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Compreensao Weberiana sobre Cidade

H muitas e diferentes formas de se tentar definir a cidade. Para um esclarecimento terico do tema, por aproximao sucessivas, poderamos iniciar a questo da aglomerao dimenso poltica Dimenso espacial Componentes culturais Sociais Ideolgicos24/08/2009 Centro Universitrio Franciscano Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudos Socioeconomicos I

dessa perspectiva que se compreende a nfase dada cidade e ao urbanismo na sociologia contempornea, considerado o destaque que o empreendimento capitalista, em grande escala, impe s aglomeraes humanas, abrangendo da vida megalpole, nos aspectos quantitativos e qualitativos. Assim, preciso resgatar como o tema foi tratado historicamente.(VRAS,2000,p.27)

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Sugida na dcada de 1920. Pensadores: Robert Park (1952; 1967), Burguess (1948) e R. McKenzie, Enfoque ecolgico da cidade. Indivduo sofre processos de Adaptao na vida social24/08/2009 Centro Universitrio Franciscano Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudos Socioeconomicos I

Caractersticas

Processos biolgicos:vida no nvel animal e vegetal Cidade como um espao ecolgico de acordo com os modos de adaptao a esse ambiente mquina de filtrar: os preparados para viver em determinada regio iro segregrar-se, mediante processos de competio, invaso e sucesso, comparveis aos que ocorrem biologicamente.

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A cidade se organiza, pois, em reas naturais, regidas pelos processos acima apontados, configurando zonas distintas, a saber: rea central, intermediria, perifrica, com caractersticas diferentes, respectivamente concentrao de negcios, reas residenciais, subrbios de classe operria.(VERAS, 2000, p.28)

Teoria da organizao de Burguess Zonas Concntricas

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Sucesso: quatro zonas estavam antes contidas na circunferncia central da atual zona comercial; abremse fronteiras novas que se expandem e deixam atrs de si mudanas como a decadncia Centro Universitrio Franciscano Competio econmica pelas zonas concntricas Curso de Arquitetura e UrbanismoEstudos Socioeconomicos I

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Ecologia Humana Evolucionismo social Integrao X desintegrao Zonas residenciais Zonas comercio Zonas rurais Problema do imigrante24/08/2009 Centro Universitrio Franciscano Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudos Socioeconomicos I

Ideia de Modernidade Processos Biologicos Darwinismo Social Urbano como modo de vida: valores simblicos do viver no meio urbano

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Crescimento urbano norte-americano:

Arranha-cus Subway Departaments stores Jornais dirios Servio social

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Guetos = individuos no adaptados

Gangue = indivduos desintegrados

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Fatores de critica a postura da Escola de Chicago

Tpicos baseados nas caractersticas das cidades norteamericanas das dcadas de 20 e 30 e no podem ser generalizadas nem para outras cidades do capitalismo industrial, muito menos para cidades pr-capitalistas A cidade no se explica por si s, mas nas relaes com a sociedade mais ampla de que faz parte, relaes com o campo, com o Estado, enfim, com a civilizao em geral Esconde uma perspectiva de carter evolucionista ou desenvolvimentista, alm de ocultar uma analogia naturalista da sociedade humana.

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Cidade como espao da Multido

Liberdade e anonimato

Apesar da proximidade das pessoas, predominam os contatos transitrios, impessoais, com base em rotinas ordenadas, regras definidas por categorias annimas e no por contatos simpticosCentro Universitrio Franciscano Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudos Socioeconomicos I

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Meio Metropolitano X Meio Rural Metrpole Individualismo Anonimato Atitude BlasCentro Universitrio Franciscano Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudos Socioeconomicos I

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Atitude blas

Atitude blas como um embotamento do poder de discriminar.

Isto no significa que os objetos no sejam percebidos(...) mas antes que o significado e valores diferenciais das coisas, da as prprias coisas, so experimentados como destitudos de substancia

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Do lado subjetivo, conforme sugere Simmel, o contato fsico estreito de numerosos indivduos produz necessariamente a mudana nos meios atravs dos quais nos orientamos em relao ao meio urbano, especialmente em relao aos nossos concidados. Tipicamente, nossos contatos fsicos so estreitos, mas nossos contatos sociais so distantes. (WIRTH, 1976:103)

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Importante resgatar o espao do indivduo!

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