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Equipamentos IndustriaisApresentação do Curso
Felipe Assunção e Silva
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Objetivo GeralAprofundar o conhecimento sobre os principais equipamentos
utilizados em processos industriais.
Carga Horária ± 08h
Apresentação do Mini-Curso
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1. Tubulações e acessórios2. Válvulas3. Purgadores4. Bombas
5. Compressores6. Fornos e queimadores
7. Caldeiras8. Trocador de calor 9. Reatores10. Torres (colunas)
11. Tanques e vasos de pressão12. Agitadores
Apresentação do CursoConteúdo:
Equipamentos industriais
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Apresentação do Curso
Referência Básica:
CAMPOS, Mario Cesar M. Massa e TEIXEIRA, HerbertCampos Gonçalves. Controles Típicos de Equipamentos e
Processos Industriais. Ed. Edgar Blücher, 2006.
Apostila do Curso de formação de operadores de refinariaequipamentos estáticos, PETROBRÁS.
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1.TUBULAÇÕESINDUSTRIAIS
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TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS
Definição:
Chama-se de "tubulação" um conjunto de tubos e de seusdiversos acessórios.
A necessidade da existência dos tubos decorre principalmente do f ato do ponto de geração ou de armazenagem dos fluidosestar, em geral, distante do seu ponto de utilização.
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MATERIAIS DE FABRICAÇÃO
MetálicosAço-carbono
Aço-liga
Aço-inox
Ferro fundido
Ferro forjadoCobre
Latão
Níquel, etc.
Não metálicosPVC
Derakane (resina e fibra)
Polietileno
Acetato
Cimento-amianto
Concreto armado, etc.
TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS
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DIÂMETR OS COMERCIAISDOS TUBOS DE AÇO
Os diâmetros nominais padronizados pela normaANSI.B.36.10 são os seguintes:
1/8, 1/4", 3/8", 1/2", 3/4", 1", 11/4", 11/2", 2", 21/2", 3", 31/2'" 4", 5", 6", 8", 10",12", 14", 16", 18", 20", 22", 24", 26", 30" e 36".
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ESPESSURA DOS TUBOS DE AÇO
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EXTREMIDADES DOSTUBOS DE AÇO
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MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS
Os principais meios de ligação de tubos são osseguintes:
- Ligações rosqueadas- Ligações soldadas- Ligações flangeadas
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LIGAÇÕES R OSQUEADAS
Devido á f acilidade de vazamentos e á pequena resistência mecânica que apresentamo seu uso é limitado a tubos de pequeno diâmetro (até 4") e em geral apenas asinstalações domiciliares (água, gás), ou serviços secundários em instalações industriais(água, ar, condensado de baixa pressão).
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LIGAÇÕES SOLDADAS
As ligações soldadas constituem a grande maioria das usadas em tubulaçõesindustriais, tendo as seguintes vantagens:- Resistência mecânica boa (quase sempre equivalente à do tubo inteiro)- Estanqueidade perfeita e permanente.- Boa aparência
- Facilidades na aplicação de isolamento térmico e de pintura- Nenhuma necessidade de manutenção.
Solda de topo Solda de encaixe
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LIGAÇÕES FLANGEADAS
Uma ligação flanqueada é composta de dois flanges, um jogo de parafusos ouestojos com porcas e junta de vedação.As ligações flangeadas, que são ligações f acilmente desmontáveis, empregam-se principalmente para tubos de mais de 2" em dois casos específicos:a) Para ligar os tubos com as vá1vulas e os equipamentos
b) Para a ligação corrente de uma vara na outra, em algumas tubulações de 4"ou maiores, de materiais em que não se possa empregar solda.
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JUNTAS PARA FLANGES
O material da junta deverá ser deformável e elástico, para compensar asirregularidades das f aces dos flanges dando una vedação perfeita, e para suportaras variações de pressão e de temperatura
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ACESSORIOS DE TUBULAÇÃO
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2. VÁLVULAS
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VÁLVULAS
As válvulas são dispositivos destinados a estabelecer, controlar einterromper o fluxo em uma tubulação. São os acessórios maisimportantes existentes nas tubulações e que por isso devem merecer omaior cuidado no seu manuseio.Existe uma grande variedade de tipos de válvulas, algumas para uso
geral, e outras para finalidades específicas.
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PARTES COMPONENTES DAS VÁLVULAS
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MEIOS DE OPERAÇÃO DAS VÁLVULAS
Operação manual Operação motorizada
Operação automática
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CLASSIFICAÇÃO DAS VÁLVULAS
-Válvulas de Bloqueio
-Válvulas de Regulagem
-Válvulas que permitem o Fluxo em um só sentido
-Válvulas que controlam a Pressão à Montante
-Válvulas que controla m a Pressão de Jusante
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VÁLVULAS DE BLOQ UEIO
Válvulas de gaveta
Essas válvulas só devem trabalhar completamente abertas ou completamentefechadas. Q uando parcialmente abertas, causam perdas de carga muita elevadasacompanhada muitas vezes de cavitação e violenta erosão.
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VÁLVULAS DE BLOQ UEIO
Válvulas de macho
As válvulas macho aplicam-se principalmente nos serviços de bloqueio de gases (emquaisquer diâmetros, temperaturas e pressões), e também no bloqueio rápido deágua, vapor e líquidos em geral (em pequenos diâmetros e baixas pressões).
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VÁLVULAS DE BLOQ UEIO
Válvulas de esfera
O macho nessas válvulas é uma esfera, que gira sobre um orifí cio, deslizando entreanéis retentores de material resiliente (borracha, neoprene, teflon, etc), tornando avedação absolutamente estanque.
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VÁLVULAS DE REGULAGEM
Válvulas de Globo
Nas válvulas globo o fechamento é feito por meio de um tampão que se a justa contra asede da válvula, cujo orifí cio está geralmente em posição paralela ao sentido geral deescoamento do fluido. As válvulas de globo podem trabalhar em qualquer posição defechamento, isto é, são válvulas de regulagem.
