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1 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS AUDITORES DO TESOURO MUNICIPAL DE NATAL – ASAN CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, DA SEDE, DA DURAÇÃO E DOS FINS Art. 1°. A Associação dos Auditores do Tesouro Municipal de Natal é uma associação especial, de natureza sindical, sem fins econômicos, com base territorial e foro na cidade de Natal/RN, sediada na Av. Rio Branco, 571, sala 913, Cidade Alta, Natal/RN, composta de número ilimitado de associados, com personalidade distinta destes, os quais não respondem direta ou subsidiariamente pelas obrigações por ela contraídas. Art. 2°. A sociedade, cujo tempo de duração é indeterminado, tem por finalidade: I – A união e o congraçamento de seus associados; II – Prestar assistência social aos associados e orientação jurídica quando na defesa dos seus lídimos 1

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ESTATUTO

DA ASSOCIAÇÃO DOS AUDITORES DO

TESOURO MUNICIPAL DE NATAL – ASAN

CAPÍTULO I

DA DENOMINAÇÃO, DA SEDE, DA DURAÇÃO E DOS FINS

Art. 1°. A Associação dos Auditores do Tesouro Municipal de Natal é uma associação especial, de

natureza sindical, sem fins econômicos, com base territorial e foro na cidade de Natal/RN, sediada

na Av. Rio Branco, 571, sala 913, Cidade Alta, Natal/RN, composta de número ilimitado de

associados, com personalidade distinta destes, os quais não respondem direta ou subsidiariamente

pelas obrigações por ela contraídas.

Art. 2°. A sociedade, cujo tempo de duração é indeterminado, tem por finalidade:

I – A união e o congraçamento de seus associados;

II – Prestar assistência social aos associados e orientação jurídica quando na defesa dos seus lídimos

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direitos;

III – Pugnar pelo aprimoramento dos associados em matéria fiscal, administrativa e outras

pertinentes ao exercício de suas atividades como funcionários públicos;

IV – Realizar reuniões sociais, diversões sociais, recreativas e competições esportivas;

V – Representar a categoria dos Auditores do Tesouro Municipal, na defesa de seus direitos e

legítimos interesses, perante as três esferas de poder;

VI – Promover tudo o mais que possa, comprovadamente, acrescer ao patrimônio econômico,

financeiro, moral, cultural e social da categoria;

VII - negociar e celebrar acordos, convenções e contratos coletivos de trabalho;

VIII - instaurar dissídio coletivo de trabalho;

IX - impetrar mandado de segurança coletivo;

X - coordenar, encaminhar e executar os atos decorrentes das decisões da categoria tomadas em

assembléia, sobre a oportunidade de exercer o direito de greve e o âmbito dos interesses que devam

por meio dele defender;

XI - defender os direitos e interesses da categoria, individuais ou coletivos, inclusive como

substituto processual em questões judiciais ou administrativas.

CAPÍTULO II

DA FILIAÇÃO

Art. 3°. Para a filiação de pessoas interessadas a associar será necessário:

I - ser Auditor do Tesouro Municipal exercendo ou tendo exercido esta função na Prefeitura

Municipal de Natal;

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II - preencher o formulário requisitando sua filiação ao quadro associativo;

III - honrar e contribuir mensalmente com a taxa associativa.

Art. 4°. Os associados se dividem em fundadores e efetivos, assim entendidos:

I – Fundadores – Os que participarem, como votantes na criação desta Associação;

II – Efetivos – Os demais Integrantes da Carreira de Auditor do Tesouro Municipal, da Prefeitura

do Município de Natal, em atividade ou inativos, que não participarem como votantes na fundação

da Associação;

Art. 5º. Para a desfiliação do associado o mesmo deve requerer sua saída expressamente por escrito.

Art. 6°. A identidade social será comprovada pela Carteira de Associado, que será fornecida pela

associação por preço estipulado pela Diretoria.

Parágrafo único – Para o gozo dos benefícios sociais deverá ser apresentada a Identidade, sempre

que solicitada, seja por Diretor ou pessoas designadas para este fim.

