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notas de aula de equações diferenciais
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Pontifcia Universidade Catlica do Rio de JaneiroDepartamento de Engenharia CivilPrograma de Ps-graduao
Equaes diferenciais-Notas de aulaMETODOS MATEMATICOS ENG. CIVIL (CIV 2101)Professor: Raul Rosas
Rodrigo Nascimento Barros - 1412828
Rio de Janeiro, 1 de maio de 2015.
SumrioI.Aula 0141Equaes Diferenciais ordinrias41.1Origem41.2Dependncia de taxa de variao41.3Determinar a constante A.41.4Exemplo:5Material Visco elstico551.5Condies de valor inicial ()61.6Modelo de Maxwell62Equao diferencial de 2 Ordem82.1Equao geral82.1.1Homognea82.2Formula de Euler92.2.1Equao geral92.3Vibrao livre92.3.1Caracterstica92.3.2Condies iniciais92.3.3Frequncia fundamental102.3.4Frequncia angular103Tipos de EDO113.1Ordem113.2Linear ou No-Linear113.3Homognea ou No-Homognea1141 Ordem114.1Wranskiano114.2Tipos de Problemas124.2.1Valor Inicial124.2.2Valores de Contorno124.3Soluo Geral de EDO lineares124.3.1Soluo Homognea124.3.2Soluo Particular da equao no homognea124.3.3Soluo Geral124.4Exemplo 01134.5Exemplo 02155Mtodo de Soluo185.1Sries de Potencias185.2Srie de Taylor185.3Srie Trigonomtricas195.3.1Em seno195.3.2Em cossenos195.4Funes No-Ortogonais205.5Strang215.5.1Funes ortogonais215.6Transformada de Laplace225.6.1Tabela de transforadas (Ver livro do Kreyseig)225.7Transformadas de Derivadas23
I. Aula 011. Equaes Diferenciais ordinriasOrigem
Dependncia de taxa de variao
Equao linear, de 1 ordem, com coeficientes constantes e variveis separveis. Onde,
Dessa forma, tem-se que
Onde vai ser o inicio da dietaDeterminar a constante A.
Para e sabendo que , ento para , conclui-se que
Onde K vai possuir valor negativo quando houver perda de massa.
Podemos ter equaes com variveis separveis, exatas e no lineares. Quando ocorre isto, pode-se utilizar o fator integrante para transformar em equaes com variveis separveis.Exemplo: Material Visco elstico
Onde as foras sero: Onde a equao diferencial de 1 ordem, de coeficientes constantes, ser
Tomamos a soluo a soluo geral da parte homognea, no formato: . Substituindo, tem-se que
Onde a soluo geral da homognea ser . Ento, aplicando que ,a soluo particular pode ser encontrada e ter valor de.
Logo, para a soluo geral, tem-se que
Condies de valor inicial ()
Modelo de Maxwell
Logo, (relao diferencial). Dado.
A soluo da equao homognea , ento tem-se que
A soluo particular da equao no homognea , em , ento . Deste modo, tem-se que.
Observao 1: Modelo de Kelvin para slidos e o Modelo de Maxwell para lquidos.
Observao 2: se tivermos no modelo de Maxwell, tem-se uma equao diferencial para .
A equao caracterstica ser . Para a condio inicial .Ento, tem-se que
Deste modo, a soluo homognea ser uma constante (A) e a soluo particular possui valor de
Com os valores da soluo homognea e a particular, a equao geral possui valor de
Equao diferencial de 2 OrdemEquao geral
Homognea
O valor de delta () ser , substituindo na expresso anterior, tem-se que a equao geral possui o seguinte formato.
Onde, deduz-se que
Deste modo, a equao caracterstica possui a seguinte cara
Formula de EulerEquao geral
Equao Caracterstica
Deste modo,
Vibrao livreCaracterstica
`
Condies iniciais
Deste modo, tem-se que para a equao caracterstica
De posse da constante , a equao geral ser
Para a condio inicial de , tem-se que
Frequncia fundamental
Frequncia angular
II. Aula 02Tipos de EDOOrdemPode ser de 1, 2, ..., n ordemLinear ou No-LinearQuando for linear, os coeficientes so constantes. Quando for no-linear os coeficientes so variveis.Homognea ou No-Homognea
Ser homognea quando , por exemplo. E sero no-homognea quando , por exemplo.
Obs1: Tambm existe a equao homognea, do tipo onde dita homognea porque a ordem dos coeficientes so iguais a ordem das derivadas.
Obs2: Polinmio homogneo em x, y. 1 Ordem
Wranskiano
Dados
; Exemplo
Tipos de ProblemasValor Inicial
Valores de Contorno
Soluo Geral de EDO linearesCom coeficientes constantes
Substituir na equao homognea.Ento, simplificando, tem-se que a equao caracterstica
Soluo Homognea
Soluo Particular da equao no homogneaPor observao (coeficientes a determinar) e variao de parmetros, tem-se que
Soluo Geral
Exemplo 01
EquilbrioObtemos queEnto, tem-se que
ou
Fazendo a verificao, tem-se que
Pelo Mtodo Geral
Onde,
Por fim,
Condies de Contorno Determinar Para o caso
Logo,
Sabendo os valores de e , podemos encontrar e , os quais tero valor de
e A expresso geral e final do deslocamento ser
Exemplo 02
Equao Diferencial
Ou
Soluo
Onde
Onde
`Sendo assim, a equao da homognea ser
Onde alfa possui valor de
Formula de Euler
Ento, podemos reescrever da seguinte maneira
Ou ento
Onde
III. Aula 03Mtodo de SoluoSries de Potencias
Exemplo
Onde sabe-se que
Ento, pode-se montar a seguinte expresso
Logo,
Srie de Taylor
Tambm pode ser escrita da seguinte maneira
Que coincide com
Obs.: Sendo assim, a equao caracterstica ser
Srie Trigonomtricas
Obs.: Srie de Fourier converge se as descontinuidades so finitas
Em seno
Em cossenos
Podemos fazer tambm
Porm
Obs.: Logo,
Obs.: Temos um conjunto de funes ortogonaisFunes No-Ortogonais
Vemos que leva
Pergunta: H inversivel? bem condicionada? Exemplo: Sries de Potencias
[H]Matriz de Vondermonde (no caso de ajuste de curva).
StrangPodemos ter ortogonalidade em relao a uma funo peso.
Funes ortogonais
Em certas aplicaes a ortogonalidade deve existir entre derivadas de funo de ordem 1 e 2. Exemplo
Energia de deformao
Transformada de LaplaceEquao diferencial Transformao em equaes algbricas
Obs.: Nmero algbrico Soluo de equaes algbricas. Nmero transcendental No soluo de equaes algbricas. Exemplo:
Se
Ento, fazemos
Exemplo
Tabela de transforadas (Ver livro do Kreyseig)
1
Transformadas de Derivadas
Recordando
Em geral, temos que
Exemplo
Pois