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À GDGADU Grande Loja do Paraná Aug e Resp Loj Simb “NOVOS CAMINHOS, nº 118” Oriente de Curitiba PARANÁ À G D G A D U A UG E RE SP L OJSIMB “NOVOS CAMINHOS” Nº 118 O R D E CURITIB A(PR) REGIMENTO INTERNO Curitiba (PR), out/2013

ESBOCO PLANO DE ACAO 2010-2012 - FOLHETO · Artigo 25 - As sessões Ordinárias e de Instrução realizar-se-ão semanalmente, obedecendo ao calendário de reuniões previamente elaborado

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À GDGADU

Grande Loja do Paraná

Aug e Resp Loj Simb “NOVOS CAMINHOS, nº 118”

Oriente de Curitiba – PARANÁ

À G D G A D U

AUG

E RESP LOJ SIMB

“NOVOS CAMINHOS”

Nº 118

ORDE CURITIBA (PR)

REGIMENTO INTERNO

Curitiba (PR), out/2013

_____________________________________________________________ REGIMENTO INTERNO

Pg. 1

ÍNDICE

ÍNDICE ___________________________________________________________________________________________ 1

CAPÍTULO I - DA LOJA E SUA ORGANIZAÇÃO _________________________________________________________ 2

CAPITULO II - DOS MEMBROS DA LOJA _____________________________________________________________ 2

CAPITULO III - DA ADMINISTRAÇÃO ________________________________________________________________ 4

CAPITULO IV - DAS COMISSÕES PERMANENTES ______________________________________________________ 5

CAPITULO V - DO CONSELHO DE FAMÍLIA ___________________________________________________________ 6

CAPITULO VI - DAS SESSÕES ______________________________________________________________________ 7

CAPITULO VII - DA ORDEM E DA DISCIPLINA DOS TRABALHOS __________________________________________ 8

CAPITULO VIII - DOS BALAÚSTRES _________________________________________________________________ 11

CAPITULO IX - DO EXPEDIENTE ___________________________________________________________________ 12

CAPITULO X - DA BOLSA DE PROPOSTAS E INFORMAÇÕES _____________________________________________ 12

CAPITULO XI - DA ORDEM DO DIA ________________________________________________________________ 13

CAPITULO XII - DAS VOTAÇÕES ___________________________________________________________________ 14

CAPITULO XIII - DA ADMISSÃO E DESLIGAMENTO ____________________________________________________ 15

CAPITULO XIV - DAS ELEVAÇÕES DE GRAU __________________________________________________________ 16

CAPITULO XV - DAS INSTRUÇÕES _________________________________________________________________ 17

CAPITULO XVI - DO USO DA PALAVRA _____________________________________________________________ 17

CAPITULO XVII - DAS FINANÇAS __________________________________________________________________ 18

CAPITULO XVIII - DO TRONCO DE SOLIDARIEDADE ___________________________________________________ 20

CAPITULO XIX - DOS VISITANTES __________________________________________________________________ 20

CAPITULO XXI - DAS ELEIÇÕES E DA POSSE __________________________________________________________ 21

CAPITULO XXII - DA FREQUÊNCIA E REGULARIDADE __________________________________________________ 22

CAPITULO XXIII - DAS ELIMINAÇÕES ______________________________________________________________ 23

CAPITULO XXIV - DO RECESSO ____________________________________________________________________ 23

CAPITULO XXV - DISPOSIÇÕES DIVERSAS ___________________________________________________________ 24

PARECER ________________________________________________________________________________________ 26

RELAÇÃO DE MESTRES VOTANTES NA SESSÃO DE APROVAÇÃO ___________________________________________ 27

HISTÓRICO DESTE REGIMENTO INTERNO _____________________________________________________________ 31

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R E G I M E N T O I N T E R N O

CAPÍTULO I - Da Loja e Sua Organização

Artigo 1º - A Augusta e Respeitável LOJA Simbólica “NOVOS CAMINHOS, nº 118”,

fundada em 24 de junho de 2002, doravante denominada simplesmente LOJA, tem sede e

foro na cidade de Curitiba (PR), estado do Paraná, República Federativa do Brasil, é

constituída nos termos do Capítulo I de seus Estatutos e tem sua organização e

funcionamento regulados por este REGIMENTO INTERNO.

§ único – A duração da LOJA é por tempo indeterminado, só podendo ser dissolvida com

o voto de 3/4 dos Membros Ativos, com situação regular, reunidos em duas sessões

extraordinárias, especialmente convocada para aquele fim.

Artigo 2º - De acordo com a terminologia universalmente consagrada, a LOJA recebe,

também, a denominação de Oficina e os Maçons que nela trabalham são designados como

Obreiros, aplicando entre si, o tratamento de Irmãos.

CAPITULO II - Dos Membros da Loja

Artigo 3º - A LOJA é constituída das seguintes categorias de Membros: Fundadores,

Efetivos, Beneméritos, Honorários e Remidos, conforme disposto no Artigo 22 do Estatuto.

§ 1º – A competência e as atribuições da LOJA e seus Membros são as definidas no

Regulamento Geral da Grande Loja do Paraná.

§ 2º – Os objetivos da LOJA e seus Membros são os definidos no Estatuto.

Artigo 4º - Constituem-se Direitos dos Membros Ativos e Efetivos do Quadro, respeitadas

as prerrogativas dos Graus:

a) a igualdade perante a Lei;

b) a liberdade de consciência e a livre manifestação do pensamento;

c) a justa proteção da Ordem, para si e para sua família;

d) propor, discutir e votar, nos termos dos dispositivos legais;

e) tomar conhecimento de todos os assuntos que digam respeito aos interesses da

LOJA;

f) recorrer aos poderes competentes, dos atos ou deliberações que lhe pareçam ile-

gais;

g) ser julgado por Tribunal maçônico, quando imputado de ato delituoso;

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h) pleitear elevação de Grau;

i) visitar Lojas regulares;

j) solicitar e obter licença para afastamento temporário das atividades da LOJA,

devendo continuar em dia com as obrigações pecuniárias junto à LOJA e à Grande

Loja do Paraná;

k) requerer Certificado de Grau e Quite Placet;

l) transferir-se para outra Loja regular;

m) retirar-se livre e definitivamente da LOJA e da atividade maçônica.

Artigo 5º - São Deveres dos Membros Ativos e Efetivos do Quadro:

a) obedecer a Lei e os Poderes Maçônicos legalmente constituídos;

b) reconhecer como Irmãos a todos os Maçons regulares;

c) instruir-se nos princípios da Maçonaria;

d) frequentar assiduamente os trabalhos da LOJA;

e) manter-se com compostura durante as sessões;

f) aceitar e cumprir os encargos que lhe forem confiados;

g) efetuar as contribuições determinadas pelas Leis, Regulamentos da Grande Loja do

Paraná, pelo Estatuto e este REGIMENTO INTERNO;

h) observar prudente reserva sobre assuntos maçônicos no mundo profano;

i) manter conduta digna e honesta;

j) ser compreensivo e tolerante;

k) praticar a beneficência.

Artigo 6º - A concessão de título de Membro Honorário, Benemérito ou Remido, far-se-á

mediante proposta por escrito, firmada por três ou mais Mestres Maçons Regulares do

Quadro, na qual estejam expressas as razões pelas quais a distinção se pretende conferir.

§ 1º - Considera-se Membro Remido o Obreiro que atenda a legislação vigente e aplicável

pela Grande Loja do Paraná, exercendo atividade maçônica na jurisdição, por período

superior a 25 anos;

§ 2º - A proposta será encaminhada para apreciação da Comissão de Legislação e Justiça

da LOJA, que disporá de prazo de até 15 dias, para exarar parecer conclusivo, os quais

deverão ser formalmente depositados na Bolsa de Propostas e Informações, após o que,

serão lidos, discutidos e votados na Ordem do Dia da primeira sessão no Grau de Mestre

subsequente, exigindo-se para sua aprovação, o voto favorável de mais de 2/3 dos

presentes.