CAPÍTULO III

DOS DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS

Art. 7°. São direitos dos associados:

I - Usufruir das prerrogativas concedidas por este ESTATUTO, podendo valer os seus direitos

perante os órgãos dirigentes da Associação;

II - Tomar parte e votar nas Assembléias Gerais;

II - Votar e ser votado em eleições de representações da Associação, respeitando as determinações

deste Estatuto;

III - Ocupar e exercer qualquer cargo na administração da Entidade;

IV - Participar de todas as atividades da ASAN, freqüentar a sede, gozando de todos os benefícios e

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serviços mantidos pela entidade na forma estabelecida por este Estatuto;

V - Requerer ao Presidente do Conselho Deliberativo, com a subscrição de, um quinto dos

associados o direito de convocar a Assembléia Geral Extraordinária, indicando com detalhes, a

pauta da reunião.

Parágrafo único. Dentre os direitos estão compreendidos os de uso das dependências da e dos

benefícios concedidos aos associados.

Art. 8°. Constituem obrigações dos associados:

I – Contribuir para que a Associação realize seus objetivos;

II – Portar-se com correção, não sendo permitida qualquer prática de caráter político-partidária,

religiosa, comercial, ou relativa à questão de raça e nacionalidade;

III – Respeitar e cumprir as determinações contidas neste estatuto e deliberações da Assembléia;

IV – Comunicar à Secretaria, por escrito, as alterações de endereço e outras que afetem as exigidas

para admissão e permanência do quadro social;

V – Contribuir mensalmente e pontualmente com a taxa associativa equivalente em até 2% (dois

por cento) o total da remuneração bruta inicial do cargo de Auditor do Tesouro Municipal, durante

os meses em que for associado.

VI – Cumprir, respeitar e pugnar para que sejam respeitados e cumpridos os dispositivos do

Estatuto, os regulamentos em vigor e as deliberações para executá-los;

VII – Tratar com urbanidade os associados e os empregados da Associação, propiciando clima de

convívio.

§ 1º. A contribuição a que se refere o inciso V do Art. 8º deste Estatuto é destinada aos fundos para

a sua manutenção e aos interesses de seus associados.

§ 2º. Os associados não responderão solidariamente nem subsidiariamente pelas dívidas contraídas

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pela Associação.

CAPÍTULO IV

DOS ÓRGÃOS

Art. 9°. São órgãos da Associação:

I – Assembléia Geral;

II – Diretoria;

III – Conselho Fiscal;

IV – Escrutinadores;

V – Departamentos.

CAPÍTULO V

DOS LIVROS OBRIGATÓRIOS

Art. 10. São Livros Obrigatórios:

I – Livro de Atas;

II – Livro de Tombamento do Patrimônio;

III – Livro de Presença em Ata;

IV – Livro Caixa;

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V – Livro de Ocorrências;

VI- Lista de Eleitores.

CAPÍTULO VI

DAS ASSEMBLEIAS

Art. 11. A Assembléia Geral, órgão deliberativo e soberano da Associação é constituída pelos

associados, quites com os cofres sociais e no pleno gozo dos direitos estatutários.

Parágrafo único. O Associado poderá representar apenas 01 (um) associado ausente através de

instrumento procuratório com poderes específicos e com firma reconhecida.

Art. 12. A Assembléia Geral reunir-se-á:

I – Ordinariamente:

a) de dois em dois anos para eleger a Diretoria da Associação e os membros do Conselho Fiscal;

b) anualmente, para a apreciação da prestação de contas, no mês de março.

II – Extraordinariamente, a qualquer momento:

a) Para aprovar reforma do Estatuto, desde que seja aprovada por 2/3 dos associados;

b) Para referendar resoluções da Diretoria e representações da Diretoria do Conselho Fiscal;

c) Para aprovar a dissolução da Associação, deliberando sobre o destino de seu patrimônio;

d) Para deliberar sobre qualquer proposta de interesse geral dos associados;

Art. 13. A Assembléia Geral será presidida por qualquer dos associados presentes, priorizando os

associados que não compõem a Diretoria e o Conselho Fiscal.

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Art. 14. A convocação da Assembléia Geral far-se-á por Edital que apresentará de forma enumerada

a Ordem do Dia a ser deliberada, que será publicado na imprensa de grande circulação no

Município de Natal e nos quadros de avisos da Secretaria Municipal de Tributação de Natal, com

antecedência mínima de 15 (quinze) dias.

§ 1º. O Edital publicado deverá ser fixado na sede da Associação.

§ 2°. O Edital será expedido e assinado pelo Presidente da Associação.

§ 3°. Havendo interesse dos associados para a instauração de uma Assembléia Geral, qualquer

associado poderá requisitar ao Presidente a convocação da Assembléia pleiteada.

