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Erick John 02 - A Profecia de Vênus - Matt Moura

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Matt Moura

ERICK JOHN

VOL. II

E A PROFECIA DE VÊNUS

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Erick John é uma saga constituída por:

Vol. I – A Pena de Bronze

Vol. II – A Profecia de Vênus

Vol. III – O Levantar dos Titãs

Vol. IV – O Último Mago

Vol. V – A Batalha Final

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Erick Johne a

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Profecia de

Venus

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Para a Kwarup

MINHA TROPA KWARUP,Lembro quando entrei nessa tropa, tinha acabado de sair da tropa escoteira, e vocês me receberam de bom grado! Eu entrei na patrulha Jívaro a patrulha que hoje eu sou monitor, quando eu cheguei nela estava a Amanda Duarte, a Talita Stambowsky alguém que eu amo muito e o Adalberto Cabral, o meu irmão, pai, mestre. Você sim cara e alguém que eu considero da minha família, você é o Raí. Dedico esse Livro a vocês que são e foram da Kwarup \o/

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ÍNDICE

CAPÍTULO I~ MINHA PRIMEIRA MELHOR AMIGA ~

CAPÍTULO II~ UM PRESENTE ESTRANHO ~

CAPÍTULO III~ A LADEIRA ~

CAPÍTULO IV~ O NOVO CÍRCULO ~

CAPÍTULO V~ AS CRIATURINHAS MALDITAS ~

CAPÍTULO VI

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~ BALÃOFOBIA ~

CAPÍTULO VII~ O NAVIO FANTASMA ~

CAPÍTULO VIII~ QUANDO A VACA VAI PRO BREJO ~

CAPÍTULO IX~ UMA FESTA DE ARROMBA ~

CAPÍTULO X~ A TAÇA DAS FADAS ~

CAPÍTULO XI~ A ÚLTIMA PEDRA ~

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Capítulo I

MINHA PRIMEIRA

MELHOR AMIGA

Hoje faz exatamente dois anos que eu pisei no

mundo de Órion, enquanto eu estive lá foi incrível vi coisas que você somente acha em contos de fadas e livros antigos de história. Mas como eu nunca mais vi as senhoras que moravam na minha rua, e depois de um tempo os duendes que moravam na árvore no fim da minha rua foram sumindo. A história que eu vivi lá dentro foi se esquecendo. Na noite que eu voltei pra casa acompanhado de Pedro, jurava ter escutado um piado de águia, mas Pedro disse que era coisa da minha cabeça.

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Amanhã eu faço 16 anos, meus aniversários sempre são chatos, vêm todos os meus tios e tias, Minha vó e os primos franceses. Assumo que não gosto muito dos meus primos só porque moram em Paris ficam se gabando, gosto somente de Pedro, ele e a tia Cassandra, não moravam em paris, se mudaram para Londres há pouco tempo. Eu ainda estava dormindo quando uma coisa muito estranha aconteceu, eu estava de férias do colégio, e isso é muito bom, pois eu ficava em casa dormia até tarde depois ficava conversando com Lily naquela arvore até escurecer. Quando eu acordo tenho uma mania de ficar de olhos abertos, mas ainda deitado, minha porta estava entreaberta e dava para ver a parede do meu corredor que estava sento iluminada por uma vela que ficava presa a um castiçal de metal na parede. Fico encarando aquela parede um bom tempo, até que passa ali uma sombra, mas eu vi o formato perfeito de uma raposa nela. A sombra era enorme o que me fez arrepiar, logo me lembrei da deusa Sandy a Raposa Laranja. Só podia ser ela, dou um pulo da cama e visto a minha pantufa, estava de noite ainda e a luz da lua estava invadindo o meu quarto, No céu somente tinham

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duas estrelas, saio do meu quarto que ficava no final do corredor, estava meio sinistro aquele lugar.Pego a vela que estava no castiçal e vou andando devagar pelo o corredor, todas as portas do corredor estavam fechadas o que me fazia sentir sozinho, a leve brisa que entrava pela a janela fechou a porta do meu quarto com agressividade, o barulho foi muito alto, não sei como minha mãe não acordou, e isso me assustou muito, não sei por que eu não fiquei na minha cama, com o cobertor encima da cabeça e tremendo de medo como eu faria.Acho que é assim que acontece nos filmes de terror, alguém vai para o escuro sozinho e morre. Engulo a saliva a seco, respiro fundo e continuo andando, meu corredor parecia mais extenso do que realmente é. Vou até o fim do corredor, mas não vejo nada, não escuto nada, não sinto nada. Quando eu me viro para ir ao meu quarto minha mãe estava atrás de mim, eu dou um berro e deixo a vela cair no chão, a minha sorte e que ela se apagou no caminho, minha mãe não se assusta e pergunta:- Tudo bem meu filho? – ela me pergunta com uma respiração ofegante, parecia que estava correndo em uma maratona ou sei lá o que. Respondo a ela com um

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simples – Sim mãe – e volto andando com as minhas pantufas de Patinho por aquele corredor de madeira, chego perto do meu quarto, Abro a porta entro e o fecho, deito na cama e fico olhando para o teto, eu realmente vi uma raposa naquela sombra, e outra como minha mãe chega atrás de mim sem fazer um barulho, estranho. Fecho os olhos e um trovão me acordar, era de Madrugada agora.Odeio essa sensação, eu fechei os olhos era dez da noite, eu abri e são três e meia da manhã, a noite era fria e do lado do meu quarto tinha uma árvore do quintal da Sra. Lyra, eu olho para ela e vejo a imagem de uma pessoa, fecho os olhos na mesma hora e coloco o cobertor sobre a minha cabeça, fico lá embaixo morrendo de medo. Aquela sem dúvida era a pior noite da minha vida durante esses dois anos que eu estou fora do mundo de Órion. Fecho os meus olhos e durmo, Sonho com a imagem de Marie, ela não saia da minha cabeça nunca, faz dois anos que eu não a vejo, mas eu sinto sua energia como se ela tivesse do meu lado todas as vezes que fecho os olhos. Eu voltei para cá sem ao menos, me despedir do pessoal de lá.

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Sinto uma mão me balançando e quando abro os olhos, vejo que era a Lily, todos esses anos que passaram Lily já entrava aqui em casa como se fosse a casa dela, ela era mais velha do que eu e já tinha 17 anos, ela estava tão bonita, com o cabelo longo e loiro, seus olhos verdes pareciam mais forte, seu corpo já tinha tomado forma como um corpo de mulher. Ela senta na ponta do colchão da minha cama e coloca um pacote no seu colo olha pra mim e diz:- Parabéns Erick, quando vai ser a festa? – abro um sorriso com a maior cara de sono para a Lily e digo – Será hoje, mas só à noite, vamos fazer um jantar como sempre – ela me olha e pergunta – Seus primos chatos da França vêm esse ano? – eu balanço a cabeça dizendo que sim, ela faz uma cara feia e me entrega o pacote. Eu sento na cama e estava sem camisa e apenas com uma cueca samba-canção azul com listras brancas, mas como eu já era intimo da Lily podia ficar na frente dela daquela forma.Coloco o presente do meu lado, sem abri-lo e digo para a Lily – Ontem à noite, juro pelos deuses que vi a sombra de uma raposa no meu corredor – ela arregala os olhos e pergunta – Como assim? – e continuo falando – Depois de ver a raposa passando pelo o

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corredor, juro que vi um homem naquela árvore – aponto para a árvore que ficava no quintal da vizinha. Ela olha para baixo e pergunta:- Faz mais de dois anos que estivemos lá naquele mundo, será que um dia voltaremos? – Olho para o chão também e a respondo – Não faço a menor ideia, mas eu acredito que sim, porque quando eu fiquei cara a cara com o corvo negro ele disse assim ‘’eu gostaria de te matar, pena que quem tem que fazer isso é a Vênus’’. – Lily me olha e me pergunta – Quem é Vênus? – eu levanto os ombros em sinal de ‘’sei lá’’, Lily se levanta e pergunta – Pedro vem hoje para cá? – eu a olho nos olhos e respondo – Sim, e provavelmente trás o Livro, lá deve ter algo sobre Vênus.Os olhos de Lily enchem-se de lagrimas e os meus também só em pensar em voltar para esse mundo, já fico até nervoso.Lily olha pra mim e diz - vai trocar de roupa, ainda é de manhã, te encontro lá para as dez horas na árvore, para conversarmos melhor, ok? – balanço a cabeça dizendo que sim, e Lily sai do meu quarto, do jeitão dela e bate a porta.Depois de tomar banho e trocar de roupa, agora usava uma calça jeans surrada, mas que eu gostava muito e

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uma camiseta azul com um relâmpago amarelo estampado nela. Sento na cama e coloco o meu velho par de all star um pouquinho rasgado, era um all star normal preto. E vejo que encima da minha cama ainda estava o presente de Lily embrulhado, eu o pego e sinto uma, o abro e vejo uma caixa de madeira, toda talhada linda, encima tinha escrito em um canto ‘’para o meu melhor amigo Erick John’’ era muito bom ver aquilo escrito, eu nunca tive uma melhor amiga antes, ela era realmente a minha primeira melhor amiga.Abro a caixa e vejo que aquilo era um estojo de aquarela, eu fico emocionado em ver aquilo, Lily sabe que eu amo escrever no meu caderninho e desenhar nele, e ela me deu uma aquarela, ela sim e a melhor amiga que eu sempre quis na minha vida.Olho no relógio e vejo que são nove e meia e vou descendo as escadas devagar, lembro-me da noite de ontem e como ela foi muito estranha, minha escada dava na cozinha, assim que eu chego nela vejo minha mãe confeitando um bolo ela me ver e abre um sorriso e diz:- Parabéns meu filho! – eu abro um sorriso e digo – Obrigado mãe, mãe eu vou me encontrar com a Lily, daqui a pouco eu volto – ela me responde com uma voz

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tremula – tudo bem meu filho, mas não demore daqui a pouco vamos buscar os seus primos na rodoviária.Eu reviro os olhos, mas fico feliz porque Pedro viria e eu, Lily e ele poderíamos ficar conversando a noite toda sobre tudo que passamos juntos lá. Olho para o relógio e vejo que eram dez horas e digo pra minha mãe –vou indo lá – pego a minha mochila que estava ali na cadeira e vou, eu sempre andava com a minha mochila, pois a qualquer momento podemos voltar para lá.Assim que chego ao meu velho e morto quintal respiro fundo, de uma forma bem estranha parecia que seria a ultima vez que eu viria ele por muito tempo, ainda parado na minha porta de casa, sinto umas mãos me envolvendo, quando olho rápido para trás vejo que era a minha mãe chorando e ela diz soluçando de tanto chorar – Eu te amo meu filho – eu fico muito assustado com a reação dela e olho nos seus olhos e digo:- Eu também te amo mãe – respiro fundo e saio pelo o portãozinho, como era verão está é uma manhã com um sol razoavelmente forte, mas não estava muito calor, a Sra. Margarida estava no seu quintal tomando conta do seu jardim, eu a cumprimento e ela acena para mim, porém ela não estava com um sorriso no rosto.

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Não sei o que está acontecendo com essas pessoas que vivem ao meu redor. Chego à árvore e sento no chão, encostando-me a seu enorme tronco, Lily ainda não tinha chegado, eu não disse onde Lily morava né? Bem, Lily mora na ultima casa da minha rua, e eu morava na outra ponta dela. E para chegar até a árvore tínhamos que atravessar a deserta rua principal que não era nada muito grande.Enquanto esperava Lily chegar tiro de dentro da minha mochila o meu caderninho onde tinha escrito ‘’Erick John’’ na capa, mas dessa vez ele não era verde era azul, mas do mesmo jeito que o outro, todo aveludado. O abro e ali começo a escrever e desenhar agora com meu novo kit de aquarelas.

Hoje eu completo 16 anos de idade, não vejo nada de diferente, continuo sendo o mesmo prego de sempre!Minha mãe hoje quando estava saindo de casa e me abraçou muito forte, chegou a doer o abraço que ela

deu eu só não intendi direito o porquê ela me abraçou daquele jeito, ela parecia esta chorando horrores,

tenho medo que algo aconteça a minha mãe ela é tudo de especial que eu tenho.

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Lily me deu um kit de aquarelas lindo demais, Eu nunca usei uma aquarela na minha vida, me deixa ver

se consigo. Vou tentar me desenhar.

É definitivamente não sou muito bom desenhando!

Enquanto eu desenhava Lily chegou à árvore e senta do meu lado e fica me vendo desenhar e diz ali para mim:- Nossa! Erick, você desenha pra caramba – eu sorrio um pouco tímido e digo – Obrigado! – ficamos olhando para a rua que estava vazia como sempre, guardo tudo na minha mochila e Lily também estava

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com a dela, ambos tínhamos medo de chegar lá sem nossas coisas. Então digo para Lily:- Lily, Hoje eu vou ter que ir à rodoviária para buscar os meus primos vamos comigo? - Ela responde mais que depressa – eu não, sempre seus primos param na padaria da ladeira pra comer e fico eu, você e Pedro esperando igual a uns idiotas no carro – Olho para ela com uma carinha de cachorro que caiu da mudança e a suplico – Por favor, Lih, você é a minha amiga, tem que ir comigo, é a sua obrigação! – ela me olha e diz com a voz de conformada:- Está bem Erick, você me convenceu. – abro um sorriso meigo e digo – obrigado amiga. – Ela então puxa outro assunto comigo:- O que você acha que estava te olhando ontem à noite – meu sorriso saiu do rosto e eu volto a encarar o nada, ontem a noite foi tenso.

Capítulo II

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UM PRESENTE

ESTRANHO

Eu poderia passar dias e dias conversando com a

Lily que o assunto nunca acabava, conversávamos sobre tudo e sobre todos, mas o nosso assunto favorito era quando estivemos no mundo de Órion, curtindo com os nossos novos amigos.Ela me perguntou o que será que estava me olhando ontem à noite e eu a respondo com um ar serio e com uma voz tremula – Não faço a menor ideia, depois desses anos que estamos longe de lá essa é a coisa mais louca que eu vi, e você viu alguma coisa? – ela parece que não escutou o que eu tinha falado e me pergunta – e se aquele mundo vazar e vim todos de lá pra cá? O que será que aconteceria? – eu não intendo muito bem o que Lily queria perguntar e a respondo com um ar sábio:- Assim como aquele mundo é segredo para muitos que vivem aqui, esse é segredo para muitos que vivem lá. –

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ela diz – Mas lá têm humanos – e eu digo – E aqui têm feiticeiros. É como o Yin e Yang – ela faz cara de confusa e eu explico para a menina – o Yin e Yang é um símbolo que diz que todo bem existe um pouquinho de mal e todo mal tem um pouquinho de bem, e o nosso é assim, a terra tem um pouquinho do mundo de Órion e o mundo de Órion tem um pouquinho da Terra! – ela faz cara de como tivesse intendido, mas eu não sei muito bem se ela intendeu, pois aquele pensamento foi muito profundo. Olho para o relógio e vejo que estava na hora de irmos, para a rodoviária, minha mãe já estava vindo de caro para a rua principal, me levanto em um salto e coloco a minha mochila nas minhas costas e ajudo Lily a se levanta e ela pega a mochila e coloca nas costas. Minha mãe para o carro, não era muito bem um carro comum, era uma mini van, pois viriam minhas tias, minha vó e meus primos. Meu pai não viria para o meu aniversário não sei o que aconteceu com ele, dês que ele saiu de casa há uns quatro anos atrás para ir a guerra nunca mais voltou, sinto a falta dele, mas minha mãe sentia mais e não gostava que eu comentasse no assunto, na ultima vez que eu perguntei sobre ele minha mãe chorou muito,

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pois disse que não sabia onde ele estava. Será que ele estava morto? Eu e Lily entramos no carro, e minha mãe segue viagem, ia demorar um pouquinho, porque minha cidade ficava um pouco isolada de tudo.Lily era quase uma pedra, se ela encostar, ela dorme, nem dois minutos de viagem ela já estava dormindo ali do meu lado encosto a cabeça no vidro e fico vendo as ruas bonitas de Londres, Não demorou muito para estarmos nas ruas movimentadas de Londres, eu sempre via aqueles ônibus vermelhos de dois andares, eles são realmente lindos, pena que nunca andei. Chegamos a Rodoviária e Lily acordou minha mãe sai do carro para buscar todo mundo e ficamos lá dentro da van eu e Lily. Não demorou muito para o meu primo Richard abrir a porta de van, e começou entrar todo mundo, minha tia Cassandra, meu tio Pablo e tia Vivian, meu Primo Douglas, minha Prima Fansiny e a vovó Suely. Eu e Lily ficamos esperando Pedro entrar, demorou um pouquinho, mas ele entrou e sentou do nosso lado, Pedro continuava com seus cabelos loiros, mas agora estava um pouquinho curto. Pedro tinha 16 anos e ele parecia forte e musculoso, sua voz não era mais de um menino e sim de um homem.

