86
LEGISLAÇÃO DA ABIN LEGISLAÇÃO DA ABIN

Esquema Legislação da Abin Concurso 2010

Embed Size (px)

DESCRIPTION

legislação da ABIN

Citation preview

  • LEGISLAO DA ABIN

  • LEI 9883-99 - Que cria a ABIN

    O que a ABIN: rgo central do Sistema Brasileiro de Inteligncia que integra as aes e execuo da atividade de inteligncia no Pas. O que inteligncia: Atividade que objetiva a obteno, anlise e disseminao de conhecimento dentro e fora do territrio nacional. O que contra-inteligncia: atividade que objetiva neutralizar a inteligncia adversa.

  • Quem exerce o controle externo da atividade de inteligncia: Poder Legislativo. Quem exerce o controle interno da ABIN: feita pela secretaria de controle interno da Presidncia da Repblica, inclusive o controle de contabilidade analtica.

  • Como se d a comunicao externa da ABIN: A ABIN s pode comunicar-se com os demais rgos da Adm. Pblica com o conhecimento prvio da autoridade competente de maior hierarquia do respectivo rgo ou um seu delegado. Quem escolhe os diretores da ABIN: privativo do Presidente da Repblica a escolha e nomeao do Diretor Geral da ABIN, aps aprovao de seu nome pelo Senado Federal.

  • Exerccios(1) A Lei 9883 institui o Sistema Brasileiro de Inteligncia, cria a Agncia Brasileira de Inteligncia - ABIN, e d outras providncias.(2) No servio de inteligncia o intuito fundamental a obteno da informao, independente do meio utilizado.(3) O servidor da ABIN deve ser leal ao seu chefe sempre obedecendo a suas ordens.

  • (4) O Sistema Brasileiro de Inteligncia tem como fundamentos a preservao da soberania nacional, a defesa do Estado Democrtico de Direito e a dignidade da pessoa humana, devendo ainda cumprir e preservar os direitos e garantias individuais e demais dispositivos da Constituio Federal, os tratados, convenes, acordos e ajustes internacionais em que a Repblica Federativa do Brasil seja parte ou signatrio, e a legislao ordinria.(5) A ABIN exerce o poder de autotuleta de seu controle externo.

  • (6) Agncia Brasileira de Inteligncia ABIN rgo da Presidncia da Repblica, que tem a posio de rgo central do Sistema Brasileiro de Inteligncia(7) As atividades de inteligncia sero desenvolvidas, no que se refere aos limites de sua extenso e ao uso de tcnicas e meios sigilosos, com irrestrita observncia dos direitos e garantias individuais, fidelidade s instituies e aos princpios ticos que regem os interesses e a segurana do Estado.

  • (8) No compete a ABIN avaliar as ameaas, internas e externas, ordem constitucional, sendo destinada tal avaliao somente ao Ministrio das Relaes Exteriores.(9) O controle e fiscalizao externos da atividade de inteligncia sero exercidos pelo Poder Legislativo na forma a ser estabelecida em ato do Congresso Nacional.(10) As atividades de controle interno da ABIN, inclusive as de contabilidade analtica, sero exercidas pela Secretaria de Controle Interno da Presidncia da Repblica.

  • (11) Contra-inteligncia a inteligncia que objetiva neutralizar os atos de terrorismo.(12) No cabe ao Poder Judicirio tutelar os atos da ABIN que sejam eivados de vcio.(13) O Poder hierrquico no possui restries.(14) A ABIN rgo central do Sistema Brasileiro de Inteligncia (Sisbin).

  • (15) A ABIN um RGO DE ESTADO, no um RGO DE GOVERNO.(16) Em linhas gerais, a tica na atividade de Inteligncia preconiza que os profissionais no podem utilizar o conhecimento em beneficio prprio. O conhecimento s deve efetivar-se como poder por intermdio da autoridade destinatria e em proveito da sociedade e do Estado brasileiros.

  • Gabarito1- C7- C13- E2- E8- E14- C3- E9- C 15- C4- C10- C16- C5- E11- E6- C12- E

  • Sistema Brasileiro de Inteligncia O Sistema Brasileiro de Inteligncia tem por objetivo integrar as aes de planejamento e execuo da atividade de inteligncia do Pas, com a finalidade de fornecer subsdios ao Presidente da Repblica nos assuntos de interesse nacional.