Art. 15. A Assembléia Geral somente poderá deliberar em primeira convocação, com a presença da

maioria dos associados habilitados, e, em segunda convocação, meia hora após a primeira, com

qualquer número de associados presentes.

Parágrafo único. A Assembléia instaurada só poderá deliberar sobre a Ordem do Dia apresentada

no Edital de Convocação, qualquer outro assunto ou tema encontrar-se prejudicado, não tendo

qualquer eficácia a deliberação.

Art. 16. Não sendo possível concluir os trabalhos na mesma sessão, a Assembléia Geral designará

data e horário para seu prosseguimento.

Parágrafo único. A nova Assembléia que continuará discutindo e deliberando a Ordem do Dia que

não foi exaurida deverá ter novo Edital de Convocação Expedido, para que os associados que não

estavam presentes possam participar, se assim desejarem, das deliberações.

Art. 17. As resoluções serão tomadas por meio de aclamação ou votação nominal, não sendo

permitido o voto secreto.

Parágrafo único. Será limitado em 01 (uma) procuração por mandatário, devendo a Procuração ter

poderes específicos e com firma reconhecida.

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Art. 18. Na Assembléia Ordinária anual ou bienal o direito do voto é personalíssimo, não sendo

permitida a outorga de procuração.

Parágrafo único. A eleição dos órgãos dirigentes e fiscal dar-se-á mediante escrutínio secreto, o

direito de votar é intransferível e personalíssimo.

Art. 19. A Assembléia Geral Ordinária reunir-se-á anualmente, no mês de março, para conhecer e

aprovar o relatório do Presidente da Associação com o parecer do Conselho Fiscal.

Art. 20. As Assembléias Gerais Extraordinárias obedecerão ao mesmo regime das Ordinárias e

realizar-se-ão quando as convocarem o Presidente da Associação, o Presidente do Conselho de

Administração, ou pelo menos um quinto (1/5) dos associados.

Art. 21. Em cada Assembléia Geral será eleito um Presidente entre os associados presentes, que irá

conduzir a Assembléia para que a Ordem do Dia expedida no Edital de Convocação seja discutida e

deliberada de forma democrática e com urbanidade.

§ 1º. As Assembléias serão reduzidas a termo por um Secretário eleito entre os associados presentes

à Assembléia que após expedir a Ata submeterá ao Presidente para que a analise e assine.

§ 2º. A ata deverá ser publicada e fixada na sede da Associação, bem como disponibilizada ao

associado que desejar fazer cópia.

CAPÍTULO VII

DA DIRETORIA

Art. 22. A Associação será administrada por uma Diretoria, que é Órgão Executivo, que será

constituída por:

I-Presidente;

II- Vice-presidente;

III- Secretário;

IV-Tesoureiro;

V- Conselho Fiscal.

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§ 1º. O Presidente e o vice-presidente da diretoria da Associação não poderão exercer cargo de

direção, de chefia ou de confiança em qualquer órgão da Administração Pública.

§ 2º. Os membros da Diretoria da Associação não poderão pertencer a diretorias sindicais ou

qualquer órgão representativo de categorias de trabalhadores.

§ 3º. O Vice-Presidente, o Secretário e o Tesoureiro deverão constar na divulgação da candidatura,

compondo uma chapa com sua divulgação prévia de no mínimo 30 (trinta) dias antes da eleição e na

ficha de votação na Eleição, juntamente com o candidato a Presidente.

Art. 23. Os Diretores dos Departamentos serão nomeados pelo Presidente da Associação.

Parágrafo único. De acordo com a necessidade da Associação novos departamentos poderão ser

criados mediante anuência do Conselho Fiscal.

Art. 24. O mandato da Diretoria da Associação será de 02 (dois) anos admitindo-se uma só

reeleição por igual período.

Art. 25. A Diretoria só poderá deliberar com a presença de, no mínimo, 02 (dois) de seus membros.

Parágrafo único. Em caso de empate, o assunto será decidido pelo voto do Presidente ou seu

substituto.

Art. 26. O Presidente deixará de exercer as atribuições inerentes ao cargo nas seguintes situações:

I – Impedimentos elencados no artigo 22, §§ 1º e 2º;

II – Licença médica;

III – Licenças para interesse particular;

§ 1º A substituição do Presidente nas hipóteses indicadas neste artigo o vice-presidente assumirá as

funções do Presidente.