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Primo Richard mal deixou minha mãe ligar o carro e pediu para a minha mãe – Tia leva agente naquela Padaria que fica na ladeira - Ela diz com um sorriso forçado no rosto – Mais é claro Richard! – ela da partida no caro e vamos seguindo para a padaria Lily pergunta pra Pedro:- Pedro trouxe seu Livro? – ele fala com uma voz baixa – Mais é claro, por quê? – ela diz – Porque precisamos saber quem é Vênus, o Corvo Negro disse que ela deve matar o Erick – Vejo que minha mãe só ficava olhando pelo o retrovisor e digo – Gente minha mãe está olhando, depois conversamos – todos concordam e continuamos seguindo para a padaria. Minha vó parecia nervosa, bem minha vó já tem 81 anos de idade, e ela é aquelas vós que aberta a bochechas dos netos, faz bolo, paçoca, empadão, torta de chocolate, pavê, mousse, Brigadeiro e depois reclama que estamos gordinhos. Chegamos à padaria da ladeira e todos saem do carro, menos eu, Lily e Pedro.Lily pergunta a Pedro – Você tem visto algo de estranho? – ele responde – Nada! A não ser ontem a noite que eu juro que vi um homem com os braços cruzados no canto do meu quarto, mas provavelmente devia ser coisa da minha cabeça – eu assusto e digo –

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Eu vi um homem também só que ele estava na árvore da vizinha. – Lily da um grito e diz com a voz ofegando – Olha! – encima daquela ladeira tinha um parquinho, era um parquinho que tem balanços, escorregadores e gangorras, eu e Pedro olhamos rápidos e no parquinho tinha dois monstros verdes, pareciam dois Ogros ou Troll. Abro a minha mochila e mochila e tiro a minha lanterna que virava espada de lá de dentro, Pedro empunha a sua varinha e Lily pega uma besta.Pedro abre a porta de correr da mini van, mas pela a nossa surpresa minha vó estava lá na porta e pergunta – Aonde você vai Pedro? – Ele esconde a varinha atrás do corpo e diz – A lugar nenhum vó – e voltamos a sentar, não demorou nenhum minuto e todos os meus familiares estavam sentados na van e ficamos eu Lily e Pedro lá sentados, só observando o que os Ogros fariam, Eles andaram o parquinho, como se tivesse procurando alguma coisa, mas vão embora correndo, parecendo não ter encontrado nada. Minha mãe liga o carro e agora ia para a minha casa. Assim que chegamos, todos foram montar o Jantar para a minha festinha, Lily, eu e Pedro fomos para a árvore

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no final da minha rua. Assim que sentamos nela Lily diz:- Temos que ir pra Órion, Algo está acontecendo, depois de anos, as criaturas voltaram a aparecer. – Pedro tira o livro de magia, da mochila e coloca encima da grama e passa a mão encima e diz – Vênus – O livro abre sozinha e foleia-se ali e para na foto de um quadro antigo de uma mulher nua com um lenço rosa em sua volta e o texto tinha escrito:

Vênus, deusa do amor. Para os gregos do mundo terra, era conhecida como Afrodite a deusa da Paixão,

tinha a aparecia mais bonita de todo o Olimpo [...].

O Pedro nem terminou de ler e não intendeu o porquê a deusa do amor iria me matar. Digo para ele – Tenta Feiticeira Vênus – ele passa mãe e diz – Feiticeira Vênus – O livro foleia-se e para numa pagina escura e com as pontas queimadas, Lily então começa a ler.

Nascida no mundo Gortic, foi à primeira feiticeira a pisar no mundo Órion, Foi uma feiticeira muito ruim e perversa, Vênus fez parceria com o deus Corvo Negro

e criou os Feiticeiros Ruins e Bruxos das Trevas

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espalhando-os por todos os mundos, o Corvo Negro tão fascinado pela a feiticeira que a tornou uma

imortal, Mas em uma batalha entre deuses e Feiticeiros a deusa Raposa Laranja destruiu a feiticeira e transformou os seus pedaços em um

cajado, que é conhecido como Cajado de Vênus, mas ela continua viva. Só precisam de uma gota de sangue do escolhido da Profecia de Vênus para que ela volte

à vida.

Nos três nos olhamos e escuto a voz da minha mãe chamando – Eriiiick – Pedro guarda o livro e vamos correndo para a casa e assim que chagamos todos estava sentado na sala de estar, eu sento na poltrona que meu pai sempre sentava e todos um a um vieram me dar presentes. Primeiro foi à prima Fansiny ela usava um óculos fundo de garrafa até que um pouco engraçado, ela me deu uma caixa e eu a abro era uma Camisa Verde, depois foi o Primo Douglas era alto e musculoso, tinha 18 anos e era capitão do time de futebol do seu colégio ele me deu um livro com o livro ‘’Como Jogar Futebol em 13 Passos’’, depois foi primo Richard era o primo mais gordinho que eu tinha ele estava comendo chocolate quando me deu três

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barras de chocolate só que uma estava aberta e mordida. Depois dos meus primos foram os meus Tios.Tio Pablo e tia Vivian são casados meu parente mesmo é a tia Vivian e eles são pais de Richard, Douglas e Fansiny. Eles me dão de presente uma bermuda até que bonita.Tia Cassandra é viúva e mãe de Pedro, ela me dá de presente 100 euros, e meus olhos chegam a brilhar e ela diz – cuidado com o que você vai gastar meu jovem. Por ultimo foi minha vó que mesmo com 81 anos de idade morava sozinha, pois meu avô morreu faz nove anos. Ela tira o colar que ela sempre usava, era um colar que na ponta tinha uma pedra preta não muito grande pendurada no colar. Ela olha pra mim e diz – isso afastará maus espíritos e pessoas má nuca o tire.Fico surpreso com o presente que minha vô me deu, mas recebo de bom grato. Na mesma hora eu coloco o colar no pescoço e o fecho, o coloco dentro da camisa e falo para a minha vó – ele andar sempre comigo, onde eu for ele estará pendurado aqui, obrigado vó. – e dou um beijo na sua testa.Assim que todos me deram presentes de aniversários, fomos para a mesa jantar, eu já estava faminto, coloco

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uma coxa do peru no meu prato, um pouco de arroz e purê de batata, me estico e pego um milho cozido. Eu amo milho cozido na manteiga, mas Lily não, ela odeia com todas as letras Manteiga.Após jantar e escovar os dentes fomos para o meu quarto eu, Lily e Pedro. Lily vai dormir na minha casa, eu já estava acostumado com ela dormindo aqui. Assim que entramos no quarto sinto um vento gelado saindo do quarto ele, foi um pouquinho forte porque chegou bagunçar os cabelos longos de Lily, entramos no quarto um pouco desconfiados, pois a janela estava fechada.Pedro e Lily ficaram conversando e eu fui até a minha mesa escrever no meu caderno, pego um lápis velho que estava dentro da minha mochila e começo:

Hoje foi muito bom, fui buscar Pedro e o resto dos meus primos na rodoviária e paramos na padaria da ladeira, eles sempre param lá para comer, mas uma coisa curiosa nos apareceu dois ogros estavam no parquinho que fica encima da ladeira, pareciam procurar algo, estavam desesperados acho que

consigo desenha-los.

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Devo concordar com Lily estou ficando bom no desenho, hoje descobrimos uma coisa também. Eu de

alguma forma sou o escolhido de Vênus D:

Depois de escrever e desenhar volto para a cama e fico conversando com o Pedro e Lily. Eu estava intrigado com os ogros de hoje mais cedo e resolvo perguntar para eles e vê o que eles acham:- O que será que aqueles ogros de hoje cedo estavam atrás? - Lily desvia o olhar e se levanta, vai andando até a enorme janela do meu quarto e fala – Não faço a menor ideia só sei que precisamos ir até Órion – Ela fechou os olhos e parece ter feito um pedido, Pedro que

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olhava para o teto fala – Não sei por que, mas isso pra mim está parecendo algo sobre o ritual de Vênus. – Diz ele em uma voz razoavelmente alta.Assim que ele diz o nome de Vênus alguém bate com ferocidade na porta parecendo que tinha caído e bateu com a cabeça na porta. Eu levo um susto, mas me levanto num salto e abro a porta o mais rápido possível. Não sei por que mais logo veio à imagem da minha vó na cabeça ela parece saber de algo.Fecho a porta e escuto Pedro falar – Não estamos sozinhos nessa casa, então temos que tomar cuidado com o que falamos – Lily vira para a gente e estava com os olhos cheios de lagrimas, talvez pelo o susto ou pelo o que eu tivesse falado, ela vira para Pedro e pergunta – Quando você vai embora? - Ele olha pra ela e diz – Amanhã cedinho – ela então se pôs a chorar e disse:- Não você não pode ir Pedro, assim não vamos para Órion – Ela diz com uma voz autoritária – Eu não posso evitar Lilian – quando ele diz o nome dela tudo fica em silêncio, parece que todos no mundo param de falar por uma hora, ficamos nos encarando e ela diz – Não me chama de Lilian, foi meu pai que me deu esse nome e eu odeio o meu pai, ele não merece o meu

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perdão, homem má fé. Judiou da minha mãe – Ai que realmente ela chorou. A Lily é muito misteriosa, quando o assunto é o pai dela.Depois de olhares nos deitamos, e deitei na minha cama, Lily dormiu na cama que puxa e Pedro dormiu no chão.Na manhã, acordamos com o meu velho despertador tocando, eram seis da manhã e tínhamos que ir para a rodoviária levar os meus primos. Não demorou muito para todos estarem prontos e dentro do carro.

Capítulo III

A LADEIRA

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Todos estavam dentro da mini van e fomos para a

rodoviária, Lily param variar estava dormindo, mas antes mesmo de chegar à saída da minha cidade que o Richard pediu – Tia leva a gente na padaria que fica na ladeira, por favor? – ela diz que sim e trocamos o rumo, o carro subiu muito lentamente a ladeira, eu odiava aquela sensação de subir uma ladeira gigantesca lentamente. Assim que chegamos à padaria todos saí do carro menos eu, Lily e Pedro, que ficamos conversando pra variar, a porta grande de correr estava aberta porque era verão e estava um calor insuportável.Mas algo nos surpreende muito, a porta da van fecha sozinha, Lily da um berro e grita para Pedro – Abre isso Pedro – As janelas da van começaram a fechar, e Lily deu outro berro, escutamos freio de mão fazer barulho e meu coração foi na boca, não acredito que iriamos morrer assim caindo de uma Ladeira, dei um pulo pra tentar impedir que o freio de mão se abaixasse tentei ficar puxando, mas a força misteriosa foi mais forte e o freio de mão se abaixo o carro foi descendo a ladeira e foi ganhando cada vez mais velocidade, não aguentei e comecei a gritar e Pedro e Lily também, não quis ver em o que íamos bater, então fechei os olhos,

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Lily e Pedro fizeram a mesma coisa, fecharam os olhos e gritamos muito, alguns segundo se passaram e não batemos em nada, tudo bem que a ladeira era grande mais não demoraria para a van bater em algo.Pedro abre a porta da van, e um ar fresco de floresta entrou por ela, estávamos em Órion, e Parvarti estava na porta da van e nos perguntou:- Como foi à viagem? – Fala com um ar irônico e todos estavam lá, Samuel (o sátiro), Marie, Albert e Parvarti. Uma pessoa que veio na minha cabeça na mesma hora foi Meýra, mas só em está lá era ótimo, saímos do carro e fomos em direção a eles, nos cumprimentamos.O Melhor abraço que eu recebi foi de Marie, sentir aquele abraço apertado e seu perfume de morango silvestre, era muito bom, ela estava com seu cabelo maior ainda, e um baita corpão. Estávamos em um campo onde tinha muitos cavalos correndo, mas não eram cavalos comuns, eram Pegasus, Cavalos alados, uns voavam muito alto, mal dava para enxergar.Vou até Albert e pergunto a ele – O que está acontecendo? – ele apontou para um homem que estava encostado em uma árvore, era Órion – ele quer

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falar com você – respirei fundo e fui andando, assim que cheguei a Órion perguntei:- Porque me trouxeram aqui? – ele me olha e diz – quando o mundo de Órion precisa de ajuda, a própria terra te chama seus heróis – eu abro um sorriso sarcástico, porque eu não era herói de nada, então pergunto a ele – Mas o que está acontecendo? Ele se abaixa e pega um pouco de areia no chão, e joga para o alto, e a areia cai, mas para flutuando na altura dos olhos e ele começa a falar:- Depois que vocês saíram de Órion, o Corvo Negro – quando ele falou corvo negro a areia que flutuava virou um corvo e voou entre a gente – ele começou a fazer o ritual de Vênus – a areia que era um corvo virou uma mulher, devia ser Vênus – Mas para isso ele precisa das quatro pedras da Lua, cada uma representa uma lua – a mulher de areia virou as quatro fases da lua minguante, crescente, nova e cheia. – Mas essas pedras ficam no seu mundo e para isso ele está mandando os Venusianos do seu mundo para pega-las – ele pega uma folha da árvore e transforma em um saquinho e coloca aquela areia dentro do saquinho e disse – Quando achar a pedra jogue essa areia para o alto para saber onde fica a próxima. – Ele me dá o saquinho e

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diz – O desafio não é mais aqui nessa terra mágica, é no seu mundo, você enfrentará venusianos da sua terra, feiticeiros, bruxos, criaturas. Eu posso te levar até o primeiro lugar, mas depois de lá é por sua conta. Reúna quem você quer que vá com você e mergulhe no rio. Boa sorte! Depois que ele falou aquilo virou uma Águia e saiu voando, quando me viro vejo que todos estavam de longe me observando, perto do carro. Não estava acreditando que eu tinha que andar toda Londres atrás de quatro pedras pequenininhas, e que todos estão atrás. Volto para o pessoal, mas uma Raposa passa correndo por mim, ela era gigantesca ela sobe no carro e desaparece, assim como vento.Assim que chego perto do pessoal, posso ver os olhares apreensivos, me abaixo, pois quase um Pegasus bate em mim. Eu fico imaginando, imagina você caminhando em um boque e toma uma ‘’cavalada’’ na cabeça. Ri ali sozinho, mas logo falei serio:- Segundo as ordens de Órion, temos que ir atrás de quatro pedras, chamadas pedras da Lua – Albert me interrompe e diz – Já ouvi nelas, são essenciais para o ritual de Vênus. Elas ficam no mundo de vocês, onde

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está à primeira – eu o respondo – Ele mandou jogar essa areia depois de cada pedra pra saber o destino, mas como não temos pedras, temos que pular no rio. Quem vai comigo? – Parvarti então diz – Acho melhor irmos a poucas pessoas assim nos preocupamos menos. – Todos concordam.Eu descido escolher quem deve ir – eu, Parvarti, Lily e Pedro – Marie então se manifesta em fúria – eu vou – eu então digo – Não você não vai! Não quero correr o risco de te perder – ela então diz – Não estou pedindo a sua permissão – Olho para Albert e digo – Segure-a, e não deixa a vir atrás de mim – vou andando para o rio e Parvarti apoiava a minha ideia, Albert Agarra Marie com força e não deixou que ela corresse atrás de mim. Chegamos à borda do rio. Então conto – 1, 2, 3 – E pulamos o rio que dava para ver o fundo se tornou um oceano, como se tivéssemos o fundo do mar, as pedras sumiram, mas não demorou muito para aparecer o chão, a agua parecia esta abaixando e até que a minha cabeça saiu vi muitas pessoas ali dentro, muitas pessoas estavam na borda do rio, mulheres usando véus coloridos e homens pelados, Lily sai com a cabeça e diz com uma cara de nojo:

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- Não, esse é o rio Ganges, estamos na Índia, me tira daqui, esse rio é onde as pessoas jogam humanos mortos – fomos para a borda do rio e tinha muitas pessoas lá, fui o primeiro a sair ajudei a Lily e Pedro e Parvarti vinha um pouco atrás.Parvarti cutucou Pedro e disse – Pedro a minha calda, todos vão me olhar – ele tira do saquinho seu saquinho de pó e joga sobre a calda dele e diz – Invisiblý – e a calda sumiu, na verdade não sumiu, ela continuava lá só que invisível.Eles saíram do rio e fomos andando, era impressionante como na Índia tinha muitas pessoas na rua, parecia que toda a população saia de casa e ia andar, se você não prestar atenção pode até se perder por lá. Chegamos a um lugar onde se vende muitas coisas, muitas lojinhas e barraquinhas vou para um canto vazio com Pedro e pego o saquinho com areia e jogo ela pro alto, A pareceu uma loja escura com o nome ‘’ raxibrua’’ que por curiosidade tinha as mesmas letras do que ‘’bruxaria’’. Conheço as bruxas, mas nem todas são más.Parvarti chega até a gente e ver a palavra raxibrua e disse vamos. Fomos andando por toda aquela rua, eram muitas pessoas, quando chegamos à loja estava escrita

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na placa ‘’Raxibrua – loja de cordas e tapetes – entramos e aporta soou um sininho, que avisava quando um cliente entrava, tomei um susto, pois todas as outras lojas estavam lotadas, mas essa era o lugar mais vazio que tinha em toda a Índia. Era uma loja velha com muita poeira, com milhões de cordas presas nas paredes e muitos tapetes enrolado nos cantos, vou andando até o balconista que era um senhor velho com os cabelos brancos e a pele morena, ele usava um óculos quebrado e lia um livro. Enquanto eu falava com o moço Pedro, Parvarti e Lily andavam pela a loja, paro no balcão e pergunto – Você me intende? – ele me olha e pergunta – o que um britânico faz aqui na minha loja? – eu olho para ele e falo baixinho, jogando um verde:- Pedra da Lua – ele abre um sorriso maquiavélico e diz – Vocês demoraram hein – depois que ele falou aquilo tive a certeza que fazia parte do Círculo de Órion.Enquanto eu esperava o moço, Lily estava entrando em um correndo de cordas, ele era longo, alto e escuro, ela olha todas as cordas e fica parada um tempo, acho que deve ter escutado algo.