Artigo 7º - A entrega do Diploma de Membro Honorário, Benemérito ou Remido efetuar-se-

á em cerimônia antecipadamente marcada e na qual um dos Proponentes saudará o

agraciado.

§ 1º - Os Diplomas de Benemérito, Honorário serão custeados pela LOJA e os de Remido

pelo próprio, podendo a LOJA entregar este documento sem custo ao Outorgado se assim

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decidir, pelo voto da maioria absoluta (metade mais um) dos presentes na sessão que

decidir sobre a questão.

§ 2º - Se o Membro Honorário, Benemérito ou Remido residir em outro Oriente, seu

Diploma poderá ser entregue mediante delegação expressa, pelo Venerável Mestre de

uma Loja de seu domicílio.

Artigo 8º - Deverá a LOJA usar sempre de severa parcimônia na concessão de títulos

honoríficos advertindo seus Obreiros de que proposições nesse sentido deverão

fundamentar-se em fatos de indiscutível autenticidade e que efetivamente dignifiquem um

Maçom e o exaltem perante seus Irmãos.

Artigo 9º - Os Membros Honorários, Beneméritos e Remidos são isentos do pagamento

das mensalidades da LOJA, excetuadas as contribuições da Mútua Maçônica e outras

porventura instituídas pela Grande Loja do Paraná.

Artigo 10º - Os Membros Beneméritos e Remidos não estão sujeitos à obrigatoriedade de

frequência às sessões.

Artigo 11 - Os Membros Honorários não poderão votar nem ser votados para cargos

administrativos e Comissões sendo-lhes, entretanto, facultado apresentar sugestões, expor

pontos de vista pessoais e prestar esclarecimentos sobre assuntos pertinentes aos inte-

resses da LOJA ou da Ordem em geral.

Artigo 12 - Qualquer Membro Honorário poderá passar à categoria de Efetivo, desde que

se filie regularmente à LOJA e se sujeite ao pagamento das contribuições legais.

CAPITULO III - Da Administração

Artigo 13 - São titulares da Administração:

Luzes:

I Venerável Mestre;

II 1º Vigilante;

III 2º Vigilante.

Dignidades:

IV Orador;

V Secretário.

Oficiais:

VI Tesoureiro;

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VII Chanceler;

VIII Hospitaleiro;

IX 1º Experto;

X 2º Experto;

XI 1º Diácono;

XII 2º Diácono;

XIII Mestre de Cerimônias;

XIV Arquiteto;

XV Mestre de Harmonia;

XVI Mestre de Banquete;

XVII Porta Estandarte;

XVIII Porta Espada;

XIX Guarda do Templo;

XX Cobridor

XXI Cobridor Externo

Artigo 14 – O mandato da Diretoria é de dois anos, sendo permitida, subsequentemente,

apenas uma recondução ao mesmo cargo.

§ Único – A LOJA será representada ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente,

pelo Venerável Mestre.

Artigo 15 – A eleição da Administração e suas atribuições são definidas de conformidade

com a legislação vigente e aplicável pela Grande Loja do Paraná.

Artigo 16 - Não é permitido o acúmulo de cargos administrativos.

CAPITULO IV - Das Comissões Permanentes

Artigo 17 - As Comissões Permanentes eleitas de conformidade com a legislação vigente

e aplicável pela Grande Loja do Paraná, compostas, cada uma, de três Membros, todos

Mestres Maçons Regulares, são as seguintes:

a) Comissão de Legislação e Justiça;

b) Comissão de Finanças, e

c) Comissão de Assuntos Sociais.

§ 1º - As Comissões só poderão reunir-se com a presença mínima de dois de seus

Membros;

§ 2º - Os Membros das Comissões elegerão, na primeira reunião depois de empossada, o

seu Presidente.

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Artigo 18 - As Comissões terão prazo de até 15 dias para emitir Parecer sobre matéria

submetida à sua apreciação, ressalvados os casos em que este REGIMENTO INTERNO

preveja a concessão de período superior.

Artigo 19 - Os Pareceres das Comissões deverão ser apresentados por escrito e firmados

por seus respectivos integrantes.

Artigo 20 - Na falta ou impedimento de um ou mais Membros de Comissão, que deva

apreciar qualquer matéria, designará o Venerável Mestre seus substitutos, escolhidos entre

os Mestres Maçons do Quadro, observando-se os casos de incompatibilidade.

Artigo 21 - Quando houver necessidade de se discutir matéria dependente de Parecer e

este não for apresentado no prazo legal, pela Comissão competente, designará o

Venerável Mestre três outros Mestres Maçons do Quadro “ad hoc” para, reunidos,

atenderem ao encargo.

§ Único - Se a omissão for de um ou dois Membros da Comissão, apenas estes serão

substituídos “ad hoc”.

Artigo 22 - Comissões Especiais poderão ser constituídas pela LOJA, por determinação do

Venerável Mestre, para a realização de tarefas específicas, que não sejam da competência

das Comissões Eletivas.

§ Único - Tão logo as Comissões Especiais se desincumbam das tarefas conferidas serão

automaticamente extintas.

CAPITULO V - Do Conselho de Família

Artigo 23 - O Venerável Mestre, o 1º e o 2º Vigilantes, o Orador, o Secretário, Chanceler,

Tesoureiro e os ex-Veneráveis da LOJA constituirão o Conselho de Família, que se reunirá

sempre que necessário, para atender as finalidades a seguir previstas:

a) dirimir questões entre seus Membros;

b) exigir de seus Membros a satisfação de atos sobre os quais pairem dúvidas;

c) propor a aplicação de medidas disciplinares a Membros que não convenham à

LOJA;

d) resolver e deliberar sobre assuntos de caráter sigiloso;

e) poderá organizar normas de trabalho para a LOJA;

f) assuntos outros, não constantes do Estatuto e deste REGIMENTO INTERNO.

§ único - O Conselho de Família será convocado pelo Venerável Mestre, ou pela

manifestação de 2/3 dos Mestres Maçons da LOJA.

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Artigo 24 - Para suas reuniões, o Conselho de Família deverá contar com a presença de,

pelo menos, cinco Membros, dentre os quais, obrigatoriamente, o Venerável Mestre e o

Orador.

§ único - Na ausência ou impedimento do Orador, o Venerável Mestre designará seu

substituto, entre os Mestres Maçons do Quadro que já tenham oficialmente exercido tal

ofício.

CAPITULO VI - Das Sessões

Artigo 25 - As sessões Ordinárias e de Instrução realizar-se-ão semanalmente,

obedecendo ao calendário de reuniões previamente elaborado pela Administração, com

periodicidade trimestral, prevendo-se, no período, sessões no Grau de Aprendiz, de

Companheiro ou de Mestre Maçom, alternadamente.

Artigo 26 - As sessões Magnas de Iniciação serão programadas em consonância com os

prazos estabelecidos na legislação vigente e aplicável pela Grande Loja do Paraná,

podendo ser realizadas em datas diversas das sessões Ordinárias ou de Instrução,

preferencialmente aos sábados.

§ Único - As sessões Magnas de Elevação ou de Exaltação serão realizadas nas mesmas

datas das sessões Ordinárias, desde que atendidas as disposições regulamentares quanto

ao interstício e após avaliados os conhecimentos dos Obreiros.

Artigo 27 - As sessões Magnas de eleição e de Posse da Administração serão realizadas

de conformidade com a legislação vigente e aplicável pela Grande Loja do Paraná.

Artigo 28 - As demais sessões Magnas terão suas datas fixadas pelo Venerável Mestre,

que atenderá à conveniência e ao interesse de sua realização, segundo as peculiaridades

de cada uma delas.

Artigo 29 - As sessões Extraordinárias serão convocadas pelo Venerável Mestre ou por

2/3 dos Membros ativos do Quadro na forma prevista no Estatuto, com antecedência

mínima de três dias.

Artigo 30 - As sessões Extraordinárias realizar-se-ão no Grau de Aprendiz, Companheiro

ou Mestre Maçom, de conformidade com o motivo de sua convocação, nas quais serão

tratados apenas os assuntos incluídos na pauta.