  • Cabe aos rgos que compem o sistema brasileiro de inteligncia, produzir conhecimentos, obter dados e informaes, intercambiar informaes.

  • Constituem o Sistema Brasileiro de IntelignciaI-Casa Civil da Presidncia da Repblica, II-Gabinete de Segurana Institucional da Presidncia da Repblica, rgo de coordenao das atividades de inteligncia federal; III-Agncia Brasileira de Inteligncia - ABIN, do Gabinete de Segurana Institucional da Presidncia da Repblica, como rgo central do Sistema;

  • IV-Ministrio da Justia, V-Ministrio da Defesa, VI-Ministrio das Relaes Exteriores, VII-Ministrio da Fazenda, VIII-Ministrio do Trabalho e Emprego,

  • IX-Ministrio da Sade,X-Ministrio da Previdncia Social, XI-Ministrio da Cincia e Tecnologia, XII-Ministrio do Meio AmbienteXIII-Ministrio da Integrao Nacional, XIV-Controladoria-Geral da Unio,

  • As unidades da Federao podero compor o Sistema Brasileiro de Inteligncia?

    Sim. Mediante ajustes especficos e convnios, ouvido o rgo de controle externo da atividade de inteligncia.

  • O que o Conselho Consultivo do Sistema Brasileiro de Inteligncia? um conselho vinculado ao Gabinete de Segurana Institucional que tem como finalidade emitir pareceres sobre a PNI, propor normas pra intercmbio de informaes, contribuir para o aperfeioamento da doutrina de inteligncia, propor a criao de grupos especficos de trabalho, propor a seu presidente o regimento interno.

  • O conselho se reunir at 3 vezes por ano, na sede da ABIN em Braslia, e extraordinariamente, sempre que convocado pelo seu presidente ou a requerimento de um de seus membros.

    Pode pessoas no vinculadas ao conselho participar das reunies?

  • Estrutura organizacional da ABINrgos de assistncia direta e imediata ao Diretor-GeralGabineteCompetnciaPrestar apoio administrativo e tcnico ao Diretor-Geral, organizando agenda, providenciando atendimento s consultas formuladas pelo Congresso Nacional, coordenando as atividades de protocolo em geral.

    b) Assessoria de comunicao socialCompetnciaPlanejar, supervisionar e controlar as atividades de comunicao social, de cerimonial, assim como campanhas publicitrias e educativas.

    c) Assessoria jurdicaCompetnciaZelar pelo cumprimento das orientaes normativas emanadas da AGU, prestar assessoria direta ao Diretor Geral, aprovar as minutas de editais de licitao, como tambm anlise de leis e atos normativos em geral.

  • d) OuvidoriaCompetnciaAtuar como canal adicional de comunicao entre o servidor e o Diretor Geral, ouvindo reclamaes e identificando oportunidades de melhoria.

    e) Corregedoria Geral CompetnciaApurar irregularidades em geral, assim como orientar as unidades da ABIN e zelar pelo cumprimento do cdigo de tica.

  • f) Secretaria de Planejamento, Oramento e AdministraoCompetnciaPlanejamento e coordenao de atividades relativas a processo oramentrio, elaborao de projetos, como tambm estudos de aperfeioamento da agncia, recursos destinados a programas e normalizao de processos de trabalho.

    g) Departamento de Gesto de PessoalCompetncia Executar e coordenar as atividades relativas ao sistema de pessoal, bem como promover o recrutamento e a seleo dos candidatos para o ingresso na ABIN.

  • h) Escola de intelignciaCompetnciaPromover a capacitao e desenvolvimento de pessoal, estabelecer intercmbios com escolas e planos e estudos de pesquisa para o exerccio da atividade de inteligncia.

    i) Departamento de pesquisa e desenvolvimento tecnolgicoCompetnciaPromover, orientar, coordenar, supervisionar e avaliar as pesquisas cientficas e tecnolgicas.

  • Dos rgos especficos singularesDepartamento de Inteligncia EstratgicaCompetnciaObter informaes e produzir, assim como planejar e coordenar as informaes de inteligncia.

    b) Departamento de Contra-IntelignciaCompetnciaExercer os servios de Contra-Inteligncia

    c) Departamento de ContraterrorismoCompetnciaPlanejamento e execuo de atividades de preveno s aes terroristas no territrio nacional.

    d) Departamento de Integrao do Sistema Brasileiro de IntelignciaCompetnciaIntercambiar informaes entre os membros dos Sistema Brasileiro de Informaes.