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Quando o homem chegou ao Balcão me fez uma simples pergunta – de que círculo de magia você pertence – eu respondo com gosto – Órion – ele arregala os olhos e diz – pois bem – ele esticou a mão e fechou as persianas da loja o que fez ficar mais escura, rodou a mão e a porta fez um barulhinho que com tivesse se trancado, todos ali dentro se assusta. Quando escutamos um grito agudo de Lily, no teto do corredor um ela estava, tinha uma menina presa chorando e enrolada nas cordas, Lily saiu do corredor gritando aos berros – ELE É UM ENCANTADOR DE CORDAS – tiro a minha lanterna e dou na mão dele a pedra da lua da um salto e vai escorregando para pelo o chão da joga.O homem da um salto no Balcão ficando em pé nele, pega um apito que estava pendurado no pescoço e apita alto. Todas as cordas ganham vida e começa a segura a gente e pedra estava no meio da loja e eu saiu correndo para pega-la, mas uma corda foi mais rápida enrolou pela a minha barriga e me lançou longe e me fez cair em uns tapetes.Aquela cena era horrível, Pedro empunhou a sua varinha e tentou usar magia – Expulsório – uma faísca sai da ponta da varinha dele e acerta uma corda, ela é

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como se fosse um animal, quando ele estava muito perto da Pedra uma corda agarrou a perna dele colocando-o de cabeça para baixo. Parvarti já estava na sua forma de lobo branco e foi correndo para a pedra, mas como um chicote uma corda bate nele e fê-lo voar pela a loja, Lily, decidiu deixa a gente resolver aquilo tudo e foi tentar libertar a menina que estava pressa na parede daquele corredor.Eu me levanto e aperto o botão azul da minha lanterna, ela vira uma espada de prata e eu começo a corta as cordas, falta pouco pra eu chegar até a Pedra. Lily foi correndo para o corredor e as cordas começaram a agarra-la ela foi subindo pelas as cordas até que chegou ao teto e arranco um punhal da sua bolsa e foi tentando cortar a corda que era muito resistente.Pedro com a varinha em mão tenta usar o feitiço novamente – Expulsório – a faísca sai e bate em uma corda que vinha atrás de mim. Essas cordas eram como serpentes ou tentáculos de um polvo.Então eu cheguei até a pedra e peguei-a ela era a pedra da lua Minguante, coloco ela no meu bolso e grito para Pedro – como vamos? – até que escuto a voz de Parvarti, que vinha do fundo da enorme loja, e logo depois o grito de Lily e outro grito feminino, quando

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do escuro perto do enorme teto da loja surge Parvarti, Lily e outra menina voando em um Tapete voando, Pedro então fala:- Eu não vou voar nisso, não sou o Aladdin – Parvarti uma a sua calda e puxa o Pedro para o tapete voador, era um tapete grande, estava mais para um carpete voador, logo depois Parvarti me puxou e ficamos nos cinco encima do Carpete Pedro usa seu pó para deixa o carpete invisível e saímos pela a vidraça quebrando-a com força, saímos voando pelos céus da Índia.

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Capítulo IV

O NOVO CÍRCULO

Depois de sair da loja de um encantador de cordas,

fomos voando com um carpete mágico pelos os céus da Índia. O bom que o céu não era tão movimentado quando o solo. Mas logo me arrependi de dizer isso.Assim que passamos por uma nuvem, parecia que tínhamos furado um campo de força invisível e assim que passamos por ele, milhões de pessoas voando em tapetes, vassouras, pranchas de surf por ali. Parvarti

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que estava dirigindo o carpete, ele tentava desviar o máximo possível das pessoas, era fim de tarde e já estava escurecendo, fomos voando, até que escutamos alguém gritando muito alto:- Peguem aqueles meninos – era o encantador de cordas, que voava em um tapete de banheiro magico, como passamos por um campo de força invisível o que estava em nossa volta se quebrou, sem percebermos. Ninguém quem passava por aquela avenida magica deu atenção para eles até que o encantador de cordas disse:- Eles estão com uma pedra da lua – Todos ali pararam os seus tapetes, algumas pessoas fugiram com medo do que podia acontecer, mas a grande maioria ficou. Seguramos no tapete e Parvarti acelerou muito, Pedro tenta ficar em pé no tapete, e eu e Lily segura ele. Pedro então tentou usar magia contra eles:- Expulsório – a Faísca saiu e acertou em cheio em um homem, que vinha de penas de chinês em um tapete, não podia ajudar muito porque a maioria ali era mago ou feiticeiro. Lily tira da sua mochila um besta, coloca uma flecha e aponta para um que vinha bem pertinho da gente, era um homem, loiro e jovem, que navegava em uma prancha de Surf, Lily atira e acerta em cheio o peito do homem, que cai da prancha e começa a cair.

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- Afastus – um jato sai da varinha do Pedro e empurra todos que estavam ali um pouco para trás. Outro mago usa magia – Fagulhas – lá embaixo deu para escutar um vidro se quebrando, ele veio voando, e por baixo da gente, muitos cacos de vidros começaram a cortar o tapete, Pedro mais que depressa tenda defende – Protetório - os cacos na mesma hora parou de nos atingir, a nossa sorte foi que nenhum nos acertou, vimos o terraço de um prédio e descemos até lá, pego minha lanterna antes, mesmo do tapete parar de voar.Assim que chegamos lá, nos preparamos para uma luta, Lily pega o seu arco e flecha e joga a sua besta para a menina que estava no tapete com agente, Pedro já estava com a sua varinha em mãos, eu perto o botão azul da minha lanterna e ela formou uma espada na hora, Parvarti pega uma espada também. Não demorou muito para todos aqueles magos e feiticeiros descessem atrás da gente, Pedro diz:- Eles são muitos e nos só somos cinco – Mas algo surpreendente aconteceu, cinco fumaças colorida surgiram uma rosa, uma verde, uma laranja, uma azul escura e uma branca. As fumaças começaram a atacar os indianos, assim que todos eles se afastaram foram

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descendo uma fumaça de cada vez e as pessoas dentro delas foram se materializando. A primeira foi a rosa, desceu muito rápida do lado de Parvarti, assim que ela se materializou era a senhora Margarida, a Jardineira que é a minha vizinha da frente, ela usava uma roupa toda veludada rosa e Parvarti diz – Círculo de Saturno – depois foi a laranja ela desceu não tão rápido quanto à senhora Margarida, e deu à forma de um Homem que usava uma roupa parecida pele de Raposa, ele era um rapaz de no mínimo uns vinte anos de idade, ele usava uma barba malfeita e usava óculos, era um dos meninos do Campo das Raposas, o acampamento de Órion que eu fui da ultima vez que estive atrás da Pena. Parvarti então diz:- Círculo de Sandy – a outra fumaça foi a verde, ela desceu do lado da menina dos cabelos ruivos que Lily tinha salvado. Da fumaça saiu um duende, era o duende que estava na porta da toca dos duendes, o mesmo que falou sobre os deuses pra mim, Parvarti então diz – Círculo de Gaia – A fumaça azul escuro desce e dela sai um rosto muito conhecido, era a Marie, com os seus cabelos lindos e negros solto, mas eu tinha

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pedido pra ela não vir, Parvarti diz – Círculo de Órion – diz com uma voz seria.A última fumaça a descer foi à branca eu estava muito curioso para saber quem era, quem podia ser? A fumaça desce e da uma volto por todos e para do meu lado, de lá saiu uma mulher que eu tinha duvidas se era boa ou má, era Meýra, Todos ficam surpresos por ver Meýra ali, lá usava a sua capa preta de sempre e carregava a sua bolsa de estimação Parvarti então diz – Círculo da Lua.Todas as pessoas ali, eu já conhecia e já me ajudaram, mas eu não gostei nada da ideia, pois aquelas pessoas podiam morrer, e eu não quero que ninguém morra por mim, então fecho a cara e digo – Essa guerra não é de vocês – me viro e Lily como sempre vem falar invocada comigo – Erick, o que foi hein? Porque você acha que tudo se resume a você, isso é muito maior que você, temos que salvar o nosso mundo e o deles, infelizmente precisamos de um fraco como você – ela então passa direto eu então digo – Mas o que podemos fazer? – a Sra. Margarida então se intromete falando:- Podemos formar um círculo novo – Todos ali gostaram da ideia, menos Parvarti que diz – Vocês sabem o que deve fazer pra formar um círculo? Não é

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fácil, precisamos abrir os cinco livros, fazer um desenho para o nosso círculo – o Rapaz vestido de raposa pergunta – Desenho? – Parvarti olha pra ele – Sim, a Roda da Raposa – o Rapaz olhar para o lado e diz – A sim! - Quem está disposto levante a mão – disse Pedro, todos ali menos Parvarti levantam a mão – escolham um mestre – Disse Pedro de novo, a resposta foi à mesma para todos – PARVARTI! – e assim ele concordou. Parvarti então começou a falar – tudo bem, primeiro precisamos sair dos nossos círculos antigos e pedir aos deuses os cinco livros, mas primeiro precisamos mesmo e de algo dos deuses, eu tenho uma moeda que Órion me deu – o menino do acampamento diz – eu tenho um cordão, dado pela a deusa quando entramos no circulo - mas ninguém tinha nada do corvo negro, até que eu lembro o dia que eu me encontrei com ele na vila Kanrt, ele deixou a sua pena quando foi embora, abro minha mochila e eles ficam me olhando, tiro da minha mochila um pena preta, e digo – O Hardi deixou cair um dia – dou a pena pra Parvarti e o menino do acampamento deu o colar para ele também, Parvarti coloca as coisas no chão e ele é o primeiro foi

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Parvarti a falar – Eu, Parvarti Dimus I, saio do círculo de Órion, e desejo abrir sobre minha liderança um novo circulo o círculo de Pegasus – não intendi o porque ele escolheu aquele nome, mas eu gostei, todos foram indo – Eu, Lily Maia desejo entrar para o círculo de Pegasus – Eu, Pedro Bittencourt desejo entrar para o círculo de Pegasus – Eu, Margarida Nessy Florian saio do círculo de Saturno e desejo entrar para o círculo de Pegasus – Eu, Meýra Kied saio do círculo da Lua e desejo entrar para o círculo de Pegasus – Eu, Marie Albumes Pãn desejo sair do círculo de Órion e desejo entrar para o círculo de Pegasus.Depois de esse pessoal todo ir foi à vez do pessoal que eu não conhecia o nome, nisso que eles iam falando ia um colocando a mão encima do outro, foi à vez da menina que Lily salvou na loja – Eu, Acqua Françoa Oliver desejo entrar para o círculo de Pegasus – já sabíamos o nome dela Acqua, um nome diferente mais legal, a voz dela era baixinha demais. Agora é a vez do Menino do Acampamento – Eu, Bob Silver, saio do Círculo de Sandy e desejo entrar no círculo de Pegasus – Por ultimo foi o duende, que subiu no Bob pra poder colocar a mão, junto às outras – Eu, Trevo saio do

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círculo de Gaia e desejo participar do círculo de Pegasus.O ultimo a ir fui eu, chego coloco a mão e digo – Eu Erick Bittencourt John saio do círculo de Órion e desejo entrar no círculo de Pegasus!Na mesma hora que falamos isso a pena, o colar e a moeda se transformaram em cinco livros, Meýra se abaixa e pega os livros. Bob então diz – precisamos de um lugar para ficar – a Meýra diz – sigam-me – e vai andando, desce do prédio e fomos andando pela as ruas da Índia que estava pra variar cheia, andamos bastante até chegarmos a uma praça que tinha uma arvore, ela passa a mão sobre a grama e uma alça se forma, era uma alça de ferro, ela puxa e um alçapão se abre, a tampa tinha grama encima e se disfarçava muito bem, Pedro então pergunta:- o que é isso? – Meýra responde – Quando os Portugueses estavam vindos para a Índia atrás de especiarias, as Bruxas com medo, construíram alçapões. Para se protegerem. – Assim que ela acabou a própria foi a primeira a entrar, todos foram seguindo eu estava entre Pedro e Bob, fomos descendo umas escadas escuras até chegar a um lugar mal iluminado, em baixo da terra, com um pouco de poeira, tinham

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bastantes camas, e uma Mesa gigante de madeira no meio, com 10 cadeiras. Era o numero exato de pessoas que tínhamos ali. Coloco a pedra encima da mesa, a pedra não era nada muito grande, e tinha o formato da Lua Minguante. Todos se sentam e Acqua pergunta – onde está a próxima pedra da Lua? – mas Pedro foi mais esperto e diz olhando para ela – Porque você estava presa na loja daquele encantador de cordas? Como vou saber se não é uma Venusiana? – ela começa a gaguejar, porque viu que todos concordavam com Pedro e começa a falar:- E que eu, estava tentando comprar um tapete mágico, ai ele viu esse meu colar – Ela tira de dentro da sua blusa preta um colar com uma pedra na ponta, era o mesmo colar que minha vó me deu, me assusto e pergunto:- O que isso significa? – ela olha pra mim e diz – Não sei minha vó que me deu – Pedro então continua perguntando – de que mundo você é? – ela volta a olhar assustada pra Pedro, até eu ficaria com medo ele estava com o olhar muito assustado:- Sou da Terra, mas sei o Caminho até Órion, meu pai é um oriniano – acreditamos nela e voltamos a conversar sobre as Pedras da Lua.

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Parvarti diz – Gente eu acho melhor em ir poucas pessoas atrás das pedras, porque ir dez pessoas atrás das pedras, não vai dar muito certo. – Eu digo ali na mesa redonda de Pegasus – eu concordo com o Parvarti – Parvarti pergunta pra mim – Erick onde está à próxima pedra – eu coloco a mão dentro do saquinho de areia que Órion me deu e jogo ela para o alto ela cai encima da mesa, mas logo vai tomando forma, até formar o grande coliseu de Roma, a areia voltou para o saquinho e Lily fala:- O Coliseu de Roma, um lugar de grandes gladiadores – Sra. Margarida então falou – Crianças, acho melhor ir atrás dessa pedra os Espadachins – mas tínhamos poucos espadachins Parvarti então levanta e pergunta – Quem vai? – Então o pessoal começou a levantar. O primeiro fui eu, depois foi Marie não gostava da ideia mais ela era uma ótima espadachim, não sei o que aconteceu mais ela não falou comigo ainda e Bob levantou. Pedro então pergunta – como vocês vão para Roma? – então o silêncio se apoderou, eu tenho dar uma ideia – Não da para irmos de fumacinha? – mas do duende Trevo responde – Não podemos, como saímos dos nossos círculos, não temos mais esse poder – o silêncio

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continua, Acqua dá outra ideia – Podemos ir de tapete mágico? – Margarida advertiu – levaríamos dias pra chegar até a Roma de tapete voador. – Bob então pergunta para a gente – aqui na Índia tem teleporjump? – todos ficam com os olhinhos brilhando menos eu, Pedro, Lily e Acqua. Então Lily pergunta – o que são os Teleporjumps? – Meýra responde a Lily:- São pequenas criaturas de uma perna só, são menor que os duendes, pra pegar é um inferno, são de cor azulada e usam uma roupa marrom, mas quem pega ele na mão e sacudir falando para onde quer ir eles vão levar-te teletransportando, são chamados de Teleporjump porque ‘’Telepor’’ é de teletransportar e ‘’Jump’’ é pular em inglês – depois de uma aula sobre criaturas ocultas com a professora Meýra, Margarida então diz:-Vou abrir um portal, se prepara ai que eles vão invadir o nosso esconderijo, se alguém pegar algum fala rápido ‘’Coliseu’’, vamos lá.

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Capítulo V

AS CRIATURINHAS

MALDITAS

Eu já estava começando a ficar nervoso afinal,

Margarida iria fazer aquele pequeno lugar ficar cheio de criaturinhas, mas antes acho que ele iria fazer um ritual pra abrir um portal. Ela sentou no chão e tirou do seu bolso uma pá de jardinagem, ela faz um circulo na sua frente com a pá de jardinagem, me sangue já estava frio, eu não gosto muito de feitiçaria, isso me dá calafrio. Pedro estava observando com muita atenção. Só tinha ela e Pedro de magos e feiticeiros ali. Bob, eu e Acqua somos espadachins, Meýra era uma bruxa, Parvarti e Lily eram arqueiros e Trevo era uma criatura.

