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Especial 25 anos Rotary Club Paracatu – MG1

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Especial 25 anos Rotary Club Paracatu – MG1

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Sexta-feira |26 de abril de 2013

1987 fundava-se o Rotary Club de Paracatu (reconhecido pelo Rotary International em 1988); segundo um dos fun-dadores, com a missão “dar de si antes de pensar em si”

O padrinho do Rotary Club de Paracatu é o Rotary de Unaí. Fundado em 1988, o clube reg-istrou sua ata de fundação no dia 18 de novembro de 1987, conforme ressalta um dos fun-dadores do clube, o empresário José Carlos André. Na época, se-gundo José, a fundação do clube se deu pelo fato de que José Gomes Branquinho, rotariano unaiense, que recentemente foi vice-prefeito de Unaí por dois mandatos, foi um dos principais motivadores para a construção do clube em Paracatu. “Ele nos deu toda força e nos ajudou com a papelada”, lembra José. Nesta época, o clube tinha apenas 25 sócios e sua sede, ainda bastante humilde, fi cava localizada no bairro Cidade Nova. “Era uma casinha para nós nos reunirmos e programarmos nossas ações. Foi um tempo muito bom, muito proveitoso. E digo sempre, se não tivéssemos aquele início, nunca teríamos chegado aonde chegamos”, afi rma o fundador. A segunda e atual sede, cuja in-fraestrutura tem capacidade de ofertar vários recursos aos seus associados, só foi construída em 1997 e inaugurada em 1999.

De lá prá cá, muitas coisas aconteceram no Rotary Club de Paracatu. Segundo José, o Rotary sempre esteve preocu-pado com o próximo. É sua função ajudar a quem necessita, por isso, ele afi rma que o lema central dos rotarianos é “dar de si, sem pensar em si”. Com trabalhos sociais voltados à co-munidade, principalmente, a co-munidade mais carente da socie-

dade, o clube vem nos últimos anos ganhando espaço diante até mesmo do poder público, já que ações voltadas à educação e saúde – áreas de atuação das políticas governamentais – são executadas por eles. “Nossa função não é competir e nem ganhar prestígio diante da so-ciedade. Nossa principal função é de trazer paz para o mundo”, analisa José.

O início

Como fez questão de desta-car José, o início das atividades do clube no município não foi fácil. Com poucos recursos e também pouco conhecimento sobre a fi losofi a rotariana, os companheiros iniciais começar-am suas atividades fazendo o que podiam com as ferramentas/recursos que tinham. “Primeiro buscamos conhecer o que era o Rotary, depois buscamos saber quais eram os perfi s dos rotari-anos para somar aos nossos trabalhos”, diz. José afi rma que o Rotary é um clube de “muito trabalho e de companheirismo”. Segundo ele, uma das caracte-rísticas básicas dos rotarianos é a “ligação” que um rotariano tem com o outro. “Isto é o que nos faz fortes e conscientes de nossos deveres”, destaca.

Entre os serviços sociais pre-stados pelo clube, José destaca o Banco de Cadeira de Rodas – que atende toda a população com aparelhos voltados à recu-peração de defi cientes físicos – e o Mutirão da Saúde do Homem, que este ano está na 6ª edição.

“Uma verdade eu afi rmo so-bre nossos trabalhos: somos respeitados na sociedade pelo trabalho que fazemos; pois é um trabalho sério e comprometido com a vida das pessoas, sejam elas quem forem”, confi rma José, que também ressaltou que nesta edição serão atendidos 1.500 homens. Mas os trabalhos não param por aí. José também destaca que outras interferên-cias já foram feitas na cidade, algumas nem não tão aparentes assim, como é o caso da fi nali-zação da BR-040, mais precisa-mente na “curva da morte”. Também fi zeram os mutirões de limpeza nos bairros, como foi a campanha feita em 1999, com o nome “Casa limpa, fora dengue”, aplicada no bairro JK, na qual surtiu em “grande efeito entre a população, motivando assim, a Prefeitura a continuar nos anos seguintes com a ativi-dade”, conta José. Já no ano de 1993, o clube não mediu esfor-ços e com parcerias conseguiu construir cerca de 100 casas populares que foram doadas a famílias carentes, no bairro Chapadinha II.“Com já disse, nosso intuito é ajudar a socie-dade crescer de forma igual e justa. Com certeza, penso eu, que quem ganha é a própria sociedade de Paracatu porque nossos trabalhos são todos vol-tados para o bem estar das pes-soas, e nunca para seu individu-alismo”, ressalta.