§ 2º Na ocorrência de impedimentos indicados neste artigo, para que o vice-presidente assuma as

atribuições de Presidente, o Secretário deverá convocar eleições para o mandato tampão.

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Art. 27. A substituição do Presidente nos impedimentos legais transitórios obedecerá a seguinte

ordem sucessória:

I – Vice-Presidente;

II – Secretário;

III – Tesoureiro.

Parágrafo único. As licenças e impedimentos transitórios do Presidente e vice-presidente, não

poderão exceder 60 (sessenta) dias, sem aquiescência do Conselho Fiscal, sob pena de perda de

mandato.

Art. 28. No caso de renúncia ou exoneração do Presidente e/ou Tesoureiro, estes serão obrigados a

prestarem as respectivas contas, dentro do prazo de 15 (quinze) dias.

Parágrafo único. Na renúncia do Presidente o vice assumirá a Presidência da Associação

exercendo a função até o fim do prazo que fora eleito.

Art. 29. Compete à Diretoria:

I – Administrar a Associação sob orientação do Presidente, obedecendo às prescrições do presente

Estatuto e empenhando-se ao máximo para a manutenção do bom conceito que goza a entidade e

para o seu progresso material e moral;

II – Resolver sobre a filiação e desfiliação de associados;

III – Impor penalidades aos associados até no máximo 07 (sete) dias de suspensão;

IV – Resolver sobre requerimentos dos associados;

V – Aprovar os regulamentos e regimentos baixados pelo Presidente;

VI – Autorizar a assinatura de contratos de locação de dependências ou serviços arrendáveis e

outros que envolvam responsabilidades financeiras passíveis de afetar o patrimônio da Associação;

VII – Resolver os casos omissos no Estatuto e buscar a posterior ratificação da assembléia;

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VIII – Autorizar o aumento dos vencimentos dos empregados da Associação, por proposta do

Presidente, com anuência do conselho fiscal;

IX – Manter em perfeita ordem os registros de assentamentos relativos ao quadro social, às

atividades da Associação, assim como funcionários ou empregados, tombamento do patrimônio da

Associação, Escrituração, de acordo com a legislação do trabalho;

X – Programar cursos, conferências, reuniões sociais, culturais, recreativas e competições

esportivas;

XI – Estabelecer as normas reguladoras da freqüência e permanência dos associados à sede da

Associação bem como a de seus familiares;

XII – Fixar, por maioria simples da Assembléia Geral Ordinária, a taxa associativa até o limite

máximo de 2% (dois por cento) sobre o total da remuneração bruta inicial do cargo de Auditor do

Tesouro Municipal, com publicidade das justificativas apresentando à Assembléia uma Previsão

Orçamentária;

XIII – Representar seus associados junto ao Poder Público Executivo Municipal, Estadual ou

Federal, Poder Legislativo e o Poder Judiciário Estadual e Federal;

XIV – Fixar, por maioria simples da Assembléia, adicional com denominação de Taxa Associativa

Extraordinária por período certo de tempo para atender situação específica, cujo valor não

ultrapassará o limite do inciso XII deste Artigo, com publicidade das justificativas.

XV – Celebrar convênios de interesse dos associados, como por exemplo com empresas prestadoras

de serviços de saúde, educação, comunicação que possam oferecer a seus associados acessos à

saúde, educação e comunicação eficientes, bem como aquisição de bens móveis e imóveis;

XVI- Expedir lista de eleitores no período de Eleições da Diretoria e Conselho Fiscal.

Art. 30. Compete originalmente ao Presidente:

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I – Despachar o Expediente;

II – Convocar Assembléias Gerais, reuniões do Conselho Fiscal, das Diretorias e dos

Departamentos, presidindo os trabalhos;

III – Expedir as carteiras previstas pelo Estatuto;

IV – Aplicar penalidades dentro de suas atribuições;

V – Apreciar, ainda dentro de suas atribuições, requerimentos dos sócios;

VI – Conceder exoneração aos demais membros da Diretoria, bem como licenciá-los;

VII – Criar departamentos;

VIII – Nomear diretores e subdiretores de departamentos;

IX – Nomear membros de Comissões;

X – Nomear, suspender e dispensar empregados da Associação, assinando os respectivos contratos

de trabalho, bem como propor ao Conselho Fiscal o aumento dos salários;

XI – Rubricar os livros da Secretaria e da Tesouraria;

XII – Representar a Associação nas suas relações com terceiros ou em Juízo, podendo, para tal,

delegar poderes;

XIII – Assinar:

a) Contratos autorizados pela Diretoria;

b) Com o Secretário: Carteiras, cartões de freqüência e atas das sessões da Diretoria;

c) Com o Tesoureiro, os competentes documentos de abertura, movimentação e encerramento de

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contas correntes em instituições bancárias, autorizando débitos em conta corrente, emitindo cheques

e ordem de pagamento, sempre em nome da Associação.

