama daquelas virtudes. . porque a numeração desses não deve'ver eonvlc!os de ouvlr os reclamos- das e doações, etc., exerce dúpla in- Já que a lei é compíexa, substan- ser alterada (se o acréseímo iór deda evolução, terá, que contemplar as- f1u~ncla negativa no quadro .da tivamente, em, razão da complexidade parâgl'afo, Inciso, item ou aíínea nãopetos relatívos Th raclonalízacão, or- legislação. da matéria qúe 'rege, urge encontrar l1averá ~obstáculo). A solução dadadenacão e' aprtmoramento 'da imensa. 'A primeira.. pelo aviltamento .que a modos e meios conôucentes ' à sua nos parece 11ábil e adequada: o acres.técnica d:l! elaooração e. contrõíe das promlseuídade ensejá. O ato que veste simplificação forma. Os recursos cimo de novo artigo se fará com oleis. . e disciplina matéria ditada pela runcão para êsse trabalho são ofertados pela mesmo número de artigo que ante-

10, Desde época que se perde no normativa detém estirpe superior técnica legislatIva: (, ceder a essa Inclusão, seguido' de le-t:I,1\>Ó, mal>, príncípaêmente após o àquele de natureza especifica, em re- Dentre as mais séries acusações à tras maiúsculas. em ordem alfabética.advento do Estado íntervencíonísta, gm justaposto 'ao terra-terra do ca- balbúrdia legislativa ganha realce a Exempl1flcando: o legislador deseja.glll1llOU livre conversibilidade a as. suismo. ' que se refere à perda .da unídade. Ie- Incluir unr novo art. na lei do IPI"sertíva de que a legislação tornou-se 13. '''''A segunda. pelo Innacíbna- gal. Especialmente nos últimos tem- no capitulo que tratll do fato gera-presa dileta de Inflação especial. - pos, as leis passaram a tratar de dí- dor. logo depQ1s do art, 20; a opera-

A expressão fúria Iegíferante", ele mento da leglslaçao: versos assuntos, os maís díspares e çã,o será feita mediante !lo inclusão 'deuso cotidiano, espelha. bem 'a graví- A' inflação legislativa 'é tão ou mais desencontrados" sem nenhuma réla- um art. 20-A. A lei manterá sua'darte do mal que domina o setor ano grave do que a- monetária, Esta, avíl- ção de parentêseo entre si, mesmo integridade, sem prejudíear' a evolu-guiar de disciplina socíal, ' tando a moeda, -causa enfermidade' ao remoto, Y \ ção..

O mais 'absurdo é que a. prolífera- organismo econõmtco; aquela, tumul- 16. Rui Barbosa sensillíllzou a opí- 18.' O que jã. se escreveu para mal-çâo legls:o,tiva não logrou atender às tuando a Iegíslação, conturba o pró- mão pública nacional com a memo- dizer e condenar ca, cláusula "I'evo-necessidades essenciãls clamanli's pl'io organismo social, atento a que rável campanha que 'desfechou contra gam-se 'as dispo.<;lc;ões em centrár!o",dessa disciplina. , a lei, no Estado de Direito, éjo cent,l'o os chamados orçamentos rabilongos, daria para compor auMntico tratado.

Ripert acentua. com propriedade,- em cuja órbita gravitam todos e tudo. que consistiam na prática condenável Trata-se de ,fórmula que nasceu can-que há carência de leIs necessárias e Até' 1934 foram - expedidbs 24.668 do enx~rto, nas leis orçamentárias, de denada.. "excesso de leis desnecessárias. decretos ~om-fórça -de lei; en~re 1935 matérias. estranhaa ao seu objeto, O IÍlventái:io de sua longa vida 're-

11. A rlloCionlllização do exerclcioda e 1937, vieram à 1U1~e 586 leIS. De O abuso foi eliminado. consignando- gistra sõmente,valõres negativos. Nao(unção le~>la.tiva. é .reclamo atua. 1938 a. 1,946 foram editados. 9,913 de: se sua proibição na prõplia Constitul- há sequer UIU caso. onde tentia sIdoJlsslmo, de i<lade secular. ,cretos-lels. A llar~lr de 4 de outubro ção Federal. - . ,solução. Sempre atuou como muitipli-

Os erros, Os excessos, os abusos, as de 1946 até 15 de julho de 1970 foram Entretanto, abuso pior e mais gra- cadora de problemas. ',impropriedades e os desvios que Clom- promulgad!l~ 5.590 .leis. No. regime ve tornou-se comum. estando hoje A seu respeito dISse Rousseau; "Inprometem la. :hlgld-ez do produto di> l'evoluclonll;l'lo Já foram expedidos 1.113 generallzado: tõdas as deinaislels se cauda venenum·:. se as leis incom­exercício da função legislativa vêm decretos-leiS. T'?taUzando. 42.170 atos tOl'nal'am "l'abilongas". j patlvels ficam ab,rogadM lISslnall\ o~endo apontallos de longa da,ta, com f,õrça de leI. Os decretos. de sua Nossas leis perderam o sentido. da brilhante publlcisti, Ciuem' em melho-

MonLesquieu, Rousseau. couternay vez, ja·andam pel~ Cl;lSllddOS t66.88~" ullldade, tornando-se verdadeiras "leis res condições do .que o legislador para.11 t 'F zute 14. ,S~ri.a empreIta a i emeral'llt múltiplas", 'pois, 'acolhem, em' seu indicar uais sej'am elas? paJs' não:>

bel' , E .. Plerreh• Geny, mal1n, te,ntar' dlstmgtllr duas' c~tego:ias.de bÕjo gemeros[) e complacentc, as.~unros foi êle ClJuem fez a °le!' revogada?

13tammler. Colmo, Dabin, Rlpert',. Mo- lels, partindo da definiçao, exaustiva os mais val'iados e diversOS. Na"o foi e·cile quem ela'borou ~ 101' no,'~'?'rin, Antão de Moraes, AureIlno LeaJ, de cada uma. A sintese dlficllmemte " , . _ _.., ,~nCarlos Medeiros da Silva, Francisco diria tudo, E a análise, pal'a aizer O c~~ltrole, ~as leis ,tI'llIlSformou-se ?e esta substitu,l aquela, p~rque 1'ecnsaCampos e tantos outros assinalam !tS tudo excederia aos -limites que clr- n,um ,111[er,;,o:, tornando-se necE!ssá~ ele a responsabilidade e nao o diz ex-floenças que corroem o organismo ct.nscrevem o conceito Incrustado em l'lD_aOS, fICharlOs .desce.em ho regls~ro pressamente,? _ ,,' , ,legal e postulam seu imediato trata.- leI' (dlrelt9 positivo) . de artigos c ate parágraf~s ou m- •Emile Girau~ ~(1~lenta que se as. leisatento. " '. .' AlIlternatlva válida. legitima e hábil CISOS.. , . -. f~ssam bem rldlgldas, u~a primeira

O problema. .básico para. o equQCw- que se apresenta é a. utilizada pelo .O S1~tema rouba a se~urança Jur!- dlficuldade para logo sena afas'.ada:. ll11mento da reforma. leglsla,tlva. con- projeto, COl1sistente em distinguir 1IS dica. ti ~nsforma,l,ldo a lei ,?uma espe- saber qual a lel- 'que desapareceu, da

- .iste em localizar e identificar os pe_ duas categorias através da ,enunciaçao c!e di arfJPuca, 0'clde, atlá.s, de uma cena jurídica e qual a que- assumm oeaílos fundamentais do mundo da le~ d[)s "essentialia" que,' bãslcamente, as 111mp ~r ,a t~a t po e , '~er t escondida papel da que se foi. A seguIr, o 'et:rl­gislação, comprcenilido ~ste' como o qualificam. _A locallzação' desses ele- '~~Ia ;po~ ~o t ranscen en e de ~a-, neI.:te professor _arremata:amplo processo que se este~de da mentos _fundamentais não foi traba- to J'aqu:la a a em a ver c~m o obJe- "Existe, porém, Um a.rtigo fati-

, origem à _sucessão e morte das leis. lho' diflcU, eis que, estáo onipresente ,q " , '. _' -. dica, fonte' eterna ele complica-As -criticllS aos vlclos legislativos com freqüência lIvassaladol'a. na llção A par das lels, de objetlvaçao mul- ções e enganos. delialxo de cuja.

'perdem-se na. noite ,dos trtupas e dos tratadistas. ' _ tiP]ll; I (heterOgenCldad!! legal) ,surge .a capa 'Protetora o autor' da Icl' sévêm ganhando em Intensidade 11 me- A quase unanimidade dos pul:!l!cis- m?lestia d~ sinal opost~. mas, de Sl- 'e~c[)l1de com a 'desfaçatez de PI~did\!. que a legislação ganha em ,vo- tas, na.clonais e estrangeiros, declinam mlIar llraNldade, da , dIStribuição do latos. E' o "rovpgam"se as dlspo-lume, complexidade· e ampl1tude. os requisitos nucleares -de carllcteriza- mes~o assunto por diversas Ile~s (pa- slçôes em contráriO:::. , '

O defeit{J ql1e elas ostentam -reside ção, opondo O. normativo e geral a~ ralellsmo lega:l) '. ' Cada . lei CUIda ~e Carlos' Medeiros. da Silva Ílssinll.lana cIrcunstância de se contentarem, especifico e 'índivlduallzado. As linhas Uma farte do todo. l.:fl\1S o.todo ,nao que se usa "geralmEmte uma cXprcs­em regrda, com o diagnóstico, sem dessa distinção são claras' e os seus enclo~ ra fiXação de, Imagem, porque sno qUe-~l!i .muito e nàda diz· o te"1lldl'nana- o dn terap'utlna - liml'tes 'l·nequlvocos.' as eIs_que regem as Partes se apre- _ -dI i '" ' t â '

v " w ~ ~, tr ' t I to d ' sentl1m desligadas de qualq-uer vln- vogam se as sj1,?s .çues em con r 1'10,O ,estudo atento das Inúmeras cri- Den o do ,oon Ingenc•.al1l':'1 , e.er., cUlacão e ress .' como se o contl'llrlo íôsse de, tod[)st.icas, encrereçadas aO setor permite minado pela Constituiçao nao ha p,o;;- • xP a. , conhecidos, como se a inexorável pre-.gl'upar os males básicos da legi~a.- slbllldade de desafogar ~ leglslaçao Otrll.\Jalho de ,pesquisa, e· ldentifl. sunção _ de que a ningUém é \JeItoçã.:> em cinco grupos: pela técnica, que ~Ivez losse a majs cação elei:õdas as, leis que '!1scIPlln~m Ignorar a lei _ íôsse uma realidade./al excesso e pr[)mlsculdade legisla-' apropriada, de atribuIr _l!0va deslg- determinada materia rev~ve as an~u.s- Marsingy consIdera ~sse chaváD In-'

ttV[)S; ,.' ~açã>; aos Rtos de conteudo espeei- tias e 8S IncerteZlIs-~o . ,wlld cat, vcterndo do Idioma legislativo vesti.bl dupla violaçao do principio da, fiCO. . , . O .d~sposto nos arts. 89 e ~9 ofereçe glo dos tempos de ignorância oure-'

unidade legal: .núlllplOs lISSuntos In- A dificuldade condul\Íu-n~s. 11 opç"o .emed~o adequado ao l1fastamento d~s- fúgio. da preguiça manancial inesgo­tegrados numa só lei (heterQgenWi- m~ls Imddla~.. simples ~ Idg

lC8 . ~U:l Ses dOIS ~ales, restaurando os melllo- tável dl1 confusões:' que' se deveria ba­tlncle legal) e o mesmo assunto dls- seja, 1\ 1;I1'e ~ra: m'srl ~j ~ con.e - res padroes de saúde em ál'ea de fun- Dir pat'a sempre do estl10das leist.rJbufdo por vJÍrias leis (paralelismo d~ r:~~~ ~~nc:~lt~ ~U~~li~O °d~ l~: d~fel}tal Imp'ortâncla na vida da le- Reed Dickerson traz ao assuntQ' eR-Jeca)) ; , , ~ll~teriZaçãO ' g açao c. . clareclmentos decmlvos. Se o leBisla-

c) empIrismo e Irr_esponsablll~ade O nÚmeró,,~ue ga,,;\nte lndlvinualt" Cada 1éí sômente poderá ~rata~ da dor omite o' artigo declarando () que,_:no processo de sucessao das leis, dade à lei fIca reservado àquela. de m,atérla ,que constlt1!1 seu objeto.: A deseja revogl\r, ou não é per!eltri.-

a) <lescontrõle ,e tumulto ocasiona.- conteúdo xiormatlvo e ca.ráter' geral, lCl competente" que abriga assuntos mente claro sóbre O' que é revofladô,do pelo crescente uso da clállsula re- que em regra é permanente. vários, desaparece. A." mesmo tempo, ,está transferindo aos tribunais umvogam-se ap dlsl)OSlções-,em cDntl'á- A' retlr!l.da desse elemento,báSico de declara-~e guerl'a às ieis paralelas -e problema seu, e criando Incertezasrio"; " cal'aCLel'izacáO da ,lei deverá conRti- independentes, ou seja, as Clue. 51- no esplrlto das pessoas afetadas "PeJa

e) progressIva margina.llzação da tulr de -oútro_ lado 'expressivo ,d{'Ses~ mUl~nçamente e ,s~, ell:pressa m- nova lei. Se a lei vigente é 'complexl\.técnica legislativa, timÍtlo à atividade 'legiferante 110S se- cnlaçao entre si, disclplmam o mesmo e dispersa em muitos diplomas, o pro. ,

Há. alentado' ,números de grandes e tores de menor Tendimento social. assunto. blema de identificar os pontos a re~pequenos defeitos, mllS, ao que nos Essa_ providência, somada às deter- Só. poderão exlsti,r, slmllltãnea~ vogar é diflcll e 10ma.!1lulto tempo.pFlJ'ece lodos ê!es podem ser Wiados minações nos al'ts. 79 e 97, contri- mente, as léis que, Se c[)mplementa.m, Não é de surpreender. assim" qUe o­u. um dos cinco grupos, por agluLma- bulrá para. minorar _a Inflação legls, hipõtese em que as subseq~el1tes de- redatorsueumba, IIS vêzes,_ à lentaçl'iOção natural ou lógica.. lativa pondo fim à-Ind1sclpllna e RO vem se vlncnlar, por remissRo expl'es- de apelar para uma cláusula geral, 9

12,._ A 'lei, ditlntro d-a. vigente' _dlco- tumulto "que Impédem ou, pelo me- sa, àÇluela' consiéleradll básica; e qhe cláss!co. revogam-se as disposições em 'tomla. d~ complementll/l' d~ Cónstt- nos, ,dificultam o 'sistema da unidade vlEilm a alterar e/ou complementar. ,conttárlo.

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4838 Sexta·felr@. 215 DlA.RIO DO CONOR!SSO NACIONAL: '(Set;tif 1)1 Setembrõ 'de ~970

U"A~S::JUil', salle::ttl\: - sua ~eltura, 'cada vez entrasse m~1I o técnico-legislativos: técnica de Hda- mandam todas as atividades no Ei]"Embora a clá.usula tenha, um ingrediente da técnica. leglslativ.... (;io (c1areça, .pI,oolsão e ordem), téc- tado de D1J:elto.

d '. blU' d I I I t Mas, o que se observa é o opOsto. níca de estruturação (divisão em &1'. O imenso volume da 1egls1agãa1\1' e respeita tia e eg s luva, Nunca- ela estevs tão à ma.rgem, tlDos, com seus desdobramentos - acumulado, autêntico cipoal, denso ai1'''0 representa mais do que um '" ..<1c~jJel'(llclO de tinta e de tempo, CoutcI'nay llbCl't, um dos mestres 1lluágl'afos, tnelsos. itens e alíneaa - tumultuário, indica 110 expressiva na-]

d fi ita universais da técnica e do processo e agrupamento de artigos - seção, eessídade de Imediato ba1anço legl~'prüs o que iz n o neeesa sei' legislativo, e passagem lapidar, es- capitUlo, tJtulo, livro), té.cnica. de llltivo, para. o fim de separar, 110 es-dIto". "creve: iU$trlbUição e apropriaçao técníea toque, o joio do trillo, o índíspensá-

Somente a jôrça do imenso Império ' ."A greãt leglslator is !lo. great (seqüêncía ordina}-cardinal na. nu- vel do desnecessãno, o vigente do re-:formado pelo comodismo aliado á íner- artlst, .in the wlde sense .that a. meração, ordem para desdobramento vogado, e abrir nova. conta pal'llo ooln pndería abslál' o f,Kl,to da guerra great archíteet 01' a great engíneer e o agrIlPamer.to). f'.ltlU'o, com exclU$ívo lançamento dOI!clclópíca que a doutrina, sustentada .1s a great artlst a msn or great A fórmula ~dotada exibe as ,aute. diplomas etetívamente em vigor. .lJeJo escol dos jurlsW, mantém contra construcüve ·lmaginl\tlon. But ~ las e a. .pru<!el1cla recomendáveís, elll A tal'efa sillnlflcaliva e pdmoriUal,a cláusula. great ,artlst does not dtsdaln, can- que, ao elevar à categol1a de nol'lIl(l. amblcão generosa de alcançar o' me-'

A clllusula, por fôrça, dos vieios not affol'd ;.o dlsdaín, tne ml\stery cogente. li núcleo eJos príncípíos téc: lhor·parll. 110 comunidade, justifica annonladus, tornou-se Inventariante of Ns roles of technlque". níeo-legíslaãvos, nao criou qualquel: proposição do art. 79 e legitima tiolú'dõnea (lo processo da sucessão das Alexandre Angelesco, desenvolvendo obst{lCulo fI,. Intell'a liberdade doutrí- mobilIZação de todas as fôrças e es-lel~, vft~sotllldade ·do poder da lma- o tema salienta: nárla que ~ondill e aUmenta a. evotu- tOl'llOll <la administração•

.,. q ~ + . ,,' çâo do setor. A totallzação disciplinar da maté-gil!llÇlio, os reeursos imenso~. acumu- La 101 appal'alt dono coI~me 21. Para que a reforma legislatiVa ria (arts. 69, 89 e 9Q, § 2~) em dipio-l~dos pela técnica o a creatívídade da un moyen d énoncíatíon, de révé- possa ser inaugurada com a. área íím- ma úníco de categoria complementar1I1tellgêncla humana have1'lam de tatíon d~ drolt; ce pouvolr de for: pa, de modo a instà1ar marco' dístín- s. ConstlÚliçáO, exíbe, além das In':identificar· e definir fórmulas hábeis muler, vette puísssnce de donner tívo entre tudo o que ficou e tudo o ventaríadas inúmeras outras razõea .n operarão cirúrgica de seu afasta- a.ux rê!!les découvcl'te.!l l'expr!,~- que virá, faz-se indispensável o te- do ordem tt\erJlca e objetivo pragma-JJ1I'uto ~ubstltulndo-a por um meea- 510nqui teur convíent, est la p~rtl~ vantamento do balanço detennínado tíco. . .;nlsmõ 'responSável e exeql;!-Ivel de' s~- (Ie la techníque leglslatl~~ présen pelo art. ~Q. O processo legislallvo, na acepção!lllÚl regência das m:utaçoes das, Ieís tant, le plus de diflcultés • Com o fim de começar vida nova, nmpla e, atual do termo alcançp,'ao longo do tempo, As leis formam uma. espécie de -11. partir da. estaca zero 12ara~um nôvo também, eJll suas malhas tentaeula-

E' o quc o projeto pretende ter teratura_ de elalJoraçflo -dltlcll, escre- regime- de lólsiematlzaçao· legal, tor- res, (}jl provimentos menores, que des.­Rtll1g1do, !ttrll.vês do disposto nos Ar- veu Aurellno Leal. . 1Jj1-se inlperatlvo banhar e euxugbr dobram e desenvolvem na ante-sala.

,tlfioS 49 e fj9, Ipc1.so VII, combinado :DIscorrendo sôbl'e o tema, Fran~olQ tõda a legislação existente, dist-In- do ilagl'an.te dI' execuçãô, as normascom o principio con~lguado no art!- Oény sublinha que a poa lei deve, ao- guindo, por via. expl'cssa, li. revogl1da básicas enllncladas nos provimentos150 aro. j1111'f!grafo único. ' tes de tudo. contei' as ,qualidades exl· da. vigente e atualiZando e cons:>U- maiores. A copartlclpação no proces-

As !lmal'tações dlstrlbuldas no pro- dda$ de tOda obra llterárja, que se dando, esta sob a nova roupagem 50 legislativo "Iatu sensu',' Se eswll­jfto, dentro de prinalplos de entro- cUrlge,â. Intellgêncill. e à vontade, 1\n- l'rescnta pclo Decret;o-lel comple- de, solld1ltiamente, de um a outl'Osamento Slnel'gét'co, eliminam a mal- tes que 11 imagInação ~ ao _pensamen- me~tar. extremo dos atos que seendereçalU1nrlRrla cláu~llla, TI'ata-se de UUla to: unldl\de, ordem. precisa0. clarez.a,. E o trabalho que podemos. deno· à efetivação da r'3rma legal,f61"1null\o de morte por substituição. O Sôbre outro àngu19, Meuccio Rull11,' lllipar saneamento da leglslaçao. O universo da nonnatlvidade qUIlleglsladol', ao ed}tar lei nova 'é obri- depois lIe af~l'mar "che la tecnlca , A existj)rJ~ia de milhares de leis - iUsclpllna e comanua a vida do Paisgado n olhar para traz, declarando, delie, lei\lslaz.!one si trovi oggiin mllg~ q\lase 00,000 - Inllaclonl\ndo o é alcançado pela reforma. Esta per­or:l1l'cS'lImentel o que deverá flcar re· glori dlWcoitll In confronto ai passato campo da leglsljlÇB,o, 'cIiflculta•.con~ del'ia irrepal'àvel1:nente, se ílcassevoi~lItl0, Consai{l'a-se, agsim, o prll1- 1I0n sI puó negare", prossegue, "cio funde e tumullua a vlda dos cidadãos, I'estrita !Ipellas ao;; atos maiol'es,clp'<l da rer,ponsnb11ldade. che si ehhll11a iJ l1esscrvlzlo legislaM- especialmente dos, integrantes dlll! atento a que são os men01'es os l'es-

A -eventual Cl'ltJca de que o proce- vo' é dovuto .sovrattuto 1\1 numero ed áreas técnicas, que necessitam conhe- ponsáveis d1retos e imediatos que pre­dlmento dificulta o trabalho do lef(1~- RUa moUe dele" leílgl', arrematando, cê-Jas e llPUcá-ll1s COjll segurança e param e conduzem o momento uccl-lntlOl', l'es!)onderIR1110S que á gllc,;;tao "vi $ono leggl flume, tu~to un oceano certeza. . • .IVO da execução.nuo pode Eel' colcca"n F"'" êsse~ng\llO, di lcggl".· 'O "somatorum" das pl'ovlçlenclas Se a nova dillclpllna. não tlve.seflue Jlão é o funr'al'llental, ,.. A impor~ncla crescente da técnica. equac!onadas através do PI'ojeto vJ.rá elastério 6uficientemellte largo para

A democrac,'a s6 t'lll um senllor:o legiSlativa, o l'amo transcendental.da constltul1' o. mjll'co liúclal de nova pal's. alcançar a totalidade dOll atospovo, E n v'tl!l dêste será extrema- técnica jurldica, tem sido exaltada fase na hlstol'ia da legislação, aos li1- portatlores de cmuando nJrmatl'lo, ame11te facllltarla com a adocão do pelo depoimento unHorme dos jUl'l~tas formes de cl'lrel'los e pl'ir~llplos de IllJ..ração dos escalões ollde as deler­novo mecanismo dl~cl!,11nar da sUees~ de todos os quadrantes .do universo. 'ordem, ul1l11adll e rilCionalldalle. . mlna<}iíes legais sào deialllalias, ex­siío das lels, Multo da rUsfunt!lio legislativa, o 22, Através do balanço legislativo e pllcJtadas e adaptadas para atlngi-

10. O 1c1<'111 da certeza. lesal· de há mnt do skulo, est4 eantablllzado a. como seu resultado imediato teremos Jn~nto de sua finaUdade - 110 eíetIva­multo já cleverla ser ter transforma- débito da deficiência da técnica qUe a lU\': sô1Jre um pa.ssado quE! se estende ção ou consurnl1çâo clá leI - o êxitodo em realidade. pois, o mundo de hOJe lutol'ma. . em muitos casos, dllSde o Império, on~ cla I'efonna estal'la compl'omctloo,lJossUI o necessáriO à conquista sObre O imen.so e secular esfôrço desenvol- de se comprimem e se eÍltl'echocllm 24. Dal as meditlas determlnant.ellflue se Msenta o principio da seguran- Vldo pela doutrina. não produzltl os milhales de leis, decretoll' e a,tos de nOll artigos 09, 89 e 99, § 29, que esten­!,11 .11ll'liJlcll, all~l'ce da SCgUl'lInçll,eS'- efeitos que seria de se esperar, máxime hierlll'quia descendente. ,. dem' aos decretos e atos aCllninlstla­aluI., dentro da era ell1 que a legislação, O fUllllamental será a inaUguração Uvos de collt<:údo nOl'maUvo o c:ará-

A 016.11s111n "revogam-se as dispo- por fllrça dos novos terrenos conquis- de gigantesco cemitério juridico, on. tel' gelaI o novo sistema de regencla8j('[Il'iI em contrário" tem impedido a tados, ganhou multo ' em complex!- de será definitivamente eutel'ladl1 a aa leI.cl'laçfto dos cemltérlos jurldlco-legais, aade.' . ,imensa. legislação que, embora revog... Ao nlvel dos atos que têm por fimtflO illlPortanto qu.anto os humano,;, . Nllnca.se exigiu tanto da têcnlca e dll (ou em sltuaçào de as~lm ser ,.e- a reglllam,entação da Jei, preparando-a

:m regra, por fDl~El da intermedla- nunca ela deu tão pouco. clarada), ainda. ostent-4 poter.:Jlallda- e ue~lh!m:lo"a para. seu momento-çl\o da c1áu~llll\, COlll o advento da lei O "I'ush" legiferante: que exJglu e de de viÇ1a. gl'aças ao óleo cllllfomrlo efiSência, qual seja o da, execuçãollOVll, ns 9,nt~rlorcs são enviadas a ln-stelou Ilutênt'ca indústria- de pro. da cláusula "revogam-$ll as dispusi- (passagem do abstrllto ao concret%~~uma espéc1p (ie l1Jla .11" qua\'e1ltena !lu~il,o legal. ao invés de ampliar a ções em contrário" .,. . 11 sltuaçáo é ainda. mais caótJca.rI<e om1\! podem regressar a qualquer 6ul:Ími8são aos PI'IUCl!l'ios da técnlr-a As leis espal'sas çerão unificadas r. Jllêm doS defeitos e pecados apoll~­,1nsLant~ para torm'pto dos juristas, legislativa, marginalizou-se, at~ cel't,o as leis múltiplas serÍÍoO deslntegl'9.das dos 110 campo da lei, que ai se re-

A clnusula"decr'eta· uma espécie, de ponto. A fabrlca~o em /lérie IIvUtoll demodQ a instaurar, em tôda sua f'et('m, pao raro exponenplauo;;, ou­morte iellJl'fdc!l, ,1el.o~nto1'a de, tõcla~ a~ a qualidade do pl'ocluto. A anotação plenitude, o nôvo mecanlsmo.de uni. ti'OS males glflovJsslmos tém registropotencialIdades pl1ra reinllye~mr na do fenômeno, além de d~'parl1l' a rea- dade e ordem" anolado. Dentre êsses, devemOS en­viela, ensejando o pUl'gatórlo, dosju- r-ão doutril1lÍl'la, fêl: sen';Jl' a certeza Pa.ra que a. tarefa seja completa. !ntlzar o ploblema I'elacionauo à.rist..,!\. ' . de qye pelo lnt'l'\OS o núcleo dos pos- prevê-se o in feio de nova série de lualor indisciplina e total promlscul-

Sô\.1l'e /l,sc lI.SP<to, o Pl'ojeto se tulados essenciais da tkcnica leglsl4- numelarão (las leis, a pal'tlr ela l1epu- una\! E:)CiStente !lll. categoria dos atos1l1l1iill, a l'e",ufltllI' velha divida. que o t\va deve ser alcal'çado . po,slção de 1'11çiio resuitante do balanço legls1a- aumilllstmtlvos.Pll':Sal' do' tempo aculnulou,- eleval1r1_o l11'1peratlvo 1egal. ' ., . ,,- tivo. - - ' As novl1S áreas abel tas ao Cllmpo ,a nivels intnlel'áve's. '·Senslvel aos reclamos, os rcgIme.ntos. Na história de nossa le;;lslaçJ\o jj, ua lei por fôrça do Interverdonismo

o !lrt. 5? elcn~ll. um COnjunto dL :n'e'\111f1"1entos parlamentares abriram se enfllel1'am 'algumas renúvl1ções dll:l ";,tatal e da nova dinâmica da tlCo­lll'lllclpios que fOrma (J núcleo !la té(l- suas' portas IloOS princlplrlll de tec,,!~q oomeração das Ie!s. Entretanto, 8 110mia alcançaram tambem as auUl-.nlCa ievi5ht1va. Im"A~to à Obslll'vâncla l~~I~Ia,tlva, de. inicio com a natural nOva f,~mpI'e coexIste com. as .anterlo~ d.daues menores, ~Ul'Il.lndo .dal o. ~e­dI' 1.,e~lslnrlor.. ,timidez, mas, hoje, .com 11lguma <'~- res, de modo {jue a metiida~ao invés ees~ldtlcle da ectlçao de mai~r VOIU-

Tnelns us artes e tMas !\li çiênclas venvoltul'a, _ . de racionalizar, acaba agrllvando o J1le, qualitativo e quant.tativo, de.repnl1"PlTI sôbl'e postulados, Entl'ets,nto, como o produto da tumulto. . l'íovlmeJ1tos llOl'mati",os, ampliando os

Se, por cxemlllo, Q' engenhel1'o llOns- Junção legislativa "ampiu sen~'.1" Valeu-nos essa lição aoO equacio- tcmúolllls da.lpglslaçao ate pontos.\,\,6\ um prédio sem observar thls 'pos- roio se restringe à área pal'lamentar, narmos a presente l'efolUla legleJat1- ainda ,mais proxlmos do estulÍl'i1? !latl'larlos, a querla ':\0 mesmo fará dls· qal'CC(Lnos avanço necessário _e OPOl·. va. F?ito o balanço, a> leis deo)!'!a. <~eCLJ9aO,parar, rontrll' ~le, saneóes gravl.gs!mas tuno ,,()mlgnar, em dlsploma mulH. das revogadas irão para o ccmlté1'l0 :<5. O intcl'vencionismo ~mpJlou a.

A lei é o ceutro do sIstema. solar direcionai, o "m111 'lUl) mlnimorum" .1urldlco e sua lllune,ação terá, ?lelto e!:.ela de atua~b.O do J!:!;tauo, que pas..-da vkla democrát.lca. Sua elllboraçãu em m~térla de técnica leglslativl\, unlcalÍle!lte no âinbilo dos a.q\l190s -"t,U li ,ser tUtlU e a fa,zer de tudo,t' rOJl1tllexl\. dal'r.l1.~a e até tormento' A. propOSição nuo se nos aflcura mortos" a títlllo de re,jlstl'lí hlstórlL'1J, O Estado de DI)'e"o, .~e, SUa. vez,8a Exige arte e ciê.ncla; ciência " demas,lada, pois, até as Oonstltulções .1\ nova s~rie serÍl ..:tese mçdo, a ulJat0l! as malhas da 1L...ah~ade, ai-mte, 11\ Um Ildnútldo regl'as dessa natu- única vigente. -d~vendo observai', llS Cl1.nçlll,Jo e alla.c:anau a quase .ml-

Hl\, Mn~ollclll"O ao longo do tempo I'eza. ' . leis que a CQm]:lõelll, as CIl-l'actellótl- :cl'.allual!~ ,dos atos '~ue IlIstru;uen-. rllvpl'50S preceitos que form~'TI a ~6c"l· Dal a necessidade de ser adotado ocas técrJ.cas determmadas pclo }lI'{)••am a atmelade da allmllJiSlraçao.rc, lrglslatlva, (',nJa apllcllelio li ture· proeedlmento que, através de Ji. jeto,· ~ , DellAgraral1l-se novlls Ilecessidaues,ta de cl9,bora~l'Io das leis, const.ltll1 lllolna. de hleral'qllla . superior à. 'leI 23, Um dos l'eqllls:tos csse.ncla:;,ls da ,f:eiaul;anuo, do "1llagazln" jIU'J~Uco­a nase essencIal de um bOm trAbalhO ordinária se ImPÕe a tOllos que exer- eflÍ\é.cla· tia prestação do l'/,(,lIdo 110 Ill1uUm.stratlvo, outras vestes IndiS-

1,08 dlllS de hoje, em que a lei, pare '.Itllm a fúilç14l legislativa. ou, em têr. povo, do;; governautes· aos govel'llll- IJellsúveis li hnbll e aúequada. l'egên­Vp;.tll' p ,J'"el~:';"Jr nma reallda" mos maIs amplos, a tunção rA1l'ma" dos, reside, básica e p,evalc"temt'nt!', cla dos setç.res conqulstaúos.CUl1ljJIl\xl1, se torna cada vez mais com t va, qual seja a compUlsória obser- na Simpl1flcatiío, dellt:'o era ort!C'ln, A par da!! figmas novas, as Cl11ssl­plexa, seria de se esperar' que, em vâncla. de um 111.'1cleo de p.os.tulados das normllS legais que orientam e co- €Ias fol'liBl vlol~nt.lIdas em suas dl-

Page 13: ~~EPUB,LIÇAFEOERATIVAIDOIBRASI~: IO:DD:C ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25SET1970.pdf4028 Sexta·feira 25 OI~RIO DO CONGRESSO NACIONAl: '(Seçãó Ir Setembro de '1970' 0,90

/" Sexta-feira 25 -"fRia DO' ÔON(jRiss(f:'NACiõN'~c-''(S,1FlT'>~_, ..;:4õf.emm:od~':'~Sl1'é 4839r ' , ",',mensões t1'l\diolonals, para enl:iqúee1- tido e racíonalízado, perma~ecel'~ o lIUb,stanclalme!1te, pelllo toww f1ubmJi!J LEQ-ISLAÇAO PERT'lNENTE .4.NB-

Imer';to do elasténc conceitual, de. mo- que pode!l10s éhamar parillehsmo Ie- aio '" princípIOS júrlaicos. -, XADÁ PEL'A SEÇlAO DE Ido Elo'contemplar eondições, situaçõe3 gal vmeuJado (as leis purcaalll alten\n-. O i1 t' tod tit I - OO}fJSSõES PEIUlIANEN'I'ES -

;c versões impoi;tas 'peIa evoluçãO. ,do a bás.lca. e gemO. Nos setores~e déve"'~ ~D:~uve':ngPUO~rdelrDaS !rdet"ur"o~~, .,", 't ' ..~-- 't ev.oluçáo mais agn, de que se'cons.l· ..."" g~ A ". a. a .. DEORETO. Ng 66.118 ..;. DE 26 DEA aproprlaçáo de aos uc=1Io. na U· tul exemplo tiplco o t.rlbutã.l·io,~pode- primado na. preocupação das e1!t,ea dt· : ·J.ANE:mO DE !97<J

reza, antes confinada aos escaloes SUo ráser grande a freqUênc:ia dáS muta- .rigentes, reglst.:rll atraso seoulal'.. 'B-egul~·men·'u o J,·po-s'o "n"", ,DEare'JO-'penores da aãmInlstração, invadiu os ~ I ís P ím di ue ees n,; d' ,.. d ~ .... lO'" • V -iuwímentos menores da· hierar~lÚa. çoes -. ega: arlj. pe dr q . a. -~..ase na a se me eu, lei número 594, r/fJ 27 de maio de..,lI. •. ; . • _ ll1uLtlpllcaçllo acabe Ievan 00 à desín- - 1""'" -- i' tlt í r.. iadmiJJislrativa, passando 110 íns ru tegraçao ClS. unidade 'leglll, o. diDposto Para salda,r essa enorme d(VI~, o ~"'''I que ns 11 1!(J Lv.er a. ESplir-.mental' a açfio de c~and~dl1'eto sê- no anJgo lio; contém auttlrlzação-aeter- projeto erma. e dispara. um conjunto 1J/.va ~Jj'el1;eral. ',' ' /bre o flagrante da exeeueao. mínaçao ao Oovfu'no para proceder de proVidências de largo alcance, bus- t ~.,.;;:;~••;~ ,.'.~ ,.: ••••••• ,

o' :fenômeno .Dcaslonou.a rutura dos anualmente, ti consolidação un11icatto~ canelo," sllllult.fmea~nt~,~. afastar' os •.•...••.....•••.•••. , ••••••••••••••••quadros tratl!clol-":lIS dos atos. admí- ra, líljul tamném vai inovação nvo'Ju. erros 1dentlflc!!,dos, de!lenVolver M .Art. fio ODmpete às' CaJxa~ EC()l1()..:ulstrativos, não só quanto ,à .rorme, ctonaua. A cansol:idllçí\o será felta virtudes eonhecídas e, !.olll'etudo. abrir míeas cFederals:, ,.' .: _ Imas, também, no que respeita ~ subs- sempre ao nlvel hlerárqlll('/) do dlplo- clUlli~ho a novas canqu1l}tas.índíspen- 1tância., -, _' -, ma considerado básíeo, que observerá sáveis ao ',aprlmoramen,o d? sistema ." :,.. , .. , '" " "1

A velocidade, dos aeontecimenlos todas as alte.raçõ2s legais ocorrídas no que opera. o campo dessa ntívídade, "ci' 8éiidi~iI'ár'é'êféciêitcià~'~~;m~i:::féll. mais. uma. vell, !'S fatos dispara- exercício anterior. E essa absorva!;âo dores. sob sua. responsablilds.de .norem à frente do direito, a~rindo-se lmportEU'á revogaçiio. Restaura-.se, LEGISLAQ.íí.O CITADA, ANEXADA seu respectivo terrltôrío, de Ré'êlrdol'e~olm~ clareira, onde, sem qualquer desse modo, ,11- plena unidade iegal. - t'-ELA SEQií.() DE t1oMlSSO;''S 'com os clitérJos e,st8beieeldos-, pelo.,dlS{llplina, surgiram -inúmeras figuras Não se alegue que a autorísação-de- ' l'ER1't!ANENTES Administração do Serviço de LDterl&novas. ... térmínaçao contem ouíorga demasía- , -, . Federal.

.As eclusas divisórias e delill1ltado: tia ao Executlfo. " -::-' GlONSTITtrrÇAO DA UEPüBLIOA ,J '19·.As Caixas Econômicas Fe.ras dos conceitos clásslc~ cederam a Até agora S/consolidação sõmente FEDERATIVA DO BRASIL .. dera1s poderão credericlar. como· re-pressão dDS tatos, permitmelo a. pro- tlíiil· si110 admUído. ao ntveí de ato híe- , . , vendedores, eomerelantes es/abell'ci- -I'mtseuídaãe tanto de form'l-. quallt? rãrquíeo de competência do EXeoutivo, lJt1'J.enda constituclanal ILV 1, de 1~ de dos, ~ qile 'possam fazer· do 8&1"11'10 doe "de fundo, o mesmo ato T>:lll1lnal,S~l. o que, se observadol autDI·lzarla. a. outllbl'tJ de l!l69 recebimento de apostas tim éomér.:i

_ :ve, indiferentemente, dabase_ao aplee ütl1ação por decreto-lei ..ou decr.to,. ".·_f..•......• ..., ..... ,............... cio auxiliar, ou exclusivO. 'dos esealões hierárquieos, para dlsel- lila.Í1tida a integridade dos atos legis- i· § -:11 Os revendedores eredencla-pllnllr, não raro, matérill6 que teChe- laUtos situados acima. de' tfl.is limites. ~~"" ,'CAI' TUtO -VI dós e' seus prepostos nenhuma V1Íl-gam até a. Sé igualar em fron H'as. O pl'Djeto· inova, perm!tlllélo a COI1- Do P,oãl!r Legi.latiro culaçâD empi'egat/clll terlíD Dum >/s

,geminadas. O regIStro denota, t-am- solldaçllo ~om' àbsorçíl.o, prooessatla:' ••.'•• '••• " ,......... . .. . .. .•••••• caixas Econêlmicas Fed~rais ('111 cflmbénl. um certo tiesgaste e amacia.- sempre em nlvel dó uiplomá l1avióo se~ão V !lo A[)min(stra~ãd do serviço de LD!e.menta dos ãl1gulos que etemarcaIJi os como báSiCO, sejaIe! ou dceret<J-lel. I '"' ,ria Ft!deràl, - ,degràus da hierlirquio.. () teticb:lSma ceél1:1 fi. rEalidade•. em 'I' Da PrDC~SSo Legisla/lVa . ~ Art. '1~ A Adnilrllstração dtl ser-. O importante deixou de se ~ veriCl- ~neficl() da dinâmICa tie regêiléla da ... '. , .~.•.••............'.•.... , . , .•• ,. •. viço de LDterJa. Federal ,poderá' cre-

, cal' o que cabe, com vIStas aos con-, ,,!lia leg~l. - . '- - Art 51 O p' I" " . d!!nciltr dfretllmeJlte revendedoros.celtos doutrinários dentro de por- ,illWtJvlil1a a: cln1soildaçãt1 e portan. .... 1'es "eI1.e ~a RepubUclt em qualquer partI! do tértltórlo na-

'." ! - ' (f cu! deslo- t • t d etIÍ te:!.! <i'c as pod~ra enyia.r 110 Cot1srezsa Nacional .clonlll, -cItlllr1dd jülgll.r necessário ..tana. reso U/;ao,_ ou Ird .ar, d' t ,0, rem egra as, ~. o, ~~ o. . projetos de lei sObre qUalqUer Inalé- l'~."",-"f~ "nl".". _A "dm'il'-'l"c!I11do-se para o campo o mle la o e jeJS rb....o'J.lhelS .P"'RS altel~oes par- ria os quais se o soUc'la . se ·0 " ". ~ u U '·v l>' "'._inadiável ateiltlimento tle- tôdas .~ clals, ~esaparecl! a razão tlá el'lstên- ela'dos .dentro de Cju~l':~t/ae~fn;~ çãa do ServlÇ<l de LoterIa Nderlll;

, mnterias. eUja d!scipllra 1Ie ·tornou re ela dess/ts,que, por 1sso mesmo. se· dli1s, a cDntar do seu recebimento 11 If, SfrU crltérlC1, podel'á g.:orlr <llreta..-clamo tia nova realidade. Cada um ráo decJ!l.ralillS revogaflas.' , Assim, CâmEU'a dos DQPuta.doll .e de I ua~ mente ti serviço ela Lot€l'la EsIl11rtl'lâ.daqueles atoS, além dos assuutos In- mesnw o plll'lIlellsmo iegal vincllllldo prazo no Sel1aá~ Pedelai g Fsderal. no qUe não esteja. cumpnb.âo

_'tegmntcs dO cortteúdo autorizado pc'" sa poderá, ter exl:st!!n~il4 pélo período ..... : ...... , ... .-.... " •.'.."... " .•• ~.. as ,SUIIS t1.etermlna~iíes: 'la ueflnlçáo doutrinária, alcan!;o« lILÍI:.ima (ie um ano. ' • "9 . .. , , ••• , •• ;." ..muitos outros' tantos quantos lnms- .Acen.ue-se ,que não haverá proble- .'" Se' ti Presidente (la RepúbU~íi " '.' i ,' ; ~ .'pensúvei~, sem olltrá condição que a mEi. ligado à f~delídade que o c.ov~rrio julgar urgente <> projeto, pD!lerá sol!..tiitadIL. péla própria. indil;pensablll(Ja· deve, lia consolidaçào. ao t~to (10s dl- eitar que a sua apreciação seja feita F'ROJETO -de ..O sit1to. 110 tempo, eom. os fatos jJJomas ·ao.sorvlclos. uma vez que este, em sessão conjunta do Oongres.soNlt- . ..il, espeIa de 'l'cJUpagem jurIdica, pr(l- dá4b ao slstema.- ~écl1lcd prescrito 110 c~onal, dentrQ do prato·do qunrenta - _.Nq 2~288, de 1970vocou ·,mais tio que simples Indisci· artigo 49• ja devera ser ~lalJorado, 01'1- dlas. '- {DO SR. FRANCISCO Al"lIARALIplina, 'porque allt~nMéo tUmUlto. slnar.iamente, c.omo parte integrante ; ~ " -,

Se ti r,jvo sistema, que visa á ius· ti. lei básica. A.tareta, do- Govêrno ." Dlsalplilla: tt lide/Já/Ide purt/dárjaJ- murar a l1nid!lfle e racionalidade da nllo exceder" llbll .limites de ,uma. sim· ,PROJETO" previa/a 1io pl.lrâgra/o' único db ar~

legislação nfio se estendesse a. todas pJes soma de quanlitllldes hDmogéneas. N9 2.266, de 1970 tigO 152 da Con.1Jtltuigão, c:OJ/L' 1f~r"".os setoreS de judscIJçáo da normati- 2'1• .As mDditJeaçÕeS)lo. estrutura dos , da de mandata inos casos 4e in-vidade

ja reforma, legJstatlvs~ estn..ria pod.êres, iYdes1t?calllento d[l, competên.. (D" .... S - -. -' ~ . fritlfJê1Zt!ltt, d dâ Dutras prbDidãll-

, com seu exJto comprometido. <lio. do Legislativo pará o Executivo, e_O, "a..AuO 'rINlílO' ROnnI,GlJES) cia,~.' - .," , , ' .A gl'ande crise, que se vem at1'1- !W .me~ld.as,. agilizadol·!!.s do prOcesso ~, -, Js . .

