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Espaço Geográfico e suas
Transformações
O Espaço Geográfico é definido como o conjunto das
relações sócio espaciais. Tais relações são:
Econômicas;
Políticas;
Simbólico-culturais;
O espaço geográfico está sempre em construção e
transformação, pois ao longo da história, as ações humanas
vêm organizando social e materialmente o espaço.
O espaço geográfico possui várias dimensões, desde a local
até a global, passando pela regional.
Chamamos de espaço local tudo aqui que é singular, isto é,
que é próprio do lugar.
Chamamos de espaço global a tudo aquilo que é
partilhado, que está ou pode ser acessado na maioria dos
lugares do mundo. Com certeza em nossos dias, o espaço
local e o global possuem relações cada vez mais
interdependentes, ou seja, apesar de os lugares
apresentarem características próprias (como as pessoas,
sua história, suas construções, etc), eles também são
constituídos de informações, produtos, pessoas, dinheiro,
etc, que vem de outros lugares. Portanto, quando falamos de
espaço geográfico, falamos da vida humana acontecendo
na Terra. Vale ressaltar que o Planeta é diferente do Espaço
Geográfico, pois aquele existe há muito mais tempo e pode
continuar existindo sem a presença humana.
Alguns Conceitos importantes:
• O Estado:
É a forma como a sociedade se organiza politicamente, é o
ordenamento jurídico que regula a convivência dos
habitantes de um país. Basicamente, quem regula o Estado
são os 3 poderes. Um Estado sempre busca sua
soberania, como é o caso das Nações que chamamos de
Estado-Nação! Há Estado-nação que abrangem diversas
nações (Reino Unido).
• A Nação:
É definida como um coletivo humano com características
comuns, como por exemplo, a língua e a crença. Seus
membros estão ligados por laços históricos, étnicos e
culturais.
Há nações com Estado constituído (Alemanha, Brasil,
Japão...). Mas, há nações que não possuem Estado
constituído como os tibetanos (China), e os curdos. Os
curdos são aproximadamente 26 milhões de pessoas que
vivem numa área denominada por eles de Curdistão entre
Turquia, Irã, Iraque, Azerbaijão, Síria e Armênia.(pg. 19)
• O Território:
É a base física sobre a qual o Estado exerce sua soberania.
É delimitado por limites políticos, que podem ser naturais,
como um rio, uma cordilheira, etc, ou artificiais,
estabelecidos com base em outros elementos.
É formado pelo solo continental e insular, pelo subsolo, pelo
espaço aéreo e pelo território marítimo.
• O País:
É definido como um território politicamente delimitado, com
unidades político-administrativas, moeda própria,
reconhecimento internacional, etc.
Todo país tem um Estado constituído, que exerce soberania
perante outros países, e uma Constituição!
O Capitalismo e as Transformações do Espaço
Geográfico
O capitalismo se baseia resumidamente por ser uma
economia de mercado que é palco da disputa entre os
vendedores-empresários (capitalistas) e os consumidores, é
onde a livre concorrência acontece. Determina-se assim, a
lei da oferta e da procura. Dessa lei da livre concorrência
surge a expressão “liberalismo”.
Dicionário- ECONOMIA
Liberalismo: doutrina baseada na defesa da liberdade individual, nos campos econômico,
político, religioso e intelectual, contra as ingerências e atitudes coercitivas do poder estatal.
Nesse contexto liberal da economia o lucro- latim logro
(trapaça, engano) é sempre o objetivo principal a ser
alcançado pelas empresas. Nos dias de hoje, a palavra lucro
tem um outro sentido e deve ser entendido como o ganho
perante o montante investido na produção de um bem
ou serviço. Todo capitalista, por definição, tem como
objetivo reproduzir e acumular capital, senão, estará fadado
ao fracasso. É nesse contexto que são lançados métodos
que estimulam o comprador a consumir, formando assim,
uma sociedade de consumo. O consumismo é uma
característica intrínseca ao capitalismo e está presente nas
sociedades industriais do mundo contemporâneo.
