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Actividade 1 – Produção Escrita
Atravessou um espelho mágico e encontrou um mundo que é o contrário
daquele a que está habituado. Como é esse mundo?
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Escola Secundária Anselmo de Andrade
Curso de Educação e Formação de Adultos (Ensino Básico) Turma – B3 D / Ano Lectivo – 2008 / 2009
Área: Linguagem e Comunicação
Unidade de Competência: LC3C
Critérios de Evidência: 1 – Escrever com correcção ortográfica e gramatical. 3 – Escrever documentos com objectivos específicos. 6 – Redigir textos com correcção gramatical, riqueza de vocabulário, diversidade sintáctica.
Ficha de Trabalho nº _______
Actividade 2 – Um livro... um filme... uma notícia ...
Nota: se não se recorda de um livro, pense num conto ou num excerto de uma obra. Poderá, igualmente,
escolher um poema especial para si, ou,então,um filme que tenha apreciado.
A) Escolha um livro que tenha lido e forneça as seguintes indicações:
– Título e autor;
– Resumo da história;
– Comentário crítico ( Porque escolheu o texto? O que mais apreciou? O que considera
mais importante? Quais os sentimentos que despertou? Qual a opinião sobre o tema
tratado?
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Actividade 3 – Leia com muita atenção a crónica que se segue:
Delinquência Juvenil: Para quando uma estratégia redutora e preventivaSegundo um relatório da Polícia de Segurança Pública e do Diário de Notícias
de 14 de Março, a criminalidade no passado ano atingiu dimensões preocupantes no
nosso país, sobretudo porque os crimes são cada vez mais violentos e porque os
criminosos são cada vez mais jovens, com idades compreendidas entre os 12 e os 16
anos.
No caso concreto dos jovens, em 2005, enquanto a PSP registou um aumento
de 7% relativamente ao ano anterior, a Polícia Judiciária investigou mais casos de
assaltos à mão armada cometidos por jovens.
Ambas as polícias estão de acordo em que os tais actos ocorrem sobretudo
nos centros urbanos, existindo um número significativo de jovens com idades inferiores a
16 anos. Estes jovens atacam em grupo, têm motivações económicas e de afirmação
pessoal e não hesitam em usar armas de fogo e violência para atingir os seus objectivos.
Segundo o referido relatório, este tipo de crimes não é premeditado, estudado,
ocorrendo para satisfazer necessidades de momento, que tanto podem ser uns ténis de
marca ou apenas para alcançar prestígio no meio em que vivem.
A maioria destes jovens é proveniente de bairros degradados com percursos
escolares problemáticos e de baixas habilitações profissionais.
Na minha opinião, o problema do aumento de criminalidade e de violência, tem
raízes que há muito são conhecidas e foram debatidas e estudadas noutros países, não
tendo os nossos políticos prestado a mínima atenção à situação que, logicamente, viria a
afectar o nosso país e tenderá a naturalmente aumentar.
Concretamente, só por milagre é que uma criança nascida num meio
desfavorável, sem apoio maternal/paternal, sem afecto, sem orientação, sem valores e
noção de limites, poderá vir a ser um cidadão responsável, respeitador e solidário.
Como refere Pedro STRECHT em “ À Margem do Amor”, “Sabemos que os
primeiros anos de vida são os mais decisivos para a construção emocional de cada um.
São os alicerces do futuro equilíbrio psicossocial. As bases em que tudo mais vai
acentar”.E acrescenta, “Todos os adolescentes delinquentes sofreram episódios
traumáticos muito importantes nos primeiros anos de vida, e a maioria logo até aos 6
anos de idade...”
O problema é que uma parte muito significativa dos jovens problemáticos, ou
não foi sinalizada em idades precoces, ou a intervenção acabou por não ter lugar ou não
provocar efeitos positivos, razões quase sempre desconhecidas por ineficácia ou
existência de um adequado sistema de avaliação dos processos.
Se as famílias, os técnicos que em diversas circunstâncias se cruzam na vida
das crianças, as instituições na generalidade, adoptassem o princípio defendido por Jane
POOLEY, de que “os delinquentes juvenis são crianças carentes e como tal, são
primeiramente crianças e, só depois, delinquentes”, muitos dos problemas com que nos
deparamos em idades juvenil ou adulta, seriam evitados por uma acção adequada e
atempada.
A violência na rua tem a ver com as condições como decorreram alguns
realojamentos, tem a ver com a forma como as famílias dão ou não tempo à sua relação
com os filhos, tem a ver com a forma como a escola acolhe os seus alunos e coopera no
seu desenvolvimento pessoal e social.
