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lei: PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL f) E _ _j.J__.J_ )i)_ I 9o llt· ___ h3_j LPAG. io-4!-'--- ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DA CIDADE DO SALVADOR GABINETE DO PREFEITO LEI N . o ___ _ código Tributário e de Rendas do Muni cipio do.Salvador. O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, Faço saber que a cârrara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte TÍTULO I DAS DISPOSiçCES GERAIS Art. 19 - Aplicam-se à legislação tributária municipal os princi pios e as normas gerais estabelecidas pela Constituição Federal, Constitui ção Estadual, lei Orgânica do Município, leis Gonplerrentares e demais disr:>Q sições de leis que deva observar. Art. 29- Para os efeitos da legislação tributária rnunici:;>al, con sideran-se pessoas jurídicas: I - as de direito.público e as de direito privado, das no Município, sejam quais forem seus fins, nacionalidade ou particip<3:!! tes no capital; II - as filiais, sucursais, agências ou representações no Mu nicípio das pessoas jurídicas com sede no exterior; III - as sociedades de fato e as firmas individuais. TÍTULO II DO CADASTRO FISCAL CAPÍ'IUW I. Das Disposições Preliminares Art. 39 - O cadastro fiscal do Município conpreende: I - cadastro irncbiliário; II - cadastro de atividades, que se desdobra em: a) cadastro das atividades dos estabelecirrentos em geral; fl,h c) cadastro sinplificado. ( .,$ b) cadastro das atividade7Jrcidas nos logradouros públicos; §/l '

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lei:

PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL

f) E _ _j.J__.J_ )i)_ I 9o llt· ___ h3_j LPAG.

io-4!-'---ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DA CIDADE DO SALVADOR

GABINETE DO PREFEITO

L E I N . o ---~·:·~-:.~!.-~_o ___ _ código Tributário e de Rendas do Muni

cipio do.Salvador.

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA,

Faço saber que a cârrara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte

TÍTULO I

DAS DISPOSiçCES GERAIS

Art. 19 - Aplicam-se à legislação tributária municipal os princi

pios e as normas gerais estabelecidas pela Constituição Federal, Constitui

ção Estadual, lei Orgânica do Município, leis Gonplerrentares e demais disr:>Q

sições de leis que deva observar.

Art. 29- Para os efeitos da legislação tributária rnunici:;>al, con

sideran-se pessoas jurídicas:

I - as de direito.público e as de direito privado, dornicil~

das no Município, sejam quais forem seus fins, nacionalidade ou particip<3:!!

tes no capital;

II - as filiais, sucursais, agências ou representações no Mu

nicípio das pessoas jurídicas com sede no exterior;

III - as sociedades de fato e as firmas individuais.

TÍTULO II

DO CADASTRO FISCAL

CAPÍ'IUW I.

Das Disposições Preliminares

Art. 39 - O cadastro fiscal do Município conpreende:

I - cadastro irncbiliário;

II - cadastro de atividades, que se desdobra em:

a) cadastro das atividades dos estabelecirrentos em geral; fl,h

c) cadastro sinplificado. ( .,$ b) cadastro das atividade7Jrcidas nos logradouros públicos;

§/l ~ '

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PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL IJE ___ 2$_t~ fi}_ 1 ~b ~.- b3_ PAG. 2.-9

ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DA CIDADE DO SALVADOR

GABINETE DO PREFEITO

Art. 280 - Enquanto não forem baixados os atos adrn:inistrativos,

perl11311ecem em vigor aqueles que disponham sobre a matéria ou assunto ,no

que não conflitar cem esta Lei.

Art. 281 - O exercicio financeiro, para os efeitos fiscais,cOE_

responderá ao ano civil.

~ Art. 282 -Quando não inscritos em divida ativa, os créditos

------.,_:t;iscais dé um exercício, que forem pagos nos exercícios subsequentes, ·"aJJ t"t . - enda de • . ter" cons ~ ~ao r s- exerc~c~os an ~ores.

Art. 283 - Ficam aprovadas as Tabelas de Receita ele numeros I

a IX, anexas a esta :Lei.

Art. 284 - A presente Lei que se constitui = código Tribu~

rio e de Rendas do Municipio entrará em vigor em 01 de janeiro de 1991,

revogadas as disposições em contrário, especialnente a Lei n9 1 • 934, ele

21 ele novembro de 1966 , e suas alterações posteriores.

-GABINEI'E 00 PREFEI'IO MUNICIPAL 00 SALVAOOR, em 28 ele dezembro

cli=~IDEA ~e~-

IDBERI'O SÃ MENEZES -.Secretário ele Governo

r

fO.IARIO DE OU IRA BATISTA S~retário Municipal de Adrn:inistr~ çao

~ESPIIDZA Secretária Municipal de Saúde

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PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL

OE ___ _22_t diJ.... ~.. wJ~

ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DA CIDADE DO SALVADOR

GABINETE DO PREFEITO

L El NJjo ------ ---- ---_------· (~ Je-~ia DA SIL A

Sec~~ Munici Ur~-

CLEBER ISAAC SJUZA 11\RES Secretário Municipal de Infra-Estru tura Urbana, em exercício -

<2ÁMPCS BARBOSA 1 de Serviços ~

ão Social

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§ lQ - O cadastro imobiliário tem por finalidade inscrever todas as unidades imobiliárias existentes no Município.

§ 2Q - O cadastro de atividades compreende todas as ativi dades para cujo exercício é exigida a concessão do alvará de licenç~ de localização e funcionamento.

§ 3Q - O cadastro simplificado tem por ver as atividades de reduzido movimento econômico a do Poder Executivo.

finalidade 1nscre ser definido em ato

§ 4º - Com base no cadastro fiscal poderão ser estrutura dos cadastros especiais, inclusive de contribuintes cujas atividades se encontrem paralisadas ou que, deixando de funcionar, não providenciaram a baixa de suas atividades.

§ SQ - A organização e o funcionamento do cadastro fiscal serao disciplinados em ato do Poder Executivo.

CAPITULO II

Da inscrição e alterações

Art. 4Q - Toda pessoa física ou jurídica cuja atividade es tiver sujeita a obrigaç~o tributária principal ou acessôria fica obriga da a requerer sua inscriç~o e alterações no cadastro fiscal do Munici pio, de acordo com as formalidades estabelecidas em ato do Poder Execu tivo.

Parágrafo Onico - O prazo da inscrição e alterações e de 30 (trinta) dias, a contar do ato ou fato que as motivaram.

Art. SQ - Far-se-á a inscrição e alterações:

I - a requerimento do interessado ou seu mandatário

II - de ofício, apôs expirado o prazo para inscrição ou al terações dos dados da inscrição, aplicando-se as penalidades de lei.

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I (' .'/ ! /~

, /h ao obtiver -ta) dias do

§ lQ - Considera-se inscrito, a título precário, aquele que resposta da autoridade administrativa, decorridos 30 (trin seu pedido de inscrição.

§ 2Q - O prazo previsto no parágrafo anterior p~der5 ser prorrogado até o seu dobro quando, por motivo justificado, nao se com pletarem as diligéncias que o processo exigir.

§ 3Q - As diligéncias que dependerem te comunicadas oficialmente interrompem quaisquer atendimento da solicitação.

do requerente e a es prazos até o efetivo

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PIJGL!CI\DO I'ID UIÍ'\!~10 OFICIAL

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PUBLICAUO NO UIAHIO OFICIAL

IJE_~, ../i 9o · lf.··-~"---

03

Art. v1düde seno terá o prazo

6Q - O contr1bu1nte que se encontrar eKercendo üti~. in~cr1c~o cadastral ser~ autuado pela 1nfra~io e

de 72 (setenta e duas) horas para Inscrever-se

Art. 7Q O descumpr1qoento artigo anter1ar 11nPlicar& no Imediato

.menta pela autorldade administrativa

do prazo mencJonado no fechamento do estabeleci-. .

·.Art BQ -Ao Chefe do.Poder EKecutivo é facultado cas-Sür a licenca Para o func1on;Jme11to de atividade de qualquer. natureza, quando fica-;. apurado em processo ter a pessoa fis1ca ou Jur(dicü· desr~sPeitado leis de ordem p~bllca ou se tornado responsável por crime contra a ~con~nia popular, passado em Julgado pelo Poder J~ditiár1o ..

. CAPÍTULO I I I

Da BaiKa no Cadastro.Fiscal

Art.9Q Far-sÍ!?-âa baiKa da in~cricã,o: . •,

I mandatário;

a requer.i menta do interessado ou -.seu

li -de ?ficio, nos seguintes casos:

a> comprovacão da ob.r.ig.acão;

da fato gerador

bl erro ou falsidade na inscricão ca.da.stral ;·

cl duplicidade de inscr.l~ão;·

dl decadinc1a ou prescricão

§ lQ O pedid6 de baiKa, quando de 1n1ciativa do con-tribuinte, deverá ser ih~trui~o com o ~lti~o comprovant• do pa~ gaonento' do tributo e .'2>Jmeotf!-"ser.á dec1dido após o pronunciamento da reparticão fiscalizadora.

Salvo os casos de dep~sito do valo~ do débi-to apurado e de decadinc1a ou prescricão, n~o poderá ser conce­dida. a baiKa .ao contribuinte em débito.

a União mentes cricão

Art. 10 e os

cadastrais no Cadastro

O Munic[pio p6derá celebrar convin1os com Estados v1sando a u~ilizar os dados e os ele~

disponíveis, bem como o n~mero de lns-Geral de Corotr1bu1ntes - CGC.

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TíTULO I I I

DAS ISENÇSES MUNICIPAIS '

Art.11 Compete ao Poder EKecuti~o. a iniciativ~ de leis ca1s ·de

pa_ra concessão de isenc;:ões ou incentivos fis-qualsquer dos tributos de competªncia do Municipio.

Parágrafo ún 1.co O prazo de ra ultrapass~r o término do . periodo

. t.·~-~T.----- --

concessão não pode­de mandato do Che-

fedo· Poder E><ecut1vo qüe a'pr.op.Õs. •

.Art.12 .Cio Municip1a concedidas em "egl11ntes .·

·Além ·das i.senc;:Ões previstas na L~-i Org.·ânica somente prevalecerão .a~

às normas dos art{g6s e neste Código,

le1 e~Pec1al suje1tas

Art .. 13 A 1sen-c:ão. total ou ··~~la· interessado, o qual deve comprovar ~re~ista na leg1slacãa tribut~ria,

parc1al será requerida. a ocorrenc1a da situac;:ã ...

Art-. 14·- A·isenÇ:ãa,.quando não concedida em.caráter ge­. ral; é efetivada., em .cacfa caso, por despacho do Secretário de Firianc;:as, em.requerimento co~ o· qual o interessado fac;:a prova do ~reerichimer1ta das ~andi~ões e do cumprimento dos requisitbs pre-- . . ~isto~ em lei ou contrato para sua concessão.

.. § 12 . - .

automat1camente A. · isenil6 a prazo certo

independente do ato administrativo. -se.e><tingue·

. . - - . . I § 22. Tratando-·se de ise11c;:ao concedida por per'"I(J-:-·

do certo de tempo, o despacho ieferido neste artigo será re­novado antes da eKPirac;:ão de cada periodo, cessando·.~útomafi:-· carneu1:te as seu·s efeitos ·a par.tir da ·pr1me1ro dià do pe'riod·o pa-ra o qual:o i11teressado: dei><ar de promover a ·COIIti 0uidade do reconhecimento da isenc;:ão.

Ó · despac.ho · referido neste. artigo não ge. ra dire1to adquirid6.

§ 49 seus efe 1 tos a par·t i'r ato declaratório concesSIVO

·o .-despacho, este só produzir.á. da pUblicação, no diário oficial, élo. da isenc;:ão, o qual deverá conter: ·

I ~nome d~ beneficiário,

II - n~tureza da tribüto,

III - fundamentb legal que justifique sua concessão,

IV - prazo da

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os

Art.15 -A isen~~o. ~Inda quar1dQ prev1~ta enr contrato, ~sempre decorrente de lei que especifique as cond1côes e requisitos e><igldos para a su.a concessão, o tributo a que se aplica e o prazo de ~ua du~acão.

Art.16 N~o serã cor1~edida em ~ualquer hi~6tese, fo-ra dos c as os pr"ev i stos neste 'C6d 1go, · 1 s·enc~o:

· I - por tempo indet~rm1nado, nem por a 2 <dois> anos e sem especificacio da natureza do

II- em carãte~ pessoal; ...

prazo·superior tributo;

. 'III as ta><as de servi~os públicos e às contribui~Ões de melhoria;

IV aos tr)butos instituídos. posteriormente à sua con-cess~o·.

... Art. 17- A isen~~o. salvo se concedida por prazo certo, ·~ode ser revogada ou medi f i_cada por .lei a qu_alquer tempo.

Parágrafo único gam ou reduzam isencão ~o .e><ercicio seguinte ca~~o. salvo se a rável ao contribuinte.

~. Os di•Po~itivos de lei que e><tin­en.i:ram. em v1gor· no pr.imeiro dia

àquele em que ocorra· sua publi­lei dispuser de mane1ta mais favo-

Art. 18 - O despacho _corrcess i v o de i sen~ão ser' á pub l·i c a do· no diário oficial e o beneficio começará a viger da data do re­querimento, ressal~ada a isenção· do imposto sobre a propriedade Predi~~· e territorial urbana, que terá vigên~1a a partir de 19 d~janeiro do e><ercício se~uinte ao _do requerimento.

Art.19 Nenhuma pessoa física ou jurídica .Poderá go-zar de favor fiscal. senão em v1rtuoe de le1. · fund<7,da em razão···

.de ordem PÚb 1 i c a ou de 1 nte"resse do t1un lC: ÍP i o· e desde qu não esteja em débito com a fazerlda M~nicipal.

. ~rt.20 isenç~o., quando:

Proceder7se-á de· oficio a cassaç~o da

I obtida mediante fraude ou simulação do beneficiá7 rio ou'de terceiros;

11 houver rela><amento no cumPrimento aas e><igências de l~i ou regulamento e nã~ forem obedec1das as condicões· neles estabelecidas.

§ i_g - A determinada pelo fato que a motivou.

cassaÇ:ão total Secretário de

ou parcial da isencão será Financas, a partir do ~to ou

.§ 29 forem apurados

·so, epquanto não

Quando os fato~ qu~ justifiquem a cassa~i~ em auto de 1nfraç~o, o process~ ficará ~uspen­

for cassado o favor fiscal.