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Assim que Margarida terminou o circulo, a linha dele ficou rosa, mas era um rosa bem aceso e vivo, chegava a ofuscar os olhos se você olhasse para ele. Ela pegou dentro de uma bolsinha um saquinho com terra, mas parecia uma massa do que terra. Ela pegou com o dedo e começou a fazer um desenho no meio do circulo. Não vi direito não, mas acho que era assim:

Assim que ela acabou de desenhar o Pedro falou – o sinal das criaturas – dona Margarida se levantou e foi direto para a mesa de madeira, e disse em voz alta – Se preparem todos – fico nervoso, muito mesmo e me seguro na cadeira, vejo o símbolo começando a ficar rosa, Meýra então fala – eles podem te levar pra outros lugares, mas é só não perder eles de vista. Pegue-o e o nosso ponto de encontro é o Coliseu.

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Quando aquele símbolo virou um portal, o silêncio tomou conta do ambiente, ninguém falou. Uma criaturinha azul saiu do buraco, e deu um salto gigantesco e parou encima da mesa, nos encarou e gritou – Vamos invadir! – do nada começou a sair muitas criaturinhas de dentro do buraco, Lily da um berro agudo pelo o susto. Eram muitas pessoinhas pulando de um lado para o outro, além do mais era infernais, quebravam tudo sem dó nem piedade, corriam para todos os lados. Um ficou encima de Parvarti puxando a sua calda, até que um agarrou Pedro pelo os cabelos e se teletransportaram dali, foi muito estranho era como se ele tivesse explodido em uma fumaça azul escura.Depois foi Bob que desapareceu em uma fumaça azul, logo após Meýra, era muito assustador ver as pessoas sumindo sem querer. Até que um da um salto e agarra o meu pescoço eu tento tirar, mas o maldito nos teletransporta dali é horrível se teletransportar parece que você está virando do avesso, quando vejo estou em Londres, no meio de uma avenida, na calçada algumas pessoas que passava ali estavam em estado de choque porque estava vendo uma criatura azul no meu

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pescoço, e assustados por ter visto, uma pessoa teletransportar assim do nada. Só deu tempo de eu pegar o Teleporjump e enfiar ele dentro da minha camiseta, saiu andando, pela a calçada, sentindo cocegas, por sentir o Teleporjump andar por todo o meu corpo, chego a uma rua que cortava a avenida, no inicio da rua tinha um homem, velho e sinistro que ficava me olhando, ele tinha uma bengala velha e vendia balões, do seu lado tinha um tubo de oxigênio e muitas bexigas amarrada nele, aquele senhor me deu calafrio. Assim que eu entrei na rua vi o olhar do senhor me seguindo, mas continuo andando um pouco desconfiado estávamos ao lado a um prédio muito alto, e ainda era noite em Londres, então estava muito escuro eu pego o Teleporjump sacudo-o e digo com uma voz calma:- Coliseu de Roma – a sensação horrível de virar do avesso voltou, mas logo eu estava lá, dentro do coliseu, era incrível aquele lugar, muito bonito. Passava uma energia, uma força, por um momento fiquei parado pensando em quantas pessoas já morreram ali, quantas guerras aconteceram lá. O teleporjump me mordeu e eu o em um ato de reflexo o solto ele cai no chão e sai saltitando por todo o

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coliseu, era estranho aquele lugar está vazio, normalmente ele é cheio de turista, então resolvo descer até a arena pra ver se eu acho alguém. Era muito ruim a sensação de está sozinho, ainda mais em um lugar daquele. Assim que eu desço começo a chamar:- Lily? Pedro? Parvarti? – mas ninguém me respondeu, do nada escuto um voz desesperada vindo correndo em minha direção, alguém estava gritando loucamente e chorando muito, era a Acqua, ela vem correndo em minha direção, ela vinha correndo de uma escuridão, era de onde os gladiadores e animais saiam, ela vem correndo gritando:- Corre Erick! – Não podia sair correndo e deixar ela pra trás, ela era uma dama e eu não me sentiria bem fazendo isso. Quando ela chegou até a mim, peguei a mão dela e sai correndo, mas daquela escuridão também saiu, dois leões enormes, mas não era leões comuns eram leões de esqueleto, pareciam que tinham acabado de ganhar vida, pego minha lanterna e abro a espada, mas não parei de correr, os leões tomaram velocidade e pularam sobre mim e a Acqua, parei, e comecei a encarar os gigantes leões, seguro a minha espada com força, Acqua tira da bolsa um punhal. Falo para a Acqua:

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- Relaxa, eles não são comuns, são leões de ossos – mas o que estava na minha frente, soltou um rugido que fez o meu cabelo bagunçar todo, e eu falo novamente para a Acqua – esquece o que eu disse – eu fico costas a costas com a menina dos cabelos vermelhos.Até que um leão pula pra cima de mim e eu com a minha espada em mão, dou uma punhalada ente os ossos que formam a costela, mas como era muito difícil acertar a coluna vertebral, a espada passa pelo meio do ossos. Eu grito para a Acqua – na coluna deles. Ela da um salto para o lado do leão e sobe nele, ele começa a correr toda a arena com ela nas costas. Eu ainda estava no chove e não molha com aquele leão. Até que o momento oportuno surgiu, eu pude passar a minha espada pela a coluna vertebral do leão, o bicho se dividiu em dois e cai no chão, fico me achando, pois eu matei o que estava morto. Acqua ainda estava montada no outro leão um sai correndo pra frente do leão, no podia tentar para-lo e nem acerta-lo, pois eu poderia derrubar Acqua e ele grande, mas quando o leão passou por mim, Acqua agarrou no minha camiseta quando o leão deu um tranco eu dei um salto

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e cai sentado no dorso do leão, só deu tempo de eu falar:- que bicho ossudo – Acqua me olha com uma cara que dava vontade de rir e disse – Talvez seja o fato dele ser só osso – ainda estávamos andando ali no leão. Pego a minha espada e corto a coluna dele o leão de partiu em dois e eu e Acqua caímos de cima dele e começamos a rolar para o meio da arena, o que fez muita poeira levantar. Levanto-me e ajudo a Acqua levantar e pergunto para ela – tudo bem? – ela balança a cabeça dizendo que sim, estávamos os dois imundos de terra, mas o que agente pensou que tinha acabado não era nem a metade, os leões juntaram a suas colunas e voltaram a ser como antes, e mais, de dentro de onde Acqua tinha vindo correndo começou a sair muitos esqueletos humanos, usando armaduras, capacetes e com espadas de ouro em mãos, junto vinham Leões e um elefante. Era muito assustadora aquela cena então eu disse com muito medo:- Cadê o Batman Colorado quando precisamos dele? – Acqua quase me deu um soco de disse – cala a boca Erick – um esqueleto vem encima de mim e começamos a lutar, consigo defender todos os ataques

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dele, e dou um certeiro que perfurou o crânio dele, olho para a Acqua e ela estava com uma espada de ouro na mão, devia ter pegado de um esqueleto, Não parava de sair esqueletos armados de dentro da portinha, eu estava lutando com dois esqueletos mais ainda tinham muitos e muitos, até que um deles pega a minha espada e arremessa longe, eu estava desarmado, acho que o mesmo aconteceu com Acqua, que ela encosta de mim e não tinha da em mãos.Vamos andando para a parede do coliseu e em constamos nela, estava vindo aquela esqueletada vindo em nossa direção, mas Pedro da um salto na nossa frente, ele assopra o seu pozinho mágico e fez todos os esqueletos serem arremessados para longe. No céu montado no Carpete Voador, estava Lily e Parvarti e eles falam lá de cima:- Poxa Erick, você vem pro ‘’balacobaco’’ sem a gente – Margarida aparece na arquibancada que ficava encima de mim e diz – toma Erick a sua espada – ela joga e eu pego. Todos do circulo de Pegasus estava lá, Lily, Pedro, Margarida e Trevo estavam na arquibancada e eu, Acqua, a linda da Marie, Parvarti e Bob na arena.

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Os Esqueletos se levantaram e eu e todos na arena estávamos preparados para a luta mais emocionante, olho para Parvarti e digo:- Tente abrir o outro livro, a gente virar fumacinha vai ser mais fácil, se eu conseguir pegar essa pedra, eu sigo com Pedro e Lily e você continua aqui com o povo tentando abrir os livros – ele concorda com um simples balançar de cabeça – e os esqueletos começam a correr, Pedro que estava encima da arquibancada empunha a sua varinha e tenta ajudar magicamente lá de cima – Destroier – uma explosão no meio daquele monte de esqueletos, vez ossos voarem por toda a parte.Alguns como Bob e Acqua já estavam lutando, vou correndo para um que estava indo por trás de Marie e corto o seu crânio no meio e digo – Ela não – e vou correndo lutar com dois ao mesmo tempo, eles não eram muito rápidos, porém eram difíceis de acertar, por isso eu só mirava no crânio deles.Dona Margarida que estava encima da arquibancada ajuda o máximo que consegue com feitiços simples – Revoner – uma faísca verde sai da ponta das unhas rosa dela e acerta em cheio o elefante que faz cair no chão e desmontar.

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Lily tentava usar o seu arco e flecha, mas era quase impossível acertar, até que escuto a voz de Trevo descendo da arquibancada e pula no meu ombro e diz – achei a pedra da lua – eu falo com ele enquanto cortava mais um crânio – onde? – ele aponta e diz – ali, no pescoço daquele leão – realmente estava como eu não tinha visto, na hora que eu montei nele? Trevo sai correndo no meio daquela e desviando das pisadas e dos chutes que tentava dar, era até uma cena engraçada de se ver, um duende correndo com sapatinhos marrons no meio daquela confusão toda, e volto a lutar, mas de olho no Trevo, até que ele chega ao Leão. Você deve está se perguntando como sabemos que era um leão, se ele era um esqueleto, e porque ele era um esqueleto de juba, curioso, mas depois do que eu já vi isso é nada. Quando o Trevo chega ao leão, ele tenta puxar a pedra da lua e não consegue, mas o mais curioso aconteceu depois, assim que o Trevo encontrou na pedra, todos os esqueletos ali presentes, se desmontaram, caindo osso por osso. Meio intrigado não guardo a minha espada. E não acabou por ali, os ossos começaram a arrastar pelo o chão e juntando no meio, e uma figura começou a se formar com aquele monte de ossos era uma animal

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enorme, muito grande mesmo, assim que ele tomou forma vimos um Dragão, e a pedra da lua estava no pescoço dele. Olho para Lily e fico meio confuso, não sabia como íamos pegar aquela pedra. Ela levanta os ombros em sinal de ‘’sei lá’’ Pedro desce da arquibancada e diz pra gente:- Vamos – olho para Marie e digo – Voltarei – ela confirma e diz – Confio em você.

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Capítulo VI

BALÃOFOBIA

Pelo jeito teríamos que pular no dorso do dragão,

mas como faríamos isso eu não sei, e o pior é que o dragão era alado e poderia sair voando com a gente, mas Meýra pegou uma corda na sua mochila e deu para Margarida, ela segurou firme e conjurou o feitiço:- escarpano perdorius – a ponta da corda sai da mão de margarida e enrola duas vezes no pescoço do dragão, a outra ponta ela amarra na pedra da arquibancada. Já estava me sentindo seguro para fazer isso, então pergunto com a voz alta, por causa dos barulhos que o dragão de esqueletos fazia – Pedro, por onde começamos? – ele me olha e sai correndo para a pata direita do dragão e começa a subir, Lily vai logo atrás dele e repete todos os movimentos e eu vou depois de

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Lily já ter chegado às costas do bicho, eu sou muito medroso mesmo, mas já me conformei com isso, vou subindo pegando naqueles crânios e ossos nojentos, era muito horrível fazer isso, mas com o tempo você acostuma.Já estávamos os três nas costas do dragão e faltava pouco para alcançar o colar quando o dragão se levantou e ficou com as duas patas traseiras na arena e com as duas patas dianteiras na arquibancada, eu sabia que nos movêssemos era cabaz de cairmos dele, e era uma queda fatal, mas uma hora ele iria deitar novamente, mas alguém cortou a corda do pescoço dele. A corda que impedia de ele sair voando, olho para trás na mesma hora e vejo que quem estava mais próximo da corda era Meýra e ainda por cima estava guardando um punhal.Não consigo acreditar que ela vez isso, o dragão ver que estava livre e abriu as asas, ele pula e sai voando pelo o céu de Roma, nem um feitiço veio na cabeça de Pedro pra esconder aquele dragão das pessoas comuns, Não demorou muito para o dragão ganhar altura. Eu estava segurando, em uns crânios e uns ossos do braço.Depois de um tempão voando, uma coisa inusitada acontece os esqueletos das costas do dragão ganharam

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vida alguns braços começaram a agarrar Lily que soltou um berro agudo, ela foi sendo agarrada pelos os ossos, e cada vez mais ia entrando no Dragão sendo puxada, Pedro solta um berro e grita – Lily – ele vai se arrastando e engatinhando para tentar pegar Lily, mas o mesmo acontece com ele, eles começam a puxar o Pedro pra dentro do Dragão, vendo que seria o próximo, vou engatinhando com muita rapidez e medo, para tentar pegar a pedra da lua do dragão, faltava pouco quando senti mãos puxando o meu pé direito, era fortes e machucavam, dou uma 'porrada''' nessa mão com o meu pé esquerdo, e vou rápido para pescoço do dragão e arranco a pedra do pescoço dele e coloco no meu bolso. Olho para ver se achava Pedro ou Lily, mas eles entraram no dragão, sinto que algo estranho estava acontecendo, a ponto do rabo enorme do dragão estava se desfazendo, e vinha subindo e subindo, cada vez mais os ossos de que o dragão era feito ia se desfazendo, até que tudo se desfez de uma vez e começamos a cair, Lily e Pedro estavam perto de mim, ele saca a varinha e diz quase perto do chão – Stoperus – e assim que chegamos bem coladinho no chão, paramos no ar e os ossos também, e ficamos em pé,

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olho para Pedro e digo - Bem pensado primo – ele guarda a varinha.Estávamos em Londres, era engraçado, sempre voltamos para esse lugar, estávamos em um beco, e lá na ponta do beco escuro, tinha um vendedor de balões, tive uma sensação de dejavu, eu já tive nesse lugar. Estávamos perto de um muro afinal aquele beco é sem saída. Vamos andando pra fora do beco, mas quando chegamos à entrada dele, o senhorzinho que vendia balões nos para e diz:- Erick John certo? – eu digo – Sim – ele continua falando – Fiquei sabendo que está atrás das pedras da Lua, pra impedir os planos do Corvo Negro – sem eu perceber, ele magicamente empurra Pedro e Lily para o outro lado da rua, que curiosamente estava totalmente deserta. – Mas meu jovem, já se perguntou por que isso sempre acontece com você? Porque o escolhido não foi Pedro ou Lily? São tantas perguntas não são? Mas se faça essa, Você conhece a Profecia de Vênus? Porque ela está com tanto ódio de você assim? Eu estava muito intrigado e muito curioso com todas aquelas perguntas que ele estava fazendo, eu realmente não sabia o porquê de está nessa enrolação, eu nunca

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quis que isso acontecesse comigo. Mas ele no meio de todas aquelas perguntas que ele me fazia ele me fez uma que me intrigou:- Onde foi parar o seu pai? Porque ele está sumido desde quando você entrou na toca dos duendes? Eu tenho todas as respostas Erick, você só precisa assinar esse contrato – cai na conversinha dele e já tinha caído no veneno – Contrato? – ele abre um sorriso assustador, mostrando os seus dentes amarelados – Sim, mas é somente um acordo de oficialidade, e tipo um termo de uso que as pessoas nunca leem na internet – realmente ele estava certo, ninguém ler o termo de uso.Ele me da um pergaminho e uma pena, apoio o pergaminho na lixeira, e vou com a pena com a maior vontade para assinar o meu nome, mas de longe veio um raio que fez a Lixeira que eu estava apoiando o pergaminho explodir e ir para os ares, o impacto foi tão forte que fez eu e o senhor voar longe. Olho para ver quem tinha atirado e era Pedro que estava do outro lado da rua.Coloco a mão na minha mochila para ver se o saquinho com as pedras da lua ainda estava lá mais não estava.