Continuação da caminhada

Um velho ditado popular diz

que a “música não pode parar” e assim como a música que tan-to faz bem aos diversos tipos de sociedade, as ações do Rotary Club de Paracatu também não podem fi ndar-se. Assim, explica José, os jovens que possuem perfi s para serem rotarianos, po-dem se encontrar dentro de dois segmentos o Interact Clubs, que são grupos de adolescentes de 12 a 18 anos, patrocinados por um Rotary Club de Paracatu, em que o principal objetivo é tentar ajudar a sociedade de uma forma simples, com campanhas, doações, visitas a creches e hos-pitais, entre outras coisas para melhorar do meio-ambiente à saúde da população carente; e o Rotaract Club, que é um pro-grama de Rotary Internacional que visa o desenvolvimento de lideranças jovens, cuja criação se deu pelo Rotary International em 1968, nos Estados Unidos, e formada por clubes de jovens

com idade entre 18 e 30 anos. O Rotaract promove a prestação de serviços à comunidade, de-senvolvimento a liderança e a melhoria do bem-estar da co-munidade – atualmente o Ro-taract Club soma em torno de 220.639 jovens universitários e profi ssionais iniciantes num movimento que é o segundo maior do mundo no seu perfi l de atuação, fi cando atrás apenas do escotismo. “O grande objetivo dos clubes voltados aos jovens é para que eles possam trazer consigo ideias novas para nós, rotarianos mais velhos”, obser-va José Carlos.

Também, dentro da expec-tativa de expansão, mais dois clubes do Rotary foram cria-dos em Paracatu, estendendo ainda mais ações de fi lantropia no município. Um foi o Rotary Club Paracatu 200 e o outro foi o Rotary Club Paracatu Univer-sitário.

JOSE Gomes Branquinho (governador assistente e sócio do RC Unaí, clube padrinho do RC Paracatu) e Paulo Laboissiere (funda-dos e um dos primeiros idealizadores da fundação (pessoa muito

importante na criação do RC Paracatu)

JOSÉ Carlos André foi um dos 25 rotarianos que fundou o clube em Paracatu JOSÉ, em frente à casa no bairro Cidade Nova onde funcionou a primeira sede do clube

EXPEDIENTE ESPECIAL25 ANOS

ROTARY CLUB PARACATU

TEXTO:Tiago Manique/JDMarcos Antônio/JD

Marcelo Corrêa de Araujo

CRÉDITOS DAS FOTOS: Tiago Manique/JD, Thiago Keller/JD, Marcos Antônio/JD, Paracatunoar.com e Marcelo Corrêa de Araujo

REVISÃO E PESQUISA: Marcelo Corrêa de Araujo

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Fundado nos Estados Uni-dos, em 1905, pelo advogado Paul Percy Harris e mais três homens de negócios; o alfaiate HiranShorey; o engenheiro de minas, Gustav Loehr e o com-erciante de carvão, Silvestre Schiele, o Rotary Club, seg-undo informações da wikipedia.org, é o maior clube de serviço do mundo. No ano de 1910 foi fundada a Associação Nacional de Rotary, que mais tarde, em 1912, passou a se chamar Rota-ry Internacional pelo fato de ter sido implantado também sedes do Rotary no Canadá, na cidade de Winnipeg. Atualmente, seg-undo o site, existem 1,2 milhões de rotarianos associados e mais de 32.400 Rotary Clubs por todo o planeta, em 215 países.

Conforme os objetivos cen-trais do Rotary, pode-se perceber que sua principal função é servir. A ajuda ao próximo é seu cen-tro, sua mola propulsora, e sua característica básica é a luta pela paz e a boa vontade no mundo. De acordo com dados publica-dos no site www.brasilrotario.com.br, são quatro os propósitos que dirigem as ações do Rotary: o desenvolvimento do compan-heirismo como elemento capaz de proporcionar oportunidades de servir; o reconhecimento do mérito de toda ocupação útil e a difusão das normas de ética profi ssional; a melhoria da co-munidade pela conduta exem-plar de cada um na vida pública e privada; e a aproximação dos profi ssionais de todo mundo, visando à consolidação das boas relações, da cooperação e da paz entre as nações.

Os Rotary Clubs são fi nan-ciados basicamente por doações dos próprios rotarianos e out-ros que comungam da mesma proposta do clube. Sua fundação tinha como contexto a reunião de um grupo de homens de negóci-os de diferentes profi ssões para que fosse desenvolvida uma relação pela busca do compan-heirismo, e que promovessem a ética para ajudar com relação à garantia da qualidade de vida de todas as pessoas da comuni-dade, colocando seus serviços à disposição da sociedade.

“Sua missão é: ajudar os rotarianos e os Rotary Clubs a alcançar o Objetivo do Rotary e, neste estágio atual de desen-volvimento da organização, apoiar as atividades de indi-víduos e grupos prestadores de serviços que melhorem a quali-dade de vida, mantendo a dig-nidade humana e promovendo a compreensão e paz mundial”, descreve o Wikipédia.

Rotary no Brasil

Segundo reportagem pub-licada na revista Brasil Rotário – revista regional do Rotary no Brasil – de fevereiro deste ano, n° 1088, o primeiro clube do Rotary fundado no país ocorreu na cidade de Rio de Janeiro, no dia 28 de fevereiro de 1923. De acordo com a reportagem, Paul Harris conheceu o clube no ano de 1936, quando veio ao Brasil para conhecer o país, e segundo a revista, é “um dos maiores países rotários”. Ainda segundo a reportagem, hoje em dia, no Brasil, existem cerca de 2.400

Rotary Clubs por todo o país, que juntos somam mais de 57 mil associados.