bulndo ao leglSll!,tlvo não res1ae bá- leglslatJvo 1180 reso1vcram o problema Concede' prioridade aOs ex..:colllba-,;. (CDm são de .constHuJção e Jus-slcamente, n!;SSe poder. Ela 'se 'loca- essencial de nossos dJas. tentes (Ia Sl!gunda Guerra Jrlundfill, tJça). ,-., - - - -llza, iuudamentll1mente, na fun~ão i O tumulto leglslatl';o_permanece fll- no credenNamen,to COI/IO lleven/1e- O Oongresso Naclollal decreta:legJslatlvR que, nos 'tempos Jootler- l-egro e desafiador. dores .,~a Loterta EsportiVa' Fe- Art. í~ O -vereador, deputado es-.nos está 'maIS sob a. respDnsabl1ldll- ~b campo da leglsllU;ão, ma.1s do que deral. . todunJ. -deputado federal 011 S:,IÚ"urélc 'do Executivo. !!:ste, além de par- em qualquer outro, prc~lsam s~r res- (.As ComISsões de COllsútUlçàà' e 'qu~, m~diante atítu~e,: Jrteqhl'yu~ú, oútlOlpar, 111lljoritãrla1I1ellte. do prooesslJ tll~~lecido.s os valOres e padroes da Justiça o. do, Flnan!;as). ',- ,', atlavés de. voto opus-er.se às dlretrl-legi.sJabvo "strlctu sensu", alnela tem uU1darJe, "da ordem e, d~ disclPllua, _ .. _. '.' _' - -, tes legJtJmament~·esiabelecldltS pejas. 'a seu cargo' a enorme tare!a, também () inlp.rativo categ6tico de ~O$~OS ~ Congre,sso<Naclo.naLdecreta.:~:- _ respo,étIVas Ilgfemlações partWárias,de D!'.tulez,," lelllslativa (nOlmlltJva tempos é a superaçao do estágiO da Ârt: 1~ Os ex.comblltentes ti" S~ p~lderâ o manl1ato.'· . . _

t d perplexidade legal. ' A~. 'f ' .comp1(!men EU' das leIS). z:.elacloua a A lei. que a Wdos e a tudo disclpjj. gundo.,,Guerra' Mundial' tin'áo -priorJ~ ,.PRragra o unico ..0 1!10SlllD oCDrre~com, o processo de elabbraçao dos de- nl\, preciSa ter sua prój)l'i!\ àlS{liplliJll. dade no tu'edencJamenro como lW- ro. ao que. eleito por dt:!tl!rminado'cr.eros e Cle uma varlada. gama J de A ausencia de ordem legal conduz Vl!ndedo~s da L,0~ria EspDrtlvlI trli- r llftltiQ, pllsssr-se paraóutro" .atos admlnistrattvolI tiOl·111lltl,:,os. li Incerteza e ~$ta. é illcomplttiveTcom deral. , ._ - , : ", - -- _ Art. 2g A -perda do mandato será~ pl'oblemát1ca ,solar d,a" rCforlllll. a sf.gurança jurléhcl1, eixo em tllrno Art. 2g:A CaixA' !i;con6mlca,· Ffl.:;' .ptocessadaperonte a_ Just!çs E1e.t-

leglslntlya l~nça l'aaes além do ~~- do quo\l gta..itam as relações que i1l!;' dE'rlll concederá tôdllS às JaciJItll!dl'.s .torall mediante representaçã:> ó!,der I.-e~IS1at1VO, abarcando o prace.so trumentam tOelE(s as manifestações dl'. aos ex-Combatentes qÚIl reqUe1'er2m pllrtioo prejutücatlo, l'-SsegUfllda 110legislntlvo (l'.IDlllu·sensu' _(elnlJDreção vlUa. eio sot:iedade. - ,_ " '. o _ct2denclamento di!' que tratll. 'o lll'~ acu~ado a ma! sampla defesa.;

.tl~sle~ór:i1e;:) ~ :t~r~~~i~; ,,281 ;()s trabalhll5 qe el;t.udo e de pes~ tlgo' anterior; 'inoltlSive fln!lutianda·Par/lgl'sfcrúrtico•.EuprJrá a . inicla-tum rl!l. 1egísler-no. . .'" qUisa~no call1l10 das cIências físicas e lhe!! os Inaterlais e equlp1lml'.'nlos m- tiva do Partltlo lepresentáç!itl' sulJs-,. ,

il, rncl"nalicae"O·col1vém-menos no llatlüals. na.s areas da.. ec.onon:da, das_ dispensáveis ao Imolo de -suas atl- CHIa por 1W1 eJe!Wre.s dClMunlcipio'v .," lin d ctn i /sI' tê vídlldes. ~ -" ", - - ' , (lU dó ,EstndD. segl.lnclo sc um,e ele

'po';c!' ou pOllêres que Interferem 110 anças, o..ll I n r.Lçao, m 'rece- , Art.· ao_ Esia lei 'enrtlitá em Vfgoi Wreador 011 Ds,putiltl0S e Senadores'.pl'.o:Cc~so lcglierante do que. às espé· bUlo a atançao deSvelado. ele verdadel- na dala de sua 'PUblieà.Qlío. revogllr- -Art. 3'1 -A .teprezentaçáD deveráclés riue ir.t~gl'am o proauto tl~ fun- ;::is~~r~~vgl~ç1rJ1e;I:~~~/I~br{:;:~ das as dl~poslções em eouttário.. &t'l' Instruída cum' doctllnentoll com-~úo ]pg151atlva. tanto no. fase oa elll- t d - . cl ' " . • . - , prabal6I1os quandd fõr o naso de'bO' fl ".",.,'(i', 1,11a-;;c·.'IJI~.11<~),' q"l"n<·,' Uh. li en. ido aos re amos ao p~ogresso. SUla -t1a.S sessõ~Sj 2 de setembro' , . v, '

"V~ • "" 'A W "". de 1»70 . _ ,. --, atltude ou de voto realmente! ceiJl-po.staJ!(J!,cs,. -relaclolJadas :ao sistema VIvemos a era dos computadores. • JUilti'jlcaf/va. - <', !J'ár!o 'às" diretrizes lia Partido, liJ:!l-de cDlltl'ôle, mJll1l1ra~!io' e referênCIa) Com o me~Ds, :o ~L~!1lD alcança o, , ", _ , - (Ias legalmente, e publicadas por ex-c lU)'mecanisiUo de-sueessão (subs- lnals• - ,"~ O presente prójeto visa a estender 'bwi':O_iJ"I',:.:i '.' ,: .. :, '. '.tltlliçãO e 'mol'teL ' _ O presente se aproxima cada. vez aos ex-combatentes tratamento eWB- ·OU· ~_j~rnal pe grande eiteUlação

26. A nDrma. prescrita no artigo m":$' ~o_lUtlll·O. " ,clalllO credenjllllmento de R~vénde- no munlclplo. " _ o"!lI' objetiva manter. a unidade lega1 CDn.rastsntlo li ,pssa 1T!!lrChll,verU· dor da LQterla mspDrtiva FS!i:e.t'al. _ Art. 49. Para a eomporva;ão daao lon;:o do tempo. '- ginlLSll, li setor re!ocitmaao IA .elabora- Igual ):irivi1êglo já foi concedido •.cbm ,trOCá 'de 'Partido ba.~taj'à .. a certidà.O

O nlstema. idealizado pelo' projeto çllO. vJda ~ sUc~ãb das ~Olml1S Je- tôda.. 11- justiça; aos jbgs.doresbrasi- da nova iÍlscri~ão partidária ;prooe­diSCiplluD. e T!lCiol1aliza o mecanlslÍlo gals eontlll.la com os 9,CS fmcados na- lelro;! qU~ Sl1' f'l~ ;Ull:ll U-vampeóes dlda, 'nos Dire!óriQS Municipal, :Re-que S~ estende do' nascimento R'morte mlel0 do sévulo. "/ - I munflials de futebol.' Assim -é pól'- gJOnàl ou Nftll.lonaJ. '-du. lei, com ênfase stlbre a 'suc~ssão, Muito pouco '-.Se tem leito no sen- demais oportuna: a proposiçáo, põstD ',Art. 5g Julgada- proeetlente .11. re"procurandD evitar qualquer pouto de tiilo de atualizar a estrutUi'a que pre- que ela lrá proporcionar. lWS eX-p'resénlação pelá - Justiça Eleitoral,estrangUlamento Revolução do di· sitie e disciplina o pl'ÓDrJo nasclmen~ pracinhas idêntico banef.lcio conferi. esta deeretará aperfla do-respeotlvO-relt(Í. , . to do direito. O peclldo dêsse aban~ do à(i\i~r." jC':::tq~re3 l'!la C1JceC;úo lluma.n'dato. .., '

Assim. mesmo no regime das leis dono é -tanto mais mort~J tj,uanto vl- ~eferJda --Oalxa EConômico. F-adera1. Art. 6". Na hlpót~se da decretllljã,qbásicas (arts. '!g, e 49"tembora. con- vemos no Estado que s~quall!lca, - AglJstínTLo RoiJ.Tigues, ,prevista;' no artigo precedente. será

Page 14: ~~EPUB,LIÇAFEOERATIVAIDOIBRASI~: IO:DD:C ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25SET1970.pdf4028 Sexta·feira 25 OI~RIO DO CONGRESSO NACIONAl: '(Seçãó Ir Setembro de '1970' 0,90

De -ressaltar-se, finalmente,' existir bre o repomo semanal remunerado.quem alegue que o diploma legal con- o pagamento de salário, nos dias feria­seqjiente desta proposição será eons- dos cívís e relígãosos, passa a vigol'attrltivo de Iíberdade' Individual; sob acrescidos do seguinte;pretexto de proteger-se a vontade do "Pal'ágrafo único. Além da re-eleitor quebrantar-se-á, a vontade do muneração em dõbro, o E.'ulpregadueleito. terá direito ao pagamento de adío-

Improcede, todavia, o argumento. nal por serviço extruordinárío,A proibição ao eleito, de atraíçoar sobre as horas ereuvamente tia-

a le&~nda que livrementc escolheu e balhadas nos domingos e feriados,adotou. é transeunte, passageira, pr- aineia qlle venha a ser 'féita aríódíca. Niio configura, vedação abso- compensação da folga não ;0_luta. E' relatlva, Prevalecerá apenas 2ada",pelo período do mandato correspon- Art. 29 Esta lei entrará em vigordente, Se éle realmente adquiriu no-· na data de sua publícaçao, revogadasvas convícções, se os ideais ou os poso as disposições em eontrúrío.bulados do outro Partido o empolga-ram trremcdíàvetmente, nada o uu. Justificaçãopedirá de renunciar a seu mandato e A Lei n.p 605, -de 5 iJe Janeíro demandar-se com armas e bagagens para 19~II, atendeu a uma das maiores ea, outra agremiação partidária. mais justas reivindicações dos tiaba-

Inadmissivél ê contmuarmos ca Jhadores: o direito a um dia de 10Jj;aassistir, Brasil adentro, V~g0l1h05a.~ por semana, pago pelo empregador.trocas de legenda, sob a niderensáveíalegação de não ser auto-aplicável o Não obstante, nestes vinte anos dadispositivo constitucional pertinente, aplicação, .várías falhas têm sidoe permanecermos inativos a respeito, apontadas no texto em roce, a maícna

Ainda presentemente, em trabalho das quais felizmente corrlglclas.credor de' aplausos generalizados, a Permanece no' entanto, até hoje aSecretaria-Geral da Presidência;a mais importante dúvida encontr~da.Câmara coligiu e publicou tôda a Ie, no rerendo diploma legal a. Cio pab'4­gfslação eleitoral. com 1IS Instruções mento da folga não gozada:atualizadas do Tribunal superior Elcl. Segundo a Lei n,Q 605-49, não sendoIoral . São 290 páginas de leis cou- possivst à suspensão do trabalho no.mando preservar a Usura nos pleitos dias ferill.dos civis e rellglcsos, ~ 1C­e s-üvaguardar a vontade eleitoral. rsuneraçao dos mesmos tel'á de ser

Cooperemos, pois, para o corcamen- paga em dõbro, salvo se () empregador­to dos esforços conjugados dos Trés d~termlnar outro -dia de 10Ii!\ lal·U-Podêres. autores dessa legislação, go 9.Y).transmutando Imediatamente cm lei O descanso semanal, cOl)io medida.o projeto em justificação, a fim de de carátel· higiênico, 1·e.>1I1IolI de pro­serem, justa e convenientemente pUn!- iOllgados estUdos, em que flco'l de­dos, os vlolentadores premeditados da monstrada sua influéncla poslllva, atéfidelidade partidária, mesmo no rendimento do trabalho

Sala das' Sessões, 8 de scleml)ro Assim sendo, apenas em casos espe:de 1970. - Francisco Amaral. cialíssimos, deve ser \-Jlcl'jl(lo o seuLEGISLAÇÃd CITADA ANEXADA ~~n~:I~~I!~I~ão~mudança Inespel'a_

PELA SEÇÃO DE COMISS6ES . Exatamente por isto, fOI qUI)·a LeiPERlI1ANENTES. !1~ 6V5-49, aiém de l'estringlr as 111"

CONSTITUIÇAO DA REPúBLICh potcscs de trabalho nos dias consa.FEDERATIVA DO ~RASIL gl'ados ao repouso, obrigoU o emprega-

dOli.a remunerá-lo em dôbro, caSDEmenda Constitucional il'J 1, de 11 ti..: nã""deteImm~ outro ula para o gOlO

oll/ubro de 1969 paralização, .•• , '..• o' o........... Parece óbvio, porém. que o slmple.s

TÍTULO n 'J·e[órço salaHal não elimina todos osinconvenientes da faila de descal1to

Da Declaração de Direitos semanal,........ , , .. , , , .. , , A própria troca do dia. dê fol"a a

CAPÍ'l'ULO ItI exclusivo critério do (Hnf}rer.'ndo~ éprejudicial ao empregado, poiS de.ior-

Dos Partidos Políticos ganlza sua vida partiCUlar, natmal­mente orientada, como a de todos os

Alt. 152. A organização, o fun· qu~ trabalham ou estudam, por, Ull1~cionamentD e a extinção dos partidos rotma em que o dOmingo e o ferladJpolilicos serão regulados em lei te- se apresentam como os únícos cilas emderal, observados .0S seguintes prin- que o chefe da casa pode desfl'utarcípios: da ~ompanhla de seus familiares.

p~~i;~:~i~'it;'-i~~·.·· Pe~de~ã'~" ~ã~1~ fi~~:g:i1~~~~t: :1.s:J;;i~~r:>cfi~~;ns~dato no Senado Federal, na Câmara ps!co!õgico impósto ao empregado pordos DE;putados, nas Assembléias Le- absoluta necessidade do scrvlco..g!Elntlvas e nas Câmaras Municipais Lamenlávelmente, porém,· a jUl'ÍS­quem, po: atitudes ou pel!! voto, se prudência dos tribunais, retratada pe­opuser .as diretrizes )egltlmamen0 lo Prf'julgado n,9 18 do Tl'iLunal Su­estabele~ldas pelos. órgaos de .direçao perior do Trabalho <Revlsl.1. do 'rS'l', 'partidáfl!l ou - deIxar o partido sob 1967-68, pág. XLII) e peja Súmulacuja legenda foi eleito. A perda do 1'1,9 461 do Excelso Pre!ó.-io <Referên­ma!ldato será decretada pEtla ~ustiç" ol!!,s da Súmula d,o STI", Voiume 23,1!lleltoral, mediante representaçao do pags. 272 a 275). flXou-3e na ínterpre­partido. assegurado o direito de am- taçáo de que a remunel"açfio do dia depIa defesa. fq,lga trabalhado deve ser dobrada. e

, o, .. .. . I~ao paga em dObro. além do salarloPROJETO lIO jlCl, como parecia ser o VI'Opósito

do legisladOl', ao 1'.edigir o al't, 9.Y daN'? 2.291, 'de ,1 97 O Lei 11,9 605, de 1949.

- Parece Iora de dúvida qlle o traba-(DO SANTILLI SOBRINHO) lho realizado nos dias da folga nor-

Acrescenta parárlrajo unlco ao artigo mal do empr~g,ado é e"tl'Uordlniu10. A.9.9 da Lei 11,9 605, r1e 5 de janeiro de dobra do salarlO ditada pela Lei nu­,949 que dispõe sõbre o Tepouso se- ll~el'ú 605, serve, porlanto, de rf'para­manal relU1l1leraaO e o parlamento de 9ao pelo descanso suprimit1", mas niíosalário 1I0S dias ferlarJos civis e 18- I1ldCIllZa o trabalhador íldfl aiwidadetigiosos. \ extr!!,

I O jJre~~ente pr{)jeto t.l'atn oois da(As Comissões. tle çonsti~uição e Ju~- indenização a ser paga llI) e~llpregadtl

tlça, de LeglSlaçao Soel'!l e de FI- pelo esfôrço extraonllnurio que ln,~nal1ças)., fór exigido nos dias de folga. Tal m.O .Congresso Nacional decreta: denlzação é representad(\ pelo atl!cio- J

Art. 19 O artigo 9q da Lei nq 605. r.al de serviçO extraordi'lár)o apl!cnàOde 5 de janeiro de 1949.que dispõe sõ- sóbre a l'emuneração das horas efett-

'4840' ~ eexta-fe~25"".~ _ sz=

Ieonvocado o Suple.nle do que perdeu Eleitoral e a legislaçáo posterior com-o mandato. pltnnentar se. propõem alcançar. 'Ar~, 1Q Os juizes E1ellorals jul- Anteriormente, o partido politlco

gaI110 os Ve reur1ores ; Os Trlbun~is que atinb.ia a MaIoria, passavn a co­lReglonals, os Deputados EStaduais; mandar a atuação polítíca, do Muni­e o Tr,bunal supcríor Eleitoral os eípío, do Estado oudo pais.Pfpulados ,Federais e os Senadores, Perdida a Maioria, subia ao poder

Jnt. 89 Das sentenças decretadas o p:utldo da oposição, dando ínícíoda perda de mandato de Juiz Elel- iI. sua gestão, em ravor dos liderados,to.nt cnl.erú recurso para o resprc- Quando tudo se processava em ra­i,ivo Tribunai Reglonal j' das proterí- v,lío dos resuttados eleitorais, era' adas nOR Tribunais R~g onals, para o democracia, imperava a vontade elell-Tribunal supenor' Eleito!>!; e -das • I .. t d 1Ls di'prolatadas neste ültímo, recurso 0:'- "Dl·a, consequen e a ura os p C1-dtnárlo 'para o Supremo 'l'rlb'lI1i,j Fe- t01'ntretanto, lato lamentável re-deral. . I

A1.t. g' O Tribunal SuperJor EIP}- pc~la·se nas três esferas: certos ele-toraí expedirá rnstruçoes para o fiel tos eram convencidos por meios es­cumpi hncnto c r.gorcsa exccucao da tranhos, e se constttuíu a Maioria.pnseme ler. frnmiando a ventada eleitoral, com

Art. 10. Esta lei entrarâ em vIgor tôda a -sorte de> ú'ustrações conse.nu data de sua publícaçao. qüentes, facilmente ímnginéveís.

I 1I Na. década passada, um nosso Asses-J1I8 I caçllo 501'. como Delegado de Partido de pe-

Na definição de Prntes de Mlrnn- queno Estado. chegou até ao Tribunaldu: "CI1l'Ulla-Se de pnrttdo político superíor _Eleitoral, tentando cassar o

mandato de certo Deputado Estadual,o corplJ coletivo, â base doutrl- A Assembléia Legislativa compunha-na! ou "em 1>lc, [ormaao Ilcla daaesáo a "flncip.o8 que compõem se-de 15 parlamentares, sendo 8 e

" sua agremiação e 1 da outra. O rere.C,B[t base, e mantido pela ditei- rido Deputado de seu, Partido medlan­pUnu qu~ resulta da promessa de te determinada quantia. bandeou-ser~'ErEI !l',_ln, ' .

Partido prlitico,' nos regimes I?lll'a o o~h:o, passando a formar comdfllJu•. ruuc.s é agrU1Jalllcllto' pn-, ele a M,alOI"lll,' com tal atitude mudan,Tel dIstribuir poder. democracla, do a situação de todo ~eu Estad~.lJbqrr1{uit' e ífjllaldade. ' No recurso, por que nao foi posstvel

Certas sltunrbes politJcas, -rr- n comprovaçao do pagamento, alegou­11!~ "'lIS. íntelcctua ís, morats e Ise qu:, a troca se fizera mediante ooeelJllümlelts, prcdetermíl1!<\I1 a ofen';Imcnio ~e ,5.000 a.rgumenlos.d ElrliJulciío dos homens pelos Tonos Os Mnllstros do T.S,E. en­]JarI Idos polHicos". 'I !rnderam, che:;ollnc1D o Relator a tele-

I Comenlários à Ctnstltulçâo [anal' para o requerente cumprimen­de 1961, t. IV. pg, 680 e segUltl. tando-Jhe pela tese defendida, m:l.STe>. I • desculpando-se por não haver dispo-

Nrlo há quen1 contest(' 1IS asseve:'ll- iiltivo legal expresso vedador da mu­ções exiomalJcas sóbr-e-tunscrHas, do dan~ll. de partido em pleno exerCÍcio,lnt;'1c2dJtlo MeS!T", _ embora a -moral a exprobrasse~ ,",onsegulDlemente, tMa vez que o veementemente.

. eleHo. Jüsse vm~aclor, Deputado Es- EqJ diversas oportunidades teloetMn"l ou Federal. ou senador, se Municipio, ,Estado ou o próprio Pltísbundeava parn Partldo diverso da- mUdada sua situação, devido a man­qu?]e que o elegera, contrnpunha.se datál'Jos perjuros dessa ordem, a seacs princípios de sua agremlr.çuo transmudarem sem pelo algum d,~partidária, fl'1'ln-ihe a discipllna que profanar a fé de seus eleItores,pIOrnrtc' a rrspeitllr. fechava 'a POI,ta. A- presente Iniciativa cinge~e 11tl. distrlbJ.11ção de poder, de demo- disciplinar o parágrafo único do. -ar"c ". "r, \~"ol"a(lr fi tlgo 152 da Constituição, cuidando doseus clritorco e (!SlllVll traJndo S~U que o povo decidiu intitular de "fidc.gl'UPO poUt.lco. rell~iO-c<;(), infeler,tual. lidade partidária",

InfringIa o artigo 2q do Código . No art, lQ, ao definirmos que .9.];llr· t· ,~ p-l~ -'j,." .'1'1 rl~ ql'e torto utltlide do eleito contrárJa· às dlratrl­:poder ~mana do povo e será ...xercldo zcs da agremiação partlélãrla há deem seu nome. por mandatários esco- ser Inequivoca, para poder provocar alhidos. dil·e(n e secretamente, dentre perda de mandato, quisemos slgnifl­candlclatos Indicados por partidos car manifestação unlvoca, atitude quepoliticos nacicnais.,." ó t <. Ú

Violentava li consLituição, ao as- n enua uma níca interpretação;SC[,llrfll', em raziio do númt'ro das clara, evid·mte, e seja frontalmenteeleitos: a constituição das Comi,;SÕes <wversa ou violentadora das diretrl.­das Câmara e suas óeli.bEOraçóes pil.l a Z\!S que hajam sido fixadas pelo Par­tOdos ns fins, tido através de meios legais; e esta-

E' aluda Pontes de Miranda lob. belecldas pelos órgãos da al'lremiaçãoelt., pllgina 163). COmentando o texto COI11 podêres pal'a detl'rminá.las: Comconstitucional de 1967, a recomen. Isso evitar-se-á perseguições ou mádar: aplícação da leI.

"Os partidos podem eXllulsar. A exigência da publicação prevenirãS~rla <lconSi'lhlivel que, em Cons- ... alegação do desconhecimento dastltulcão. se Jhes permitisse cassar cllretrízes malferldss; ou se aindamandatos. assim argüida, torná-la-á infundada,

Fr' o prílldplo da sinceridade A convocação do suplente do eleitopartidária perante' o público", que, tiver perdIdo o mandato con-

Como que ouvindo-o, os redatores v!llldará o direito contundido com ada mnenda C~rtstituci<JIlal nÚ'IierO t,roca de legendas,l, de 17 de oiulubro de 1968, at€n- A Constituição apontando o outro~endo ainda aos l1'clamos dos elei- fundamento a provocar 1\ perda dotores patriclos, tantas vêzes, defrau. mandato, alude a "deixar o partido",ÇJados, inslltuíram no _parágrafo Úlli- Atendendo ao rigorismo a que deveco do nrtl~o 152: obedecer o lexto legal, preferimos, se-

-Perderá o mandato na Sena.- gundo expressa o parág:rafo único dodo, na Câmara dos Dl!putatlos, artigo 19nas Càmaras Municlpais quem, " a.SS . ._.. .pDr atitudes "'11 l)ro voto, se. - p ar-se para ?~'"'o ,<partIdo>.onu""\' ilq diretrlze~ le~timamen. CII~dss Aulete ao dlClonal'1zar o \'er-ti. estAbelecidas pelos órgãos de bo p ~sar. registra: .direção partidária ou deixar o . v: ~ pr. mudar de parhd~, departido sob cuja legenda foi elei- 0'p1l110E'S; bandear-se. E exempl!otI>. A perda do mandato sorá de. fIca em J. FI'. de Andrade: Ven-cretl,lda pela Justiça Eleitoral. do-se_ cada, dia maiS crescIdo emmedIante representação do par- opinlao e forçn ,e passou ao sel"-tido. assegurado o dh'elto de all1- viço do Turco",pIa defesa". As disposições seguintes, de direito

Era a preservação definitil"a. - A ·prolblçíio ao eleito, de atraiçoar~llStítuclonalmente consagrada - da atendendo à sistemática do Códigofontade do eleitor, a que o códllg_o Eleitoral.

'Setem'bro rle 197Ó-,""

Page 15: ~~EPUB,LIÇAFEOERATIVAIDOIBRASI~: IO:DD:C ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25SET1970.pdf4028 Sexta·feira 25 OI~RIO DO CONGRESSO NACIONAl: '(Seçãó Ir Setembro de '1970' 0,90

Sexta-feira 25 DIÃRIO' DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)fll _ Setembro de 1970 4841'

II!!!!L ~i'"'

..

PROJETONl? 2.~93 ,de: 1970

OAP1TUL() I

LEI N.Q 605 - DE 5 DfU'ANEIRODE 1949

Aprove< a Consolidação das Leiselo Trabalho

TÍTULO ItrDas Normas Especiais rk 71!tteh1.

do Trabalho

LEGISLAÇÃO 'CITAIM, ANEXADA·PELA SEÇÃO DE COfrllSSOESPERMANENTES

..... ~ * ~ o o •• o o o ••••• o o. o ••••••• 0#

pispóe spbre o repouso ul/umal l'elllU­nerado e o pagamento de sallÍrio 710Sdiqs e teriados civis e reliuios~

...... ~ " 0'0 ..

Art, 9.9 Nas atividades em que nãol&ôr possivel, em vlrtllde das exigell­*ias técnicas das empresas,'a suspen­,ão do ti'abalho, nos dias .ferlaClos'ci­vis e l'eliglosos, a. remllneraçíi'o' será~aga' em dóbro, salvo se o emprega­.or determinar outro dia de folga.

de contrlbureão p~ lo Pxevl~~ncla 'PROJETO .SOCial, sem direito; portanto, à ILPO' N. 5 d 1sentadorta, não conseguem emprêgo . 2.29, e 970porque o mercado de trabalho está (DO SR. ,L'VlZ BRAZ)

(DO SR. RUBEM ,MEDINA)' restrito a duas emprêsas pUblicas te- ,deraís: a EBCT e a EMBRATEL. A ASSeg,Ilr« ao estlldalltc que ?lute/ar del'

Dispõe eõbr« áproveitamento do ves- prlm'elra não' os aceíta porque tem domicílio pq;ro. exercer cargo, 'Iul}'"soai· de empresa» 'tclegrálleas, ra- Instruções nesse sentido; e I. segun- ç(<q ou en.prêfi'O 1111 nali:inIDtrrtl:lJC>1diotelegráficafl e rtulioteletônica«, ll, da também nao, alegando que a rnaío- .publica direta" Uu ln'Jir9/a, o aJ~'dá outras providências." " 1'10. tem idade superior l\. 35 anos e .relio de matl''íeula e17i q1lalquer épo~(As comíssões de Consf,ltuJção e não possui a escoiarídade exigidA, oa, independente -te VUrICi.

J ti d Le i la -o SOCIal e de F.t apesar de conhecerem prdftmdamen-us ça), e, g s çac jscci ,- te 05 sorvíços . de telecomunícaeões (06l1ltssóe.s de _Constlt:.lciio e JUll./.nanças . (prova disso é o rato de terem traoa- tiça e de Educaçao e Cult\ll'!\J. .

O congresso Nac.lonal decreta: lhado durante tanto tempo em em- O Oongrosso Naicon11 dccreh.: .Al't. 1.9 Os órgãos e enüdaríés m- pl'êsas' 'que apenas cbícüvavam 1\17 . Art, 19 Ao' estudante que necesst-)

tegrantes do sistema faperal de tele- crosr.•~, te mudar de' domlcfiloPill'll. exercer;comunícações e' os ôrgâos f~ernis da Desta. :forma, faz-se urgente e ne- cargo. funçào -ou .emprêgo na Ad~ Iadmtnístràção , indireta qUe possuam oessárío ,a admtssão prevísta neste mínístração pÚblica dírera ou lndi-'serviços próprios de ter~comul1icações; projeto, regulamentada. por :instrúçáo reta, se.n assegurada transfert!ncia'com exceção das autarquías, admltt- dos Ministros 'do Trablllho e previ- 'do' estabelecimento' de ensmo que CS.'rão os emprenados das empresas te- d@ncill. Social :e das .Comunicações, tiver cursando para" rln nova 1'f'l>t.Iegrárícas, radtotelegráücss e "radio- sob o regime' de contratação disdpll- dêncía, onds , sérá: matrícuta.ío emtelefônicas, cujas cohcessões 'não te- nada~'pela. Consolldacão das Leis do ,qualqúe:r época, ihd~peHrJenteíúelllenham ssído 'ou não venllam-a ser re·' Trabalho - RtaJem J11edilla. . de vaga" _ ' .novadas pelo Govêrno Peneral. Art, 29 E.~ta' lei entra em v!l,ior na

,§ 1.9 A admissão será feita nQ..re- PROJE.TO . data de sua' publlcação, revogadas 1ISgíme da. legislação trabntnísta, com m 2.294, de 1970 disposições em ccntrârto, ':.remuneração correspondente à de, Justificatl"l~ _Igual. cargo ou função no órgão ou (DO SR. ANTôNIO BltESOLI~éntldade que admitir o empregado. A proposição' não gUÍ\I'da nCllhliina.

Autoríw o Poder E,ucutivo a aposen- originalidade. pois já consta quase,'l 2.9 O disposto neste artigo não se tar cOlli nenctmentos proporcionais que em iguais têrmos do atuat Esta-

aplica -aos empregados que preenche- ao' tempo de serviço e com as de- tuto dos FuncionárIos PUblICos CIvisrem os requisitos uecessáríos à con- mais vantagens da legislação vigeJl- da. União (Lei n9 1,711, de 28 oecessão ãe~sua aposentadoria pelo 1ns- ,te, os servidores da. Empresa. Brasi- outubro de 1952 _ art. 158).tituto Nacional de PrevidêncJa So- leira de Corre;o.q e Telé[lrafos das Tem, entl:etanto. ó O\)letivo de tor~eia.!. .. :Agencias po,ltais que loram e dtãó 'ná.-Ia norma. iudependenlf!, ,já ~ue. Art, 2," A presente lei será regula- sendo jecltadas. iuseriad onde se encontra tem mele-

mentadlL no prazo de sessenta. dias ',(M Comissões de Constituição ecido entendimento das autol'lcladespor decreto do ExecuHvo, mediante 'Justiça, de Serviços, Públicos e de Fi- admillistratl,vas altamente prejudicialproposta dos Ministros das Confulll- nllnçasJ. àqueles a quem em vNuade é enfie.cSaçqes

le do Traba.lho, e Previdência , O COngresso Nacional decreta: reçada: 'os estUdantes, os quais, para,

oCla . fazer valer os seus direjto~ são obrl- .' 'Al't 39 Esta lei entrarã- em vigor ~rt>L 19 Fica. o Pôder ,Execut;v? au- gados a, reCOl'l'C'r ao JUdiciário, com

• , , '." . roV1Zlh\O" a aposentar, com venclmen- perda de tempo e dinÍleiro, ll'Jscan-na data ~e. sua·publlca,,!!!!. l'lWQll'ad~ to& pl'õ):lorcionais aO tempo de tel'viço do o que a.. Cónstitul'::lO 'diz &er M!Jcras disPOSI,çoe.s em contrnrlO, e oom as demais vantagens da legis- do Estado (art. 176, da Emenda

SllJat!as Sesgões. - lW~m Medifla ij\ção vigente, os ser'll!'dores da EBCT Constitucional promulgatla. em 17 de, p!18 Ag@ncias Postais que foram e es- outtibro de '1009>. ' .

, Justiticagúo . tão sendo fechadas. O que nela se pretende vem ao en-Art. 29 p servidor que não concol'- contro das preocupações mais 'nobres

Com a. eriaçiío do sistema federal dar com a aposentadoria podera op- do atual Govêl'no, que r.ào se cansa.de telecomun!ca.qlíes, resultado da pa- tar, no, prazo de trinta dias do ato, de enfatizar ° apolo llS CaUS!lS do in­triótica medida de não renovação de por sua transferência, em lugar de- terêsse do ensino, por entender 51;1'concessão às emprêsas estrangeiras signado a critério da Direto! ia Regia- êle, den'tl'e os aponatdos como estru-que exploram os serviços de telecomu- nal da EBCT. '. turais básicos, o de lIl'óior l'elévo enlcaçlíes em nosso Pais, foi infelíz- - tôd . d

.......... .. .. .. .. mente, esquecido o dever do :Estado Artt" 39 ReVtOgadas aSt

disposições em ~tf:I1J~:o e m as· as areas" e: ' : ,de amparar os trabalhadores díspen-, con 1'''1'10, es a lei en rará em vigor, ,

'sados. J ...,.. na data da sua pubUcação. A expansão da rêdc escolar deveJ,EGISLA"AO 'CITADA, ANEXADA Sala das Sessões, 2 de setembro de oorresponder um amparo efetivo,

"'" 1l:ste' projeto vlsn, portanto. reparar 1970. -c Antonio Breso/in. rea.l, ao estudante", assegurando·lhe,PELA SJ!!Ç',{O DE COMfSSO'ES essa. Imprevisão, fazendo com que os condições de sempre poder dar' ron-PEfIMfANENTES trabalhadores daqnelas empl'êsas 'se- Justificativa. tinuidade aos seu.~ e~tn<los. ralão peja

jam aproveitados nas Iimnl'ê.llA'5 públl- ;,,' - qual não se. pode qne a Adn:l!nlstra-DEORETO-LEJI N.9 ã.452 - Dfl 1 cas federais que estão abs_9l'Vendo os .Para os que conhecem e acompa- ção Pública, móviniontand(l o ~eu

DE'"AI{) DE 1943 i t I I nham o drama de centenas de 1i:uni- I bit·'" serv 1I0S de e eeomun caçoes. ' lias de seí'vidores da EBCT, o prescn- p8ll5oa ao' seu ar 1'10 e no seu In-Gomo se trata de medida de cal'á~ te projeto dispensa justificativa. Não terêsse, o' p'rejuúique em sua vida

ter temporário e excepcIonal, a ad- tem conta o número de cal'tas e de escalaI'. . . , " , ,missão dêsses trabalhadore..~, todos ha- apelos que .os parlamentares recebem A ,!sarllJ1tl,a, que a' llrojJQs.tu.ra ,obje-

••••••••••.........•.'................ bllltados e qualificados por váriôs protestando contra o fechamento das tJva. é conc~liauora d9S jnteress~s da....................................... 'anos de serviço espeéializado, d~verá agt!nci!!s postais. Pior . do que isto. AdmJ~ist::'açao com, os dos serVldOl',eS

ser feita. sem dependência de vagas Nilo· tem conta as queIxas de iaml- que flequenta~ cmsos de, ensino, ~s.no respectivo quadro de funções equi- lias que são divididas com a, t.ransfe- ta~do, s6 por' lSS0, a Ifle,ecer o aco·valentes com salárJos pelo menos rencia de um dos 'consortes para lu. lhimento de tod~s. "

iguais !LOS que estiverem sendo pagos. gares muitas vêzes distantes. Nilo são Sala das Se%oes, 14 de se(:.embropera função ou oargo correspondente poucos os casos de mães que com qua': de 1970. - Deputado [,ub' Braz.

, no órgão em que forem admitidos, tl'O, cinco e até sets tlIhos menores LEGISLAÇÃO CITADI1 ANEXAVA.Das Disposições .E8pec!a~ s<'Jbre ~ A.. são obrigadas a abandonar seu espô- PELA SEÇÃO DE bOMl SSOEI:J

• DUração e COlldições de Trabalho O importante, no caso, e que, "",~es so 'para não :pel'der seu emprego. Fe- PERMANENTES................................ .'..... trabajl~ad0jresSafJnltllnuem vlnfcYtoladOSdà chada a. agência postal, sem qualquer '; "i

. ~ Prev d"nc a. oc a. pal'a e e . e critério de ordem humanitária, o ser" LEI N9 1. 'Hl, DE 28 DE OU'ruBROSeçao VIU aposentadoria, e, naturf!-Imente, ,a)u- vidor é transferido 'e, naturalmente ' ' DE 1952

D S '(r a]JJ t' 'dem, aom o seu .conhecllnento profls- quem não se Ilujeltar incorl'e lnclusivé '.' •os erVl ores e s til'" sional, a oonsolldar o plano de de- na posãlblUdade de perder seu empl'l'- ])fsl!.0e sob~e ,0 EBtat~to !los l'U1WIO-

.................................'.. sen~olvlmento de 1,10SSRS t;lecomuni- IIO; 'após haver prestado tantos servi- naríos Publicos CiVIS da UlltIJO.AJ'L~ 262. As entidades estivadoras caçoes, ('OS, multas v@zes, saC1ificando os me- , .. , " ..

Jlagaríio os proventos devidos aos <lpe- O problema dêSses tl'lIblÚhadores' lhore.s anos de sUa vida, ganhando J1l- , TÍTUi-O uitárjos ,estivJiádores. dentro de 24 ho- especlallzad05 vem se agravando dia nhanas. 'ras após a terminação do serviço de a dia, pois uma emprêsa concessioná- ; Dal a. r!l-ziío dêste projeto, .enquan- Dos'Direitos e Valltagen~ead n,dla ,no' pr6prio local d9 servÍco ria. já encerrou suas atividades e lU! to a. EBCT não )lrocul'll.l' slntoniza.r Oh , I' •

ou na sede do 1'espectívo sindicato." rest.antes estão :redu~indo gradatlva- suas, atlvidadés com'os interêsscs do cAPíTULo Vi.......... n : 'ment.e, o nÚlllel'O de' seus empregados povo, reabrindo llS agências Que fe-

§ 4.9 O trabalho à noit~ e aos do· e fechando filiais· e agências, tendo chou. Fica ao sel'Vidor o direito de Das Con~ssóe!mingos e fe-l'1ados será considerado em vista a grande expansão dos ser- optar. • , .. . .. .. . •.. .. "- , •extraordimírlo e. como tal, pago oom viços da EMBRATEL 'o a melhoria. Oxalá esta. Casa, flê'los ·sens. Inl:.e- Art. 158. AO estudante qUe neces-um acréscimo ç1e 25% (vinte e ein~o. acentuada dos serviços da Emprêsa llll'antes e sobretudo pelos llellS órgãos slte mj1dar de' domicilio para. exerreF,por cento) sôbl'e as taxas ou salários 'Brasileira. de Correios e TelégrafOS, técnicos. acolha esta iniciativa, por cargo ou função' pública., será '1sse­constantes das tab'elas apl'ovadas. Então, observa-58' o seguinte qua- ser de inteira jll8tiç",.. .' gurada -transferencia. do ~talJele!ci-.. : , '. dro: trabalhadores com 40 a 41' MlOS Sjl,la (las &1ss~es, 2· ele. setembro de mellto de ensino qUe etlver oursando..........., u,.u ·.·". <a' idade, COm apenaa 18 l\ !li aftOS' ~970.' - A.nt6ulo B1'~ pal'llo o ela novâ resl~êncla~ onde. &el't.

varnente trabalhadas nos dias de des­canso.

A solução não é nova, Rã- muitoela vem sendo aplicada. aos estivadorese assemalnudos, por fôrça. do a.rtigo281, § 4,9 da OLT e, nem mesmo ILposterior concessâo do,.epouso sema­)ll1i remunerado pela Lei n9 605.49,auuiou o acréscimo pelo serviço p'~'es­

tado aos donüngos: as vantagens,oriundas do mesmo tato gerador (tra­balho aos domingos). vêm. sendo pa­gas cumulatlvamente, ,

O projeto ..determina ainda o pagaimento do adíclonal, inclusive 11a li!.­putese da compensação da folga. Asrazões dêsse procedimento são exata­mente as mesmas que uítaram a 'ela­boraçào da . propositura.: 'a remunera­~ão em dobro ou a- compensação da.toíga, mucnízam apenas o repouso nâ,)eonsumado, não pagam, toda via, o es­tórço extraordínário realizado. no dia

, .em q~e o empregado. ;)VI' medida <11'nigtene, deveria estar se, reIlVtClldo do

, Ill11Su.çO de uma semana de trabalho.. Confiamos 110. apl'ova~Ko deste llro'­leio que, na !'Calidade,' apenas esten­Bc a todos os trabalhadores uma via."em até agora concedida. a determt,nadas categorias. como a dos estiva.'

. Iores.

Sala das Comissões, 9 de setembroie 1970. Deputado' Sltn/ilIi 80-tri71ho.

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.... é'DlARIO DO CONORESSO--NACIONAC- '(Seçãó Ir'

éSetembro ae 1970 '

o Projeto consubstanoia poUtlca de ção e aperfeiçoamento de ~Cooação administrativa para (1 setor de nícos para. a agricultura'transPOtleS, programando: apolo à pesquísa agropc-

"- elaboração de' um Plano cuária, desenvolvIda. pelo Minis-Rodoviário Ttienal; térlo da Agricultura'

- execução dllS metas prevís- - ampllação do' serviç'o detas neste Plano, no. perlGdo Extensão RUl'aI;1972/14;, - - aparelhamento da CarG.:ira

- reaparelbllmento e reorga"l- de Crédito RUi'al do Banco dozaçlio do pepll,rto.lIIento de' Ecl' Estado, dando-lhe as condições;tradas de Rodagem para. execução operacionaIs requeridas j)<Jl05do Plano; projetos agropecuáriOS'

- cI'iação e operação do oon- "- impiantação de' mercaeossõrcío RodovIário .Estaelo-MUlUcl- de produtotes. li

píos, co mo objetivo de consüulr, V!.sllndo à expansão tecnológIca, omanter e melhorar as estradas .ProJeto prevê as suas ll~ões para osestaduais e municipais." segultes pontos:

No campo da energia elétríea, a ad- "- aumento dlL$ oportunida-minlstração "adotará po:itlca unuor- des de i'ormação de Gerentesme e raeíona; de produção e dl5trl Administradores e Técnicas dábuíção, que assegure crescente cXl'an· Treinamento;são, regularidade operacional, máxí- - fortalecimento do sisttmama. produtividade 1'! realismo tanfá- da ACA~O e amplillção dario". Para isto realizará esfôrço go- sua capaeídade de treinamcntavernamental através de: dos recursos humanos emprega-

,,_ ampliação das ~Jnas t.ér- d~ n81 agropecárlll. (Implanta-mícas: . çao de Centros de Treinamento

_ _ 'interligação com os s.ste. no P,lanalto, no MelO-Oeste e -no~!l1{I1I hidrelétricas gerados pelos Extl'cmo-Oeste) . --

rios Iguaçu e Passo Fundo i - fortaleclmelíto do CentraRe-_ aproveltamento hldrele'l'lc05 glolJal Ue Pl'odutíV1dade, medi-

do Chapecbzinho e Cllbatáo; _ ante colaboração da. Feder4Ção_ amplaçlio das atuais fontes das Indústrias, SENAI e UDESC

de geração da CELESO; - - Pll!a o alcance dos objetlvo~ é_ central Hlclroelétrica do Oa- acao em tõdas as :regiões índus-

noas; trlals; ,_ recnamento da malh9. em - cX.l?ansâo,do sistema: de es-

!le8 kV; tágtos mdustl'1a1s em colaocra-_ conclusão do sistema uãsíco çâo com UniversIdades, Emprê-

de transmissão, transformacão _e sas e seus sIndicatos·distribuição com ll; implaIÍtnç!\o - implantação e óperacllo dede 10,000 km de Iínnas e :r~dez, C.entras de Treinamento êlJl re-de 240.0QO- ItVA de capacidade sime de colaboração, ~m lllveltran.sformadora; _, se!Orial e de emprê.sa, nas re-

_ integração de tOdas -as áteas gloes lndustl'ials'ao sistema estadual úuioo; - ~ortaleclmento da aç'do do

_ e:etrlflco.ção rural; estabe,ecImentos educaclona!s :IUe_ unifIcação das atlvidade.s e _se dedIquem k formação de téc.

identldade de objetivos, com a nicos de nivel médio'conseqüente Integração dos ór- " - Implantação de'sistema degãos executivos da polJtlca. euei'- "treInamento para o pessoal dogétIco.; . . setor terciário, em colaboração_ _ central1zaçllo das funçoes de com. as instltulçlles do comércioplanejallJento, contl'ôle e deilbe- e empl'@sas." <

ração; O Estado contarA com progl'a.u.a-- ,ativilçllo empresal'lal oas çAo para a utilJzação dos estJmul~.

Centrais ElétrIcas de Sapta Ca· flSClI.Is federais, nos setores de pesca·ta.rlna.," ,T,o!loresto.mento e turismo, Já -Q.ue

Quanto tis comunlcaçOe.a, proplle 1/ Santa, C!1tarlna apresenta excelen­Projeto ações para. "execuçíio do Pia. tes candiçoes para II Impiantaçã:> (lun() Direto!' de Telecomunicações e tia. lndús~rlas ligndas aos trés setol'es be..boração e exoouçÍ\o do sistema de co- neficlados pelos Incentivos I!scau"munlcações rurais". - e aInda porque "o volume ds I'ecur~, Para a agricultura e produçlo llII 50S destllcávcls pclas emprêSas cota­lIÇÕes governamentais promoverão as rlnenses, paTa estas atividades liseguJntes polltlca:;: ponderável". '

- ,,_ esto.beleolmento de um Para a pesca. o programa cJmpre-alst(lm81 de crédito fundiáriO, enderá:acompanhadO ile orientação téc- tt_ -elaboração de plano.s deplca,_com o fim dc facilitar (1 desenVOlvimento em cooperaclü)rendimento do minifúndio; com as indústrÚ\.S da pesca. I

_ adoção de téonlcas na pro. respectivas imPlementações (1'es..dução agl'ollceulÍrla, visando fJ; quL'ía, !lapturllil,industrla:izaçáomelhoria dos produtos e o abai- cOInerclalizo.çâo) : •x t d to d bt /l - ampllação e modernlza~l\()amen o os cus s o o enç o: de estalcJros dedicaelas 11. co~s~

- inóenlt'n à OI'llanizaçátt de truçlio de barcos de pescl!"cOOpero.ti_vas agl'opeeuál'las, com - Incentivo ils pesquisas' ocea-

_o fim de propiciar melhores pre· nográ!lcss: ,'los para os agricultores; - expallSlio du atIvidades da

- tnéorporllção das teiras ACARPESOA'aiagaelas do atoral, mediante - concess~o de estlmulos àsdrenagem e conservllçlici dos dIe· fndtlstrJas de motores ma.rltl..·nos i mOS. ~,

- estimulo à produção de flU- O turismo tnmbém será obj~to detas de ol1ma tfmperado, de soja, preocupação 'e para. isso estAo prevls­de suinos e de bovinos por abate; tos os Bellulntes pontos para a ação

- estlmulo à fonnaçiio de em- governamental:prês~s l1U'aLS, de médio- e grau:' "- elllbora~ão de plano dU'e-de porte, nas áreas elo Estado tal' de atividades turistlcas, ba-onde a estrutul'll fundIária ofe. seadlls na rentabl1ldllde turlst\..:reça condIções apropriadas, co-comel'cial; ,

- -dtfllSâo e expansão do Sls- ~ Incentivo ê, IniciatiVA jH'!"temo. de Crédito Rm'o.l que pro# varia para desenvolvimento depicle flno.llcie.mento IlO /l-S!'icul. contro.s de o.traçãoturlstic;;·tor, 11. prazos e juros requerldos reaUzação de convênios o"mpelas carllderist1cas técnleas de entidades Im/lIlcelras viSando •cada projeto; . npllcnl)ão de recul'SOS em lu~a1s

- - estlmulos ao aumento Cul1- de atração turistlca, ,il1cJ~ldos,tinuo da produtivldnde, medi- priol'ltllrlamente, 'no plano &ta.-ante subsldloB que reduzam ti dual;custo dos flltôres -de Pl'oduç:'i.o: - -crlo.~ilo 'de centro de trei-

- manutenção do s1stsmll' do nllmento. em convt'lnlo com' en-bOlsas de estudo para .. forma- t1dade.s plivlltillS, .uo.clonaJa lllí,

çll.o e eliminação de concorrênoi&~ destruidora; .