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Grito para Pedro e Lily – Ele roubou as Pedras – o Senhor sai correndo pela a calçada, pego a minha lanterna e saio correndo atrás dele, não podia esperar Pedro e Lily, tentar atravessar aquela rua que agora do nada ficou muito movimentada, tinha muitas pessoas passando por lá, e todos viam na direção contraria que eu estava correndo o que dificultava ainda mais.O senhor então começou a atirar umas bexigas que viam a toda velocidade em minha direção, uma vermelha veio muito rápida e bateu no chão, perto de mim e explodiu as pessoas que estavam ali começaram a correr e gritar, eu não conseguia enxergar direito o senhor, que soltou uma bexiga amarela, que bateu numa arvore e a derrubou. Foi ai que as pessoas começaram a correr muito mais rápido. O senhor então, então entrou num beco, eu corro mais um pouquinho e paro na entrada no Beco, e olho para dentro dele, estava cheio de balões, mas eles estavam parados no ar, eu sabia se encostasse neles eles explodiria, o Senhor estava do outro lado do beco sem saída. E grito para ele:- Esperto você hein! – ele solta uma gargalhada, eu deito no chão, e começo a me rastejar no chão, e passar pelas as brechas que tinham no meio dos balões, eu não

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aguentava mais ver balões e tomei muito medo deles, acho que eu adquiri uma espécie de Balãofobia.Demorou um pouquinho, mas logo estava do outro lado, fico em pé e aperto o botão azul da minha lanterna e a espada aparece, digo olhando nos seus olhos – Não tem pra onde fugir – ele abre aquele sorriso amarelado e assustador e vira uma fumaça roxa e vai para o outro lado do beco e se materializa, saindo da fumacinha, e grita pra mim de lá:- O que você falou Erick? – que ódio que eu tomei daquele homem, ele pega uma faca que carregava dentro da sua meia e ia furar um dos balões que consequentemente ia estourar os outros, mas Pedro o acerta com um feitiço faltando pouco para ele furar o balão azul, ele voa alguns metros e vira fumaça e vai para cima do Prédio, Pedro e Lily vêm até mim se arrastando pelo chão, assim como eu fiz, e vamos subindo o prédio pela as escadas de incêndio o mais rápido que conseguimos, Assim que chegamos ao alto do prédio, o Senhor estava dois prédios à frente, ele estava pulando telhado por telhado, como os prédios não eram muito distantes, com muito esforço você não cairia, Lily pega o seu arco e flecha e mira no senhor, quanto ela solta a fecha e joga a sua faca para o alto

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que vai subindo vindo em nossa direção, A flecha pega com toda a força e ultrapassa o seu peito, o cara cai de joelhos e cai no chão. A Faca que vinha em nossa direção, não era pra acerta a gente, ela subiu e caiu no beco onde estavam os balões, todos aqueles balões que estava lá e tinham muitos explodiram Lily segura a minha mão e pergunta – O que vai acontecer? – O prédio Balançou e começou a cair, Lily solta um grito agudo, e vamos correndo, quando chegamos à beirada do prédio, eu e Pedro pulamos olhamos para Lily e Falamos junto – Vem Lily – O prédio estava caindo para o Lado, Lily respira fundo toma impulso e sai correndo, Quando chega à beirada pula e cai no meio de nós dois, o prédio que estávamos cai, e começa a acontecer uma Reação Dominó um prédio iria derrubar o outro até o fim da rua. Então fomos correndo e pulamos mais um prédio, o Senhor estava no prédio à frente, mais um prédio caiu e ia derrubando qual estávamos, e pulamos mais um, vou até o senhor e pego o saquinho com as pedras. Faltavam três prédios para acabar a rua, fomos o mais rápido que conseguimos, e pulamos mais um prédio, e depois mais outro. E ficamos parados no

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ultimo, não tinha pra onde ir, se pulássemos cairíamos em um concreto duro.Então lá embaixo deu para escutar um apito muito conhecido, quando olhamos era o caminhão de lixo que passava àquela hora da noite, Lily nos olhou e disse – Não vou pular nisso – Pedro nem deixou terminar a frase e pulou caindo diretamente no meio da carroça de lixo, eu então empurro Lily que vai gritando até chegar ao caminhão, faltava pouco para o outro prédio cair e eu pulo e caio diretamente ao lado de Pedro, ali era o lugar mais sujo que eu já me joguei, tinha muitos restos de comida, e era escuro, que assustava mais, sem falar no cheiro que era insuportável. Escutamos o motorista falar:- Meu deus! O prédio está caindo, vamos embora - ele liga o motor e parte com o caminhão. E saímos dali, quando o Caminhão parou, pulamos dali, estávamos em uma vila escura, parecida muito com uma que eu e Lily moramos, estávamos andando na rua principal quando um velinha de cabelos brancos e segurando uma velha bengala de madeira preta, ela também usava um vestido azul apareceu na nossa frente e diz – Estão malucos? Andando sozinhos esta hora da madrugada

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na rua, os venusianos estão à solta, venham meus filhos – Ela vai andando pela a rua e entra em uma casa.Lily a segue e Pedro vai logo atrás, eu pego a minha lanterna e seguro na mão, pro precaução, era uma casa escura, porem comum, era feita de Tijolos antigos e muito má pintada. Assim que passamos pela a porta de entrada entramos em um pequeno Hall que em frente tinha uma escada que subia para o segundo andar e do lado esquerdo era a entrada para uma sala de Estar fria e escura, escutamos a voz da senhora vindo do Segundo andar falando:- Venham queridos, estou aqui encima – Pedro e Lily estavam paralisados de medo, eu estava morrendo de medo também, mas eu tinha que demostrar coragem, Ligo a luz da lanterna e começo a subir a escada devagarzinho, cada degrau que subíamos a escada rangia, Pedro e Lily estavam um de cada lado e colados em mim, quando chegamos no topo da escada, a voz da senhora veio de um dos quartos, falando:- venham até aqui, tenho que mostrar uma coisa a vocês – Pedro me puxa pela a manga da blusa e diz – Vamos embora – quando ele disse isso Lily passou na minha frente e disse – Vocês dois são duas moças! – um urro saiu de dentro do quarto, era um urro alto e

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grosso como se fosse de um monstro, Lily deu um salto para trás de mim e disse olhando para Pedro – o que foi? Eu sou uma moça mesmo! – eu então vou à frente, mas Lily e Pedro estavam bem colados em mim, quando empurro a porta vejo algo incrível!

Capítulo VII

O NAVIO FANTASMA

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Quando entramos no quarto vimos à senhorinha

com um chicote na mão, Lily ficou morrendo de medo na hora, agarrou no meu braço com muita força, e Pedro já tinha enchido os olhos de lagrimas, quando vimos que o alvo da senhorinha era outro, olhamos no fundo da sala, é lá possuía um ogro, Pedro passa por mim e vai até ela e pergunta – A Senhora cria Ogros? – ela olha para o Pedro e diz – Não são Ogros filho, são Troll eles são piores que os Ogros – Ela puxa o chicote para trás e eu e Lily nos abaixamos a tempo de levar uma chicotada no meio da cara. Pedro então pergunta para a mulher – O que era aquele cara que nos atacou? – Ela para de chicotear o Troll e volta a falar com a gente, e diz com bastante clareza – Era um Tratador, homens ou mulheres que trabalho para a Loba Branca, Como aquele encantador de Cordas, os tratadores são maus, eles fazem você assinar um contrato e acaba virando servos da Loba Branca – Lily então diz – Mas eu pensei que eles Fossem venusianos – a Senhora então diz – Vamos

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embora daqui, não da pra conversar com a barulheira que esse Troll está fazendo, descemos as escadas e chegamos à cozinha, era uma cozinha simples e humilde, e sentamos na extensa mesa de madeira pobre que tinha no meio, Lily então repete, mas agora em tom de pergunta:- O Encantador de Cordas e o Tratador não são venusianos? – A senhorinha diz – Não! Eles são servos da Loba Branca, assim como o Corvo Negro a Loba Branca é uma deusa – Pedro então interrompe – Impossível, o livro de magia não fala de quatro deuses, a Flor de Liz só tem três pontas – A senhora então diz – Exato, mas o que os deuses tentam esconder é a parte do meio da flor de Liz, ela une as três pontas, Olhe aquele quadro – ela aponta para a parede que possuía uma imagem da flor de Liz:

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Eu pergunto para a senhora – Mas, porque ela quer tanto as pedras da Lua? – a senhora me responde com certo medo e olhando para a janela – Porque se tem uma pessoa que pode tirar o trono dos deuses e a Vênus, e a Loba Branca quer tirar os deuses do trono para poder assumir sozinha o mundo de Órion – Pedro pergunta – E porque só o Erick pode deter a Vênus? – Porque o Erick é Simplesmente o único e o mais esperado filho de... – Antes que ela pudesse completar a sua frase, uma fumaça roxa aparece, era da mesma cor que aquele tratado, a fumaça envolve toda a senhora e desaparece, foi muito rápido, foram questão

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de segundos pra ela não estar mais lá, olho para Lily que estava com a cabeça apoiada no ombro de Pedro quase chorando, e pergunto – O que eu faço? – Pedro olha para mim e responde, veja onde está a próxima pedra da lua. Abro minha mochila e tiro de lá um saquinho verde e outro marrom, tiro do saquinho marrom as duas pedras da lua e pego em um punhado a areia que tinha no saquinho verde e a jogo para o alto, ela cai formando no ar a imagem de um homem de braços abertos no alto de uma montanha. Olho para Pedro e ele olha pra mim também e falamos ao mesmo tempo – Brasil! – A areia volta para o saquinho sozinha e eu coloco os dois dentro da minha mochila, saímos da casa, mas na porta vi escrito ‘’Dominique von Liberman’’ e digo ali na calçada – espera – Pedro vem até a mim e pergunta:- O que foi Erick – eu respondo sem olhar para os olhos de Pedro – Nada, tive a sensação de estarmos sendo seguidos – voltamos a andar rápido pela a calçada, O dia já estava quase amanhecendo e Pedro para do nada, Lily então pergunta para ele – Tudo bem Pedro? – ele se abaixa e tira de dentro da bolsa três latas de energéticos, estavam geladas – como assim estamos três dias longe de casa e você conseguiu

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deixa-las geladas – perguntou Lily, e ele respondeu tirando um pão da mochila – A Geladeira e o Armário de coisas ficavam atrás de mim na cozinha, não foi difícil de pegar, enquanto ela falava – Lily cai na gargalhada e eu abro um sorriso e digo – Seu ‘’Maloqueiro’’ – Realmente eu estava com fome, Pego um pão e como com gosto, não tinha nada neles, eram Pão com Pão, mas estava uma delicia realmente o melhor tempero é a fome!Sentamo-nos em uma praça ali perto, muito bonitinha até, mas decerta devia ser umas seis horas da Manhã, o sol estava nascendo e eu, Lily e Pedro acordados, tomando energético, Lily então diz:- Estava com saudades, de viver isso sabia, sei que é loucura e parece mentira... – Pedro a corta falando – e que podemos morrer a qualquer minuto – ela diz com um sorriso no rosto – é, mas eu gosto, torna a vida mais emocionante, mas interessante. Acho que se não curtimos a vida ao extremo, ninguém vai curte pela a gente. Se você acredita na magia ela acontece! E o que eu acho – e Lily estava certa. Depois de comermos, Pedro pergunta – Como vamos chegar ao Rio de Janeiro? – Lily diz – Tapetes Voadores – Eu digo – Não! Ia demorar muito até

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atravessarmos o oceano – Pedro então abre um sorriso e diz – o Holandês Voador – Olho para Pedro com uma cara esquisita e pergunto – quem voador? – Ele abre um sorriso e pega o livro de magia e abre encima da mesinha da praça, passa a mão por cima e diz – Holandês Voador – O livro abre e foleia-se sozinho e para na foto de um barco e começa a ler:

O Holandês Voador, é uma caravela pirata fantasma, navegando pelos céus o Holandês Voador passeia em uma velocidade muito rápida, passa todas as noites pelos céus de Roma, Itália, Grécia, Holanda, Paris, Londres, Portugal e Alemanha indo até o outro lado

do Oceano Atlântico voando sobre o Chile, Peru, Bolívia, Brasil, o Caribe, México e EUA.

Mas pegar carona nesse barco não é fácil, se você não for um fantasma, eles cobram o que você tem de mais raro dito pela madame Jaime, madame Jaime possui um grande dom de descobrir riquezas! E se você não der o que eles pediram você será morto e preço na

tripulação eternamente.

Depois de lê Lily pergunta – é o único meio mesmo? – Não temos riquezas com a gente – respondeu Pedro.

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Ela com um ar de deboche diz – Não imagina, eu só carrego um arco e uma flecheira dado pelos os deuses – ele olha para ele com a cara seria e diz – é a única solução, pera tive uma ideia coloca o seu arco encima da mesa – ela colocou e Pedro pegou a varinha e do bolso e conjuro apontando para o Arco e a Flecheira – Diminuendum - e os artefatos se encolheram ela pegou e colocou no bolso da calça, Pedro então diz – Precisamos correr pra pegar o Barco passando – Pedro sai correndo e eu e Lily os seguimos, mas no caminho Lily foi falando – Não dá no livro dizia Todas as noites – Pedro responde - sim eu sei, mas Londres e o ultimo lugar que ele passar até ir por Caribe ele deve resta saindo agora de lá.Começamos a correr muito rápido, até que correndo Pedro aponta com a sua varinha para o alto e conjura – Se for possível, revele o invisível – e o barco toma forma, era gigantesco, e estava vindo em nossa direção, no meio das casinhas, ele era enorme, paramos no meio da calçada e o barco já estava começando a subir, pergunto para Pedro – como vamos chegar já encima? – ele olha pra mim e diz não sei – vejo que tinha uma corda pendurada, então Lily correu na frente e pulou na corda e começou a subir rapidamente Pedro foi logo

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depois de Lily e eu fui o ultimo pulei e peguei a pontinha da corda fomos os três subindo a corda, Lily foi a primeira a subir a bordo e Pedro foi logo, pois eu fui subindo e quando cheguei lá encima não vi uma cena muito agradável, Lily e Pedro estavam com as bocas tampadas e com espadas no pescoço, um Pirata de um olho só e pena de pau me pegou pela a gola da camisa e foi me puxando para uma sala escura me jogou no chão com toda a força e saiu da sala escuto uma voz linda, doce e calma vinda de trás de uma cadeira vermelha que dizia: - Sr. John, muita coragem sua entrar a bordo do Holandês, o Capitão sabe tudo sobre as suas histórias e eu também – A mulher que falava atrás da cadeira coloca a sua mão para o lado que estava com um cigarro entre os dedos e gira a cadeira lentamente, e mostra a sua face, que era perfeita, certamente é a mulher mais linda que já vi, ela era ruiva e ainda por cima estava com um batom vermelhão em seus lábios carnudos, um vestido vermelho marcava fortemente a sua cinturinha de violão. E eu digo encantado com os seus olhos verdes – madame Jaime – ela abro um sorriso e diz – Vejo que já me conhece, o que o senhor quer nessa humilde tripulação sr. John? – Eu a

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respondo – Uma carona até o Brasil – ela abre um sorriso e diz – se me conhece mesmo sabe o que eu pedirei, pois bem FREDERICK – um pirata muito feio abre a porta e pergunta - Pois não Srta. Jaime – ela diz – Traga os outros – Ele fecho a porta mais logo o abriu com Lily e Pedro, eles entraram e a Jaime puxou Pedro e disse – O mais bonitinho vai primeiro – ela pega com força em seu braço, pega uma adaga de prata e fura com a ponta o dedo de Pedro, pega a gota de sangue com a ponta adaga e vai ate a uma Jarra bonita de vidro cheia de agua e joga a gota de sangue dentro d’agua a gota vai caindo e uma figura vai se formando, era um saquinho, ela diz para ele:- Você é Feiticeiro certo? E deve carregar um saquinho de Pozinho de Merlin, estou errado? Eles valem uma fortuna no mercado negro! – Ele coloca a mão na mochila e tira de lá um saquinho Azul com uma fita dourada que amarrava a boca do saco, ela pega e coloca na gaveta da mesa, pega o braço de Lily e fura o dedo dela, a gota joga dentro d’agua e ela vai se formando em uma flecha, e madame Jaime diz – Hum! Temos uma arqueira aqui, quase fui enganada por esse feitiço bobo de redução de tamanho e não percebo o seu arco e sua flecheira no bolso esquerdo da calça!