Oh ~

~,-- . '

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TITULO IV

PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL

r:JE ~/ fL I q, ,.,.-~G PAG J

"ü/,;,,d' "-

DO PARCELAMENTO DO CReDITO TRIBUTÁRIO

o 06

Art. 21 - t: permitido o 'pa·rcelamento do crédito tributário·, sempre

que ocorrer motivo que o justifique.

§ lO - O parcelamento de débito de exercícios anteriores

sera concedido mediante iniciativa do contribuinte, através depetição,

ficando a critério da administração o parcelamento de débito de exer­

cício em curso, quando apurado em auto de infração.

§ 20 - O parcelamento máximo permitido será de 24 (v in-

te e quatro) prestações, mensais e consecutivas, nunca inferior a 5

(cinco) vezes a Unidade Fiscal Padrão, cada uma delas.

§ 39 - O atraso no pagamento de 3 (três) prestações su-

cessivas, anulá o parcelamento inicial originando, se for o caso, o~

reparcelamento da dívida restante com os acréscimos correspondentes ao

limile estabelecido.

§ 49 - t: vedada a concessao de parcelamento de

de tributo retido na fonte.

Art. 22 - Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a:

débito

I - compensar créditos tributários do imposto sobre ser­

viços de qualquer natureza com créditos-líquidos e

certos, vencidos ou vincendos, nas condições e ga­

rantias que estipular, em cada caso, quando o sujei-

to passivo da obrigação for:

a) empresa pública ou sociedade de economia mista fe­

deral, estadual ou municipal;

b) estabelecimento de ensino;

c) estabelecimento de saúde.

II --celebrar transação que importe em terminação de li­

tígio em processo fiscal, administrativo ou judicial,

quando:

a) o montante do tributo tenha sido

tiva ou arbitramento;

fixado por estima-

~ (V -~~ ~

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U7

b) a incidência

téria controvertida;

I ~. _0J0_ PhGi~'Í I ou cr1tétib de cálculo do tributo for ma-·

c) ocorrer erro ou ignorância escusáveis do sujeito passivo

quanto a matéria de fato;

d),ocorrer conflito de competência com outras p~ssoas de

direito pGblico interno.

III - extinguir total ou parcialmente o crédito

em decisão administrativa, desde que, expressamente,:

tributário,

a) reconheça a inexistência da obrigação que lhe deu ori-

gem; • -F-

b) declare a incompetência .do sujeito ativo para exigir o

cumprimento da obrigação;

c) exonere o sujeito passivo do cumprimento da

com fundamento em dispositivo de lei.

. -obr1.gaçao,

§ lQ - A compensação de crédito a que se refere a alínea '~b",

inciso I, deste artigo. será apurada mensalmente e somente aplicada aos

estabelecimentos de ensino que prestem serviços relativos ao 19 e 2Q

graus, abrangendo, exclusivamente, servidores e filhos de servidores mu

nicipais, ativos e inativos, através de bolsas de estudo, observado o

disposto em Regulamento.

§ 2Q- A transação a que se refere.o inciso II sera pro­

posta pelo Secretário de Finanças ou pelo Procurador Geral do Município,

em parecer fundamentado e limitar-se-á a dispensa parcial ou total its

acréscimos legais referentes à multa de infração, multa de mora e juros.

§ )Q - A extinção do crédito de que trata o inciso IV, por

decisão administrativa, será proposta exclusivamente pelo P~ocurador Ge

ral, em parecer fundamentado, após instrução do processo, no qual fique

comprovada a inconveniência de prosseguir na sua cobrança.

§ 4Q - A compensação de Crédito a que se refere a alínea

"C", Inciso I, deste Artigo, será apurada mensalmente e somente aplica­

da aos estabelecimentos de saGde que prestem serviços das suas especia­

~idades dos servidores e filhos de servidores municipais, ativos e ina­

n (é; ,~ivos, na forma de convênios celebrados para este fim, observado o dis-

~ posto em regulamento.

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. '

PUBLICADO rw UIA!liÓ OFICIAL

rJE __ ,_P.j ___ t-.-JL_·,. <Jo. ·os l>f• --E.3h.-PAG.

7'-.....,.,~

TiTULO V

DAS.INFRACõES E PENALIDADES

CAPiTULO 1

Das Disposic;:5es Gerais

). . . '· ' . .· ..

'Art. 23 - Nenhuma ac;:ão ou om1ssao podera ser pun1da como infrac;:ão da leg1slas;ão tributária sem que esteja def~­nl~a- como tal ~or lei vigente á .data de sua prática~ nem ; Coe POder á ser CO"' 1 fiada pe~a 1 i da de não prevista em lei , r.as mesmas cond.lc;:Ões.

• Art'.24 As 111frac;:ões e penalidades ap 1' i c am-se

fatOS arterlOr!=S à SUa Vl_gência quan.do: :

I eKclua a· ~efinic;:ão ~e determinado fato como . data· da sua entrada em vigor; a ainda· ·.não definitivamer~te julgados e ·impo~tas por decisão definitiva;

infrac;:ão, éessando, à ~~nib1lid~de dos fatos os efeitos das penalidades

Il ' r.iormente· júlgado ..

· ·- . comine. p'enal idade menos ·.Prevista par. a· . fa.tCI_ ainda

severa que ~ anf~­não definitiva·mente

' '. "·Art-.25 de m_aneira qu.ar~to:

1

ma1s•

;,,

•. ' .-As· .. ·infraÇões· e pena 1 idades i pterpretam-se.

favoráve,l p.o acusado, em caso de dúvida,

. ' . . . à capitulação 'legal, às circunstâncias materipiS

do fatci· ou à nature.za e extensão de 'seus efeitos;

li'- à autoria·. imputabilidade ou punibilidade;-•,

111 sua graduac;:ão ..

à natureza da penalidade a~l[cà~el ou .à

~- ..

CAPíTULO li

Das lnfrac;:ões

Art .26 'Constitui infrac;:ão toda ac;:ão coot câc i•. âs di""' i <Ões da lo, i s 1 ac>o te ibutâc i "j ou omissão

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09

Art .27 Será consider-ado infrator todo· ·aquele que cometer, mandar, constran~er ou auKiliar alguém na pratica da infraçâo e ainda os ~ervidores municipais encar­regados da eKecuçâo das leis que, tendo conhecimento .da in-. fraçâo, deiKarem de autuar o infrator. '

Art.28 infração:

Constituem circunstânc1as agravantes da

de I

infração a circunstânc1a da infração depender o~ resultar

de outra _lei, tributaria ou não, de contra-· to social ou estatuto de pessba jurídica de ~i~eito.priva~

,d·o, ou ainda de eKc:esso ·ou Violação de ·mandato, · fl..inçãC" cargo ou emprego;

II - a reincidência;

(I I - a sqrtegac;ão;

··IV - a fraude; ..

V- o conluio:~

Art.29 infrâção:

ConstitÚem circunstâncias atenuantes da

..

I - a c i rc:ur1stânc i a de reduc;ão da imputab i! i~ade por:

a) incapacidade civil relativa dás péssoas naturais; . . . .

b) perturbação· men~al~comprovada, no ato da infração;

II - o responsav~l por atos de te~ceiros acha~~se au­sent.e. ou impossibilitado, de fato· ou ded1reito, ·de flscali-.4 zar pessoas ou diretamente 0 ~Kercicio de administração, . . .

·mandato. função,. cargo ou emprego:

Art.30 separada ou

.lo mesmo fato

CAPíT.ULO" I I I .

Das Penalidades

São penalidades tributarias, aplicáveis cumulativamente, se~ preJ~izo das com1nadas pe­por lei criminal:

• I- amulta;

I I - a perda de desconto, abati men.to· ou déduc:ões;

Ill - a cassac;ão dos beneficios de isenc;ão;

IV a revogac;~o dos.bene~icios de a~ist1a ou morat6-~

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PUBLICADO NO DIARIO. OFICIAL

tiE_»_J~--' 9o 1'4' ___ .hl.fa__ PAG •. r-O<i..q>o"-

10

V - a proib1ç~o de transacionar com repartiçÕes ~Jblicas municiPcilS da admln)straçio direta e indir~ta; . .

YI. a suJe1çio a regime especial de fiscalizaçio, defin1do em ato administrativo.

Parágrafo único qual~uer natureza em ca•o

.A ci~l icaçio de. pe11al idade de algum dispensa o pagamento do ~onetária e de Juro~ de mora, ·dano resultante da infra~ão, na

tr1buto, de .sua correçio nem isenta u infrator do formei da le1 civil.

'· • Art.3l - ·A pena, al~m de impor a obr1gação de fazer

ou . desfazer, será e deverá.ter em v1sta•

Pecuniária, quando consista em multa,

·.I -_a ma1or ou menor grav1dade da infraçio;

··Il -as circunstâncias atenuantes e agravantes;

I I I' s1çÕes deste

·- os antecedentes do 'infrator .. com .. rela.~ão. às dispo­Código;

IV a situação e_conômica do contribuinte e a nature-, ·za do·negócio.

Art.32 Todas as 'ri1ultás estipuladas neste Código serã0 obr1~ato~.iamente for devido.

· arr·ecadadas com o tribl,lto, .se este

Art.33 Co~stituL· crime de forma ·da legislacão federal 'vigente:

I - prestar aeclar~cão falsa ou om1tir, totál ou par-· c1almente, informaçio que deva ser Produzida a agentes das pe·· soas jurid1cas de direito pJblico inter~o. cbm a intenção de e~ ximir-se, total ou ·p-arcialmente. de pagamento de -tributos e

' quaisquer 'adic1onais devidos por lei;

tàs ou 1 i vros r ar-se

li inserir .elementos inexatos ou omitir rendimen·-operacões de qUalquer natureza em documentos ou

exigidos pelas leis fiscais, com a inte~cão de exone­do Pagamento de tributós devidos à Fazenda MuniciPal;

I I I a ope_racões t1unicipal;

- alte~ar_ fatureis e quaisquer mercantis cqm o propós1to

documentos relátivos de ·fraudar a Fazenda

IV fornecer ou emitir documentos graciosos ou alterar despesas, com o objetivo de obter dedução de tri­butos dev1dos à · F·azend~isJicn>al, sem prejuízo. das

soo<ões aOmioistcaUvas <abiv•:/' ~ ~ w '~ ~ J\

~

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~UBLICADO NO DIARIO OFICIAL

I) E_I)L_ I ft).. l 9o ~.· ~ GJ0 p~:x:

11

• Art. 34 O funcionário público com atri-buu;:Ões de verificacâo, lancamenio ~u fiscali~acâo de tributds, que concorrer para a prática do crime de sonegacâo f1scal, será punido segundo a lei ~riminal, · com a abertura obriga­tória do competente processo de inquérito administrativo.

CAP.íTULO ·IV ·

Da·correcâo Monetária, das Multas e dos Juros de Mora

Art. 35 · ~ O cont.r i bu í nt·e .:!!tu e de i xar .de pagar o tributo, no prazo estabelecido no cal'eridário fiscal. ou fÓr autuado·em processo fiscral ou ainda 1ntim~do ~m dec6r~ência ~e lanca~ento de oficio, ficará. ~ujeito aos ~eguihtes a~~éscimos legaÍ~:

I corre.câo monetária; .. li

III

IV

multa çje infra~;ão;

... multa de mora;

juros de mora.

§ 1Q Os acréscimos previstos nos inci~os II, II1 p l~ incidirão sobre o t~ibú~~ corrigido monetari~mente.

§ 2Q A correcãci .m~netária que inci~e:~obr~ todos os tribUtos venc1dos, inclusive pa~celas de.débitos fiscais conso­l·idados e tributos cujo pagamer~to for parcelado, será aplicada· de acordo ·com os índices e éPÓcas ·fíxados pelo Governo Federal. para a cobrar~ca dos tributos da Uniâo.· ·

§ 3Q A multa de inf~a~ão será aplicada quando ou . om1ssão do contribuinte que 1mporte di~posto na legislacão tributária.

for. apuradá acão em inobservância do . . ..

§ 4Q Para as ·i11f;..acões de qualquer obrigação acessória será aplicada a penalidade de 10 ldezl a 30 <trin­ta I U11idades Fiscais Padrão, .. conforme se dispuser em Regula­mento, excetuada ~quela prevista em capitulo próprio.

§ 5Q A multa de mora será de 10% <dez por centril se o tributo não for pago no prazo de vencimento

§ 69 do mês seguinte por centol.ao mês.

Os juros ~e mÓra serão contados a ~artir ao do vencimento do tributo. á razâo de 1% lum

Art. 36 É vedado receber. deb 1to de qualquer r~ature-·. za com dispensa de correcão monetária.·

· ..

·~·· '

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Art. 37 espontâneo

Ao sujeito do tributo

Paragrafo ú~1co

12

passivo que efetuar o recolhi­será dispensada a ~ult~ d~ in~

Não se considera o recolhimento efetuado após o início de

espont·ãneo · qualquer

"rocedimento àdn.in1strativo ou de fiscalizà~ão.

A.rt. 38 Aos contribuintes autuados serão concedidos :o.s seguintés descon.tás •

"·e . o ,.ontar

I -· 60% <sessenta .pagamento for e~et,uado

da 111t1mac;:ão;

por cento) na multa de infra~ão, no prazo de 30 <trinta) dias a . . .

I! 40% <quarenta por cento) na multa d~ infrac;:ão, 0 o ~~gamento for efetuado após o prazo do inciso anter~or antes do J u lgamer1to adn.inistr.at 1 vo;

I.I I 20%. <v1n.te por' cento> na . multa de infra~ão, ;e o pagamento for efetuado no.prazo de 30 <trinta) d·ias após. c Julgam.ento ad,fiin.lstr.atlvo, contado da ciência da_ decisão.

§ 19 Os descontos serão conc'edidos sem· prej.uÍ-:. zo·do pagamento ·dos demais' ac:.re.scimos legais.

§ 2Q.

~debito fiscal· não im~ugnada sem

ap 1 icam. acessória.

quando

O ·cántribuinte que reconhecer parcialmente Poderá . ef~tuar o pagamento da parte

dispensa de qualquer dos acréscimos legais.

