Espaço Confinados - Supervisores

7/26/2019 Espao Confinados - Supervisores

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Bem-vindo

Treinamento sobreEspaos Confinados

Supervisores

NR 33 40 horas


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Horrios

Incio: 08:30Caf: 10:00

Almoo: 12:00Caf: 15:00Trmino:17:00


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Intervalos

Toiletes

Telefonemas

Certificado

Material

Avisos de ordo


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!ro"rama#o

e!isla"o#

$es%onsa&ilidades do em%re!ador e do tra&al'ador# (erenciamento de es%aos confinados)

$iscos am&ientais e medidas de controle#

A*$ + an,lise %reliminar de riscos#

*r,ticas se!-ras %ara -m acesso#

Travas e &lo.-eios + /T/#

*ermiss"o de ntrada e Tra&al'o#

oes de *rimeiros ocorros#

Classifica"o de ,reas#

*ro!rama de *rote"o $es%irat4ria#

.-i%es de $es!ate#

A-la %r,tica)


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Defnio

e!-ndo a NR$33 -m es%ao confinado tem as se!-intes

caractersticas:

6-al.-er ,rea o- am&iente N%&%roetado %ara oc-%a"o '-manacontin-a#

*oss-i meios limitados de entrada e sada# A ventila"o eistente ineficiente %ara remover contaminantes#

*ode eistir a defici9ncia o- enri.-ecimento de oi!9nio)


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Outras defnies

(rande o s-ficiente %ara -m tra&al'ador entrar e desenvolver -mservio#

ec'ado o- %arcialmente fec'ado#

Contm conteve o- tem %otencial %ara desenvolver riscos#

Contm $iscos AT'(

*oss-i -ma confi!-ra"o interna ca%a; de ca-sar cla-strofo&ia o-

asfiia)


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Outras defnies

istem o-tras definies %ara s%ao Confinado -tili;ada %ara

o%eraes martimas conforme o doc-mento 2< C$ 1@ ?i@ define %ara s%ao Confinado o- fec'ado: todoes%ao tendo meios limitados de sada .-e esta s-eito ac-m-la"o de contaminantes t4icos o- inflam,veis o- tem -ma

atmosfera deficiente do oi!9nio)


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Ministrio do Tra&al'o e m%re!o 'TE

NR$33 dire)iona *

NR +4,-.- Associa"o Brasileira de ormas Tcnicas + ANT

/uem re"uamenta1

/ue por sua ve2 )ita


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/cc-%ational afet and Dealt'Administration +

?Ee%artamento de e!-rana e aFde /c-%acional@ormas americanas e.-ivalentes as $Gs)

ational ire *rotectionAssociation + *A

Eessa forma devemos considerar todas as normasnacionais vi!entes e normas internacionais e.-ivalentesHHH


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AnlisesJurdicas


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!irmide e"isativa

CF

LeiComplement

ar

Lei Ordinria

Decreto

Resoluo

Portaria


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Interpretao Legal Origens

Art. ! So direitos dostrabalhadores urbanos e

rurais, alm de outros quevisem melhoria de sua

condio social ... ""II !reduo dos riscos inerentesao trabalho, por meio de

normas de sa"de, hi#iene ese#urana

Art. #$$ %quele que, por atoil&cito%arts. &'( e &'), causardano a outrem, 'ca obri#ado a

repar!lo$* +nico$ (aver obri#ao dereparar o dano,independentemente de culpa,nos casos especi'cados em lei,ou quando a atividadenormalmente desenvolvida peloautor do dano implicar, por sua

nature)a, risco para os direitosde outremArt.&' , I Di)!se que o crime doloso quanto o a#entequis o resultado, ou assumiu

o risco de produ)i!lo$

Dolo *ventual + CulpaConsciente

Cap. - egurana e/edicina do tra0al1o

A23 &4 cabe sempresas C-.PR/R e 0%1*R

C-.PR/R as normas de

se#urana e medicina dotrabalho$

5ortaria 6.$&7 de8'98(9' aprova as 2R3s2ormas Re#ulamentadorasdo Cap 4, t&tulo // da CL5,

aprova a CL5 $%companhadas das demais

Portarias de SSO$

5O5 :spaoConfnado


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Dolo e Culpa %Art. &', Inciso I, C5)

Cupa 5oo

Eolovent-al

C-l%aConsci9nte

.-ando o a!ente .-is o res-ltado o- assumiu o ris)ode %rod-;lo#

.-ando o a!ente de- ca-sa ao res-ltado %or im%r-d9ncia im%ercia e ne!li!9ncia)

Eiante de -m acidente onde T65&.-e era devido foi feito:J Eever e efic,cia de c-idar ?terceiros como %r4%rios@ K !est"o K .-alifica"o de 3oLs treinamentos le!ais

%odermos &-scar evidenciar .-e o acidente %ode ter sido -m caso isolado %ro%orcionando -ma am%laa&ran!9ncia de defesa)

Resultado

/ne'ccia do Deverde Cuidar

Previsibilidade

2e6o Causal

Resultado

/ne'ccia do Deverde Cuidar

Previsibilidade

2e6o Causal

%ceitabilidadeCerte)a deevitar

Crime 5ooso

Crime Cuposo


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Direito derecusa

/ em%re!ador deve !arantir .-e os tra&al'adores %ossaminterrom%er s-as atividades e a&andonar o local de tra&al'osem%re .-e s-s%eitarem da eist9ncia de $IC/ ($A IMIT %ara a s-a se!-rana e saFde o- a de terceiros)

Fonte: EC - Livreto do Trabalhador - FUNDACENTRO


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:statstica da OI3

708 dos acidentes em es%aos confinados s"o ocasionados%or R9SC&S AT'&S:;R9C&S

Eos 708 NO -08foram 4&itos

Eos 4&itos# temos .-e %ara )adaec-tante

?tra&al'ador@ mortoP

5uas%essoas a mais morreram com ele na

tentativa de socorrelo

/- sea %ara cada 01 tra&al'ador morto temosmais 2 mortos


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;:?

I/D National Institute Occupational Safety and Health

Projeto FACE - Fatal Accidents Circunstances and Epidemiology

Acidentes :


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Onde encontra=os espaos

confnadosBTodo se!mento %oss-i es%aos confinados) ea os eem%lo:

*etro.-micas armac9-ticasAlimentcias 6-micas Qsineiras T9til Be&idas Montadoras *lataformas $efinarias

aneamento &,sico C-rt-me entre o-tras $esid9ncias Condomnios $-as


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Tan.-es de arma;enamento ilos $eatores

(randes redes de es!oto asos de %ress"o Caldeiras *ores de navios

C'amins ornos Camin'es tan.-e

:e=plos de :spaos Confnados


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:e=plos de :spaosConfnados


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:e=plos de :spaos

Confnados


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:e=plos de :spaos

Confnados


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&perrio de


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33,=,+ Responsabiidades do Empre"ador

Identificar formalmente -m res%ons,vel tcnico %elo c-m%rimentoda $33#

Identificar es%aos confinados eistentes no esta&elecimento# Identificar os riscos eistentes em cada es%ao confinado# Im%lementar a !est"o em se!-rana e saFde no tra&al'o em

es%aos confinados %or medidas tcnicas de %reven"oadministrativas %essoais e de emer!9ncia e salvamento de formaa !arantir %ermanentemente am&ientes com condies ade.-adasde tra&al'o#

(arantir a ca%acidade contin-a dos tra&al'adores so&re os riscosas medidas de controle de emer!9ncia e salvamento em es%aosconfinados#


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Responsabiidade do Empre"ador

(arantir .-e o acesso ao es%ao confinado somente ocorra a%4semiss"o %or escrito da *ermiss"o de ntrada e Tra&al'o

?conforme modelo no aneo II da $@# ornecer as em%resas contratadas informaes so&re os riscosnas ,reas onde desenvolver"o s-as atividades e ei!ir aca%acita"o de se-s tra&al'adores#

Acom%an'ar a im%lementa"o das medidas de se!-rana e saFde

dos tra&al'adores das em%resas contratadas %rovendo os meios econdies %ara .-e eles %ossam at-ar em conformidade com esta$#

Interrom%er todo e .-al.-er ti%o de tra&al'o em caso de s-s%eitade condi"o de risco !rave e iminente %rocedendo ao imediatoa&andono do local#

(arantir informaes at-ali;adas so&re os riscos e medidas decontrole antes de cada acesso aos es%aos confinados)


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O e=pregador de@e desen@ol@er e i=plantarprogra=as de capacitao se=pre ueocorrer ualuer das seguintes situaesE

m-dana nos %rocedimentos condies o- o%eraes de tra&al'o#

al!-m evento .-e indi.-e a necessidade de novo treinamento# e

.-ando 'o-ver -ma ra;"o %ara acreditar .-e eistam desvios na

-tili;a"o o o- nos %rocedimentos de entrada nos es%aos

confinados o- .-e os con'ecimentos n"o seam ade.-ados)


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Responsabiidade dos Trabahadores

-%ervisores vi!ias e tra&al'adores devem sertodos desi!nados e ri!orosamente treinados %arareali;ar atividades es%ecficas antes d-rante e

de%ois de entrar em -m es%ao confinado) e!-eas o&ri!aes de cada f-n"o relacionada ao%ro!rama de %reven"o de acidentes em es%aoconfinado)


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Conhecer os riscos e as conseq?@ncias de e6posio a

esse riscoA 4eri'car a permisso de entrada e certi'car!se que todos

os testes necessrios Boram conclu&dos, re#istrados edentro das condies aceitveis de se#urana e emitir apermisso de entradaA

Certi'car!se que o servio de res#ate esta dispon&vel,noti'cado e comunicao entre o local de trabalho e abase de emer#@nciaA

Remover os indiv&duos no autori)ados e restrin#ir o

acesso a pessoas no autori)adas durante a operaoA o a0andonar o seu posto Ga=aisH uitar a permisso de entrada quando a operao Bor

conclu&daA %sse#urar!se que o local Boi dei6ado em se#urana, e

todos os equipamentos e Berramentas Boram retirados do

Supervisor


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*m caso de transBer@ncia de turno, asse#urar!se queas condies aceitveis esto sendo mantidas demaneira a dar continuidade ao trabalho, cabe ao novosupervisor avaliar a qualidade da passa#em doservioA