O problema é que a escola não travou esta violência e pelo contrário deixou
que esta se instalasse no seu seio.
Existirão por certo razões e interesses para que tudo se mantenha como até
aqui, como se tudo estivesse a melhorar e controlado, mas por certo não serão os
interesses colectivos de desenvolvimento e progresso que a maioria da população
portuguesa deseja para o nosso país.
Adaptado de uma crónica de Ricardo Martinez (sociólogo)
Agora, num texto bem estruturado, dê a sua opinião sobre o tema
“Delinquência Juvenil”, tendo por base a crónica, que acabou de ler.
Actividade 5 – Observe a seguinte imagem:
“ Se eu pudesse comprar tudo o que desejo!..”
Imagine-se sentado nesta cadeira – a cadeira mágica
dos consumidores – que lhe permite comprar tudo aquilo
que sempre desejou. Elabore um pequeno texto a partir
dos seus sonhos e desejos e chegue a uma conclusão.
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Estes desenhos contam duas histórias em simultâneo. Agora terá a missão de
as redigir!
Tenha em atenção os contrastes existentes...
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Actividade 7 - Leia o texto que se segue e reflica, tendo em conta, as questões
apresentadas.
O PAPALAGUIO chefe dos índios da ilha de Samoa situada na Polínésía visitou a Europa e
ficou impressionado com o que observou.
Regressado à sua terra fez vários discursos onde contou os costumes e
hábitos do Papalaguí (homem branco de uma forma muito crítica).
O Papalagui mora, como o mexilhão do mar, dentro duma concha dura. Tem
pedras a toda a volta de lado e por cima. A sua cabana assemelha-se a um baú de pedra
posto ao alto; um baú cheio de cubículos e de buracos. É pois nestes baús que o
Papalagui passa a vida.
Há, na Europa, tantos homens a viverem deste modo quantas palmeiras há em
Samoa, ou mesmo muito mais. Alguns hão-de ter, por certo um desejo ardente de ver a
floresta, o sol e a luz; mas isso é geralmente tido por doença a precisar de remédio.
Quando alguém se não mostra contente com aquela vida vivida no meio das pedras,
dizem: «É um indivíduo desnaturado», o que quer dizer: ignora o que Deus destinou para
o homem.
Esses baús de pedra encontram-se em grande número e muito próximos uns
dos outros; nenhuma árvore, nenhum arbusto os separa: encontram-se ombro a ombro,
como homens, e em cada um deles há tantos Papalaguis como numa aldeia de Samoa.
Do outro lado, à distância de uma pedrada, encontra-se uma outra fila de baús,
igualmente ombro a ombro e habitados por homens. Entre essas duas filas há uma
estreita greta a que o Papalagui chama «rua». Essa greta é, às vezes, tão longa como um
rio e coberta de pedras duras. Pode-se deambular dias inteiros entre essas gretas antes
de se dar com uma floresta ou um naco de céu azul. Nunca, no meio das gretas, se vê, na
realidade, a cor do céu. É que em cada cabana há pelo menos um, e por vezes vários
sítios onde se faz fogo, e assim o ar está sempre cheio de fumo e de cinza, como
acontece durante a erupção da grande cratera de Savaii. Esse ar insinua-se pelas gretas,
de modo que os baús de pedra mais altos parecem-se com os limos dos pântanos de
«mangrove», e os homens apanham com terra negra nos olhos e nos cabelos e com areia
dura nos dentes. Mas isso não impede que os homens percorram as tais gretas desde
manhã até à noite.
Alguns sentem mesmo com isso um especial prazer. Em certas gretas reina a
confusão: são as ruas que comportam enormes caixas de vidro onde estão dispostas
todas as coisas de que o Papalagui necessita para viver: panos, ornamentos para a
cabeça, peles para os pés e para as mãos, provisões de comida, carne, alimentos a sério
como sejam os frutos, os legumes, e muitas coisas mais. Tudo ali está para tentação dos
homens. Mas ninguém tem o direito de tirar o que quer que seja, mesmo em caso de
extrema necessidade; para isso é preciso ter recebido uma licença especial e feito uma
oferenda.
Nessas gretas, o perigo ameaça por todo o lado, pois não só os homens
caminham em tropel, como também circulam em todas as direcções ou se fazem
transportar em grandes baús de vidro que deslizam sobre rampas metálicas. O barulho é
enorme.
Resumindo: baús de pedra com os seus muitos homens, fundas gretas de
pedra correndo para um lado e para outro, quais mil e um rios, com seres humanos lá
dentro, barulho e estrondo, poeira negra e fumo por toda a parte, árvore alguma no
horizonte e nada de céu azul, nada de ar puro ou de nuvens - a isto chama o Papalagui
uma «cidade», criação de que muito se orgulha; quando muitos há, que ali vivem, que
nunca viram uma floresta, um céu lavado ou o Grande Espírito, face aface.