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Mas não vou pedir a sua flecheira, quero somente uma flecha. – Lily colocou a mão no bolso e tirou uma flecha pequenininha de dentro dele, madame Jaime coloca-a na palma da mão e estala dos dedos a Flecha cresce como se fosse instantâneo, ela então diz:- Muito bem! Vamos ver agora o que o menino da profecia tem a nos oferecer – Ela chega até a mim e passa a adaga na Palma da minha mão enchendo a de sangue, joga varias gotas na agua que passa de transparente para vermelho por magia, o desenho se forma em branco, forma um colar, mas o único colar que eu usava era o que minha vó tinha me dado de aniversário. Lembro que no dia que ganhei minha vó disse para eu nunca tirar na minha vida, pergunto a Jaime:- Madame Jaime, por favor... – ela me corta dizendo em voz alta – O colar – eu tiro ele do pescoço, mas Lily segura a minha mão e diz – Ele é amaldiçoado é uma maldição antiga, a vó do Erick é uma bruxa que odeia ele, quem usar esse colar terá uma vida toda de escuridão, olha a pedra na ponta dele é preta até – Madame Jaime parou, respirou fundo e disse:- Está bem, não vou querer o Colar, mas em troca eu quero a espada Lanterneira, é um artefato único e

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espadachins de todas as partes lutariam para tentar toca-la – Realmente ela pedia de mais valioso mesmo, essas duas coisas tem muito valor sentimental pra mim. Porém minha vó valia muito mais apena do que minha espada, então tiro a minha Lanterna do bolso e entrego para ela, Madame Jaime pega-a com gosto e se sente com muita honra. Com os artefatos em mãos ela grita – FREDERICK – e o mesmo pirata feio abre a porta e ela diz – Leve nosso convidados para os seus aposentos, por favor! – Eu e Lily já estávamos lá na frente quando Pedro pergunta para madame Jaime – Desculpe, mas no livro diz que são Fantasmas, mas esses piratas parecem muito vivos – ela solta uma gargalhada maquiavélica – Leio o seu livro de novo, diz que Holandês Voador é uma caravela fantasma, bem a caravela é fantasma, mas quem está dentro estão mais para mortos-vivos.Com a pergunta respondida, Pedro segue eu, Lily e Frederick, ele vai nos levando para o couvéz do barco e lá, estava muito movimentado, os piratas estavam lutando com espadas e no segundo andar do couves estava o capitão, ele era o único fantasma ali, ele era meio transparente, Lily agarra o meu braço e diz perto da minha orelha – É ele Erick é o Barba Negra – eu o

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encaro, mas ele já estava me olhando a muito tempo, era meio sinistro o seu olhar, chegamos no meio do Couves e Frederick, entrou em um buraco no meio do chão, descemos e estava lá, muitas redes penduradas por todas as partes, Frederick então diz:- Bem-vindos e boas festas! – Depois que Frederick foi embora, fomos para um canto e nos sentamos naquele chão sujo de madeira fria, aquele lugar me dava arrepios, era muito escuro e pequenos lampiões iluminavam ali embaixo. Pedro então pergunta – Boas Festas? – Lily pergunta também – que dia é hoje? – e eu concluo – eu faço aniversário no dia 21 de dezembro e já estamos três dias foras, Hoje é dia 24, véspera de natal – Pedro então diz decepcionado – Não acredito que vou passar o natal aqui, nesse nojento e sujo – Lily se levanta, amarra os seus longos cabelos loiros em um coque e vai até Pedro, coloca a mão em seu ombro e diz – Não importa o lugar e sim com quem você está – Lily tinha razão. Pedro abraça Lily.Depois daquele momento quase espiritual escutamos uma gritaria do Deque, como se fossem urros de vitória, mas ignoramos. Olho para os dois e digo – Perceberem algo em comum entre nos três – Pedro então responde – Somos três sem nada pra fazer da

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vida que gostamos de tentar morrer? – Eu e Lily olhando para Pedro com aquela cara de vazio e eu digo – Não! Nos três não temos Pais, curioso não? – Os dois param pra pensar e novamente escutamos aquele urro de vitória vindo do deque superior, as risadas os piratas agora veio com o urro, subo correndo e vejo que os piratas estavam aglomerados no meio do Colvéz, fui até lá no meio e vejo que os Piratas estavam lutando com espadas, eu abro um sorriso gigantesco e olho para Lily que com uma cara feia disse:- Não Erick, por favor, não vá! – então o pirata que usava uma badana vermelha e um tapa-olho preto que parecia invencível olha para todos e pergunta – Quem quer tentar vencer o demolidor agora? – Não tinha mais a minha espada, mas podia pegar a de alguém emprestado, então digo:- Eu quero tentar!

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Capítulo VIII

QUANDO A VACA

VAI PRO BREJO

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Me ofereci para um duelo de espadas, mas o pirata

que eu iria enfrentar parecia muito bom, na verdade parecia invencível.O Pirata olha para mim e diz – Desculpe garoto, não posso enfrentar convidados – então o capitão fantasma que observava tudo de longe disse de lá – O deixe lutar Groby quero ver o que o lendário Erick John sabe fazer – então um pirata que tinha uma garrafa com uma mensagem dentro enfiada na cabeça me deu uma espada, giro ela e a empunho, e começo a lutar com o pirata, ele começo atacando e eu consegui defender todas com muita dificuldade, porque ele mandava uns golpes que eu nunca vi na minha vida, madame Jaime veio para o couvéz para ver a batalha também, seguro um golpe dele e faço o mesmo olhar no fundo dos meus olhos e ele diz – Não tenho medo de você – eu então em um movimento, mando a sua espada para longe deposito a espada no pescoço dele e digo – então devia ter – abro um sorriso abaixo à espada e dou as costas indo me encontrar com Lily e Pedro, mas assim que me viro Lily estava com o Arco e Flecha apontado para mim quando me viro o Pirata estava pronto para me acertar um golpe no pescoço, mas uma flecha passa

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zumbindo pelo o meu ouvido e acertando em cheio na testa do pirata, fazendo-o cair no chão.Corro até Lily e paro do seu lado, Pedro já estava com a sua varinha na mão e eu com a espada velha e enferrujada, todos os outros Tripulantes do Navio vinham em nossa direção, Lily então vai soltando suas fechas nos piratas, mas eles levantavam Pedro então fala – Não adianta são mortos vivos – ele mirava sua varinha em alguns deles e conjurava – Expulsório – e eles voavam para fora do Navio que já voava alto, madame Jaime observava tudo olhando para Lily com ódio, Lily mira uma flecha nela e lança, Pedro grita na mesma hora – não – madame Jaime só mostra a palma da mão e a flecha se desintegra então a mesmo estica o braço apontando para Lily e um fio grosso sai e enrola o pescoço de Lily, Jaime então puxa Lily para ela e leva a mesma para a sua sala.Tento segurar, mas não deu, se eu ajudasse um Pirata cortaria a minha cabeça, não sei o que estava acontecendo lá dentro, Mas Lily gritava muito, Até que duas fumaças Azuis escuras aparecem seguindo a caravela, Pedro então pergunta enquanto usava o feitiço ‘’Farelelus’’ para transforma os Piratas em farelo de Pão – Quem deve ser? – eu respondo ocupado

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cortando a cabeça de um pirata – é do círculo de Órion – então a fumaça avança e entra na caravela e da primeira Fumaça sai Samuel, o sátiro que Lily aprendeu arco e Flecha e da outra fumaça saiu Albert e eu vou te contar que fiquei muito feliz por ver Albert, mas ele estava serio e parecia com raiva de mim e dos demais, ele então faz vários movimentos curiosos que fizeram Mortos-vivos dos Piratas deitarem e morrerem em paz, mas antes que Albert terminasse de fazer sua sequencia de Movimentos madame Jaime sai da sala com as pontas dos cabelos de Lily preso entre os dedos gritando para que todos ouvissem:- Parem todos ou ele será comida viva pelos os meus piratas – Lily estava com muitas marcas de corte pelo o rosto e com a roupa rasgada, ela estava jogada no chão com metade dos cabelos longos e loiros presos entre os dedos da madame Jaime, então paramos, e ficou aquele silêncio no couves, todos estavam preparados para o pior madame Jaime ia fazer alguma coisa com Lily, me coração foi a mil naquele momento, então Lily vai deslizando pelo o corpo somente eu e Albert conseguia ver, madame Jaime vê a menina se movimentando e pergunta – o que foi sua garota idiota? – ela então diz com a mão já no tornozelo – Não a vitória sem

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sacrifícios – ela puxa um pequeno punhal da meia e corta o próprio cabelo que de longo agora só chegava ao ombro ela levantou e apontou o punhal para madame Jaime, então e seguro a minha espada forte e ataco um pirata, e todos começaram a batalhar novamente, então Pedro fala – estamos sobre o Brasil já, então como vamos descer? – Lily responde – Vamos pular e Pedro usa um feitiço para pararmos no ar – madame Jaime parece ter escutado e lança um feitiço e que faz a varinha de Pedro explodir, Lily grita com o susto que tomou e diz pegando o seu arco e flecha – Maldita Feiticeira Venusiana – Puxa um fecha, mas um pirata com um martelo gigantesco pula do meio da multidão e acerta em cheio o Arco e Flecha de Lily que vira milhões de pedacinhos.Eu, Pedro e Lily estávamos sem nossas armas sagradas e não tinha como nos defender, mas lembrei de que Albert e Samuel podiam virar fumaça e levar a gente até lá embaixo olho para Albert que usava magia para destruir alguns Piratas, vejo que ele já até sabia o que eu ia pedir e falo em um tom de desesperado para ele – Por favor? – Samuel chega perto dele e o mesmo fala – Vocês não são mais problemas meus – ele e Samuel viram fumaça e saem voando em forma de fumaça do

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barco, como iriamos descer? Todos os piratas estavam chegando perto da gente e nos não tínhamos para onde correr, estávamos presos até que felizmente uma fumaça aparece na cor azul bebe aparece vindo para o barco e ela para na nossa frente e de dentro da fumaça sai à senhorinha que tinha domava Troll era Dominique Von Liberman cheguei até me arrepiar no momento que a fumaça se materializou nela ela então diz – Crianças pulem do barco – olho do para peito para baixo no mesmo momento em que Lily e Pedro olharam e Pedro então pergunta – Essa Velha é louca? – a senhorinha olhou para trás e disse: – PULA! – nos assustando com a senhorinha falando daquele jeito com a gente e pulamos os três juntos e fomos caindo muito rápido, não demorou muito para Dominique aparecer entre a gente e fomos caindo e caindo até que então Dominique virou fumaça e pegou nos três e em questão de segundo estávamos no chão, era engraçado voar naquela fumaça o tempo parecia voar lá dentro saímos da fumaça e Dominique se materializa e fala – Foi divertido né – e Lily responde em fúria – Divertido? Perdemos nossas armas, Perdi o meu lindo cabelo, pulamos de um barco a metros do

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chão e você acha isso divertido? – Pedro fala – é, até que foi legal – Olho para os dois e digo – Chega! Dominique ria muito de tudo que falávamos e principalmente do tonto do Pedro, então pergunto para ela – Dominique, porque todos sabem o que eu estou fazendo? – e ela responde - os Magos são as pessoas mais sábias no mundo mágico, você é a pessoa mais procurada no mundo mágico e por isso sabemos o que você está fazendo, mas fique calmo, no Brasil não existem magos, só existem criaturas – ela da um sorriso e vira fumaça e vai embora. Agora estávamos em um país louco, onde tudo é possível, mas realmente muito bonito e agradável, vamos os três caminhando até que uma menina Loira com os olhos verdes que estava usando uma calça jeans comum e uma blusa listrada roxa vem andando até a nossa direção com um sorriso no rosto e já fala em português – fala ai ‘’manolada’’ como estão? – nos olhamos, pois nenhum de nós sabia falar português, ela abre e já intendeu e começou a falar inglês americano que era um pouco do nosso que era Britânico – Olá gente, eu sou Amanda Liberman Fasano sobrinha da Dominique, como estão – Lily estende a mão e se

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apresenta – Prazer sou Lily, esse é... – antes que ela pudesse terminar a menina nos atrapalha falando:- Lily, Pedro e Erick John, Erick vou lhe dizer que a sua cabeça está valendo caro no mercado negro. Mas enfim não me envolvo na parte mágica da minha família, minha tia pediu para eu leva-los até o cristo redentor – nos três ficamos olhando pra aquela menina falando e ela saiu andando e fomos seguindo ela – Primeiro vamos à minha casa pra vocês comerem e dormirem porque à noite temos uma festinha pra irmos e amanha vamos até o cristo! – Eu então falo com ela:- Mas não temos tempo para festa – ela olha para mim sem parar de andar e diz – Olha a sua idade o pelo o amor de deus, vamos curtir um pouco – Pedro e Lily se amarram na idade e eu concordo então fomos para a casa da Amanda e assim que chegamos lá e era um apartamento simples nada de muito luxo sentamos no sofá e ela gritou – Mãe tá ai? – mas ninguém respondeu ela vai até a uma porta e entra parecia o banheiro dela, não demorou muito e ela voltou e disse:- Coloquei toalhas encima do balcão e só ir lá - dei um salto e fui primeiro então no banheiro e tranco a porta me olho no espelho e vejo um corte enorme no meu pescoço, passo a mão no meu cabelo que precisava ser

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lavado, tiro a minha roupa e entro no Box ligo o chuveiro e os machucados começaram a arder, depois de alguns minutos eu já tinha acabado de tomar banho e já estava limpo e com a minha mesma roupa velha e um pouco rasgada, saiu do banheiro e Lily então, depois de algumas horas todos já tinham tomado banho e estávamos limpos, era muito estranho ver o cabelo curto de Lily.Amanda voltou e disse para a gente – arrumei um canto lá no meu quarto para vocês dormirem – Lily e Pedro vão para o quarto dormir e eu vou falar com Amanda e digo – Quando estávamos no Holandês Voador perdemos as nossas armas e gostaria de saber se você tem alguma sobrando aqui? – ela me olha e diz – Eu não – fico com uma cara triste, mas ela fala novamente – Mas minha vó deve ter.Saímos do apartamento e fomos andando por aquelas ruazinha nada muito grande e longa, só tinham muitos apartamentos e casas até que chegamos a uma casa rosa e com o muro com aquelas folhas verdes Amanda vai até o portão e grita – O VÓ – e uma senhorinha com uma camisola rosa, os Cabelos brancos presos em um coque e com chinelinhos da pano e diz – Oi minha filha – Amanda olha para ela e diz – Olha que está aqui

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vó – a senhorinha vem andado até o portão e me nos olhos e diz:- Erick John?! – abre o portão e diz – Entre meninos – entramos na sua humilde casa e chegamos à sala que era uma sala comum a porta de entrada já dava direto na sala que era toda verde e os Moveis antigos, mas bem conservados ela fala para a vó dela – Vó ele quer armas porque ele perdeu as dele – a vó dela diz – que o que? – Amanda então diz novamente – Armas vó – a vó dela diz novamente – o que? – e Amanda diz – está sem seu aparelho auditivo né vó, pera vou buscar no seu quarto – ela foi andando pelo o corredor e entra no último quarto, a vó dela vira pra mim e diz – Venha Erick – e me puxa pelo o braço e vamos até a cozinha que era toda se azulejo fomos para frente da geladeira, não intendi muito bem o que ia acontecer, então ela passa a mão enfrente a geladeira e abre a porta, as em vez de ter bolos e pudim, tinha uma escada que descia olho para ela e ela diz:- Vá menino que eu vou atrás – vou descendo as escadas sem saber muito bem onde ia parar ela entra e o nosso único ponto de luz que vinha de fora da Geladeira acaba quando ela fecha a porta, escuto ela bater palma e tochas se acendem pelo o caminho, dava

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para ver uma escada de terra não muito grande, descemos um pouco e logo estávamos em uma sala na parede tinha um símbolo gigantesco escrito círculo das Fadas era muito bonito de ver ele era mais ou menos assim:

Pergunto a vó da Amanda – o que é Círculo das Fadas? – ela que estava indo em direção a um baú diz – O Circulo das Fadas é nada mais nada menos do Circulo mais antigo tanto do mundo de Órion quanto a Terra, Existem ‘’Contos de Fadas’’ graças à gente, todas possuíam esse colar protetor – Ela então coloca a mão

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por dentro da blusa e eu fico meio receoso com o que sairia dali, a vó da Amanda tira um colar com uma pedra preta na ponta, idêntico do que eu tinha, coloco a mão por dentro da minha blusa e tiro de lá o colar que a minha vó tinha me dado, ela olha para o colar que eu tirava da minha camiseta e vem andando lentamente até mim e pega o colar, uma Lagrima escorre dos seus olhos e ela diz:- Amélia Bittencourt – Fito no rosto da senhorinha e ela continua falando – Amélia Bittencourt, a melhor fada que já existiu em todos os tempos, o ruim dela foi ter caído na Maldição – Eu pergunto meio assustado – Maldição? – ela então me responde – foi por conta da Maldição de Amélia que você é o menino da Profecia. – dou um passo pra trás e pergunto pra senhorinha enquanto eu sentava num baú – O que é essa maldita profecia? O que eu tenho haver com essa história toda? Porque só eu posso matar a Vênus? E o que a Loba Branca tem haver com isso? – A senhora para e me olha os olhos e diz:- Como você soube da Loba Branca? Dominique te contou né. Já esperava isso dela. Escuta aqui senhor se está a fim de entrar nessa briga de cachorro grande pode entrar por sua conta, mais se for sozinho não

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ganhará nem experiência, pois morrerá – Fito a senhorinha, que vai andando pela a sala e pega uma bainha preta que tinha uma espada com a ponta roxa e em sua ponta possuía o símbolo do Círculo das Fadas e ela diz quando me entrega – Essa espada é forte e mata com velocidade, mais saiba que nem tudo que reluz é ouro se eu fosse você escutava o que eu estou falando – eu então digo a ela – meus amigos precisam de armas também Lily é uma Arqueira e Pedro é um Feiticeiro – ela em vez de me dar as armas fala em voz alta – Bill? Bill cadê você? – então no meio de alguns baús sai um Teleporjump a senhorinha então diz – Ache Lily e Pedro está na casa da Amanda – ele então se teletransporta e em alguns segundo esta de volta com Lily e Pedro, escuto Lily falando:- Eu nunca vou me acostumar com isso – Pedro então olha para todos os lados e pergunta – Onde estamos? – a Senhorinha vai até um monte de coisas e tinha de lá uma varinha preta com uma fita roxa amarrada por toda ela, uma coisa bonita de se ver, então quando ela entrega a Pedro diz – Essa varinha pertenceu a Elizabeth Vonnks, ela criou muitos feitiços então tenha honra e escolha sempre o caminho certo mesmo que ele pareça o errado – e por fim ela tira da parede um

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arco e uma flecheira o arco era Preto totalmente e as flechas eram pretas com a ponta prateada e as penugens roxas e entrega para a Lily e diz – Esse é um Arco virgem, ninguém nunca usou e ele é totalmente inexperiente e só tem um jeito de você conseguir deixa-lo bom como o outro, lutando pela as suas conquistas. – Todos ficamos com cara de pensativos e a senhorita vai até a um baú especial e tira de lá uma mochila velha e surrada e da para mim e diz – Essa mochila nunca faltará espaço pra guardar o equipamento de vocês, então eu abro a mochila e vejo um fundo normal então pego a minha espada e coloco somente a ponta na boca da mochila e como um aspirador de pó a mochila sugou a espada pra dentro da mochila, depois o Arco e Flecha, a Varinha de Pedro ele colocou no bolso do seu jeans surrado azul claro.

