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PROJETO DE LICENCIATURA A DISTÂNCIA
CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
MODALIDADE A DISTÂNCIA
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE RIO GRANDE – FURG
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL - UCS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL
Setembro 2007
Conteúdo
1 Apresentação..............................................................................................................4
2 Denominação do curso................................................................................................4
3 Público Alvo.................................................................................................................4
3.1 Definição:.............................................................................................................4
3.2 Quantidade de vagas a ofertar.............................................................................5
3.3 Área geográfica de abrangência..........................................................................5
3.4 Processo de seleção dos alunos..........................................................................5
4 Justificativa para a oferta do curso,.............................................................................5
5 Duração.......................................................................................................................6
6 Descrição das equipes multidisciplinares....................................................................6
6.1 Planejamento e coordenação geral do projeto....................................................6
6.2 Equipe acadêmica responsável pela execução do curso....................................6
6.3 Concepção da tutoria...........................................................................................9
7 Projeto pedagógico do curso.....................................................................................10
7.1 Fundamentação e objetivos:..............................................................................10
7.2 Organização curricular.......................................................................................13
7.3 Proposta metodológica.......................................................................................31
7.3.1 Material do Curso..........................................................................................31
7.3.2 Estratégias de desenvolvimento da aprendizagem:.....................................33
7.3.3 Avaliação da aprendizagem..........................................................................33
7.3.4 Avaliação institucional dos cursos................................................................35
8 Descrição da infra-estrutura de apoio:......................................................................36
8.1 Produção de material didático............................................................................36
8.2 Laboratórios e equipamentos de apoio pedagógico..........................................36
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pg. 2
8.3 Acervo de materiais didáticos e bibliográficos:..................................................36
8.4 Pólos presenciais...............................................................................................37
8.5 Centrais de tutores.............................................................................................38
9 Gerenciamento administrativo-financeiro..................................................................39
9.1 Material Didático.................................................................................................39
9.2 Momentos Presenciais.......................................................................................39
9.3 Gestão, distribuição e aplicação de recursos....................................................39
10 ANEXOS................................................................................................................41
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pg. 3
1 APRESENTAÇÃO
Este projeto de curso se insere dentro de uma proposta maior de qualificação de professores em serviço, construída no âmbito da REGESD - Rede Gaúcha de Ensino Superior a Distância, visando atender a Resolução FNDE/CD/N° 34, de 9 de agosto de 2005. Esta resolução faz parte do programa de Formação Inicial para Professores dos Ensinos Fundamental e Médio (Pró-licenciatura) promovido pelo Ministério da Educação, sendo este um Programa de formação inicial voltado para professores que atuam nos sistemas públicos de ensino, nos anos/séries finais do Ensino Fundamental e/ou no Ensino Médio e não têm habilitação legal para o exercício da função (licenciatura).
A REGESD é uma rede conveniada de oito instituições de Ensino Superior (CEFET-RS, FURG, UCS, UERGS, UFPEL, UFRGS, UFSM e UNISC) formada para atender a demanda de formação de professores leitos para o ensino básico, conforme solicitação do MEC.
No âmbito das Instituições de Ensino Superior, a REGESD é formada por 8 instituições que se comprometem nas bases do estabelecido no Convênio assinado pelos Reitores destas Universidades (Anexo I), e que para efetivar a parceria e concretizar seus objetivos se farão representar por um Comitê Gestor, no qual terão assento todas as IES parceiras.
Neste contexto, a Rede irá oferecer 9 cursos de licenciatura a distância (Artes Visuais, Biologia, Física, Geografia, Letras- Espanhol, Letras- Inglês, Letras – Português, Matemática e Química) com diferentes conformações de parceria em cada um deles, porém compartilhando, entre todos, a capacitação de tutores e professores, os pólos e os sistemas de gerenciamento.
Assim sendo, em diversos aspectos deste projeto, tem-se uma operacionalização que é comum a todos os cursos a ser ofertados pela Rede, o que faz com que a planilha de custos seja uma fração de um montante global. O montante global é compartilhado entre os diferentes cursos e o gerenciamento geral da Rede.
Um outro diferencial deste projeto é a proposta de utilização, em grande escala, dos recursos digitais, sobretudo aqueles que privilegiam a interação proporcionada pela Internet, associada aos materiais impressos convencionais. Assim sendo, além da capacitação dos professores leigos, este projeto terá como um produto importante a pesquisa e o desenvolvimento de materiais didáticos e objetos de aprendizagem voltados para as mídias digitais.
2 DENOMINAÇÃO DO CURSO
O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, na modalidade a Distância, tem a coordenação da UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL e está sendo ofertado em parceria com as Universidades Fundação Universidade Federal do Rio Grande e Universidade de Caxias do Sul, Universidade Federal de Pelotas.
3 PÚBLICO ALVO
3.1 Definição:
O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas destina-se a professores em exercício nas redes públicas de ensino nos anos/séries finais do Ensino Fundamental e/ou no Ensino Médio sem licenciatura e que estejam exercendo a docência em Ciências e Biologia.
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pg. 4
3.2 Quantidade de vagas a ofertar
Estarão sendo oferecidas 300 vagas em 2007. O Projeto inclui a possibilidade, em havendo recursos, de no futuro abrir novas chamadas (mais duas) com o mesmo número de vagas, mas distribuídos em um maior número de pólos de modo a abranger todo o Estado do Rio Grande do Sul.
O número de vagas oferecido levou em consideração a disponibilidade de professores e laboratórios existentes nas IES parceiras e nos pólos, de forma a atender a demanda apresentada pelas Secretarias de Educação Estadual e Municipais ao longo de três entradas.
3.3 Área geográfica de abrangência
Todos os cursos a serem oferecidos pela REGESD têm sua abrangência circunscrita ao Estado do Rio Grande do Sul. Neste projeto específico, os pólos a serem atendidos estão localizados nos municípios de Porto Alegre, Caxias do Sul, Rio Grande e Imbé com uma área de abrangência que cobre a demanda da região dos municípios sede e circunvizinhos.
3.4 Processo de seleção dos alunos
A seleção dos candidatos se fará por avaliação única para todos os cursos da Rede, e será classificatória para cada curso e constituída de uma prova de conhecimentos de conteúdos do ensino médio e prova de redação. As questões abrangerão Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências da Natureza, Matemática, Física, Química e suas Tecnologias e Ciências Humanas e suas Tecnologias. A inscrição do candidato deverá ser realizada para o pólo em que pretende participar do curso. O candidato que apresentar documento que comprove a situação de ser professor em exercício na rede pública de ensino nas séries finais do Ensino Fundamental ou no Ensino Médio ficará isento da taxa de inscrição. A regulamentação detalhada do processo de seleção será divulgada através de Edital Público, que ficará de responsabilidade da UFSM.
4 JUSTIFICATIVA PARA A OFERTA DO CURSO,
O conjunto de ações aqui apresentadas busca fortalecer a proposta, que vem sendo defendida pelo MEC, de articulação dos diferentes segmentos responsáveis pelas melhorias na qualidade da Educação Básica – o próprio MEC, os Governos Estaduais e Municipais e suas Secretarias de Educação, as Instituições Educacionais de Ensinos Fundamental, Médio e Superior e outras organizações e instituições de diversos setores sociais.
Conforme informações do MEC, cerca de 184 mil funções docentes dos anos/séries finais do Ensino Fundamental da rede pública em todo o País são ocupadas por profissionais sem a formação legal exigida para a função. Especificamente, na área de atuação do Pró-Licenciatura, este número é a soma dos números de professores em diferentes níveis de escolaridade: médio com ou sem magistério e superior sem licenciatura, o que equivale a 26,21% do total das funções docentes no Brasil.
Especificamente para a Região Sul, os dados apresentados pelo MEC/INEP/SEEC mostram 19.200 docentes atuando no Ensino Fundamental, de 5ª a 8ª série, sem licenciatura e 8.800 no Ensino Médio. No Rio Grande do Sul, estima-se que este número seja de aproximadamente 1000 professores não habilitados para a disciplina pela qual são responsáveis. Todavia, os dados oficiais não são muito precisos, mas certamente há uma demanda maior do que as 300 vagas oferecidas nesta primeira edição, de acordo com as estimativas da Secretaria Estadual de Educação, da Federação das Associações dos Dirigentes Municipais e da União Nacional de Dirigentes Municipais de Educação - Seção RS Considerando-se que estes professores encontram-se espalhados pelo Estado, em regiões freqüentemente não atingidas por Instituições de Ensino Superior que ofereçam curso de
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licenciatura com custos condizentes com sua situação econômica, e sendo professores que já atuam profissionalmente em suas regiões, a oferta de um curso de licenciatura de Biologia na modalidade a distância está plenamente justificada, tanto socialmente como economicamente.
5 DURAÇÃO
As licenciaturas presenciais diurnas têm uma duração prevista de oito semestres, enquanto que as noturnas prevêem até dez semestres, levando em consideração que a maioria dos alunos trabalham. Neste sentido, o mais lógico seria prever um prazo superior. No entanto, considerando que o trabalho exercido pelos alunos é o próprio objeto de sua formação, e que seus conhecimentos prévios devem ser levados em consideração para a realização do curso, foi prevista uma duração de oito semestres para a realização completa do curso. Este prazo poderá estender-se por mais um semestre em função de atividades de recuperação previstas no item 7.3.3.
6 DESCRIÇÃO DAS EQUIPES MULTIDISCIPLINARES
6.1 Planejamento e coordenação geral do projeto
Em virtude da inserção deste projeto no rol de cursos oferecidos pela REGESD seu planejamento e organização são realizados em parceria com todas as IES, visando otimizar o compartilhamento de recursos humanos e materiais, na busca de uma capacitação conjunta, onde as potencialidades de cada parceiro são maximizadas. No Anexo II encontra-se o modelo de gestão proposto para a Rede.
A Coordenação do Curso de Licenciatura a distância em Ciências Biológicas será exercida pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, tendo como coordenador o professor João Ito Bergonci nos primeiros dois anos do Curso.
6.2 Equipe acadêmica responsável pela execução do curso
Além da equipe de coordenação apresentada no Anexo II (ver item anterior), a equipe acadêmica (Tabela 1) seguirá o delineamento estabelecido para todos os cursos da Rede, em uma estrutura com quatro níveis:
1) Professor pesquisador: além do conhecimento dos conteúdos específicos das disciplinas pela qual é responsável, conhece, também, as técnicas de elaboração de materiais para a educação à distância, integrando a equipe interdisciplinar que irá elaborar os materiais didáticos; preferencialmente deverá ocupar, também, a função de professor formador da disciplina sob sua responsabilidade. Os professores formadores terão uma equipe de apoio pedagógico tecnológico (item 8.1) para apoiar suas ações.
2) Professor formador, responsável pela atividade de ensino, cabe a ele o planejamento das estratégias de aprendizagem, incluindo-se a avaliação; responsável pelo planejamento e coordenação das atividades dos tutores a distância da atividade de ensino. Estima-se 1 professor para cada grupo de 150 alunos, acompanhado de 3 tutores a distância.
3) Tutor presencial, com atribuições definidas no próximo item, está sediado nos pólos. Com carga horária semanal de 20h, o tutor presencial irá atender uma turma de 30 alunos ao longo de todo o curso.
4) Tutores a distância, com atribuições definidas no próximo item, está sediado nas sedes das IES parceiras e é diretamente vinculado aos professores formadores, conseqüentemente trabalhando no conteúdo de uma disciplina ou área. Cada disciplina contará com seis tutores a distância com vinte horas semanais cada. Assim, cada professor com 5 turmas de, no máximo, 30 alunos cada, trabalhará com 3 tutores a distância (para cada
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disciplina), apoiados por 5 tutores presenciais (para todas as disciplinas), o que se considera uma relação aceitável, dentro dos limites financeiros impostos pelo projeto.
Todos os professores (pesquisadores e formadores) e tutores (à distância e presenciais) receberão capacitação através de cursos a serem oferecidos pela REGESD para todos os seus cursos (ANEXO III), prevendo-se aqui formação tanto nas questões pedagógicas quanto no uso do ambiente virtual de aprendizagem, bem como uma formação nas questões relativas a relações humanas e projeto político pedagógico do curso.
Tabela 1: Equipe de professores formadores e pesquisadores
Nº NomeIES Vínculo
Empregatício Área de AtuaçãoFunção(ões) no Curso
Titulação máxima
01 Alexandra Antunes Mastroberti UFRS DE BOTÃNICA FORMADOR DOUTOR
02 Alexandre Jesus da Silva Machado FURG DE COMPUTAÇÃO FORMADOR DOUTOR
03 Alois Eduard Schafer UCS CLT ECOLOGIA PESQUISADOR/FORMADOR DOUTOR
04 Ana Lúcia Buogo UCS CLT EDUCAÇÃO PESQUISADOR/FORMADOR DOUTOR
05 Ana Maria Coulon Grisa UCS CLT QUÍMICA PESQUISADOR DOUTOR
06 Ana Maria Mielniczuk de Moura UFRGS DE CIÊN INFORMAÇÃO PESQUISADOR MESTRE
07 Ana Paula Delamare Longaray UCS CLT MICROBIOLOGIA PESQIISADOR/FORMADOR DOUTOR
08 Annamaria Pífero Rangel UFRGS DE EDUCAÇÃO FORMADOR DOUTOR
09 Beatriz Paula Araújo UFRGS DE ZOOLOGIA FORMADOR DOUTOR
10 Carla Penna Ozório UFRGS DE ZOOLOGIA PESQUISADOR/FORMADOR DOUTOR
11 Carmen Saavedra UFRGS DE GENÉTICA FORMADOR DOUTOR
12 Celso Luiz Lopes Rodrigues FURG DE COMPUTAÇÃO FORMADOR MESTRE
13 César Liberato Petzhold UFRGS DE QUÍMICA PESQUISADOR/FORMADOR DOUTOR
14 Clarice Bernhardt Fialho UFRGS DE ZOOLOGIA PESQUISADOR/FORMADOR DOUTOR
15 Dagmar Elisabeth Estermann Meyer UFRGS DE ENSINO PESQUISADOR/FORMADOR DOUTOR
16 Diego Bonatto UCS CLT BIOL. MOLECULAR PESQUISADOR/FORMADOR DOUTOR
17 Eliana Rela UCS CLT EDUCAÇÃO PESQUISADOR/FORMADOR DOUTOR
18 Eliane da Silveira Meirelles Leite FURG DE EDUCAÇÃO FORMADOR MESTRE
19 Eliane Kaltchuk dos Santos UFRGS DE GENÉTICA PESQUISADOR/FORMADOR DOUTOR
20 Eliane Lourdes da Silva Moro UFRGS DE CIÊN.INFORMAÇÃO PESQUISADOR/FORMADOR ESPECIAL.
21 Elisa Boff UCS CLT CIEN. INFORMAÇÃO PESQUISADOR DOUTOR
22 Elizabeth Brandão Schimit FURG DE EDUCAÇÂO FORMADOR DOUTOR
23 Fabiana Horn UFRGS DE BIOQUÍMICA PESQUISADOR DOUTOR
24 Fernando Eduardo Boff UCS CLT GEOLOGIA FORMADOR MESTRE
25 Geraldo Luiz Gonçalves Soares UFRGS DE BOTÂNICA FORMADOR DOUTOR
26 Germano Roberto Schüür UCS CLT GENÉTICA FORMADOR ESPECIAL.
27 Gisele Paim UCS CLT EDUCAÇÃO FORMADOR
28 Helen Beatriz Frota Rozados UFRGS DE CIÊN.INFORMAÇÃO FORMADOR DOUTOR
29 Helena Libardi UCS CLT FÍSICA PESQUISADOR/FORMADOR DOUTOR
30 Henrique Bunselmeyer Ferreira UFRGS DE BIO.MOLECULAR PESQUISADR/FORMADOR DOUTOR
31 Iara Conceição Bitencourt Neves UFRGS DE CIÊN.INFORMAÇÃO FORMADOR DOUTOR
32 Irene Silveira Schrank UFRGS DE BIO.MOLECULAR FORMADOR DOUTOR
33 Ivete Ana Schmitz Booth UCS CLT QUÍMICA FORMADOR MESTRE
34 Jaqueline Stefani UCS CLT FILOSOFIA FORMADOR MESTRE
35 Jaime José Zitzkoski UFRGS DE EDUCAÇÃO FORMADOR DOUTOR
36 João Fernando Prado UFRGS DE BOTÂNICA PESQUISADOR/FORMADOR DOUTOR
37 Jocelei Maria Brinker UCS CLT EDUCAÇÃO FORMADOR MESTRE
38 Jorge Luiz Cunha UFSM DE EDUCAÇÃO PESQUISADOR DOUTOR
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39 José Artur Bogo Chies UFRGS DE GENÉTICA PESQUISADOR/FORMADOR DOUTOR
40 Juan Luiz Carrau Bonomi UCS CLT PESQUISADOR/FORMADOR DOUTOR
41 Kátia Kvitko UFRGS DE GENÉTICA FORMADOR DOUTOR
42 Laura Verrastro Vinas UFRGS DE ZOOLOGIA FORMADOR DOUTOR
43 Leonardo Sartori Porto UFRGS DE EDUCAÇÃO PESQUISADOR/FORMADOR DOUTOR
44 Lezilda Maria Teixeira UCS CLT EDUCAÇÃO FORMADOR MESTRE
44 Lílian Eggers UFRGS DE BOTÂNICA PESQUISADOR DOUTOR
45 Loiva Cardoso de Zeni UFRGS CONVIDADO QUÍMICA FORMADOR ESÉCIAL.
46 Luciana de Souza Cardoso UFRGS DE BOTÂNICA FORMADOR DOUTOR
47 Luciana Scur UCS CLT BOTÂNICA FORMADOR/PESQUISADOR DOUTOR
48 Luciane Magalhães Corte Real UFRGS DE EDUCAÇÃO PESQUISADOR/FORMADOR MESTRE
49 Lucy Corsetti Piazza UCS CLT EDUCAÇÃO PESQUISADOR/FORMADOR ESPECIAL.
50 Luis Armando Gandim UFRGS DE EDUCAÇÃO PESQUISADOR/FORMADOR DOUTOR
51 Luiz Carlos Boambassaro UFRGS DE EDUCAÇÃO FORMADOR DOUTOR
52 Mara Silveira Benfato UFRGS DE BIOFÍSICA PESQUISADOR/FORMADOR DOUTOR
53 Márcia M.D. de Oliveira UCS CLT ZOOLOGIA PESQUISADOR/FORMADOR DOUTOR
54 Marcelo Tavares Garcia UFPEL DE GEOGRAFIA PESQUISADOR/FORMADOR MESTRE
55 Maria Aparecida Bergamaschi UFRGS DE EDUCAÇÃO FORMADOR MESTRE
56 Maria Beatriz Gomes da Silva UFRGS DE EDUCAÇÃO FORMADOR MESTRE
57 Maria Medianeira Siecskowski Gonzalez UFRGS DE MATEMÁTICA FORMADOR ESPEC.
58 Marilena Aquino de Muro UCS CLT MICROBIOLOGIA FORMADOR DOUTOR
59 Marinilson Barbosa da Silva UCS CLT PSICOLOGIA FORMADFOR DOUTOR
60 Marion Schiengold UFRGS DE GENÉTICA PESQUISADOR/FORMADOR DOUTOR
61 Mathes P. Jahn UCS CLT FISIOLOGIA PESQUISADOR/FORMADOR MESTRE
62 Naira Franzoi UFRGS DE EDUCAÇÃO FORMADOR DOUTOR
63 Paula Beatriz Araújo UFRGS DE ZOOLOGIA FORMADOR DOUTOR
64 Paula Regina Costa Ribeiro FURG DE BIOQUÍMICA PESQUISADOR/FORMADOR DOUTOR
65 Paulo Francisco Slomp UFRGS DE EDUCAÇÃO PESQUISADOR MESTRE
66 Pedro Reginato UCS CLT GEOLOGIA PESQUISADOR/FORMADOR DOUTOR
67 Rafael Port da Rocha UFRGS DE CIÊN.INFORMAÇÃO FORMADOR DOUTOR
68 Regina Ramos Termignoni UFRGS DE BOTÂNICA PESQUISADOR/FORMADOR DOUTOR
69 Renato Arthur Paim Halfen UFRGS DE QUÍMICA FORMADOR DOUTOR
70 Ricardo Matsumura Araújo FURG DE COMPUTAÇÃO FORMADOR MESTRE
71 Rinaldo Pires dos Santos UFRGS DE BOTÂNICA PESQUISADOR/FORMADOR DOUTOR
72 Rodrigo Bustos Singer UFRGS DE BOTÂNICA PESQUISADOR/FORMADOR DOUTOR
73 Ronaldo Wasun UCS CLT BOTÂNICA FORMADOR DOUTOR
74 Rosa Elena Noal UFPEL DE GEOGRAFIA FORMADOR DOUTOR
75 Rosa Maria Piccoli da Cunha FURG DE COMPUTAÇÃO FORMADOR MESTRE
76 Rozalia Brandão Torres UCS CLT GEOGRAFIA FORMADOR MESTRE
77 Ruth Francini Ramos Sabat UFRGS DE EDUCAÇÃO FORMADOR DOUTOR
78 Sandra Cristina Muller UFRGS DE ECOLOGIA FORMADOR DOUTOR
79 Sandra M.V. Duso UCS CLT EDUCAÇÃO PESQUISADOR/FORMADOR DOUTOR
80 Sérgio Echeverrigaray Laguna UCS CLT MICROBIOLOGIA PESQUISADOR/FORMADOR DOUTOR
81 Sérgio Luiz de Carvalho Leite UFRGS DE ECOLOGIA PESQUISADOR/FORMADOR MESTRE
82 Silvia Silva da Costa Botelho FURG DE COMPUTAÇÃO FORMADOR DOUTOR
83 Simone Valdete dos Santos UFRGS DE EDUCAÇÃO PESQUISADOR DOUTOR
84 Sonia Marli Bohrz Nachtigall UFRGS DE QUÍMICA FORMADOR DOUTOR
85 Suelen Paesi UCS CLT BIO. MOLECULAR PESQUISADOR/FORMADOR DOUTOR
86 Teresinha Guerra UFRGS DE ECOLOGIA PESQUISADOR/FORMADOR DOUTOR
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pg. 8
87 Valdir José Morigi UFRGS DE CIÊN.INFORMAÇÃO PESQUISADOR DOUTOR
88 Vanderlei Carbonara UCS CLT EDUCAÇÃO FORMADOR MESTRE
89 Vânia Kraemer UFRGS DE MATEMÁTICA PESQUISADOR/FORMADOR MESTRE
90 Venina da Silva UCS CLT QUÍMICA FORMADOR MESTRE
91 Vera Lúcia da Fonseca Mossmann UCS CLT AFÍSICA FORMADOR DOUTOR
6.3 Concepção da tutoria
Os tutores possuem a função de assessorar e auxiliar o professor formador, acompanhando e orientando os alunos em suas atividades, quer sejam tutores a distância ou tutores presenciais.