Entre as conquistas soci-ais obtidas pelos rotarianos no Brasil destacam-se, a extinção, praticamente, da poliomielite; a criação e manutenção de esco-las, creches e bibliotecas; par-ticipou diretamente pela ofi ciali-zação da merenda escolar, ou seja, para que ela passasse a ser obrigatórias nas escolas públi-cas; entre outras ações. Em Pa-racatu, o Rotary Club, há anos, vem fazendo um trabalho, até então, inédito, que é o de consci-entizar a população masculina sobre o câncer de próstata, entre outras doenças do gênero. Com isso, o clube está conseguindo, segundo informações dos ro-tarianos, combater uma cultura, que antes impedia de fazer com que muitos homens procuras-sem recursos médicos. “Por ver-

gonha, muitos deixam de con-sultar. Hoje estamos tendo que limitar as vagas, pois não temos condições de atender a todos”, destacou o ex-presidente do Ro-tary Club de Paracatu, José Car-los André, que é um dos coorde-nadores do Mutirão da Saúde dos Homens.

Saber mais

Um clube de serviço é uma organização sem fi ns lucrativos, de trabalho voluntário, onde os membros se encontram regu-larmente para discutir a reali-zação de obras de caridade, seja através do esforço próprio, seja levantando dinheiro em out-ras organizações. Um clube de serviço é defi nido por sua pre-stação de serviço à comunidade. Benefícios secundários de seus

membros, tais como eventos sociais, redes de relacionamento e oportunidades de crescimento pessoal, encorajam o envolvi-mento. Um clube de serviço não é constituído necessariamente por motivos ideológicos, em-bora organizações com tais mo-tivos defi nidos provavelmente identifi quem-se mais através de sua associação.

Da mesma forma que as or-ganizações religiosas históricas formaram a base de muitas in-stituições sociais, tais como hos-pitais, os clubes de serviço reali-zam inúmeras tarefas essenciais para a sociedade e outras causas notáveis (como o combate à po-breza).

Normalmente, por seu caráter benemerente, essas insti-tuições estão isentas do recolhi-mento de vários impostos.

Sexta-feira |26 de abril de 2013

PRIMEIRO Rotary Club do brasil

O primeiro Rotary Club foi fundado no Brasil em 1923, na cidade do Rio de Janeiro

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Exatamente no dia 20 de abril de 1988, fundava-se em Paracatu o clube de serviço Ro-tary Club de Paracatu. Com ap-enas 25 sócios, o clube iniciou seus trabalhos dentro de uma perspectiva de luta e dedicação com os serviços sociais.

Nessa época, tanto o mu-nicípio de Paracatu, quanto os próprios rotarianos, estavam se acostumando com a ideia de se ter serviços prestados por uma associação de pessoas cujo úni-co fi m era fazer o bem não im-portando a quem. E foi isto que o Rotary de Paracatu fez, con-forme ressaltou em entrevista exclusiva ao Jornal Dinâmico, o primeiro presidente do clube em Paracatu, José Henrique Cunha Barros.

Segundo o ex-presidente, o surgimento do clube no municí-pio pode ser comparado com o plantio de uma “pequena se-mente”. Conforme ele ressalta, as consequências desse plantio podem ser percebidas até hoje, no dia a dia dos paracatuenses, que constantemente convivem e se benefi ciam das ações pro-movidas pelo clube. “Na época (da fundação), uma pequena semente foi plantada e gerou uma frondosa árvore cujos fru-tos são até hoje colhidos pela comunidade Paracatuense”, registra.

Quando houve a fundação, segundo José, não passava por sua cabeça que o clube pudesse atingir o grau de desenvolvi-mento em que se encontra. Se-gundo ele, o fato que levou o Rotary Club de Paracatu ser um dos maiores clubes de serviços da cidade foi a “competência e o profi ssionalismo dos com-panheiros do clube”. Hoje, instalado em sede própria, as atividades exercidas pelo clube são extensas, mas no início as coisas não foram tão fáceis, conforme explica o próprio José. “Eu não tinha conheci-mentos profundos sobre a es-trutura e o funcionamento do Rotary Club, quando fui con-vidado pelo companheiro José Gomes Branquinho do RC de Unaí – que era representante do governador do então distrito 476 , que, na ocasião, recebera do Governador a incumbência de fundar o RC de Paracatu. Tive que ler bastante para me inteirar do assunto e depois reunir um grupo de homens de negócios da cidade e convencer um a um para que participas-sem desta feliz empreitada”, relembra.

Trabalhos iniciais

A característica central do Rotary Club de Paracatu e de

todos os rotarys existentes no Brasil e no mundo é de prestar serviços, servir ao próximo, difundir a integridade e pro-mover boa vontade, paz e com-preensão mundial por meio da consolidação de boas relações entre líderes profi ssionais, empresariais e comunitários. Sendo assim, desde o surgi-mento do clube em Paracatu, os serviços voltados a este viés não deixaram de acontecer. O ex-presidente José Henrique relembra que entre as atividades exercidas pelos companheiros rotarianos da época eram: “o Rota Rural – que através da co-laboração de profi ssionais da área de saúde e outras áreas, fazíamos atendimento médico e odontológico nas comuni-dades rurais do Município; as damas (da Casa da Amizade) realizavam bazares, almoços e jantares cujas rendas eram usadas para doações a cre-ches, asilos etc.; idealizamos e realizamos também o Baile da Colheita visando homenagear os agricultores e fazendeiros que se destacaram naquele ano – baile este que se tornou tradição e é sucesso até hoje; colaboramos e coordenamos também a fundação de um se-gundo RC na cidade, o Rotary Club Paracatu 200; construí-mos a primeira sede do clube

que era situada no bairro Ci-dade Nova; desenvolvemos um trabalho em parceria com a prefeitura para efetuar a re-tirada de lixo e entulho de ca-sas situadas em alguns bairros, numa ação pioneira de com-bate à dengue”, destacou José.