  • Do Diretor-GeralCompetncia:a)Tratar com o Ministro de Estado Chefe do Gabinete de Segurana Institucional da PR. b) coordenar as atividades de inteligncia no mbito do Sistema Brasileiro de Inteligncia.

  • CARREIRAS E CARGOS DA ABINNvel superior:Carreira de Oficial de Inteligncia (antigo Analista de Informaes)Carreira de Oficial Tcnico de Inteligncia

    Nvel IntermedirioCarreira de Agente de Inteligncia (antigo Assistente de Informao)Carreira de Agente Tcnico de Inteligncia

  • Oficial de IntelignciaAtribuies:planejar, executar, coordenar, supervisionar e controlar a produo de conhecimentos de inteligncia; as aes de salvaguarda de assuntos sensveis; as operaes de inteligncia; as atividades de pesquisa e desenvolvimento cientfico ou tecnolgico direcionadas obteno e anlise de dados e segurana da informao; o desenvolvimento de recursos humanos para a atividade de inteligncia; alm de desenvolver e operar mquinas, veculos, aparelhos, dispositivos, instrumentos, equipamentos e sistemas necessrios atividade de inteligncia.

    Obs: O Agente de Inteligncia oferecer suporte especializado s atividades decorrentes das atribuies do Oficial de Inteligncia.

  • Oficial Tcnico de Inteligncia

    planejar, executar, coordenar, supervisionar e controlar a produo de conhecimentos de inteligncia; as aes de salvaguarda de assuntos sensveis; as operaes de inteligncia; as atividades de pesquisa e desenvolvimento cientfico ou tecnolgico direcionadas obteno e anlise de dados e segurana da informao; atividades de construo e manuteno de prdios e outras instalaes, desenvolver recursos humanos para a atividade de inteligncia; alm de desenvolver e operar mquinas, veculos, aparelhos, dispositivos, instrumentos, equipamentos e sistemas necessrios atividade de inteligncia.

    Obs 1: essas atribuies so relacionadas gesto tcnico-administrativa e apoio logstico. Obs 2: O Agente Tcnico de Inteligncia oferecer suporte especializado s atividades decorrentes das atribuies do Oficial Tcnico de Inteligncia.

  • Requisitos para ingresso na classe inicial dos cargos da ABIN

    Provimento: o ato de designao de uma pessoa para preenchimento de um cargo pblico.Cargo efetivo: o que se destina a ser preenchido em carter efetivo.Comissionado: o que se destina a ser preenchido por um ocupante transitrio da estrita confiana da autoridade que o nomeou.

  • Requisitos bsicos para investidura em cargos pblicos (art. 5-8112):Nacionalidade brasileiraGozo dos direitos polticosQuitao com as obrigaes militares e eleitoraisNvel de escolaridade exigido para o exerccio do cargoIdade mnima de 18 anosAptido fsica e mentalOutros (idade mxima, sexo, altura mnima, etc.).OOObs: Estrangeiros podem ser contratados para cargos de pesquisadores, cientistas e professores universitrios.

  • Dica

    Investidura ocorre com a posseProvimento ocorre com a nomeao

  • 1- (Tribunal Regional do Trabalho da Primeira Regio TRT) No exigvel o seguinte requisito bsico para a investidura de cargo nas instituies de pesquisa cientfica:A) aptido fsicaB) nacionalidade brasileiraC) idade mnima de 18 anosD) submisso a prova especficaE) comprovao de graduao compatvel

  • 2- A lei pode estabelecer diferena de critrio para admisso em cargo pblico por motivo deidade, em quaisquer circunstncia.Sexo, em quaisquer circunstncia.Cor.Escolaridade.Estado civil, em quaisquer circunstncia.

  • 3 - A entidade da Administrao Pblica que abrir um concurso pblico para digitadores do sexo feminino, para preencher cargo vago em uma penitenciria de mulheres, pratica ato:ilegal, por vulnerar o princpio da isonomia.nulo, visto que a jurisprudncia dominante em nossos tribunais no admite quaisquer restries livre acessibilidade aos cargos pblicos.anulvel, dependendo da argio de interessado que possa provar a procedncia da distino.legal, uma vez que o princpio da razoabilidade admite certas restries, tem em vista as atribuies e condies de exerccio do cargo.legal, visto que o Poder Pblico tem a faculdade discricionria de fixar, no edital, condies respeitantes desigualdade fsica, moral e intelectual dos candidatos funo pblica.