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VÁLVULAS DE REGULAGEM
Válvulas angulares
As válvulas angulares têm os bocais de entrada e de saída a 900, um com o outro,dando por isso perdas de carga bem menores do que as válvu1as de globo normais .
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VÁLVULAS DE REGULAGEM
Válvulas em 'Y"
Essas válvulas têm a haste a 450 com o corpo, de modo que a tragetória da correntefluida fica quase retilínea, com um mínimo de perdas de carga. Essas válvulas sãomuito usadaspara bloqueio e regulagem de vapor.
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VÁLVULAS DE REGULAGEM
Válvulas de agulha
O tampão nessas válvulas é substituído por uma peça cônica, a agulha, permitindo ucontrole de precisão do fluxo. São válvulas usadas para regulagem fina de líquidosgases, em diâmetros até 2".
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VÁLVULAS DE REGULAGEM
Válvulas de borboleta
Essas válvulas são usadas principalmente por tubulações de grande diâmetro (mais de20",), de baixa pressão onde não se exija vedação perfeita, para serviços com água, ar,gases, materiais pastosos, bem como para líquidos sujos ou contendo sólidos emsuspensão.
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VÁLVULAS DE REGULAGEM
Válvulas de diafragma
São válvulas sem gaxeta muito usadas para fluidos corrosivos, tóxicos, inflamáveis, ouperigosos de um modo geral. O fechamento da válvula é feito por meio de umdiafragma flexível que é apertado contra a sede; o mecanismo móvel que controla odiafragma fica completamente fora do contato com o fluido.
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VÁLVULAS DE RETENÇÃO
Válvulas de retenção de levantamento
Essas válvulas permitem à passagem do fluido em um sentido apenas, fechando-seautomaticamente por diferença de pressões, exercidas pelo fluido em conseqüênciado próprio escoamento, se houver tendência à inversão no sentido do fluxoO fechamento dessas válvulas é feito por meio de um tampão, semelhante ao das
válvulas globo, cuja haste desliza em uma guia interna
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VÁLVULAS DE RETENÇÃO
Válvulas de retenção de portinhola
É o tipo mais usual de válvulas de retenção; o fechamento é feito por uma portinholaarticulada que se assenta no orifí cio da válvula. Existem também modelos paratrabalhar em posição horizontal (mais comum) ou vertical.
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VÁLVULAS DE RETENÇÃO
Válvulas de retenção de esfera
Essas válvulas são semelhantes às válvulas de retenção de levantamento, sendo porémo tampão substituído por uma esfera. É o tipo de válvula de retenção cujo fechamentoé mais rápido.
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VÁLVULAS DE RETENÇÃO
Válvulas de retenção de pé
São válvulas de retenção especiais para manter a escorva nas linhas de sucção debombas. São semelhantes às válvulas de retenção de levantamento, tendo geralmenteno tampão um disco de material resiliente (couro, borracha, etc), para melhorar avedação. Possuem também uma grade externa de proteção.
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VÁLVULA Q UE CONTROLA A PRESSÃO DE JUSANTE
Válvulas redutoras de pressão
As válvulas redutoras de pressão regula m a pressão a jusante da válvula, f azendo comque essa pressão mantenha-se dentro de limites preestabelecidos.
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VÁLVULAS DE CONTROLE
Válvulas redutoras de pressão
Essas válvulas são usadas em combinação com instrumentos automáticos, ecomandadas à distância por esses instrumentos, para controlar a vazão ou a pressãode um fluido.
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VÁLVULAS DE SEGURANÇA EDE ALÍ VIO DE PRESSÃO
Válvulas de segurança
Nas válvulas de segurança a sede (ou disco) quando começa a abrir oferece unaárea adicional à pressão do sistema a judando-a no sentido de uma abertura maisrápida. São usadas para gasesVálvulas de alivio
Nas válvulas de alívio, a superfí cie, exposta é a mesma, desde o começo até o fim daabertura. São usadas para líquidos.
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DISCO DE RUPTURA
Trata-se de um disco que, norma1mente, é pressionado entre dois flangesacoplados ao equipamento a ser protegido.Seu rompimento a uma pressão previamente determinada propiciará aliviono caso de excesso de pressão no sistema, protegendo, assim, oequipamento desejado.
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JUNTAS DE EXPANSÃO
As juntas de expansão são peças não-rí gidas que se intercalam nas tubulaçõescom a finalidade de absorver total ou parcialmente as dilatações provenientesdas variações de temperatura e também de impedir a propagação de vibrações.
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AQ UECIMENTO DAS TUBULAÇÕES
O aquecimento das tubulações pode ser feito com a finalidadede manter determinados líquidos, por exigência do serviço, dentro de certoslimites de temperatura.
Camisa externa
Aquecimento em paralelo Aquecimento em espiral
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ISOLAMENTOS TÉRMICOS
Todos os isolamentos térmicos têm por finalidade geral reduzir as trocas decalor do tubo para o meio ambiente, ou vice-versa.
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3.PURGADORESD
E VAPO
R
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PURGADORESDE VAPOR
Existe a necessidade de se eliminar o condensado dos sistemas deaquecimento com o intuito de agilizar os tempos de aquecimento nostrocadores e evitar os martelos hidráulicos nas linhas de vapor.