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CAPITULO VII - Da Ordem e da Disciplina dos Trabalhos

Artigo 31 - A ordem dos trabalhos é, inalteravelmente, a estabelecida nos Rituais e na

legislação vigente e aplicável pela Grande Loja do Paraná.

Artigo 32 - Todas as sessões deverão ter início pontualmente às 20h00, desde que

presentes número legal de Obreiros, o Venerável Mestre ou um de seus substitutos legais.

§ 1º - Na falta de número legal de participantes ou de quem possa dirigir os trabalhos,

haverá tolerância de 15 minutos para o atendimento dessa formalidade.

§ 2º - Esgotado esse prazo e persistindo quaisquer dos impedimentos, deverá ser

suspensa a sessão.

Artigo 33 - Em sua ausência, será o Venerável Mestre substituído:

a) nas sessões Magnas, preferencialmente pelo ex-Venerável Imediato e na falta dele o

Mestre Instalado mais recente;

b) nas sessões Econômicas e de Instrução, em ordem de precedência, pelo ex-

Venerável da LOJA mais recente presente à sessão, pelo 1º Vigilante e pelo 2º

Vigilante da LOJA.

Artigo 34 - Todas as sessões, inclusive as Extraordinárias, deverão realizar-se, rigoro-

samente, de acordo com as normas ritualísticas e a legislação vigente e aplicável pela

Grande Loja do Paraná.

Artigo 35 - Quaisquer que sejam seus Graus Superiores, os Obreiros do Quadro e os

Irmãos visitantes só serão considerados como Mestres Maçons e só poderão usar em

LOJA, aventais, insígnias e jóias correspondentes aos Graus Simbólicos.

Artigo 36 - Nas sessões Magnas e de Mestre Maçom é obrigatório o uso do traje maçônico

escuro composto por terno preto ou azul escuro, camisa branca, gravata preta lisa, sapatos

pretos, luvas brancas (opcional) e paramentos do Grau.

Artigo 37 - Nas demais sessões, é tolerado o traje comum, porém discreto, exigindo-se o

uso de terno e gravata escura.

§ Único – É vedado o uso de tênis, sandálias e chinelos nas sessões.

Artigo 38 - É facultado à LOJA adotar o uso de balandrau, preto e longo, mangas longas e

compridas e colarinho fechado.

§ 1º - O uso do balandrau preto será, obrigatoriamente, com calça preta ou azul escuro,

meias e sapatos pretos.

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§ 2º – O traje maçônico, gravatas ou balandraus, qualquer que seja a natureza das

sessões, não poderá conter distintivos, emblemas ou quaisquer tipos de inscrições.

Artigo 39 - Não há tempo determinado de duração das sessões, devendo,

preferencialmente, estenderem-se até por duas horas.

Artigo 40 - Em caso de necessidade verificada pelo Venerável Mestre, as sessões serão

prorrogadas por tantos dias subsequentes quantos os exigidos para a solução definitiva

dos assuntos em debate.

§ Único - Nessa eventualidade, suspensos os trabalhos por um simples golpe de malhete,

serão eles reencetados da mesma forma e com plena força e vigor, no horário habitual da

data seguinte.

Artigo 41 - Não será permitido o ingresso de qualquer pessoa no Templo durante a

abertura e o encerramento dos trabalhos, a leitura do Balaústre e a votação de matérias.

Artigo 42 - No transcurso das sessões, o respeito e a disciplina nas Colunas deverão ser

assegurados pelos Vigilantes, sob pena de advertência do Venerável Mestre.

Artigo 43 - Eventuais erros ou equívocos cometidos por Obreiros do Quadro no

desempenho de suas funções ritualísticas, somente poderão ser observados ou corrigidos

pelo Venerável Mestre, Mestre de Cerimônias e Vigilantes, sempre de maneira discreta, de

modo a não constranger ou humilhar o faltoso perante seus Irmãos e sempre como

instrução.

Artigo 44 - Apenas ao Mestre de Cerimônias, no exercício de suas funções, é permitido

deslocar-se em LOJA, sem prévia licença do Venerável Mestre.

§ Único - Igual direito é conferido aos Diáconos, quando assim exigido em qualquer

sessão, e aos Expertos, durante os cerimoniais de Iniciação, Elevação e Exaltação.

Artigo 45 - É expressamente proibido, em LOJA, o tratamento dos Irmãos por seus títulos

profanos.

Artigo 46 - Todo e qualquer Obreiro, ao dar entrada no Templo, após a abertura dos

trabalhos, deverá fazê-lo segundo as formalidades vigentes e aplicáveis pela Grande Loja

do Paraná.

Artigo 47 - Serão recebidos com os presentes em pé e à ordem, quando derem entrada no

Templo, no transcurso dos trabalhos:

a) as Luzes;

b) os Mestres Instalados e ex-Veneráveis;

c) os Membros Honorários e Beneméritos;

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g) os Garantes de Paz e Amizade da LOJA.

§ Único - De igual forma se procederá quando qualquer desses Membros ou titulares

cobrir o Templo antes do término da sessão.

Artigo 48 - A entrada e saída dos Obreiros do Templo serão conduzidas e anunciadas pelo

Mestre de Cerimônias e realizadas de acordo com as formalidades vigentes e aplicáveis

pela Grande Loja do Paraná, obedecendo à hierarquia dos Membros presentes:

Aprendizes, Companheiros, Mestres, Oficiais, visitantes com assento no Oriente,

Secretário, Orador, ex-Veneráveis, Vigilantes, Presidente da sessão e Altos Dignitários da

Ordem.

§ 1º - As autoridades maçônicas serão sempre recebidas com as pompas e formalidades

vigentes e aplicáveis pela Grande Loja do Paraná, salvo quando, por estas, dispensadas

as formalidades ritualísticas.

§ 2º - À saída do Templo será obedecida a ordem inversa do ingresso.

§ 3º - A circulação das Bolsas obedecerá às formalidades vigentes e aplicáveis pela

Grande Loja do Paraná.

Artigo 49 - Os anúncios do Guarda do Templo deverão ser feitos sempre em voz baixa,

diretamente para o 1º Vigilante, que os transmitirá ao Venerável Mestre.

§ Único - As ordens do Venerável Mestre para o Guarda do Templo, emanadas em razão

desses anúncios, serão dadas diretamente.

Artigo 50 - Nas sessões Brancas, os convidados profanos terão ingresso no Templo

depois dos demais Irmãos visitantes e segundo as normas do cerimonial em uso, de

conformidade com a legislação vigente e aplicável pela Grande Loja do Paraná.

§ 1º - As autoridades profanas tomarão assento no Oriente.

§ 2º - Antes da entrada dos convidados profanos, o Venerável Mestre determinará a

suspensão do emprego de sinais, toques e palavras.

Artigo 51 - Em todas as sessões Magnas é obrigatória a saudação à Bandeira Nacional,

quando de sua chegada ao Oriente, a cargo de um Obreiro previamente designado pelo

Venerável Mestre, preferencialmente o Orador.

§ 1º - O ingresso do Pavilhão Nacional às dependências do Templo, será efetuado de

conformidade com a legislação vigente e aplicável pela Grande Loja do Paraná e, após a

entrada de todos os Irmãos e convidados, será conduzido pelo Porta Bandeira

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acompanhado de Guarda de Honra devidamente composta para tal ato, cujos integrantes

estarão armados de espadas.

§ 2º – Nenhum convidado, Maçom ou profano, poderá ingressar no Templo durante a

solenidade de saudação ao Pavilhão Nacional, tanto na entrada como na saída do Templo;

§ 3º – A retirada do Pavilhão Nacional deverá ser efetuada antes de encerrada a sessão,

em precedência a todos os presentes, observando-se as mesmas formalidades e

cerimoniais da entrada.

Artigo 52 - Nas sessões cívicas, após a entrada dos visitantes e convidados, o Pavilhão

Nacional será introduzido solenemente no Templo, estando os presentes em pé.

