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ESCLARECIMENTO GGI – CONCORRÊNCIA 03/2014 1 / 73

CONCORRÊNCIA GGI N.º 03/2014 PROCESSO SESC N.º 40.442/2014

Contratação de empresa especializada na execução da recuperação dos revestimentos e

pinturas das fachadas do prédio, impermeabilização da laje de cobertura e adequação do

Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA), com fornecimento de toda a

mão-de-obra, materiais de execução, acabamentos, ferramentas, andaimes, EPI(s)/EPC(s) e

demais componentes necessários a sua execução, no Sesc Ramos, situado na Rua Teixeira

Franco, 38 – Ramos – RJ.

ESCLARECIMENTO 1

QUESTIONAMENTO: 1. “foi constatado que nas fachadas do Prédio sobre o emboço camurçado foi aplicado textura acrílica granulada diferente do procedimento solicitado no item 6.1.7 do Memorial Descritivo e Especificações”.

RESPOSTA: 1. Foram feitas correções e modificado itens da planilha e memorial descritivo e especificações. Segue abaixo algumas considerações:

Todos os itens da planilha, bem como os textos modificados, estão marcados em cor amarela.

Cabe lembrar que as alterações foram executadas apenas na especificação dos itens, ou seja, foram apenas alterações textuais.

Na planilha orçamentária, NÃO houve alterações de quantitativos e sim, ajustes nas descrições dos itens alterados no memorial, para que os textos sejam compatíveis.

No projeto, apenas houve alteração em uma hachura de piso. Nada que altere o memorial ou a planilha.


Itens alterados no Memorial Descritivo: 6.1.6 / 6.1.7 / 6.1.8 / 6.1.9;

Itens alterados na Planilha orçamentária: 2.4 / 2.5 / 2.6 / 2.7.2. Sendo assim retificamos os documentos os quais encaminhamos em anexo.

Rio de Janeiro, 11 de abril de 2014. _____________________________________ GGI – Gerência de Gestão da Infraestrutura


ANEXO II

CONCORRÊNCIA GGI N.º 03/2014 PROCESSO SESC N.º 40.442/2014

MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES

OBJETO: Contratação de empresa especializada na execução da

recuperação dos revestimentos e pinturas das fachadas do prédio,

impermeabilização da laje de cobertura e adequação do Sistema de

Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA), com fornecimento de

toda a mão-de-obra, materiais de execução, acabamentos, ferramentas,

andaimes, EPI(s)/EPC(s) e demais componentes necessários a sua

execução, no Sesc Ramos, situado na Rua Teixeira Franco, 38 – Ramos –

RJ.


Sumário 1. CONDIÇÕES GERAIS 6 1.1. Disposições preliminares 6 1.2. Discrepâncias, prioridades e interpretações 7 1.3. Orientações referentes à saúde e segurança do trabalho 7 2. ORIENTAÇÃO GERAL E FISCALIZAÇÃO 9 3. DOCUMENTAÇÃO PARA ARQUIVO NA OBRA 12 4. MOBILIZAÇÃO DA OBRA 12 5. ADMINISTRAÇÃO DA OBRA 13 5.1. Administração local 13 5.2. Instalações provisórias 14 5.2.1. Montagem, desmontagem e fixação de andaimes 15 5.2.2. Montagem, desmontagem e fixação de cadeiras suspensas. 16 5.2.3. Fornecimento e instalação de telas de proteção 16 6. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS 17 6.1. RECUPERAÇÃO DOS REVESTIMENTOS E PINTURA DAS FACHADAS DO PRÉDIO 17 6.1.1. Isolamento da área e instalação de tapumes 17 6.1.2. Demolições 17 6.1.3. Descrição das fachadas e áreas de revestimento 18 6.1.4. Recuperação das áreas com desplacamentos 21 6.1.5. Recuperação da área com fissura 21 6.1.6. Execução de emboço camurçado e textura acrílica nas áreas danificadas 22 6.1.7. Pintura nas fachadas do prédio e estruturas do pavimento térreo 23 6.1.8. Repintura dos pilares do pavimento térreo, pórtico entrada e escada acesso 23 6.1.9. Repintura da guarita de segurança 24 6.1.10. Remoção e adequação das tampas (visitas) no teto do pavimento térreo 25 6.1.11. Repintura dos tetos do pavimento térreo 25 6.1.12. Repintura nas áreas com litofina – Fachadas e paredes do pavimento térreo 25 6.2. ADEQUAÇÃO SISTEMA PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS - SPDA 26 6.2.1. Demolições e retiradas 26 6.2.1.1. Remoção do revestimento em grama sintética 27 6.2.1.2. Demolição do revestimento em concreto 27 6.2.1.3. Remoção e transporte de entulhos 28 6.2.2. Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA) 28 6.2.2.1. Subsistema de aterramento e equalização de potencial 29 6.2.2.2. Subsistema captor 29 6.2.2.3. Laudo técnico de inspeção e medição do SPDA 31 6.2.2.4. Subestação 32 6.2.3. Recomposição das áreas de intervenção 33 6.2.3.1. Recomposição dos revestimentos dos pisos em concreto 33 6.2.3.2. Pintura dos revestimentos dos pisos em concreto recompostos e existentes 33 6.2.3.3. Substituição de tampa existente 33 6.2.3.4. Fornecimento e instalação de grama sintética 34 6.2.3.5. Recomposição das alvenarias e demais superfícies 34 6.3. LAJE DE COBERTURA34 6.3.1. Demolições e retiradas 34 6.3.1.1. Demolição da proteção final, impermeabilização e regularização 35 6.3.1.2. Remoção de ferragens expostas e instalações inativas 35 6.3.1.3. Demolição de revestimento sobre alvenaria existente 36 6.3.1.4. Proteção do telhado para execução de pintura dos gradis metálicos 36 6.3.1.5. Remoção e transporte de entulhos 36 6.3.2. Adequações nas instalações 36


6.3.2.1. Remoção de drenos existentes e substituição de ralo 36 6.3.2.2. Adequação dos tubos de ventilação existentes 37 6.3.3. Impermeabilização da laje de cobertura 37 6.3.3.1. Preparação das superfícies 37 6.3.3.2. Regularização das superfícies 38 6.3.3.3. Impermeabilização com manta asfáltica 39 6.3.3.4. Proteção primária 39 6.3.3.5. Proteção mecânica (plaqueado final com juntas) 39 6.3.3.6. Pintura de proteção plaqueada, com impermeabilizante flexível acrílico 40 6.3.4. Revestimentos de pisos, paredes e tetos 40 6.3.4.1. Recuperação de estruturas de concreto - Lajes 40 6.3.4.2. Execução de contrapiso desempenado – Área interna 41 6.3.4.3. Execução de chapisco sobre alvenaria – Paredes e teto internos 42 6.3.4.4. Execução de emboço camurçado sobre chapisco – Paredes e teto internos 42 6.3.4.5. Instalação de capa para muro (pingadeira de concreto) 43 6.3.4.6. Pintura acrílica sobre alvenarias e teto internos 43 6.3.4.7. Pintura impermeabilizante sobre piso interno 44 6.3.4.8. Pintura acrílica sobre alvenarias externas – Área da laje de cobertura 44 6.3.4.9. Pintura das capas para muro 45 6.3.5. Esquadrias e gradis metálicos 45 6.3.5.1. Esquadrias de alumínio 45 6.3.5.2. Tratamento e repintura dos gradis metálicos 46 6.4. RECUPERAÇÃO E LIMPEZA DOS ELEMENTOS DA FACHADA 46 6.4.1. Recuperação e limpeza das esquadrias de alumínio e vidros 46 6.4.2. Limpeza de peitoris de granito 47 7. SERVIÇOS FINAIS 47 7.1. Limpeza geral da obra 47 7.2. Desmobilização da obra 47 7.3. As built do projeto de SPDA, Manual de Operação e Manutenção e Laudos Técnicos de Inspeção e Medição do SPDA 47 7.4. Condições para recebimento dos serviços 48 7.5. Observações finais 48


1. CONDIÇÕES GERAIS

1.1. Disposições preliminares

O presente memorial constitui elemento fundamental para o cumprimento das metas estabelecidas para execução da recuperação dos revestimentos e pinturas das fachadas do prédio, impermeabilização da laje de cobertura e adequação do Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA), com fornecimento de toda a mão-de-obra, materiais de execução, acabamentos, ferramentas, andaimes, EPI(s)/EPC(s) e demais componentes necessários a sua execução, no Sesc Ramos, situado na Rua Teixeira Franco, 38 – Ramos – RJ. Para efeito das presentes especificações, o termo Contratada define o proponente vencedor do certamente licitatório, a quem será adjudicado o objeto da Licitação, o termo Fiscalização define a equipe que representará o SESC/ARRJ perante a Contratada e a quem este último dever-se-á reportar, e o termo Contratante define o SESC/ARRJ. Os serviços ora contratados serão executados por empresa cadastrada junto ao CREA-RJ ou CAU-RJ, rigorosamente de acordo com as especificações técnicas, descritas neste Memorial Descritivo, indicações constantes nos projetos, Normas Técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT pertinentes ao objeto e ainda, documentos integrantes do contrato. A Contratada será responsável por manter durante a execução dos serviços, dentro do horário de trabalho, profissionais capacitados, munidos do respectivo cartão de identificação e devidamente uniformizados. Sendo que um engenheiro ou um arquiteto será responsável pela execução e andamento dos serviços, o qual deverá ter experiência comprovada em obra similar e de mesmo porte, capacitado para prestar quaisquer esclarecimentos solicitados pela Fiscalização. Caberá à Contratada oferecer as condições de segurança e prevenção contra acidentes de trabalho, de acordo com as normas regulamentares editadas pelo MTE – MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. A realização pela Contratada, de qualquer serviço, implicará a tácita aceitação e ratificação por parte desta, dos materiais, processos e dispositivos adotados e preconizados na especificação técnica. Em hipótese alguma poderá a Contratada, alegar desconhecimento das condições e especificações deste caderno, bem como exigências expressas nos projetos e normas da ABNT. Caberão à Contratada, as devidas modificações e adequações no projeto, em virtude de impedimentos verificados quando da execução das obras e a apresentação do “as built” na entrega final dos serviços, assim como todas e quaisquer legalizações destas modificações junto aos órgãos competentes, inclusive o pagamento e apresentação da ART – Anotação de Responsabilidade Técnica, referente ao “as built”. A Contratada ficará responsável pela vigilância e guarda de todos os materiais utilizados, até a aceitação formal dos serviços, inclusive por quaisquer danos causados nas dependências da Unidade, ou a terceiros, no decorrer da realização dos serviços.


Todas as instalações existentes que, por ocasião da execução dos serviços pela Contratada, forem danificadas ou destruídas, mesmo que involuntariamente, deverão ser recompostas, mantendo as mesmas características e dimensões das instalações originais, sem ônus para o SESC/ARRJ. 1.2. Discrepâncias, prioridades e interpretações Em caso de dúvidas quanto a interpretações no Memorial Descritivo, Projetos, Detalhes e/ou das instruções da Concorrência não relacionadas abaixo, deverá ser consultada a Contratante. Em casos de divergência entre desenhos de escalas diferentes prevalecerão sempre os de maior escala. Em casos de divergências entre detalhes e desenhos e este Memorial Descritivo prevalecerão sempre os primeiros. Em casos de divergência entre cotas de desenhos e suas dimensões medidas em escala, deverá ser consultada a Fiscalização, para a definição correta. Todos os detalhes constantes dos desenhos e não mencionados neste Memorial Descritivo, assim como os detalhes aqui mencionados e não constantes dos desenhos, serão interpretados como fazendo parte integrante do projeto. Nenhuma alteração nos desenhos fornecidos, bem como nessas especificações pode ser feita sem consulta prévia e autorização por escrito da Contratante. A Fiscalização poderá impugnar qualquer trabalho feito em desacordo com os desenhos e especificações. A Contratada se obriga a tomar conhecimento e consultar todos os projetos antes e durante a execução de quaisquer serviços. 1.3. Orientações referentes à saúde e segurança do trabalho A Contratada deverá realizar um plano específico de segurança, com o levantamento de perigos e riscos presentes nas atividades típicas a serem desenvolvidas de forma a identificar quais os cenários de riscos gerados, devendo ser apresentado ao SESC/ARRJ, junto com o plano de ação para tratamento dos riscos considerados significativos, em forma de planilha. A Contratada deverá possuir um inventário completo de todos os materiais perigosos (produtos químicos e afins) que estarão utilizando nas dependências do SESC/ARRJ. Deverá apresentar à Fiscalização, na reunião inicial de obras, este inventário acompanhado da Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos – FISPQ, fornecida pelo fabricante ou distribuidor do produto. Caso a Contratada adquira um novo produto no decorrer da obra que não conste do inventário inicial, este deverá ser atualizado. As cópias das FISPQ, juntamente com o inventário, deverão ser mantidas na obra, para fins de consulta do SESC/ARRJ, funcionários e auditorias. A Contratada deverá utilizar extensões com dispositivo DR sempre que uma ferramenta portátil (tipo serra de mármore) ou não, for utilizada em trabalhos a úmido, seja de forma direta ou indireta.


A Contratada deverá cumprir e fazer cumprir, na versão mais recente, as medidas referentes à Saúde e Segurança do Trabalho, estabelecidas nas Normas Regulamentadoras, provenientes do Ministério do Trabalho e Emprego. Uma atenção especial deverá ser dada às medidas de segurança e proteção para o trabalho em altura, estabelecidas na Norma Regulamentadora NR-35 – TRABALHO EM ALTURA, do Ministério do Trabalho e Emprego, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta e indiretamente com esta atividade. CONSIDERA-SE TRABALHO EM ALTURA TODA ATIVIDADE EXECUTADA ACIMA DE 2,00m (DOIS METROS) DO NÍVEL INFERIOR, ONDE HAJA RISCO DE QUEDA. A Contratada deverá apresentar à Fiscalização, na reunião de início das obras, os documentos relacionados abaixo, especificamente para trabalho em altura, conforme determina a NR-35:

Análise de Risco – AR para trabalho em altura;

Procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura;

Avaliação prévia das condições no local de trabalho em altura; e

Certificado de capacitação para trabalho em altura para todos os trabalhadores envolvidos direta e indiretamente.

A Contratada deverá divulgar amplamente entre seus empregados, os perigos e riscos, identificados e inerentes as suas atividades bem como a forma de controle dos mesmos. A Contratada deverá elaborar e cumprir o PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais quando houver menos de 20 (vinte) trabalhadores e o PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção quando houver 20 (vinte) trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos desta NR e outros dispositivos complementares de segurança. O PCMAT deve contemplar as exigências contidas na NR9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, ou seja, um PPRA dentro do PCMAT. Para os casos que se iniciem as atividades com menos de 20 (vinte) trabalhadores, mas que seja previsto um crescimento durante a evolução da obra, a Contratada deverá elaborar de início, um PPRA contemplando o efetivo menor que 20 (vinte) trabalhadores e, quando ocorrer o aumento, deverá haver a “migração” para um PCMAT. A Contratada deverá apresentar à Fiscalização, na reunião de inicio de obra, agendada para dias antes do início dos serviços, os documentos relacionados abaixo, referente à Saúde e a Segurança do Trabalho:

Cópia das folhas da carteira profissional do funcionário ou do Livro de Registro, contendo a foto, a qualificação civil e contrato de trabalho;

ASO que inclua a relação de exames médicos específicos para cada cargo/atividade a ser desenvolvida. Deverá relacionar no ASO os exames complementares tendo em vista os riscos ocupacionais que os funcionários da Contratada estarão expostos e a aptidão para TRABALHO EM ALTURA quando for o caso, encaminhando cópia dos mesmos à Fiscalização;

Plano específico de segurança. Neste plano deverá constar Análise de Risco e Plano de Ação, para as medidas de controle para os riscos identificados;

PPRA ou PCMAT, conforme número de funcionários; e


PCMSO que inclua a relação de exames médicos específicos para cada cargo/atividade a ser desenvolvida, tendo em vista os riscos ocupacionais que os funcionários da Contratada estarão expostos.

A Contratada deverá, caso ocorram acidentes de trabalho, comunicar imediatamente o SESC/ARRJ, através da Fiscalização e da gerência da respectiva Unidade Operacional do SESC/ARRJ, encaminhando no primeiro dia útil após ocorrência a investigação do acidente, e cópia da CAT – Comunicação de Acidente de Trabalho. A Contratada deverá fornecer gratuitamente o EPI adequado para a tarefa a ser executada e em perfeito estado de conservação e funcionamento:

Tornar obrigatório seu uso;

Manter o cumprimento da legislação através de inspeções periódicas;

Controlar e anotar em ficha individual (Termo de Responsabilidade) toda solicitação de EPI

feita pelo empregado, zelando pela sua atualização e guardando-a em arquivo no local da

realização dos serviços;

Manter reserva técnica dos EPI no local da realização dos serviços para possibilitar a

substituição imediata dos respectivos equipamentos; e

Substituir o EPI quando o mesmo apresentar deformações em sua estrutura que comprometam

suas características, bem como a sua finalidade ou em caso de perda.

2. ORIENTAÇÃO GERAL E FISCALIZAÇÃO A Contratada deverá elaborar um cronograma físico detalhado por áreas e serviços, no software Microsoft Project 2010 (ou versão anterior), incluindo o histograma de mão-de-obra equipamentos e máquinas. Estes deverão ser planejados a gerar a mínima interferência possível, nas atividades da Unidade e ainda atender ao prazo definido para execução dos serviços. A entrega deste Cronograma físico e Histograma de mão-de-obra à Fiscalização será, impreterivelmente, 5 (cinco) dias corridos após a assinatura do contrato, com uma cópia impressa, no formato A3 (ou ainda maior, caso a obra possua uma grande quantidade de serviços) ou A4, assinada pela Contratada e outra cópia em arquivo digital. As atualizações deverão ser semanais e enviadas à Fiscalização em arquivo digital. Estas atualizações deverão conter as datas de início e fim das atividades, bem como as reprogramações das previstas para o período e que não foram concluídas. As ações corretivas para a recuperação de desvios também devem estar previstas nestas atualizações. A Contratada deverá elaborar um relatório fotográfico da atual situação da área que sofrerá interferências (reforma ou implantação de um novo projeto) e áreas adjacentes (que podem ser utilizadas pela Contratada no desenvolvimento dos serviços). A quantidade de fotos deverá ser suficiente para dirimir dúvidas, quanto a possíveis danos ocorridos durante a execução das obras. Este relatório deverá ser enviado à Fiscalização, em arquivo digital (cd-rom ou dvd). Este relatório deverá ser entregue à Fiscalização antes do início dos serviços.