Vapor
Condensado
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4.BOMBAS
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DEFINIÇÃO
São máquinas acionadas que recebem energiamecânica de uma fonte motora (máquina acionadora)
e a transformam em energia cinética (movimento), ou energia de pressão (força), ou ambas, e as transmitemao líquido, para transporta-lo pela tubulação, de umponto a outro, obedecendo às condições de vazão e
pressão requeridas pelo processo
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Escoamento de Fluidos em Tubulações
O escoamento pode ser classificado em: ± Laminar ou turbulento
Laminar - Filetes líquidos paralelos entre si (velocidade são invariáveis;
Turbulento Irregularidade no caminho, valor e orientação da velocidade;
± Permanente ou Transitório
Permanente As propriedades em cada ponto não variam com o tempo, podendo variar de um ponto ao outro;
Transitório As propriedades variam com o tempo;
± Uniforme ou Não-Uniforme Uniforme A velocidade é a mesma em magnitude e direção em cada
ponto do espaço em um instante qualquer; Não-Uniforme A velocidade varia em magnitude e direção;
± Incompressível ou Compressível Incompressível Não há variação de volume no sistema e a massa
específica é uma constante;
Compressível Há variação de volume no sistema;
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CLASSIFICAÇÃO
Bombas dinâmicas ou turbobombasCentrífugaAxialMista
Bombas volumétricas ou de deslocamento positivo
Bombas alternativasde pistão
de diafragma
Bombas rotativasde engrenagemde palhetasde lóbulosde parafuso
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BOMBAS DINÂMICASOU TURBOBOMBAS
Centrífugas ou radial± O líquido é aceleradoradialmente pelo impelidor, sendo a direção de saídaperpendicular ao eixo.
De fluxo axial ± O líquido é acelerado por arrasto peloimpelidor,sendo a direção de saída paralela ao eixo.
De fluxo misto ± Seu impelidor é uma composição dos
dois tipos anteriores, sendo a direção de saída inclinada aoeixo.
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BOMBA CENTRÍFUGA OUR ADIAL
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BOMBA DE FLUXO AXIAL
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BOMBA DE FLUXO MISTO
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BOMBAS VOLUMÉTRICAS OU DEDESLOCAMENTO POSITIVO
Bombas alternativasA peça que impelirá o fluido possui movimento alternativo.
Pistão O impelidor é um pistão que se desloca dentro de um
cilindro.
Êmbolo O impelidor é um êmbolo que admite e expulsa o líquido, ocupando e desocupando um determinado volume.
Diafragma O líquido é impelido por uma membrana, acionadapor uma haste com movimento alternativo.
B b d Ê b l
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Bombas de Êmbolo ou Alternativas
A descarga através da bomba é intermitente
As pressões variam periodicamente em cada
ciclo
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BOMBA DE PISTÃO
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BOMBA DE ÊMBOLO
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BOMBA DE DIAFRAGMA
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BOMBAS VOLUMÉTRICAS OU DEDESLOCAMENTO POSITIVO
Bombas rotativasAs peças que impelirão o fluido possuem movimento rotativo.
Engrenagens Consiste em duas engrenagens montadas em uma carcaça compouquí ssima folga. O fluido é forçado a percorrer as laterais da carcaça pela rotação das
engrenagens, nos espaços entre os seus dentes.
Lóbulos Mesmo princí pio das bombas anteriores, só que ao invés de engrenagens são montadas as peças denominadas lóbulos.
Parafusos Consiste em dois parafusos de acionamento montados em uma carcaça compouquí ssima folga, sincronizados. O líquido é admitido e os filetes o expulsam.
Palhetas deslizantes Consiste em um cilindro montado excêntrico na carcaça, comcavidades radiais, onde são montadas palhetas retráteis.O líquido é admitido no lado de maior folga, sendo levado pelas palhetas e expulso à medidaque a folga diminui
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BOMBA DE ENGRENAGENS
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BOMBA DE LÓBULOS
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BOMBA DE PARAFUSOS
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BOMBA DE PALHETAS DESLIZANTES
T b B b P i í i d
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Turbo Bombas Princí pio de Funcionamento
São aquelas em que a energia fornecida ao líquido é primordialmente dotipo cinética, sendo posteriormente convertida em grande parte emenergia de pressão. Representa m a grande maioria das bombas utilizadasnas indústrias.
A - Sucção
(Baixa P, Baixa V)
B - Centro do rotor
(Baixa P, Baixa V)
C - Aletas do rotor (Incremento P, Alta V)
D - Voluta
(Alta P, Baixa V)
E - Descarga
(Alta P, Alta V)
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Turbo Bombas Princí pio de Funcionamento
O vácuo parcial criado no bocal de sucção da bomba (ponto A) f az com que ofluido atinja o olho do impelidor (ponto B). O movimento de rotação do
impelidor, pela ação da força centrífuga, expulsa o fluido através de suas pás
(C) acelerando-o na direção da rotação. Ao deixar o impelidor, o fluido tem a
velocidade tangencial da extremidade das pás.
T b B b
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Turbo Bombas Princí pio de Funcionamento
Este fluido em alta velocidade, ao atingir a carcaça (D), que pode ser do tipovoluta ou difusor, passará de uma região de pequena área, existente entre
carcaça e impelidor, para uma região de maior área (E). Sua velocidade então
irá reduzir-se transformando-se em pressão. Nessa condição irá deixar a
bomba através do bocal de descarga.
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1 - Sucção
2 - Rotor
3 - Descarga4 - Caixa de Selagem
5 - Eixo
6 - Selo Mecânico
7 - Sobreposta
8 - Mancais Radial e de
Escora
Tí pica Bomba Centrífuga
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CARACTERÍ STICAS GERAIS DASTURBOBOMBAS
Vantagens São acionadas por motores elétricos sem modificadores de velocidade Trabalham em regime permanente
Apresentam flexibilidade operacional devido às modificações que podem ser feitas
Requerem menor manutenção do que as bombas alternativas
Cobrem ampla f aixa de vazões
Apresentam relação de custo f avorável
Desvantagens Baixa eficiência para vazões muito baixas e diferenciais de pressão muito altos Baixa eficiência para altas viscosidades
Redução da sua capacidade pelos gases dissolvidos no líquido
Erosão acelerada causada pelos sólidos em suspensão
Inadequada quando se deseja vazão constante, independente de alteraçõesno sistema
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Comparação Turbo bombas e Volumétricas
VOLUMÉTRICAS A vazão depende apenas da rotação e independe do sistema
Movimento do líquido e movimento órgão impulsionador iguais
Transmissão de energia de pressão
Presença de ar não prejudica partida
TURBO BOMBAS
A vazão depende da rotação, pressão de descarga e caracterí sticasde projeto
Movimento do líquido e movimento órgão impulsionador diferentes
Transmissão de energia de velocidade e pressão
Presença de ar prejudica partida
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Cavitação
Toda bomba centrífuga requer uma pressãomínima na sucção para o seu bom funcionamento.Caso esta pressão seja muito baixa, o líquido
vaporiza. As bolhas de vapor assim formadas sãoconduzidas pelo fluxo do líquido até atingirpressões mais elevadas (normalmente na regiãodo rotor) onde então ocorre a implosão (colapso)
destas bolhas, com a condensação do vapor e oretorno ao estado líquido. Este fenômeno é acavitação.
