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Especial 1º de maio 39 anos

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O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ2 Macaé, sexta-feira, 1 de maio de 2015

DESAFIO

O desafio de fazer um jornal diário em MacaéPreencher esta lacuna foi um desafio dos maiores que exigiu sacrifícios, noites sem dormir, perseguição, denúncias, ameaças de prisão e de morte

Quem pensa ser hoje tão fácil acessar à internet e ler em poucos minutos os jornais de todo o mundo, acompa-nhando em tempo real as notícias, a não ser os mais

antigos, não imagina o quanto era difícil ter acesso à informa-ção. Mas é necessário retornar no tempo em alguns anos para conhecer, pelo menos agora, um pouco das dificuldades e o que acontecia na Macaé da década de 60, fazendo um rápido passeio na memória e lembrar que foi exatamente baseado na premissa de que alguém precisava realizar alguma coisa para fazer sobreviver e dinamizar a imprensa, da qual o pro-fessor e historiador emérito, Antonio Alvarez Parada, teve muita participação, por ter sido ele, também, o Diretor do Boletim da Academia Macaense de Letras e ter colaborado com outros jornais na cidade. Preencher esta lacuna foi um desafio dos maiores que exigiu sacrifícios, noites sem dormir, perseguição, denúncias, ameaças de prisão, de morte e até de ter a empresa editora de O DEBATE “fechada” porque a seriedade do trabalho sempre incomodou e incomoda, principalmente, a classe política, que sempre mereceu e vai continuar merecendo espaços nas páginas deste jornal, prin-cípio de respeito aos detentores de cargos e às instituições, sem o qual não existiria o pilar essencial para a existência do considerado quarto poder: a imprensa.

O SONHO...Ainda com 18 anos e frequentando as rodas políticas da ci-

dade porque eram poucos os que possuíam rádio e começou a aparecer a televisão com ameaça de acabar com os jornais e o rádio, que Oscar Pires, hoje com 55 anos exercendo a pro-fissão no jornalismo, escreveu, como ele conta, uma carta para o jornal O Globo. Ele não viu a carta ser publicada na coluna dos leitores e, bancando o “foca”, colaborava com os repórteres de vários jornais de Niterói, capital do antigo Es-tado do Rio de Janeiro, para ver publicadas as notícias que aconteciam em Macaé. As informações, colhidas nas mais diversas fontes apontavam sempre o Poder Executivo, o Po-der Legislativo e o Poder Judiciário. A corrida atrás de in-formação, naquele tempo em que a bicicleta era o principal meio de transporte, era incomum. Estar quase em tempo real em vários lugares, registrar os fatos e enviar para os jornais de Niterói ou edições fluminenses de jornais do Rio como o Diário de Notícias, O Jornal, Jornal do Brasil e até O Globo, era uma obstinação. Informações exatas sobre o município? Eram buscadas na publicação do Departamento Estadual de Estatística que tinha Macário Picanço como presidente da Junta Executiva Regional de Estatística, cuja última edição mimeografada, circulou em 29 de julho de 1961. O primeiro voto nas eleições de 1960, lembra Oscar, foi para Jânio Qua-dros e Macaé vivia a ebulição política do afastamento do ex-prefeito Eduardo Serrano.

COMEÇO SEM FIM!Residente primeiro na Rua Alfredo Backer nº 40, casa

adquirida para a família na década de 50 pelo irmão Odilon Pires, então funcionário do Banco do Brasil, recebia com frequência a visita de uma de suas professoras Maria de Lourdes Agostinho, já falecida. Nas aulas de Língua Portu-guesa, era habitual a nota 10. A vocação para reportar fatos cotidianos, foi tornado um vício. E aí começou a busca pela notícia, num começo que até hoje não tem fim. Ler as atas da Câmara Municipal transcritas por Elcio Mussi e Abrahão Agostinho era quase uma obrigação do dia a dia. Como não possuía recursos suficientes para comprar jornais e revistas, além da biblioteca pública, frequentava também papelarias, gráficas e o distribuidor de jornais da cidade. Papelaria Ave-nida de Milton Madureira onde hoje existe o edifício Don Pepe (atrás ele tinha uma gráfica onde era feito o jornal O Rebate de Jorge Costa), e o distribuidor de jornais Aristides Agostinho (na Rua Barão de Cotegipe, trecho conhecido co-mo Beco do Caneco e hoje Rua Julita Barcelos), eram pontos preferenciais. Na papelaria o acesso aos livros. Na gráfica, o que estava sendo feito para ser publicado na semana. No dis-tribuidor de jornais o acesso a todas as publicações, inclusive revistas. Na Gazeta de Macaé (Av. Rui Barbosa em frente ao Lar de Maria), de Lati ̈Mussi, Café Belas Artes ou na Colônia de Férias do SESC (Hotel Imbetiba), era o começo em uma busca obsessiva pela informação que não teve mais fim.

IMPRENSA SUBDESENVOLVIDA?Muitas vezes, textos sobre articulações políticas foram pu-

blicados em alguns jornais da cidade sem a identificação do autor. Mas eram sempre editados porque retratavam os prin-

cipais fatos, inclusive de bastidores. Depois, foi a busca pela identidade. A primeira delas no jornal Correio Fluminense, editado em Niterói na qual era mantida uma coluna diária sobre Macaé. A relação de amizade no mundo do jornalismo crescia e passando pelo O Fluminense e A Tribuna, manten-do uma carteira de 300 assinantes com os exemplares en-tregues diariamente, Oscar Pires se transformou. Sempre buscando o novo, acompanhava também o que se passava na Academia Macaense de Letras. Em 1966, o Boletim Aca-demia, órgão oficial da Academia Macaense de Letras que tinha como Diretor Responsável o professor Antonio Alvarez Parada, publicava na edição nº 11, de outubro daquele ano, na seção “Enquêtes” de “Academia”, grafado assim mesmo, entre aspas, uma matéria das mais importantes com o título: “Imprensa Macaense é Subdesenvolvida?”. No texto, além de Tonito Parada, Dr. Djalma da Silva Almeida, então diretor de O Rebate, Lati¨ Mussi Rocha, diretor da Gazeta de Macaé, do próprio Antonio Alvarez Parada, diretor de “Academia” e de Luiz Carlos de Mattos Franco, da gráfica Minerva e ex-diretor de O Rebate, expressaram suas opiniões e foi exa-tamente focado naquelas argumentações que Oscar Pires buscou o caminho de fazer a história da imprensa macaense, cujo fac-símile, estamos publicando.

