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1 E S T Á T U D O S O B C O N T R O L E ? O ser humano acredita ter tudo sob controle, mas a experiência mostra que não é bem assim. As pessoas agem como se fossem viver para sempre, apesar da morte ser certa. Lemos no Salmo 90.9-10: “Pois todos os nossos dias se passam na tua ira; acabam-se os nossos anos como um breve pensamento. Os dias da nossa vida sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente, e nós voamos”. O homem faz uso da ciência e da tecnologia, vangloriando- se: está tudo sob controle! Entretanto, como é a realidade? Um dos mais modernos submarinos russos, o orgulho das decadentes forças armadas soviéticas, afundou nas ondas do Mar de Barents e levou à morte 118 jovens marinheiros. Como eles se orgulhavam do seu submarino! Porém, não houve escapatória, não houve saída. Centenas de pessoas embarcaram num dos mais modernos trens nas montanhas suíças. Tratava-se de um primor de tecnologia, com proteção completa contra incêndios. E então? Os vagões pegaram fogo dentro de um túnel e em pouquíssimo tempo não restava nada deles além de ferro retorcido e cinzas. Mais de 150 passageiros morreram de forma horrível. Também para eles não houve saída, não houve como escapar. O “Concorde” era celebrado como o mais rápido e seguro avião de passageiros do mundo. Nunca havia ocorrido uma única queda dessas aeronaves. No dia 25 de julho de 2000 chegou a hora: durante a decolagem do aeroporto Charles de Gaulle em Paris, o avião pegou fogo e caiu. No acidente morreram 113 pessoas. Para elas também não houve possibilidade de fugir, de escapar. Ou pensemos no ônibus espacial “Challenger”, que se desintegrou ao reingressar na atmosfera terrestre, matando a equipe de astronautas. Outro exemplo sempre lembrado é o “Titanic”, que era considerado insubmergível, mas hoje repousa no fundo do mar. Judas Iscariotes também parecia ter tudo sob controle. Entretanto, depois de ter traído seu Senhor e Mestre, sua consciência o atormentou De 22 a 28 de Janeiro de 2017 | Ano 46 | Número 224

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ESTÁ TUDO SOB CONTROLE?

O ser humano acredita ter tudo sob controle, mas a experiência mostra que não é bem assim. As pessoas agem como se fossem viver para sempre, apesar da morte ser certa. Lemos no Salmo 90.9-10: “Pois todos os nossos dias se passam na tua ira; acabam-se os nossos anos como um breve pensamento. Os dias da nossa vida sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente, e nós voamos”.

O homem faz uso da ciência e da tecnologia, vangloriando-se: está tudo sob controle! Entretanto, como é a realidade?

• Um dos mais modernos submarinos russos, o orgulho das decadentes forças armadas soviéticas, afundou nas ondas do Mar de Barents e levou à morte 118 jovens marinheiros. Como eles se orgulhavam do seu submarino! Porém, não houve escapatória, não houve saída.

• Centenas de pessoas embarcaram num dos mais modernos trens nas montanhas suíças. Tratava-se de um primor de tecnologia, com proteção completa contra incêndios. E então? Os vagões pegaram fogo dentro de um túnel e em pouquíssimo tempo não restava nada deles além de ferro retorcido e cinzas. Mais de 150 passageiros morreram de forma horrível. Também para eles não houve saída, não houve como escapar.

• O “Concorde” era celebrado como o mais rápido e seguro avião de passageiros do mundo. Nunca havia ocorrido uma única queda dessas aeronaves. No dia 25 de julho de 2000 chegou a hora: durante a decolagem do aeroporto

Charles de Gaulle em Paris, o avião pegou fogo e caiu. No acidente morreram 113 pessoas. Para elas também não houve possibilidade de fugir, de escapar.

• Ou pensemos no ônibus

espacial “Challenger”, que se desintegrou ao reingressar na atmosfera terrestre, matando a equipe de astronautas. Outro exemplo sempre lembrado é o “Titanic”, que era considerado insubmergível, mas hoje repousa no fundo do mar.

Judas Iscariotes também parecia ter tudo sob controle. Entretanto, depois de ter traído seu Senhor e Mestre, sua consciência o atormentou

De 22 a 28 de Janeiro de 2017 | Ano 46 | Número 224

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de tal maneira que ele não viu mais saída e acabou se suicidando. Para onde quer que olhemos: sem Deus não existe possibilidade do homem escapar do seu destino sem esperança. Com Deus, porém, há como fugir desse rumo que parece inevitável. Jesus Cristo convida a todos os seres humanos: “Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Mateus 11.28). Está tudo sob controle? Não, é melhor que você largue aquilo em que confia e busque orientação na Bíblia. Nela você encontrará a indicação da “saída”, do único caminho

para a vida eterna. Jesus diz: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14.6). So-mente sob o controle dEle sua vida terá rumo e destino certos.