Orgulhar-se-á o Papalagui desses calhaus que assim juntou?
O Papalagui, Discursos de Tuiavii Recolhidos por Erich Scheurmann
Este texto não deixa de nos fazer sorrir (e reflectir) devido à forma como o Índio
expõe a sua visão da cidade.
• Como é que ele a via? ___________________________________________________
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• Quais os termos que ele utiliza para designar “casas”, “ruas”, “prédios” e “carros”?
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• Que sentimentos lhe despertou essa visita?
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• Qual terá sido a intenção do autor ao escrever o texto?
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Actividade 8 – Leia, com atenção, as seguintes notícias e , de seguida, distribua os títulos
abaixo indicados, consoante a temática abordada.
Notícia A ___________________________
Gostava de fazer um protesto em relação aos toques dos telemóveis, à forma como as pessoas
usam e abusam deste aparelho e referir aquilo que considero ser um exemplo moderno de más maneiras
por parte de quem não prescinde do telemóvel, esteja onde estiver.
Começo pelos toques. Tudo por causa desta mania moderna de alterar os toques e transformar
um aparelho prático num objecto de culto. Assim, há toques para todos os gostos e feitios. É insuportável!
Quanto à falta de maneiras, também gostava de expor o meu ponto de vista. Não nada mais
desagradável do que ir jantar com alguém, sozinha ou em grupo, e ver que o primeiro gesto é pousar o
telemóvel na mesa. Pior, mal toca atender sem ter a noção de que é uma absoluta falta de educação deixar
a pessoa ao lado pendurada, a meio de uma conversa, para desatar a falar com outra só porque ligou.
Acabo dizendo apenas que este meu protesto é uma tentativa de chamar a atenção para um
assunto que ameaça tomar proporções gritantes, nosentido literal da palavra.
M. Amélia Vasconcelos, Revista Xis, nº 113, Público, Agosto de 2001 (adaptado e com supressões)
Notícia B __________________________________
Os pais devem resguardar os filhos dos telemóveis e os adultos devem limitar ao máximo a duração das suas chamadas. O aviso foi feito pelo presidente da Agência Europeia contra as Radiações, Wolfram Koening. Apesar de reconhecer a ausência de “provas científicas de que o telemóvel apresente perigos para a saúde”, Koening fez referência a alguns fenómenos biológicos que podem ser perigosos, como as modificações nos fluxos cerebrais.
Avisou ainda as autoridades que devem medidas para diminuir as radiações nos cidadãos: “É preciso evitar colocar antenas nas proximidades de jardins infantis, escolas e hospitais”, recomendou.
Público, 1 de Agosto de 2001 (com supressões)
Notícia C ____________________
Ricos e pobres, aqui não há distinção: os portugueses renderam-se à televisão, e é com ela que gastam a maior fatia dos seus tempos livres. Apesar da apetência pelo pequeno ecrã, estamos, porém, a sair cada vez mais de casa. Quanto ao tempo médio despendido, anualmente, com o lazer, as estatísticas dizem que ocupamos 2.02 horas por dia a passear de carro, mais do que em iniciativas cívicas e de voluntariado (1.44 horas) ou até a jogar à bola (1.55 horas). Já as visitas e as refeições fora de casa (com familiares ou amigos) são as únicas actividades sociais comuns à maioria da população com mais de 15 anos (91% e 73%, respectivamente).
Segundo o inquérito à ocupação do tempo de lazer realizado pelo Instituto Nacional de Estatística, as tradições continuam bem vivas no dia-a-dia dos portugueses. Metade da população frequenta festas populares e bailes, e um terço distrai-se em jogos de sociedade como as cartas, o xadrez e as damas.
Em média, os portugueses desfrutam de três horas diárias de momentos de lazer, mais tempo do que despendem em trabalhos domésticos e cuidados com a família. Dentro deste período de lazer, 62% do tempo é passado exclusivamente a ver televisão. O domingo é o dia da semana em que os portugueses têm um período maior de lazer, 11.30 horas em média: dez horas no caso dos homens e 7.30 horas para as mulheres.