_ a. "proflsslonal1zo.ção" dasemprésas, com objetivos de melho«rja. dll. espaeídade cmpresaria.l".

com relação lLO.S setores dínâ.mrOO4,M ações se voltarão para:

,,_ Idenllfica.çllo de oportuni­dades e Implantação de emprsen,glmentoa baseados em condições

, :favo'rãvels da oferta de fatôres;- ampliação e reorganIzação de

empreendimentos já existentes, vr­.sandc a. adequar llS condições decompetlçlio no mercado' das reg-

- p.ctlva.s escalas de produção, nasua administração, na sua tecno­logia, na sua. produtívídade ,8 nosseus cuatcs",

Para o desenvolvímento tecnológico,os programas de ação visarão:

,,_ melnorta da. qualidade dosprodutos;

_ aperfeiçoamento da. t~nolo#

gla.· .'- ..: renovação e modernização das

a.tivldades com a criação de ~árealou d'istrltos industriais;

reorganização h1dustrlaJ,p,tra\1é.s de fusões, incorporaçõesou asooc!a.ções, que promova. ~

aumento da produtividade;- ampliação de eomerclalíza-

, çll.o, de forma. a aumentar o, na­mero de consumldol'es e a. fome­cer componehtes para. outras em,prêsas, empregada através da me­lhoria-da tecnologla e, conseqüen­temente, :redução d~ custos".

Para. a exportação, o :projeto prevê"a anãüse e classfflcação dos pro\\u­tos exportáveís e eventual criação deuma Câmara de Exportaçáo, que, reU­nIndo pessoas e organizações lnteres~

sadas, fllcllitaria a colocação dr- pro­dutos nos mercados eKtemos". -

To.mbl 11 com relação aos estimUlOllflgcals !:\O precOnizo.cll\s açôl!S "visan­do o !1mparO à renovação, à amplfa­ção e 11_ integração das emprêsas exis­tentes'~ •

A polltk:a de captação dc poupan.ças 8 crédito se norteará em açõesque visem:

"1 - fortalecimento e expan­slio do mercado financeiro (merca­do de capitais) atrlLvés de sistema,õb o con!l'óle do Govêlna, e com­púJendenclo:

a - Banco de Desenvolmento(li. implantar) -

11 - Banco de Investimento (a.hnplantarl '

C--~B8.Ilco ComereI"'!. (elÜslente1Binco do Estado i1eSanta Cata-rina a, A.>: .

a - SocIedade de CrédIto, FI­nll1lcJamento e ):nvest\mento (exis·tente: Compo.nhla cato.rlnense deCrédl!o, Financfamento e Investi':' -mento); _. ,

(I - Sociedade de OrMlto·lrilo.bUiA.llo ( a implantar):

1 -.:. Fundo de ~ J:nvesttmento(exlst(!tjte sob a administração daOompanhia Catal1nense de crédi­to, ;FInanciamento e Investimeu#to); . .

'g - Sociedade Corrptora de Va.-.IOres MobllllÍ.rlos (a implantar) ;

, -T1. - Socl~ Dlstl'lbuldora. deValôres Mobllllir!os ( a Implan..tar>;

:I - expa.nsão de Cooperattvill.mo de crédito;

3 -. fortaledmento e expansãodas assocJaçõea dc poupallel\· eempréstimo; ~,

4 - estimulo k din-ami2ação daBôlsa ele 'Ífalôres - ~e Fiorlan6-polis; .

5 - dlíusão slstellÚltica dufonte... de fll1o.nclamento e dasformas de acesso ao mercado fi·nanceiro;

{I - edlç50 e permanente atua­lImçll,.o do Manual do Investidor,para uso dos empre.a,árIos.'

IV - O SR, PRESIDENTE:(;['JUJ.!cES Ell.1Jjo!Jw) - Passa.:.se ao

prnouo destllJado as pequenas comu,nJc.~g()ç-s.

'i'tm a palavra. o Sr; 1'.nlõnio AI­rol,~a para uma. comunlco.ç!íO.

O SR. ANTONIO ALIImmA:

(U01/LunlcacíUJ' - Le) - sr.: pre.sf­dent?, 1.;;'5, DCPU(rt!.iUS, tenho procura­do trazer ElO conhecimento desta Ca..ruara e do l'aiS, elllbora de modo re­sumldo, o Projeto Ca~ll.llnense de De­.senvolvlmento, 60 candIdato ao go_vemo de Santa Cntarma, Eng. co­Iombo l\!lwlJndo saues.

Nos pl'Onunclumento.s anteriores,ouldei de fccallzal' 0.8 duas primeiraspnrtes dêSSa proposIção: R<Jtelro pa­Hl. a A.llo e l'uudamelllo do Prgjeoo•

Nesta oportullldacle, tratareI da ter­ceIra e ,última pal'te e que ae rel~.

clona com as Ações do Govérno"... des~jlldas pelo e pO~5lvels aO_ 1:'0­der l'úblleo. com vistas ao des-envol­vlmento. CUlOll.li\o estas açõell de for­talecer 011 fatôres dlsjl'Jn1Ycls e elÍjnl,nar aejuHes limitantes k proõperidade.PlUo. cadll. ençargO a AdmmlstraçMd1sporll, de um prcgrlU1llt, decompostoem projetos deduzlct,os a nlvel de exe-cuçüo". <

VeLtlobr!lll1-se M AçM.9 do. Govêr­no em dois gl'andfs campos d~ preo­cupa~ao o.dmlllis.rlll1vs: o do dessn­vall,/mcnfo ccalHl1ll1CD e D do d1386n­tio/lI/menta oactal,

Em ambos, está alinhada objetlvll"ln~nte a lntençll.o de comportamentodo futuro e próJdmo govêrno catarl­nense. à vista dos diferentes proble­!lUiS quc afligem o EStll~.

São plesentes, assim, ooncret4men­te, lIS EI.lluções adequadas parp, garan.tIrem época de prosperidade,' 110 lo~­

!lO do todo o Estado. .Sltu<Lme hoje, porém. apenas nas

açbes do govêmo para o desenvolV1­mento econômICO, dada a premênciadg tempo de que disponho nesta trI­buna.

Nestas, preconIza o Projeto um-mIJodêlo de crescfmento que contemplará:

"a) de um lado, a. l'eesLrutur....çllo ele selO1'€S e organizações trDt­diclona!s, com a seleção dentre!!les, diUJuelf's Daeslveis de 1Il0lier­nlznçllo;

bl do outro. a Implanto.ç~ eampl1ação de setores e org8.lllza­çiles dinâmicas;

C) Ações".Fffi'lI. os setores tl'Odiclonai's, a es­

trutégm scrá li. da. reestruturaç!io ge.1'111, envolvendo os seguIntes pontOSI

" - a realIzação de egtudos lIe­!:orlaIs ou reg!onaw para adequa,do, identiflçação dos problemaS,

- a fuslio, a._lncorllOração ou a.~

p.'Jwrção de emprl!sas, para atIn­gir adequada.s escta11:l de p'ro~u-

....... " a_•• ~ .. ~ i ..

TiTULO IV

DfL FamWa., da Jidllcaçiio e'da Cultura

_." " I , __ •• I ,. '''''_f_'

LEGTSLAÇ,aO CITADA, ANEXA.DAPELA SEÇÃO L~ CQMJSSaES

PERl.IANENTEs

CONSTITOIÇAO DA ElJ1P~LICA

FEDERATIVA DO BRASn:,Emenda (!on"iituclollal 719 1, de 11 de

olttubro de 196D.

................ " i., " " 'I""

matriculado em qualquer época, In­(iependente de vaza.

Art; 1'15. A cjlls;J.~ão, inspirada 110,pl'il1c;p:o ua ullldlUle narJOllal, e nosidea.!s de libeordede e solidariedadehumana, é dlleltO dll todos e -deverelo Estado, e será ~ad'l no lar-e nacsccla.

Page 17: ~~EPUB,LIÇAFEOERATIVAIDOIBRASI~: IO:DD:C ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25SET1970.pdf4028 Sexta·feira 25 OI~RIO DO CONGRESSO NACIONAl: '(Seçãó Ir Setembro de '1970' 0,90

S'exta-felrâ :25"

ínternacíonaís, parlll formaçáo de num trabalno, negativo para a Cas!\ do que 'a manítestação da vontade "Vou falar tantas barbaridadu, queinfra-estrutura humana, voltada que 11 nossa -e que é do p'0vo brasí- do Povo" que ':é !L' própria. Pá.trla.. teuno a ímpressão de. que o delegado

, para as atividades turísticas." leíro, seputtsndo ràpidamente jj;' qua- (Muito bem,) " Vai me prenãer, ,Então, bastará. dar:!Relativamente' ao l'eflorestailietlto, se totalidade das proposlç6espnrtl- um passo pa.'ta estar dentro d'll, "ca.-

,. política: administrativa será. desen. das do próprio Poder Legislativo. E' O SR.,DmCEU CARD,OSO: dela; não preclsarel andar pela rua;,jVolvlda no sentido do «estímulo à T~. 11m autêntico extermínío, E' um so- <coinuntcaç/l;;l _ sem. revisãO. dP do caminhão passo parll. dentro (11\

.novncão norestal e ao uso adequado Iene n40. São, as Inúmeras aspíra- orador) .;.. Sr. Presidente, srs, Depu. cadeia". Essa foi mais .uma , eoaçáo<:Io.s reservas florestais em' ativiaades çiíes 40-povo brasileiro, colhidas pelos tados' retorno do meu Estado, onde ao 'povo, pois as pessoas não quiserameconômicas (papel, 'ceIUlos!l, madeira 81'S. Parlamentares e transformadas estive a. serviço do meu partido, com- ouvir o MD:s falar do Govêmo e daliaglomerada) ", ' 'em projetos de lei, que a :Ma~oria de- 'parecendo às ccnvencôe s qUI! 'ali se f1utol'ldalles naquele Iocah-

E, .rlnatmente, ainda na pane re- gola em grande estilo, fazenclo a bar- fizeram, para. 'llo indlcaçâo dos: candt- ' Não vou' citar todos munícíplos emferente ao desenvolvImento IlCDl1Ô11II" ragem fmal quando 'a matéria vem, a datos munlolpals" , ''', ,', que Isso ocorre; porque seria uma enu.'co, o Projeto se preocupa com o.cer- Plenário, e, ultimamimte, qUll.ndo'pos~ Regi-tro",prlmeiram,ente, que, o .p.o- meracão murro longa. ,'Yilo e o mate;' ' sível, nas próPrias Comissões técní- ~ Ó I Desejo apenas reglstrar nos Anol.,.. Quanto 11:0 primeiro, entende que cas dll. Ca,sa. " ,vo estli. preparlloM' para a 1'1' x ma ~ ~IllV>de e deverá. servir dE: base à ím- A situação 11 tão f1a!n'ante que só campmha" apesnrdas presses e das da. casa. êsses awntecimntos,N8i':",í;nta.ão de 'um complexo mdustríaí não vê quem não quer., , ameaças que enn'entamos, partlcra.s campanha. ,passada, houve' prefeltOi!ll!~apall ~de substlt\lir importações, com Ainda, anteontem, um homem com do oovemndor do' Estado, eleito llolllo que queriam impedir & nossa livre lo-'vantagem, e atrair ínvestídores que marcados pendores executivos, o Sr. oOllveniênc!a. de 32 Eirll." Deputad,oscomoção. Tivemos de resístír e veu-'reforçarão OS níveis de investimento, Roberto Campos, veio a'públlco pa- Estadus.W. o cer'as pres8óU, EsJ:;a, foi uma dallO empenho do Estado será, 110 sou- ra llrojetar 'a situação mlninlil!:adllo do presentemente, S. Exa. sons-se em queixas que ftz ao Sr. o Ministro da.tido de secundar a ação !ederal, e In- Poder Legislativo, com prerrogativas ViSita ã. Europa.. Para.- lá o Govel'na- Justiça, quando ~. Ex~ aqui esteve.,eluslve de procurar e _propor altar- fundamentais subtraídas, numa. situa. dor l,evou comtttya numerosa, luxuosa, Pois bem, vamos para. a luta' resís­nativas que ;facilitem uma tomada ção que prece.upa até um homem co- luzidIa, 'uma .embalXada de iuvo. T!,l tiremos a, tôdas as víclêncías: ~onh·llo.definitiva de posÚ'ão ,PlU'a a deflagra- 1110 êle, estreitamente' ligado à sl~ Visita.retribui !lo vTnda para o Bra.511, poremos' a 110SSa: fôrça a qUalquer,ris-ção das aÇões, correspondentes";tuaç/ío 'dominante. LevantQu a. sua; em tnl:nlm11g:mr,ão, da !amilía real co, a qualquer perigo. ' ' ,

E quanto ao mate, "o Govcl'no pro- palavra, como se homem, vinculado de ,Bragança, que tocada l~elos ventos Quero deixar aqui consignado quec\U'ará, com a clussefnteressnda, for- ao 1mB fôsse na 1ol'I11a de suas ob- de. dUl\1.'aça, para. aqui velo em }~07, há, em nosso Estado clima de ínse­mular uma ação que defina objetl- servações, multo embora não possa ao- tempo de Napoleão., gurança, motivado pelas vollênclâgvos e ller.siga resultados, em 'c:Ud~, haver dúvida de que no fundo, na . Sr'·Presidente, devo relatar ~ elLSa pratleadas contra nosso eleítorado,'..médío e lOngo prazos", , '" -'''. . "essêneía, no tocante às suas idéias, _ e'o faço com certo constrangimen- contra nossos, diretórios, Inclusive'

Concluo a' fala denoíe; al'o Pl'Ml- seja um homem.nltídamente da atual ro':" a atuação do ooverpador do Es- contra nossa mane.ira de realizar co-dente, prometendo voltar para consi- situação. ' tado contra os 'elevados prop6.sltos do micios. .demções em' tôrno das ações parI), o li,) para exacerbar a tl'isl;.eza que estabelecimento do (liálogo democré.- V, Exa.. Sr. Presidente. membro,

I desenvolvimento social, previstas no invade noo.sa. almllo pelo poder redu- tfco que Já estllova encetando o MDB. deve ter sentido em sua própria cal'­/pro.ieto Catl1rlnense de Desenvolvi- 'zido do Legislatfvo; ainda mais sola- Realizamos tõdas 118 convençoes rio êsses problemas, Só riem de nossasmento, finallz!l.ndo, então, ospronun- pllodo por uma, orientação talvez "mais dentro de casa"sem nenhuma.pertur. queixas aqueles que nUlJ.ca tlvl!l'alll'ciamentos a que me propus fazer Sil- realista do que o próprio Rei", dS: baçno, mbora com diíl~uidades para cJcatrl"íes em campanhas, Ilo!itlças;bre o programllo de Govêmo do Eng'. Maioria da Casa,'pela. sua Lídermea, escolha de 'candidatos. Aos munlcl- os que não trazem os' gilva.'zes·decor.Colombo Machado, Salles. (Muito acrescentem.se agora as declarações plos,em que tinhamo!, bons candidatos rentes dos em11ates com a' fôrça po·ve11l.) que ont.sm, deu a 'Presidência de o Oovemndol' mandou emts5árl<lS pa- 1Ie1al, como SUl'ed-c cono~co. 'Quero

O SR. AURELIANO CHAVES uma das Casas do Congre~so, ou mais ra, negociarem diretorias de bIU1C(lS, falar aqui da. policiá civil, que flÍzllouprecL~amente, 'da Câmara dos Depu- secretarias, cargos elevados e com vlnt.e e dois hrasileiros de pés e mtíos'

(Comunicação. Sell~ reviSão do ora- tªdos. ," . '," polpudos venc!mentos, tio ,fim de qU<l ll,lnarrados depois de rouM.-los. Qua-,'!lor) - Sr. Presidente, o, Ministro d ,Presidente da. Câmllora dos DepU- o cidadão deslstl~se df conconel' à 1.1'0 delellado.'l estãl' presos, já pro­Jarbas Pammrinho vem marc~ndo. a tados. que é o presidente dos sltua- eleieão. Quer dizer. a ,pressiio eeonô-' nunc~n10s pela, Justlça Criminal massua pre~ellr;!1 na vida pil!)'!ca pó!' !an- rionlSt~s e dos .oPoSiCionistas- desta micà se f&z sentir sobre no!sos can- o Oovêmef ainda oS,'cSt4 }lrotegendoces d~ int.eJigênela, corn&em e clv\:;- Cllsa, deixa para amanhã o que de- didatos. Isso acoIlteceu no MuniclplO de 'maneira. aberta e éseancilradll,'tuo. VJriD. in:~r hoje. pelo Cll.rIlO que de Linbares, onde ub gerente do:Ban- :Pj' o registro melancólico que faço•

.No Mlhistél'io do Trabalho, h so- ocupa. Fala, que o grl\nde pape! que M do Brasil, escQlhfdo para- candl- Vamos para e. lut9. entfrcntan'do o,;;!uções êÔ'llodas dos 'gabInetes prete- () congresso Nacional deVI) exercer da.to, foi seauzido de tõC\as as manel- riscos, tôdlloS l\S viol~l1cias e tôdas asl'iu sempre o debnte fl'anc" Ic?lll'- ob- fica para o futuro, para o~ que vão d 't· d I1ldatu a arbltrarJedaéles. Se" Deus -me der a.jetiyo com os trabll.!hR'1ores, com os ser eleitos, quando, quer~nos parecer, ras ~pll.ra es1S Ir e sua. can, r. opbrtunidade de sair dessa campa­,slr.dicafos, com os empl'e1l1rlos e com deveria concitar ,todoa os setis, presi- Em 'outros municiplos, registraram_se nha com vida, pretendo registrar, de­/!st", Par1'lmento. ' dld à u '~d n o n o atu I Co atitudes Iguais. 'Mas em alguns as poIs, o, mundo de violênclo" o ca'ldalos q e, a...., aog r~, a n- prusôes' se'exercem de' outro-mOÜo: ~ ,

No Mln.!stéJ:ió da Educação, não Im gresso (l'.lmprisse a sua grande ,ta.- fA'r de pressõ"s que o Oovêrno do Estado, sido outro o seu comportamento. P~r- reta. histórlrjl., e pllotrlótlea.' ê. "ça. está Cl>el'cendo ,contra o MDB.

sistentc, t€iimcsament~ \'aL pouco a Com todo o respeito que temos pe- Nossa últlma. convençn.o reallzou-SC, <:> Govêrno Federal está gal'antln~pouco, modlficando a ~strutura. edu· la flgll~a digna do ',atual ,pre.sld.ente no Munlclp!o de Aracruz, a lllll q1.!.L do, no E~pirltoSp.nto, atmvés dalr-­caclollal do nosso 'PaIs .. Sem pprder da' Câmara dos Deputados, dêle dl- lõmetro..~ de v,lttírtll, ~nde, ~a elelçao fôrças feMra:s lã aquartefrMlas, a.de, vista as peculiaridades r,egionais verl'imos trontahnente e ,queremos anterior o ,delegado ~lao. nos quis dei- cqUid1stâncla' entre os partidos. Es·que âsslnalam a realidade naelomll, deplol'nr. por final, quando sustentl1 xar ;fazer ym ~mIClo.Fize1l'19..()1 as- perava, no ep.taúto que ordens fàs.prOCl1l'llo dar unidade às decisões, ma- que o Poder Es:ecutivo'deve prevale- slm mesmo, enfrentando o cêrllo poll- sem da_uns, para tais. -viol~nclas pão,trll!:es da educação naclonar' dll tal cer côbre ~o Poder Legislativo, e Isso efnl, regist.ran&l-s..e então conflito se comet&sSem' 'cont,ra ,Oposição,. con·maneira que O esfôrço governamental por dois motlvQS, Ulil dos quais que o gravlssimo., pois bem; fl() chegarmos tra um partido demrmaclo, que éencontre a. sua melhorre'suItante: .Executivo.está llnnlldo de assessorias' 1tquele mlllÚclplo pan .arca'1lzaçãll também ofiador do díálol'(o democrá·'Ainoa agors está promovendo mool- que o Legislatlvo .:não possui, enoon- dllo convenção, elloont1'am08 o seilUln- t.1co em nosso pais: '(MUlto bem.iP4l.',ficaçõcs s.lgnlficativas no, organismo trando-se assim, em melhoru condi- te quadro: na parte, em que flOa a. mas,) , ' , ,administrativo do Ministério da Edu· cões de examinar detenninadasma- sede do MDB, a cidade estava às es- Ó SR. SINVAL BOAVENTURA:cação, 'sem o que dlflellmcnte terá térlas. Se isto. é uma verdade, de há curas; na outra parte, às claras. Masêxito ClU!\lcjuer esfôrco no sentido da multo cabia. ao Poder Legislativo como somos hoje ou novos cristãos - (Comunlcaqãot, LIl) ~ SI', p.rest~melh01'ia dos padrões educadonals. lloparelhar-se convenientemente, com já, que no tempo do<; CêSal'es, parti dent.c, Srs. Deputados, Ilustres mem-

Estou convencido, Sr. Presidente, o progresso ditado pelO!; dIas atuais, pregar, os cl'lstãos.tlnl am de b!llxar às bras da Oposição vem pleiteando. comde que o ano de 1971 será assinalado pelo avanço da humanidade, Ao in- catacumbas _ fizemts a. convençlío, inslstênc!a, a revogação do, Ato Ins~por modlflcl'.ções profundas na es- vés de acomodar-se assim, deveria o a.pe.sar de não haver luz. O atual de. tltuclonul n,9 5, como. se 11 sua' SI1­trut'l1ra educacional do Vais, crlando- Pre.~ldente da; Câmn.rllo valer-se do legado é o mesmo a. que me 1'eferf, prl!r.sáo vIesse"possibilltar a soluçãóse os Indispensáveis condições para poder ,que tem à mão para sensibi- at:rabillário e violento, llo ponto de per- dos magnos problemas da Nação, es·que o Brasil. sob'o Govêmo 11em Ins- lizar quem de direito no sentido de mltir !ôsse desligada a luz de onde peciaIri1Cnte no que diz respeito à re­pirado do~P.res!dente Médici, ocupe que a Câmara. dos Deputados não po- s situa, a sde de nosso partido. ,Implantaçiio plena da demoeraelllo bra·aquela posição atravéZ da qual possa de preselndil' por mllols tempo - jã Em Impemirlm uni dos grandes slleira. -'dnr o salto decisivo em ,busca do devyrla tê-lo feito desde o Início de 'municiplos do noEso _Esmdo ,o dele. Alegam os nossos lIustres oPQs!to-grando desUno que lhe est4.reserva- .seu mandato - dêsse inst.l'Ull1ental " 'i tO' res políticos que aquêles lnstrumen-do, (Multo tb1'1q 'absolutamente indispensável no,g dias gllodo resfde na casa do ca.nd da "da to revoluclonár!o é ·coml) uma esp'a:.

de hoje, que é umnasseS$orla llSpe- ARENA. 'Atemorl':ll. os comerclalllte da de' Dâmocles IL osclIllr . sôbre do'O SR. FRANCISCO AMARAL clallzadllo." ' .',' nossos eleitores, dizendo-lhes que Re cabeça .de todos ,ameaçadoramente.(Oom!tnI~dgão.Le) •-Sr: Prês!- E', uma velha luta. que 'tantos já não vot.arem em del;A,.1'~inado ~andl- tolhendo!\ l1berdade de quem que!· ,

dentl', 81'S, Deputados, em duas opor- .empreenderam. De nossa iParte. a da.to ,fechará o comérCIO. ,Sao,as ra 'discordar. .. '." ' ,tunldadlls valendo-nos do Ormde Ex- ela demos Inicio quando' aqui che- ameaças que"enfrentamos nos dias de 'Protestam contrllo, o AI-5. argu·,

, pedlellt.c, tentamos caiu as !ôrl)nS que gamos em 1967, primeiro a necessl~ hoje. ~quanto O·,Sr. Presidente da ment-Ando que' o mesmo é um lus.Deus nos deu evidenciar a sltuacão dade de terem as Comissões TéCnl. República quer o jÔg<l da verdade, lã trumenf:o discricionário. ditatorial,em que se -encontra nossa 'Casa. com CllS, uma' das quais presidiamos na só xisto o j15g0 ds. m.istlffcação. Rá fruto do 6dlo e da ,vlndlta," que im­as s,lÍns prerrogativas reduzidas e, oc:u:lão, condições, para cumprir to- delegados arbitrários, sem compostu- põe mMo ao povo e àqueles 'lue, nl)

, mais do :lue isso, numa seqUêneia de ta1mente' a sua verdadeira final!da- 1'0. para,o carao que ocupam, que fa- desempenho de lideranca. I popular,atltuaes, ditadas' pela llderança dA. de. Sempre Insistimos, lIem êXito, zem Prel!SÕ~S vlolC'ntas cont,ra os 1'0- temem, ao .fazer a defesa do.s rei­MaiorIa. que nos está levando à auto .no que resneita à contra.ta.r.ão de bres e humildes elcitm'os do lI.IDB. . ;vindicações dos llderados, venho.ntdestruição, 'llSsessôru, de lkcnleos de alto nlvel Posso citar dois ou três outros. mu· por lHe ser atingidos. '., "

Aflrmamos ,ainda, há. pouquls.oJmor para. um l1Gsossommento hãbU e In- nlclplos onde fatoo. semelhantes ocor- " Nada. tão falso. E' o Ato IuStltll.dlas,que antes de unia reformulação, dlspensá.vel.' . ~ -, " rem. Em Vllha ,Velha,_ nos arredores clona! n,9 5, 1'cconheçl) um diploma.de uma reforma como, pretendem al- 'O que é absollitamente claro. é que de VItória, onde se InIciou a wlonl. rle exce!;ão, um Instrumento extrllOr.gllll!l, viv.emos um momento decisivo lt nós cabe fundamentalmente 'llo lu- zs<:ão,-,do nosso Estado, a.s autorlda- r1inárlo em miios do Poder Executi­de . l'ecoll{JlllstA de uma necessária ta para' o f9rtalecimento do Poder des dete~mlnaram que o )losso comi. VO, mas alie só é lltll1zndo em oca­afll'l11nçl\p. A própria Ildel'lln1a da do qual somp! parteJ e pero qual so- elo' f&:se realizado na POI'~ da dele-, sl('ies, el:ú~clonllls, em qne se ,tem'~ll;iori~,,,.,~C:T_ ,q:~,: .l~~'::~3.,,!~t~~_:,:h_~ n;o~ ,:esp.on~áv.ais, ~Is,aqulestam~~!:CJ!a_d~Jlo~e~llo~,~l)~r:gl.,!11e.&f'poyo, de desvlar-sedo 1el:o do EstarIo de

Page 18: ~~EPUB,LIÇAFEOERATIVAIDOIBRASI~: IO:DD:C ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25SET1970.pdf4028 Sexta·feira 25 OI~RIO DO CONGRESSO NACIONAl: '(Seçãó Ir Setembro de '1970' 0,90

'DlARIO DO CONORESSO NACIONAC (Sel;ãoJ)' Setembro de 1970-~

10, lt solução de um problema. in...lIinvel, intransterível.

Para exemplíí'ícar, Sr. Presidentelembro o trIste episódio do seqües~ródo Cõn~'Ur AloysIo Dias Gomlde atéhoje em mãos do sterrorístas 'uru­guníos, ísto porque o Presidente Pa­clteeo Areceo, embora recebesse, porparle elos tupamaros, propostas paraa llberl1li'ào ,do nosso diplomata, re­cusou-as, pois, se as aceitasse, agiriamconsutuclonalmente e o seu ímpe­dímentc f,É'rltt votado nelo Pm'lmnCI1­to unn-nnín Já o eminente Presiden­te MétJicl, no uso das prerrogativasque lhe confere o AI-5 se engran­rlecen aos olhos -rle seus pat.rtcios edos P01l0S do mundo ínteíro 11.0 obtern, IiIJedal'1.ío dos Embaixadores dosEstados Unldos, da Alemanha e docônjiul jntllmES' das mãos dos 'terro­risbg brnalleiros que os haviam se­fiU~~'t,rfll]OS.

Ai está, portanto, a validade tempo­!'{,r;~ ~ rnuretudo npste momento dee(ln/I'rhn"üo mundial, quando o ter­!'Drll'l11o e II subvercão sé Jaz ma.slJ1'f"e\,ie - elo Ato Instltl!clonal nú­111(\}O 5. E .n Rrvn]u~ão. Cf'm as pro..vas qne tem dauo quanto à seriedadede s?us llrooósitos, saberá, no mo­D1E"l'ln Doorll1no. suspender. ou não,a vhentln do AI-fi, Pois êstc, mal·j:,'1'n: l o rnnf~l':l' po:lêres c;~ccpcionajS

ao Chrfe ela Narilo não lem sielo im­pelido p~la, que a Oposi~íio ntue, f9­ça ,.l'~ cnmpanha eleitoral crJt.lcandous vr'7{'S com 'palavras cnnrleuws.ora "5 1,linlstros ele Esfado, ora osgOVf!l'nu'10l"PS csta-duaJs e. ate me~mo.

o P,."j'lente du, República e suas in;­ciativl1g vúlldas,

Portanlo. Sr. Presidente, os 'ilustresmembros do MDR esppcialmellte osBeus, dirigentes .ao insistirem reitera­dampnte na l'evl1goção co AI-5 dei­Klim tran~parecer a !1rn;êlJ('ia de umamotlVllc:io maior que lhes faciJ:tem aeilJ"JHlin do povo, que lnegÍlvelmenteosbl lóda voltada parfl () partido e1aRev'_lIriio c para a- ~lla {:nu 'a maIs~1,a, '11nl., e~pr~s',iva que ~ () Presi·dente Emílio Garrastnu MédI"l,(Muito bem,)

Dllrtln/e- o discurso do SI', Sin­?JaZ Boavenlma. o' Sr. Tlwles Ra­1IHlllw, 2" Secrctàr-io, deixa a ca·cIeira da presldé,wla, que li ocupa­<in· pelo sr. Dirceu Cardoso /ar­tiao --62, do R,I,).

O SR. PRESIDENTE:IDisceu Cardoso. - Tcm a patavra

~ SI', Tllales Ramalho,'0 SR, TllALES RAMALHO:'(C'Qm'miW~'ão - L,;, - Sl', <,re­

51del1te, Srs, Deputa:l"'s, () dec!'~!{)

éxecutivo elo President~_Mêdici trans­ferindo, para os sindicatos, a "pres.tllçíio de assistência médico-cirúrgico.llospU.nJnr e odontológica aos traba·lhadores rurais e urbanos'" estA da;.ttnado a ter_profUllda l'epircussão n~vid , política e sor.lal do Pais.

A doação, 'às €lltldat1es ele ChilS2Sdos trabalhadoreS, de mate1'1al medi­po-hC'1litnln.T de grllmle e médio por·te; de gabinetes odontológiMs e ,leunidades leves ho;pltaJares equipadas;sobretudo às entidades l'urals; a dOll-~o de remédios ~abrlcados pelo, Go­

vêrno; a COnCeBERa de empré5 c!mnsnos trabalhadores" pf'los sindicatos, é(le fnto um poderoso instrum~nto Cl'12l)Cm os governos Getúlio Vargas, ,là­nio Quadros e Joíio Goulart Ollsal'llrnpôr a f,i'rvlço da êlasse trabalhIsta,

Um dos aspectos da nudida prc­sidenclal é que ela, sem nenhuma. elú­vida, repercutirá também na fOI'ma·cíliD das representaçôes polltlCl\.S nobong:esso Nacional, pois, armandot\ssiJ1l OF, sindicatos, os trabalhadoresbrasileiros, urbanos e rurais, far-se-liorepresentar no St'nado e na Câmara.do. DePutados, a. partir da legislatu­ra li. ser inleinda em '1974.

Um contingent~ poderoso de ::lp.e.rárlos e camponeses sera. eleito, nMeleições de 1974, para !UI duas Casasdo Congresso, e Isso, no meu enten·rllll!. dar! maior Autenticidade à U-

presenlatívídade do povo, no con- te dentro de UJn prccesso revo· em odiar, alnda. se ~jstram epiSO"grcsso, lucllmál'lo. PJ)r que éle eJiiste e dios dessa ordem. Por outro lado,

A atual Ci>.m.,l'a. é uma espécíe de .e to1'11OU iulj>W'JClSO? A Naeão homem da. Opoe!ção qUe sou, venho,Câmal's, dos LotQes, mas de Cãmara ll9.be que estêvc à beíra do aios, declarar, cem al..grla, que até o ma.'dos Lordes no senüdo pior, pois' os regred1ndo vitimada. pela anur- mente, no meu Esla.do, ainda. não seqUe hoje estão aqui, por vicies antí- quía, Nossa imagem no exterior verificou coação nem coITUPCão llO1'gos e recentes da proprla estrutura - um pais sem crédito e exan- parte dos governadores, lsto é; dodo proceseo eleitoral, 'silo lordes. Mas gue - plolava cIJa'A dli: ~o pla- que está no poder e do que há de as-Iorde» do dínheírn lCldas do poder no ínterno estávamos aç.oitados sumir em março do ano próximo,econõ.ztco do ESlnrl~, lordes do fi- ~lo vendaval da InsenBatez mais Se rxiste corrupção ou coação, niasíolegísmo, que d~figuram a repre-, dJrnJnosll, ' parte dos governadores. M!1c, se tlll'sentação popular, ' os nossos camlílhos para o d.,. acontecer, como V, Exa, e outros co-n-

A sociedade braslleíra - o Pd"" .,' .senvolvlmento e para a real de- panheíl os, virei a esta tribuna parabrasileiro - niío está a.tul reatmenze rnccraeía estavam se fechando. denuncíá-jos ãNação brasileira. Porrellresen~9.da, tm tôdas as suas ca- ,O Governo da. épcca não centro- ora, num ato de justiça, declaro Quemanas. (,Juem sabe se nno e por- égu: lava sequer a si mesmo. _ Um os governadores do Amazonas se têmcamlr.no que o PresIdente quer che- _"$lndlcallsmo" corrupto preten- comportado bem.gar à. plenitude democrátíca anuncla- Clla Implantar-es no pais. Os Pl'O~~eglllndo, Sr. PIel\id<mic, uese-da. e prometida nas SUliS falas ofi- partidos polítleos desorientados Io fazer apêlo ao Sr. Presidente da.clais? ' não sabiam pnra cnde c&minhar: RepubUca. e ao MInistro da JustlÇll,

D.e minha parte, penso que a mau- A corrupção dcm'nava. 00 qua- no sentido de que apressem os pro-Ulntlcidadc elas representações 1'011· dns n1lnl!,lerJaJs, sindicais e par. cesses que estão, creio eu, no Drpnr. ,tlCl1S no Congj'csS</ :NacionaI e 1.\10 dos tlcl!Í~ios. Qual a soluçA0? lamento elo Presoa.! Civil para efeito'pontos ele estrangulamento para. o O Movlmênto de 31 de Março de rearlaptaeào, Há pouco tempo sou-.pleno funcionamento 'da dcmocracta Se tornou tão ínevítáve! quanto be que setenta mil processos àe pe;;-no Brosn, embora existam outros, brio e perm.ttu a largada para. soas que plelteavam sua. reatla.ptaç;;'omals ertncos. como o da premanen- / necessárto. Restaun.u o equüí- estavam sendo arudadns. P,oces,{o$te presença oas FOrças Arml!C1as lIO , novos horíaontes, As Fôrças Ar. mui.as vezes Jus LoS , Con11e\,,,, p[ll'desenvolvimento do processo polttl- madas Intervieram no momemo exemplo, no meu Eslado, o ,:E'-o de'co nacional. .. ,e,;;ato - e no momento ,último -um cidadão qUe começou ""lJIU s,,~·

rl~~ar;11~g~gr::~i~~s d~a':~j~~d~re~t~~ ; tesPO~~ s~~~ri~~{e~4~~:r a~; :~~~'i~~Cl~efa;~~~~l~:~e eé ~J;~~~~;~

mente posItiva e é um tatol' relev.m- ré,'ells do pocler. ; 110 lIleBJ'IO rO"flO. 'f/,m pleitlladú alissJmo para a e, tabilldade ,·as Ins· campare-,e honeslamente, v ,ua rcadnptaçao e are hé,)e é!a nãotitulções do rEgIme, on,em e o hoje. POSSUímos, afi••alu. '

Por iss~, não t~nho senão que ICU- nal, um país que Eabe o que de- l;l' muito jmito .l~rlanto, que o ao-var o decreto do Prcsldtnte Médici. seja e s,e impõe" O eruzelro, C:I" \'Pl'DO,levCJa "sae<> procébSos, com a.

E' ,o cemi'ço e Um grande passo à' 50 raro, apElJ'eCe no mundo co. possível -brevidade, para .que sejamfrent~ no &pntldo da soclaUzação do mo mOftJa súlk:a, Um pais as. ntendidos desde logo os que, lIle!'!!-Pais. Espero em dDEUS. Mas temo, no ~, sim em <1~tenvolvjmenlo, com ç.am despacho po',ltivo, c os qUe nuoentanto, (lue se esvle para o l1acio· . ordem In/una, 'JrocU1:Elndo seus o mereçam não fiquem na doce llU­nal ...socla1ísmo, pAra o fssclt-:nlO t para t caminhos, ferla qUi! sofrer (li são dt' unla. readaptaçA.o a. que náoa. ditadura unipllt!oal e absoluta, atentados dos velhos ~extl'emjs. têm direito -ou que não pode seI'

O Presldelllt' dISSe, em seu primeiro '"; t83. ~que não querem a ordem. feita. •pronunciam~nto à Nação, que a hor" - A Campanha no extcripr el!- Dirijo. portanlo, o meu aj:elo 110não C!:a a ele atirar pedras no pasr,a- meçol1 com o g~nO('idlo; depOlS, Sr. Pl'esid.enle da República no sen-do, mas juntar e~S9S pertras para .. com as tortW'llS e, em seguida. tido de que determine mecltclas !lr-construção do Brasil Grand~ que to· com o comportamento do GO~ gentes para que essas readllpta~õesdos nós quel'eínos. .j' vêrno e das indituioões juridi- sejam feitll-":. beneficiando oU não os

O decreto do Pre,'dellle MédIOt trW- -. cas nacionaIs, Nós sabemos, in- pretendentes, contnnto que. os pro-rece o m~u respello, ternamente, que a campanha é Ce5WS não fiquem paralisados na le-

E l'e&pelto·o, na medida em que m~ mentirosa e que a in1ilm1a eam- pll.rllção, e os interesS9.do.~ eterna-convença que nÍlo é s6 para causa.r • peia livremente no exterior, nos mente aguardando uma. solução,-lmpacro, às vl'speras das eleIções, - órg:ÍlO& de divulgaçã() eX~rC1n1q. Era o npêlo, Sr. Presidente, que de-IJl1uit bel/Ll t83. " sejava nesta tarde transmitir ao Sr.

O SR, DASO COUlIiRA: Não'" fácil mujar' essa Ima- !Presidente -da. -Repúplica, notadamcn-gem, mlls nós a modificaremos. te com referência do peasoal da Cam.

(C°Jnullwaçao - sem ret,jsM ao Temos um pais aberto, para qll~m panha de ErradIcação da Malária, nourador) - sr. Pl'csidente, Srs. Depu· aqUI ~deseje chEgar conViver e meu Estado, que há anos anseia PQ1'tadt', vém-no' prêoeupando mUlto observar com critério. Essas oh, uma readElptação, (Muito bEm,)ulUmp-lllente as noticias dlvulgaüa!o • êno eXI<ll'lor, e.>pecJalment.a na. Europa;, servaçoes v m a. propósito de l\lONSENHOR VIEiRA:

I nossa presença em Haja., nadeturpando" iIl1ag:::m do nosso ~P!l s. Conferência. Interpllrlamentl1r. . (Comunicação - Sem revlHio aoQuem quer que viaje pelos palSctI eu' Govêrno e oposiciio estaráo re. orador I _ Scnhor Prcsldente, llobre~

ropeus, e mesmo pelos Estados Uni· presentados, jusktmente em !lu. Deputados, estou l'ecebendo do meLldos, traz infOl'maqôes que nos entris- Ta ,de elel~ões wernJs lnt~rnl'lS, Estado meu"anem telegráfica comulll.tecem baslfll1ie, de tal forma destar· ~.. ~ ..cidos, -sôbre a situa~üb do Brnsil l_à em pleno regime de llberdade. A canúo o faléclme1\to de JOaqUIUl LeI·fOl'a, o:portUllldade é excelente para. tão de Alaujo. '

Agora qlla1lllo ume. delegaçíio de que ofereçamos a imagem real Trago a e.~ta tl'lbuna, intclalmente,colegas nossos sai pu'a aConferen· do 13~llsl1 m()derno. a minha mensagem de pesar pelo de-cla lnterparlamentar, temos grande Govérnv e opooição, sem diver- saral'ecimenlo dêsse nobl'e ~idg,eHi.o quecunflRnça. rlIJ (IUe êles haverão (lll gênclas, apol~Dl UnIa exposiçáo sel'vlu admlràve1mente não só à. sua.restabelecer a v,'rc1ndeira. imagem do hoje, em todos .li! seus campos famtlia, como, exemplarmcnte, à co-nosso Paio, int.etnacJonal sõbre " Brasil de munir1ade onde trabalhava,

A I':::opó'íto, peço vénl/J. para ler o de atividade, E' uma exposição' Homem do.camPO, agricultor, traba-artigo' de furi~o IntitulJio "Imagem c!,m dados estaU~tlr~, Jotos li Ihavn a terra para dela retirar o ne.do Brasil", publlcado no Diário de filme>!!, que bem pcdel'la ser p~r- cessál'io ao seu sustento e o rle SUEI ta-Notlcia~" de hoje, manente, percorrento o mundo". milía. Depois, mudando de atlvldade,

-"A C3mpallha contra. oBra. Re,alillente, 61'. Presidente, multo tornoll-&e um profissIonal de volallti,

CS~r' t o:n, °E~xftreur;oOr'd:e~lll:n~fsretl()çOr_ oportuno êsse arligo, Por isso o le- um mot()fista. eximlo. Tais foram ll.S, ' mos para que ficasse transcrIto n"~ suas qualidades e o seu devot9men­

çào dh ígida, com base na v1ru· Anais desta Casa. Oportuna a. a.dVt'T- to, que o consagraram, no Illtel!or downc;a e~querdista no Inundo. m tênela porque, por todos os modos Estado, como Uder dos motOl'Wil~, OIlS"Ulne aspectos de tal modo por, todos 08 meios e' mune'ras, tll~ seu exemplo de trabalho, a sua dign!­lnédHos que força à retlexilo mos que acabar com a lmagem d"- dacle pessoal, o seu amor à profis­sõbre alguns aspectos da' sltu:l.~ formada do nosso PElis no exterior. são, sobretudo o seu devotamento ,),çiiü internacionaL (lIIuttJ bem, Palm(Js. \ c,lasse a que pertenCia, fizeram-no um

Tôt!as as nações em desanv'Jl- I'd t' t' f d ãvÍlnento são vitJmas do mesmo O SR .JOEL FERnEIRA' I e1' au en lCO, . orman o se em tor-l'Iiervo de Inverdades, O movi.' . 110 de SUa pessoa. uma õlÍrea de slm-mento reloluclonál'ló brEl8l1eiro, (ComPlIllcação - sem ~revis{lo do paMa, A estas horas, sens amIgos,em pl'Ugre~são, prOVOCOU lntel'I1a orador) - Sl'. Pres;del1te, em url· como eu, devem eslal' lamentando a.e exlel'namente um nõvo ~xa. meiro lugar. venho deplorar as -!l0- Blla mol'te,me, atualizado e acurado, de nos- ttclltS que têm chegado a esta Uasa Na qualidade de verdadeIro lider deEas realidades. Quase qUe I'C- do Congresso Nllcion~l, nolndamente modesta. sociedade, tornou-se reprs·pentl1lJlmente, no eSPll,ÇO de pau. a que há. poiféo ouvI, narrada por V. sentante 'do povo na. Ciímal'a MUtllcl·'f,QS anos, nos defrcof>tamos com Exa. sôb:e casoBde coação e de pres- pai da cidade de Patos, Trabalhandoli' obrigação de fazer a nossa são nesta h9ra• poJitíca. no E.pirito com zélo e com dedicação'~m prol da

_própria análise, com, bom senso, Snnto, Estado tão honrosamente ~qal éausa dos seus concidadãos, mel'eceu ahumUdnde, mas confiantes e nã.o represmtado por V. Exa. recondução por várias vêZes àquele,demagógicos. " - Lamento, Sr. Pl'cslUente que, no põsto que o povo lhe confiam e que,O 'primeiro as~cto ~a conslde. Século XX, quando lo!lo~-O$ homens s~mllre ~xerceu em beneffcloo dos s~u.MI é o de que ost&í1108 Nalm~l1' dlWtlm pensar mais em amar do que semelhantes.