Artigo 53 - A incessante bateria de malhetes, como expressão de júbilo, executada pelas

Luzes, isoladamente ou acompanhada de palmas dos demais presentes, reserva-se à

recepção dos Altos Dignitários da Ordem que a ela tenham direito.

Artigo 54 - A bateria simples e a tríplice bateria, executadas pelas Luzes com seus

malhetes e pelos demais Obreiros com batidas de palmas, terão seu emprego regulado

pela legislação vigente e aplicável pela Grande Loja do Paraná.

Artigo 55 - Os aplausos, sob a forma de salva de palmas, em homenagem a qualquer

Irmão, poderão ser cobertos por este.

Artigo 56 - Ao circular o Tronco de Solidariedade, não deverá ser declinado os nomes dos

Irmãos que, não podendo comparecer à sessão, enviaram seus óbolos.

Artigo 57 - O Obreiro que retirar-se da sessão, antes de seu encerramento e devidamente

autorizado pelo Venerável Mestre, contribuirá para o Tronco de Solidariedade e prestará o

juramento entre Colunas.

CAPITULO VIII - Dos Balaústres

Artigo 58 - A Secretaria da LOJA lavrará em livros apropriados, sob o título de Balaústres,

as Atas de todas as sessões.

§ Único - Haverá livros de Balaústres distintos para as sessões de Aprendiz, Companheiro

e Mestre Maçom.

Artigo 59 - Os Balaústres serão numerados sequencialmente, iniciando no número um,

para cada Grau, seguida da numeração sequencial do mandato em curso e do período

administrativo a que refere, devendo esta ser renovada a cada novo período administrativo.

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Artigo 60 - Os Balaústres deverão ser concisos, na medida em que não prejudiquem a

clareza e a fidelidade dos assentamentos.

Artigo 61 - Os Balaústres serão lidos pelo Secretário na sessão do Grau, subsequente à

data em que forem lavrados, e deverão ser submetidos à aprovação dos Obreiros do

Quadro da LOJA, facultando-se a apresentação de emendas ou correções, tão somente

àqueles que se fizeram presentes na Sessão a que se referirem, com exceção ao Orador,

quando tratar-se de assuntos pertinentes à legislação maçônica e seus regulamentos.

§ Único - A leitura do Balaústre será dispensada nas sessões Magnas e Brancas, bem

como, a critério do Venerável Mestre, em todas as demais sessões em que julgar

conveniente, devendo, entretanto, sua leitura e aprovação ser efetuada na primeira sessão

subsequente do Grau a que se refere.

CAPITULO IX - Do Expediente

Artigo 62 - Do Expediente deverão constar a correspondência expedida e recebida, que

tratem, exclusivamente, de assuntos do interesse da LOJA e da Ordem, bem como o

Boletim periódico da Grande Loja do Paraná.

§ Único - O Boletim periódico será lido pelo Secretário sempre na primeira sessão do Grau

de Aprendiz subsequente à sua expedição.

Artigo 63 - Atos e Decretos do Grão-mestrado que constem do Expediente serão lidos

pelo Orador, estando todos os presentes em pé e à ordem, para os Decretos, e, em pé,

para os Atos.

Artigo 64 - Cabe exclusivamente ao Venerável Mestre, em cada sessão, o encaminha-

mento do Expediente.

CAPITULO X - Da Bolsa de Propostas e Informações

Artigo 65 - A Bolsa de Propostas e Informações constitui-se a via normal para a apre-

sentação em LOJA dos seguintes documentos, denominados nessa condição de Colunas

Gravadas:

a) propostas de Iniciação, Filiação e Regularização;

b) sindicâncias;

c) pedidos de Quite-Placet, Certificado de Grau e de licenciamento;

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d) informações sobre pessoas ou ocorrências que digam respeito aos interesses da

LOJA;

e) requerimentos e petições em favor dos Obreiros do Quadro;

f) outras proposições, de conteúdo maçônico, que mereçam apreciação ou

deliberação da LOJA.

§ Único - As Colunas Gravadas serão apreciadas pelo Venerável Mestre que, em seguida,

lhes dará destino conveniente, podendo, também, conservá-las sob malhete, porém por

prazo não superior a 30 dias.

Artigo 66 - Qualquer proposta ou informação que for depositada na Bolsa deverá ser

firmada por seu autor ou autores, sob pena de não ser aceita.

Artigo 67 - Sempre que se fizer necessário ou quando dispositivo legal assim o determinar,

guardará o Venerável Mestre sigilo sobre a autoria da proposta ou informação por ele

decifrada.

Artigo 68 - É defeso ao Venerável Mestre rejeitar, por deliberação pessoal, qualquer

proposta apresentada regularmente em LOJA, a menos que ela envolva matéria estranha

aos interesses da Ordem ou que venha tumultuar as sessões.

CAPITULO XI - Da Ordem do Dia

Artigo 69 - A Ordem do Dia será organizada pelo Secretário, ouvido antecipadamente o

Venerável Mestre, e deverá constar previamente na programação trimestral da Loja.

Artigo 70 - Qualquer matéria pertinente à competência de Comissão Permanente somente

poderá ser incluída na Ordem do Dia desde que acompanhada do respectivo Parecer.

Artigo 71 - Durante o debate de qualquer matéria, cada Obreiro só poderá fazer uso da

palavra uma única vez, salvo quando solicitado ou autorizado pelo Venerável Mestre para

prestar esclarecimentos.

§ 1º - Nenhum Obreiro poderá utilizar-se de tempo superior a cinco minutos sobre o

mesmo assunto;

§ 2º - Não serão permitidos apartes, sob qualquer pretexto.

Artigo 72 - O Venerável Mestre e o Orador não poderão participar dos debates.

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§ Único - Desejando fazê-lo, um ou outro desses Titulares, deverá transmitir o cargo ao

seu substituto legal, só reassumindo-o depois de votada a matéria.

Artigo 73 - A discussão de qualquer matéria será encerrada com as conclusões do Orador,

que disciplinará a votação.

Artigo 74 - É permitido a qualquer Membro do Quadro propor o adiamento do debate de

matéria em discussão, desde que a proposta seja apoiada por mais três Obreiros, apenas

uma vez e desde que tal adiamento não constitua prejuízo à apreciação e votação da

matéria, a juízo do Venerável Mestre, com manifestação favorável do Orador.

CAPITULO XII - Das Votações

Artigo 75 - As votações serão simbólicas ou por escrutínio secreto e deverão participar

somente os Membros da LOJA, sendo opcional a saída ou não de visitantes.

§ Único - A votação simbólica consiste em estender o braço direito para a frente, com a

mão aberta e a palma voltada para baixo.

Artigo 76 - Será obrigatória a votação por escrutínio secreto, nos seguintes casos:

a) aprovação de propostas de admissão de profanos;

b) cobertura temporária ou definitiva de direitos maçônicos;

c) julgamento;

d) eleição.

§ Único - As votações para Regularização e Filiação de Maçons deverão ocorrer de

conformidade com a legislação vigente e aplicável pela Grande Loja do Paraná.

Artigo 77 - As votações simbólicas poderão ser nominais, se assim houver requerimento, o

que deverá contar com a aprovação do Orador e ratificação do Venerável Mestre.

Artigo 78 - Nas votações simbólicas, o Venerável Mestre terá apenas o voto de qualidade.

Artigo 79 - Será anulada e deverá ser repetida toda votação em que o número de votantes

não coincida com o de Obreiros habilitados ao voto e cujos nomes estejam registrados em

Livro de Presenças.

Artigo 80 - As reclamações sobre qualquer votação só serão aceitas e discutidas quando

apresentadas no ato.

_____________________________________________________________ REGIMENTO INTERNO

Pg. 15

Artigo 81 - As deliberações da LOJA serão tomadas por simples maioria de votos, exceção

dos casos em que a legislação vigente e aplicável pela Grande Loja do Paraná exija,

expressamente, outro critério de aprovação.