A Contratada deverá elaborar um relatório fotográfico semanal, contendo fotos dos serviços em execução diariamente (04 fotos por dia no mínimo ou quantas mais expressem a evolução dos serviços). Este relatório deverá ser enviado à Fiscalização, em arquivo digital (cd-rom ou dvd). Todas as fotos anexadas a este relatório devem possuir uma resolução baixa (o total de cada relatório não deve ultrapassar 8mb). Cada relatório deve ser composto de, no mínimo, 20 (vinte) fotos no tamanho 10x15cm, sendo duas por folha (tamanho A4), com a descrição da fase de execução do serviço, abaixo de cada foto (legenda). A Contratante manterá prepostos seus, convenientemente credenciados junto à Contratada com autoridade para exercer, em nome da Contratante, toda e qualquer ação de orientação geral, controle e Fiscalização das obras e serviços de engenharia. A relação entre a Contratante e Contratada, será mantida por intermédio da Fiscalização. Todas as comunicações e ordens de serviço, tanto da contratada, quanto da Fiscalização, só devem ser consideradas, se contidas no Diário de Obra/Livro de Ordem. A Contratada se obriga a facilitar meticulosa Fiscalização dos materiais e execução das obras e serviços contratados, facultando à Fiscalização, o acesso a todas as partes das obras contratadas. Obriga-se do mesmo modo, a facilitar a fiscalização em oficinas, depósitos ou dependências, onde se encontrem materiais destinados à construção, serviços e obras em reparo. Fica assegurado à Fiscalização o direito de ordenar a suspensão das obras e serviços sempre que estes estiverem em desacordo com os projetos e especificações. A Contratada se obriga a retirar da obra, imediatamente após o recebimento da comunicação em diário de obra, qualquer empregado que venha a demonstrar conduta nociva ou incapacidade técnica. Os serviços a cargo de diferentes firmas serão articulados entre si de modo a proporcionar andamento harmonioso da obra em seu conjunto. As planilhas com quantitativos de serviços fornecidos pela Contratante devem obrigatoriamente ser conferidas pelo Licitante, antes da entrega da proposta na fase licitatória, não sendo aceitas quaisquer reclamações ou reivindicações após a obra contratada. Qualquer discrepância deverá ser resolvida com a Contratante antes da contratação. A Contratada fornecerá os equipamentos, os materiais, a mão-de-obra, o transporte e tudo mais que for necessário para a execução, a conclusão e a manutenção dos serviços, sejam eles definitivos ou temporários. Todos os materiais a serem empregados na obra deverão ser novos, comprovadamente de primeira qualidade e, estarem de acordo com as especificações, devendo ser submetidos à aprovação da Fiscalização, com exceção de eventuais serviços de remanejamento onde estiver explícito o reaproveitamento. A Contratada deverá submeter aprovação da Fiscalização, amostras de todos os materiais a serem empregados nos serviços, antes de executá-los. Se julgar necessário, a Fiscalização poderá solicitar à Contratada a apresentação de informação, por escrito, dos locais de origem dos materiais ou de certificados de ensaios relativos aos mesmos.


A Contratada deverá providenciar a aquisição dos materiais tão logo seja contratado, visando o cumprimento dos prazos do cronograma para esse item. A Fiscalização não aceitará a alegação de atraso dos serviços devido ao não fornecimento dos materiais pelos fornecedores. A equipe técnica da Contratada, responsável pelos serviços, deverá contar com profissionais especializados e devidamente habilitados, para desenvolverem as diversas atividades necessárias à execução da obra. A qualquer tempo, a Fiscalização poderá solicitar a substituição de qualquer membro da equipe técnica da Contratada, desde que entenda que seja benéfico ao desenvolvimento dos trabalhos. Quando houver necessidade de movimentar ou modificar equipamentos e elementos existentes na obra, a fim de facilitar a execução de seus serviços, a Contratada deverá solicitar previamente à Fiscalização autorização para tais deslocamentos e modificações. Possíveis indefinições, omissões, falhas ou incorreções das especificações ora fornecidas, não poderão, jamais, constituir pretexto para a Contratada pretender cobrar "serviços extras" e/ou alterar a composição de preços unitários. Considerar-se-á, inapelavelmente, a Contratada como altamente especializada nas obras e serviços em questão e que, por conseguinte, deverá ter computado, no valor global da sua proposta, também, as complementações e acessórios por acaso omitidos nas especificações, mas implícitos e necessários ao perfeito e completo funcionamento de todos os materiais, peças etc. A Contratada deverá remover todo o entulho do local da obra, fazendo limpezas periódicas diárias e uma limpeza completa após a finalização da execução do serviço. A Contratada deverá responsabilizar-se por quaisquer danos provocados no decorrer dos serviços ou em consequência destes, arcando com os prejuízos que possam ocorrer com o reparo desses danos. A inobservância das presentes especificações técnicas e dos projetos implica a não aceitação parcial ou total dos serviços, devendo a Contratada refazer as partes recusadas sem direito a indenização. O material equivalente com o mesmo desempenho técnico a ser utilizado deverá ser apresentado com antecedência à Fiscalização para a competente autorização, a qual será dada por escrito ou no Diário de Obra/Livro de Ordem. A Fiscalização, exigirá laudo de lnstituto Tecnológico Oficial para comprovação da equivalência técnica, ficando desde já estabelecido que todas as despesas serão por conta da Contratada, ficando vedado qualquer repasse para a Contratante. A Contratada deverá disponibilizar, em local a ser definido pela Fiscalização, 05 (cinco) conjuntos de EPI(s) para uso exclusivo de visitantes, os quais serão definidos também pela Fiscalização.


3. DOCUMENTAÇÃO PARA ARQUIVO NA OBRA Deverão ser de exclusiva responsabilidade da empresa Contratada, a montagem de uma pasta com toda a documentação abaixo:

ART – Anotação de Responsabilidade Técnica ou RRT – Registro de Responsabilidade Técnica, referente a execução da obra, a qual deverá ser devidamente preenchida, inclusive com o objeto da contratação no campo da descrição dos serviços e ter como responsável técnico um profissional com vinculo de trabalho com a Contratada;

Relatório fotográfico preliminar, o qual deverá registrar a situação das áreas que sofrerão interferências e áreas adjacentes, produzido antes do início dos serviços;

Placa de obra, visível e legível ao público, contendo aspectos técnicos e responsáveis pela execução da obra, conforme Art.16 da Lei nº 5.194, de dezembro 1966, conforme padrão fornecido pelo SESC/ARRJ;

Relação dos funcionários que irão participar da execução dos serviços. Esta relação deverá ser atualizada sempre que houver alterações;

Relação de ferramentas (Inventário de Ferramentas) que irão ser utilizadas. Esta relação deverá ser atualizada sempre que houver alterações;

Documentação referente à Saúde e Segurança do Trabalho, descritas em contrato e memorial descritivo;

Diário de Obra/Livro de Ordem, onde deverão ser anotados todos os registros diários das etapas de execução dos serviços devidamente assinado pelo responsável técnico da Contratada e pela Fiscalização e ainda o CREA-RJ, conforme nova resolução CONFEA nº 1.024. Caso ainda não esteja definido pelo CREA-RJ, poderá ser utilizado o Diário de Obra padrão da Contratada, desde que contenha paginas numeradas, onde devem ser anotadas todas as ocorrências, conclusão de eventos, atividades em execução formais, solicitações e informações diversas que, a critério das partes, devam ser objeto de registro. Ao final da execução dos serviços, o referido Diário de Obras será de propriedade da Administração do SESC/ARRJ;

Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, contemplando a a caracterização, triagem, acompanhamento e transporte dos resíduos da construção civil, em atendimento a Resolução nº 307 do CONAMA;

Licenças, taxas e emolumentos pagos, necessários e obrigatórios aos órgãos públicos da região; e

Memorial descritivo, conjunto de todas as plantas e detalhes atualizados, necessários à execução dos serviços.

OBS.: SOMENTE SERÁ AUTORIZADO O INÍCIO DOS SERVIÇOS, SE A CONTRATADA CUMPRIR, NA INTEGRA, TODOS OS ITENS ACIMA MENCIONADOS.

4. MOBILIZAÇÃO DA OBRA

A Contratada deverá considerar na mobilização da obra, o acesso de materiais, máquinas, equipamentos, ferramentas andaimes e outros, adequados a mais perfeita execução dos serviços contratados.


Toda a infraestrutura de acesso e trânsito deverá ser realizada de forma a garantir a completa segurança das pessoas e das instalações. A Contratada deverá manter durante e execução da obra, como medida de prevenção, extintores de incêndio apropriados, carregados e em condições de serem utilizados. Os tapumes e outros meios de proteção e segurança serão executados conforme descrição deste memorial e as recomendações da NR 18. A Contratada deverá ser responsável pela retirada periódica de entulho e sobras de materiais durante a execução da obra, nos dias e horários estabelecidos pela Fiscalização, mantendo-a sempre limpa e organizada. Por ocasião de sua retirada, necessitam ser tomados cuidados especiais, de forma a evitar poeira excessiva e eventuais riscos. Quando houver diferença de nível, a remoção de entulho ou sobras de material deverá ser realizada, por meio de equipamentos mecânicos ou calhas fechadas. Todo o transporte horizontal ou vertical do entulho dentro da Unidade, entre o local da obra e as caçambas, deverá ser previsto pela Contratada. É proibido a queima de lixo ou quaisquer outros materiais, pela Contratada, dentro ou fora das dependências do Sesc Ramos, não sendo permitido seu acúmulo em locais inadequados. Na retirada de entulho a Contratada deverá respeitar a resolução Nº 307, de 5 de julho de 2002, do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA, conjuntamente com a Legislação Municipal referente à Proteção Ambiental e Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 1, de 19/01/2010, no que se refere aos resíduos da construção civil. A Contratada deverá elaborar e apresentar um projeto de gerenciamento de resíduos, contemplando a caracterização, triagem, acondicionamento e transporte dos resíduos da construção civil, em atendimento a Resolução nº 307 do CONAMA. O acondicionamento dos resíduos no canteiro de obra para a destinação final serão separados por classificação e deverão estar em conformidade com as Resoluções do CONAMA pertinentes ao assunto. Serão de responsabilidade da Contratada a coleta, transporte e destinação final destes resíduos. A Contratada comprovará, que todos os resíduos estão acompanhandos de Controle de Transporte de Resíduos, em conformidade com as normas da ABNT.

5. ADMINISTRAÇÃO DA OBRA

5.1. Administração local

A Contratada deverá apresentar em 5 (cinco) dias após assinatura do contrato, a identificação das pessoas envolvidas com a execução dos serviços (engenheiros, arquitetos, técnicos etc.),


através de um plano de comunicação e seus currículos enviados à Contratante para análise, podendo serem rejeitados, caso não se comprove experiência compatível com os serviços contratados. A obra deverá ser obrigatoriamente dirigida por um engenheiro residente, permanecendo em tempo integral no canteiro de obras. Serão obrigatórias também a presença no canteiro de obras de um mestre-de-obras e encarregados, com experiência comprovada, bem como profissionais para outras funções como vigilância, serviços de escritório, distribuição e guarda de ferramentas e outros necessários A Fiscalização poderá solicitar a substituição de qualquer profissional que esteja prejudicando a execução dos serviços. Esta solicitação será descrita em Diário de Obra/Livro de Ordem com a sua justificativa. Deverão ser empregados profissionais em número compatível com o bom andamento dos serviços, de comum acordo com a Fiscalização, que poderá inclusive, mediante a constatação de atraso no cronograma físico, solicitar alterações no histograma de mão-de-obra com aumento do quadro de funcionários ou maior agilidade na execução dos serviços, tendo em vista o cumprimento dos prazos contratuais. A Contratada e suas subempreiteiras deverão fornecer a cada um dos seus funcionários, crachá de identificação com nome do empregado e nome da empresa, para que seja usado de modo visível, enquanto trabalhar na obra. Da mesma forma todos os empregados deverão utilizar capacete e outros equipamentos de segurança que deverão ser identificados com o nome ou logomarca da empresa. A Contratada deverá manter em local de fácil acesso (Fiscalização e Contratante), o Diário de Obra/Livro de Ordem (livro de capa resistente), que deve possuir páginas numeradas e assinadas pela Contratada e Fiscalização, onde serão anotadas todas as ocorrências, conclusão dos eventos, atividades em execução formais, solicitações e informações diversas, que devam ser objeto de registro. A Contratada deverá manter no escritório da obra, além do Diário de Obra/Livro de Ordem, um arquivo completo e atualizado de toda a documentação pertinente a obra, incluindo todos os projetos, detalhes, memorial descritivo e especificação, relatórios fotográficos, cronograma físico atualizado e documentação de saúde e segurança do trabalho, independentes das necessárias a execução, a fim de permitir uma perfeita Fiscalização.

5.2. Instalações provisórias

Serão estudados e definidos pela Fiscalização e Contratada, os locais no Sesc Ramos para o atendimento geral da obra (onde deverá ser instalada toda a infraestrutura), prevendo-se as necessidades da obra a ser executada. Deverão ser destinados os locais na própria Unidade para guarda de equipamentos e escritório. Os vestiários da Unidade deverão ser utilizados apenas para troca de roupas de trabalho e utilização dos sanitários. A Contratada deverá prever a execução dos serviços necessários às instalações provisórias de luz e força, hidráulica e esgoto para execução das obras em questão. Esta execução deverá


prever o fornecimento de todos os materiais e mão-de-obra necessária, com como equipamentos. Os serviços serão executados a partir de redes de fornecimento existentes na Unidade. Todas as instalações elétricas, hidráulica e de esgoto deverão ser executadas conforme as normas da ABNT e legislações vigentes e pertinentes (NR18). Não será permitido o alojamento de funcionários em container ou qualquer outra dependência da Unidade, por nenhum período de tempo. A Contratada providenciará o desligamento das instalações e a recuperação das áreas afetadas, restaurando-as à sua configuração inicial, tão logo as obras estejam concluídas e aceitas pela Fiscalização. A Contratada deverá fornecer e instalar acessórios provisórios de prevenção de acidentes e segurança, tais como: sinalizações (placas e fitas autoadesivas plásticas), isoladores de áreas (correntes, hastes, fitas impressas, cercas plásticas com trama horizontal), e cones e placas dobráveis de segurança em plástico corrugado, placas de indicação de perigo, uso de EPI e prevenções de acidentes. Todas as instalações provisórias deverão estar em conformidade com as Normas Técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT e deverão ser executadas com o prévio conhecimento e autorização da Fiscalização. A Contratada utilizará andaimes tubulares metálicos tipo fachadeiro, podendo ser fixos ou do tipo torre-andaime sobre rodízios e ainda cadeiras suspensas, para execução de serviços em altura. Ninguém poderá permanecer sobre andaimes sem os equipamentos de segurança necessários e ou com o andaime tipo torre-andaime em movimento. 5.2.1. Montagem, desmontagem e fixação de andaimes

Deverão ser fornecidos (montagem e desmontagem) andaimes tubulares, com acessos verticais incorporados a sua própria estrutura e piso de trabalho com forração completa (em madeira de 1ª categoria ou chapa metálica apropriada), devidamente estaiados na fachada para a sua estabilidade (as ancoragens das fachadas deverão ser fornecidas e instaladas pela Contratada, conforme exigências em normas da ABNT e NRs do MTE). Em todas as fachadas, deverá ser previsto a instalação de uma plataforma de proteção (apara lixo) contra eventuais quedas de materiais.

Esta plataforma deverá ser construída em mãos francesas metálicas, com forração em madeira de qualidade, dimensionada para suportar quedas de materiais, apoiadas numa estrutura de andaime tubular metálico, que permita o transito de pessoas. Suas dimensões deverão ser de 2,50m de largura (em projeção horizontal), mais 0,80m inclinado a 45.º na sua extremidade.


5.2.2. Montagem, desmontagem e fixação de cadeiras suspensas. Nas fachadas onde não é possível a utilização de andaimes tubulares, deverão ser utilizadas cadeiras suspensas (montagem e desmontagem), onde o trabalhador deverá utilizar cinto de segurança tipo paraquedista, ligado ao trava-quedas em cabo-guia independente, completamente adequado às legislações e normas vigentes. O sistema de fixação das cadeiras suspensas deverá ser independente do cabo-guia do trava-quedas. A cadeira deverá apresentar na sua estrutura, em caracteres bem visíveis, a razão social e o CNPJ do fabricante. A sustentação da cadeira deverá ser feita por meio de cabo de aço ou cabo de fibra sintética (corda de poliamida). É proibido qualquer tipo de improvisação na fixação das cadeiras suspensas. Os cabos de aço e de fibra sintética deverão ser fixados por meio de dispositivos que impeçam seu deslizamento e desgaste e ser substituídos quando apresentarem condições que comprometam a sua integridade em face da utilização a que estiverem submetidos. Para a opção de cabos em fibra sintética deverão ser dotados de alerta visual amarelo e um rótulo contendo as seguintes informações: “Material constituinte: poliamida, diâmetro de 12mm, Comprimento em metros” e aviso “CUIDADO: CABO PARA USO ESPECÍFICO EM CADEIRAS SUSPENSAS E CABO-GUIA DE SEGURANÇA PARA FIXAÇÃO DE TRAVA-QUEDAS”. Deverá possuir fita de identificação constando no item 16.5 da NR 18 e ISO 1140:1990 e nome do fabricante. Esta deverá ser em alma central torcida em multifilamento de poliamida. Possuirá 2ª capa alerta visual em filamento de polipropileno ou poliamida na cor amarela. Quando a segunda camada aparecer (amarela) indica que a camada superior está desgastada, devendo-se então substituir a corda. A 1ª capa deverá ser em trançado externo em multifilamento de poliamida. Nestas fachadas também deverá ser executado plataformas de proteção (apara lixo).