XIV – Elaborar regulamentos e regimentos internos, submetendo-os à aprovação da Diretoria e

promovendo-lhes a fiel execução;

XV – Exercer a direção dos negócios da Associação, providenciando a execução de suas

deliberações, cumprindo e fazendo cumprir os dispositivos deste Estatuto, bem como os dos

regulamentos e regimentos em vigor;

XVI – Fazer executar atos administrativos, mediante autorizações escritas, sucessivamente

numeradas, ainda que tenham caráter reservado, sobretudo se seus efeitos puderem repercutir sobre

a situação financeira da Associação;

XVII – Tomar iniciativa da divulgação dos atos administrativos;

XVIII – Assinar convênios com instituições, entidades e demais órgãos, para que a Associação e

seus associados possam gozar de benefícios diretos e indiretos na prestação de serviços de saúde,

educação e comunicações, como também para aquisição de bens imóveis e móveis;

XIX – Representar a associação junto às Federações e Confederações e Eventos Sociais que

congreguem objetivos de interesse da Carreira e da Administração Tributária Municipal;

XX- Representar a Categoria de Auditores Municipais perante a Administração Pública na

efetivação de suplementação salarial;

XXI- Expedir Carta de Preposição;

XXII- Nomear Comissão para Eleições e Mesa Receptora de Votos.

Art. 31. Compete ao Vice-Presidente:

I – Substituir o Presidente em suas ausências e impedimentos;

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II – Coordenar as atividades dos Departamentos e Comissões;

III – Assinar com o Presidente contratos autorizados pela Diretoria;

IV – Exercer as funções que lhe foram cometidas pelo Presidente;

Parágrafo único. O Vice-Presidente assumirá o cargo de Presidência, em caso de falecimento do

titular, em caso de sua renúncia, de sua exclusão, ausência, em casos de impedimentos

supervenientes à eleição ou por outro motivo que seja deliberado em Assembléia Geral.

Art. 32. Compete ao Secretário:

I – Fiscalizar as atas das sessões da Diretoria;

II – Redigir, ou fazer redigir e assinar as atas das sessões da Diretoria;

III – Substituir, nas faltas ou impedimentos temporários, o Presidente da Associação, quando o

Vice-presidente não pode substituí-lo;

IV – Ter a seu cargo a direção do arquivo geral da Associação;

Art. 33. Compete ao Tesoureiro:

I – Promover a arrecadação da receita da Associação e sugerir medidas que possam maximizá-las;

II – Ter sob sua guarda e responsabilidade os valores pertencentes à Associação, incluídos os troféus

e objetos de arte;

III – Efetuar o pagamento de todas as despesas devidamente autorizadas, depois de verificada a sua

exatidão;

IV – Assinar com o Presidente os competentes documentos de abertura, movimentação e

encerramento de contas correntes em instituições bancárias, autorizando débitos em conta corrente,

emitindo cheques e ordens de pagamento, sempre em nome da Associação, em conjunto;

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V – Dirigir o serviço de cobrança;

VI – Apresentar ao Presidente, mensalmente, boletim demonstrativo das receitas e despesas da

Associação;

VII – Apresentar ao Conselho Fiscal, por intermédio do Presidente, sempre que forem solicitados

todos os documentos e informações relativas à situação financeira da Associação;

VIII – Organizar o balanço anual e a demonstração de contas de receitas e despesas que irá compor

o relatório que será analisado em Assembléia Geral Ordinária;

IX – Ter a seu cargo a direção do funcionamento da Tesouraria;

X – Organizar e manter em dia o tombamento geral do patrimônio da Associação;

XI – Exercer as funções que lhes forem cometidas pelo Presidente;

XII – Divulgar mensalmente aos Conselhos e aos associados a real situação patrimonial, econômica

e financeira da Associação.

CAPÍTULO VIII

DOS DIRETORES DE DEPARTAMENTO

Art. 34. Compete aos Diretores dos Departamentos, que é Órgão Executivo, a formação dos seus

Departamentos, indicando os respectivos membros, que serão nomeados pelo Presidente da

Associação.