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Cavitação
O colapso destas bolhas ocorre em regiões de pressão muito elevadas, as quais causam a retirada de material da superfí cie (pitting) onde ocorrem as implosões. Normalmente este fenômeno é acompanhado de vibrações e de um ruído caracterí stico similar a ummisturador de concreto. Deve-se notar que a erosão por cavitação
não se verifica no lugar onde as bolhas se formam, mas sim onde estas implodem.
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Cavitação
Q ueda nas curvas caracterí sticas de uma bomba centrífuga.
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Associação de Bombas
A associação de bombas é utilizada para atender pontos de operação que excedem os limites de capacidade de uma sóbomba, como também garantir certa flexibilidade e segurançano sistema.
Associação em Paralelo:Duas ou mais bombas estão trabalhando
em paralelo quando recalcam para uma
tubulação comum, de modo que cada
uma contribua com uma parcela da vazão
total.
Associação em Série:Duas ou mais bombas trabalham em série
quando a bomba anterior recalca para a
sucção da seguinte e esta para a sucção de
terceira (se existir) e assim
sucessivamente. Aplicada quando exige-se
baixas vazões e grandes alturas
manométricas.
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5.COMPRESSORES
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DEFINIÇÃO
São máquinas acionadas que aumentam apressão de gases, fluidos compressíveis.
Compressores são equipamentossemelhantes às bombas, de maneira geral, em seu princí pio de funcionamento. As
diferenças construtivas se devem ao tipo de fluido bombeado, sendo as bombasempregadas para líquidos, e oscompressores para gases.
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DEFINIÇÃO
As diferenças entre as bombas e oscompressores são as dimensões dos
equipamentos, os sistemas de vedação e asvelocidades de operação, em função da menor densidade e da compressibilidade dos gases.
Ã
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DEFINIÇÃO
A compressão pode ser entendida como aação de forçar uma determinada massa de gás confinado, em um volume cada vezmenor. Ela produz um aumento de pressão acompanhado por uma elevação de temperatura (aumento da energia interna
do gás).
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Tipos de compressores
Compressores para serviços ordinários
Fabricados em série, visando ao baixo preço
inicial. Serviços de jateamento, limpeza, pintura,
acionamento de pequenas máquinaspneumáticas etc.
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Tipos de compressores
Compressores para sistemas industriais Destinam-se às centrais encarregadas do
suprimento de utilidades: ar de serviço e ar de
instrumentos. Podem ser máquinas de grande porte e de custo aquisitivo e operacional elevados, mas são oferecidas em padrõesbásicos pelos f abricantes.
As condições de operação dessas máquinascostumam variar pouco de um sistema paraoutro, com exceção da vazão.
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Tipos de compressores
Compressores de gás ou de processo
São requeridos para diferentes gases e para asmais variadas condições de operação de modo
que sua especificação, operação e manutenção dependem fundamentalmente da aplicação.Incluem-se nessa categoria, entre outros,
sopradores de ar para regeneradores, compressores de gases, compressores de gás de reciclo de reforma catalítica etc. Tratam-se de normalmente de máquinas de grande vazão e
otência.
Tipos de compressores
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Tipos de compressores
Compressores de refrigeração
Desenvolvidos especificamente para essa aplicação.Operam com fluidos bastante específicos e em
condições de sucção e descarga pouco variáveis, possibilitando a produção em série. Entretanto, nossistemas de grande porte, compressores de refrigeração são tratados como um compressor de
processo, em que cada um dos componentes é individualmente projetados. É o caso, por exemplo, dos sistemas de refrigeração a propano, comuns emrefinarias.
Tipos de compressores
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Tipos de compressores
Compressores para serviços à vácuo
São máquinas que trabalham em condições
bem peculiares. A pressão de sucção é sub-atmosférica, a pressão de descarga é quase sempre atmosférica e o fluído de trabalho normalmente é o ar.
Finalidades dos compressores
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Finalidades dos compressoresna indústria do petróleo
Estabelecimento de pressões necessárias acertas reações quí micas
Transporte de gases em pressões elevadas
Armazenamento sob pressão
Controle do ponto de vaporização (processos de separação, refrigeração etc) Conversão de energia mecânica em energia de escoamento (sistemas pneumáticos, fluidização, elevação artificial de óleo em campos de exploração etc)
Ã
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CLASSIFICAÇÃO
Compressores dinâmicosCentrífugoAxial
Compressores volumétricos
Compressores alternativosde pistãode diafragma
Compressores rotativosde parafusode palhetasde lóbulosde anel líquido
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COMPRESSOR DE ANEL LÍQ UIDO
COMPRESSOR DE ANEL LÍQUIDO
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COMPRESSOR DE ANEL LÍQ UIDO
Princípio de funcionamento
Características do compressor
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Características do compressorcentrífugo
Limite mínimo de capacidade, abaixo do qual ocompressor entra em pulsação e começa a vibrar,apresentando ruído.
Devido à compressibilidade do gás, com capacidadesabaixo do limite mínimo, o compressor não satisfaz àpressão do sistema no qual está descarregando. Istocausa uma série de escoamentos alternados.