Outro pilar do capitalismo são os meios de produção
(conceito marxista) que diferencia o capitalismo do
socialismo. Definimos como meios de produção tudo aquilo
que esteja envolvido no processo produtivo de um bem, uma
mercadoria ou um serviço. São as ferramentas, o
instrumental técnico, as instalações, as máquina, entre
outros.
Templos de consumo- ponto de
encontro da sociedade
capitalista!
Consumismo desenfreado:
danoso ao meio ambiente!
A última pilastra de sustentação do capitalismo é a
sociedade de classes. Existem basicamente duas classes
sociais distintas: a classe que tem a posse dos meios de
produção, chamada burguesia, e aquela que não tendo a
posse dos meios de produção, vende sua força produtiva,
sua mão de obra, ao dono do capital em troca de um salário-
o proletariado.
Resumidamente podemos dizer que o capitalismo é o sistema
fundamentado numa economia de mercado em que, por meio da
livre concorrência, o proprietário dos meios de produção busca
vender o máximo possível de seus produtos visando ao lucro. Para
alcançar tal objetivo, estimula-se o consumo; logo temos uma
sociedade consumista. O sistema capitalista caracteriza-se pela
posse privada dos meios de produção, estabelecendo-se aí, uma
sociedade de classes: a burguesia que detém os meios de
produção, e o proletariado, que vende sua força de trabalho.
Fases do Capitalismo
Capitalismo Comercial
Doutrina Mercantilismo (1500) - surgiu com os Estados nacionais
(defendia a intervenção do Estado na economia e o
protecionismo). Objetivava fortalecer o Estado e aumentar
sua riqueza.
Teóricos Thomas Mun; Jean Baptiste Colbert
Potências Início: Espanha e Portugal/ Depois: Inglaterra, Países
Baixos e Holanda.
Fatos Marcantes Grandes navegações, mundialização do comércio,
utilização do trabalho escravo na América, acumulação
primitiva de capitais na Europa.
Capitalismo Industrial
Doutrina Liberalismo (1800) – criticava o mercantilismo, defendia a
democracia e a independência dos 3 poderes, a
propriedade, a iniciativa e a concorrência. Sempre contra
a intervenção do Estado na economia.
Teóricos Adam Smith e David Ricardo
Potências Início: Grã-Bretanha / Depois: EUA, França, Alemanha e
Japão.
Fatos Marcantes Primeira R. I., aperfeiçoamento da máquina a vapor,
utilização do carvão mineral, indústrias inovadoras,
trabalho assalariado.
Capitalismo Financeiro
Doutrina Keynesianismo (1929) – defendia a intervenção do
Estado na economia para evitar crises de superprodução
(1929). Propunha o aumento dos gastos públicos como
mecanismo para estimular o crescimento econômico e a
geração de empregos.
Teóricos John m. Keynes e Joan Robinson
Potências Início: EUA / Depois: Alemanha, Japão
Fatos Marcantes Segunda R. I., neocolonialismo africano, utilização do
petróleo e energia elétrica, indústrias inovadoras,
expansão mundial.
Capitalismo Informacional
Doutrina Neoliberalismo (2000) – baseia-se nos princípios do
liberalismo, aceitam uma intervenção mínima do Estado,
também defendem a abertura econômica e a privatização
de estatais.
Teóricos Alexander Rustow e Milton Friedman
Potências Início: EUA seguido de Japão e União Europeia.
Fatos Marcantes Surgimento de economias emergentes e ascensão da
economia chinesa, altas tecnologias, robótica,
biotecnologia, telecomunicações, expansão das
transnacionais, etc.
O Socialismo
Esse modelo econômico surgiu alguns anos depois do
advento do capitalismo, proveniente da classe trabalhadora
da Europa (Revolução Bolchevique 1917- Rússia) no século
XIX- pós Revolução Industrial. A situação da classe
trabalhadora da época, submetida às péssimas condições
de trabalho incentivou o surgimento do socialismo.
Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895),
pensadores alemães, que formularam essa doutrina. A ideia
central, no trabalho dos pensadores era que a sociedade
deveria se revolucionar e por fim à opressão aos
trabalhadores.
O que basicamente diferencia o socialismo do capitalismo é
o controle dos meios de produção. No socialismo os meios
de produção exercem uma função social, não há
proprietários desses meios, é o Estado que detém sua
soberania em favor da coletividade.
Dessa maneira não temos no socialismo o burguês, e em
tese, não haveria classes sociais, ou seja, haveria uma
sociedade igualitária.
Essas são características do socialismo, que orientou muitos
movimentos populares e revoluções, e até nos dias de hoje
segue norteando muitos movimentos e partidos políticos.
Socialismo e Comunismo
Os dois conceitos são complementares. Na versão socialista
de Marx, o socialismo seria a etapa que sucederia ao
capitalismo, seria o responsável por eliminar a posse
privada dos meios de produção. Após alcançar o
desejado equilíbrio social que caracteriza a sociedade
igualitária socialista (sem classes sociais), todos os homens
seriam comuns (iguais) uns aos outros, surgindo então a
expressão comunismo.
Industrialização e Espaço Geográfico
O processo de industrialização corresponde à transformação de
matérias-primas ou bens de produção em mercadorias através da utilização de
diferentes técnicas e objetos técnicos, o que é operacionalizado por meio do
trabalho, de equipamentos específicos e investimentos diretos. A evolução da
industrialização pelo mundo resultou, nesse sentido, em uma maior pressão
sobre os recursos naturais, estes transformados em produtos ou convertidos
em equipamentos e fontes de energia empregados no meio industrial. Por
definição, a indústria faz parte do setor secundário da economia.
Além de interferir no meio econômico e comercial, a industrialização é
considerada também como um dos principais agentes de transformação e
produção do espaço geográfico. Afinal, a geração de empregos diretos e
indiretos e a dinâmica financeira que isso produz é um fator atrativo, o que faz
com que os deslocamentos populacionais ocorram e o processo de
urbanização, muitas vezes, se intensifique e se torne mais acelerado. O Brasil,
por exemplo, só se tornou um território predominantemente urbano quando
conheceu, ao longo do século XX, a consolidação de seu espaço industrial.
Existe uma classificação utilizada para diferenciar os principais tipos de
indústrias, tendo como critério principal o tipo de mercadoria produzida e o
destino para o qual a produção está voltada. Existem, assim, as indústrias de
base, as de bens de consumo duráveis e as de bens de consumo não-
duráveis.
As indústrias de base são aquelas empresas que produzem bens ou
equipamentos que não são diretamente consumidos, mas que são
retransformados em outras empresas ou que são utilizados pelas próprias
indústrias como maquinários operacionais. Esses são os chamados bens de
produção, a exemplo do alumínio que é produzido em um processo industrial
de transformação da bauxita, em um processo semelhante a outros materiais,
como o ferro, o aço e outros.
As indústrias de bens duráveis, por sua vez, são aquelas que atuam
na produção direta de produtos comerciáveis, tanto na transformação de
matérias-primas quando na utilização de bens de produção. No caso dos “bens
duráveis”, incluem-se os produtos tidos como não perecíveis, como
automóveis, eletroeletrônicos, móveis, entre muitos outros.
Já as indústrias de bens não duráveis, como de se esperar, abrange a
fabricação do produtos chamados de perecíveis, que devem ser consumidos
em um curto período de tempo, a exemplo dos alimentos, do vestuário e outros
tipos de mercadorias.