5.2.3. Fornecimento e instalação de telas de proteção Em todas as fachadas, durante a execução dos serviços, deverão ser instaladas telas fachadeiras, confeccionadas em polipropileno, tanto para a proteção visual (servindo como “tapume de obra”), como para proteção e segurança dos trabalhadores, transeuntes e vizinhança, com fixação da plataforma de proteção (apara lixo) até 2,00m acima da última plataforma de trabalho. Esta tela servirá como proteção da projeção lateral de ferramentas, detritos e revestimentos soltos na fachada, bem como deverá reduzir a ação de chuvas, sol e ventos nas fachadas. Deverá possuir estrutura própria e completamente independente, com capacidade de sustentação do peso próprio, da tela e de ação dos ventos da região.


6. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

6.1. RECUPERAÇÃO DOS REVESTIMENTOS E PINTURA DAS FACHADAS DO PRÉDIO

6.1.1. Isolamento da área e instalação de tapumes

Todas as áreas onde a Contratada estiver trabalhando deverão ser completamente isoladas para os usuários e funcionários da Unidade tenha total segurança no desenvolvimento de suas atividades, que não serão paralisadas. Deverá ser construído um isolamento com fitas e telas de segurança, cones, placas informativas de segurança etc, demarcando as áreas de trabalho. A Contratada deverá prever funcionários específicos, destinados a não permitir a entrada de pessoas na área de trabalho, durante toda a execução dos serviços, de recuperação e pintura das fachadas do prédio. Antes da execução do tapume, os revestimentos de piso das áreas adjacentes, deverão ser protegidos com a forração de uma lona plástica e chapas de compensado resinado (Fenólico), de 12mm de espessura. O tapume deverá ser construído de forma a resistir a impactos de, no mínimo, 60kgf/m² e possuir altura mínima de 2,20m em relação ao nível do piso acabado, da área da lanchonete. Os montantes principais deverão ser espaçados em 1,10m (medida de eixo) e os montantes intermediários e as travessas, instalados de forma a promover a estabilidade ao conjunto. Não será permitido interferências no piso para suporte de montantes. As chapas de vedação deverão ser de compensado resinado (Fenólico), de 12mm de espessura. Este tapume deverá possuir porta de acesso ao local da obra, com fechamento através de cadeados. Nesta porta, deverá ser fixada a sinalização de saúde e segurança do trabalho necessária. Todas as peças deverão receber pintura protetora e decorativa, à base tinta PVA, de fabricação SUVINIL, na cor branca.

6.1.2. Demolições Deverão ser realizadas todas as demolições necessárias para a recuperação dos revestimentos. A demolição convencional, manual ou mecânica, será executada conforme previsto neste memorial e de acordo com as recomendações da NR 18. Durante a execução dos serviços deverão ser empregados métodos de trabalho que evitem a transmissão excessiva de vibrações que, porventura, possam comprometer as estruturas adjacentes. Caso haja algum dano a qualquer tipo de instalação, esta deverá ser recomposta imediatamente para manter o bom funcionamento da Unidade. Os serviços de demolição deverão ser executados, evitando o lançamento do produto da demolição lateralmente. As partes a serem demolidas deverão ser previamente molhadas para evitar poeira em excesso durante o processo de demolição. Os elementos da edificação em demolição não poderão ser abandonados em posição que torne viável o seu desabamento, provocado por ações eventuais, bem como será evitado o


acúmulo de entulho em quantidade tal, que provoque sobrecarga excessiva sobre os pisos ou pressão lateral excessiva sobre as paredes. Os materiais provenientes das demolições, reaproveitáveis ou não, serão convenientemente removidos para os locais definidos pela Fiscalização e pelo Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil. A Contratada será responsável pela limpeza da área diariamente, e ao término dos serviços. A remoção de entulhos deverá ser feita por meio de rampas removíveis devidamente fixadas nos desníveis (escadas), calhas e tubos, desde que respeitadas as tolerâncias estipuladas da NR 18 e orientações da Fiscalização.

A separação, o armazenamento e posterior descarte deverão respeitar as definições do Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil.

6.1.3. Descrição das fachadas e áreas de revestimento Todas as fachadas descritas neste memorial sofreram interferências, em função de fissuras e desplacamento do revestimento (emboço e pintura), encontrados nas superfícies externas. Já foram executados serviços de sondagem e detecção das patologias, bem como a correção e eliminação da maior parte das fissuras. Entretanto, algumas pequenas áreas apresentam novos desprendimento do revestimento e novas fissuras, que deverão ser recuperadas adequadamente. Após a completa recuperação dos desplacamentos e fissuras dos revestimentos, será necessário executar uma nova pintura acrílica, em todas as fachadas descritas a seguir. A recuperação do emboço (no acabamento existente, preparado para pintura), a aplicação de selador acrílico e massa corrida acrílica, deverão ser executados apenas nas áreas que sofreram interferências (recuperações de fissuras e desplacamentos). O acabamento em pintura acrílica deverá ser executado em todas as fachadas. FACHADA FRONTAL – Rua Euclides de Farias

Trata-se de fachada em alvenaria revestida com textura acrílica, com área plana total (incluindo os vãos das esquadrias) de 937,00m². A área total de pintura é de 730,00m² e a área de recuperação do revestimento é estimada em 20% desta área, ou seja, 146,00m² de emboço, selador e textura. A área de pintura sobre litofina é de 230,00m². OBS.: Nesta área, deverão ser consideradas as pinturas do pórtico superior da porta de entrada da Unidade (inclusive teto na cor branca) e todas as faces da escada de acesso (inclusive parede lateral voltada para a circulação acesso à subestação e parede junto ao vizinho). Também deverá ser considera a pintura de TODOS os pilares do pavimento térreo.


FACHADA LATERAL DIREITA – Rua Teixeira Franco Trata-se de fachada em alvenaria revestida com textura acrílica, com área plana total (incluindo os vãos das esquadrias) de 670,00m². A área total de pintura é de 470,00m² e a área de recuperação do revestimento é estimada em 20% desta área, ou seja, 94,00m² de emboço, selador e textura. A área de pintura sobre litofina é de 32,00m².

OBS.: Nesta área, deverá ser considera a pintura de todos os pilares do pavimento térreo (em todas as faces).

FACHADA FUNDOS – De frente para a piscina

Trata-se de fachada em alvenaria revestida com textura acrílica, com área plana total (incluindo os vãos das esquadrias) de 1.060,00m². A área total de pintura é de 615,00m² e a área de recuperação do revestimento é estimada em 20% desta área, ou seja, 123,00m² de emboço, selador e textura. A área de pintura sobre litofina é 290,00m², inclusive no pavimento térreo. OBS.: Nesta área, deverá ser considerada a pintura de todos os pilares do pavimento térreo (em todas as faces).

FOTO 03 – Fachada Lateral Direita

FOTOS 01 e 02 – Fachada Frontal


FACHADA LATERAL ESQUERDA – Divisa com edificação vizinha Trata-se de fachada em alvenaria revestida com textura acrílica, com área plana total (incluindo os vãos das esquadrias) de 620,00m². A área total de pintura é de 580,00m² e a área de recuperação do revestimento é estimada em 20% desta área, ou seja, 116,00m² de emboço, selador e textura. OBS.: Deverão ser consideradas as pinturas das edificações existentes no pavimento térreo, na circulação de acesso à subestação.

GUARITA DE SEGURANÇA E TETOS PAVIMENTO TÉRREO Trata-se de guarita de segurança em alvenaria revestida com textura acrílica, com área total externa (incluindo os vãos das esquadrias) de 15,00m². A área total de pintura interna da guarita (paredes e teto) é de 30,00m². Na circulação do pavimento térreo, a área de pintura dos tetos é de 250,00m² e a área das paredes externas, revestidas em litofina, é de 205,00m².

FOTO 04 – Fachada dos Fundos

FOTOS 05, 06 e 07 – Fachada Lateral Esquerda


6.1.4. Recuperação das áreas com desplacamentos

Antes de ser executada a repintura nas fachadas, a Contratada deverá executar uma recuperação dos revestimentos nas áreas com desplacamento de material. OBS.: Deverá ser executada inspeção nas demais fachadas e áreas de intervenções, para a detecção de novas áreas com desplacamento, para que sejam igualmente recuperadas. A área afetada deverá ter seu revestimento removido e, posteriormente, deverá ser aplicado um chapisco executado com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, substituindo 20% da água de amassamento por emulsão adesiva Viafix, de fabricação VIAPOL. OBS: Deverá a Contratada remover e transportar para local adequado, todo o material excedente e os entulhos provenientes deste serviço. 6.1.5. Recuperação da área com fissura

Deverá ser executada uma recuperação na superfície próxima à laje de cobertura, que apresenta aumento da fissura. Deverá demolido uma faixa aproximadamente de 40cm para a instalação de tela geogrelha em PEAD, mod. GA280-M15, de fabricação NORTÊNE, com largura de 30cm, em todo a extensão da fissura, passando 15cm para cada lado (inferior e superior), conforme detalhe 01 da planta de arquitetura 15-FF-ARQ-PE-002-00. A instalação da tela deverá ser executada com a utilização de pinos metálicos, garantindo uma fixação segura, bem como espaçamento ideal para lançamento do revestimento de argamassa.

FOTOS 08, 09 e 10 – Guarita de segurança e tetos do pavimento térreo

FOTOS 11 e 12 – Desplacamento de novas áreas de revestimento na fachada


Em seguida, deverá ser lançado sobre a tela, um chapisco executado com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, substituindo 20% da água de amassamento por emulsão adesiva Viafix, de fabricação VIAPOL. A aplicação da tela e a execução do chapisco só deverão ocorrer após a superfície em alvenaria receber aspersão com água para remoção de poeira e umedecimento da base. O chapisco deverá ser lançado diretamente sobre a superfície com a colher de pedreiro. A camada aplicada deverá ser uniforme e com espessura de 0,5 à 1,0cm e apresentar um acabamento extremamente áspero. O excedente da argamassa que não aderir à superfície não pode ser reutilizado, sendo expressamente vedado reamassá-la.

6.1.6. Execução de emboço camurçado e textura acrílica nas áreas danificadas Deverá ser aplicado o emboço com acabamento camurçado sobre as novas áreas recuperadas (desplacamentos e fissuras) e nas áreas recuperadas anteriormente, que já tenham sido devidamente chapiscadas. O emboço deverá ser executado com Argamassa Industrializada Qualimassa, de fabricação PAREXGROUP, adequada para áreas externas, devidamente dosada para obtenção de resistência mecânica, aderência e durabilidade. O amassamento poderá ser feito manual ou mecanicamente, em local devidamente preparado (masseira), respeitando-se as dosagens especificadas pelo fabricante. Deverá ser executada uma raspagem de aproximadamente 10cm ao redor das áreas recuperadas e chapiscadas (antigas e novas), para que o novo emboço possa ser aplicado seguindo o mesmo plano de nivelamento do emboço existente. O emboço deverá ser devidamente sarrafeado e desempenado, estar alinhado e nivelado em todas as direções. Todas as arestas e quinas deverão estar aprumadas. A espessura do emboço não deverá ultrapassar 25mm, numa mesma aplicação. O aspecto final não deverá apresentar falhas, fissuras de retração ou descontinuidades, resultando em superfícies absolutamente planas.

Após a cura completa do emboço, deverá a Contratada aplicar em todas as áreas recuperadas 01 (uma) demão de selador acrílico, de fabricação SUVINIL. Em seguida, estas áreas recuperadas deverão ter recomposta a superfície texturizada, que deverá ser executada com massa acrílica, utilizando rolo apropriado para que seja seguido o mesmo padrão de textura existente.

FOTOS 13 e 14 – Fissura na fachada


6.1.7. Pintura nas fachadas do prédio e estruturas do pavimento térreo Antes da execução da pintura de acabamento final, todas as superfícies deverão ser limpas e estar isentas de poeira ou qualquer sujidade que impeça a aderência da tinta. A pintura final nas fachadas deverá ser acrílica para exteriores, acabamento fosco, da linha SUVINIL PROTEÇÃO TOTAL, de fabricação SUVINIL, na cor “Algodão Egípcio” (ref:F100) ou “Areia do deserto” (ref:B166), de fabricação SUVINIL, aplicada em 03 (três) demãos, no mínimo ou em quantas mais se fizer necessário para o perfeito acabamento de todas as superfícies. Também deverão ser pintadas as edificações existentes na circulação de acesso à subestação (foto 06). A aplicação desta pintura deverá ser com rolos de lã de carneiro, pelo longo, de fabricação TIGRE e o intervalo entre as demãos deverá ser de 4 horas, no mínimo. Para os recortes e arremates deverão ser utilizadas trinchas de medidas variadas, também de fabricação TIGRE. OBS.: Antes da execução da pintura, a Contratada deverá executar um teste para a definição da cor da tinta a ser utilizada e aprovação da Fiscalização e Contratante. Deverá ser executada a pintura, em local com boa iluminação e área de 1,00x1,00m, com cada uma das duas opções apresentadas (“Algodão Egípcio”-ref:F100 e “Areia do deserto”- ref:B166).

6.1.8. Repintura dos pilares do pavimento térreo, pórtico entrada e escada acesso Também deverão receber nova pintura, todos os pilares existentes no pavimento térreo. Da mesma forma, deverão ser repintados o pórtico superior de entrada da Unidade e todas as faces da escada de acesso (foto 01). Nas áreas texturizadas, a pintura deverá ser acrílica para exteriores, acabamento fosco, da linha SUVINIL PROTEÇÃO TOTAL, de fabricação SUVINIL, na cor “Concreto”, em 03 (três) demãos, no mínimo ou em quantas mais se fizer necessário para o perfeito acabamento. A aplicação desta pintura deverá ser com rolos de lã de carneiro, pelo longo, de fabricação TIGRE e o intervalo entre as demãos deverá ser de 4 horas, no mínimo. Para os recortes e arremates deverão ser utilizadas trinchas de medidas variadas, também de fabricação TIGRE. Nas áreas desempenadas, deverá ser executado um prévio lixamento nas superfícies para a remoção de todo o brilho e a sujidades, seguido de 01 (uma) demão de selador acrílico, de fabricação SUVINIL. Com as superfícies completamente secas, deverá ser aplicada 01 (uma) demão de massa PVA e posteriormente, um novo lixamento com lixas de diversas granulometrias, deixando a superfície, completamente lisa. A repintura deverá ser executada com tinta acrílica para exteriores, acabamento fosco, da linha SUVINIL PROTEÇÃO TOTAL, de fabricação SUVINIL, na cor “Concreto”, em 03 (três) demãos, no mínimo ou em quantas mais se fizer necessário para o perfeito acabamento. OBS1: Todas as áreas no entorno das pinturas deverão ser isoladas e protegidas (esquadrias, cerâmicas etc.), não se tolerando manchas, respingos e outros, provenientes desse serviço.


OBS2: Deverão ser protegidas e preservadas, todas as estruturas existentes e fixadas nas áreas de intervenção, durante a execução da pintura nas fachadas (banners, placas e condensadores). Os banners deverão ter sua amarração removida e, após a conclusão da pintura, deverão ser novamente amarrados à estrutura metálica existente. 6.1.9. Repintura da guarita de segurança Deverá a Contratada executar a repintura das alvenarias (internas e externas) e teto da guarita de segurança, junto à rampa de acesso, na entrada da Unidade. Internamente, as superfícies deverão ser lixadas com diversas granulometrias (80 a 120) para a remoção de todo o brilho e a sujidades. Após o lixamento deverá ser aplicado 01 (uma) demão de selador acrílico, de fabricação SUVINIL. Com as superfícies completamente secas, deverá ser aplicada 01 (uma) demão de massa PVA e posteriormente, um novo lixamento com lixas de diversas granulometrias, deixando a superfície, completamente lisa. A repintura deverá ser executada com tinta acrílica, acabamento fosco, da linha SUVINIL ACRÍLICO PREMIUM, de fabricação SUVINIL, na cor branco neve, aplicada em 03 (três) demãos, no mínimo ou em quantas mais se fizer necessário para o perfeito acabamento, sobre a superfície preparada. As superfícies externas da guarita deverão receber pintura idêntica à executada nas fachadas (após as devidas recuperações e recomposições), com aplicação de tinta acrílica para exteriores, acabamento fosco, da linha SUVINIL PROTEÇÃO TOTAL, de fabricação SUVINIL, na cor “Algodão Egípcio” (ref:F100) ou “Areia do deserto” (ref:B166), aplicada em 03 (três) demãos, no mínimo ou em quantas mais se fizer necessário para o perfeito acabamento, sobre superfície preparada (emboço, selador e textura acrílica). OBS.: A especificação da tinta deverá ser previamente aprovada pela Fiscalização e Contratante, conforme especificado no item 6.1.10. A aplicação desta pintura deverá ser com rolos de lã de carneiro, pelo longo, de fabricação TIGRE e o intervalo entre as demãos deverá ser de 4 horas, no mínimo, evitando enrugamentos e deslocamentos. Para os recortes e arremates deverão ser utilizadas trinchas de medidas variadas, também de fabricação TIGRE.

FOTOS 15 e 16 – Pilares do pavimento térreo e estruturas fixadas nas áreas de intervenção e pintura


6.1.10. Remoção e adequação das tampas (visitas) no teto do pavimento térreo Antes da execução da repintura nos tetos do pavimento térreo, deverão ser removidas as tampas (visitas) do sistema de som inativo (foto 17), bem como deverá ser adequada a tampa (visita) acima do quadro elétrico existente nesta área (foto 18). Os vãos deverão ser recompostos com a utilização de gesso em placas, conforme existente, para que seja feita, posteriormente, a repinturas de todas as superfícies de forma adequada. 6.1.11. Repintura dos tetos do pavimento térreo Após a recomposição dos vãos, deverá a Contratada executar a repintura dos tetos de gesso, em toda a área do pavimento térreo (fotos 09 e 10). Inicialmente, todas as superfícies deverão ser lixadas com diversas granulometrias (80 a 120) para a remoção de todo o brilho e a sujidades. Após o lixamento deverá ser aplicado 01 (uma) demão de selador acrílico, de fabricação SUVINIL. Com as superfícies completamente secas, deverá ser aplicada 01 (uma) demão de massa PVA e posteriormente, um novo lixamento com lixas de diversas granulometrias, deixando a superfície, completamente lisa. A repintura será executada com tinta acrílica, acabamento fosco, da linha SUVINIL ACRÍLICO PREMIUM, de fabricação SUVINIL, na cor branco neve, aplicada em 03 (três) demãos, no mínimo ou em quantas mais se fizer necessário para o perfeito acabamento, sobre a superfície preparada. A aplicação desta pintura deverá ser com rolos de lã de carneiro, pelo curto, de fabricação TIGRE e o intervalo entre as demãos deverá ser de 4 horas, no mínimo, evitando enrugamentos e deslocamentos. Para os recortes e arremates deverá ser utilizadas trinchas de medidas variadas, também de fabricação TIGRE. OBS.: Para a execução dos serviços de lixamento e repintura dos tetos, deverá ser prevista a instalação de andaime metálico na área do pavimento térreo.