Visão, 7 de Março de 2002
Notícia D _____________________________
Cerca de 70 por cento dos portugueses não acreditam que as frases mortais inseridas nos
maços de tabaco funcionem como forma de dissuadir o consumo, mas a verdade - mais animadora - é que
20 por cento dos fumadores confessam ter passado a fumar menos desde então. Curioso é descobrir que
são os próprios dependentes a garantir que eficaz, eficaz, era subir dramaticamente o preço do maço, ou
mesmo ilegalizar o tabaco! Mas estas são apenas algumas das descobertas da sondagem que a nm
encomendou à Markteste, para saber como reagiram os habitantes da Grande Lisboa e do Grande Porto à
nova campanha.
Tem conhecimento de que foram introduzidos nos maços de cigarros novas mensagens/avisos
que pretendem alertar os fumadores para os perigos do consumo de tabaco?
É fumador? Acha que essas mensagens/avisos podem incentivar os fumadores a deixar de fumar?
Notícia E _______________________________
O valor das vendas de tabaco em Portugal totalizou 323,7 milhões de euros (2001). Este
quantitativo significa um aumento de 116% entre 1992 e 2001, evolução cifrada em 201 milhões de euros.
Mesmo cingindo-nos ao período 1999-2001, o valor das vendas cresceu 35% e o volume de produção 32%.
O negócio do tabaco é, de acordo com os últimos dados do INE, considerável relativamente à
média da indústria transformadora: volume de vendas, lucros, riqueza produzida pela empresa e
produtividade por trabalhador. Em tudo, o tabaco destaca-se da média da indústria transformadora.
A Tabaqueira é, claramente, a grande responsável por este desempenho. A aquisição da
empresa pela americana Philip Morris fez com que, a partir de 1997, tudo mudasse. A produção no país de
marcas internacionais, sobretudo da Marlboro, fez disparar as quantidades produzidas e o valor das vendas.
Em 2001, a produção de cigarros com filtro (23,2 mil milhões de unidades) representou 99% do
volume de produção. Em apenas dois anos (1999-2001), a Tabaqueira passou a produzir mais cinco
milhões daquele tipo de cigarro. E é evidente que o Estado agradece. Não é por acaso que Portugal tem
a terceira maior carga tributária da União Europeia sobre o tabaco (61,75%, sem IVA). Enquanto que a
receita do imposto sobre produtos petrolíferos evoluiu, entre 1997 e 2002, 23%, o relativo ao tabaco
aumentou 39% no mesmo período, tendo rendido ao Estado 1,1 mil milhões de euros em 2002.
Em Dezembro de 1996, a americana Philip Morris (actualmente designada por "Altria") e o
Grupo de Jorge de Mello venceram a primeira fase do concurso de privatização da Tabaqueira, onde o
Estado se desfazia de 65% do capital da empresa. Para trás ficaram os espanhóis da Tabacalera,
associados ao empresário Horácio Roque, e os franceses da Seita. Na altura, a polémica sobre o provável
domínio por parte de empresas estrangeiras, que acabou por se concretizar, foi motivo de aceso debate.
É natural: a Tabaqueira foi a única empresa cujo controlo foi totalmente perdido pelo Estado no período
1996-2001. Quatro anos depois da privatização, o Grupo Jorge de Mello vendeu à Philip Morris os 20% que
detinha no capital da empresa de tabacos, a fatia que lhe coube na sequência da privatização da
Tabaqueira. Em troca, o empresário adquiriu a parte do capital da Nutrinveste que ainda era controlada
pelos americanos. Uma separação de águas, entre os negócios do tabaco e a área agro-alimentar, que
mobilizou Jorge de Mello a concorrer à Tabaqueira. Hoje, a empresa é 100% americana.
Pedro Araújo, Empresa do Jornal de Notícias S.A., 03-06-2003 (resumido e adaptado)
“Coisas do Tabaco” “ Sentados em Casa” “ O Toque dos Telemóveis”
“Com os telemóveis é melhor prevenir”
“Portugueses não acreditam que “alertas” funcionem”
Actividade 9 – Observe a seguinte imagem
A- Reflicta sobre a imagem que escolheu:
o A situação retratada sugere reflexão? Crítica? Ironia? Humor?
o O que é possível ver (e dar a ver) para além das aparências?
o As personagens: o que fazem? O que exprimem?
o O espaço: o que é importante descrever?
o O tempo: qual a duração do acontecimento?
o Que sentimentos é que a cena desperta?
B- Registe, resumidamente, as suas observações.________________________________________________________________________
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C- Redija um texto, bem estrurado, situando os factos no espaço e no tempo.
– faça uma breve apresentação da(s) personagem(s);
– utilize o discurso directo ou indirecto;
– empregue uma linguagem simples e clara, dando a sua visão pessoal sobre o que
observa;
– se possível reserve para o parágrafo final uma nota de humor ou uma reflexão crítica.
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Bom Trabalho!