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DIÁRIO DO CONGRESSO' NACIONAL (Seção Ir' Setembro de 1970 4845

Hoje, ' baixando à sepultura, depors A pl'lmelra vista, pode parecer que, contrarlando seus legítimos ínterãs- das áreas de mineração, revelou-se'de longa vida a 'serviço çla comum- com êsse critério, a parídadé seria ai" ses. A nossa li, [nrvenção' tem por um iL\Confol'mado com as deslgualda­'áade e da Piltria, deixa. grande -exem- 'cll.nçada somente a multo lon;::o prazo. mira apenas Interpretlll' 11 vonta.de do des sociais e' por isso, converteu-se'~10 li. sua familia e à sua terra e .Ieva Mas, se tevarmos em conta 'o cresci- povo desõa regiào para a solução sa- em símbolo das' mais legitimas reí­~fl lágrima da saudad~ ~aClueles., que mento detôdas as atiivdac\es nacio- tlsfatória do problema. . vindicações populares, R;:alizad~,

, !tIveram a ventura de· oompartllnar naís, cheaaremos 11 concfusào de que, outro assunto relacíona-se com o 'dinâmico, profundamente 'generosO,pas suas lutas, , ambos os Podêres ampliançlo, ano a. INCRA - antigo INDA _ no tocante no seu coração não houve iugar pa-

Por rsto, ao fazer êste 'regIstro, e~~, ano os seus quadros de acõruo a-.m as a títulos de, colonízação. O antigo ra o ódio, Ao eontrárlo, aberto no dlá­~Io à enlutada soeíedade «a J:'a!'<lliJa, reaís nece~sidades,' em pouco tempo INDA, colonizou dlvereas regiões .do logo, sensível e voltadn . sobretudo

, 'IlQbretudQ à -da cicade de patos, onde não teria signiifcaçiio o número da- Paraná, não fornecendo titulos 'de paraas aspirações das carnarlas mais'fumtava e ã; sua família o rlOMO pe- queles não abrangidos pela paridade, propriedade aos I~gitlinos ocupantes humildes, sua 'imagem impôs-se co-5aI' slnc~1'O e o reconnêctmento ao cem A Justiça do Tmbalho, por exem- das terras cOionlzadas fato qtie ím- mo homem do povo,\iue éle fêz. , Nossos' votos ao eterno pio, está longe, muito longe de atuar pede o desenvolvlmentó do meu Es- Sua perda. abre Iacuna das maio-pam que, assim como foi na. terra, em todo o terrítõrto nacional. A bulo, ' res para- llabirá, cidade que o ama'6ercado pelos seus' amigos, tenha ete, criação de dezenas. de Juntas de con- O terceiro. SI', Presidente, refere- e que êle amou' até o final de sua,-na glória a felicidade da recompensa eíüaçâo e Julgamento está. sendo es- se aos minérios <lo Paraná, Lá existe combativa e combatida extstêncía.âas suas bosa obJ'as.(D, oradur e tUdada, esperando-se, 'talvez ainda muito ç~bre, da meüior qua1idade e Ao seu sepultamento, multídão m,-hbraçado). neste ano, o envio da respectiva Mell- de alto valor, O nosso pronunetn- pressíounnta esteve presente, não

I sagem ao Congresso Nacional: ' l!-m manto aquí tem dU~lo, .senüdo: prl-' para cumprir devei: social ,m!ls par6\ O SR.. ADYLIO, VIANA: verdade, porem, em prazo relativamcn- melro, snlícítar ao MIlllstérlo das Mi- chorar, Meninos. e, meninas, operá-

, (C01llulllcaçl1o -;- Li!) - SI', p'l'~si- te curto, centenas e centenas de outras nas e Energia que aprofunde 'estudos rios, comercíâr'os, adultos de tôaa a'dente a ilustrada' Mesa daria, mais Juntas preclsarão ser criadas, desde sôbre as .rlquezas do solo paranaenso idade, milhares e míthares de nes­lima vez, sem dúvida, Irrefutável prova que, sem embargo da capacida,le e ela e, segundo, anunciar àqueles que soas acompanharam-no até o eemr­~e profunda sensíblãdade se nouves- dedicação dos senhores juízes de di_possuem dinheiro, que o s~o para- tório da Paz, com lágrímas copiosas ese por bem llejapressar a vin.Ia a este reíto,' as causas trabauhístas uevem se" naense é um amplo campo para aplt- profunda saudade, ,'li'> á i .. to d Iucüo ue p I d juI dela just1çn. es cação de seus -oapítaís. - Sollciw fi oãmera que, assocíando:....len rio (O proje e rcsoi çu q !l ree a as e ga as p ,- E t seu pesar ao de Itabira, 'n1'n-I'fe,"tg a,'~uida do quadro temporário a dos se- peclalizada. 'Quem sofre do C{}l'a~110 ra o que ínha a dizer. (Muito '" ", ..()l'etltl'ios de 'COIhlsslio. deve ser-tratado por eardiologista e bem,) viúva e ainda à sua querida mãe 3.l!

E' que," Senho!' Presldenté. aproXl- não por médico-de c1!.nica geral. .o SR, ERNESTO VALENTE: suas eondolênclas. (O o1'ífllOr IJtua-se o recesso de fim de ano: o quo- Igualmente, a Justiça E1elt'}ral ca- abrac:ado.l ,rum não é fácil, como ,é natural, nesta rece de um mais amplo tnslrumcnrai (Comunicação, ,Sem rCI'isào do ora-_ " O Sit,:'úLTIlUO DE CARVÀLJlO:]tase de campanha eleitoral (', se nâo. humano, a fim d eque possa verda- dOrl - SI'. PreSIdente ,e Srs, Dêpn' , (Collmmcaçcio .:... Sem rco"aJ dO·'h 't os agora ou pelo menos dnll'amente atin'"r a mela que lhe foi lados', -em boa hora fOI crJa1a pelo d ' 'd t .• ,_i~~~ri~ ~~~al'mos à vot!lçãodO o(çll.~ c~ntladll.. ,o' oovêrno, a Empl'éslt Brasileir/l de ora or), - Senhor 'pres~ en ~, e,1l6aJa ­ii 1971 bl }lO Há uma lei limitando' os r::tst,Js com, Correios _e Telégrafos, em substituição nou,:se ontem,a nossa casa ai, leeeo,~"

·l~~~t~eraJ.~$OlvldÓ°pa~~oa::n.ad~o pro: campanhas eleitorais. Essa lei ê ao a~t.igo Departamento dos dorreios a Vllst~ do M1llistr~ dos Negt::-H's Es- ,

, d . 1· 1 e Telégrafos autarquia que funcio- tran~elros d~ Japao, Senho" KIie?~:iimo ano, demora que redun una no S\IJ:1rIParmldean?te claermooqsUennosRO'joPrOnSal'sCl,uqauSCe nava subordinada ao MIní.ste'rio -das Aichl, Na ve,'daCle,' houve motlVo pUla,ilr010ngamento do -estado de intl'anqul- um festa lJOrque se trata dE; um do~ 11r.,jidade em que se encontram os lun- uma candidatura ti deputação fedl'l'al. Comunicações, ',,'.' , ,-jílonlÍrioll Interessados _ e I!ingu~m' estlL custando mais de uma cetnena de Ocorre, porém, que 'essa tra.nsforma- mellS mR;is ,qUeJ,'lc!'O' e:~als ,le3pelt'lvelIgnora que, essa ln,tranqulildade !:ttlll milhares de cl'uzelros, havendo casos ção da AutarqUia em Emprêsa Oovel'- da sua patl'la e tambem mais estima (lo'- ti t d til da"'e "'e Até de trezentos ml'lhar,es.' llamental vem acarretando uma sér'ie aqUi n~ BI,asi!.nega Vlljnen e na pro u v u ,,~ A primeira vez que S 'Eix3 nos vi,.. d Ainda hú poucos dias, emim,nte el;- de problemas sobretudo de natureza ."-~a a um, ' J funcionaL ' si~OU. - na ocaslao fazia p9.l'te de uma.

Qlreremos, ainda, nesta· oPOrtUIll- lega càndidato à reeleição, pobre, c _Grande número das emprêrlsas, que llllssao comel'clal - fpl em nossll, COm:-~adc e com igual, se não mnh'11' 011- sem l'eCln'SOs, disse-nos"que esh - fa· opera.vam' no País como concessioná- panhia, ao Vale do rIO Doce, a fim de:íase, desde que se trata de ma.térJ.l: qlle tendo autêntico tour-rle-!Ofce p:u'a rias dos serviços de telecomunicações escolhel' o local iJ,llra a iustalllqão da'abl'ange a totalidade dos fllnClOmmcs con.seguir pouco mais de vinte mil cn.- dentre elas a "Radional", vêm de en- USIMINAS, ocaslao em que tevE' a'.fIo COJ~J'resso :rl'aclona.l e do .Poder Jn- ~elros, afim de, embora ,pàlidam(),nte, cerrar suas ativiélatles, ficando séus ventuva de conhecer também o glallLlei~iciál'jo, dizer éla nosas satlsfaQlÍo, ao enfrentar concorrentes que r;sthiio gag- seJ,'vidores na quase totalldade, int.ei- Estad!! ,de V ,Ex~. Senhor Preslt!t'Jlte,lVegistrarmos qll~ já está constlt.lIlda, a tando "uma nota," Entretanto, és.es ramente desamparados, :f:ste quad~o ° E,spu;Jto Santo, q,ue, de 11115 tempost:omlssáo que cuielará. do exame do vinte e poucos mil estão mull.o além d para c 'perando .,ubl ll'." 't tb d en i e do que -a lei pel'mite seJ'a <r,asto, e apreensões agora mg.is se avolu- a, vem pro., • a~ a O·~eu reaJus ameI! e seus v em n- . lO P ma, pois está 'próximo o término da rameIlte 'pela part:clPaçao que l!- f co-''(os, sem lesão ao prinCipio da paIi- E ,P')r que assim acontece? orque concessão da a.ntiga We,çtem Te/e- nomla' mmelra ofel'ece desenvolvlmi'U-'lade estabelecido na Emenda Gonsti- a Justiça Eleitoral não controla com graph C01llpa1l'1I, que entre ,n6s faz to daquela pa~te da Feder,ll9ão.I 'onal vigente, cabendo ao eminente eficiência. E 1'01'- que o não' faz? os serviços de comunicações atravpc Senhor Pl'esldente, na, vIsita rto Em-.

istt'o João Leitão de' Abreu, da Simplesmente porque lhe faita CI ele", do cabo sul>mlll'lno ' baixador a esta Casa, tlvem'Js conJl~-Civll da :E'residêncla da Repú- menta humano indispensável. E' de apreensão' 'o .c<::nbiente entre cimento' do programa que oSjaPQnése.s

ca, convo~ar -a sua prlm'elm, 1','- O Poder Legislativo; por sua vez, os/funcionários daquela emprésa, pois prete~em.desen~v!ver .em nosso P!lIS,:inião, ,- terá.,!!e ampliar os seus quadros, pels efevado numero de antigos servidores, proglama esse ImOlado com a partlCi-

I, A Coml&,;ão _em aprêço, Int~grada isso será fatalmente d,eterminado pela muitos dêles com mais de 20 ou 30 paçao da USIMINAS, e que S(~ relerelios Des, Jaime de Assis Almeldll, reforIria a que pretendesubmet"r-se, anos de trabalho estão ameacadQS à melhoria de nossa expOl~tação para,i1vandl'O Mendes Viam~a e, Luciano Ainda que parta para um melhor e de uma hora para outra, de sereu{ aqu.êle Pais, c~mo também de, impor­'fi1:andáo Alves, de Souza, Diretores- mais ra~i~n~l ap~oveitamento dos seus 'dispensados, 'taçao de matel'lal acabado _para o ~108-.!Oerais, respectivamente, do l;;npremo funclonallos, o Ilum~ro d~s~S - temos Nestas condIções chamamos a at.en- so consumo. , -:~ibullal Fedel'al, do Senado Federal certeza - ~e!'á. msuflClente para Cão do eminente 'Presidente da Re- Foi, efetiv~mente, um dia de festasi da Câmara dos' Deputados, tem uma. atender as exlgenro.a:> de :,ma reforma. pUblica, _General Emilio Oal'rast.azu para, nossa Casa, e mais ainda porqueIhc\lmbência c}lja importâl1l)in. ê IU- que traz em ~eu b~Jo, aClma de tudo, Médici,a fim de que determine uma o Senhor Ministro trouxe em sua eom3ciliscutiveL Ninguém desconneile, ain- uma ,malDI' eflclênilla aos seryiços ~aa politica especial de,aproveltamentl.1 panhia o representante dlplomátloo datia, a Ul'gél1cia' com que 'os, sel15 traba- duas Casas ,dO Congresso NaCional, 111- dos (Ultigos servidores dessas pmprê- nação do Sol Nascente no Brasl1. _'tOS devem ser desenv?lvld~s e ultl- clu~lve_medl!\ote o assessoramento que sas concessionárias dOs servIços de Senhor Presidente, estou ce"to - ele

ados, em fa~e da SltUaçno verda- hOJe nao existe - dos Srs. Deputados telecomunicações, O que não é pos- que haverá grande proveito em estl'8l­eirament\; dlflcll por que al,ravc;~~m e Se.?adore~, '.: " sível aceita.r é que bra?i1eiros; que tI- taJ'm0s. cada vez mais ,as relações com

rodos quantos, pertencem '1.0S qlI.,dlCS, Nao s~mos .candlda.os à 1eelelção nhal1l-O seu·meJO de VIda e o susten- O,Japao. Povo trabalhado1' ad1l11­nos Podéres Legislativo e Judiciário porque nao queren1<!s, E porql!e o llão to de .sua .família 'assegurados, de rável, que, como a fênix, .l'eSslÍl'giU de'Federais, " somos, temos autol'ldad~ para. ~bordar uma ~ora I>ara. outra. sejam 'Iança- suas próplias cinzas, hoje, f1mpolga o

IEm uma época em que a nO,'-óa moe- o pl'oble~a sem a milllma pa1cell. de dos ,praticamente à rua.' da amargu- mundo pela. capacidade de seus filros"t'la avilta-se dia a dia; em uma ((ua- constrang1men~<l, , ra, sem emprêgo, sem trabalho, e sem Ao pov() japonês, na pessoa de Eell:ªÍ'lt em que vivem mal todos aqueles Devemos, POIS, dar um crédIto de meios de sustento da famllia, .. Minlstl'O;- os cumprimentos dos Parh-'!;le ganhos fixos, os quais, em iace da confl!lnça à Comissão que vem 'de ser, Nosso apêfo é".Pois. np sentido de mental'es e de tQdos os admirOdal'<)~el}plitica salarial adotada pelo 00- co.nshtuida., Os seus membros C01111e- -quese encontre ullla :fórmula de apro- dos japonêse.s, que, incontestàvelmen­ifêrno, sentem o aguilhão dos preços, cem e sentem 'na própria carne M veitamento dos ex-servidores das em- te, são todos os brasileiros. (Muito1i101s os reajustamentos anu9.is 'I 1!m agrllra.~ dos que estão representando e, prêsas encampa<ias e de quallt.os ser- bem).i!!endo deel'etados em pel'eellLnals in- portanto, não delllarão de exa;ninllr ,vem" at'lmlinellte" a Western 'Tele- O SR. lI-lANUEL RODRIGUES' "fel'lores aos da elevação do cnSIO de O' assunto com a maior profllndlClalle, gfaph Company que deverá encer'raJ' '. •'@.da, é mel'idianamente ciam. e fácil· a fim de encontrar uma solução justa. suas, ~tivjdades no próximo ano, ' (COlnulllCMao -, Lê) - Sr" Pl'e-,mente avallada a posição dos (file,llilo e humana, sem um arranhão a Emea- _E!'a 0_que tiriha,' a. Mzer. '(Muito sldente, f!rs. Deputados, a eC;!ucaçâo é,

~eberm l'eajUstamento algum, como da Constitucional número 1;- (Multo bem,) , " , alnda l1oJe, um dos mais sénos e gla-

o caso cios funlclnárlós a 'qU6 ll-lU· bem). ",' , • ves problemas que enfrenta o Pais em'mos,' '- O SR, BATISTA 1\fiRANDA. sua luta cont roa subdesenvolvimento.,

• Oportuno ,também é, desta tl'lblllÚI O SR, LYRIO BERTOLLl: W011lunícaçjío, Lê) _ SI', Presiden- 'I'éilnicos, publlcistas, autoridades' exe- ,

!lrIglrmos à douta Comissão os n"~- (Comunicaçá.o, Sem l'cvisáo rlo te e Srs. Deputados, sábado próximo cutlvas, pollticos, todos o dlseutem es augúrios para qUe tenha o maIs orador) _ Sr~ Presidente 51'S, Depu- passado, ocorreu na oldade de Itabi- ofeercem soluções. .No Ministério da:mpleto êxito na tarefa que lhe fOl tados; três assuntos trazem-me hoje ra, Minas Gera.is,. -o fa.Jeclmenw do EcLucação, os secretários' esta<;nais es-

"

trlbuida e, ao mesmo tempo, perml- à tribuna: o primeiro dêles se refe- Prefeito Daniel Jardim Orlzólia, li- tiveram reunidos dUt'ante uma 'semanamo-nos pedir aos seus ilustres i,n~m- 're ao contato que tive com a' asses-' der de larga atuação e prestígio Ila em .b,llsca da solução ~~ problemas es­ros ,- !la certeza de que PI'OClll'tlI'ão soda do Millistérlo dos TransPOl'tes, região metalúrgica do Estado' peclflCQS' de cada reglao, El'fqUl'l!lto

la fórmula que melhor aproveíte aOS tratando. da. faixa de domínio da' FlIho do m\!llicípío e_ apaiXonadO se Ve7m1'RVa essa .1'eunião, a Universl~

nclon,ârios dos POdêres Legishl.tlvo e BR-277, que' o MInistério pretende pela sua terra,}muito jovem ingres- dade de llras!lla promovia a Semaíltlidiciárlo - que el\llmlnou a po:;sl- ampliar, Ocorre, entretanto, que essa sou na vida 'pública, _ elegendo-se da ,Educação, quando as deficiêncla$Idade de ser a paridade aplieac!n ampliação atingiria três cidade do F\l'efeito, Deputado E.stadual e nova- e os aspec~ Positivos de nO,50 sl~';'mente aos que daqui pol' r1H\nt~ f:l- Estado do Plll'atiá: Matelândia, Me" mente Prefeito, Inconformado com tema de _ensmoforam amp~mente ç!e,t;m nomeados. 'dia!!elra e Siío M~guel do Iguaçu, a pobreza reinante e oa.ra.eterística batidos. - \

Page 20: ~~EPUB,LIÇAFEOERATIVAIDOIBRASI~: IO:DD:C ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25SET1970.pdf4028 Sexta·feira 25 OI~RIO DO CONGRESSO NACIONAl: '(Seçãó Ir Setembro de '1970' 0,90

't946 Sexta-feira 25 ·,1)fÁÍ:UO-OÕ-bONQRESSO NACIONAC'-'(SeçáQ I)' Setembro de 1970,

! :esse problema. crucial- questão qUI! fiando nossa capacidade de trabalho e ve; A. eleição de díversas Jnulhei'es da. Cidadã.", publicada na. l i':riUlça porlilarccll insolúvel - nia é neve, poís órganJ.zação. Muittl obrlgado_. ,(M1{lÚ> para o Congresso NMlonal. onde vã- Olympes de <louges. Vitoriosa. aRe..11la última década foi motivo de vío- bem>. ' - rias delas tlvcrnm partlcjpaçliG - as- VOIUÇÜD Frll.l1cesa. logo Madame delentas polêmicl1s. Os estudantell de AD A l1ente. Fontelley d1rlgia. à AssembléIa de Re-'àlferentes bandeiras _ até cstrsngt!- O SR. ANIZ B R I, .Infelizmente, Sr. Pi'cslilentc, 110ta- presentantea, entáo or/talÚZ;fda, amar..11'1l'3 _ se uniram para derrubar as es- . (Comunicaçüo _ sem- revleao do se, aqui, recuo lamentável. A eam- go protesto por não ter sido "perml­:truturas obsoletas e os conceitos ui- orlJlZon _ SI:. Presklcnte, nllnha panlJa. eleitoral lJe desenvolve em terdo tido it mulher franc-esa ps r tlcipar das:trupussndos, ,lenõmeno que ca:racttl'~- pre:ença nesta. tribuna. é pll1'jl, dirigir o Pa~, gnnhando a cada db maior delíbernções para. nova ori1'dfllzac!lo.zcu, marcadamente, os anos de GO para apêlo 110 Senado tla RelJ1Íblica, a. fim in*ellSldaue, sem que se observe a tão política daquele- pais. Era li consta­'cá, em todo o mundo. ' de que líbere o projeto aprovado por desejé.vel - e inillllpellÜvel - parti- taçSio de que a Revolução :FJ.üncesa

1,!as, Sr. Presidente, somente nos esta. csea, de n.9 l1li-S7, que visa. a. clvaçâo femln1na. Este, mais um as- apesar de tudo, não demolli'a. enral~''liltlmos cinco anos. gfaças ao MoV1- regulame.ntar a pro!lssiio de sociólogo. pecto negatlvo- do atual panorama rados preconceitos contra a mulher,Imento Revolucionário de 64, se esbo- Os lormados em Scrclologla Polltlca., naetcnal e que, em nossa opnüão, de-' nem atingira privilégios de quo os'içou uma. _reação dlante da. sltuaç!lo, que já. ascedem, neste momento, a ve ser mudadO. -O 114a.sil necessita, homens não abririam mão fi'lcilmente.'cuja tendência Imediata era o eeos nas maís de quatro mil, entre São Paulo, mais do que nunca, -do traba.loo; da P<lueo c1epois. atlarecia. na ln~laterr&I

escolas. Consultando a. História, con- Bahia, Paraná. e Rio Grande do Sul, inteligência. e· da. dédiCll.Cá<l e da sen- obrli. de teor revoluclonârio: "Direitos.vém l'elembr8.1' que os recuroos destt- aguardam 11. regulllmentação da. Lei. slbilldade feminina. Atravessamos tal- da Mulher e Irljustlça dos Home.1s",:nudus à educação, em 196a, represen- O projeto já recaueu parecer do vez 11. lase das mais tlltlce1s de-nossa de Maria WoolstonecraH, 1u~lli'a se­'tnvam pouco mais de 200 mílhões de M;lnIStérlo do Planejamento e, 89-' história polltlco-Instltueiontll, e.n que nhora, Guilherme Godwln. Lentfl e aí­cruzeiros, enquanto' em 1970 passaram gundo informações obtidas, o Minls- dificuldades. imensas e nUmCl'OSl\S se flcílmente .o debate em tõrno da par­a mais de um bilhão e 360 milhó~,~? térío da Educação já. está. eneamt- opõem iI vida. democrát,lca. em sua ple- tJclpação da mulher na polítlc9. foi­-Nu!juele ano gastii.vamos 2,1 % do riflando, 1J;mbtm, o teu parecer para. nitude. Barreiras po~erosas dlficul- se acentuando, ganhando lidep.!os em,Produto Interno Bruto no ensino, Bo- a. aprovaçno do projeto naquela Alta tam o livre desenvolvímento de nos- 'todo o munlo. Em 18,18, p91a primeira.,'je, com a nova conscientização revotu-' Casa; e a. oonsequente sanção presí- sa. democraeía, Ao mesmo tempo, ar- vez. uma mulher foi eleita ]:IMa cargo:clonárlo. de que a educação é li. meta. denclo.l. I, b!trl0 e violência. constituem ameaças eletivo, não chegando, IJ01':'m, a.'principal para o desenovlvimento gllS- Confio em que os Relatores dêst. extremamente perigosas .. paz e, 50- ocupa-to: a. Condesss. Constante Mil{­itamos quase 5 %, e ficamos atras ape- Projeto breve apresentarão seu pare- bretuão, a salvaguarda de :aoSllIl.S me- kievlcz. A luta. pl'ossegulu Inínterrup«~nas dos Estados Unidos, JapãO e União cer definitivo, a fim d.e qUe se possa. lhores tradições, l!:ste um quadro in- ta, mas extremamente,:'rdlll1. SóSoviética. . - regulamentar a proüssao daqueles que quíetador, que reclama por parte da após a Primeira Grande Guel'l'l\ velO

Se não bastassem êssell dados, vert. p~n~am durante 10nll?S anos para mulher brastleíra In.ten. pa.rticll)a~1lO a se pel'mltir,- na Inglaterra, (1 aecsso,:nCl\mos que nove mílhões de atunos adqll1rir o séu titulo. E o que espero, em todos os setores da vi(ia naclonal da munier A Cãmnra dos C'ommls.,se ma.trlcularam no ensino prlmàri<l s~. PreIIid.ente do, alto Senado da. Re~ e,_de forma mUlto especial, na. politlea. ooncedt'lIdo-se-lhe o dil'elto de votar e!'J médio, em 1963, enquanto, no mes- publica do Brasd. (Multo ~eln.) E' por demais conhecid~ a cnpaclda- s~r votada. Até ent/ío, os homens po-

. mo ano, apenas cento e 'vinte mil f.e- O SR. MILTON BRANDAO. • de Iilmltl\da de detllca(:ao da mulher, <lia.m vaIarem .n1ullieres, 1I1US lOiltasquenta.vam a escola superior, Hoje (QuestalJ àe ordem - Sem Tel,IB'IO- cuja. intuição, por outro lado jamais não il~ham {I direito de "Ot(l,1 Dal tertemos 17 milhões de eatudantes, sendo do orciiiol',) -- Sr. presidente, i;!!rel poderé. ser esqueeida ou relegada·. Mm- Lacl:l;" Ast<>r se elegido, eln 1919, ,para.330 mil nas ulÚversidades. Mas uu! breve, pOrqul\llto V. Exa. jft anunciou to tem ela a dar ao Brasil, numa. con- a.Camara. dos Comuns, ali bcupando,problema ainda aflige as autoridudes estar .o0nclulda. a horllo do Pequeno tribulçAo necessária e aU lndlspens;\- por 25 anos, a cadeira que pert~nce.l·&educacionais: de cada mil alunos dO Expe(hente. . vel para a soluçAol'áplda e e!l~ilz ~ús 11. ~eu mal'ldo. que, por sua vez,primeiro ano pl'lmúrio, .apenas ql!atro ~uero apenas, Sr. Pre~ldente, ma- graves proble111M com que atualmente ocupara, pelo falecimento de seu pai,chegam ao fim da maratona qlla é o nUestar a mInha. satisIll<;lIlO por oon.s- nos deparamos. E é neste sentlclo-que a vaga por .ê.ste deixada na Càmlli'&,diploma. :l!:ste o depoimentO dO"pro- ta:: hoje da pauta. dos nossos tralJa- desejo; desta tribuna, lanCiar mn lIpê- dos Lordes. 11'01 Lady Astcr a primei­prlo Minlstl'D Jarbas Passarinho,' em lhos o projeto da Resolução n;Q lU5, lo iI mulher brasileira para que, mais.la mulher, em todo o mUndo, a.suas mais l'eeente.s conferências e pro- de 197~ que aprova as conclus~ da. uma vez, ve1l11a dar sua priJ(llosa con- ocupar tal ·eargo. l1:ste um· notAve!llunciamentos pela Rêde Nalliollal de Comlssao Parlamentar de Imlu"rlto tt'lblÚçã<> em pEol do Brasil, lntegran- pa~ à frente na veU1a luta. trllvadll.Televisão, d!~tinad"a. a apur~r as cllu,.sas- da. (le- do-se, com o entusiasmo que lhes é pela mulher, em todo o muntl?, pela

Por outl'O ladO Sr, Presidente, (1,,- ~erlcraçElo dos ~I"ÇOS da _cera de CN'" característico de corpo e alma, na conquista de diréltos qUe U\e erampoIs de reallslU" intensos estudos cbe- naúba nos l1l~lcl1dOs exUrloru e 011" campanha. eleitoral ora em realização despropo~ltadamente negados.gou o 1\120 à conclusão 110 que a tras lrregularlLladrll. . . e da qual tanto dependerá nosso fu- No'Nõvo Oontlnente, um nõvo palaoferto. cio elllllno prlmál'lo, lIJ)('sar dOIl 8ri p[esldenlf' ?Jdngss~ pr:p.U1lc,~a; turo Imediato. NunclI a mulher br!(- e uma nova nação surgia: os Estadosbons indlces alcançados, ainda. é 1I!- men o em A na a e e res,a sl1elra se omitiu em momentos gra- Unldos,_ Era. o Inicio de uma. totalsatisfatória, o que pode ser compl'(l- ~ngfat}Üaç6es aos dme.g~rJ:st~a~~a ves de nossa. história e, estou segulO, revoluçao no mundo de então, E,vallo pela baixa elleolàrizar;iio, espe. o~ ssao; ao pov~" o r ,I - não o lará agora, E é neeess~rio bem no Território de WYQming, as mulJ'19­clRlmente no Nordeste. A ~vilsão e ti cipa!mm.e àquel." que habllmn ~g mais do que isIlo, Sr. PreSIdente, é res cmlqulstarlam, por volta de 1810,:re)Jrovuç'Ílo atingem caráter de cala- ~~I:r ~o ~la~l, ddo~ráhãdD ~o pteelso qu.!' 11. mulher bta6ilel1'a, tenha o direito .de voto, o que teve tmensa.llúclllde, já que são responsá'lcS pela a e o - ar e o ali o. e a. partlclpaçao constante e reguiar em repercussao mundial. NOva era sur ..retcnf,'Ílo (le 30 % dos alunos matl'1- Parnlba. onde a. cêla de carnauba é nossllo vida polltlca, no estabelecim,;,n- glu para a mulher: ~m 1870, EstherlJlllallos, eNtuanto a lalta do cJUilUflcn,.. p!odl:da, e de onde é rncarlnhada to de uma. rotina que tlio lmudúvei e Morria era eleita. jUlZll. de paz f'll1ç'üo de profe,;;sÔres IÍ muito !iH..,. P9ls nao ao mercado nac ona, como a.nimadOra. nos há de ser. ' South Pass Clty - algo espantnsoo llÚmetO de leigos- ultrapassa 40 %. tA~b~~ç~d~t~:I~~~ foi dcl.el'lo- Sr. PI'esidente, o nll1c!lmento da na~~eles dtas e qu~ estava destinndo

Rrfcrimos êsses dados' ars Depu- l'ld' Ind' t 1It d· mulher que ora se nota. mo tem, in- ao n eusa repercussao. A luta. jllme,istr\(lo~ (lO conhecImento cie todOll J)ll"a r ?'. e a a se enco~ l'.!'- av na o clusive, ·eentldo hlstÓl'ico algum, Du- c.-mom::eu.. nos Estados Unidos e, acllanllll' atenção para o Pll)Ólemll. ~:se:s1~;:a~~l'dO~ C:f S:~:::rZ: rll. e longa foi a sua luta. da emanei- i8E~:e:J;°st~ 'I~e âl~20, tle~al '!prova<1àmaior, que é a impreSillonante taxa.de êrn • . d 1 paç/ío/ em toelo o muntl0. E' bastante 1'1 a n ons .u çao Ame­analIabetlsmo: o Brasil é o 1~? pais Gov á o men~=d por melo lllt:.. recente a conquista.· pelllo mulher. de d cana, sendp reconh.ecldo o direito(ln. América Latina. em ordem Cl'es" ~~arn':~à ,o o prego a c direitos fundamentais -que lhe eralJ1 a~ari~~~oà om;::;;:~. S~~ Irst~ en~o,cente de analfabetos. Por ái se vc- eNO IDomen'lo em que fazemos e&ta reeusa~os e que alcançaram graças à demonstraçAo de qUÍi~ ~lflcU' ~\1~:~11lfca como é dlflcU o combate ao-fan- IItll'maçlío, queremll5 também dl~er Int-e~lgíncla. e ~ bitre.!lJ(l~;< com que, dua 101 a. luta de emancJDacllo da.tnsmB do allalfabetillll10 pelos melas que estllmos qtadeclàos pelo eSfôrço em Olos os palses: mulh~es notáveis mulher. -convMclonals es6 a CIUUO 00 00- tl UC!l Ot>1 I li i"1 I t assumiram a lldclança de uma luta -vim'>. Entendemos que li adt'ljÚIlç!lO d~el se: lltls~:S °:Ref;~'; p~ m:l~r~ei~ dlflcll e-que J:equeria persistência. e 19l1l verda1e que ainda no SÉculo XIXdo problema reside no esfÕl' i to ~ ,. dl'steu1Qr.. a uns pa ses começaram Il. conceder,do d tbü 14 /I D ~ n .gra· dê:;te mÓ'flmbmto, Düpu.atlo Elne""o Verifica-se assim' Sr Presidente tlmidamente, o direito de voto 11 mu-

',_, r a a. aç o, a pa ••e do Go- Gurge! Va.lente., ~"' is 'dl " '.: lher; Na: Austrália foi onde primeiroVLlllO, o, assunto está de71damente Cl1be agara ao G\lvêmo valorizar a que por razoes as ma ye~Sil.S 1111 Isso ·i!é deu em 18:;- 1 deqll!lCl0"IWO, ele modo tlUe ,() 1I!EC cêra de croilllúbEl AtravéS do--e.slôr- pó~-se que 11'Ululher reRpa,eça., ~m clamou o direito . _o'mqlJ;n o se pro­nl:.l'[Jv{:s [lco ,ccI6rço cstl'"oj'clillálJlI do ço do trabalho da. Cnmio'üo iloo pnme!ro plano no cenário polltlco âmbito mUlÚclpal,os, u ~~D~Otal nogJ'll.ncIo :' lilllstro Jarbas Pasilllrlnlro dePoimento' ali "re:tados "; dos e9.. I,>rasl1elro. Isto é nC{Jessárlo à dura lu- tl'A$'io le11Únlo scn~' e~~"bl'idage s~;tem COm;:> objHlvo o aumento dos In~ tudOll '.e cn;clusoes cllegOU-se 1l. CCJ1W' ta pelo engrandeelmento do Brasíl e, tornava vitCll'OSO em to'io "JlI~no Mas(]J,crs de esc~larização, a ,CUIW prll~o, latação de que a' cêrn. de carnaúba. especlalplente, pe~a completa redemo- só em 1D1!J as mulheres nlca.nçárll',tn,p..ltl. ~f\le ntm.l.a lim minlILlo de.nO % é um produto nol.l!e, capaz de 8Jlcon- cratlil8'a.o 1 de lIoosa Pátria, ~(J prazv ainda na. Atlstrãlla o direito r'e se ele­11~ 11~!'(1I1\ noownal; outra mEta (i·a th-: p.cçO nuS :pF-l't'adl)~ intern:lclimal mais :{lp!(!0 VISIUldo ~ recolo":l..]" em !lerem, .. A Finlindia proolamou aJLdll,HO do contingente de 19 lnllhó~õ e Xlnclcnal, pOl1C11dll, portantD, elavol- conf01~dade coJl1 nossl\ll trlJ,ü1~ues de 19Uall1ade polltlca entre homens e(le }lnaJJabetos pal'a 10 milhões, at2 ver àquelns regl~s o pe1:iOdo áureo PIIlI e ~usU~a., E é,.tambéUl, ncc~sá- /Ilulheres em 1909: a Suécia, em 1921;lm~,. ae que já desfruwram no l,lMf.:tdo., rio a. 11m de que nno se t"am esl.-"Q a IIol!l.nda, em 1922; a. Alemanha, em

CDlI1 !! lilbUtulçáo do M013AL.-inte. (JlImto l;;m); , li'. sacrl!1cio realizados por tantos e tão H de outubro de 1920; a :Hungria, emllg-entetlle1ltll confllldô pelo Minlstl'O . • . notáveis V)1ltos fem1nlnoe da hlató;la 1918; a PolOlÚa, em 17 de março deJll1'bns PlIlISl\rinl1o ao protesoSt' ,Si- '" - O SR, l':aE&IU~NTE. da hUlllal1ldade, que deram Luas vielas 1921,. quantio o tnesmo ocorria. na.mO~lseil, confiamos em que haja so- (Dirceu Cal'dosiJ) _ Pai>Sa-Ee ao em prol ele uma ~uta deslgllll.1 e extre- RúBJla; a NorUega, em 1913: a D:na..luçao pala fsse problema, o maiOr de Grande Expedlelltt!. lra~enfe dlf!~, A shnples me~lórla b1arcll, em 1915 e, dez a.nos, depois,todos em todos os tempos e qUe os 'l'em a. palavra. o Sr Franclsoo e ali as mu eres que se sacrifIca.. tinha dez- mulheres em seu Pal'la"l]uaEe 00 mllllóes de analfabetos en. Ama.:ral I' 1'al:l1 e lutaram em todo& .. palses pela mento; a. Islâ~tlla em 1915, em 1923~'e crIanças e adullas, PO$~aln ' rtI- '" lIbert~ç~o da mulher exlgf! que dlreJ- senelo eleita a prlmelra mulher pa.ra.cmllr do desenvolvimento nMloll~t _ O -SR. FRANCISCO A~IARALI tos tllO· esplnh08amelÜ~ eOl1Cluista'1os a Cftmara: a. Il'lanl!a, em 1922 e, -

.Aguardamos ar Prestele te S sejam exerclt:J.dos e, mesmo. reaflrma- nesse mesmo ano qllo.tW mUlhele.tlDeputados, ee~tos' de ue ~:Mf rs, (Lê) - !'lr, PreS~dCl:ltc, Srs. Depu- dos, a. 11m de que não ~uc~da algum ~ram· eleitas, duas para o Par1arncnLuJarbas Passa iIÚ ~ . lÚstro tados, na ti1tlma. deln.da, teve notavel r«:uo. . c1a Irlanda do Norte e duas parRo oeste PaI emr l0tl! jS d balllnçll;11&> ImpUlso em nosso Pais a partlelpaçtiO Babemos todos, Sr, 'Presidente, qlle da Irlanda do Sul' ã Tcheco-Eslo\á­Il"l 'd s ma r a e educação; da mulher brasllell'a na.polillca.. Tudo sômen~e com a Revolução Frllnc~sa qula em 29 de novembro d 1n2DiJ' ~lll emos confiantes, pois a Revo- Indicava tratar-se de fenômeno Irre- ganharam· fOrça idéias de libertação ness~ mesmo ano lá sendo ele~ta.s" 14nJ~o se ,encontra em marchll., no !ir· versivel, do~ mais auspiciosos, Bastan- polltlca da 'muU1er, atl'ibUlndo-lhes deputadas e três senadoras. A Fran­vez ec~:ld~dr proPlóslto de ,:cebm' de te posltl\to, s~b todos 03 aspectos, foi direitos exercidos -com exclusIvidade ça. onde primeiro surgira ~ luta pels.

s e ma que de"morallza essa Integraçao da mulher na. vlrla trelos homens. Data de 1791 a famosa. l;!mancipação da mulhel' só t<>..rianossas lDais sagradas tradições, dcsa- poUtloa -nacional. Assistimos, inclust.. "Declaração de DlreJtos da Mu1her e JgUalda~e de clfrettoS políticos em

Page 21: ~~EPUB,LIÇAFEOERATIVAIDOIBRASI~: IO:DD:C ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25SET1970.pdf4028 Sexta·feira 25 OI~RIO DO CONGRESSO NACIONAl: '(Seçãó Ir Setembro de '1970' 0,90

t3exta~feira 25 DlARIO DO CONCRESSO NACIONAl: '(Seção I) Setembro de 1970 484J':-,.-._-_.~- ...........

;J{l44. No oliente,o primeiropafi â polftica, o mesmo se dando nas Cti~ principalmente das h()re.$ íJlcerta.s -:: se. $O~tViv~cie. jlo (lUj! i ~uerla, /lu.-wim IiIgir foi o Japllo.' maras l!4unlcipais. :Cabendo aqui, pars. que, de Jorma. espontânea, lU!>- ele81'. .,', _'~es lados, 8r.- Presidente. bem numa homenagem a tõãas, lembrar mova a ,in1;egra;:iío nacional, .associaI}- o problema não. oÕvo. Quatroc"l'l-

ates~ a dificuldade com que 8. mu- o nome deD~lce Sales CUIlha Braga, l!,?-se de corpo jl aíma na <U'ra~clWa tos anos AO, Rlpócra.te6.(l~igq.e UI)

llie1' C()nquistou, em todo o mupdo, de São Paulo,ho3e Deputada ~fa- deste já fina} de çampailha e~eJtoral, jlJ,' é o p~ !ia Vi~ .h1lJPana, mas ~m.­IiUIlI emancipaçã.o. ;Mostram,alndJ, dual, ou em. Prefeituras, _onde PIes- para, ajudar a eíeger, eJ:Il 15 de no- lbéllli das enfermid.ll.dés humanaS"

"Çomo 'é' repente' essa Vitória! mesmo tamos nossa. homenage:J;I1 a ,t'.>dn~ vembro, os legitimos, os melhores ~'ll~ numá. iúlvertê~ià-- que hOje wUm.éem países spclalmenteevoluiaos• como Çlouto, Çhefe ~o ,Executivo MumCl presel'!ta1ltes}o povo, ~s ,que ~que)eltl eJlpeç~ ver/ia4eirll~te j;rAglcos. oJi.- Sureia.· - "": pai de Cs,çp.oel1'a Pllu14:ta. em Sá!, i'ai!!J' e poderão filIar pe.a Na~o ~ra~ 1l.o""'m pode .eslstír à f ma m . - d

!..uta1guaImente persistente e aura Paulo, , Bilel1'a" dentre do Poder LegIslatIvo, . ,-'- »Ó> ,'- -9 .. IIlS .e11I'elo a ser.travada em nosso País. "I: cert9,'porém. que a1l1dl\. esta.rllOS (Multo, bem:.,PaI11lIls. O orador.i vmt;e dias. A ,morta p~ljl. sê4é lIO-onde: Benha Lutz, filha do ~ientists.no ~n,icio,. pois muito reduzida 9 a cUmprimentado.) . b~e\ém apõs ,seu dias. Mas sem fell-!Adolfo Lutz, surgiu como Pioneira, partiClpa;:/lO ativllI da mulher na. Vida .0 'SR."THALES RAMALHO' }.1l~1' o homem 11l.OIre ~ mInU~.

tp movlglcl1to pela concess~odo dí- polltlca.' brasileira. Com o 4,to ):nstl- . - • , Nil.O apenas êle, mas; kldos os anún:US'-'cito de voto à mulher braslIeú:a teve tuolona! 'n9 p, que numerosas ~~s:I.-. (L~) ..... Sr. ~esidente, 8r,s. Depu~ e plantas, qUe~m do .ar_ pa::8um pioneiro e -bravo batalhador"110 ções ensejou cinco das seis represen- tados, no dia. OItO dêste]Tlês, em no-. viver. Apol~lção do ar, portanto.' nao: senador Juvenai La.martl~.d.e 1"11.- tantes Ali. 'mulher brasileira nesta me" .do Lider do l\IlDB, DeputadO ameaça apenas jl. vida. humana masI !da ao qual se deveU & pnmel1'a. lei Casa tiveram seus' mandatos cassa- l'I~m~rto 'Lu~n!l-,a.presenteii pa9ui fôda espécie de vida, eXlsten~ em

l"bl'~sileira que proclamou não haver dos, além. de oU1;1'll.S no limbito esta- mesmo desja. ~bun!J., prpjeto ?-e ue- nosso plenêta.. numquadro que SUli~re,liistinçâo de sexo para o exercido de dual, pl'pvocand? um retrocesso 'JlO ereto lelP.s1atlVo delegando podêres eo Imesmõ ~ p.meaça. iiã. de$truJção :l111-NOto e a elegebitldade; Lei n9 66D. de avanço p\llltico as mulher. J,astlmà- E;:;ocl1tIVO para !egislar sób!e a cOJ?-- elear ao posso mundo. ' ,,tl5 de outubro de 1927;' do Rio l1rande veIment!'. tudo indica lJ.lle ,li Juj;p. do c~são do, 139 rnes /lOS Sj!rvldor~ pu- A tecnologll!,' demalI tant'do Norte, sancionada por~Josl! A~- /l-fjrmaç;lo lia mulher nrªSlie1r81 ~ve, bUc.o.!l. civu _e ~illtares, .da UP1ao~ Jl.eneffuiôs tem n:azido'ai· ehOrÍJ.e~9:custo Bezerra de Medeiros. cutM neste momento, fase d! e,stagna,çao. aúnlCll:, categorlp. profissl9ual q,ue, _no acàrreta, slmUitãlleainente. mll1es q~~'V?l'cslllente ,do Estado. Taivez porque a l;ituaçllO brf!-~I,etra J'lÚS, nao tem (ilreito à ~epç~o c!i-- alcançam propor~lSes assustadoru A

. -A primeira mulher a votar ~o ara- At.1nja maiS fortemente .0. senslOUlda.- lJueJe peoo!cip, 'n~_- ,. , .".~'r;U foi a\professôra da Escola ]<ormal de' fell1inlnn, levanllo 81 mul1)es. lJ.ra:.l~ Requeri. nos ~~O$ do RegiJIlento PClUI""", do ar é rjlj;u!Lll.n:_"., -.­

I'de MoJisoró, no Rio Grande do ~orte, JeiJIl- a umn posIç9.o,d~ d!!Se).lcanto e Çomum do çongresso Nacional, .que. j;Udo,~o p:g.r~o tecnOlónit', U"'-i­. D; Celina Guimarães Viana, insc~i.ta apatia, Jí;ste, .lJo~ enta.nt9, um eriU em o presidente da Câ.mara o remetesse, ip'/lÇ,! men. Pli9 prpgrama o e que

em 2& de novemllrll de 19.27. l!'OI !lo que não se pode pel'sistir. l{ão se ao Presidente'do senado. Federal p!l.- e,-ho~, o JlUllor re$popsáv~l pelo m~.sprimeira eleitora. brasileira e. ,t~m- pode parar na Ju~ e o Brasil neces- ra quê fllssem ç.umprldas as determl- grave Problema 4l> nog,so séeuI~, JilS'1.bém sul-ame:rlcana. pouco pep~ls. se sita. da participaçaoativa, do traba~ nações e os prazos dos ártigos16 e sr. PEeslde!1te, ~ !!espelkl do comlla­nUstava a ~profe_& Jú\ia. "BaJ'posa lho criador de suas mu1hereo, Eis seguintes daquele ~tatuto.' ,. te'à, poluJçl\O' d9 ll.T data].' de sreulo5•

. e, em novembro de, ;l.928J c no 'Rio pclr que, -recor~ando ràpidamente 1\ O Presidente da CAma.ra,cumprIU' ~tançto r6C9rdar 9ue, no inicio lU>Grande. do' Norte estavam insCl:itaS lutll. de emanclpaçãQ fem1n1na em li seu dever. Agora, decorridos qUlll- seculo ~i o, Rei Eduarqo, '!,a In~í8 muIheres~eleitoras. ' nosso Pais e no mundo, .entre nós re dias, .aUIl Excelência, ° Presiden- glaterra, projblie. o U$O do carvao be-

, El'S. a. luta de êmancipação da mu- ainda não consolidada. venho fazer te do: senado 'Federal não tomou tuminD89 em Londres. Em 1307, 11~lher brasileira. ql.te encontrou ~l1de um apélo à mul~r brasUell"a - su- neíihuma'daquelas proVIdências que q~Ie país se organizou uma comls­

,amparo no, Judiciário. Em abnl de bretudo à paulista, de· notória. voca- a' êle são impostas por fôrça da letra. í!ilO especialmente p/lorj1, investigar ~1928, as 20,eleitorll;s do ~Io Grande ção pio~eira !l excepcional, eapacldll- clara e expressa do Regim.ento co- ca~·as <ia ~OI,uiÇão do ar e encontlJlr'do Norte votar/1-D!, para senal1or, em lie de afn:maçªo - .no se!1tidll de que mum do Congresso. ' melOS de eVItá-Ia. Em l!i78, a Ra~a

.,José AUgustO Bezettll de ;Medeiros, ll8. I1lípse aU!lente.d!1< a.&l~ade pollticll, Não cabe ilo· Presidente do, 'seB&w Ellza)Jetb, tamlJém da. I"glaíerra, 'õb-'vaga aberta no!Sepado pela .rellunç1l' em momel1to~tão .cruelai PAra. 110ssa .do investh',se de podêres extrs.-COIlIJ- tinha a aprol'ação de leis proibindo 8'do senador Juvenal Lamartine Clt P/Ítrla.. , . utucionals e extr~regimentals para. ut1lizaçáo de vários combustlveis comFaria que se elegera Presidente do .Estamos numa terrivel encruz..Ul4- decidir .sOzinho e pessoabnente sôllre o propósito de Impedir Do poluição doEstado. Surgiu intrincado problema, da, ~r. P!§'.sid~~e. ,J!: preciso q1l:e a. matéria que escapa a sua com'petên~ ar. 'longamente debatido no Senad~ 1l'1" partJclpaçao pplítwa da mu~r :lJl1dl:. cla de decisão, mui ti) menos do 1l0- Apesar disso tudo a. Revoluç!lo In­(leral, .e que re~ultou no reconnee ~ a afastar as a~aças que Pllll'am sô- der de Inquinar de inconstltuciDnall, dustral.se efetivou' em kldo o mrn­lllep.to da eleiçao do pôvo senaJor, bre a democracla br~llelra e, mais dade projeto 1n1clado nesta outra Ca- do ·sem guaisguer medidas acautelo.­lnas e:wiulda da .l!0ma. de seus vo~ do. que !sEo. a PU .em nosso 'Pais. B& do congresso, dor8,~ villdo o problema a aSsumir 01.$­os da.dos pelas Vinte mulIleres-ele Ma18 do, que ntl nca, a !lIUlhSl' náo Essa competência -exc1usjva ê da. pectaS de suma. raVidade lni' 1-toras existentes no Rio Grande do pode lalclll' ao :Brasil, razao pela qual Comissão M1!1tà. de :E)eputados e se mente nos grandes ~e 1;1'os' taNorte. Não éOllstituira!D. êstes, lat,os .espero que, a despeito de tUdo, }t)- nadores que éIe não nomeou contr~ dres Nova Ior"'u t ta ::~mo <_ou.­u parte nem foram fruto de acaso: tl1uun a integrar-se, cO mo ,8ntuslas. tA" d R . 'to C ' " e !.1""" oU"'9S,Illcluem-se todos no contexto de un:a mo 9ue lhes é cal'acteristlco repito a "",as as normas o eglmep 0- ~ ,Nova Iorque. a' Questão se tornouáJ'dullo e c6rajosS:·.luta de ema?c~pa- düímJ campanha que ora. s; desenro- ~~s'im 5r pr-es1dente' :equelro a. bet.l!Otl!wlarmantef9ue Q ex.pr~feito FI),.táo tmvB-ds. pela mulher brasilell·a. la em todo o Pais. -E não tenho dú- ,..,' . . r aglner a t:rmou, ceria 'feita, que

O Govêrn o Juvenai Lamlll"tine de yidàs} er. Presidente, dl' que, como ~'n::' ~~re~g ao P:~~=:~ s~J:lrf- que'UlD habitante urbano res­l' " , » Rio Ol'ande do Norte, te- sempre, a mulher brasileira l;.~ :fará de d' os.I&~ "1' o tais' P a fundo, está jogando uma ~éciel:~~inegsa Importâncill; numerO,las presente, cada ~ez mais presente em te~~ursoo~ ;:;j:;~nde d!C:~~o l~~~ pe rplêta:russa. Há anos. ~ realizoumulhlll'c,s~ fOrllm eleitas em ple\tos nossa. vida' politica, para I) bem de gislativo que Il êle foi encaminhado paqllela CIdade intensa cam~nha Ilu.e

ic1 ais certamente com o apolo nossa Pátria, !Lue tanto neeessIta. de- ' a.dotou COInCl §lioglUl .s. afIrmativa:~~\nEentivo dêsse pioneiro. ,D. Al~ las, gue tanto têm a dar ao-Brft.siJl po~ V. ~'! ~':;.~org: do ~u.e &;~. "Abra a janela e )'esplre 'fundo; 'l'ooêz11'a soriano tornou-se a prImeira Nossas palllvras finais são no f~n~ cc! ua o ,gIm I!1unl..., --, se sentirá pôdre"l Em Tóquio. a. 1")-

ulher a ocupar cargo eletivo na tido de que, a mulher. ~traordinária ,gresso NaCIOnal. '- lui~o do ar adqulrlÜ: p.!oporç6es ;ca.~~éri(;a do Sul: em '1925, elegeu-se il?Çentlvadora dos homens, ,tome C,Ins- Falo em, nome ~!" opo:;l.ç!i~, ,do tastróficas, ·llnpraticável se tomando}'! !'., d MuÍliclPio de Lages. Em clencla da, absoluta neceSSIdade dc se Movime.!1t!> Dempclatico Brasílel1'o, contar os m1lbões'di yít.ilnas (j!sse

~ l~tsel: Jege,ia vereadora e lide\a- voltar. com a, paixão generosa que ~ti{ f~tended~S~ag:ma~a~uie~O gravfssimo problema do mundo mo-,i J 01' muitos anlls. a. UDN ioca.. botam em tudo que vem dos mllis pu~ o n smo .. ar e, • demo.~'r~as v@zes Presidente da Oâmara ros sentimentos feminlnos, para a jo) por lsEo mesmo, respeit? ao direl- .~'al uma Vida intensa' e de 6ua' efetiVa integl'aÇâo, a sua real par~ to qu~ temos, e. do qUlll pao estamos EIn todos.os, países de:senvqlvldo.!l,~ 'a ~fivid~e polltlca. Juvenal La- ticlpaçâo na Vida "politlca nacional., dispostos li: abdlCI\f. e pao abdic!lre- meliidas legl$at!vas severllo&--foram ~o­~artlne de Faria é, hoje. visto como Quando 110 tIlílica' brasileira o rIe pios, (MWlto bem; mUlto ~bem. pal- madM e]p defesla da pureza do M eum dos maiores sustentáculos ds. ca111- todo o mundo sem dúVida~ ê o em~ mtUt.' ,l'8,r;n criados ~xclll8lv~mente para Asilepanha pelo 'sufr,áglo feminino em p.e~o li/! !lm~. integração 'malor, de O ~JI,. J)AS() .pOIMBRA: '~~ioQr=~a~b'i:~',~r~s:r.Ilosso Pais." ti u,ma partlClpaçao,de todjJs, _n!lll'~ "so- (Le) - Sr. J'r<!Sidente. 8rs. pepuw .dIi tem-sê ocupado sériamtte ao p.

