ESMAPE ESCOLA SUPERIOR DE MAGISTRATURA DE PERNAMBUCO A Hermenêutica, a «Enérgeia», o «Logos» e...
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ESMAPE ESCOLA SUPERIOR DE MAGISTRATURA DE PERNAMBUCO A Hermenêutica, a «Enérgeia», o «Logos» e o «Imperium». Prof. Dr. Antonio Torre Medina
ESMAPE ESCOLA SUPERIOR DE MAGISTRATURA DE PERNAMBUCO A Hermenêutica, a «Enérgeia», o «Logos» e o «Imperium». Prof. Dr. Antonio Torre Medina ESMAPE ESCOLA
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ESMAPE ESCOLA SUPERIOR DE MAGISTRATURA DE PERNAMBUCO A
Hermenutica, a Enrgeia, o Logos e o Imperium. Prof. Dr. Antonio
Torre Medina ESMAPE ESCOLA SUPERIOR DE MAGISTRATURA DE PERNAMBUCO A
Hermenutica, a Enrgeia, o Logos e o Imperium. Prof. Dr. Antonio
Torre Medina
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O estudo sobre o Poder Jurdico da Lngua no Processo Penal, no
Processo Civil e no mbito do Direito, preciso realiz-lo a partir de
dois pontos de vista do perodo grego e um ponto de vista do perodo
romano: O estudo sobre o Poder Jurdico da Lngua no Processo Penal,
no Processo Civil e no mbito do Direito, preciso realiz-lo a partir
de dois pontos de vista do perodo grego e um ponto de vista do
perodo romano:
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A partir do ponto de vista das noes da Enrgeia e Logos do grego
clssico; e a partir do ponto de vista do IMPERIUM do Direito
Romano. A partir do ponto de vista das noes da Enrgeia e Logos do
grego clssico; e a partir do ponto de vista do IMPERIUM do Direito
Romano.
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Vamos analisar esses trs PONTO DE VISTA: A) Da ENRGEIA; B) Do
LOGOS; e C) Do IMPERIUM.
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Estudo a partir do PONTO DE VISTA da ENRGEIA: Para Aristteles A
LNGUA NO SOMENTE SIGNO QUE EXPRESSA SIGIFICADOS, POIS TAMBM ENRGEIA
: Atividade, Energia, Fora, Vitalidade e Potncia.
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A PERGUNTA : O QUE A LNGUA ? Como a sua composio e o seu
sistema de funcionamento? A PERGUNTA : O QUE A LNGUA ? Como a sua
composio e o seu sistema de funcionamento?
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No h consenso entre as distintas escolas na resposta pergunta O
QUE A LNGUA ? Como a sua composio e o seu sistema de funcionamento?
No h consenso entre as distintas escolas na resposta pergunta O QUE
A LNGUA ? Como a sua composio e o seu sistema de
funcionamento?
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A lingustica uma cincia na qual no existe consenso. A
lingustica uma cincia na qual no existe consenso.
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A lingustica hoje um verdadeiro Labirinto de Creta onde as
distintas escolas no se entendem sobre O QUE A LNGUA, nem sobre o
objeto da cincia. A lingustica hoje um verdadeiro Labirinto de
Creta onde as distintas escolas no se entendem sobre O QUE A LNGUA,
nem sobre o objeto da cincia.
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A gramtica unvoca e a lingustica modernista entendem que a
Lngua um sistema monoltico, constitudo por um nico tipo de matria,
e um nico tipo de sistemas homogneos.
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Os novos dados da pesquisa mostram que a Lngua um Sistema de
Sistemas supercomplexo, constitudo pela unio integrada de trs
conjuntos de sistemas de natureza distinta: a) Os sistemas do Plano
de Superfcie do Ergon; b) Os Sistemas do Plano Profundo da Enrgeia
e da Central Crebro-Mente- Psique lingustica; e d) Os sistemas do
Plano Transverbal da coletividade, da cultura, da nao e da
civilizao.
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A Lngua no um sistema monoltico, constitudo por um nico tipo de
matria ou um nico tipo de sistemas, como entendeu a gramtica.