O compressor fornece gás ao sistema e depois recebe omesmo gás de volta. Quanto mais pesado o gás e quantomais estágios possui o compressor, mais elevado é olimite mínimo de capacidade. Desse modo, quanto maispesado o gás e maior o número de estágios, maisestreita é a faixa de capacidade para operação estável.
Compressores de deslocamento
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Compressores de deslocamentopositivo alternativos
Têm grande aplicação em refinarias para baixas vazões e altas pressões.
Trabalham com baixa velocidade, sendo
consequentemente grandes em volume, e necessitamde lubrificação.Sua flexibilidade operacional permite que uma
instalação possa ser utilizada para diferentes
condições ou diferentes produtos.Geralmente, o cilindro é de dupla ação e refrigerado para reduzir as dilatações e absorver parte do calor produzido na compressão.
Compressores de deslocamento
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Compressores de deslocamentopositivo alternativos
A compressão em vários estágios resulta em ummenor consumo de energia e também emredução de temperatura. Uma temperaturaelevada provoca problemas de lubrificação.
APLICAÇÃODOS COMPRESSORES
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APLICAÇÃO DOS COMPRESSORES
5 10 50 100 500 1000 5000 10000 100000
1000500
10050
105
10,5
0,1 P r e
s s ã o d e d e s c a r g a e m b
a r
Capacidade dm3
Pistão
Rotativo Centrífugo
Axial
Turbo
EJETORES
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EJETORES
E jetores são equipamentos que usam a alta velocidade de um jato de gás ou
vapor sobre a massa de gás a ser deslocada.
O ejetor é, emessência, uma bombaque utiliza a energia
cinética de um fluído para movimentar outro.
6 FORNOS E
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6. FORNOS E
Q UEIMADORES
DEFINIÇÃO
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DEFINIÇÃO
Um forno é uma construção ou aparelhoque se pode fechar e conservar calor emaltas temperaturas. Na industria éconhecido como altos ± fornos
Altos ± fornos é como se chama aconstrução, na siderurgia. Possui tamanho
variável, externamente revestido por metal e internamente com materialrefratário.
FINALIDADE
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FINALIDADE
Fornecer calor produzido pela queima de combustíveis ao fluido que circula numaserpentina de tubos em seu interior.
De toda a energia consumida por umaunidade média, 75% a 80% são obtidos por
meio de queima de derivados combustíveisnos fornos e caldeiras.
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Importância econômica: representam 20% do investimento total numa unidade de
destilação. Se for um forno reator o investimento é maior.
Pontos importantes: ± Crescente custos dos combustíveis
± Redução das emissões de gases poluentes
±M
anter a operação segura
FINALIDADE
CLASSIFICAÇÃO Q UANTO A
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Ç Q
UTILIZAÇÃO
Fornos de aquecimento
± Preaquecedores de carga de torres
fracionadas ± Refervedores de torres fracionadas
± Aquecedores de carga de reatores.
Fornos reatores (nas serpentinas ocorremreações quí micas): Reformadores para unidadesde hidrogênio e amônia; Fornos de pirólise.
PRINCIPAIS PARTES
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PRINCIPAIS PARTES
Câmara de combustão
Seção de radiação
Seção de convecção Serpentina
Chaminé
PARTES DO FORNO
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PARTES DO FORNO
Câmara de combustão: onde se processa aqueima do combustível
Seção de radiação: é a mesma seção de
combustão, área onde os tubos ficamdiretamente expostos a radiação da chama
PARTES DO FORNO
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PARTES DO FORNO
Seção de convecção: é a seção de entrada de carga. Serpentina: Conjunto de tubos que conduz o fluido
por dentro do tubo passando nas seções deradiações e convecção. (os tubos podem ser de
radiação ou convecção).
PARTES DO FORNO
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PARTES DO FORNO
Chaminé: é responsável pela tiragem e descarga dosgases.
COMBUSTÍVEIS
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COMBUSTÍ VEIS
Fluidos disponíveis nas refinarias:
± Gases das unidades de craqueamento
± Resíduo de vácuo (frações de baixo valor comercial)
Diesel
Gás natural Óleo combustível
TIPOS DE FORNOS
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TIPOS DE FORNOS
Fornos tipo Câmara, Fornos tipo Carro,
TIPOS DE FORNOS
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TIPOS DE FORNOS
Fornos tipo Contínuos Fornos tipo Campânula:
TIPOS DE FORNOS
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TIPOS DE FORNOS
Fornos tipo Poço: Linha Laboratorial
QUEIMADORES
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Q ueimador é o equipamento encarregado de processar a queima de um combustível (gás ; liquido, sólido) numa fornalha ou câmara de combustão.
Q UEIMADORES
QUEIMADORES
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Q UEIMADORES
Cabeça do queimador Queimador na caldeira
QUEIMADORES
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Q UEIMADORES
PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO
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PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO
O combustível e o ar são transportados por canais nointerior do queimador, até à denominada cabeça doqueimador.
E
sta zona promove a introdução de combustível e de ar na câmara de combustão (a reação não se dá no interior do queimador), onde devido à elevada velocidade do ar se misturam.
Quando chega à câmara de combustão o combustível
estará sob a forma de : Pequenas gotas.
Pequenas partículas
Vaporizado
PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO
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PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO
Após esta mistura ocorre a ignição acompanhada dalibertação de calor pretendida.
Após o início da reação a chama é auto sustentada, e aalimentação de ar é efetuada de duas formas:
ar primário
ar secundário
Quanto à potência debitada, existem tambémqueimadores de potência variável ou fixa.
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7.CALDEIRAS
DEFINIÇÃO
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DEFINIÇÃO
As caldeiras (³boilers´ do inglês) sãoequipamentos destinados basicamente à produção de vapor, seja ele saturado ousuperaquecido.
É um equipamento onde se procede a queimade um combustível qualquer (bagaço, lenha,óleo, gás, etc.) e energia assim é obtida,transformando a água, introduzida na caldeira,em vapor, que é utilizado nas várias etapas dos
processos industriais.