  • 4 - A pessoa legalmente investida em cargo pblico denomina-se:Empregado pblico.Servidor.Agente poltico.Empregado estatal.Funcionrio pblico.

  • 5 - O conjunto de atribuies e responsabilidades que devem ser cometidas a um servidor denomina-se:cargo.rgo pblico.Atribuio pblica.Cargo pblico.Funo pblica.

  • Gabarito1- B4- B2- D5- D3- D

  • Formas de provimento (arts. 5 a 32)Originria

    - Nomeao

  • b) Derivadosb.1) Horizontal: no houve elevao funcional.

    - Readaptao: passagem de um servidor de um cargo para outro devido ter sofrido limitaes em sua capacidade fsica ou mental.

  • b.3) Reingresso: retorno ao servio ativo de servidor que dele estava desligado.

    - Reintegrao: reinvestidura de servidor estvel quando sua demisso for invalidada.- Reconduo: retorno de servidor estvel ao ser cargo anterior em decorrncia de inabilitao em estgio probatrio relativo a outro cargo ou da reintegrao do anterior ocupante.- Aproveitamento: a investidura de servidor em disponibilidade em cargo de atribuies e vencimentos compatveis com o anteriormente ocupado.- Reverso: retorno do servidor aposentado por invalidez quando for declarado insubsistente o motivo da aposentadoria.

  • Em suma: reintegrao e do demitido; reconduo do inabilitado em estgio probatrio de outro cargo ou da reintegrao do anterior ocupante; aproveitamento do disponvel; e a reverso do aposentado.

  • 1 A forma de provimento no cargo pblico anteriormente ocupado pelo servidor estvel, como decorrncia de no haver ele satisfeito as condies do estgio probatrio que seria necessrio sua efetivao no outro cargo para o qual fora nomeado, o (a):

    Aproveitamento.Readmisso.Reconduo.Reintegrao.Reverso.

  • 2 No constitui forma de provimento de cargo pblico:

    Readaptao.Aproveitamento.Reverso.Reintegrao.Remoo.

  • 3 A investidura em cargo de atribuies e responsabilidades compatveis com a limitao que o servidor tenha sofrido em sua capacidade fsica ou mental, denomina-se:

    Reverso.Reintegrao.Reconduo.Readaptao.Reenquadramento.

  • 4 (MINISTRIO PBLICO/SP/1999) O retorno do servidor pblico ao cargo de que se vira demitido, com a plena restaurao do direitos violados, inclusive o pagamento integral dos vencimentos e vantagens correspondentes ao tempo em que esteve afastado, por fora de deciso judicial que reconhece a ilegalidade da demisso, recebe o nome de:

    a) reviso;b) reverso;c) reintegrao;d) recontratao;e) reconduo.

  • 5 - Dois ex-servidores (estveis) do INSS, Violncio e Vitimildo, requereram, administrativamente, por motivos diferentes, o retorno aos seus respectivos cargos de Agente Administrativo. O primeiro Violncio no foi considerado habilitado no estgio probatrio relativo ao cargo de Tcnico Judicirio do Tribunal Superior do Trabalho. O segundo Vitimildo foi demitido do Servio Pblico por abandono de cargo (Lei n 8.112/90, art. 132, Aps o cumprimento das formalidades legais, a autoridade competente deferiu os pleitos administrativos formulados.Analise a situao descrita e julgue os itens seguintes colocando C (Certo) ou E (Errado).

    a) Vitimildo retornou ao quadro funcional do INSS por meio do instituto jurdico da reintegrao. A invalidade de sua demisso poderia ocorrer tambm pela via judicial.b) Violncio retornou ao quadro funcional do INSS por meio do instituto jurdico da reconduo.c) Tcio, que ocupava o cargo de Agente Administrativo, na vaga deixada por Violncio, dever ficar em disponibilidade.d) Caso o cargo de Agente Administrativo decorrente da demisso do Sr. Vitimildo tenha sido provido, o seu eventual ocupante ser reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenizao, ou aproveitado em outro cargo, ou, ainda, posto em disponibilidade.e) Vitimildo ter direito ao ressarcimento de todas as vantagens do cargo de Agente Administrativo, com efeito retroativo data de sua demisso.