O supervisor na Balta do vi#ia, poder e6ecutar estaBuno$

Supervisor


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Conhecer os riscos que estaro se e6pondo a suas

conseq?@nciasA *star atento a qualquer sintoma dos riscos em cada

pessoa que estiver envolvida na operaoA Permanecer sempre 0OR% DO *SP%EO CO20/2%DO,

at ser substitu&do por outro atendenteA Comunicar!se com os envolvidos, saber de suas

posies no interior do espao con'nadoA .anter uma conta#em e6ata dos trabalhadores

autori)ados a entrar no local, identi'car quem e ondeest cada trabalhador envolvido na operaoA

.onitorar as atividades dentro e Bora do local detrabalhoA

?i"ia


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Dar a ordem de abandono do local, quando e se BornecessrioA Re#istrar todas as aes tomadasA %cionar o socorro quando necessrioA 0ornecer todas as inBormaes poss&veis as equipes de

atendimento a emer#@nciaA Pode e deve participar do res#ate sempre do lado de

Bora, a menos que a equipe que che#ar no localdispensar sua aFuda, ou Bor claro que no esta

psicolo#icamente em condies de permanecer nolocalA

?i"ia


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Conhecer os riscos espec&'cos que esto se e6pondo esuas respectivas conseq?@nciasA

-sar os equipamentos de proteo necessrios para otrabalhoA

Comunicar!se com os vi#ias para que estes possam

monitorar suas atividades, seu #rau de consci@ncia, oupossam ser alertados em caso de uma emer#@ncia eprecisarem abandonar o localA

%lertar o vi#ia quando reconhecer qualquer situaode risco, sinal de peri#o, ou qualquer outrairre#ularidade com o trabalho, condies do local, seFaela atmosBrica ou no, e at mesmo condies sobresi, sua capacitao B&sica para continuidade destetrabalhoA

Trabahador Autori2ado


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Sair do espao con'nado to rpido Bor poss&velquando ordenado pelo atendente ou supervisor, que oBaro sempre que se depararem com uma condio derisco ao #rupo, especialmente para o trabalhadorA

Conhecer os procedimentos de permisso de entradaA

5er noes de res#ate e primeiros socorrosA

Trabahador Autori2ado


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R))) a form-la"o e im%lanta"o de medidas e%rocedimentos tcnicos e administrativos .-e t9m %orfinalidade prevenir@ )ontroar e redu2ir os ris)oseistentes n-ma instala"o ind-strial tendo tam&m

como o&etivo manter essa instala"o o%erando dentrode re.-isitos de se!-rana considerados toler,veis)

Fonte: Companhia de Tecnologia de aneamento Ambiental - CETEB! "#$#

erencia=ento de :spaos Confnados


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33,3,= >eren)iamento de EspaosConfinados

Identificar inali;ar e Isolar os es%aos confinados#Anteci%ar e recon'ecer os riscos#

*roceder avalia"o e controle dos riscos fsicos .-micos

&iol4!icos er!onSmicos e mecnicos#

*rever a im%lanta"o de travas &lo.-eios alvio lacre e

eti.-eta!em#

Im%lementar medidas necess,rias %ara elimina"o o- controle

dos riscos ATM#Avaliar a ATM nos es%aos confinados AT da entrada dos

tra&al'adores


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30

(Q

$A1

U

A

E/T$ABAD/

esto de 2iscos R P) 33)3)1 A !est"o de se!-rana e saFde deve ser %laneada

%ro!ramada im%lementada e avaliada incl-indo medidas tcnicas

de %reven"o medidas administrativas e medidas %essoais eca%acita"o %ara tra&al'o em es%aos confinados PV

5

DC

A

*oltica em /Miss"o is"o e alores*laneamentostrat!ico

Identifica"oWinvent,riodos C# An,lise

*reliminar de $isco

Ca%acita"o#A/#**$

Ins%ees#Monitoramento

atmosfrico#

Xreas Classificadas

ntrada e!-ra#.-i%e de $es!ate

*lano de A"o

.-i%amentos de*rote"oWalvamento

#

Controle de ner!iaR/T/V


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Identifcao dos :spaos Confnados

Fonte: %ini&tr' o( Labo)r Ontario Occ)pational *ealth and a(et'

FoiproGetado e

construdopara

ocupao1u=ana

contnuaB

5ossui=eios

li=itados deentrada e

sadaB

5odeocorrer u=a

at=os


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/oti@os para:ntrada

Man-ten"o Ins%ees

im%e;as

$e%aros

Monta!em de andaimes

eit-ras de e.-i%amentos

$es!ate


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/uais os ris)os em Espaos Confinados

sicos6-micosBiol4!icos

r!onSmicosAcidentesMecnicos

*sicol4!icosAtmosfricos

i i 0i l


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:posio a u= risco a=0iental

!ara um ris)o o)asionar preuB2os ao trabahador@

depender da

Concentra"o o- intensidadede -m a!ente fsico .-micoo- &iol4!ico .-e c'e!a se!-ndo -ma d-ra"o e

fre.Y9ncia

ao cor%o '-mano) ?rela"o entre dose e tem%o@

-sce%ti&ilidade da %essoa)

H*25*S


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PS/-/C%S 0/S/OLGH/C%S D*SH%S5*

.*CI2/CO

%C/D*25*

%.J/*25%/SOC-P%C/O2%/

S

H*25*S

%RH%S


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Ris)os :Bsi)os

Tem%erat-ras tremas*resses Anormais

$adiaes ioni;antes$adiaes n"o ioni;antesi&raes$-do

Qmidade


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/s riscos fsicos so& as diversas formas de ener!ia a.-e %ossam estar e%ostos os tra&al'adores n-mao%era"o %or eem%lo com &om&as s-&mer!veis e dev,lv-las de verifica"o %oderiam ca-sar a e%osi"oecessiva ao r-do e vi&raes alm da %ossi&ilidade da

%resena do calor e -midade no local desencadear ostress

% e%osi"o a radia"o n"o ioni;ante .-andotra&al'adores eec-tam atividades em cmaras

s-&terrneas$

Ris)os :Bsi)os


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Temperaturas eDtremas )aor F frioG

Qtili;a"o de maaricos#Qtili;a"o de va%or#Cmaras fri!orficas#

/edida de controleQtili;a"o desses rec-rsos fora do C

sem%re .-e %ossvel#Qtili;a"o de %rote"o como l-vas a.-etas

etc#sta&elecer intervalos de tra&al'o


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2adiaes

Qtili;a"o de soldas#

'edida de )ontroe

Qtili;a"o desses rec-rsos fora do Csem%re .-e %ossvel#

Qtili;a"o de %rote"o como l-vas m,scaras%ara solda man!otes etc)


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-i0raes

Qtili;a"o de marteletes#

'edida de )ontroe Qtili;a"o desses rec-rsos fora do C sem%re

.-e %ossvel# Qtili;a"o de %rote"o como l-vas antivi&ra"o#


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:ontes de ruBdo

Qtili;a"o de liadeiras Qtili;a"o de marretas Qtili;a"o de f-radeiras /-tros

'edidas de )ontroe Qtili;a"o desses rec-rsos fora do C sem%re .-e %ossvel Qtili;a"o de %rote"o

i i


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2iscos Ku=icos

.-idos

(ases

a%ores

/5 %=aterial

particulado)

Aerodispers>ides

*oeiras

voas -mos

5if


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(ases + "o s-&stncia .-e , tem%erat-ra e %ress"o

am&ientes est"o no estado !asoso) a%ores + "o s-&stancias .-e eva%oram de -m

li.-ido o- s4lido da mesma forma .-e a ,!-a

transformada em va%or dL,!-a) *odem ser

caracteri;ados %elos odores)

5iferenas

2isco iol>gico


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2isco iol>gico

Micror!anismos

!eneticamente

modificados o- n"o#

C-lt-ras de cl-las#

*arasitas#

Toinas#

*rons)

2isco iol>gico


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2isco iol>gico

Micror!anismos: formas de vida de dimenses

microsc4%icas visveis individ-almente a%enas aomicrosc4%io ?eem%los: ba)trias@ fun"os al!-ns

parasitas?%roto;o,rios@ e vBrus@#

*arasitas: or!anismos .-e so&revivem e sedesenvolvem as e%ensas de -m 'os%edeiro

-nicel-lares o- m-ltidisci%linares + as %arasitoses s"o

ca-sadas %or %roto;o,rios 'elmintos ?vermes@ eartr4%odes ?%iol'os e %-l!as@)

2isco iol>gico


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2isco iol>gico

Toinas: s-&stncias secretadas o- li&eradas %or

al!-ns micror!anismos e .-e ca-sam danos a saFde%odendo at %rovocar a morte ?eem%lo: eotoina

secretada %elo Clo&tridi)m tetani res%ons,vel %elo

ttano@# *rons: estr-t-ras %roticas relacionadas como

a!entes etiol4!icos de diversas formas de encefalite

es%on!iforme ?eem%lo: forma &ovina v-l!armente

con'ecida como Rmal da vaca lo-caV@)Fonte: Ri&co& Biol+gico&,)ia T.cnico / O& ri&co& biol+gico& no 0mbito da Norma

Reg)lamentadora N1 2"3


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Aspergillusfumigatus

Fontes: gua contaminada, umidicadores, tubulaes,recintos midos e mofados.

Legionella

pneumophila

Fontes: Torres de esfriamento de sistemas de !entila"ocentrali#ados, se a manuten"o for precria$ %istemas de

A&uecimento de 'gua$ (ondensadores$ torneiras e


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)*rusda hepatite A

Fontes: pessoa a pessoa pela !ia fecal+oral$ m"os suas$ingest"o de alimentos ou gua contaminada$ contato diretocom guas contaminadas -hepatite dos trabalhadores porguas usadas.