EM BUSCA DO IDEALE agora? Já registrado como profissional de Relações Pú-

blicas no Conselho Regional sob nº 440, que teve no pilar Dante de Lima Viana, em 1972, quando se tornou correspon-dente do jornal O Globo, junto com o diretor de A Tribuna, Jourdan Wellington de Barros Amóra, com base no estudo da revista Academia, Oscar Pires tentou criar uma empresa através de sociedade anônima para ter em Macaé as linotipos e outros sistemas gráficos mais avançados com o objetivo de editar um jornal diário. Depois de analisada a pesquisa, os possíveis acionistas não toparam a parada. Aos poucos, a imprensa local cada vez mais deixava de existir. A Gazeta de Macaé, depois daquele ano, parou de circular. O bravo Luiz Ernesto Olive Carneiro da Silva, mantinha em circulação quinzenal o Jornal da Cidade, migrando posteriormente para a Voz da Cidade. O tempo passa rápido. O então acadêmico de Direito Claudio Moacyr de Azevedo, candidato a deputa-do estadual em 1962, eleito prefeito do município em 1966 e deputado estadual em 1970, apoiava as ideias e ações do jornalista Oscar Pires e, também, via na sua ação coletiva e responsável, com quem mantinha relação das mais próximas, sua ideia se tornar realidade. A criação de O DEBATE já tinha a semente lançada. O poeta Alvaro Bastos, Ruben Gonzaga de Almeida Pereira, Antonio Alvarez Parada, Joserval Alves Soutinho (Lurufe) e outros, depois de muitas reuniões foram convencidos por Oscar de que um jornal diário era viável em Macaé.

O PRIMEIRO JORNAL DO INTERIOR EM OFFSET

No dia 1º de Maio de 1976, depois de muitas peregrinações por gabinetes, redações, gráficas e noites sem dormir, nas-ceu O DEBATE. A primeira tarefa foi registrar a empresa e o nome escolhido espantava as pessoas: EJORAN - Editora de Jornais, Revistas e Agência de Notícias. Depois, o ende-reço: Av. Rui Barbosa, 749 - sala 206. Era a sala do advogado e posteriormente Juiz de Direito, Benedito Carlos Ferreira, ocupada após às 18h para elaboração das matérias porque os recursos não eram suficientes para comprar uma máquina de escrever. O desafio maior, lançar o jornal, com periodicidade quinzenal. Jourdan Amóra foi categórico quando procurado: “Só se for para imprimir na nova máquina rotativa o¨set que estou instalando porque na Marinoni (impressora), não rodo mais”. Abriu uma cortina: “Aqui, muitas revistas para você recortar as letras e fazer os títulos”. Depois, uma máquina de escrever elétrica de esfera: “O que não puder ser feito na linotipo, utilize o texto desta máquina para fazer os anúncios e legendas”. E o veredito: “Agora, o gabarito e a cola Prit. Você prepara tudo e cola na página para fazer o fotolito, a chapa e a impressão. Se não correr muito, você não terá o jornal pronto”. Nasceu desta forma o primeiro jornal do interior do antigo Estado do Rio de Janeiro pelo mais novo sistema de impressão o¨set que revolucionou o mundo gráfico.

A PERIODICIDADE E AS MÁQUINASAo distribuir pela cidade em quase todas as casas e lojas

comerciais os cinco mil exemplares impressos, O DEBATE surpreendeu os leitores. Ali estavam as mais importantes informações do cotidiano da vida macaense quando os então

municípios de Carapebus e Quissamã ainda eram distritos de Macaé e redutos eleitorais importantes. Uma enorme dí-vida para imprimir o jornal em o¨set não abalou o jornalista Oscar Pires que, com os pés no chão e a cabeça 40 anos na frente, fez uma proposta inusitada a Jourdan Amóra: “Você, Jourdan, me vende as duas linotipos, impressora, mesas de paginação, tipos móveis para títulos, bulandeiras, chanfrador, formas de tainha de chumbo e tudo o que for preciso porque vou fazer um jornal diário em Macaé”. Jourdan até duvidou um pouco. Mas a tarefa de desocupar a gráfica de A Tribu-na em Niterói e transportar toda aquela parafernália para Macaé, foi das mais hercúleas exigindo empenho e vendo crescer a responsabilidade. E o local? Ainda existe em nossos arquivos o contrato de locação de uma das lojas do número 65, prédio do Sindicato dos Ferroviários situado na Av. San-tos Moreira, bairro Miramar. O jornal mudou a periodicidade e passou a circular todas as semanas. Com isto, o professor e historiador Antonio Alvarez Parada, desencantado com o que se passava na imprensa macaense, decidiu colaborar e escreveu para ser publicada todos os sábados a coluna “1000 Histórias Curtas e Antigas de Macaé”.

EVOLUÇÃO E MUDANÇAS TECNOLÓGICASSe as linotipos revolucionaram a composição gráfica em

Macaé o trabalho obsessivo do jornalista Oscar Pires de dotar o município de um moderno parque gráfico e implantar a periodicidade diária de um jornal não parou um só instante. Novas linotipos do Jornal do Brasil, máquinas de entreli-nha, circulação bí-semanal, tri-semanal, compra da sede própria na Rua Dr. Julio Olivier 260, ampliação da redação, montagem de fotolito, aquisição de impressora plana Ne-biolo, rotativa Pacer de fabricação inglesa, implantação da fotografia digital (pioneiro), início da periodicidade diária em 1993, sistema eletrônico de composição (pioneiro), in-formatização da administração, redação e distribuição com pré-impressão a laser, mudança para sede própria mais ampla, aquisição de impressora rotativa Goss Comunity para impressão em cores, criação de novos produtos como os jornais Diário de Quissamã e de Rio das Ostras, Jornal de Carapebus, vários outros suplementos para comemorar datas especiais, implantação de imageseter (fotolito digital), e CTP (Computer To Plate) primeiro jornal do interior do Estado a adotar o sistema, não foram suficientes para con-ter o dinamismo do jornalista Oscar Pires. Sua frequente participação em Congressos e Seminários da ANJ - Asso-ciação Nacional de Jornais - Circulação, Tecnologia, Banho de Jornal, Jornalismo Urbano, sempre foi sua preocupação. Participou efetivamente na criação das entidades de classe e se tornou diretor da Abrajori, presidente da ADJORI-RJ (Associação dos Diretores de Jornais do Interior do Estado do Rio), para a qual comprou sede própria, e em 2006 até 2008, o sonho maior de dotar um novo parque gráfico com uma nova rotativa que permite a impressão simultânea em cores de 12 páginas formato standard totalmente coloridas em três torres ou 16 páginas incluindo a unidade mono, e... Parou por aí? Só quem conversa bastante com o jornalista Oscar Pires e conseguir entender suas ideias, é capaz de saber porque ele, ou melhor, a sua empresa, e aqueles que ainda o acompanham, está e continua à frente, quase à frente do tempo, tentando adivinhar o que vai acontecer daqui a não sabemos quantos anos.

“Hoje, Macaé pode se orgulhar de possuir um parque gráfico igual aos dos grandes centros. Eu acredito na minha equipe, eu acredito nas pessoas amigas e sem temer qualquer crise, estamos dispostos a vencer mais uma etapa evoluindo com a nova tecnologia e modernizando nossas ações”, acen-tuou.

DO IMPRESSO PARA O DIGITALAs mudanças tecnológicas obrigaram também a mudanças

em todos os setores. A total informatização da empresa e no futuro a implantação da plataforma digital. Se hoje através das redes sociais o jornal já atinge um público mais exigente, o site, a loja virtual, o acesso também pelo telefone celular e buscando outras alternativas mais futuristas, são planos que vão dando certo e com o objetivo de mudar sempre pa-ra o melhor. E diante das perspectivas de que o futuro está logo ali, o jornal impresso, principalmente a força da mídia regional, nunca vai acabar e vai ser mais fortalecida como ex-pertises convidados para o Congresso Brasileiro de Jornais, a convite da Associação Nacional dos Jornais - ANJ, mostram aos empresários da comunicação.