  • Gabarito1- C4- C2- E5- C C E C C3- D

  • Progresso e PromoesO desenvolvimento do servidor nas carreiras e cargos que integram o Plano de Carreiras e Cargos da ABIN obedecer s seguintes regras:I-interstcio mnimo de dezoito meses entre cada progresso;II-habilitao em avaliao de desempenho individual correspondente a, no mnimo, setenta por cento do limite mximo da pontuao das avaliaes realizadas no interstcio considerado para a progresso; eIII-competncia e qualificao profissional.

  • ProgressesRegras:Interstcio mnimo de 18 meses entre cada progresso.Habilitao em avaliao de desempenho individual, como pelo menos 70% de aproveitamento.

  • Promoes

    Obs 1:Cabe a ABIN implementar programa permanente de capacitao para seus servidores.Obs 2: Para fins de promoo, cada evento de capacitao dever ser computado uma nica vez.

    Nvel superior2 Classe160h (mnimo)(capacitao)7 anos e meio (experincia no cargo)1 Classe240h (mnimo) (capacitao)16 anos e meio (experincia no cargo)Especial360h (mnimo)(capacitao)25 anos e meio (experincia no cargo)Nvel intermedirio2 Classe120h (mnimo ou curso superior)7 anos e meio (experincia no cargo)1 Classe200h (mnimo ou curso superior)16 anos e meio (experincia no cargo)Especial280h (mnimo ou curso superior)25 anos e meio (experincia no cargo)

  • ExercciosA estrutura de cargos de nvel superior da ABIN composta pelas carreiras de Oficial de Inteligncia e Agente de Inteligncia.So atribuies do cargo de Oficial de Inteligncia a coordenao de atividades de construo e manuteno de prdios e outras instalaes. atribuio do Oficial tcnico de inteligncia o planejamento e execuo de atividades de gesto tcnico-administrativa e apoio logstico.O antigo cargo de Analista de Inteligncia virou Oficial de Inteligncia.O Agente Tcnico de Inteligncia oferecer suporte especializado s atividades decorrentes das atribuies do Oficial Tcnico de Inteligncia.

  • (6) requisito para investidura no cargo de agente de inteligncia a carteira de habilitao B, no podendo ser provisria.(7) requisito para desenvolvimento do servidor nas carreiras que integram o Plano de carreiras e cargos da ABIN o interstcio de 18 meses entre cada progresso.(8) Pode ser requisito para passar a 2 classe no cargo de Oficial de Inteligncia a concluso de ensino superior. (9) Para fins de promoo, cada evento de capacitao dever ser computado uma nica vez. (10) Os oficiais e agentes da ABIN recebem subsidio.

  • Gabarito1- E6- E2- E7- C3- C8- E4- E9- C 5- C10- C

  • Arquivos e DocumentosO que so arquivos ? (L 8159)

    Consideram-se arquivos os conjuntos de documentos produzidos e recebidos por rgos pblicos, instituies de carter pblico e entidades privadas, em decorrncia do exerccio de atividades especficas, bem como por pessoa fsica, qualquer que seja o suporte da informao ou a natureza dos documentos.

  • 2) Como so identificados os documentos pblicos ? (L 8159)Correntes: aqueles em curso ou que, mesmo sem movimentao, constituam de consultas freqentes.Intermedirios: aqueles que, no sendo de uso corrente nos rgos produtores, por razes de interesse administrativo, aguardam a sua eliminao ou recolhimento para guarda permanente.Permanentes: os conjuntos de documentos de valor histrico, probatrio e informativo que devem ser definitivamente preservados. Obs: Os documentos de valor permanente so inalienveis e imprescritveis.

  • 3) O que so arquivos privados? (L 8159)Consideram-se arquivos privados os conjuntos de documentos produzidos ou recebidos por pessoas fsicas ou jurdicas, em decorrncia de suas atividades. Os arquivos privados podem ser identificados pelo Poder Pblico como de interesse pblico e social, desde que sejam considerados como conjuntos de fontes relevantes para a histria e desenvolvimento cientfico nacional.