:Mas a Vltória Viria, de fato, s - cledade mais justa. l1Ao l:Ie 'pode .('Oll- ts.dos Jl.este momento tão conturbado, bIema promovendo estud etentW:,~ente em il934, com '.a nova Lei Elel- formar que a intellgêncla.. a éCllSI- um prOblema adqulrlu nestejl últimos • - , os -toral, que pÓsslb1i1tou o ~urgimel1to bilidade, a 'generoSids.de da.~ mulher anos suma importãilcia: o da. polui- f:p€~~o~~:nndo .po~ed1~as .~fJJJ

Mie mulheres na Assemblél1lo Const1~ bl'llslleira que se tem afinnado em ·0 do meio ambl te especie.1mente - . a prosseg • en o ",a­tulnte ,claq'l+ele a.no, A primeira bra- nossll Pátria em todos os' se/"..ores de ~~ ar Sua Erltvi~de' tem sido de- /)alho ~UiCldlJ, de Jiestru1çao da. natu-Iileira a eleger-se Deputadll foi Dona atiVidades, fique marg1nalizad~, se ':d tod und' reza. o camP!l internacional, muitoCarlota Pereira de QuetrOS, médica impossível fazê-las no' próximo plei~ nunclll. a. .em o o. m O'p.;'11~ tem feito ~o mesmo sént'do, sendopaullsta e que venceu. no pleito, Dona to, em maiol' núniel'o. participar das granl!e estôt.t:O no sent.ido d~ d='p - de se recordar as medidas' adotadasAlice TibL"1çá, D. Bertha Lutz tam- órgâos legislativas da Nação, nllllllu88 tar a co~iencla da huma?,_dade S'~' en;t defass. do mor. tão polu1do.sobre~'~Dl se elegeu D~putada. mais tarde vãr1as/e8feras. pelo menos !lá óe teso ra quesm9 diretaplente lelac1on...~a tudo pelas .descargas .de petróleo, E'tl"nbeJhando, B,O }e.do !le Eleanor P.oo- tar (l .consôlo de que elas ps.rtlClpem oom 61la p'rópria sobrevJvêncis.. )Jo sabido, por outro lado) que numerosasJ;eveJt. dUJ'ante muitos anos ~uma Im~ e, mais do .que o simples voto, vivam aIarm~ inlcía1;;ne!lidas de -t?de. espé- ~spécles animais vêm sendo extintaspormnte C0111isfáp da ONU. a escolha dos representantes do POVIl cie. nao raro bastante drásticas. velll .e.m .decorrência, qo problema., que é

Após, D. C(lrlota' Pereira de Quel- que trão; pa.ra.o Senado. para JL C!-- ",endo adotadas em l1uase todos ,00 .aJlll'~v$do &inda 'pela utililillÇão eMr6s, put,ras' Jllulheres se elegeriam; mar~ F~el'al.,e,par!" as Asse,.'JlbléWl países p_ara, que se imp~ça &obr,a de .ll1a!;l9a de. ,inseflnldas, muitos dêles:o. IíooU!nlt Barbosa 4e .8oJ,lsa. cll1 Legi,s1atiVJl.S Estad~. E. quem ,Ep.be. destr~çlU) ~ Il3tureza ~ que o ho- wndl'Juu;los eprDlbidos de .serem :utm­1955,'ns. -;Bahia;- Ivete·Vargas, em São num fut!!l'0 próXll11o, possamos, na~. iIlIprevl~entemente, vinha.:,se ele- ,@odos. '..!'auIo'e tantas "outr/ls sendo que Q llOmagraçao maior da partlcipa.ção ,dicando há seculos. Ganhando excen- .~, Presdente, êsta problema ftw­pleito de 1966 foi dos 'm~, prpdigos, efetiva da mulher .brasI;.eira lJ.1l p'Jlf- cíOns.l 'des~aque em tdds. a impren&a llólnde.1JtI1J para a human!datie', aSSI1­traZl!!ldO pai'a a Câmara: tios 'Depu". t1ce. ter, !lomo .representapte do povo, mundial, ,o problema' é l10Je ampla- llle-aspectos igualmente graves e alar,.tados, nlém de Ivete' 'Vargas, Julla no l;1enad!l 1"edera~. uma :fepr.l!s~· mente conh~cidol dlàriamente .tr&z~n- J)UlJltes em nosso 'País,Siíc Palllo,8telnbruch, Ligia )Joutel ~e Andrade,- tante da ~telig~ e .da .se1)Slb1i1- do-nos 'os Jorna~s _nov~ 1pformacoes .(luanaWa, ~lo Holizonte, Becife,1'lísla.. Carone, Marla !-,ÚClA ~ ~elcy .dade,1e)1Ú~a. ...', sôbre a sua graVldade em pafses como seJvliº,or'e .P§1fo A1egleSS:O 'as cen­NovaiS. N!1s AsselD1Jlél8.' Lelcls.IatlVa,s, 11:.Q (l()nv1te !Jue POJ' lPeU mterrilé- o J,apão, :E:ilía<ios JTnldos, ;I'ngIaterra, uJ.'6 ppde JL ques:tã.o já. assume .aspectosiJ elevad~ D númer? de-mulheres ciel- dio, a OpOSiçao BrasUelra tonIa a e tantos ol1~os. A Juta IlO~a.'a r u- de ~lamida<1e., IndJí!;tiiaa ,.conta:ni­tM. sendo das ma\s,eollSs.~'adas lIelQ liberdade de, inter~etando, por ca."'to, luição signifIca a luta pela _sobreYl~ o,am,~ /lIa!1des 'e em muitas 'DU~'Voto. popUlar,. com SUCessIVas recon- o sent4m.e!1to de.üid.a ~ Pá~ria, fazer yêncla da.l'icIa eII!"-nosso planêta,;mui- u:as, li ar fl-.& ág1.la; provoca.tll1o li suc.- ,rluçpes, em Sao Paulo, Conceição da à mUlher - espOõa, mae. t~".cOO1- l:o!' _clentls~ ..AflrI;1~do ,que & }lo-' gl)lle,llw ge .s4!'insdollllÇgS que vioCosta. Neyt'll.t 4lPlll ,xnarçante atuaçl'lo, lJli~ir!õ çe~ .de todas ,as poru JU1~ c,pustij;.u1 ilWl.Wr _ameaça. ª"s- faundl) *ª y~~ o .nÚnlerjJ dIJ

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<Setembro de 1970

c.ApfTtlLO I

Da Associação e seus fIns

Art, 19.A Associação dos Pro­dútores de Cêra de Carnaúba de'AIacatl, fundada. a 30 de agôsto'de 1970 na. cidade de Aracatl,onde tém sede e fôro. uma enti­dade destinada. ao amparo e dc­fesa dos interesses dos produto­Tes de cêl'a de carnaúba e dopó eerífero do município de

·..Aracatl.Art. 29 A Associação têm per­

sonalidade cIlstinta da dos seusll~sociados que não respondempelas obrigações por ela ,contrai­das, terá sua duraçãÇl por tempoindeterminado, sendo- seu patl'!­mônio constlt,ufclo- por doações,subvenções públicas e contrlbuJ·çÕe.5 sociais.

cAPfTULO I

Dos Sócios

Art. 39 São fundadoress aros que tendo Ingressado na As­sociação .!tté o dia 30 de agõstode 1970, e que continuem, seminterrupção, pertencendo ao seuquadro social.

Art. 49 São 'IJI?1IBlIIérltos, osque pertensendo ou não ao qua.•dro social, tenl1J!m prestado àAssociação servlças relevantes ajuizo da. Diretoria.Ar~, 59 São hD1lorários, os que

se tornatem merecredores da. ho­menagem, a eritérlo da. Direto­ria, por sua posição social ou derelêvo polltico' - admlllistrativo,em virtude da. qual possa favo­J'ecer a AssocIação, direta ou in­dirétamente.

Art. 69 São contribuIntes, osque se dedicarem à atividade deextração do pó cerffero oU dofabl'lco da.' cêra. de cal'Daúba,que propasros por sócio no plenógôzo de seus direitos. seJl\D1a.ceitoll pela. Diretol'la.,

"ESTATUTO DA A5S0CIAÇAonos PRODUTORES PE ~'HA

DE CARNAÚBA D:E: AHACAT1

(Seção I)DIÁRIO DO CONGRESSO NACiONAL, i {j.84S Sexta.feira 25i 1:witlmas. Ainda. agora,- ;;mos o Go. Com maior ênfase, desde 11. Cliação da. maior alegria e de especial satís- nos ilustraram com seus pronuncia..vérno norte-nmcrjcano utilizando todo desse conselho, lt Imprensa brasileira. fação, ocupamos hOje esta tríbuna mentes, através de trabalho que noaDOU poder de coação no sentado de tem abordado constantemente o pro- para anuneíar ao Nordeste que chega- roram encaminhados, como o do Ban-obrJ:,:nr os fabrír,anles de automõvets blema, num trabalho magnífico de mos a bom têrmo na nossa luta em co do Nordeste. .1:'. nrlonnem aperfeiçoamentos Jlue· re- elCposição e advertêncía, Reporla- defesn da cêra de carnaúbe, tradíclo- O SR. ERNES'I'O VALENTEdUZDl1' ao máximo a. poluição do ar gens e estudos de notâvet conteúdo nal produto de exportação daquela Muito grato a V. lllxa. pelo seu apar­}Jclo lllUdllÚX1clo tnided carbono exíalado têm sido publ:Cados reiteradamente re~:oÓrdeJ;l1 do Db de hoje, na Cá- te, ,nobre Deputado Milton Brandão.em gran e qua ade pelos ve cures por órgãos como o "Jorllll1 do Brasil" mara dos Deputadea, consta como V. E.':a, , na, qualidade de Presidenteainda êste ano motores que serão ím- e o "Estado de São Paulo". M~Uculo. , da Comissão Parlamentar de rnuué­a motor, As fã13rlcas esperam adotar, 50 levantamento do pl'obll!ma em prllllclro Item, o P;ojeto ele Resolu- rito ~a Cêra tIe carnaúba, desde oçãu n.9 105-70, que "aprova as con-pulslonados a gás liquefeito de petrá- nosso Pais tem sido, dessa forma, rea- elu!ões da Comissão Parlamentar de primeiro instante até o úlümo dialeu, em mais um 'esfôrço de d,*'su Jjzado, Casos como o da conLamlna- ~qÍ1érito destlnada a a13llTll:t as' cau- dos nossos trabalhos revelou-se 1Imda pureza do ar. . , • ~lio das águas dt! RIo rla·r, velhas, em sas da deterioração dos preços ela condutor dedleado, consciente dotado

No Bl~SII, a grande Imprensa )I!. Belo .. Horizonte, com flrsêIJlco, têm ,ctra de' carnaúba nos mercados exte- do melhor esplrlto público, cem uma.conscíenuzou ~ povo quanto à .grav,,, sido /prontamente leVal'.aüos, denun- dores e outras irregularidades." vontade 1nflexivet de acertar. 1"01dade da questão, NUlllej'('SIlS tem [l1- cíados, pesquísadcs c anallsados em J avulso respectivo condensá o graças aos esforços de V. Exa" coad­fia as repo:'lagem:. ~ 0" e"~l1tl.o~ pu- todos seus aspectos, posslbllita.ndo trabalho que ttvcmcs o cmejo de ela- juvado por quantos'integraram aquelabllcadns pelos prrncrpuas oruaos de medídas corretoras, , _' borar, salientando todos os aspectos CPI; que pudemos chegar a 'xnnnossa Imprensa sõbre o problema, Realizou, assim. a Imp,€'nsn. ~1'll.SI- da produção cerírera, desde a extra- têrmo nos nossos trabalhos. Se mere­alertando, advertlm!o quanto do Pl'o" lelra - unidos seus grandes 01'gaOb çao ao fabrico, ao henefíclamcnte e à cimento existe, ê1e há de ser repar­blcma. Dessa, rormn lldqlllTimoa aos milhares de peqllenosloT'lais es- comercialização' do produto para fi- tido entre V. EKa., entre os demaisplena :ol1,sclêncla Je um as~unto que palhados por todo o ínteríor br,a>llol- nalmente, chegar às conclusões,' que membros da Comissão e éste modestoéIlz l'l'ppe,to à nossa próprta sobre. 1'0 - trabalho cujo mérito Ja!1lll'~ representam na realidade uma sm- orador,vlvêne!a. Niío é apenas o a: pOlvldo poderá ser avaliada, Despertou 11 tess de providências a sere~n'adotadas Br, prc.sidente, dlzjamos que umados grandes centros qUe ameaça a conscíêncla nacional para questão tão peió Govêmo, a curto, a médio e a das recornendnções da CP! foi novida dos brastlelros. sao os -Ios po- deeísíva.. Procou 1nJci'l.tivas em di- longo prazo, visando â salvaãe.o.fíes- senUClo da ímplantação de" associa­Iuídos e sempre mais contaminados versçs Estados, espe~la1me!lt.e Qua- sa .Q11le de riqueza que há tantos e ções de produtores ãe cêra de car-a dl\~;J"lto tla, importâncIa assoni.' nabara e São Paulo, cujos gOVC1'11OS tantos anos vem propiciando trabalho naúba , .brosa assumida pela á/ma no"mundo passaram a cuidar do problema, c!1e e meios de vida a milhões de nordes- Quero, nesta oportunidade, anuncl rrmoderno, onde êsse líquido <o torna gando mesmo à criao;âo de órgãos ín- tinos. ' que a Sugestão já mereceu acollnlacadu v.ez mais escasso. n a extinção cnmbídos de zelar pela pll'reUt do am. Uma das recomemlac:ões da CP! por llarte dos produtores de céra ('Ode cr,pce1es de nOS5a :fllll1la e 110ra, blente. órgãos dlvenos já vieram 11 da Carnaúba refere-se à necessidade eanlalÍba do munieiplo de AraoaU, 110

d ,. di' Vale do Jaguaribe, onde já foi 1m·clue t!a~ consigo cOl1se'l\Ií:ncia graves oúblicp, até mesmo annelanüo medi- a cnaçao e assoc açoe& de 'produ- plantada a primeira Associação, cujosJ:ll 11 IllSlllla destruição de nossa I'c:.,qer. das por êles adotadas em defeSa dR tores, para que, através dessas entl- estatutos passarei a ler para que fl­VM f1orestatis, contm ° que é pre- pureza do ar ou das âguris de nassn dades, se Implante aquela lndispen- quem constando dos Anais da CI\­clso mobilização geral a fim de qlle ti mal' e de nossos rios, Ação louvável sável consciência para a defesa. dos mara, como documento histórlco (me

_ Alnazônla não venha a ser conver- essa. que já produz restlltado.q.. No que ,se dedicam a e~sa indústria ex- de fatll o é,t~da num deserto, como já. se deu entanto, siUl iniciativas isoladas, tratlva. Acreditamos que associações comocllm quase todo o J'esto do Território Isso. Sr. Presidente. n1l0 pode O Sr. MiltOn Brandão - E' com esta representjlm o primeiro grandeNacional, sendo suficiente aludir ao prosseguir deSSa forma, Urge que o satlsfaçã.o que ofereço o meu aparte pasSO na larga. caminhada para a Te..ocorrido cm M1nll6 e no meu Estado, Presidente Mécllci '1U'J vem cllld:llJ.do ao brilhante pronunciamento de V, cuperação definitiva do produlo eonde as matas fOram de.st.rlfliln~, de- de tanros problemas dz nos.~a Pah1a. Exa. Conforme ' declarei há pouco para sUa fixação em téTmos econô-snparcqendo rios e criaudo-se de- retome o trabalho Iniciado pelo Pr/!o desta tribuna. no "Pequeno Expedi- mic~ na vida do Pals. •I'!~eltos. sldente Castello Bl'ltl1cQ e enfl'ente ·ente," V. Exa. aprasentou um tra.- 1

A poluição, Sr. Presldel!te. nAo ~e qUestiío CUja gravitlucle lhe contelC balho exaustivo, válido, que mereceulimita a ameaçar a sobrt'\'l\'ên~i:\ da caráter de absoluta priorIdade. 00- aprovação unânime da Comissão Par­viela em nosso planêl:.a: . numerosos vêrno federal, r,ovel'nos estadual" e lamentll1' de InqUérIto da. Cêra desf1:o outros males dela decol'l'entes, municipais, todos recll1&'>s devem ser Carnaúba, Tomamos parte ao ladoacarretando sérios pl'ejuízo", t, a somados no esfôrç,o M}'l\Um para Im- de V, Exa. naquele e.>fOrço, recebe­corrosão de monumentos e fachadas pedir que a poluição do meio am- mos a contribuição ele outras compa.­de prédios;· é a má vlslbilldadcdade blentl no Brasil pros,lgll. a are/mell" nhelros e nos foi posslvel trazer paradns estradas, dos astros que apare- descontroladamente, car]~ vez !le tor- aprovação,}lo dia de hoje, o Projetocem deformados nas lentes dos te'. nando pura ameaça fl. viCia de maio)' de 1l,es?luçao n,9 105,_qUe aprova aslescóplos; é.a redução dos raios [\Cr- númel'O de brasileirO!:, bem como qUI! conclu.so~s. da Comlssa~ Parlamentarmicldas do sol, de tamanha Impor- tenha cpntlnuaçllo a I!vre polulçllo de de Inqucrllio da. Carnauba. V. Exa,tdncía para a. sa.úde; é a diminuição nossas águas, ou a destmiçã~ de nos- sabe, c0!f!<} e1;l também, q~e os nossosdn fertilidade dos p<llxes 1105 mal'Cs e sa fauna e flora, Não é posslvel que Estado.~ Ja vlVeral!1 em ej1(lcas .ante­l'los, o dcsequllfbrlo bIológico de anl- o Govêrno Federal 11<I'le ausente. rlores, graças à. cera da ~arnauba emais, como so dá nll ia'.lll'1 'lIlll'inra Muito se pode fazer _ e se tem ao seu preço, no !f!crcado mternacio­em decorrência das experiências nu- feito - no âmbito fie cada Estado e nal, ~ perl0d~ aurell: P?sterlor­clelll'es; é o desaparecimento de es- munic!pio no tocante ao - problema m~~e, em virtude de ilRUdf",.que s~Pécies animais e vegetais com ln< • que abordo desta trlbunit. Imensa e verifIcaram e da falta de. con>role do

, " . j i ' ' .a '--t I b ' • d . pr(lduto por ~arl.~ das autoridadEs dol1..ve,,~_ple u zos. A?l'rc..., aJUda, da- cons.... ' e a co a olaçao. a lmpre1l" Pais, éle foi cempromelldo, avJ.1talionos menores, mas Jgualmente r,raves, 8ll.. Notável o tl'abalho ja Il~preendl- de tal modo que hoje para se ~x­çomo o desgas~e anol'IIlfi;1 de roupas. do por nosso~ técnhos e Cientistas trair a rera de carnaúba, é necessa.­Fábrlcas••milhoes de vel;ulos a mo- Mas, Sr, PresIdente, tudo serã de rio 9ue o braço do nosso nordestinotor, miUloes de in~ll1erarlore.'l de lixo p!!queno alcance se o Ooyêmo, Fede- se transforme quase em braço es",- tôda uma hlfmldade de. coisas ral, precisamente ao qual tnlUS estA cravo, O esfõrço do nosso Irabalhadorcriadas pelo homem CnVellCIl:l, It aíe~ o problema: In~ltlSlve pela M- rural não é correspondido no salárioDada dia., o ar, ao lDe~/IlO tempo qU!! cessu~ade de leglslaç:lo .. especifica e do qUe lhe é atribuldo para a ex­vaI iuzend,o o mesmo com a. água dos de âm,bito naclol1lll, não !ornar pro- tração da cêra. de carnailba; _mas,oeeanas, r\6s e lagos, A clencia mo- vidênclas urgentes, Eis pC/l' que del- mesmo a~slm o produto ainda repre.c1erna agrava sempre mais o proL1e- xo aqui mcu veem;:nL1. apê10 para senla divisas' para 11 nossa economia,Il1À, co,~o se, dá com a energia nu.. que o eminente Presldell(.(! O.!-rrllsta- para o nosso Tesouro, ainda constitui'eleur, J[' utihzada amplamente e que zu Médi~l volte rtla atençao para uma renda expressiva para os nossos-colltamllla tôda a tenr1, E' como se questão tiíel importantd e determine Estados especill1mente em -delermi­o, homem estivesse. i'fipf'nhado em providêncIas. pal'a que Il. obra. plone1- nadas épocas do ano, como esta qUE'ut111zar todos os meIos de qUe dIspõe ra do Governo. Castello ;Branco te- estamos atravessando, época de estia­po !;ontldo de eliminar ela 'rena tôrla nha prossegUlmentil, miclandç-se gem, de sêca., em que cêrca de cem;Ol'ma ~ vida, e:sp,a decisiva. para 110SS& sobrevi- mil íamillll& passam a viver qUllse

O Govêmo Castello Branco tl'atou venCIa. Est.ou seguro de qUe o Go- exclusivamente do produto da vencia.Eérlamellte dêEse terrlVel problema, nera.l Médici muito em breve assu- da cêra' de canlaúba. Quero nobreImcl1So o c;:fúrço para pre.el'Va~âo du mll'á. posição ~e vangll~'l'da na luta !DCputado Ernesto Gurgel Valente,melo ambiente, sem o qual não pode pela preservllç~o do meu) ambientai, mais uma vez, manifestar os meushaver vida alguma. Criou o Instllu· o que mal'cal'a, pa.ra ,sempre o aeu aplausos ao esfôrço de V. Exa. e cl~­to, .Ilrfl-~íloll'o d~ Re~JorestRmento, gove:no perante a 'fnstóna, (MuIUI clarar que estou plenamente convcn.utUlzaodo o incentivo fiscal na )lre- bem, mUlto bem. PalllW8) , cido de que pelas conclusões orere-cel'vl!nfio üe nOSsa. r.lqucza veí'(ctlll, ao Durante o dif()1lr~() do Sr. DaBO cidM, pelos depoimentds colhldos, pe·mesmo tempo que baixOU le~j',Ja'ão .Colmbra o Sr. Dirrl!ll C'ardos" las aflrmaçÕC8 feitas por aquêles que.:r'l'el'I> rle Jll'Oteção ao que nos I'e~ta (art, 62, do R. 1,). deiJ:'l a vadel· são autorIdade no assunto, o Governono selor, Através do Oecreto,<lel I1lÍ- ra da preSicletlCia. qu~ é ocupa. terá melos dil fazer subir o preço da-"leIO :J03, de 21) de fevl'l'últ'o de Hl67, úa pelo Sr, Thal3s Ramalho, 21 quele~ produto, de valorlzá.-lo de modourlou o Conselho Nacional de Contrõ· SeiJretário. a ensejar outro período áureo a nos-le U[~ Pol\llc~o AmbientRI, numa 111I~ ta. economia. Vamos, portanto, €li-nintivr, de !limitada Importância., ln- O SR, PRESIDENrE: tregar ao Govêrno um trabalho vão.:f"lIznwnte, ,hí no têrmo de seu go- (Thales lUlmal1w) ._ Tem a pala.- lido: vamos, também, most.rar ao Go-VPl'11D, não pôde, r,erluer, constituir vra o Sr. Ernesto Va.lente. vêmo que a cêra de earnauba. é umbse Con$elho, E, Il\mentàvalmente, produto nobre. ~te é () nosso penso.-lln<lll. mais foi feito entre nós, no ~en- O SR, ERNESrO VALENrE: mento, é o pensamento das mais al-tido de ~111rel1lar a mais séria amca- (Se1l1 reVisão do OraaOr) Sr. Ias autolidades que prestaram depol-~~ que pesa sóbre a vIda. na Tel'ra. Presidente Sr. Deputados, possuJdos ment<l na. OPI da. Carnaúba. ou q~.

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~exta-felrà ~5

CAPiTULo I1t tores'de Cêra de Carnaúba de O Br, Mílttm Brandão - 'Nobre certeza de que a propaganda. sur-Ara.catí. , ' Deputado, tive a\'Jda. a satiffação de' tirá efeito, '

Da DirctOTÍ(f, 'Art. 19, ,A Associação pugna- chegar até Fortaleza, para acompa- Esta. 'Embllixad81 tel'á o mlli01'.Art. '19 A' Associação será dl- l'á, até que seja criada a entt- uhlr V. ;Ex. até Aracati, quando da prazer em cooperar na. dlstrtbuícâo

l'lglda por uma Diretoria com- dade própria, pela defesa do ar- fundação da Associação. Não me foi dos folhetos em todo o território'Posta de Presldente.' ,Vlc!'-Pre- , tesanato da palhl> ele carnaúba, possível, lamentàvellilente, comparecer .amerícano, Seria uma experiên-:51dente, Secretál'io Geral e Te-' Art. 20, A As~ociáção será fi- àquela cidade, onde V, EX. instalou a. cta nova, fMcine;J.t~.' Por que .'V.'soureíro. "lladll à Federação das A~socla- primeira Associação -de Produtores de não promove isso? '

Art. 89 compete ã Diretol'ia' .cões. dos Produtores' de Cêra de Cêra de Carnaúba do Estado do ces- Abraço aretuose do seu Mo-administrar a Associação, zelan- . Càrnaúbil. do' Estado do Ceará, rá; TlvemC)s ainda oportunidade de zart." '

-do pelos seus bens e ínterêsses, ;- - tão logo a entidade seja funda- comparecer ll. TV-Ceará, Canal 2, e Vê, assim, a .Oâmara, que a nossa/procurando 1Jor tods os meios da . - aU V. Elt~ fêz uma exposição brilhan- Representação Diplomática nos Esta..

ao seú alcance, ,congregaI' oS I 1Ãrt..,21. A primeira. Diretoria te, que foi ouvida também .no,~E'u dos 'Unidos~ já está .sufíctentementeprodutores de cêra do carnaúba' da Associação. será eleita, por EStado. To~os.: hoje, sabem do esrõr- motivada' 'para_ nos prestar, quandoe do .põ berítero, na sua área de aclamação; na Assembléia Gemi co que a Oâmara dos ~~putados está se fizer, oportuno. tôda a cooperaçãoação, - " '. de sua constítutção. fazen~o pela recuperaçao da cêra de s

Parágrafo único. Para que Art, _22 A Associação lut!1ró. carnsüba. , .. de que possamos necessitar.possa a Associação díspor dos' pela execução das mecll~as pre- ~uero. ~mda.d}:er que, em perfeita te:Joce~,l~:ra~;ea ~~gelgã~u deaop".~~~~~,meios ·indispellsávels à SUa ma ... ' conízadas pela. "Comlssao Par- harrnonía de VIS,,:,S com V, ,~ª, es~- ~ ~nntencão,: a Diretoria fixará a, lamcntar de Inquérito da Car- .mos .tomando todas. as 'plOVIdênClas no Estado ,do Piauí, o Sr. George,taxa para admissão dos sócios, naúba" de iniciatiVa da Câma- para criar associaç.oes de produtores Freuni!, antigo presidente .de llm!llb . líd d ' . de cêra de Carnauba: no Estado do das maiores organizações mundiais be-a~~ld~~o, a mensa ~ e ou ra dos Deputados." ' . . I?iaui. Comecarernos em plracuruca nerícíadoras e importadoras da cêrlli

Art' 99 Compete ao Presidente Finalmente a prill).elra Diretoria tl- em homenagem ~ rsse' município quê ~~ clu·naüba,. a firma oomeütus anelti supervisão geral de tôdas as cou as.sim ennstítuída: '" F te- sempre dedicou um dia do ano à rea- company. ll:ste tnãustríaí norte-ame-a.tivldades da Associação repre- PresIdente: Leonardo., Lima on e- llzação da Festa Ida oêra de Oarnaú- "\cano velo especíalmente ao Brasil,sentando-a em juizo ~u fora ne1t;:. .' d ti- ba": Se~'á ali Instalac1a a pr!melm em missão da ONU, integrando .rmadêle assinar a correspondêncta 'vlCe-Preslden.te: Ralmun o Leon A'ssocí~çao de ~l'odutores da Cera de ~"'m '1 são .dos Jovens Presidente deem 'conjunto com a -Secr~tálio no L~ite qondll1.. 11" Caminha: Carnauba, no dia ,31 de outubro, cer- importantes firmM do seu País. aGeral, bem como os cheques, .. secret~rio GelaI, A nano". tamen~e .com a presença .de V. Exa, "onvile do Baneo do Nordeste dorecibos ou outros documentos fi- Barbosa, " to d - muíto honrosa para n8S. , Brasil. Sua. Incumbência foi exata-'nanceíros, com' o Tesoureiro, TesoUl'eiro: ,R!l.Í1nundo põr e O. SR. ERNlffiTO ~ALENTE - mente a de' trazer perspectivas, ,\l-

, Parágrafo único. O Presidente Melo. Consellló Fiscal' MUlto obrígado, meu c.alO e em.we~te gest.ões enfim sua colaboração parllJserá substltuído nos seus ímpe- col~ga, Deputa;do MIlton Bra!ldao.- a economia nordestina precisamentedímentos pelo V'ce-P o'dente Ac\albert~ Gurgel Costa Lima; pala, mim, sera motívo de particular no setor da carnaúba

. I re:,1 'Fl'9.ncisco.correia da Silva; alegria poder estar presente em' Pira- " . '.com tôdas !L~ prerrogatívas do Armando Dias Simões; curuca no dia da "Festa' da Caruaú- C .I....parecem~~, 11 algumas remlJoellcargo e demaIS podêres. ba", a 31 de outubro próximo, quan- realIzadas em Fortaleza, na sed~. do

,Art. 10. Comp,ete ao secrc?í- . .Suplentes do fundaremos a t\Ssocit\çáo' dos Pro- Banco do NordestEt, ,às qual,s es.lVe-na Geral supel'vlslonar-as,at!vl- Newton 'Gurgel Pillt(l;' dutores de Cêra de Cllrnauba naquelell.'~m pl'esetl:tes exportadores do Cea.

, dades da Secretaria., , Msiua!' a. J. A usto d Deus.' importante e progressista mUnlcipio 'ra e deJ' P1B,uL Naquela oportunida-- . cOl'l'espondência com, o. ~residen-, Sil~~riou~erreiri Lopes..- rio glm'iOso Estado do Piauí. ' de, o Sr ~ George F-;-eund - com In-

te e e~a!,ol'a:r o Relatorlo ~nllal Lerei, a. seguir ,Sr .•Presidente, A Sr. Presidente, nesta oportun(dade, tel'~sses e~ tempos ~dos)igoa1ios àCIW~das ,atlvlda,des da Associaçao. ta da Assembléia Geral 'de- fundacãc> desejo dizer, também, que o' assunto naulaa, pOIS hOJe nao e mais impor-

A;rt. -_ ~1. Comp.ete ,ao, Tesou- ~a A5Sociaçã'd de Produtores dé Cêra da Carnll;.úba,vem merecendo a maior ta?~r do produto, porque mudou" d& ':rei! o"C:Uldar das -fma~çM da As- de Carnaúba' de Arácatt; .', l'epCl'CUSSao, não somente no Pais' CG- ~.tll'ldade empr!!sal'Ill.1 -; teve ense.,sociaçao, .asslnar reclbos- e che- ,.' 30 di d ·mes de ag{>stO mo no exterior. JO do nos prestar 'esclateclmentosqtleques,' em C?n.Jurito com o P~;;si. \le't;~o, reU~iri(~-se os sócios ~enho em :mãos carta que rne foi realment~" co~stitu.iram informaçõesdente, :tdmmlstra,ndo o patl'lmô- 'fundadore.~ di AsSociação dos dll'lglda pelo atual representante di- das mai, valIOsas. ,cOmpleJ\lentando~Io, socmL 'Produtores de Cêra de Carnaú- plomático do Brasll nos :j;:stados Unl- as Que.. de uma. forma. 011. de outra.,

CAPíTULo IV ba de Aracat!, 'que a seguir assi~ dos. O eminente EmbalxadOl' Mozarl hav"I'I'los .conseguido ç~1hêr na C'Pl!nam a presente Ata", Gurgel Valente. a qual passarei a lere da pat:nauba. _

Do Conselllo Fiscal Abertos" os trabalhos, foi nela- pelas oportunas sugestões que o nosso E q~e nossa, C?omissao, por faltaArt. 12. O co~elho Fisc:al, mado para Presidente, o Depu- ilustre Chrfe de Missão em Wnshing- de meIos materiaIS, não põd~ desl/)-

('leito bienalmente. pela Assem- tado Federal Ernesto Gurgel Va- ton faz sob~e o p!'oblema da propa- c~r~se at~ os gra~?es - centros mun~bléia Geral, dentre os membroS qente, que, após ler as "Conolu- .ganda_da cera de carnauba: dllllS d~ lmport~e.o e de consumo dI!.drsta., seÍ'á ,composto de três sões" da ComISsão Parlamenta.r· "Washington 13 de agôsto de cêra de carnauba, sobretudo Os ·Es~membros efetivos e três supleIí- de 'Inquérito daCarnaülla,' l'ealí- 1970 " . tados ,Unidos da .Amél'lca do N,orte,

, tes., . llada pór iniciativa da Câmara '.' - como seria de desejar. Todo_o n05s6Art. 13.. Compete ao Conse- doi Deputados, salientou' a reco- Me~ caro Ernesto, trabalho foi feito na base ~e .Infor-

-lho FIscal;' a) _ eXaminar'o melldação feita -por aquêle órgão, Obl'lgado por sua carta de 4 e ma.çóes 'colhidas no setor da produçãobalanço anual da Tesouraria. " 'cio qual, foi o Relator; !lO sentido pelo Interessante materh'lo! envia- fi da, expol'tação, Isto é, no que tangéllpre..,cntahdo à. OlretOJ;ia o sell -da 'fundaçá"o de "ASsociações de do s6bre. a. cêra de carnaúlia. ~o lAdo. do Brasil, ,parecer; b) _ eluitir parecer - !Produtores -de, _Cêra "de, Caruaú- Após minha leitUra, enviei tais Faltou-nos,' assim, acontribuição In-sobre todos, assuntos ae, inte- ba", em todos os municlpios ou ·informações aos Serviços .Ecenõ- ternliC!onal. ,Mas esta nós a· recolhe-l'eSSe financeiro' do.,,.Assooiação. \regiões produtol'as, "como provi- mico e d,e Documentação da Em- mos através dlUf jnform~ões -prest;.o.

'ciência lndisp~nsável ã formação baixada" ~ão deixe de mandar- das pelo Sr. George Freund 'que _de-CAPÍTUlo Y_ Ide consciência para defeSa do nos todo o material disponivel, clarou peremptÔl'lamente p~rante os

Dà Assembléia Geral produto", . sobretudo em inglês, 11. respeito. .exportadol'l!S dos Estados do Piaul e'Art. 14, A Assembléia Geral Em. seglllda.- ~ubmeteu.à dls- da, carnaúba.. e seus problemas. Ceará que'a cêra de carnaúba é ma-

será constltuida de sócios em tmssão e aprov~~o o proJeto de Creio que valeria a pena se os téria.-prima lnaubstituiveL Declaroupleno gôzo de seus' dil'~ilos so- ~s!'-atuto da ASSOC,Ia.Ç!iO, o que foi ~torés privE!dos -interessados p~l- também, e nós sabír.nos di,to, qu~cla!s " - ~el~o por unanlmld,ade, assim re- deSllen1 preparar um ãossier Uus- nenhum pais do munao ,produz umllt

Art. 15. A Assembléia Geral, ti!gldos:, , ." ' trado. bem feito, sôbre ~s dite: cêra vegetal qUe possa' ser compar\\.-reUílil'·se-á, ordinàriamente, de Nos têlll}OS do aIti!c0 21 do ~s- rentes a..<peclos da carnauba e o .da, ~e(juer' de longe. 'com a. n-ossll.2 em 2 anos. na segmída quin- tatuto recem-aprova o, foi eleIta mandassem tra:iuztr e imprimil', cêra de carnaúba ;Não existe abso-zena do mês de agõsto, para ele- e, empossada ao seguinte Direto- Mas um ptmto vital é que o ~u"mente o tabu da ompetl'ç'ã d.na com o mandato '.tê 30 de . - "" ~ c o ~

gpr li Dirctoria e o ConselhO li t de '1972' tradutor seja ' •.., americano re- produção da& cêras sintét.\cas com &Fiscal, por escrutinlo secreto. agF~t em seguida._ encerrada a sldent; no Brasil e, se possi:vel, cêra da carnaúba. As cêras si!ltéti-

Al't. 16., A Asscmbléia Geral r e un i ã 0,- congratulando-se o jornal~ta. Antes ~o tr~alho de cas destinam-se a determinnd~ pro•.podcrá ser convocada, extraor- Deputado Ernesto Gurgel Valen- t~~duçao, é1e devel'la viSitar a re- d~tos, enqua.nto a cêra da carnaúba,dinâ,l'iamente, _por Iniciativa da te, pelo seu excelente rcsultado glao p~odJutora. - entrevls~ar-se é. destinada ao outros produtos. ~Dil'etol'ia ou mediante solicita- e formulando votos no sentido ae com os mte.t~ssa.d?S e fal?11Ilarl., smtétlcos J,:lada, têm a. ver. dentre, CJ1!.-ção de um tl\rço dos sócios' cou- que a Associação atinja'o seu zar-se com ?S proj).emas. Somente tros prOdUtos, cóm o papel cal"bonq,,tl'lbulntes. alto'objetlvo de amparo aos pro- assim poderIa ser feita uma publl- qUe é todo feito ê. base d'll. matéria."

Ali., 17" Em pl'imeil'a con- "dutores e defesa da economia cc- cação em .moldes modernos e pre- prima cêra de ca,rnaúba.voc'ação a Assembléia Geral de- , . rífera, sendo lavrada a presente cisos, capsz de In~,l'essar os TemOs, assim, o jnonopóllo mundialliberará com o ;'quorum" de me~ Ata, que vai assinada pelo Depu· m,eio;, lmlustrial~, clel1t1tlcos e o da pro:iução da. cera de carnaúbwtade e mais um dos associados tado'Ernesto Gurgel Valente, pela publico americano em geral. Não tememos a competição com cêr~e, em sE'gunda convocação,' com novel Diretoria e pelos s~cios A con~orrêl.ela nCl;t~ pais é. fe:' sintéticas de produção quel: dos Eill'!qualquer número.' :r~ndadores. . "l'0l/i, ,e 50 ven<)e o maIs apto, E tados ,Unidos, quer de outro qualque#

'CAPÍTULo VI Al'Ilcatl, 30 de agõ~to de 1970", inu~.ll fa.zer economI!ls de' cozi- pais dt? mundo. .', . '. . _ , " . Sr. Presidente: o exemplo da fun- nhelra, com publicaçoes mal fei- A afirmação do Sr. Qeorge Freun4

Das dlSposlçoes translt~nas dação da primeira associação de,pro-tas e mal tra.duzldas, pJ}rque os nos deixa.. na posição d'e podermoiArt. 18. A Assoclaçao; tendo dutoreil dc Aracati já vem merecendo resultados serao ccmtraproducen- daqui por diante, c' reivindicar umil

em vIsta, ° objetivo d~ promover a melhor reperC1;lssão no EStado do' - teso melhor r aten<;ã.o para, essa nossa :ri!.a melhoria da produtlVldade d,a. Ceará e nos demaIS Estados produto- Mas, se vocês gastal'(,n o ne· queza,' 1!:Ie a.fjrmou perante os "*'cêra de carnaú~a, e do, pó cerl- l'es do Nordeste. Posso afirmar que, cessárlo e escolhel'em bem o re- portadores que precisamos de melhaifero, trabalhara, por ' todos, os 'dentro de . mais alguns dias, ainda dator, o tradutor e o editor (pos- união entre ·os que se dedicam Ao co'4

meios ao seu alcance, para a Im- êSte ano. teremos fundadas Inúmeras sivelmente atravéS de uma das merclallzação do Produto.plantação, no menor tempo pos- ássoclações semelilantes, em tôda aj g'ra.ndes agências brM!.leiras de Em face da terr!vel- competição, gsivel, da Cooperativa. dos Produ- região ,nordestina. publicidade modern.a), tenho a. elliMe enttoe 011 :PJ,'óprio,s eKporta~

Page 24: ~~EPUB,LIÇAFEOERATIVAIDOIBRASI~: IO:DD:C ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25SET1970.pdf4028 Sexta·feira 25 OI~RIO DO CONGRESSO NACIONAl: '(Seçãó Ir Setembro de '1970' 0,90

Setembro de 1970_, I. . I

gulu iguaiar aquelas qualidadesnobres da cêra de carnaúba, taiscomo ponto de fusão elevado. bri­lho acentuado e alto lnd1c~ dedureza, nem tampouco o seu pre­ço tem condições de competírcom 11 nossa cêra. _ '

Além disso, está p~ri>ndo quotMas as chamal1as cêras síntê­tíeas levam na sua composiçãocerta percentagem de cêrs :decarnaúba, que atinge hté 25%,eontcnne, sua deatinatão indus,-trial., -'

Após essas eonslderações pre­liminares, passaremcs a "fazer asrecomenõações em tomo, da co­mercíallzação, '

, nITERNA:1

1 - Flxaçáo, pela COllllsslío de:Fíllanc\amento da Pr;Júuçl!o, depreços mínímos para o po cerí­terd e para a cera de (,.trnaliba.obtidos na faoe de UU1U6 trlallza­ção prímáría, com liqUlsIÇ:'O dês­ses produtos por aque;e órgão,tõdl! vez que o merendo lJ.J,resen­tar sinais de deterioraçw ue pre­ços, -pelo excesso de oleita,_ na.época das safrElS. evitando assimque continue o sistema. atual, dovendas Imteclpadas. , ', a - Esta flxaçÍlo tllr-se-á emfunção dos custos de produção eem sintonia. com as cotat;ül!I do

- mercada internacional.3 - Reajus\e, d<ilI preços em

função da eventual desva.!orlza­ção da nossa: moeda.