6.1.12. Repintura nas áreas com litofina – Fachadas e paredes do pavimento térreo A repintura nas áreas com revestimento em litofina das fachadas deverá ser acrílica para exteriores, da linha SUVINIL ACRÍLICO PREMIUM, de fabricação SUVINIL, na cor “Telhado” (ref:R116) ou “Terracota” (ref:R118), aplicada em 03 (três) demãos, no mínimo ou em quantas mais se fizer necessário para um perfeito acabamento das superfícies.

FOTOS 17 e 18 – Remoção tampas (visitas) do sistema som inativo / Readequação de tampa (visita) junto ao quadro elétrico


As paredes externas, localizadas no pavimento térreo (inclusive as paredes ao lado da matrícula), deverão ter sua pintura refeita. Nestas paredes, a pintura deverá ser acrílica para exteriores, da linha SUVINIL ACRÍLICO PREMIUM, de fabricação SUVINIL, na cor “Pão-de-ló” (ref.: N084) ou “Nozes” (N087), aplicada em 03 (três) demãos, no mínimo ou em quantas mais se fizer necessário para um perfeito acabamento das superfícies. OBS.: Antes da execução da pintura, a CONTRATADA deverá executar um teste para a definição da cor da tinta a ser utilizada e aprovação da Fiscalização e Contratante. Deverá ser executada a pintura, em local com boa iluminação e área de 1,00x1,00m, com cada uma das duas opções apresentadas (na cor “Telhado” (ref:R116) ou “Terracota” (ref:R118) e na cor “Pão-de-ló” - ref:N084 ou “Nozes” - N087).

6.2. ADEQUAÇÃO SISTEMA PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS -

SPDA

6.2.1. Demolições e retiradas

Deverão ser realizadas todas as remoções, demolições e escavações necessárias para a instalação das hastes de aterramento e cordoalhas de cobre, para atender a adequação aos parâmetros do novo projeto de Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosférica (SPDA), observando a periodicidade de retirada de entulhos e de acordo com as orientações da NR 18. A escavação convencional, manual ou mecânica, deverá ser executada conforme previsto no projeto. A escavação manual deverá ser executada progressivamente, utilizando ferramentas portáteis motorizadas ou manuais. Antes do inicio dos serviços, a Contratada procederá a um detalhado exame e levantamento da edificação, e futura recomposição das áreas afetadas. Deverão ser considerados aspectos importantes tais como a natureza da estrutura, métodos utilizados na construção da edificação, as condições das construções da edificação e das construções vizinhas, instalações existentes etc. Durante a execução dos serviços deverão ser empregados métodos de trabalho que evitem a transmissão excessiva de vibrações que possam comprometer as estruturas adjacentes. Caso haja algum dano a qualquer tipo de instalação, esta deverá ser recomposta imediatamente para manter o bom funcionamento da unidade.

FOTOS 19 e 20 – Repintura nas paredes em litofina do pavimento térreo


Os elementos da edificação em escavação não poderão ser abandonados em posição que torne viável o seu desabamento, provocado por ações eventuais. Os serviços de escavação deverão ser executados, evitando o lançamento lateral do produto da escavação. As partes a serem escavadas deverão ser previamente molhadas, evitando poeira em excesso durante a escavação. Os revestimentos de piso e alvenarias da Unidade apresentam diversos tipos de acabamento, os quais deverão ser recompostos ao padrão original da edificação, após o termino dos serviços. As linhas de abastecimento de energia elétrica, água e gás, bem como as canalizações de esgoto e águas pluviais, se existirem, deverão ser removidas e ou protegidas. Para qualquer tipo de dúvida referente às instalações, deverá ser consultada a Fiscalização.

A remoção de entulhos deverá ser feita por meio de rampas removíveis devidamente fixadas nos desníveis (escadas), calhas e tubos, desde que respeitadas as tolerâncias estipuladas da NR 18 e orientações da Fiscalização. 6.2.1.1. Remoção do revestimento em grama sintética Deverá a Contratada remover todo o revestimento em grama sintética existente na área do playground (ao lado da piscina infantil), para que possam ser executadas as demolições e escavações no piso de concreto, para a instalação da malha de aterramento pertinente ao SPDA.

Posteriormente, deverá ser fornecido e instalado um novo revestimento em grama sintética para esta área, em substituição ao revestimento removido. Este revestimento está definido neste memorial, item 6.2.10.4.

6.2.1.2. Demolição do revestimento em concreto

Para que sejam executadas as instalações da malha de aterramento do SPDA, deverão ser executadas as demolições e escavações nos pisos de concreto do playground e da circulação junto à rampa e à subestação, para que estas instalações possam ser embutidas e encaminhadas de forma correta.

FOTO 21 – Área com grama sintética a ser removida


As demolições e escavações deverão ser executadas nos locais indicados no projeto e a deverá ter dimensões de 0,30m de largura x 0,50m de profundidade, conforme detalhe 9 do projeto, prancha 15-00-SGI-PE-002-00.

OBS.: As demolições e escavações no revestimento do piso em concreto da circulação junto à subestação deverão ser executadas de maneira cuidadosa, levando em consideração a existência de outras instalações no local.

6.2.1.3. Remoção e transporte de entulhos

A Contratada deverá remover e transportar para local conveniente, todo o material excedente e os entulhos existentes nos locais de trabalhos e acessos, bem como deverá executar o transporte vertical e horizontal de entulhos.

Todo material, reaproveitável ou não, proveniente das demolições, deverá ser convenientemente removido para os locais adequados. A Contratada será responsável pela limpeza diária da área, durante a realização dos serviços e ao termino da obra.

A separação, o armazenamento e posterior descarte deverão respeitar as definições do Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil.

6.2.2. Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA)

São apresentadas nos itens que se seguem, as descrições dos Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas a serem implantados na Unidade, conforme projeto prancha 15-00-SGI-001-00. Esta instalação deverá ser executada com base nas exigências estabelecidas nas seguintes normas técnicas ABNT, a saber:

NBR-5410:2004 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão; e

NBR-5419:2005 - Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas. A unidade do Sesc Ramos é classificada no Nível de Proteção II conforme tabela B.6 – Exemplos de Classificação de Estruturas, da NBR 5419:2005 – Prédios Públicos, devendo ter descidas com espaçamento médio de 15,00m.

FOTOS 22 e 23 – Execução de rasgos nos pisos de concreto na entrada da Unidade


O prédio principal do Sesc Ramos é uma edificação em alvenaria, com cobertura de telhas de fibrocimento e laje. Possui cobertura metálica nas laterais em um nível mais baixo do prédio. Na laje de cobertura existe um mastro para-raios com uma descida aterrada em local desconhecido em uma única haste, além de antenas, aparelhos de ar condicionado e outras massas metálicas. O prédio possui um guarda-corpo metálico em todo o perímetro da cobertura. O perímetro total da edificação é de aproximadamente 170,00m, exigindo, portanto, aproximadamente 10 (dez) descidas. O SPDA deste prédio deverá ser instalado conforme a descrição abaixo e de acordo com a NBR 5419:2005 e NBR 5410:2008.

6.2.2.1. Subsistema de aterramento e equalização de potencial O semi-anel de aterramento deverá ser executado com cordoalha de cobre nu #50mm², ref.: TEL-5750, de fabricação TERMOTÉCNICA PARA-RAIOS, enterrado com profundidade mínima de 0,50m e com derivações também de cordoalha de cobre nu #50mm2, todas interligadas com solda exotérmica, através de conector para solda exotérmica, ref.: G9M-5850, de fabricação FASTWELD. Os eletrodos de aterramento deverão ser constituídos por hastes de aterramento de aço cobreado de Ø 5/8’’ x 3,00m com camada de cobre em espessura mínima de 0,254mm, conforme a NBR 13571, de fabricação FASTWELD. As barras de neutro e terra da subestação de entrada e dos quadros elétricos de baixa tensão deverão ser ligadas, respectivamente, ao sistema de aterramento do SPDA, através de caixa de equipotencialização, medindo 380x320x175mm, em aço, com flange inferior, vedação na porta e acabamento em epóxi, ref.: TEL-903, de fabricação TERMOTÉCNICA PARA-RAIOS. Esta interligação deverá ser executada por meio de condutor de cobre com isolação em EPR ou XLPE (cor verde), 0,6/1,6kV e seção reta de 16mm². Estas conexões devem ser efetuadas com terminal estanhado, de 01 (um) furo e 01(uma) compressão de diâmetro adequado. Na caixa de equipotencialização deverão ser instalados os DPS (Dispositivos de Proteção Contra Surtos) VCL 275V 12,5/60Ka, de fabricação CLAMPER. 6.2.2.2. Subsistema captor Deverá ser fornecido e instalado, na extremidade da cobertura, 01 (um) mastro simples de 1½”x3,00m, com captor FRANKLIN H:250mm, ref:TEL-010, em latão cromado, rosca ¾”, de fabricação TERMOTÉCNICA PARA-RAIOS. Todos os cuidados necessários deverão ser tomados na fixação do novo mastro, para evitar possíveis perfurações nas impermeabilizações existentes. O mastro existente deverá ser recuperado através de um tratamento contra a oxidação (aplicação de primer) e pintado (tinta a base de epóxi). O novo, também deverá tratados contra a corrosão e pintado, ambos conforme procedimento abaixo:


Os mastros deverão ser lixados com lixa nº 80 e 100, para retirada de pó e/ou restos de sujidades, utilizando nesse processo de limpeza o solvente GTA137, seguindo orientações do fabricante INTERNATIONAL;

Após o lixamento e limpeza deverá ser aplicado 01 (uma) demão da tinta de aderência epóxi INTERGARD 341, de fabricação INTERNATIONAL, sendo necessários 20 minutos para a secagem completa do produto; e

Após a secagem da tinta de aderência, os mastros deverão receber 02 (duas) demãos, ou quantas mais forem necessárias para o perfeito acabamento, da tinta epóxi INTERGARD 740, de fabricação INTERNATIONAL. Esta tinha deverá ser na cor cinza médio, com acabamento semibrilho.

OBS.: Por tratar-se de tinta epóxi, seguir sempre as orientações do fabricante quanto ao preparo da mistura dos componentes A e B, tempo de vida útil da mistura, tempo de secagem e intervalos de aplicação entre demãos, equipamento para aplicação etc. Os dois mastros deverão ser interligados ao guarda-corpo metálico existente no perímetro da cobertura, aos alambrados nas sacadas, às telhas metálicas no nível mais baixo de cobertura, aos mastros de antenas, às bases de equipamentos de ar-condicionado e demais massas metálicas existentes nos diversos níveis de cobertura do prédio, uma vez que todos são considerados como subsistema captor natural. Todas as interligações deverão ser executadas através de cordoalha de cobre nu #35mm², com conector terminal à compressão, de diâmetro adequado, constituído com 01 (um) furo e apto para 01 (uma) compressão, de fabricação TERMOTÉCNICA PARA-RAIOS. A manutenção da descida existente, a montagem das novas descidas e a interligação das mesmas com o semi-anel de aterramento, deverão ser executadas em conformidade com a NR 18 e definições deste memorial. As descidas em cordoalha de cobre nu #35mm² deverão ser interligadas à cordoalha de cobre nu #50mm² (semi-anel aterramento) através de conector de medição bimetálico, ref.: TEL-560. As 10 (dez) descidas (sendo 01 existente) em cordoalha de cobre nu #35mm², ref.: TEL-5735, deverão ser fixadas à cada 1,00m de percurso, utilizando conectores de pressão em latão com “rabicho” rosca soberba, ref: TEL-623, e com bucha de nylon de Ø8mm, ref.: TEL-5308, todos de fabricação TERMOTÉCNICA PARA-RAIOS. Os pontos de derivação entre o subsistema captor e as descidas serão montadas com conector de pressão tipo SPLIT-BOLT, em liga de cobre estanhado, ref.: TEL-5015, de fabricação TERMOTÉCNICA PARA-RAIOS. Para a proteção da parte inferior das descidas, deverão ser instalados eletrodutos rígidos de Ø2’’ em PVC antichama, de fabricação TIGRE. Estes eletrodutos deverão ser fixados, verticalmente, com abraçadeiras em aço galvanizado tipo D com parafuso, sendo 03 (três) unidades por eletroduto, espaçadas uniformemente. Cada vara de eletroduto deverá possuir 3,00m de comprimento, sendo que 0,50m deste deverá ficar enterrado abaixo do piso acabado.


No ponto próximo a extremidade superior do eletroduto deverá ser instalada, para cada descida, 01 (um) conector de medição bimetálico, ref.: TEL-560, de fabricação TERMOTÉCNICA PARA-RAIOS. Neste ponto, o conector terá a função de conectar as descidas ao subsistema de aterramento. Todos os eletrodutos deverão ser preparados para pintura, seguindo o procedimento abaixo:

Os eletrodutos deverão ser lixados com lixa nº 80 e 100, para retirada de pó e/ou restos de sujidades, utilizando nesse processo de limpeza o solvente GTA137, seguindo orientações do fabricante INTERNATIONAL;

Após o lixamento e limpeza deverá ser aplicado 01 (uma) demão da tinta de aderência epóxi INTERGARD 341, de fabricação INTERNATIONAL, sendo necessários 20 minutos para a secagem completa do produto; e

Após a secagem da tinta de aderência, os mastros deverão receber 02 (duas) demãos, ou quantas mais forem necessárias para o perfeito acabamento, da tinta epóxi INTERGARD 740, de fabricação INTERNATIONAL, na cor cinza médio, com acabamento semibrilho.

OBS.: O topo de cada eletroduto rígido de Ø2’’ em PVC antichama, de fabricação TIGRE, deverá receber acabamento com bucha de alumínio de diâmetro de Ø2’’. Todas as massas metálicas existentes na cobertura das edificações (guarda-copos, antenas, condicionadores de ar, telhas etc.) deverão ser interligadas à rede captora de raios através conector terminal à compressão, de diâmetro adequado a cabos de #35mm², constituído com 01 furo e apto para 01 compressão, ref.: TEL-5135, de fabricação TERMOTÉCNICA PARA-RAIOS. 6.2.2.3. Laudo técnico de inspeção e medição do SPDA

Deverá ser fornecido um laudo técnico de inspeção e medição, atestando as condições técnicas do Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas – SPDA, instalado no Sesc Ramos. A medida da resistência ôhmica do solo deverá ser realizada com equipamento específico do tipo terrômetro, com laudo de aferição em dia e em anexo, sendo recomendada uma resistência ôhmica de 10Ω. O laudo deverá ainda, deixar claro os valores de resistência (Ω) demonstrados por descida, conforme exemplo abaixo:

Descida nº 01 02 03 ... n

Resistência 5,7 6,5 4,6 ... nΩ

Abraçadeira em aço galvanizado tipo D, com parafuso.


6.2.2.4. Subestação

A subestação possui entrada em média tensão, com um disjuntor tripolar geral de 630A e dois transformadores de 500kVA – 13.8kV-127/220V, sendo que o seu aterramento é de geometria desconhecida. No poste de entrada da rede de média tensão, existem 03 (três) para-raios de linha, aterrados em uma haste independente. O aterramento da subestação deverá estar interligado ao aterramento externo do SEP (Sistema Elétrico de Potência) por meio de cordoalha de cobre nu #50mm² através de conector terminal a compressão adequado, de fabricação TERMOTÉCNICA PARA-RAIOS. A Contratada deverá instalar este condutor pelo caminho mecânico existente, onde estão os condutores de média tensão. Também deverão estar interligados os seguintes elementos:

Carcaças dos transformadores através de cordoalha de cobre nu #70mm²;

Terminais X0 dos transformadores através de cabos de cobre isolados com capa verde 70mm²; e

Grade metálica de proteção, carcaças de painéis e demais massas metálicas no interior da subestação através de cordoalha de cobre nu #25mm².

OBS.: A barra principal do aterramento da subestação deverá ser interligada à caixa de equipotencialização e esta, por sua vez, ao subsistema de aterramento do SPDA. Deverá ser verificada a resistência de isolação do cabo de potência de 15kV, reserva. Caso esta isolação esteja no nível adequado, este cabo deverá ter a extremidade que chega à subestação energizada, de modo a evitar o ressecamento da sua isolação. Este ensaio deverá obedecer à NBR 6813 - Fios e Cabos Elétricos – Ensaio de Resistência de Isolamento, e ocasionará o desligamento da energia elétrica da Unidade. Este desligamento deverá ser agendado previamente com a concessionária de energia da região, em pleno acordo entre a Contratada, a Fiscalização e o Sesc Ramos (o melhor dia para este desligamento é a segunda feira, pois a Unidade não funciona). Devido à área das piscinas possuir um subsolo, fica impossibilitado o lançamento de um anel de aterramento em todo o perímetro do prédio, fazendo-se o lançamento das 10 (dez) descidas apenas em duas laterais da edificação. OBS.: Áreas de piscinas, playground e áreas equivalentes, por serem áreas abertas, não deverão ser utilizadas em dias de tempestade com risco de queda de raios. Estas áreas são protegidas parcialmente pelo prédio, porém, recomenda-se a não utilização destas áreas quando houver risco de queda de raios.