DEFINIÇÃO
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DEFINIÇÃO
Caldeiras a vapor são equipamentosdestinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior à atmosférica,
utilizando qualquer fonte de energia,excetuando-se os refervedores eequipamentos similares utilizados emunidades de processo.(NR-13.1.1)
FINALIDADE
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FINALIDADE
Dentro de uma unidade de processo, acaldeira é um equipamento de elevado custo e responsabilidade, cujo projeto, operação e manutenção são padronizados e fiscalizadospor uma série de normas, códigos e legislações.
No Brasil, o Ministério do Trabalho é
responsável pela aplicação da NR-13, que regulamenta todas as operações envolvendo caldeiras e vasos de pressão no território
nacional..
FINALIDADE
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FINALIDADE
Dependendo do cuidado, do trabalho e dasdecisões, em momentos críticos, umacaldeira pode trabalhar mais de 20 anos sem
problemas, ou então, pode estragar-se emalguns meses ou explodir em algunsminutos.
PARÂMETROS PRINCIPAIS
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DE UMA CALDEIRA
CAPACIDADE DE GERAÇÃO Q UANTOS Q UILOS DE VAPOR SÃO GERADOSPOR HORA.
CALDEIRA PEQ UENA 1 A 10 TONELADASHORA
CALDEIRA MÉDIA 10, A 30 TONELADAS HORA
CALDEIRA GRANDE 30, A 300 TONELADASHORA
PRESSÃO DE OPERAÇÃO PRESSÃO DE SAÍ DA DO VAPOR.
BAIXA PRESSÃO DE 6 a 16 Kgf/cm2
MÉDIA PRESSÃO DE 22 a 39 Kgf/cm2
ALTA PRESSÃO ACIMA DE 60 Kgf/cm2
MAIORES PRESSÕES >>>> MAIORES TEMPERATURAS
TIPOS DE CALDEIRAS:
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Caldeiras Fogotubulares (ou flamotubulares)
Caldeiras Aquatubulares
Caldeiras Elétricas
CALDEIRAS FOGOTUBULARES
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São equipamentos derivados das caldeiras antigas, onde o fogoe os gases quentes da combustão (fumaça) circulam no interiordos tubos e a água a ser vaporizada circula pelo lado de fora.Ambos são contidos por uma carcaça cilíndrica denominadacasco.
Caldeiras Flamotubular
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CALDEIRAS AQ UATUBULARES
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Nestes modelos, o fogo e fumaça circulam por fora dos tubos e a água vaporizando fica por dentro dos tubos
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PARTES DA CALDEIRA AQ UOTUBULARPARTES DA CALDEIRA AQ UOTUBULAR
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CÂMARA COMBUSTÃO
TUBULÃO DE LAMA
TUBULÃO SUPERIOR
PAREDE DÁGUA
Partes de uma caldeirat b l
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aquotubular
TUBULÃO DE VAPOR
TUBULÃO DE LAMA
FEIXE TUBULAR
FORNALHA
SUPERAQ UECEDOR
ECONOMIZADOR
PRÉ AQ UECEDOR DE AR
CHAMINÉ
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8 Trocadores de
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8. Trocadores de
calor
TROCADORES DE CALOR
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TROCADORES DE CALOR
Os trocadores ou permutadores de calor são equipamentos que tem afunção de promover a transferência de calor entre dois fluidos detemperaturas diferentes.
Os trocadores de calor são essenciais no aproveitamento energético de
uma unidade operacional, o acompanhamento destes, portanto, éfundamental para este aproveitamento.
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127
Lado do Casco Temperatura Lado dos Tubos Temperatura
Entrada 65° C Entrada 30° C
Saída 44° C Saída 40° C
Fluido O VHD Vapor Fluido Água do Mar
1. Classificações e Aplicaçõesd T d d C l
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dos Trocadores de Calor
1.1. Classificação quanto à utilização
1.2. Classificação pelo processo de transferência decalor
1.3. Classificação pelo tipo de construção
1.4. Classificação segundo a disposição das correntes
1.1. Classificação quantoà tili ã
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à utilização
Trocadores de calor recebem um nome conforme o tipo de aplicação ao qual ele é utilizado
Aquecedor
Resfriador Refrigerador
Permutador
Condensador
Refervedor
Caldeira de recuperação
Superaquecedor
1.2. Classificação pelo processode transferência de calor
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de transferência de calor
Trocadores de calor de contato direto- Ocorre contato direto entre os fluidos
- Normalmente também ocorre transferência de massa
- São limitados a aplicações onde o contato entre os fluidosé permitido
- As torres de resfriamento são exemplos típicos (ver figura)
Trocadores de calor de contato indireto
- Os fluidos permanecem separados
- O calor é transferido continuamente através de uma parede
que separa os dois fluidos (ver figura)
PARTE 2 TROCADORES DE CALOR
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Torres de resfriamento
PARTE 2 TROCADORES DE CALOR
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Trocadores de contato indireto
1.3. Classificação pelo tipo deconstrução
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construção
Trocadores de calor tubulares- São amplamente utilizados e fabricados em diversos
tamanhos e arranjos de escoamento, são de fácil fabricação ede custo relativamente baixo.
- Trocadores casco e tubo, duplo tubo, carcaça e serpentina,são exemplos típicos.
Trocadores de calor de placas
- São geralmente construídos com placas delgadas, lisas ouonduladas.