: l


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:e=plos

2i : M i


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2isco :rgonM=ico

*osi"o de tra&al'o inade.-ado adi!a %or il-mina"o deficiente

sforo fsico

evantamento de %eso

Zornada ecessiva

Monotonia e re%etitividade

Im%osi"o de rotina intensa


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Se#undo o /*%%ssociao /nternacional de*r#onomiaMN

r!onomia ?o- atores D-manos@ -ma disci%lina cientficarelacionada ao entendimento das interaes entre os seres'-manos e o-tros elementos o- sistemas e a%lica"o deteorias %rinc%ios dados e mtodos a %roetos a fim de otimi;ar o

&em estar '-mano e o desem%en'o !lo&al do sistema)

"o dividas em tr9s domnios de es%eciali;a"o:

r!onomia sica#

r!onomia Co!nitiva# er!onomia /r!ani;acional

os riscos er#onQmicos identi'cados para
http://www.iea.cc/http://www.iea.cc/


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$ os riscos er#onQmicos identi'cados paraos trabalhadores que e6ecutam atividadesem *spaos Con'nados esto diretamente

correlacionados comN

%ost-ras inade.-adas de tra&al'o solicitaes m-sc-lares levantamento eWo- trans%orte de car!as


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2iscos /ecNnicos

*artes M4veis

*ontas e etremidades

.-i%amentos *ne-m,ticas#

Molas e &alanas de *eso)


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Ris)o !si)oI"i)o

o&ias stresse

Tem%eramento e%losivo

Eescontrole emocional ocasionado %or des%re%arofsico

cesso de confiana

Baia a-toestima


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Ris)o de A)identes

ao-t ? confi!-ra"o interna@

6-eda %essoal

6-eda de e.-i%amentos*icadas animais %eon'entos

Trnsito

A desorganiao


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2isco de AcidentesA desorganiao

podegerar acidentesB

/ risco estr-t-ral deve ser considerado n-ma an,lise %ois a s-a

condi"o %ode levar ao cola%so da estr-t-ra e%ondo o tra&al'adora %ossveis .-edas esma!amento a%risionamento soterramentoen!olfamento o- afo!amento)

i t t & i&ilid d d i i t d


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iste tam&m a %ossi&ilidade de ocorrer o a%risionamento dostra&al'adores devido ao ti%o de modelo de escadas verticais deacessos e sadas destes locais .-e !eralmente n"o s"o %roetadas%ara oc-%a"o contn-a '-mana sendo limitadas a s-a entrada esada)

m s%aos Confinados %ode ocorrer a %resena de %isosmol'ados tornandose escorre!adios %romovendo escorre!es etro%eos em locais de %o-ca visi&ilidade e il-mina"o)

2iscos At=os


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2iscos At=os


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At=os&S& J ?95A E A SAK5E 9''E59ATEL 5AN>ER&6S T& 9:E AN5 HEATH

] definido %ela &SHA como:

6-al.-er condi"o .-e re%resente -ma ameaa imediatao- retardada %ara a vida o- .-e ca-se efeitos adversosirreversveis %ara a saFde o- .-e interfiram com a

'a&ilidade individ-al de se esca%ar de -m EspaoConfinado,


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5efi)iMn)ia de &=

Cons-mo %ela $es%ira"o dos tra&al'adores#

6-eima $,%ida ?oldas@#

6-eima enta ?err-!em W /ida"o@#

Eeslocamento %or /-tro (,s# Eecom%osi"o de Material /r!nico#

Inerti;a"o de Atmosferas)


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Asfiante i=ples

So #ases inertes, cuFa presena em ambientescon'nados

poder ocasionar aus@ncia total de o6i#@nio$

Eitro!9nio Ar!Snio Ei4ido de Car&ono)

5efi)iMn)ia de &=

C 'di d &


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Atividade Volume mnimo (L/min)DORMINDO 6,0DESCANSANDO 9,3TRABALHO LEVE 19,7TRABALHO MDIO 29,2TRABALHO MEDIANAMENTE PESADO 40,0TRABALHO PESADO 95,0

MXIMO TRABALHO 132,0

Consumo 'dio de &=

E i i t d &=


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a;amentos de lin'as de oi!9nio#

*ress-ri;a"o do am&iente com oi!9nio %ara fins

es%eciais#

Qtili;a"o de solda oiacetil9nica#

Qtili;a"o de man!-eiras de oi!9nio %ara lim%ar %eas %or

so%ra!em#

; proibida a ventia#o de um espao )onfinado usandooDi"Mnio puroO

EnriPue)imento de &=

Sintomas da EDposi#o a 5efi)iMn)ia e ao ED)esso de &=


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Sintomas da EDposi#o a 5efi)iMn)ia e ao ED)esso de &=

A)ima de =38 Atmosfera enriPue)ida )om ris)o de infamabiidade eeDpos#o@ efeito nar)Iti)o,

=0@78 =+8G95EA

Con)entra#o norma de oDi"Mnio en)ontrada na atmosfera,

+7@Q8 NBve mBnimo norma se"uro de a)ordo )om a NR$33 e a"unsr"#os 9nterna)ionais &SHAG,

+78 a +


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Atmosferas TIDi)as

Concentra"o de .-al.-er s-&stncia acima do imite deToern)ia?%%m@ conforme NR$+Q ou AC>9H,

>ases mais Comuns en)ontrados em EC

C/ ?Mon4ido de Car&ono@ D= ?(,s -lfdrico o- -lfeto de Didro!9nio@

D3 ?amSnia@

Cl ?cloro@


75/244

& Pue imite de toern)ia1

imite de Toern)ia a concentra"o o-

intensidade m,ima o- mnima relacionadacomo a nat-re;a e o tem%o de e%osi"o aoa!ente .-e n"o ca-sar, dano saFde dotra&al'ador d-rante a s-a vida la&oral)


76/244

4$5 vol)me 6 $#3### ppm7

+ 8

+0,000

/s !ases t4icos s"o-s-almente medidosem %artes %or mil'"o!!'

$iscos Atmosfricos

>ases TIDi)os

Efeito Cumuativo

37 !!' 0@00378

C& ' I id d C b


77/244

C& 'onIDido de Carbono

"o %oss-i odor e cor este !,s nocivo %ode %ermanecer%or m-ito tem%o em am&ientes confinados sem o ser'-mano tomar %rovid9ncias de ventilar o- ea-rir o local edesta forma em caso de entrada nestes locais %odemos

ter conse.Y9ncias danosas ao 'omem)

imite de Toern)ia =Q ppm

I*: 1200 %%m

H=S > fBd i S f t d H=


78/244

H=S >s sufBdri)o ou Sufeto de H=

ste -m dos %iores a!entes am&ientais nocivos ao ser'-mano -stamente %elo fato de .-e em altasconcentraes o nosso sistema olfativo n"o conse!-e

detectar a s-a %resena)

imite de toern)ia +0 ppm

I*: 100 %%m

A i NH3G


79/244

Amnia NH3G

(,s am%lamente -tili;ado em sistemas de refri!era"oincolor de odor %icante .-ando res%iradore%entinamente %ode %rod-;ir asfiia

imite de toern)ia =Q ppm

I*: 300 %%m

Coro C=G


80/244

Coro C=G

(,s .-e ca-sa forte irrita"o nas vias res%irat4rias.-eimad-ras e destr-i"o dos tecidos

imite de toern)ia 0@Q ppm

I*: 10 %%m


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At=os


82/244

!rin)Bpio da Combust#o

*ara .-e ocorra a com&-st"o de -m !,s s"o necess,riastr9s condies:

A %resena de !,s inflam,vel em.-antidade s-ficiente)

A %resena de ar em .-antidades-ficiente)

A %resena de -ma fonte de i!ni"ocom ener!ia s-ficiente)

Atmosfera 9nfamve


83/244

4$5 vol)me7

+ 8

+0,000

!!'

% atmosBerainamvel

usualmentemedida em

porcenta#em dovolume ! T-ol$

Li=ites de InSa=a0ilidade


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Li=ites de InSa=a0ilidade

0% - Combustvel

POBRE

L.S.I.

RICA

0% - Ar

100% - Combustvel

Muito Gs e pouco ArPouco Gs e muito

ar

L.I.I.

100% - Ar

L.I.I.ou LEL o ponto onde

existe a mnima concentra!o

para que uma mistura de ar +s!vapor se in"lame.

L.S.I. ou "ELou o#onto m$imo

onde ainda existe uma concentra#$o

de mistura de ar + s!vapor capa dese in"lamar.

E&PLOSI'A


85/244

Outras propriedades i=portantes


86/244

Eensidade

*onto de -l!or

Tem%erat-ra de A-toi!ni"o

Outras propriedades i=portantesue te=os ue con1ecerE


87/244

CD= N 055

C/ N 0


88/244

*onto de -l!or a menortem%erat-ra na .-al -m l.-idoli&era va%or W !,s em

.-antidade s-ficiente %araformar -ma mist-ra inflam,vel)

5ropriedades do s 5onto deFulgor

*ara %erman9ncia se!-ra das %essoas em


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*ara %erman9ncia se!-ra das %essoas em-ma ,rea devemos asse!-rar .-e o am&ienteten'a as se!-intes condies:

5ossua u= n@el adeuado de oigUnio

o seGa t>ico

o seGa eplosi@o


90/244


91/244

Ris)os 'edidas de Controe


92/244

Ris)os 'edidas de Controe

*ara cada R9SC& devemos ter %elo menos 6'A 'edida de

Controe) Tais medidas devem ser est-dadas %ara sem%re

tentarmos eliminar os $iscos e tornar o am&iente se!-ro %ara

o tra&al'ador sem termos de -sar os *Is)

Caso n"o sea %ossvel ent"o iremos %rote!er o tra&al'adordesse risco)

9'!&RTANTEO

'edidas de Controe de Ris)os


93/244

inali;a"o e isolamento do tra&al'o atravs de cones e fitas#

Isolamento fsico do es%ao confinado atravs de travas e&lo.-eios#

inali;a"o atravs de eti.-etas# Monitoramento atmosfrico contn-o#

entila"o eWo- ea-st"o contn-a# Qso de e.-i%amentos corretos e com %essoal treinado# istemas de com-nica"o) la&ora"o de A*$# miss"o da *T)