WANDERLEY GIL

Oscar Pires, direto do jornal O Debate

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O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ Macaé, sexta-feira, 1 de maio de 2015 3

Kaná Manhães

Marcos Aurélio, coordenador das bibliotecas do município, destaca a importância do noticiário como instrumento de pesquisa

Pesquisa

Jornal é apontado como a memória viva da cidade Com 39 anos de fundação, veículo de comunicação é considerado a maior fonte de pesquisa na Biblioteca Municipal Télio Barreto

Juliane Reis [email protected]

Na data em que comemora o seu 39º aniver-sário, O Jornal O Debate é apontado como a principal fonte de pesquisa da cidade e

região. O noticiário que iniciou sua história em 1976, hoje trata e retrata a história do municí-pio diariamente. São páginas com noticias de política, educação, polícia, cultura, saúde, meio ambiente, economia, publicação de atos oficiais, portarias entre outras.

Um dos locais que disponibiliza o acervo do Jornal desde a sua fundação é a Biblioteca Mu-nicipal Télio Barreto. O coordenador das Bi-bliotecas públicas municipais da cidade, Marco Aurélio, explica que o material foi uma doação da Petrobras em parceria com o Jornal e que, diariamente, serve de pesquisa para quem busca informações sobre a cidade.

“O Jornal O Debate é, sem dúvida, a maior fonte de pesquisa da cidade. É a memória viva do município e prova disso são as visitas que rece-bemos de pessoas que querem acessar o material para pesquisar uma coisa ou outra. Recebemos estudantes, advogados, profissionais de educa-

ção, enfim todo tipo de público. As pesquisas vão desde uma matéria veiculada à publicação de uma Portaria. Uma vez por semana, por exem-plo, passamos a receber estudantes do Instituto Federal Fluminense (IFF) que acessam livro por livro em busca de matéria publicada sobre a ins-tituição desde a sua fundação na cidade. Também recebemos recentemente a visita de um estudan-te de mestrado na cidade de São Paulo e que está desenvolvendo um trabalho voltado à expansão da Igreja Evangélica em Macaé. Então, ele busca matérias que foram publicadas ao longo dos anos de inauguração desses espaços”, disse.

Marco Aurélio lembra ainda que o acervo é um material muito rico e que contém os princi-pais fatos que aconteceram e acontecem na ci-dade. Para os estudantes é uma importante fer-ramenta, assim como para todos aqueles que se interessam pela história do município e região, buscando nas páginas do jornal personagens, fatos e dados importantes. Nós da Biblioteca Télio Barreto aproveitamos para parabenizar o Jornal e toda sua equipe por mais um aniver-sário”, disse.

A Biblioteca Pública Municipal Télio Barreto funciona de segunda a sexta-feira das 8h às 18h.

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OITO MIL EDIÇÕES

Fatos do Legislativo registradosem mais de oito mil ediçõesEm quase quatro décadas de informação, O DEBATE acompanha as discussões travadas na Câmara

Márcio [email protected]

Porta-voz da sociedade macaense, papel cumprido como premissa da criação do maior jornal de Macaé e da região, O DE-

BATE marca também em sua história de 39 anos de jornalismo o acompanhamento das princi-pais discussões registradas no plenário da Câ-mara de Vereadores. Assinalando os aconteci-mentos da Casa do Povo, o jornal se aproxima ainda mais do cotidiano do município, cuja im-portância está gravada diariamente na primeira capa das mais de oito mil edições já impressas ao longo de quase quatro décadas de informação.

Desde os debates travados entre os parla-mentares que ocuparam o plenário do Palácio Cláudio Moacyr de Azevedo, passando pela sede interina do Legislativo instalada no tribunal do júri do Fórum de Macaé, e alcançando a mo-dernidade presente na imponente fachada do Palácio Natálio Salvador Antunes, o jornal se comprometeu a registrar a votação de projetos que definiram a organização social da cidade, dentro do processo de transformação de Macaé - de princesinha do Atlântico em Capital Nacional do Petróleo.

A importância do papel cumprido por O DE-BATE no registro do dia a dia do parlamento municipal é destacada por políticos que fizeram história à frente da Câmara de Vereadores.

“Acredito que O DEBATE seja o único jornal do Estado a acompanhar de perto o dia a dia das sessões e também os bastidores de um poder le-gislativo. Esse papel é importante, não apenas para a população, mas também para o trabalho realizado pelo vereador. O jornal possui uma

participação importante na política de Macaé. Como parlamentar eu guardo uma grande ad-miração e respeito pelo O DEBATE”, disse Paulo Antunes, vereador que ocupou por cinco vezes a presidência da Câmara de Vereadores de Macaé.

Além do trabalho em plenário, O DEBATE ajudou a dar visibilidade a uma série de mo-bilizações capitaneadas pela Câmara de Ve-readores, que hoje são responsáveis por fatos marcantes na história atual da Capital Nacio-nal do Petróleo.

“A participação de O DEBATE na organização do manifesto em defesa da duplicação da BR 101, na luta pelos royalties do petróleo, e de tantos outros atos, foi fundamental para que Macaé pu-desse demonstrar a sua importância no Estado e no país. Essa participação vai ficar marcada, para sempre, em minha trajetória política e também na história de Macaé”, relembrou o vereador Igor Sardinha (PT).

Histórias de luta em defesa do desenvolvimen-to de Macaé, iniciativas políticas pioneiras em todo o estado do Rio de Janeiro e a capacidade de mobilização popular em defesa dos direitos adquiridos por Macaé ao se tornar a Capital Nacional do Petróleo também marcam a rela-ção institucional criada por O DEBATE junto à Câmara de Vereadores ao longo dos últimos 39 anos.

“Macaé possui hoje a sua história política e administrativa registrada graças ao empenho e a dedicação de O DEBATE na cobertura dos mais importantes fatos jornalísticos de nossa cidade. Agradeço por essa contribuição e pres-to as minhas homenagens ao jornal que é, sem dúvida, a vitrine de Macaé”, declarou o vereador Maxwell Vaz (SDD).

“A participação de O DEBATE na organização no manifesto em defesa da duplicação da BR 101, na luta pelos royalties do petróleo, e de tantos outros atos foi fundamental para que Macaé pudesse demonstrar a sua importância no Estado e no país. Essa participação vai ficar marcada, para sempre, em minha trajetória política e também na história de Macaé”

IGOR SARDINHA

WANDERLEY GIL

“Acredito que O DEBATE seja o único jornal do Estado a acompanhar de perto o dia a dia das sessões e também os bastidores de um poder legislativo. Esse papel é importante, não apenas para a população, mas também para o trabalho realizado pelo vereador. O jornal possui uma participação importante na política de Macaé. Como parlamentar eu guardo uma grande admiração e respeito pelo O DEBATE”

PAULO ANTUNES

WANDERLEY GIL

“Macaé possui hoje a sua história política e administrativa registrada graças ao empenho e a dedicação de O DEBATE na cobertura dos mais importantes fatos jornalísticos da nossa cidade. Agradeço por essa contribuição e presto as minhas homenagens ao jornal que é, sem dúvida, a vitrine de Macaé”

MAXWELL VAZ

WANDERLEY GIL

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O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ6 Macaé, sexta-feira, 1 de maio de 2015

Kaná Manhães

registro

O DEBATE registra história administrativa de Macaéao longo de 39 anos, jornal acompanhou gestão de prefeitos que atuaram na era do petróleo

Márcio [email protected]

De Alcides Ramos, o eterno 'Bicho Velho', a Dr. Aluízio Júnior, atual chefe do poder Executivo municipal, o jornal O DEBATE

registrou em mais de oito mil edições as ações po-líticas que elevaram Macaé, a antiga Princesinha do Atlântico, à Capital Nacional do Petróleo.