  • 4) Como so organizados os arquivos pblicos? (L 8159)A administrao da documentao pblica ou de carter pblico compete s instituies arquivsticas federais, estaduais, do Distrito Federal e municipais.

  • 5) O que so documentos sigilosos e qual sua classificao ? (D 4553)So considerados originariamente sigilosos, e sero como tal classificados, dados ou informaes cujo conhecimento irrestrito ou divulgao possa acarretar qualquer risco segurana da sociedade e do Estado, bem como aqueles necessrios ao resguardo da inviolabilidade da intimidade da vida privada, da honra e da imagem das pessoas.

  • Classificao:Ultra-secretos: relativos a soberania nacional, planos militares, relaes internacionais, dentre outros.Secretos : referentes a sistema, instalaes, planos ou operaes de interesse nacional, assuntos diplomticos, dentre outros.Confidenciais: aqueles que no interesse da administrao pblica devam ser de conhecimento restrito.Reservados: so aqueles cuja a revelao no autorizada possa comprometer seus objetivos ou acarretar dano a segurana do Estado.

  • Competncia para classificar documentos:Ultra-secreto: Presidente da Repblica e Vice, Ministros de Estado, Comandantes da Marinha, Exrcito e Aeronutica, Chefes de Misses diplomticas e consulares permanentes no exterior.Obs: excepcionalmente, a competncia pode ser delegada pela autoridade responsvel a agente pblico em misso no exterior.

  • b) Secreto: as autoridades que exeram funes de direo, comando, chefia ou assessoramento.

    c) confidencial e reservado: os servidores civis e militares, de acordo com regulamentao especfica de cada rgo ou entidade da Administrao Pblica Federal.

  • Prazos de durao de classificao: I - ultra-secreto: mximo de 30 anos; II-secreto: mximo de 20 anos; III-confidencial: mximo de 10 anos; IV-reservado: mximo de 5 anos.

    Como se d a reclassificao e desclassificao ?

  • 6) O que Documento Sigiloso Controlado (DSC) ? (D 4553)Documento Sigiloso Controlado (DSC) aquele que, por sua importncia, requer medidas adicionais de controle, incluindo:I - identificao dos destinatrios em protocolo e recibo prprios, quando da difuso;II - lavratura de termo de custdia e registro em protocolo especfico;III - lavratura anual de termo de inventrio, pelo rgo ou entidade expedidores e pelo rgo ou entidade receptores; eIV - lavratura de termo de transferncia, sempre que se proceder transferncia de sua custdia ou guarda.Obs: O documento ultra-secreto , por sua natureza, considerado DSC, desde sua classificao ou reclassificao.

  • 7) Como so expedidos os documentos sigilosos ? (D 4553)Os documentos sigilosos em suas expedio e tramitao obedecero s seguintes prescries: I - sero acondicionados em envelopes duplos;II - no envelope externo no constar qualquer indicao do grau de sigilo ou do teor do documento; III - no envelope interno sero apostos o destinatrio e o grau de sigilo do documento, de modo a serem identificados logo que removido o envelope externo;

  • IV - o envelope interno ser fechado, lacrado e expedido mediante recibo, que indicar, necessariamente, remetente, destinatrio e nmero ou outro indicativo que identifique o documento; eV - sempre que o assunto for considerado de interesse exclusivo do destinatrio, ser inscrita a palavra pessoal no envelope contendo o documento sigiloso.

  • 8) Quem a comisso Permanente de Avaliao de Documentos Sigilosos e quais suas atribuies? (D 4553)As entidades e rgos pblicos constituiro Comisso Permanente de Avaliao de Documentos Sigilosos (CPADS), com as seguintes atribuies: - analisar e avaliar periodicamente a documentao sigilosa produzida e acumulada no mbito de sua atuao, autorizar o acesso a documentos sigilosos, propor, autoridade responsvel pela classificao ou autoridade hierarquicamente superior competente para dispor sobre o assunto.

  • 9) Quem a Comisso de Averiguao e Anlise de Informaes ? (D 5301)

    Fica instituda, no mbito da Casa Civil da Presidncia da Repblica, a Comisso de Averiguao e Anlise de Informaes Sigilosas, com a finalidade de decidir pela aplicao da ressalva prevista na parte final do inciso XXXIII do art. 5o da Constituio.