6.2.3. Recomposição das áreas de intervenção

6.2.3.1. Recomposição dos revestimentos dos pisos em concreto Após o assentamento da malha de aterramento nas cavas, deverá ser lançado o reaterro com o mesmo material escavado, de forma a preencher totalmente os espaços vazios. Este reaterro deverá ser executado em pequenas camadas (máximo 15cm) com intensa compactação entre elas (durante a compactação do solo é necessário molha-lo para um melhor adensamento). Por fim, deverá a Contratada recompor o revestimento do piso de concreto existente, com execução de um novo concreto, com acabamento desempenado igual ao existente. 6.2.3.2. Pintura dos revestimentos dos pisos em concreto recompostos e existentes Após a recomposição dos revestimentos do pisos em concreto, deverá ser executada a pintura dos mesmos, nas áreas de acesso à rampa e à subestação (fotos 22 e 23). Os revestimentos de pisos, após regularizados, deverão estar limpos e secos, isentos de impregnações (óleo, graxa e cera). Em seguida, deverão ser submetidos a um tratamento prévio com solução de ácido muriático e água (1:1), com a finalidade de abrir porosidade nas superfícies. Após enxaguados e secos, os pisos deverão receber pintura com resina acrílica impermeabilizante multiuso, cinza brilhante, de fabricação HYDRONORTH, em 03 (três) demãos. Para a diluição do produto, deverão ser seguidas as instruções do fabricante, com a utilização de diluente para resinas, de fabricação HYDRONORTH. O tempo de secagem entre as demão é de, aproximadamente, 6 horas. O tempo final de secagem é de 12 horas e a secagem ao toque ocorre em, aproximadamente 30 minutos. Cuidados antes da aplicação da resina acrílica impermeabilizante multiuso: Certificar-se da correta preparação do piso; e Certificar-se das condições climáticas ideais, umidade relativa abaixo de 80% (a aplicação

com essas condições pode ocasionar perda de brilho, manchas, desplacamento prematuro do filme, bolhas, crateras etc.).

6.2.3.3. Substituição de tampa existente A caixa de passagem existente na circulação e que será utilizada para a passagem das instalações até a subestação, deverá ter substituída a sua tampa e caixilho. A nova tampa e caixilho deverão ser em ferro fundido, do tipo pesada, com dimensões similares às existentes, adequada para caixa de passagem elétrica, de forma a fazer a completa vedação da caixa. Esta tampa deverá ser instalada com devidos acertos no piso para o seu prefeito assentamento. O chumbamento do caixilho ao revestimento de piso deverá ser executado com argamassa do tipo grout.


6.2.3.4. Fornecimento e instalação de grama sintética Deverá a Contratada recompor toda a área do playground, com instalação de novo revestimento em grama sintética, conforme área original. Deverá ser instalado um carpete de grama sintética decorativa, composto de tufos de fios com 7mm de altura, em fibra de polipropileno (PP) de alta densidade, cor verde, fibrilados e tufados sobre manta de ráfia com cobertura em raft de alta resistência (manta SHOCK PAD), Linha Grama Roof Plus, de fabricação RECOMA. A instalação deverá ser executada por empresa especializada, com a utilização de cola de contato específica, de alta resistência à oxidação e intempéries, tipo P400, de fabricação PETROCOLA.

6.2.3.5. Recomposição das alvenarias e demais superfícies Todas as alvenarias e demais superfícies das fachadas, após a execução dos serviços (descidas dos cabos), deverão ser recompostos ao seu estado original, caso ocorra algum tipo de deterioração durante a execução dos furos para a fixação dos cabos. OBS.: Todos os condutores de descida deverão ser pintados com a mesma cor utilizada no revestimento da respectiva fachada.

6.3. LAJE DE COBERTURA

6.3.1. Demolições e retiradas Deverão ser realizadas todas as demolições necessárias para a implantação do projeto, podendo ser convencional, manual ou mecânica leve, sendo executadas de acordo com a NR 18. As construções vizinhas à obra deverão ser examinadas, prévia e periodicamente, no sentido de ser preservada a sua estabilidade e a integridade física de terceiros. Quando o local a ser demolido tiver sido danificado por incêndio ou outras causas, deverá ser feita perícia técnica, antes de iniciada a demolição.

Durante a execução dos serviços deverão ser empregados métodos de trabalho que evitem a transmissão excessiva de vibrações que, porventura, possam comprometer as estruturas

FOTO 24 – Substituição da tampa e caixilho da caixa de passagem existente


adjacentes. Caso haja algum dano a qualquer tipo de instalação, esta deverá ser recomposta imediatamente para manter o bom funcionamento da Unidade. Os serviços de demolição deverão ser executados, evitando-se o lançamento de materiais lateralmente. As partes a serem demolidas deverão ser previamente molhadas para evitar poeira em excesso durante a demolição, bem como os elementos da edificação em demolição não poderão ser abandonados em posição que torne viável o seu desabamento.

Os materiais provenientes da demolição deverão ser convenientemente removidos. A Contratada deverá ser responsável pela limpeza da área, durante e ao término dos serviços, DIARIAMENTE. A remoção de entulhos deverá ser feita respeitando-se as tolerâncias estipuladas da NR 18/1995 e deverá ser consultada ao supervisor de manutenção da Unidade. 6.3.1.1. Demolição da proteção final, impermeabilização e regularização Em toda a cobertura, deverá a Contratada demolir a argamassa de proteção, a camada de impermeabilização existente e a argamassa de regularização, deixando a laje no “osso” e pronta para a execução de uma nova regularização, com caimentos adequados para os ralos. OBS.: Todas as áreas, após a demolição, deverão ser cuidadosamente protegidas com lona plástica, para evitar possíveis infiltrações da água de chuvas, durante a execução e ao cada final de cada dia de serviços.

6.3.1.2. Remoção de ferragens expostas e instalações inativas Deverão ser removidas as ferragens existentes e expostas na alvenaria, na área interna do cômodo existente, para que seja executada a recomposição das superfícies. Da mesma forma, deverão ser removidas todas as instalações elétricas e hidráulicas existentes e inativas.

FOTO 25 – Laje da cobertura

FOTO 26 – Remoção de ferragens expostas e demolição de revestimento existente


6.3.1.3. Demolição de revestimento sobre alvenaria existente Deverá a Contratada demolir todo o revestimento das paredes internas do cômodo existente junto à laje de cobertura, para que seja refeito o chapisco, emboço e a pintura nestes locais. A demolição deverá ser feita de maneira cuidadosa, preservando toda a estrutura em alvenaria existente. Da mesma forma, toda a área do piso deverá ser desobstruída, com a remoção de entulhos e demais revestimentos que possam impedir a recomposição do mesmo.

6.3.1.4. Proteção do telhado para execução de pintura dos gradis metálicos

Deverá a Contratada proteger toda a área de trânsito, as telhas existentes em todo o entorno da cobertura, no acesso ao gradil metálico que sofrerá tratamento e nova pintura, durante a execução dos serviços nesta área. OBS.: A Contratada será responsável por qualquer dano causado às estruturas e às telhas existentes na área da cobertura.

6.3.1.5. Remoção e transporte de entulhos A Contratada deverá remover e transportar para local conveniente, todo o material excedente e os entulhos existentes nos locais de trabalhos e acessos, bem como deverá executar o transporte vertical e horizontal de entulhos. OBS.: Não será permitido o acúmulo de entulho sobre a laje, provocando excessos de cargas, não levadas em consideração no cálculo estrutural.

6.3.2. Adequações nas instalações

6.3.2.1. Remoção de drenos existentes e substituição de ralo A Contratada deverá remover os 03 (três) drenos existentes e voltados para as lajes de cobertura, conforme indicado na planta de arquitetura 15-FF-ARQ-PE-002-00. Após a retirada destes, as alvenarias deverão ter sua estrutura recomposta, para posterior aplicação de chapisco, emboço e pintura. O ralo existente deverá ser substituído por um novo, com Ø150mm e grelha tipo abacaxi. A parte superior do ralo terá de facear a superfície de regularização do piso e nunca o piso acabado. A camada impermeabilizante a ser aplicada sobre a regularização deverá penetrar no ralo. O caixilho de grelha terá de ser fixado no material de acabamento do piso, ficando consequentemente alguns centímetros acima do ralo.


O tratamento do novo ralo deverá ser executado com aplicação do tratamento e pintura definidos para o gradil, item 6.5.2, deste memorial, com a pintura final na cor preta. 6.3.2.2. Adequação dos tubos de ventilação existentes As tubulações de ventilação existentes na laje de cobertura deverão ser adequadas, com a remoção das conexões existentes e instalação de nova tubulação e terminais adequados. Deverá ser escareada toda a volta do tubo existente, para que esta tubulação seja cortada abaixo do nível da mureta de concreto e, desta forma, seja executada a emenda com o novo tubo. Em seguida, deverá ser feito o prolongamento da tubulação, com tubo PVC Ø100mm e instalação de terminal de ventilação na extremidade do tubo, ref: 59.50.299.9, de fabricação TIGRE. Após as adequações, deverá ser feito um preenchimento com grout cimentício fluido, tipo SikaGrout 212, de fabricação SIKA, para a completa vedação dos espaços ao redor da tubulação.

6.3.3. Impermeabilização da laje de cobertura

6.3.3.1. Preparação das superfícies Após a demolição de todas as camadas existentes, as superfícies deverão ser totalmente limpas com aspersão com água para retirada de restos de argamassa, poeira e sujeiras que possam prejudicar a aderência da nova camada, bem como para o umedecimento da base.

FOTOS 27 e 28 – Drenos existentes a serem removidos / Ralo a ser substituído

FOTOS 29 e 30 – Adequação de tubos de ventilação


Uma ponte de aderência deverá ser executada sobre a laje “no osso”, com aplicação de uma argamassa de cimento e areia, traço 1:3, com acabamento vassourados e espessura aproximada de 0,5 à 1,0cm, substituindo 20% da água de amassamento por emulsão adesiva Viafix, de fabricação VIAPOL.

6.3.3.2. Regularização das superfícies A regularização das superfícies deverá ser feita em toda a área horizontal da laje e nos rodapés das alvenarias existentes.

Sobre a superfície horizontal úmida e após a cura da ponte de aderência, deverá ser executada uma camada de regularização, com caimento mínimo de 1% em direção aos pontos de escoamento de água (ralos refeitos), preparada com argamassa de cimento e areia média, traço 1:4, substituindo 20% da água de amassamento por emulsão adesiva Viafix, de fabricação VIAPOL, para maior aderência ao substrato. Essa argamassa deverá ter acabamento desempenado, com espessura mínima de 2cm (no ponto próximo ao ralo). Todos os cantos e arestas deverão ser arredondados com raio mínimo de 5cm. Os corpos contundentes e salientes no concreto deverão ser retirados. Durante a cura, promover a hidratação da argamassa para evitar fissuras de retração e destacamento. Após a cura fazer testes de caimento, corrigindo possíveis empoçamentos. Nas áreas verticais em alvenaria, até a altura do arremate da impermeabilização (mínimo de 30cm acima do nível do revestimento acabado – proteção final), executar argamassa de preparo, com chapisco de cimento e areia grossa, traço 1:3, seguido da execução de uma argamassa desempenada e camurçada, de cimento e areia média, traço 1:4, substituindo 20% da água de amassamento por emulsão adesiva Viafix, de fabricação VIAPOL. Os ralos e demais peças emergentes deverão estar adequadamente fixados de forma a executar os arremates. A cura mínima prevista é de 48 horas. Somente após este período, poderá ser iniciada a impermeabilização.

FOTOS 31 e 32 – Lajes para impermeabilização


6.3.3.3. Impermeabilização com manta asfáltica Sobre a argamassa de regularização já curada, deverá a Contratada aplicar 01 (uma) demão de primer à base de asfaltos e solventes orgânicos, Ecoprimer, de fabricação VIAPOL, com rolo ou trincha e aguardar a secagem por, no mínimo, 6 horas. Em seguida, deverá ser aplicada em toda a área, manta asfáltica à base de asfaltos modificados, estruturada com tecido de filamento de poliéster, do tipo III, com espessura de 4mm, do tipo Torodim, de fabricação VIAPOL. A manta asfáltica deverá ser alinhada em função do requadramento da área, iniciando a colagem no sentido mais baixo, seguindo para as cotas mais elevadas do piso. Com auxílio da chama do maçarico de gás GLP, proceder a aderência total da manta. Nas emendas das mantas deverá haver sobreposição de 10cm, que receberão biselamento para proporcionar perfeita vedação. Executar as mantas na posição horizontal, subindo 10cm na posição vertical. Alinhar e aderir à manta na vertical, descendo e sobrepondo em 10cm na manta aderida na horizontal. A manta

deverá ser aderida na vertical, 40cm acima do piso regularizado (depende do nível do revestimento acabado), através de “gavetas” executadas na alvenaria (rodapé), conforme indicado na planta de arquitetura 15-FF-ARQ-PE-002-00. Terminada a impermeabilização, deverá ser executado um teste com lâmina d’água de 5 cm, com duração de 72 horas, para verificação da estanqueidade da área. Este ensaio tem como objetivo avaliar a pressão hidrostática de um sistema impermeabilizante.

6.3.3.4. Proteção primária Após o teste de estanqueidade, deverá ser executada sobre a camada separadora (plástico utilizado que deve ser utilizado nas áreas horizontais) e manta asfáltica, uma ponte de aderência realizada com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, espessura de 1,0cm e acabamento vassourado, substituindo 20% da água de amassamento por emulsão adesiva Viafix, de fabricação VIAPOL.

6.3.3.5. Proteção mecânica (plaqueado final com juntas) Nas áreas horizontal: Deverá ser executada argamassa de proteção mecânica de cimento e areia traço 1:4, desempenada com espessura mínima de 3cm. Esta proteção deverá possuir juntas perimetrais (encostadas em todas as estruturas verticais – paredes e muretas) e centrais, todas com 2,0cm de largura e na mesma profundidade da proteção mecânica. Todas as juntas deverão ser preenchidas com argamassa betuminosa, traço 1:8:3, composta de cimento, areia e emulsão asfáltica tipo Vitkote, de fabricação VIAPOL. As juntas centrais deverão ter 2,0cm de largura e deverão ser executadas, formando-se quadros de 1,00x1,00m, preenchidas com a mesma argamassa betuminosa. Nas áreas verticais (rodapé): Deverá ser instalada tela Geogrelha em PEAD, Mod. GA280-M15, de fabricação NORTÊNE, em todo o perímetro e altura do rodapé (40cm de tela,), conforme indicado na planta de arquitetura 15-FF-ARQ-PE-002-00.


Sobre a impermeabilização e tela, deverá ser executado um chapisco de cimento e areia, traço 1:3, seguido de uma argamassa desempenada de cimento e areia média, traço 1:4, substituindo 20% da água de amassamento por emulsão adesiva Viafix, de fabricação VIAPOL.

6.3.3.6. Pintura de proteção plaqueada, com impermeabilizante flexível acrílico Todo plaqueado deverá ser protegido com a utilização de um impermeabilizante flexível, de base acrílica à frio, Igolflex Branco, de fabricação SIKA. A superfície deverá estar completamente curada, com acabamento desempenado, limpa, livre de óleos, graxas e poeira, isenta de partículas soltas e com caimento adequado para o ralo existente. Deverá estar umedecida, porém, não saturada. Após preparado e homogeneização, o produto deverá ser aplicado em 03 (três) demãos, com a utilização de trincha, brocha ou vassourão de pêlo macio, respeitando-se o intervalo mínimo de 6 à 12 horas entre cada demão. Após a aplicação do produto, toda a área deverá ser protegida contra chuva, por, no mínimo, 24 horas.

6.3.4. Revestimentos de pisos, paredes e tetos

6.3.4.1. Recuperação de estruturas de concreto - Lajes Deverá ser executada a recuperação estrutural da laje, na área interna do cômodo existente junto à cobertura, para que possa ser executado o novo revestimento desta área. Tratamento da corrosão de armaduras, sem a perda de seção do ferro (perda de seção inferior a 15% da área original):

Liberação da barra a ser tratada em toda a extensão em que ela apresentar corrosão, para que seja efetuado o tratamento;

Retirada da corrosão através de escovação vigorosa, com escova de cerdas de aço;

Após a eliminação da corrosão em todas as barras da região afetada, apicoar toda a região de concreto em que havia corrosão de barras das armaduras da laje;

Limpar rigorosamente toda a região de concreto apicoado (limpeza a úmido, com jatos de água sem aplicação posterior de jato de ar);

Execução de forma onde for necessário;

Recobrimento com grout de base mineral tixotrópico, com espessura mínima de 1,5cm, SIKA TOP 121, de fabricação SIKA ou o VIAPLUS ST, de fabricação VIAPOL, até que toda a barra esteja envolvida; e

Desforma das peças, caso necessário.

FOTO 33 – Laje com corrosão e armadura exposta


Tratamento da corrosão de armaduras, com a perda de seção do ferro acentuada (perda de seção superior a 15% da área original):

Liberação da barra a ser tratada em toda a extensão em que ela apresentar corrosão, para que seja efetuado o tratamento;

Corte do trecho da barra que apresentar perda de seção;

Retirada da corrosão do restante da barra através de escovação vigorosa, com escova de cerdas de aço;

Substituição da barra cortada, em toda a sua extensão, por outra de diâmetro equivalente, sendo que o restante da barra corroída deverá ser tratado por escovação rigorosa com escova de cerdas de aço. Deve-se dar um transpasse da nova barra com a parte tratada da barra original de, no mínimo, 30cm;

Após a eliminação da corrosão em todas as barras da região afetada, apicoar toda a região de concreto em que havia corrosão de barras das armaduras da laje;

Limpar rigorosamente toda a região de concreto apicoado (limpeza a úmido, com jatos de água sem aplicação posterior de jato de ar);

Execução de forma onde for necessário;

Recobrimento com grout de base mineral tixotrópico, com espessura mínima de 1,5cm, SIKA TOP 121, de fabricação SIKA ou o VIAPLUS ST, de fabricação VIAPOL, até que toda a barra esteja envolvida; e

Desforma das peças, caso necessário.

6.3.4.2. Execução de contrapiso desempenado – Área interna

Deverá ser executado um contrapiso na área interna do ambiente junto à laje de cobertura, após limpeza de toda a área e nivelamento do piso existente, com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, acabamento desempenado e espessura mínima de 3cm. A argamassa deverá receber, como aditivo impermeabilizante, o produto Vedalit, de fabricação VEDACIT. Essa adição deverá ser feita à argamassa de amassamento, na quantidade especificada pelo fabricante.