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A LNGUA ASSIM: A LNGUA ASSIM:
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A Lngua est constituda por trs conjuntos de sistemas de
natureza distinta: a) Os sistemas do Plano de Superfcie do Ergon;
b) Os Sistemas do Plano Profundo da Enrgeia e da Central
Crebro-Mente- Psique lingustica; e c) Os sistemas do Plano
Transverbal da coletividade, da cultura, da nao e da civilizao.
Vamos analisar esses trs conjuntos.
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A LNGUA EST CONSTITUIDA PELOS SISTEMAS DO PLANO DE SUPERFCIE DO
Ergon: A LNGUA EST CONSTITUIDA PELOS SISTEMAS DO PLANO DE SUPERFCIE
DO Ergon:
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O que so os Sistemas do Plano de Superfcie do Ergon?: Ergon
significa produto. Os sistemas do Plano de Superfcie do Ergon so os
fonemas, morfemas, palavras, formas, estruturas, atos de fala,
conversaes, discursos, textos e obras, que os falantes, escritores
e interlocutores emitem, produzem ou interpretam quando falam e
quando escrevem.
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Porm, a Lngua no somente o conjunto dos fonemas, das palavras,
das oraes, das formas, das estruturas, dos atos de fala, das
conversaes, dos discursos dos textos e das obras, como entenderam
os modernistas.
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A LNGUA EST CONSTITUIDA TAMBM PELOS SISTEMAS DO PLANO PROFUNDO
da Enrgeia e da Central Crebro-Mente-Psique : A LNGUA EST
CONSTITUIDA TAMBM PELOS SISTEMAS DO PLANO PROFUNDO da Enrgeia e da
Central Crebro-Mente-Psique :
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Os gramticos e os linguistas modernistas (os estruturalistas,
os pragmticos e os analistas do discurso) criaram teorias nas quais
negam ou desconsideram os sistemas lingusticos mentais, psquicos e
neuronais. Essa ideia de uma lngua sem mente e sem crebro uma fico
terica, um equvoco cientfico dos gramticos e dos linguistas
modernistas!
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Vejamos um exemplo: Imaginem os eminentes Juristas, Juzes e
Magistrados se seria possvel que o Promotor e o Advogado de Defesa
emitissem os seus discursos jurdicos no Processo sem o
funcionamento real e efetivo da sua mente, psique e crebro? No
seria possvel. Seria uma irracionalidade.
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Isso significa que uma parte dos sistemas neurolgicos, psquicos
e mentais do falante e do interlocutor so SISTEMAS LINGUSTICOS no
pleno sentido do termo. Esta a opinio de Humboldt e de Herder,
valorizada tambm por Noam Chomsky no campo dos Sistemas Gerativos
Profundos.
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De todos os linguistas da histria, somente Aristteles, os
Estoicos e Humboldt deram uma soluo eficaz e adequada a este
problema da Enrgeia e da Central Crebro-Mente-Psique: So sistemas
constitutivos e operativos da Lngua, como os sistemas da Gramtica,
do Estruturalismo e da Pragmtica.
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A Lngua est constituda tambm pelos Sistemas do Plano
Transverbal da Coletividade, da Cultura e da Nao.
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Humboldt afirmou claramente que no existe Lngua sem o Plano
Coletivo Transverbal da Cultura, da Nao e da Civilizao: No existe
lngua sem coletividade e sem nao. Mikhail Bakhtin (1895 - 1975)
defendeu que a posio terica de Humboldt a melhor e a mais
fundamentada de todas.
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A LNGUA um sistema de FORA E PODER; um sistema produtor de
FORAS LINGUSTICAS E FORAS JURDICAS, no Processo.
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Porm, a gramtica entendeu equivocadamente que a Lngua era um
sistema monoltico. E SOBRE ESSA VISO DA LNGUA SEM FORA E SEM PODER
QUE FOI MONTADA A HERMENUTICA.
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VAMOS COMPARAR AS POSIES TERICAS das distintas escolas para
perceber o problema da Hermenutica.