4 - ASSistência fimUlcelra per­manente, tacultando ao jltopr1e­

,tário de carnaubal explol'á-:o, .convenientemente, e eomercíaü­2ar sua safra, livre das esp~cula.-

'ções. . ,., 5, - Revisão, pelo Ministério

da AgricUltura. dos tiPos-padrõespara cla.sslIlcação lia _cê"Q decarnaúba, tendo em vIsta ll. ne­cessidade de se considerar; tam­bém, as suas qualll1ades ,peeulla­l'es. especialmente o ponto de fu­são e -dureza.

6 .~ Estabelecimento de nor­ll1Ji3 de Clas.Slfica<;1io para. o \lÓcerlfero, -ensejando a. fiscaliuçãonas vendll& para o mercado In-

·.terno.7 - Estabeleaimento pelo :Ban­

co Central do Brasll das Instru­ções destínadllS a estender ao pó

, cerifero e it cêre, de carnaúbs asnormll& vlgentt.s. lelativll& ao fI­nanéiámento, meclianté wa.rrata­gem! ele prodUtos não pereciveis.

", :EXTERNA1 - Reformu~ão da politlca

da CA<1EX. no sentldo 'de que oprodutor, também, como o ex­portador, participe da composi­ção e das decisões da OCECC.

:I - Apolo à politicll da. ., •.. _CACEX. destinada a criar nor­

··mas li exportação, com a. finali­dade de ensejar a comerclaliza­

- ção crescente de cêrao de-alto in­dlce de pUreza.

3 - Execuçáo, PClr pal't,e da '.CACEX. de providências destina-,das a assegurar a estabilidade depre~os no mercada externCJ, in­clusive mediante a aquIsição eestocagem do produto, quandonecessli;tio.

4 - Estimulo, através da •..•CACEX. para constituição de"poo1" de exporta.dores, visando a.regularidade dI\' colocarrão da.s sa­fras.

l} ;... ExtensA.o, peia Clien, àexportação da cêra de carnaúba,devidamente refinada, das mes­mas vantagens atribuidas aospI'odutos manufatUrados.

CARGA 'I'RlBU'l'ARIAExame de todos os impostos e

taxas federais, estaclua.fs e muni­pais. que incidem sõbre a pro·

duçiio e, comerclal1zação do pócerifero, da cera: de carna.úba, esôbre os artetatos de palha (\0

,e:arnllúba', visando li paulatlull,

de Illta qualidade, capaz de' con­tribuir para a, lUIrJllIdizl1Çã.o_ docomércio dessa matéria-prima.

7 - Supr_essiloo grada.tiVlll dotrabalho de cozimento do pó, por;prooesso empií'lco" nos earnau­baís, prática: esta que, na mato-

. ria dos e:aoas, desqualiflca e de-prccía o produto. '8 - AsEistêncla 'récn'iCll. vísan­

do ao incremento da produção.9 - AproVeltamento.w ms­

talações da' "Fa=da Raposa",doada pelA companhla:' J'ohson àE.~cola de Agronomia, daUnlver­sldade Federal do Ceará,- de ma­neira a torná-la centro de pes­quísas genéticas e culturaIS dacarnaubeíra, bem como corte daspalhas, extração, secagem' e bc­neücíamento do pó ecrífero.-la - Promoção; em profun­

didade, das estudos das quallcla­des flslc&:s' e proprleda.des quími­CM da cêra !le carnaúba, con­frontando-as com os produto>sintéticas, bem como do estudo

- ,dos produ·toa industrializados abase de uma e de outre maté-ría-príma, ,

11 '- Estágio de técnicos no 'exterior, para. em colaboraçãocom outros órgãos governamen­tais, obter as Informações sõbretôdas as ll.pllcações Industriaisque' 08 países impol'tadores dãoà cêra, acompanhaôus da res-pectiva tecnologia. 'APROVEITAMENTO D.~ ·PA-

LHA DE·CARNA~B,A. NA IN­DÚBTRIA,DE CELULOSE1- :Realização' das. :pesCj~lsas,

Visando -ao aproveitamento dosresiduos ' dé J1a.Ula. a,e carn\lúba.após a' extração do pó ceufero,para o fabrfeo' de pasta tle celu­,lósê, destinada li. indústria de

, papel,. papelãtr e produtos a.fins:, "2 -- Concessão de llrlortaauepelA SUDENE, para efeito eleapllca.ção dos. incentivos fJS<l'!isdos artlgO$· 34/18, nlll llprovaçlWde projetos que visem ao apro­veitamento da' palha -de carnaú­ba, coow Dllltérill-prlma .na in­dm tria de celtüose••ARTESANATO óA PALHA DE

CA1WAúBA1 - OrganlZioÇU de Coopera­

tivas d<l "Produtos de Artehtosde Palha de Oarnaúba, '

:I - I.senção total -de. tocl9 equalquer Impõsto ou ta:{ll s6breartel"tos .de palha de 'carnaúba,

3. - Extensão aos al'tesáo3 dapalha da carn,!\úba, l\$Iloc,adodas cooperatiVAs, dos -benef;ciosda Previdência Social IINFS) .na qualldalle -de contl'ibulntesautônomos.

4 .- Ooncessilo pela CACEX,às exportaç6es de arteflttos depalha de ·camaúba. das mesma"vantagens atdbuídas'aos produ­tos manufll.turados.DA 'cOMERCIALIZACÃO DA

CÉRAi DE CAIDlAÚBAAo Iniciarmos nossas recomen­

daçóes sObre' a comerciaUzaçãoda cêra de cà.rnaúba desejamos,de inlcio, emitir no.ssas concelt03sôbre êsse probiema, -

PodemOS desde já dcc1araJ' qui!as dificulda.des dessa fase .da '.economla ceriterS' não residem na:falta de mercados comprs.l1orcapsu'a. o nosso, produto,

Todos os depoentes que sãoprodutores, industrials, ou ex­portadores, grandes, médioS' Oupequcnps. do Ceal'á. Plaul e do:Rio Grande do Norte foram unâ­nime em afirmar que não J'llí

- sobra de produção. de um anopara: outto. As sl\fras sâo escoa­dás malgrado' a a.nal'quia dos prl'­ços nas fontes de produção,ocor­rendo sempre alta demanda pa!'e.o produto.

Ae:onteee. no entanto", -' e éisso que desejamus fnsar - I'(ueo produto ;sln~o nflO c.C/ase-

DIAR.O DO CONORESSO NACIONAL (Seção I)

as provldênelas referentes à ca.r­naubeíra, ao pó cerlfero e' à res­pectiva cêra, - mediante a c0it'borllÇão dos segulntes órgãos:, Unfllersldade )'ederal do Ceará

_ mt.Universidade Federlil do 1'iaUl

-úF?. Instituto de Pesquisas Agrope­

suárlas do Nordeste - ·IPEAN,outros centros de' ensino e pes-.

qulsa. naclonals e estrangeiros:Banco do Brasil.Banco' do Nordeste do Brll&il.Entidades SubsidiáriaS da ...••.

ABCAR nos Estados produtores.Banco Nacional do DesenvolVI­

mento Econõmlco - BNDE.Comissão de Financiamento da

Produção - CFP, 'Instituto Nacional de ColoniZa­

ção e Reforma Agrária - INCRA,Instituto Brasileiro do nesenvoí-

.vlmento Florestal - IBDF. ,Escritórios Comer<l1Ms do Minis­

tério das Relações Exteriores.D.epartamento NacIonal de Obras

Contl'a as Sêcas _. DNOCS ­através do labol'ntõrlo .de análises

-·"<le solo de"Terez/na. "Além da criação do· GECAN,su­

gerimos:NO SETOR AGROINDUSTRIAL

1 - Criação de Incentivos :fisClúse credltJcl~s para a formação de

,extensas e compactas áreas da.carnafiba, em tõrno das regiões jáprodutoras, ou em outras apropria­das.

ÉBSa· provldência poderá. influirpara. se obter a médkl e longo pra­w a elasticidade da produção bra.­sllelra. tão reclamada pelO' indus-

, trlal importador estrangeiro., 2 - OrglUlÍzaçáo de "AssOela­,çôes de Produtores de - Ci!ra decarnaúba", 'em cs.da ub dos' mllo

i:licfplos produtores" como proVi­dl!ncia indlspensável à tormaçãode consclêncill. pro'a. defesa do pro-duto. -,

3 - Implantação dc. CúOpe1'ati~'las de Protll!Wl'es em cada um,dos i

municipios, que forem. IndicadOS;em função do indice de produção,ou cuja ár~ de ação abranja vá­rios muniCiplos circunvizinhos, deprodUção diminuta.- _ --

4 -,.. Até que as' Cooperativasadquiram cnndições p~op1c:1as.aSUDENE se Incumbirá de _prepa­Tal', mediante trebmmento, -OI! ge­l'entes pala li!! Cooperativas deProdutores, admItindo-os e pagan,.do-lhes os venclmentos. baseada na11losofia.'de que serllo lHes os exe­cutores da campanha destinada aelevar (j nivel. s6clo-econômico do .produtor e do trabalhador l'Ura.fsdedicados àquelA atividade alémde guardiães dos recursos - dosBancos Oficiais e·da:· réde

privada, que se 'dispuserem a par-, ticipar da operação. ' .

f> - O Banco Nae:ional do De­senvolViment() Econõmioo,.'atra­

vés da l"IPEME do FUNDEPROe do FtJN'GIRO e o BS.llCO do

Nordeste do Brasil - em convênioeom os Bancos de Desenvolvim'en­to dos Estados Produtores - fi­nanciarão as Cooperativas para a

,instalAção de usinas destlnadu àextração e beneficiamento do pócerlfero, com aumento da pro­dutividade, bem como oferecerão

" o capital de giro indispensávelao seu normal-funclonamento,

6 - O pó cerifero benefIciadopelas cooperativas será estocado.

- quando necessário" com flnancls.­menta l1ledls.nte "warrant" e re­gularmente comercializado paraabastecimento das -Indústrias de

cêra refinada, que deverão ser de­vidamente auarelhadao, rnedlallte-.financiamento a longo prazo oucom incentivos dos a~tlgos 2i-1Bda. SVOENE, para oferecer aosmercll.dos internos e um,Pl'OOuto '

4850 Sexta-feira 25=-bmsileiJ'os, querendo cada um gaIiharmais terrenos na colocaçíi.o da cêra nom:,t',,~o Jnunwal, o produto vem baí-

. xlónOO de preço, aviltando-se dura.ntetó,lt.s llS tafl'M. FlIIalmente, sem ne­nhuma assist~ncla governamental, .opruüutn é nsgocíaéo a preços ínümos,a p:'e~os irrlsól'Io5, perdendo o BrasilnlllhO(!" de d&lare', todos os anos,

U1J:'.!1 d$S afirmações mais persrnp­tõrill.S elo Sr. George Freund foi .a deque a mercado Dlund'.al que, atual­mente adquire a eêra de carnaúbapela inlsÓ,.ilJ, cjuantla de 29 -esnts dedól"f, por l1bra~p~so, poderia compraro mesmo produto, por 30. 40 .'ou atémesmo 60 oents, a libra-pl!so. -;

Po(lemos observar. nestas condições,que e~tamos perdendo, atualmente,com a cêra de carnaúba, de 15 a 20milhões üe dólares anuais.

o SR, MiLTON BRANDÃO - El;táV. Ex. abordando o probll!m8. da. cêrade carnaúba com tôda precisão e comperfeito conhecimento _dfl causa. LeuV, Ex3, ainda,.a cnrta do Embaixadorda Brasil em Wa.~hlngton. Sr. Mozart'Gurgel Valente. S. Ext realmente de­monstrou como o Brasil deveria pro­ceder para. fazer a propaganda da'eêra de carnaúba, APClDtou V. Exce~

lêncla. ainda um homem conhecedordo assunto, que R'aoolhou e ganhou di­nheiro com a cêra de carnaúba, oS1:. George Freund. que teve contatocom os exportadores do Piam e doCoará. e apresentou. em nome daONU, em míssão dll. qual êle veio, a ,maneira como poderemos re08DCluistar .o meco do produto no mercado inter­11..\cio1181. Quero acrescentar' à bri­lhante exposiç1iO de V. Ex. êste meudepo1nle11to e dizer que nos taltarammeios para chegar até O ellterl~. M~s.Lesma assim, tivemos a preoeupaçaode- encaminhar ao :Ministro do' Plane­jamentO', autêntico conhecedor de to­à- os assuntos -da n01<5& economla,todos GIl' depoimentos presta.dOS naCPI da Cêra de Carnaúba, Em se~

·gula.., fomos.recebld06 por Sua. Exce­lência, a quem entreglJ,mos as conçlu­sõez 00 [.eu brilhante parecer. _O:M1nistro do Planejamcnto está' acom­),lllnhando o assunto e,· portanto, emcondições de tomar providênCias paraacautelar ali lnterêsses dê.sse produtonon]/l$tlno.

O SR, ERNESTO VALll'..."1'E ­Mlúto obrlgndo a V. ,Ex'!' pelO' seuapurte, qlle tanto valorlza o meu di&­CU1SO.

Antea de concluir, uma vez que omeu tempo está, infelizmente, pràtl­cl1mente 'eseotaelo, passo aleI', paraque cC/pstem dêste pronunciamento, ~conclusões a que chegou a CPI Ii&em de Carnaúba: .

Por InlcIa;tiva nosSa, atra\'és deemendCl apresentada ao projetol'cspeciivo" conseguimos fAzer, cons­tar dá Let n9 fi.50B,de! II de outu­bro de 1!l6B, que apl'OVOU a Quar­ta Etapa do Plano Diretor~o De- ,senvolvimcnto EconÔmico e' SocIaldo Nordestc, ti tegulnte disposI­tivo:

Art. 93. A SUDENE promoveráv. l"nciona.lizad;'o e modernlzaçáotla. Agro-IndústI1s. Ii& Catnltúba.,seus derivados e subptodutos, apU­Cfll1dO, anualmente, os recursosmceteárlos Il sua pronta é cdmple­tu recuperação,"

Em clecorrênvla desta determi­nação legal. recomendamos a cria­ção de um "Grupo Executivo daCarnaúba Nordestina" - CECAN- nl> SUDENE. a exemplo do queexJste para racionaliZação da Agro­indústria Canavlell'll WERAN) ,ou na CACEX. a. exemplo do queesl:ó. sendo feito, através _da Co­missão Executiva. do Plano de 'Re­cuperação da Lavoura Cacaueil'aCCEPLAC), para ampal'o IJ. Agro-1mlústriá Caclluelra. _

O CECAl'l teria por finaUdadpprcclpua, a. coordenação do' tõdas

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Sextá-feira 25h~ DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAL: ;(Se~ão I)'

···but· tacão - realizando, assim,. ·fecundo Oríou-se, portanto, dentro das pos- sldente Garratallu Médici, ~ê nã~redueão da. pesada catga .. l a-r r '" d t' la b i'" 't fi '''i prov do~ b taJs d trabalho em benefício do Nordeste e, sibill ades do se 01' agrico ras .el- sancrcnas o proJe o e .., a v aria, que incide sô re pro ll- sobretudo, da economia nacíonnt, _ ro um sistema do proteçâo ao homem por llSta Casa, prOVidenciará uma. me.'tos. :Ê"RÓPAGANlJA (Muito bem; mutt» bem•• Palmas. O dó campo, cuja eletivaçàU, porém, irá dlda. 1egislatlva, ·pnr qlle se faça' ~US.

, orador é cumprimenta/lo.)', depender·de tafôres alheios à. venta- tlça 110 trabalhador.,J'ural 'brasileIro.).orgaclzat R. propaga.nda. da . .. de do empregado. " ' ',. , Para., encerrar, passaremos ll. ler o

cêra de carnaúba nos meíos eien- O SR. AMARAl. DE SO'V:SA:. 1 . Inexiste, assim, na. prática, a ga- Substituto que orerecemcs ao I'roje.tlflcos; prlncípalmente entre os ~ (Sem reviscio do brador) _ Senhor raptia a touos os trao~lllac/.Ql'es ·I'U- to de Lei r..? 1.106, de 196~. .químíeos, nos mercados interno c presidente, o trabalhador rural bra- rals, ~a imediata obtenção de aposen- SUBSTITUTIVO AC>.PROJE':'externo, medlantê publicações silelro tem sido o Il'ral.}d~ esquecido, ta~orla. P~Jr, velhlce ao ser túcançada TO DE LEI N.? -1.106;. DEque dívulguem as suas propríeda- Nâo podemos negar tIUe, no a~llal a ldade,llll,nte, , 1963 . .des organolépticas e as fórmulas oovémo do ilustre Presidente 11édl- SI' • Preslnente, );endb em, vista o ,dos produtbs industriais, Visando cí, medldas de grande relevânela 50- esposto, .o ,.DeputatíO 'Adhemar., 01l1S1 ,Regula a concessão de' apo,~en.a assegurar o consumo mundíal cial têm, sido .tomadas e que .a. Na- apresentou. o PrOjeto de Le~ n9 l;106, tador!a 1)01' ~ vt:elltl/)/j ao. traba•.crescente do produto, ção Ingressou numa nova fase, não de 1968, ~om a 1inaliqade ,ae re",ular lllaclor rural, com os reoursos

, MUNTAO DE ,CONSULTA apenas de deSl!llvolvimento econõmí- a concessao de aposenlaüoria, por, Ve- d FtJHRURA.L. 2 dã outras' talm t d 't' o Ihíce ao trabalhador rural. ApNsen- o,' "Realização 'em Brasl1la, com a co, -mas especia en e e ~ JtUS IÇa. s - tamos um- substitutivo â propnsíçao ' 'ptovldêncu!s.

brevidade possivef' sob e 'Pat~o- mal, que deveI ~ta: rresen, é e~~n: do .emínenté Deputado 'eatarínease, Art. l.9. A ilrrecadatãO". docinio do MinistérIO eI~~Relaç'Oes .pats .que se nesenvo ve eeonõrr a procurando àdnptàr o projeto "aos Fundo de Assistência no 'fraba-Exte~~ores, de "Reu~i,!o d~ con- m~~. Sr. Presidente, reafirmamos; d~spo~tivoS . constituCionais, à, l~gls1a- Ihadõr Rural (FUNRURALI, re-su~ta , cOlf~ p~ti;A:-i~ ~r. o trabll.ihadOr continua esquecltlo, çao vlgente, tie módO q~e esta ,Cama- . guiada pelo artígo 158 da. Leiparses pro, u res di I Cllnar Não necamos os esforços governamen- ra pudesse, no menor ,esllaçv ue tem- n,~ 4.2i4, de II de março de 1963,gem vegetal: ~ Jlm .de ;tPbele- tais não ígnoramos 11. ímportãneía do po, allrovll.l' uma medtdu legislativa cem a redação dada, pelo Decreto-·~e~u~g~::;c~~ez~~~4nêiaa téc- Fur:t!o tIé Assistência ao Trabalhador ~~e viesse a ,nal' pelo ~el;n'~!.Ee ~I- lei n} 27G, de ,23 de japeiJ'O ,denolõ ícarecíproca, .'. " Rural. que, graças aos !ecurs0!lc :d~ reíto ao -nosso, tra~alhaaor lural. 'la! 11)67. serâ., apheada", prlOI'ltima-

safa das Reuniões, 5 de agõ5üo que dispõe, está possibllltalldo llSsls- S~lbst1tutlVo 101 aprova~o Piela.. COmlS meute, na cohcéssfic: da.· apo&en-de lll'l(). _. cDeputado Ernesto tência médico-hospitalar '11. mi1haressa~ de .c::o~stituit"Ção, e JUt~ça, '.. I' tadorla por, velhll!e ao trabalharGurgel Valente.. Rellttor. . de trahalhado~ rurais braslleiroa. oI'. presl1c!E;n -. desta., I"llna que- . dor rura,l qUi> oonte .!lllliS dc 7u

" . - . Entretanto, .o ponte fundamental remos apo aI . à, Cãmala, t..?~, Depu- (setenta) ',.!lnos de ldacte e nào, Patecer tla U011llSSaO , que, 'rD nosso 'entendimento, d~ve. tados, no sel~l.t~o de que, aplo,'e ,a tllspouha de reCUrSos próprios pa-A Comissão parllmlenUl.r de 8er ata.eadó é o que se retere à. apo~ pr?poslçâo, nao obstante o ano elel- ra SlUl. manutenção. . '

bquérito tlMtlnàda: a apUl'ar as sentadorla. dêsse trabalhador rural. tOJaI ql;le vivemos. .o bUllStitutlvu e ~.. .causas da, deterioração dOs pre- Récon11ecemos que O tema· ê cómple- o "propno proJeto de lei tio -,?eputado Par~grafo ulllcq. A prov~ ,~eços de cêril. de carnaUba., t~os :(0, que l> problema ê dificlI. Seriam Ati!lemar Ohisi têm a fina~cLide de .' carêncI~, de recursos ser:\. ie,~a.mercado~ exteriores, e olltl'aS 1,;'- necessários ·recursos incalculáveis lJa~ dal ·uma., s:tuaçâo mais ~t;l\'el no com aLstado fOrnecido pelo Jmzregulariaades, ern. sua reunlao ra a Implantação de um sistema que trabalhati<;;l 1mal, qUe, COmo Ja atlr- de t;>ireit'l ,da Comarca. .reallza.c1a hoje, presentes os Se- atendesse com justiça o trabalhador rnamOS', n<lO terp. um mJnlIno tie bll.~ Alt. 2,9 A a~l\~entadorla pornhores Deputados :Milton Bra~n- rm'al no' que tange";' sua anosenta- l'ant,la pal'll. aposentadoria, uma Vez velhice consistira numa,. l'endadão, Ernesto Valente, .Mon~enh!?r dorla: Mas entendemos quo ãlgo tIe- (jue. a mesma d!!pellllerá da.· 1!1l~~lnl~~ mensal cOl'respOl1dent,e l\ :070Vieirll;,Joslas Gpmes, ,pe~!ômo v;; ser feito; pelo menbs, um gOllr.O ~lçao do plano oasico de PI'eV'UClJ(:lIl <setenb por cento) do saládo-Figuell'edo 53 DeillJlro d 0Il,ol::,n, deve ser dado a êsse trabalhador ailô':' ",ceial e isso decorrerá de fat~re5 mlnlmo ~ocal. .' ~,'resolveu bPI,;Ja.r pela aprovaç:;o nimo cue nos l'lncões mais dlst'!n- alea1;or10s, 1:10 desenvolvlmer.to, enl ~,Ar,t. 3. DepOIS de atennidns asdáS Conclusoes apresentadas :pero tes da. ~ail'ia, com seU ,trabalho, com alto grau, d~ nossa estruturlL aerJc?- des~ems com a aposentaclorlll. 'porSenhor Relator, DéPUtádo E:rues- seu suor conCorre para a, gralldeza la, o que J,1ao podeta ser alcançl\ao velluce, regulada por llSUl. lel, eto vafentet adotalJão o PJ~1eto r:llcionlll: •. , a curto llrnllo. Enten~emos, portant:>, com a. Intleniza~ão no.!NPS pelosfie Re~oIU!;à() ahellO, pelo m"ámo .,A ãposentatlOlia, do trabalhador rU- que algo deve. scr feIto; .clltenllemos serviços executados, o ~~ltlo, doofereCIdo, " ral por implemento de 'idàde foi que o subslltutlvo trará 1)elO menos ' FUNRURAL será npacndo na •

Sala. das Reuniões, li üe agõsto prévlsta no àlt, 164 letl'a. "o" dn alguma colsa em Itwor lIo trabli.lik- prestação" de l1.ssl!ltênc~a médlco-de 1979., - Deputado Mílton L-ei n9 4.214 de 2 de 'niar~o de Í963 elor rurál.· .~ , ., , . . social ,ao trabalhador rUral e sellSBrandao, Presidente -,- Deputado lEstatuto ah 'rrabalhatlor Rural) Neste instante, a Nação, em t<laos dependentes, cot1Sôan~e b tlispos-E1'Ilesto Valente, Relator. _ Logo em seguida llO entanto esta. ~ os seus quadrantes, ELSblste,entusiàs- to. no artigo 2.9, clll Decl'eto-lef

, Sr. Preslclênte, podemos anullclll.r tôclas as demais' pl'esta~ões do "FIa- tlcamel1te, com crença nos ,altcs ties- n,9 276, de 28 de Janeiro ele'tom 'llovas perspecj;lvllS se abrem pa' no de Benefícios", tiveram BUli. ,apll- tinos desta Patria, às medi,élas ele proc 1967. '"ta a éOmerclallzaçao da cêta dê .ca!- ca ão suspensa pelo Decreto n9 54,973, lun:l1dade ~.Ir!adas pelo Ilustre <'l'e-. Art. 4.9 O pagamento da 11;10-I1'l~lba. Os resultados !Ia Comls~ao de

Ç11 de l1ovelllbro de 1960.' ,sld~nte,. Medlcl e 9ue se refere às sent1l.llorla prevista.' ne~ta lei ce~•

. Plirlam€il1tar de Inqu.el'lto, de aIJor- • 11lalS diJerentes ativIdades eCOllÚDlJ- sará J"gO que, pela. ll1Jjllantllçuo'110 com o Projeto de :Resohlçl!ó hoje E~ 1~67, atraves do Decreto-lei nú- tas do .l:'ais, eomo, por exemplo. li . do Plano BlI.sleo.da PrevIM'ncla.aprovado, serão encaminhatlos ,áo Se~ mêlo 2,6, pr~moveu O :E:xecUtlvo dl.- apI'ovação do Plano de Integraçi!.o Social em seu respectivo setor, onhor Presidente da República, Oe:Jel. versas altemçoes no, Est,a~ut~ db 'rra- Social, tIUe Ira\. !l1Zer~ justiça ao tu,- trabalhador rurai pasmr a per-tal EmIHo Oarratazu ,Médici,' nos balhador. Rurlll. lIJcluslve a, ~a .re' balhador urbano, aos opcriMos· que, ceber idêntlc.o beuêficio. concedi-leus' Ministros,· que ·lidam diretamcll- formulaç,ao do, FuNRURAL, cUJOS .e- nas fábricas,' conconem com t:eus' es- do na forma do àrtlgo 39, Itemte com os prbblemljS .econômi,t:~s é fi- cursos fmanceu'os passaram, a._ 'ser fOI'ÇOS,. com seu patrIotismC5, .para a I. letra "c" e IV, do Decreto-f).'1l1ceÍl'os tio' País e aos õrgaos go· destinat1ç9; sõ~ente à prestaça() tie grandeza· econômica da ,Nação. ~'l'a-' lei n.? 564, de 1,9de maio tle 1969•.vernamentais conipetentés. Podemos a~~lst~r';la .!"Iedlco-.§.oclaI. ,Em c~llee- ta-se de Projeto que ~ transformara Art .. 5.9 Està . lei entrill'ã emfàlar em '~nome de dois mllhões de quenCla, ·delxaram ,os tlabalh~(lo~ ~mprêsas, não·temos dl1vitla, em tus- ·vigol' nlL liMa de sua pubIlcnção,llOrde~tlnos que vivem, direta bu In: tio campo de contal c~m Il. gatantla trumentos•. segúros, instnlmentos que revogadas as disposições ~rn llOn-a\iretamente, da. atlvidil.tle. econômica tio afa~tarnento ,do selviço, , por ve- Congl'egarao empregatios e emprega- trárlo. _ Députadó Amaral àe,rclnclonada, com a cêra de car'naú- UJlce. , ,.' . 9 dores, numa uü1lio de sentimentos, Souza. ' , . ~.&la. , _. Máls ta~de. o DecleW ler 11 5a~, de em be~efJcl!) da, Pât1'lIL, no prõp.·jo O projeto em eXlUJJe ylsa, pre-

SI', Presitlente, cnrnauba nao. e 19 de ml!-lO ~e 1969~ ll;,0 .lnst1~uit o Interêsseda emprês~ a. que, perteIl- ciaamente, a eliminar 11. incertezaapcmts um problema meramente eco- l'lano Basico da P;evldencla Social. ee!ll. ..... . . • do afastamento remunerado, porJIÔmlro, Parir o NOrdeste, li Uma tlestlna.do ao ampn.ral eI1lpregados ~ão Ainda há pouco; toi baixat10 pelo motivo de velhice; pela uLlliza-quesfão em1rló!ntem€llJte 60cial, ltm I\braH!\ldos pelo slstema geral dll; ~el PresJdente da República decrtlto que ,ção prlorietária dos recursos do ~probll)mB que' atinge gl'antle parcela Org,amca" considerou os empr~gad>J,s tiá aOS ··.slndicllilos t1e trabalhadoreb FUNRURAL nllctlnccssáo dêsseda, população· e ~cuja produçao ilao ~,tJaballiador':8. avulsos da. agroln- á OPOl'tU1útlaQc de realizarem t.Llnã ~ , beneficio.. , , "'poderá ser diverslfi1lada, nem sub!;ti- ti!U'trla canavI~lra. segUrados obrlga~ prevIdência social efetiva.·' Defendendo a proposição,' In-tultla" de uma hora pa.ra. outra. por- torll!S d,o ~ referrdo Plano, o!ltorgando- Qua.ndo a NaÇão assiste à COnclll- forma o autor qUe, da arrecada':lIue. M terras, cobet~s, pelos cal'uau- lhes, a!em de outros beneflCios.,o. da tlzação de medidas.. de tanta.·,relevãn- ção de duzentos mllliões de .cm-

. bals dlficllmentê lJOélerlam ser utili- aposer.,adoria P?r velhice, se~ pro: Cla., .~~o tenho duvida de que, éste zelros prevista para 1968, ape-ladas por outras' culturas ma.is reudo- jt!IZO ela.prestaçao de assistênCIa :lué patl'lotlCo Govêrllo, êste Govêr11o que nas setenta: milhões seriam suU-.as, a lJl'ioser naquela estreita faixa. tle ~~i~~com os reoursos, do ,'" está ,~ssegurándo a estàbllidade, a cientes para. lItenJer 110 paga-terras de aluvião, à nrá.rgem de ter-. ,,' , trar.qlulidade desta Nação, que est\ mento do beneficio nela prevlSto.tos rios que cortam a reglâb. ,~O Decreto-lei n9 564, fol ainda 1I!0- dando Pl!SS0s firmes, largos, gigan-o restrinte do FUNRURAD, deE-

Confiamos no' PI'esident{l MédicI. dlflcado pelo de n~ 7Q4, de 24 lie.Ju- tascos, até, para 11. construção da n1\5- ,'"contada' 'll percentagem de 10%'S. Exa. deu pessoahnellte apolo u lho de 19i19, que, entre outras COISas, 511' grandeza econômi~ca. olhará ·pal'tl. atribuida ao INPS pelos tl'aba-

Comissão Parlamentar de Inquérlto rtmtldou, fOs~em considerados segure- os traballlndol'es l'llraill, lJarlli· êsses lhos prestados contillUarla tendoda Carnaúba, qualJdo. em àUdlêncla dos obl'rgatór,ios do PianO Básleo os homeus que! tomo já. afirmamos, la. a aplicação 'cIetermin!l.:1n peloflue pos, concedeu no Inicio do \,W €l1!pregados aO.serto agrário da. cI?- lJutam no ·mterior deste vasto F.ais, Decreto-lei !l.O 27f.67 (asststêll-Oovern~, nos assegurava por parte preSa lndust1'lal, os ~llS !lmprêsas :PIO- q?e., ~aballUlm, qne p~oduzem; que cla médico-social aos segurados(los órgaos governamentals tildas as dutoras e 10tnece!J,ores de ;produto r.a.o tem sequer um minlmo de ~_ e seus dependentes). .

. facilidades para que ll. CP.! chesllPse agrário tn nat,url1. e 0$ Utilizados para sfst.êncla.. que quando atingem uão A medida proposta wm cabl-\I bom termo, o',que felizmente OCOI'- êste fim ,l!0r empreiteiros o, 0'\1 brga- tem. qualq!.!.er i;spécie de gllJ:antla, a mento. Não obgtalJt~, ent?ntler-reu. ,. ulzaçoes nao. constitufélll.s "sop'a 101'- \'elluce, 'estão completamente a desco- mos neees~árla ~a reformuln~fio

Desejamos, nesta oportunldàde, I ao ma lln c~presa. , ..: ., berto, sem -qualquer .se~ra}lça_I111al)- do projeto ({ue a !:OllBullstnllcia,ellCCI'l'al" hossas consldel'aç6és, ,liSEi- Mal1teve. todavia, ês~, último diplo- celra para ~s seus Ultimos dias, Pr!nclpll.hnente ,quanto M, llSI'ec-rlll'lar qUe éSta é, sem dúvida, uma ma legal a lmplnutaçao' grndu.!!.l do ~F:azemos .este pronU11clamepto' se~ to de 'técnica.' legislativa.'das 1l1n\s oportunas e positivas C0l1- Plano Bãslco, prevista' r..:> art. 39 tio qualquer llltençao qUe l1ao .oJI1 AS!!'im, por exemplo, '11. partlrtrillU1!;ões que a' Cil.mllra dos Depu- Decreto-lei' n9 564, para. quando llS aquela de difundir um principio de do Decreto-lei' n.9- 564-69 otados oferece /lO' Pais.' .. atividades,,, forem atfu.!:indo ,Suflrlen- jUstiça social.. Temos a convJcçáo de ~.FUNRURAL passou Jl, denominÍlr.

Executadas M recomendações, f,ere- te grau ele organlzaçao empresari!l.l, que. esta Casit aprovará, o SUbstltHtiW se apenllS· "1"Undo de .Assl~!.t'J'I_mon rmlvo fl cêra ele cal'11aúba - a .critério do MilÚStélio tb Trata- apresentado e ne· que o Govêrno da ela· ao Tratlllh&dot. Rural", "semfonte de .preclosas dividas de:expor- lho. RepúbUca., dirIgido pelo ilustre ,.Pre- a· palavra. -«PrevIdência" ILI,ndn.·

.-t

Page 26: ~~EPUB,LIÇAFEOERATIVAIDOIBRASI~: IO:DD:C ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25SET1970.pdf4028 Sexta·feira 25 OI~RIO DO CONGRESSO NACIONAl: '(Seçãó Ir Setembro de '1970' 0,90

- DIÁRIO DO CONORESSO NACioNAL (Seção I)' Setembro de ,1970

O SR. PRESIDENTE:(Thales Ramalho) - Não Havendo

oradores inscritos, declaro Enccrrada u.discussão.

VaI-se passar li votação da matéria.O SR. PRESIDEN'I'U:(ThClles RamalllQ) -'Vou submeter'

a voios o seguinte:

PROJETO DE RESOLUÇAO N° 108,. :qE 1970

Art. 1~ O al'Llgo 188 da Resolução119 67, de 1962, modil'icallo pela RehO­lução n~ 50, de 1967, pa5sa a. vigorarcom a seguinte redação:

, "Art. 188. O' funcionál'io quecontar tempo de serviço para apo-

- scntadoria e que esteja em exer­elcio, .há :l ou mais anos, de ma­neira relevante, ofjeialmente con­signada, de qualquel' dos cargosreferidos nos itens 1, n e In, doartigo 42, em caráter efetIvo emcomISsão. interinamente ou comosubslltu to, poderá l1posentar-secom as aJterações, proventos evanlagens inclusive gl'atlficação­de representação pcrt,lnrntcs aosmesmos cargos na dala da apo­sent,ndoria" .

Art. 29 Esta Resolução entra. em vi­gor lia dai a de sua. publicação, J'evo­gadas as d1sposiçõí's em contrário.

O SR. PRESIDENTE:

Os Senhores que aprúvam queirnmficar cOmo estão, (Paw;... )

; Aprovado.Vai à promUlgação.O SR. PRESIDENTE:

(Thales RamalllO) D/s-Cltsstío única :10 projeto número2.055-A, de 1956, flue altera o Clr·Ugo 448 dc! C011S01irl!!ção lias Lel/ldo Trabalilo; tendo pareceres:da COlniSsilo c1e CO/lstitu!r:ão eJustiça, neIa constituciollUlidade:favorável, com e'lll'1'ãa, da Co­missão de Le(1lalaeão sO('/al, ­(Do Sr, AdIJlio Viannttl. Rela­tor: Sr. Geraldo lfresqmta.

João Pnullno - AltENA. I O SR. PRESIDENTE:José Richa - MDB , '(Tizales Ramal/lO) _ Discussáo

Rio Grande do Sul: 'Única do Proieto de Rc;,q/uç'do 119

I . ',I' 107, de 1970, que prorlooa, pur umAldo Fagundes - MDB (1, ano, o pra~o de !'alidade doArlindo Kunsler - ARENA I concurso publico resülenüo pela.Clóvis stenzeí - ARENA Câmara dos Deputados, para pre-Jail'o Brun - MDE enchimento na classe inÚJial elaMilton cassei - ARENA carreira de Servenril. (Da Mesa).,NOl'bel'to Schmldt - ARENA Relator ; Sr. Laeõrte Vimle, I

Otávlo-Oaruso da Rocha - MDB O 8R. PRESIDENTE: "Tarso Dutra - AP..ENAVasco Amaro - ARENA (Titules Ramalho) _ Não havendo

<Rondônia: oradores ínscrítos, declaro encerrada a.discussão. , •

Nunes Leal - Alffil'tA Vai-se passar li votarüo da matéria,VI - 0l}DEM DO DIA O SR. PRESIDENTE:

O SR. l'RESIDENTE: (Tluiles Ramalho) - Vou submeter, A 11 I de a votos o seguinte: .(Thales Ramalho. - . 5 a I '

presença acusa o ccmpareclmento de PROJETO DE RESOLUÇAO N~ 107,175 81'S. Deputados. I DE 19'10 '

Os Senhores Deputados que \(.!nham A Cámara dos Deputados resotve: 'proposições a apresentar poderão ta- Art. 1? Fica prorrogado, por um (1)'

z~-lo., ano, o Pl'ltZo de validade elo concursoO SR FRANCISCO AMARAL: ,PÚblico. rl'a1l2ado pela Câmara dos

• •. Deput.ados, para preenchimento lJaPI'ojeto de lei que disPoe sobre o classe Ilüclal da. carreira fIe serven te.

registro 110 Ministel'io da Educação e -Art, ::lo Esta Resolução entra emCultura, como psieólogo!, dos .qu~ vigor na datA de SUa publtcacão. _exercem cargos ou runcões publlea~ Art o 39 Revogam-se as dlspooiçõescom essa decomínaçâo. .. . em contrãrío.

- P1'ojeto de lei que ínsütuí o DiaNacional do Trabalhador n~ tndús- O SR. PRESIDENTE:tría , ' I 'Os Senhores que aprovam queiram

O SR .•PRESIDENTE: ,ficaI' como estão. (Paum,)

I Aprovado.rrtiates RamalhD) - vaí-se passar Vai à promulgação.

à votação da. matéria constante da I O SR. PRESIDENTE:Ordem do Dia.

O SR. PRESIDENTE: j ITltales Ramalho) - Discussãotlnica do Projeto de Resolução 1l'l

crnate« .üamauto« - DísC'fESão 108. de 1970, que dei nova reãacão7ÍlIlca do Projeto dc Resoll1çuo nO a dispOSitivos da Resolução 119 67,105, de 1970, /fue, aprova rJf de 1962, modij/cado pele! Resolll-C01lc/usàes d!1 COr/lls.mo Parla- çrio 7!~ 50, de 1967. <DI! Mesa).,mental' de tnquérito dealill'fda.u Relator: Sr. Rftimundo Brito.apurar-as causas da deteriorlzaçaodos preços da c6'·I1. de carnaúba,no.q -mercaâos exteiiores, c ol/lrasirregularidades, Relutor: SenhorErnesto Valente,

O SR. PRESIDENTE:Não ha.vendo oradol'es inscritO$, de-

- (llaro -encerrada a éli&.1u;;são, .Vai-se passar à votaç!lQ da maténa.

O SR. PRESIDENTE:(Tlwies Ramalho) - Vou submeter

a votos o seguinte :.

PROJETO DE RESOLUÇAO N~ 105,DE 1970

A Câmara. dos Deputados resolve:'Art . .1'1 Ficam aprovauas as con­

clusões da Comissão Pal'lamel'!.tar qeInquérito crial1a pela.' H,esoluçao nu­mero SO, de 1965.

Art. 29 Cópia auten!Jcada do Re­latório e das Conclusôes àa 'Comis­são de que trata o artigo anteriorserá remetida às seguintes autorida­des: Presidente da. República, G;O­vernauores dos Estados do Marmlhao,

. Piauí, ceará, Paraíba, e Rio Grandedo Norte, Ministro do Planejamento eCoordenação Geral, Ministro da Fa­zenda, Ministro da IndústrIa e do C~­mércio, Mluistro da Agricultura, MI­nistro das RelaçôfS Extffl'iores, Minis­tro do Interlor, Presidente. do Bancodo Brasil S.A., Presidente do Bancodo Nordeste, do Brasil S.A" Presiden­te do Banco Nacional do DesellVOIvi­mento EcJlnômico, Presidente do 11Is­tUuto Brasileiro de DesenvolvJmentoFlorestal de 'Colonização e Reforma,Agrária, Superintendente da SUDENEDlretllr do,Departamento Nacional deObras Contra M SêcllS Diretor daCarteira de Comércio Fxterior doBanco do Brasil S.A. e Diretor Exe­cullvo da. Comissão de Financiamen-to da. Produção. '

Art. 39 Esta Resolução €l1trará, emvigor na dala de sua publieação.

O SR, PRESlIJENTE:Os Senhores que aprovam queinún

ficar como estão. (PaItSI!,), Aprovado.

Vai- à promulgação.

São Paulo:

Alceu de Carvalho - MDBAmal'al Furlan - ARmAArmlndo MastrocolIa - ARENABezerra de Melo - _ARE,NAChaves Amarante - ARENAFerraz .EgreJa - ARENAHamilton Prado - AR,ENALauro Cru\': - ARENALpvi Tavares - ARENAMauricio aoulart - MDBOrtiz Monteiro - ARENAPaulo Abreu - ARJ;;NAPereira Lopes - AR,ENAPUnio Salgado - ARENASantilll Sob1'inl10 - MDBSussumu Hlrata - ARENA

_Goiás:Ary Valacláo - ARENA _Emlval Calado - ARENAJales Machado - ARENA

Mato GI'OBW:

Garcia Neto - ARENAGastão MUller - A~ENA.Saldànha Derzzi - ARENA

ParanlÍ:Aliplo Carvalho - ARENAHaroldo Leon-Peres' - ARENtA.Henio Romagno!li - b'ftElNA

Piaul:EzequillS Costa. - ARENAFausto Castelo 'Branco - ARENAPaulo Ferl'az - ARENA _

Oeará:

Alvaro LIns - l\!IDBEdllsOll Melo Távora. - ARENA'JoslM Gomes - ARENALcáó Sampaio - ARENAMa.nuel Rodl'igues - AR.ENAVlcmte Augusto - ARENA

I R- J ClIande do Norts :Je~sê Freire - ARENAVingt RoaMo - ARENA

Pernambuco:Aderbal JUI'ema - ARENACid Sampaio - ARENAJoão Lyra Filho - MDB .JoslM Leite - ARENA "n1Tabosa de Almeida - ARENA ~

Sergipe:Arnaldo Gll1CeZ - .ARENAJosé Carlos Teixeha - MDBLuiz- Garcia - AREN'ARaimundo Dini~ - ARENA

Bahi~:Clodoaldo costa - AR,ENA_João Alves - AR,ENAJcsaphat Azevedo ~ ARENA ($E)Luna FTeire - ARENAOdulfo Domlngues - ARENARégls Pacheco - MDB

, Wilson Falcão - ARENA

Espitil.o Santo:Feu Rosa. - ARENAJoão Calmon - ARENA

Rio de Janeiro:Adolpho de Oliveira - :MDBAffonso Celso - l\!IDB .Amara; Peixoto - MDBDa,yl de AlmeIda - ARENAEdgard de Almeida - MDB

Guanabara:Amauri Kl"uel - MDBPedro F'aria - MDB

Minas Gerais:

Aécio Cunha - ARENA- Bento Goncalves -' AR,ENA

Bias Fortes - ARENA ,Edgard-Marti11s Pereira ..:.. AR'ElNAElias Cai:1no - AR,ENA '

- FfB.r.::elino Pereira - ARENAHélio Garcia - ARENAManoel de Almeida - ARENAManoel Taveira - ARENAOzanan Coéll1o - ARENAPedro Vidlgal - ARENA-PinheÍl'o Chagas - ARENATa'ncredo Neves - MDBúltimo de Carvalho - ARENA

mencionada no artigo 1,9 do pro-jeto. _

Da mesma forma, nao nos pa­rece aceítável a extensão (lo be­:n~fjeio da aposentadoria por ve­Ihtce com os recursos do ",.l'UNRURAL, aos arrendatários,r;omorlnlJirlos e parceiros. Embo­ra rceonnecendo a semelhança.entra esses lavradores e 0..' em­Jl!'i'giU]OS rurals, com relação âearêncía ele rçcursos pata. a pró-

prfu manutenção, achamos ~ué,, não sendo um llSSBlaJ'iallo ~Ipi­

co, o participante das aludldas('H tCijorias estaria deslocado numalei de nmnaro a trabalnadorcs. '

Como se trll ta de beneficio comcaracterístícas de excepcíonnüda­'de, entimuPn10s ainda que '1\ lei

no illBlitul-lo, por].. , e até me,s-mo eleve. llmitar-1l1e a. apiícdçllO.

Por seu turno, o montante danuosentartoría. fixado pelo artigo

3" do -projeto em 11m salário-m!­rnmo Iocnl, eontrarta a norma aoH, tlgo 3.0, ~ 1,9 do "Jecreto-lellei n,9 5ü4-69, que prevê uma.1"P1Hla. mensal de, sõmeute; 7a%uo mínimo rcgíonal par,l, os be­l1eficlos rle auxílío-doenen, apo­",,'ütndorin lJor invalidez c apnsen-tll'lona por velníee. '

'T'endo em vísta o falo de a lei0'11 em cstmb constítuír-sa numsimules comulemento ao sistemade amparo no trabalhador rum!- previsto mas atnda Hão põstoem prútlcn - jul~amos acertadocomuntlblllzá-Ia com êsta último,medlante o estabelecimento dospnl)/cnlos ~a aposentadoria. porveln!ce nus mesmas bases do De-

crrto-teí n? 5r.~-69,

Consídcrando, outrossim, que agraclual Imnlnntação do PlanoBüsíco no setor agrário virá per­mltlr aos trabàlhadol'es ruraisd~ determinadas categorlas, aolJlel1çiio de todos os b2l1eflclos dol'efel'itlo Plano Centre os quais seInclui. óbvlamente, o Ja aposen­tadoria por velhice), julgamo&convenlento a inclusão, .no textodo VI'oJelo, de um dispositivo P"c­venclo a ces>:H,;ão da aposentado­l'la por velhice, à conla do ., ..;FUNRURAL. uma vez re~llzada ainte~ração da categoria no PlanoBásico e obtida pelos seus com­l)ODentes com direito ao benefíe1o,a mesma aposentadoria, à contados recursos do Plano. ,

Finalmente, dado o vulto dasmodificações a serem intl'oduZl­das, pareceu-nos de bom alvH.reefetua-IM através de substit..ti­vo à ]1l'oposlção em estudo.