Thomas Lieth

NNAASSCCIIMMEENNTTOO

03/01 Gina Laurentini da Mota 09/01 Elizabete Ribeiro de Barros 10/01 Lucas Augusto Ferreira 14/01 Rebeca Caroline Ishumi de S. Souza 15/01 José Rubens de M. de Oliveira 15/01 Sheila Feffim Oliveira 28/01 Rozineide Maria da Silva Cavalcante

29/01 Fernando José Maciel Cavalcante

CCAASSAAMMEENNTTOO

06/01 Ilzene Prospero da Silva Laureano e Emerson Laureano *

* Não Membros da Igreja

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CERTEZA WWiilllliiaamm MMaaccDDoonnaalldd É possível uma pessoa saber que é salva e que vai para o céu?

Em resposta a esta pergunta, devemos primeiramente observar que, se a salvação fosse por meio das obras, tal certeza seria impossível. Uma pessoa nunca poderia estar completamente certa de ter realizado boas obras suficientes ou o tipo correto de boas obras. Além disso, se sua salvação dependesse da continuidade de uma vida perfeita, ela nunca poderia ter certeza de que continuaria a satisfazer esse requisito.

Aqueles que crêem que a salvação é dependente de seu caráter pessoal ou das boas obras invariavel-mente traem esse fato através de sua fala. Você pergunta a um homem: “Você é salvo?” E é provável que ele responda: “Estou me esforçando para ser”. Em outras palavras, ele espera fazer o que for necessário para merecer a salvação, e não recebê-la como um presente.

Você pergunta a outro homem: “Você vai para o céu?” E ele responde: “Só vou saber quando eu morrer”. Ele tem a idéia de que Deus, naquela hora, vai pesar suas boas e más ações, e que seu destino dependerá de quais ações forem mais pesadas. Você pergunta a um terceiro homem, e ele responde: “Espero que sim”. Ou “Acho que sim”. Ou ainda “Sou tão bom quanto os outros”. Todas estas respostas indicam que ele está tentando fazer por merecer a aprovação de Deus, mas nunca tem certeza de nada. Entretanto, como a salvação é pela graça, é possível saber com total certeza quando se é salvo. “Essa é a razão por que provém da fé, para que seja segundo a graça, a fim de que seja firme a promessa para toda a descendência” (Rm 4.16a). A única maneira através da qual Deus pôde planejar uma CERTEZA de salvação para a humanidade foi pela graça, mediante a fé. Salvação pela graça significa que tudo depende de Deus e nada depende do homem. Quando tudo depende de Deus, não há possibilidade de fracasso. Salvação pela graça significa que a vida eterna é um presente, é um dom. Uma pessoa sabe quando aceita um presente. Não há lugar para dúvidas. A salvação pela graça baseia-se na obra consumada de Cristo. Como Ele completou Sua obra plenamente, o homem não precisa fazê-lo. O homem simplesmente aceita aquilo que Cristo fez por ele. Como a salvação é pela graça, é possível saber com total certeza quando se é salvo. Paulo sabia que era salvo. Ele disse: “Porque sei em quem tenho crido e estou certo de que ele é poderoso para guardar o meu depósito até aquele Dia” (2 Tm 1.12) (ver Tito 3.5).

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Os crentes de Éfeso sabiam que eram salvos, pois Paulo escreveu a eles: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus” (Ef 2.8). Na verdade, todos os crentes destinatários das cartas do Novo Testamen-to são mencionados como aqueles que já haviam sido salvos e que sabiam disso. Aos que mantêm suas convicções de que a salvação está de certa forma ligada a boas obras, parece presunção quando um cristão diz que é salvo. De fato, se a salvação

dependesse, mesmo que em um grau mínimo, do que o homem é ou do que faz, então seria mesmo uma indescritível presunção ele afirmar ter a vida eterna. Mas, como a salvação é pela graça, não há nenhuma presunção envolvida nisso. Dwight L. Moody entendeu isso quando disse: “Não me envergonho de dizer que sou um homem convertido; não há nisso nenhum crédito a mim mesmo!” Os que negam que se possa saber se é salvo, ou não, são os verdadeiros culpados de presunção. Eles têm a presunção de contradizer a Deus. Ele diz que é possível sabermos (1 Jo 5.13). Eles dizem que não. Portanto, eles chamam Deus de mentiroso (1 Jo 5.10). Mas como, então, um cristão sabe que tem a vida eterna? Como ele pode ter certeza que é salvo? A resposta na forma mais breve possível é que a certeza da salvação vem através da Palavra escrita de Deus.