Além de se classificar as indústrias, também é possível tipificar os
diferentes modos com que as sociedades espalhadas pelo mundo se
industrializaram, pois isso ocorreu em diferentes épocas (sendo que, em
algumas regiões do globo, a industrialização ainda não é uma realidade) e com
diferentes efeitos sobre o espaço geográfico. Assim, existem os países ou
territórios de industrialização clássica, aqueles de industrialização planificada e
aqueles de industrialização tardia.
Os países de industrialização clássica são aqueles que foram os
pioneiros nesse processo, ou seja, aqueles que estiveram à frente da
I Revolução Industrial entre os séculos XVIII e XIX, dos quais se destacaram a
Inglaterra e a França. Inicialmente, o impacto de tal fenômeno sobre o espaço
geográfico dessas localidades foi de extrema relevância, levando um certo
tempo para as cidades absorverem a rápida urbanização e os problemas
sociais da época, algo comum nos países pobres industrializados de hoje.
Os países de industrialização planificada abrangem os territórios que só
conheceram o desenvolvimento de suas fábricas a partir das experiências que
se autodenominaram de socialistas ou comunistas, a exemplo da China, das
repúblicas que fizeram parte da antiga União Soviética, entre outras. Esse tipo
de industrialização foi marcada pela grande presença do Estado como
regulador da prática industrial.
Por fim, os países de industrialização tardia envolvem aqueles que
conheceram esse processo em um período mais recente, geralmente depois do
início do século XXI. Existem países desenvolvidos – como a Alemanha e o
Japão – e países subdesenvolvidos e emergentes que passaram por esse
processo – como Brasil, Índia e África do Sul. No caso dos países periféricos
industrializados, é importante destacar que tal ocorrência se fez com a forte
presença do capital estrangeiro, sobretudo das chamadas
empresas multinacional ou globais, que migraram seus processos produtivos
para áreas onde a mão de obra é mais barata, os impostos são mais baixos e o
mercado consumidor é amplo e acessível.
Atualmente, a industrialização é considerada como um dos requisitos
básicos para o desenvolvimento de qualquer país ou território no âmbito
do sistema capitalista. A primeira principal consequência é a maior geração de
empregos, o que eleva o consumo e a necessidade de produção. A segunda
consequência é a dinamização da economia, com uma maior atuação
comercial e de serviços nas áreas industrializadas, gerando mais empregos no
setor terciário. Um outro e importante efeito da industrialização é inversão da
hierarquia campo-cidade, pois em sociedades pouco modernizadas, o rural se
sobrepõe economicamente sobre as cidades, por gerar mais empregos e os
principais produtos consumidos; já nas sociedades industriais, a cidade se
impõe com o fornecimento de técnicas, mão de obra especializada e
equipamentos utilizados no campo, este agora predominantemente
mecanizado.
Sabemos que o espaço geográfico corresponde ao espaço construído e
alterado pelo homem; e pode ser definido com sendo o palco das realizações
humanas nas quais estão as relações entre os homens e desses com a
natureza. O espaço geográfico abriga o homem e todos os elementos naturais,
tais como relevo, clima, vegetação e tudo que nela está inserido.
O espaço geográfico em sua etapa inicial apresentava somente os
aspectos físicos ou naturais presentes, como rios, mares, lagos, montanhas,
animais, plantas e toda interação e interdependência entre eles. O surgimento
do homem, desde o mais primitivo, que começou a interferir no meio a partir do
corte de uma árvore para construção de um abrigo e para caça, impactou e
transformou o espaço geográfico.
Nesse primeiro momento, as transformações eram quase que
insignificantes, uma vez que tudo que se retirava da natureza servia somente
para sanar as necessidades básicas de sobrevivência, processo chamado de
“meios de existência”. Toda modificação executada na natureza é proveniente
do trabalho humano. É através do trabalho que o homem é capaz de construir
e desenvolver tudo aquilo que é indispensável à sua sobrevivência. O termo
“trabalho” significa todo esforço físico e mental humano com finalidade de
produzir algo útil a si mesmo ou a alguém.