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Capítulo IX

FESTA DE ARROMBA

Assim que saímos da casa da vó da Amanda fomos

direto para a casa dela e sentamos em sua sala, e olhamos para a TV eu ainda estava morrendo de sono e acabei pegando no sono com a minha cabeça pousada no colo de Lily e Pedro desmontou na poltrona com os pés encima da mesa de centro. Em minha mente começou a formar a imagem de um homem, era um homem simples e vestia um sobre tudo preto o seu rosto era muito familiar, tinha uma barba branca e olhos verdes:- Órion? – o homem feio até o meu encontro e eu não sabia onde estava, parecia que era uma floresta escura, uma leve brisa passava pelo o meu rosto e o homem e

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um leve perfume de grama molhada, o homem veio até mim e disse – Estou muito orgulhoso de você meu filho, acho que você merece explicações sobre o que esta acontecendo, o Círculo de Pegasus está tendo progressos, eles já abriram o terceiro livro e em breve vão conseguir se esfumaçar e chegarem até aqui, você deve abrir seus olhos com Meýra ela pode ser muito sua amiga mais não deixa de ser dos seus problemas, Parvarti é alguém que você deve confiar e Acqua também – então eu pergunto a ele – mas Órion, porque só eu posso matar Vênus? – Ele vai andando pelo o meio da floresta e sumindo na escuridão – Somente o Ultimo poderá lhe dizer – e continua caminhando para o nada até sumir na escuridão sem fim.Então acordo meio assustado com os olhos arregalados e Lily estava dormindo encostada com a cabeça no braço do sofá e dormindo a casa estava escura e o relógio marcava dez horas da noite, Amanda então liga a luz da sala e vemos que a mesma estava toda arrumada e linda, seus cabelos loiros estavam soltos e seu vestido era da cor preta, ela parecia mais alta seus pés estavam calçados em um salto alto negro com alguns detalhes em branco. Amanda então diz:

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- Vamos todos levantem, temos um festão pra irmos, vamos nos divertir porque também somos filho de deus – ela da uma alta gargalhada e puxa o braço de Lily pela a sala, os meninos ficaram se intender nada e Amanda diz entrando em um corredor – No final do corredor tem o quarto do meu irmão peguem o que quiser pra usar – e a mesma entrou no seu quarto e bateu a porta forte carregando Lily lá para dentro eu e Pedro fomos para ultima porta do corredor e vimos um imenso quarto azul claro, tinha uma cama grande de casal com um edredom azul que combinava com as cores da parede, uma mesa pequena onde possuía um pequeno computador no canto e alguns livros em uma velha estante, e um armário grande então abrirmos uma das portas do guarda roupa dele e vimos milhares de roupa, tudo bem que não eram milhares mais tinham muitas, todas separadas por cor, parecia um arco íris de roupas, tinha roupa de tudo que era tipo, então com já tínhamos tomado banho era só se trocar, Pedro pegou uma calça jeans novinha, um cinto preto comum, uma camiseta preta e por cima colocou uma Camisa aberta quadriculada azul muito bonita.Eu me estiquei e puxei uma jaqueta preta muito bonita com alguns detalhes vermelhos e por debaixo dessa

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jaqueta tinha uma camisa branca e uma calça jeans e meu velho All Star, ele escondeu bem aquela jaqueta parecia que ele não queria que ninguém achasse lá na sala deu para escutar uma voz de uma mulher perguntando - Amanda? - parecia que a família Fasano estava chegando, saímos do quarto e Amanda e Lily saíram do quarto na nossa frente à mãe da Amanda era loira assim como ela e não era muito alta, ela vestia um casaco branco e uma calça jeans comum, no Rio de Janeiro não estava fazendo meio calor como eu pensei mais aquela jaqueta já estava começando a esquentar.Coloco a mão na jaqueta e tiro uma folha antiga parecia um pedaço de pergaminho muito antigo, não quis abrir o pergaminho ali mais deslizei ele pelo o meu corpo e enfiei no bolso de trás da calça a mãe da Amanda olhou para gente com a cara tipo ‘’Quem são estas pessoas’’ a Amanda se esticou e falou:- Mãe é ele o escolhido pra matar aquela mulher. Ele é Erick mãe Erick John – ele arregalou os olhos e perguntou para a Amanda - o que vocês estão fazendo arrumados? – ela respirou fundo e respondeu já puxando Lily para a saída - estamos indo para a casa do Adal, vai ter ‘’mô’’ festão lá – então ela puxou a Lily forte e eu e Pedro fomos seguindo-a estiquei-me e

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peguei a mochila que a Sra. Fasano tinha me dado e a coloquei nas costas, era meio estranho andar com uma mochila por ai, mas era o único modo de transportar as nossas armas sem chamar atenção de ninguém por onde passarmos. Descendo as escadas do apartamento da Amanda e ela olhou para trás meio assustada e pergunta – Pra onde você vai levar essa mochila velha? – eu e Lily nos entreolhamos e Pedro engoliu o ar a seco, acho que se a vó da Amanda quisesse que ela soubesse teria deixado a mesma entrar na ‘’geladeira’’. - É a minha mochila de estimação sem ela eu não vivo e nem vou a lugar nenhum – Amanda não contestou somente revirou os olhos e continuou o seu caminho para a saída do prédio. Não demorou muito e estávamos no ponto de ônibus achei engraçado o tipo de ônibus que os brasileiros usam é um pouco diferente do que o nosso em Londres. Depois de um tempo apareceu o ônibus que íamos pegar e subimos no mesmo a Amanda pagou a nossa passagem e fomos calados, normalmente em outro país seriamos atacados, mas o Brasil parecia ser calmo, sem muitas confusões.

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O ônibus foi embora e estávamos em uma rua deserta onde passava alguns carros com o Farol alto que clareava tudo, no final da rua dava para escutar uma leve batida de uma musica eletrônica, provavelmente seria nessa casa que o vulgo ‘’Adal’’ morar. Era realmente naquela enorme casa que o amigo da Amanda morava, Amanda foi à frente e abriu o portão e eu, Lily e Pedro a seguimos até entrarmos na enorme casa, Amanda foi cumprimentando todo mundo pelo o visto era bem popular, Lily estava logo atrás dele, e eu e Pedro andávamos lado a lado naquela enorme varanda, Todos os demais olhava-nos com os olhares famintos, era estranho, muitos se cutucavam e conversavam com a mão na boca, até que Amanda parou em frente a um cara com cabelos enrolados parecendo um poodle negro, ele era alto e peludo a pele morena e usava uma calça jeans e uma camiseta branca abraçado com ele estava uma garota meio ruiva com um salto alto, um shortinho curto e com uma blusa apertada no corpo, Amanda então o Cumprimenta:- Oi, Adal – ela abriu um enorme sorriso e abraçou o enorme amigo e cumprimentou a Garota que a acompanhava o mesmo – Rapha – e lhe abraçou, o DJ da festa tocava uma musica alta e a pista de dança

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estava lotada, então Amanda nos cumprimenta – Esses são uns amigos meus. Esse é Peter – e apontou para Pedro – Essa é Maria – e Apontou para Lily – e esse é Richard – e Apontou para mim, não intendi muito bem o que a Amanda estava fazendo mais creio que estava preservando as nossas identidades.Então fomos cumprimenta-los apertei a mão do Adal que retribuiu o aperto com força e fui cumprimentar a sua aparente namorada, mas assim que eu cheguei perto ela respirou fundo como se tivesse sentido o meu perfume e tive a impressão de ter visto os seus olhos ficarem vermelhos, mas logo pensei que fosse algo da minha cabeça.Depois de Lily e Pedro fazerem o mesmo, fomos para o terraço da casa onde ficava a pista de dança que por vez estava lotada, mas assim que pisamos no andar escutamos muitas pessoas comentando Lily então pergunta baixinho no meu ouvido:- O que está acontecendo Erick? Eu estou com medo. – Pedro se achegou e disse – Eu também – Lily soltou uma longa gargalhada e eu apenas um sorriso, era engraçado o fato de o Pedro ser medroso, Amanda já vinha em nossas direções segurando uma bebida e oferecendo a nós, Lily pegou rapidamente e deu uma

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colada e engoliu com dor e pergunto com uma cara não muito agradável:- Isso possui Álcool? – Amanda olha para a moça e diz – Mas é lógico – Amanda abriu um sorriso e voltou para o meio da multidão, Pedro se dirigiu a um pequeno Balcão de madeira com uma placa pendurada encima dele que piscava com uma Luz vermelha que dizia ‘’Open Bar’’, Pedro voltou carregando uma bebida azul Lily logo retruca:- Que horror Peter, bebendo com tudo que estamos passando – Pedro olhou para ela depois de da uma longa sugada no canudinho verde e disse – Você num veio a um festão deste pra ficar parada né? – Lily respirou fundo e engoliu o ar a seco e tomou a bebida da mão de Pedro e virou-a – Então vamos nos divertir – Pedro soltou um palavrão alto o que me fez rir e fui até o bar e pedi o mesmo que Pedro estava bebendo e me saboreei com aquela maravilhosa bebida azul. Fasano então apareceu e nos puxou para a pista de dança e começamos a dançar ao som de uma cantora que eu não sabia qual era.Depois de alguns minutos eu já estava com a visão meio embasada e muito tonto, traduzindo estava bêbado, Pedro estava quase dormindo em uma cadeira

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e Lily saltitava na pista de dança junto a algumas meninas e eu estava encostada em um canto conversando com o Adal, realmente eu simpatizei com ele, um cara legal, mas creio que foi o efeito da bebida. A namorada do Adal a Rapha então parou de saltitar no meio do salão e veio andando até a nossa direção era curioso o fato que quando ela chega perto de mim seus olhos mudam de cor e Lily já tinha percebido isso também, ela foi até o Adal e disse em um tom alto – Saia daqui, se Proteja – o Adal arregalou os olhos eu percebi que algo estava pra aconteceu e não era nada bem, Lily viu a minha expressão e veio até a mim puxando Amanda, a namorada do Adal foi correndo para a pista de dança e começou a falar com aquele grupinho de mulheres eu sem dizer nada sai andando para as escadas e dei uma tapa em Pedro que acordou assustado do seu longo sono da cadeira, O Adal ainda estava pasmo e decidiu descer, a escada que descia do terraço dava diretamente na Varanda que era enorme e possuía uma enorme piscina eu estava na frente de todos e vi Rapha parada encostada em uma colina logo perto da saída da escada:- Vai algum lugar, Erick John? – eu parei e Amanda que estava atrás de mim bateu – Adal que era o ultimo

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tentou volta, mas havia outra menina logo ali na escada bloqueando a passagem, então Rapha voltou a falar:- Normalmente você já ouviu fala no nosso clã, o Clã Parucker – Pedro disse em voz alta – São caçadoras de recompensas, trabalham para o Corvo Negro, são como vivo-morto – Adal então diz de lá onde estava – Que nojo eu beijei uma defunta – Rapha soltou uma aguda gargalhada, a mesma então continuou a sua fala e disse – É o seguinte Erick, você me da às pedras da Lua e eu deixo você viver, caso você não concorde eu te matarei e tirarei a pedra à força, o que você escolhe? – eu engoli o ar a seco e não tirei o olhar da moça, senti algo no meu pescoço ao me virar para olhar era a varinha de Pedro que estava escondidinha então se se ouvi um grito dele conjurando um dos feitiços:- Expulsório – um raio vermelho sai da ponta da varinha lançando a Rapha para longe foi o tempo que tivemos pra sair correndo, mais do alto do terraço pularam umas cinco meninas com os olhos vermelhos – Lily – foi o que eu consegui falar pra ela intender que era pra abrir a minha mochila e tirar de lá a minha espada, algumas pessoas que estava na varanda saíram correndo, Lily coloco a mão na mochila e puxou a minha espada e em uma jogada, lançou a espada para a

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minha direita, respirei fundo e girei a mesma em meus dedos olhando fixo para aquelas meninas altamente atraentes.Adal e Amanda estavam um tanto quanto assustados, Pedro estava ao meu lado segurando a sua varinha negra com roxo. Ele deu um passo para frente e falou sobre o ombro – quando manda vocês corram para a saída da casa – então as meninas quando estava bem perto do Pedro ele ordenou para a sua varinha – Orimet – e as meninas levitaram um pouco a cima da cabeça de Pedro, ficaram de costas para céu e olhando para o chão então foi a nossa oportunidade descemos todos pelas as escadas e saímos pela rua.Quando Pedro perdeu o contato visual com as Caçadoras elas caíram no chão e desceram, muitos curiosos foram olhar da sacada, não podíamos atacar, pois se não muitas pessoas que estavam lá saberiam que acontecia algo fora do comum e não poderíamos ir atrás das Pedras, Nossa única solução foi correr por aquela vazia rua. As caçadoras eram muito rápidas, mas o medo faz que com a gente crie poderes especiais que nem nos mesmo desconhecíamos.

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Chegamos a um beco escuro e achamos uma porta entreaberta que dava em um galpão escuro e sóbrio, parecia um antiquário e ofegando muito deito no chão e com a minha espada em mãos, digo:- Amanda precisamos ir urgentemente para o cristo redentor – Adal olhava para todos assustados e com os olhos arregalados, seus encaracolados cabelos escorria uma gota de suor e ele pergunta quase sem folego:- O que está acontecendo? – Pedro pontou a varinha para o rapaz e a ordenou – Relípso Obligulus – e ele cai no chão como se tivesse morrido, meu coração foi a mil antes que qualquer um pudesse perguntar algo para Pedro, ele nos respondeu:- Calma gente eu somente apaguei a memoria dele, não completamente, mas somente está parte – Lily ainda boquiaberta com o tombo que Adal deu e disse muito nervosa – Vamos passar a noite aqui.

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Capítulo X

A TAÇA DAS FADAS

Na manhã seguinte todos nos estávamos de pé até

mesmo Adal que não demorou muito e foi embora pensando que tinha bebido demais na noite anterior. Saímos do Galpão e aquela rua ainda continuava deserta e sombria, mesmo a luz do dia. Estávamos andando normalmente quando Pedro parou de andar e suspirou, eu olhei para trás sem intender e disse para as meninas – Vão na frente.Meio intrigada elas foram, vou até Pedro e pergunto – O que está acontecendo primo? – ele me olha com uma cara de meio que chateado e diz:- Será que será isso pra sempre? Terras Mágicas, Criaturas de outro mundo, Feitiços? Nunca quis que isso acontecesse – Eu olho para Pedro e percebi que ele estava começando a ver que nada daquilo era brincadeira e digo:- Mas você lembra?

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Ele me olhou com uma expressão vazia e perguntou – Lembrar-se do que? – de que há dois anos você saiu correndo e pulou na toca dos duendes, foi só por você ter pulado lá que eu entrei também. – Ele sem me olhar e continuando o caminho disse:- Lembro, mas não era meu objetivo viver assim, eu não estava vendo os duendes nem nada, só entrei naquele buraco porque você não tinha coragem, não é que eu nunca gostei de você, é que eu sempre tive inveja. – Eu dei uma parada, mas logo continuei andando.- Como assim inveja? – Foi o que minha boca soltou com a notícia, ele me respondeu com um sorriso no rosto:- A tia Polly de ensinou a ter coragem e você tinha o seu Pai, você sabe que o meu morreu. Mesmo com muita vontade você nunca encostou o dedo em mim pra me machucar, eu sempre quis ser controlado como você. Achava você um máximo e sempre senti inveja da sua casinha, do seu quarto, até do seu feioso quintal.Eu não sabia o que falar, pois eu nunca esperava isso do Pedro, um menino que sempre tentou me deixar pra baixo.