  • A Comisso de Averiguao e Anlise de Informaes Sigilosas composta pelos seguintes membros:

    Ministro de Estado Chefe da Casa Civil da Presidncia da Repblica, que a coordenar; Ministro de Estado Chefe do Gabinete de Segurana Institucional da Presidncia da Repblica; Ministro de Estado da Justia; Ministro de Estado da Defesa; Ministro de Estado das Relaes Exteriores;Advogado-Geral da Unio; Secretrio Especial dos Direitos Humanos da Presidncia da Repblica.

  • 10) Como se d o acesso aos documentos sigilosos ? (D 4553 e D 5301) A deciso de ressalva de acesso a documento pblico classificado no mais alto grau de sigilo poder ser revista, a qualquer tempo, pela Comisso de Averiguao e Anlise de Informaes Sigilosas, aps provocao de pessoa que demonstre possuir efetivo interesse no acesso informao nele contida.

  • O interessado dever especificar, de modo claro e objetivo, que informao pretende conhecer e qual forma de acesso requer, dentre as seguintes: I-vista de documentos; II-reproduo de documentos por qualquer meio para tanto adequado; ou III-pedido de certido, a ser expedida pelo rgo consultado. 3oO interessado no obrigado a aduzir razes no requerimento de informaes, salvo a comprovao de seu efetivo interesse na obteno da informao.

  • Provocada a Comisso de Averiguao e Anlise de Informaes Sigilosas decidir pela: I-autorizao de acesso livre ou condicionado ao documento; ou II-permanncia da ressalva ao seu acesso, enquanto for imprescindvel segurana da sociedade e do Estado.

  • Como se d a responsabilidade Civil, Penal e Administrativa ?

  • Exerccios1)(Cespe/TST/2008)Na expedio e tramitao de documentos sigilosos,a unidade de arquivo e protocolo deve observar o acondicionamento desses documentos em envelopes duplos e indicar o grau de sigilo no envelope externo.2)(Cespe/TJPA/2006)Entre as regras para tramitao de documentos sigilosos,est o seu acondicionamento em envelope duplo.

  • 3)(Cespe/MPE-TO/2006)Quanto natureza do assunto, os documentos so classificados em ostensivos ou sigilosos.Segundo o grau de sigilo requerido para sua guarda e circulao, os documentos sigilosos so classificados em reservados, confidenciais, secretos ou ultra secretos.

    4)(Cespe/Ancine/2006) Se uma das partes de um documento tiver sido atribudo determinado grau de sigilo, neste caso, todas as demais partes devero receber a mesma classificao.

  • 5)(Cespe/ANA/2006) Um significado para o termo classificao, muito utilizado na prtica arquivstica, diz respeito atribuio de graus de sigilo a documentos e (ou) informaes.

    6)(Cespe/Funag/2005) Os documentos classificados como ultra- secretos possuem o prazo mximo de guarda de 50 anos, que pode ser renovado uma nica vez.

    7)(Cespe/Funag/2005)Os documentos classificados nas categorias de secretos e confidenciais podem ter essa classificao prorrogada um vez,pelo mesmo perodo.

  • 8)(Cespe/Funag/2005) Os documentos classificados como reservados so automaticamente desclassificados aps o perodo de cinco anos.

    9)(Cespe/Funag/2005) facultado aos servidores civis e militares, com base nas normas dos rgos ou entidades da administrao pblica federal, atribuir a documentos os graus de sigilo como confidencial ou reservado.

  • 10)(Cespe/Funag/2006)A legislao estabelece alguns conceitos e definies relativos atribuio de graus de sigilo a documentos e informaes, a comear pelo prprio conceito de sigilo, que definido como proteo contra revelao no-autorizada. Alguns outros conceitos so classificados, que a atribuio de grau de sigilo pela autoridade competente; grau de sigilo corresponde gradao atribuda em decorrncia da natureza ou contedo de documento ou informaes;desclassificao, que o cancelamento de classificao, seja por determinao da autoridade competente,seja pelo fim do prazo estabelecido pra manuteno do sigilo.

  • 11)(Cespe/MEC/2005) A legislao arquivstica brasileira em vigor determina que, no estabelecimento do prazo de sigilo dos documentos classificados como sigilosos, toma-se por base a data de produo do documento.