Parágrafo único. As atribuições de competência dos diretores de departamento serão designadas

pelo Presidente.

CAPÍTULO IX

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DO CONSELHO FISCAL

Art. 35. O Conselho Fiscal será composto de 03 (três) membros efetivos e de 02 (dois) suplentes

eleitos pela Assembléia Geral com mandato de 02 (dois) anos, entre os associados.

Parágrafo único. Os candidatos a membros do Conselho Fiscal e suplentes não deverão constar na

Chapa de Candidatura e nem na folha de votação. Os candidatos deverão apresentar-se de forma

autônoma à Chapa considerando que as atribuições do Conselho Fiscal é analisar as contas da

Diretoria.

Art. 36. Compete ao Conselho Fiscal:

I – Examinar os livros, documentos e balancetes;

II – Examinar as contas apresentadas em caso de renúncia e dar parecer sobre elas;

III – Solicitar da Tesouraria ou do Presidente, quando tiver de lavrar pareceres, os esclarecimentos

que julgar necessários;

IV – Apresentar à Assembléia Geral Ordinária parecer anual sobre o movimento econômico,

financeiro e administrativo da Associação;

V – Comunicar à Assembléia Geral eventuais irregularidades de ordem econômico-financeira,

atribuíveis à Diretoria, sugerindo medidas tendentes a possibilitar sua função fiscalizadora;

VI – Convocar Assembléia Geral, quando ocorrerem motivos graves ou urgentes;

VII – Reunir-se ordinariamente uma vez por ano e extraordinariamente quando necessário para

aprovar aumento dos salários dos empregados da Associação, reajuste dos contratos de prestação de

serviços e criação de novos departamentos.

CAPÍTULO X

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DO PATRIMÔNIO

Art. 37. O patrimônio social se constitui dos bens que a Associação tenha ou possua, do saldo entre

a receita e a despesa de cada exercício financeiro e de bens recebidos através de doações ou de

quaisquer donativos.

Art. 38. Os fundos sociais provenientes da arrecadação da receita da Associação serão aplicados

nos pagamentos das despesas indispensáveis à administração; na manutenção dos serviços da

Associação e demais despesas aprovadas em Assembléia Geral Ordinária.

§ 1º. Os fundos disponíveis serão depositados em estabelecimentos bancários idôneos designados

pela Diretoria e Conselho Fiscal.

§ 2º. Somente mediante parecer do Conselho Fiscal e aprovação da Assembléia Geral poderão ser

feitas aquisições ou alienações de imóveis.

Art. 39. No caso de dissolução da Associação, o que somente ocorrerá por deliberação da

Assembléia Geral, convocada para este fim, o patrimônio reverterá a uma das instituições de

assistência social de comprovado mérito, com sede na cidade de Natal.

Parágrafo único. A instituição deverá ser analisada pela Assembléia Geral que irá deliberar pela

aprovação ou não da instituição indicada pela Diretoria.

CAPÍTULO XI

DAS ELEIÇÕES E DO MANDATO

Art. 40. O mandato da Diretoria tem início em 01 de janeiro e término em 31 de dezembro,

respeitando as eleições para o biênio e seus membros deverão obedecer critérios objetivos e

subjetivos.

§ 1º. São critérios objetivos:

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I - Pertencer ao quadro de Auditores do Município de Natal;

II – Para os cargos de Presidente e vice-presidente não exercer ou desempenhar cargos ou funções

de chefia ou de confiança;

III - Não pertencer a diretorias de organizações sindicais ou de quaisquer outras entidades de classe.

§ 2º. São critérios subjetivos:

I - Ter conduta ilibada;

II - Estar em pleno gozo da faculdades mentais;

III - Não responder reiteradamente a processo administrativos;

IV - Portar-se de forma equilibrada emocionalmente e com educação para com todos que compõem

o quadro da Administração Pública e com os contribuintes.

Art. 41. A votação para a primeira eleição dos membros da Diretoria e Conselho Fiscal será

realizada de acordo com a deliberação na Assembléia Geral de constituição da Associação.

Parágrafo único: Os candidatos a membros para o Conselho Fiscal e suplentes não deverão estar

vinculados a nenhuma chapa. Os candidatos deverão apresentar-se de forma autônoma aos presentes

à Assembléia.