AA iiddééiiaa ddee qquuee DDeeuuss ppeerrddooaarráá oo rreebbeellddee qquuee nnããoo ddeessiissttiiuu ddee ssuuaa rreebbeelliiããoo éé ccoonnttrráárriiaa ttaannttoo àà EEssccrriittuurraa qquuaannttoo aaoo bboomm sseennssoo..

A. W. Tozer

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CCoonnffiiee eemm DDeeuuss eemm mmeeiioo àà eessccuurriiddããoo aattéé vvoollttaarr aa lluuzz.. A. W. Tozer

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Pr. Sylvio Macri

“Portanto, orai deste modo: Pai nosso que estás no céu, santificado seja o teu nome; venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu.” (Mateus 6.9,10).

O modelo de oração que Jesus ensinou é muito semelhante à oração diária que um judeu da época faria, mas contém um elemento novo, que é a expressão “Pai”, cujo uso em uma oração seria inimaginável para um judeu. Acrescente-se que Jesus o chama de Pai “nosso”, denotando que se trata de uma oração a ser proferida por todo o corpo de discípulos. Ou melhor, a súplica (e também a ação) pela vinda do reino deve ser exercida por toda a igreja. Há discussão sobre se a expressão “assim na terra como no céu”, se refere a todo o período inicial. Há traduções cuja pontuação aponta para essa opinião. Mas nos parece mais acertado pensar que, como se trata de uma oração, ela se aplica tanto ao reconhecimento da santidade de Deus, como à vinda do seu reino e a fazer a sua vontade. A igreja é o agente do reino de Deus na terra, o instrumento pelo qual o que acontece no céu pode acontecer na terra. Para que venha o reinoé preciso que Deus seja adorado na terra como é no céu. Isso nos remete à magnífica visão de Isaías, quando Deus o chamou para ser profeta. Diante da santidade de Deus, Isaías disse: “Ai de mim! Estou perdido; porque sou um homem de lábios impuros e habito no meio de um povo de lábios impuros.” (Is. 6.1-13). O mundo precisa ver que “como pedras vivas, somos edificados como casa

espiritual para sermos sacerdócio santo”, que somos “sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus” (1Pd.2.5-9). Infelizmente nossa adoração tem muita e boa tecnologia, mas está longe de ser como aquela que lhe é oferecida no céu. Para que venha o reino é preciso que a soberania de Deus seja reconhecida na terra como é no céu. O reino é o domínio de Deus nos corações humanos, como Jesus disse: “O reino está dentro de vós” (Lc. 17.21). Cremos que uma das passagens que o Senhor tinha em mente ao ensinar essa oração é o Salmo 145.10-12: “Os teus santos te bendirão. Falarão da glória do teu reino e confessarão o teu poder, para proclamar aos filhos dos homens teus feitos poderosos e o glorioso esplendor do teu reino.” O mundo precisa ver o senhorio de Cristo na igreja, “que é o seu corpo, a plenitude daquele que preenche tudo em todas as coisas.” (Ef.1.23). Infelizmente muitos outros senhores vêm tentando se apossar da igreja de Cristo. Para que venha o reino é preciso que o desígnio de Deus seja realizado na terra como é no céu. O Senhor diz: “Sou eu que anuncio o fim desde o princípio, e desde a antiguidade, as coisas que ainda não sucederam; sou eu que digo: O meu conselho subsistirá, e realizarei toda a minha vontade.” (Is. 46.10). Jesus disse:

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“Desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a daquele que me enviou.” (Jo.6.38). O mundo precisa ver que a igreja “não se amolda ao esquema deste mundo”, mas obedece a Deus, cuja vontade está

expressa nas Escrituras, vontade essa que é “boa, agradável e perfeita” (Rm.12.1,2). Infelizmente boa parte da igreja de Cristo tem se amoldado ao mundo e rejeitado os padrões divinos de obediência.

NNOOSSSSAA AAÇÇÃÃOO MMIISSSSIIOONNÁÁRRIIAA

** Ásia - Roberto, Marina e filhos * PIB Missionária no Jd. Nova Conquista - Pr Josué

Franco da Silva (Diadema) ** Nação Sateré Mawé - Pr John, Sônia Wilkinson e

filhos (Amazonas) * Cuba - Pr Pedro Luiz Valdez e Raida Padron

* Itália – Pr Fabiano Nicodemo e Família

* SUSTENTO EM ORAÇÃO ** SUSTENTO FINANCEIRO

MMIISSSÕÕEESS..... PPLLAANNOO DDEE DDEEUUSS,, PPRROOPPÓÓSSIITTOO DDAA IIGGRREEJJAA!!