Artigo 82 - A matéria prejudicada pela votação só poderá voltar a nova discussão

decorridos 30 dias de sua rejeição.

CAPITULO XIII - Da Admissão e Desligamento

Artigo 83 - A admissão de Obreiros ao Quadro da LOJA será efetuada, exclusivamente,

pela Iniciação de profanos, pela Regularização ou Filiação de Maçons ou, ainda, pela

transferência de Maçons ativos de outras Lojas jurisdicionadas, de conformidade com a

legislação vigente e aplicável pela Grande Loja do Paraná.

§ 1º - Os pedidos de Regularização ou Filiação deverão, obrigatoriamente, ser

apresentados em formulário apropriado, contendo as assinaturas do candidato e apoiado

por três Mestres Maçons ativos do Quadro da LOJA e instruídos com o Quite Placet ou

Certificado de Grau, em via original, expedido pela LOJA de origem.

§ 2º - Os pedidos de transferência de Obreiros ativos de outras Lojas jurisdicionadas à

Grande Loja do Paraná serão submetidos, preliminarmente, à aprovação da Assembleia da

LOJA, e, sendo favorável, o Venerável Mestre determinará, por meio de correspondência,

a comunicação à LOJA de origem, solicitando os procedimentos de transferência junto à

Grande Loja do Paraná.

§ 3º - Quando rejeitado qualquer candidato à admissão, seu processo será incinerado

entre Colunas, pelo Mestre de Cerimônias, na mesma sessão em que for decidida a rejei-

ção.

Artigo 84 - Ao proporem qualquer profano à Iniciação, deverão os Membros do Quadro ter

em vista os altos interesses e as finalidades da Ordem, atentando sempre para as quali-

dades morais e a capacidade intelectual do candidato.

Artigo 85 - Os Maçons propostos à Regularização ou a Filiação só poderão ser admitidos

depois de revelarem amplo conhecimento do simbolismo e da doutrina relativos ao Grau

em que estiverem colados.

§ Único - As cerimônias de Filiação ou Regularização serão realizadas sempre no Grau do

candidato a ser filiado ou regularizado, de conformidade com a ritualística e a legislação

vigente e aplicável pela Grande Loja do Paraná.

_____________________________________________________________ REGIMENTO INTERNO

Pg. 16

Artigo 86 - Nenhuma admissão poderá ser realizada pela LOJA sem que o candidato

efetue o pagamento antecipado da jóia ou taxas correspondentes.

§ Único – Os valores das jóias e Taxas de Admissão serão estabelecidos pela LOJA e, a

seu critério, poderão ser parcelados.

Artigo 87 - Aos Obreiros é facultado desligarem-se do Quadro, devendo, nesse caso,

manifestar seu desejo por meio da solicitação de transferência para outra Loja da jurisdição

da Grande Loja do Paraná ou pela expedição de Quite Placet ou Certificado de Grau,

conforme o caso, a qual será submetida à aprovação da Assembleia da LOJA, em sessão

de Mestre Maçom.

§ 1º - Os pedidos de transferência, Quite Placet ou Certificado de Grau somente serão

apreciados desde que o Obreiro satisfaça, no ato do pedido, suas obrigações pecuniárias

junto à Tesouraria da LOJA, inclusive as despesas instituídas pela Grande Loja do Paraná

para registro do referido documento.

§ 2º - A partir da data da quitação junto à Tesouraria da LOJA, nenhuma despesa será

debitada à conta do Obreiro, excetuando-se aquelas porventura debitadas, durante a

tramitação do pedido, pela Grande Loja do Paraná, inclusive da Mútua Maçônica.

CAPITULO XIV - Das Elevações de Grau

Artigo 88 - Os Aprendizes e Companheiros só terão direito a aumento de salário após a

cobertura dos respectivos interstícios, e depois de se acharem adequadamente instruídos

nos segredos e na doutrina de seu Grau, observada a frequência mínima exigida aos

trabalhos, no § 4º, do Artigo 136, deste REGIMENTO.

§ 1º - O aumento de salário será solicitado pelo Obreiro, contando com o Parecer favorável

do Vigilante da Coluna correspondente, em sessão aberta.

§ 2º - Para aprovação, o pedido de aumento de salário deverá contar com a anuência do

Venerável Mestre e o voto da maioria dos Obreiros presentes à sessão.

Artigo 89 – Excepcionalmente, e a juízo da LOJA, poderá ser solicitada à Grande Loja do

Paraná a dispensa do interstício e das instruções ritualísticas dos Obreiros que houverem

prestado relevantes serviços à LOJA ou à Ordem.

_____________________________________________________________ REGIMENTO INTERNO

Pg. 17

CAPITULO XV - Das Instruções

Artigo 90 - As instruções ritualísticas serão ministradas aos Aprendizes e Companheiros,

no mínimo uma vez por mês, de forma alternada.

Artigo 91 - Os Mestres Maçons receberão instruções de acordo com o critério do

Venerável Mestre ou em sessões especialmente programadas para esse fim.

Artigo 92 - Além de ministrar instruções teóricas aos seus Obreiros, deverá a LOJA,

sempre que possível, exercitá-los na prática ritualística, a fim de preparar os mais

qualificados para o futuro desempenho de funções administrativas.

Artigo 93 - Constituem-se, ainda, parte integrante das instruções, as conferências,

palestras e debates que, versando sobre temas maçônicos ou profanos, deverá a LOJA,

periodicamente, promover.

CAPITULO XVI - Do Uso da Palavra

Artigo 94 - Os Obreiros poderão fazer uso da Palavra para explanar, exclusivamente,

sobre assuntos a bem da Maçonaria em geral, do Rito e do Quadro em particular, não

sendo admitidos assuntos estranhos à Ordem Maçônica, nem permitidos apartes ou

debates.

§ Único - Se o assunto exposto merecer discussão ou exigir deliberação da LOJA

determinará o Venerável Mestre sua inclusão na Ordem do Dia na sessão seguinte.

Artigo 95 - Para fazer uso da Palavra, deverão os Obreiros solicitá-la ao Vigilante de sua

Coluna ou, quando no Oriente, diretamente ao Venerável Mestre.

§ Único - Os Vigilantes só poderão conceder a Palavra aos que a solicitarem após

transmitirem o pedido ao Venerável Mestre e obterem deste a necessária permissão.

Artigo 96 - A LOJA adota a forma convencional de se pedir a Palavra, por meio de uma

batida com a mão direita sobre a esquerda, postando-se de pé e à ordem.

Artigo 97 - Os Vigilantes pedirão a Palavra diretamente ao Venerável Mestre, com um

golpe de malhete.

Artigo 98 - Os Vigilantes só deverão fazer uso da palavra depois de observarem silêncio

em suas respectivas Colunas.

_____________________________________________________________ REGIMENTO INTERNO

Pg. 18

Artigo 99 - Ao fazer uso da Palavra qualquer Obreiro deverá dirigir-se primeiramente ao

Venerável Mestre e nunca diretamente a outro Irmão.

Artigo 100 - Os Aprendizes e Companheiros, salvo determinação em contrário do

Venerável Mestre, poderão fazer uso da Palavra em LOJA.

Artigo 101 - O Venerável Mestre poderá dispensar qualquer Obreiro de permanecer à

Ordem, quando no uso da Palavra.

Artigo 102 - Só poderão falar sentados o Venerável Mestre, o ex-Venerável Imediato e os

Vigilantes.

§ Único - Permanecerão sentados, o Orador, ao apresentar suas conclusões, e o

Secretário, ao proceder a leitura do Balaústre e do Expediente.

Artigo 103 - Quando tiver necessidade de fazer uso da Palavra após anunciado o silêncio

em sua Coluna, e desde que não tenha usado a Palavra, o Obreiro somente poderá fazê-lo

na Coluna do Norte ou no Oriente, sendo Mestre, para onde se dirigirá, depois de obter a

necessária autorização do Venerável Mestre, por intermédio do Vigilante.