Conclusão

OPlnamos,- pois, pela constltu­clolJalidade e juridicidalle liol'Jojeto de Lei n.~ ! .106, de 19f>S,do Sr. Adhemar Ghlsl. sugerin­do .a sua aprovação nos têrnJns

do substitutIvo anexo ..Em o flUC tinha lt ·dlzer. (Muito

bem; muito bem. Palmas.)

o SR. PRESIDENTE:

(Tllales Ramalho) - Está !iI:.:1o o,trmjJ(J destinado ao Expediente.

ynl-se j)IWSllI' à Ordem ao Dia.

COllIPA,RECEM MAIS OS SRS,Padre Nobre

Lacórte VitaleArmando Cones.Antônio AnlbelIi

Amoe:Wanderley Dantas - ARENA

Amazonas:Aurahão S!\bbâ - AR)1iNAJosé Esteves - ARENA

Pará:Armando Carneiro - ARENA

Maranhão:

imlllo Murad - AREN,Amico Ribeiro - .ARENAunes Frell'8 - ARENiA.

Page 27: ~~EPUB,LIÇAFEOERATIVAIDOIBRASI~: IO:DD:C ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25SET1970.pdf4028 Sexta·feira 25 OI~RIO DO CONGRESSO NACIONAl: '(Seçãó Ir Setembro de '1970' 0,90

., Sexta-feira 25 DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL: (Seção I)'

do por três representantes elo Mi- tlcla de um empréstimo de 250 mí- revolução no' Brasil. é porque. Sr6,"" nístérío da Agrbu1tur<l.. indicados lhões de dólares destinados a pro- Deputados. o Br!l$il se rollCupera.. O.il pelo- Minlst1'O, por um represen- jetos nos campos da energitl. elétrica, resultados aãcunçados por nossa eco­'\Ii tante do Estado do Pará, índíca-: transporte, míneraçuo, <crédito índus-: nomía são tanglv<Jls, concretos, in-,rI do pelo, Governador e ».)01' doís Jrial, educação e abastecimento dá- dísputâveís, Aloançamos ílsse' estágio:'1 il'Cpresl!ntantes elos munícípíes de gua, alcançando por dílígêncía " do que a todos os brQsilelt'Oli orgulha, em

Sautarém e ttalruba, Indícado C3,- ilustre, eselarecído e. dinámico _Mi, que os bancos não nos negam' rnats'da qual pelo respectivo prefel- nístro Delfim Nelo, ao Fundo Mone- recursos. Ao contrário, quase chegalUlto" tário Internacional. A simples .dispo- a ofereci~los, porqUe têm certeza. de'

§ 1Y '0 mandado éos membros do sição dlscr1minal1va dá-nos uma Idéia que esta. Naçao é governada.' ocmconseíno Fiscal será de üoís anos. cfa. ímportãnola dêsse empréstimo e consciência, com -modersção, conv

§ 29 O Administrador 52rií.-susllti- de sua. Significação para a nossa eco- equiuorío e com sab1!dOl'ia. :l1:-'lSe di­tuldo 'em suas falfas ormp-dímentos nomia. São 35 milhões de dólares pa- nheíro terá aplicaçào rigorosa n06por um dos engenheiros agrônomoa ra financiar a modernização de h- programas traçados, responsáveis pela.

'de reconhecido tíroclnlo que traba- nhas e, o reequípamento da Rêde obtenção tempestiva, rápida dêsse em-lhem no Estabeleéimento e designa- Ferroviário Federlll; 50 mílhões pa1'3. préstimo internacional. -do.. para. essas runções eventuais, pelo dràgagem, obras de dais e automatí- O Brasil caminha realmente a pas­MinisLro da. Agrícultur«, devendo a zacào das' operações do pôrto de San- sos largos para um futlll'o radioso,escolha recaiu, de preferêncía, sem- tos; 50 milhões para. a Rldrelétrica Diz bem o Presidente, Médici: "Nin­pre que possível, sôbre o profissional de Sal!o Osório, 110 l'io Iguaçu, ES-I guém .maís segura esta Nação," Ede nível mais elevado na -série run- ta do do Paraná. à ser construída, sob não segura mesmo. Aqui está maiscionst e mais antígo na proflssão, asupervísão da Slyetrosul, subsidiá- _uma prova. E não venham as aves

Art, 2° Esta lei e'efrara em vigor ria da Elelrobrás; 7 milhões para o agourentas dizer que se trata de de­na data. de SUa j.ublíeaçâo, revoga- Ministério da. Edtlca~ão, destínados a magogía, qUI!- a sopíníões a nossodas as djsposlçó~s em contràno, < realizar um programa de ensino téc- respeíto pertencem a cadeias gover-

O SR., PRESIDENTE: nico especíatízadó: 25, milhões para namentaís de propaganda. São opl-Os 5rs. que aprovam queiram fi- finaclamenfo de projetos índustríais, níões insuspeitas de órgãos Interna-

car como estão, (Pausar. / através dos Bancos de ínvsstírnenros cíonaís, qUe deixam o mundo das P!'-

Iftejeitado. dentro do programa de Integração so- lavras para. concretizar-se em dólares

'clal; 50 milhões - sempre em dó- qU~ sao transportados para.' o BrnsllO SR-. PRESIDENTE: lares - para projetos de mineração e. juntando-se ao nesso .prõprío es­(Thales Ramal/Dl· - A Comissão no Vale -do Paraopeba, destinados à. fórço aos nosos próprios recursos, V&O

de ,servlM Púhllco. ao apreciar o extraçao e exportação de 10 milhões realizar êste plano realmente ótimoprojeto, ofereceu ao m~.sm() e vou de toneladas de mínérto de feno em seus resultados, ta; como acabeisubmeter a votos a seguinte: anuais, a C!\,'go -de-uma, emprôsa sub- di! descrever

stdíárla, ~Il grupo Antunes - IC0!llÍ; Por isso, 81'. President.e, eslr annnEMENDA e, por fllu 30 mílhõzs para projeto que ainda se procure toldar as mi-

O/§ 29 O administrador· será subs- de abasteclmento de á~ua p.ara a el- clativas patrióticas, honest,as e de ~:,nrtituldo em suas fa1t<lS (" hnp~dlmen- dade de Sao Paulo. Ale.n dIS~O" assl- extraordinário de sabedol'la e oportu­tos pelo enooenhell'o-agrônomCl de ul- na.lou ·em éntrevista o Sr. ,Delfim nldade que tem havido" por bem Clvel mais elevado 1111. série funcional Neto - amda em terra? ,e~tra1,1has - Sr. Presidente Medlce tomar.e mais antigo no eX!ldcio da profls-- ficou ilssegur!'da a ,pai tlc.paçao, . do Lemos aq1.lf. por .. exemplo, que o,são', pert.encente ao (~1l1dro da An- Banco MU,ndml no pOol que fman- Sr. Os~ar Passos, llustr.e pjesld~rltetarqula". - - clara crédltos para os prog~'amas de do Movimento Democrático, BraSllem),

expansão das siderúrgIcas de Volta talvez l"norando o contexto dês teO SR. PRESIDENTE: . Redonda, Uslmlnas e Coslpa, ext1aordlrtárlo 'surto yque se registra.OS 81'S. que apl'o'lllm queJl'am fl~_ 'E'- um plano elaborado pelo MiniS- no Brasil em todos os &atores, pré}"

cal' 'e{)m~ ,estão, (Prtasal.· tério, da, ~pdústria. ~ CO~lérciQ,. om~e cura. considel'ar como medida 'mera-,ReJeitada. J;:.ntlflca este jovem Ministro lao dl- mente demagógicÍ!. o Pr6gra,na de In-

O SR. PRESIDENTE' ná .j{~, PraUnll de Mor~cs, e se de,>· t.egraçilo Social, recebido com rego-, " . tina' a ampliar a capaCldade das três zijo e ufania por todes os trabalhado-

(Thales RamalllC?) - Vou subm,,- empresas, de 2,8 milhões de toncJa- re- 'brasileiros classificando-o comoter a votos o segUlnte; das anuais de aço para 63 r.lllhões. m~dlda eleitorelra.' Da masma forma •.

PROJETO N9 2,262-A, DE 1e6(} 51'S: D~putados ... é.. re.alment.e um!L quanto ao último dEcreto do Senlwr, '-I notiCIa. de ImpprtànCla .mpar para a pr'sldente da República, procura o

O Congresso Nacional decre.a: Nacão brasileira, Os vários setores S .. oscar Passos apoucar a significa-Art. 19' O artigo b9 da Lei llIime- ele nossa: economia terão, 'através <ies- J.~ desta medida que vai ao en~

1'0 3.431 de 18 de julho .de 1958 passa sa., ajuda externa assim significatIVa contro de necessidades vlsivals, dea te!' a seguinte redaçao: um poderoso htcremento. o qUe per· verdadeiros dramas dIários expe,l-

UA administração do Estabeleci- mitirá. 'sobretUlJo no campo da Í1rdús- mentados p610 vosso trabalhador, me,'­mento Rural dI) ,T~pajós sera com- trla básica••pro~lciar co~dições p~ra' cê de uma -inefJcléncla CJ)Je l!'i~da seposta de um admllllstrad<lr, n.)m<'ado uma expansao amda maIS exp.esslVa registra. no setor prevldenclarlo co­em comissão, por hvre escal11l~ do da nossa lndústria e oferta de <'m- n conszqlléncia da fase de tranSI­Pre.;:idente <!,a Repúbll Ia., enlre eng~- pt'êl1o, de ma:nelra ,a dar à nos~a pro- çã~ da unificação dos Instltut"Os.nhe1f(ls agronomos de reconhe,cl«o duçao uma dlmensao ainda m.JlOr, co- Ir ao encontro de uma situaçao, en­tiroclnlo..e de u~ . COnsel~lo FIScal laborando para a. formaçao definlllva contrar o remédio para uma doençaconst,!'U,ao .por' dOIs. r€pleS€I~ta.ntes do grande mercado int;l'llo, de 'lue com coragem. com desassombro, comdo Mmislér~o da A!>:rlcultura, mdlra- tanto ca.rece o nosso PaIS. l1:sle qua- atrlotlsmo parece ao 8ena.dor Passosdos pelo Mmlstro, por u~ r~pl'esen- dro assun promissor que alç!> a nos- ~a rnedid~ eleitoreira e uma ptilvel'i­tante do EstadO do Parll,. mdicado sa Pátria à condição de Nação res- za ão de recursos. Diz mesmo S. Ex~pelo Govel'lllldor ": 'p?r dOiS repre- peitada _ porque me parece óbvio tarvez por não ter lido o decreto emsent.antes ,dos m!111lClplOS de Sanla- que não se empresta, a quem não pode referência, que apena~ se, procura:l"ém e Italtuba. mdlça~?_ cada ljua.l PlIgl11' _ traz-nos a lembrança exa- jtransferlr da. PrevidênCIa. SOClIloI o en- ,pelo respectivo prefelto , tamente uma. fase. bastante longa, cargo da saúde do trabalhador aos sm- .

§ 1° O mandato dos meJ:thl'Os do- em que ao Brasil não eram Ofere-jdicatos, _ ~- ,COnselho FIScal será de 2 (d'sl anos, ddns essas oportunidades, porque ele Se esta entrevista traduz, realmen-

§ 29 O admlnlstra~o1' , será substi- tu! sorte vogaVa a n()ssa economia que: te, o seu pensamento, S, El<", "datatui?oem suas faltas, ~ Impedimentos os' banco$', e mesmo ,os emprestadores venia", náo teve vagares sequer para.POI ,um dos engenhe~os -",grôn~m~ l>rly~dos estrangeiros, se negavam.. passar um!!' vista ge olhos" no deereto.de reconheCido tlr0EinlO a. deSIgna termmantemente, empresta.r-nos qu!>l- Se os sindicatos sao convocados pa.rad~. para essas funçoes eventuais pelo quer parcela, à vista da nossa. POSl- êste trabalho, é claro, é evidente queMmlsÍJ-O da. Agrwultura" - (1 '.marcante de devedor, remisso óe ressumbra das próprias disposições ciO

Ar~. 2Q A,presénte leI e~tr~l'á em gr~nde calotell'o que, prineipalménte, decreto que todos os de1llals órgãos <la.VlgOl a partl~ d~r,s,:!a publlcaçao, re- se agigantou ali pela fase negra que administração direta. e mdlreta do Ml­vogacls:s, as dISpo. çoes em contrario, atl..lgiu a nossa Nação ,entre 60 e 63. nistério do Trabalho.. por fôrça do.,ar-

O SR, PRESIDENTE: ,Se nos aprestam assim, Se o Brasli tlgo 19 do decreto, sao também convo-, , pode carrear esses recursos para. nn- cados a esta. extensão opo~tuna, pa-

Os grs~ que a.pr~l\'atn quelram flUl.1" pu1sionar a. 'sua economia é porque, trlótica e humana do atendlmento da.como estãl?' (Pausa). conforme a própria entrevista do SI', saúde do trabalhador para _que esta.

. Rejeltad?, Delfiml Netto, o ambiente' dos' grau- fase de ~ransição. possa ser superada.,Vlll ao ~rqu:vo" des ca.pltallstas, daqueles qU<J dirigem sem OS lllconvellle!.1tes dolorC?sos queO SR, CANTíDIO SAl\IPAIO: 05 grandes bancos mternacionals. é de desgraçadamente tem prodUZido. ,

a.dmlração _pela extl'aordin;rla .recu- Sr. Presidente, é pena. julgue Q ilus-p!llavra. na. peração econômica do Brasli, .atra.vés tre Senador tão apre...... da e injusta­

da. politlca gradualista de combate à< mente as intenções nobres e altlssimasInflação. sem perder de linha de do Presidente Médici. Se S. EX" M<­conla o 'nosso desenvolvimento, esta- sumiu o Governo há cêrca ,de-dez me-, '

li pala- belecendo, no setor da economia, c:m ses _ e' todos nós sabemos que -deztérmos- práticos, um nôvo remédio. meses é um periodo pré-eleitoral, queSe 'Nações mais poderosas, como os uma eleição começa \lm ano antes doEstados Unidos, que se vêem às vol- dia do pleito-então, para o-Presü~en­

las COm um processo inflaclonãrlo te do MDB,o 81'. Presidente da Repú­perigoso, procUl'am, adota.l' o 1'emé:lio bllca. deveria ter cruzado OS braçOSlespecifiCo_a.\llicado cOm êxitl) pel,a Inada deveria ter feito em /avol' desLa

P SR. PRESIDENTE:('1Jhales RMnalho), - Não havendo

,oradores inscritos, dec1nro sncerradati. discussão. . ",

Vai-se passar à votar,ão -da maté­tria.

l] ,O SR. PRESIDENTE:_'(Thales Ramalro) - A'- comissão

de Legislação Social, i ao apreCla,r o;projeto, ofereceu ao mesmo e vousubmeter a votos! seguinte:

EMEND~

, '~ 4" A :responsabilidade üo vende­«01' ou arrendante permanecerá, peloprazo de' um (1) ano.I O SR,. PRESIDENTE:" Os SIS. que aprovam queiram ficarcomo estão. (Pausa),

Rejeitada~

P SR. PRESIDENTE:(Tllales Ramalho) -- Vou subme-

ter a votos o seguínte: ,PROJ,ETO NY 2,{)55,·A, DE 1956O COngresso. Nacional decreta;Art, 19 O art. 140 da. oonscída-

tio das Leis do Trabaiho passa a sera.cr€Scido dos seguintes par{lgrafos:

§ l0 No caso de Insolvência, con­eordata ou falência.' do aáqu,rente' ouarrendalárío, qUe determinem a pa­l"allsaçi!l> da, emprêsa, o vcacedor ou

'nrrendll,nte responder pelas respon-sabilidades decorrenlt's dos contratosde t1'abalhos exlslent'ls na épOca da':venda ou an'endamen!{); _

§ 29 A responsabilidade ,a que se.efeTe o parágrafo lU" ter,or só ~en\

existente' se, ° adquh·ente ou arren­datário não tive.rem, cnpacidade eC<l­Ilômlco-f1nancelra para atenderem aconipromj~sos decorr~TItes dos' llqul-'dações dos contratos de t1'abalho.

".§ 39 Também será lnexlsteme aresponsabllidnde referida no § l° se-'l. empl'êsa adquirente ou fi, arrendn­fária. fór eonstitulda, da totalidade(los empregmlos da. cmprê3a,

! 49 A l'~ponsabilíd!lde do venõe­dor ou' do' arrendante p~l'nllmecerá

:pelo espaço de dois limos, 'Art, '.1." Revoga.dlj.S as dlsposi~õ"s

em contnil'lo, esta 1'!1 entta, em vigorna data de sua. pubIicaç-iío.

O SR. PRESIDENTE: 'Os FJrs. que aprovam queiram ,fi-

tar como estão. (palwa). -Rejeitado,

Vai ao Arquivo.,O SR, PRESIDENTE:

(7'/lales .. Ramalho) Dis-clwsào única do Pro iMo mimelo2.262-A, cle 1960, que altem aLei 11~ 3.431. de 18:la illlho dG

. -lB58. que cOllstitul" o EstabelecI­mento Rural de, Tapajós; tetldo_pareceres; da qomissão de CO,IIS-

, t21ufçáo e JustIça, pela cClIIBtttu­ci01wlidade: e; das Comi88ões deservicCl Públido co-m erncn,d<t, ede F'inallt:;as, ,com, SlibWtullVo.(Do senado Fe.cleral).

O SR. PRESIDENTE:(TI,ales Ramaiho) - Não haven­

do ora40resinsaritos' declaro encer­l'ada Ilo discussão.

-, Vai-se passar ,I!. votar;ã<l da maté­ria,

O SR, PRESIDENTE:.(Thalcs Ramalho), -:- A ComiEsão

de Finanças, ao apreCIar o' projeto,ofereceu lIoO mesmo e vou' sull netera vot{)S o. seguinte:

SUBSTITUTIVOO, qongresso Nacional decrela: Sr, Pl'esidente. peço a.Art. 19 O artigo da Lei 119 3.431, qualidade de Llder,

de 18 de julhO de 1953, pa.ss'í. a ter a O SR. PRESIDENTÉ:seguin toe redação:

"A administração do Estabele- (Tltales Ramalro) - 'remcimenlo Rural de 'l'apajós J5erá v,ra o nobre Deputado.nomeada em 'comissão, por "liVre O SR. CANTíDIO SAIUPAIO:escolha do pres:c:ente da Repú-

, bllcn,' entre eng~J11l1!i:'os agrôno-- 'Sem revisão do oradOr) - Sr.m<Js de l'ec.onh"'J'do tll'ocfnio e Presidente, Srs, Deputados( a Nação<ie wn -Conseiho PiscaI constitui- recebeu C~t grande entusias~no a 110-

Page 28: ~~EPUB,LIÇAFEOERATIVAIDOIBRASI~: IO:DD:C ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25SET1970.pdf4028 Sexta·feira 25 OI~RIO DO CONGRESSO NACIONAl: '(Seçãó Ir Setembro de '1970' 0,90

'Ji·854· Sexta ·feira 25 !J'lÁRlO DO COfllGRI!SSO l\JAéION/\I;"(SéÇã() I)' Setembj'o de 1970

NaçãO, par~. não' ser Ína,l-'entendldQ pe-, nob ~' ~uJ'erVisão dos órgã~s.~ da 'admb disto. Mas fêz das, critwas 80 projeto Tem á .palavra o sr. JJiIlltOl1 :I3rau:los apressados JUl~au.Ole" "'"",,~, 2 ,}Ist,·uçac."dn·eta ,e indireta. do Mirns- do Fundo de Garantia a banderra de dão, '

,ÇÚpUi8. do' MOYImento Democrattco hél'lo do '(Tabalho. lTI maisamda: em- sua campanha eleitoral. .Agora quer ',~ SR. íUILTON !!ThANDAO:!lI'asileiro. -,-- , .' " Iprésttmos simples .aos trabalhadores, fazer o mesmo com o Programa de In- , ,' ..1\\ão sei COrflO'S, Ex's acharam que educ9péo, bôlcas-de estudo.catavuíadea tegraçao-Boclàl , Daqui ,a-,uns dots ou (ExplicJação Pessôal,-"Sem. remsáaa 'extensão do mar' territorial brasí-: culturàis, \.'e,creatlVas e eívicàs, finan- tres anos, nao mais tocara no assunto, do orado)') ~ ~r. Prcstdente, muitoIelro para 2()0 nulhas .nao foI mezuda ]oiamento de colômas de ferras, tanta E' arrsnas uma ~ banuetra eleitoral. teriho crto, a' respeite da rodovia dedemagégica. Talve" teria Sido derna-" eotsa estranha' 'diretamente ,.a sauue Se hábil, SEl. .prouunva, não sei, mas mtegração nacional, a Transalnazônl~géglCG. a decisão -do 81', '-Pre51den~,~ da 'publica. .' bem Jnsincera, ransaica, Vosso a.fl~'" ca. ills5a mícrauva. do pt'e.sletellte d~Repúbllca de-traçar e executar a Tran~' ·S.;nte-se, maas uma 'vez, que o Sr. çar ,categoÓrlcamente.,Tanto quanto' o Í:{epúblléa corrzspondeu à expectativa:samazôníea, ou não deveria- tê-la feito PI\15!dente da Repúbllca 'VISa!,' com, 15" 101a guerra que moveu {lontra O Fun- de tonos os -representante;:, do povo e'devido à relativa proximidade das e.ei- so, a aumentar o salárío re!1~ do .tra- do de Garani,la por' Tempo de Senl- SaÜS1€3 ao anseio ao desejo de tôdacões. 'Talvez rôsce demagôgico-o ges- 'balhador, que é. 0_grande objetivo da ço, 1)':'13" ,em s.~g~1.Íd~1 qlled.al'~se l}o ~ Nação. 4.\~Ultos'il'ctos .rcp.l.·e~t:nt~n-;:esto Sr. ,PreSidente da Repúblioa de Qe3~ Revolução, éaverso'do crrtérío de plan- mats abSQlUto e tumulnr srlêncio, r.ao desta Casa do J?axlamenGo NaClOnallocar-se - o prrmeíro Presidente, des- taçáo de pés de alfaces, que sempre tratando nUMS no aSsullt{;~lJ{}lQne ~oi- tem apoisno a rruciatava governarnen...de que Brasil é Brasil -e-r para oNor- caracterizou certos elementos da opo- eomptetamenté-dcamentido -pela relU!- tat, Hai'l~;, realmente, necessidade dodeste.: a fim de, 'com' seus projmos siçâo, principalmente o eminente oade, Já que 'o :fiundo ge. oarantia aeslcoamento «e populações ,ele regiõesolhos, sentir na onrne a expressao VI- Deputado Franco Montol'O, que tam- resoonue por mílhaiés e 1111111[1,1'6S dE onde elas são mais numerosas para Qva e real daquele .quadro- doloroso que bém.da umaentrevista plerteando au- empregos no setor das construções e hasiterlüaui. brasJlelro,· paia.. .\S matasnunca comove a tal 'ponto Presidente mentes de salários, porque os traba- garante pecúlio, caca vez . maior : ao- amazônicas, que. estão a' oferecerou responsãveí algum pelas co.sas Iha..dores não querem mais nada senao trabalhador nas casos de doenças, In.. oportunidad.es ao tl'abalhadcf ele nos ..nltuOres da Nação, talvez tIvesse Sldo isso. . va1!u83 e aposentarlopa,,~lllpóteses-que sa~ terra. ,-- ,~-

dem~,gógico o desloeall1eilto de S., E,"' E' fáCil navegar a favor d~ maré. seu levantamento é permlt,l(jo." Desta' tribuna émlH'eJ[?\lnos :t nossae <18 prOVidênCiaS que tomou~Para Ir Ae",b~1 de assmalar que a Naçao cre~- E' 'lamentaveJ, Sr. Pl'eCIdente, i:!a- solldarreuade 1>0 E're8lcteme da Regú­ao encontro do flagelo que açOitava ce eoonCmlCamellte. E ctescer econo- nÍlores Deputados, que êS compa,nl1as' bl1ca, por reêonheccTlllOS Q mél'lto daInllhões ,de cnaturas, nossos Irmãos 111lCamente é aumentai' a 119SS1\ rIqne- eleitoraIS no BrasJ1 nao se- PlIlltem proVluenoiã, e- sabermO& que aquelàlieSpl'OtegIu05 e~ abandonados durante ~~,; Aumentar, a l1O~a l'lqueza ,é au- por uma 11l11la de maIor SIp.(Jel'1dade vasta €xt~n;,;ão', terl'ltoríal necessrtR.tantos anOS"porque ninguém, com'at!- mental' 'a oferta de mão-de-Qbra, de e obJetlVlcLade. Pen" ql!e ,!10m'õn1f ser desbravada, conqmstacia, mtegradatorldade de PreSidente da Repúbhca, m2Jor'l1vméro-de empregos. A solu- emmentes, para conseguFem 11UllS um ao País. Sr. 'Presldente,'Já tivemos'acordava para o problema e pessoal- cão sm1pllsta dos velhos tempos mfla- pequeno contmgente de ~Qtcõ, lal~c~,m oportumdade dwct.estaca1: o. esfôrço dos"mente tomava Ílrovldências enérgicas ,e Glqnànos de que partlcmou CQ)110 MI- máo -de argume"tos (\dBljll ~<Slvel§, .oatalhoes áE\ Engennana do ExérCito,proflcuas. 'mstro do Trabajho o S~., Franço iYIon,- grotsSCO& e nmlHiios05. :. - que operam no Nordesfe, dedicados à

O Sr. lVIzltól.-Brandtlo - Eminel).te toro, de malOrar os Sa)m'lOS e, logo ~!11 'O Góvên10 brasllelro,'2.travês do ôeu COllstrucao de l'odõvras e fenovras. NoLIdeI', t"mbém afIrmamos, como Vossa seguLds.o custo de Vida sub1l' 10 ou 20% tral,)alho llonesto, proauClvo e patuo- meu Es~ado 'temos um dê-2,ses .Bata.ExcelênCIa, que, o 'senador Oscar PaS- ' aCima-de elevação desses salànos pas- tlCO, dra á dia, vt}i resolVenõo prQblil- lhães, que, sob o ooma,ncl(} C:o Coionelsos, PreSidente' do MDB, por certo não sou. Não se faz mais del11>;gogUt. Peno, masque figul'l"Vam as G:\landas das Naval'ro, tr<ibalna em.,OOlaS' ele \111tofOI fehz na suas cleclaraç6es. Até mes- s:J,-se em, resolver Q prob,<'ma sem ;'t àdmmlstragões antel'lores ,,'da r8VO- ,:aIa o a8se,llvolvilnento-ôa Na~ão.mo os seus córmhgíonál'los ténic8,pláu- falsa'cartOla ou a carieIa fatal de que lução de ~4,porqüe' s~rvmm como Uma d"s prmOlpals

h~ q:;" ,I'" nos

dldo a medida adótada pelo PresHlen- se socor,eram os homeps \lue dmgl- escudo para seus propOSlcOg El.leItoraIs, I'eporlamos. aesta tnbuna" é a pavi­te GalTastazu MédICI, por ocaSIão' do ram esLa l\',ação atê 1964, _' '_ Não.~Nao ha ql\llllel'S.s fi olel'ecer neB-. mentacã,o do trecho Teresma-PJeos daIV CongTesso N"cÍonal dos Trabalha- Sabemos bem, e os trabalhadores naO ta- admll1ístraçáo:"Q Govêl'no dQ Pl'e- BR"316, eSlôrco realménce' 'digl)O dedores na Indútrra, reallzaúo reéente- Ignoram - dai a falta de sorte ,dos Sbdent,e oarrastazu'MérlíCl"Q Govél'}!o not", e apl,wsõ, .....­mente. S. Ex" all1pllOU os benefwí05 áemagogos c )'etardados - ql!C 'o a!.b da revolução, mede-se ilOI'_ outro es- Refenmo-llos ainda a. outr;) Bata­concedIdos aos h~abalhadOl'es bras!- me'nto puro e Sllnples_de sala,rws n[\o talão. E' o estala0' do 'JOg0 da ler<1a-. lhão, sediado em Cra,~u&, f,ue alI ope­lelros, estendendo a sua áre.a de ação é a solll'§..§.o. Aumentar ,o salarIo x€"at, de.: Pouco Importa o lqlH7 díganl" ou l'a em várlO3. sentIdos, contllbullldoaté--à zona-rural, não sonlente no canl-' atraves da dIminuição daS despesas dos com,o cla9s1fIq.uern qUU1i ~deC1SÕGS~ Pou- pal'a- ó prog:1'3SSn úaquelã. CI...aUd 40,ro médICO, como no oclontolõglco. Am- trabalhadores, Sim é a'solução, é o ca.- co wporti1, porque, de outro i110do, Ceará, q4ase lúmtro-,e eml: o PiaUJ,da fêz com qUE' os s1l1dICa'tos paft:Cl- l11111ho da ):I.evolnção.,Dai ,o porquê do como Já disse, n8.da poc1el'la~rer ,elto' njl'1gúllOS apêlos aõ, GOVêl'l1Q PJl's,pem âa Vida do trabãlhadc)1', ;enham Programa de Integração SOCial, 'que -em 6eu gQVêY110, mleia(lo nmnl1 fase -que aquele Batalhão ah contmuas&ereal.mente .oportumdade de se mtegrar l-l1ãÕ se socorreu de meios Il1flaClOná~ pré-eleltolal. Ataquem a meaida el1) exercendo sua atlvldaae, lIa consí.nl­num 'trabalho eficíente em, favor dà ·1'10s. " ,', ' SI; ataquellt: o Governo -em si, flta- ção de estJ:acias e de ferrOViaS. IUI­trabalhador braSileIro Porcanto, no- ,Em SUa entxevista, o Deputado FrB.n- quem ,Q setor de trani;porl.e; ataquem ClOU as obras àa J;!):I.-308 cUJo térl11lJl:Jre Deputadoo-.llor ted~s essas, prOVI- co Montoi'o, 111aIS uma Ve3, cometeu os empréstimos que o "cl1lllstro. Delfw ~1O, amaa, requer muita tempo. 'denelas, pelo Programa.de Integração 10Utl'0 grande êrro,. aflrmando qu.e o Neto; graças à obr? de :'ecupel'ação 11- ,'Report31nO-nOS a!~1'l'()Vla que liga '

-SOCial, por hÓs aprovado, ·pelas medI- 'SI'.. MilÍlstro elo.Trabalho dissera, al~ ílal1celr~"da revoll1gão, .vem obtellilo Oitlcica a Caste.lo, Altos a Ter2sina,~s de alto alcance tomadas pelo"Sr. gu,es, - só S. Ex" deve te~ lido - para re1orço da nossa ec~nomla; ata-o tambem em con3truça::>.,··' ,Presidente l\[édICI no sentido de l'eVel'lllue.co Pl'O:;rama de,Integraçao SOCIal qUem a recuperação tia nossa Man- r'--k 'propósito do, esi':'"co levado aa srtua0âo do Nordeste, de ser sens,- §õ, PíodlJZlrá, efertos daqUI a ao anos. ~h~' Mer~a:1te; ata~uel1l-0 cteilel::olvI- 'efeito porêsses Batalhões 'de' El1ge~',Jêl ao nosso sofnmento, por, tudo IS- Nada ,mais :longe da verdade e nem n;.ento e='traordr;lU110, qu:;o e~c~aeu, .a I nharra; quer(} ler E:tllorial do DIa­to merece ,S. EX". os nOS30S' aPlausos Im,ns 'próximo do mterêsse eleItoral Íl1- todas as ,,::,,pacta,,,~~~ do":.~t?l Qas'c~-__, 1'10 de l'roticlas", para_ qu:e fIque COl,l.S­e os a.plausos do povà brasüel,;Q. ,C:>· defensável. O PIS produzirá etelto~, lllunwa2o-s,'procur~ma,i\Lar a "tim! 'cando dos AnaiEi de.sta-Casa. e que ~x­!TIO homem saído das camadas do"povo, mUlto brévé;.l1ão ImeClJatamente, e 111straçao o'l,le~lVamen~e oe..lilg;1m. ~e pres3a Justamente o nosso jJ6nSamen­mtegrado ao ,êle, MeieQ ao ,seu me.o, claro. D~ .1,o(;l'do com o que .ládisse - tudo ISto que fez a ;Rei'olul)ao, se tl1do to, o nosSO aplauso; ,posso pl'oclàmar que tenho' ouvido'"do e c1:li'talve,e o enga;10,'não'sel se cons- o qlle tem consegUIdo '0, preSidentepovo.as melhores ref~rênOlas;-os me., olente ou mconsOlel1te do Sr. Fmnco 'MéUlCI para. o Brasil vísa a mterêsses ,-!'EX'ÉRCITO E Ro:oàVI!\S,lhores co~ceitos ao Gov~rno do Pre- Montoro ~ d~qlU a, ao., anos qqUê~~ eleI\OraJs. Todivla,. o povo brasIlBlro Entre os' sel':'viço'"" pI'e~t"d"s aosldeme Garrastazll MedIOI, Agradeço Pro,grama darlj, a cs.diJ, trabsJhacjol' 10 está'atenlo à nova ord ....m vIgen te em . ,o" -- ~a ·V. Exa , emmente Deputado, ter-me s~lal'los, segul1Clo os mais m()demos nessa Pát!la; de tranCi.ullIJad", de tia- Pais' além - daqueles vll1clll~dospermItIdo a Op0l'tull1dade, qe' mclUlr, IIcalculas efetua.uosc por c.oml:lUta4or ele- balho. e .de produção, Ufas. tados, por, se diretamente à" Imssão especiü('l1nO"seu'pronuncíameI).to brilhante, êste trõmco. ,RealmenLe, a.s prImeIras <3n- desmOl'aI1zarem os !eOULo" tel'Hhlsras d€ garantia da, Oldem lntscnl1 e'nosso ponto de vista , ',_ ' , tl'e"]stas foram apressadas, 1]1as des- que. há 'pouco" nos ,malSil11Wain" por . d~[esa extsl'lW dO', E::éicltO R'a-

0. SR. CANTlnlO SAMPAIO - 'FOI\mentlda& ,pa'ra lllU1.tO,me~I\Or. 0., P=o- 'Ial.ta. de ressonâncla na-cal:{a acústJca "811e11'0 tem :;l seu. crédItó a realiQ

uma hOl1l'a para nnm e um emlque_ grama de Integraçao SOOlal eÇIlJlvale a da opinião públICa naciQJ1al, z::rção de obras v{l.nas da' ma,ormmento para. o meu modesto dlséurso duas vêzes. e meia o Fundo de Garan- , .. 'c : .. _ -.. _ _ '", expre3sáo no âmbItD na:õional.a partlcipacão de V. E::" cóm seu brl- cI~. por ';rem]?o de Sel'Vlço ou', seJa, Este ,G~venlo, ,assil1:,!, ol'lentado, e Agcra mesm(}~ ltpreota-se a TInge-

,lhante aparte:' ',,c, • .- , . " gêrca .de 75 salánoa em 30 anos se~:i: som est,a â~spo~wao, na", POd0 delyal' • ,nharIa de Construeão de llGSSaSTambém, eu tenho cO(ltato' íntimo' o peculIO de, cada ttaball1ador ,I,)rasl- Il'e. atr:;;lr:, toaas as simpatias .da OPI- fôrça's de t31'l'a pal:l pal'tici:}J.'· de

pelo menos egm o PPvo ds_m!nha 'ter-, l!'.!l'o. " :".. 1ll~0 puPl1ca'I}aclOllal e '~~ Isto redun- U!llempIeendnn-en~[lcuja m~,glll.la. e,sel que.est,as palavras do Senador Por' ISSO, Sr. Pre~Ide'!te"vlel1los·.a qa: em ,voto ~a,":, ~,Pa,[laoao ~o- tude adquire a signiflCa<;ão da'oscar Passos'n~apassam'de uma afl1-· tnbuna. ,Pena que 'em epOC80 .de elel- ,eln?, ,80, ARE1~A, oera,m~no~ llelaln- conqmsta delll11tl':'R dos extensosção, de an&ústm,-e de quàs~ pavor por çã,:, se falte tanto a verdade, 'O ,pró- tençao,,:?:BI,,,,pr:Síden;;e,,f'a ,Repuúh: ' eSTIacos am2.zâmcús ...:.. a RodOVIa

.verif lcãr em,·todo o,Br.2.31l aqu.. Ilo,que Pl'lO Depmad.o Fra"nco Montm'o, lem-t Ca dO}ll," p.!lJo ~f:,lto Que. oua, obras", .. Tmnsarri~zôDíca: Para ·t21ltO,' jános- outros, membros claAREN/J.; te· bro-me ---c e os SI'S. Deputadoh não se m!cl[mvas - naturalmente ,prodl1zem fOI proi',denQIavtt a' ti'B.nsferênj>ia;mos 'vel'lflCádo em nossos Estados: ' devem. ter esqueoido, porque 'têm'tan- J unto ao povo fJraslI8u·0. Que e)1con- para R á;:ea: em que pas"8.rã{) ;j,

," Realmente, mercê de sua coragem, to tempo nesta C§.sª qUiuito eu ~ nos tre O SI'. O.Scai: pa~s05 oll~m3 bandeI~ atuar de 'dÇllS dos bata,ôhóes f{Lle,do seu eqmHbrIo. do seu senso de' pro- Idos de, 1966, por ocámáo das eleições raso E?all.rm e }nelhOl·. Sempl:e ha ,aqual-telados-ao longo âo eixo TO-porçáo,,, tem o P~esldente ],i[édICJc 'al- jJl1l'a a renovação,desta CaSB" tesolve-, el'Yos. Sem posslVel.B;, S.El[~. e a seu "do-ferl'DVIál'IO' Rw Negrp IPara-

'cançado, JuntQ ao povo' braSIleiro; um ra que o Fundo de qarantIa _era o partido combater eE,e Gov.erno, PlO~ ná) _ Lajes (Sa.nta',Catarina), respeIto e um teor de gratidao adml- m"lol' fracasso,- oonstituia u maior cn~ lêurando falhas, gue nayem, .nao. na _ Vacar;ra (Rio Grande do Sul)

l'áVeIs. Se Isto, de:certa,manelra; cau" gôdo ao tlUbalhadõr hl~sil~lro. F.,êz quem não,as col)i~fa. mas'tentar des- ,_ J;lento 0{)nça1ves (Rio Grande,ea apreensão aos dignos membros eTa S, Ex". na Càmara' dezenas de discur- moralIzar o Governo transformándo ••1 t .

.. 'Oposlção;' não creIO que ó méíl10r re- sos "Termll1ada, a .elelção de 66, mmoa os malore& acertos ilest" Nação ,.em '",o.;-St1]), cons rU!l'am a impor-lne'dio fôsse f"ltar à verdade. Encon- mal" voltc-ll'ao,assunto., FiZ um.lévan- enos, cada vez maIs.' deSVl'éstlgmm (} t-ante.'llgacán, 9stuttégi.ca entre

.. " , t" ~ . São,' Paulo e o ,Extremo-Sul.trassem outras armas parà'promover~ tamento"d,r'seus dISCUri'0S e vel'lflquei seu pa!·tIdo p8ran e a opInião púpli~' "Eoje em-dla:,:pode-~e lJ' até a,sse ,perante a opllllão pública. Não esí.a, que,~ terminada.a elelçi\o, nunca :mais ca,naclOnal.· (11fuzco D"lIl,' Palmas.) fl'Gl1ÜerraS mel'id"õnais numa fi-ou estas que me, parecem tôscas gros- falou" ne.quele. Fundo 'nem, aquI nem " Durante o dZSCU180 do ,SI'. Onn-

, selràs e 'mallClosas, .porquê, tão chstan- 11a., televisão; porque hs.fatos desmen- ,tí[li~ Sa.rnpqÜJ, o, Sr. Th,lles' Ra- ta' alfáltica ininterrupta;, graças àtés da verdade que a gente tem a ten- tIrenl':i'lagl1antemente '0. ilustre, Depu~ 'ma/no, 2°Secretano, elelxa; a' ca- c"vaCli:IaCle. téonica, e aO e3pínwtação de socorrer-se de urna. expressáo tado. Deveria sobretudo ,nesta altura, elelra da' PTesldênma"t}ue'é ocupa"" de saéllflclO dQ.s qí.latlrvs da En-

_antIparlamentar, um iJinônlmo de in- quer na 'teleVIsão, quer nesta Casa, ',., da-pelo pT. ,Elne3to yatente' (al-' ~'genl1ana,'de;Gonstruçaodo 1105&0verdade. ',' ,confessar 'Seu êrro e nao 'E\llenas'sllen. 'tzgo_ 62, elo 'R. I) - ExérGlto'," Essas unidades le:var§<l

Ora, nobres Deputados, a leltuya ·do ~Ial', porque S. Ex'J:, ex-Ml11lstro go VII."... O SR: PRESID,DNTE' ", a concretizagão da Transamazô-decreto toma claro que se trata de ex- Trab,,!ho, .j1!Jmem mtel1gente - .gao" . . _ .' . , nica a -larga ejq:Je'n~noia tIos tIa-p~nsão dos serViÇos médicos, tanto se pode negar --versac1o na r'llltól'la t~rnesto Valente) - ES'l0tada a . -balhos executados" ~no- P~.l'àná,através dos 'sindicatos 'como dos 'hos- previdenGlá1'1a, sabia de antema~f, que malerIa vaI-se pas,sal" lJ,O penado de ~~ 'Clfi' Santl1 Catarinã e n(} ):1.10l?ltàIS, onde quer, que h'aJa recursos o F'ljndo' là dar certo'.cEstava ',~ebUl'O tinada â,..Jj:xllhcação ;ii~~s9al. .. Gmlige do Sul, Na ./imazÔniã,

Page 29: ~~EPUB,LIÇAFEOERATIVAIDOIBRASI~: IO:DD:C ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25SET1970.pdf4028 Sexta·feira 25 OI~RIO DO CONGRESSO NACIONAl: '(Seçãó Ir Setembro de '1970' 0,90

aliás, ,já. vêm. contribuindo efi-I elentementena obra de 'desbrava-

~mento , e pioneirismo' do' grande I

· vale outras unidades míütares,,(lentre as. quais se tem' destaca-:·'do o lY.9 BataJhão de Engen1:la­

.na' de Construção. Na, hora em

JIque está' sendo Iniciada a abertu­:rw da. '1'ransamazônica. o regis­

f tro .que ora fazemos tem o ob­\. jetlvo' de mostra!' que a. faina dos"qua~té.is est~ longe de limitar-'se'· ao preparo 1lÚlltar o à edu- "

(J

cação' cívica. dos conscritos cada. Iano inêorporados às fileil1as. lns­creve-se, também. na . ati'/idadesdas no,ssas ,organizações ml1ltares !

.a execução de obras viárIas de:va- I~;rin.da. natureza, sempre com ,sen- I

[

;tído pioneiro, como no terreno I:das com u n í e aI) Õ ll"S tdegráfi­CM ocorreu no comfço do' século, \quando coUbe a. nunca clemals I

Iae."1lbrarlar Oomissão Rondon a ex- I

!'PIOrll.l)ãO de vastas áreas do Nor- I!te de Mato Grosso numa época em,que minguavam e mesmo em I:muitos casos inexistiam recursos 'tque ' permitissem a' realização de ,I taís iaretas com um minlmo de ~'segurn.nça Indlvidua,l. Essa. tradi- !ção desbra.vadora das mais inviasparagens ,do nosso ,imen~o teri'itó­

'irio' é mantida, ,viva, em nosso!EXército. que esta presonte ~m

todos OS, quaclral1t~s do 'País,,não .apenas como guardião' esentinela vigilante 'do território, IJnM também como' ,poderoso Iagente civl1lzB!lor. Ass.ím -é que Jvamos encontrm'. nas 10njurasda periterla amazônica. e' da. Iex'tenso. linh"" frontelriça dooeste, COtn!Janhlas e Pelotó'esque lIiarcam nariUeles' dlsta.n-

,tos extremos terrjtoriais os li­mites 'da nossa. soberania e 'co­operam <la maneira maIS adequa­da. llara a va1oriznção dos llllcleoshumanos ali fixados. ajudando-ose usslstinoo-os em toelos' os sen­tidos. Os batalhões ,de E'ngenho.­:rIa. que vão empenhar-s9 ,naconsttw:ii.o, da. 'l"ra:tJ;lamazÔlúca.otrazem das zonas de que ·proce­dem uin tiroclnlo que os CTeden­eia lJ, 1evn:r a efeito uni trabalho(jue ele certo hn.verá de render os

'.melhOl'es' frutos. Não 'só no quediz respeito às ,técnicas decona-

trução rodoviária. como no"con~c~rnente à organ17.ação dos dife­:rentes 'e~calões de ~erviços abran­gidps no gênero de trabalhog aque se ,dedicam.·E vãOIr,ualmcntecontrlbulr paN assegurar ao .po­V<lo,mento 'c ll. eolonizacão 'das{treM n. serem -abertas à. -ação dosgrupos humaoos PIC·S. lá. desloca­cios a orelem' e () sistema.' lndis~

· pen.~áveis ao êxito dli OCU!JtIÇ!ló· do/! gr~bas conquistadas' ao de-

serto." -(MUito bem. Muito bem., Palmas.)

,O SR. ARLINDO XUNSLER: '(Explicaçdo pessoal - Sem revisão

lo oraáor) - Senhor, Presidente; ni).?Ires Deputados, a 19 de setembro dotJrrE'nte, reuniram-se, na cidade derjui, Rio Gral}cIe do Sul,' os dirigen­tzs das tradicionais caixas rurais. Láfebateram Q seu drama. lá uns e ou.

_,'cos procuraraID Cf1c!llrecimentos para.'$ problema. ,da próyrJa sobrevivência..

"'Eis.que as a..''ltlgas e tradlclo.nais Cail:cs RUrais. tipo,RaiUcl.sen; do roo Grande do SUl" v~m ,nos úl tlmos anos. passando 1>"1'ullla' tJ~ie' ele pl·oblemas. Desdi;:ll. l1upla':!tar,i!o da Reforma :Ban.cúrIa. emlüfl~, -4,c6meçou uma.

_, vel'Claueira v'a: erz:e!s )]lUa' essai,benemétitas inst:tulções.