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A Lngua um Sistema de Sistemas
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COMPARAO: Porm, a gramtica entendeu a Lngua como UM SISTEMA
MONOLTICO, sem fora e sem poder. COMPARAO: Porm, a gramtica
entendeu a Lngua como UM SISTEMA MONOLTICO, sem fora e sem
poder.
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Nas imagens dos prximos slides, os sistemas que cada escola
considera, esto de branco; e os sistemas que desconsidera ou nega
ficam de vermelho.
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A Gramtica somente considera na LNGUA trs conjuntos de
sistemas: Sistemas Tipo E (estticos), Tipo S (sgnicos) e Tipo V
(verbais). Desconsidera e nega todos os demais.
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Assim, desconsidera e nega, como se no existissem, os Sistemas
Tipo M, Tipo D, Tipo P, Tipo C, Tipo, Tipo NV, e todos os sistemas
do Plano Profundo e do Plano Transverbal coletivo.
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A Gramtica entendeu que a LNGUA um sistema sem FORA e sem
PODER: Incapaz de de produzir FORAS LINGUSTICAS E FORAS JURDICAS no
Processo.
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A gramtica criou uma noo de Lngua sem fora e sem poder. POR
ISSO, GEROU UMA HERMENUTICA JURDICA SEM FORA E SEM PODER.
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Tambm Ferdinand de Saussure criou uma noo de Lngua sem fora e
sem poder. POR ISSO, CONTRIBUIU PARA GERAR UMA HERMENUTICA JURDICA
SEM FORA E SEM PODER.
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Tambm o Estruturalismo Formalista criou uma noo de Lngua sem
fora e sem poder. POR ISSO, CONTRIBUIU PARA GERAR UMA HERMENUTICA
JURDICA SEM FORA E SEM PODER.
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Tambm a Pragmtica Dicotmica criou uma viso lingustica SEM FORA
E SEM PODER. POR ISSO, CONTRIBUIU PARA MANTER UMA HERMENUTICA SEM
FORA E SEM PODER.
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Igualmente, a teoria da Anlise do Discurso criou UMA VISO
LINGUSTICA SEM FORA E SEM PODER. POR ISSO, CONTRIBUIU PARA MANTER
UMA HERMENUTICA SEM FORA E SEM PODER.
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Os novos dados da pesquisa mostram que a Lngua um Sistema de
Sistemas que possui inmeros Sistemas Energticos, sistemas
produtores de energias, foras e poder.
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Mais outra prova de que a gramtica criou uma noo de Lngua sem
fora e sem poder. POR ISSO GEROU UMA HERMENUTICA JURDICA SEM FORA E
SEM PODER.
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A famosa noo de Lngua de Ferdinand de Saussure foi um EQUVOCO
TERICO, um sofisma, uma falcia, uma RETRICA MERONMICA, porque tomou
a parte do objeto pelo objeto inteiro, reduziu o todo da lngua a
uma parte da mesma, e denominou o todo com o nome da parte. A
famosa noo de Lngua de Ferdinand de Saussure foi um EQUVOCO TERICO,
um sofisma, uma falcia, uma RETRICA MERONMICA, porque tomou a parte
do objeto pelo objeto inteiro, reduziu o todo da lngua a uma parte
da mesma, e denominou o todo com o nome da parte.
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Mais outra prova de que o Estruturalismo Formalista criou uma
noo de Lngua sem fora e sem poder. POR ISSO CONTRIBUIU PARA GERAR
UMA HERMENUTICA JURDICA SEM FORA E SEM PODER.
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Mais outra prova de que a Pragmtica Dicotmica criou uma viso
lingustica sem fora e sem poder. POR ISSO, CONTRIBUIU PARA MANTER
UMA HERMENUTICA SEM FORA E SEM PODER.
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Assim, recebemos do passado uma viso da lngua SEM FORA E SEM
PODER. Assim, recebemos do passado uma viso da lngua SEM FORA E SEM
PODER..
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Igualmente, a gramtica e a lingustica modernista, estavam
equivocadas quanto defenderam que a A lngua esttica. Fazendo uma
comparao: como dizer que o organismo humano somente o conjunto dos
ossos e dos msculos da anatomia e da fisiologia, desconsiderando e
negando totalmente os sistemas cardiolgicos, os pneumolgicos, os
genticos, os neurolgicos e os linfticos: uma posio terica
insustentvel.