FOTO 34 – Regularização e execução de contrapiso


6.3.4.3. Execução de chapisco sobre alvenaria – Paredes e teto internos Deverão ser refeitos os revestimentos de acabamento em toda a área do teto e das paredes internas, bem como deverão ser refeitos eventuais trechos danificados das alvenarias existentes. As superfícies deverão ser totalmente limpas com aspersão com água para a retirada de restos de argamassa, poeira e sujeiras que possam prejudicar a aderência do chapisco, bem como para o umedecimento da base. A argamassa de cimento e areia, traço 1:3, deverá ser empregada no máximo em 2 horas a partir do contato da mistura com a água e desde que não apresente vestígio de endurecimento. O chapisco é lançado diretamente sobre a superfície com a colher de pedreiro, sendo uma camada uniforme, com espessura de 0.5 a 1,0cm e acabamento áspero. O excedente da argamassa que não aderir à superfície não poderá ser reutilizado, sendo vedado reamassá-la. O emboço só deverá ser aplicado após 72 horas da execução do chapisco, para prevenir efeitos de retração inicial irreversível, que possam originar fissuras. 6.3.4.4. Execução de emboço camurçado sobre chapisco – Paredes e teto internos O emboço nas alvenarias só deverá ser iniciado após a completa pega do chapisco e todas as superfícies deverão ser previamente umedecidas, para melhor aderência do material. O emboço deverá ser executado com Argamassa Industrializada Qualimassa, de fabricação PAREXGROUP, devidamente dosada para obtenção de resistência mecânica, aderência e durabilidade. O amassamento poderá ser feito manual ou mecanicamente, em local devidamente preparado (masseira), respeitando-se as dosagens especificadas pelo fabricante. Deverá ser devidamente sarrafeado, desempenado e camurçado, estar alinhado e nivelado em todas as direções, tendo como gabarito faixas “mestras”, que terão a função de manter o prumo e o esquadrejamento das paredes. Todas as arestas e quinas devem estar aprumadas. A espessura do emboço não deverá ultrapassar 25mm numa mesma aplicação e deverá possuir superfície adequada para posterior aplicação do selador, massa corrida acrílica e pintura acrílica.

FOTOS 35 e 36 – Paredes internas - Aplicação de novo revestimento


6.3.4.5. Instalação de capa para muro (pingadeira de concreto) Na área externa da laje de cobertura, sobre a mureta existente (foto 37), deverá a Contratada instalar capas para muro (pingadeira de concreto), pré-moldadas em concreto, de fabricação NEOREX, de maneira a impedir a infiltração e o escorrimento de água de chuva ou de lavagens, proteger o revestimento, bem como para evitar quebras e desplacamento de material nas arestas dos muros, conforme indicado na planta de arquitetura 15-FF-ARQ-PE-002-00. As peças possuem 0,50m de comprimento e deverão ser assentadas com argamassa colante uso interno e externo, cimenticola flexível tipo ACIII, de fabricação QUARTZOLIT. As juntas entre as peças deverão ser 5mm, preenchidas com rejuntamento flexível, de fabricação QUARTZOLIT. OBS1: O preenchimento das juntas com argamassa colante só deverá ser feito após a fixação do cabo captor de cobre nu de 35mm², do sistema de SPDA, que deverá ser fixado à cada 1,00m com a utilização de parafuso com rosca soberba tipo split-bolt, na junta. OBS2: A seção interna da peça deverá coincidir com a espessura da mureta. Em caso de não existir uma peça com a medida exata, será utilizada a medida imediatamente superior. É importante ressaltar que a capa para muro é um elemento de concreto vibrado, não armado (sem ferragem) e pode ser cortado facilmente com máquinas de corte tipo serra-mármore. Para fazer recortes de cantos (45º), deve-se colocar a peça sobre uma prancha de madeira (na posição de assentamento), deixando apenas a parte a ser eliminada para fora da guia de madeira. Dessa forma, os cantos com 45º ficarão alinhados e as peças se encaixarão perfeitamente. 6.3.4.6. Pintura acrílica sobre alvenarias e teto internos

A Contratada deverá executar pintura nas paredes internas e teto da área recuperada, junto à laje de cobertura (fotos 35 e 36). A tinta deverá ser acrílica para exteriores, acabamento fosco, da linha SUVINIL ACRÍLICO PREMIUM, de fabricação SUVINIL, na cor branco neve, aplicada em 03 (três) demãos, no mínimo ou em quantas mais se fizer necessário para o perfeito acabamento, sobre a superfície previamente preparada, com 01 (uma) demão de selador acrílico e 01 (uma) demão de massa acrílica, com lixamento, todas de fabricação SUVINIL.

FOTO 37 – Instalação de capa para muro


A aplicação desta pintura deverá ser com rolos de lã de carneiro, pelo curto, de fabricação TIGRE e o intervalo entre as demãos deverá ser de 4 horas, no mínimo, evitando enrugamentos e deslocamentos. Para os recortes e arremates deverá ser utilizadas trinchas de medidas variadas, também de fabricação TIGRE. 6.3.4.7. Pintura impermeabilizante sobre piso interno Todo o piso interno do ambiente junto à laje de cobertura (foto 34) deverá receber pintura de proteção. O piso, após regularizado e completamente curado deverá estar limpo e seco, isento de impregnações (óleo, graxa e cera). Em seguida, deverá ser submetido à um tratamento prévio com solução de ácido muriático e água (1:1), com a finalidade de abrir porosidade na superfície. Após este tratamento, o piso deverá ser enxaguado, seco e receber pintura com resina acrílica impermeabilizante multiuso, na cor cinza brilhante, de fabricação HYDRONORTH. Para a diluição do produto, deverão ser seguidas as instruções do fabricante, com a utilização de diluente para resinas, de fabricação HYDRONORTH. O tempo de secagem entre as demão é de, aproximadamente, 6 horas. O tempo final de secagem é de 12 horas e a secagem ao toque ocorre em, aproximadamente 30 minutos. Cuidados antes da aplicação da resina acrílica impermeabilizante multiuso: Certificar-se da correta preparação do piso; e Certificar-se das condições climáticas ideais, umidade relativa abaixo de 80% (a aplicação

com essas condições pode ocasionar perda de brilho, manchas, desplacamento prematuro do filme, bolhas, crateras etc.).

6.3.4.8. Pintura acrílica sobre alvenarias externas – Área da laje de cobertura Deverá ser executada a pintura nas alvenarias externas, degraus, caixas em concreto e muretas existentes e voltadas para a laje de cobertura. A pintura deverá ser acrílica para exteriores, acabamento fosco, da linha SUVINIL PROTEÇÃO TOTAL, de fabricação SUVINIL, na cor “Algodão Egípcio” (ref:F100) ou “Areia do deserto” (ref:B166), aplicada em 03 (três) demãos, no mínimo ou em quantas mais se fizer necessário para o perfeito acabamento, sobre a superfície previamente preparada (emboço camurçado) com 01 (uma) demão de selador acrílico e 01 (uma) demão de massa acrílica, com lixamento, todas de fabricação SUVINIL. A aplicação desta pintura deverá ser com rolos de lã de carneiro, pelo curto, de fabricação TIGRE e o intervalo entre as demãos deverá ser de 4 horas, no mínimo, evitando enrugamentos e deslocamentos. Para os recortes e arremates deverão ser utilizadas trinchas de medidas variadas, também de fabricação TIGRE. OBS.: Todas as áreas no entorno das pinturas deverão ser isoladas e protegidas (esquadrias e outros), não se tolerando manchas, respingos e outros, provenientes desse serviço.


6.3.4.9. Pintura das capas para muro Após o assentamento das capas para muro, as peças deverão ser pintadas com tinta acrílica para exteriores, acabamento fosco, da linha SUVINIL PROTEÇÃO TOTAL, de fabricação SUVINIL, na cor “Algodão Egípcio” (ref.: F100) ou “Areia do deserto” (ref.: B166), aplicada em 03 (três) demãos, no mínimo ou em quantas mais se fizer necessário, para o perfeito acabamento, sobre a superfície previamente preparada com 01 (uma) demão de selador acrílico, de fabricação SUVINIL, sem emassamento. OBS.: A pintura do muro e das capas para muro deverá ser executada simultaneamente.

6.3.5. Esquadrias e gradis metálicos

6.3.5.1. Esquadrias de alumínio

Caberá à Contratada o fornecimento e a instalação de esquadrias nos 02 (dois) vãos existentes, com modelo tipo veneziana, em alumínio natural, conforme padrão existente no local. OBS.: As medidas para a confecção das esquadrias deverão ser conferidas no local e caberá à Contratada qualquer acerto ou nivelamento do vão para a instalação das mesmas.

FOTOS 38, 39 e 40 – Alvenarias e elementos existentes

FOTO 41 – Fechamento de vãos com esquadrias de alumínio


6.3.5.2. Tratamento e repintura dos gradis metálicos

Deverão ser repintados todos os gradis metálicos voltados para as lajes de cobertura, bem como os gradis ao redor do telhado. Todos os gradis deverão ser lixados com lixas de diversas granulometrias para ferro (nº80 à 100), para limpeza e retirada de pó e/ou restos de sujidades, utilizando o solvente GTA137, de fabricação INTERNATIONAL, seguindo as orientações do fabricante. Após a limpeza, aplicar 01 (uma) demão da tinta de aderência epóxi INTERGARD 341, de fabricação INTERNATIONAL, sendo necessários 20 minutos para a secagem do produto. Com a tinta de aderência seca, ou seja, após 20min, aplicar 02 (duas) demãos, ou quantas mais forem necessárias da tinta epóxi INTERGARD 740, de fabricação INTERNATIONAL. Esta tinha deverá ser na cor branca, com acabamento semibrilho. OBS.: Para que seja executada a pintura dos gradis na área do telhado, deverão ser instaladas tábuas de proteção, para que seja feito o acesso de maneira correta e segura.

6.4. RECUPERAÇÃO E LIMPEZA DOS ELEMENTOS DA FACHADA

6.4.1. Recuperação e limpeza das esquadrias de alumínio e vidros

Deverá ser executada uma recuperação e limpeza nas esquadrias existentes em todas as fachadas, com uma completa limpeza, substituição de todos os fechos e rodízios (substituindo por fechos reforçados em nylon, adequados ao perfil de cada esquadria), substituição da “massa de vidraceiro” por tarucel de fabricação VEDACIT (espuma de polietileno de baixa densidade), na espessura adequada à esquadria/vidro. A limpeza das esquadrias de alumínio deverá ser bem simples, exigindo apenas água e sabão neutro, nunca utilizando materiais abrasivos como esponjas de aço ou de espuma de poliuretano. Os vidros manchados ou com algum tipo de respingo proveniente da pintura, deverão ser limpos com a utilização de removedor químico apropriado para a limpeza de vidros.

FOTOS 42 e 43 – Gradis existentes


6.4.2. Limpeza de peitoris de granito

Deverá ser executada uma limpeza em todos os peitoris de mármore existentes nas fachadas, para que sejam removidos todos os resíduos de pintura, bem como reparo e limpeza profunda adequada das superfícies. Deverá ser utilizado detergente Ultra Stripper, de fabricação BELLINZONE, diluído na proporção de 1:3 partes de água. Após ter agido por 20 minutos, toda a superfície deverá ser esfregada com uma escova de nylon. Por fim, deve-se enxaguar o material com água limpa até que seja retirado todo o resíduo do detergente. Após a limpeza, todos os chapins deverão ser impermeabilizados com um hidrofugante à base de silicone, Block D-70, de fabricação BELLINZONE, aplicado conforme as orientações do fabricante.

7. SERVIÇOS FINAIS

7.1. Limpeza geral da obra

A limpeza deverá ser feita, não só no final da obra, e sim, durante a mesma, sob todos os aspectos,

higiene, organização e outros.

Para a limpeza final deverão ser usados de modo geral água e sabão neutro, o uso de detergentes, solventes e removedores químicos deverão ser restritos e feitos de modo a não causar danos nas superfícies ou peças. Todos os respingos de tinta, argamassa, óleos, graxas e sujeiras em geral deverão ser limpos e

raspados.

7.2. Desmobilização da obra

A desmobilização deverá ser de forma gradativa e ordenada na medida em que forem terminados os trabalhos. A Contratada se comprometerá em entregar a obra totalmente limpa e livre de entulhos, vestígios de canteiro obra, restos materiais, andaimes instalações provisórias e outros.

7.3. As built do projeto de SPDA, Manual de Operação e Manutenção e Laudos Técnicos de Inspeção e Medição do SPDA Caberá à Contratada a apresentação do as built do projeto do Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosférica (SPDA), que deverá ser entregue à Fiscalização, para aprovação, no final dos serviços, junto com a sua respectiva ART de um engenheiro eletricista. O Manual de Operação, Uso e Manutenção, contendo passo a passo da manutenção das instalações (revestimentos, acabamentos, SPDA etc.), conforme orientações das normas da ABNT 14.037:1998 e 15.575:2013, que deverá ser entregue à Fiscalização, para aprovação, no final dos serviços, junto com a sua respectiva ART.


Laudo técnico de inspeção e medição do SPDA, que deverá ser entregue à Fiscalização, após a conclusão da sua instalação, juntamente com sua respectiva ART. 7.4. Condições para recebimento dos serviços Inicialmente, a Contratada enviará um documento à Fiscalização, informando estarem concluídos todos os serviços, e declarando, outrossim, que já executou todas as verificações de funcionamento e condições dos diversos elementos que compõem a obra. Recebido este documento mencionado, a Fiscalização, juntamente com a Contratada, promoverá uma rigorosa verificação no funcionamento e condição dos diversos elementos da obra, inclusive análise dos documentos solicitados (as built, Manual e Laudo Técnico) Caso ocorra defeitos, imperfeições, desvios das especificações etc., será produzido um relatório técnico e fotográfico que apontará item a item, a ser recuperado e ou adequado às solicitações deste memorial descritivo e especificação. Após 30 (trinta) dias corridos, a Fiscalização promoverá uma nova verificação tendo como base, o relatório técnico e fotográfico. Caso seja constatado que não há mais pendencias de qualquer natureza, inclusive documental, a obra será aceita em definitivo. 7.5. Observações finais Não sendo formulada e apresentada nenhuma solicitação de esclarecimentos quanto a divergências encontradas entre os dados da Planilha Orçamentária, o Memorial Descritivo e Especificações e os projetos relacionados, até a data estabelecida no Edital, pressupõe-se que todos os elementos fornecidos são suficientes, claros e precisos para permitir a perfeita apresentação da Proposta Comercial, não cabendo, portanto, às licitantes o direito de qualquer reclamação posterior, tal como alegações de desconhecimento e/ou dúvidas sobre detalhamentos durante a execução dos serviços. Os preços unitários constantes das planilhas a serem preenchidas pelas empresas licitantes, incluirão fornecimento de material e mão-de-obra com encargos sociais e o BDI – Benefícios e Despesas Indiretas (custo administrativo e financeiro de cada empresa).


CONCORRÊNCIA N° 03/2014 - PROCESSO SESC N° 40.442/2014

ANEXO III - PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

Contratação de empresa especializada na execução da recuperação dos revestimentos e pinturas das fachadas do prédio, impermeabilização da laje de cobertura e adequação do Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA), com fornecimento de toda a mão-de-obra, materiais de execução, acabamentos, ferramentas, andaimes, EPI(s)/EPC(s) e demais componentes necessários a sua execução, no Sesc Ramos.

SESC RAMOS

Rua Teixeira Franco, 38 – Ramos – RJ.

ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID QUANT

PREÇOS UNITÁRIOS PREÇOS TOTAIS

(R$)

MATERIAL (R$)

MO (R$)

TOTAL (R$)

1 INSTALAÇÃO DA OBRA - SERVIÇOS PRELIMINARES

1.1 Documentação de obra. vb 1,00 0,00 0,00

1.2 Mobilização da obra. vb 1,00 0,00 0,00

1.3 Administração da obra. vb 1,00 0,00 0,00

Sub-total 0,00

2 RECUPERAÇÃO DOS REVESTIMENTOS E PINTURA DAS FACHADAS DO PRÉDIO

2.1 Isolamento da área e instalação de tapumes.

vb 1,00 0,00 0,00

2.2

Recuperação das áreas com desplacamento, com argamassa de cimento e areia, traço 1:2 e adição de emulsão adesiva Viafix, de fabricação VIAPOL, inclusive remoção e transporte de materiais e entulhos.

m² 20,00 0,00 0,00

2.3

Recuperação de fissura, com instalação de tela geogrelha em PEAD, mod. GA280-M15, de fabricação NORTÊNE, com largura de 30cm, em todo a extensão da fissura, fixação da tela com pinos metálicos, inclusive chapisco com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, com adição de emulsão adesiva Viafix, de fabricação VIAPOL.

m² 15,00 0,00 0,00


2.4

Execução de emboço camurçado, com argamassa industrializada qualimassa, para áreas externas, de fabricação PAREX GROUP, nas áreas recuperadas, inclusive raspagem ao redor das áreas, para nivelamento das superfícies, aplicação de selador acrílico e textura executada com massa acrílica, ambos de fabricação SUVINIL.

2.4.1 Fachada Frontal - Rua Euclides de Farias.

m² 146,00 0,00 0,00

2.4.2 Fachada Lateral Direita - Rua Teixeira Franco.

m² 94,00 0,00 0,00

2.4.3 Fachada Fundos - Piscina. m² 123,00 0,00 0,00

2.4.4 Fachada Lateral Esquerda - Vizinhança

m² 116,00 0,00 0,00

2.5

Pintura nas fachadas do prédio e estruturas do pavimento térreo, com tinta acrílica para fachadas, acabamento fosco, linha SUVINIL PROTEÇÃO TOTAL, de fabricação SUVINIL, na cor “Algodão Egípcio” ou “Areia do deserto”, em 03 demãos, inclusive limpeza completa das superfícies.