Os a

descontos. previstos infra~ão ·decorrer · de

neste artigo·· n.ão se. obriga~ão tributâri·a

Art. 39 O pagamento de tributos será efetuado jem-Pre·· no. órgão.arrecadador,· sob pena de responsabilidade .funt cioAal, ressalvad~ a cobran~a em esta~elecimento bancário, autorizado por ato d~ Poder Executivo e ·POr prazo limi­Codo • cod; ••ecddo<-/:)iionceiio, j ·

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PUBLICADO NO UIARIO OFICIAL OE __ CJ.j_ __ / f9.,_ I 90 ,.. • · .1[,1.,~ 3JJ'LÇJ_

13

TiTULO VI

DO PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL

.CAPiTULO I .

Da~ Disposiç5es G~rais

SECZI(J-_ .J.

Disposii;:5.es Prel imi"nares

I Art.. 40 O :pro·cesso f'isi:::al compreende o procedimento

":administrativo dest111ado. a·: .

I mun i'c ipa 1

apuraçâo de infrai:::5~s ou, no caso de 2onvª~io, à'd~

à legislai;:io tributária outros Munitipios; ·

das r. ia;

11 - responder consulta para esclarecimento de dúvi­relativas ao-entendimento e .aplicao;:ão da Íegislao;:ão tributá-..

I I I julgame11to ·de processos e execuC:ão. adniülistra-tiva.das·respectivas decis5esi

r-v ~ outras situào;:5~s que a lei deter:-minar.

Parágrafo único No processo administrativo fisc~l serão observadas as normas constantes ·e·m Regulamento.

_SEC21tl Ii

Atos e Termos Processuais

Art.41 Os atos e termos processuais, quando a·lei não prescrever forma determinada, con~erão some11te o indispensável à sua finalidade, numeradas e rubricadas todas ·as folhas dos . autos, em ordem· .crónológica de· eve11tos e Junta­da.

úr11co - Os atos e termos serão dàti logr,afados ou

Parágrafo -escritos em tinta indelével', sem espao;:os em bl"anco, ·

ent_!:.el inhas, eme11das, rasuras e .borrõés -/

bem como sem o>o ce-.~lv•do; I

fi") 1 .· @/ ·~· ·.

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a e o1a

Art.42 ciêné1a e do in i c 10

PUBLICADO r~O DIA1110 OFICIAL

OE _ _M_/ )?._ I e ,.. ~G PAG.l' vz& __

SECM 111

P.razos

Os prazos fluirão a serão contínuos, excluindo-se

e incluindo-se o do vencimento.

partir· da data na sua contagem o

Pa~ágrafo ~nico Os prazos só:se iniciam ou vencem en1 .di a de expedi ente norma 1 no órgão em que corr_a o proces­so ou devam ser prat1cados os atos.

CAPíTULO li

Da Int1macão

Art 43 - Far-se-á a intimacão:

I ~ pela autor do procedimento, pro~ada com a assinatu­ra do·sujeito passivo, seu mandatário ou preposto; ..

·rr - por via p6stal ou tel~gráfica, co~ prova de re­cebiment·o;.

·II.l por-edital,.publicado, uma vez, no·diário.ofi-cial,.q\lando não for possível a intimação ria forma dos incisos ante~iore5~-

. . .

Art. 44 - Cons.iC!erar-se-á feita a int imacão, .inclU;sive caso de condenação dd Art. 65.

I -na dat~ da ciência do intimado, se pessoal; • •• I I na· destinatário . ou por via postal ·ou

. aposta no aviso. de recebimento ·pelo por ~uem, em seu nome, receba a intimacão, se

telegr.:áfica; ' .. III trinta dias apÓ~-à publicacão do edita).

Parágrafo ~nico Omitida a datá no aviso de recsbimento a 9ue se refere o inciso II, considerar-se-á feita a in t.i mac'ão:

·r.- qu1nze d1as após ~ua en.trega à agência postal;·

II na data constante do tal que proceder a devolucão do aviso rior ao prazo previsto no inciso I 'deste

car1mbo da agência ~os­de recebimer~to, se ante­parágrafo.

Art.45 -A intimacão conterá obrigatoriamente:

I - a qualificacão do intimado;

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II - a finalidade da intima~ão;

III -o prazo e·o local para seu atendimento;

IV a assinatura do funcionário, a indica~ão do seu cargo ou. fun~io e q n~mero da matricula.

Art. 46 Pre'scinde de -assinatura a 1ntima~ão em1tida por processo eletr6nico ..

· Art. 47 O processo f (scal, para apura~ãci de infra~.ões, terá por. base a notifica~ão de lan.~amento ou o auto de irrfra~ão conforme a falta resulte~ respect1~amente, de verifica~ão no ''âmbito. j41terno da repa1-tic;:ão ou de.cor­ra de a~ão f1scal direta:

CAPíTULO III

Do Início do Proce'dimento

Art.48 O procedimento f{s~ai terá in{cia'tom:

I a lavratura do ter~o de inicio da fÍscal.iza~ão, proeedida por servidor fiscal;

li ~ o primeiro por servido'r competente, representante -ou preposto,

- >

.. ··at6· de ofício, escritb, pr~ticado ·cieirti·ficando o· suJeito passi'vo," seu da.obriga~ão tributári~; - .

li I . a lavratqra .rias, notas fiscais, ou já arquivados.

livros de termo de apreensão de mercad. ou quaisquer documentos em u.

Art.49 ·espontaneidade do

o in i c i o do ·sujeito pass1vo

procedimento exclui a em rela~ão a obriga~ões

tr-ibutárias vencidas. I

§ 19 Ainda que haja recolhimento do tributo nes-se caso, o contribuinte ficará obrigado a r~colhe~ os respec­tivos acrjsci~os legais.

§ 29 mais envolvidos cal.

Os efeitos deste artigo alcan~am os de-nas infra~ões apuradas no decorrer da a~ão.fis-

§ 39 O contríbuinte terá o· pr'azo de 72 <setenta e duas) horas para o at~ndimento do solicitado· no termo de i­nício de ·fiscal iza~ão,· prorrogável por igual período uma ~nica vez.-

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CAPÍTULO IV

A~t 50 - A exigªncia do crédito tributário será forma­lizada em notlfica~ão de lan~amento ou auto de in~ra~ão, distin­tos para cada tributo.

Art. tempo, em gerador se lan~amento no

51 Os . tributos lanc:ados por. per i odes certoo;o de que a lei fixe expressamente a data em que o fato

considera ocorrido, poderão ser objeto de novo caso de falt~ de pagamento no prazo legal.

. . . § 19 Compete à autoridade administrativa determinar o

rovo lan~a~ento, através de auto de infra~ão, com a imposi~ão cos acrésc1mos e per>alldades pr~vistos em lei .

.. § 29 O atraso no pagamento de 3 <três>. parcelas dos ~r1butos referido~ neste·~rt{g6 implicará no ·vencimento automá-. t1co. das parcela.s vincendas .. ·

CAPÍTULO V .. Da Notifica~ão de Lan~amento

Art. 52 A notifica~ão de lan~amento será feita pelo órgão tndicado em ato ~o ·Poder Executivo na forma do artigo 43.

Parág~afo ~nico Prescir1de de assinatura a notifica~ão. de lan~~mento emiti~a por proc~sso eletr6nico.

Art.53 O. contribuinte que não co11cordar com o lar:ç:a-mento ou sua altera~ão poderá reclamar, por peti~ão, dentro do prazo de 30 <trinta) di~5. contados da data de recebimento~~ notifica~ão, ao Conselho Municipal de Contribuintes - CMC.

§ 1-Q. A rec"í-~~a~ão terá e f e i to suspensivo da cobran~a dos tributos lan~ados.

§ 29 - Apresentada a reclama~ão, o responsável pelo lan-camento ou -·sua, altera~ão a contestará, no prazo de 30 <trintaJ di as,· a contar da data. em que receber o processo; podendo, em caso de impedimento, ser designado outro servidor.

§ 39 e disciplinar cessual t<Jrá

Fica o ·Poder Executivo autorizado a .criar a reclam•~ão simplificada, cuJa tramita~ão pro­

rito sum~ri~simo;

Art.5'4 As reclama~ões não poderão ser· decididas sem a informac:ão do órgão responsável pelo lan~amento sob pena de nu-

lid•de d• '""'''~

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PUBLIGALJO NO UIAI~IO Ofll;tAL

O E~jj __ I )1 .I it_ÇjJJ_ rt. _ bjb P,AG/~r--

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17

CAP!'I'ULO VI

Do Auto de Infração

Art. 55 - A exigência da obrigação tributária principal ou a imposição de penalidades pqr descumprimento de obrigação acess6ria, re­sultantes da ação direta do servidor fiscal, serão sempre formalizadas em auto de infração.

Art. 56 - O auto de infração será lavrado, privativamente, por servidor fiscal 1 cuja c6pia será-entregue ao autuado, e conterá:

I - a qualificação do autuado;

II - o local, a data e a hora da lavratura;

III - a descrição r:lara e precisa do fato;· .

IV - a disposição legal infringida, a penalidade cável e, quando for o caso, a Tabela de Receita e. o· .Ítem da Lista Serviços anexas a esta Lei;

V - a determinação da exigência e a intimação cumpri-la ou impugná-la no prazo .de 30 (trinta) dias;

para

VI - a assinatura do autuante, a indicação de seu car go ou função e o número da matrícula.

§ 1º - As omissões ou irregularidades dq auto não impor tarão em nulidade do proçesso quando deste constarem elementos suficien tes para determinar, com segurança, a infração e o infrator~- e as fa.s nao constituírem vício insanável.

§ 2º - O processamento do auto terá curso hist6rico e informativo, com as folhas numeradas e rubricadas, e os documentos, in­formações e pareceres juntados em ordem cronol6gica.

§ 3Q - No mesmo auto de infração é vedada a capitulação. de infrações referentes a tributos distintos.

. --§ 40 - Sem prejuízo do disposto no parágrafo anterior,

concluída a ação fiscal, será lavrado um s6 auto de infração, ainda que o período fiscalizado compreenda mais de um exercí~io financeiro. ·

Art. 57 - Lavrar-se-á termo complementar ao àuto de infração, por iniciativa do autuante, ou por determinação da autoridade adminis­trativa ou julgadora, sempre ap6s a defesa, para suprir omissões ou ir­regularidades que não constituam vícios insanáveis, intimando-se o au­tuado para apresentar nova defesa.

Art. 58 - Dentro do prazo para defesa ou recurso, será facul tado , ao autuado ou seu mandatário, vistas ao processo, no recinto dã repartição.

' § lO. - Os documentos que instruírem o processo poderão

ser restituidos, em qualquer fase, a requerimento do sujeito passivo,\ desde que a medida não prejudique a instrução e deles fique c6pia flau-1 tenticada no processo. . A~-

(}/) y Ú//?--

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§ 20 - Os processos em tramitação no Conselho Municipal de Constribuintes poderão ser retir~dos pelo advogado do autuado, com procuração nos autos, assinalando-se o prazo de 10 (dez) dias para asua devolução ao Serviço de Administração do Conselho.

CAPITULO VII

Da Defesa

' Art. 59 - O autuado apresentará defesa, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data da intimação, que terá efeito suspensivo.

§ lO - A defesa será apresentada por petição, no órgão por onde correr o processo, mediante comprovante de entrega.

§ 20- Na defesa,-ó autuado alegará de uma so vez a ma­téria que entender útil, indicando ou requerendo as provas que preten­der produzir, juntando, desde logo, as que possuir.

§ 39 do tenha 'apresentado mo de revelia.

- Decorrido o prazo deste artigo, sem que o autua­defesa, será considerado revel,. lavrando-se o ter-_

j

§ 40 - O autuado, se o solicitar no prazo deste artigo,­poderá.ter prorrogado por mais 20 (vinte) dias o prazo da defesa.

Art. 60 - Apresentada a'defesa, terá o autuante o prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento do processo, para contesta­ção, o que fará na forma do § 29 do artigo anterior, cabendo ao inspetor fiscal a que estiver subordinado o autuante o controle do prazo, implicando em responsabilidade civil o dano causado à Fazenda Municipal por dolo ou culpa. ·

do Parágrafo único - Em caso de impedimento ou perda prazo pelo autuante para efetuar a contestação, o· petor determinará outro servidor fiscal para tuá-la, cabendo a este metada da participação de no produto da arrecadação do auto de infração, inscrito em divida ativa ou pago.

ins­efe­lei

quand •.

Art. 61 - Findo o prazo da contestação, o processo sera

cluso à autoridade julgadora que ordenará a~ provas requeridas

con

pelo

autuante e autuado, exceto as que sejam consideradas inúteis ou pro­

telatórias, determinando a produção de outras que/entender necessárias

e fixando os prazos em que devam ser•produzidas. '

PUBLICADO rJO DIAHIO OFICIAL o € __ 9$ __ ,_JJ1_ ___ ./ :r o

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PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL. oE_J) __ , Ai , 9o ~ '--,----161-J-3~"-r; _PAG.~)ti--'-

111/, Jl

19

§ 12 O autuante e 9 autuado ~oderâo participar das diligincias, devendo ser Intimados e~ caso de peric1a reque­rida, CUJas alegações apreseritadas constarão do termo de.dili­gincia.

• § 22 · Nâo havendo provas requertdas,

as reclamadas, está· encerrada a instrução e será encaminhado. á autoridade jylgadora.

,CAPíTULO YI li

Da Decisâo

ou produztdas a proce!:so

. Art. 62- Recebido o processo, a autoridade Julgado­ra proferirá decisâo dentro do prazo de 60 .Csessental dias,

~·contados da data do ~eu réceb1mento, ou 90 (noventa> di~s se ocorrer a hip.ótese do parág·r.afo 12 deste arti_go.

'§ 12 Não.·. se considerando ainda· habilitada. a d~cidir, a autoridade j~lgadora poderá converter o processo em· . diligincia, determinan'do novas provas, . ou submeti-lo a parecer juridico ou tjcnico fisc~l.

§ 2Q - Os processos· que não. forem decididos nos ~razos ·estabelecidos serâo obje~o de·· comuiticação ao Secretário de. Finan~as; dentro do prazo de 10 Cdezl d1as. pela autbridad~ ju.lgadora, justificando o retardamento processUal. -

§ 3Q - O Secretário de Finanças poderá avocar os proces­sos para decidi-los, se não cum~r1dos os pr~zos prev;stos no

• . "capUt" .deste artigo.

§ 4Q Mensalment~; a autoridade JUlgadora re~eteiá ao Secretário de Finanças a .relaçãb dos ~recessos recebidos .. em fa­se de jul~ame~to e decididos.

Art. 63 - Quando um membro· do-<;ons-elho Muni·cipa-l· de Contri bui'ntes' houver -participatlbc do procedimento fiscal ,que na.t·i vou a la;; v;:r:a:turã ·dl1'1iutí::) ,.: cem-· qualquer f ase7 ~dever á· considerar- se impedido.