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Foram EQUIVOCADAS as respostas dadas pergunta O que a Lngua?,
pela gramtica, por Ferdinand de Saussure, pela Pragmtica, pela
Anlise do Discurso da Conversao e do Texto, por Chomsky e por John
Lyons.
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A gramtica e a lingustica modernista formularam uma Lngua sem
fora e sem poder. A gramtica e a lingustica modernista formularam
uma Lngua sem fora e sem poder. POR ISSO CAUSARAM UMA HERMENEUTICA
SEM FORA E SEM PODER.
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O atraso da gramtica e da lingustica modernista O atraso da
gramtica e da lingustica modernista GEROU UMA HERMENUTICA FRAGIL,
debilitada.
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Ou seja, uma HERMENUTICA fundamentada em uma GRAMTICA e em uma
LINGUSTICA estticas e atrasadas, enfraquecendo o mundo Jurdico. Ou
seja, uma HERMENUTICA fundamentada em uma GRAMTICA e em uma
LINGUSTICA estticas e atrasadas, enfraquecendo o mundo
Jurdico.
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Porque a gramtica e a lingustica modernista foram fundamentadas
no atraso da Velha Filosofia da Cincia. Pois, a maioria dos
gramticos e linguistas Porque a gramtica e a lingustica modernista
foram fundamentadas no atraso da Velha Filosofia da Cincia. Pois, a
maioria dos gramticos e linguistas ainda no entenderam e no
aceitaram a Nova Filosofia da Cincia (1905).
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No poder ser forte e slida uma HERMENEUTICA fundamentada em uma
gramtica e em uma lingustica No poder ser forte e slida uma
HERMENEUTICA fundamentada em uma gramtica e em uma lingustica
ESTTICAS E ATRASADAS.
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A JUSTIA TEM O DIREITO DE CRIAR E POSSUIR UMA HERMENUTICA MAIS
FORTE E MAIS SLIDA: A JUSTIA TEM O DIREITO DE CRIAR E POSSUIR UMA
HERMENUTICA MAIS FORTE E MAIS SLIDA:
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Uma HERMENUTICA fundamentada na FORA E NO PODER Uma HERMENUTICA
fundamentada na FORA E NO PODER DA ENRGEIA, DO LOGOS E DO
IMPERIUM.
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UMA HERMENEUTICA fundamentada na FORA da ENRGEIA. Pois a Lngua
um sistema produtor de energias, foras, efeitos, eficcia,
competncia, competitividade, produtividade e poder.
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Uma Hermenutica fundamentada na FORA, NO PODER E NA AO do
Logos.
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A palavra Logos do grego clssico uma palavra forte, uma palavra
mgica.
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UMA HERMENEUTICA FUNDAMENTADA NA AO E NA FORA do LOGOS. Porque
a Lngua um sistema de Ao, Razo, Criao e Poder.
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A traduo do termo Logos como VERBUM, PALAVRA OU PALABRA, nas
Bblias do latim, do portugus e do espanhol, uma m traduo.
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O Logos do livro do Gnesis, no significa somente PALAVRA;
significa ao mesmo tempo, PALAVRA, AO, RAZO, A RAZO DA EXISTNCIA,
PODER, O PODER TODOPODEROSO, CRIAO, A CRIAO DO UNIVERSO, DA TERRA E
DO HOMEM.
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O PODER JURDICO DA LNGUA, , ao mesmo tempo, A PALAVRA PODEROSA,
A AO DA JUSTIA, A RAZO DO DIREITO, O PODER TODOPODEROSO, A CRIAO E
O RESTABELECIMENTO DO BEM, DA JUSTIA E DO DIREITO.
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preciso estudar o Poder Jurdico da Lngua tambm a partir do
ponto de vista do IMPERIUM do DIREITO ROMANO. O Poder Jurdico da
natureza do IMPRIUM: Do Poder, da Fora, e da Autoridade.
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UMA HERMENEUTICA FUNDAMENTADA NA FORA do IMPERIUM. Porque a
Lngua possui a fora do Imperium, do Poder e da Autoridade.