Os tutores a distância atuam junto ao professor formador da disciplina, como mediadores e orientadores das atividades, acompanhando o desenvolvimento de cada aluno e turma, especialmente através dos recursos e instrumentos oferecidos pelo ambiente virtual de aprendizagem, bem como por outras formas de comunicação (telefone, correio tradicional, videoconferência). Esses tutores atuarão nas sedes das Universidades parceiras, sendo o processo de seleção destes tutores de responsabilidade da IES a qual ele se vincula.
O tutor a distância deve ter formação que lhe confira conhecimentos na área em que atuará e ter domínio no uso dos recursos computacionais e Internet. Este tutor terá carga horária semanal de 20 horas, atendendo cerca de 50 alunos. Esses tutores deverão, preferencialmente, ser alunos ou egressos de curso de Especialização, Mestrado ou Doutorado das Universidades que participam do curso. Para otimizar a capacitação e utilização dos tutores, eles deverão atuar junto a diversas disciplinas/professores, de forma que possam permanecer continuamente no processo.
Os tutores presenciais são, preferencialmente, professores com Licenciatura Plena em Ciências Biológicas com Pós-Graduação em Educação, que atuam na rede pública de ensino na região do pólo onde o curso é oferecido. Estes tutores se dedicarão a orientar processo de aprendizagem incluindo o uso do Ambiente Virtual de Aprendizagem e devem dominar todos os recursos e instrumentos didáticos a serem utilizados. Têm como função principal o atendimento de questões de aprendizagem e de metodologia e a prestação de orientação para que sejam atingidos os objetivos de formação em cada etapa do trabalho. Os tutores a distância e os professores formadores serão os orientadores dos conteúdos, mas é muito importante que o tutor presencial tenha condições de orientar os alunos de forma geral sobre os conteúdos do curso. Cada turma deverá ser, preferencialmente, acompanhada pelo mesmo tutor ao longo de toda sua formação.
Neste contexto, as funções do tutor presencial são:
acompanhar a aprendizagem e esclarecer as possíveis dúvidas de conteúdo;
orientar e integrar o estudante no curso para que ele não se sinta isolado e conheça as possibilidades de interação;
registrar dados de acompanhamento dos alunos: levantar as dúvidas, sugestões e críticas, para que assim se possa ter um parâmetro de seus desempenhos e do curso; desta forma, pode-se detectar as prováveis falhas no processo e estabelecer novas estratégias de ensino-aprendizagem;
agendar atendimento com o professor formador para esclarecer dúvidas de conteúdos;
contribuir para a melhoria do processo de aprendizagem;
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pesquisar conteúdos de suporte às disciplinas oferecidas utilizando ferramentas diversas, por exemplo, internet, livros e teses.
acompanhar as atividades nas escolas no período normal do curso e no período dos estágios.
A seleção dos tutores presenciais ficará a cargo da IES responsável pelo pólo no qual irá atuar.
7 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
7.1 Fundamentação e objetivos
O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, na modalidade a distância, está fundamentado nos seguintes aspectos: 1. é direcionado a professores em exercício em sistemas públicos de ensino, atuando em regência de turma nos anos/séries finais do Ensino Fundamental e/ou no Ensino Médio e que não tenham habilitação legal para tal; 2. atender aos profissionais de educação em estrutura que não só permita que mantenham suas atividades como professores mas também valorize essa atuação, lançando mão de sua prática para reflexão e experimentação do que é proposto e estudado no curso; 3. a experiência dos professores deve ser ponto de partida para a reflexão sobre a prática pedagógica. Para tal, será estimulada a presença do tutor presencial na escola em que o professor atua, planejando e refletindo sobre a ação do professor e como ela pode ser transformada; 4. ser concebido como uma etapa de um processo de formação continuada. Por um lado, estará articulado a outras iniciativas de formação permanente de educadores de forma que a diplomação seja apenas um momento pontual no processo de formação desses professores e não um ponto terminal. Por outro, deve levar os professores nele matriculados a vivenciar trocas freqüentes com seus pares, com pesquisadores e professores de outras instituições criando, já desde o primeiro momento, uma rede de socialização permanente de experiências, dúvidas, materiais e propostas de atuação. A rede que nasce nesse programa deve ter possibilidade de se manter viva e ativa após a diplomação dos professores; 5. ser estruturado na modalidade de Educação a Distância, de forma a permitir que os educadores nele matriculados mantenham seus vínculos profissionais. Deve mesclar momentos freqüentes de troca e interação presencial com grande quantidade de atividades realizadas, individualmente ou em grupo, tanto nos pólos regionais, como na escola do professor ou ainda em ambiente virtual; 6. os professores-alunos terão acesso às Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) com a possibilidade de usar, no mínimo, computadores com acesso à INTERNET e à programação da TV Escola. Uma das finalidades explícitas do Programa é ser uma ação de inclusão digital, viabilizando que os professores venham a ser proficientes nos códigos e linguagens das chamadas TICs; 7. tem como objetivo ir muito além da diplomação dos professores-alunos, buscando a melhoria da qualidade de ensino na escola em que atuam e a ampliação das possibilidades de aprendizado por seus alunos. A avaliação do Programa deve, portanto, focar também nas conseqüências que resultam para as escolas em que trabalham os professores-alunos que dele participam; 8. o foco na escola busca assegurar que o investimento feito na formação do docente resulte em melhoria real na qualidade do ensino oferecido nas escolas das redes públicas. Assim, serão envidados esforços buscando estimular os demais profissionais da escola em que atua o professor-aluno desse Programa a participarem de programas de formação inicial ou continuada. Havendo um número significativo de docentes da escola envolvidos em programas de formação, ampliam-se as possibilidades de que as inovações tratadas em cada um desses programas possam ser experimentadas na escola com menor resistência por parte dos colegas, tanto do corpo docente como dos gestores;
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pg. 10
9. especial atenção será dada, neste sentido, aos gestores de escola (diretores, coordenadores, entre outros), estimulando sua participação em cursos de formação para gestores, como, por exemplo, os oferecidos pela Rede de Formação de Professores. Junto a esses se deve, também, buscar que apóiem os professores em formação viabilizando espaços para a experimentação de suas novas descobertas; 10. estabelecer parceria com a Rede Nacional de Formação de Professores, criada no âmbito da SEB, no sentido de oferecer aos demais professores das escolas possibilidades de participar de programas de formação continuada; 11. terá gestão compartilhada entre o MEC, o Governo local (estadual ou municipal) e as Instituições de Ensino Superior (IES). A gestão acadêmica ficará a cargo das Instituições de Ensino Superior (IES) selecionadas para tal; 12. traz exigência de forte carga de leitura. Deve incluir (mas não só) leitura contextualizada, em que o professor encontre parceiros e parcerias possíveis e reconhecidas por ele como tal, assim como soluções para problemas que de fato enfrenta em sua prática docente.
O Curso possui os seguintes aspectos caracterizadores: 1. está voltado para a construção de uma escola capaz de promover a formação integral dos alunos, educando-os para o exercício consciente da cidadania e adotando a perspectiva de articulação entre as áreas de conhecimento; 2. possui foco na formação da identidade do professor; 3. articula explicitamente teoria pedagógica e prática docente ao longo do curso; 4. tem forte orientação interdisciplinar;5. apresenta discussão pertinente a questões inerentes ao jovem e ao adolescente;6. trata os diversos conteúdos de forma contextualizada;7. inclui no sistema de avaliação diferentes formas e instrumentos de avaliação formativa e somativa, inclusive valorizando a prática como educador do professor-aluno; 8. usa material didático com suportes variados (mídias) entre eles, pelo menos, material impresso, inclusive livros publicados, material em vídeo (não obrigatoriamente desenvolvido para o Programa) e material em meio digital; 9. leva, gradualmente, o educador a produzir material que viabilize compartilhar sua experiência. O que se busca é o desenvolvimento de capacidade de expressão e representação em algum meio que viabilize a troca com pares; 10. leva cada professor-aluno a:
a. manter um registro regular por escrito de suas atividades, um diário de bordo ou portfólio, onde constarão a evolução de seu aprendizado, as descobertas que realizou, as experiências que vivenciou etc: será uma memória viva de seu processo;
b. desenvolver, ao longo do curso, uma monografia e pelo menos um produto em suporte ou meio de comunicação não exclusivamente textual, como, por exemplo, animação, simulação ou hipertexto;
11. estimula e avalia fortemente a produção textual dos professores-alunos; 12. inclui estratégias que levem o professor-aluno a experimentar práticas de produção cooperativa; 13. privilegia, na estrutura curricular, a reflexão sistemática sobre a importância de cada tema estudado no contexto da educação básica, sua relação com a prática de sala de aula e a realidade local; 14. deve prestar atenção especial para que a exigência sobre a produção escrita seja gradual ao longo do curso. O foco é que o professor-aluno possa, partindo de pequenos textos com observações sobre o que fez nas primeiras semanas, vir a publicar suas idéias, experiências e descobertas para que sejam compartilhadas com seus pares ao longo de sua caminhada, chegando, ao final do curso, a produzir sua monografia com segurança e autonomia; 15. possibilita ao professor-aluno: a. ampliar sua formação no conteúdo específico de sua disciplina; b. atualizar-se nos conteúdos, tratando dos temas contemporâneos da pesquisa em sua área; c. aprofundar-se em questões pedagógicas, sócio-culturais e temas contemporâneos, tais como juventudes, cidadania, gestão democrática, entre outros, sempre buscando aproximar teoria e prática;
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pg. 11
d. experimentar e aprimorar práticas de ensino-aprendizagem; e. estabelecer vínculos entre os conteúdos das diversas áreas do conhecimento; f. criar propostas concretas de integração das diferentes áreas do conhecimento; g. tratar o conhecimento de forma contextualizada, tendo em conta a realidade social e cultural de sua região; h. produzir materiais de apoio à prática docente; i. discutir o papel social da escola e suas relações com a comunidade; j. criar propostas de intervenção social da escola;
Espera-se que a participação no curso resulte não só em novas estratégias de ensino, como também em contribuições para transformações de fundo na escola e benefícios à comunidade local, por meio do desenvolvimento de ações de intervenção social por alunos e professores. k. trabalhar com tecnologias de informação e comunicação. Espera-se que a participação no curso resulte não só em novas estratégias de ensino, como também em contribuições para transformações de fundo na escola e benefícios à comunidade local, por meio do desenvolvimento de ações de intervenção social por alunos e professores.
As competências e habilidades do professor-biólogo a ser formado pelo Curso são:
- pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental, dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade;
- reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero, que se fundem inclusive em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante delas de forma crítica, com respaldo em pressupostos epistemológicos coerentes e na bibliografia de referência;
- portar-se como educador, consciente de seu papel na formação de cidadãos, na perspectiva sócio-ambiental;
- considerar em sua atuação o processo histórico de produção do conhecimento das ciências biológicas referentes a conceitos / princípios / teorias;
- estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;
- utilizar o conhecimento das ciências biológicas para compreender e transformar o contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida a prática profissional;
- orientar escolhas e decisões na formação de valores e pressupostos metodológicos alinhados com a democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às culturas autóctones e à biodiversidade;
- avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos/ tecnologias/ serviços e produtos resultantes da atividade profissional, considerando os aspectos éticos, sociais e epistemológicos.
- apto a atuar nas séries finais do ensino fundamental e no ensino médio, bem como atender a diferentes exigências da educação regular e da educação de jovens e adultos.
7.2 Organização curricular
O currículo está organizado a partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Licenciatura, Licenciatura em Ciências Biológicas, do documento Pró-licenciaturas e dos Referenciais de Qualidade da SEED para cursos à distância, incluindo o uso didático de tecnologias da informação e da comunicação.
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pg. 12
O modelo do currículo proposto para o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas estrutura-se a partir de 8 etapas cada uma com seu eixo temático, conforme abaixo:
Etapa 1: Ser Professor no contexto atual
Objetivo: Contextualizar as funções do professor frente à realidade sócio-econômica-histórico-cultural do seu meio.
Etapa 2: Ser Professor de Biologia
Objetivo: Trabalhar os saberes profissionais do biólogo na formação de cidadãos conscientes de seu papel na sociedade e sua responsabilidade com o ambiente em que vive.
Etapa 3: A Escola e o contexto atual
Objetivo: Discutir os princípios éticos para uma sociedade mais justa com vistas a uma escola transformadora da realidade em que está inserido.
Etapa 4: Planejamento em Educação
Objetivo: Fornecer as bases dos saberes teórico-práticos nas áreas de conhecimento geral e específico das ciências biológicas.
Etapa 5: Inclusão Social e Cidadania
Objetivo: Trabalhar questões de educação para a saúde e orientação sexual visando a inclusão social e a cidadania do professor-aluno.
Etapa 6: Reflexões sobre a relação homem e meio ambiente
Objetivo: Refletir sobre o papel do ser humano enquanto agente transformador do meio ambiente.
Etapa 7: Reflexões sobre a formação do Biológo
Objetivo: Proporcionar ferramentas metodológicas ao professor-aluno para a elaboração de trabalhos acadêmicos.
Etapa 8: Reflexões sobre Docência e Tecnologia
Objetivo: Habilitar o educador para a elaboração de material didático empregando os diferentes recursos tecnológicos aplicados aos saberes construídos.
Portanto, cada uma das etapas possui objetivo próprio definido em função do papel que cumpre no currículo e compatível com os objetivos daqueles com os quais se relaciona.
Quanto à organização curricular, para atender a carga horária dos Cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas conforme regulamentação dada na Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, as 3340 horas do curso estão distribuídas conforme tabela abaixo:
TIPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
Conteúdos de natureza científico- cultural Instrumentalização para EaDHistória e Organização da Educação BrasileiraAmbiente e HomemPré-cálculoGeografia Econômica e Humana
6045306030
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Biologia Celular e CitologiaInstrumentalização para o acesso à InformaçãoFilosofia da EducaçãoSociologia da EducaçãoBiologia dos Organismos Animais – Histologia e EmbriologiaQuímica Geral e InorgânicaBioquímica FundamentalGestão da Escola e Planejamento EducacionalTeoria do Conhecimento e EpistemologiaFenômenos Físicos IQuímica OrgânicaBiofísica BásicaMétodos Quantitativos em CiênciasPsicologia da EducaçãoFenômenos Físicos IIMorfologia e Anatomia VegetalBotânica Sistemática IZoologia Sistemática ABiotecnologiaInclusão Social e CidadaniaZoologia Sistemática BFisiologia VegetalBotânica Sistemática IIEcologia GeralSaúde na Escola e ComunidadeIntrodução à GeologiaRelações Seres Vivos e Meio AmbienteBiologia do Homem e SaúdeFisiologia dos Organismos AnimaisEcologia e PoluiçãoPrática de Pesquisa em Educação I - MonografiaGenética GeralEducação AmbientalPaleontologia Aplicada às Ciências BiológicasBiologia Molecular BásicaFormação e Trabalho em BiologiaPrática de Pesquisa em Educação II - MonografiaTécnica de Orientação de CampoGenética de Populações e EvoluçãoCiência e Tecnologias ContemporâneasTrabalho de Campo IntegradoTotal
6060454545603060456045453060606060603045604560303060606060304575604530304530606045
2250Formação prática-pedagógica Seminário Integrador –Ser professor no contexto atual ISeminário Integrador – Ser professor de BiologiaSeminário Integrador – A escola e o contexto atualSeminário Integrador Específico ISeminário Integrador Específico IISeminário Integrador Específico IIISeminário Integrador Seminário Integrador Específico IV – Metodologia da
pesquisa bibliográfica Projeto TCCSeminário Integrador – Produção de Objetos de AprendizagemTotal
757575454545-
4575480
Estágios Supervisionados Estágio Docente em Ciências e Biologia IEstágio Docente em Ciências e Biologia IIEstágio Docente em Ciências e Biologia IIIEstágio Docente em Ciências e Biologia IVRedução de 200 horasTotal
30606060200410
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais Atividades Complementares de Graduação
200
Total Geral 3340
De acordo com a natureza da disciplina, as mesmas poderão ser constituídas de 20% de atividades práticas (laboratórios etc.) e 80% de atividades teóricas.
Os Conteúdos Curriculares que compõem a estrutura curricular do Curso estão listados a seguir, com as respectivas informações básicas de cada atividade de ensino:
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pg. 14
ETAPA 1-SER PROFESSOR NO CONTEXTO ATUAL
Disciplina: Instrumentalização para EAD
Carga Horária: 60 Nº de créditos: 4 (Disciplina semestral)
Súmula: Ferramentas de interação na EAD. Objetos de aprendizagem e alfabetização digital. Serviços da Internet. Critérios de avaliação da informação recuperada na WEB.
Bibliografia:
BARRETO, Aldo de Albuquerque. As Tecnologias intensivas de informação e comunicação e o reposicionamento dos atores do setor. In: INFO 97, outubro, Cuba. Disponível em: http://www..ax.apa.org/~adoibct/cuba.htm. Acessado em 17 de janeiro de 2002.
MORO, Eliane L. da Silva ; ESTABEL, Lizandra B. Oficina De Estratégias De Busca Através Das Tecnologias Da Informação E Da Comunicação Para Auxiliar O Educador E O Aprendente Na Pesquisa Escolar. Disponível em: http://rooda.edu.ufrgs.br/paginas/252/busca.html. Acesso em: 23 set.2005.
Disciplina: História e Organização da Educação Brasileira
Carga Horária: 45 Nº de créditos: 3 (Disciplina semestral)
Súmula: A escolarização como processos sócio-culturais e históricos. A modernidade como constituidora da escola pública, instituidora de modelos de comportamento e de organização social. A perspectiva de gênero e de interculturalidade vinculada à educação. A organização da escola brasileira considerando reformas ocorridas, legislação, PCNs.
Bibliografia:
MARROU, Henri-Irinée. História da educação na antiguidade. Herder. S.P. 1969.
MAYER< Frederick. História do pensamento educacional. Zahar, R.J. 1976.
MONROE, Paul. História da educação. Ed. Nacional. S.P. 1985.
Disciplina: Seminário Integrador – Ser Professor no Contexto Atual
Carga Horária: 75 Nº de créditos: 5 (Disciplina semestral)
Súmula: Ser professor no contexto atual: Ensino e tecnologia na construção do conhecimento. Atividades e/ou projetos em ensino, pesquisa e extensão, dentro da temática pluralidade cultural.
Disciplina: Ambiente e Homem
Carga Horária: 30 Nº de créditos: 2 (Disciplina semestral)
Súmula: Abordagens biológicas e evolutivas à ecologia humana. A população humana: crescimento populacional, natalidade e mortalidade, o envelhecimento da população mundial. O estresse e a fisiologia ambiental. Adaptabilidade humana. Populações humanas e distribuição de recursos naturais. Biomas e população humana. Adaptação humana e os fluxos energéticos. Populações humanas e os ciclos de nutrientes.