E a participação do jornal na cobertura dos fa-tos mais marcantes da administração da cidade é fundamental para garantir a preservação da história local, registrada por Macaé ao longo dos últimos 39 anos.

Em quase quatro décadas de trabalho jornalís-tico, O DEBATE acompanhou a gestão de líderes responsáveis por escrever a história de Macaé na era pujante do petróleo. O início de tudo aconte-ceu com Bicho Velho (1960 a 1961), (1973 a 1977) e (1983 a 1988), cujas obras importantes ainda são vistas em vários pontos da cidade.

“Acompanhávamos Alcides Ramos circulando pela cidade, em seu carro particular, para regis-trar as necessidades da cidade e visitar obras em andamento. A cidade começava a viver um novo momento em sua história. Pouca gente sabia o que estava acontecendo, mas O DEBATE estava lá para registrar os fatos mais importantes no iní-cio da era do petróleo”, conta o diretor geral de O DEBATE, o jornalista Oscar Pires.

A veia política de O DEBATE foi demonstrada logo na capa da primeira edição do jornal, que cir-culou no dia 1º de maio de 1976. O exemplar re-gistrou a reunião entre o ex-deputado estadual, e ex-prefeito de Macaé, Cláudio Moacyr de Azeve-do, e o secretário de Governo do Estado na época, Baltazar da Silveira, onde foram definidas ações de apoio, não apenas a Macaé, mas também aos

municípios de Casimiro de Abreu, Santa Maria Madalena, Conceição de Macabu e Silva Jardim.

O governo interino de Nacif Salim Selen (1982 a 1983) também foi acompanhado por O DEBA-TE. À frente do executivo municipal, ele teve momentos importantes como a inauguração da Rodoviária de Macaé, asfaltamento de várias ruas e o início das obras de asfaltamento da estrada que liga Macaé a Carapebus e Quissamã, iniciada pelo ex-governador Chagas Freitas e concluída pelo ex-governador Leonel Brizola.

A primeira cobertura de eleições municipais feita por O DEBATE apurou a vitória nas urnas do médico Carlos Emir Mussi, que tomou posse como prefeito de Macaé em dezembro de 1976. O jornal acompanhou também a segunda gestão do ex-prefeito, entre os anos de 1993 e 1996.

Com Sylvio Lopes, prefeito de Macaé em três mandatos: (1988 a 1992), (1997 a 2000) e (2001 a 2004), O DEBATE acompanhou a realização de obras grandiosas, como o Centro de Convenções Jornalista Roberto Marinho, o Hospital Público Municipal, as Linhas Verde e Azul e o Ginásio Poliesportivo.

Nas gestões de Riverton Mussi (2005 a 2008 e 2009 a 2012), O DEBATE registrou os principais fatos de ascensão de Macaé como um dos prin-cipais polos de produção de petróleo no mundo.

Hoje, O DEBATE cumpre seu papel como voz da população, acompanhando a administração de Dr. Aluízio Júnior iniciada em 2013. O prefeito destacou a importância da atuação do jornal para a sociedade.

“Agradeço ao O DEBATE pela contribuição, ao longo desses 39 anos, na construção de uma cidade mais democrática, realizando um trabalho diário importante, comprometendo-se sempre com a verdade”, disse Dr. Aluízio.

“Agradeço ao O DEBATE pela contribuição, ao longo desses 39 anos, na construção de uma cidade mais democrática, realizando um trabalho diário importante, comprometendo-se sempre com a verdade.”

Dr AluíziO jr, prEfEiTO

frase

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O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ Macaé, sexta-feira, 1 de maio de 2015 7

PARCERIA

"Amada" parabeniza O Debate e agradece parceria em prol da instituição Instituição filantrópica completa este ano seu 14º aniversário e agradece ao Jornal pela parceria na divulgação do seu trabalho

Juliane Reis [email protected]

Um veículo de comunicação e uma instituição filantrópica que, juntos, contribuem com

um amanhã de esperança para famí-lias e pessoas que não têm o dom de escutar, que são surdos ou deficien-tes auditivos, mas que com apoio, atenção e carinho não veem em suas deficiências motivos para desistir. Assim é a relação entre o Jornal O Debate e a Associação Macaense de Apoio ao Deficiente Auditivo (AMA-DA), que este ano completa 14 anos de assistência no município e região, executando trabalhos em prol dos de-ficientes auditivos.

E assim, carinhosamente a Amada parabeniza hoje O Debate por mais um ano de trajetória no jornalismo. “O Debate tem sido ao longo da nos-sa história um parceiro fundamental para a divulgação do trabalho desen-volvido junto aos deficientes auditi-vos e suas famílias no município de Macaé. Em cada evento promovido pela associação, em todas as conquis-tas alcançadas, a cada expressão de pensamento, lá está O Debate. Ao Sr. Oscar Pires e sua esposa Zilma, nosso profundo agradecimento pela sensi-bilidade e interesse em nossa luta. Nosso muito obrigado a toda equipe de reportagem e, em especial, a re-pórter Juliane Reis e aos repórteres

fotográficos, sempre muito atencio-sos e competentes nas edições das matérias que tanto contribuem pa-ra o crescimento da AMADA. Salve, O Debate!”, essas são as palavras de felicitações da instituição pela presi-dente da casa, Marilene Fernandes, seu esposo Lafaiete Fernandes e toda equipe da AMADA que juntos atuam em prol de um único interesse.

Fundada em assembleia realizada no dia 17 de outubro de 2001, em Ma-caé, a "Amada" é considerada uma so-ciedade civil filantrópica, pioneira na região, de caráter bilíngue, cultural, assistencial, educacional, de estudo e pesquisa de pessoas surdas / de-ficientes auditivas, crianças, jovens e adultos de ambos os sexos, sem restrição de nível econômico-social, advindos da comunidade de Macaé e vários municípios vizinhos.

Entre os serviços gratuitos ofereci-dos pela instituição estão reabilitação auditiva, encaminhamento para cirur-gia de Implante Coclear em Bauru/SP e assistência auditiva, atendimento de serviço social, atendimento psicoló-gico, apoio pedagógico, aprendizado da Língua Brasileira de Sinais - Libras (para ouvintes e surdos), informática, cultura, esporte e lazer e atendimento às famílias visando integrá-las no en-tendimento da dificuldade auditiva, auxiliando, assim, no desenvolvimen-to da vida familiar e social do surdo/deficiente auditivo.

