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A morte de alguém próximo é encarada de forma diferente por cada um de nós, consoante a nossa idade, crença religiosa ou identidade cultural. Ainda assim, sentimos a morte, regra geral, como um momento de intensa dor, uma ferida que pode demorar a cicatrizar.
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especial Serviços Fúnebres
“Ser agente funerário não é vender uma urna”“Hoje, ser agente fune-rário não é vender urnas. O agente fu-nerário tem que prestar mais ser-viços, num sector onde a forma-ção é cada vez mais exigida”, afir-ma Joaquim Oliveira Mar-ques, pre-sidente da Associação dos Agentes Funerários do Centro.
Quais são as novidades do novo diploma que regula o sector funerário? Que ava-liação faz do mesmo?As novidades do novo
diploma que regula o
sector funerário pas-
sam fundamentalmente
pela exigência dos Agen-
tes Funerár ios terem
um responsável técni-
co, com formação. Este
responsável (caso exerça
há mais de três anos) faz
formação de 175 horas,
caso não tenha este re-
quisito tem de fazer 1175
horas de formação, ou
então em função da sua
vida académica caso te-
nha curso superior é feito
um estudo, caso a caso,
na DGAE (Direcção Ge-
ral de Actividades de Em-
presas).
Concorda com a gestão e exploração dos cemitérios pelas agências funerárias? Acredita que esta gestão chegará aos concelhos mais pequenos?Concordo plenamen-
te que todos os agentes
funerários possam ser
competitivos com os ou-
tros agentes económicos,
no entanto alerto para o
seguinte: o agente fune-
rário, inscrito na DGAE
pelo distrito de Aveiro
(por exemplo), não pode
candidatar-se a nenhum
cemitério do distrito, já
que tem que se candida-
tar a outro(s) distrito(s).
Actualmente, quaisquer
empresa forte (não têm
que ser do sector funerá-
rio) pode, eventualmen-
te, gerir cemitérios, se-
jam eles grandes ou pe-
quenos.
No seu entender, quais são os grandes desafios que se colocam aos agentes fune-rários?O s g r a n d e s d e s a -
fios que se colocam aos
agentes funerários pas-
sam pela instabilidade
que se vive a nível do sec-
tor. Hoje, começamos a
ter a noção que ser agen-
te funerário não é vender
uma urna e deslocar a
mesma para determina-
do local. Hoje, ser agen-
te funerário é prestar
um serviço ou mais aos
seus clientes e como tal
o sector exige de si mes-
mo formação, muita for-
mação. Não basta dizer
que se trabalha há vários
anos nesta actividade, é
necessário que haja um
desenvolvimento a ní-
vel pessoal, cultural, in-
telectual e profissional,
pois só assim é que os
nossos agentes funerá-
rios serão cada vez mais
fortes.
Ainda existe lugar para os
pequenos agentes funerá-rios? Ou, inevitavelmente, acabarão por desapare-cer?Os agentes funerários
são pessoas que têm vi-
vido momentos de grande
instabilidade, por várias
razões. Se analisarmos o
percurso do nascimento
das funerárias em diver-
sos locais, só a partir de
1998 começou a ser mais
rígido ser agente funerá-
rio e por tal motivo já não
têm nascido muitas mais
agências funerárias. Pelo
decreto-lei 411/98 algu-
mas até fecharam. Ora
o que acontece é que os
diversos diplomas e de-
cretos e projectos-lei que
têm saído fizeram com
que se distanciassem os
menos competitivos dos
mais competitivos. Mas,
quando nos mexem na
parte burocrática, a gran-
de maioria está unida.
As associações do sector estão unidas?Em relação às asso-
ciações, as mesmas po-
dem ter ideias diferen-
tes, mas no cômputo ge-
ral, lá se vão entendendo.
O que eu não entendo é
que para um universo de
1400 agências funerá-
rias, em Portugal, exis-
tam quatro associações.
Defendo que se deveria
criar uma confederação
ou federação de agentes
funerários, mas há que
ter coragem para fazer
um projecto destes.
O que mudou na actividade fúnebre nos últimos anos?
O que tem mudado a
actividade fúnebre nos
últimos anos, em Por-
tugal, é nem mais nem
menos, o facto de sendo
nós (Portugal) parceiros
da comunidade europeia
temos que avançar com
as mesmas inovações.
É preciso os agentes fu-
nerários e todos aqueles
que de um modo ou ou-
tro têm interesses nes-
te sector tenham que se
valorizar a nível da for-
mação, de instalações e
do querer estar na fren-
te, não sendo os melho-
res mas estando entre os
melhores.
Os preços praticados são transparentes?Os preços praticados,
hoje, são transparentes.