Bibliografia:
DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7 ed. Porto Alegre. ARTMED. 2005
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pg. 15
KORMONDY, E.J. Brown, E.B. Ecologia Humana. São Paulo: Atheneu Editora São Paulo. 2002
PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Disciplina: Pré-cálculo
Carga Horária: 60 Nº de créditos: 4 (Disciplina semestral)
Súmula: Grandezas variáveis e constantes. Variação absoluta e relativa de grandezas. Progressões Aritméticas (P.A.) de 1.ª e 2.ª ordens e Progressões Geométricas (P.G.): caracterização via variação. Dependência entre variáveis. Funções crescentes e decrescentes. Função afim via P.A. de 1.ª ordem. Função quadrática via P.A. de 2.ª ordem. Função exponencial via P.G.. Taxa de variação absoluta e relativa de grandezas. Função afim e exponencial: caracterização via taxa de variação. Logaritmação. Gráfico cartesiano das funções afim, quadrática e exponencial. Aplicações às ciências biológicas.
Bibliografia
LIMA, Elon Lages, et al. A Matemática do Ensino Médio. 7ª d. Rio de Janeiro: SBM, 2004, volume 1. 237 p.
LIMA, Elon Lages, et al. Temas e Problemas. 1. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2001. 193 p.
Disciplina: Geografia Econômica e Humana
Carga Horária: 30 Nº de créditos: 2 (Disciplina semestral)
Súmula: Estudo das noções básicas de geografia humana, através da abordagem de capítulos de geografia da população, urbana, agrária, energética e industrial.
Bibliografia:
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede: a era da transformação: economia, sociedade e cultura. Paz e Terra. São Paulo: 1999.
CASTRO, Iná E. de; GOMES, Paulo C. da C. & CORRÊA, Roberto L. (orgs.) Geografia: conceitos e temas. Bertrand Brasil. Rio de Janeiro: 2001.
CORRÊA, Roberto L. Região e organização espacial. Ática. São Paulo: 1991
Disciplina: Biologia Celular e Citologia
Carga Horária: 60 Nº de créditos: 4 (Disciplina semestral)
Súmula: Introdução ao estudo da teoria celular e das técnicas de estudo em citologia. Os tipos básicos de células: procarióticas e eucarióticas. Constituição química, morfologia e fisiologia das células animais e vegetais. Estudo de bioquímica celular e técnicas para citologia.
Bibliografia:
ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da Biologia Celular. Porto Alegre, ARTMED, 1999.
JUNQUEIRA, L.C.U. ; CARNEIRO J. Histologia Básica. 10ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2004.
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pg. 16
LOPES, S. BIO 1: Introdução à biologia e origem da vida, citologia, embriologia; histologia. 12ª ed. São Paulo : Saraiva, 1993.
ETAPA 2 – SER PROFESSOR DE BIOLOGIA
Disciplina: Instrumentalização para o Acesso à Informação
Carga Horária: 60 Nº de créditos: 4 (Disciplina semestral)
Súmula: Informação e Conhecimento. Tipologia da informação documental e eletrônica. Serviços de informação e biblioteca no processo de ensino e de aprendizagem: leitura, escrita, pesquisa escolar.
Bibliografia:
PINSKY, Jaime ; PINSKY, Carla B. História da Cidadania. São Paulo : Contexto, 2003.
PINSKY, Jaime. (Org.). Prática da Cidadania. São Paulo : Contexto, 2004.
VIEIRA, L. Os Argonautas da Cidadania: a sociedade civil e a globalização. Rio de Janeiro: Record, 2001.
Disciplina: Sociologia da Educação
Carga Horária: 45 Nº de créditos: 3 (Disciplina semestral)
Súmula Estudo sobre diferenciação, desigualdades sociais como fatores dinâmicos interdependentes na transformação da sociedade. Desigualdades e diferenças e seus impactos na aprendizagem. Diversidade cultural como elemento gerador de novos conhecimentos. Participação social, cultural e política na sociedade do conhecimento.
Bibliografia:
BENJAMIN, César (org). A opção brasileira. Contraponto. Rio de Janeiro, 1998. p.147-176.
BOURDIEU, P. Lições de aula. Ética. S.P. 1988.
CODO, Wanderley & VASQUEZ-MENEZES Iône (org.). Trabalho docente e sofrimento: burnout em professores. IN: AZEVEDO, José Clovis de (org.). Utopia e democracia na educação cidadã. UFRGS/Secretaria Municipal da Educação, 2000. p.369-382. Porto Alegre.
Disciplina: Seminário Integrador – Ser Professor de Biologia
Carga Horária: 75 Nº de créditos: 5 (Disciplina semestral)
Súmula: Contextualização no ambiente sócio-cultural em que se insere a escola do aluno-professor, do conteúdo em desenvolvimento na formação científico-cultural, tendo como eixos temáticos a bioquímica da vida e a biologia dos organismos vivos. Atividades e/ou projetos em ensino, pesquisa e extensão, dentro da temática a natureza dos processos físicos e biológicos.
Bibliografia:
- Silva,Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade.
Uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica 2003.
- Silva, Tomaz Tadeu da. O currículo como fetiche. Belo Horizonte: Autêntica 2003.
- Oliveira, Daisy Lara. Ciências nas salas de aula. Porto alegre: Mediação 1997.
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pg. 17
Disciplina: Filosofia da Educação
Carga Horária: 45 Nº de créditos: 3 (Disciplina semestral)
Súmula: Pensamento ingênuo e pensamento crítico; concepções filosóficas do ser humano; compreensão crítica da moralidade.
Bibliografia:
CASSIRER, Ernst. Ensaio sobre o Homem. São Paulo; Martins Fontes, 2003.
HARE,R.M. A. A Linguagem da Moral. São Paulo. Martins Fontes, 1966.
TAYLOR, Charles. A Fontes do Self. São Paulo: Loyola, 1997.
Disciplina: Biologia dos Organismos Animais – Histologia e Embriologia
Carga Horária: 45 Nº de créditos: 3 (Disciplina semestral)
Súmula: Reprodução. Gametas. Processos e etapas de desenvolvimento embrionário. Embriologia geral nos grupos animais. Classificação, características e funções dos diferentes tecidos.
Bibliografia:
ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da Biologia Celular. Porto Alegre, ARTMED, 1999.
DI FIORI, M.S.H. 1988. Atlas de Histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan AS 229p.
JUNQUEIRA, L.C.U. ; CARNEIRO J. Histologia Básica. 10ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2004.
Disciplina: Química Geral e Inorgânica
Carga Horária: 60 Nº de créditos: 4 (Disciplina semestral)
Súmula: Aspectos fundamentais da estrutura atômica. Combinações, ligações e transformações químicas, átomos e moléculas. Classificação e dissolução de substâncias. Equilíbrio químico em meio gasoso e aquoso. Conceitos relacionados à fenômenos elétricos, termodinâmica e cinética química. Estudos de compostos orgânicos.
Bibliografia
BROWN, T.; LeMAY Jr., H. E.; BURSTEN, B.; BURDGE, J. Química: a ciência central. 9.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall Inc., 2005.
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química. Tradução: Caracelli, I. Et al. Porto Alegre: Bookman, 2001.
BRADY, J. E.; RUSSEL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a material e suas transformações. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
Disciplina: Bioquímica Fundamental
Carga Horária: 30 Nº de créditos: 2 (Disciplina semestral)
Súmula: Conhecimento da composição e estrutura química, e mecanismos de síntese e regulação dos principais constituintes químicos celulares, inter-relacionando-os ao metabolismo dos diferentes tecidos.
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pg. 18
Bibliografia:
VOET, D, VOET, J., PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica, Porto Alegre, Artes Médicas Sul, 2000.STRYER, L. Bioquímica, Ed. Guanabara Koogan, 2004.
ETAPA 3- A ESCOLA E O CONTEXTO ATUAL Disciplina: Teoria do Conhecimento e Epistemología
Carga Horária: 45 Nº de créditos: 3 (Disciplina semestral)
Súmula: Conceituação de conhecimento, verdade, razão, linguagem, lógica e realidade. Teoria do conhecimento e epistemologia na Antigüidade e no Período Moderno.
Bibliografia:
ARANHA, Maria Lúcia de A.; MARTINS, Maria Helena P. Filosofando: Introdução à filosofia. 2ª ed. São Paulo, SP: Moderna, 1993.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. São Paulo, SP: Ática, 1994.
DESCARTES, René. Discurso do método. Trad. J. Guisburg e Bento Prado Júnior. 4ª ed. São Paulo: Nova Cultural, 1987.Disciplina: Gestão da Escola e Planejamento Educacional
Carga Horária: 60 Nº de créditos: 4 (Disciplina semestral)
Súmula: A organização e a gestão da escola como mediação de políticas, de ideologias, de interesses e de finalidades da educação brasileira. Abordagens pedagógico-organizacionais da escola enquanto produtora de subjetividade e em termos de suas contradições e mediações. O espaço para a construção/gestão de uma escola pública, democrática e de qualidade.
Bibliografia
BRASIL. Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil. De 05 de outubro de 1988 (com a redação atualizada).
_______. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
_______. Lei n° 10.172, de 09 de janeiro de 2001. Plano Nacional de Educação.
Disciplina: Seminário Integrador – A Escola e o Contexto Atual
Carga Horária: 75 Nº de créditos: 5 (Disciplina semestral)
Súmula: Reflexões metodológicas acerca da atualização da escola. Investigações sobre a prática docente no contexto atual. Atividades e/ou projetos em ensino, pesquisa e extensão, dentro da temática vivência da ética na sociedade, na escola, no processo de ensino e aprendizagem.
Disciplina: Fenômenos Físicos I
Carga Horária: 60 Nº de créditos: 4 (Disciplina semestral)
Súmula: : Temperatura, calor e energia interna; dilatação térmica e mudanças de estado físico; condutibilidade térmica e transmissão do calor; densidade e pressão de um fluido; princípios de
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Pascal e de Arquimedes; equações da condutividade e de Bernoulli; viscosidade, tensão superficial e capilaridade. Aplicações e relações com o cotidiano.
Bibliografia
AMALDI, U. Imagens da Física. São Paulo. Ed Scipione.
Física para secundaristas: fenômenos mecânicos e térmicos; série “ Textos de apoio ao professor de física”.- IFUFRGS, volume 5.
Disciplina: Química Orgânica
Carga Horária: 45 Nº de créditos: 3 (Disciplina semestral)
Súmula: Tabela periódica dos elementos e ligações químicas, com vistas a sua aplicação aos processos biológicos. Propriedades físicas e químicas dos compostos orgânicos com vistas a sua aplicação no estudo de biomoléculas e substâncias de interesse biológico.
Bibliografia:
SOLOMONS, T.W.G. e Fryhle, C. Química Orgânica, 7a Ed., vol. 1 e 2, J. Wiley & Sons, 2000.
McMURRY, J., Química Orgânica, 4a ed., vol. 1 e 2, 1997.
VOLLHARDT, K.P.C. e SCHORE, N.E., Química Orgânica: Estrutura e Função, Ed. Bookman, 2004.
Disciplina: Biofísica Básica
Carga Horária: 45 Nº de créditos: 3 (Disciplina semestral)
Súmula: -Conceitos básicos de física das radiações, interação das radiações com a matéria, detectores, efeitos biológicos das radiações ionizantes e não-ionizantes (UV), proteção radiológica, aplicações. Fundamentos de centrifugação, cromatografia, eletroforese, pHmetria, espectrofotometria, microscopia óptica e eletrônica, liofilização.
Bibliografia:
GARCIA, E.A. C.Biofísica. Sarvier,São Paulo.1998.
HENEINE, I. F. Biofísica Básica. Atheneu, Rio de Janeiro. 1987.
Disciplina: Métodos Quantitativos em Ciências
Carga Horária: 30 Nº de créditos:______2 (Disciplina semestral)
Súmula: População. Amostra. Variáveis. Medidas descritivas. Distribuição de freqüências. Gráficos para variações quantitativas e qualitativas. Testes de hipóteses usando distribuição "t" e x.
Bibliografia:
BERQUÓ, E.S.; SOUZA, J.M.P & GOTLIEB, S.L.D. Bioestatística. São Paulo.Ed. Pedagógica e Universitária Ltda. 1980
CALLEGARI-JAQUES, S.M. Bioestatística: principios e aplicações. Porto Alegra. Artmed. 2003
MOTTA, V.T. & WAGNER, M.B. Bioestatística. Caxias do Sul. EDUCS, 2003
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ETAPA 4- PLANEJAMENTO EM EDUCAÇÃO
Disciplina: Psicologia da Educação
Carga Horária: 60 Nº de créditos:______4 (Disciplina semestral)
Súmula: Desenvolvimento, teorias da aprendizagem. Reflexão sobre as relações do professor com seus alunos no processo de constituição do sujeito professor.
Bibliografia:
COLL, C.; PALACIOS, J. 7 MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia da Educação, vol.2. Ates Médicas, 1996, cap. 1 e 2. Porto Alegre.
FOULIN, J-N & MOUCHON, S. Psicologia da educação. Artes Médicas, 2000. cap. 5. Porto Alegre.
PIAGET, J. Sobre a pedagogia: textos inéditos ( Org. Sílvia Parrat e Anastácia Tryphon). Casa do psicólogo, 1998, p. 181-5; 217-21. São Paulo.
Disciplina: Seminário Integrador Específico I
Carga Horária: 45 Nº de créditos: 3 (Disciplina semestral)
Súmula: Atividades e/ou projetos em ensino, pesquisa e extensão, dentro da temática a formação do biólogo.
Disciplina: Fenômenos Físicos II
Carga Horária: 60 Nº de créditos: 4 (Disciplina semestral)
Súmula: Força e campo gravitacional; movimento dos corpos celestes; energia mecânica; de elasticidade; produção, velocidade de propagação, freqüência, amplitude e comprimento de uma onda; energia das ondas; reflexão, refração, difração, superposição e interferência de ondas. Aplicações e relações com o cotidiano.
Bibliografia:
AMALDI, U. Imagens da Física. São Paulo. Ed Scipione.
Física para secundaristas: fenômenos mecânicos e térmicos; série “ Textos de apoio ao professor de física”.- IFUFRGS, volume 5.
Disciplina: Morfologia e Anatomia Vegetal
Carga Horária: 60 Nº de créditos: 4 (Disciplina semestral)
Súmula: Caracterização da morfologia externa dos órgãos vegetativos e reprodutivos dos diferentes grupos vegetais. Caracterização e morfologia interna dos órgãos vegetativos e reprodutivos de angiospermas.
Bibliografia:
APPEZATO DA GLÓRIA, B. e CARMELLO-GUERREIRO, S.M. (Eds.). 2003. Anatomia Vegetal. Editora da UFV, Viçosa, MG.
ESAU, K. 1976. Anatomia das plantas com sementes. (trad.) Ed. Edgard Büeher, SP.
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pg. 21
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. 2001. Biologia Vegetal. 6ª. Edição. Guanabara Koogan
Disciplina: Botânica Sistemática I
Carga Horária: 60 Nº de créditos: 4 (Disciplina semestral)
Súmula: A classificação dos seres vivos. Organismos avasculares - "bactérias, algas, fungos, líquens e briófitas". Caracterização; ciclos, biológicos; aspectos taxonômicos e evolutivos; importância ecológica e econômica; representantes principais.
Bibliografia:
PUTZKE, J. & PUTZKE, M. T. L. 1998. Os reinos dos fungos. Edunisc. vol. I. 606p.
ROUND, F. E. 1983. Biologia das Algas. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. GuanabaraDois. 263 p
BOLD, H. C.; ALEXPOULUS, C. J.; DELEVORYAS, T. 1987. Morfologia de las plantas y de los hongos. Barcelona: Ed Omega. 911 p
Disciplina: Zoologia Sistemática A
Carga Horária: 60 Nº de créditos: 4 (Disciplina semestral)
Súmula: : Aspectos da estrutura, fisiologia, ecologia, sistemática, filogenia e evolução de protozoários e metazoários invertebrados.
Bibliografia:
BARNES, R.D. Zoologia de Invertebrados. São Paulo. Roca Editora. 1990.1179p.
BARNES, R. D.; CALOW, P. & OLIVE, P. J. W. Os invertebrados: uma nova síntese. 1993. 487p.
Disciplina: Biotecnologia
Carga Horária: 30 Nº de créditos: 2 (Disciplina semestral)
Súmula: Histórico do surgimento da Biotecnologia. Relações entre Protobiotecnologia, Biotecnologia e Biomimética. Marcadores moleculares, cultura de células e tecidos, organogênese e embriogênese somática.
Bibliografia:
CAHN, R.W. Imitating nature´s designs. Nature, vol. 382, 1996
GLIESSMAN, SR. Agroecologia. Editora da Universidade/UFRGS, 2000
BORÉM, A., SANTOS, F.R. (2003) Biotecnologia simplificada. Editora UFV, Viçosa, MG.
ETAPA 5- INCLUSÃO SOCIA E CIDADANIA
Disciplina: Estágio Docente em Ciências e Biologia I
Carga Horária: 30 Nº de créditos: 2 (Disciplina semestral)
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pg. 22
Súmula: Formação de professores e os saberes constituintes da prática. Aspectos legais da prática docente e o papel do estágio nos cursos de formação de professores. Problematização da realidade do processo de ensinar e aprender Ciências e Biologia nas séries finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Bibliografia:
MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais. Secretaria de Educação. Brasília. 1997
WEISSMAN, H. Didática das Ciências Naturais: contribuições e reflexões. Porto Alegre: Artmed.1998.
BIZZO, W. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática.2000.
Disciplina: Inclusão Social e Cidadania
Carga Horária: 45 Nº de créditos: 3 (Disciplina semestral)
Súmula: Espaço público, sociedade civil e cidadania. Informação, comunicação e cidadania. Cidadania e inclusão social. Práticas de cidadania e globalização: a escola cidadã.
Bibliografia:
PINSKY, Jaime ; PINSKY, Carla B. História da Cidadania. São Paulo : Contexto, 2003.
PINSKY, Jaime. (Org.). Prática da Cidadania. São Paulo : Contexto, 2004.
VIEIRA, L. Os Argonautas da Cidadania: a sociedade civil e a globalização. Rio de Janeiro: Record, 2001.
Disciplina: Seminário Integrador Específico II
Carga Horária: 45 Nº de créditos: 3 (Disciplina semestral)
Súmula: Atividades e/ou projetos em ensino, pesquisa e extensão, dentro da temática educação para a saúde e orientação sexual.
Disciplina: Zoologia Sistemática B
Carga Horária: 60 Nº de créditos: 4 (Disciplina semestral)
Súmula: Aspectos da estrutura, fisiologia, ecologia, sistemática, filogenia e evolução de vertebrados.
Bibliografia:
HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. Atheneu, São Paulo. 1995. 700p.
POUGH, H.; JANIS, C.M. & HEISER, J. B. A vida dos vertebrados. 3 ed. Atheneu,. São Paulo. 2003. 839p.
Disciplina: Fisiologia Vegetal
Carga Horária: 45 Nº de créditos: 3 (Disciplina semestral)
Súmula: Relações hídricas. Nutrição mineral. Absorção e transporte de solutos. Metabolismo do Nitrogênio. Fotossíntese. Crescimento e desenvolvimento.
Bibliografia:
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pg. 23
NULTSCH, W. 2000. Botânica geral. 10 ed. Artes Médicas Sul, Porto Alegre.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. 2001. Biologia Vegetal. 6ª. Edição. Guanabara Koogan
SALISBURY, F.B.; ROSS, C.M. 1994. Fisiologia Vegetal.(tradução de Velázquez, V.G.). Grupo Editorial Iberoamerica, Mexico.
Disciplina: Botânica Sistemática II
Carga Horária: 60 Nº de créditos: 4 (Disciplina semestral)
Súmula: A classificação dos vegetais vasculares - "pteridófitas, gimnospermas e angiospermas", caracterização; ciclos biológicos; aspectos taxonômicos e evolutivos; importância ecológica e econômica; representantes principais.
Bibliografia:
HAVEN, P. H. EVERT, EICHHORN, S. E. 2001. Biologia Vegetal. 6a. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 728 p.
SCHULTZ, A., R. 1990. Introdução a Botânica Sistemática. 6. ed. Porto Alegre: Sagra e Editora da UFRGS, v. 1, 294 p.; v.2, 414 p.
WEBERLING, F. & SCHWANTES, H. O. 1986. Taxonomia vegetal. São Paulo, Editora Pedagógica e Universitária (E.P.U). 314 p.
Disciplina: Ecologia Geral
Carga Horária: 30 Nº de créditos: 2 (Disciplina semestral)
Súmula: Ecologia: definição, objetivos e abrangência; interação com as demais ciências e níveis de organização biológicos. O organismo e seu ambiente: influências de fatores abióticos e bióticos sobre os vegetais e animais. Tolerância e fatores limitantes. Condições X recursos. Hábitat e nicho.
Bibliografia:
ACOT, P. História da Ecologia. Rio de Janeiro: Campus, 1990, 212p.
DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2005, 520p.
DUVIGNEAUD, P. A Síntese Ecológica. Lisboa: Instituto Piaget, 1980, 787p.
Disciplina: Saúde na Escola e Comunidade
Carga Horária: 30 Nº de créditos: 2 (Disciplina semestral)
Súmula: Saúde na escola e comunidade. Educação para a saúde. Estudo das doenças infecto-contagiosas em nosso meio. Caracterização de medidas profiláticas. Estabelecimento de relações entre educação em saúde e prevenção.
Bibliografia
BOTOMÉ, S.P. & SANTOS, E.V. Ensino na área da saúde: o problema do objeto de trabalho. UFSCar, 1983.
LEAVELL & CLARK. Medicina Preventiva. São Paulo: Mc. Gran Hill do Brasil, Rio de Janeiro, Fename, 1972
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pg. 24
POSSAS, C. Epidemiologia e Sociedade. São Paulo: Ed. Hucitec, 1989.
ETAPA 6- REFLEXÕES SOBRE A RELAÇÃO HOMEM E MEIO AMBIENTE
Disciplina: Estágio Docente em Ciências e Biologia II
Carga Horária: 60 Nº de créditos: 4 (Disciplina semestral)
Súmula: Elaboração e organização do projeto de estágio, considerando o diagnóstico e os estudos realizados nas diferentes disciplinas do Curso e a efetiva articulação com a proposta pedagógica da escola.
Diksciplina: Seminário Integrador Específico III
Carga Horária: 45 Nº de créditos: 3 (Disciplina semestral)
Súmula: Atividades e/ou projetos em ensino, pesquisa e extensão, dentro da temática educação a relação homem e meio ambiente.
Bibliografia:
SATO, M. Educação Ambiental. São Paulo: PPG-ERN/UFSCar. 2003
GRUN, M. Ética e Educação Ambiental: a conexão necessária. Campinas: Papirus,1996.
Disciplina: Introdução à Geologia
Carga Horária: 60 Nº de créditos: 4 (Disciplina semestral)
Súmula: A terra como ambiente para vida. Interações rochas, solos e biosfera. Rochas e atividades humanas. Catástrofes e riscos geológicos. Erosão e deposição. O ciclo das rochas, das águas, do ar. Camada de ozônio. Tendências e mudanças globais. Evolução da biosfera. A terra e o sistema solar. Geologia do Rio Grande do Sul. Gênese e evolução da planície costeira.
Bibliografia:
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C.M.; FAIRCHILD, T. R. & TAIOLE, F. Decifrando a Terra. Oficina de Texto/USP.São Paulo.2000.558p.
Disciplina: Relações Seres Vivos e Meio Ambiente
Carga Horária: 60 Nº de créditos: 4 (Disciplina semestral)
Súmula: A biosfera e sua história. As comunidades e os fatores ecológicos. A estrutura e o funcionamento dos ecossistemas. Os grandes ambientes terrestres e marinhos. Biodiversidade: causas da extinção de espécies. A fragmentação dos ecossistemas e suas conseqüências. Conservação da biodiversidade.
Bibliografia:
DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7 ed. Porto Alegre. ARTMED. 2005
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pg. 25
MARGALEF, Ramon. Ecologia. Barcelona: Homega, 1995
ODUM, Eugene P. Fundamentos de Ecologia. Fundação Caloustre, 2001.
Disciplina: Biologia do Homem e Saúde
Carga Horária: 60 Nº de créditos: 4 (Disciplina semestral)
Súmula: Sistema digestivo, cardiovascular, respiratório, renal, nervoso, endócrino e reprodutivo. Prevenção para saúde.
Bibliografia:
GARDNER, W.D.; OSBURN, W.A. Anatomia do corpo humano. Ateneu, S.P. 1980.
FERNER, H; STAUBESAND, J. Atlas de anatomia humana. Vol I e II. Gunabra Koogan, S.A. R.J. 1984.
DESPOPOULOS, A.; SILBERNAGL, S. Fisiologia - Texto e Atlas. 5.ed. Porto Alegre: ARTMED, 2003.
Disciplina: Fisiologia dos Organismos Animais
Carga Horária: 60 Nº de créditos: 4 (Disciplina semestral)
Súmula: : Estudo da fisiologia animal sob a ótica comparativa e evolutiva com ênfase nas funções respiratórias, circulatórias e excretoras. Osmorregulação e termorregulação.
Bibliografia:
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal – adaptação e meio ambiente. 5.ed. São Paulo: Livraria Santos Editora, 1996.
RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K. ECKERT Fisiologia animal – mecanismos e adaptações. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
DESPOPOULOS, A.; SILBERNAGL, S. Fisiologia - Texto e Atlas. 5.ed. Porto Alegre: ARTMED, 2003.
Disciplina: Ecologia e Poluiçãoi
Carga Horária: 30 Nº de créditos: 2 (Disciplina semestral)
Súmula: Ciclos biogeoquímicos. Recursos naturais renováveis e não renováveis. Sistemas de
produção e impactos em ecossistemas
Bibliografia:
AZEVEDO, F. A de, CHASIN, A.A.da MATA, As bases toxicológicas da Ecotoxicologia. São Carlos: RIMA, 2003.
DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7 ed. Porto Alegre. ARTMED. 2005
MARGALEF, Ramon. Ecologia. Barcelona: Homega, 1995
ETAPA 7- REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DO BIÓLOGO
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pg. 26
Disciplina: Estágio Docente em Ciências e Biologia III
Carga Horária: 60 Nº de créditos: 4 (Disciplina semestral)
Súmula: Utilizando os conhecimentos construídos ao longo do Curso, nas diversas situações teórico/práticas de ensino e aprendizagem, re(elaborar) esse processo com uma visão crítica da realidade escolar, na organização, fundamentação e na aplicação de ambientes de aprendizagem, com recursos da ciência e tecnologia, permitindo a constituição do sujeito cidadão. Planejamento e execução da docência em aulas nas séries finais do Ensino Fundamental e/ou Ensino Médio voltadas para a construção do conhecimento.
Disciplina: Seminário Integrador Específico IV – Metodologia da Pesquisa Bibliográfica – Projeto TCC
Carga Horária: 45 Nº de créditos: 3 (Disciplina semestral)
Súmula: Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica, metodologia do trabalho científico, elaboração do projeto de trabalho de conclusão do curso.
Bibliografia:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (Rio de Janeiro). Abre-
viação de Títulos de Periódicos e Publicações Seriadas, NBR 6032. [Rio de Janeiro]: 1989.
_____. Apresentação de Artigos em Publicações Periódicas, NBR 6022. Rio de Janeiro: 1994.
_____. Apresentação de Citações em Documentos, NB 896. Rio de Janeiro: 1990.
Disciplina: Prática de Pesquisa em Educação I – MonografiaCarga Horária: 45 Nº de créditos: 3 (Disciplina semestral
Súmula: As ações desenvolvidas desde a primeira etapa do curso, sob a forma de um processo contínuo que conduz da observação crítica (tanto da própria atuação, uma vez que, são professores em exercício, quanto de práticas docentes de colegas) à intervenção culminam com o relatório fundamentado teoricamente sobre a prática realizada e amplia a autonomia na realização de uma monografia e um objeto pedagógico utilizando os conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
Disciplina: Genética Geral
Carga Horária: 75 Nº de créditos: 5 (Disciplina semestral)
Súmula: : Mecânica da distribuição dos genes nas famílias. Organização e função do material genético. Alterações no material genético. Herança poligênica e herdabilidade.
Bibliografia:
FROTA-PESSOA,O. Os caminhos da Vida III. Genética e evolução. 1 ed. Editora Scipione. 2001.
BORGES-OZÓRIO,M.R. & ROBINSON, W. M. Genética humana. 2 ed. ARTMED. 2001.
Disciplina: Educação Ambiental
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pg. 27
Carga Horária: 60 Nº de créditos: 4 (Disciplina semestral)
Súmula: Histórico e fundamentação teórica da educação ambiental, aspectos pedagógicos e metodologias de ensino em educação ambiental, formas de atuação em educação ambiental, elaboração de projetos, legislação vigente e estudo de casos.
Bibliografia:
Grun, M. Ética e Educação Ambiental: a conexão necessária. Campinas, Papirus, 1996.
Guattari, F. As três ecologias. Campinas. Papirus, 1991.
Hutchinson, D. Educação Ecológica: idéias sobre a consciência ambiental. Artmed editora, Porto Alegre, 2000.
Disciplina: Paleontologia Aplicada às Ciências Biológicas
Carga Horária: 45 Nº de créditos: 3 (Disciplina semestral)
Súmula: Princípios de paleontologia. A paleontologia como evidência do processo evolutivo. Breve histórico do pensamento evolutivo:teorias evolutivas e a paleontologia. O registro paleontológico e as taxas evolutivas (micro e macro evolução); gradualismo e pontualismo) biogeografia histórica: os fósseis e a extinção dos principais grupos de organismos fósseis. Prática de observação de campo (um dia)
Bibliografia:
SALGADO-LABORIAN, M.L. História ecológica da terra. Ed Edgard Blücher Ltda. 1994
HOLZ, M. Do mar ao deserto. Ed da Universidade, UFRGS. 1999
Disciplina: Biologia Molecular Básica
Carga Horária: 30 Nº de créditos: 2 (Disciplina semestral)
Súmula: Estrutura de ácidos nucléicos. Replicação de DNA. Organização gênica em procariotos e em eucariotos. Síntese e processamento de RNA. Código genético e síntese de proteínas. Controle da expressão gênica em organismos procarióticos e em eucarióticos. Metodologia de manipulação de ácidos nucléicos e suas aplicações em diferentes áreas das Ciências biológicas.
Bibliografia:
DE ROBERTIS, E.M.F. Bases da Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2001.
ZAHA, A. et al. Biologia Molecular Básica. Porto Alegre, Editora Mercado Aberto, 2003.
Disciplina: Formação e Trabalho em Biologia
Carga Horária: 30 Nº de créditos: 2 (Disciplina semestral)
Súmula: Epistemologia da Ciência. Método científico e a análise da prática científica. Elaboração de planos de pesquisa e trabalhos científicos. Biologia: legislação, ética profissional e atividades do biólogo.
Bibliografia:
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pg. 28
LAKATOS, E.M.& MARRCONI, M.A. Metodologia científica. 2 ed. São Paulo.Ed. Atlas S.A. 1995.
BOMBASSARO, L.C. As fronteiras da epistemologia. 2 ed. Petrópolis. Vozes. 1993.
ETAPA 8 – REFLEXÕES SOBRE A DOCÊNCIA E TECNOLOGIA
Disciplina: Estágio Docente em Ciências e Biologia IV
Carga Horária: 60 Nº de créditos: 4 (Disciplina semestral)
Súmula: Estágio supervisionado em situações concretas de ensino-aprendizagem em Ciências nas séries finais do ensino fundamental e de Biologia no Ensino Médio. Observação, proposta e planejamento de unidade de ensino, implementação e avaliação dos resultados. Articulação como tema chave focalizado no projeto educativo. Desenvolvimento da idéia do professor/pesquisador de sua prática, possibilitando o exercício da pesquisa sobre aprendizagem de conceitos fundamentais em Ciências e Biologia. Estudo dos pressupostos educacionais e da proposta metodológica de projetos inovadores de ensino em Ciências e Biologia.
Disciplina: Prática de Pesquisa em Educação II – Monografia
Carga Horária: 45 Nº de créditos: 3 (Disciplina semestral)
Súmula: As ações desenvolvidas desde a primeira etapa do curso, sob a forma de um processo contínuo que conduz da observação crítica (tanto da própria atuação, uma vez que, são professores em exercício, quanto de práticas docentes de colegas) à intervenção culminam com o relatório fundamentado teoricamente sobre a prática realizada e amplia a autonomia na realização de uma monografia e um objeto pedagógico utilizando os conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
Disciplina: Seminário Integrador – Produção de Objetos de Aprendizagem
Carga Horária: 75 Nº de créditos: 5 (Disciplina semestral)
Súmula: Debates e interlocuções na modalidade de ensino presencial e não presencial visando a discussão dos diferentes aspectos referentes a autoria de objetos de aprendizagem, considerando a elaboração do portfólio. Avaliação crítica de objetos de aprendizagem disponíveis na Internet.
Disciplina: Técnica de Orientação no Campo
Carga Horária: 30 Nº de créditos: 2 (Disciplina semestral)
Súmula: Instrumentos de orientação no campo; bússola, GPS. Leitura de mapas, componentes do mapa, tipos de mapas. Mapa no campo: orientação, localização no terreno e na carta, identificação e uso de pontos de referência. Interpretação de dados de campo com a base cartográfica.
Bibliografia:
CONCEIÇÃO, C.L.; SOUZA,J.L.S. Noções básicas de coordenadas geográficas e cartografia. Porto Alegre. Ed. dos autores. 2000. 82p.
FITZ, P.R. Cartografia básica. Canoas.La Salle. 2000.
ODUM, Eugene P. Fundamentos de Ecologia. Fundação Caloustre, 2001.
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pg. 29
Disciplina: Genética de Populações e Evolução
Carga Horária: 60 Nº de créditos: 4 (Disciplina semestral)
Súmula: Herança extra-cromossômica. Bases genéticas da diferenciação tissular e do desenvolvimento. Dinâmica dos genes nas populações. Evolução: análise da variabilidade em populações naturais; forças evolutivas; raciação, especiação e macroevolução.
Bibliografia:
GRIFTHS, A.J.F. Introdução a genética. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2002.
BORGES-OZÓRIO,M.R. & ROBINSON, W. M. Genética humana. 2 ed. ARTMED. 2001.
Disciplina: Ciência e Tecnologias Contemporâneas
Carga Horária: 60 Nº de créditos: 4 (Disciplina semestral)
Conceitos e histórico do desenvolvimento de ciência e tecnologia na área biológica; DNA recombinante, transgênicos e terapia gênica; clonagem e reprodução; células tronco realidade e perspectivas; biodiversidade e produtos naturais; marcadores moleculares e diagnóstico; genômica: atualidade e perspectivas; novas tecnologias, bioética e biossegurança.
Bibliografia:
Zaha, A. (coord.) (1996) Biologia molecular básica. Editora Mercado Aberto Ltda., Porto Alegre, RS – p. 336.
Cooper, G.M. (2001) A célula: uma abordagem molecular. Artmed Editora, Porto Alegre, RS – p. 712.
Strachn, T. e Read, A.P. (2002) Genética Molecular Humana. Artmed Editora, Porto Alegre, RS – 576p.
Disciplina: Trabalho de Campo Integrado
Carga Horária: 45 Nº de créditos: 3 (Disciplina semestral)
Súmula: Estudo integrado das áreas de Zoologia, Botânica e Ecologia. Conhecimento em campo da fauna e flora regional. Práticas de amostragens e inventários em ecossistemas aquáticos e terrestres. Análise de dados biológicos.
Bibliografia:
ODUM, Eugene P. Fundamentos de Ecologia. Fundação Caloustre, 2001.
RICKLEFS, Robert E. Invitación a la Ecologia. La Economia de la Naturaleza. 4ª ed. São Paulo: Medica Panamericana, 1998.
SÁEZ, C.L.,TORMO, J.B. et al. Guia Práctica para el Estúdio de Los Ecossistemas. Alicante: Vidal Leuka. 1990
Tabela 2: Estrutura Curricular do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.
Atividade de ensino TIPO* CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
IES responsáveis
ETAPA I Instrumentalização para EADHistória e Organização da Educação Brasileira
22
43
6045
FURGUFRGS – UCS
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pg. 30
Seminário Integrador- Ser professor no contexto atualAmbiente e HomemPré-cálculoGeografia Econômica e HumanaBiologia Celular e Citologia
21111
52424
7530603060
UCSUCS
UFRGSUCSUCS
TOTAL DA ETAPA 24 360
ETAPA II
Instrumentalização para o acesso à informaçãoSociologia da EducaçãoFilosofia da EducaçãoSeminário integrador- Ser professor de biologiaBiologia dos Organismos Animais- Histologia e EmbriologiaQuímica Geral e InorgânicaBioquímica Fundamental
2112
111
4335
342
60454575
456030
FURGUFRGS-FURGUFRGS-UCS
FURG
UCSUCS
UFRGSTOTAL DA ETAPA 24 360
ETAPA III
Gestão da Escola e Planejamento EducacionalTeoria do Conhecimento e EpistemologiaSeminário Integrador – A escola e o contexto atualFenômenos Físicos IQuímica OrgânicaBiofísica BásicaMétodos Quantitativos em Ciências
2121111
4354332
60457560454530
UFRGS-FURGUFRGS-UCS
UCSUCS
UFRGSUFRGS
UCSTOTAL DA ETAPA 24 360
ETAPA IV
Psicologia da EducaçãoSeminário Integrador Específico IFenômenos Físicos IIMorfologia e Anatomia VegetalBotânica Sistemática IZoologia Sistemática ABiotecnologia
1211111
4344442
60456060606030
UFRGS-UCSUCSUCS
UFRGSUFRGSUFRGS
UCSTOTAL DA ETAPA 25 375
ETAPA V
Inclusão Social e CidadaniaEstágio Docente em Ciências e Biologia ISeminário Integrador Específico IIZoologia Sistemática BFisiologia VegetalBotânica Sistemática IIEcologia GeralSaúde na Escola e Comunidade
23211111
32343422
4530456045603030
UFRGS-UCSUCSUCS
UFRGSUFRGSUFRGSUFRGS
UCSTOTAL DA ETAPA 23 345
ETAPA VI
Estágio Docente em Ciências e Biologia IISeminário Integrador Específico IIIIntrodução à GeologiaRelações Seres Vivos e Meio AmbienteBiologia do Homem e SaúdeFisiologia dos Organismos AnimaisEcologia e Poluição
3211111
4344442
60456060606030
UCSUCSUCSUCSUCSUCSUCS
TOTAL DA ETAPA 25 375
ETAPA VII
Estágio Docente em Ciências e Biologia IIISeminário Integrador Específico IV- Metodologia da Pesquisa Bibliográfica- Projeto TCCPrática de Pesquisa em Educação I – MonografiaGenética GeralEducação AmbientalPaleontologia Aplicada às Ciências BiológicasBiologia Molecular BásicaFormação e Trabalho em Biologia
3
4411111
4
3354322
60
45457560453030
FURG
UFRGSUCS
UFRGSUFRGS
UCSUFRS
UFRGSTOTAL DA ETAPA 26 390
ETAPA VIII
Estágio Docente em Ciências e Biologia IVPrática de Pesquisa em Educação II – MonografiaSeminário Integrador – Produção de Objetos de AprendizagemTécnica de Orientação no CampoGenética de Populações e EvoluçãoCiência e Tecnologias ContemporâneasTrabalho de Campo Integrado
34
21111
43
52443
6045
7530606045
FURGUCS
UCSUCS
UFRGSUCSUCS
TOTAL DA ETAPA 25 375
TOTAL 196 2940
Atividades Complementares 200
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pg. 31
TIPO DA ATIVIDADE : 1 – Conteúdos curriculares de natureza científico-cultural
2 – Prática pedagógica como componente curricular
3 – Estágio curricular supervisionado
4 – Trabalho de conclusão de curso
As características de cada atividade de ensino estão descritas na Ficha Cadastral correspondente (ANEXO IV)
7.3 Proposta metodológica
7.3.1 Material do Curso
O ambiente virtual de aprendizagem para promover a interação não só entre os professores-alunos como entre esses e os tutores e entre os próprios tutores será o Moodle. Este ambiente disponibilizará tanto o material criado ou adquirido para ser utilizado no curso como a produção dos professores-alunos. Um dos focos de todo o trabalho desenvolvido pelos professores-alunos deve ser a criação de materiais para serem publicados no site e que propiciem a socialização e interação com seus pares. Essa experiência de troca continuada e regular deve contribuir para que o processo de formação ultrapasse os limites tanto temporais como espaciais e de público do curso. Além disso, a cada etapa será fornecido aos alunos um guia do aluno em meio impresso com informações referentes a todas as atividades a serem desenvolvidas no período.
Considerando a infra-estrutura já instalada ou a ser instalada nas IES parceiras e nos pólos, associada à crescente informatização das escolas públicas, acredita-se que público-alvo terá oportunidade de utilização da Internet de boa qualidade sem custos, o que permitirá o desenvolvimento do Curso tendo como principal mídia a Internet.
O Moodle será utilizado como Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) numa arquitetura cliente-servidor e multicamadas, baseado na Web, utilizando para esse fim sistemas operacionais e aplicativos Livres ou Freeware, sem impossibilitar seu uso em ambientes de software proprietários. Este ambiente utiliza como base didático-metodológica conceitos e teorias educacionais dialógico-problematizadoras associados à tecnologia da informação.
A utilização do Moodle será realizada de forma compartilhada entre as IES participantes, isto é, todos os alunos, de todos os cursos, de todas as instituições terão acesso ao mesmo ambiente, que estará instalado em uma única Universidade com seu acompanhamento e atualização realizados de forma coletiva pelo conjunto das instituições.
A escolha desta plataforma, além da sugestão do MEC para sua utilização, deve-se aos seus objetivos, que vão ao encontro dos deste projeto:
Estudar, aplicar e integrar as mais modernas tecnologias de programação em rede e multimídia na construção do ambiente virtual de aprendizado;
Analisar os ambientes já existentes corrigindo suas deficiências e proporcionando um suporte aos procedimentos didáticos utilizados;
Projetar o ambiente de forma modular potencializando sua manutenção, integração e avaliação;
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pg. 32
Integrar educandos de diferentes áreas geográficas através da Internet, permitindo-lhes acessar a escolaridade universitária pública, gratuita e de qualidade;
Desenvolver um ambiente de aprendizagem através da Internet que auxilie na construção do conhecimento por meio de interfaces amigáveis e de fácil uso para educandos e educadores;
Fornecer mecanismos de comunicação assíncrono, permitindo assim que o educando trabalhe dentro de seu próprio ritmo de aprendizagem e em seu tempo disponível, além da comunicação síncrona, que lhe exige uma participação efetiva no grupo de trabalho para uma avaliação do seu progresso pelo educador;
Disponibilizar mecanismos ao educador para avaliar e acompanhar o progresso da aprendizagem dos educandos, permitindo-lhe, assim, criar alternativas individuais, quando necessário, na construção do conhecimento do educando;
Superar o ambiente de sala de aula tradicional, apresentando a informação de uma forma mais interativa, propiciando ao educando participar mais ativamente da elaboração e construção do conhecimento, tanto individual como em grupo;
Fornecer múltiplas representações e oportunidades para que os educandos e educadores reflitam sobre as questões e temas estudados, buscando alternativas para os problemas apresentados e sendo capazes de explicarem como os mesmos foram resolvidos;
Criar um sistema de fácil implantação, fazendo uso ao máximo de tecnologias próprias ou de origem freeware, pretendendo obter um produto de baixo custo e de alta taxa de flexibilidade e manutenção.
Os recursos e sua forma no Moodle estão descritos a seguir.
Fórum de Discussão: esta ferramenta propiciará a interatividade entre professor-aluno, tutores e professores formadores, oferecendo maiores condições aos participantes para se conhecerem, trocarem experiências e debaterem temas pertinentes. Nesse espaço os alunos poderão elaborar e expor suas idéias e opiniões, possibilitando as intervenções dos formadores e dos próprios colegas com o intuito de instigar a reflexão e aprimoramento do trabalho em desenvolvimento, visando à formalização de conceitos, bem como a construção do conhecimento.
Blog (diário): poderá ser usado individualmente ou em grupo, propiciando um espaço importante para a socialização das atividades ou projetos desenvolvidos ao longo do processo de formação. Assim, a aprendizagem estará centrada na possibilidade do aluno poder receber o feedback sobre aquilo que está produzindo.
Chat ou Bate-Papo: possibilitará oportunidades de interação em tempo real entre os participantes, tornando-se criativo e construído coletivamente, podendo gerar idéias e temas para serem estudados e aprofundados. No decorrer do curso, pretende-se realizar reuniões virtuais, por meio desta ferramenta, com o intuito de diagnosticar as dificuldades e inquietações durante o desenvolvimento das atividades. Neste momento, além de esclarecer as dúvidas sincronicamente, caberá aos professores formadores levar os professores-alunos as diferentes formas de reflexão, contribuindo assim para a mudança na prática pedagógica do professor-aluno.
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pg. 33
Biblioteca: local onde estarão disponíveis bibliografias, textos complementares e artigos, além de indicações de sites que tratam das diferentes temáticas abordadas no curso.
Agenda: todas as atividades propostas serão disponibilizadas nesta seção do ambiente. Esse recurso contribui para que o aluno possa se manter em sintonia com as atividades que serão realizadas durante todo o processo de formação. Desta forma, será possível a realização das atividades em momentos agendados ou de livre escolha dos participantes. Nos momentos agendados, todos os participantes estarão trabalhando virtualmente em dias e horários pré-estabelecidos.
Nos momentos de livre escolha os mesmos organizarão o desenvolvimento das atividades de acordo com suas possibilidades. Os professores formadores estarão acompanhando o desenvolvimento das atividades, dando as orientações necessárias e oferecendo apoio aos participantes.
O uso do ambiente virtual será complementado por atividades presenciais em laboratórios de práticas em Biologia, com infra-estrutura a ser montada nos pólos; será incentivado o uso de vídeo digital (integrando com os materiais da TV Escola); de bibliografias clássicas e outros materiais impressos.
7.3.2 Estratégias de desenvolvimento da aprendizagem:
A comunicação entre alunos, tutores e professores, ocorrerá essencialmente através do ambiente virtual de aprendizagem Moodle, como explicitado anteriormente.
As ferramentas de videoconferência poderão ser utilizadas, explorando todo o seu potencial. Estão aqui incluídas as possibilidades de transmissão e/ou gravação de aulas e conferências por professores do corpo docente e de convidados especiais; de realização de reuniões síncronas a distância entre os tutores e alunos, entre tutores e professores e entre alunos e alunos; bem como de interação com outros cursos nacionais para troca de experiências.
Complementando estas opções de acompanhamento, supervisão e interação que se realizarão pela Internet, cada IES terá uma linha DDG (0800) para que os alunos possam contatar os tutores para dirimir suas dúvidas em situações em que a Internet não esteja disponível.
A estrutura de tutoria, bem como as relações numéricas tutor/aluno, número de professores/hora e disponíveis para o desenvolvimento da aprendizagem já foram apresentadas no item 6.3.
O MEC irá estruturar um sistema de monitoramento e avaliação constante para o Programa Pró-Licenciatura, além de avaliação externa, em que serão analisados processos e resultados;
7.3.3 Avaliação da aprendizagem
A avaliação da aprendizagem consiste de um processo sistemático, continuado e cumulativo que contempla:
- o diagnóstico, o acompanhamento, a reorientação e o reconhecimento de saberes, competências, habilidades e atitudes;
- as diferentes atividades, ações e iniciativas didático-pedagógicas compreendidas em cada componente curricular;
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pg. 34
- a análise, a comunicação e orientação periódica do desempenho do aluno em cada atividade, fase ou conjunto de ações e iniciativas didático-pedagógicas;
- a prescrição e/ou proposição de oportunidades suplementares de aprendizagem nas situações de desempenho considerado insuficiente em uma atividade, fase ou conjunto de ações e iniciativas didático-pedagógicas;
A avaliação de cada conteúdo é parte integrante do processo de ensino e aprendizagem e pode variar em função das orientações dos professores responsáveis pela disciplina, ou de necessidades contextuais vigentes no momento da sua implantação. O acompanhamento e a análise da produção e interação contínuas dos alunos em ambiente digital fornece subsídios referentes ao processo de aprendizagem individual e coletivo.
A avaliação estará atenta a duas dimensões de modo articulado: a formação e a promoção do aluno professor. Com ênfase na dimensão formativa da avaliação serão feitos registros sistemáticos da participação dos estudantes em todas as atividades programadas e também em outras atividades propostas pelos próprios alunos professores e que se mostrem pertinentes ao Curso. Para isso serão considerados o acompanhamento dos professores e dos tutores, as participações em fóruns e chats, as auto-avaliações etc. Com a finalidade de avaliar as condições de promoção do aluno professor na disciplina o professor formador definirá previamente instrumentos e registros que servirão de parâmetro, observados os dispositivos do art. 4º do decreto presidencial nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005.
Assim, as avaliações ao longo das disciplinas irão contemplar três focos:
Trabalhos Avaliativos – são atividades pertinentes às unidades didáticas realizadas ao longo da disciplina, podendo incluir testes, exercícios, realização de trabalhos, etc.
A interatividade dos alunos entre si e com os tutores é fortemente estimulada na realização destes trabalhos, visando a implementar um processo de ensino e aprendizagem de sucesso. Nos pólos regionais é permanente o incentivo aos alunos professores para o trabalho em grupo, como também a utilização da Internet na interação com os tutores a distância.
Participação do aluno – o comparecimento do aluno às diferentes ferramentas de interação, produção e publicação de trabalhos disponíveis no AVA (fórum, chat, blog, etc.) também fará parte a avaliação.
Avaliações Presenciais – por força da lei, a cada módulo, serão realizadas avaliações presenciais nos pólos regionais, em dias e horários preestabelecidos. O peso desta avaliação deverá predominar sob qualquer outro dos componentes de avaliação.
A conclusão do processo de avaliação, ao final do componente curricular, será formalizada mediante nota de zero a dez, expressa com até uma casa decimal após a vírgula. Esta nota final será composta pela média aritmética de duas notas parciais. Estas notas parciais são formadas por componentes, sendo que uma das avaliações parciais deverá, obrigatoriamente, incluir uma avaliação presencial. Este componente presencial deverá prevalecer sobre quaisquer outros. Para aprovação, o aluno deverá ter uma nota final igual ou superior a 7,0 (sete), com uma freqüência de, no mínimo, 75 % (setenta e cinco por cento) nas atividades presenciais. Caso o aluno não atinja esta média, será submetido a um exame. O aluno submetido ao exame deverá atingir média igual ou superior a cinco (5,0) entre o resultado do exame e da nota final.
Nas universidades que utilizam conceitos ou outras escalas de avaliação estas notas serão transformadas em cada IES seguindo um critério único para todas as disciplinas.
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No caso de estudante que não atingir o desempenho mínimo ao longo do componente curricular constará registro de pendência e, no período subseqüente ao do desenvolvimento da disciplina, serão ofertadas atividades complementares, definidas pelo professor e contará com o acompanhamento de um tutor. Se ainda assim o estudante não atingir o desempenho mínimo na disciplina será considerado reprovado, o que implicará na exclusão do aluno do curso.
Em virtude de ainda não ser possível a emissão de diploma por mais de uma IES, as vagas, registro acadêmico e emissão de diplomas para os alunos de um determinado pólo serão de responsabilidade de uma única IES parceira, conforme dados abaixo. Esta distribuição de percentuais de acordo foi calculada levando em consideração o envolvimento docente por IES, em função de numero de créditos nas disciplinas, numero de turmas em cada disciplina e numero de alunos em cada turma. A emissão do diploma será de responsabilidade de cada Instituição que possui os registros de alunos, porém, deverá constar no diploma o nome de todas as instituições parceiras, aptas a diplomar.
Tabela 3: Distribuição dos pólos e vagas por pólo e IES para o curso de Ciências Biológicas
Pólo IES que diploma Nº de vagas
Porto Alegre
Imbé
Caxias do Sul
Rio Grande
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Universidade Caxias do Sul
Universidade Caxias do Sul
120
60
60
60
7.3.4 Avaliação institucional dos cursos
As Universidades conveniadas deverão se manter em constante processo de aprimoramento, tanto no que se refere ao adequado funcionamento como na procura do alcance social de suas ações. Para tal, a Instituição deverá ser permanentemente avaliada quanto ao mérito (qualidade interna de recursos e funcionamento) e à relevância (resultado, impacto e repercussões) das atividades praticadas pelo consórcio.
Um processo desta natureza, por um lado, agrega elementos quantitativos – fator crucial no sucesso de um projeto de avaliação – e, por outro, a profunda interpretação e a incorporação dos aspectos qualitativos por parte dos diversos setores que participam do processo institucional: docentes, discentes e servidores técnico-administrativos.
São adotados quatro tipos de procedimentos:
1. Banco de dados institucionais – trata-se de um banco de dados com informações institucionais, em constante atualização, visando a agregar elementos para análise qualitativa e quantitativa do funcionamento do Convênio.
2. Avaliação de cursos e disciplinas – deverá ser utilizada uma sistemática para a avaliação, por parte dos alunos, do curso, disciplinas, docentes e infra-estrutura, bem como a avaliação realizada pelos docentes a respeito das disciplinas, infra-estrutura e outras questões pertinentes. Nesse processo, a cada semestre, os alunos e docentes deverão responder a um questionário eletrônico de avaliação, contendo um conjunto de perguntas referentes a cada disciplina, assim como um grupo de outras perguntas de
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caráter geral. As informações coletadas serão apresentadas às comunidades, interna e externa, na forma de relatórios comparativos;
3. Avaliação institucional permanente – deverá ser implementado um processo anual em que os diversos setores da Instituição (docentes das Universidades conveniadas, tutores, funcionários técnico-administrativos e alunos) estarão utilizando, para uma análise qualitativa, os diversos elementos coletados ao longo do ano, objetivando elencar um conjunto de sugestões para a melhoria da qualidade do trabalho da Instituição;
8 DESCRIÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DE APOIO:
8.1 Produção de material didático
Conforme apresentado na introdução, o projeto prevê uma ampla utilização de materiais didáticos e objetos de aprendizagem baseados nas mídias digitais, com grande ênfase na promoção da interação, possibilitada pela Internet. A preparação destes materiais envolve um profundo conhecimento dos conteúdos teóricos a serem discutidos, aliado ao domínio técnico das ferramentas de produção destes materiais, bem como de uma visão estética e de comunicação. Assim, os materiais didáticos serão preparados pelos Professores Pesquisadores com o apoio de profissionais contratados para dar suporte tecnológico e/ou pedagógico e de bolsistas monitores que transitem entre as duas áreas.
Para a pesquisa e desenvolvimento destes materiais, cinco IES (Tabela 4) terão uma equipe técnica necessária para atender de forma compartilhada todos os projetos. Esta distribuição tomou a participação de bolsas de pesquisas das IES nos cursos envolvidos como parâmetro para a divisão. As instituições federais receberão equipamentos para montar esta estrutura de apoio, enquanto que as comunitárias irão utilizar os recursos já existentes.
Tabela 4 – Distribuição de pessoal para o apoio tecnológicoIES Consultor tecnológico Aux. Informática (bolsista
monitor)UFRGS 3 12UCS 3 12UFSM 2 8FURG 1 4UNISC 1 4TOTAL 10 40
8.2 Laboratórios e equipamentos de apoio pedagógico
Os laboratórios das práticas experimentais em Biologia utilizarão a infra-estrutura existente nos pólos, a qual faz parte da contrapartida das Universidades, sem a qual o projeto se tornaria inviável, devido ao alto custo destes equipamentos.
Os laboratórios de práticas em biologia constarão de microscópios e microscópios estereoscópicos (lupas), bem como de toda infra-estrutura necessária para aulas de microscopia, como vidrarias, corantes, pinças, bisturis e outros materiais. Assim, o pólo de Caxias do Sul conta com 30 microscópios e 25 lupas, o da Fundação Universidade do Rio grande, possui 44 microscópios e 19 lupas, o pólo do Centro de Estudos Costeiros, Limnológicos e Marinhos conta com 15 microscópios e 15 lupas e o pólo de Porto Alegre, possui 50 microscópios e 50 lupas.
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O laboratório de biologia digital, prevê um conjunto de equipamentos que garantirão a execução de projetos de animação, reconstrução tridimensional de estruturas morfológicas e anatômicas de organismos vivos, captura de imagens “still” ou em “movimento”, tanto macro como microfotografias, com possibilidade de edição de vídeo linear ou não-linear. Também está previsto um servidor para o armazenamento e disponibilização via web de vídeo stream com garantia de transmissão “on line” ou “on demand” para os diferentes pólos previstos no projeto.
Além disso, o laboratório prevê o treinamento e a realização de mini projetos a serem executados pelos alunos-professores, conforme previsto no planejamento do nosso curso a distância.
8.3. Acervo de materiais didáticos e bibliográficos:
Cada pólo presencial (item 8.4) terá um acervo bibliográfico básico a ser adquirido pela UCS e distribuído a todos os locais, em uma relação de 1 exemplar para cada 10 alunos, buscando-se atingir 3 títulos para cada disciplina. Além deste acervo básico as bibliotecas de todas as IES parceiras estarão disponíveis para os alunos matriculados no curso. Também estarão disponíveis para os alunos o material produzido pela TV Escola, bem como todos os materiais didáticos a serem produzidos pela Rede. A intenção destes bancos de materiais e referências bibliográficas é propiciar aos alunos/professores o acesso a eles, permitindo a melhoria da qualidade de suas atividades didáticas em sala de aula.
8.4. Pólos presenciais
Entende-se por pólo presencial o local destinado a receber cursos a distância, que disponibiliza uma infra-estrutura básica para o desenvolvimento de atividades a distância e presenciais com laboratório de informática (dotado de computadores equipados e adequados para as atividades a distância, rede de internet, TV, vídeo, aparelho para DVD), biblioteca, sala dos tutores, sala da coordenação do pólo e da secretaria e salas para momentos presenciais (incluindo sala multimídia).
Assim, a existência dos pólos não é apenas para os momentos presenciais, mas é a maneira de garantir aos alunos acesso, por exemplo, ao computador e à rede de internet. Somente dessa forma os professores/alunos que não possuem esse acesso, terão um local para onde se dirigirem, a fim de realizarem suas atividades previstas nos cursos. Esses também serão locais de recebimento de assessoria e orientação de tutores presenciais, da coordenação e onde os alunos poderão se informar da logística de funcionamento do curso e interagir com seus colegas em trabalhos em grupos.
A estrutura dos laboratórios de informática em cada pólo irá conter:
computadores (conexão com Internet alta velocidade/ banda larga, porta USB, CD-Rom, placa de som, alto falantes e microfone); considerou-se uma relação de 4 alunos por máquina nos pólos que atendem até 60 alunos e de 5 alunos por máquina nos pólos com mais de 60 alunos
1 computador (conexão com Internet alta velocidade / banda larga, porta USB, CD-Rom, leitor e gravador de DVD e CD, placa de fax modem, placa de som, placa de captura de vídeo, alto falantes e microfone)
1 web cam 1 impressora laser 1 impressora jato de tinta colorida 1 projetor multimídia 1 scanner (digitalizador de imagens) 1 quadro branco bancadas e cadeiras, prevendo-se 2 alunos por computador
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A manutenção destes laboratórios fica sob a responsabilidade da IES ou Prefeitura municipal sob a qual está vinculado. Na Tabela abaixo está distribuição dos pólos presenciais no Estado.
Tabela 5 Distribuição de vagas por pólos presenciais para os cursos da REGESD
AR
TES
VISU
AIS
BIO
LOG
IA
ESPA
NH
OL
GEO
GR
AFI
A
ING
LÊS
MA
TEM
ÁTI
CA
TOTA
L
Bagé - UFSM 30 30Bento - UCS 30 60 90Caxias - UCS 150 60 60 60 330Frederico Westphalen - UFSM 30 30Gravataí - UFRGS 60 30 90Imbé - UFRGS 60 60Santana do Livramento – UFSM
60 60 60 60 240
Santa Cruz – UNISC 60 60Pelotas - CEFET RS 60 60Pelotas – UFPEL 60 60Porto Alegre – UFRGS 150 120 60 60 390Rio Grande – FURG 60 60Santa Maria – UFSM 60 60Sobradinho – UFSM 60 30 30 120Três de Maio UFSM 60 30 30 120
TOTAL 300 300 300 300 300 300 1800
8.3 Centrais de tutores
As Centrais de tutores serão estruturas instaladas nas IES para acomodar os tutores a distância. As Centrais serão de uso coletivo para todos os cursos da REGESD, de forma a otimizar a utilização destes recursos. Estas unidades contarão com computadores conectados à Internet e dotados de webcams e equipamentos periféricos de apoio. Para o cálculo do número de computadores para a Central de cada IES, foi feito o levantamento do número de tutores a distância para todos os cursos, a cada semestre. O número máximo em cada IES, ao longo de todo o curso foi dividido por 3, considerando-se a possibilidade de utilização em três turnos. O número de computadores para as Centrais de Tutores de cada IES encontra-se na Tabela 6.
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Tabela 6: Distribuição de computadores para as Centrais de tutores
IES Nº de máquinas
CEFET-RS 4
FURG 16
UCS 34
UERGS 4
UFPEL 9
UFRGS 30
UFSM 23
UNISC 7
Cada Central de tutores contará ,também, com uma linha telefônica DDG (0800), para o contato dos alunos com os tutores quando não houver possibilidade de utilização da Internet.
9 GERENCIAMENTO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRO
9.1 Material Didático
A produção, edição e distribuição do material didático se dará dentro do mesmo contexto, aproveitando as capacitações originais de cada IES parceira; assim, apesar dos docentes de todas as universidades participarem, a elaboração dos materiais didáticos digitais estará concentrada nas cinco IES listadas no item 8.1. Os guias didáticos impressos, a serem distribuídos aos alunos no início de cada semestre serão de responsabilidade da UFSM.
Será feito um grande esforço para atender a alunos com necessidades especiais. Para isto, os materiais didáticos serão preferencialmente elaborados em mais de um formato (texto simples, texto em HTML e gravações de áudio). No caso de documentos em HTML, serão utilizados avaliadores de acessibilidade (como o Da Silva – http://www1.acessobrasil.org.br/dasilva/dasilva.html), para verificar e corrigir as mudanças necessárias no código e garantir a acessibilidade dos materiais produzidos. O Da Silva é um software que detecta um código HTML e faz uma análise do seu conteúdo, verificando se está ou não dentro de um conjunto de regras sugerido pelo W3C/WAI.
Existe também a possibilidade de instalação de programas leitores de tela (como o DosVox, desenvolvido em software livre) e ampliadores de tela (tipo lupa) para auxiliar àqueles com dificuldades visuais.
9.2 Momentos Presenciais
Estão previstos os momentos presenciais abaixo listados, que poderão ser acrescidos de outros que se façam necessários, de acordo com as características de cada disciplina.
Apresentação das ferramentas de informática com as quais os professores/alunos irão interagir e trabalhar no decorrer do curso.
Distribuição e discussão do Guia do Aluno, a cada semestre.
Aulas práticas e seminários integradores ou de estágio
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Avaliações a serem realizadas no decorrer do semestre
9.3 Gestão, distribuição e aplicação de recursos
A gestão administrativo-financeiro e a acadêmica serão realizadas de forma compartilhada no âmbito de todos os projetos apresentados pela REGESD, de forma a melhor utilizar e compartilhar os recursos disponíveis. O modelo proposto para esta gestão colegiada, com seus diversos níveis está detalhado no ANEXO II.
Os recursos financeiros serão disponibilizados pelo MEC / FNDE através de descentralizações e convênios específicos e serão utilizados para a aquisição e instalação de equipamentos, material de consumo, produção de material didático e/ou digital, serviços de terceiros, pessoa jurídica, despesas com pessoal e passagens necessárias para a implementação da infra-estrutura, obedecendo ao cronograma físico-financeiro de execução, conforme definido nos Planos de Trabalho.
Para atingir as metas propostas no projeto serão observadas as normas vigentes para acompanhamento, controle dos procedimentos de licitação para a contratação da execução de serviços, aquisição de bens e equipamentos, assegurando os cumprimentos do projeto.
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10 ANEXOS
I – Convênio de criação da Rede Gaúcha de Ensino Superior a Distância - REGESD
II – Proposta de gestão para os cursos da REGESD
III – Proposta de capacitação de professores e tutores para a REGESD
IV – Fichas de cadastramento das atividades de ensino
CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ABAIXO DISCRIMINADAS, COM A FINALIDADE DE CRIAR UMA REDE DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR PARA O OFERECIMENTO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO EM LICENCIATURA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA - REDE GAÚCHA DE ENSINO SUPERIOR A DISTÂNCIA– REGESD.
O Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ sob o n° 88.288.105/0001-39, com sede na Praça 20 de Setembro, n° 455, em Pelotas, RS, doravante denominado CEFET-RS, representado neste ato pelo Diretor Geral Antônio Carlos Barum Brod; a Fundação Universidade Federal do Rio Grande, fundação pública, inscrita no CNPJ sob o n° 94.877.586/0001-10, com sede na Av. Itália Km 8 s/nº, em Rio Grande, RS, doravante denominada FURG, neste ato representada pelo Reitor, João Carlos Brahm Cousin; a Universidade de Santa Cruz do Sul, instituição comunitária mantida pela Associação Pró-Ensino em Santa Cruz do Sul - APESC, inscrita no CNPJ sob o n° 95.438.412/0002-03, com sede na Av. Independência, 2.293, em Santa Cruz do Sul, RS, doravante denominada UNISC, representada neste ato pelo Reitor, Vilmar Thomé; a Universidade de Caxias do Sul, instituição de ensino mantida pela Fundação Universidade de Caxias do Sul, inscrita no CNPJ sob o nº 88.648.761/0001-03, com sede na Rua Francisco Getúlio Vargas, 1130 - Bloco A, Bairro Petrópolis, em Caxias do Sul, RS, doravante denominada UCS, representada neste ato pelo Reitor, Isidoro Zorzi; a Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, fundação pública de direito privado, criada pela Lei Estadual n° 11.646, de 10 de julho de 2001, com sede na Rua Sete de Setembro, 1156, em Porto Alegre, RS, inscrita no CNPJ sob o nº 04.732.975/0001-65, doravante denominada UERGS, neste ato representada pelo Reitor, Carlos Alberto Martins Callegaro; a Universidade Federal de Pelotas, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ sob o n° 92.242.080/0001-00, com sede no Campus Universitário s/nº, em Pelotas, RS, doravante denominada UFPel, representada neste ato pelo Reitor, Antonio Cesar Gonçalves Borges; a Universidade Federal de Santa Maria, autarquia pública federal, com sede na Faixa de Camobi, Km 09, Campus Universitário, em Santa Maria, RS, inscrita no CNPJ sob o n. 95.591.764/0001-05, doravante denominada UFSM, representada neste ato pelo Reitor, Clovis Silva Lima; a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, autarquia pública federal, inscrita no CNPJ sob o n° 92.969.856/0001-98, com sede na Av. Paulo Gama, 110, 6° andar, em Porto Alegre, RS, doravante denominada UFRGS, neste ato representada pelo Reitor, José Carlos Ferraz Hennemann, têm entre si por certo e ajustado o seguinte:
CONSIDERANDO a necessidade de garantir a qualidade do ensino oferecido pelas Instituições de Ensino Superiores parceiras;
CONSIDERANDO que as ações entre os parceiros têm como premissas básicas a indissociabilidade entre o ensino a pesquisa e a extensão, a interinstitucionalidade entre os parceiros e a interdisciplinaridade dos cursos oferecidos;
CONSIDERANDO que o trabalho em rede otimiza e potencializa os recursos humanos e financeiros disponíveis nas instituições parceiras, fomentando a cooperação técnico-científico entre as partícipes;
CONSIDERANDO que para atingir as premissas acima se pressupõe:
- condições técnicas padrões nos pólos presenciais;
- a capacitação conjunta de tutores e professores;
- a constituição de uma identidade visual que caracterize e identifique os materiais didáticos da Rede;
- a manutenção de uma qualidade padrão nos materiais didáticos utilizados.
As instituições acima listadas resolvem criar a Rede Gaúcha de Ensino Superior a Distância – REGESD, nos termos e condições seguintes:
CLÁUSULA PRIMEIRA - Objetivo
Viabilizar o oferecimento de cursos de graduação em licenciatura, na modalidade a distância, por meio da utilização e otimização de recursos humanos, tecnológicos e materiais e contribuir para o aprimoramento do processo de ensino, pesquisa e extensão nas áreas relacionadas à modalidade a distância nessas Instituições de Ensino Superior (IES), tornando-as disponíveis por meios interativos, nos termos da legislação em vigor.
CLÁUSULA SEGUNDA – Das atividades
A REGESD desenvolverá atividades mediante planos de trabalho de cooperação técnica entre as partícipes, através da articulação de ações conjuntas, visando criar condições favoráveis à utilização da educação a distância. Os projetos a serem executados deverão ter a participação de pelo menos dois partícipes, devendo ter sido previamente avaliados e aprovados pelo Comitê Gestor.
CLÁUSULA TERCEIRA - Da Organização e Gestão
A REGESD será gerida pelo Comitê Gestor, composto por um representante legal de cada Instituição de Ensino conveniada; cada titular deverá ter, também, um suplente.
Subcláusula Primeira - O Comitê Gestor deverá elaborar no prazo de sessenta dias o Regimento da REGESD, que irá regulamentar seu funcionamento.
Subcláusula Segunda - Caberá ao Comitê Gestor definir as diretrizes principais para o planejamento e acompanhamento do desenvolvimento das atividades acadêmicas, técnico-científicas e administrativas da rede.
Subcláusula Terceira – Cada curso a ser oferecido deverá ter uma coordenação de curso e uma secretaria.
Subcláusula Quarta – Poderão ser criadas outras funções cujas atribuições e custeio estarão definidas nos Planos de Trabalhos dos projetos que as contemplam.
CLÁUSULA QUARTA – Da Divulgação
Qualquer ação promocional que utilize nomes, símbolos ou imagens de domínio da REGESD só poderá ocorrer mediante expressa autorização do Comitê Gestor.
CLÁUSULA QUINTA - Dos Recursos Financeiros
Os recursos financeiros para a realização dos projetos serão oriundos de descentralizações e convênios com o Ministério da Educação. Os valores, finalidades e responsabilidades referentes a cada projeto serão definidos em documentos específicos para cada atividade, cabendo ao Comitê Gestor sua aprovação.
Subcláusula Única – Recursos complementares de outras fontes poderão ser recebidos pela REGESD, com a interveniência do Ministério da Educação.
CLÁUSULA SEXTA - Da Vigência
O presente instrumento terá vigência de 5 (cinco) anos, contados a partir da sua assinatura, podendo ser prorrogado por interesse das signatárias.
CLÁUSULA SÉTIMA - Dos Casos Omissos
Caberá ao Comitê Gestor a resolução dos casos omissos não previstos neste instrumento, conforme disposto na Legislação aplicável, consultando por escrito as partes envolvidas.
CLÁUSULA OITAVA - Da Rescisão e das Alterações
O presente instrumento poderá ser alterado, exceto quanto ao seu objetivo, bem como rescindido em comum acordo entre as partícipes, ou a qualquer tempo, mediante notificação por escrito ou unilateralmente, desde que a parte rescindente comunique sua decisão por escrito, com antecedência mínima de trinta (30) dias, não prejudicando os trabalhos que estejam em curso.
CLÁUSULA NONA - Do Foro
Fica eleito o foro da Justiça Federal, Secção Judiciária do RS, em Porto Alegre, para dirimir as questões surgidas do presente instrumento e que não puderem ser decididas pela via administrativa, renunciando desde já a qualquer outro por mais privilegiado que seja. E por estarem assim justos e pactuados, assinam o presente instrumento em 8 (oito) vias de igual teor e forma, na presença das testemunhas abaixo assinadas que também o subscrevem para todos os efeitos legais.
Porto Alegre,
Antônio Carlos Barum Brod
Diretor-Geral do Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas - CEFET-RS
João Carlos Brahm Cousin
Reitor da Fundação Universidade
Federal do Rio Grande - FURG
Vilmar Thomé
Reitor da Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC
Isidoro Zorzi
Reitor da Universidade de Caxias do Sul - UCS
Carlos Alberto Martins Callegaro
Reitor da Universidade Estadual do
Rio Grande do Sul - UERGS
Antonio César Gonçalves Borges
Reitor da Universidade Federal de
Pelotas - UFPEL
Clovis Silva Lima
Reitor da Universidade Federal de
Santa Maria - UFSM
José Carlos Ferraz Hennemann
Reitor da Universidade Federal
do Rio Grande do Sul - UFRGS
Testemunhas:
______________________________ ______________________________
PROPOSTA DE GESTÃO PARA OS CURSOS DA REGESD
JustificativaCom o intuito de promover uma administração efetiva dos recursos necessários para a
oferta de cursos de licenciatura a distância as Instituições de Ensino Superior, firmaram um convênio de parceria interinstitucional. Esta parceria denominada de REGESD – Rede Gaúcha de Ensino Superior a Distância conjuntamente com a Secretária Estadual e as Secretarias Municipais de Educação do Estado do Rio Grande do Sul serão responsáveis pelas definições e orientações de caráter geral, propiciando um foro onde as instituições possam coordenar as ações estratégicas do consórcio.
Objetivo
Esta organização em parceria com o gerenciamento colegiado entre todas as IES, visa otimizar o compartilhamento de recursos humanos e materiais, na busca de uma capacitação conjunta, onde as potencialidades de cada parceiro são maximizadas.
Esta forma de organização dará suporte às atividades de gerenciamento dos recursos de tecnologias e de metodologias, conduzindo a oferta de cursos que atendam aos mesmos padrões de qualidade, independentemente da combinação recursos presenciais, virtuais ou à distância.
OrganizaçãoComo cada IES pode participar de forma diferenciada em cada um dos cursos
oferecidos e cada curso pode ser oferecido por diferentes conjuntos de instituições, e todos compartilham os mesmos materiais, pólos e alguns recursos, isto exige que a capacitação dos profissionais envolvidos; produção de materiais didáticos; aquisição de equipamentos e sua manutenção; assistência técnica e segurança; preparação dos ambientes físicos e virtuais; desenvolvimento de sistemas de operacionalização e gestão; sejam planejados conjuntamente.
Para este atendimento o gerenciamento está dividido em quatro níveis: o da rede, o das IES, o dos cursos (coordenado por uma IES) e o dos pólos. Independente do nível, a função gerencial está mais vinculada às atividades de gestão, administrativas, financeiras, enquanto que a função coordenação vincula-se mais aos aspectos pedagógicos e acadêmicos.
1. NÍVEL DA REGESDAs instâncias neste nível são deliberativas formadas por representantes dos
outros níveis organizacionais.
1.1. Comitê interinstitucionalFormado pelo coordenador de EAD/REGESD (descrito no item 2.1) de cada
IES parceira, de um representante da SE e de um da UNDIME.
Delibera sobre os aspectos afetos a todos os cursos de forma generalizada, tais como distribuição geográfica, administração e uso dos pólos; projeto pedagógico dos cursos; conceituação, seleção, capacitação e gerenciamento dos tutores; designação e capacitação de docentes; gerenciamento dos cursos; ambiente virtual de aprendizagem; processo de seleção e avaliação; critérios de diplomação; material didático; concessão de bolsas.
2. NÍVEL DAS IES
2.1 Coordenador de EAD/PROLICCoordenador acadêmico e operacional das ações do projeto REGESD/PROLIC em
cada IES. Representa a IES no Comitê Interinstitucional e junto ao MEC. Assume as funções de Coordenador de Capacitação nas IES que participam em menos de 3 cursos. Recebe bolsa de pesquisador durante todo o período do curso.
2.2 Gerente de Projeto Responsável pela gestão administrativa e financeira da Rede. Ficará vinculado às IES
que possuem uma maior movimentação financeira, apoiando aos responsáveis pela administração financeira da demais. UFSM e UFRGS terão dois Gerentes financeiros cada e UCS terá um. Pode ser um profissional contratado pela IES.
2.3 Coordenador de Capacitação Responsável pela organização da capacitação de tutores e professores em nível de
rede. No caso das IES que participam de menos de 3 cursos, o Coordenador de EAD/REGESD assumirá estas funções. Esta não é uma função permanente, será exercida por um docente da IES que recebe bolsa de pesquisador durante 4 meses a cada semestre.
3. NÍVEL DOS CURSOS3.1 Colegiado de Curso
Formado por representantes das IES que participam no curso (representatividade proporcional à participação da IES na docência do curso). Cada IES deverá designar um Coordenador Adjunto de Curso. O Coordenador de Curso é quem coordena o Colegiado, que é responsável pelo Projeto Político Pedagógico do curso e é a instância que define o corpo docente do curso e suas responsabilidades.
3.2 Coordenador de CursoÉ escolhido entre os membros do Colegiado de Curso, pertence à IES que coordena o
curso e está vinculado ao Coordenador de EAD/PROLIC. É o responsável pela implementação e gestão do Projeto Político Pedagógico do Curso. Coordena os professores formadores das disciplinas. Coordena junto com os Gerentes dos Pólos (descritos no item 4) a implementação dos cursos nos pólos. Seleciona e acompanha, em articulação com os Coordenadores Adjuntos de Curso, os tutores a distância do curso. Seleciona e acompanha, em articulação com o Gerente de Projeto, os tutores a distância do curso. Docente da IES proponente do curso recebe bolsa de pesquisador durante todo o período do curso. A coordenação do curso durante os primeiros dois anos será exercida pelo coordenador responsável pela elaboração do projeto de curso.
3.3 Secretário de CursoAdministra o Curso junto ao Sistema Acadêmico e ao Ambiente Virtual de
Aprendizagem – Moodle. Assessora o Coordenador de Curso e é responsável pela matrícula e acompanhamento dos registros acadêmicos dos alunos. Pode ser um profissional contratado pela IES que coordena o curso.
3.4 Coordenador Adjunto de CursoRepresenta sua IES no Colegiado de Curso. Responsável pela interlocução entre o
Coordenador de Curso e os docentes de sua IES. Seleciona e acompanha, em articulação com o Coordenador de Curso, os tutores a distância do curso. O Coordenador Adjunto de Curso da IES que tem um envolvimento de mais de 25 % de docentes em relação ao total de
docentes do curso terá direito a uma bolsa de professor formador a partir do semestre efetivo de início do curso.
4. COORDENADOR DE PÓLO Seleciona os tutores presenciais conjuntamente com o Gerente de Projeto. Coordena os tutores presenciais e é responsável pela infra-estrutura do pólo (salas de aula, biblioteca, laboratório de informática; laboratórios específicos; etc.). Apóia as atividades didático-pedagógicas e possibilita a convivência entre alunos e tutores. Responsável pela organização de estágios, supervisões e visitas técnicas.
PROPOSTA DE CURSO DE CAPACITAÇÃO
DE PROFESSORES PARA A REGESD
A proposta de capacitação para os professores e tutores que irão atuar nos cursos de licenciatura a distância oferecidos pela REGESD está baseada nos mesmos princípios que irão nortear a formação dos professores/alunos, sobretudo em relação a interdisciplinaridade, contextualização, interação e aprendizagem pela ação. Para isto pretende-se realizar um evento presencial único envolvendo todos os professores engajados com todas as licenciaturas oferecidas pela Rede. Além de propiciar os objetivos acima citados, esta estratégia acarretará uma melhor utilização dos recursos, cujos custos estarão diluídos em todos os projetos.
A capacitação consta de 3 momentos: um presencial com todos os integrantes de todos os projetos; um a distância, utilizando o ambiente virtual de aprendizagem; e um último presencial reunindo os professores por IES. O primeiro momento presencial será de imersão, com duração de três dias, organizado pela UFRGS, com participação de todas as IES. Logo a seguir ocorrerá a parte a distância, com duração de 40 horas, no ambiente Moodle. A última parte ficará a cargo de cada IES, com seus professores e tutores.
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Instrumentalização para EAD
IES Responsável: Pesquisador: UCS Formador: FURG (Turma A) / FURG (Turma B)
Departamento/ Centro:_____________ (Turma A) / _______________(Turma B)
Carga Horária: 60 Nº de créditos: 4 (Disciplina semestral) COD.: REG901
Etapa: I
Súmula:
Formação tecnológica sobre conceitos básicos de informática e sobre serviços da Internet. Ambientes virtuais de aprendizagem. Ferramentas de interação na EAD e de produção para Web.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
Pallof, Rena M., Pratt, Keith. O Aluno Virtual: um Guia para Trabalhar com Estudantes On-line. Porto Alegre, RS: Artmet. 2004.
Meyer, Marilyn; Baber, Roberta; Pfaffenberger, Bryan. Nosso futuro e o computador. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 599 p.
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: História e Organização da Educação Brasileira
IES Responsável: Pesquisador: UFSM Formador: UFRGS (Turma A) / UCS (Turma B)
Departamento/ Centro: DEBAS, FACED (Turma A) / _______________(Turma B)
Carga Horária: 45 Nº de créditos: 3 (Disciplina semestral) COD.: REG909
Etapa: I
Súmula:
A escolarização como processos sócio-culturais e históricos. A história do pensamento pedagógico. A Modernidade como constituidora da escola pública, instituidora de modelos de comportamento e de organização social. A perspectiva de gênero e de interculturalidade é vinculada à educação. A organização da escola brasileira considerando reformas ocorridas, legislação, PCNs.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
GHIRALDELLI Jr., Paulo. Filosofia e história da educação brasileira. São Paulo: Manole, 2003.
10.1 PILETTI, Nelson e PILETTI, Claudino. História da Educação. São Paulo: Ática, 1990.
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Seminário Integrador – Ser Professor no Contexto AtualIES Responsável: Universidade de Caxias do Sul
Departamento/ Centro:_______________________________________________
Carga Horária: 75 Nº de créditos:______5 (Disciplina semestral) COD.: REG201
Etapa: I
Súmula:
Ser professor no contexto atual: Ensino e tecnologia na construção do conhecimento. Atividades e/ou projetos em ensino, pesquisa e extensão, dentro da temática pluralidade cultural
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Ambiente e HomemIES Responsável:Universidade de Caxias do Sul
Departamento/ Centro:_______________________________________________
Carga Horária: 30 Nº de créditos:______2 (Disciplina semestral) COD.: REG202
Etapa: ___
Súmula:
Abordagens biológicas e evolutivas à ecologia humana. A população humana:
crescimento populacional, natalidade e mortalidade, o envelhecimento da população mundial. O
estresse e a fisiologia ambiental. Adaptabilidade humana. Populações humanas e distribuição de
recursos naturais. Biomas e população humana. Adaptação humana e os fluxos energéticos.
Populações humanas e os ciclos de nutrientes.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
BIBLIOGRAFIA:
DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7 ed. Porto Alegre. ARTMED. 2005
KORMONDY, E.J. Brown, E.B. Ecologia Humana. São Paulo: Atheneu Editora São Paulo. 2002
PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Pré-cálculoIES Responsável:Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento/ Centro: Matemática Pura e Aplicada
Carga Horária: 60 Nº de créditos:______ 4 (Disciplina semestral) COD.: REG203
Etapa: I
Súmula:
Grandezas variáveis e constantes. Variação absoluta e relativa de grandezas. Progressões Aritméticas (P.A.) de 1.ª e 2.ª ordens e Progressões Geométricas (P.G.): caracterização via variação. Dependência entre variáveis. Funções crescentes e decrescentes. Função afim via P.A. de 1.ª ordem. Função quadrática via P.A. de 2.ª ordem. Função exponencial via P.G.. Taxa de variação absoluta e relativa de grandezas. Função afim e exponencial: caracterização via taxa de variação. Logaritmação. Gráfico cartesiano das funções afim, quadrática e exponencial. Aplicações às ciências biológicas.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LIMA, Elon Lages, et al. A Matemática do Ensino Médio. 7. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2004, volume 1. 237 p.
LIMA, Elon Lages, et al. Temas e Problemas. 1. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2001. 193 p.
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Geografia Econômica e HumanaIES Responsável:Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento/ Centro: Geografia
Carga Horária: 30 Nº de créditos:______2 (Disciplina semestral) COD.: REG204
Etapa: I
Súmula:
Estudo das noções básicas de geografia humana, através da abordagem de capítulos de
geografia da população, urbana, agrária, energética e industrial.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede: a era da transformação: economia, sociedade e cultura. Paz e Terra. São Paulo: 1999.
CASTRO, Iná E. de; GOMES, Paulo C. da C. & CORRÊA, Roberto L. (orgs.) Geografia: conceitos e temas. Bertrand Brasil. Rio de Janeiro: 2001.
CORRÊA, Roberto L. Região e organização espacial. Ática. São Paulo: 1991
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Biologia Celular e CitologiaIES Responsável: Universidade de Caxias do Sul
Departamento/ Centro:_______________________________________________
Carga Horária: 60 Nº de créditos:______4 (Disciplina semestral) COD.: REG205
Etapa: I
Súmula:
Introdução ao estudo da teoria celular e das técnicas de estudo em citologia. Os tipos
básicos de células: procarióticas e eucarióticas. Constituição química, morfologia e fisiologia das
células animais e vegetais. Estudo de bioquímica celular e técnicas para citologia.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da Biologia Celular. Porto Alegre, ARTMED, 1999.
JUNQUEIRA, L.C.U. ; CARNEIRO J. Histologia Básica. 10ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 2004.
LOPES, S. BIO 1: Introdução à biologia e origem da vida, citologia, embriologia; histologia. 12ª
ed. São Paulo : Saraiva, 1993.
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Instrumentalização para Acesso a Informação
IES Responsável: Pesquisador: UFRGS Formador: FURG (Turma A) / FURG (Turma B)
Departamento/ Centro:_____________ (Turma A) / _______________(Turma B)
Carga Horária: 60 Nº de créditos: 4 (Disciplina semestral) COD.: REG902
Etapa: II
Súmula:
Mediadores de Leitura. Metodologia da Pesquisa Escolar. Pesquisa em fontes bibliográficas e eletrônicas. Estratégias de busca de fontes eletrônicas. Tipos de documentos em Bibliotecas nos ambientes real e virtual. Seleção, organização e elaboração das informações para a realização da pesquisa escolar. A Pesquisa Escolar e os Direitos Autorais: a ética e a questão da cópia.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
ESTABEL, L. B . ; MORO,E . L . ; DIAS,J.; CARNEIRO, M. L. F. . As Novas Tecnologias da Informação e Comunicação e a Pesquisa Escolar. Anais do VIII Workshop de Informática na Educação :XXII Congresso da SBC.
ESTABEL, L. B . ; MORO,E . L . A pesquisa escolar propiciando a integração dos – alunos, educadores, bibliotecários – irradiando o benefício coletivo e a cidadadnia em um ambiente de aprendizagem mediado pelo computador. In : RENOTE , v.1, 2004. Disponível em http: www . cinted . ufrgs .br / renote/mar2004/artigos/03-pesquisa_escolar.pdf
MORO,E . L ., ESTABEL, L. B ., TAROUCO, L. e O professor e os alunos como protagonistas na educação aberta e a distancia mediada por computador.In : Educar em Revista, UFPR, 2003.
NEVE, I . C . B . . Ler e Escrever: compromisso de todas as áreas, Porto Alegre:Editora da Universidade/UFRGS, 2006.
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Filosofia da Educação
IES Responsável: Pesquisador: UCS Formador: UFRGS (Turma A) / UCS (Turma B)
Departamento/ Centro:DEBAS, FACED (Turma A) / _______________(Turma B)
Carga Horária: 45 Nº de créditos: 3 (Disciplina semestral) COD.: REG903
Etapa: II
Súmula:
Noções iniciais sobre filosofia, leitura filosófica da Educação com ênfase nos elementos da Ética e da Antropologia Filosófica.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 2001.
PAVIANI, Jayme. Problemas de Filosofia da Educação. 7. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2005.
SOUZA, Ricardo Timm de. Ética como fundamento; uma introdução à ética contemporânea. São Leopoldo: Nova Harmonia, 2004.
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Sociologia da Educação
IES Responsável: Pesquisador: UFRGS Formador: UFRGS (Turma A) / UFRGS (Turma B)
Departamento/ Centro: DEBAS, FACED (Turma A) / DEBAS, FACED (Turma B)
Carga Horária: 45 Nº de créditos: 3 (Disciplina semestral) COD.: REGREG906
Etapa: II
Súmula:
Contextualização das práticas educacionais produzidas no Ocidente e, especialmente, no Brasil, evidenciando as diferentes maneiras em que se processa a educação escolarizada. Conceituação da sociologia da educação e as concepões de civilização, cultura, sociedade e educação. Análise das estruturas sociais que abrigam as instituições escolares e seus sentidos e significados. Educação, ideologia e controle e mudança social.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
BENJAMIN, César (org). A opção brasileira. Contraponto. Rio de Janeiro, 1998. p.147-176.
BOURDIEU, P. Lições de aula. Ética. S.P. 1988.
CODO, Wanderley & VASQUEZ-MENEZES Iône (org.). Trabalho docente e sofrimento: burnout em professores. IN: AZEVEDO, José Clovis de (org.). Utopia e democracia na educação cidadã. UFRGS/Secretaria Municipal da Educação, 2000. p.369-382. Porto Alegre.
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Seminário Integrador – Ser Professor de BiologiaIES Responsável: Fundação Universidade Fedeal do Rio Grande
Departamento/ Centro:_______________________________________________
Carga Horária: 75 Nº de créditos:______ 5 (Disciplina semestral) COD.: REG206
Etapa: II
Súmula:
Contextualização no ambiente sócio-cultural em que se insere a escola do aluno-
professor, do conteúdo em desenvolvimento na formação científico-cultural, tendo como eixos
temáticos a bioquímica da vida e a biologia dos organismos vivos. Atividades e/ou projetos em
ensino, pesquisa e extensão, dentro da temática a natureza dos processos físicos e biológicos.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Biologia dos Organismos Animais – Histologia e EmbriologiaIES Responsável: Universidade de Caxias do Sul
Departamento/ Centro:_______________________________________________
Carga Horária: 45 Nº de créditos:______3 (Disciplina semestral) COD.: REG207
Etapa: II
Súmula:
Reprodução. Gametas. Processos e etapas de desenvolvimento embrionário.
Embriologia geral nos grupos animais. Classificação, características e funções dos diferentes
tecidos.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da Biologia Celular. Porto Alegre, ARTMED, 1999.
DI FIORI, M.S.H. 1988. Atlas de Histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan AS 229p.
JUNQUEIRA, L.C.U. ; CARNEIRO J. Histologia Básica. 10ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2004
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Química Geral e InorgânicaIES Responsável: Universidade de Caxias do Sul
Departamento/ Centro:_______________________________________________
Carga Horária: 60 Nº de créditos:______4 (Disciplina semestral) COD.: REG208
Etapa: II
Súmula:
Aspectos fundamentais da estrutura atômica. Combinações, ligações e transformações
químicas, átomos e moléculas. Classificação e dissolução de substâncias. Equilíbrio químico em
meio gasoso e aquoso. Conceitos relacionados à fenômenos elétricos, termodinâmica e cinética
química. Estudos de compostos orgânicos.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
BROWN, T.; LeMAY Jr., H. E.; BURSTEN, B.; BURDGE, J. Química: a ciência central. 9.ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall Inc., 2005.
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química. Tradução: Caracelli, I. Et al. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
BRADY, J. E.; RUSSEL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a material e suas transformações. Rio de Janeiro: LTC, 2003
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Bioquímica FundamentalIES Responsável: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento/ Centro: Biofísica
Carga Horária: 30 Nº de créditos:______2 (Disciplina semestral) COD.: REG209
Etapa: II
Súmula:
Conhecimento da composição e estrutura química, e mecanismos de síntese e regulação
dos principais constituintes químicos celulares, interrelacionando-os ao metabolismo dos
diferentes tecidos.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
VOET, D, VOET, J., PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica, Porto Alegre, Artes
Médicas Sul, 2000.
STRYER, L. Bioquímica, Ed. Guanabara Koogan, 2004
Porto Alegre, 7 de dezembro de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Gestão da Escola e Planejamento Educacional
IES Responsável: Pesquisador: UCS Formador: UFRGS (Turma A) / FURG (Turma B)
Departamento/ Centro: DEE, FACED (Turma A) / _______________(Turma B)
Carga Horária: 60 Nº de créditos: 4 (Disciplina semestral) COD.: REG907
Etapa: III
Súmula:
Gestão das políticas públicas em educação e impactos no fazer pedagógico. Discussão das concepções de currículo de transposição didática e de mediação pedagógica. A organização e a gestão da escola como mediação de políticas, de ideologias, de interesses e de finalidades na educação brasileira. Abordagens pedagógico-organizacionais da escola enquanto produtora de subjetividade e em termos de suas contradições e mediações. O espaço para a construção/gestão de uma escola pública, democrática e de qualidade.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
BRASIL. Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil. De 05 de outubro de 1988 (com a redação atualizada).
_______. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
_______. Lei n° 10.172, de 09 de janeiro de 2001. Plano Nacional de Educação.
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Teoria do Conhecimento e Epistemologia
IES Responsável: Pesquisador: UFRGS Formador: UFRGS (Turma A) / UCS (Turma B)
Departamento/ Centro: DEC, FACED (Turma A) / _______________(Turma B)
Carga Horária: 45 Nº de créditos: 3 (Disciplina semestral) COD.: REG904
Etapa: III
Súmula:
Conceituação de conhecimento, verdade, razão, linguagem, lógica e realidade. Teoria do conhecimento e epistemologia na Antigüidade e no Período Moderno.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
ARANHA, Maria Lúcia de A.; MARTINS, Maria Helena P. Filosofando: Introdução à filosofia. 2ª ed. São Paulo, SP: Moderna, 1993.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. São Paulo, SP: Ática, 1994.
DESCARTES, René. Discurso do método. Trad. J. Guisburg e Bento Prado Júnior. 4ª ed. São Paulo: Nova Cultural, 1987.
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Seminário Integrador – A Escola e o Contexto AtualIES Responsável:Universidade de Caxias do Sul
Departamento/ Centro:_______________________________________________
Carga Horária: 75 Nº de créditos:______5 (Disciplina semestral) COD.: REG210
Etapa: ___
Súmula:
Reflexões metodológicas acerca da atualização da escola. Investigações sobre a prática
docente no contexto atual. Atividades e/ou projetos em ensino, pesquisa e extensão, dentro da
temática vivência da ética na sociedade, na escola, no processo de ensino e aprendizagem.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Fenômenos Físicos IIES Responsável: Universidade de Caxias do Sul
Departamento/ Centro:_______________________________________________
Carga Horária: 60 Nº de créditos:______4 (Disciplina semestral) COD.: REG211
Etapa: III
Súmula:
Temperatura, calor e energia interna; dilatação térmica e mudanças de estado físico;
condutibilidade térmica e transmissão do calor; densidade e pressão de um fluido; princípios de
Pascal e de Arquimedes; equações da condutividade e de Bernoulli; viscosidade, tensão
superficial e capilaridade. Aplicações e relações com o cotidiano.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
AMALDI, U. Imagens da Física. São Paulo. Ed Scipione.
Física para secundaristas: fenômenos mecânicos e térmicos; série “ Textos de apoio ao
professor de física”.- IFUFRGS, volume 5.
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Química OrgânicaIES Responsável: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento/ Centro: Química Orgânica
Carga Horária: 45 Nº de créditos:______3 (Disciplina semestral) COD.: REG212
Etapa: III
Súmula:
Tabela periódica dos elementos e ligações químicas, com vistas a sua aplicação aos
processos biológicos. Propriedades físicas e químicas dos compostos orgânicos com vistas a
sua aplicação no estudo de biomoléculas e substâncias de interesse biológico.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
SOLOMONS, T.W.G. e Fryhle, C. Química Orgânica, 7a Ed., vol. 1 e 2, J. Wiley & Sons,
2000.
McMURRY, J., Química Orgânica, 4a ed., vol. 1 e 2, 1997.
VOLLHARDT, K.P.C. e SCHORE, N.E., Química Orgânica: Estrutura e Função, Ed.
Bookman, 2004.
Porto Alegre, 7 de dezembro de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Biofísica BásicaIES Responsável:Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento/ Centro: Biofísica
Carga Horária: 45 Nº de créditos:______3 (Disciplina semestral) COD.: REG213
Etapa: III
Súmula:
-Conceitos básicos de física das radiações, interação das radiações com a matéria,
detectores, efeitos biológicos das radiações ionizantes e não-ionizantes (UV), proteção
radiológica, aplicações. Fundamentos de centrifugação, cromatografia, eletroforese, pHmetria,
espectrofotometria, microscopia óptica e eletrônica, liofilização.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
GARCIA, E.A. C.Biofísica. Sarvier,São Paulo.1998.
HENEINE, I. F. Biofísica Básica. Atheneu, Rio de Janeiro. 1987.
Porto Alegre, 7 de dezembro de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Métodos Quantitativos em CiênciasIES Responsável: Universidade de Caxias do Sul
Departamento/ Centro:_______________________________________________
Carga Horária: 30 Nº de créditos:______2 (Disciplina semestral) COD.: REG214
Etapa: III
Súmula:
População. Amostra. Variáveis. Medidas descritivas. Distribuição de freqüências. Gráficos
para variações quantitativas e qualitativas. Testes de hipóteses usando distribuição "t" e x.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
BERQUÓ, E.S.; SOUZA, J.M.P & GOTLIEB, S.L.D. Bioestatística. São Paulo.Ed.
Pedagógica e Universitária Ltda. 1980
CALLEGARI-JAQUES, S.M. Bioestatística: principios e aplicações. Porto Alegra. Artmed.
2003
MOTTA, V.T. & WAGNER, M.B. Bioestatística. Caxias do Sul. EDUCS, 2003
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Psicologia da Educação
IES Responsável: Pesquisador: UFSM Formador: UFRGS (Turma A) / UCS (Turma B)
Departamento/ Centro: DEBAS, FACED (Turma A) / _______________(Turma B)
Carga Horária: 60 Nº de créditos: 4 (Disciplina semestral) COD.: REG905
Etapa: IV
Súmula:
Desenvolvimento, teorias de aprendizagem. Reflexão sobre as relações professor com seus alunos no processo de constituição do sujeito professor.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
COLL, C.; PALACIOS, J. 7 MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia da Educação, vol.2. Ates Médicas, 1996, cap. 1 e 2. Porto Alegre.
FOULIN, J-N & MOUCHON, S. Psicologia da educação. Artes Médicas, 2000. cap. 5. Porto Alegre.
PIAGET, J. Sobre a pedagogia: textos inéditos ( Org. Sílvia Parrat e Anastácia Tryphon). Casa do psicólogo, 1998, p. 181-5; 217-21. São Paulo.
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Seminário Integrador Específico IIES Responsável: Universidade de Caxias do Sul
Departamento/ Centro:_______________________________________________
Carga Horária: 45 Nº de créditos:______3 (Disciplina semestral) COD.: REG215
Etapa: IV
Súmula:
Atividades e/ou projetos em ensino, pesquisa e extensão, dentro da temática a formação do biólogo.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Fenômenos Físicos IIIES Responsável: Universidade de Caxias do Sul
Departamento/ Centro:_______________________________________________
Carga Horária: 60 Nº de créditos:______ 4 (Disciplina semestral) COD.: REG216
Etapa: IV
Súmula:
Força e campo gravitacional; movimento dos corpos celestes; energia mecânica; de
elasticidade; produção, velocidade de propagação, freqüência, amplitude e comprimento de uma
onda; energia das ondas; reflexão, refração, difração, superposição e interferência de ondas.
Aplicações e relações com o cotidiano.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
AMALDI, U. Imagens da Física. São Paulo. Ed Scipione.
Física para secundaristas: fenômenos mecânicos e térmicos; série “ Textos de apoio ao
professor de física”.- IFUFRGS, volume 5.
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Morfologia e Anatomia VegetalIES Responsável: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento/ Centro: Botânica
Carga Horária: 60 Nº de créditos:______4 (Disciplina semestral) COD.: REG217
Etapa: IV
Súmula:
Caracterização da morfologia externa dos órgãos vegetativos e reprodutivos dos
diferentes grupos vegetais. Caracterização e morfologia interna dos órgãos vegetativos e
reprodutivos de angiospermas.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
APPEZATO DA GLÓRIA, B. e CARMELLO-GUERREIRO, S.M. (Eds.). 2003. Anatomia
Vegetal. Editora da UFV, Viçosa, MG.
ESAU, K. 1976. Anatomia das plantas com sementes. (trad.) Ed. Edgard Büeher, SP.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. 2001. Biologia Vegetal. 6ª. Edição.
Guanabara Koogan
Porto Alegre, 7 de dezembro de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Botânica Sistemática IIES Responsável: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento/ Centro: Botânica
Carga Horária: 60 Nº de créditos:______4 (Disciplina semestral) COD.: REG218
Etapa: IV
Súmula:
A classificação dos seres vivos. Organismos avasculares - "bactérias, algas, fungos,
líquens e briófitas". Caracterização; ciclos, biológicos; aspectos taxonômicos e evolutivos;
importância ecológica e econômica; representantes principais.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
.PUTZKE, J. & PUTZKE, M. T. L. 1998. Os reinos dos fungos. Edunisc. vol. I. 606p.
ROUND, F. E. 1983. Biologia das Algas. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. GuanabaraDois. 263 p
BOLD, H. C.; ALEXPOULUS, C. J.; DELEVORYAS, T. 1987. Morfologia de las plantas y
de los hongos. Barcelona: Ed Omega. 911 p
Porto Alegre, 7 de dezembro de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Zoologia Sistemática AIES Responsável: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento/ Centro: Zoologia
Carga Horária: 60 Nº de créditos:______4 (Disciplina semestral) COD.: REG219
Etapa: IV
Súmula:
Aspectos da estrutura, fisiologia, ecologia, sistemática, filogenia e evolução de
protozoários e metazoários invertebrados.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
BARNES, R.D. Zoologia de Invertebrados. São Paulo. Roca Editora. 1990.1179p.
BARNES, R. D.; CALOW, P. & OLIVE, P. J. W. Os invertebrados: uma nova síntese.
1993. 487p.
Porto Alegre, 7 de dezembro de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: BiotecnologiaIES Responsável: Universidade de Caxias do Sul
Departamento/ Centro:_______________________________________________
Carga Horária: 30 Nº de créditos:______2 (Disciplina semestral) COD.: REG220
Etapa: IV
Súmula:
Histórico do surgimento da Biotecnologia. Relações entre Protobiotecnologia, Biotecnologia e Biomimética. Marcadores moleculares, cultura de células e tecidos, organogênese e embriogênese somática.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
CAHN, R.W. Imitating nature´s designs. Nature, vol. 382, 1996
GLIESSMAN, SR. Agroecologia. Editora da Universidade/UFRGS, 2000
BORÉM, A., SANTOS, F.R. (2003) Biotecnologia simplificada. Editora UFV, Viçosa, MG.
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Inclusão Social e Cidadania
IES Responsável: Pesquisador: UFRGS Formador: UFRGS (Turma A) / UCS (Turma B)
Departamento/ Centro: DEBAS, FACED (Turma A) / _______________(Turma B)
Carga Horária: 45 Nº de créditos: 3 (Disciplina semestral) COD.: REG908
Etapa: V
Súmula:
Espaço público, sociedade civil e cidadania. Informação, comunicação e cidadania. Cidadania e inclusão social, dentre elas as questões de gênero, etnia e raça, envelhecimento, necessidades especiais. Práticas de cidadania e globalização.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
PINSKY, Jaime ; PINSKY, Carla B. História da Cidadania. São Paulo : Contexto, 2003.
PINSKY, Jaime. (Org.). Prática da Cidadania. São Paulo : Contexto, 2004.
VIEIRA, L. Os Argonautas da Cidadania: a sociedade civil e a globalização. Rio de Janeiro: Record, 2001.
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Estágio Docente em Ciências e Biologia IIES Responsável: Universidade de Caxias do Sul
Departamento/ Centro:_______________________________________________
Carga Horária: 30 Nº de créditos:______2 (Disciplina semestral) COD.: REG221
Etapa: V
Súmula:
: Formação de professores e os saberes constituintes da prática. Aspectos legais da
prática docente e o papel do estágio nos cursos de formação de professores. Problematização
da realidade do processo de ensinar e aprender Ciências e Biologia nas séries finais do Ensino
Fundamental e Ensino Médio.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais. Secretaria de Educação. Brasília. 1997
WEISSMAN, H. Didática das Ciências Naturais: contribuições e reflexões. Porto Alegre: Artmed.1998.
BIZZO, W. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática.2000.
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Seminário Integrador Específico IIIES Responsável: Universidade de Caxias do Sul
Departamento/ Centro:_______________________________________________
Carga Horária: 45 Nº de créditos:______3 (Disciplina semestral) COD.: REG222
Etapa: V
Súmula:
Atividades e/ou projetos em ensino, pesquisa e extensão, dentro da temática educação
para a saúde e orientação sexual.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Zoologia Sistemática BIES Responsável: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento/ Centro: Zoologia
Carga Horária: 60 Nº de créditos:______4 (Disciplina semestral) COD.: REG223
Etapa: V
Súmula:
Aspectos da estrutura, fisiologia, ecologia, sistemática, filogenia e evolução de
vertebrados.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
BIBLIOGRAFIA:
HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. Atheneu, São Paulo. 1995.
700p.
POUGH, H.; JANIS, C.M. & HEISER, J. B. A vida dos vertebrados. 3 ed. Atheneu,. São
Paulo. 2003. 839p.
Porto Alegre, 7 de dezembro de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Fisiologia VegetalIES Responsável: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento/ Centro: Botânica
Carga Horária: 45 Nº de créditos:______3 (Disciplina semestral) COD.: REG224
Etapa: V
Súmula:
Relações hídricas. Nutrição mineral. Absorção e transporte de solutos. Metabolismo do
Nitrogênio. Fotossíntese. Crescimento e desenvolvimento.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
NULTSCH, W. 2000. Botânica geral. 10 ed. Artes Médicas Sul, Porto Alegre.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. 2001. Biologia Vegetal. 6ª. Edição.
Guanabara Koogan
SALISBURY, F.B.; ROSS, C.M. 1994. Fisiologia Vegetal.(tradução de Velázquez, V.G.).
Grupo Editorial Iberoamerica, Mexico.
Porto Alegre, 7 de dezembro de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Botânica Sistemática IIIES Responsável: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento/ Centro: Botânica
Carga Horária: 60 Nº de créditos:______4 (Disciplina semestral) COD.: REG225
Etapa: V
Súmula:
A classificação dos vegetais vasculares - "pteridófitas, gimnospermas e angiospermas",
caracterização; ciclos biológicos; aspectos taxonômicos e evolutivos; importância ecológica e
econômica; representantes principais.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
RAVEN, P. H. EVERT, EICHHORN, S. E. 2001. Biologia Vegetal. 6a. Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 728 p.
SCHULTZ, A., R. 1990. Introdução a Botânica Sistemática. 6. ed. Porto Alegre: Sagra e
Editora da UFRGS, v. 1, 294 p.; v.2, 414 p.
WEBERLING, F. & SCHWANTES, H. O. 1986. Taxonomia vegetal. São Paulo, Editora
Pedagógica e Universitária (E.P.U). 314 p.
Porto Alegre, 7 de dezembro de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Ecologia GeralIES Responsável: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento/ Centro: Ecologia
Carga Horária: 30 Nº de créditos:______2 (Disciplina semestral) COD.: REG226
Etapa: V
Súmula:
Ecologia: definição, objetivos e abrangência; interação com as demais ciências e níveis
de organização biológicos. O organismo e seu ambiente: influências de fatores abióticos e
bióticos sobre os vegetais e animais. Tolerância e fatores limitantes. Condições X recursos.
Hábitat e nicho.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
ACOT, P. História da Ecologia. Rio de Janeiro: Campus, 1990, 212p.
.DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2005, 520p.
DUVIGNEAUD, P. A Síntese Ecológica. Lisboa: Instituto Piaget, 1980, 787p.
Porto Alegre, 7 de dezembro de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Saúde na Escola e ComunidadeIES Responsável:Universidade de Caxias do Sul
Departamento/ Centro:_______________________________________________
Carga Horária: 30 Nº de créditos:______2 (Disciplina semestral) COD.: REG227
Etapa: V
Súmula:
Saúde na escola e comunidade. Educação para a saúde. Estudo das doenças infecto-
contagiosas em nosso meio. Caracterização de medidas profiláticas. Estabelecimento de
relações entre educação em saúde e prevenção.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
BOTOMÉ, S.P. & SANTOS, E.V. Ensino na área da saúde: o problema do objeto de trabalho.
UFSCar, 1983.
LEAVELL & CLARK. Medicina Preventiva. São Paulo: Mc. Gran Hill do Brasil, Rio de Janeiro,
Fename, 1972
POSSAS, C. Epidemiologia e Sociedade. São Paulo: Ed. Hucitec, 1989.
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Estágio Docente em Ciências e Biologia IIIES Responsável: Universidade de Caxias do Sul
Departamento/ Centro:_______________________________________________
Carga Horária: 60 Nº de créditos:______4 (Disciplina semestral) COD.: REG228
Etapa: VI
Súmula:
Elaboração e organização do projeto de estágio, considerando o diagnóstico e os estudos
realizados nas diferentes disciplinas do Curso e a efetiva articulação com a proposta pedagógica
da escola.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Seminário Integrador Específico IIIIES Responsável: Universidade de Caxias do Sul
Departamento/ Centro:_______________________________________________
Carga Horária: 45 Nº de créditos:______3 (Disciplina semestral) COD.: REG229
Etapa: VI
Súmula:
Atividades e/ou projetos em ensino, pesquisa e extensão, dentro da temática educação a
relação homem e meio ambiente.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Introdução à GeologiaIES Responsável: Universidade de Caxias do Sul
Departamento/ Centro:_______________________________________________
Carga Horária: 60 Nº de créditos:______4 (Disciplina semestral) COD.: REG230
Etapa: VI
Súmula:
A terra como ambiente para vida. Interações rochas, solos e biosfera. Rochas e
atividades humanas. Catástrofes e riscos geológicos. Erosão e deposição. O ciclo das rochas,
das águas, do ar. Camada de ozônio. Tendências e mudanças globais. Evolução da biosfera. A
terra e o sistema solar. Geologia do Rio Grande do Sul. Gênese e evolução da planície costeira.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C.M.; FAIRCHILD, T. R. & TAIOLE, F. Decifrando a Terra.
Oficina de Texto/USP.São Paulo.2000.558p.
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Relações Seres Vivos e Meio AmbienteIES Responsável: Universidade de Caxias do Sul
Departamento/ Centro:_______________________________________________
Carga Horária: 60 Nº de créditos:______4 (Disciplina semestral) COD.: REG231
Etapa: VI
Súmula:
A biosfera e sua história. As comunidades e os fatores ecológicos. A estrutura e o
funcionamento dos ecossistemas. Os grandes ambientes terrestres e marinhos. Biodiversidade:
causas da extinção de espécies. A fragmentação dos ecossistemas e suas conseqüências.
Conservação da biodiversidade.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7 ed. Porto Alegre. ARTMED. 2005
MARGALEF, Ramon. Ecologia. Barcelona: Homega, 1995
ODUM, Eugene P. Fundamentos de Ecologia. Fundação Caloustre, 2001.
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Biologia do Homem e SaúdeIES Responsável: Universidade de Caxias do Sul
Departamento/ Centro:_______________________________________________
Carga Horária: 60 Nº de créditos:______4 (Disciplina semestral) COD.: REG232
Etapa: VI
Súmula:
Sistema digestivo, cardiovascular, respiratório, renal, nervoso, endócrino e reprodutivo.
Prevenção para saúde.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
GARDNER, W.D.; OSBURN, W.A. Anatomia do corpo humno. Ateneu, S.P. 1980.
FERNER, H; STAUBESAND, J. Atlas de anatomia humana. Vol I e II. Gunabra Koogan,
S.A. R.J. 1984.
DESPOPOULOS, A.; SILBERNAGL, S. Fisiologia - Texto e Atlas. 5.ed. Porto Alegre:
ARTMED, 2003.
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Fisiologia dos Organismos AnimaisIES Responsável: Universidade de Caxias do Sul
Departamento/ Centro:_______________________________________________
Carga Horária: 60 Nº de créditos:______4 (Disciplina semestral) COD.: REG233
Etapa: VI
Súmula:
Estudo da fisiologia animal sob a ótica comparativa e evolutiva com ênfase nas funções
respiratórias, circulatórias e excretoras. Osmorregulação e termorregulação.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal – adaptação e meio ambiente. 5.ed. São
Paulo: Livraria Santos Editora, 1996.
RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K. ECKERT Fisiologia animal – mecanismos e
adaptações. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
DESPOPOULOS, A.; SILBERNAGL, S. Fisiologia - Texto e Atlas. 5.ed. Porto Alegre:
ARTMED, 2003.
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Ecologia e PoluiçãoIES Responsável: Universidade de Caxias do Sul
Departamento/ Centro:_______________________________________________
Carga Horária: 30 Nº de créditos:______2 (Disciplina semestral) COD.: REG234
Etapa: VI
Súmula:
Ciclos biogeoquímicos. Recursos naturais renováveis e não renováveis. Sistemas de
produção e impactos em ecossistemas
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
AZEVEDO, F. A de, CHASIN, A.A.da MATA, As bases toxicológicas da Ecotoxicologia. São
Carlos: RIMA, 2003.
DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7 ed. Porto Alegre. ARTMED. 2005
MARGALEF, Ramon. Ecologia. Barcelona: Homega, 1995
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Estágio Docente em Ciências e Biologia IIIIES Responsável: Fundação Universidade Federal do Rio Grande
Departamento/ Centro:_______________________________________________
Carga Horária: 60 Nº de créditos:______4 (Disciplina semestral) COD.: REG235
Etapa: VII
Súmula:
Utilizando os conhecimentos construídos ao longo do Curso, nas diversas situações
teórico/práticas de ensino e aprendizagem, re(elaborar) esse processo com uma visão crítica da
realidade escolar, na organização, fundamentação e na aplicação de ambientes de
aprendizagem, com recursos da ciência e tecnologia, permitindo a constituição do sujeito
cidadão. Planejamento e execução da docência em aulas nas séries finais do Ensino
Fundamental e/ou Ensino Médio voltadas para a construção do conhecimento.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Seminário Integrador Específico IV – Metodologia da Pesquisa Biblioráfica – Projeto TCC
IES Responsável: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento/ Centro: Ciência da Informação
Carga Horária: 45 Nº de créditos:______3 (Disciplina semestral) COD.: REG236
Etapa: VII
Súmula:
Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica, metodologia do trabalho científico,
elaboração do projeto de trabalho de conclusão do curso.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (Rio de Janeiro). Abre-
viação de Títulos de Periódicos e Publicações Seriadas, NBR 6032. [Rio de Janeiro]:
1989.
_____. Apresentação de Artigos em Publicações Periódicas, NBR 6022. Rio de
Janeiro: 1994.
_____. Apresentação de Citações em Documentos, NB 896. Rio de Janeiro: 1990.
Porto Alegre, 7 de dezembro de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Prática de Pesquisa em Educação I - MonografiaIES Responsável: Universidade de Caxias do Sul
Departamento/ Centro:_______________________________________________
Carga Horária: 45 Nº de créditos:______3 (Disciplina semestral) COD.: REG237
Etapa: VII
Súmula:
As ações desenvolvidas desde a primeira etapa do curso, sob a forma de um processo contínuo que conduz da observação crítica (tanto da própria atuação, uma vez que, são professores em exercício, quanto de práticas docentes de colegas) à intervenção culminam com o relatório fundamentado teoricamente sobre a prática realizada e amplia a autonomia na realização de uma monografia e um objeto pedagógico utilizando os conhecimentos adquiridos ao longo do curso
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Genética GeralIES Responsável: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento/ Centro: Genética
Carga Horária: 75 Nº de créditos:______5 (Disciplina semestral) COD.: REG238
Etapa: VII
Súmula:
Mecânica da distribuição dos genes nas famílias. Organização e função do material
genético. Alterações no material genético. Herança poligênica e herdabilidade.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
FROTA-PESSOA,O. Os caminhos da Vida III. Genética e evolução. 1 ed. Editora
Scipione. 2001.
BORGES-OZÓRIO,M.R. & ROBINSON, W. M. Genética humana. 2 ed. ARTMED. 2001.
Porto Alegre, 7 de dezembro de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Educação AmbientalIES Responsável: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento/ Centro: Ecologia
Carga Horária: 60 Nº de créditos:______4 (Disciplina semestral) COD.: REG239
Etapa: VII
Súmula:
Histórico e fundamentação teórica da educação ambiental, aspectos pedagógicos e
metodologias de ensino em educação ambiental, formas de atuação em educação ambiental,
elaboração de projetos, legislação vigente e estudo de casos.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
Grun, M. Ética e Educação Ambiental: a conexão necessária. Campinas, Papirus, 1996.
Guattari, F. As três ecologias. Campinas. Papirus, 1991.
Hutchinson, D. Educação Ecológica: idéias sobre a consciência ambienall. Artmed
editora, Porto Alegre, 2000.
Porto Alegre, 7 de dezembro de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Paleontologia Aplicada às Ciências BiológicasIES Responsável: Universidade de Caxias do Sul
Departamento/ Centro:_______________________________________________
Carga Horária: 45 Nº de créditos:______3 (Disciplina semestral) COD.: REG240
Etapa: VII
Súmula:
Princípios de paleontologia. A paleontologia como evidência do processo evolutivo. Breve
histórico do pensamento evolutivo:teorias evolutivas e a paleontologia. O registro paleontológico
e as taxas evolutivas (micro e macro evolução); gradualismo e pontualismo) biogeografia
histórica: os fósseis e a extinção dos principais grupos de organismos fósseis. Prática de
observação de campo (um dia)
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
SALGADO-LABORIAN, M.L. História ecológica da terra. Ed Edgard Blücher Ltda. 1994
HOLZ, M. Do mar ao deserto. Ed da Universidade, UFRGS. 1999
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Biologia Molecular BásicaIES Responsável: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento/ Centro: Biotecnologia
Carga Horária: 30 Nº de créditos:______2 (Disciplina semestral) COD.: REG241
Etapa: VII
Súmula:
Estrutura de ácidos nucléicos. Replicação de DNA. Organização gênica em procariotos e
em eucariotos. Síntese e processamento de RNA. Código genético e síntese de proteínas.
Controle da expressão gênica em organismos procarióticos e em eucarióticos. Metodologia de
manipulação de ácidos nucléicos e suas aplicações em diferentes áreas das Ciências biológicas.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
DE ROBERTIS, E.M.F. Bases da Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 2001.
ZAHA, A. et al. Biologia Molecular Básica. Porto Alegre, Editora Mercado Aberto, 2003.
Porto Alegre, 7 de dezembro de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Formação e Trabalho em BiologiaIES Responsável: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento/ Centro: Genética
Carga Horária: 30 Nº de créditos:______2 (Disciplina semestral) COD.: REG242
Etapa: VII
Súmula:
Epistemologia da Ciência. Método científico e a análise da prática científica. Elaboração
de planos de pesquisa e trabalhos científicos. Biologia: legislação, ética profissional e atividades
do biólogo.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
LAKATOS, E.M.& MARRCONI, M.A. Metodologia científica. 2 ed. São Paulo.Ed. Atlas
S.A. 1995.
BOMBASSARO, L.C. As fronteiras da epistemologia. 2 ed. Petrópolis. Vozes. 1993.
Porto Alegre, 7 de dezembro de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Estágio Docente em Ciências e Biologia IVIES Responsável: Fundação Universidade Federal do Rio Grande
Departamento/ Centro:_______________________________________________
Carga Horária: 60 Nº de créditos:______4 (Disciplina semestral) COD.: REG243
Etapa: VIII
Súmula:
Estágio supervisionado em situações concretas de ensino-aprendizagem em Ciências
nas séries finais do ensino fundamental e de Biologia no Ensino Médio. Observação, proposta e
planejamento de unidade de ensino, implementação e avaliação dos resultados. Articulação
como tema chave focalizado no projeto educativo. Desenvolvimento da idéia do
professor/pesquisador de sua prática, possibilitando o exercício da pesquisa sobre
aprendizagem de conceitos fundamentais em Ciências e Biologia. Estudo dos pressupostos
educacionais e da proposta metodológica de projetos inovadores de ensino em Ciências e
Biologia.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Prática de Pesquisa em Educação II - MonografiaIES Responsável: Universidade de Caxias do Sul
Departamento/ Centro:_______________________________________________
Carga Horária: 45 Nº de créditos:______3 (Disciplina semestral) COD.: REG244
Etapa: VIII
Súmula:
As ações desenvolvidas desde a primeira etapa do curso, sob a forma de um processo contínuo que conduz da observação crítica (tanto da própria atuação, uma vez que, são professores em exercício, quanto de práticas docentes de colegas) à intervenção culminam com o relatório fundamentado teoricamente sobre a prática realizada e amplia a autonomia na realização de uma monografia e um objeto pedagógico utilizando os conhecimentos adquiridos ao longo do curso
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Seminário Integrador – Produção de Objetos de AprendizagemIES Responsável: Universidade de Caxias do Sul
Departamento/ Centro:_______________________________________________
Carga Horária: 75 Nº de créditos:______5 (Disciplina semestral) COD.: REG245
Etapa: VIII
Súmula:
Debates e interlocuções na modalidade de ensino presencial e não presencial visando a discussão dos diferentes aspectos referentes a autoria de objetos de aprendizagem, considerando a elaboração do portfólio. Avaliação crítica de objetos de aprendizagem disponíveis na Internet
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Técnica de Orientação no CampoIES Responsável: Universidade de Caxias do Sul
Departamento/ Centro:_______________________________________________
Carga Horária: 30 Nº de créditos:______2 (Disciplina semestral) COD.: REG246
Etapa: VIII
Súmula:
Instrumentos de orientação no campo; bússola, GPS. Leitura de mapas, componentes do
mapa, tipos de mapas. Mapa no campo: orientação, localização no terreno e na carta,
identificação e uso de pontos de referência. Interpretação de dados de campo com a base
cartográfica.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
CONCEIÇÃO, C.L.; SOUZA,J.L.S. Noções básicas de coordenadas gerográficas e
cartografia. Porto Alegre. Ed. dos autores. 2000. 82p.
FITZ, P.R. Cartografia básica. Canoas.La Salle. 2000.
ODUM, Eugene P. Fundamentos de Ecologia. Fundação Caloustre, 2001.
Porto Alegre, 7 de dezembo de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Genética de Populações e EvoluçãoIES Responsável: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento/ Centro: Genética
Carga Horária: 60 Nº de créditos:______4 (Disciplina semestral) COD.: REG247
Etapa: VIII
Súmula:
Herança extra-cromossômica. Bases genéticas da diferenciação tissular e do
desenvolvimento. Dinâmica dos genes nas populações. Evolução: análise da variabilidade em
populações naturais; forças evolutivas; raciação, especiação e macroevolução.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
GRIFTHS, A.J.F. Introdução a genética. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2002.
BORGES-OZÓRIO,M.R. & ROBINSON, W. M. Genética humana. 2 ed. ARTMED. 2001.
Porto Alegre, 7 de dezembro de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Ciência e Tecnologias ContemporâneasIES Responsável: Universidade de Caxias do Sul
Departamento/ Centro:_______________________________________________
Carga Horária: 60 Nº de créditos:______4 (Disciplina semestral) COD.: REG248
Etapa: VIII
Súmula:
Conceitos e histórico do desenvolvimento de ciência e tecnologia na área biológica; DNA
recombinante, transgênicos e terapia gênica; clonagem e reprodução; células tronco realidade e
perspectivas; biodiversidade e produtos naturais; marcadores moleculares e diagnóstico;
genômica: atualidade e perspectivas; novas tecnologias, bioética e biossegurança.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
Zaha, A. (coord.) (1996) Biologia molecular básica. Editora Mercado Aberto Ltda., Porto Alegre,
RS – p. 336.
Cooper, G.M. (2001) A célula: uma abordagem molecular. Artmed Editora, Porto Alegre, RS – p.
712.
Strachn, T. e Read, A.P. (2002) Genética Molecular Humana. Artmed Editora, Porto Alegre, RS – 576p.
Porto Alegre, 7 de dezembro de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Denominação: Trabalho de Campo IntegradoIES Responsável: Universidade de Caxias do Sul
Departamento/ Centro:_______________________________________________
Carga Horária: 45 Nº de créditos:______ 3 (Disciplina semestral) COD.: REG249
Etapa: VIII
Súmula:
Estudo integrado das áreas de Zoologia, Botânica e Ecologia. Conhecimento em campo da fauna e flora regional. Práticas de amostragens e inventários em ecossistemas aquáticos e terrestres. Análise de dados biológicos
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
MARGALEF, Ramon. Ecologia. Barcelona: Homega, 1995
ODUM, Eugene P. Fundamentos de Ecologia. Fundação Caloustre, 2001.
RICKLEFS, Robert E. Invitación a la Ecologia. La Economia de la Naturaleza. 4ª ed. São
Paulo: Medica Panamericana, 1998.
Porto Alegre, 7 de dezembro de 2007
Prof. João Ito Bergonci
Coordenador