Art. 64- A dec1são será proferida por escr1to, com simpli~idade e clareza, cortcluindo obJetivamente pela procedin­cia ou improcedência total ou ·~arc1al do processo fiscal, eK­pressamente definidos os seus efe1tos em'qual-quef'.caso. ..

§ 1Q As .conclu'sões ·da ao ··coutr ibuinte, através da .remessa cação de. ementa no diário oficial.

··.

de~isão serão comunicadas de cópta dos termos e publi-

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PUBLICADO NO OIARIO OfiCIAL·

OE_Jj__/ )t}_. 1 fio ,. .. _.úiGlL-·-

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§ 2Q - Nâb sendo proferida a decisão rios prazos previs­"C<!Put" do ar"t'. _62, o autuante .ou· o autuado poderão re-:­

ao Secret~r1o dv Finan~as a adocio do § 39 daquele arti-

Art. 65 O prazopara o pagamento da condena.;io-é de ~0 !trinta> d1as, a cantar da sua publicacâo no diário oficial, ":r.do .o qual 'o débito será inscrito em dívida a·tiva, salvo ncs casos das re.cursos de que trata o Reg 1mento do Conselho Mu­"''ctpa_l de Cantrib1ntes- GMC.

Art. 66 São def~p1tiv~? :~nselho MuniCIPal de C6ntr1bu1ntes ~:~ental para.as recursos ~r~vistos.

CAPÍTULO IX

as dec1sões das Câmaras do - CMC, ·esgot~do o prazo re-

Do. Proceasa. de Consulta

Art. 67 - O sujeito passivo poderá fórmu'lar, em. nome· pr6prio, consulta sobre situacões concretas e determinadas~ quanto à municipal'.

interpretacâo .e -~Plica~ão da legisla.;ão'tributári~

. Parágrafo Úfllca Os órgãos da administração pública e ·as entidades representati~as de ~ategorias econ6micas.ou profis­siorials tammém poderão 'formular' consulta.

Art. 68 · .- A consulta· será for·mulada à SÉ!cretàr ia Mu- · nicipal de Finan<;as e decidida no prazo máKimo de jo !trinta) dias .

. Art. 69 Não poderá ser adotado nenhum ~ro~edi~ento· fiscal, em relacã6 à espéci~ consultada, contra 6 consulente que ag1r em conformidade com a ·resposta à consulta por ele formula­da, bem como enquanto dura~ cr prazo pa~a que a autoridade admi-

. n1strativa decida .em re'la.;ão à consulta formulada e ant-es de.esgotar seoprazode 10 (dez) diasprevistos no art. 71. · · . -

Art. 70- Não produzirá efeito a consulta formulada:· . ./!j'_;·~

I por quem' tiver ·sido int.imado,_a·cumprir obri-gacões relativas ao fato objeto da consulta;

II ·- por• quem esti~er sob procedimento fiscal iniciado para apurar fatos que se relacionem com a matéria consultada;

III quando o fato ;á houver sido objeto de decisão anterior, a1~da não modificada, proferida em consulta ou litígio em que ~enha sido parte o consulente;

IV quando o fato estiver disciplinado em ato nor-

motlvo eubl '""'" ontas da suo masanto<~ "\ @I .

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PUt:5LIGAIJü f·;u UIAiiiO OFICIAL

I)E ___ ?J ___ I __ ___d!b__.t ·90 'f • 0,3~ PAG.~":'-'--

V quando o: .fato ~stiver definrdo ou declarado em disposi;lo literal na legrsla;lo tributária;

VI ver1;lo pena 1,

quando o fato for definrdo como crime ou contra-

pó tese sá.r r os sável,

VII quando nlo descrever, completa e exatan•ente, a hi­a que se referr~.· ou nlo contrver os elementos neces­à sua soluclo, salvo se a rnexatidlo ou omisslo for escu-

a critérro da autoridade julgadora. . ·•

Art. 71 Após conclusa a consulta deverá-o consulente s•r informado quanto ào .cpnte~do da decislo da. au-·~or~dade administrativa competent•, tendo, ·a. partrr des~e~ ·comunicado, 10. ·(dez) dras p·ara 'tomar as providêncras cabr-:­ve i s, sem sofrer ne11h1,1ma pena 1 i'dade.

. '

CAP*TULO X

Da NU"Údade

Art. 72- Slo nJlb~;

I as intiniacões mentes essenciais ao cumPrimento

.. que r1âo contivere~

de sJas finalidades; . . . os ·ele_:...

II- gs atos_ e termos la~rados por pesso~ incomp~tente;

"III - os desp~~hos e decisões dade incompetente ou com cerceamento do

prC:Íferidos·. por autor_i-. direrto de defesa, · . -~

IV a notificaclo de ·lanc.amento ·e ·o au·to. de infra;ão· que não contenham elementos suficrentes para determinar. com se­guranca~ a infração e o rnfrator.

Art. 73 - A nulidade qe os· · postar i ores que dele di r~·tamente c ia~

qualquer ato só prejudica d~pehda~ ou sejam conseqüên-

Art. 74- A autoridad~ julgadora, ao declarar a nuli­dade_. .indi.cará quais os· atos atingidos, ·ordenando as providências necessárias ao prosseguimento ou solução do proces­_so.

Art. 75 As rncorrecões, omrssoes e inexatidões mate-riais diferentes das previstas no art.72 não rmportarão em nuli­dade e. serão sanadas at r·av~s de .tern•o comp 1 ementa r 1 avr a·do pe l'o autuante ou através de alteração na ·notificação .de l'ançamento.·

··/· .?--.

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' PUBLICAuú ••U UIAt,lú OfiCIAL

OE '1.8 I )9,. I 9o rt· bJG

Parágr~fo ~ntco A falta de intimac~o estarj sanada, desde que o sujeito passivo compareca para praticar o ato ou pa­··a alegar ·a ·omiss~0 • ·collsiderando-se a intimac~o como rea-­itz~da a parttr desse momento.

TíTULO VI I

DOS IMPOSTOS MUNICIPAIS

CAPíTULO I

Das Disposicões Gerais

Art 76 O ate11dime11tó às condicões constitucionais e =.os- re<:~utsttos estaoelectdos em lei complementar para gozo do

.=eneficio d.a· i·rnuntdade, ser.ão verificados pela fiscalizacão mu-. ntctPal; resultando o desatendimento em lavratura de auto dl• . . . .

tnfra,;~o.

§ 1Q ·f i sc::-a 1-i útc;ão requisitos, a Mun-1cipal de fiscal.

Quando, durante o gozo do benefício, · a verificar. o -descumprimento das condicões e

imu.ntdade. ·.Poderá ser suspensa pel"o Sec.retjrio· Financas, _enseJando então o prosseguimento da ac~o

. .. - .. ~ : § 2Q A . "imur1idadé n~o abrange as taxas muriici~ais.

devidas a qualquer tít"ulo.· ·•. ~

Art .. 77- Cessa o privilégio da imunidade para. as Pes-soas de direito p~bl·i~o ~u p~ivado quanto aos im6vels Pro-met tdos à venda, de.sde. o momer.•to em que se constitui r o ato.

' .

Parágrafo .. único- Nos ca~os de transferência de domínio ou de posse de im6ve 1, . pertencente · a entidades refer tdas neste art1go, a · {mposic~o .fiscal ~ecairá sobre o· pr;om1tent4 comprado~. enfiteuta; - fiduciário, usuário, usufrutuário, co.nod·atário, concess·ionário, permissionário ou possuidor a qual-quer título". . ~

@I

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....

23

CAPíTULO I I,

Do Imposto Sobre Serviços ~e Oualqu~r-Natureia

5ECi'ID I ...

Inscriçio no Cadastro de AtiVidides

Art. çam atividades inscriçio no tos em geral.

78 - A empresa e · de prestaçio cadastro·fiscal

o pr_o.f issional de serviços

de atividades

. '

autônomo que exer­ficam obr19ados à

dos estabelec1men-

§ 1Q - Prdfissiona~ autônomo é todo ·aquele que exe­cut~ p~estacio de serviços em caráter pessoal· .

. '§ 2Q Considera-se c·~mo .Prestacio -_c-icfo· das atividades q.ue sio menc1onadas_na

de serviços o exer­Lista de Serv1ços

anexa a esta Lei. ··'. 4.

Art. 79 Nib .se consi~~ràm como de caráter pes-soal a prestação de serviços:

I - por sociedades de fato e por firm~s i~dividuais;

·:Il ~-por profissonal· autônomo da mesma qualificação profissional ou nível médio.

"

que utilize empregados semelhante:. ainda que de

Art. 80 -A inscrição será requerida peJo interessado. uma para cada estabelecimento ou J'ocal de atividade, no p·r_azo de 30 (trinta> dias, a contar do 1nicio da átividade, ainda que se trate de pessoa beneficiada por imunidade ou isenção

SECZIO II

Fat~ Gerado~ e Contribuint~

Art. 81 - O imposto sobre servicos de quÇ~lquer natureza· tem como fato gerador a prestacão de serviços relacionados na Lista de Serviços ane~a. a e~ta Lei, por empresa ou profis­SiC!nal autônomo, com ou sem estabelec_imento fixo.

I

·Parágrafo ~r1icó Os serviços ·r~lacionados na Lista· anexa ficam sujeitos, apenas, ao imPosto previsto neste.arti­go,· ainda que sua prestação envolva fornecimento de mercadorias, excetuados os casos nela previstos .

. 6 -~-- .· ..

. . . .

'

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P_UBLlCADO NO DIARIO ÓFICIAL

oti 9i , d'l , 'Ja ·rt· . 63G _PAG·;.-· =-;--

Art. 82· Para efeito da ocorrênc1a do cor .. considera-se como local da prestac:ão de servic:os:

r··- o do es"tabelec.imento do prestador;

2l

fato gera-

II -na falta de estabeiecimento, o dom1cilio do presta-dOt";

I I I roa caso de const ruc:ão c i v i 1. o loca 1 onde se efe- · tuar a preSta~ão.

Art 83- A inc1dênc~a do:imposto independe:

I - da existinc1á de estabelecimento fixo; .

• II - do cumprimento ·de qualquer exigência le-

~àl. regulamenta-r · ou adm1n1strativa, relativa ao prestad_or ~~ ~ prestacão de serv1cos;

I.If do recebimento do prece bu-ao ~esulta~o ec6n6mito ~a prestacão;

·.I I) - do cáráter permanente ou eventua 1 da Presta.çâo ..

Art. d_os servtc:os.

84

Pa·rágrafo bu i n1'.es os:

·tCintribul.nte do imposto é o. prestador

único .Não são considerados como contri'-

- .... r·- que~prest~m ~ervic:os· e~ relac:ão de emprego;

II - trabaJhador'es~avulsos;

III ~diretores e mem~ro~ d~ conselhos con~Gltivo e fis~· cál de sociedades.

Art, do servico.

85

SECZIO ·I ri

Base deCálculo e Alíquotás

A· base de cálculo do impostb é o prece

§ 19 - Quando se tratar de prestacão de servicos sob a forma de trabalho pessoal do prÓprio contribuinte, o imposto será· calculado por meio de alíquotas fixas e variáveis, em func:ão da natureza· do servic:o ou de outros fatores pertinen­tes, nestes nã.o compreendida/ri portância paga a título de-re­munerac:ão do próprLo trabalho. ·

.. ( ~

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PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL OE_M__ l · )9._ I 'Jo .~·-]iLPAG. $

9 ·2Q Quando os serViç:os a que se referem os íte11s 1, 4, 7, 24, 51, 87, 88; 89, 90 e 91 da Lista ane><a a esta Lei forem prestados por sociedades, estas f1carão SUJeitas ao ImPos­to na forma do § 1Q, calculado em relaç:ão a cada pro­fissional habilitado, .sócio; empregado ou não, que preste ser­viç:os em nome da sociedade, embora assuminao iesponsab1l1dade· pessoal, nos termos da lei ~plicàvelc

§ 39 O di~posto no pa~ágrafo anter1or não se api~c~ às sociedades em que e><lsta:

I sócio nlo' .. habllitado ao e><ercicio da.àtivlda-de ~ desenvolvida pela sociedade; ,.

·~

II - sócio pessoa jurid}ca;

I I I a utilizaç:lo de ~erv1cos de terceiros·pessoa ju­ridi~a. relat1vos ao e><e~cicio da atiNidade desenvolvlda\P•la so~iedade;

IV 'também .o.e><erticio de ~tividade não pr.evista nos ítens, especificados no § 2Q dest.e artigo.

§ 4Q Ocorrer1d0 qualquer das hipÓteses previstas no ·. parágra·fo anterior, a sociedade pagará o impostei tendo como base

de cálculo o preÇo cobrado pela prestaç:lo dos'serviç:os

itens sobre·o

.. . .

§ 5Q. Na prest~ç:ãc:i:·de servic~s a que se refe~em os 31 e 33 da Lista ane-><a; o Imposto' será calculado p~eç:o deduzido das par~elas cc:irresp9ndentes'

I ·ao valor dos màteriais fornecidos pelo prestador dos ser v-i t:·os ;

II ao valor das ·subempreitadas Ja tributada~ pelo am-postei.

. 9 ,69 :será comprovada

A e><i~incla do inciso !I do parágrafo ar•ter1or mediante a retehcâC:Í do tr1buto na fonte.

Art. 86- Considera-se preço do serviço, para efeito de cálculn do imposto, a rete1ta bruta· men•al, recebida ou não, de­vida pela prestação de serviços

§ 1Q ~ Constituem parte jntegrante do pre~o:

I os valores acrescí~os e os quer nat~reza, ainda que de responsabilidade

encargos de de·terceiros;

qual-

11 os ônus· relativos à conces'são de cr'édito, ainda que 'cobrados em ~eparado, na hipótese de· prestaç:l6 de ser­viç:os a prazo, sob qualquer modalidade;

I I I . ser'vicos:

\

o montante do impost6 tran~ferido ao ·tomador dos '

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PUBLICADO. NO OIARIO OFICIAL

oE..JJi._, Ai 1. Qo ~ .. -6J.IÓ...__ 26

§ 29 Ouapdo a. contraprestacão se verificar através 'da troca de servicos ou g seu pagamento ~or realizado mediante o ForAecimento de ·m~rca8orias, o prece dos servicos, para· bàse d• cálculo.do Imposto, será o prece ~orrente na ptaca ..