Todo o agente funerário
previamente tem que or-
çamentar o serviço de fu-
neral e o serviço de fu-
neral não é vender uma
urna e transportá-la para
determinado sítio. Hoje, o
técnico tem que vender
e saber vender os seus
serviços, mas principal-
mente explicar os mes-
mos. Não devem valori-
zar uma urna (que pode
ser de valor mais baixo),
mas sim valorizar os seus
serviços.
ENTREVISTA
Agência Funerária da Carreira, Unipessoal, Lda. de António Marques Lopes
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A Joaquim Oliveira Marques
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Jornal da Bairrada27 | Outubro | 2011
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SERVIÇOS FÚNEBRES | ESPECIAL
Dos Santos aos Fiéis DefuntosA proximidade destes dois
dias do princípio de Novem-
bro, respectivamente o dia 1 e
2 deste mês, levou a que fre-
quentemente se imagine que
se trata de uma única celebra-
ção em dois dias consecuti-
vos. No entanto, não é assim,
embora cada um destes dois
dias tenha muito de comum,
que é a celebração do misté-
rio da vida para além da morte
e a esperança de nela tomar-
mos parte, como membros
do mesmo e único Corpo de
Cristo.
Os Santos sempre foram
celebrados desde o princípio
do Cristianismo, particular-
mente os Mártires. As Igrejas
do Oriente foram as primeiras
(século IV) a promover uma
celebração conjunta de todos
os Santos quer no contexto
feliz do tempo pascal quer na
semana imediatamente a se-
guir. Os santos - com destaque
para os mártires - são, de fac-
to, modelo sublime de partici-
pação no mistério pascal.
No Ocidente, foi o Papa Bo-
nifácio IV a introduzir uma ce-
lebração semelhante em 13
de Maio de 610, quando dedi-
cou à santíssima Virgem e a
todos os mártires o Panteão
de Roma, dedicação essa que
passou a ser comemorada
todos os anos. A partir des-
tes antecedentes, as diversas
Igrejas começaram a celebrar
em datas diferentes celebra-
ções com idêntico conteúdo.
Os irlandeses, por exemplo,
celebravam em 20 de Abril
uma festa em honra de todos
os Santos da Europa.
A data de 1 de Novembro foi
adoptada primeiro na Ingla-
terra do século VIII acabando
por se generalizar progressi-
vamente no império de Carlos
Magno (influência de Alcuíno,
que era inglês), tornando-se
obrigatória no reino dos Fran-
cos no tempo de Luís, o Pio
(835), talvez a pedido do Papa
Gregório IV. Na solenidade de
todos os Santos, a Igreja pro-
põe-se esta visão da glória, às
portas do inverno, para que,
com o cair das folhas das ár-
vores e o apagar-se gradual
da luz do dia, não esmoreça
nos seus filhos a esperança da
vida e da vida plena em Deus,
onde os Santos são para nós
ainda peregrinos na Terra, um
estímulo e um contínuo con-
vite a que desejemos, para
além da morte, a vida eterna
em Deus.
O dia de Todos os Santos é,
por isso, um dia de festa que
não deve ser ofuscada pela ce-
lebração do dia que se lhe se-
gue. A comemoração de to-
dos os Fiéis Defuntos nasceu,
no entanto, em ligação com a
celebração do dia anterior, e
muito naturalmente, pois que
também nela se celebra a vida
para além da morte, na espe-
rança da ressurreição do úl-
timo dia.
O dia chama-se Comemo-
ração de Todos os Fiéis Defun-
tos, depois de Todos os Santos,
todos os que partiram deste
mundo, marcados com o sinal
da fé e esperam ainda a pu-
rificação total para poderem
chegar à visão de Deus.
O nome tradicional para
falar dos que partiram é De-
funtos - palavra que significa
os que deixaram a sua “fun-
ção” , a sua actividade terre-
na e que não devem ser cha-
mados “Finados”, palavra de
sabor pagão, que significaria
os que chegaram ao fim de
tudo quanto é vida, onde não
haveria lugar para “a vida do
mundo que há-de vir”, como
professamos no Credo. Foi
o Abade de Cluny, S. Odilão,
quem no ano 998 determinou
que em todos os mosteiros da
sua Ordem - e eram muitos
e influentes - se fizesse a co-
memoração de todos os de-
funtos «desde o princípio até
ao fim do mundo» no dia a se-
guir ao da solenidade de todos
os Santos.
Este costume depressa se
generalizou. Roma oficializou-
o no século XIV e no século XV
foi concedido aos dominicanos
de Valência (Espanha) o privi-
légio de celebrar 3 missas em
2 de Novembro, prática que se
difundiu nos domínios espa-
nhóis e portugueses e ainda
na Polónia. Durante a primeira
Grande Guerra, o Papa Bento
XV generalizou esse uso a toda
a Igreja (1915).