Sinai2a#o


94/244

33,3,= Anise !reiminar de Ris)o $ A!R


95/244

Identificar os $iscos de cada s%ao# liminar os $iscos# Controlar os $iscos e esta&elecer ndices aceit,veis)

stas avaliaes devem ser desenvolvidas conforme

%adres do !!RA F NR$07

'edidas de Controe de Ris)os


96/244

*C

*ITcnica

MdicaAdministrativa

d-cativa

^

'E595AS T;CN9CAS


97/244

*C *I

AMBIT D/MM

/ $IC/ A _/

eliminaWne-trali;a evita o- dimin-i

.-i%amentoss%eciais

*$/C/

/ A(T

identificaW.-antifica

'E595AS ';59CAS


98/244

PR*4*2EO 5R%5%.*25O

'E595AS A5'9N9STRAT9?AS


99/244

'E595AS E56CAT9?AS


100/244

9TT

%valiao de Desempenho

5R*/2%.*25OS

.onitoramento/ntranet

/nte#rao

Recicla#emDDS

'onitoramento Atmosfri)o


101/244

/ monitoramento do s%ao Confinado deve ser reali;ado deforma contn-o e feito em v,rias %artes do es%ao confinadocom o -so de al!-ns e.-i%amentos:

5ete)tores de "s portti5ete)tores de "s fiDo

Eeve ser -tili;ado detector mono!,s %ara !ases es%ecficoscomo AmSnia e Cloro)

Qtiliao de Detectores


102/244

Qtiliao de Detectores

de s

6tii2a#o de dete)tores de "s em EspaoConfinado


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Confinado

Conforme a norma $ 33 as%essoas .-e entrarem no es%aoconfinado dever"o estar treinadas%ara -tili;ar corretamente os

detectores de !,s) / man-seiocorreto dos a%arel'os alm demostrar corretamente a sit-a"o emrela"o a %resena o- n"o de !,s

ir, a-mentar a vida Ftil do a%arel'o)

Avaiaes Atmosfri)as


104/244

T.cnica& de %edi98o

AN!ES "E EN!#A#$

%do lado de fora&

'edir % Succionar a amostra &(

em diferentes )alturas* antes

de entrar no Espa+oConfinado

33)3)2)1 As avaliaes atmosfricas iniciais devem serreali;adas fora do es%ao confinado)

a NR 33 no item 33,3,=,3@ as avaliaes atmosfricas iniciais devem serreali;adas fora do es%ao confinado)


105/244

*or isto ao -tili;armos os a%arel'os teremos .-e ter o `it de as%ira"o .-e%ara os e.-i%amentos com &om&a eltrica interna e com%osto de: Eetector

de !,s com &om&a eltrica interna ada%tador man!-eira de &orrac'a e%onta met,lica)

6T99UAV%& 5& E/69!A'ENT& C&' &'A EETR9CA 9NTERNA

A se!-nda o%"o %ara -tili;armos os a%arel'os com o `it deas%ira"o .-e %ara os e.-i%amentos sem &om&a eltrica


106/244

as%ira"o .-e %ara os e.-i%amentos sem &om&a eltrica com%osto de: Eetector de !,s sem &om&a eltrica internaada%tador man!-eira de &orrac'a e %onta met,lica)

'ANE9RA C&RRETA !ARA A 6T99UAV%& 5& E/69!A'ENT&SE' &'A EETR9CA 9NTERNA


107/244

SE' &'A EETR9CA 9NTERNA

'ANE9RA C&RRETA !ARA A 6T99UAV%& 5&E/69!A'ENT& SE' &'A EETR9CA 9NTERNA


108/244

E/69!A'ENT& SE' &'A EETR9CA 9NTERNA

Ao usar o W9T do Aspirador'anua re)omenda$sepressionar a bomba manuauma ve2 por se"undo para

atin"ir uma taDa de fuDo deaproDimadamente 0@Q a +Fmin, S#o re)omendadaspeo menos +0bombeamentos por amostra

CO32OL: LOAL D: ::2IA


109/244

LO3O

%LOCVOQ3 3AOQ3)52O2A/A D: LOKQ:IO9:3IKQ:3A:/

&betivo


110/244

A finalidade deste %ro!rama esta&elecer e%ectativas ere.-isitos a&ran!entes relacionados o &lo.-eioWeti.-eta!em oco-tWTa!o-t ?/T/@ %ara o Controe de Ener"ia@ .-antoaos mtodos se!-ros de controlar a ener!ia d-rante aeec-"o de servios de es%aos confinadosem m,.-inas ee.-i%amentos)

ste %ro!rama foi ela&orado visando %reven"o de acidentesca-sados %ela ativa"o ines%erada de ener!ias %eri!osas) Ae%ress"o Rli&era"o ines%erada de ener!ias %eri!osasV %ode

incl-ir .-al.-er movimento ener!i;a"o acionamento o-li&era"o invol-nt,rios de ener!ias arma;enadas deli&eradoso- n"o da %ers%ectiva de %essoa s-&metida ao risco)


111/244

A idia &,sica do /T/ .-e cada %essoa ten'aRcontrole totalV do &lo.-eio da m,.-ina e.-i%amento%rocesso o- circ-ito .-e estea rece&endo servio

tcnico eWo- man-ten"o) sse conceito asse!-ra ares%onsa&ilidade ecl-siva dessa %essoa %elo&lo.-eio)

6ma Trava@ uma Chave@ uma !essoa

EDempos


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EDempos


113/244

Antes .-e -ma m,.-ina e.-i%amento %rocesso o- circ-itorece&a atendimento tcnico eWo- man-ten"o necess,riocom%rovar a eist9ncia de -m Rstado de ner!ia beroV)

A com%rova"o fornece a se!-rana de .-e n"o ', a%ossi&ilidade de ocorrer ener!i;a"o en.-anto os servios deassist9ncia man-ten"o estiverem sendo reali;ados)

certifi.-ese de .-e o e.-i%amento n"o est, f-ncionando

Comprova#o de &T&

Api)a#o do &T&


114/244

Tam&m se deve levar em considera"o a ener!ia

arma;enada como %or eem%lo movimento %ress"o!ravidade ca%acitncia o- tem%erat-ra .-e constit-em -m%eri!o %otencial .-e contin-a eistindo mesmo a%4s o&lo.-eio de -ma fonte %rim,ria de ener!ia)

EDempo

Qm motor de &om&a %ara -m sistema 'idr,-lico %ode ser&lo.-eado interrom%endo efetivamente o fl-o de fl-idomas ainda %ode 'aver ener!ia na forma de %ress"o noac-m-lador)

Ener"ias peri"osas


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/ /T/ se a%lica a todas as fontes de ener!ia .-e %ossam!erar movimentos e em conse.Y9ncia contato com o

tra&al'ador entre o-tras as fontes de ener!ia relacionadas ase!-ir:

ltrica

*ne-m,ticaDidr,-lica(asesX!-aa%or6-micosWl-idos $efri!erantes$adia"o

Atividades tBpi)as para as Puais se api)am ospro)edimentos de )ontroe de ener"ia


116/244

instala"o de e.-i%amentos,rea de constr-"ore%aros de e.-i%amentosa-stes

ins%e"oresol-"o de %ro&lemastestes

pro)edimentos de )ontroe de ener"ia

Essas atividades podem estar envovidas emEspaos Confinados

EtiPueta"em TA>&6TG


117/244

Qm alerta de desta.-e como %or eem%lo -maeti.-eta e se- mtodo de fia"o .-e mantm -m

dis%ositivo de isolamento de ener!ia em %osi"o se!-ra e%revine a ener!i;a"o de -ma m,.-ina e.-i%amento%rocesso o- circ-ito)


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RaPueteamento


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Controe de Ris)os Atmosfri)os?entia#o e EDaust#o

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

?entia#o e EDaust#o


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Eeve ser feita de modo contn-o antes e d-rante toda aentrada e tra&al'o#

"o %ode ser feita com oi!9nio %-ro#

Eeve ser eficiente e mecnica e se necess,rio deve ser

feita com e.-i%amentos %ara ,reas classificadas#

*ode ser nat-ral o- forada o- com&inada)

?entia#o e EDaust#o


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?entia#o e EDaust#o

Eeve ser feita de modo contin-o antes ed-rante toda a entrada e tra&al'o#

"o %ode ser feita com /i!9nio *-ro#

Eeve ser eficiente e mecnica# e senecess,rio deve ser feita com

e.-i%amentos %ara ,reas classificadas)


123/244


124/244


125/244

EDaust#o o)a


126/244

EDaust#o o)a

*ode ser -sada %ara remover va%ores formados %elaa%lica"o local de solventes -sados na lim%e;a interna detan.-es o- na remo"o dos va%ores e nvoas formadosna a%lica"o de tintas %rinci%almente a %int-ra s%ra)

A ea-st"o local remove os contaminantes -nto fonte!eradora) /s sistemas de ea-st"o s"o %artic-larmente

a%ro%riados %ara fa;er a remo"o de contaminantes no%onto .-e s"o !erados )


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EPuipamentos para Espaos Confinados

CA!ACETE 6?ASCAVA5&RES!9RA5&R


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C9NT&!ARA/6E59STA

C6&S'&N&!;!&9AS E TRA?A

/6E5AS

'&S/6ET%&CA&S

iste=a de


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iste=a deCo=unicao Comuni)a#o entre membros da ePuipe( Comuni)a#o entre trabahadores e vi"ia( Comuni)a#o entre ?i"ia e Supervisor( Comuni)a#o entre Supervisor e EPuipe de Res"ate( Comuni)a#o entre EPuipe de Res"ate e EPuipe 'di)a( Comuni)a#o entre EPuipe 'di)a e Hospitais,


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!ermiss#o de Entrada e Trabaho $ !ET Eeve ser feita em 3 vias e ar.-ivada %or 5 anos o- 20 anos

em caso de acidentes#


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em caso de acidentes# ,lida %or 08 'oras de tra&al'o#

,lida somente %ara cada entrada# Eeve conter o motivo da entrada# Identifica"o e locali;a"o do es%ao confinado# Fmero data 'ora da emiss"o e de encerramento#