- Não suportam grandes variações de pressão e temperatura
PARTE 2 TROCADORES DE CALOR
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Trocador de calor tubulares
Casco tubo em série
PARTE 2 TROCADORES DE CALOR
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Casco e tubo Casco e feixe tubular
Trocador de calor tubulares
PARTE 2 TROCADORES DE CALOR
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Trocador de calor de placas
1.4. Classificação segundo adisposição das correntes
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disposição das correntes
Trocadores de calor de correntes paralelas
- Os fluidos quente e frio entram na mesma extremidade dotrocador de calor, fluem na mesma direção e deixam juntosa outra extremidade. (ver figura)
Trocadores de calor em contracorrente
- Os fluidos quente e frio entram em extremidades opostasdo trocador de calor e fluem em direções opostas . (verfigura)
PARTE 2 TROCADORES DE CALOR
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Trocador de calor em correntes paralelas
Voltar
Saída Fria
EntradaFria
SaídaQ uente
EntradaQ uente
PARTE 2 TROCADORES DE CALOR
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Trocador de calor em contracorrente
Voltar
Saída Fria
EntradaFria
SaídaQ uente
EntradaQ uente
2. Partes Componentes
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p
Casco
Tubos
Espelhos
Cabeçotes fixo e de retorno
Tubos
Chicanas e espaçadores
2 1 CASCOS
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2.1. CASCOS
2 2 ESPELHO
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2.2. ESPELHO
2.3. CABEÇOTES FIXO E DERETORNO
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RETORNO
2.4. TUBOS
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2.5. CHICANAS E ESPAÇADORES
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Ç
Tem como função suportar os tubos, para evitar curvaturase possível vibração.
Outra finalidade das chicanas é orientar o fluxo de modoque ele aumente sua turbulência e velocidade aumentando
com isso o coeficiente de convecção.
3 Seleção do fluido
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De maneira geral passam pelos tubos:
Fluido mais sujo (com depósitos, coque, sedimentos,
catalisadores, etc.) porque é mais fácil remover a sujeira dos tubos
que do casco
Fluido mais corrosivo pois, além de ser mais econômico usartubos resistentes a corrosão do que o casco com a mesma
propriedade, é mais fácil substituir tubos furados do que o casco.
Fluido com maior pressão porque o casco tem menor
resistência em virtude do seu maior diâmetro. Fluido menos viscoso a menos que a perda de pressão deva ser
muito baixa. Os mais viscosos os gases passam pelo casco.
Água de refrigeração por f acilidade de limpeza.
Fluído de menor vazão, em vista do casco oferecer mais espaço.
3. Seleção do fluido
9. Reatores
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9. Reatores
REATORES
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DEFINIÇÃO
São dispositivos de processos no qual atransferência de massa, a quantidade de
movimento e a energia ocorrem junto a umareação quí mica, devendo ser conduzidos de umaforma segura e controlável.
Características dos Reatores
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Modo de Operação
Contínuo
Descontínuo Semi-contínuo Semi-descontínuo
Tipo de Reator
Número de Fases
Geometria do Reator
Catalítico Não catalítico
Homogêneo Heterogêneo
Tanque com agitação Tubular Leito com enchimento fixo ou móvel Leito fluidizado
Modo de Operação dos Reatores
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Descontínuo ou
batelada
Reagentes adicionados no início da operação
Reação termina quando atinge o grau de conversão Operação em regime transiente Aplicado à indústria de pequena escala
Contínuo
Reagentes adicionados ao longo da operação Produtos retirados continuamente Operação em regime estacionário (fora partida e término) Aplicado à indústria de grande escala
Semi-descontínuo
e semi-contínuo
Operação entre os dois tipos anteriores Variação da composição da massa reagente Adição de um reagente ou inerte ou purga de produtos Aplicado aos sistemas complexos
Batelada
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Batelada
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Batelada
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Batelada
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Número de Fases Presentes
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Homogênea
Reagentes, Produtos, Inertes e Catalisadores se encontramem única fase (Líquida ou Gasosa)
Líquida vários modos de operação Gasosa operação contínua
Heterogênea
Um dos elementos com fase distinta do outro (ou outros)
Líquido Gás Líquido Sólido
Líquido Líquido Líquido Gás Sólido Gás Sólido
Geometria, Escoamento eContato entre Fases
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Reator Tanque com Agitação
CSTR (Continuos Stirred Tank Reactor)
Contínuo ou não Mistura reacional homogênea Composição efluente = composição reator
CSTR
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CSTR
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CSTR
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Geometria, Escoamento eContato entre Fases
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Reator Tubular
Operado continuamente Sem agitação Configuração física de um tubo Normalmente utilizado para reações em fase gasosa Para controle da T vários tubos associados em paralelo Q uando considerado o modelo ideal Tipo Pistão PFR (Plug Flow Reactor)
PFR
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PFR
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PFR
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PFR
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Geometria, Escoamento eContato entre Fases
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Reator Leito fixo
ou recheado
Operado continuamente
Sistema Heterogênio Fluxo pistonado Dificuldade e custo elevado de operação de manutenção Leitos muito grandes -> Difícil controle de temperatura PBR: Packed Bed Reactor
PBR
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PBR
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Geometria, Escoamento eContato entre Fases
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Reator Leito
Fluidizado
Operado continuamente
Sistema Heterogênio Fácil substituição e/ou recuperação do catalizador Equipamento de alto custo FBR: Fluidized Bed Reactor
FBR
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FBR
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CARACTERÍ TICAS GERAIS DOS REATORESINDUSTRIAIS
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CARACTERÍ TICAS GERAIS DOS REATORESINDUSTRIAIS
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10. TORRES
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TORRES
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DEFINIÇÃO
Servem para realizar destilação, absorção e
retificação, extração, reações etc.
TORRES
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Refervedor
de fundo
Condensador
de topo
Seção de
esgotamento
retificação
Seção de
absorção
fracionamento
Vapor
Carga
Refluxo de topo Produto de topo
Destilado
Produto de fundo
Destilado
Tambor de
topo
Zona de Flash
Refervedor
de fundo
Condensador
de topo
Seção de
esgotamento
retificação
Seção de
absorção
fracionamento
Vapor
Carga
Refluxo de topo Produto de topo
Destilado
Produto de fundo
Destilado
Tambor de
topo
Zona de Flash
TORRES
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CONSTRUÇÃO
Casco cilíndrico vertical fechado por doistampos, normalmente elipsoidais ou torrisféricos, e seus diversos acessórios, denominados internos.