Art.· 87 - A com:essão· de desconto, abatimento ou deducão­não será levada em consideracão no cálculo do prece de servi-. <::OS, r essa 1 v a do O dISPOStO 110 § 5Q do art. 8S·. .

Art. 88- O 1mposto terá o seu cálculo efetuado de acordo com as ~l·iquotas fixadas na Tabela de Receita nQ 11, anexa a·es­ta Lei .

. Att. 89 -Na hip~tese de servicos prestados por,empre-sa, enquadráveis em mais de um dos itens a que· Se r~fere a Lista­de Serv1cos, anexa à •sta L~l. o (mposto será calcul~d~ de acor-· ao com as alíquotas respectivas na forma da Tabela de Receita nQ· I I .

·Parágrafo ún.ico. O contribuinte deverá apre-1 sentar esc r i·turacã.c. idônea ·que ·permita di ferenc i·ar ~s receitas

especificas da~ várias . atividades, ·sob .pena do imposto ser calculado da 'forma mais onerosa, mediante a aplic:acão, para "às diversos ?ervicos, da.<'!lÍquot.a mais elevad~. · ·

Art. 90 - O PocÍ·er E'xecutivo ·poderá estabelec:er cr.ité...:. rios· para estimativa da b~s~ de cálculo de ativida8e de difícil controle ou fiscalizacão.

Art. 91 - Procede~-se-á ao arbitramento para ·apuracão do prece. na forma do arti~o-248, semp~e que:

I -o c.ontribui_nte não possuir do Imposto sobre· . Servicos. de Qualquer não se encontrar com sua escriturac:ão em dia;

o Livro de R~gistr6 Nature·za ou . este.

II ~ oco~rer .recusa de apresentacão da documen-tacão requisitadi;

~I 1 ocorr..t: · fraude ou sonegacão de dados jul-. gados indis-Pensáveis ao' Julgamentp;

IV sejam omissos ou prestados· ou

não os

merec:am fé_as declaracões, documentos expedidos pelo esclarecimentos

suj~ito·passivo.'

Art. 92 do contribuinte r1ormas pre~istos

·SECM 'IV

Lancam.ento

- O lancamento será feito com base na declaracão ou de ofic1o de :~o~o com' critérios e

n• '"'"'"''" tnbutãn~( ~ ~

~

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PUBLIÇADO NO DIARIO OFICIAL

I) E ·f}.$ I )'J... I 90 "l • -------03 ~ PAG. )

27

~ 1Q A declaraç~o j_obrigatória. mesmo qV~ n~o tenha ocorrido o fato gerador do imposto, com a devida anotaç~o no do­cumentárto fiscal

§ 2Q preenchidas, modo i I eg í v e 1 ,

Seria 1nval.idadas as declaraç5es irregularmente que cont~nham borr5es e rasuras ·ou escr1tas' de

que venham.a prejudicar a análise do documento

§·3Q As d~claraç5es's~râo e~tregues na Sec~etar~a de Firianc;:as ou ·estabelecimento bancário na forma ·e prâzos estabe·le.-· c idos.

SECM V

Pagamento I

Art. 93 G .imposto será pago na forma e·pra-.zos. estabelecidos-em ato do Pod.er Executivo.

Art. 94 - Consideram-se· contribuintes distintos, para ~feito de pagamento do imposto, bs qu~. embora no mes­mo lo~al, com - idintic6 ramo d~ atividade 6u nio, pertenc;:am a diferentes empresas.

Art.· 95 - São resPonsáveis sobre servic;:os de qual~uer natureza; tos tr.ibutário.s:

pe I o ·pag-amento do ·imposto qualificados· como substitu-

I -comprovação fiscal:

em relação aos serv1ços que lhes forem prestados sem1 de 1nscr1ção .no cadastro fiscal ou em1ssão de nota

al as pessoas ~i~tcas ou jurídicas;

b'l o propr1etár1o de ImÓvel, pela execução matertal· de projeto de engenharia;

cl as entidades· esportjvas, os clubes sociais e as em­pre.sas de divers5es públicas, tnclustve teatros.

dl os condomínios residenciais ou comerciais;

el as assoctaç5es com ou sem fins lucrativos, de qual­quer finalidade.

I I prestados:

em ~elaçâo a quaisquer serviÇOS que lhes sejam

al as pessoas jurfdicas beneficiadas por imunidade ou isenção tributártas;

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PUBLICADO NO DIÂRIO OFICIAl

o E __ 2,2.~--' - A I)__ I !]o "1.· -,----tt.0Jw~___:_

:s

b) as entidades ou órgaos da adminlstraÇão d1reta, au­tarquias. funda~6e~.- empresas p~blicas e soc1edades de economia mtsta do poder p~blico .federal, estadual é munic1pal.•

ÍII as empresas d·e constr~~ão civll.' em relac;:ão aos servt~os emprettados. -e os empre1te1ros da constru~ão civil em rela~ão aos serv1~os subempreitados;

IV - as empresas locadoras de aparelhos ou máquinas fotocopiadoras, tipo xerox e semelhantes, em rela~ão aos locatá­rtos que' utllizem tais aparelhos para servi~os remun~rados re­l~tlvos à etnlssão de cópias para terce1ros;

§ 1Q c-:Jn t r· i bu ·1 n te serv11;0s a

.c:ar1o fiscal.

- A fonte pagadora dos comprovante db valor

recolh~-lo -no.

servi~os é obrigada a dar ao da reten~ão do i~posto sobre p_rç.zo,- fix.ado no calen--

§ 2Q Não sera efetuada a reten~ão na forite quando o ~re~o dos servtcos for 1gual ou 1nfer1or a duas vezes a Unidade F·tscal Padrão- - UFP, f1cando <J contrtbutnte obr1gado a declarar e pagar. o tr1buto não retido, no prazo fixado no calendário fis­ca 1.

Art:. 96 Ci::msidera-se devido o imposto, dentro de cad.a· mês, a partir da data-: ..

I do recebimento do pre~o dd servi~o. para as ativi­dades de pr·esta~ão de- servi~os em· geral;·

crédft:o, os contribuintes ~ue pagam o impdsto sobr~ comissão;

H do recebimento ·.do aviso de _para

III -da em1s~ão ·dà fatura ou do titulo de créd~to que la dispense ..

. SECM. VI

..:;... -· ... Ooéumentária _Fiscal

· Art. 97 - Os contribuin-tes do imposto a m.lnter em uso esc·rita fiscal, destinada· serv·i~os prestadas, ainda que n~o tributados.

ficam obrigados. ao registro dos

Art. posto sobre Presta~ão de Servi~os.

'98 Ficam 1nstituidos o Livro de Registro do Im-Servt~os de Qualquer Natureza, a Nota Fiscal de Serviços .e a ~ota Fiscal-Fatura de Presta~ão de

tu ir da de

insti­ativi-

Parágrafo ~nico - É facultado ao Poder Executivo outros 1 ivrosJd tumentos -fisca1s para cpntrole da

do contribuinte. · : ~-

. r ~

~

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29

Art. 99- Ato do ~oder Ewecutivo estabelecerá os modelos de livros, notas fiscais e demais documentos a serem obrigato­riamente utilizados pelo corotr ibuinte,. devendo a esc r I t;_.ra~;ão f.iscal ser mantida em cada um dos seus estabelecimentos ou,

·na falta destes, em seu domicilio.

Art. 100 -Os livrps e doc~mentos fiscais, que são de exibicão obrigatória ao servidor fiscal, não poderão ser re­tirados do estabelecimento sqb"qualquer pretexto.

§ 19 Consideram:-se :r'etirados os livros e documentos· que não forem exibidos ao ·servidor fiscal, no. momento em que forem solicitados.

B 29 A impressão, autenticacão e utiiizacão do docu-mentário fiscal· de que "trata esta ~e~;ão dependerá de normas re-t gulamentadoras baixada·s. pela Secretarlii de Financas: .

' l-39 Quando a prestacão de servicos do contribuinte ··'for ev€ntual ou não cof"\star; de sua ficha cadastral É! obrigatório

o uso do documentário fiscal. ... -

Compete .3~ Ppder Executivo, através de ato "administrativo, permit~r a. dispensp· de impressão e autenticação de livros e notas fi~c~i~,· ~em como ·de_sua escritur'acão ou

-emissão.

·Art. 101

Art . 102 ~oderá o. ~ervidpr fiscal . documentos· que considerar nece~sàrios para ·o a~;ão fiscalizadora

SEÇ210 VI I

. Inf~acões e Penalidades

. . utilizar outros

b.om· desempenho da

das, Art. 103- São infracões as situacões a seguir

passíveis de aplicacão das seguintes penalidades: 1ndica-. . ., . . .

I - no valor de cal Padrão, por cada tid• sem autoriza~;ão ou ministrativa competent~;

20% (vinte por cen~ol da Unidade Fls-. nota fiscal ou ~ota fiscal-fatura emi-·

sem autenticacão. pela auto_r1dade ad-

li - no valor de 50% IC:inquenta por cento> da Unidade Fiscal Padrão. a falta de declaracão do tontribuinte quando não tenha exercido atividade tributável, por mês não declarado;

cada JJJ

nota no valor de 01

fiscal .ou nota entregue a_o tomador do servico;

luma>· Unida'de Fiscal ·Padrão, por fiscal-faturá não emitida ou não

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oE_~M_t_AL __ _! · 9o­'-!.· ~-PAG . ...,.c:t.L....r- 30

IV no valor de 50% <cinquenta por cento> do tri-cu to corr·ig.tdo:

a) a falta de re~en~io na for1te, quando obrigatória;

b) a falta de declara~ão, após o prazo. dentro do mªs de 'encimento do imposto

V - no valor de 1001 <cem por cento) do tribu~o cotri~l­do, a falta de declara~ão após o primetro dia do mªs seguinte ao ~o vencimento do imposto

VI . . . . . ..

no ~alor de 04 <quatro) Unidades F1sca1s Pad~ão, ~ ~xercic1o de ativtdade por contr1bu1nte de reduzido movimento "~~r16mico OU por profissional aut6nomo sem iriSCri~ão no Ca­: .. -;3tro f~scal;

VII -no valor de 15 (qutnze) Unidades Fiscais Padrão:

a.) a falta do Livro de Registro do Imposto sob_re Servi­_cos de Qualquer Nat~reza;

b) a· falta de escritur~~ão do Livro de Registro do imr posto. ou· o seu uso sem a devida autentica~ão pela a~torLdade compet_ente .

. · VIII -.no valor de· 20 <virite) Unidades Fiscai-s Padrão:

..... - ;

a) o · .func i onamerito de· empresa de presta~ão .de· ser v i~os sem ínsc~i~io no cada~tro fi~cal; .-

" b) 6 e.mbar·a~o à. a~ão f i scal . -

IX no valor_ de 2001 <duzentos por cer•to) do tributo corrigido: ' .

a) a rete~cão na fonte sem o recolhimento a Fazenda Mu-nicipal;

. b) a sonegação ver i f i cada em face de documento,~ exame di! escrita mercantil e/ou fiscal ou elementos de qualquer natureza ·que a comprove. , ...

§ lQ - Na reincidência de infra~ão decorrente de obr_iga­cão acessór1a a multa será aplicada em dobro.

. . § 2Q No concurso de irlfrac5es, as penalidades aplicadas conJuntamente', uma para .cady infra~ão, ainda capltuladas no mesmo dispositivo legal~(

são que ,•

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PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL

ot~--' )i. -' 9o tt.·~bJ(o _PAG. ~·

SEÇí'.IO V 1 I1

lsenç:Ões

Art. 104- São isento? do imposto:

I - o artista, o artífice e o artesão;

31

li -o motorista profissional, proprietário de uma ~n.fca viatura .• por ele próprio dirigida;

III - ati~idades ou espetáculos culturais, e~clusivamen~ te P.romovidos por erttldades vincul:adas· ao poder. pwblico;

. . . ., ·····-~

IV clubes culturais·, 1nc·lusive de c1nema, .leg~lmentec4 cons~ituídos;'

·· V - a empresa púb 1 i c a ou a ·soe 1 edade de econom 1 ') nnsta d~ste MunicÍpio;

·VI .em 50% <cinqüenta por cento>,.as c~mpetiç:Ões.des-·Portivas em ger~l. programadas pelas respectivas entidades, bem como a receita de prestaç:~o·de s~rviç:os de pequenos ~lubes so­ciais.

veis •zadas

CAP tTULO 111

.Do Imposto sobre Vendas a Varejo de

Combustíveis Liquidas e Gasosos

SECI!IO I

Fato·G~rador e Contribuinte

Art. 105- O imposto sobre vendas a varejo d~ combustf-1 iqu1do.s e gasosos tem como fato gerador as vendas real i­no vareJo dos combust i vei s em esta.do 1 i qu 1do ou gasoso.

Parágrafo único - Consideram-se vendas a varejo as rea­lizadas, em qualquer quantidade, para consumo.

Art. 106 - O imposto nã6 1nc1de sobre a venda a vareJO de 61eo diesel.

~rt. 107 Contribuinte do imposto e o vendedor, ~o va-rejo, ·de combustíveis liquides e ·gasoso.s.

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Para efeito de incidência do imposto conside~

ram.-se tambem vendedores no varejo:

I - as sociedades .Civis de iins luc~ativos ou n~o. in­clusive cooperativas .. que pratiquem operar;Ões de venda a varejo_ de combustíveis. líquidos e gasosos;

II os órgãos da administracão p~blica. dire-ta. as autarquias, empresas p~blicas e as sociedades de econo­mia mista, federais, estaduais ou municipais, ·Inclusive funda­C:ões,. que vendam a .vareJO os combustíVeis sujeitos .u:~· im­posto, ainda que a compradores de determinada categoria pro­fissional ou social.

§ 29 A lei poderá tuto tributário ao distribuidor e

. . . atribuir a condir;âo ·de substi~

ao atacadista.

Art 108 -.Na ocorrêncla do fato gerador, o local de ~en­das a vareJo sera:

·I -o do est~b~let{me~t6 vendedor;

·II - o da entrega, quárido se tratar ·de ve~da ~omiciliar.

Pa~ágrafo único -· Considera-se estabelecimerit,o vende­dor o. local, construido ou·nlo~ onde o contribuinte exerce sua atividade . em caráte·r permanente·. ou temporário de vendas a varejo ·de combustíveis líquidos e gasosos.

SEC~O lI.