Identifica"o dos riscos e medidas de controle# Medidas de %rote"o coletiva e testes atmosfricos# *Is istema de Com-nica"o# *lano de acionamento de emer!9ncia e e.-i%e de res!ate#

ome e Assinat-ra de todos envolvidos no tra&al'o# ncerrar a *T no trmino do tra&al'o)

SePYMn)ia de pro)edimento para Entrada Isolamento da ,rea# *reenc'imento da *T#


132/244

Isolamento do es%ao confinado ?&lo.-eio de v,lv-las ener!ia etc@# sva;iar drenar des%ress-ri;ar e lim%ar o local#

Teste inicial de ATM# entila"o o- a-st"o# 2 Teste ATM# Monta!em do sistema de ancora!em e iamento#

Incio da ntrada# Monitoramento e entila"o %ermanente# ec-"o do ervio# Acom%an'amento da sada dos tra&al'adores# Confer9ncia do Material e e.-i%e#

ncerramento da *T# $etirada dos &lo.-eios e li&era"o %ara %rod-"o)

C&NCE9T&


133/244

!R9'E9R&S S&C&RR&S: atendimento imediato %ara.-ais.-er sit-aes .-e o cor%o a%resentar -madisf-n"o %orm m-itas ve;es at-amos e n"o ',necessidade de %roc-rar -m %rontosocorro#

ATEN59'ENT& !R; H&S!9TAAR: tam&m se fa;com atendimento imediato mas nessa sit-a"o ',necessidade do encamin'amento ao 'os%ital %ara

o&serva"o e interven"o do %rofissional mdico edemais da ,rea .-e se refere sit-a"o atendida)

E>9SAV%&


134/244

A5:C3O L:AI

Arti"o +3Q do CIdi"o Civi

] crime deiar de socorrer -ma vtima o- solicitarsocorro es%eciali;ado)

!ar"rafo Kni)o

A %ena a-mentada se a omiss"o res-ltar em les"ocor%oral o- de nat-re;a !rave e tri%licada se res-ltarem 4&ito)

5ESCARACTER9UAV%& 5& S&C&RR&


135/244

WI3O :/ :-IDXCIA

1) Car&oni;a"o#

2) Circ-la"o *4st-ma de Bro-ardel#

3) Eeca%ita"o#=) sma!amento Cef,lico Total#

5) *-trefa"o#

>) $i!or Mortis#

7) e!menta"o de Tronco)

ATEN59'ENT&


136/244

A-ALIAYZO 52I/[2IA

*Q/$*I$AU_/

*-lsa"o carotdea

9NT&9CAV%& E>ENA


137/244

AMT/IT/ICAU_/

(MT/

A:&>A'ENT&


138/244

C&N56TA

IB$ IA A$A EA TIMA#AT$AIb A CABUA *A$A 6QA6Q$ EI$U_/#

CQT C/M*$ T/$XCICA 5 b)

EN>AS>A'ENT&


139/244

/AO2A D: R:I/LICR

'A SK9T&


140/244

S9NT&'AT&&>9Ais"o t-rva#-dorese#

adi!a#Astenia#i%otimia#,-seas#nco%e)

'A SK9T&


141/244

C&N56TA

E9 %refer9ncia a .-e a vtima %ossa se sentar %ara

.-e a 'omeostase inicie)

Aree o am&iente %ara oi!ena"o)

E!9E!S9A


142/244

I3O/A3OLOIA

Contraes m-sc-lares#

aliva"o ecessiva#Eefeca"o#Qrinar sem %erce&er#re"o %eniana invol-nt,ria)

C&N56TA

E!9E!S9A


143/244

C&N56TA

Colo.-e a vtima em decF&ito dorsal ?&arri!a %ara cima@)

i&ere as vias areas) Caso n"o consi!a devido ao enriecimento

laterali;e a vtima %or com%leto %ara a es.-erda o- direitas

*rotea a re!i"o craniana)Afaste t-do o .-e estea ao se- redor e %ossa mac'-c,la

?m4veis o&etos %edras etc)@) "o im%ea os movimentos da

vtima)

$etire as %r4teses dent,rias caso esteam soltas evitando assim

o&str-"o das vias areas)

C&N56TA

E!9E!S9A


144/244

C&N56TA

$etire 4c-los colares e o-tros o&etos .-e %ossam se .-e&rados

o- mac'-car a vtima)

Caso a vtima a%resente movimentos mandi&-lat4rios ativos

estea a&rindo e fec'ando a &oca colo.-e -m %edao de tecidoo- da %r4%ria ro-%a da vtima ao lado da &oca %ara .-e n"o

am%-te s-a %r4%ria ln!-a enfati;ando .-e n"o se deve colocar

nen'-ma estr-t-ra r!ida na cavidade &-cal o- at mesmo o

dedo %ois %ode ser am%-tado de forma invol-nt,ria)

o caso de a vtima , ter cerrado os dentes n"o tente a&rirl'e a

&oca)

E!9E!S9A


145/244

C&N56TA

Eesa%erte a ro-%a da vtima e deie .-e ela se de&ata

livremente)

Colo.-e -m %ano de&aio da ca&ea %ara evitar .-e ela se

mac'-.-e

"o d9 a vtima nen'-ma medica"o o- l.-ido %ela &oca %ois

ela %ode s-focar)

AN9'A9S !EV&NHENT&S


146/244

5:YORA -::O er%entes# C/TAT/: Tat-rana# Aran'as# C/M*$_/: a%o# scor%ies# I(T_/: *eie &aiac-) acraias# A&el'as# Arraias)

C&N56TA

AN9'A9S !EV&NHENT&S


147/244

C&N56TA

ave o local da %icada de %refer9ncia com ,!-a e sa&"o)Manten'a a vtima em decF&ito dorsal) vite .-e ela movimente

%ara n"o favorecer a a&sor"o do veneno)

e a %icada estiver locali;ada em mem&ro s-%erior o- inferior

manten'aos em %osi"o mais elevada)

"o im%ea a circ-la"o com torni.-ete) sse %rocedimento n"o

reali;ado ', anos alm de ser caracteri;ado crime) oc9 %ode

ca-sar !an!rena necrose da re!i"o afetada o- ainda 4&ito seli&erar o local .-e , est, coa!-lado retornando %ara a corrente

san!-nea e %odendo o&str-ir locais onde n"o ser, dil-do esse

trom&o)

C&N56TA

AN9'A9S !EV&NHENT&S


148/244

C&N56TA

"o %erf-re n"o corte n"o .-eime n"o esrema n"o faas-c"o no local do ferimento nem a%li.-e fol'as %4 de caf o-

terra so&re ela %ara n"o %rovocar infec"o)

"o d9 o- ainda n"o colo.-e so&re o ferimento da vtima

nen'-ma s-&stncia entre elas a!-ardente .-erosene o- f-mo

como cost-me em al!-mas re!ies do *as)

eve a vtima imediatamente ao servio de saFde mais %r4imo

%ara .-e %ossa rece&er o soro em tem%o ',&il)/&serve a vtima# caso a%resente cardiorres%irat4ria eec-te a

reanima"o cardio%-lmonar ?$*C@)

C&N56TA

AN9'A9S !EV&NHENT&S


149/244

C&N56TA

e %ossvel descreva o animal a!ressor %ara .-e os%rofissionais %ossam locali;ar o antdoto correto) Caso o animal

estea morto e ten'a condies leveos %ara facilitar o

dia!n4stico %orm faa com c-idado e se %reservando %ara n"o

ser mais -ma vtima)

en'-m remdio caseiro s-&stit-i o soro antdoto e somente -m

local a%ro%riado de saFde %ode sanar esse %ro&lema)

m .-al.-er caso de acidente com animal %eon'ento a vtimadeve ser medicada nas %rimeiras 'oras a%4s o acidente)

C&R!&S ESTRANH&S


150/244

OL(OS /$DA

A$Ib

HE'&RRA>9AS


151/244

A23:2IAL :"3:2A

-:OA :"3:2A

W2ZO I3:2A

HE'&RRA>9A ETERNA


152/244

C&N56TA

Com%ress"o com -m tecido e lim%o de %refer9ncia %ara o

estancamento do ferimento)

leva"o de mem&ro caso sea %ossvel evitando assim a

dimin-i"o do fl-o san!-neo)

HE'&RRA>9A 9NTERNA


153/244

C&N56TA

Colocar a vtima em decF&ito dorsal &arri!a %ara cima) o

entanto se o ferimento for na ca&ea devese levant,la -m

%o-co %ara o san!-e n"o coa!-lar na re!i"o encef,lica) / mdico

deve ser informado imediatamente %ois na maioria das ve;es

a%resenta a necessidade de interven"o cirFr!ica)

HE'&RRA>9AS


154/244

*P/S5%+* DM/*TI

CABUA

E!9STAE


155/244

C&N56TA

Com%ress"o das narinas %or tr9s min-tos sem elevar a ca&ea

%ois o san!-e ser, in!erido e ao c'e!ar ao estSma!o %ode ser

refl-do assim a vtima ter, a ntida im%ress"o de .-e o estado

mais !rave do .-e realmente a%resenta)

C&N56TA

CRZN9&


156/244

C&N56TA

Com%rimir a re!i"o craniana desde .-e sea leve o ferimento)

Caso a%resente %erf-raes %rof-ndas n"o com%rimir %ois osco,!-los ficar"o na re!i"o %odendo levar a -m com%rometimento

maior e se.Yelas a vtima)

Caso 'aa etravasamento de massa cef,lica n"o tentar

recolocar na caia craniana %ois com isso evitase -ma infec"o

maior)

C&N56TA

!6'&NAR &6 HE'&!T9SE


157/244

C&N56TA

Eenominada !rave tornandose indis%ens,vel o atendimento

'os%italar) A 'emorra!ia caracteri;ase %elas eliminaes em atode san!-e vermel'o e r-tilante .-e saem %ela re!i"o &-cal da

vtima a%4s -m acesso de tosse) A vtima deve ser colocada em

decF&ito dorsal at a c'e!ada do atendimento de -m %rofissional)