“Ao Sr. Oscar Pires e sua esposa Zilma, nosso profundo agradecimento pela sensibilidade e interesse em nossa luta”

MARILENE FERNANDES, PRESIDENTE DA AMADA

WANDERLEY GIL

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O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ8 Macaé, sexta-feira, 1 de maio de 2015

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O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ Macaé, sexta-feira, 1 de maio de 2015 9

Kaná Manhães

ESPECIAL 39 ANOS

Bairros em Debate vira a voz da população em Macaéeditoria vem nos últimos anos mostrando as necessidades de cada lugar no município

Marianna [email protected]

Em 39 anos de existência, O DEBATE acom-panhou de perto o crescimento da cidade, que leva o título de Capital do Petróleo.

Através de suas páginas, o jornal vem mostrando ao longo desse tempo os problemas que cada bair-ro enfrenta no seu cotidiano e também apresen-tando as melhorias feitas, muitas delas cobradas através da imprensa.

O dever do jornal é estar sempre junto à popu-lação lutando por uma cidade melhor. Às vezes, essa demanda acaba sendo grande, não poden-do ser relatada apenas em uma matéria. Diante disso, surgiu a ideia de criar a editoria de Bairros em Debate, publicado todo domingo e segunda-feira, que passou a ser mais uma ferramenta para os cidadãos.

Esse espaço só tem voz graças a parceria feita entre a equipe de reportagem junto as associa-ções de moradores e também à população em ge-ral. Quem confirma isso é o presidente da Nova Holanda, Wando Emanuel.

“O jornal é um meio que a sociedade encon-trou de levar às autoridades as demandas e re-clamações. E graças ao seu trabalho, de sempre mostrar a verdade, ele tem nos ajudado, fazendo com que esses pedidos sejam na maioria das ve-zes atendidos. Ele é um meio de mostrar a cidade como ela precisa ser vista. Aqui na Nova Holan-da, por exemplo, o jornal sempre esteve presente

nos dando toda a força. Muitas conquistas aqui dentro, como a obra de urbanização e o abasteci-mento de água, aconteceram graças ao seu apoio. Tenho certeza que de todos os veículos de comu-nicação, ele foi o que mais esteve presente aqui dentro da comunidade. É uma peça fundamental para Macaé. Quero agradecer por estar em todos os momentos com a gente, principalmente os mais difíceis. Sabemos que podemos contar com ele. O DEBATE é uma mão amiga da comunidade e do município”, ressalta.

Representando a Federação das Associações de Moradores do Município de Macaé (FAM-MA), Celso Henrique da Silva, que também está à frente da Associação de Moradores e Amigos do Bairro Aroeira (AMABA), aproveitou para desejar os parabéns ao jornal.

“O DEBATE é de grande importância não só pa-ra a FAMMA e associações de moradores, como também para a cidade. É ele que dá toda a cober-tura para a gente. Só tenho a agradecer ao jornal por isso. Parabéns pelos seus 39 anos”, frisou.

Quem também sempre conta com O DEBATE é o presidente da AMOGRANJA (Granja dos Ca-valeiros), Dirant Ferraz. “Ele é, sem dúvida, um dos que mais dá apoio aqui nessa região. O Bair-ros em Debate é um espaço fundamental para a nossa cidade. Sempre eficiente e bem aceito pela população. A gente percebe isso pois a maioria das cobranças feitas através dele tem resultados. Que ele continue sendo esse meio de comunica-ção preocupado com a verdade”, frisou. Associações e moradores utilizam o espaço da editoria para cobrar as melhorias no seu bairro

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O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ10 Macaé, sexta-feira, 1 de maio de 2015

ESPECIAL 39 ANOS

Jornal O Debate ajuda a destacar os esportistas municipaisMatsuda Shihan comenta a influência de O Debate em sua trajetória

“O Jornal O Debate teve e tem muita i m p o r t â n c i a d e

modo geral para os esportes em Macaé, especialmente os amadores. Pois são os que mais precisam de divulgação para que possam ser conhe-cidos e reconhecidos”, disse Matsuda.

E é assim que o Jornal O Debate, vem ajudando a di-vulgar o excelente trabalho realizado pelos desportistas macaenses, exaltando as con-quistas obtidas, mesmo que pequenas, valorizando cada profissional. Durante anos, o jornal acompanha a história e trajetória do grande mestre Shiro Matsuda, que há mais de 40 anos se dedica a ensinar judô.

“A nossa parceria com o jor-nal O Debate foi fundamental para divulgar nosso produto. A nossa academia não teria a fama que tem hoje se não fosse graças ao Jornal O De-bate que vem sempre divul-gando os resultados obtidos por nossos atletas, lógico que sempre nos esforçamos para que nosso trabalho seja va-lorizado como um trabalho conjunto, pois não adiantaria se ter muita propaganda sem qualidade no trabalho, e vice versa”, ressaltou Matsuda.

O mestre frisou que a par-ceria entre a sua academia e o Jornal O Debate, acabou incentivando muitos alunos

WANDERLEY GIL

Mestre Shiro Matsuda destaca como o jornal O Debate influencia na vida dos esportistas da região

a se esforçarem mais para ob-terem destaques, pois quan-do aparecem nas matérias, a família inteira e os amigos os abraçam e incentivam, e to-dos querem ler e ter o jornal.

“Agradeço muito por ter es-sa amizade e desejo para to-

dos, desde a diretoria até to-do o Sta� que tenham muita saúde para continuarem esse trabalho de qualidade porque os desportistas regionais ain-da precisam muito do jornal O Debate”, pontuou.

Matsuda é do Japão, cria-

do ao sul da capital, onde cresceu e teve uma forma-ção sempre voltada para o esporte e saúde. Estudante ainda, sempre participou de diversas modalidades espor-tivas como basquete, natação, tênis de mesa, entre outros.

Mas, a sua paixão maior é o judô, primando sempre pela disciplina, filosofia desta arte.

Pai de três filhos, dois ho-mens e uma mulher, o mestre também tem neto, e todos se-guem a tradição do judô. Shi-ro Matsuda constituiu aqui

no Brasil uma família disci-plinada e voltada para as ar-tes orientais, judô e shiatsu. A princípio, foi para Campos, mas, posteriormente, optou por residir em Macaé on-de possui hoje a Associação Matsuda de Judô.

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O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ Macaé, sexta-feira, 1 de maio de 2015 11

ACIM

Instituição centenária parabeniza O DEBATE por mais um ano de vida Presidente da Acim elogia caráter do informativo como formador de opinião

Guilherme Magalhã[email protected]

“Quem não se comunica se trumbica, dizia um grande comunicador. Para mim, é isto que O DEBATE repre-

senta em Macaé: uma ferramenta para redu-zir os impactos negativos da desinformação.

A própria história mundial nos conta do que a informação, ou a falta dela, é capaz de criar, tanto para o bem quanto para o mal. Neste sentido, e ainda falando sobre história, gran-de parte do que sabemos sobre o próspero rumo da cidade nos últimos 39 anos veio do informativo”, diz o Presidente da Associação Comercial e Industrial de Macaé (Acim), An-

tonio Marcius Gondim. Atual diretor do órgão que completará cem

anos em 2016, além de morador de Macaé há mais de 20 anos, Gondim também acredita que o jornal teve papel significativo em rela-ção ao status de “Capital Nacional do Petró-leo” atribuído a Macaé ao longo das últimas décadas.