Artigo 104 - Ao Venerável Mestre reserva-se o direito de cassar a Palavra de qualquer

Obreiro que, em seu pronunciamento, use de expressões menos respeitosas contra quem

quer que seja ou emita conceitos atentatórios à moral da Ordem ou que tenha extrapolado

em seu tempo.

§ Único - Em caso de desobediência, determinará o Venerável Mestre que o recalcitrante

cubra o Templo, podendo, se necessário para o cumprimento de sua ordem, suspender

temporariamente a sessão.

Artigo 105 - A linguagem em LOJA, quando um Irmão se dirige a outro, deverá ocorrer de

conformidade com os Rituais e a legislação vigente e aplicável pela Grande Loja do

Paraná. O Obreiro deverá ser comedido e respeitoso para com os demais Membros da

LOJA e para com a Ordem.

CAPITULO XVII - Das Finanças

Artigo 106 - O exercício financeiro da LOJA terá início com a posse da Administração.

§ Único – Os documentos que envolvam responsabilidade financeira deverão ser firmados

pelo Venerável Mestre e pelo Tesoureiro.

_____________________________________________________________ REGIMENTO INTERNO

Pg. 19

Artigo 107 – A mensalidade da Loja será estipulada em 10% do valor do Salário Mínimo

Nacional vigente, devendo ser arredondado para a unidade de Real superior, podendo,

excepcionalmente, sofrer adequação às necessidades da LOJA, mediante aprovação.

§ Único - Do valor da mensalidade, 20% serão apartados da conta da LOJA e feita

aplicação financeira, com a finalidade de formar fundo para futura construção de Templo,

ou outra destinação devidamente deliberada e aprovada em LOJA.

Artigo 108 - Fica estipulado o valor de três Salários Mínimos Nacionais vigentes, como

Jóia, divididos em três pagamentos iguais e mensais, a critério da LOJA. Durante estes

três meses o Irmão ficará dispensado do pagamento de todas as obrigações para com a

Loja e a Grande Loja do Paraná.

§ Único - No valor da Joia estão incluídas todas as Taxas de direito da Grande Loja do

Paraná, Mútua Maçônica e despesas de Iniciação (kit de Iniciação, Jantar para si e seus

familiares e lembrança para a nova Cunhada).

Artigo 109 - No último mês de cada ano serão encerradas as contas, procedendo-se ao

respectivo balanço.

Artigo 110 - A Tesouraria apresentará à LOJA, em período não superior a seis meses, de

forma sucinta, balancetes e demonstrativos financeiros de suas atividades, devidamente

instruído com o competente Parecer conclusivo da Comissão Permanente de Finanças, em

sessão de Finanças, que será submetido à apreciação e aprovação da LOJA.

§ Único – Sem prejuízo da apresentação semestral citada, mensalmente, o Tesoureiro

apresentará para a Comissão de Finanças, para que dê seu Parecer, o Movimento de

Caixa, documentos de base para a elaboração dos balancetes, balanços e demonstrativos

de receitas e despesas, com relatório dos eventuais valores a serem recebidos dos Irmãos.

Artigo 111 - Todos os metais da LOJA serão, obrigatoriamente, depositados em estabe-

lecimento bancário oficial.

Artigo 112 - As reservas financeiras da LOJA, mediante decisão desta, poderão ser

aplicadas em títulos de rentabilidade garantida e de liquidez imediata.

Artigo 113 - A LOJA só poderá realizar operações de crédito que forem aprovadas por 2/3

de seus Membros, sendo a resolução consignada em Ata.

Artigo 114 - Os pagamentos de despesas efetuadas pela LOJA somente serão consigna-

das mediante autorização por escrito do Venerável Mestre.

_____________________________________________________________ REGIMENTO INTERNO

Pg. 20

§ Único – Na ausência temporária do Venerável Mestre, o substituto poderá autorizar, em

caso de necessidade urgente, despesas extras até o valor equivalente a 50% do Salário

Mínimo vigente no País.

Artigo 115 - Qualquer Membro da LOJA poderá ser dispensado de suas contribuições,

desde que, comprovadamente, não se encontre em condições de satisfazê-las e

aprovadas pelo Conselho de Família, devendo ser aprovada em sessão administrativa.

Artigo 116 – A LOJA não concederá empréstimos financeiros, sob qualquer título, garantia

ou condições.

CAPITULO XVIII - Do Tronco de Solidariedade

Artigo 117 - O produto do Tronco de Solidariedade reverterá, exclusivamente, a fins

beneficentes, a critério da LOJA.

Artigo 118 - Os metais arrecadados pelo Tronco de Solidariedade terão conta contábil

separada, podendo ser depositados na conta corrente da LOJA, que é movimentada pelo

Tesoureiro e o Venerável Mestre, ou seu substituto legal, salvo casos de destinação direta,

para socorro ou beneficência.

Artigo 119 - Qualquer auxílio financeiro ou socorro que seja solicitado só será prestado

mediante autorização expressa do Venerável Mestre, após aprovação da assembleia da

LOJA, e exclusivamente por intermédio do Hospitaleiro, ouvida a Comissão Permanente de

Assuntos Sociais.

Artigo 120 - O Irmão Hospitaleiro deverá apresentar trimestralmente relatório das

aplicações do Tronco de Solidariedade.

CAPITULO XIX - Dos Visitantes

Artigo 121 - Todo Maçom regular que se apresentar como visitante será recebido em

LOJA com as honras inerentes ao seu cargo ou ao Grau em que estiver investido.

Artigo 122 - A recepção aos Altos Dignitários da Ordem e aos Maçons portadores de título

de representação, processar-se-á de acordo com o cerimonial prescrito pela legislação

vigente e aplicável pela Grande Loja do Paraná.

Artigo 123 - Os Mestres Maçons tomarão assento no Ocidente e os Companheiros e

Aprendizes, nas respectivas Colunas.

_____________________________________________________________ REGIMENTO INTERNO

Pg. 21

Artigo 124 - Normalmente, a entrada de visitantes se processará após a leitura do

Expediente, sendo eles introduzidos em LOJA pelo Mestre de Cerimônias.

§ Único – O Venerável Mestre poderá, a seu exclusivo critério, promover a entrada dos

visitantes sem qualquer formalidade, ao início da sessão.

Artigo 125 - Os visitantes desconhecidos dos Membros da LOJA, antes de seu ingresso

no Templo, deverão ser submetidos à avaliação de sua regularidade, Graus e qualidades

maçônicas a cargo do Venerável Mestre, do Mestre de Cerimônias ou do Cobridor e

identificados mediante a apresentação de seus documentos maçônicos, que serão

examinados pelo Orador, designando-se-lhes, após o exame, o registro de seu ne-varietur

no Livro de Presenças.

§ Único - Sempre que necessário, deverá o Venerável Mestre exigir a Palavra Semestral

dos visitantes, que pertençam a outra Grande Loja, podendo, além disso, submetê-los,

separadamente e entre Colunas, ao trolhamento ritualístico.

Artigo 126 - Aos visitantes, quando se retirarem, serão tributadas as mesmas honras com

que foram recebidos.

Artigo 127 - Não terão acolhida em LOJA os Maçons irregulares e aqueles que se en-

contrarem suspensos em seus direitos.

CAPITULO XXI - Das Eleições e da Posse

Artigo 128 - Em qualquer eleição que a LOJA realizar só poderão votar e ser votados os

Mestres Maçons ativos do Quadro, desde que se encontrem quites com a Tesouraria e

com frequência regular, atestada pela Chancelaria.

Artigo 129 - O processo eleitoral é o prescrito pela legislação vigente e aplicável pela

Grande Loja do Paraná.

Artigo 130 - Não poderá concorrer a qualquer cargo eletivo o Obreiro que tenha deixado

de comparecer a mais da metade das sessões, a cuja frequência esteve sujeito durante o

período administrativo anterior.

Artigo 131 - São condições de elegibilidade para o cargo de Venerável Mestre:

a) ser Mestre Maçom do Quadro, efetivo e ativo há mais de dois anos;

b) estar no gozo de seus direitos maçônicos.