A altura e o diâmetro da torre são
determinados em função do volume dosvapores e dos líquidos.
TORRES
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SEÇÕES
TopoSaída dos produtos leves (gases e vapores). Comporta o bocal de saída de vapor, bocal de entrada de refluxo e seu distribuidor, demisters, entre outros.
IntermediáriaEntrada de carga e retirada dos produtos intermediários e refluxos. Comporta os bocais de entrada de carga e seu distribuidor, bocais de retiradas intermediárias, entre outros.
Fundo
Saída de pesados. Comporta os bocais de saída para osrefervedores e o retorno, bocais de saída de fundo, de entradade vapor, entre outros.
TORRES
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CLASSIFICAÇÃO: TIPO E DESCRIÇÃO
Torres de pratos ou bandejas
Torres recheadas
Torres mistas ou combinadas
TORRES
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TORRES DE PRATOS OU BANDEJAS
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Pratos/bandejas: nº e espaçamento de acordo coma função;
Vertedores formar nível de líquido sobre o prato e enviar líquido que transborda para o prato abaixo;
Dispositivos para passagem de vapor; Cruzamento do líquido com vapor; Gradiente de temperatura na torre; Diversos tipos de pratos ou bandejas pratos
perfurados, pratos com borbulhadores, pratosvalvulados, bandejas gradeadas.
TORRES DE PRATOS OU BANDEJAS
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Fluxo com vertedor Fluxo cruzado
TORRES DE PRATOS OU BANDEJAS
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Fluxo com vertedor Fluxo cruzado
TORRES DE PRATOS OU BANDEJAS
P t f d
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Pratos perfurados ± Chapa com furos. Tornaram-se populares devido ao baixo
custo e a simplicidade. ± Equipamento antigo.
TORRES DE PRATOS OU BANDEJAS
b b lh d
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Pratos com borbulhadores ± Chapa com furos sobre os quais são montados os
borbulhadores circulares ou retangulares (caps). Usado durante muitos anos nas colunas de destilação e de absorção.
± Equipamentos antigos ou reaproveitados.
l l d
TORRES DE PRATOS OU BANDEJAS
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Pratos valvulados ± Chapas com furos onde são montadas válvulas (chapas com
batentes que guiam e limitam sua abertura) cuja aberturavaria com o fluxo de vapor, de maneira a não permitir vazamentos de líquidos. Baixo custo e alto rendimento.
TORRES RECHEADAS
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Contêm, ao invés de bandejas, seçõespreenchidas com elementos diversos(recheios) que promovem uma enorme superfí cie de contato líquido-vapor.
Com o desenvolvimento da tecnologia dosrecheios nos últimos anos as refinarias vêmsubstituindo seções com bandejas por leitos
recheados com a finalidade de reduzir aqueda de pressão e aumentar o rendimento do processo.
TORRES RECHEADAS
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Caracterí sticas dos recheios:
± Apresentar grande superfí cie de interf ace entre líquido e vapor;
± Ser quimicamente inerte para os fluídosprocessados;
± Possuir boa resistência mecânica, a fim de evitar
quebras; ± Ser de baixo custo.
TORRES RECHEADAS
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Os recheios são divididos em dois grupos: Estruturados: são montados em blocos formados
por estruturas de chapas, às vezes corrugadas e perfuradas, dobradas e montadas, encaixadas em
diferentes geometrias complexas. Feitos de materiaismetálicos e não-metálicos.
Randômicos: peças de diversas geometriascolocadas na seção a ser recheada de maneira
aleatória até que a seção esteja cheia. Feitos de materiais metálicos e não-metálicos (inclusive cerâmicos).
TORRES RECHEADAS
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TORRES RECHEADAS
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TORRES RECHEADAS
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TORRES RECHEADAS
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Suporte para recheios: telas, pratosperfurados etc., que permitem a troca de líquido e vapor com as seções inferiores.
TORRES RECHEADAS
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Vantagens:as colunas recheadas operam commenor queda de pressão, o queimportante para operações à vácuo
as colunas recheadas apresentam
menor retenção de líquidos
as colunas recheadas, em funçãodo recheio ser feito de materiaiscerâmicos, trabalham emambientes mais agressivos
quimicamenteas colunas recheadas, de mesmodiâmetro, são mais baratas que ascolunas de pratos
Desvantagens:nas colunas recheadaspodem formarem-secaminhos preferenciais depassagem de líquido
as colunas de pratospodem operar com maiorcapacidade de carga semhaver risco de inundaçãoda coluna
as colunas de pratos sãolimpas com maiorfacilidade
TORRES COMBINADAS OU MISTAS
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Possuem algumas seções com pratos e outras com recheios.
OUTROS INTERNOS
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Distribuidores melhoram a distribuição do líquido sobre asbandejas ou recheio
Eliminador de névoa não permite a passagem de gotí culasde líquido em suspensão nas saídas de gás e vapor
Panela de retirada total tampos instalados no interior dastorres para a retirada total de líquido
Panela de retirada parcial canaletas ou rebaixos nos pratos e nas laterais da coluna. Parte do líquido é retirada, como produto ou para refluxo.
OUTROS INTERNOS
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Chaminés instaladas em panelas de retirada total para passagem do vapor
Bocas de visita São bocais em torno de 20utilizados com o propósito de dar acesso ao
interior da torre para montagem e manutenção.
Outros acessórios bocais para instrumentos, drenos, vents, quebra-vórtices, saia de suportação,
chapas defletoras, chicanas vertedoras, coalescedores, serpentinas ou baionetas etc.
Apresentação do CursoC t úd
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1. Tubulações e acessórios2. Válvulas3. Purgadores4. Bombas5. Compressores
6 F i d
7. Caldeiras8. Trocador de calor 9. Reatores10. Torres (colunas)11. Tanques e vasos de pressão
12 A it d
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Equipamentos industriais