Art. 42. As eleições serão convocadas pelo Presidente da Associação, através de edital publicado

pela imprensa, fixado na sede da Associação e enviado por e-mail aos associados, com antecedência

mínima de 30 (trinta) dias da data fixada para o pleito.

Parágrafo único. O edital de convocação deverá conter:

I – data, hora e o local de votação;

II- o prazo para registro das chapas;

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III – data da nova eleição, caso ocorra empate entre as chapas mais votadas ou não tenha sido

pedido registro de nenhuma chapa.

Art. 43. A eleição para renovação da Diretoria deverá se realizar no mês de outubro do ano que

findar o mandato dos dirigentes em exercício.

Parágrafo único. A posse dos eleitos será na data do término do mandato expirante.

Art. 44. As eleições serão realizadas em votação direta e em escrutínio secreto, tendo cada filiado

direito a um voto, não sendo permitido o voto em trânsito ou por procuração.

Parágrafo único. Poderão ser votados somente os sócios efetivos em pleno gozo de seus direitos

Estatutários, que não estejam incurso em norma disciplinar interna que lhe retirem essa condição,

que não estejam respondendo processo disciplinar perante a Administração Pública, que não

pertençam ao quadro de diretoria ou de empregados de entidades sindicais ou de qualquer outra

entidade representativa de categorias.

Art. 45. Para concorrer às eleições para os cargos efetivos da Diretoria será necessário o registro

completo da chapa, tendo como obrigatoriedade que os candidatos para os cargos de Presidente e

Vice-Presidente sejam auditores na ativa.

Art. 46. As chapas deverão ser registradas, diretamente com a Comissão de Eleição com

antecedência mínima de 30 (trinta) dias da data das eleições, devendo o registro ser afixado na sede

da Associação.

Parágrafo único. Considerar-se-á inabilitada para registro, a chapa que não apresentar nomes para

todos os cargos, ou qualquer um dos candidatos apresentarem impedimentos durante o processo

eleitoral;

Art. 47. Não havendo apresentação de chapa para registro dentro do prazo estabelecido pelo Art.

46, deverá ser observado o disposto no Art. 48.

Art. 48. O Presidente da Associação, no prazo improrrogável de 48 (quarenta e oito) horas,

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convocará nova eleição a ser realizada 30 (trinta) dias contados da data fixada para realização da

eleição, na primeira convocação, quando não houver chapa para concorrer.

Parágrafo único. Continuando sem apresentação de chapa para concorrer à eleição convocada

novamente, a Diretoria em exercício fica automaticamente confirmada para mais um mandato.

Art. 49. São eleitores os auditores associados no período mínimo de três meses antes da eleição,

conforme lista de eleitores previamente divulgados pela Diretoria.

Parágrafo primeiro. A condição de eleitor é intransferível e personalíssima, não podendo se fazer

representar por procurações ou pela condição de pensionistas.

Parágrafo segundo. O eleitor votará na sede da Associação e/ou em local indicado pela diretoria.

Art. 50. O eleitor, após identificação perante a mesa receptora de votos, assinará à frente de seu

nome na lista de eleitores, receberá a cédula eleitoral devidamente rubricada por um membro da

mesa, votará e depositará o seu voto diretamente na urna.

Art. 51. O voto será dado em cédula oficial, que conterá o nome e número de registro das chapas

concorrentes à Diretoria.

Art. 52. As chapas poderão designar um fiscal para acompanhar os trabalhos de votação, que terão

livre acesso aos locais de votação e apuração dos votos.

§ 1º. Os fiscais não poderão interferir no processo eleitoral manifestando suas impressões sobre os

candidatos adversários, não poderão fazer propaganda eleitoral, nem qualquer modalidade de

campanha.

§ 2º. Os fiscais poderão usar camisas, botões que indiquem a que Chapa estão representando, desde

que não haja qualquer outra forma de manifestação, uma vez desrespeitando essas regras deverá se

retirar do local de votação independente de haver outro fiscal da respectiva chapa.

Art. 53. O mandato para a Diretoria será de dois anos.

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Art. 54. O mandato terá início em 1º de janeiro do ano da eleição e término em 31 de dezembro do

ano em que estiver decorrido integralmente o período do mandato.