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Lamentavelmente, os gramticos e linguistas modernistas no viram
nada disso, e continuam ensinando a lngua, na escola e na
universidade, como se a mesma fosse esttica, como se no tivesse
nenhuma capacidade produtora de fora e poder: Isso prejudica a
formao dos estudantes e profissionais de Direito. Lamentavelmente,
os gramticos e linguistas modernistas no viram nada disso, e
continuam ensinando a lngua, na escola e na universidade, como se a
mesma fosse esttica, como se no tivesse nenhuma capacidade
produtora de fora e poder: Isso prejudica a formao dos estudantes e
profissionais de Direito.
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OS GRAMTICOS E LINGUISTAS equivocaram-se em relao lngua e noo
de lngua; e isso prejudicou a cultura e a civilizao; prejudicou a
capacitao profissional e empresarial de todas as categorias, a
formao dos estudantes de Direito e a formao continuada dos
Juristas, Advogados, Magistrados, Desembargadores e Juzes. OS
GRAMTICOS E LINGUISTAS equivocaram-se em relao lngua e noo de
lngua; e isso prejudicou a cultura e a civilizao; prejudicou a
capacitao profissional e empresarial de todas as categorias, a
formao dos estudantes de Direito e a formao continuada dos
Juristas, Advogados, Magistrados, Desembargadores e Juzes.
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OS EQUVOCOS DA GRAMTICA E DA LINGUSTICA prejudicaram durante
sculos a escola e a universidade: Prejudicaram a capacitao
profissional e empresarial de todas as categorias, e atrasaram os
sistemas produtivos e econmicos das comunidades de Pernambuco, do
Nordeste, do Brasil e do Terceiro Mundo. OS EQUVOCOS DA GRAMTICA E
DA LINGUSTICA prejudicaram durante sculos a escola e a
universidade: Prejudicaram a capacitao profissional e empresarial
de todas as categorias, e atrasaram os sistemas produtivos e
econmicos das comunidades de Pernambuco, do Nordeste, do Brasil e
do Terceiro Mundo.
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PREJUDICARAM A HERMENUTICA JURDICA E O MUNDO DO DIREITO.
PREJUDICARAM A HERMENUTICA JURDICA E O MUNDO DO DIREITO.
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VAMOS FAZER UMA COMPARAO NO CAMPO CIENTFICO, PARA AJUDAR A
ENTENDER. VAMOS FAZER UMA COMPARAO NO CAMPO CIENTFICO, PARA AJUDAR
A ENTENDER.
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Sabemos pela histria que a concepo equivocada do GEOCENTRISMO
TOLOMAICO impediu durante muitos sculos a pesquisa do
HELIOCENTRISMO COPERNICANO. ALGO PARECIDO ACONTECEU TAMBM NA
LINGUSTICA. Sabemos pela histria que a concepo equivocada do
GEOCENTRISMO TOLOMAICO impediu durante muitos sculos a pesquisa do
HELIOCENTRISMO COPERNICANO. ALGO PARECIDO ACONTECEU TAMBM NA
LINGUSTICA.
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OS GEOCENTRISTAS, QUE DEFENDIAM A FALSA IDEIA DE QUE A TERRA
ERA O CENTRO DO UNIVERSO, ESTAVAM TOTALMENTE EQUIVOCADOS; PORM,
FORAM PERVERSOS: OS GEOCENTRISTAS, QUE DEFENDIAM A FALSA IDEIA DE
QUE A TERRA ERA O CENTRO DO UNIVERSO, ESTAVAM TOTALMENTE
EQUIVOCADOS; PORM, FORAM PERVERSOS:
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PERSEGUIRAM, CALUNIARAM E CONDENARAM a Giordano Bruno, a
Galileu Galilei e queles que defenderam QUE O SOL O CENTRO DO
SISTEMA PLANETRIO. Porm, nos sculos XVIII, XIX e XX, a CINCIA
provou que Giordano Bruno, Galileu e Coprnico estavam com a razo:
Que os Geocentristas estavam totalmente equivocados; e que
cometeram uma enorme injustia. PERSEGUIRAM, CALUNIARAM E CONDENARAM
a Giordano Bruno, a Galileu Galilei e queles que defenderam QUE O
SOL O CENTRO DO SISTEMA PLANETRIO. Porm, nos sculos XVIII, XIX e
XX, a CINCIA provou que Giordano Bruno, Galileu e Coprnico estavam
com a razo: Que os Geocentristas estavam totalmente equivocados; e
que cometeram uma enorme injustia.