DDEECCLLAARRAAÇÇÃÃOO DDEE VVIISSÃÃOO,, MMIISSSSÃÃOO EE PPRROOPPÓÓSSIITTOOSS

NOSSA MISSÃO A Igreja Batista Betel é uma família que existe para glorificar a Deus e priorizar pessoas,

integrando, edificando e enviando para servirem a Deus e ao próximo.

NOSSA VISÃO A Igreja Batista Betel é uma família que existe para transformar pessoas sem Cristo em

verdadeiros discípulos e levar a maturidade os discípulos já alcançados.

NOSSA DECLARAÇÃO DE PROPÓSITOS Fundamentada nas Escrituras Sagradas, particularmente em o Novo Testamento, a IGREJA

BATISTA BETEL tem como base os cinco propósitos: Adoração, Serviço, Comunhão, Missões e Discipulado, visando cumprir sua Visão e Missão em Santo André, no Brasil e no mundo.

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SEJA VERDADEIRO SEMPRE Pr Oswaldo Jacob Pelo que deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo, pois somos membros uns dos outros. Efésios 4.25

A natureza terrena, de Adão, está essencialmente voltada para a mentira (João 8.44). Está no seu DNA. Temos a tendência de omitir a verdade ou mentir mesmo. A natureza de Cristo, do nascido de novo, regenerado tem prazer em falar sempre a verdade. A sua inclinação natural é ser verdadeiro, autêntico. Falar a verdade e em amor é bíblico, de Deus. Quando escondemos os fatos, sentimentos, ou quem realmente somos, agimos como o velho Adão, cheios de vícios, taras, incoerências e dissimulações. Quando não somos verdadeiros, somos hipócritas, atores ou atrizes de um mundo do faz de conta, cuja lei é a da aparência. É impressionante como o ser humano tem a artimanha de mostrar atitudes e atos que não correspondem à verdade, que não são coerentes. É imperativo fazermos diariamente uma profunda reflexão no Sermão do Monte (Mateus 5, 6 e 7), e

observarmos no precioso ensino do Mestre, do Senhor Jesus, as razões, os motivos das nossas atitudes e ações, dos nossos relacionamentos dentro e fora de casa. A mentira é doentia e destrói a vida e os relacionamentos. O mundo no qual vivemos é um mundo de aparências, de valorização do ter em detrimento do ser. As pessoas se escondem atrás de uma personalidade dramatúrgica. As novelas ensinam que você pode mentir, ser hipócrita, viver de fachada e tramar coisas absurdas. Agir através de personagens dependendo da situação. O nosso mundo é um ambiente de relaciona-mentos caracterizados por interesses, segundas intenções. Na verdade, o ser humano é altamente interesseiro. A sociedade é incoerente, desconexa e implacável com aquele que erra, com o desvalido. Viver a verdade numa sociedade incoerente e dissimulada é ser rejeitado, alijado e alvo

de preconceito. O mundo, como já ouvimos falar, é dos espertos, dos que mentem, enganam e dissimulam mais. O corrupto é aquele que age de forma maquiavélica. Para atingir os seus objetivos ele é capaz de planejar e fazer coisas absurdas, malignas, do mundo das trevas. Atender as suas demandas pessoais, aos seus apetites instintivos é o mais importante. Sabemos que o coração do homem é enganoso, perverso, mais que todas as coisas (Jr 17.9). O nosso desafio gigantesco é vivermos a verdade doa a quem doer. Jesus nos ensinou falar sempre a verdade (João 17.17). Jesus é a verdade (João 14.6). A verdade do Pai. Dele procedem as pessoas verdadeiras. Ele sempre foi coerente e morreu de coerência. Não escondia quem era e o que veio fazer. Não possuía uma mente dividida, fragmentada, mas detinha uma mente inteira, integral e perfeitamente

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sintonizada com a mente do Pai. A sua vida estava ligada umbilicalmente à Sua missão. O que sou deve revelar o que faço ou vice-versa. Paulo ensina: “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo,

tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai” (Fil 4.8). Então, falemos sempre a verdade mesmo que sejamos prejudicados, alijados, abandonados ou

mal compreendidos. Não importa. O mais importante é falar sempre a verdade, ser verdadeiro para a Glória daquele que é a verdade, o fundamento, a razão da nossa vida, da nossa fé e da nossa esperança.