I3:2/AYZO

TE'!ERAT6RA


158/244

Y

TE'!ERAT6RA


159/244

KQ:I/AYZO

9U HR%-

7U HR%-

;U HR%-

C&N56TA

/6E9'A56RA


160/244

C&N56TA

+[ >RA6 $esfriar o local com ,!-a t%ida ?tem%erat-ra de 355

a 3> C) Tem%erase essa ,!-a como .-ase fria) *ara se ter -ma

idia mel'or sem termSmetro sinta com o dorso da m"o o- re!i"o

do cotovelo

=[ >RA6 A%licamse com%ressas -medecidas com ,!-a t%idano local e %rovidencie assist9ncia imediatamente)

C&N56TA/6E9'A56RA


161/244

3[ >RA6 Manten'a a vtima em decF&ito dorsal)ave &em as m"os antes de tratar das .-eimad-ras#

Corte todas as ro-%as .-e est"o %erto das re!ies .-eimadas#

$esfrie a re!i"o afetada com ,!-a t%ida)

"o deslo.-e o- retire a ro-%a aderida ao cor%o .-e fico- so&re as

.-eimad-ras %ara n"o a-mentar as -lceraes) C-&ra as Flceras

com !a;e o- com %ano lim%o sem a%ertar -medecendo

contin-amente)"o a%li.-e nen'-ma s-&stncia so&re a .-eimad-ra .-e n"o sea

'idratante ?,!-a o- soro fisiol4!ico@)

0*C(%D% O- /25*R2%

:RAT6RAS


162/244

0*C(%D% O- /25*R2%

%J*R5% O- *+POS5%

C&N56TA

:RAT6RA :ECHA5A


163/244

C&N56TA

A vtima deve ser movimentada o menos %ossvel)

Imo&ili;ar o mem&ro com talas o- a%oios ade.-ados como t,&-a

fina %a%el"o revistas do&radas etc)

Amarrar as talas de a%oio com atad-ras o- tiras de tecido de

maneira firme) As talas devem estar dis%ostas de forma .-e

%renda d-as laterais %reservando a re!i"o afetada)

$emova o acidentado ao 'os%ital)

:RAT6RA E!&STA


164/244

C&N56TA

Tentar conter a 'emorra!ia)Imo&ili;ar o mem&ro frat-rado)

*rovidenciar a remo"o imediata da vtima ao 'os%ital)

CH&/6E


165/244

]T$IC/

AAIXTIC/ M/CI/A DI*//gMIC/

IQIC/ Q$/(gIC/ ]*TIC/ T]$MIC/

C&N56TACH&/6ES


166/244

Conservar a vtima em decF&ito dorsal)

Afro-arl'e a ro-%a !ravata cinto o- al!o .-e estea a%ertado

a fim de %ermitir -ma res%ira"o nat-ral)

e 'o-ver 'emorra!ia a&-ndante %roc-rar cont9la

com%rimindoa com -m tecido lim%o e seco %rote!ido de l-vas%ara eimir contaminaes f-t-ras)

$etirarl'e %r4tese odontol4!icas m4vel ?caso estea saindo@

removerl'e !oma de mascar alimentos o- .-ais.-er o&etos

eistentes na cavidade &-cal a fim de evitar .-e o&str-a a

tra.-ia im%edindo com isso -ma ins-fici9ncia res%irat4ria)

C&N56TA

CH&/6ES


167/244

C&N56TA

Manterl'e a res%ira"o li&erando as vias areas s-%eriores

caso a vtima n"o a%resente danos tra-m,ticos de col-na cervical)

e a vtima vomitar virar a ca&ea %ara o lado tanto direito

.-anto es.-erdo a fim de n"o &roncoas%irar ?%enetra"o de

l.-ido na cavidade da tra.-ia@)

A!asal'ar a vtima com co&ertor o- al!o .-e im%ea a %erda de

calor a-iliando a 'omeostase)

!ARA5A CAR59&RES!9RATR9A


168/244

A + AI$hA

B + B$ATDI(

C + CI$CQATI/

E + EIABIIT

+ */ITI/

CAR59&?ERS&R E;TR9C&


169/244

1) _/ $*/IA

2) $*I$AU_/ AQT 3) AQCIA E *Q/)

CAR59&?ERS&R E;TR9C&


170/244

A -nidade de medida reali;ada em o-les:

1 c'o.-e N


171/244

MA/B$A E $AQTC`

SIMPLE TRIAGE AND RAPID TREATMENT

';T&5& START


172/244

j&ito

$isco de morte emer!9ncias

Menor risco %orm ainda m-ito !rave

$isco !rave %orm menor .-e o larana

(ravidade est, dimin-indo mas ainda %recisa ser o&servada# sem riscode morte

em !ravidade a%enas -m s-sto o- malestar

\rea Cassifi)ada


173/244

Xrea na .-al uma atmosfera e,plosia de g.sest,%resente o- na .-al %rov,vel s-a ocorr9ncia a

%onto de ei!ir precau+/es especiais %araconstru+0o( instala+0o e utili1a+0ode e.-i%amentoeltrico.

Cassifi)a#o de rea para >ases e ?apores


174/244

Uona 0 ocal onde a atmosfera %otencialmente e%losiva consistindo de

(lassica"o de 'rea / 0ona1ases, )apores 2 3e!oa


175/244

% % -ma mist-ra de ar e s-&stancias inflamaveis em forma de !as

va%or o- nevoa %oderao ocorrer em condicoes normais deo%eracao esta %resente contin-amente %or lon!os %eriodos o-fre.-entemente)

Uona + ocal onde a atmosfera %otencialmente e%losiva consistindo de

-ma mist-ra de ar e s-&stancias inflamaveis em forma de !asva%or o- nevoa %odera ocorrer em condicoes normais de o%eracaoocasionalmente)

Uona = ocal onde a atmosfera %otencialmente e%losiva consistindo de

-ma mist-ra de ar e s-&stancias inflamaveis em forma de !as

va%or o- nevoa %odera ocorrer em condicoes normais de o%eracaomas se assim acontecer %ersistira somente %or c-rto es%aco detem%o)

Cassifi)a#o de rea para !I )ombustBve


176/244

Uone =+

Uone ==

Uone =0

Uona =0 ocal onde a atmosfera %otencialmente e%losiva consistindo de

i t d i & ti l f d d

(lassica"o de 'rea / 0ona4oeira (ombusti!el


177/244

-ma mist-ra de ar e %oeira com&-stivel em forma de n-vem %odera

ocorrer em condicoes normais de o%eracao e estara %resentecontin-amente %or lon!os %eriodos o- fre.-entemente)Uona =+

ocal onde a atmosfera %otencialmente e%losiva consistindo de

-ma mist-ra de ar e %oeira com&-stivel em forma de n-vem %oderaocorrer em condicoes normais de o%eracao ocasionalmente)

Uona ==

ocal onde a atmosfera %otencialmente e%losiva consistindo de-ma mist-ra de ar e %oeira com&-stivel em forma de n-vem %odera

ocorrer em condicoes normais de o%eracao mas se assimacontecer %ersistira somente %or c-rto es%aco de tem%o)

6ma atmosfera eDposiva o)orre somente Puandouma substn)ia infamve est no estado "asoso e se

9'!&RTANTEO


178/244

"mistura )om o ar em propores adePuadas,

No )aso de poeiras )ombustBveis@ estas devem ter"ranumetria ] + mm,

-08 dos pIs manuseados na ind^stria s#o)ombustBveis,

&s ePuipamentos etri)os respondem diretamente

pea se"urana em atmosferas eDposivas,

Trin"uode 2isco


179/244

!oeira CombustBve

:onte de 9"ni#o

Ar

&Di"Mnio

EDpos#o

>s 9nfmave

:ontes de 9"ni#o

C'amas e (ases A.-ecidos


180/244

-%erficies A.-ecidas Centel'as mecanicamente !eradas

Instalac"o ltrica

Correntes de -!a

letricidade st,tica

Eescar!a Atmosferica + $aio

/ndas letroma!nticas + MC

Qltrassom

$adia"o Ioni;ante

A !rova de EDpos#o

Api)aes


181/244

!rin)ipio

*artes .-e %oder"o !erar a i!ni"o de -ma atmosfera

%otencialmente e%losiva estar"o acondicionadas em -m inv4l-cro.-e s-%ortar, a %ress"o internamente !erada e n"o %ermitir, .-e

c'amas o- !ases em elevada tem%erat-ra atinam o am&iente

eterior)

Api)aes

Eis%ositivos de ControleComando Indica"o*ainis deEistri&-i"oMotores

Transformadores-min,rias e /-trosCentel'antes o-

Acendveis

Se"urana 9ntrBnse)a


182/244

!rin)Bpio

6m )ir)uito 9ntrBnse)amente Se"uro Puando@ sob

determinadas )ondies@ )entehas ou eevadastemperaturas N%& ser#o )apa2es de promover a

i"ni#o de uma atmosfera poten)iamente

eDposiva)

Api)aes

Instr-menta"oTransmiss"o de

Eados ?IDM ield +B-s @

EPuipamentos Etri)os para \reas Cassifi)adas4Certi(ica98o nmetro7

m ,reas classificadas os


183/244

% Portaria /2.*5RO9V8, de 9VW97W7TTT Determina aCERTIFICAO

COMPULSRIA dos*quipamentos *ltricospara trabalho ematmosBeras e6plosivas$

m ,reas classificadas ose.-i%amentos devem e&tarcerti(icado& o- %oss-irdoc-mento contem%lado no m&itodo istema Brasileiro de Avalia"oda Conformidade N%ETRO)

!rote#o !rimria Contra EDpos#o


184/244

_Evitar o peri"o muito mehor doPue prote"er$se dee`

vitar a forma"o de atmosferas e%losivas

A-mentar o %onto de f-l!orimites de concentra"oInerti;a"ovitar fontes de i!ni"oentila"o nat-ral o- artificial