O conjunto de atividades desempenhadas pelas sociedades
continuamente promove a modificação do espaço geográfico. A partir da
Primeira Revolução Industrial, o homem enfatizou a retirada de recursos
dispostos na natureza a fim de abastecer as indústrias de matéria-prima, que é
um item primordial nessa atividade, ao passo que a população
crescia acompanhada pelo alto consumo de alimentos e bens de consumo.
Com o avanço tecnológico, o homem criou uma série de mecanismos
para facilitar a manipulação dos elementos da natureza, máquinas e
equipamentos facilitaram a vida do homem e dinamizaram o processo de
exploração de recursos, como os minerais, além do desenvolvimento de toda
produção agropecuária com a inserção de tecnologias, como tratores,
plantadeiras, colheitadeiras e muitos outros.
Na produção agropecuária se faz necessário transformar o meio, pois
retira-se toda cobertura vegetal original que é substituída por pastagens e
lavouras. Dessas derivam outros impactos como erosão, poluição e
contaminação do solo e dos mananciais.
Na extração mineral, o espaço geográfico é bastante atingido, sofrendo
profundos impactos e mudando de forma drástica todo arranjo espacial do
lugar que está sendo explorado.
Nos centros urbanos, as alterações são percebidas nas construções
presentes, essas transformações ocorrem em loteamentos que em um período
era somente uma área desabitada e passou a abrigar construções residenciais,
além de áreas destinadas ao comércio e indústria. Desse modo, nas cidades
de todo mundo sempre ocorrem modificações no espaço, são identificadas nas
novas construções, nas reformas de residências, lojas e todas as formas de
edificações.
Diante dessas considerações constata-se que o espaço geográfico
não é estático, pois até mesmo a deteriorização de um edifício ou monumento
é considerado uma alteração do espaço e automaticamente da paisagem, por
isso as mudanças são contínuas e dinâmicas. O espaço geográfico é produto
do trabalho humano sobre a natureza e todas as relações sociais ao longo da
história.
As constantes intervenções humanas no espaço causam uma infinidade
de degradação que recentemente tem se voltado contra o homem. Desse
modo, a natureza está devolvendo tudo aquilo que as ações antrópicas
causaram. São vários os exemplos decorrentes das profundas alterações
ocorridas principalmente no último século no planeta, como o aquecimento
global, efeito estufa e escassez de água.
As décadas de exploração ocasionaram a extinção, somente no século
XX, de pelo menos 15% das espécies existentes da fauna e da flora terrestre.
A partir das afirmativas, fica evidente que o homem necessita da
natureza para obter seu sustento, no entanto, o que tem sido promovido é uma
exploração irracional dos recursos. Se continuar nesse ritmo, provavelmente as
próximas gerações enfrentarão sérios problemas. Além disso, a vida de todos
os seres vivos na Terra ficará comprometida, inclusive do homem, caso o
problema não seja solucionado.
Referências:
<https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/transformacao-no-espaco-geografico.htm>
<https://escolaeducacao.com.br/industrializacao-e-espaco-geografico/>
2º COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR DIREÇÃO PEDAGÓGICA
Nome:___________________________________________ Série: 1º Ensino Médio/ Turma:______
Data:____/____/____ Professor (a): GABRIELA C. B. MARTINS
1º Trimestre ATIVIDADE 01
1- Depois de estudarmos o conteúdo de Espaço Geográfico e suas transformações, você
deverá fazer uma releitura dos modelos analisados. Para isso, você poderá se apoiar nas
páginas 43, 44 e 45 de seu livro didático e no texto “Industrialização e Espaço Geográfico”.
Nessa releitura você deverá explanar como a Revolução Industrial alterou o Espaço
Geográfico e destacar quais modelos são derivados do capitalismo e do socialismo vigentes
nos dias de hoje.
Essa atividade deverá ser digitada e impressa para entrega quando voltar as aulas.
GEOGRAFIA
N° ______