O que fi cou?

José Henrique, hoje, mora em Lavras, cidade localizada no Sul do Estado. Há 12 anos ele mora no município, mas ainda se diz fi lho de Paracatu. Como ele deixou muitos ami-gos na cidade, José analisa sua trajetória como rotariano de forma bastante tranquila e con-sciente.

Segundo ele, mesmo longe de Paracatu e, consequente-mente, do clube no qual ele foi um dos fundadores, sem-pre busca notícias para saber a real situação dos companheiros

rotarianos que aqui fi caram. “Embora esteja longe, sempre tenho notícias que o clube vai muito bem, cumprindo a mis-são de participar ativamente do desenvolvimento da ci-dade.”, comentou.

E foi justamente por sem-pre estar em contato com seu passado, em Paracatu, que o ex-presidente fez questão de parabenizar o clube e os sócios pelos seus 25 anos de existên-cia.

Aproveito a oportunidade para enviar os parabéns e mui-tos votos de felicidade e sucesso para os companheiros do clube e dizer que me sinto extrema-mente honrado e orgulhoso por ter participado da fundação e de ter feito parte desta entidade tão importante.

Envio o meu abraço frater-no a todos os companheiros que hoje compõem o Rotary Club de Paracatu.

Primeiro presidente do Rotary Club Paracatu fala sobre os primeiros trabalhos no município

Lista de presidentes do Rotary Club de Paracatu

Sexta-feira |26 de abril de 2013

José

Humberto

Cunha

Barros

(1990/91)

João Ba� sta Carvalho (1998/99)

Evanir Soares da Fonseca (2006/07)

Adrianus

(1991/92)

Antonio Celso Ivo da Silva (1999/2000)

Sebas� ão Mon-teiro da Silva

(2007/08)

Eurípedes

Tobias

(1992/93)

Rolf

(2000/01)

Erasmo Neiva

(2008/09)

Oswaldo Absai

(1993/94)

João Marcos Cunha

(2001/02)

Mário Cruz Barbosa

(2009/10)

Nelson

Fonseca

Leite

(1994/95)

José Carlos André

(2002/03)

Amilton Soares França

(2010/11)

José

Azevedo

(1994/95)

Francisco Andrade Porto

(2003/04)

Ignácio Antonio Garcia

(2011/12)

José

Lima

Jr.

(1995/96)

Massanobu Shimada

(1989/90)

Gilberto A. Appelt

(1997/98)

Nelson Costa Filho (2005/06)

José

Henrique

Cunha

Barros

(1987/89)

Robertus Van Doornik

(1996/97)

Maurílio Miranda

(2012/13)

Guilherme Silva Neiva (2004/05)

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Presidente na gestão 1999/2000, o rotariano Anto-nio Celso Ivo da Silva partic-ipou ativamente da construção da nova sede do clube, que como ele mesmo disse, du-rante sua entrevista ao Jornal Dinâmico (JD), “foi um divi-sor de águas”.

Antônio Celso que é den-tista e foi o primeiro presidente após a inauguração da nova sede, ocorrida no mandato do então presidente João Batista Carvalho Faria (1998/1999), vê que existe um antes e um depois da construção da sede, que para ele, serviu tanto “para seu crescimento quanto para as ações dos Clubes de Paracatu”.

Hoje como ele explica, a sede não fi ca restrita somente ao Rotary Club Paracatu, mas também ao Rotary Club Pa-racatu 200 e o Rotary Club Paracatu Universitário. “Hoje nos temos o prazer em afi rmar que conseguimos uma grande Sede de Rotary, que contem-pla reuniões dos 03 Clubes de Paracatu, atende os mais variados eventos e, sobre tudo, esta à disposição da comu-nidade (que deve ser um dos principais objetivos dela)”, confi rma.

A antiga sede que fi cava localizada no bairro Cidade Nova, já não comportava, isto na década de 90, as atividades e aos intuitos do clube.

Com isto, foi necessário aquisição de outro terreno, com espaço mais amplo e propício às atividades recreativas. “A Sede anterior era no Bairro Cidade Nova, e não estava comportando o crescimento do Clube. Foi um esforço muito grande pra adquirir o terreno da sede atual e com o empenho incondicional de todos os com-panheiros construímos a nova sede, que sem a menor dúvida foi um divisor de águas pro crescimento e para as ações

dos Clubes de Paracatu.”, explicou o ex-presidente que também fez questão de desta-car as vantagens obtidas com a nova construção. “A começar pela realização da maioria dos eventos dos Clubes na própria sede; o uso da mesma para projetos em prol da comuni-dade (realização de cursos); as reuniões dos três Clubes de Rotary; e a utilização da sede para eventos da comunidade e etc” ressaltou.