“A gente sabe que, muito mais que um ve-ículo de informação, o jornal teve um papel significativo para os conceitos atribuídos à cidade ao longo dos anos. Sem dúvida, além de um informativo, é um formador de opinião que soube como apoiar os intentos públicos com muita competência e, principalmente, persistência”, pontua Gondim.

WANDERLEY GIL

Presidente da Acim falou sobre importância do Jornal

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O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ12 Macaé, sexta-feira, 1 de maio de 2015

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O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ Macaé, sexta-feira, 1 de maio de 2015 13

WANDERLEY GIL

ESPECIAL 39 ANOS

Jornal O Debate acompanha história do HPMDiretor da instituição, Dr. Márcio Bittencourt, ressaltou a importância do Jornal para a saúde no município

A saúde é um dos pilares da sociedade, os veícu-los de comunicação aju-

dam na construção e melhora da saúde pública do país. E é assim, que ao longo dos seus 39 anos, o Jornal O Debate, vem colaborando com a saúde do município, divulgando os principais ganhos e cobrando aquilo que precisa ser feito.

Durante esses anos, o Jor-nal O Debate, acompanhou o nascimento e crescimento do principal hospital da cidade, o Hospital Público Municipal Dr. Fernando Pereira da Sil-va (HPM), que é de extrema relevância não apenas para o município, como para as cida-des vizinhas. Com isso, o atu-al diretor-superintendente do HPM, ressaltou a impor-tância do acompanhamento e divulgação das notícias que norteiam a instituição, tanto para a melhora no atendi-mento à população, quanto para o crescimento do hos-pital

“O Debate tem sido um par-ceiro para informar todas as

coisas que são realizadas pe-lo HPM, todos os serviços que são feitos no hospital, além de nos ajudar a buscar recursos para que possamos continu-ar realizando um bom aten-dimento a toda a população”, disse Dr. Márcio.

O diretor ressalta a credi-bilidade e a força que o nome do jornal tem na região, au-xiliando, assim, àqueles que precisam de ajuda para pro-mover, conquistar, buscar ou melhorar algum órgão, insti-tuição ou pessoa.

“O Debate é o maior meio de comunicação da cidade de Macaé, um meio de comuni-cação sério e com credibili-dade, nos permitindo usar o Jornal em benefício dos contribuintes. A partir dele é possível mostrar ao Governa-dor, ao Presidente da Repú-blica, à nossa Câmara de Ve-readores, a importância que esse hospital tem para toda população e cobrar os recur-sos necessários para conti-nuar com o nosso trabalho”, ressaltou Dr. Márcio.

O HPM realiza cerca de 20 mil atendimentos por mês e são oferecidos serviços em 22 especialidades médicas. A unidade recebe a população de Macaé, dos municípios vizinhos, além de atender a Autopista Fluminense. Ape-sar de atender as demandas de outras cidades da região, o que gera o crescimento no número de pacientes, muitas vezes sobrecarregando os lei-tos, e também um aumento de despesas para o município, o HPM não é credenciado para ser referência e com isso não recebe repasse de recursos do Estado.

O Jornal O Debate vem aju-dando a instituição a cobrar ao poder público os recursos necessários para atender a al-ta demanda, que hoje são to-das realizadas com a verba do município, sem ajuda Federal e Estadual.

“Nós do HPM precisamos de vocês, do Jornal O Debate, para continuar mostrando à população o que a gente faz”, concluiu o diretor.

Diretor ressalta o quanto o Jornal vem ajudando a mostrar o trabalho realizado pelo hospital durante todos esses anos

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O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ14 Macaé, sexta-feira, 1 de maio de 2015

EspEcial 39 anos

Defesa Civil destaca parceria com Jornal O DebateLuciano Castilho ressalta a importância de um veículo de comunicação disposto a divulgar notícias de forma coerente e clara

Para se construir algo só-lido e com credibilidade, é preciso muito esforço

e trabalho. E, ao longo dos seus 39 anos, o Jornal O De-bate, tem cumprido sua mis-são de ser um veículo sério e coerente, sempre em busca de verdade e do apoio à popula-ção macaense.

Durante todo este tempo, o Jornal O Debate, firma parce-rias para que os cidadãos sejam beneficiados com as principais notícias do município e uma dessas “alianças” é o apoio que a Coordenadoria Extra-ordinária da Defesa Civil tem prestado à população e divul-gado com a parceria do jornal.

“O Jornal O Debate é um grande parceiro, desde que assumi essa responsabilida-de, pude contar com o apoio do veículo de comunicação quando precisamos divulgar informações para a população. Sendo um dos grandes veículos de comunicação do município, conseguimos de maneira clara conduzir situações de adversi-dades, como condições de áreas de risco, chuvas, deslizamentos e muitos outros problemas, que precisam ser passados para a população”, disse Luciano.

O coordenador ressaltou o empenho da equipe da Defe-sa Civil e o papel de O Debate com o município, que em par-

WanderLey GiL

Luciano Castilho, ressalta a importância da parceria entre o Jornal O Debate e a Defesa Civil

ceria consegue realizar um tra-balho de excelente qualidade.

“O empenho da nossa equipe é algo fundamental para que o trabalho da Defesa Civil seja

fundamental para o municí-pio, assim como a equipe do Jornal O Debate, que coloca como prioridade as questões da comunidade”, ressaltou.

A Defesa Civil de Macaé trabalha 24 horas, não ape-nas com o monitoramento meteorológico, verificando a possibilidade de chuvas no

município, como também, com uma gama de serviços de atendimento à população em casos que coloquem em risco qualquer cidadão. A co-

ordenaria realiza um traba-lho contínuo, de preparação, informação e orientação. É uma gama de atuação, dentro da área preventiva.

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O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ Macaé, sexta-feira, 1 de maio de 2015 15

WANDERLEY GIL

ESPECIAL 39 ANOS

O DEBATE foca na educação no trânsitoSecretaria de Mobilidade Urbana destaca o papel do jornal em suas ações

Além de informar, o j o r n a l O D E B AT E t a m b é m t e m c o m o

missão educar a população. E esse trabalho vem sendo feito em parceria com vários órgãos públicos. Um deles é a secretaria de Mobilidade Urbana, que tem realizado um trabalho conjunto de conscientização no trânsito.

Com o dever de ser sem-pre democrático, o jornal sempre abre espaço para a população reclamar e rei-vindicar as melhorias. Em paralelo tem o dever de co-brar quando a lei não é cum-prida pelos cidadãos. Muitos dos acidentes e problemas relatados ao longo de qua-se quatro décadas em suas páginas poderiam ser evi-tados se não houvesse tanta imprudência.

Diante disso, O DEBATE tem notado que existe ne-cessidade de atuar também na conscientização de quem está atrás do volante, assim como dos ciclistas e pe-destres. E é por isso que as ações de educação no trân-

sito estão cada vez mais em evidência.