B~se de Cálculo: e Alíquota

Art. '109 A ba~e de cálculo vendas a ·varejo dos· combustíveiS cons'umidor, ii•c lu idos.:=:--...

G. '· .

do imposto -é à valor' da· l~quidos e gasosos ao

I - o mor.tante pago a titulo de outros tributos;

II a~ despesas pelo ve~dedor varejista.

adicionais debitadas ao comprador

§ 12 o montante do i~posto e considerado parte inte-grante e indissociável ~o valor referido no ''caput'' des­te art1go, constituindo o respectivo destaque r.os documentos fiscais •nera indicar;io de controle.

§ 29 Na farta do valor referido neste artigo, a base· de cálculo será o praticado pelo vendedor varejista. ~

~~~ .~/h

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PUBLICADO NO DIARJO OFICIAL 0(' n& I AA g ____ g;____l-- .I o ~·--bJL__PAG. Jf

J/Ovvi~o. 53

Art. 110 :A autoridade administrativa trjbutária poderá arbitrar a base de cálculo, observado, no que couber, o art~go 248, sempre que:

I elementos inclUSIVe de livros

não forem exibidos. à fiscalizacão municipal, os necessários à . comprovacão do valor das vendas, 110s casos de perda, extravio ou atraso na escrituracão

e documentos ·fiscal~;

II - houver furidada suspeita de que os 1 i v r os· e documen­tos fisca1s não refletem o valor ·real das operaç:Õ.es ·de -venda,,

Art. 111 ~ No arbitramento a que se refere o artigo an-teria~ deverão ser ·considerados:

I - as ac:iuisicões e o~··estti'ques de combustívfi!lS;

II -o número de bomba?;

·· I I I o número de ~eículos utilizados na ~ntrega domiciliares;

. IV- outros criteribs tecni~amente reconhecidos e usuais.

Art. .por cento) '

112 A. alíquota .do imposto .j .de 3% <três

SEÇM III

LanÇamento e Pagamento

Art. 113 - O lanÇamento e pagamento do Imposto será pr. cessado na forma e epoca prev1stas em ato administrativo do Po­der Executivo.

. Art. 114 do imposto devido:

- Respondem solidari~mente pelo recolhimento

• I - o transportador, e·m relacão aos combustíveis líqui­

dos e gasosos comercializados no varejo durante o tran~porte"

I I outras nham iNteresse comum gerador do imposto.

pessoa~ fisi~as ou ·jurídicas que te­na situaç:ão que se constitua como fato

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PUBLICADO NO DIÂRIO OFICIAL o é {] 9 . /() .

--.4:f!. .. 71 A 1- . I .· f/o t.~·_u3G· PAG.M

SEÇISO ·IV

In~ra~ões e Penalidades

Art. 115 - Sio 1r1fra~ões as situa~ões a. seguir indi~a­das, sujeitando o infrator às seguintes penalidades:

I 100% .Icem por cento) do tributo corrigido, ~ falta ·de recolhimento total ou .parcial do· imposto incidente sobr.e ven­das a varejo escrituradas Aos iivras camerciaisoo~ fiscai~;

II 110% <cento e dez poi cento> do trib~t~ corrig.ido, a 1nfrac;:ão do incisa anterior, se verificada ainda a f<ll:ta de emissão de nota fiscal; ·

I I I .100-%. . t. c_em _por . , ~ cen te.· 1. · do· .tri ·_.-buto· corriglda, a falt~ de buida. ~ subst1tuto tributário;

retenc;:ão na fonte quando atri-

.. N 150% <~ente e cinqUenta .por centol do tri-buto corri~ido: ..

·.a)· a falta de recolh.imento áo imposto incidente so­bre vend~s a . ~arejo não esc~ituradas nos livros comerci~is ou f i sca.i.s; . .

. . . ;·

b) o combustíveis de documento

recebimento ou mariútenc;:â'o 'em estoque o'u depós't'to de líquidos e gaso~as· sem nota 'fiscal ou acompanh.ados

f i scal' .in idôneo.·

V·- 150% <·cento e·cinqüenta par cento> da tributa ·car­ri_g.ida, quando retido o . imposto na fonte e não recalh.ido aos cofres m~nÍC::1pa1s n·o· prazo legal· pel.o substitUto tributá­rio;

j o;

nas cama

-~::··· .. 5 <cinco) ~nidades Fiscais Padrão:

a) a falta de emissão de nota fiscal das ~endas a vare"

b) a não escrituração dos livros fiscais do imposta.

Outras Disposic;:Ões

Art. 116 ~ obrigatória a emissão de nota fiscal vendas a varejo dos combustíveis líqu1dos e gasa7os bem

a escrituração dos livros fiscais. 1 ·

~· ~~ ~·~~

) Ç(f;

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PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL Oí: 9.$ I jl),_ I ~ r.~:--:- J.J.J-63JJ._b _PAG. )~

t.ifYIM111 35

Parjgrafo ónico O Poder -E~ecutivo baixarà os atos administrativos necessários ao cumPrimento destas normas, especialmente quanto a modelo, prazo e for~a.

Art. 117 - Atrav•s de ato admini~trativo, o Poder E~ecu-tiv6 baixará buintes e de I e i .

lnstruções . para ~adastramento _dos contri-substitutos·tributários do im~osto atr1buidos em

Do Imposto sobre a Transmissio ~e Bens Im~veis

_SEC:ZIO I

Fato Gerador e Nio-Incidência

·a tr·ansmi~são i'i'nte~vivo.s'!·, a qualquer título, por ato_ oneroso:,- tem como· fato ·gerador:

Àrt. 118 - O imp6sto ~~bre

I a transmiss.io de be11s ifflÓveis, por- ·natureza ou por acessão física;

Il - a. transmissão: de direitos reais sobre - i,;,óve·i-s; ex'­ceto os de garantia;

III a cessio .de· direitós de aquisição relativos às'transmissões referidas nos incisos anteriores.

Art. 119 O imposto nâo'incide _sobr~ a transm1ssão de bens e direitos, quandO: •

I realizada para pessoa jurídica, em pagamen~o d~ . -

1ncorporação ao patr-imônio capital nela sub~crito;

de

11 -· decorren±e ... d&-+.usão, lllCorporação. ci'são OU extin­ção de pessoa juríd1ca.

§ 1Q O .disposto neste - ar.tigo_ nio se aplica quan-do a pessoa jurídica adquirente tiver como atividade prepon­derante a compra e venda de bens imóve1s e seus dire1tos reais, a locação de bens imóveis ou o arrendamento mercantil

§ 2Q Considera-se caracterizada a atividade Preponde~ ~ante quando mais de 50% <cinquenta por cen~o) da receita oPera­cional da pessoa juridica adquireTlte, -nos 02 <.dois) anos ante­riores e nos 02 '(dois) anos subse~uentes à aqu1siçio. 'decor­rer das transações mencion~das rlo parágrafo anterior

~I

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PUBLICADO NO DIARIQ OFICIAL

O c: _ _i8 __ j .Jrl. I ~ 0

~-·-63G . 36

• §. 39 Se. a p~ssoa juridica adqu1rente iniciar

·~;_~as ati'!:_idades -após a aquisic;:ão, ou mer1o_s de 2 <dois) anos an-• tes dela, a preponderinc~a refer1da no parágrafo anterior

será apurada levando-se em conta os .03. <três) primeir'os· aroos segu1ntes à data da aqu1s1c;:ão. ·

§ 49 Veri1'1cada a preponderância referid·a. neste ar-c:go, tornar-se-à devfdo o imposto. corrigido monetariamente, nos termos da lei ,v1gente à data da aquis1c;:ão, sobre o valór cos bens ou dire1tos, ne~sa data.

§ 59 o dispos*±l ::e S--19 deste artigo não se aplica ~ transmissão de bens ou.dire1tos quando tealizada em conjunto :::Jm .a .da ·totalidade ao pat-rlmÔnio da pessoa juridica alienante.

SECZIO II

Base de Cálculo, Avalfac;:ão e Aliquotas

Art. 120 ~A base de cálculo do imposto é: .

I nas valor venal dos com ·eles concorde

. transmissÕe~ em geral, a titulo oner~so, o bens. ou direitos transmitidos, d~sde que

a autoridade administrativa tributária;·

.II na arremátac;:ão jUdicial ou administrativa; adjudi­do maior: lance, q·uando a

o próprio arrematante; cac;:ão, remiÇão .ou leilão,: o prec;:o transferência do:dominio s~:fizer ·para

I I I nas transferências de dominio, em . ai;ão ·Ju-. dicial, inclusive declaratória de usucapião, o vator real· apura­do;·

IV nas dado para solver. os

dac;:5es em pagamento, o valor venal do. imóvel débitos,_· não importando o ·montante de.stes;

V nas ·permutas, o valor venal de cad~ imó~el Permuta-

-VI na ·insqtu.ic;:ão ·ou extinc;:ão na institulc;:ão de usufruto, o v~lor venal da· na. momento de sua ava 1 i ac;:ão, quando extinc;:ão r,~eridas, reduzido à metade; . . . ~

de fideicomisso e do imóvel, apur~~

da instituic;:ãa.ou

VII .na tran~missão do dominio ~til, o valor do di-reito transm1tido 1

VIII -nas cess5es "intervivos" de direitos reais rela­tivos a imóveis, o v'alor venal do imóvel no momento da cessão;

IX lei c'ivi 1.

no resg<~te da

/.J/ í' enfiteuse, o valor pago, observaj!da a .

. ' ~I~ r'

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37

Parágrafo único Nas sive adJudicacões e rem1cões, a inferior ao valor da avaliacio ao valor da administrativa.

arrematac_ões. judiciais, inclu­base de cálculo não poderá ser

judic1al e, nio havendo esta,

• Art. 121 -~O valor ver1al, exceto os casos expressa-mente cons1gnados em. lei e no Regulamento, ierá a decorrente de avaliacão de iniciativa da autor1dade adm1nistrat1va tr.lbutá­ria, ressalvado ao contribuinte· o direito de· requerer ava­liac.ão contrad1tória, adml,..;istrativa' ou judic1al.

§ 1Q Zélrà tabelas d.e

. valores servirão _ditória.

A autoridade administrativa t~ibutá~ia utili­precos para avaliacio dos imóveis,· cujo~

de teto míriimo, .ressalvada a avaliacão contr-a •

·serão elaboradas As tabelas

considerando, referidas no parág~afo anter1or

dentre outros, os seguintes ele-·· !llentos :..:

I - preces corre~te• das · tran~acões e das ofertas de vendá no mercado;

.II - custos de construcão e reconstrucão;

III- zona em que se situe 6 imóvel;

IV- outros critériqs·técnicos.·

Art. 122 Apurada a base de· cá-lculo,·o 1mposto . será calculado mediante .... apl icac_ão das seguintes alÍquotas: . . .. t

I - 1,5% lu~ • ~e1o por cent61 par~ as trans­missões relativas ao Sistema Fina·nce-lro da Habit;acão;

. . .. II - 3% ltris por cento> nas dema1s transmis~ões a titu~

ll!l ·oneroso .

. fSarágrafo único - Nas· transmissões compreendidas: no. Sis,­·tema Financeiro da -Fiabitªeio, sobre o valor excedente ao do inciso I deste artigo, a aliquotaserá de 37. ltrês po~ c:ento>.

·. SEÇ~O _I I I

Contribuintes e Res-ponsáveis

' Art. 123 ~São contribuintes do imposto:

I ~ nas transmissões·, por ato oneroso, o adquirente;

II - n_as cessões de dire1to, o cessionár1o;

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'

PUBLICADO NO DIÂRIO OFICIAl or.._~_j,P._ __ ,_t_ Ai t 9~> -~-·~~L PAG._· =<........,,.-

I I I nas permut-as, cada -um dos permutantes.

38'

Art. do imposto:

124 Re.spond~m . solidariamente pelo pagamento

I - o transmitente;

I r' -. o cedente;

III· os tabeliãe-s, escr1vães e demais .serve'ntu"a-rios de oficiei,' relat1v~mente aos atos por eles ou perante eles prat1cados; e~ razão de seu. oficio, ou pelas oomiss6es de que forem respori.sáv.eis c 1

SECZSO IV

Lan-çamento .e Pagamento

Art. 125 -. O· i~pbs~o --será lançado ·air~v~s de Guia de Informaçãe, segundo ~odelo aprovado em ato-administrativo do

·Poder.· EK"ecutivo·~ que· disporá ainda sobre a forma e o local d.e. pagamento .. ·

Art·. 126 ~-O impo~to~será- pago:-.... - .. ~

I - ant.ecipad-amen·te, · .. até.a data da lavratura do instru­mento hábil que servi~ d~ ~ase à transmissão;

.-. ' II -.até 30- l~rintal diás, contados da dáta da de­

Clsão·· transitada em julgado, •se o título de trans,;issão fqr· dl!l.:. corrente de sentença judic~ál.

' .

Art. 127- O imposto será resti~uido, no todo ou em par­na forma qu~ dispuser o R~gulamento, nas seguintes hip&te-

I q~ando não se reali~a~ o ato ou contrato em ~i~tude do qual houver sido pago;

I I - ·quando dec I arada a nu 1 idade do atp .. ou contrato em virtude do qual o .1mposto houver sido pago em decisão· Judicial Pass~da em ;ulgado·;

III - quando for recor1hecida, posteriormente ao pagamen­·to do imPostd, a não_incidinci~ ou o direito à isenção;

IV - quando Ó imposto houyer sido

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PUBLICADO NO DIARIO OfiCIAL OE ___ 2$. __ I . JQ I ~ 0

~· . tJ3LPAG. Jct

39

SEC:l!iD.V

Art. 128 São infrações as situações a seguir Indica-das, sujeitando o infraoor às ·seguintes penaiidades:

I - lOOX lcem por ·çentoj ~o tribut9 corrig1do:

al as lânt:arnento;

açõe_s ou omissões que induzam· ·à falta de

' bl as ~ções ou omissões que resultem em lançamento·de

valor inferior ao real ~a transmissão ~~ çessão de direltos,

11 .50X <c1nquenta ~or c~ntol do tributo corrig1do quando oçorrer infração dlver:·sa das tipificada·s no .inc1so ·ante- ..

·: r i Ór . - ....

-· ·. SEC:l!iO. V I -

-· ·" ~·

Outras Dis~osições

Art .. 1-29 Os . serventuarios que- tiverem . de lavrar. instrumentos translativos de· -ben·s· e de direitos sobre lm.Óveis.­de_.que-résu.lte a obrigação'de.pa.garo impostei muniçipal, ex-igirão que ·lhes seJa apresen't.ado· o comProvante ·do seu recolhimento· ou do· -reconhecimento da ·,·não· incidência ·-. .ou do direito a isenção; conf.orme o disposto em Regulamento.