Difi culdades

Se tem alguma palavra que não se enquadra na fi losofi a rotariana é a palavra “desist-ência”. Persistir, investir e ten-tar, são verbos que diariamente convivem com os rotarianos seja eles de onde for.

No caso dos rotarianos de Paracatu, essa realidade faz sentido quando o próprio An-tonio Celso destaca os entraves que impediam a construção da nova sede, mas que com per-severança e muita dedicação, foram transpostos. Com ex-emplo ele cita, principalmente a falta de recurso além de destacar também o alto custo da obra, que se não fosse pela obstinação dos rotarianos, po-deriam ter impedido que o desenvolvimento acontecesse. Segundo ele, também houve a falta de “tempo”, por isto mesmo ele destacou que o pro-jeto da nova sede ainda não foi concluído.

“Entretanto, a partici-pação efi caz de todos os com-panheiros, o apoio de toda a Sociedade paracatuense nos nossos eventos, e a seriedade dos Conselhos Diretores ao longo do tempo, possibilitaram tão importante conquista”, ga-rante Antonio Celso.

Casa

Um dos eventos que mar-

caram a gestão de Antonio Celso foi a realização do Fórum Rotário, que segundo ele, contou com a participação de dez clubes de serviços da região do Noroeste e do Alto Paranaíba.

Ainda dentro da visão de Antonio Celso sobre a nova sede, fi ca claro a importância de se ter um espaço próprio para a realização e idealização de atividades sociais. Fazendo uma analogia à casa onde cada um de nós seres humanos vive-mos, ele explica que a nova sede também é um espaço voltado para atender os mais particulares anseios da socie-dade e do Rotary. “Esta casa (a nova sede), tem algumas peculiaridades, como o grande e principal objetivo de servir à comuni-dade, e só se justifi -ca a existência dela se este pré-requisi-to for totalmente atendido. Tam-bém procuramos seguir este meta e aproximar cada vez mais os Clubes de Rotary, da sua comunidade, com ações abrangentes e efi cazes.Gerando assim exemplos de comportamento, e, principalmente, cumprindo com o grande papel que é destinado ao Rota-ry International”, diz.

O ex-presidente também afi rmou que ser rotariano é um “privilégio” que não deve fi car restrito a um deter-minado número de pessoas. “Quan-

to mais Rotarianos existir, teremos,mais força de trabal-ho, seriedade, comprometi-

mento, e ações que sem dúvida visam minorar as difi culdades humanas”, defendeu.

Sexta-feira |26 de abril de 2013

ESPAÇO da nova sede do Rotary Club de Paracatu

Uma nova sede: uma nova casa

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MULHERES durante curso realizado pela Casa da Amizade de Paracatu

PARA a secretária Dirce Ribeiro da Silva, a fi losofi a da Casa da Amizade é “ensinar a pescar e não entregar o peixe pronto”

Sexta-feira |26 de abril de 2013

Casa da Amizade de Paracatu, há 25 anos na luta por melhores condições de vida para as mulheres paracatuenses

“A nossa vida é um dom maravilhoso, concedido in-dependentemente da nossa vontade, porém, podemos transformar em dias mel-hores quando nos compro-metemos com o irmão”, afirma a atual secretária da Casa da Amizade de Para-catu, ligada ao Rotary Club de Paracatu, Dirce Ribeiro da Silva, em entrevista ex-clusiva ao Jornal Dinâmico (JD), na última quinta-feira (18).

Dirce, que acaba de ser eleita secretária da Casa, destaca que os objetivos da mesma é promover uma interação entre os cônjuges e a família rotariana, além de contribuir com socie-dades filantrópicas e obras assistenciais e culturais, e incentivar a todos a viver o ideal de servir ao outro. Ainda segundo a secretária, participar da Casa da Ami-zade é ter a possibilidade de contribuir diretamente para

a melhoria da sociedade. “A mudança do mundo passa por cada um de nós, pois se temos boas atitudes, com certeza vamos melhorar o ambiente em que vivemos”, explica.

A casa

Segundo explica Dirce, a Casa da Amizade de Pa-racatu é uma instituição feminina onde participam apenas mulheres, sendo que a maioria são esposas dos rotarianos.

Por isso, ela diz que o trabalho da casa está ba-sicamente direcionado ao atendimento de mulheres carentes. Atualmente, par-ticipam ativamente das ações realizadas pela casa, 20 mulheres que, conforme ela descreveu, prestam vári-os serviços sociais. “Ofer-ecemos cursos profission-alizantes de artesanato, pintura, cabeleireiro, mani-

cure e pedicure. Enfim, são cursos que visam dar digni-dade a pessoas em situação de risco na sociedade”, co-menta.

Eventos futuros

Entre os eventos que serão ainda ofertados pela Casa este ano, Dirce destaca o Arraiá da Amizade que, segundo ela, terá sua renda revertida para a manuten-ção dos cursos que serão realizados pela instituição no próximo semestre. Cur-sos como estes são para sanar algumas dificuldades enfrentadas pelas mulheres da Casa da Amizade como ela mesma fez questão de ressaltar. “A grande dificul-dade é a manutenção dos cursos oferecidos às pes-soas, pois necessitamos for-necer material, equipamen-tos e outras necessidades. São custos altos, porém, com a colaboração de to-dos, vamos conseguir levar em frente este ideal de ser-vir o irmão”, explicou.