Em homenagem aos 39 anos, o secretário, Evandro Esteves, ressaltou o papel que o jornal O Debate vem desempenhando junto à so-ciedade e órgãos públicos.

“Nas questões de educa-ção de trânsito todo apoio que a gente conseguir na divulgação das boas práti-cas e das campanhas que a gente vai colocar nas ruas é bem-vinda. A educação no trânsito é a principal pauta da secretaria de Mobilidade Urbana daqui para frente. Consideramos que atuar na prevenção é muito mais barato, pois a maioria dos acidentes e dos congestio-namentos que acontecem na cidade são frutos de falta de educação dos motoristas. Essa questão da conscienti-zação só acontece se a gente persistir. E O Debate é nos-so principal parceiro nesse trabalho. A gente tem certe-za que com a popularidade que o jornal tem, nós vamos conseguir divulgar para toda

a cidade de Macaé tudo que precisamos”, ressaltou.

Aqui em Macaé, a Mobi-lidade Urbana conta com o setor de Educação no Trân-sito, que desenvolve várias ações. Entre elas destacam-se a participação em even-tos, como a Expo 2014 e o aniversário da cidade; o projeto “Cidade Portinho”, que é um circuito educativo voltado para crianças da re-de municipal de ensino; Se-mana Nacional de Trânsito; palestras sobre segurança e educação no trânsito em empresas, escolas e insti-tuições; campanhas, como as realizadas no verão e no Carnaval.

Dentre as ações futuras estão previstos os projetos de "Sinalização Escolar", “Passarela Segura” e “Peda-la Macaé”, “Trânsito e a Es-cola” e a capacitação profis-sional “Motorista Nota 10”, ministrados por professores da COOPETEC/UFRJ, dire-cionados aos motoristas de táxi, caminhão e transporte escolar. Secretário, Evandro Esteves, destaca importância do jornal para Macaé

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O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ16 Macaé, sexta-feira, 1 de maio de 2015

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O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ Macaé, sexta-feira, 1 de maio de 2015 17

KANÁ MANHÃES

ESPECIAL 39 ANOS

Corpo de Bombeiros exalta os 39 anos de O DebateComandante destacou a parceria entre imprensa e corporação

Uma pergunta bastante comum entre a popula-ção é: como a notícia vai

parar dentro de uma página do jornal? Qual é o processo usa-do para se chegar ao resulta-do apresentado nas bancas de jornal da cidade diariamente? Como será que os repórteres fazem para ter acesso a uma in-formação que no fim do dia se tornará uma reportagem?

Pois bem. A notícia, para ser produzida, não depende ape-nas dos jornalistas, mas de uma equipe de colaboradores. Desde o motorista que dirige o carro de reportagem, do fotógrafo que torna câmera fotográfica os seus próprios olhos e registra o que de-ve ser publicado, até o pessoal da gráfica que trabalha durante toda a madrugada para que O Debate chegue até as residências, comér-cios, igrejas. Até às ruas em geral.

Por outro lado, um fator fun-damental para que cada uma das quase 9 mil edições de O De-bate, em seus 39 anos, chegasse todos os dias é a colaboração das autoridades de segurança pública. Graças a elas, também, que as páginas policiais podem retratar a realidade, seja ela po-sitiva ou negativa.

E quem contribui enorme-mente para essa história é o Corpo de Bombeiros de Macaé. A cada reportagem publicada, a cada série de notícias realizada,

cada agente da corporação cola-borou de maneira direta.

São notícias de resgate de vítimas do trânsito, de atrope-lamentos, de afogamentos nas praias da região, no combate aos incêndios, na preservação da vida, seja ela de forma hu-mana e/ou animal. São 39 anos acompanhando os bombeiros de manhã, à tarde, à noite e mui-tas vezes, de madrugada, para mostrar à população diversos heróis anônimos, conhecidos, muitas vezes, apenas entre seus próprios colegas de batalhão ou por aquelas pessoas que lhes de-vem as próprias vidas.

PARCERIA COM O DEBATENesses 39 anos, o comandan-

te do 9° Grupamento do Corpo de Bombeiros de Macaé, tenen-te-coronel Érick Alves, relata a importância da parceria entre a instituição e o jornal. “A parce-ria do Corpo de Bombeiros com o Jornal O Debate sempre foi muito positiva. O jornal retrata a realidade, ao divulgar as notí-cias, de maneira bastante fiel e objetiva, alcançando o melhor resultado. Elas retratam tudo o que acontece nas corporações, fazendo com que a população tenha acesso a informações que dificilmente conseguiria por outro meio. Nosso desejo é que essa parceria dure por mui-to tempo.”

A parceria do Corpo de Bombeiros com o Jornal O Debate sempre foi muito positiva. O jornal retrata a realidade, ao divulgar as notícias, de maneira bastante fiel e objetiva", disse o tenente-coronel Erick

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O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ18 Macaé, sexta-feira, 1 de maio de 2015

ESPECIAL 39 ANOS

Comandante da Polícia Militar ressalta importância de O DebateO coronel Jorge Fernando Pimenta falou sobre a transparência nas reportagens

Em mais um ano de vida e quase 9 mil edições desde a sua criação, O Debate prossegue na publicação da realidade

de forma nua e crua: chegando até a origem da informação, filtrando-a e fornecendo-a à população em forma de texto e imagens que compõem as páginas do cotidiano de Macaé e das cidades vizinhas, que também respiram o mesmo ar.

Todos os dias as notícias parecem se tornar cada vez mais cabais, especialmente as que en-volvem as páginas policiais. A impressão é que podemos nos acostumar com a prática de cri-mes cada vez mais violentos que parece acabar com a nossa sensibilidade contra as injustiças sociais. Mas esse não deve ser o caminho.

O caminho a ser percorrido requer que sem-pre possamos nos sentir diretamente atingidos pelo medo da violência, no qual o bandido é quem anda livre e o cidadão deve permanecer encarcerado, atrás das grades da sua própria casa e queiramos sempre ter o sentimento de um mundo melhor, com paz.

E é neste processo que a Polícia Militar do 32° Batalhão de Macaé atua juntamente com O Debate. Nesses 39 anos, tragédias, crimes chocantes que comoveram todo o país, mas também histórias de superação e sucesso fo-ram escritas nas páginas de Polícia.

A cobertura de prisões de criminosos, entre eles, traficantes, assassinos, assaltantes, mos-trando-os algemados e atrás das grades; o clamor

da população por mais policiamento e seguran-ça no seu direito constitucional de ir e vir; a exi-gência de punições mais severas e de uma maior permanência de tempo para os bandidos dentro das cadeias, longe da sociedade e das pessoas de bem: tudo isso e muito mais foi, é e será relata-do sempre pelo O Debate, atuando em conjunto com todos os policiais militares.