Parágrafo ún1co Serão -transçrito·s nos instru-mentos publicas, quando ocorrer a obrigação de pagai- o 1mposto antes da sua lavratura, elementos que comprovem esse pag~mento, ou reconheçimento .da não 1nc~dência ou isen~;ão

Art. 130 Nas trarisaçõe·s em que . figurarem· i:omo. adq4irente, ou çessionário, -Pessoas imunes ou isentas, a comprovação do pagamento do imposto ser~ substituida por cer­tidão, expedida pela· autoridade fisçal, como ·se dis.puser em ato do ·.Poder Exeçutivo.

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~-----------------------~ PUBLICADO r~ O DIÂRIO OFICIAL

1)"~-' ____l'L_, 9o 1\1.~_· 0J0_··· _PAG. __ · -"''-"'-.-

CAPiTULO .V

-10

Do·. Imposto sobre a· Propriedade """Predial e Territorial 'Urbana

SECM I

Inscri~~o no.Cadastr6. Imobiliário

obrigatoriamente inscritos no.c~~

.castro imobiliário_ todas as unidades imobiliárias e><istentes :-.este Munit:ipic:i, '·ainda qu·e sejam beneficiadas' por Ímunidade -ou ;sencio ao I1nposta sabre a propriedade predial e terri.torial Lcrbana.

Art. 131 Ser~a

c: a de .será

Para efeitos tr-Ibutários a ·inscricio- de cada un'i---~mabil'iária constituída de terrreno com ou sem edificacio_;

úntca, F:"ão . ,.

I-mportando a seu· uso.

§ 29 1 i ár-ia deverá ser coincidindo ·ou nio tula.de ~rapriedade;

Para :a·. car'acterizacio. c}a ·.urii-dade imabi­co~siderada a situacio de fato da i~óvel, com a da de~cricia contida no respectivo ti~ domínio OU-POSSe. . .

. · § 39 No· caso. da nib cain~idªncia, o .fato será comuni-. aos 6rgios ~unici~a{s campeter1tes para as devida~ anóta-· ...... ~ ;

Art. 132 será promovida; ds

- A- inscricio cadastral da unidade ima~iliitia form·a.·é-><cludeAte, na seguinte ordem:

I .7 pelo prapri~t~rib, ·pela titular do domínio ~til ou pelo detentor da POsse;

' .

II -pelo er1fiteuta, usufrutuário ou fiduciário;

I-I"I -~-pelo inventariante. síndico, liquidante oiJ sucesJ sor.- nos- casos de uni·dade imobiLiária pertencerite a· espólio, mass.a. falida, massa 1 iquidanda ·ou sucessora;

IV pelo comPrOmissário vendedor ou comprador, quarl-do se tratar de promessa ~e c~mpra e venda;

V -. ·pelo ocupante- ou posseiro de unidade imobi 1 iâria da Un~io, Estados, Distrito Fedetal ou MuniciPIOS;

VI pela autoridade

de o~icio, atravjs de auto admin.Istrativa tributária._

1

1 . "'\(I ' ~

de infra_cio ou

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PUBLICADO NO OIARIO OFICIAL·

OC: fjJ_ I )I)_ I % ~.---- --03G p~~

. l o

' § 19 - A ir1scriç~o da unidade imobiliári~ será efetuada

através de petição, constando as áreas do terreno e da edi­ficação,' o uso, as plantas de sit~ação e localização, o título de proPriedade, domínio ou ·posse e_ outros elementos exigidos em ato •dministrativo do Poder Executivo.

§ 2Q -As alteraçõe~ relativas á propriedade,· ao domínio útil, à posse do imóvel, .às características fís1cas e .ao uso serão comunicadas à .autoridade administrativa tr1butár1a que fará as devidas anotações no cadastro imobiliário.

§ 3Q O prazo para i~scrição cadastral e Para comuni-caÍ;ão· de alteraçÕes. é de .30 <trinta> dias, a contar do .ato ou ~~to que lhes 'deu origem. .t

§ 4Q - A inscrição de ofício s~~á efetuada se cons~a~ tada qualquer infraÇão à legislação em vigor. após o ·prazo para inscr1ção ou comun1ca.dio de à.l.teraçõe.s no 1móvel.

•§ 5Q A co~unitacão ~as alterações na uni~ade imo~ biliária Por iniciativa do ~ontribuinte, se implicar na re­dução _ou isenc;:ão do irnpÓstci, só será. admitida mediante a compro­.vação 'dO erro em que .Se fundamentóu .o lan"amento,

§ 6Q - Toda vez que· ocorrer alteração de logradouro pro­. ~ovidapelo poder públito, .fi2a o órgão -~om~etente ob~i~ado a· fa­zero lançamento de ofício," que .Passa~ vigorar a pa~~ir do exer­cício seguinte, notificando o contribuinte.

Art.. 1;33 Quando o te.rreno e a a pessoas .diferentes, ·far-se:.,á, sempre'· pro~riet~rio da edificac;:*o, anot~ndci~se do .terreno.

. . edificação_ pertencerem· a ~n~cric;:ão em nome ~o o nome. db propr 1etár_io.

§ 1Q promover-se-á 'do mesmo.

Não sendo co~hêcido. o ~~o~rietá~1~ do imóvel, a inscrlc;:ão em nome de quem este~a no uso e·gozo

§ 2Q - Quando ocorrer o desaparecimento da edificação, o .terreno ,será 1 anc;:ado em nome· cjo seu prJ:lpr iet·ár 1 o' conservando-se para a área correspondente o mesmo número de inscrição.

§ 3Q As retificações de nome ~~ proprietário, em con-sequência da aplicação do § ·.1Q deste artigo, _Poderão ·ser. Proce­cidas m-ediante prova de propriedade, domínio úti 1 ou a posse do bem -imóvel, alvará de licença para construção e outros documen­tos especificados em regulamento.

Art. 134- As edificações realizadas em desobediênci.a às normas vigentes, serão 'inscritas e lançadas para efeito· de·_jn--, cidência do imposto.

· § 1Q A inscric;:ão e os efeitos tributários referidos ne~te artigo não criam direitos ao proprietário, ao titular do domínio útil ou ao detentor da posse a qualquer título, bem. como não exclui o direito do MunlcÍpio.de promover a: adeq~ação~

l

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·PUBLICADO NO OIÃRIO OFICIAL

oc_J.L 1 .,(!}._ · t 96 N:· ~ Gs& PÀG. 7:;a ·

1/if __ aG.. . ~ z

da edif1cacão às normas legais, sem preJ.uizo das demais medi-das cabfv.e1s:

§ 29 Não será · f.ornec 1do o alvará de "Hab i' te-se" • enquanto a 1nscricão 'ou a anotacão das alteracões do imóvel n~ cadastro não t1verem SidO providenciadas.

Art. 135 Na inscticão da unidade imobiliátia, será .con!:.i.derada como dom1cilio tributári•o:

I n.o. lh1do e i11formad~

caso de terreno sem edificacão, pelo contribuinte;

o que for esco-

li··~ no·cas~ de té~reno com edificacão,•o local·onde es­tiver situada a -un1dade imobiliária ou o enderece de_opcão~o contri.bulnte. ·

Art. 136 cadB i~obtliár1a .contr lb-\llnfe e· sé'rá

O i:ancelaménto.da inscricão cadastral da uni­~ar-se~á mediante peticão encam1nhada pelo efe~uado somente nas segu1ntes situacões:

I - erro de lancamento ·.que .justifique o cancel·aillento;.

I I remembramento de lotes em l·oteamento já aprovado e 1nsc r i to·, após despacho do ói-são -competente;·

. III remembramerito·de unidades imobiliárias aut8no~~s inscritas, após d~s~acho do ór~ão.competente;

- .. - .

IV - .alteracão 'de ~1idades imobiliárias aut8no~as que justifique o i::ancelaniento' . após. despacho do órgão competénte . . -.

Art. 137 - ·Ou.anda·aco~.i-er demolição, inc.ên·diÓ oU qual~ quer causa que imPorte em:deS'apar.ecimento da benfeitoria; sempre será mant.ido o mesmo núm~ro da inscri'cão, bem como nos casos de· extincão de af~ram~nt6, arrendamento ou qualquer ato ou 'fato quP. tenha ·,motivado o d~smembramento do. terreno .

. Ràràgfafo úni~~ No caso de e~ificacões e~cond~mini~ onde 1mó-veis subdivididos em unidades imobiliárias,. manter-se-à par. a uma das unidades a inscr i cão já e>< i stente, 1nsci-even'do-se as demais e anotando-se a .fracão ideal e as benfeitoriàs.

. . Art-. 138 -A uAi~ade imobiliária que se lim1ta com mais

de um logradouro será lanelada, para efeito do pagamento do im-. posto, Pelo ·logradouro mai·s valor1zado, indePendentemente do seu acesso.

Art. 139 - Os· respomiàveis por qualquer tipo de parcela­lnento do solo ao requerer a inscricão dos lotes no cadastro imo­biliário, deverão ane><ar ao pedido a planta da área parcelada e re1neter, mensalmente, à Secretar1a de Financas a rela~ão dos lo­tes que, no mês anterior, tenham sido alienados ou prometidos a venda, mencionando o. nom~ do adquirente ou compromissário com­prador e seu enderece, bem como o nomeJo togradoliro, número da quadra e número métr1co linear do lote. ·

- ~. f J~·

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Art. 140 o Poder administrativos necessár1os referentes à inscricão 110 cadastro de publ1cac~o desta Le1.

Executívo expedirá os atos á regulamentac~o das normas 1mobi 1 iár1o, a part1r da data

SECM· I I

Fato Gerador, Incldêf!.cia· e Contribuinte

Art. 141 - O i.mPosto sobre a propriedade predial e ter-· ritorial urbana tem como fato gerador a propriedade, o dominio .~til ou a posse de bem 1~6vel, ~or natureza ou por ace~são fi­sica, como definido na le1 c.ivil, localizado- na zona urbana do 11unicipio ..

. -··· . · § lQ Considera-sf zona urbana ~quela defin1da em

lei .municipal, desde que possua, no minimo, dois ·dos. melho­ramentos lndicados a seg_üir'. construidOS· ou man.tidos .pelo poder publico:

.. I

pluviais; meio-fio ou caícamento, com canalizacão de águas

li·- abastecimentb de água;

III sistema ~e esgotos sanitários;

IV rede de"ilum1r1acão publicá, com ou sem posteament~ para'distribu1cio dom1c1liar;

V - escola pr1már1a ou posto t;iincia máxima de 3 (três> qui lôme.tros do

de saude a . uma im6vel considerado

dis-

• §' 2Q As áreas .i.Jrbanizáveis ou de expansão ur-. bana, constantes de loteamento, destinadas á habitacio. ln-d~stria, comércio, recreaçio ou lazer .. s~o t~mbém considera~ das·como. zonas urbanas pára f{ns de lncidência do imposto

Art. 142- A i~cidênc1a do imposto alcanca:

I quaisquer im6ve1s locali~ados na zona urbana ~o Municipio, independentemente de sua forma, estrutura, su-perficie, dest1nac~o ou utilJzacicr;

I I ..as ed i f icacSes cont i'nuas das povoacões e as suas áreas -adjacentes.. bem como os s'itios e chác·aras de recre1o ou· lazer, ainda que localizados fora da zona urbana e nos. quais a eventual producão não se destine ao comer.cio. ·

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.. \J

PUBLICADO NO. DIARm OFICIAL Di:: ___ jj __ _/ A 2 . -' 9'6

P4·_JuLP~G. · 2o

li I - as terre;•os arruados ou não, sem edi·ficac:~o ou em que hou~er edificac:ão interditada, paralisada, condenada, em ruinas ou em demol1c:ão;

IV - os tmóveis que não atendam qua1squer exigências le-· gats, iegulamentares ou admin1strativas, sem preJ~izo das penalidades cabivets ..

Art. ~43 - O tmPosto é ~aual e a obrigac:ão de pagá-lo. se t·ransm1 te ao adqutrente do imóvel ou dos direitps reais a ele relativos,··· sempre · se co;.,stitutndo como ôr~us real que a-' campanha o unóvel· em todas as suas mutac:ões de propriedade, do­muiio ou posse.

Art. 144- O fato gerador do tmposto sobre a propried~de predtal e terrttor1al urbana .constdera.-se ocorrido a primeiro ae Janei~o de cada ano:

Parágr~fo, Gntco -Para a ~ntdade imobiliária construída bu alterada· no ano em curso, o cálculo do tmposto será propor-4 c tonal, ao n_Gmero de meses que faltar' para con,pletar o· apo ..

Art. 145- Contribuinte do imposto é o i:>ropriet·ário do imóvel, o titular do seu domínio Gtil ou o seu possuidor.a qual~uér. titulo, o qual será riotificad~ do lanc:amentd na forma regul~mentada pelo Poder Execu~ivo. . . . ~ .

§ fQ Quando--. do-. ianc:amento, pode ser . conside-· radb resporisáv~l pelQ imposto qualquer dos possuidores·, di­retos. ·ou indiretos, .sem -prejuíz-o da responsabilidade solidá.ria dos demais. .-

§ 2Q O espólio ~ resp6nsável pelo pa~amento do im-' posto in c tdente sobre os i rrióvet s que pertenciam ao_ "de CUJus".

§ 3Q A ~assi falida é responsável pelo pagamentr do imp~sto incidente sobre os imóvéis de proPriedade do falid~ .

SECM I Il

Base de Cálcul~ e Alíquotas

Art. 146 -.A base de cálculo do imposto é o. valor venal do imóvel, apurado anualment~. por um dos segu1ntes critérios'

I.- avaliac:ão cadastral, com base na declarac:ão do con­tribuinte, ou de ofí•cio no caso de impugnac:ão da declarac:ão pela Fazenda Municipal;

li - arbitramento, ~os ;casos prev1stos no art 149; .

tll - •~aliado e;eeeial, ""' oasos do"'' 150d @/

~~ Yh

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PUBLlCÁDO NO OIARIO OFICIAL

oc ____ 2i_ ___ t LA~ 9o ~ • _. ~ PA.G •. ~""----

-15

§ 1Q A "aval iac;:ão dei imóvel, çom base no ca-dastro Imobiliário mun1c1pal, 9erá atualizada anualmente, segundo critérios técnicos usua1s, prev1stos em le; muniCI­pal, a fim de que o seu valor ve~al represente, efet1va ·ou po­tencialmente, o valor de tr<!nsac;:ão ou_ venda no mercado ..