    12)(Cespe/MEC/2005)Conforme a legislao arquivstica brasileira em vigor, os documentos classificados como ultra secretos assim sero tratados no prazo mnimo de 30 anos, o qual pode ser renovado indefinidamente.

    13)(Cespe/Polcia Federal/2004) Os prazos de durao da classificao atribuda aos documentos da categoria de ultra-secretos so de, no mximo, cinqenta anos, podendo ser renovados uma nica vez.

  • 14)(Cespe/Policia Federal/2004) Em obedincia aos dispositivos no referido decreto, os prazos de durao da classificao vigoram a partir da data de encaminhamento do documento. 15)(Cespe/Polcia federal/2004) O prazo de durao para os documentos reclassificados reiniciar-se a partir da data da formalizao da nova classificao.16)(Cespe/Polcia Federal/2004) O decreto omisso quanto classificao de grau de sigilo para os documentos eletrnicos.

  • 17)(Cespe/Polcia Federal/2004) Os documentos secretos,por sua natureza, so considerados, desde a sua classificao e reclassificao, como Documento Sigiloso Controlado (DSC).18)(Cespe/SGA-AC/2006) A lei determina que se pode atribuir graus de sigilo, isto , restringir o acesso,a documentos e informaes considerados capazes de afetar a segurana da sociedade e do Estado, ou que possam violar a intimidade,a vida privada, a honra ou a imagem da pessoa.

    19)(Cespe/SGA-AC/2006) A atribuio de grau de sigilo a documentos ou informaes pela autoridade competente chamada classificao.

  • 20)(Cespe/SGA-AC/2006) No permitido o acesso a documentos ou informaes sigilos em nenhuma circunstncia, mesmo que tais informaes sejam solicitadas por instncias do poder judicirio.21)(Cespe/SGA-AC/2006) Os setores responsveis pela custdia de documentos e informaes de natureza sigilosa, nos rgos pblicos, embora no obedeam normatizao especfica quanto ao sigilo, estaro sujeitos a sanes penais em caso de vazamento de informaes.

  • 22)(Cespe-STJ/2004) Esto inseridos, na categoria de secretos,os dados ou informaes referentes a assuntos diplomticos e de inteligncia.

    23)(Cespe/STJ/2004) Esto inseridos, na categoria de secretos os dados ou informaes referentes a planos ou operaes de interesse da defesa nacional.24)(Cespe/STJ/2004) Esto inseridos na categoria de secretos, os dados ou informaes referentes a soberania e integridade do territrio nacional.

  • 25)(Cespe/STJ/2004) Esto inseridos, na categoria de secretos, os dados ou informaes referentes a projetos de pesquisas e desenvolvimento cientfico e tecnolgico de interesse da defesa nacional.

    26)(Cespe/STJ/2004) Esto inseridos na categoria de secretos, os dados ou informaes referentes a sistemas, instalaes, programas, projetos,planos ou operaes de interesse da defesa nacional.

  • 27)(Cespe/TST/2008) Documentos pblicos que contenham informaes imprescindveis segurana da sociedade e do estado podem ser corretamente classificados em ultra-secreto, confidencial e reservado. Os prazos de classificao podem ser prorrogados uma vez, por igual perodo, pela autoridade responsvel pela classificao ou pela autoridade hierarquicamente superior competente para dispor a matria.

    28)(Cespe/TST/2008) O prazo de durao da classificao de documentos secretos, que vigora a partir da data de produo do dado ou da informao, de, no mximo, trinta anos.

  • 29)(Cespe/TJDFT/2008) O prazo de durao da classificao ultra-secreto de, no mximo trinta anos.

    30(Cespe/TJDFT/2008) Os servidores civis e militares, de acordo com regulamentao especfica de cada rgo ou entidade da administrao pblica federal,podem, tambm, atribuir o grau de sigilo secreto a um documento.31)(Cespe/TJDFT/2008) Os prazos de classificao podero ser prorrogados uma vez, por igual perodo, pela autoridade responsvel pela classificao ou autoridade hierarquicamente superior competente para dispor sobre a matria.

  • Gabarito1- E2- C3- C4- E5- C6- E7- C8- E9- E10- C11- C12- E13- E14- E 15- C16- E17- C18- C19- C20- E21- E22- E23- C24- E25- E26- C27- C28- E29- C30- E31- C