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Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Departamento de Engenharia Civil ESTABILIDADE DE TALUDES Helder Carlos da Silva Júnior 1

Estabilidade de Talude

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Universidade de PernambucoEscola Politécnica de PernambucoDepartamento de Engenharia Civil

ESTABILIDADE DE TALUDES

Helder Carlos da Silva Júnior

Recife, Setembro 2012

Universidade de Pernambuco

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Escola Politécnica de PernambucoDepartamento de Engenharia Civil

Trabalho apresentado ao professor

Alexandre Gusmão, referente ao estudo de

estabilidade de taludes, disciplina Mecânica

dos Solos II do curso de Engenharia Civil

da Escola Politécnica de Pernambuco.

UPE – POLI

Recife, Setembro 2012

SUMÁRIO

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INTRODUÇÃO 4

I - ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE TALUDE NATURAL 5

SEÇÃO – (02 + 10,00) 5

MÉTODO DE BISHOP PARA UMIDADE NATURAL 6

MÉTODO DE BISHOP PARA SATURADO 7

CONCLUSÃO DAS CONDIÇÕES DO TALUDE NATURAL 8

II – ANÁLISE DE ESTABILIDADE DO TALUDE PROJETADO 9

SEÇÃO – (02 + 10,00) 9

MÉTODO DE BISHOP PARA UMIDADE NATURAL 10

MÉTODO DE BISHOP PARA SATURADO 11

CONCLUSÃO DAS CONDIÇÕES DO TALUDE PROJETADO 12

CONCLUSÃO 13

ANEXOS DE SALA DE AULA .14

BIBLIOGRAFIA .17

INTRODUÇÃO

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Este trabalho apresenta o estudo da estabilidade de dois taludes, um talude natural e outro talude projetado, da Seção (02+10,00) entregue pelo professor Alexandre Gusmão. Analisaremos as condições dos taludes tanto em tempo seco como em tempo chuvoso, mostrando o Fator de Segurança (FS) para uma superfície de ruptura qualquer em ambos os taludes.

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CONCLUSÃO DAS CONDIÇÕES DO TALUDE NATURAL

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Observa-se que pelo Método de Bishop Simplificado, com iterações iniciais adotadas entre 1 e 4, o talude natural com a umidade natural obteve um fator de segurança (FS) igual a 2,18, ou seja o talude classifica-se como estável, pois tem um FS maior que 1, e atende o requisito de segurança mínimo pois é amior que 1,5. O mesmo foi observado no Bishop aplicado para o talude natural saturado, com a mesma superfície de ruptura e iterações adotadas, o fator de segurança (FS) foi igual a 1,88. Ou seja, mesmo chovendo saturando o talude, o seu FS é maior que 1, então o classificando como estável. A diferença dos fatores de segurança entre os taludes com umidade natural e saturado ocorreu como esperado devido ao aumento do volume de água no solo, assim aumentando o peso do solo e diminuindo a coesão.

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CONCLUSÃO DAS CONDIÇÕES DO TALUDE PROJETADO

Observa-se que pelo Método de Bishop Simplificado, com iterações iniciais adotadas entre 1 e 4, o talude projetado com a umidade natural obteve um fator de segurança (FS) igual a 4,46, ou seja o talude classifica-se como estável, pois tem um FS maior que 1, e atende os requisitos de segurança mínimo pois é maior que 1,5. O mesmo foi observado no Bishop aplicado para o talude projetado saturado, com a mesma superfície de ruptura e iterações adotadas, o fator de segurança (FS) foi igual a 3,76. Ou seja, mesmo chovendo saturando o talude, o seu FS é maior que 1, então o classificando como estável. Como já foi explicada para o talude natural, a diferença dos fatores de segurança entre os taludes com umidade natural e saturado ocorreu como esperado devido ao aumento do volume de água no solo, assim aumentando o peso do solo e diminuindo a coesão.

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CONCLUSÃO

Pelas análises dos Métodos Bishop Simplificados realizados para ambos os taludes, observou-se que o mesmo talude em condição de saturação tem seu fator de segurança minimizado em relação à condição natural. E foi provado que o talude projetado em ambas as condições, natural e saturado, teve um aumento significativo em relação ao talude natural.

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BIBLIOGRAFIA

Notas de aulas em Agosto, Setembro e Outubro de 2012.

http://www.4shared.com/folder/f0lRk6lI/Mecnica_dos_Solos_2_-

_Escola_P.html, acesso em 06 de outubro de 2012.

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