Tipos de !rote#o!rote#o !rimria

?ENT9AR


185/244

?ENT9AR

vitar a %resena de s-&stncias inflam,veis

9'9TAR C&NCENTRAV%&leva"o do %onto de f-!or

5ESAT9?ARManter o nvel de /i!9nio ?ar@ &aio

_A preven#o ser sempre mehor Pue PuaPuertipo de prote#o`,


186/244

5O+/COLOH/% DOPROD-5O

3O"ICOLOIA


187/244

] a ci9ncia .-e tem como o&eto de est-do o efeito

nocivo decorrente da intera"o entre -m a!ente t4ico

e -m sistema &iol4!ico com a finalidade %rinci%al de%revenir o a%arecimento desse efeito o- sea

esta&elecer condies se!-ras de e%osi"o a essas

s-&stncias e assim %ermitir .-e o 'omem se&eneficie das con.-istas tecnol4!icas da era at-al)

2a=ifcao


188/244

3oicologia Ocupacional


189/244

] a ,rea .-e se oc-%a do est-do das aes e efeitos

nocivos de s-&stncias -sadas no am&iente de tra&al'o

so&re o or!anismo do indivd-o e%osto) essa ,rea

&-scase %rinci%almente a o&ten"o de

con'ecimentos .-e %ermitam esta&elecer critrios

se!-ros de e%osi"o oc-%acional)

3er=os e=pregados


190/244

A!ente t4ico toicante o- eno&i4tico

] -ma s-&stncia .-mica o- a!ente fsico ca%a; de ca-sar dano

a -m sistema &iol4!ico alterando seriamente -ma f-n"o o-

levandoo morte so& certas condies de e%osi"o) A maioria

das s-&stncias consideradas como a!ente t4ico s"o e4!enas

sem %a%el fisiol4!ico con'ecido e denominadas eno&i4ticos)

3er=os e=pregados


191/244

Toina

-&stncia t4ica %rod-;ida %or -m or!anismo vivo

?micror!anismo animal o- %lanta@) iste -m cam%o de est-do

es%ecfico denominado Toinolo!ia .-e est-da os efeitos nocivos

dessas s-&stncias)

3er=os e=pregados


192/244

eneno

Termo de -so %o%-lar .-e em&ora em %rinc%io %ossa ser

-tili;ado como sinSnimo de a!ente t4ico reservadoes%ecificamente %ara desi!nar s-&stncias de ori!em animal o-

ve!etal -tili;adas %ara a-todefesa o- %reda"o como o caso dos

venenos ofdicos de a&el'as entre o-tros)

3er=os e=pregados


193/244

,rmaco

Toda s-&stncia de estr-t-ra .-mica definida ca%a; de modificar

o- e%lorar o sistema fisiol4!ico o- estado %atol4!ico em&enefcio do or!anismo rece%tor)

3er=os e=pregados


194/244

Ero!a

Toda s-&stncia ca%a; de modificar o- e%lorar o sistema

fisiol4!ico o- estado %atol4!ico -tili;ada com o- sem inten"o de&enefcio do or!anismo rece%tor) A %alavra dro!a tem aceita"o

%o%-lar %ara desi!nar f,rmacos medicamentos matria %rima de

medicamentos al-cin4!enos e a!entes t4icos)

Classifcao


195/244

str-t-ras .-micas !erais: aminas arom,ticas 'idrocar&onetos

alif,ticos 'idrocar&onetos arom,ticos metais etc)

stado fsico: s4lidos o- l.-idos# (ases# a%ores# *artc-las o-

aerodis%ers4ides#

A: : -A5O2:


196/244

(ases: s"o fl-dos sem forma .-e %ermanecem no estado !asosoem condies normais de %ress"o e tem%erat-ra) ): C/ / e

/2 /3 etc)

a%ores: s"o as formas !asosas de s-&stncias normalmente

s4lidas o- l.-idas nas condies am&ientais) : va%ores

res-ltantes da volatili;a"o de solventes or!nicos como &en;eno

tol-eno ileno entre o-tros#

5A23ICQLA OQA:2ODI5:2WID:


197/244

*artc-las de taman'o microsc4%ico em estado s4lido o- l.-ido)

: %oeiras e f-mos# ne&linas e nvoas)

Classifcao sta&ilidade o- reatividade .-mica: ?e%losivo inflam,vel oidante

radioativo@#


198/244

jr!"osalvo: ?rim f!ado sistema nervoso central sistema'emato%oitico o-tros@#

A"o t4ica: ?local o- sist9mica@#

feitos t4icos: ?carcino!9nicos m-ta!9nicos ne-rot4icos nefrot4icos

'e%atot4icos@#

Qsos: ?a!rot4icos solventes aditivos alimentares@#

Mecanismos de toidade: ?anticolinester,sico metemo!lo&ini;ante entre

o-tros@# *otencial de toidade: etremamente t4icos moderadamente t4icos

levemente t4icos %o-co t4icos#

3O"IDAD:


199/244

] a ca%acidade inerente a -ma s-&stncia de %rod-;ir danos aos

or!anismos vivos o- sea a medida relativa do %otencial t4ico

da s-&stncia so& certas condies controladas de e%osi"o)


200/244

Captulo da Agenda$&


201/244

eis ,reas %ro!ram,ticas

)))B + Darmoni;a"o de Classifica"o e da rot-la!em dos%rod-tos .-micos)))

Eeveriam estar dis%onveis se %ossvel at o ano 2000)

Eevemos se!-ir a $ 2> %ara a rot-la!em de s-&stncias

.-micas -tili;adas em am&ientes de tra&al'o)

I/5L:/:3AYZO 2AIL5O23A2IA .! $$#, D: $7 D: /AIO D:

$8&&


202/244

=)2)1 / %rod-to .-mico -tili;ado no local de tra&al'o deveser )assifi)ado Puanto aos peri"os para a se"urana e asa^de dos trabahadores de a)ordo com os critriosesta&elecidos %elo istema (lo&almente Darmoni;ado deClassifica"o e $ot-la!em de *rod-tos 6-micos ?(D@ da/r!ani;a"o das aes Qnidas)

Altera a or=a 2egula=entadora n.!$(.

:le=entosc1a@es deco=unicao de perigos ue


203/244

Identifica"o do %rod-to .-micoWcom%osi"o dos in!redientesda mist-ra

m&olosW%icto!ramas ?sm&olsW%icto!rams@

*alavras de Advert9ncia ?%eri!o ten"o@# ?si!nal kords@

rases de *eri!os + D ?'a;ard statements@

rases de *reca-"o + * ?%reca-tionar statement@ e%icto!ramas de %reca-"o

ic'as de Eados de e!-rana ?E@

IL: 5O2QQ:

:3IDO

(%1%RD P*R/HO PO5*2C/%L,

3:2/IOLOIA 2ICO "5:2IO


204/244

/25R/2S*C%POSS/J/L/D%D*M

D%2H*R P*R/HO PO5*2C/%L,/25R/2S*C%%L*R5%M

R/SCX R/SCO 0%5OR /2D*S*Y%DOPROJ%J/L/D%D*M

Ee -m %eri!o o- condi"o de %eri!o %odese ter -m o- mais riscoscom %ro&a&ilidade de ocorr9ncia vari,vel de%endendo do tem%o dasmedidas de se!-rana das medidas de controle o- da falta dosmesmos)

$isco N *eri!o

e!-rana

Pictogramas do GHS

5o6icidade

CLAIFICAYZO : 2O3QLA:/ DO 52ODQ3O KQ\/ICO


205/244

Z5o6icidade a#udamoderadaMZ/rritanteZSensibili)ante pele

Z/namveisZ%utorrea#entesZPiroB[ricosZCombustoespont\neaZ*mitem #ases

inamveis

Z*6plosivosZ%utorrea#entesZPer[6idos or#\nicos

ZCarcino#@nicoZ.uta#@nicoZ5[6ico reproduoZSensibili)anterespirat[rio

Z5[6ico sist@micopara certos[r#os alvos

ZO6idantesZPer[6idosor#\nicos ZHases sob

presso

ZCorrosivos

5o6icidade

a#udaseveraMZPeri#oso ao meio ambiente

]LCOOL/SOPROP^L/CO

5:2IO] L\KQIDO : -A5O2 FACIL/:3:


206/244

K

IFLA/[-:L52O-OCA I22I3AYZO OCQLA2 2A-:5OD: 52O-OCA2 OOL:CIA : -:23I:,

5O2 IALAYZO DO -A5O2:

CAE ((68

ZO FQ/A2. /anter a


207/244

Classe 2 + (ases ?A%resenta tr9s divises:@2)1)(ases inflam,veis#2)2)(ases n"o inflam,veis com%rimidos#2)3)(ases t4icos)

Classe 1 %losivos Classe 3 .-idos inflam,veis

Classe = + A%resenta tr9s divises:=)1)4lidos inflam,veis#=)2)s%ontaneamente com&-stveis#=)3)*eri!osos .-ando mol'ados

Classe 5 A%resenta d-as divises:5)1)A!entes oidantes#5)2)*er4idos or!nicos

Classe7 $adiativos


208/244

Classe > A%resenta d-as divises:>)1)T4icos#>)2)Infecciosos)

Classe 8 Corrosivos

Classe < + -&stncias *eri!osas Eiversas

/A32I^ D:ICO/5A3IILIDAD:


209/244

/:IO D: IFO2/AYZOFI5K, FICRA D: 5O3O 2:Q/IDA : FICRA D: :/:2XCIA.