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A cincia provou que o certo afirmar que o SOL o centro do
Sistema Planetrio; que essa ideia no foi uma heresia de Coprnico,
Galileu Galilei e Giordano Bruno, e sim a verdade objetiva da
cincia, da ASTRONOMIA. A cincia provou que o certo afirmar que o
SOL o centro do Sistema Planetrio; que essa ideia no foi uma
heresia de Coprnico, Galileu Galilei e Giordano Bruno, e sim a
verdade objetiva da cincia, da ASTRONOMIA.
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O mesmo equvoco e a mesma perversidade aconteceu tambm na
cincia lingustica: OS PARTIDRIOS DA CORRENTE DO ERGON PERSEGUIRAM
AO LONGO DE SCULOS OS PESQUISADORES DA CORRENTE DA ENRGEIA. O mesmo
equvoco e a mesma perversidade aconteceu tambm na cincia
lingustica: OS PARTIDRIOS DA CORRENTE DO ERGON PERSEGUIRAM AO LONGO
DE SCULOS OS PESQUISADORES DA CORRENTE DA ENRGEIA.
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PERSEGUIRAM QUELES QUE PERCEBERAM QUE A LNGUA NO SOMENTE SIGNO,
POIS TAMBM ENRGEIA, UM SISTEMA ENERGTICO, PRODUTOR DE FORA E PODER.
PERSEGUIRAM QUELES QUE PERCEBERAM QUE A LNGUA NO SOMENTE SIGNO,
POIS TAMBM ENRGEIA, UM SISTEMA ENERGTICO, PRODUTOR DE FORA E
PODER.
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O equvoco foi assumir sofismas e falcias como se fossem
princpios absolutos e universais da cincia; criar RETRICAS
MERONMICAS, tomar a parte do objeto pelo objeto inteiro, reduzir o
todo a uma parte, e denominar o todo com o nome da parte.
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A ideia de que A LNGUA ESTTICA, que os setores unvocos e
dicotmicos radicais das escolas da Corrente do Ergon impuseram no
Ocidente durante tantos sculos, FALSA Essa ideia falsa prejudicou a
Hermenutica Jurdica. A ideia de que A LNGUA ESTTICA, que os setores
unvocos e dicotmicos radicais das escolas da Corrente do Ergon
impuseram no Ocidente durante tantos sculos, FALSA Essa ideia falsa
prejudicou a Hermenutica Jurdica.
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A Lngua no somente SIGNO, A Lngua no somente SIGNO, pois, , ao
mesmo tempo, SIGNO, AO E ENERGIA. Esta ideia tem repercusses
positivas na formao e desenvolvimento lingustico dos estudantes e
profissionais de Direito.
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A FILOSOFIA DA LINGUAGEM da gramtica e da lingustica
modernista, que reduz a lngua a SER um sistema de signos e um
instrumento de comunicao, est equivocada, pois fere os princpios da
Nova Filosofia da Cincia.
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Por causa da Filosofia de Linguagem da gramtica e da
lingustica, a Escola e a Universidade continuam ensinando a Lngua
como se a mesma fosse ESTTICA.
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Esse modelo de ensino causa prejuzos na formao dos estudantes
de Direito, e na formao continuada dos juristas, desembargadores,
advogados e Juzes.
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At hoje, ensinam a lngua como se a mesma no tivesse nenhuma
capacidade produtora de foras lingusticas e foras jurdicas no
Processo e demais atividades do Direito.
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O seu equvoco terico e cientfico consiste em negar o fato
inegvel de que a Lngua um SISTEMA ENERGTICO, por sua prpria
natureza, um sistema produtor de Energias, Foras e Poder.