_____________________________________________________________ REGIMENTO INTERNO

Pg. 22

Artigo 132 - Para os demais cargos administrativos e para as Comissões Permanentes, só

poderão ser eleitos os Obreiros que atenderem aos seguintes requisitos:

a) ser Membro ativo da LOJA há mais de 12 meses;

b) estar em gozo de seus direitos maçônicos.

Artigo 133 - A posse da Administração e das Comissões Permanentes dar-se-á até o final

do primeiro trimestre, em cerimônia que obedecerá as formalidades e a legislação vigente

e aplicável pela Grande Loja do Paraná.

Artigo 134 - Nos casos de vacância de um ou mais cargos proceder-se-á de conformidade

com a legislação vigente e aplicável pela Grande Loja do Paraná.

Artigo 135 - Os mandatos eletivos se extinguem:

a) por morte;

b) por renúncia;

c) por término de mandato;

d) por sentença passada em julgado, proferida por Tribunal Maçônico competente;

e) por vacância, de conformidade com a legislação vigente e aplicável pela Grande Loja

do Paraná.

CAPITULO XXII - Da Frequência e Regularidade

Artigo 136 - Considera-se Regular, portanto, no pleno uso e gozo de seus direitos

maçônicos, o Obreiro que, no período de 12 meses, imediatamente anteriores, tenha

frequentado, no mínimo, 50% das sessões realizadas e em dia com suas obrigações

pecuniárias junto à Tesouraria da LOJA.

§ 1º - O Chanceler apresentará, mensalmente, o movimento de frequência dos Membros

ativos do Quadro, afim de que, nos casos previstos neste artigo, possa a Secretaria

notificar os faltosos, para manifestarem-se perante a LOJA.

§ 2º - Não serão levadas em consideração escusas capciosas de Obreiros incursos neste

Artigo.

§ 3º - Nos casos de habilitação em processo eleitoral, previsto na legislação vigente e

aplicável pela Grande Loja do Paraná e neste Artigo, a exigência de frequência mínima de

50% compreenderá o período de dois anos.

§ 4º - Para as finalidades de aumento de salário dos Aprendizes e Companheiros, a

exigência de frequência mínima será de 70% das sessões verificadas no período de 12

meses.

_____________________________________________________________ REGIMENTO INTERNO

Pg. 23

Artigo 137 - Os Obreiros, por necessidade particular, devidamente justificada, poderão, na

forma da alínea “j”, do Artigo 4º, solicitar licença para afastamento temporário, por tempo

nunca superior a 180 dias, mediante proposição escrita depositada na Bolsa de Propostas

e Informações e submetidos à apreciação da Assembleia da LOJA.

§ 1º - Somente serão apreciadas as proposições formuladas por Obreiros em situação

regular perante a Tesouraria da LOJA e instruídos com o devido Parecer do Conselho de

Família.

§ 2º - Durante o período de licença de afastamento temporário o Obreiro se sujeita ao

pagamento de suas contribuições perante a Tesouraria da LOJA, sob pena de, não o

fazendo por período superior a três meses consecutivos, ser objeto de cancelamento da

licença, computando-se-lhe, a partir desta data, as faltas respectivas.

§ 3º - A licença para afastamento temporário poderá ser renovada ou prorrogada, mediante

nova solicitação do Obreiro, observados os procedimentos instituídos neste Artigo.

§ 4º - Os Obreiros sob o regime de licença para afastamento temporário superior a cinco

meses, não poderão votar nem ser votados para cargos administrativos e Comissões.

CAPITULO XXIII - Das Eliminações

Artigo 138 - São passíveis de eliminação, a juízo da LOJA e de conformidade com a

legislação vigente e aplicável pela Grande Loja do Paraná, os Membros efetivos do Quadro

que:

a) deixarem de frequentar as sessões, injustificadamente, durante dez sessões

seguidas ou 15 alternadas no período de 12 meses;

b) faltarem, sem motivo justificado, a mais da metade das sessões realizadas durante

o período de um ano, a contar de qualquer data.

c) deixarem de contribuir com suas mensalidades, taxas e demais despesas

pecuniárias por período igual ou superior a três meses.

Artigo 139 - O Obreiro eliminado por falta de frequência ou por atraso em suas men-

salidades poderá ser readmitido à atividade por deliberação da LOJA e mediante processo

de regularização, ou dela receber Quite Placet ou Certificado de Grau a pedido, desde que

satisfaça seu débito com a Tesouraria.

CAPITULO XXIV - Do Recesso

Artigo 140 - Anualmente, a título de recesso, a LOJA poderá suspender seus trabalhos,

durante o também recesso da Grande Loja do Paraná, entretanto, ocorrendo em período

diverso, deverá esta ser comunicada previamente.

_____________________________________________________________ REGIMENTO INTERNO

Pg. 24

Artigo 141 - Durante o recesso, se motivos inesperados e urgentes o exigirem, poderá a

LOJA reunir-se extraordinariamente, convocada pelo Venerável Mestre, na forma

regimental.

CAPITULO XXV - Disposições Diversas

Artigo 142 - Em todas as Peças de Arquitetura ou Pranchas da lavra dos Obreiros, é

obrigatório o emprego, por extenso ou abreviadamente, da fórmula consagrada.

Artigo 143 - Os livros de escrituração da LOJA serão abertos, rubricados e encerrados

pelo Venerável Mestre em exercício e pelo Oficial correspondente ao livro.

Artigo 144 - As Pranchas de apresentação solicitadas serão expedidas mediante petição

da parte interessada, que a apresentará em LOJA, pessoalmente ou por intermédio de

outro Obreiro.

Artigo 145 - As Iniciações serão comemoradas com o banquete maçônico, que deverá

realizar-se em ambiente resguardado das indiscrições profanas, segundo as normas

ritualísticas e a legislação vigente e aplicável pela Grande Loja do Paraná, não se

admitindo, durante o seu desenrolar, a deturpação de seu simbolismo.

§ Único – A LOJA poderá optar por realizar Jantar de Iniciação, em ambiente profano,

devidamente resguardado, com a presença das Cunhadas, Sobrinhos, Sobrinhas e

convidados profanos, para recepcionar a família dos novos Iniciados.

Artigo 146 - Sempre que possível, deverá a LOJA permutar Garantes de Paz e Amizade

com as demais Lojas regulares do País e do Exterior.

Artigo 147 - Além das datas consideradas festivas pela Grande Loja do Paraná, come-

morará a LOJA, anualmente, o aniversário de sua fundação em sessão solene ou atividade

extra-Templo, na semana correspondente ao dia 24 de junho.

Artigo 148 - As normas adotadas pela Maçonaria Universal, bem como a legislação

vigente e aplicável pela Grande Loja do Paraná, suprirão eventuais lacunas ou omissões

deste REGIMENTO INTERNO.

Artigo 149 – O presente REGIMENTO INTERNO poderá ser reformado, parcial ou

totalmente, mediante proposta firmada por sete Mestres ativos do Quadro, Parecer

favorável da Comissão de Legislação e Justiça e aprovação por 2/3 dos Membros com

direito a voto presentes à sessão convocada para esse fim.

_____________________________________________________________ REGIMENTO INTERNO

Pg. 25

Artigo 150 – Este REGIMENTO INTERNO, após aprovação da LOJA, da Grande Loja do

Paraná e registro em Cartório, entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as

disposições em contrário.

Oriente de Curitiba (PR), 30 de outubro de 2013 (E V)

LÚCIO ANTÔNIO NEVES FURTADO Venerável Mestre

ERCULES ALVES DE CARVALHO URBANO MOREIRA FILHO 1º Vigilante 2º Vigilante

WALTER GREGÓRIO TEIDER RICARDO LUIZ TEIXEIRA DA MATTA Orador Secretário

_____________________________________________________________ REGIMENTO INTERNO

Pg. 26

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO E JUSTIÇA DA A R L S “NOVOS CAMINHOS, Nº 118”

PARECER

A Comissão de Legislação e Justiça da A R L S “Novos

Caminhos, nº 118”, Oriente de Curitiba (PR), reunida especialmente para apreciar as

alterações no Estatuto da LOJA, de forma a atualizá-lo à legislação vigente na Grande Loja

do Paraná, especialmente a Constituição e o Regulamento Geral, modificados,

respectivamente, em 16/12/2012, Decreto nº 09-2011/2014, e em 16/05/2013, Decreto

022-2011/2014, é de PARECER FAVORÁVEL à sua aprovação por parte do Plenário da

LOJA.