2.5.1 Fachada Frontal - Rua Euclides de Farias

m² 730,00 0,00 0,00

2.5.2 Fachada Lateral Direita - Rua Teixeira Franco

m² 470,00 0,00 0,00



m² 580,00 0,00 0,00

2.6

Repintura dos pilares, pórtico de entrada e escada de acesso da Unidade, com tinta acrílica para fachadas, acabamento fosco, linha SUVINIL PROTEÇÃO TOTAL, de fabricação SUVINIL, na cor “Concreto", em 03 demãos nas áreas texturizadas, inclusive lixamento, aplicação de selador, massa acrílica e pintura acrílica nas áreas desempenadas.

m² 180,00 0,00 0,00

2.7 Repintura da guarita de segurança


2.7.1

Pintura das paredes internas da guarita de segurança, com tinta acrílica Linha SUVINIL ACRÍLICO PREMIUM, acabamento fosco, na cor branca, em 03 demãos sobre superfície lixada, inclusive 01 demão de selador acrílico e 01 demão de massa PVA, com lixamento, de fabricação SUVINIL.

m² 30,00 0,00 0,00

2.7.2

Pintura das paredes externas da guarita de segurança, com tinta acrílica para fachadas, acabamento fosco, linha SUVINIL PROTEÇÃO TOTAL, de fabricação SUVINIL, na cor “Algodão Egípcio” ou “Areia do deserto”, em 03 demãos, inclusive limpeza completa das superfícies.

m² 15,00 0,00 0,00

2.8 Remoção e adequação das tampas (visitas) existentes no teto do pavimento térreo.

vb 1,00 0,00 0,00

2.8.1

Repintura dos tetos do pavimento térreo, com tinta acrílica Linha SUVINIL ACRÍLICO PREMIUM, acabamento fosco, na cor branca, em 03 demãos sobre superfície lixada, inclusive 01 demão de selador acrílico e 01 demão de massa PVA, com lixamento, de fabricação SUVINIL.

m² 250,00 0,00 0,00

2.9

Repintura na área com litofina (fachadas), com tinta acrílica para exteriores, linha SUVINIL ACRÍLICO PREMIUM, de fabricação SUVINIL, acabamento fosco, na cor “Telhado” ou “Terracota”, em 03 demãos.


m² 230,00 0,00 0,00


m² 32,00 0,00 0,00


2.9.4

Repintura nas paredes com litofina do pavimento térreo, com tinta acrílica para exteriores, linha SUVINIL ACRÍLICO PREMIUM, de fabricação SUVINIL, acabamento fosco, na cor “Pão-de-ló” ou “Nozes”, em 03 demãos.

m² 205,00 0,00 0,00

Sub-total 0,00


3 SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS - SPDA

3.1 Demolições e retiradas.

3.1.1 Remoção de revestimento em grama sintética.

m² 200,00 0,00 0,00

3.1.2

Demolição de pisos de concreto, para instalação da malha de aterramento do SPDA, incluindo de vala para assentamento, com dimensões de 0,30m de largura e 0,50m de profundidade.

m³ 10,00 0,00 0,00

3.1.3 Remoção e transporte de entulhos. vb 1,00 0,00 0,00

3.2 Instalação do SPDA

3.2.1 Subsistema de aterramento e equalização de potencial

3.2.1.1

Fornecimento e instalação de condutor de cobre nu, de seção reta de 50mm², ref:Tel-5750, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

m 175,00 0,00 0,00

3.2.1.2

Fornecimento e instalação de conector de medição em bronze com 04 parafusos, para cabos de 16 a 70mm² de seção reta, ref:TEL-560, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

unid. 10,00 0,00 0,00

3.2.1.3

Fornecimento e instalação de haste de aterramenro Ø 5/8'' x 3,00m com alta

camada (0,254 mm, conforme NBR 13571).

unid 10,00 0,00 0,00

3.2.1.4

Fornecimento e instalação de conexões para soldas exotérmicas referência G9M-5850, de fabricação FASTWLD.

unid 21,00 0,00 0,00

3.2.1.5

Fornecimento e instalação de eletroduto em PVC de Ø 2'' (DN 32) ,

de fabricação TIGRE.

unid 10,00 0,00 0,00

3.2.1.6 Fornecimento e instalação de abraçadeira em PVC de Ø 2'', tipo colar,de fabricação TIGRE.

unid 30,00 0,00 0,00

3.2.1.7 Fornecimento e instalação de luva em PVC c/ rosca de Ø 2'', de fabricação TIGRE.

unid 10,00 0,00 0,00

3.2.1.8 Fornecimento e instalação de curva em PVC de Ø 2'', c/ rosca, de fabricação TIGRE.

unid 10,00 0,00 0,00


3.2.1.9

Fornecimento e instação de cordoalha flexível (Jumpers), com 02 furos. Para interligação da tampa da caixa de equipotencialização com seu interior, ref:TEL-5701, fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

unid 1,00 0,00 0,00

3.2.1.10

Fornecimento de pó para solda exotérmica, para conexão entre condutor do semi-anel e das descidas do SPDA com os eletrodos de aterramento.

unid 21,00 0,00 0,00

3.2.2 Subsistema captor

3.2.2.1

Fornecimento e instalação de caixa de equipotencialização com 09 terminais para uso interno e externo, medindo 380x230x175mm, em aço, com flange interior, vedação na porta e acabamento em epóxi, ref:TEL-903, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

unid 1,00 0,00 0,00

3.2.2.2 Fornecimento e instalação de poliuretano tipo Sikaflex, em bisnagas, de fabricação SIKA.

unid 5,00 0,00 0,00

3.2.2.3

Fornecimento e instalação de DPS (Dispositivo de Proteção cotra Surtos Elétricos) VCL 275V 12,5/60kA, de fabricação CLAMPER.

unid 3,00 0,00 0,00

3.2.2.4

Fornecimento e instalação de conector com pino rosca soberba Ø1/4'' em latão para cabos de 16 a 35mm², ref.TEL-623, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

unid 330,00 0,00 0,00

3.2.2.5

Fornecimento e instalação de conjunto de estai rígido 3m x Ø1 1/2'', para recuperação do mastro existente, ref:TEL-441, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

unid 1,00 0,00 0,00

3.2.2.6

Fornecimento e instalação de conector Split-Bolt bimetálico, com separador de cabos e acabamento estanhado, ref:TEL-5415, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

unid 6,00 0,00 0,00

3.2.2.7

Fornecimento e instalação de terminal estanhado para 1 compressão e com 1 furo adequado para cabo de cobre de 35mm², ref:TEL-5135, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

unid 42,00 0,00 0,00


3.2.2.8

Fornecimento e instalação de de abraçadeira tipo porta bandeira, reforçada com Ø 1 1/2'', ref:TEL-080, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

unid 2,00 0,00 0,00

3.2.2.9

Fornecimento e instalação de apoio inferior com fixação lateral para abraçadeira tipo porta-badeira de Ø 1 1/2'', ref:TEL-091, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

unid 1,00 0,00 0,00

3.2.2.10

Fornecimento e instalação de captor tipo Frankling em latão cromado, rosca 3/4'' x 250mm, ref:TEL-010, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

unid 1,00 0,00 0,00

3.2.2.11

Fornecimento e instalação de arruela lisa em aço inox Ø1/4'', ref:TEL-5303, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

unid 80,00 0,00 0,00

3.2.2.12

Fornecimento e instalação de porcas sextavadas em aço inox Ø1/4'', ref:TEL-5314, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

unid 80,00 0,00 0,00

3.2.2.13

Fornecimento e instalação de parafusos auto tarrachante em aço inox Ø4,2 x 50mm, ref:TEL-5385, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

unid 30,00 0,00 0,00

3.2.2.14

Fornecimento e instalação de parafusos sextavados em aço inox Ø1/4'' x 1/4'', ref:TEL-5329, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

unid 40,00 0,00 0,00

3.2.2.15 Fornecimento e instalação buchas de nylon Ø6mm, ref:5306, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

unid 30,00 0,00 0,00


unid 310,00 0,00 0,00

3.2.2.17

Fornecimento e instalação de arruela de vedação em neopreme de Ø1/4'', ref:TEL-5303, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

unid 10,00 0,00 0,00

3.2.2.18

Fornecimento e instalação de parafusos sextavados em aço inox rosca soberba em inox M6 x 45mm, ref:TEL-5346, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

unid 18,00 0,00 0,00


3.2.2.19

Fornecimento e instalação de mastro simples Ø1 1/2”x 3m, ref:TEL-460,de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

unid 1,00 0,00 0,00

3.2.2.20

Fornecimento e instalação de condutor de cobre nu, de seção reta de 35mm², ref:TEL-5735, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

m 324,00 0,00 0,00

3.2.3 Fonecimento de laudo técnico de inspeção e medição da resistencia de aterramento do SPDA.

vb 1,00 0,00 0,00

3.2.4 Subestação

3.2.4.1 Cabo de cobre capa verde 70mm². m 20,00 0,00 0,00

3.2.4.2 Cabo de cobre nu #25mm². m 20,00 0,00 0,00

3.2.4.3 Conector terminal a compressão estanhado para cabos 50mm².

unid 1,00 0,00 0,00


unid 1,00 0,00 0,00


unid 4,00 0,00 0,00

3.2.4.6

Parafuso de cabeça sextavada em

aço-inox ¼’ x 1¼” (fixação das bases metálicas).

unid 10,00 0,00 0,00

3.2.4.7 Porca sextavada de ¼” em aço-inox (fixação das bases metálicas).

unid 20,00 0,00 0,00

3.2.4.8 Arruela lisa de aço-inox c/ aba larga

¼” (fixação das bases metálicas). unid 20,00 0,00 0,00

3.2.4.9

Interligação do SPDA do Sistema Elétrico de Potência (SEP) com a malha de aterramento da subestação por meio de cordoalha de cobre 50mm², a ser instalada pelo caminho mecânico existente.

vb 1,00 0,00 0,00

3.3 Recomposição das áreas de intervenção

3.3.1

Recomposição dos pisos de concreto, com execução de argamassa de cimento e areia, traço 1:3, com acabamento desempenado.

m² 21,00 0,00 0,00

3.3.2

Pintura dos pisos de concreto, com Resina Acrílica Impermeabilizante Multiuso, na cor cinza brilhante, de fabricação HYDRONORTH, em 02 demãos, inclusive tratamento prévio com solução de ácido muriático e água (1:1) nas superfícies.

m² 105,00 0,00 0,00

3.3.3 Substituição de tampa de ferro fundido, existente.

unid. 1,00 0,00 0,00


3.3.4

Fornecimento e instalação de revestimento no piso da área de playground, composto de carpete de grama sintética decorativa, composto de tufos de fios com 7mm de altura, em fibra de polipropileno (PP) de alta densidade, cor verde, fibrilados e tufados sobre manta de ráfia com cobertura em raft de alta resistência (manta SHOCK PAD), Linha Grama Roof Plus, de fabricação RECOMA.

m² 200,00 0,00 0,00

3.3.5 Recomposição de alvenarias e demais estruturas nas fachadas, inclusive pintura dos condutos de descida.

vb 1,00 0,00 0,00

Sub-total 0,00

4 LAJE DA COBERTURA

4.1 Demolições e retiradas

4.1.1 Demolição da proteção final, impermeabilização e regularização.

m² 50,00 0,00 0,00

4.1.2 Remoção de ferragens expostas e instalações inativas.

vb 1,00 0,00 0,00

4.1.3 Demolição de revestimento sobre as alvenarias existentes.

m² 30,00 0,00 0,00

4.1.4 Proteção do telhado para execução de pintura dos gradis metálicos.

vb 1,00 0,00 0,00

4.1.5 Remoção e transporte de entulhos. vb 1,00 0,00 0,00

4.2 Adequações nas instalações

4.2.1

Remoção dos drenos existentes, inclusive substituição de ralo por tipo abacaxi, Ø150mm, incluindo

tratamento e pintura com 01 demão de fundo convertedor de ferrugem (PCF), de fabricação QUIMATIC e 02 demãos de pintura epóxi na cor preta, tipo EPÓXI WB – Base Água, de fabricação INTERNATIONAL.

vb 1,00 0,00 0,00

4.2.2

Adequação dos tubos de ventilação existentes, com prolongamento das tubulações existentes com tubos de PVC com Ø100mm e instalação de terminais de ventilação nas extremidades dos tubos, ref:59.50.299.9, de fabricação TIGRE.

vb 1,00 0,00 0,00

4.3 Impermeabilização da laje de cobertura


4.3.1

Preparação das superfícies, inclusive ponte de aderência com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, acabamento vassourados, esp.0,5 à 1,0cm, com adição de emulsão adesiva Viafix, de fabricação VIAPOL.

m² 56,00 0,00 0,00

4.3.2

Regularização das superfícies, com caimento mínimo de 1%, com argamassa de cimento e areia média, traço 1:4, acabamento desempenado, esp. 3cm, com adição de emulsão adesiva Viafix, de fabricação VIAPOL.

m² 56,00 0,00 0,00

4.3.3

Impermeabilização com manta asfáltica à base de asfaltos modificados, estruturada com tecido de filamento de poliéster, do tipo III, com espessura de 4mm, do tipo Torodim, de fabricação VIAPOL, inclusive aplicação de Ecoprimer, de fabricação VIAPOL e execução de teste de estanqueidade com lâmina d’água de 5 cm e duração de 72 horas.

m² 56,00 0,00 0,00

4.3.4

Proteção primária com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, esp.1,0cm, acabamento vassourado e adição de emulsão adesiva Viafix, de fabricação VIAPOL, inclusive execução de camada separadora sobre a manta asfáltica, com filme plástico de 24 micra nas áreas planas e horizontais.

m² 56,00 0,00 0,00

4.3.5

Proteção mecânica (final) em placas de argamassa de cimento e areia traço 1:4, desempenada, esp.3cm, com juntas elásticas de 2cm, preenchidas com argamassa betuminosa, traço 1:8:3, composta de cimento, areia e emulsão asfáltica tipo Vitkote, de fabricação VIAPOL ou Igol, de fabricação SIKA. Inclusive instalação de Geogrelha em PEAD, Mod. GA280-M15, de fabricação NORTÊNE, em todo o perímetro e altura do rodapé.

m² 50,00 0,00 0,00

4.3.6

Pintura do piso com impermeabilizante flexível acrílico, Igolflex Branco, de fabricação SIKA, em todo o piso da laje de cobertura.

m² 50,00 0,00 0,00

4.4 Revestimento de pisos, paredes e teto


4.4.1

Tratamento da corrosão de armaduras em lajes, incluindo liberação da barra a ser tratada, escovação manual das armaduras, apicoamento do concreto, limpeza, forma e desforma e recomposição do concreto com grout mineral tixotrópico, com espessura de 1,5cm. Inclusive isolamento/proteção da área e escoramento das estruturas adjacentes.

m² 4,00 0,00 0,00

4.4.2

Execução de contrapiso desempenado com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, acabamento desempenado, esp.3cm, com adição de aditivo impermeabilizante, Vedalit, de fabricação VEDACIT.

m² 4,00 0,00 0,00

4.4.3

Execução de chapisco sobre alvenarias e teto existentes, com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, esp. 5mm.

m² 30,00 0,00 0,00

4.4.4

Execução de emboço camurçado sobre chapisco, com Argamassa Industrializada Qualimassa, de fabricação PAREXGROUP, esp. 20mm.

m² 30,00 0,00 0,00

4.4.5

Instalação de capas para muro, pré-moldadas em concreto, de fabricação NEOREX, com espessura compatível com a alvenaria existente, inclusive assentamento com Argamassa Colante, uso interno e externo, Cimenticola Flexível tipo ACIII, de fabricação QUARTZOLIT e preenchimento das juntas com Rejuntamento Flexível, de fabricação QUARTZOLIT.

m 10,00 0,00 0,00

4.4.6

Pintura com tinta acrílica sobre teto e alvenarias internas, da linha SUVINIL ACRÍLICO PREMIUM, de fabricação SUVINIL, na cor branco neve, aplicada em 03 demãos, inclusive 01 demão de selador acrílico e 01 demão de massa acrílica, com lixamento, todas de fabricação SUVINIL.

m² 30,00 0,00 0,00

4.4.7

Pintura dos pisos de concreto, com Resina Acrílica Impermeabilizante Multiuso, na cor cinza brilhante, de fabricação HYDRONORTH, em 02 demãos, inclusive tratamento prévio com solução de ácido muriático e água

m² 4,00 0,00 0,00


(1:1) nas superfícies.

4.4.8

Pintura com tinta acrílica, acabamento fosco, sobre alvenarias externas, degraus, caixas em concreto e muretas existentes junto à laje de cobertura, da linha SUVINIL PROTEÇÃO TOTAL, de fabricação SUVINIL, na cor "Algodão Egípcio" ou "Areia do Deserto", em 03 demãos, inclusive aplicação de 01 demão de selador acrílico e 01 demão de massa acrílica, com lixamento, ambos de fabricação SUVINIL.

m² 55,00 0,00 0,00

4.4.9

Pintura com tinta acrílica, acabamento fosco, sobre capas para muro, da linha SUVINIL PROTEÇÃO TOTAL, de fabricação SUVINIL, na cor "Algodão Egípcio" ou "Areia do Deserto", em 03 demãos, inclusive aplicação de 01 demão de selador acrílico, sem emassamento, de fabricação SUVINIL.

m 10,00 0,00 0,00

4.5 Esquadrias e gradis metálicos

4.5.1

Fornecimento e instalação de esquadrias em alumínio, tipo veneziana, conforme padrão existente na Unidade (casa de polias).

m² 2,30 0,00 0,00

4.5.2

Tratamento e repintura dos gradis metálicos com aplicação de 01 demão de tinta de aderência epóxi INTERGARD 341 e 02 demãos de tinta epóxi INTERGARD 740, ambos de fabricação INTERNATIONAL, inclusive lixamento e limpeza prévia das superfícies.

m 90,00 0,00 0,00

Sub-total 0,00

5 RECUPERAÇÃO E LIMPEZA DOS ELEMENTOS DA FACHADA

5.1 Revisão e limpeza das esquadrias de alumínio e vidros.


m² 300,00 0,00 0,00


m² 175,00 0,00 0,00



m² 50,00 0,00 0,00


5.2

Limpeza e impermeabilização dos peitoris de granito, com aplicação de detergente Ultra stripper, de fabricação BELLINZONE e impermeabilizante Block D-70, de fabricação BELLINZONE.


m² 15,00 0,00 0,00


m² 6,00 0,00 0,00



m² 5,00 0,00 0,00

Sub-total (R$) 0,00

6 SERVIÇOS FINAIS

6.1 Limpeza geral. vb 1,00 0,00 0,00

6.2 Desmobilização da obra. vb 1,00 0,00 0,00

6.3

As built do projeto de SPDA, Manual de Operação, Uso e Manutenção, Laudos Técnicos de Inspeção e Medição do SPDA

vb 1,00 0,00 0,00

Sub-total (R$) 0,00

TOTAL (R$) 0,00


CONCORRÊNCIA N° 03/2014 - PROCESSO SESC N° 40.442/2014 ANEXO IV- CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

Contratação de empresa especializada na execução da recuperação dos revestimentos e pinturas das fachadas do prédio, impermeabilização da laje de cobertura e adequação do Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA), com fornecimento de toda a mão-de-obra, materiais de execução, acabamentos, ferramentas, andaimes, EPI(s)/EPC(s) e demais componentes necessários a sua execução, no Sesc Ramos.