Em igUG, c:mo surgimento dI)Dccl'1"to.Ld 59. LeI das Ooope.:ratlvas~ tD..Jtl~:im elas foram obri:g"das Dl rcfc:mar os seus estatu­&CS pma a'~lltá,l~ ao novo ·dl.ploma .1e"111.·, Já antes daquelaLei, U1!'.a Resolu~áo do 'BancoCentral as olri<ra~àà reformá dé'llelÍS e,tatuto.;. Fizeram' à retor_

o ,-._, •

má. pelo 'sistema. raife/seJ, que, no ' .' \cursos de que ~he-cessttant, plH\V; _Ora, Sr• .Presldentll,. porque rl\:zijl) .entanto, não: foi, aprovmllli pelo I atenderem os seus assoc:iados. sao .as Santas Casas excluídas' 'quasa~anco CE>ntral.· Mas 'teve como. j Vale registrar. ainda. que o ,sistemil.t1camente,:pelo,menos DO cam...IconseqÚência. o' desmantelamento l'Banco Ccntl'a.l procura. facilitar po da.' agênclll. do INPS dtt' Itu, de,ide sua: federação; com, mais de 1,08 repasses ·âs cooperativas ué preslar_ também ser~i<;QS aos segura-,'"trinta: anos de vida, atravéS da . !produtores -ruraís, transformapo_ dos ãessas. autarquias? Por exemplo,!:transformáção da CooperatíVJl /"as até. mesmo em concorrentes ll~...l rueEUfo os casos errcamlnhados '

o'Central dás Caixas Bl:Iràis, à. ~'das cooperativas de crédito, e- a. .,ela.'Eanta Casa. de Põrto Feliz a ltu~qual. ' estavam . ,federadas, em estas até agola. têm negado to. lhe voltam; vão 'para.\) hospitll.l' par-'cooperativa de l~ grau, a."hoJe . ,$lós os meios de cumprire~ a sua. "CUJa:~ Cllalll!loClOCandelarla., na pr'Í~ ,

, !pooperativa; da CfrédiÍO', sui.rto, :"tarefa, ignorando' O trabalho de pria clda~e de !tu. ~ quando: ,os ma~ I

. :grandeuse Ltd9;, única; na.'Capl- illeus' abnegados dirigentes, . , dam: para. P.ÕTto- Feliz, mesmo' os pro~Ital ,dO EStado do .llJo Grand~e do , I ~ verdade que tem havido ove- 'prícs doentes encaminhados pela San..I Bul. . , J lhas .negras,mfU~raaas no COei, ta c,asa de Pôrto- 'Fe-Iiz retornam ao, S)1rgiu, depois/a, Resolt1'Ção 99, perativismo de crérüto, verdadeí. hospital ~ezerra., de ' M~nel!es, tam,

, 'dO' Banco Cent~al do ;BráSi!, dia. Iros cancros e gansgsters respon, bem particular, de ,ca.~gori!l', segundoi'pondo .sôbre- as cooperativas de ) j;ávels~. em grande 'Parte; pelas estou Intormado, ínreríor à, úa Sau.,crédíto-~ural. Pouco depois, tol eeservas com que são vistas as tlli Casa;. , .:elaborado pelo Banco, Centra~ o : cooperativas .de 'crédito. Mas não' ,Creio que ll.lgu~ coisa de irreglila1\ ,I estatuto-padrão dessas cooperatí- I,' é poaslvel generalízar, e o Baucry está acoàtecéndo. Não, gosto' ;.... não é'i;Vas de' crédito-rl,lral. l!eme<tido'àIl Central tem: a sua fiscalizãçã) de meu feitio - de lançar' contra'

.] Caixas Rurais com a solicitação '.própria. que, através de freqüen_ 'quem quer que seja. 'nma suspelLa.

Ipc qUE' o adotassem. Houve algu. 'tes inspeções in toco, poderá. cer; apriorlstlclI; mas é bem sintomático·ma reluMncia inicial. conta.tos ' r'tificar.se da: seriedade e'honesti. que os hospit~ particujares sempre

; com' o Banco' Central, que con, dade dos diretores e conselheiros levem, vantagem marcante sôbre ascordoU em acrescentar' artigos. "'ftlscais; Se encontrar falhas. deve' Santas Casas. Até na. s:tlibUlção, ue

I'" ressiI!lvando a 1l1tegridade., do corrigi.lase punfi' ás responsa, pontos aquela agência prima por darquadro soclal, pois que as novas I lIeis.. ' '. . mais 'poIltos. por exemplo'. ao h,osPitaIsõménte poderiam operar com !._ FaZémos' êste pronunciamento BCzerr.a. de.Men~s, pata'depoLS, me.llSS<lciados-agrlcuItores. 'C', ' . para chamar'$ àtençilo'das·'auto. (l~ante reelamaçao. rcconhecer o êrro,

.As Caixas 'Rurais votaram ns ('ridade responsáveis pa,ra um lIro. na!>, o' desprezando, ~ntreta.n!,o. !lá'suas reformas estatutárias, logo 'bremas que atlnge a. cêrca de' dOlS,"llo!l08 continua a mesma sl~Uaça(J•.

',a seguir ,aprovadas pelO' .Banco .' \ clnqüenta.,mil cooperados -'- ;;O:.' .Naq crélo' que o Senhor Mmt.stn:Central, iniciandO'., assim,. lli llova: : mente em seU,E.~tado que acredi- ,~o Tr~balbo esteja no ,conhecimento,fase_ ,.'~ ,,'''' I ,/ ,taram nas solujiões preconizadas Clesta .lrregularidade: multo menos o

Destaque.se que' es.sa l'elorma I, !pelo Banco Central,'pelo Govê.-. Sen.'l}ar PreSideD,t~' do, INPs_ou' o ",r.. estatll.t~ria e· ooenquadra:inent." I no da ReyolUção,cfi quc núo 11'1. Dele~do do. Instltl.lto de Sao Paulo•. ·

no crecllto rural -roJam pelo \ ,',d<>m ficar desiludidos, abandona.- Mas e ~unto- que deve merecCll a,.Banco' Cetral mediante promessa I .~dos, à própria mercê; sem condi- sua atençao. " ' '.de fornecimento de rccursos as lçóes de. sobrevivência.. Temos \1.' "Eu gostaria de suger,Ir o,Sr. M~_cooperativas, atravéS de instltui_ I ,ce1'teZâ de que' com a máxlmn mst.!'O',do Trabalho; ~omem (le altissl-çúes flnanceJras autorIzadas a ,brevidade; o SI.', 1>iretor do Cl'é. ,m~ ~ut~go!Ja. de' cUJa'experlê~cla, 111.<

'opera.r com. crédito ,rural, pOLS ",dito Rural do Banco Central tc, te!1~en~la. e descortino tem saldo' con.com ÕÍl recursos próprios _ quo. I ,gulamentará a matéria. salvall(r~ ~~lbUIÇO:S e~traordinárlas na campo;f;as. depositos e reservas _ não , aS coperativas deel'édito- da 'rui_ 11a P!'eVldêncla Social. cOlJlo-a do' !lI-teriam condições der sóbrevivên~ \ • na que sei aproxima. com tõdas el1l1o _,decreto -bai~aqo pelo SenHorcia. em !ase- do custa operacio,;, lLS ino1lÚnáveis conseqUências que Presidente ~lI, Republica, que mande

, nal e POuca. rentabilidade do ! o fato \lel'al'á para o assocla.tl- fazer um lIlCjuéri~, nessa' agêncIa,.,créclita rural. 'vismo rural no Rio Granele e na }/!U'a. veri!1car a-razao dessa preferên..

, l'als";' ' cla·suspeIta;-sintomática. !,;eglmdo-asCom seus es/;a.tutos reformados , " .' , informações que me chegam, os fun •.

e em. 1?lena vigência, essas coo: Sr.. Presld~n~e, SllO, estas as pall1•. cionários da referida aD'ência enrlquc..:peratlvas lançaram-se agora, de- vras que ,faço minhas,e que :/ne foram c;'1'o,m bastante ültlma;nente. E sabe~sesperadamente. ao encontro do traduzidas por aquêlés homens que mos bem que esta. l'evQlução núo to, ,Banco Central, cobrando ~ pro, trabalham na teITa. 'os' dirigentes que l!era 'o ,ennqueclmento, táclf. que, ara.mesSa de recUl!sos. MáS; ao invés desejam viver o crédito coopera.tivid_ tao frequente. tão comum no passado.de rcicurs6s, encontram a1gumastll. que desejam Cjue a snaclasse real, Ma~ há: os saudosistas.desilusóes. Argument~:Se' que ~en~ rec~)la assistência, ll· com eSSa Q~~rla sugerir ao 81'. Presidente do

. :falta ,regulamentar os . rt!'I;asse:; fmalidade ,a~teraram, 'sel:!~,' estatulios. IN.PS, ou ao SenlJ;or Ministro do Tra._, 'para as cooper~tlvalil de credito •. baseados ,na orientação do Banco' balho, uma rigorosa slndicância, por.

Os agentes.f1nanceirosdQ'::Ban- c~ntrate ~o Banco 1!lacl~al de Cré. que, nSl'realidadc.,se préferêncla deve'co central, a qiÍem inlcialmen_ .dito Cooperativo-: , seI' - dada· para que OI!' recursos· da',te eram encamInhados os dU'l. 'renho certeza ~ ,--repIto,. Senhor IN.!'S venham J'eforçr algumll' enMda...gentes de cooperativas de crédt. Pres~den~ -. c1~. que o Governo da (le, ,esta preferênciaaevE! caber~, àl(''to rural, .não tem instruçóes a Republlca, atIaves .dos. órgãos ~0ll1:~ ~an1,as casas, que' não' exploram ab_dizem que ti-problema. é do Ban- petent;es, dará.a necess9.!Ia atençao ti solutamenteapopulação._ Não l~am,co Central, que deve !regnlamen. maténa, a.'flm ele a ,que esses homelLS., os seus dirigentes um. real para. casa.·tar a matéria. ' cujo cooperativismo nasceu já há mais Não procuram lucro nem vantagem.

.'- de 50 anos - embora n!io se tendo Para ao Santa Casa. de POrto ':Feliz s6Sabe..se amdf!' que o repasse da atualizado se dé agora Il. granã~.' .t ...

recursos atraves dos agentes fi. chance.de podel'e~ .servir 'i} sua clas< mdigentes" todos gratUi os. QuandonancE'lros 'do :Banco·Central tira 'Ias!ié d . gri lto (M 't a'larece tm;l indigente no hospItal par.às cooperativas' a margem de lu. ~~1I~) c os a cu r~. U~ CJ tlcular, mandaln"nOS,pl·\)Curs.~ lIi Santa.cro que seria. indispensável para' '. C~Q,:' Mas quando se truta. de con-.'a sua SObrevivência pois' sobralll O SR. (1ANTíDIO SAl'rIPAIO: tnburnte do INJ;'S., êles o' retém' emàs coperativas Plll'êos 20/< (doib' J'. ' . " detrimento das Santas casas, compor cento) para .todo .o s~u tra- IExpllcação pessoa:~ ..:.. Sem reVisao' apolo e homol'oga.ç!io da agência. dob 11\ oi . t1Id ' .' If ". é o ,orador) - Senhor PresIdente, se· INPS de ltu,.

. !~tlJ,°'~S:as ex~:S~P _cag:::a.s. gund~ informações 'que nos chegaram Temos: acerteza. SI'. presidente.' datrO' material de expediente' !!lU.' às maos, vai mal, ~ b~m mal. O' com. que o Sr. M!n1stro do TI'abalh~ e ol'oc:acia, ,matE'rlal, pessosI, et-Cl. e, porlamento' da. agenCia; do:~S .do Senhor Presidente do Il'/PS hao de ~d t ue' e ue o crédito ru ai. e MUniciplo de Itu. Essa' agencia por-tomar as mais enérgicas e prontasa~~~~nt:, b~rocratizado ' :ntre~la 'em dar ,preterl!nci~ aos hOSpItal:; o.roVidências contra êsse, fato E' vel·I.

, " , 't ' particUlares" em detrilhento das SlI.nc ficar - porque tudo o que acontece,:oos, com o q!:l~ Só Ih~s res a ,ope,. 'tas' Casas;. quanto aos .elemento.s que numa 'coletlvrc1ade comO' a: nossa éral' ç0-!O' àé/ltJtt operacionaL.. devem ser assi!;tidos p<>la Previdên- apenas e simplesmente' amostra, d() i

-. Apelamos ao Ba11-co cl!1ltra1 c1a-Social. ' " que vai' por ar. - se' outros casos há';para que, ,com .brevidQde. rl!.gula- Sabemos bem 'que "IIS Santas Casas pa~a... serem também exempJ,armente'mente e discipline a aplicaçao de são orgarnzaçõés beneméritas que não ,'eHlcados.' (Mullo bem. .l!4:llIto belll~1recursos através das cooperati. visam" absolutamente, a. lucro e que Palma,.) ,vas de crédito l'Url1;I,.dando essas se destinam preclpuamente à a.ssistén- . O SR MILTON OASSEL'cooperativas, condiçoell efetivas cia de indigE'ntes. Mas é evidente que ,: . 'para 'lue possam sobreviver.e para prestarem essa assistência, ca. - (Expllcação Pessoal - ,Sem 1'evtslíocu~pnr ~ sua: elevaClll' tunçao' recem de recursos que ·nem sempre d'o cr,ad-pr) - SI. Presidente, trêsSOCIal., ·POIS. !l perdU!ar r1 atual lhes são propiciados pelos Podêres fatos estão a caracterizar de modoestado de COisas, estao: condena. Públicoií ou' pela! benemerênela deeloC!tiente que a,., iniciativa privada D()das a df'Sll.parecer, mUIto' brovc. particulares. ,Lutam Mdas, mesmo as meu Estado, Rio, Gr~nde do Sul. está.mente. maiores, com grandes di!iculdades fi" 'procurando adotar o ritmo de Brasil

Sugerimos que o Banco' Cen. nanceiras. Seus dirigentes são verda Gl'ande~ .'tr'ar chame a sCo suprimento' de deiros apóstolos do bem. verdadeiros O primeiro dêles - e niSso o regis-

~ recursos a' essas coopera.tivas; di. misSionários' experimentam diiU'ia- 'tramos com satisfação - ocorreu na., retamente. ou através do Banco mente verdlÍdeiI'os ealvá.rios para 01:7, 'cidade da Mo~tenegro,' onde 'a., do Brasi1 e do' :aNCC, fs.çá che., ter cursos capazes de ~"st'éal' as sUas Indl:citrus -' (Indústria . de . Citricos,!lar',á elas, ctmI ur/Iência, ,os ,re. despesas n1áis elementares:" , S.A.), e a. Beneficiadora de :Fl'llW

LSexta-feira. 25 OlARIa DOCONORES1!Ó NACIONAl:· (Seção I)'. ,

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Setembro de '1970' 4855

Page 30: ~~EPUB,LIÇAFEOERATIVAIDOIBRASI~: IO:DD:C ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25SET1970.pdf4028 Sexta·feira 25 OI~RIO DO CONGRESSO NACIONAl: '(Seçãó Ir Setembro de '1970' 0,90

;cH1SS Se)(tg·felra 25-==

DIARIO 00 CONQRESSO NACIONAL:' "(Seção Ir ,Setembro de 1970==

MOJlffnfgrlna S.A. jnicIaram a cons­tTuçfll' de jJllvllhõêS junto 11 fa!lta.;MlIllliclD caruoso. ll:sse empreendi­lUeJlto Industrial anuncia. ",para U1dfutUlo multo próxtmo novas p~_rspectl­

\/M jiurr, a cJtllculiura, não só daquelel1lW1Icipio. como de tõda a área doVale elo Cai e do Vale do TlIQuar1.

Alem de po"sJblllt~r novos ern­preendlmentos, lJOVOS empregos, essa11l1cia ti vs lndustrlallzarli. tôda iJ. pro­dução cltNea (luqueia área. entre <asqun 'H HP lncll'! a produção de sucosde JJJl'lIJJja, lluliío, tllnl5l~rilla, uva epruvàvr-lrncnts, abacaxi. "

JÁ chegou a Monlenegro a p,lm'lrapnl'tlrln. üe máquinas. procedentes deSfio lJPlllardo do Campo. Na prlmeírarase d,e produção, a fábrica consu­mirá cerca de 50 toneladas de frutasdillTlammte, "

O suou n ser produzido será ri goro-u(JIlJEnle natural, não ", eontendnnenhum preservante quínüco. ,"A fábrica ainda éonturâ com Iaba­

rutórío especallzado e outros departa­mentos que proporcionarão àquela In­clús:r1p connícões excepcionais de in­du~lJlallzar a produção cítrica daquelaar-a.

O segundo fato, sr. Presidente,ocorreu 110 Município de São Leop!l1­do. no sábado passado., Naquele diaum» das mais tradicionais IndústrJasde culcados e artefatos de couro do\fuie elo SIno, a Emprésa 'Hauschlld13 A. Indústria ~ Comércio, Inaugurouseus )HlVOS pavtlhões Iunto ii. BR-1l6,na Vila scnenau, .

Atjlll'la ernprêsa conseguiu illf,I'J-duzll seus jJfodUtos no mercado in­ternaeional, e a aceítação de suasmernndorías foI tão efetiva qus ela~é viu na contingência tie construírnovos pllvllhões, li fim de atenderdevkíamenta à demanda do mercadoín tem acíonat.

EVIdentemente, êSse lato, tão pro­mísror para a área que representamos.'llCj,ill. Casa, nos enche de, júbilo, enõs o reglst.rar(w.s com multa alr~rJ"

II Jhn <lo que sirva de exemplo at6dne as Llemais mríústrtas do rjUalltopode o esrórco eonjugndo do' cap1:9,1e <10 trabalho.

O trrl'('\ro empreendimento quernr-reer l'cglstro está ocorrendo exata...mente hoje, na "!llnde de Nova Ram­burgo, Uma. rins emprêsas constru­toras dE' U.:".IQUjlWS, a L. P. Copé& ela, Lida., estn: lançando no mer­cado naeíonnl o nmassanor-teíturaãorem eàmara e o quebrndor-trtturadcrvN,·'.'lado5 .à ' indústria da borra~h'l

ncs tjnals las emprêsas que lnl1l1St.r'a ll­

znm D nf.'f}:rt 11etl!'4 encontra~'ão no'crl'ln, noras elementos lJara llElÍl, ..n.nu" tó BI1l1 projução como, tamhena ("llJlldade dos Se(lS produl"-,,

F.,'~('s empreelldimenws que regls­,tJ'ilmu~ t:lão, como dizia de Inicio ad~m"nstrnção de que o setor p-lvnrbes'í, pfetlvamente prucul'lludo enq\la­dmr·se nas novas normas da tée"!~~<> da dinâmica. exigidas nos dias d,'h~e. .

Enviamos, aos dirlgent,es daqu~las

emprésas os nocsos votos de que eon­tljl.lf'ffi conio aU: aquJ, procurandosupc'rar-se de ano para ano 'ofereceu­UO lJím só um exemplo a sér seguida,CGlJ10 tlll1J,!Jem comprovando, com li}lXU).:' amaçao de suas atividades, q~3

o Pais, por certo, oferece as con­dlçtH'A lndbpL·1Dó.v~'is a IDYest1rl1entosda llllcln t.1Vll p~ IVi!.do.. Com éste ··e.r,lst,]'o, CC'TJgl'n tulllIllo.nOll com essJlS(!JJ1jlT(i:D&, r")Jt'l'uudó que 'os sucesi>OOnte vQul nlpDllf,allos' continuem iI.' re­J1f'ill'~se. U1Jwto hem; 1I!ulto 1,rm.l'III'11(/S,)

o SIt. PI':ESlDENTE:

Nntla mais IHlvéndo n trntnr, vouJf:vl1,ninr a SCSSflD.

DEIXAM DE COMPARECER OS BaB.

Daniel Faraco

Rozendo de Souza

Acre

GeIaldO Mesquita. - AR.ENAJorg>e Lavoeat - ARENAN,í'yser Almrhla - ARENA

Amazonas

Jf'F6 Lludcso - ARENA

. rhpolllo Peres - ARENA

Raimundo Parente ARENA

Pará

João Menezca - MDB ..

Juvênclo Dias - ARENA

Maranhão

Alexandre Costa - ARENA

Américo de Souza - ARENA

Freitas Dlniz - MDB

Henl'ique de La Rocque - ABiENA

Jc,sé Burllett - MDB

Pires Sabola - ARENA

Temistoeles TeiXeira - ARENA

Vieira da Silva - ARENA

Piauí

J"oaqulm Parenté - ARENA

Sousa Santos - ARENA

Ceará

. Dial' Maced9 - ARENA

Régis Barroso - ARENA

Wilson Rorlz - ARENA

Rio Grande do Norte

Alvaro Moita - ARENA I

I'araibaJanduhy Carneiro _ MnB

HUlIlberto Lucena - MDB

Milton Cabral -ARENARenato Ribeiro - ARENA

P~mambuoo

Antonio Neves - MOB

Augusto Novaes - AREJNA. 'AurillQ Valols ~ ARENA

Carlos Alberto Oliveira - AREUA

Geraldo Guedes - ARENA'

HerÍlcllo do Rêgo - ARENA

Jóão Roma - ARENA

JCOSE' Meira - ARENA (Sm)

Magalhães Mello - ARENA

Paulo Maciel - ARENA

Alagoas \

Lmz Cavalcante - ARENA·

Medeiros Neto - ARENA

Oceano Cal'lelal - ARENA

Pel'elra. Lúcio - ARENA

Seglsmundo Andrade - ARI!lNA

Sergipe

PaSlios Pórlo - ARENA

'Bahia

Al"es Macedo - ARE.NA

Antõulocarlo.s Magalhães - ARENA

Fl1j:;Ul'd 1-'el'eiJ'a -. MDB

El1wa}do Flôres - ARENA

Hanequlm. Dllntas - ARENA

Reitor Dias - ARENA

Luiz' Braga - AR~A

Manso Cabra.l - ARJí'NA

Oscar Ca.rdoso - ARENA

r «,

São Pauio ,, Al1ulberto Camargo - l\IDB

Adhemar de Barros Filho -'ARENA:t:aldacci Filho - ARENA.Bmz Nogueira - ARENADinl' Menezes - MDBRaImundo Monteiro .: ARENAl''rallCO Monttro - MDBHenrique Turner - ARENJHelbert Levy - ARENArraro Fitt.lpaldi - ARENANnzIT\Miguel - ARENAPeLlro Marão - MDB

GoiãsBcnedJto Fenelra ARENAJosé Freire - MDBWilmar Guimarães - ARENA

Mato Grosso 'Edyl Ferraz '..:.. ARENAMarcílío Lima. - ARENANelson Benedito - ARENA

_Paraná.

Accio)y Filho ARENA.Alberw costa - ARENACid Rocha - ARENAHmnUtbn Magalhães - ARENAHermes Macedo - ARENAJosé Carlos Leprevos~ - ARENA ...Justino l'<lrelra - ARElNAMlda Neto ~ ARENA. 'Zachatlas Seleme - ARENA

Santa Calarina ,Alhemar Ghisl - ARENAAlbino Zenl - ARENAAroldo Ca.rvalho - ARENAGenésio Lins - ARENAJoaquim Rumos - ARENA

Lenoir vargas - ARENAa~nJ Regds - ARENARomano ~ignán - ARENA

Rio Grande do Sul

AlbeIlo 1'loffmann - 'ARENADaniel Faraco ..,.. ARENAEocUdes Trlches - ARENA

ORDEM DO DIA

Ei\'! PRIORiDADE

DISCUSSÃO

1

Projeto n9 '2;046-A. de 1956 - nj,s.cussão única do Pr')Jeto 11Y 2.046-A.de 1056, que altera o artigo 630 daCo],soUdaçÍlo das Leis do Traill\lho;tendG pareceres: (Ia., Comissão deconstitUição e Jllsti~a J1ela constítu­cionalídade, com ~menl1a' favorávelda Comlssâo de Legtslação SOCiai:mo Sr. Adylío VIanna). Rclatol':

81'S, Geraldo Freire e João Alves.

2

Projeto n9 3. 200-A, ele 1961 - Dis':cussão única do .Projeto n9 3,200-A,de 1061, que concede íseneão de írn­PÔllto à Cla, Telefôn:ca de patos deMinas S.A,. para Importação de cquí­pamentos telefônicos; tendo parece­res: da Comissão de Cú~lstJtUir;ão eJustlça, pela constitucionalidade: e,Javorávels das Comissões de :E;cono- 'mla e de Finan~as.

3Projeto n 9 1. 875-B. de lOGo! - Dis­

cussão única do Proieto n9 1. 875-B,de 1964, que dispõe sobre ínscrlcôesem placas inauguratlva.~ de obras> fe­derais e dá outras provldêllCHts; teu·,do pareceres: contráriO da Comissãode Constituição e Justiça. e com subs­titutivo, da Comissão de Educação eCultura, Pareceres sôbre emenda. dePlenário: contrários das Comissões decoustltuição e Justiça ede Educarãoe CUltura. Relator: Sr . .Lauro LéJtlío.

4

Projeto n 9 9l-A, de ~955 - 'Primeí.ra. discussão do Projeto n9 91-A. de1955, que altera o artigo 661, e res·pectivo parágrafo. do Códllto Civil;tendo piU ceer fo.vol'flVíll da COml~bãode Const.itl1!ção e Justiça,

5 ~

Projeto n 9 212':A, de 1067 1'1'1.meira. dl8cus.!<ão do Projeto n ' 212-A,de 1967, que dá nova delimitação fi,Amazõnia, para os efeitos da Leiu9 5,173, de 27 de outuhro de 1966,qlle dl8põe sôbre o 1"'10 de Valori·zação EconôllÍlca da Arllnl:ônla. e dá.outras providências: tendo pal'ne­res: 'da Comissiio de ConsMtulção eJustiça, pela. constitucionalidade: daComissão de Valorlzaçiio Econômicada Amazônia, por um Substitutivo;e da Comissão de FilUlllça,';; contl'á­no, (Do Senhor Benedlt,o 1!'elTeira.),Relator: Srs. Raimundo 13l'1to, Nu­nes Leal e CSd Sll.mp~jo.

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Setemprci de 1970 4857

~iá~s~:· ..·..·...... ··:· ......~..

O SIi.\.RESIDENTE:(Padre Noõre) ..,... yotaçlío. em.

. discussáo única. elo Projeto número2,223-A" de· 197G, que concede

2.223. de 1970, qlW concedeisenção de impostos aos. 'avUJestmporiados e dá outras prot1i-

- déncias; tendo parer;r:"ec; da Co.musão de, Constituição e Jusrlça,pe7.a e/)-nstitucionalid.~de.. c favo­ráveis das Comissões de Economiae de Finanças. (Do Poder Exe­cutiVO). Relatores: sr«. DI/arMendes, Alberto IlofJmu/l1/ e ~uiJSantos. '

O SR. PRESIDENTE I

, (padre Nobre) - -Votação em,'discussão única do Projeto númerQ3.205-A, de 1961, que Sltp1'illle a;expressão "existente na data. lfa.pnblicação desta lei'» 110 artigo 1Q'da Lei .n 1.134, diJ H de, [unn»de 1950; tendo parJ(:gres: da Co­missãc de Constituição e, JÜsti.ça, pela constitucionltlidade, efavorável da Comissiifl' de 1"lllan­çcs. Relator: Senhor 'GeraldoGuedes. ,.' I

o SR. PRESIDENTE!,(Padre' Nobre) -, Votação em

cdiscu.ssão,única do Projeto,número2:223-A, de 1970,que coneeae isen­ção· de I1ILP08l0S aos .íllliões «yrt.'cota.s e dá outras provuWncia.s:

-tendo pareceres: dei Comisalto -deConstituiçoo e Justiça, pela Ó011S- 'titucionalid(lde: . 11 - !qVdráveis das,Comissões de Ep'lILomfa e de FI.

- '/Lanças. (Do, POiZer E3J"autlvV).Relatores: sr«. Dnar Ménaes, -A!­berta Hofjnuuu; e Ruy Santos.- .................. ; .

• i •••••••••• I • ~ •••• , •••••••• -••• '~;

b)ã. -página 4. 78~, '3& coíunae ,Onde se lê:

(PROJETO NQ2.223-Â, DE 1970)

2

3

'(Seção rr

, PÍlÁzo

ERRATA

i(P~~F1I'O N9 2.2lS·A, DE 1970)'Art;' 29. O dlsposto nó artigo 19

aplica-se às importações realizadasanteriormente à vigência' desta lei edesembaraçadas mediante tsrmo deresponsabilidade. ', Art. 39' Esta lei entrará, em vigor

I, - na data de sua' publíoação., revogadasas dísposíções ' em conn-ãrío. .

12-10-70 Na ComisSão' O SR. 'pRESIDENTE: .

12-11-70 - No congresso Os que aprovam queiram ficar COmoestão (Pausa) . .

AprovadoVai ao Arquivo.

............... oo•• ~ ; ••••••••

••'7' •••••••••••• ~"., ••••••••••••

Ai!'t. 29 ° dlsposto no artigo 19aplica-se às impor.iações realizadlls

O SR. PRESIDENTE: anteriormente à vigência. desta lei edesembarllÇadas- mediante 'têrmo de

(Padre Nobrel - - VOt(tI}tlo 'em responsabílldade. -dIscussão do PrJjc{o n9 3.205-A, '" , .. "da 1961, que, suprime a expressão Art. 39 -Esta lei entrará em 'Ilgor"existente na data da pUblicação na data de sua publloaçflo, revogadasãesta. lei" no artirfO 19 da Dei a.~ dispo.sições -em cOllt!;ário.·n9 1.134, de H,de jun/LO de 1950; ~SR. PRESIDENTE:tendo pareeeres: da C07llis.são de

\Constituição e Justíç'a, pela eons: Os que aprovam queiram ficartituoiolzalidaãe, e favorável da Co- como estão (Pausa) ,missão ,de Fitlanças. Relator: Aprovado.Senh.Or Geraldo. GUeaes~ , Vai ã. ~'edaçw final. ;.

uomtssão Mista incumbida de estudoe-)Jarcccr sôl{rc a MCllSUIIC11t nume­ro 19 de 1970 (CN J, Ine submete 4­_dellberação "do C01!oresso Jvacionaltexto do Decreto-lei n9 1,123 de lide _'setembro de 1lJ70, publicado 1'10Diário' OfICial, de 8 subseqüente:que ..Attera dispositivos do tiecre- .to-lei .nQ 37. de 1965, relativamente.Ii bagagem di passageiros proceden­tes do exterior,>-t? dá' outras prOVi­déncias" •

COMPOSIÇÃO' ,

Presidente: Deputado Jales Machado'Vice-Presidente: Deputado Adhemar

Ghisi 'Relator: Senador Fernando corrca.

-Até diaMista;

<Até diaNaeional.

_ IX - Levanta-se li sessáo às 17horas e 10 minutgs, ' .

üonussão Mista incltmbida de estudoe parecer sôbre. a 111ensaçem mime­1'0 21, de 1970 (CN) , que submete àdeliberaçãO do Congresso Nacionaltexto do Decreto-lei nQ 1.125, de 17ae setembro de 1970, publicado noDiário Oficia! do dia &ubseqüente,que "fixa recursos para a "implanta­ção do programa' de inte'grat;,ãosocial". '

COMPOSIÇÃO

Presidente: Deputado último -'deCarvalho ,, Vice-Presidente: De pu t 8.do, LeãoSampaio '"

Relator: senador Duarte _FilhocALliNDARIÓ _

Dia: 22-9 - E' lida 'a Mensagem, emSessão conjunta.. : ' -

Dia: 6-10 - ,Reuniã,o da' Comissãopara: apreciação do' parecer' do Bela­tor, às 16,00 horas, .na Sala. de BElU­mões da' Comissão de Fjnanças do se~

nado Federal. .,,' , - ,- Apresentação -'do parecer, pela

COmissão, de acordo com o artigo 110,do RegimentóCom~m:., .

(No DCN - Seção lI, de 23 desetemb1'ii .-de 1070) ,.

a) à página 4,787, 2' coluna'Onde se. lê:

CALENDÁRIO

Dia. 29~9 - Reunião da Comlssáo- para apreciação do parecer do Rela­

tor, às 16,00 horas na Sala de Reu­níões da Comissão de Finanças do Se-nado FederaL' - ,

- Apresentação do parecer, pelaComissão, de acõrdo com o artigo 110,,'I do Reghnento -Comum.

PRAZO

Até dia' 29-9270 na. ComiSsão Mista;Até dia 8-10-70, no Congresso Na­

cional.

Pa-

Manoel RodriguesClodomfr MlIletIVl1svn Braga.

Paes de Andrade

Luis Garcia

Mem de SáJ o"é Fr,elteAdolfo FrancoWaldemal' Alcân·

taraJessé .Frelre '.

Milvernes Lima

Emfval CaiadoJoel FerreiraJosé Carios ,Tci-

xeíra '

Maia Neto

Oceano CarleialM a n o e 1 de -Al-

meidaVictor !sslerGuido MondinAlmir Ferreira:Régis Pacheco '.

Joaquim Parente

'Nosser Almeida.

Wilson FalCãoFlávio BritoAlceu Carvalho

_RaimundoT -, ' rente ~ I

DJARIO DO CONORESSO' NACIONAC

Ary AlcântaraAdalbel'to sena

Mem de Sá

Mendes de Moraes

Âéclo Cunha

, Relato~es

ElhlS Carmo

Aderbal .rurema

Garcia NetoCnodoriUr Ml1lc~

Oswaldo Zanéllo

Bento Gonçalves'

13ezena Neto

Batista Ramos ,.rosias L~lte

lJno de Mattos AlexllIidre Costa.Carlos lJndenberg Lirio Bert01l1- , '

Waldemar Al-cântara

ElUico RezendeFlávio Brito'Janary NunesManoel Novaes

Adolfo Franco. Bias,E:Grtes'

Batistà Miranda;

AVISOs

CONGRESSO-NACIONAL

_ ,,-cvMISSÃO MISTA DE ORÇAMENTO

?residente: Deputado Vjrgillo :ri!voraVice-Presidente: Senador Carvalho Pinte

RELA'l'ORES E RELATORES~SUBSTrTUTOSRelatores

Substitutos

Carlo~ Lindenbe'rg -

res •.••......••.•..••••••••.•••

Sexta-feira.

Ministéj'lo da Marinha ...•.••••

~inistério das Mínas e Ene~g!a.

Mrnístértc do Planejamento .8Coordenação Geral ..

,

PODER LEGISLATIVO2. Câmara dos, Deputados : •••••••:3, Senado Federal .4, Tribunal de Contas - .

PODER JUDICIARIO6, Poder Judiciário .

1. Receita e Textó da Lei

li, Ministério do, Exérr,ito

PODER EXECUTIVO

6. Presidên,cla da República , ..•.••.7. Mlnistélio da Aeronáutica ..••.•8, Ministério da Agricultura: .,..••

'9. Ministél'io das Comunicações .. ,10. Ministério da Educação e

'Cultura ' ..

Il. Mlnlstérlo da' Fazenda , •.......IS. 1':1inistérlo da .Indústría, e do

comércío • ',,~ ... :, i,... .', .. ,....14, Ministélio ,do ;tnterldr. '

'- Gabln~t~'do Mlillstl'o, etC .15. SUDECO .16. SUDAM e ~elTitórios '" .17. SUVALE .~_•••••••••••••••••.••••

18.DNOS •

19. DNOCS ~ .: ~ : '_'.10. SUDElNE : ~ ..

Renato Azeredo

Dinarte Mariz, ,

'Argemlro Figuci--, redo '-

11. SUDESUL • ••• .. .. .. •.. .. • Guido Mondln12. Ministério da Justiça : ' - Armando corrêa

13.

14.25.

:7. Ministério da Saúde ... : ........

28, Ministério -do Trabalho e Previ·dência Social ..

29. lNPS .80. Ministério dos Transportes ,

Observações No Senado na Diretoria de Asses-\ -, - - I sOl'Ía Legislativa ,- Anexo r - 10Q an-

rJl:Is-ReIM'oI'c:;-('lõS dIversos sUOllne- .dar, aos Senadores: _xos do' Poder Executivo terão a seu' Na Câmara: na Diretoria de 0\lla..

_ - mento - Anexo J1., aos Deputadoscargo o exame. :dos órgaos da. Adrnj· . 4> Foi fixado o período de 28 de 00-nlstração. Indireta aos mesmos, desde tembro a 3 de 'ciutubro para ,o esfôr- .que llão expressamente atribuídos a ço, c911c~ntrado da Comissão, a fimoutros Relatores - . de ser discutido e votado o orçamento .

. 'pa.r~. o exercicio· de 1971.2) O prazo para apresentação de 5) Quantitativos -para disk\buição

emendas e rclações de snbvenções li d~s subvli,nções:.de: 3 a 22, de setembro' " '. , ,- Cr$

- ' , .Quota por Congressista .. 120.000003) Os avulsos do Projeto de Orça- Máxlmo"por entidade 30.000:00

mento e os formulários para apresen. Mínimo por entidade 1.000,00tação de emendas serão dlstrlbuidOB SOmente para !lntldades reg~stradasnel..... !'lllh.pnr.. t..O'l". Aa "'A_"'~A'" :?~,Conselho NaCional de SerVIço So~

Page 32: ~~EPUB,LIÇAFEOERATIVAIDOIBRASI~: IO:DD:C ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25SET1970.pdf4028 Sexta·feira 25 OI~RIO DO CONGRESSO NACIONAl: '(Seçãó Ir Setembro de '1970' 0,90

DIARIO DO 'CONGRESSO NACrONAt: '(Seçio I) . Setembro qe '1970gg

:amB.Joe1 l"~Tell'a

, ~::, Gadelha

Vago

MDBPaes de Anlil'ade .

,OtaVio carusc da Rochi'Pedro Fat'JaReynaldo Sant'AnnaRl.'J !.lno -- -.

ItEUNIOE8Reun1lia as C1ua.rtas-lmaa:Turmas "A" e "8' alternadamente.

Secretárlo da Conuss!lo: úlmerlndo Ruy Ca­p.n-al, - Ramal 631

!I-) COMISSÃO DE EDUCAÇÃOE CULTURA J

Presidente: Eurlpides Cardoso de Menezes ....m~A ,

Vlce-Presldente: Wanderley Dantas _ ~"Vlce-Preslclen~ João Borges - MDB ---'~ITULABE9. iVPLEN~E~

Aldo Fagundesoieto MlU'qUesFrancJsco AmaralJoão MenezesVago

Altair LimaFranoo MontaroPedro MarftoVagoVagoVago

Adhemar GhLs1AnnanllD CarneiroBru NogueiraChaves Amarantemzequias~CostaFurtado LeIteGeraldo MesaUltaRugo AguiarIsrael Plnhetro FilhoJoaquim RamOIJorge Lavocat

AUPLENTEI.ARENA

JOSé E&teves, JOJIé Re&egueLuIz de PaulaL1r1o !IertolliMuton ,SrandloPllnio SalgadoPaUlo MacielOltln1o de .CarvallfCtVasco 1'11ho.V~o

1\1DBAdalberto cama1'go José Bumet1lAdyll0 VJanna p.m-o KarloAltair Uma RUbem Medln&Antônio AnUtelU Ta.ncredo NevesF~anclsco Amara' . Vago

, . REUNIõES ,TUI'D1l1 "./I." - Quartas-feiras - 16 horAf!',t'UnnfI "B" -,Quintas-feiras - 16 hor.sLocal Anexo II - Sala n9 17Secretária: Maria Geralda Oi'rJco J'unalí ...

Raw.ais 848 e ll44.' _.!J':J:::-.i

VagoVago

SUPLENTES'M D B

Aldo FagundesAntllnio NevesFrllnclsco AIlIan..,Franco Montoro ';NelSon Carneiro

r 'iNey FerreiraUlysses GuimarãesVagoVago,Vago

-REUNIõESTUI'ma "A" _ Ql!lI1'tas.lell'aS,Tul ma "'IV', ... QUlntas.telras.

ReunJôel Plenàrlas: Quartas-feiras,. ras e 30 minUtos.Lo~al: An8JI:O 11 - Sala 18.se(.retát1~ Paulo Rocha - Ramal 8140.

2), COMISSAO DE .CONSTITUIÇÃO- E JUSTiÇA

PreSIdente: José .Bonifácio - ,ARENATOBMA uA" -TURMA "S"

VIce-P1'esJdente - La'.U'o Vice-Presidente - l!'1-LeJ~o _ ..ARENA . guelredo O o rr ea

MD.B~JrvLAHEt.

~Ailoccloly F'llhol!ILequias Oeste.: ttalo Fitlpaldi'Joao-Roma'Jose L1naoso

I' J osé Meira .,RalnÍundo Ps.rente.\~~= ::~lcIaIVallo

M D B .Erasmo Martins ElectroCleto Marques

Anlaral de SouzaA UlJllO , ValO1SJosé 6aJJameríeo de S01lZ&Vnar Mendesl.trlmalcll RibeiroHamilton Prado.José Meirlli1.ul2 Braz

MDBJose BurnettPetrônío FIgUeiredooctavío Call180 da s,o.

ela ~

lIagoVago

ARENAAdhcmar G1llsfEmlvaJ CaiadOJoaquim Ramosua.!'J de A1lDe1daElJas ClL11I10Flavlano RIbeiroManoeJ Tave1raWalter PassosilntOnlo FellclanllI:Jodoaldo Costa' _Broca FllhoUBboa MacbadoPu> SabOlaNogueira de Resena.FJa vio Marcll10 'Norller1lO lichmldtCantldlo Sampal!lVicente AulfUstoVagoVagoVago

ARENAAlbino Zenl .IlaerbaJ JuremaAn!z Badra "~.Armando corresAureliano Cbaves 13ezel'ra d~ MeloBraga Ramos Carlos Alberto

g:;~ X~:~J: i~~m.:neJélaFlexa RibeJro :ManoeJ Roc1r1gueaJoao Calmon l4ecle1ros NetoLauro Cruz 'MolllienhOr I/le1m

... oceano CarJelal· JifosserAUneldaPllnio Salgado :Necy NovaesTsodorloo Bezerttl' Ossían Anlrlpe

1"aUlo FerrazTarso Dutra·

.AlB \'JUceu CardosoDIrceu CardosoEdgard di AlmeldJJoSé FreireNadn Rossettl

. :Ney FerreiraSantllU SObrlnbO

REUNIOESQuartas-fell'BS, as .llI no1'lÍSLocal: AnexO n - Sala n~ l' ~, 'SecretàJ1a: Mar~Orr1co - Ramal .~

5) . COMISSÃO DE, FINANÇAi1'1'ssldent&: Cili' sampaio - ARENA \,

Turma dA" - Turma "S"Vice-Presidente: ~ourl. VIc e - Presidente: J'1lfS

nbo Dantas ARENA nando Gama - Wllls Ui be- TITULARES .

. ARENAAdbemar JIII BanlOI ,PJ... J:\Illrberto SchmJd*,

lho Ozanam CoelhoAlves Macedo :Rockfeller L1ma

3) COMISSÃO OE ECONOMIA Arm1ndo Mastrocolla. Ruy santos, AUgusto 9ranco . Sousa santosPr~&ldentel .Amua! PeIXoto - MDB" " li'laVlano Ribeiro WIlnw.r GulmarWl

TOaMA. "A"" TtTEtMA B .Leon f'eres . Wilson RorlzVice-Presldente:· 1'..1110 Vlce-Presldente: JoH F.&1- Leopoldo Peres - Vago

MacJeJ- ABENA,' eba ;.. MDB Ma.rt.it:Is JlKIÚIl' ~ Vago, Vago __

TITULA"' Vago 'ARENA 'AbrabAo Sabbl AllLoWó Nevu , .Alberto B:of!n:lJIml Ath111 Qoury-Dias Macedo Blvar 'Olynthoternando MallalhJl~VjlgOfuRel Plnhll1ro F'imO Vago, 'ltíllohariu ..11D1t .'O'ago -VagoVago

~ VagoMDB

Adolpho de Ollve!r& BubcllI·MelllnaI:lantllll Sobrlnbo.' TancredO Neve.tVaf!" - 'Victor IsslerVago .. ', , Vago··

. -iVí'LEN't'ES -...ulENA ,"

llo!1é darlOl LeprevostJosias, Gomes

,Márto Abrel1Mal'tlnS Jumor

. Milton Cabral:Raymundo clb'- Anl1l'll.a.Romano Masslglia.nVago

'yIliO

Ama.ral NetoGelles.\o LinsJonas Carla.·Jorge Lavocall, ,JoSé Marão FilhO ~

Maurlc1o. AndradeMilton CasseiSeglsmundo AndradeSus5umu mrata.Vago

Antllnlo Ueno. Augusto Fl'anco

Batlsla Mlrand&Bento GonçalV811Bl'll.Z .Nogueira 'Carúoso dt AlmeidaEUas CarmoErnesto ITalenteF~I raz EgrejaBerlne8 MacedoHumberto BezerraJo1Lo Paullno

M O B~'­Llae,

Humberto LUOiUa.V lce-Liãeres

P.edroso HortaJairo BrumINeLson CarneiroAlceu ae CarValhoDjalma i'alcllQJoão MenezesDirceu CardosoAfonso Celso .Joel' F'errmaPaes de AndradjlFigueiredo Corr~a_

, Francisco AmaralJosé FreireRubem MedinaJosé Carlos re!xel1'aAntônio NevelI

MPsAqulIe.tI DiOlZRuy Llno

Manoel Roarlg\1e1Mareíllo LlnnMauricio de Andrade

.Milton -BrandiaPaulO AbrelJ 'Romano MassignallRosando de SousaBlmal BoaventuraSousa SantOfVUffO

.MDB·.Nadyr ROIlsettl

, Reynalda Sll.ll~·AMaV!ctcr Ills1er

SUPLENTESARENA

REUNlOE8QUIDtas.telras. -~OCll.I: Anexo n - SaJa r,O 12. -l3e<:rrtárla: Maria Josll Le.obons - Han,sJ 621.

COMISSõES PERlUANENTES.DE INOUÉRITO"" ESPECIAIS.

MIS'fAS E EAT.ERNAS.DUtETORA~ GENl1 XAVIER 1\1A.RQUES

t.oDSl.: Anexo n - Teleklnes: ~2~5851 e 4li-82S3~ namaJs: 601 e 619

Comíssões PermanentesC~EFI!:: LU DS SOVU, VIEIRA GOlD!lÍl

Local: lneso U - 8aWal: 602

1)' COMISSAõõ"EAGRiCULTURA.E ~pOLlnCA· RURAL

AntOnio SresollnVago\Ta{(o

~'res1tlente: JOSê Mandé!!! _' MD]!,'XUrtMA UI." I'ORMA ':"S'I

Vllle-Preslctente - Dlu Vlce.Presldenté - Jd-.Menezes - MPB '''aldo Plorea - .ARENA

'l'ITUL.UiES.ABJiiNA .

Arnaldo Gs.rcec ~

Cid RochaJl:c\gard Mart!nS~p-erelrlll"erraz Egreja. ~

Herácl10 afgo,:· ""Pereira Lúcio

Antônio UenoBraz Noguella.Cardo,,, de AlmeidaI:Iamilton Magalhfies'llerbert Levy.1000 Paullno

~\ÚZ de Paulaunes Freireasco Amaro

Annlndo MastrocollAAurellalJo Cha~es

Batista WrandaJ;lenedlto Ferrelr..Braça F'l!hoLuiz Braga

!'r~dente - GeraJClO Freir.. .l,9 Vice.Presidente - Damel Faracaj.. Vice· Presidente - Padre Nobre!l.9 SecretaJ10 - J..aeorte VItale1:l9 Seeretàrío - Thaies Ramalho

liIecretàJ10 _ Raimundo Brito, eecrettu10 - EmUlo Gomes ...;'lP Suplente --Raymundo de An~;fl9 ':'np1ente _ Al'lnaOdo CorrêallII .suplente - Antonio Anlbelli~" ~_uplel1te - Rezendo de so~,;

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