O Calendário de 1969 equi-
para a Comemoração às So-
lenidades, dando-lhe prece-
dência sobre os domingos.
Também a sucessão dos dois
dias litúrgicos insinua esta ín-
tima ligação dos dois cultos: a
Igreja pretende abraçar todos
os cristãos que já concluíram
a sua peregrinação terrena,
a começar por aqueles nos
quais já se cumpriu integral-
mente o mistério pascal com
o triunfo da ressurreição de
Jesus Cristo.
fonte: http://www.agencia.ecclesia.pt
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Celebrações marcam profundamente a religiosidade dos portugueses
Jornal da Bairrada27 | Outubro | 2011
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ESPECIAL | SERVIÇOS FÚNEBRES
“O luto é um processo de reacção a uma perda com significado pessoal profundo”
A APELO é uma asso-
ciação de pessoas que so-
freram perdas emocionais
profundas e pessoas soli-
dárias com quem vivencia
as dores do luto. A APELO,
com sede em Aveiro, no Es-
paço do Luto, na Rua Al-
mirante Cândido dos Reis,
27 B, tem como objectivo o
apoio directo a pessoas, fa-
mílias e comunidades em
luto. Um pouco por todo o
país ficam localizados os
CAPELO-Centros do Apoio
à Pessoa em Luto. A nível
nacional, colaboram com a
APELO cerca de meia cente-
na de pessoas e desde a for-
mação da APELO, há qua-
se cinco anos, que mais de
duas centenas de pessoas
têm acorrido aos serviços
da APELO.
Acção da APELO. José
Eduardo Rebelo, presiden-
te desta associação, diz que
“a acção da APELO junto de
pessoas em luto reparte-
se em três direcções funda-
mentais: consultas de acon-
selhamento, grupos de en-
treajuda e grupos técnicos
de apoio”, sublinhando que
“as consultas de aconselha-
mento são realizadas com
um Conselheiro do Luto, pe-
rante marcação prévia. Os
grupos de entreajuda resul-
tam da vontade de pesso-
as com um tipo específico
de luto, como viúvos, pais
em luto, divorciados, mas-
tectomizados ou outros, se
juntarem periodicamente
para partilhar as emoções
das suas perdas. Apenas
pessoas com o tipo de luto
específico do grupo podem
participar nas reuniões”.
“Os grupos técnicos de
apoio são semelhantes aos
grupos de entreajuda, mas
moderados por um Conse-
lheiros do Luto”, acrescenta
José Eduardo Rebelo, pro-
fessor doutor.
O presidente da APELO –
que ficou marcado pelo seu
próprio caso - diz que o luto
“é um processo de reac-
ção a uma perda com sig-
nificado pessoal profundo,
podendo ser muito diferen-
tes as suas causas e mais
ou menos alongado o tempo
para sua superação”.
“Entre as causas princi-
pais do luto temos: a sepa-
ração provisória ou definiti-
va da pessoa amada, como
a emigração ou a morte,
respectivamente; a perda
de uma expectativa de afec-
to, como um feto abortado
ou o nascimento de uma
criança deficiente; o dano
ao amor-próprio, como a
amputação de um órgão
do corpo; a desvalorização
da posição social, como a
provocada pelo desempre-
go ou diminuição salarial”,
acrescenta.
Luto. José Eduardo Re-
belo defende que é impor-
tante fazer o luto, já que “é
indispensável percorrer o
caminho do luto no tempo
que as emoções determi-
nem como essencial. Tal
como a construção e manu-
tenção de uma ligação afec-
tiva é de natureza incons-
ciente, vive-se e saboreia-
se com todo o seu prazer, de
igual modo, a perda dos vín-
culos de amor exigem que
se vivencie um conjunto
largo de comportamentos,
algo anómalos em relação
ao quotidiano, em que de-
corre o deslaçar lento e su-
ave dos nós de afeição”.
À pergunta se o luto tem
evoluído ao longo dos tem-
pos, o professor doutor res-
ponde: “tal como a essência
do amar se mantém no tem-
po, de igual modo aconte-
ce com o processo de des-
construção do amor, por au-
sência do ente querido”.
“As consultas de aconse-
lhamento, embora assim
designadas, não são pro-
priamente de aconselha-
mento porque ninguém é
especialista no luto de uma
pessoa; apenas a própria.
Na consulta, o enlutado fala
da evolução das suas emo-
ções associadas à perda. O
conselheiro escuta, de for-
ma activa, a pessoa em luto,
sinaliza os passos dados no
sentido de encontrar o seu
caminho de luto e nun-
ca censura os seus actos”,
acrescenta.
Conselheiros. O conse-
lheiro do luto é uma pes-
soa com experiência de
luto, formada para o apoio
a pessoas em luto num cur-
so especializado, promovido
pelo Espaço do Luto e acre-
ditado pela Sociedade Por-
tuguesa de Estudo e Inter-
venção do Luto. “De entre
as suas competências es-
tão a realização de consul-
tas de aconselhamento a
pessoas e famílias em luto,
a dinamização de grupos de
entreajuda, a coordenação
de grupos técnicos de apoio
e a intervenção comunitá-
ria em catástrofes. Os Con-
selheiros do Luto podem
actuar a nível particular ou
institucional, como na APE-
LO (que pode ser consulta-
da em http://apelo.pt), em
escolas, hospitais e centros
de saúde ou lares de tercei-
ra idade”, acrescenta.
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Jornal da Bairrada27 | Outubro | 2011
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SERVIÇOS FÚNEBRES | ESPECIAL
Ritos associados à morte
A Associação de Agentes
Funerários do Centro (AAFC),
em parceria com a Optida-
dos, organizou o Seminá-
rio intitulado “Morte: Ritos e
Profissionais”, que decorreu
no passado dia 8 de Outubro,
no Auditório da Junta de Fre-
guesia de Oiã, com o objectivo
de complementar as acções
de formação que os Agentes
Funerários têm frequentado
e proporcionar um momento
de convívio entre estes profis-
sionais.
Na mesa de abertura esti-
veram o presidente da direc-
ção da AAFC (Joaquim Mar-
ques), o presidente da Jun-
ta de Freguesia de Oiã (Dinis
Bartolomeu), o vice-presi-
dente da Câmara Municipal
de Oliveira do Bairro (Joaquim
Santos), o Presidente da As-
sembleia de Freguesia de Oiã
(Amilcar Pereira) e o pároco de
Oliveira do Bairro (Padre Fran-
cisco Martins), que proferiram
algumas palavras alusivas ao
evento.
Os temas debatidos relacio-
naram-se com os ritos asso-
ciados à morte, bem como a
dinâmica funerária nos dias
de hoje, em que os profissio-
nais envolvidos têm um papel
muito relevante.
Este seminário contou com
dois painéis. O primeiro, da
parte da manhã, foi dedicado
aos “ Ritos funerários, história
e importância”. Clara Saraiva,
antropóloga da Universidade
Nova de Lisboa, iniciou o painel
abordando a questão dos “Ri-
tos funerários dos EUA à África
Ocidental: origens, práticas e
simbolismos”. Com este tema,
procurou dar a conhecer um
pouco dos ritos de outros po-
vos, assinalando diferenças
com o caso português.
Por sua vez, Filipa Silva, do
Centro de Investigação em
Antropologia e Saúde, falou
do “Uso da cremação ao lon-
go dos tempos”, salientando
razões que estão na origem
ou condicionam essa prática.
Para terminar o painel da ma-
nhã, contou-se com a parti-
cipação de Marta Brites, que
abordou um tema sensível
“Quando morre uma crian-
ça…”. Na sua comunicação,
procurou fazer passar a ideia
de que a morte de uma crian-
ça nos deixa a todos sensibili-
zados, inclusive ao agente fu-
nerário. Procurou também
transmitir que o agente fune-
rário tem um papel muito im-
portante na organização do fu-
neral de uma criança, devendo
preocupar-se em cumprir o
que foi pedido pela criança ou
pelos pais.
Da parte da tarde, no segun-
do painel, foram abordados
temas diversificados, relacio-
nados com a “Dinâmica fune-
rária, nos dias de hoje, e com
preocupações que começam
agora a surgir relativamente
ao serviço funerário.
Paulo Carreira, da Associa-
ção Portuguesa de Tanatopra-
xia, abriu o painel com o tema
“Tanatopraxia - inovação ou
retorno ao passado?”Procurou
expor questões históricas pas-
sando depois a aspectos rela-
cionados com a importância
da utilização desta prática, nos
dias de hoje, e da relevância da
sua legislação.
Finalmente abordaram-se
aspectos relacionados com a
“Dinâmica no trabalho de téc-
nico de serviços funerários–
novas implicações” e “Impli-
cações da disciplina do exer-
cício da actividade funerária”.
Estes temas complementares
foram expostos por Pedrosa
Vasco, da DGAE e por Fernan-
do Isidoro, da ASAE.
Estes oradores explanaram
aspectos relacionados com a
legislação da actividade e re-
quisitos para o seu exercício.
Houve ainda tempo para um
período de debate em que os
participantes puderam expor
as suas dúvidas.
A mesa de encerramento
pôde contar com os repre-
sentantes das associações
do sector (AAFC- Joaquim
Marques, ANEL- Carlos Al-
meida, AAFP- Vitor Barros e
ASSPPSF- Paulo Carreira),
que felicitaram a organização
do evento e a sua relevância
para o desenvolvimento da
actividade.
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