Fundação

A Casa foi fundada em 1988 junto com o Rotary. Desde então, a sua principal função é servir, sem distin-ção ou preconceito.

De acordo com a secre-tária, o resultado das ações realizadas por elas pode ser visto na prática quando ac-ontece aprendizagem de um ofício até então distante da vida da maioria das pessoas

que vivem em situação de risco. “A possibilidade de resgatar pessoas da situ-ação de risco e torná-las responsáveis por suas vidas é uma realidade atual, pois possibilitamos uma trans-formação em suas famílias quando aprendem um ofício e podem com seus esforços transformar o meio em sua volta”, diz.

Por este fator e tantos outros que norteiam a mis-são de justiça e paz social delimitada pela ideologia empregada pela Casa, Dirce defende que o melhor ensi-no, ou seja, a melhor didáti-ca é aquela que ensina a pescar ao invés de dar o pei-xe morto. Sendo assim, ela defende que a busca por um “futuro melhor” depende não somente dos cidadãos – que muitas vezes estão no mundo jogados, mas sim, da compaixão das outras pes-soas. “Desejo ardentemente que a semente que ajudei plantar, de servir ao irmão, germine, floresça e possa dar muitos frutos de amor e paz, pois somente com a ajuda de todos podemos fazer um mundo melhor, que valorize a família e todos os seres humanos sem distin-ção, para que todos possam ter dignidade e condições de viver melhor”, salientou a secretária.

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Em 18 de novembro de 1987, um grupo de senhores, representantes de diversas áreas profi ssionais de Paracatu, fun-dava o Rotary Club Paracatu, apoiados e apadrinhados pelo Rotary Club Unaí. Iniciava-se então o processo para que esse clube fosse reconhecido pela or-ganização Rotary International.

O tão esperado documento de reconhecimento fi nalmente foi ofi cializado e aos olhos do mundo rotário nascia então o Rotary Club Paracatu, em 20 de abril de 1988. Desde então, o grupo de rotarianos cresceu, diversifi cou e os projetos não tardaram a aparecer.

Hoje, o Rotary Club Para-catu é símbolo da prestação de serviços e projetos sociais na nossa cidade.

Relatamos alguns dos principais projetos que levam a assinatura deste clube:

• Mutirões de cidadania na zona rural de Paracatu, in-titulado ROTA RURAL. Uma ação voltada à prestação de serviços sociais e orientação às pessoas que residem no campo e têm difi culdade de se deslocarem para a cidade em busca desses serviços.• Como o maior projeto de Rotary Internacional é o combate à pólio, nosso clube se fez presente nas campanhas de vacinação.• No ano de 1993/94 o clube foi parceiro da Pre-feitura Municipal de Paracatu na construção de 102 casas populares para famílias de baixa renda do município de Paracatu, assentados no bairro

da Chapadinha.• Em projeto desenvolvi-do para melhorar a condição de vida e saúde de famílias carentes, o Rotary Paracatu entregou algumas dezenas de padrões de energia, banheiros e caixas d’água.• A Sala de Fisioterapia atualmente existente no Asilo São Vicente de Paulo foi equ-ipada com recursos do Baile da Colheita, de ajuda hu-manitária da rotariana Sandra Cristherson Clinton, perten-cente ao Rotary Club de Da-kota do Sul, Estados Unidos da América, e de recursos da RPM, através do Seminário de Parcerias.• 12 Mutirões de Saúde do Homem e da Mulher, visando à prevenção do cânc-er de próstata e de mama, respectivamente, foram re-alizados e milhares de atendi-mentos propiciaram qualidade de vida e saúde à população de Paracatu. O evento sempre foi apoiado pelo Seminário de Parcerias da RPM, outras ini-ciativas privadas e Prefeitura Municipal.• Destacamos também o Banco de Cadeiras de Ro-das que hoje está constituído perfi l jurídico pela APAD – Associação de Proteção e Assistência às Pessoas com Defi ciência, cujo objetivo é atender pessoas carentes que tenham difi culdade de locomoção. Desde sua cri-ação, foram centenas de at-endidos com o empréstimo e doação de cadeiras de rodas, cadeiras de banho, muletas e andadores. A manutenção do projeto só é possível pela

doação de leite de pecuaristas cooperados da Coopervap. A cooperativa, por sua parte, ajuda na mobilização e faz o repasse integral da doação em dinheiro para compra dos eq-uipamentos.• Desenvolvida já há alguns anos, a Campanha do Cobertor “Aqueça uma Cri-ança” é realizada com o apoio de agricultores e distribui anualmente cerca de 1000 cobertores a famílias carentes, prioritariamente, aquelas com crianças.• Entre parcerias de apoio a entidades, o Ro-tary Club Paracatu se aliou a APAE para organizar almoço para o Leilão Benefi cente da APAE. As entidades dividem a renda, que é utilizada em seus projetos e constante-mente apoia a Sociedade São Vicente de Paulo. • Outras participações esporádicas em projetos já propiciaram ajuda a enti-dades como APAC, Casa do Peregrino, Orfanato Angélica Lepesqueur, CAIC, asso-ciações comunitárias, escolas, projetos esportivos, educacio-nais, ambientais e de saúde.• Nossa principal parce-ria e braço direito deste clube, a Casa da Amizade, desen-volve o projeto “A Arte de aprender a ter renda” com cursos de capacitação e ger-ação de renda que atende mul-heres de comunidades menos favorecidas. Temos a honra de apoiar essa iniciativa.• O Rotary Paracatu participa ainda de diversos Conselhos Municipais, proje-tos comunitários, Agência de

Desenvolvimento e se coloca sempre disponível, quando solicitado, a participar de qualquer iniciativa que possa benefi ciar a sociedade.• Não podemos deixar passar em branco o fato de o Rotary Club de Paracatu ter sido o defensor, no Seminário de Parcerias de 2001, do Pro-jeto de Aquisição dos primei-ros livros para a formação da Biblioteca da Unimontes, hoje uma realidade em nossa cidade. • Um dos mais impor-tantes programas do Rotary Internacional é o Intercâm-bio de Jovens e Intercâmbio de Grupos de Estudo, que consiste em enviar e receber jovens e profi ssionais de to-dos os países do mundo com o objetivo de aprender a cultu-ra de outros povos, trazendo experiências bem sucedidas para a nossa gente. O clube já enviou e recebeu jovens de todos os continentes.• A sede do clube, con-struída através de doações, parcerias, eventos e con-tribuição dos rotarianos, é constantemente cedida gra-tuitamente para realização de

eventos e projetos realizados por outras entidades, sempre com caráter social.• Assim como na nossa criação, fomos apadrinhados pelo Rotary Club Unaí e pro-curamos também dar nossa parcela de colaboração para o crescimento da organização apoiando a criação de outro clube, o Rotary Paracatu 200 e mais recentemente o Rotaract, grupo de jovens profi ssionais que formam a base para per-petuação de Rotary. Nessa ordem, o Rotary Paracatu 200 apoiou a criação do Rotary Universitário, que apoia neste momento a criação do Inter-act, grupo de jovens adoles-centes. E assim a comunidade rotária estará sempre mais e mais a serviço da nossa so-ciedade. Aos companheiros destes clubes, desejamos sem-pre sorte e sucesso.• Para ajudar na viabili-zação de tantas ações, o clube promove eventos sociais para arrecadação de renda. Hoje, podemos destacar a já con-sagrada Noite Mineira, a Cav-algada e o maior evento do gênero na cidade, o Baile da Colheita.

Campanhas e eventos idealizados e realizados pelo Rotary Club de Paracatu

CAMPANHA feita pela Casa da Amizade, na década de 80 para combater a fome no Brasil

MAURILIO Miranda, atual presidente fala sobre o clube no momento em que comemora 25

anos de existência

Sexta-feira |26 de abril de 2013

Maurílio Miranda, fala sobre o clube no momento em que comemora 25 anosEm entrevista exclusiva ao

Jornal Dinâmico, o atual presi-dente do Rotary Club Paracatu, Maurílio Miranda, fala sobre o trabalho do clube e destaca que seu principal objetivo ainda con-tinua sendo o de construir “pro-jetos sociais de grande valia em nossa cidade, trabalhando sempre com companheirismo e responsabilidade, apoiando as pessoas mais carentes e tra-balhando também na conscien-tização da sociedade paracat-uense em busca de uma cidade melhor”. Confi ra a entrevista: Jornal Dinâmico – Como o sen-hor se sente em ser presidente do Rotary Club Paracatu? Maurílio Miranda – Ser presidente do Rotary Club Paracatu é uma

honra, em qualquer dia, mas espe-cialmente no ano da comemoração dos seus 25 anos. É algo muito especial e de uma alegria muito grande, pois não se trata de um só presidente, mas de todos os com-panheiros do Clube.J.D. – Fale um pouco do trabalho de presidente.M.M. – Um presidente de um clube rotariano como o nosso é muito simples, pois conta com o apoio de todos os companheiros na con-dução do dia a dia do clube.J.D. – Quais são as principais atividades do Rotary atual-mente? M.M. – O Rotary Club Paracatu tem diversas atividades no decorrer do ano, em que todos os companhei-ros atuam, sendo: a Noite Mineira; a campanha Aqueça uma criança, com distribuição de cobertores para crianças carentes; o Banco de ca-deiras de rodas, em parceria com a Coopervap e seus cooperados; o

Mutirão da saúde do homem, com prevenção do Câncer de Próstata; o Mutirão da saúde da mulher, com prevenção do Câncer de Mama; o Baile da Colheita; a Cavalgada e o almoço no Leilão da Apae.J.D. – Como o senhor vê a atu-ação do Rotary em Paracatu?M.M. – Nesses 25 anos de existên-cia o Rotary Club Paracatu, nós nos orgulhamos de ter participado ao longo dos anos de muitos pro-jetos sociais de grande valia em nossa cidade, trabalhando sempre com companheirismo e responsa-bilidade, apoiando as pessoas mais carentes e trabalhando também na conscientização da sociedade paracatuense em busca de uma cidade melhor. Podemos citar, por exemplo, a construção de casas na Chapadinha, onde o Clube teve uma participação muito intensa.J.D. – Basicamente, como o sen-hor resume os trabalhos do Ro-tary no município?

M.M. – O que nos fazemos e fazemos bem, é trabalharmos em parcerias com empresas, entidades e mesmo com o poder público mu-nicipal. Por exemplo, o mutirão de saúde do homem, realizado dia 21 de Abril, teve a participação de vários segmentos e conseguimos realizar um grande trabalho de prevenção com um total de 2.415 atendimentos aos homens de nosso município. Eu acho também que, com a interação dos clubes de serviços, sociedade, empresas e poder público têm um maior e melhor potencial para se procurar soluções para diversos problemas de nossa entidade.J.D. – Fica aberto para o senhor deixar suas considerações fi -nais. M.M. – Gostaria de agradecer, em nome dos companheiros do Rotary Club Paracatu, a toda imprensa de nossa cidade, a todas as empre-sas que sempre apoiam nossas

promoções, aos poderes públicos que acatam os nossos pedidos de ajuda e a toda a sociedade paraca-tuense que nos acolhe, nos ajuda e nos incentiva na caminhada do nosso dia a dia. Muito obrigado a todos.

Page 8: Especial 25 anos Rotary Club Paracatu – MG1

– Do dia 20 de abril de 1988, até hoje, a so-ciedade paracatuense foi trans-formada pelo carinho, amizade e solidariedade que o Rotary Paracatu vem proporcionando o longo dos 25 anos de existên-cia de um dos mais importantes clubes sociais do mundo. Como parte destas comemorações, rotarianos, comunidade e rep-resentações políticas e civis, estiveram integrados na noite de sexta-feira (19), para uma ocasião especial que foi o an-iversário de 25 anos do Rotary Club Paracatu comemorado com um jantar.

Um vídeo institucional foi apresentado, e para abrilhantar ainda mais a Festiva, que reuniu também integrantes dos Rotary

200 e Universitário, foi à posse de cinco novos rotarianos e duas novas damas da Casa da Ami-zade. O vice-prefeito José Alti-no, representando o chefe do ex-ecutivo Olavo Condé, destacou o bem social que os rotarianos desenvolvem para o bem da co-munidade paracatuense. Mau-rílio Miranda, presidente do Ro-tary Paracatu, anfi trião da festa, visivelmente emocionado, falou em “família”, o sentimento que tem entre os rotarianos de todos os clubes.

O sócio fundador José Car-los André foi homenageado pela grande importância na história do Rotary, Casa da Amizade, imprensa local e regional e os voluntários que auxiliam o Ro-tary nas campanhas e eventos.

Sexta-feira |26 de abril de 2013

Festiva comemora 25 anos de Rotary Paracatu com a posse de novos rotarianos e damas da Casa da Amizade

MARCELO Araujo (padrinho), Daniel Mar� nez (novo sócio), Maurílio Miranda (presidente) e Gilberto Appelt (rotariano)

WANDIR Silveira (padrinho) , Udelton da Paixão (novo sócio) e Maurilio Miranda (presidente)

JOSÉ Francisco Lopes (padrinho), Rafaela Xavier (nova sócia) e Maurilio Miranda (presidente)

GILBERTO Appelt (padrinho) , Nelson Biulchi (novo sócio) e Maurilio Miranda (presidente)

GERUSA Con� ero (nova sócia Casa da Amizade) e

Querô Pádua (madrinha)

HELENA Appelt (madrinha), Sandra Mara (nova sócia Casa da Amizade) e Dirce Ribeiro

(presidente Casa da Amizade)

MARCOS Souto (novo sócio), Maurilio (presidente) e

José Carlos André (padrinho)

Page 9: Especial 25 anos Rotary Club Paracatu – MG1

– No feriado de Tiradentes, domingo (21), a melhor forma de comemo-rar esta data tão importante para o país e principalmente em Minas Gerais, foi a con-scientização e o empenho do trabalho de voluntários para o patrimônio mais valioso

que alguém pode ter, que é a saúde. Uma grande estrutura foi montada pelos rotarianos do Rotary Club Paracatu des-de o início da manhã, para o grande Mutirão da Saúde do Homem realizado na Clínica da Mulher, área central do município. Em sua sexta

edição, o Mutirão foi uma iniciativa considerada positi-va que no decorrer dos anos, a conscientização foi dando resultados positivos devido

às palestras realizadas nos bairros e zona rural, onde foi

enfatizado o quanto é im-portante o homem cuidar da saúde.

Uma verdadeira multi-dão de homens fi zeram uma enorme fi la que dava volta na quadra, na Clínica da Mulher, para fazer os exames de PSA, verifi cação da pressão arteri-

al e glicemia. Mais de 1.500 pessoas compareceram nesta ação social do Rotary Para-catu, que contou com o apoio da Prefeitura, Faculdades Tecsoma e Atenas, Kinross, Café Catu, Casa da Amizade, além do trabalho dos volun-tários.

Mutirão pela saúde do homem

HOMENS aguardando o momento da realização dos exames

MILHARES fi zeram fi las, que davam volta na quadra da Clínica da Mulher

EQUIPE da Faculdade Tecsoma par� cipou do evento

ROTARY Club Paracatu contou com o trabalho voluntário de seus integrantes

ROTARIANOS fazendo os atendimentos

Sexta-feira |26 de abril de 2013

Texto e Fotos: Tiago Manique/JD