Parceria entre a corporação e o veículo de comunicação

O tenente-coronel da PM, Jorge Fernando Pimenta, comandante do 32° BPM, não eco-nomizou palavras na hora de parabenizar o jornal. “Na data em que o jornal O Debate completa 39 anos de criação, é imperioso res-saltar a forma com que sua equipe jornalística

vem lançando luz aos fatos relacionados à área de segurança pública, não só em Macaé, mas também nas regiões limítrofes. Nesses nove meses em que estou à frente do 32° BPM, O Debate demonstrou seu compromisso e seu dever incansável pela busca da verdade. Sua equipe editorial e seus repórteres de campo se recusaram à tentação da especularização do crime e a difusão do medo subjetivo na socie-dade. Ao meu sentir, suas ações no campo da segurança pública vêm sendo revestidas pela ética necessária que assegura ao público seu di-reito à informação independente e imparcial. Parabéns! Sigamos juntos nessa parceria em busca de uma sociedade melhor, mais infor-mada e mais segura!”

KANÁ MANHÃES

"Ao meu sentir, suas ações no campo da segurança pública vêm sendo revestidas pela ética necessária que assegura ao público seu direito à informação independente e imparcial", afirmou Pimenta

KANÁ MANHÃES

O ciclopatrulhamento foi um dos projetos implantados pelo comando do 32° Batalhão de Polícia Militar para segurança nas ruas de Macaé

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O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ Macaé, sexta-feira, 1 de maio de 2015 19

KANÁ MANHÃES

ESPECIAL 39 ANOS

Parque Jurubatiba ganha as páginas do Jornal através da educação ambientalImportante Unidade de Conservação vem sendo noticiada no Jornal desde a sua criação em 1998

Quando o assunto é educação ambiental, o Parque Nacional da Restinga de Juruba-tiba, localizado nos municípios de Macaé,

Carapebus e Quissamã é apontado por especia-listas como uma das principais referências para a prática na cidade. E com isso atrai pesquisadores de toda parte do mundo. A unidade que na últi-ma quarta-feira (29) completou o seu o 17º ano, se tornou a principal fonte de pesquisa de profissio-nais, universitários e estudantes e da sociedade, de modo geral.

Ele é considerado a primeira unidade de con-servação do Brasil criada com o objetivo de pro-teger o ecossistema de restinga e lagoas costei-ras, sendo considerado uma das unidades mais preservadas e pesquisadas do país e é também a faixa mais extensa de restinga íntegra existente atualmente no país.

O subchefe da unidade e analista ambiental, Marcos César dos Santos destaca a importância do Jornal O Debate na divulgação das ações rea-lizadas na Unidade de Conservação. “O jornal O Debate é um dos grandes parceiros da unidade de conservação, divulgando sobre sua importância, conscientizando sobre suas normas, mostrando à população regional a riqueza da unidade e sem dúvida contribuindo para a redução dos crimes ambientais na região. Notadamente, graças à equipe que sempre nos acompanha, o jornal re-presenta hoje um difusor da conservação da uni-dade e um grande aliado na busca de um ambiente preservado”, enfatiza Marcos.

Ele acrescenta ainda que este importante veícu-lo de comunicação regional divulgou, e continua divulgando, em diversos momentos a beleza e a importância científica e ecológica do Parque Na-cional da Restinga de Jurubatiba.

“Isto contribui para reduzir as ameaças a esta importante unidade de conservação. Estou certo de que as matérias publicadas pelo jornal “O De-bate” auxiliaram na criação do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba e continuam auxilian-do na preservação desta importante área, à me-dida que informa e conscientiza os moradores da região sobre este patrimônio da humanidade exis-tente em Macaé, Carapebus e Quissamã”, disse. Local é a principal “sala de aula”, em especial para estudantes da área ambiental

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O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ20 Macaé, sexta-feira, 1 de maio de 2015

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O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ Macaé, sexta-feira, 1 de maio de 2015 21

Kaná Manhães

Economia

Frentes da economia local destacam importância do jornalRepresentantes do setor público e privado comentam desenvolvimento do informativo ao longo dos anosGuilherme Magalhã[email protected]

Fundado no Dia do Trabalhador, há 39 anos, O DEBATE também agregou um impor-tante papel no cenário econômico da cida-

de. Criado praticamente em paralelo a chegada da Petrobras e, consequentemente, o advento de um novo município rico em oportunidades, em pouco tempo o informativo adquiriu uma forte relação com os macaenses e, não por acaso, ain-da hoje continua sendo o mais vendido entre os jornais locais.

Desde os primeiros planos de prospecção em escalas bilionárias na década de 80 até o atual pe-ríodo de turbulência acarretado pelos escândalos de corrupção na Petrobras, foram muitas as co-berturas de destaque no panorama econômico da, até então anônima, Capital Nacional do Petróleo.

Sobre os atributos mais consideráveis do infor-mativo em contribuição ao crescimento da cida-de, para o atual secretário de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico, Vandré Guimarães, o principal mérito do jornal teria sido sua própria ‘surgência’.

“Acredito que o jornal não só tenha sido pon-tual para a história recente de Macaé, como tam-bém para o desenvolvimento da própria socie-dade macaense de uma maneira geral. Falo de coração quando digo que não há democracia sem informação, e neste sentido, O DEBATE cumpre muito bem seu papel”, diz Vandré.

Confundindo-se com a própria trajetória do município, o jornal também traz boas lembran-

ças aos comerciantes mais pioneiros do Centro, que, em alguns casos, recordam com detalhes as fases do informativo.

“Lembro perfeitamente de quando cheguei aqui acompanhando as mudanças do jornal, primeiro de mensal para semanal e só então um tempo depois para diário. A única coisa que me esqueci foi o número de vezes que vi Wander-ley Gil (o fotógrafo) passar por essas ruas. E até mesmo o próprio Oscar, por muitos anos com seu papel e caneta na mão e mais recentemente com o seus celulares modernos”, recorda o lojista Rodney Cunha.

Após se consolidar como o principal meio de mídia local, impulsionado pelos ramos de negó-cios matizes na cidade, O DEBATE também ga-nhou ares internacionais. E, entre os executivos ligados à indústria offshore, virou sinônimo de pauta para apontamento de “business”.

“Talvez poucas pessoas saibam a circulação que o jornal tem entre empresários ligados ao nos-so ramo, em várias partes do mundo, como, por exemplo, no Texas (EUA). Mas é muito comum entre a maioria de nós que atuamos na região atualizar nossas empresas e colegas de trabalho com informações sobre novos apontamentos de mercado e panoramas políticos que despontam justamente do informativo”, conta Barrie Lloyd-Jones, executivo da International Association of Drilling Contractors (IADC).

Por fim, para concluir em números, se levar-mos em consideração os 203 anos de Macaé, O DEBATE esteve presente praticamente em 20% desta história.

Secretário de Desenvolvimento Econômico, Vandré Guimarães, parabeniza jornal

aRquivo

"Aos amigos, Diretores e Jornalista Oscar Pires e Zilma Pires.Sentimos honrados e felizes por mais este aniversário do nosso jornal diário "O DEBATE"! Como Leitores assíduos, amigos e colaboradora, como Diretora na época da Macaetur, nos sentimos realizados por mais este ano de conquistas e crescimento profissional. Parabéns aos amigos, Diretores Oscar Pires e Zilma Pires, e toda Equipe que nos traz informações diárias do nosso Município e Região. Sucessos sempre. Dos Leitores e Amigos: Luiz Dias e Socorro Jacob Dias."

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O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ22 Macaé, sexta-feira, 1 de maio de 2015