SESC RAMOS

Rua Teixeira Franco, 38 – Ramos – RJ.

ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

30 DIAS 60 DIAS 90 DIAS 120 DIAS 150 DIAS

MATERIAL (R$)

MO (R$)

MATERIAL (R$)

MO (R$)

MATERIAL (R$)

MO (R$)

MATERIAL (R$)

MO (R$)

MATERIAL (R$)

MO (R$)

1 INSTALAÇÃO DA OBRA - SERVIÇOS PRELIMINARES

1.1 Documentação de obra.

1.2 Mobilização da obra.

1.3 Administração da obra.

2 RECUPERAÇÃO DOS REVESTIMENTOS E PINTURA DAS FACHADAS DO PRÉDIO

2.1 Isolamento da área e instalação de tapumes.

2.2

Recuperação das áreas com desplacamento, com argamassa de cimento e areia, traço 1:2 e adição de emulsão adesiva Viafix, de fabricação VIAPOL, inclusive remoção e transporte de materiais e entulhos.


2.3

Recuperação de fissura, com instalação de tela geogrelha em PEAD, mod. GA280-M15, de fabricação NORTÊNE, com largura de 30cm, em todo a extensão da fissura, fixação da tela com pinos metálicos, inclusive chapisco com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, com adição de emulsão adesiva Viafix, de fabricação VIAPOL.

2.4

Execução de emboço camurçado, com argamassa industrializada qualimassa, para áreas externas, de fabricação PAREX GROUP, nas áreas recuperadas, inclusive raspagem ao redor das áreas, para nivelamento das superfícies, aplicação de selador acrílico e textura executada com massa acrílica, ambos de fabricação SUVINIL.



2.4.3 Fachada Fundos - Piscina.


2.5

Pintura nas fachadas do prédio e estruturas do pavimento térreo, com tinta acrílica para fachadas, acabamento fosco, linha SUVINIL PROTEÇÃO TOTAL, de fabricação SUVINIL, na cor “Algodão Egípcio” ou “Areia do deserto”, em 03 demãos, inclusive limpeza completa das superfícies.

2.5.1 Fachada Frontal - Rua Euclides de Farias

2.5.2 Fachada Lateral Direita - Rua Teixeira Franco




2.6

Repintura dos pilares, pórtico de entrada e escada de acesso da Unidade, com tinta acrílica para fachadas, acabamento fosco, linha SUVINIL PROTEÇÃO TOTAL, de fabricação SUVINIL, na cor “Concreto", em 03 demãos nas áreas texturizadas, inclusive lixamento, aplicação de selador, massa acrílica e pintura acrílica nas áreas desempenadas.

2.7 Repintura da guarita de segurança

2.7.1

Pintura das paredes internas da guarita de segurança, com tinta acrílica Linha SUVINIL ACRÍLICO PREMIUM, acabamento fosco, na cor branca, em 03 demãos sobre superfície lixada, inclusive 01 demão de selador acrílico e 01 demão de massa PVA, com lixamento, de fabricação SUVINIL.

2.7.2

Pintura das paredes externas da guarita de segurança, com tinta acrílica para fachadas, acabamento fosco, linha SUVINIL PROTEÇÃO TOTAL, de fabricação SUVINIL, na cor “Algodão Egípcio” ou “Areia do deserto”, em 03 demãos, inclusive limpeza completa das superfícies.

2.8 Remoção e adequação das tampas (visitas) existentes no teto do pavimento térreo.

2.8.1

Repintura dos tetos do pavimento térreo, com tinta acrílica Linha SUVINIL ACRÍLICO PREMIUM, acabamento fosco, na cor branca, em 03 demãos sobre superfície lixada, inclusive 01 demão de selador acrílico e 01 demão de massa PVA, com lixamento, de fabricação SUVINIL.

2.9

Repintura na área com litofina (fachadas), com tinta acrílica para exteriores, linha SUVINIL ACRÍLICO PREMIUM, de fabricação SUVINIL, acabamento fosco, na cor “Telhado” ou “Terracota”, em 03 demãos.





2.9.4

Repintura nas paredes com litofina do pavimento térreo, com tinta acrílica para exteriores, linha SUVINIL ACRÍLICO PREMIUM, de fabricação SUVINIL, acabamento fosco, na cor “Pão-de-ló” ou “Nozes”, em 03 demãos.

3 SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS - SPDA

3.1 Demolições e retiradas.

3.1.1 Remoção de revestimento em grama sintética.

3.1.2 Demolição de pisos de concreto, para instalação da malha de aterramento do SPDA, incluindo de vala para assentamento, com dimensões de 0,30m de largura e 0,50m de profundidade.

3.1.3 Remoção e transporte de entulhos.

3.2 Instalação do SPDA

3.2.1 Subsistema de aterramento e equalização de potencial

3.2.1.1 Fornecimento e instalação de condutor de cobre nu, de seção reta de 50mm², ref:Tel-5750, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

3.2.1.2 Fornecimento e instalação de conector de medição em bronze com 04 parafusos, para cabos de 16 a 70mm² de seção reta, ref:TEL-560, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

3.2.1.3 Fornecimento e instalação de haste de aterramenro Ø 5/8'' x

3,00m com alta camada (0,254 mm, conforme NBR 13571).


3.2.1.4 Fornecimento e instalação de conexões para soldas exotérmicas referência G9M-5850, de fabricação FASTWLD.

3.2.1.5 Fornecimento e instalação de eletroduto em PVC de Ø 2'' (DN 32) ,

de fabricação TIGRE.

3.2.1.6 Fornecimento e instalação de abraçadeira em PVC de Ø 2'', tipo colar de fabricação TIGRE.

3.2.1.7 Fornecimento e instalação de luva em PVC c/ rosca de Ø 2'', de fabricação TIGRE.

3.2.1.8 Fornecimento e instalação de curva em PVC de Ø 2'', c/ rosca, de fabricação TIGRE.

3.2.1.9

Fornecimento e instalação de cordoalha flexível (Jumpers), com 02 furos. Para interligação da tampa da caixa de equipotencialização com seu interior, ref:TEL-5701, fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

3.2.1.10 Fornecimento de pó para solda exotérmica, para conexão entre condutor do semi-anel e das descidas do SPDA com os eletrodos de aterramento.

3.2.2 Subsistema captor

3.2.2.1

Fornecimento e instalação de caixa de equipotencialização com 09 terminais para uso interno e externo, medindo 380x230x175mm, em aço, com flange interior, vedação na porta e acabamento em epóxi, ref:TEL-903, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

3.2.2.2 Fornecimento e instalação de poliuretano tipo Sikaflex, em bisnagas, de fabricação SIKA.

3.2.2.3 Fornecimento e instalação de DPS (Dispositivo de Proteção contra Surtos Elétricos) VCL 275V 12,5/60kA, de fabricação CLAMPER.


3.2.2.4 Fornecimento e instalação de conector com pino rosca soberba Ø1/4'' em latão para cabos de 16 a 35mm², ref.TEL-623, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

3.2.2.5 Fornecimento e instalação de conjunto de estai rígido 3m x Ø1 1/2'', para recuperação do mastro existente, ref:TEL-441, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

3.2.2.6 Fornecimento e instalação de conector Split-Bolt bimetálico, com separador de cabos e acabamento estanhado, ref:TEL-5415, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

3.2.2.7

Fornecimento e instalação de terminal estanhado para 1 compressão e com 1 furo adequado para cabo de cobre de 35mm², ref:TEL-5135, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

3.2.2.8 Fornecimento e instalação de abraçadeira tipo porta bandeira, reforçada com Ø 1 1/2'', ref:TEL-080, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

3.2.2.9 Fornecimento e instalação de apoio inferior com fixação lateral para abraçadeira tipo porta-badeira de Ø 1 1/2'', ref:TEL-091, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

3.2.2.10 Fornecimento e instalação de captor tipo Frankling em latão cromado, rosca 3/4'' x 250mm, ref:TEL-010, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

3.2.2.11 Fornecimento e instalação de arruela lisa em aço inox Ø1/4'', ref:TEL-5303, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

3.2.2.12 Fornecimento e instalação de porcas sextavadas em aço inox Ø1/4'', ref:TEL-5314, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.


3.2.2.13 Fornecimento e instalação de parafusos auto tarrachante em aço inox Ø4,2 x 50mm, ref:TEL-5385, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

3.2.2.14 Fornecimento e instalação de parafusos sextavados em aço inox Ø1/4'' x 1/4'', ref:TEL-5329, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.



3.2.2.17 Fornecimento e instalação de arruela de vedação em neopreme de Ø1/4'', ref:TEL-5303, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

3.2.2.18 Fornecimento e instalação de parafusos sextavados em aço inox rosca soberba em inox M6 x 45mm, ref:TEL-5346, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

3.2.2.19 Fornecimento e instalação de mastro simples Ø1 1/2”x 3m, ref:TEL-460,de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

3.2.2.20 Fornecimento e instalação de condutor de cobre nu, de seção reta de 35mm², ref:TEL-5735, de fabricação TERMOTÉCNICA PÁRA-RAIOS.

3.2.3 Fornecimento de laudo técnico de inspeção e medição da resistência de aterramento do SPDA.

3.2.4 Subestação

3.2.4.1 Cabo de cobre capa verde 70mm².

3.2.4.2 Cabo de cobre nu #25mm².





3.2.4.6 Parafuso de cabeça sextavada em aço-inox ¼’ x 1¼” (fixação das bases metálicas).

3.2.4.7 Porca sextavada de ¼” em aço-inox (fixação das bases metálicas).

3.2.4.8 Arruela lisa de aço-inox c/ aba larga ¼” (fixação das bases metálicas).

3.2.4.9 Interligação do SPDA do Sistema Elétrico de Potência (SEP) com a malha de aterramento da subestação por meio de cordoalha de cobre 50mm², a ser instalada pelo caminho mecânico existente.

3.3 Recomposição das áreas de intervenção

3.3.1 Recomposição dos pisos de concreto, com execução de argamassa de cimento e areia, traço 1:3, com acabamento desempenado.

3.3.2


3.3.3 Substituição de tampa de ferro fundido, existente.

3.3.4

Fornecimento e instalação de revestimento no piso da área de playground, composto de carpete de grama sintética decorativa, composto de tufos de fios com 7mm de altura, em fibra de polipropileno (PP) de alta densidade, cor verde, fibrilados e tufados sobre manta de ráfia com cobertura em raft de alta resistência (manta SHOCK PAD), Linha Grama Roof Plus, de fabricação RECOMA.


3.3.5 Recomposição de alvenarias e demais estruturas nas fachadas, inclusive pintura dos condutos de descida.

4 LAJE DA COBERTURA

4.1 Demolições e retiradas

4.1.1 Demolição da proteção final, impermeabilização e regularização.

4.1.2 Remoção de ferragens expostas e instalações inativas.

4.1.3 Demolição de revestimento sobre as alvenarias existentes.

4.1.4 Proteção do telhado para execução de pintura dos gradis metálicos.

4.1.5 Remoção e transporte de entulhos.

4.2 Adequações nas instalações

4.2.1

Remoção dos drenos existentes, inclusive substituição de ralo por

tipo abacaxi, Ø150mm, incluindo tratamento e pintura com 01

demão de fundo convertedor de ferrugem (PCF), de fabricação QUIMATIC e 02 demãos de pintura epóxi na cor preta, tipo EPÓXI WB – Base Água, de fabricação INTERNATIONAL.

4.2.2

Adequação dos tubos de ventilação existentes, com prolongamento das tubulações existentes com tubos de PVC com Ø100mm e instalação de terminais de ventilação nas extremidades dos tubos, ref:59.50.299.9, de fabricação TIGRE.

4.3 Impermeabilização da laje de cobertura

4.3.1

Preparação das superfícies, inclusive ponte de aderência com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, acabamento vassourados, esp.0,5 à 1,0cm, com adição de emulsão adesiva Viafix, de fabricação VIAPOL.


4.3.2

Regularização das superfícies, com caimento mínimo de 1%, com argamassa de cimento e areia média, traço 1:4, acabamento desempenado, esp. 3cm, com adição de emulsão adesiva Viafix, de fabricação VIAPOL.

4.3.3

Impermeabilização com manta asfáltica à base de asfaltos modificados, estruturada com tecido de filamento de poliéster, do tipo III, com espessura de 4mm, do tipo Torodim, fabricação VIAPOL, inclusive aplicação de Ecoprimer, de fabricação VIAPOL e execução de teste de estanqueidade com lâmina d’água 5 cm e duração 72 horas.

4.3.4

Proteção primária com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, esp.1,0cm, acabamento vassourado e adição de emulsão adesiva Viafix, de fabricação VIAPOL, inclusive execução de camada separadora sobre a manta asfáltica, com filme plástico de 24 micra nas áreas planas e horizontais.

4.3.5

Proteção mecânica (final) em placas de argamassa de cimento e areia traço 1:4, desempenada, esp.3cm, com juntas elásticas de 2cm, preenchidas com argamassa betuminosa, traço 1:8:3, composta de cimento, areia e emulsão asfáltica tipo Vitkote, de fabricação VIAPOL ou Igol, de fabricação SIKA. Inclusive instalação de Geogrelha em PEAD, Mod. GA280-M15, de fabricação NORTÊNE, em todo o perímetro e altura do rodapé.

4.3.6 Pintura do piso com impermeabilizante flexível acrílico, Igolflex Branco, de fabricação SIKA, em todo o piso da laje de cobertura.

4.4 Revestimento de pisos, paredes e teto

4.4.1

Tratamento da corrosão de armaduras em lajes, incluindo liberação da barra a ser tratada, escovação manual das armaduras, apicoamento do concreto, limpeza, forma e desforma e recomposição do concreto com grout mineral tixotrópico, com espessura de 1,5cm. Inclusive isolamento/proteção da área e escoramento das estruturas adjacentes.


4.4.2

Execução de contrapiso desempenado com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, acabamrento desempenado, esp.3cm, com adição de aditivo impermeabilizante, Vedalit, de fabricação VEDACIT.

4.4.3 Execução de chapisco sobre alvenarias e teto existentes, com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, esp. 5mm.

4.4.4 Execução de emboço camurçado sobre chapisco, com Argamassa Industrializada Qualimassa, de fabricação PAREXGROUP, esp. 20mm.

4.4.5

Instalação de capas para muro, pré-moldadas em concreto, de fabricação NEOREX, com espessura compatível com a alvenaria existente, inclusive assentamento com Argamassa Colante, uso interno e externo, Cimenticola Flexível tipo ACIII, de fabricação QUARTZOLIT e preenchimento das juntas com Rejuntamento Flexível, de fabricação QUARTZOLIT.

4.4.6

Pintura com tinta acrílica sobre teto e alvenarias internas, da linha SUVINIL ACRÍLICO PREMIUM, de fabricação SUVINIL, cor branco neve, aplicada em 03 demãos, inclusive 01 demão de selador acrílico e 01 demão de massa acrílica, com lixamento, todas de fabricação SUVINIL.

4.4.7


4.4.8

Pintura com tinta acrílica, acabamento fosco, sobre alvenarias externas, degraus, caixas em concreto e muretas existentes junto à laje de cobertura, da linha SUVINIL PROTEÇÃO TOTAL, de fabricação SUVINIL, na cor "Algodão Egípcio" ou "Areia do Deserto", em 03 demãos, inclusive aplicação de 01 demão de selador acrílico e 01 demão de massa acrílica, com lixamento, ambos de fabricação SUVINIL.


4.4.9

Pintura com tinta acrílica, acabamento fosco, sobre capas para muro, da linha SUVINIL PROTEÇÃO TOTAL, de fabricação SUVINIL, na cor "Algodão Egípcio" ou "Areia do Deserto", em 03 demãos, inclusive aplicação de 01 demão de selador acrílico, sem emassamento, de fabricação SUVINIL.

4.5 Esquadrias e gradis metálicos

4.5.1 Fornecimento e instalação de esquadrias em alumínio, tipo veneziana, conforme padrão existente na Unidade (casa de polias).

4.5.2

Tratamento e repintura dos gradis metálicos com aplicação de 01 demão de tinta de aderência epóxi INTERGARD 341 e 02 demãos de tinta epóxi INTERGARD 740, ambos de fabricação INTERNATIONAL, inclusive lixamento e limpeza prévia das superfícies.

5 LIMPEZA

5.1 Revisão e limpeza das esquadrias de alumínio e vidros.





5.2

Limpeza e impermeabilização dos peitoris de granito, com aplicação de detergente Ultra stripper, de fabricação BELLINZONE e impermeabilizante Block D-70, de fabricação BELLINZONE.






6 SERVIÇOS FINAIS

6.1 Limpeza geral.

6.2 Desmobilização da obra.

6.3 As built do projeto de SPDA, Manual de Operação, Uso e Manutenção, Laudos Técnicos de Inspeção e Medição do SPDA

TOTAIS (R$) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL DO MÊS (R$) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

PERCENTUAL DO TOTAL (%) #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!

ACUMULADO (%) #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!

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ESCLARECIMENTO 1 - sescrio.org.br · pinturas das fachadas do prédio, impermeabilização da laje de cobertura e adequação do Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas