ESPECIFICAÇÕES E NORMAS TÉCNICAS - … com a legenda associando o sistema de proteção e combate contra incêndio com o respectivo desenho que está indicado na planta/projeto;

Memorial Técnico – “Instalações de PCI no 12º Grupamento do Corpo de Bombeiros/Vila Souto – Bauru/S.P.” 1

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU SECRETARIA DE PLANEJAMENTO

MEMORIAL TÉCNICO ESPECIFICAÇÕES E NORMAS TÉCNICAS

CORPO DE BOMBEIROS - VILA SOUTO OBRA DE INSTALAÇÕES DE PCI

PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO / HIDRÁULICA E ELÉTRICA Obra de instalação de prevenção e combate a incêndio onde funciona o 12.º Grupamento do Corpo de Bombeiros de Bauru / Vila Souto [área de terreno de 4.716,80 m² e área existente construída de 1.875,11 m²] .

Processo nº 26.523/2017 Local: Rua Carlos de Campos, n.º 5-56 - CEP 17.050-290 - Setor 5, Quadra 214, Bairro: Vila Souto, Zona Oeste

– Bauru | S.P.

Foto do local [Google Maps] - Região oeste da cidade, em destaque área onde será feita a obra [indicado no círculo]: vista aérea, foto de satélite, Rua Carlos de Campos, quarteirão 05, lado par – CEP: 17.050 290 – Setor 5 – Quadra 214 – Vila Souto – Zona Oeste – Bauru/S.P.

Foto do local [Google Maps]: Imagem do portão no local situado na Rua Castro Alves no Setor 5 – Quadra 214 – Vila Souto – Zona Oeste – Bauru/S.P.

LOCAL

VILA PACÍFICO

VILA FALCÃO



PARTE A : GENERALIDADES

1. INTRODUÇÃO: O conjunto de Memorial Técnico e Especificações e Normas Técnicas tem por objetivo estabelecer as condições que presidirão o desenvolvimento da obra de execução das instalações de PCI - Prevenção e Combate a Incêndio do prédio do 12º Grupamento de Bombeiros – situado na unidade Vila Souto, Bauru/S.P. O projeto executivo de prevenção e combate à incêndios foi elaborado pela Secretaria Municipal de Planejamento – DEPLAN – Divisão de Projetos - Bauru-SP.

2. DO TERRENO: A sede do 12º Grupamento do Corpo de Bombeiros está localizada na Rua Carlos de Campos, n.º 5-56 – CEP: 17.050-290 - Setor 5 – Quadra 214 – Vila Souto – Zona Oeste – Bauru – SP., com área de terreno de 4.716,80m² com área construída de 1.875,11m².

3. DO PROJETO: Qualquer dúvida com relação aos projetos e especificações técnicas deverá ser dirigida em consulta ao Departamento de Planejamento (DEPLAN) da Secretaria Municipal de Planejamento de Bauru/S.P. Faz parte do corpo de pranchas todos os que forem elaborados para completar, explicar e cobrir condições especiais encontradas durante a execução dos trabalhos, ou como resultado da revisão, cancelamento ou aumento dos desenhos e especificações iniciais. O projeto compõe-se das seguintes pranchas de desenhos:

PCI – PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO – PROJETOS ESPECÍFICOS:

PROJETO TÉCNICO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS: [Elaborado pelo DEPLAN/SEPLAN /Eng.º Civil Leonardo de Almeida Benvenuto – CREA/SP n.º 2.612.981.780]: Isométrica e Detalhes Folha 01/04 Planta Folha 02/04 Cortes, Elevação e Cobertura Folha 03/04 Implantação do sistema de recalque (locação do hidrante) Folha 04/04 PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS: [Elaborado pelo DEPLAN/SEPLAN/Eng.ª Eletricista Daniele Furushima Akiyoshi – CREA/SP: 5.069.231.811]: Força e comando das bombas de incêndio e central de alarme Folha 01/02 Detalhe dos dutos para embutir eletrodutos de bomba e alarme Folha 02/02 PROJETO PADRÃO: [Elaborado pelo DEPLAN/SEPLAN]: Detalhe do abrigo de gás GLP (2xP45) Folha única 3.1. A empresa licitante vencedora da concorrência (Contratada), após a assinatura do contrato,

poderá receber a Ordem de Serviço [à critério da Secretaria Municipal de Obras] para a realização dos serviços iniciais (como exemplo: demolições, retirada de entulho, limpeza da área, marcação da obra, instalação do canteiro de obras e área de vivência, etc...), uma vez que os projetos executivos principais estão prontos e em anexo ao edital. Caso haja necessidade da Contratada elaborar determinado projeto, para complementação de informações necessárias para a execução da obra, deverá apresentar no prazo máximo de 30 (trinta) dias corridos, a partir da data de publicação do extrato do contrato no Diário Oficial do Município¹, em que os projetos deverão estar de acordo com as Normas Técnicas da ABNT e conforme este memorial técnico (Especificações e Normas Técnicas). Os projetos técnicos executivos deverão ser entregues conferidos, corrigidos e revisados pela Contratada. Todos os projetos técnicos executivos (complementares) necessários à execução da obra deverão ser entregues em 02 (duas) cópias impressas em papel sulfite (impressas/plotadas) em pranchas padrão DEPLAN e assinadas pelo calculista ou responsável técnico. Os arquivos digitais (AutoCad = .dwg), atestados e respectivas ART deverão ser entregues ao Departamento de Planejamento (DEPLAN)



da Secretaria Municipal de Planejamento (SEPLAN) da Prefeitura Municipal de Bauru/SP. A Contratada deverá apresentar a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de execução de obra (recolhida sobre o valor do contrato e assinada pelo mesmo profissional que forneceu os acervos técnicos). OBSERVAÇÕES: 1). Publicação pela internet: http://www.bauru.sp.gov.br/juridico/diariooficial.aspx, com publicação aos dias: terça-feira, quinta-feira e aos sábados. 2). Padrão DEPLAN de tamanhos: duas ou três alturas de 29,7 cm por cinco, sete ou nove dobras de 18,5 cm. 3). A Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) é um documento que somente o profissional habilitado (no caso, o engenheiro civil ou arquiteto, respectivamente, responsável técnico pelo serviço) poderá emitir. É o documento que vincula o trabalho executado à responsabilidade profissional. Ele é amparado por lei e órgão competente, neste caso, o CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) ou o CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo). A ART ou RRT deve estar devidamente preenchida com os dados do cliente, endereço e descrição completa e correta dos serviços executados, além da identificação do profissional. Para que a ART ou RRT tenha validade ela deve ser assinada e a respectiva taxa, recolhida.

3.2. Sem a entrega desses documentos e projetos a empresa licitante não poderá iniciar a execução da obra. Os projetos técnicos executivos compõem-se de:

3.2.1). PROJETO TÉCNICO PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO - PCI:

3.2.1.1). Na prancha denominada “Projeto de prevenção e combate ao incêndio - Isométrica e Detalhes”, folha nº 01/04, tem-se: a). O detalhe do corrimão e guarda; b). Detalhe da ligação da bomba do sistema hidráulico com proteção contra a chuva; c). Detalhe da placa de sinalização com CNPJ do fabricante com índice de fotoluminescência com a altura máxima admitida para fixação do suporte na alvenaria dos extintores de incêndio; d). Detalhe da escada, com indicação de bocel e fita antiderrapante, altura do espelho e comprimento do passo/base dos degraus; e). Indicação das informações que deve constar na placa M1, seguindo o padrão conforme estabelece a Instrução Técnica nº 20/2011 referente a “sinalização de emergência”; f). Detalhe da ligação da bomba; g). Planta de localização do lote do Corpo de Bombeiro com as ruas defronte, paralela e perpendiculares; h). Detalhe do hidrante H1, com as especificações que compõem o abrigo do hidrante e seu entorno (placa de sinalização, botoeira liga-desliga da bomba do hidrante e acionador “quebra vidro” do alarme, etc); i). Placas de sinalização de emergência, conforme especifica a Instrução Técnica nº 20/2011, que devem constar o CNPJ do fabricante com índice de fotoluminescência; j). Tabela com a legenda associando o sistema de proteção e combate contra incêndio com o respectivo desenho que está indicado na planta/projeto; k). Croqui isométrico, indicando o caminhamento da bomba de incêndio (com reservação de 12m³, utilizando a água armazenada da piscina) até o Hidrante denominado H1, com indicação do comprimento; material a ser utilizado; diâmetro da tubulação enterrada ou aparente; vazão; pressão; potência e descrição do armazenamento e condicionamento da bomba de incêndio e do painel de comando; l). Tabela de áreas, descrevendo área do terreno, área existente/construída e área total livre; m). Tabela com informações sobre os sistemas, com informações diversas sobre os sistemas e a sinalização de quadros elétricos. 3.2.1.2). Na prancha denominada “Projeto de prevenção e combate a incêndio (PPCI) - Planta”, folha nº 02/04, tem-se: a). Planta, na escala 1:125, tem-se a locação e amarração dos prédios existentes no terreno, com indicação das sinalizações de emergência, como: iluminação de emergência de aclaramento; central do sistema de iluminação de emergência; extintor portátil; avisador sonoro tipo sirene; botoeira acinador

http://www.bauru.sp.gov.br/juridico/diariooficial.aspx



alarme; central de detecção, alarme e SPK; bateria de acumulador para sistema de iluminação de emergência; posicionamento da bomba de incêndio com a reserva de 12m³ a ser retirada da piscina existente; indicação do caminhamento a ser executado da tubulação com o material e respectivo diâmetro que chega ao hidrante externo e registro de recalque (RR). 3.2.1.3). Na prancha denominada “Projeto de prevenção e combate a incêndio (PPCI) – Cortes, Elevação e Cobertura”, folha nº 03/04, tem-se: a). Planta de cobertura, na escala 1:200; b). Corte BB, na escala 1:200; c). Corte AA, na escala 1:200; f). Elevação para Rua Regente Feijó, na escala 1:200; 3.2.1.4). Na prancha denominada “Projeto de prevenção e combate a incêndio (PPCI) – Implantação do sistema de recalque (locação do hidrante)”, folha nº 04/04, tem-se: a). Implantação, na escala 1:75; b). Corte esquemático da casa de bomba, na escala 1:25, em que detalhe a ligação da casa de bomba, com a especificação da bomba e da tubulação de ferro galvanizado, diâmetro, válvula de retenção, registro de gaveta, etc. c). Base para abrigo para mangueira de incêndio, na escala 1:25, em que deverá ser instalado o abrigo duplo, para armazenar 60 metros de mangueira. 3.2.1.5). Na prancha denominada “Projeto de prevenção e combate ao incêndio – Detalhe do abrigo de gás GLP (2xP45)”, folha única, tem-se: a). Elevação interna do abrigo de gás, na escala 1:25. b). Corte AA, na escala 1:25; c). Detalhe 01, sem escala; d). Detalhe 02, sem escala; e). Planta, para dois cilindros de aço P-45, na escala 1:25; f). Elevação externa, na escala 1:25; g). Detalhe 03, sem escala; h). Detalhe fixação da tela, sendo corte genérico; i). Tabela de observações. 3.2.1.6). Na prancha denominada “Projeto de prevenção e combate ao incêndio (PPCI) – Força e comando das bombas de incêndio e central de alarme”, folha nº 01/02, tem-se: a). Esquema de alimentação das bombas de incêndio, na escala 1:100; b). Esquema do quadro da bomba de incêndio (QF-BI), sem escala; c). Esquema da central de alarme, sem escala. 3.2.1.7). Na prancha denominada “Projeto de prevenção e combate ao incêndio – Detalhes dos dutos para embutir eletrodutos de bomba e alarme”, folha nº 02/02, tem-se: a). Esquema de alimentação das bombas de incêndio, na escala 1:100; b). Corte esquemático XX – Canaleta sobre a terra, na escala 1:50; c). Corte esquemático YY – Canaleta sobre placas de concreto, na escala 1:50; d). Caixa de passagem em concreto com tampa, sem escala; e). Tabela com notas. - Atenção: O projeto técnico prevê a instalação da tubulação que tem saída da casa de bomba até o hidrante externo, sendo com rede enterrada, com pelo menos 0,50m de profundidade.

PARTE B - EXECUÇÃO DA OBRA:

ESPECIFICAÇÕES GERAIS 1. SERVIÇOS INICIAIS

1.1. - Serviços provisórios:



– Todos os serviços com as instalações provisórias ou de caráter geral da obra serão de responsabilidade da contratada [sendo que alguns destes constam na planilha de quantidades e preços], tais como: - placa da obra, com informações da contratada/CREA-SP e dados da obra com dimensão de (1,50x2,50)m, totalizando 3,75m² [conforme modelo da Prefeitura]; - maquinário, equipamentos e ferramentas necessárias à execução dos serviços; - locação da obra; - barracão ou containers [provisório] para guarda de materiais e equipamentos; - escritório da obra; - instalações sanitárias e instalações para refeitório para operários; - taxas e despesas relacionadas com a obra até sua entrega final; - administração local da obra (engenheiro, auxiliares, mestre, encarregados, etc...); - pessoal de arrumação da obra (seguranças, vigias, etc.); - consumos mensais de água, energia elétrica, telefone e internet; - despesas diversas tais como: alimentação, medicamento de urgência, transporte dos funcionários, etc.

1.2. Placa de identificação para obra: - Será medido por área de placa executada (m²). O item remunera o fornecimento de placa para identificação da obra, constituída por: chapa em aço galvanizado nº 16, ou nº 18, com tratamento anticorrosivo resistente às intempéries; fundo em compensado de madeira, espessura de 12 mm; requadro e estrutura em madeira; marcas, logomarcas, assinaturas, título da obra, valor da obra e previsão de término da obra, remunera também o fornecimento de pontaletes em Quarubarana ("Erisma uncinatum"), conhecida também como Cedrinho, ou Cambará ("Qualea spp"), de 3" x 3"; cimento; areia; inclusive materiais acessórios e a mão de obra necessária para instalação da placa.

Modelo de placa de obra em chapa de aço galvanizado [1,50 x 2,50 m], em que pode constar a informação da utilização da verba através do fundo, que é proveniente da taxa do Corpo de Bombeiro, cobrada juntamente com o IPTU.

1.3. – Observação: A aquisição, assentamento, manutenção e atualização do texto da placa de obra, ficará a cargo da contratada. Caso venha a assinar um termo aditivo ao contrato, ficará a responsabilidade de recolher uma nova ART [complementar no valor do contrato] e corrigir, atualizar, modificar os dados da placa de informação, como exemplo: prazo de execução, valor da obra, área de edificação, alteração da descrição do título, etc...

1.4. - Correrão, igualmente, por conta da contratada, outras despesas de caráter geral ou legal que incidam diretamente sobre o custo das obras e serviços tais como: - Projetos técnicos complementares executivos, laudos técnicos, relatórios, descritos na “Parte A – Generalidades” destas Especificações e Normas Técnicas e demais custos referentes aos mesmos. - Placa informativa (dados da obra) com 1,50 x 2,50 m (conforme modelo do Município);



- Permanência mínima diária de engenheiro civil residente a obra em andamento; - Permanência mínima diária de mestre de obra; - Utilização obrigatória de concreto usinado: importado, com controle na usina, estrutural, Fck = 25 MPa, com transporte horizontal em carrinhos, lançamento, adensamento, acabamento e aplicação manual de concreto em estruturas. - Controle tecnológico do concreto: empregado na obra (infraestrutura e estrutura) – deverá ser utilizado somente concreto usinado, a contratada deverá solicitar ao fornecedor [empresa concreteira] o controle tecnológico do concreto na infraestrutura e na estrutura, com acompanhamento do engenheiro fiscal da obra, no controle tecnológico do concreto, de acordo com as recomendações contidas nas Normas Técnicas da ABNT NBR.

OBSERVAÇÃO: - Os serviços citados acima, suas despesas [algumas delas] que não foram lançadas na planilha da Prefeitura [serviços iniciais e serviços provisórios], estão embutidas no item relativo a estas, como exemplo: 1). Controle tecnológico do concreto; foi lançado junto com os itens relativos ao concreto [concreto usinado, importado, com controle, inclusive: transporte horizontal e vertical, lançamento, adensamento e acabamento]. 2). Serviços de verificação da qualidade do serviço prestado – como o teste de estanqueidade de gás GLP, com a ART elaborada por profissional legalmente habilitado(¹) e a devida taxa recolhida; 3.) Mão de obra para lançamento da areia, para servir de berço, para posterior assentamento do tubo de ferro galvanizado, que liga o abrigo da bomba até o hidrante, em que lançado junto com o insumo areia grossa, subitem 1.5 da planilha orçamentária.

(¹): Definição de profissional legalmente habilitado, conforme Norma Regulamentadora nº 10 (publicado pelo Ministério Federal do Trabalho): subitem 10.8.2 – “É considerado profissional legalmente habilitado o trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe”.

1.5. - Correrão ainda por conta da contratada os serviços das demolições e outros serviços, conforme projeto e limpeza permanente da obra, inclusive a retirada de entulhos da obra. - Os entulhos deverão ser retirados da obra e destinados para local apropriado para o descarte, em que, na planilha orçamentária, é medido por unidade de caçamba, com capacidade de 6m³ cada caçamba. - Ao final da obra, deverá a contratada proceder a limpeza e remoção de entulhos, bem como a demolição das instalações provisórias (se existentes no canteiro de obras) e remoção de todo o material indesejável, com a correta destinação, conforme orientação do fiscal da obra, atendendo a Lei de Resíduos da Construção Civil, Decreto Municipal nº. 11.689/2011 - acesso em: http://www.bauru.sp.gov.br/arquivos2/sist_juridico/documentos/decretos/dec11689.pdf.

1.6. - Correrão também por conta da contratada os transportes externos e internos (verticais e

horizontais). 1.7. – Como a execução dessa obra, será em local já edificado e murado, o acesso de transeuntes e

crianças é limitado/restrito e consequentemente o risco de acidente é menor, orienta-se que a contratada, juntamente com a fiscalização, verifique cada etapa da obra, para que proceda com o isolamento do local a ser iniciado o serviço [conforme as etapas] e constatada a necessidade, que utilize tapumes de chapa de madeira, compensada [espessura 6 mm], fixadas a pontaletes [caibros de madeira 5x6 cm] firmemente enterrados [fixados] no terreno, com arremate de tábuas, sarrafos, sarrafão e ripas [nas emendas e na parte superior], com uma viga de travamento na horizontal, montados acompanhando a inclinação natural do terreno. Fornecimento de chapa compensada resinada de 6 mm, pontalete de Quarubarana ("Erisma uncinatum"), conhecida também como Cedrinho, ou Cambará ("Qualea spp"), de 3" x 3", materiais acessórios e a mão de obra necessária para a execução do tapume com portão, conforme padrão da gerenciadora e / ou contratante. Remunera também a desmontagem completa do tapume de fechamento e remoção do material utilizado. Remunera também material e a mão-de-obra necessário para a pintura em látex na face externa. Como a escavação a ser executada nessa obra é relativamente rasa (assentamento do ferro



galvanizado a profundidade de 0,50m) pode-se executar tapume móvel, em que, dentre outras possibilidades, se fixa três chapas de madeira compensada “deitadas” (para que resulte em altura de 1,10 metros) em sarrafos e mão-francesa, e com isso resulta em mobilidade para que possa deslocar para cada trecho que está sendo executado a escavação.

1.8. – É obrigatória, por parte da empresa construtora a colocação de: vedação provisória, barreiras,

sinalização e dispositivos de segurança na obra, conforme estabelecido nas Normas Regulamentadoras (NR), de forma a advertir acerca dos riscos existentes; impedir o acesso de pessoas estranhas aos serviços e proteger a integridade dos trabalhadores, pedestres, usuários e funcionários da unidade.

1.9. – A contratada deverá solicitar imediatamente a empresa concessionária de energia (CPFL) uma ligação provisória de energia elétrica para a obra. Correrão por conta da contratada, os custos mensais de energia elétrica e também desta ligação provisória. O mesmo procede para a ligação provisória de água, a ser solicitada no DAE.

1.10. Trabalhos em terra, inclusive o corte e aterro: - O terreno deverá ser escavado à profundidade requerida pelo projeto, ou seja, aproximadamente 0,60m, para que tenha uma folga de profundidade de 0,10m para a regularização do fundo da vala e para lançamento da areia grossa. Após o assentamento da tubulação em ferro galvanizado, deve se proceder com o aterramento para que o nível fique em conformidade com o mesmo [utilizar o mesmo RN do projeto]. Para o aterro deverá ser utilizado o solo anteriormente escavado, em que tenha o cuidado de estar limpo e isento de pedras soltas, sendo que o mesmo atenda no caso de importação com empolamento [aumento dos vazios do solo]. - Movimento de terra - Corte e aterro: - Corte: Escavação manual e carga de material de primeira categoria, em caso da necessidade de importação de solo. Compactação mecânica com controle do GC 95% do PN, utilizando compactador de solo (conhecido também como “sapo compactador”, “sapinho” ou “compactador a percussão”). - Aterro (podendo ser com importação de solo): - Carga, transporte e descarga mecânica num raio de até 5 km. Compactação mecânica com controle do GC ≥ 95% do PN, com compactador de solo. Espalhamento manual, com utilização de girico ou carriola, de material de primeira categoria. - Ensaio de compactação: Ensaio de compactação PN proctor normal - amostras não trabalhadas - energia normal – solos; através do ensaio de compactação é possível obter a correlação entre o teor de umidade e o peso específico seco de um solo quando compactado com determinada energia. O ensaio mais comum é o de Proctor (Normal), que é realizado através de sucessivos impactos de um soquete padronizado na amostra.

1.11. - Trabalhos em terra, inclusive escavação, reaterro e regularização:

- A escavação do terreno à profundidade requerida pelo projeto. - O fundo da vala deverá ser isento de pedras soltas, detritos orgânicos, etc. e apresentar-se perfeitamente no plano horizontal, podendo eventualmente formar degraus quando as condições do terreno assim o exigirem. - O fundo da vala deverá ser abundantemente molhado com a finalidade de localizar possíveis elementos estranhos (raízes de árvores, formigueiros, etc...), não aflorados, que serão acusados por percolação da água após o que deverá ser fortemente apiloado. - Após a regularização do fundo da vala, proceder com o lançamento de areia grossa, com espessura de 0,03m. - O aterro será com solo especial para aterro (limpa, isento de pedras soltas, detritos orgânicos, etc...). - O reaterro das valas e aterro serão em camadas de 0,20 m, molhadas e fortemente apiloadas (compactadas).

2. INFRAESTRUTURA

2.1. Infraestrutura para estrutura convencional de concreto: A Prefeitura Municipal de Bauru vai



fornecer o projeto executivo da fundação do abrigo de gás [radier em concreto armado, com malha Q-92], caberá a contratada a execução da obra conforme o projeto executivo fornecido, respeitando as boas práticas da engenharia civil e as normas técnicas em vigor.

2.2. - Normas Gerais: - Para a execução da obra de fundações a empresa deverá obedecer às Normas Técnicas da ABNT que estão em vigor. Todo o serviço referente a qualquer das obras de fundações, deverá ser executado por profissionais habilitados e capacitados para o serviço. A utilização de ferramentas e aparelhos deverá ser apropriada a cada serviço e a cada material. - A execução de qualquer serviço deverá obedecer: 1). As prescrições contidas na ABNT NBR, relativas a execução do serviço especificado para cada instalação. 2). As disposições constantes de atos legais do Estado e dos Municípios. 3). A prática da boa técnica da engenharia. 4). As especificações e detalhes do projeto. 5). As recomendações e prescrições do fabricante para os diversos materiais. 6). As normas regulamentadoras (NRs), que têm força de lei.

2.3. – Abrigo de gás:

- Execução da obra com fornecimento de material, mão de obra e equipamentos, acompanhando fielmente o projeto executivo, para: planta de locação, fôrmas, especificações e detalhamento de armaduras do radier do abrigo de gás para armazenar dois cilindros de 45 kg cada (2xP45) e demais elementos que se fizerem necessários. OBSERVAÇÃO: - Qualquer dúvida em relação ao projeto executivo a empresa deverá fazer contato diretamente com o profissional calculista da Deplan/Seplan. Será feito um abrigo de gás GLP, para dois (02) cilindros de gás de 45 Kg (2xP45). Ficará a cargo da contratada, a construção do abrigo de bloco de concreto estrutural, coberto com laje de concreto, com portinhola de ferro tubular e a instalação dos equipamentos e rede de abastecimento (com o fornecimento dos dois cilindros, com carga), ou seja, o abrigo de gás deve ser entregue completo, funcionando e com o teste de estanqueidade do gás com a respectiva ART entregue ao fiscal da obra. - O projeto das redes de gás GLP, poderá ser apresentado formando um só projeto de rede de gases (GLP), com ART específica para a instalação. - Radier: - Proceder com a limpeza prévia do terreno aonde será construído o abrigo do gás. - Compactar o solo, que receberá o abrigo de gás. - Lançar uma camada de lastro de brita, com 0,05m de espessura. - Conforme projeto técnico, a execução do radier do abrigo de gás será em espessura de 0,10m, com utilização de malha Q-92, com concreto Fck = 25 MPa. - As formas utilizadas deverão ser de madeira (maciça ou compensado) ou chapa de aço, sendo terminantemente proibida a sua substituição pelo uso de plásticos ou somente a escavação. - As formas de madeira deverão utilizar madeira proveniente de reflorestamento com certificado de origem. - Formas com tábuas de madeira de reflorestamento [2,5 x 30 cm] por m², para fundações, incluindo montagem e desmontagem [com reaproveitamento estimado de 2 vezes]. – O cobrimento das armaduras deverá obedecer a Norma Técnica NBR 6.118/2014. - O calculista (no projeto estrutural) e a contratada (na execução da obra) deverão obedecer as Normas Técnicas: NBR 6.122/2010 e NBR 6.118/2014. - É imprescindível utilizar o equipamento apropriado para execução de estacas que não produza vibrações danosas ao próprio prédio e aos prédios vizinhos. - Qualquer modificação que se fizer necessária, devido a impossibilidade executiva, só poderá ser feita com autorização da fiscalização, com anuência do responsável técnico pelo projeto estrutural. - Fornecimento de materiais e mão-de-obra necessários para a execução e instalação de formas,



em tábua de cedrinho de 1" x 12" e pontaletes de cedrinho de 3" x 3"; sarrafo de cedrinho de 1” x 4”, incluindo gravatas, sarrafos de enrijecimento, desforma e descimbramento. - Fornecimento de materiais e mão-de-obra necessários para a execução e instalação de formas, para estrutura, em tábua de quarubarana ("erisma uncinatum"), conhecida também como cedrinho, ou cambará ("qualea spp"), de 1" x 12" e pontaletes de quarubarana ("erisma uncinatum"), conhecida também como cedrinho, ou cambará ("qualea spp"), de 3" x 3"; incluindo cimbramento até 3,00 m de altura, gravatas, sarrafos de enrijecimento, desmoldante, desforma e descimbramento. - Formas de madeira: Verificação da capacidade de suportar os esforços decorrentes do lançamento e manuseio do concreto; verificação quanto a estanqueidade; no caso de materiais absorventes, efetuar molhagem prévia, a fim de evitar absorção excessiva de água do concreto; verificação das dimensões para que sejam evitadas deficiências que possam comprometer a resistência das peças estruturais ou excessos que geram desperdícios.

2.4. – Impermeabilização da laje do abrigo de gás: - Serão impermeabilizados com argamassa polimérica; revestimento impermeabilizante, semi-flexível, à base de dispersão acrílica, cimentos especiais e aditivos minerais, bi-componente, atóxico; consumo: 2 a 4 kg/m². Com 2 cm de espessura e a seguir far-se-á o capeamento superior em todo a área da face superior/externa da laje. - O produto deve ser preparado misturando-se os 2 componentes (pó+líquido) seguindo as recomendações do fabricante de modo que resulte uma mistura homogênea livre de grumos e deve-se preparar uma quantidade ideal para ser utilizada em um período máximo de 30 minutos. - Aplicar as demãos com auxílio de trincha, broxa ou desempenadeira metálica, conforme consistência escolhida (pintura ou revestimento) em sentido cruzado (de 3 demãos), conforme o tipo de serviço a ser executado, em camadas uniformes, com intervalos de acordo com recomendações dos fabricantes e de modo a não provocar remoção da camada anterior.

3. PROJETOS:

3.1. PROJETO HIDRÁULICO: – Implantação do sistema de recalque, contendo: locação do reservatório e bomba, caminhamento/alinhamento da tubulação, com os respectivos diâmetros e especificações dos materiais dos tubos, registros, hidrantes, válvulas, etc.

– Fornecimento e instalação da bomba de incêndio principal com potência de 5,76 cv, pressão de 58,33 m.c.a, vazão de 200,00 LPM: Hidrobloc MB503, remunera também materiais complementares e acessórios como chumbadores e a mão de obra necessária para a fixação, instalação completa e realização dos testes de funcionamento.

- Conjunto moto-bomba, contemplando instalação completa e realização dos testes de funcionamento.

Abrigo de hidrante de 2 1/2" completo - inclusive mangueira de 60 m [(2 x 30)m ou (4 x 15)m]: - Será medido por unidade de abrigo instalado (un), em que deve ser instalado o abrigo duplo. - Inclui o fornecimento do armário em chapa # nº 20, com cesto para mangueira, nas dimensões de 90 x 120 x 17 cm; porta com ventilação e visor de vidro, inclusive ferragens e trinco; registro globo



angular (45°) de bronze ou latão de 2 1/2"; Chave tipo Storz dupla em latão de alta densidade e resistência, de Ø 1 1/2´ e/ou 2 1/2´, tampão de engate rápido, em latão, com corrente para fixação, Ø nominal de 1 1/2"; duas mangueiras de 1 1/2" em fibra longa de algodão, revestidas internamente de borracha, pressão mínima de prova de 28 kgf/cm², pressão mínima de ruptura de 55 kgf/cm², pressão mínima de trabalho de 14 kgf/cm², conforme ABNT NBR 11.861/1998, comprimento total de 30 m, em dois módulos de 15 m cada; adaptador de engate rápido de latão de 2 1/2" x 1 1/2"; esguicho em latão com jato regulável de 2 1/2” (63 mm) que opera em 3 posições: bocal fechado, jato sólido e neblina; niple cônico galvanizado a fogo 2 1/2"; parafusos diâmetro 6 mm com arruela de latão, bucha plástica S8 e a mão de obra necessária à instalação completa de todos os componentes; remunera também o serviço de pintura esmalte na cor vermelho brilhante.

As tubulações serão executadas integralmente com tubo de aço galvanizado a fogo, com Ø 65 mm. O hidrante será ligado à tubulação de incêndio, localizado em caixa metálica própria, constituído de: tampo com visor de vidro, duas mangueiras de ø 40 mm, comprimento de 30 metros cada, esguicho de 40 mm. A caixa metálica do hidrante especial de sobrepor, fixada no suporte a ser executado de alvenaria, como detalha na prancha 04/04.

No local, no prédio existente já existe um sistema de combate à incêndios [extintores, etc...]. A contratada deverá executar a ampliação deste sistema adequando a nova realidade, com projeto aprovado pelo Corpo de Bombeiros de Bauru/SP, inclusive instalação e fornecimento de equipamentos: hidrantes completos (com caixas metálicas, registros, mangueiras, esguichos), extintores [PQS e H₂O], sinalização, dispositivo de acionamento da bomba d’água, sirenes, iluminação de emergência, etc...) para todos prédios (principal e anexos), de acordo com o Decreto Estadual 56.819/2011 e Instruções Técnicas pertinentes. As canalizações serão executadas com tubo de aço galvanizado a fogo, com diâmetro de ø 65 mm, com diâmetros e espessuras de paredes do tubo a serem confirmadas e dimensionadas pelo responsável técnico. O hidrante será ligado à tubulação de incêndio, conforme projeto técnico executivo, localizado em caixa metálica própria, revestida com alvenaria ou embutidas nas paredes. O registro de recalque do passeio público deverá possuir tampo de ferro fundido, tipo alçapão, 40 x 60 cm, provido de dispositivo de abertura adequado para cruzeta da mangueira utilizada pelo Corpo de Bombeiros e equipado de acordo com o respectivo regulamento. Após a execução, a empresa construtora deverá solicitar a vistoria técnica do Corpo de Bombeiros e entregar o Auto de vistoria do Corpo de Bombeiros ao DEPLAN da Secretaria Municipal de Planejamento.

- Atenção: O projeto técnico prevê a abertura do contrapiso e piso São Tomé existente (próximo a piscina), para passagem do ferro galvanizado, enterrado em profundidade de 0,50m. Em que a contratada deve proceder com a recomposição do contrapiso e piso São Tomé, com compactação e reaterro.

3.2. PROJETO ELÉTRICO:

A rede elétrica para prevenção e combate à incêndios: Será executada para as instalações específicas de Combate e Prevenção à Incêndios, como a instalação de botoeiras de alarmes, sirenes, central de alarme (baterias), botoeira liga-desliga (acionamento da bomba d’água), luminárias de emergência, sistema de acionamento e funcionamento da bomba d’água que abastece os hidrantes,



está inserida no item Instalações Elétricas, nestas Especificações e Normas Técnicas e no item número “3. Elétrica” da planilha orçamentária.

Na prancha denominada “Projeto de prevenção e combate ao incêndio (PPCI) – Força e comando das bombas de incêndio e central de alarme”, folha nº 01/02, tem-se: a). Esquema de alimentação das bombas de incêndio, na escala 1:100; b). Esquema do quadro da bomba de incêndio (QF-BI), sem escala; c). Esquema da central de alarme, sem escala. Na prancha denominada “Projeto de prevenção e combate ao incêndio – Detalhes dos dutos para embutir eletrodutos de bomba e alarme”, folha nº 02/02, tem-se: a). Esquema de alimentação das bombas de incêndio, na escala 1:100; b). Corte esquemático XX – Canaleta sobre a terra, na escala 1:50; c). Corte esquemático YY – Canaleta sobre placas de concreto, na escala 1:50; d). Caixa de passagem em concreto com tampa, sem escala; e). Tabela com notas.

3.3. PROJETO PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO / PCI:

– Projeto técnico executivo de PCI – Prevenção e Combate à Incêndios foi executado pelo Eng. Leonardo Almeida Benvenuto, e será parte integrante do edital. Elaborado de acordo com as necessidades do Corpo de Bombeiro e as especificações do projeto arquitetônico, lay out, detalhes, memorial técnico e planilha quantitativa, sendo que a contratada deverá conferir e executar integralmente o projeto executivo licitado, de acordo com as boas práticas da engenharia e respeitando as Normas Técnicas da ABNT NBR.

3.3.1. EXTINTORES DE INCÊNDIO: A contratada deverá fornecer e instalar extintores de incêndio [com quantidades previstas na planilha orçamentária], sendo do tipo: pó químico seco PQs de 4 kg e água pressurizada de 10 litros, inclusive os suportes de parede, com carga completa, novos, em perfeito estado de funcionamento, além da indicação no extintor sobre a data para nova recarga e o selo com os dados cadastrais do fornecedor.

Modelos de extintores, que devem ser instalados nos locais estipulados em projeto.



3.3.2. SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA: Conforme Instrução Técnica nº 20/2.011, as sinalizações de emergência podem ser confeccionados de placas de materiais plásticos, chapas metálicas ou outros materiais semelhantes, com padrão regulamentado, que deve conter, dentre outras especificações, identificação do fabricante da placa e o material fotoluminescente que deve atender a ABNT NBR 13.434-3/2.005 (“Sinalização de segurança contra incêndio e pânico” -Requisitos e métodos de ensaio), para sinalização de extintores, saídas de emergência e proteção a combate a incêndio em geral, totalizando 84 unidades de placas indicativas. - Fornecimento e instalação de placa indicativa, com dimensões e formas variadas, conforme o tipo de sinalização a ser atendida (sinalização básica e/ou complementar, podendo ser circular, triangular, retangular ou quadrada).

4 – LIMPEZA DA OBRA: 4.1 - Todas as etapas da obra devem ser executadas de maneira organizada e limpa, mantendo as frentes de trabalho e os locais de trabalho com o mínimo de interferência que possa ocasionar acidentes de trabalho; 4.2- Os entulhos deverão ser levados para fora da obra, transportados adequadamente e despejados em

local apropriado e indicado pelo Município. 4.3 - Os entulhos deverão ser retirados da obra e destinados para local apropriado para o descarte. 4.4 - Ao final da obra, deverá a contratada proceder a limpeza e remoção de entulhos, bem como a

demolição das instalações provisórias (se existentes no canteiro) e remoção de todo o material indesejável, com a correta destinação, conforme orientação do fiscal da obra, atendendo a Lei de Resíduos da Construção Civil (Lei n. 11.689/2.011).

Bauru, 09 de Junho de 2017. Renata Sajovic Martins Engenheira Civil E-mail: [email protected] Telefone: (14) 3227-3810 | 3235-1134 PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU/SP Secretaria Municipal de Planejamento Departamento de Planejamento – DEPLAN Prefeitura Municipal de Bauru.

mailto:[email protected]

Documents

ESPECIFICAÇÕES E NORMAS TÉCNICAS - … com a legenda associando o sistema de proteção e combate contra incêndio com o respectivo desenho que está indicado na planta/projeto;