:9CHA 5E E'ER>NC9A


210/244

:9S!/

:9CHA 5E SE>6RANVA 5E CA'!& RES6'95A

52ICI5AI DIF:2:YA

A :9S!/ contm informaes detal'adas so&re -m


211/244

determinado %rod-to .-mico sendo com%osta %or 1>sees .-e tratam de ass-ntos relacionados aidentifica"o se!-rana saFde e meio am&iente)

A :9CHA 5E SE>6RANVA 5E CA'!& RES6'95A

contm informaes res-midas so&re -m determinado%rod-to .-mico ela derivada da I*6)

A :9CHA 5E E'ER>NC9A contm os %rinci%ais riscos do

%rod-to e as aes .-e devem ser tomadas em sit-aesde emer!9ncia d-rante o trans%orte)

As ICDA E M$(gCIA devem se!-ir-tili;adas d-rante o trans%orte de %rod-tos

.-micos %eri!osos

FICRA D::/:2XCIA


212/244

.-micos %eri!osos)

"o ela&oradas de acordo com o*rocedimento da em%resa e devem estar

dis%onveis na %ara os tra&al'adores)

A I*6 ?ic'a de Informa"o de

:9S!/FICRA D: IFO2/AYZO D: :Q2AYA D: 52ODQ3OKQ\/ICO


213/244

e!-rana de %rod-to 6-mico@ -mmeio de transferir informaes essenciaisso&re os %eri!os ?incl-indo informaes

so&re trans%orte man-seioarma;ena!em e aes em emer!9ncia@

do fornecedor de -m %rod-to .-mico ao-s-,rio do mesmo)

] !erada conforme norma &rasileiraB$1=725 + ic'a de Informa"o dee!-rana de *rod-to 6-mico) ?m

vi!or desde 28W01W02@)

A ICDA E (Q$AUA E CAM*/$QMIEA -m doc-mento .-e a-ilia o

cola&orador a identificar os riscos do %rod-to aser man-seados d-rante s-as atividades &emcomo as medidas %rote"o a serem tomadas)

FICRA D::Q2AYA D:CA/5O 2:Q/IDA


214/244

] ela&orada de acordo com %rocedimentos internos e %oss-i as se!-intesinformaes:

$iscos de eistentes no man-seio do %rod-to

Medidas de %rimeiros socorros

?C'-veiro e ava/l'os@ medidas de Com&ate ao o!o

.-i%amentos de *rote"o Individ-al ?*IGs@

*rocedimentos em caso de a;amento Eerramamento

Com%osi"o 6-mica

$eatividade

*ro%riedades sico6-micas

PROHR%.% D*PRO5*EO


215/244

R*SP/R%5GR/%

%dministrao do pro#ramaA

Procedimentos Operacionais escritoMA

:LAO2AYZO


216/244

Procedimentos Operacionais escritoMA

*6ame .dicoA

5reinamentoA

-so de barbaA

Respiradores para Bu#aA

*mer#@ncia e res#ateA %valiao peri[dica do pro#rama$

Instr-"o ormativa de n 01 de a&ril de 1


217/244

:"A/: /DICON

5ipo de respiradorA

%tividade, ambiente, per&odoA

%#entes, de'ci@ncia de o6i#@nio$

Cavidade

Sistema RespiratIrio Humano


218/244

Cavidadenasa:arin"e

arin"e

Avoos

Nari2

o)a

TraPuia

\rvore brnPui)a

!umes

A%ro) 300 mil'es de alvolos-%erfcie dis%onvel %ara troca !asosa 70 100 m2

rnPuio

/i!9nio

it 9 i

Ei4ido car&ono

20)


219/244

itro!9nio

(ases no&res

Inala"o ala"o

78 \

0\

78 \

0\

E:E9T&S ?9S9?E9S 5A 5E:9C9NC9A 5E !R&TEV%& RES!9RATR9A


220/244

:umanteNorma Sodador

Sii)ose Asbestose

52O3:YZO 2:5I2A3W2IA!ART9C6A5&SS95&S EF&6

9/695&S >ASES E ?A!&RES

!EVA SE'9:AC9A:9TRANTE*/IU A *A$TICQAE/ jIE/ W/QI6QIE/ AT] 10 b / IMIT E T/$CIA))


221/244

>ASES E ?A!&RES E!ART9C6A5&S S95&S

EF&6 9/695&S

&6

SE'9:AC9A*/IU E AT] 10 b / MITE T/$CIA ?K CA$ACT$ITICA E/C/TAMIAT@

:AC9A C&'!ETA*/IU AT] 100 b / MIT ET/$CIA

C&N6NT&A6TcN&'&*/IU AT] 1000 b / MIT ET/$CIA

ACIMA E 1000 b / MIT ET/$CIA /MT *UA ACIAITI$A C/M *$_/ */ITIA)

3I5O D: FIL32O KQ\/ICO

3A2JA/A22O

/ndicados para vapores or#\nicos


222/244

3A2JA A/A2:LA /ndicados para anidrido sulBoroso

3A2JA CI^A /ndicados cloro, cidossulB&drico$

3A2JA -:2D: /ndicados para amQnia$

3A2JA 2ACA /ndicados para particulado$

/ndicados para todos osprodutosA:V

T9!& 5E C&NTA'9NANTECATE>&R9A 5&RES!9RA5&R

52O3:YZO CO32A 5O:I2A


223/244

!&E9RA *1

S6STZNC9A T9CA T ] 0@0Q m"Fm3 *3

ASEST& AT; = :ibrasF)m *2

ASEST& AT; +0 :ibrasF)m *3

S99CA CR9STA9NA 59Z'ETR& = '9CRAS *1

S99CA CR9STA9NA 59A'ETR& ] = '9CRAS *3

Bar&a %or fa;er Bi!ode Eefeitos fsicos

I3QAY_: KQ: 5OD:/ AF:3A2 A :FICIXCIA DO2:5I2ADO2:


224/244

Cicatri;es Ca&elos com%ridos Ca%-s .-i%amentos danificados .-i%amentos inade.-ados

alta de treinamento Alteraes do *I iltro sat-rado

2otaN ualquer corpo estranho que 'que entre o

rosto e a aba de vedao da mscara, poderinuenciar na e'ci@ncia do equipamento$

LI/5:^A : RII:I^AYZO

$eali;ar lim%e;a e 'i!ieni;a"o do


225/244

res%irador %eriodicamente)

Manter sem%re o res%irador e o filtro.-mico .-ando fora de -so

ade.-adamente %rote!ido)

F2:KQXCIA D: 32OCAC&NTA'9NANTE

C&NCENTRAV%&'\9'A EST9'A5A

56RAV%&:9TR&

AmSnia 25 %%m 30 'oras


226/244

a%ores or!nicos 100 %%m 11 'oras

A frePYMn)ia de substitui#o depende dos se"uintes fatores- Con)entra#o do )ontaminante no ambiente- Tipo de fitro fabri)anteG,- Tipo de atividade eDe)utada- Temperatura e umidade reativa do ar!ortanto@ para )ada rea da o)aidade@ haver uma dura#o espe)ifi)ado tempo de vida ^ti do fitro PuBmi)o,

N&TA N#o esPuea de anotar a data Pue )omeou a utii2aro fitro PuBmi)o@ bem )omo a da sua vaidade,

TESTE 5E ?E5AV%& 5A '\SCARA$


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SE'9 :AC9A E :AC9A C&'!ETA

A-ste as correias laterais de s-a m,scara de %rote"ores%irat4ria de forma a !arantir -m a-ste se!-ro e cSmodo)

ec'e com a m"o a a&ert-ra de sada da v,lv-la de

e%ira"o e e%ire lentamente) oc9 dever, sentir -ma %ress"o crescente na m,scara)


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ConGunto

AutMno=o

Lin1a de Ar*m *spaos Con'nados, deve!se usarapenas acompanhada de cilindro de

escape$

M,scara facial %ress"o%ositiva com v,lv-la dedemanda)


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Cilindro de sca%e ?10 min@


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Carrin1ode A2

iste=aCo=pressor

Arcofl

CilindroDe


231/244

EPuipe de Emer"Mn)ia !^bi)a So pro'ssionais e trabalham com res#ates todos os

diasA


232/244

Podem no possuir o treinamento necessrio para

atender res#ates em espaos con'nadosA

Podem no conhecer a planta da empresaA

5empo de resposta para o atendimentoA

2o esto treinados para Ba)er res#ates em 5ODOS

os espaos con'nados da empresa$ Custo bai6o, mesmo quando a#indo em parceria com

a empresa$

EPuipe de Res"ate !rIpria Pro'ssionais contratados que atuam somente em

emer#@ncias dentro da empresaA


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5reinamento Beito conhecendo procedimentos e

equipamentos da empresaA

*sto de prontido na pr[pria unidade diminuindo otempo de resposta da emer#@nciaA

5em equipamentos espec&'cos para espaos

con'nadosA Custo de equipamentos, mo de obra e

treinamentos$

EPuipe de Res"ate Contratada Pro'ssionais treinados para atender emer#@ncias em

diversos tipos de situaoA


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5em todos os equipamentos e treinamentosA

2o conhecem a empresa de Borma completaA

Podem atender emer#@ncias em Stand J_A Custo somente quando Borem reali)ados trabalhos em

espaos con'nadosA

Podem complementar a equipe de res#ate da

empresa$

ri"adas de Emer"Mn)ia Podem no ter todo treinamento especi'coA

*sto atuando de Borma voluntriaA


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5rabalham em outras reas da empresaA

5empo de resposta desBavorvelA

%tuam em outras situaes de emer#@nciaA 2o so pro'ssionais da rea de res#ateA

Despreparados para situaes especi'casA

Custo redu)ido para a empresa$

Composi#o 'Bnima da EPuipe

5amanho m&nimo de uma equipe deres#ate muito bem treinada e equipada$


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*quipe de Res#ate em *spaosCon'nados$

Coordenadorde EPuipe

?i"ia EPuip,Emer"Mn)ia

So)orrista+

So)orrista=

a)up +

a)up =

7;8

&peraes de Savamento


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OJS$N *m todos os casos o res#ate delicado em *spaos Con'nados, poisalm de todos os riscos ainda e6iste a

problemtica do biotipo do trabalhador,que nem sempre analisado para astareBas que Buturamente iro reali)ar em*spaos Con'nados$

Cassifi)a#o de 9n)identes


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5!acua"o do espao connado o n&vel maisbai6o de res#ate, que ocorre quando o vi#ia

observando al#o que pode se tornar um risco

potencial aos e6ecutantes do trabalho, d um alertapara os mesmos evacuarem o espao con'nado$

7;>

Cassifi)a#o de 9n)identes


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Ferimentos moderados acontecem quando mesmoap[s o e6ecutante se Berir de Borma leve, tal como

toro, arranhes, contuses e al#uns tipos de

Braturas Bechadas, o Berido ainda continua conscientee apto a evacuar o espao con'nado sem a

necessidade de um socorrista, porm, ap[s sua sa&da

do espao, o Berido ir necessitar de assist@nciamedica$

7;

Documents

Espaço Confinados - Supervisores