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- Eu sempre soube que um dia você faria uma coisa boa Pedro, por isso nunca te bati, hoje eu vejo o grande homem que você é – ele então diz – O grande homem que eu me tornei. É impossível alguém chegar e dizer ‘eu aprendi com os meus acertos’’’ todo mundo só aprende com os erros. Continuamos andando, até que achamos as meninas entrando num parque, era muito bonito e verde Amanda vem até nos e fala:- Teremos que ir pela a trilha eu não tenho dinheiro pra todo mundo ir de bondinho – então começamos a subir a trilha no chão possuía muitas folhas secas e algumas pedras grandes. Amanda e Pedro foram conversando na frente sobre feitiços e como ele faz pra memorizar todos e eu fui conversando com a Lily:- Estou com medo – foi o que ela me soltou. Franzi a testa e andando atrás dela pergunto – Por quê? – Escuto ela respirar fundo, acho que foi pelo o fato da trilha começar a está ficando pesada:-Todas as pedras da lua tinha um tipo de proteção, a primeira foi o encantador de cordas, a segunda foi os esqueletos no coliseu, agora estamos no Brasil preste a pegar a próxima pedra da lua em uma das sete

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maravilhas do mundo, o que pode acontecer? A Estátua sair andando? Olhei serio para ela e disse – Não fala isso nem brincando, não sei o que pode está guardando a Pedra, só sei que não será fácil, ainda mais porque não paramos de subir. Escutamos então Amanda gritando muito lá na frente, saiu correndo e me deparo com a Amanda ajoelhada no chão com as mãos no ouvido como se alguma coisa estivesse lhe agoniando e ela gritava muito. Até que de repente ela parou, colocou as mãos no chão e levando a cabeça devagar, seus olhos estavam vermelho sangue e seu sorriso estava maquiavélico, ambos demos um passo para trás, Pedro empunhou a varinha e apontou para ela Lily pegou a varinha da mão dele e disse:- Não se machuca-lo machucará a Amanda - uma voz tripla parecia à voz grossa de um homem misturada com a voz da Amanda falou:- Não adianta Erick John, pode se esconde de todos, mas eu sou um deus e sei todos os seus passos, não tem como se esconder de mim... – Os olhos verdes da Amanda voltaram, mas ela continuava agonizando, parecia que lutava com um demônio que a possuía, os olhos voltaram a um tom vermelho sangue e a voz

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voltou –...Não conseguiram chegar até a pedra pois ela se encontra na coroa do cristo, é muito alto, você não podem esfumaçar – uma risada que deu arrepios saiu e Amanda estava de volta agonizando, por a gente na trilha passaram voando como jato três Ninfas voadoras horripilantes, Abri a mochila e joguei o arco e fecha para Lily e disse:- Pegue-as – Ela saiu correndo com a arma na mão, é colocava uma fecha no arco, apontou e soltou acertando uma das Ninfas Voadoras que caiu no chão, a que estava na frente da que caiu, deu meia volta e veio em direção a Lily, que se enrolou para colocar a fecha no seu devido lugar. Um zumbido passou sobrando no ouvido da Lily e quando ela olhou para trás estava eu e o Pedro com a sua varinha apontada para a ninfa que agora caiu.Fomos correndo para ver se alcançávamos a ultima Ninfa, até que chegamos um Largo, conhecido por todos como a Lage, dava para ver a Ninfa que estava muito alta, Lily então diz em voz alta:- Eu não vou acerta-la – meu coração bateu forte, olhei para o Pedro e ele diz – Magia é física pura, as Partículas irão se dividir no ar nessa distância.

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Amanda soltou o cabelo que estava preso por um palito de ferro, ele era negro e muito lindo, como passou rápido pelo os meus olhos deu para perceber em um brilho que possuía uma pedra na ponta. Amanda mirou bem e lançou o palito que saiu de sua mão como um foguete até atingir a Ninfa voadora que parecia bem próxima da cabeça do cristo. Lily e Pedro ficaram boquiabertos, mas eu logo fitei Amanda e fui abordando-a:- Como faremos pra chegar lá encima? – Amanda agora com os cabelos solto, depositou sua mão embaixo do queixo, como se tivesse pensando como faria par ir até o alto da cabeça do cristo, então ela conclui:- Eu vi uma reportagem onde o apresentador entrou por uma das portas que ficam na base do cristo e saiu lá na cabeça. – Lily então diz – Genial, mas como passaremos por aqueles guardas? – ela apontou para uma área onde tinha muitos seguranças, respirei fundo e logo escutei Pedro se manifestando. - Deixa comigo – Ele saiu correndo até que chegou perto daquela área, puxou sua varinha e ordenou – Pufflus – quando ele acabou de dizer uma coisa aconteceu muito rápido.

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Uma luz branca surgiu da ponta da varinha dele, e logo depois como se tivesse explodido um barulho muito alto e logo tudo ficou com uma fumaça escura, não dava para enxergar nada, sinto uma mão me puxando forte e eu segurei o braço de Lily.- Cadê a Amanda? – Foi o que perguntei quando me encontrei dentro de uma estrutura escura e com uma pequena escada no canto. - Ficou lá fora – respondeu Lily – Mas ela já fez a parte dela de nos trazer aqui. Concordei com um balançar de cabeça. Até que escutamos a voz de Pedro vindo de um lugar escuro, ele usa sua magia e faz aparecer uma lanterna o que facilitou muito mais as coisas. Ele diz:- Olhem gente, tem aquele símbolo que tinha dentro da geladeira da Sra. Fasano – Olhei tão rápido que chegou a dar uma pontada no pescoço, era uma taça com agua até a boca. Pedro esticou a mão pra pega-la e Lily soltou um grito fino e agudo – NÃO – Pedro olhou no susto para ela e a mesma continuou sua fala:- Não viemos aqui pra pegar taças, viemos para pegar pedras – Pedro a ignorou e foi em direção à taça. Com a taça em suas mãos a agua que estava até a boca

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começou a tremer, e logo depois começou a transbordar, escuto a voz de Lily:- Não estou gostando nada disso, Pedro. – ele soltou a taça no chão e ela começou a sair muita agua, olho para a fresta que tinha embaixo da porta e a agua não saia por ali. Pedro apontou a sua varinha para ela e ordenou:- Cancelio Feitiço – Mas a taça começou a soltar o Triplo de agua que estava soltando, era como se estivesse saindo uma Cachoeira daqui. A agua já estava no meu pescoço e eu vou nadando para escada, Pedro vinha atrás de mim, lá encima estava Lily que gritou:- Corre – Engoli o ar a seco e comecei a subir correndo as escadas logo atrás de Pedro que passou na minha frente. A agua subia muito rápida e o Cristo era muito grande pra conseguimos chegar lá correndo. Até que Pedro e falou – e se virar a taça de cabeça para baixo? – Lily então grita – Como chegaremos já embaixo? – ele diz – Erick, você tem meia hora de Oxigênio – Sufokilus Respirate – e eles subiram correndo, escuto a agua que já estava subindo e começou a descer as escadas, até que dois andares a baixo eu já estava totalmente embaixo d’água.

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Era muito estranho como eu podia respirar normalmente embaixo daquela agua gelada, começo a nadar pra baixo com a ajuda de uns puxões nas primeiras coisas que eu encontrava no caminho. Estava próximo mais com muita dificuldade para respirar, até que eu chego onde a taça ainda se encontrava deitada, era uma taça preta e não tinha dificuldade em enxerga-la, virei na mesma hora e toda aquela pressão que a agua fazia parou, então tento nadar o mais rápido possível para cima, a agua estava muito mais alta do que de onde nós estávamos. O Feitiço foi cancelado e eu prendo a respiração, e vou tentando ir, olhando para cima e vendo a luz da Lanterna de Pedro, foi tudo ficando embasado até que eu não tenho mais força pra me puxar pra cima. Escuto ainda acordado e perdendo todo o ar alguém pular na agua e passar a mão pela a minha cintura, então perdi a consciência. Na minha cabeça em um lugar azul bonito parecia uma caverna ou gruta marinha, muito linda escuto o piar de uma águia gigantesca com as penas Azuladas, chegou bem perto pergunto – Órion? – a ave se transfigura em minha frente em um homem barbado, que um dia me deu aula de Física responde:

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- Sim – Olho para todos os lados e pergunto intrigado – Onde estamos? – ele me olhou e disse – Não sei. Foi você que me trouxe aqui, o que você quer? – eu fico confuso e digo a ele:- Eu estava me afogando até agora pouco o que aconteceu? – ele abriu um sorriso – A sim, tenho uma bebida perfeita pra isso – Órion então foi andando até a margem de um riozinho e com uma concha pegou um pouco daquela agua cristalina e me deu e disse:- Beba, mas não engula, nem cuspa – balanço a cabeça concordando com Órion. Ele me dá a concha e eu a seguro com as duas mãos e deposito a agua na minha boca, eu esperava uma agua sem gosto, mas veio um líquido ruim, amargo, como se fosse café sem açúcar. Então Órion me pergunta – Ruim não é? – Eu balanço a cabeça dizendo que sim – ele me diz – Pois é. Nem tudo que é belo, faz bem. Feche os olhos e cuspa essa agua horrível.Então fechei os olhos e cuspi a agua, quando eu abro os olhos estou sentado em um campo frio com o Parvarti olhando pra mim e escuto a voz da Sra. Margarida falando – Ele está bem, viram.

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Capítulo XI

A ÚLTIMA PEDRA

Assim que me deparei com a paisagem que era por

sinal muito lindo, era uma paisagem de montanhas, o lugar era frio, porém o sol batia nas minhas costas, tomo fôlego e pergunto para a Sra. Margarida que me apoiava a levantar: – Onde estou? – Ela sorriu. Trevo um pequeno duende vem andando saltitando em minha direção trazendo um pão e uma garrafa, até esqueço o que tinha perguntado para a senhora margarida, pego o pão e devoro em questão de segundos, dando uma golada profunda um suco que tinha gosto de amora com morango, até escuto uma voz feminina falando com calma:- Oi Erick – eu coração bateu muito forte e eu olho com rapidez e vejo o formato do rosto da menina dos meus sonhos, Marie, um sorriso besta aparece no meu rosto e eu digo ainda de boca cheia:

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- Oi Marie – antes que eu pudesse abraça-la escuto uma voz vinda do alto de uma colina – Corram aqui – olho para lá imediatamente e era Meýra chamando todos, que saíram correndo, Parvarti vem até em minha direção e me deu um abraço forte e disse baixo pra ninguém ouvir – Não confio nela – eu finjo não intender e pergunto:- Nela? – ele respira fundo e dava para sentir seu coração bater forte e ele responde – Não confio na bruxa.Então eu e o Parvarti fomos andando em direção ao alto da colina e assim que chegamos lá, vimos umas ruinas de pedras, parecia uma cidade antiga, uma cidade Maia, segundo que eu escutei a senhora Margarida falando era um Templo. Avistei Acqua, a menina que salvamos na loja na Índia, e acenei com a cabeça para ela, que me respondeu com um sorriso muito lindo, que somente ela sabia fazer. Escuto a voz de Meýra falando.- É lá, onde está a última pedra. – Assim que ela acabou de falar isso algumas fumaças roxas e vermelhas sangue, passaram pela a gente com muita força. Parvarti, Meýra, Bob e Sra. Margarida, viram fumaça também, mas era uma fumaça azul quase

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branco, e foram com toda a velocidade para cima das outras, Acqua olhou pra mim e disse vamos, descemos correndo, chegamos naquelas ruínas, frias e históricas. Então quase sem fôlego parei e todos nos formamos um círculo e disse:- Marie e Trevo vão para o norte, Pedro e Lily vão para o Leste, eu e Acqua vamos para o Oeste, vamos nos encontrar no centro, deste lugar. Todos saíram correndo, e eu estava com Acqua, quase sem fôlego já, e nada apareciam somente ruas e mais ruas de ruínas. Depois de alguns minutos correndo chegamos a uma espécie de Arena enorme, no meio estava uma pedestal de pedra e flutuando um pouco a cima deste pedestal a última pedra da lua, meu coração foi a mil, do outro lado da Arena apareceu Lily e Pedro, estava tudo muito silencioso, era muito intrigante do lado Esquerdo apareceu Trevo e Marie, então fui andando lentamente, em caminho do Pedestal para apanhar a pedra, os outros foram me seguindo, até que nos céus surgiram muitas fumaças vermelhas e roxas, as fumaças tomaram todo o ambiente, não se enxergava mais nada. Depois de alguns minutos de agonia, tudo se acalmou, as fumaças se materializaram em pessoas e me deparo com a seguinte cena.

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Meýra estava a dois passos na minha frente como se estivesse me protegendo, nos cantos da arena estavam todos do Circulo de Pegasus com um vilão, Parvarti estava preso por um cara que usava um tampa olho, parecia um pirata, feioso e que usava uma perna de pão, o Pirata estava com uma adaga no pescoço de Parvarti.Lily estava de joelhos no chão com seus curtos cabelos entrelaçado aos dedos de Madame Jaime. Como na vez que estavam no Holandês voador.Pedro estava sendo enforcado, encostado a uma pilastra por um homem de cabelos loiros e olhos verdes, o homem usava um terno preto e uma gravata verde.Acqua estava entrelaçada e enrolada com força em varias cordas, a moça só estava com os olhos aparecendo, era o encantador de cordas, indianos. Trevo estava pendurado pelos finos cabelos. Por um velho com muitas cicatrizes na cara.Sra. Margarida estava deitada no Chão com um pé em seu pescoço, o pé de uma mulher magrela demais.Bob estava com os cabelos presos nos dedos de um homem alto e o homem estava quase furando a Buchecha de Bob com a varinha negra e vermelha.

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Então uma fumaça preta surge no céu e dois homens se materializam na minha frente e na de Meýra, um homem estava com um terno negro, cabelos mais negro ainda e a barba bem feita, aquele homem eu conhecia muito bem, era o Hardi ou mais conhecido como o Corvo Negro, mas o outro eu não sabia quem era o homem usava uma roupa antiga, parecia àquelas roupas usadas por lordes ou reis. Chego perto de Meýra e pergunto:- Quem é aquele homem com o corvo – ela então responde sussurrando – ele é chamado de Barão da Morte, ninguém sabe o seu nome de verdade, mas ele é uma ‘cria’’’ do Corvo Negro, quase um filho. – o Corvo Negro então disse, depois de uma gargalhada medonha. - Olá Erick, você acha realmente que eu iria ir atrás de você enquanto você tivesse buscando as pedras. Assim eu não me cansava, Enfim, me de as pedras. – Olhei pra ele e fadiguei – Não, não vou lhe entregar nada. Ele ainda com aquele sorriso de canto de boca, disse:- Meýra sabe o que fazer - quando ele terminou de falar isso, Meýra se agachou esticou sua perna direita e me deu uma rasteira. Cai com toda a força no chão, Meýra levantou e arrancou a mochila de mim e tirou de dentro

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dela um saco com as pedras e apanhou aquela que estava com no pedestal. Olhei para Meýra e com os olhos marejados de lágrimas digo:- Eu confiei em você – ela não olhou nos meus olhos, a mesma foi até o Corvo Negro e lhe entregou o saco. Hardi pegou no braço de Meýra e o Barão da Morte colocou a mão no ombro dele. E os três sumiram em uma fumaça preta, a traição de Meýra me deu um ódio e raiva. Todos foram embora, somente sobrando o pessoal do Círculo de Pegasus, olho para Parvarti e ele estava desiludido, Bob estava chorando e Lily também. Duas fumaças Azuis escuro apareceram no céu e pousando onde estávamos delas saíram Albert e Samuel. Marie sai correndo e abraça Albert e diz – Pai, o que faremos agora? – Albert saiu dos abraços de sua filha e disse em voz alta – eu, Mago Albert Albumes Pãn VII saiu do Círculo de Órion e entro no círculo de Pegasus, sendo fiel ao seu líder e sempre lutar ao lado. Nós olhamos Perplexos para aquela ação, e ele completou o raciocínio – Levante John, agora não é tempo de cair, está vindo tempestade por ai, Tempestade de Maldade, e somente os fracos ficam de joelhos num momento de necessidade.

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~ Continua ~

Próximo Volume:

Erick John e o

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Levantar dos Titãs

Agradecimentos: Quero agradecer todos àqueles que acreditaram no meu potencial e insistindo para que eu terminasse de escrever este volume, tomara que tenham gostado, também quero agradecer a você que está lendo o meu livro.

O Próximo Volume: A feiticeira mais temida por todo o mundo acordou, e seu ódio inexplicável por Erick aumenta cada vez mais, Vênus desperta os Titãs adormecidos, e segundo uma Profecia Lendas só podem ser destruída por lendas. Erick e seus amigos devem ir atrás das ultimas lendas vivas, que hoje em dia são senhores e idosas. Vamos descobrir quem Erick foi procura? Não perca o Próximo Volume.

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