Oriente de Curitiba (PR), 02 de outubro de 2013 (E V)

ALMIR LUIZ GALERA JOSÉ CARLOS DA CUNHA LOMBARDI RENÊ ROBERTO WITEK

Mestre Maçom Mestre Maçom Instalado Mestre Maçom Instalado

Aprovado pela Assembléia da LOJA em: ___/___/_____

_____________________________________________________________ REGIMENTO INTERNO

Pg. 27

RELAÇÃO DE MESTRES VOTANTES NA SESSÃO DE APROVAÇÃO

AFONSO HENRIQUE TEIXEIRA DE FREITAS 8438

_____________________________________________

AGOSTINHO BRUNO ZIBETTI 6181

_____________________________________________

ALBERTO GUSTAVO REYES ROMERO 8553

_____________________________________________

ALBERTO LUIZ DE MATTOS SABINO 5891

_____________________________________________

ALMIR LUIZ GALERA 8887

_____________________________________________

ALTEMISTONCLEY DIOGO RODRIGUES 10549

_____________________________________________

ALVELINO PSCHEIDT 9952

_____________________________________________

CLÉCIO SÍNDICI CLEMENTE 10352

_____________________________________________

ERCULES ALVES DE CARVALHO 7592

_____________________________________________

FÁBIO SOTO CAJAN 8059

_____________________________________________

_____________________________________________________________ REGIMENTO INTERNO

Pg. 28

FABRÍCIO QUADROS WEINHARDT 9575

_____________________________________________

FABRÍCIO VERDOLIN DE CARVALHO 8671

_____________________________________________

FRANC RIBEIRO CORREA 8554

_____________________________________________

GÍLSON TEODORO FAUST 4326

_____________________________________________

GORGON NÓBREGA 10353

_____________________________________________

HAIRTON LUIZ ROMANI 11239

_____________________________________________

IVAN SÉRGIO DOS SANTOS 8672

_____________________________________________

JOÃO DE MELLO BIANCHO 8044

_____________________________________________

JOSÉ CARLOS DA CUNHA LOMBARDI 5204

_____________________________________________

JUCELI SIMIANO JUNIOR 10354

_____________________________________________

_____________________________________________________________ REGIMENTO INTERNO

Pg. 29

LEONARDO BRAGA RAVAZZI 8439

_____________________________________________

LEONARDO MENDES DOS SANTOS 11572

_____________________________________________

LÚCIO ANTÔNIO NEVES FURTADO 6954

_____________________________________________

LUIZ ALBERTO JORGE PROCOPIAK 8049

_____________________________________________

MÁRCIO SOARES DE SOUZA 9763

_____________________________________________

MAURÍCIO BENITES 8884

_____________________________________________

OSMAR DOS SANTOS TAVARES 6750

_____________________________________________

PAULO HENRIQUE DE SOUZA 10782

_____________________________________________

PAULO ROBERTO CUSTÓDIO JÚNIOR 8533

_____________________________________________

RENÊ ROBERTO WITEK 5100

_____________________________________________

_____________________________________________________________ REGIMENTO INTERNO

Pg. 30

RICARDO CAPELLO DE OLIVEIRA 11573

_____________________________________________

RICARDO LUIZ TEIXEIRA DA MATTA 10783

_____________________________________________

ROBERTO CAMBUÍ 6324

_____________________________________________

ROBERTO FORISCHI PADILHA 8534

_____________________________________________

RODRIGO GARCIA SANT ANNA BEVILÁQUA 8886

_____________________________________________

ROGÉRIO PINHEIRO VIEIRA 10784

_____________________________________________

ROMUALDO FORISCHI PADILHA 8197

_____________________________________________

SAINT CLAIR CÉSAR RABELLO 8054

_____________________________________________

URBANO MOREIRA FILHO 8747

_____________________________________________

WALTER GREGÓRIO TEIDER 5805

_____________________________________________

_____________________________________________________________ REGIMENTO INTERNO

Pg. 31

HISTÓRICO DESTE REGIMENTO INTERNO

Apresentação do texto original pelo Irmão Lúcio Antônio Neves Furtado, em reunião

informal, não tendo sido a LOJA ainda constituída, em 07/05/2002.

Enviado por mensagem eletrônica, em 03/12/2002, para que os Irmãos apresentem

sugestões e correções, até mar/2003.

Enviado por mensagem eletrônica, em 04/03/2003, para a Comissão de Legislação e

Justiça (Gilbert Antonio Bauab Jamus, Gilson Teodoro Faust e José Roberto Mazucatto),

para análise e apresentação de Parecer na Sessão de 19/03/2003.

Enviado por mensagem eletrônica, em 25/04/2004, para a Comissão de Legislação e

Justiça (Gilbert Antonio Bauab Jamus, Gilson Teodoro Faust e Saint’Clair César Rabello)

para análise e Parecer.

Revisado pela Comissão de Legislação e Justiça, em set/2004.

Em reunião administrativa de planejamento da LOJA, dia 19/01/2005, foi informado aos

Mestres que seria enviado via mensagem eletrônica para avaliação. Solicitado aos Irmãos

para enviarem contribuições de suas funções que não constam em documentos

normativos.

Feita nova revisão dos textos, em 05/02/2005, e repassado aos Mestres.

Feita revisão na Minuta do Regimento, pelo Venerável Mestre, Irmão Lúcio Antônio Neves

Furtado, dias 28 e 29/09/2013, para adaptação ao texto sugerido pela Grande Loja do

Paraná.

Encaminhado, em 30/09/2013, por meio da Prancha 013-2012/2014, para a Comissão de

Legislação e Justiça (Almir Luiz Galera, José Carlos da Cunha Lombardi e Renê Roberto

Witek) da LOJA para análise e Parecer.

Encaminhado ao Venerável Mestre Lúcio Antônio Neves Furtado, via mensagem

eletrônica, em 02/10/2013, com Parecer favorável da Comissão de Legislação e Justiça.

Encaminhado, em 07/10/2013, por meio da mensagem eletrônica 857-2012/2014, para os

Mestres da LOJA, para avaliação e envio de possíveis sugestões.

Feita convocação aos Mestres da LOJA, em 20/10/2013, por meio da mensagem eletrônica

863-2012/2014, para reunião administrativa, dia 22/10/2013, para debate e busca de

consenso de como deve ser o Regimento e, caso necessário, reuniões nos dias 24 e

29/10/2013.

_____________________________________________________________ REGIMENTO INTERNO

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Realizadas, nos dias 22 e 25/10/2013, no Condomínio de residência do Irmão Ricardo Luiz

Teixeira da Matta, Secretário, reuniões administrativas, onde se chegou a consenso de

proposta definitiva, a ser apresentada para votação na sessão do dia 30/10/2013.

Encaminhado, em 25/10/2013, por meio da mensagem eletrônica 871-2012/2014, cópia da

proposta definitiva do Regimento a ser apresentada ao plenário da Loja, na sessão do dia

30/10/2013, para votação.

Votado e aprovado em sessão de 30/10/2013, Balaústre de Mestre 076 – 012-2012/2014.

Encaminhado, em 31/10/2013, para a Grande Loja do Paraná, por meio da Prancha 016-

2012/2014 e da mensagem eletrônica 880-2012/2014 (arquivo lógico), com solicitação de

inclusão na pauta da Assembléia Legislativa do dia 07/12/2013.

Aprovado pela Assembléia Legislativa da Grande Loja do Paraná em 07/12/2013 e

registrado na Potência, sob nº 224, folha 06, livro 11, em 10/12/2013.