Art. 55. Perde o mandato o Diretor que:

I - Faltar, injustificadamente a três reuniões consecutivas, ou a cinco intercaladas, do Órgão de que

participar;

II - Deixar a categoria profissional;

III - Desfiliar-se da Associação ou for penalizado com exclusão;

IV - Cometer ato lesivo a Associação ou ao seu Patrimônio, apurado em processo disciplinar, desde

que a Assembléia Geral delibere pela destituição;

V- O Presidente ou vice-presidente que assumir cargo de confiança na Administração Pública Direta

ou Indireta, integrar quadro de direção ou de empregados de entidades sindicais ou qualquer outra

entidade representativa de categorias.

CAPÍTULO XII

DAS PENALIDADES

Art. 56. O associado que não respeitar os dispositivos desse Estatuto, que publicamente utilizar-se

da representação da categoria para obter benefícios pessoais ou que quebrar o decoro estará sujeito

as sanções desse Capítulo sem prejuízo das repercussões penais e civis.

Parágrafo único: A penalidades serão aplicadas pela Diretoria e são passíveis de recursosinterposto pelo Associado perante a Assembléia Geral Extraordinária num prazo de quinze (15) diasapós a publicação da sanção.

Art. 57. Considera-se pequena gravidade quem incorrer em comportamento inadequado na sede daAssociação, não respeitar a ordem estabelecida nas Assembléias, tratar com falta de civilidade osempregados, prestadores de serviços, Diretoria da Associação e demais associados.

Pena – Advertência por escrito.

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Parágrafo único. Na reincidência do fatos típicos expostos no caput do Art. 56 será imputada asuspensão do Associado dos direitos de associado por um período de 30 a 180 dias.

Art. 58. Considera-se infração de alta gravidade o associado que for reincidente em atos punidospor suspensão, que difamam e caluniam a Associação ou qualquer um de seus associados ou queforem condenados por infamantes.

Pena – Exclusão do quadro de Associados.

Art. 59. Os associados inadimplentes e os que causarem prejuízos financeiros e patrimoniais àAssociação também incorrem em crime de grande potencial ofensivo a Associação.

Pena – Exclusão do quadro de Associados, bem como terá o dever de ressarcir, adimplir e indenizara Associação.

Art. 60. O recurso interposto por escrito à Assembléia Geral será analisado e a decisão será tomada

por maioria absoluta e considerada definitiva.

Art. 61. O sócio penalizado pela exclusão que quiser postular reingresso deverá formulará pedido

por escrito à Diretoria após dois (2) anos de sua exclusão.

Parágrafo Único: O Associado excluído por inadimplência poderá reingressar após três (03) meses

de quitação dos débitos.

Art. 62. O desligamento do quadro associado da entidade ocorrerá quando o sócio:

I- Deixar de pertencer ao GRUPO OCUPACIONAL FISCO da Prefeitura Municipal do Natal - RN;

II- Solicitar seu desligamento, desde que esteja isento de débito ou responsabilidade, direta ou indi-

reta, para com a associação;

III – For penalizado mas hipóteses dos arts. 58 e59.

IV- Por falecimento.

§ 1º. Ocorrendo o afastamento espontâneo do sócio, seu reingresso, se pretendido, se dará após seis

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meses do afastamento e através de pedido formulado por escrito à Diretoria.

§ 2º. A pena por reincidência especifica poderá privar o sócio do gozo dos direitos estatutários,

exceto o de interpor recurso, mas não o libera do pagamento das a que estiver vinculado.

Art. 63. Aos associados em débito para com a Associação serão aplicadas as seguintes penalidades

pelo Presidente:

I – Perda temporária dos direitos de Associados até a regularização do pagamento das mensalidades;

II – Desligamento do quadro social, quando não quitados os débitos até 30 (trinta) dias após o

concedido para regularização.

III – A quitação não espontânea do valor será objeto de protesto ou cobrança judicial.

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 64. A Diretoria e Conselho Fiscal eleitos na Assembléia de Constituição da Associação terá

mandato de 1 (um) ano, podendo ser prorrogado por mais um ano após ratificação de Assembléia

Geral constituída para esse fim.

Art. 65. O Presente Estatuto foi aprovado por deliberação em Assembléia Geral e regerá a

Associação dos Auditores do Tesouro Municipal da Prefeitura Municipal de Natal.

Art. 66. A Associação dos Auditores do Tesouro Municipal de Natal – ASAN será representada

ativa, passiva, judicial e extrajudicialmente pelo seu presidente.

Thiago Cunha Ottoni

PRESIDENTE

Antônio Pereira de Macêdo Neto

OAB 3586/RN

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