§ 2Q O Poder Ex~?C::utivo submeterá à apreciac;:ão da Câ-mara Municipal a proposta fixando novos valores unitárioS pa­drão, ·salvo quando se .tratar:oe atualizac;:ão do valor -monetário da respectiva base de cálcul·o, quando poderão ser. rev1stos por decr~to.do Poder Execut1vo.

Art. 147- Pa~a a fixac;:ão da ba~e de.·cálculo do_lmPosj to o valor ven•l ser• calculado em func;:ao do valor un1tar1o do metro -quadrado da un1dade imobiliária, ~onsiderandd:

' 1 para os cada logradouro ou trecbo,

terrenos, valor unitário uniforme para segundo: ' .

a> a área onde estiver ~it~ado; -· b) os servic;:os ou equipamentos ~xistentes;

c> a valorizac;:ão· do logradot,Jro tendo _em cado imobiliário;

vista o me r-.•

d) diretrizes. definidas no plano direto.r--de desenvolvi-· mente urbano e legislac;:ão comp(ementar

.. · e)- outros

Executivo. cri~~rios t~chicos definidos e~ atos dd Poder

I I para as edificac5es; valor unitár~o uniforme Por tipo e categoria de uso, segundo

a) padrão construtivo; •

b) os equipamentos adicionais;

' cl outros critérios técnicos a serem estabelecidos e~ ato

do Poder Executivo .

. § 1Q Para o l·evantainento e aprovac'ão dos· va-lores unitários padrão dos terrenos e d~s edificacôes ou construc;:5es, segundo qs critér1os deste a~tigo, poderá o Poder Execu·t i vo contar com a part 1 c 1 pacão de represent-antes de órgãos 'de c las se.

§ 2Q Ficam desprezadas, para efeito de cálculo do im-po~to, as frac5es de metro quadrado~-

§ 3Q Fica o Poder Executivo autorizado a estabe-lecer fatores de correcão em funcão de:

I - situac;:ão do 1móvel no logradouro;

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-~-

II arbor1zaç~o de área loteada ou de espaços livres onde t"laJ a· edificações· ou construções;.

III - eKlstincla.de el~v~dores;

·rv - desvalo1·1zação ou obsolecênc1a em vista_- do tempo de construç~à.

§ 4Q As correções refer~das no parágrafd anterior não podem ser super1ores a 20% (vinte por cento> do yalor· verral apurado na forma·"desta Le(.

~ 5Q - ~ correção de que trata o inciso ,IV do_§ 3Q deste artigo não enseJará redução superior a 25% (vinte e eincor por cento do valor venàl apur~do na forma desta Lei.

Art. 148- A -base de cálculo do ~mposto é igual:

I -. para .. os terrenos, Pelo seu valor· unitár 10 padr~o-; ·

ap produto da área do terreno

I I do terrenó e r_1os padr:;io; ·

para as edificações,· à soma dos ~r~duios:das áreas da ca"nstrucião Pel-os respect1cos valores un-itá-

III para os imóveis que se constituem c.omo edifícios de 03 <trisl ou .ma1s pavi~e~tos, à soma dos produtos da_ área de construção da ~nidad~ e de sua área de uso ~ri-­vattvo p·elos respectivos valores unitários padr~o. conside-rando . . . . . que:·

ai a uso pr1vat1v·o ro de unidades

.-área de c:·onstrüção da uni da de é igual· à área de · acresc1da da ár,a de uso comum dividida pelo n~me~ do ed1fíc1o;:- · ·

' . bl a área de uso pri~a~ivo e a área interna da uni-

dade imobiliár1a acrescida da~ areas de garagem ou vaga ~ara automóvel .sem lnsi:rlc;:ãÇl cadas-tral;.

c) o f b<éido na

o valor un1tárto da área- de construc;:ão forma do inciso II do artigo 147 desta

da Lei;~

. . unidade

dl o _valor unitário· da área de uso privatl~o é o fi­xado para o logradouro do imóvel na fornta do 1nc~so I do artigo 147 desta Le1, ·

el incluem-se em apartaméntos, salas, demais div1sões.

neste inciso os edifícios divldidos conjunto de salas, andares vazados e

§ lQ Na .fiKac;:ão da base de cálculo das. edificac;:ões ou construc;:ões será observado que:

I a Jec;:~o ortogonal

área construída coberta seJa o re:u~tad da pro­dos contornos eKternos da construçao,

-~~ ·~~.·sfiJ.

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mesmo I I

tipo a

da área construída descoberta seJa enquadrada no

construç~o princiPai, com reduç~o de 50% lc1n-quenta por cento);

III nas sobrelojas e mezan1nos as áreas seJam en-quadradas no tipo de construçio P~1nt1pal, com a reduçio de 40% (quarenta por cento>

Art. 149 -ra .a de.terminação do

Aplica-se o valor vemal:;·

critério quando:

do arbitramento pa-

·I - o contribuinte impedi.r o levantamento dos ele­mentos necessár1os à apuraçio do-valor venal;

li ·os imóveis se encontrem fechados e o contr1bu1nte nio for localizado.

. ' Parágrafo .Gnico Nos ca~o~ referidos nos 1nc1sos. I e

• 11, deste artlgb, o. cá}culo das áreas do terreno e. da cons­truciq .. será feito por estimativa, levando-se em conta elementos· circ-unvizinhos e enqüadrarido-se o . tipo d'e construçio com o de ·edificações semelhantes.···

. . Art. 150 APljça~5e. o critéria da avaliaçio especial

para·· a fi><açio do :valor· venal, mediante requerimento do contribuinte, e><clus1vam~nte rios ~asa~ de: ··

I ~ lotes desval·orlzadc:is devido a. formas e-><travagantes· ou conformacões topográficas ~uito desfav6ráve1s;

1I · terrenos alagadiços, pantanosps ou 'sujei-to"s .a inundacões periódicas; •• • ;I •· ..

III - terrenos que, Pela natureza. do solo, se tornem desfavoráve1s à edificaçio·, construcio· ou outra d'est1nacão.

IV tacio injusta .

situacões om·issas que possam conduzi"r à tr1bu-

. · ..

quando r ior

~arágrafo Gnico A· aval iaç.âo especial nio se apl1ca no terreno houver construção· com área. coberta supe­

a 60Y. < se·ssenta Por cento l. da área do ter-reno. . .

cac;ão base de

·Art: 151- O,montante do imposto é encontrado pela das alíquotas constantes da Tabela.dé Receita n9 cálculo apurada na forma desta Lei.

ap 1 i-, I .à

Art. 152 A parte do terreno que e><ceder em 05 lc1ntol vezes a área. edificada oú construída, coberta e desco­be,rta, ficà suje1ta à aPlicacio da ·alÍquota pre.v1sta Pa­

I . ra terrenos sem construç~o.

·/­·.~· . . . .

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PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL or:_2i_ __ , )~ Ç)o ~· &3fo (

SECM IV

Lançamento e Pagamento

Art. 153- O lançamento do imposto é anual e de ofi~ t1o. efetuado com base em elementos cadastrais. declara­dos pelo contribuinte ou apurados pelo Poder Executivo.

. § 19 - Quando o lançame.nto for efetuado via auto de infração é obrigatório o cadastramento do ·imóv'el com a especifi.cação d~s áreas do terreno e ~as edifi­cações ou construções, após o julgamento administrativo do fe1to ou o seu paga,nento . ..

§ 29 O ·lançamento é efetuado na data da ocorrªr1cia do fa~o gerador e só pode ser alterado. durante o curso do e~ercí­ClO, me.diante a constatação de ato ou fato que JUStlfi·que sua altera~ão, por despacho da autoridade administrativa.

. -~ § 3Q ~i alterações do lknçamento que impliquem em mu­

dança de alíqUota só terão efeito'S no exercício seguinte.àque­le em que foram efetuadas,- ex'ceto para os lançamento;. via auto de infração.·

- Ai-t .. 154 - O ·lançamento é efetuado em nome do proprietá­rio, do titular do· dbmíri~o ~til ou do possuidor do imóvel, e aind.a· do espólio ou da massa falida.

§ 19 o lançam.ento· Prado·r, . do d·os casos. posto. -

-.Nos imóveis s'ó't;· promessa de compra e venda-, p·ode . 'ser ·efefuado· em nome do comprom-issário com­

promitente vendedor, ou de ambos, sendo, em qualqÚer solidária -à--responsabilidade p-elo pagamento do im-

§ 29 .Os . imóveis ou fideicomisso são 1~nçad~s tuário~ou do fiduciário.

objeto de enf1t~use, usufrUtl em nome do enfiteuta, do usufru-

§ .. 3Q será efetuado:

Para os imóveis sob cor1domínio, o -lançamento . . .

I guando "pro.-diviso .. , em nome do titular do dornínio ~til ou do possuidor da ma, um lançamento para'· cada imóvel. a1nda VIZinhos e Pertencentes ao· mesmo contribuinte;

do proprietário, unidade aut6no­que contíguos ou

I 1- quando_· "pro-1ndfviso", em nome de um, de alg~s ou de todos os cond6minos, sem prejuízo, nas duas pr1me1ras ua-cões, da responsabilidade solidàr1a dos demais.

§ 49 O lançamento é sempre efetuado, ainda que se trate de imóvel cujo proprietàr1o seJa desconhecidO ou esteja em local 1ncerto e não sab-1do,, devendo o Poder Execu(]/tiVO reg7la

1

n­tar tais situaçÕes.

~ e/h

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Art. 155 31 de Janeiro de indicada no av1so cento> .

PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL

O C. --~-9:l__! .-{9-.. I 9 O .

r,:· _ _hJ_0 -. PAG • ...,.:i=--,--

O pagamento do imposto j efetuado atj o dia cada ano, de.uma só vez, na rede bancár1a

. . ~ -

de larl;an,ento, com a redu;ao de iOX (dez por

§ 19 - O imposto po~~ ser pago em parcelas, no max1mo de .10 <dez>, corrigidas monetar1amente segundo ind1ces ofic1a1s, na forma de regulamer1to 6aixado'pelo Poder Executivo.

tas § 29

estabelecidas A

i mp 1 i c a. de.· pagamento· do imposto

em penalidades e acrjscimos nàs da­

legais previstos nesta Lei.

na Art.

data de 156 - Para o fato gerador concessão do ''Habite-se" . .

. no ato da inscri;io cadastra.l.do imóvel,

ocorrido, inicialmente, o imposto 6era recolhido de uma só vez .

' .

Art . 157 . - Não será aprecia do i:> e 1 o Poder Executivo ne­··nhum p.edido dealvaráde'coristru;io, reforma, modifica;ão, am-·

pl ia;ã·o ou acrjscimo de área construi da sem quec o ·_requerente f•ç~ prova do pagamento do impo~to nos Gltimos 05 <cinco> anos.

Infrações e Penalidades .

~rt. 158 - São· infrai;:ões as situações· a seguir indica­das, passíveis de aplicação das seguint~s penalidades: . - . - .

I- no valor;de !OX <dez por c~nto> do ~r1buto corrigi-do;

a> falta de declara;ão, no prazo de 30 <trinta> dias, de aquisi;ão de propriedade, de domínio ~til ou de posse de imó­v.el;

• b) falta

do domicílio

.,

de declaracão, .no prazo de 30 <trihta) tributáfio para os proprietáfios de

nos· sem cbnstrucão; •

_d-ias, ter r e-'

c) não comurlicar atos ou circunstinc1as que possam afe­tar a inc1dinc1a e o cálculo do imposto;

d) falta de pagamento do 1mposto nos prazos estabeleci­dos nesta Lei, quando não com1nad• penali~ade ma1s grave

li no valor tributq corrigido:

de 50 X (cinqüenta por· cento> do.

a> falta de declara;ão, no p~azo.de 30 <trinta> dias,· do tjrm1no de reformas, ampl-iações, modlf~cações no uso do !mÓ­

. vel que implique em mudança na base de cálculo ou nas ali~uotas;

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50

b) pre~tar 1nforma~ões falsas ou omitir dados que pos­sam ~reJUdlcar ? cãlculp do imp6sto.

III no valor .de 1001 Icem Por cento) do trib~to corri~ 9ld0:

falta de de~lara~~o do imóvel para fins de ins-cr1~ão cadastral e lan~amento;

bl falsidade ou i.nforma~õ~s de isen~ão, na todo ou em patte;

1nveridicas nós pedidos

c) gozo 1 nd.ev i do. de 1 sen~ão no pagamento do imposto.

§ 19 'As declata~ões menc1onada~ ne~te attigo serão efetuada~ ·à autoridade administrativa tributária, c~­~endo ao Poder Executivo ba1xar os atos regulamentare~ necessa-:~os.

§ 29 A imposi~ão das multas referidas neste ar-· .-1:.1go obedecerá ao·· disposto nos. arts'. 26 a 34 desta Lei.

SEÇISO VI

is~n~Ões

· .. - .. ·-"

Art. 159.- Serã ccincedi.da isen~ão do imposto pará:

I o 1 mó v e 1 ún iÇo de p.ro~r iedade d·o m 1 1 ttar" e dos mem-bros da Mar~nha Mercante que ha;am Participado ativamente em o~ Pera~ões de guerra no últ1~o ~onftito mundial e que sirva excl~­Sivamente para sua res,dincia;

' , I I o i móvel único do qual o servidor: municipal, ·reéonh~

cidarnen.te pobre, ativo ou inativo, com mais de. 02, (dois lo anos d\3. se_E viço públi7o municipa~ ,. tenha .. a· p·r.oprieda.d7,:.. o ~omínio ·Útil· ou ·~o§_ s-e e que· SJ.'rva.·exclusJ.vamente .. para sua, resJ.dencJ.a.

§ 19 No caso do inCISO I. a prova de partl~lPa~ã n último conflit6 mund1al será fe1ta med1ante documento ·autentica­do, fornec 1do pelas autor'1dadés m1l1 tares competenfés.

§ 29 estendido a 1móvel.

§ 39 Prometidos à ato.

Nos casos dos ínc1sos I e II, o benefÍCIO fica v1úva ou filhos menores ou incapazes, herde1~os do

Perder:ão os f·avores fiscais da 1sen~ão os imóv.eis venda,

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§ 4Q Os favores fisca1s para os 1móve1s dé res1dênc1a do prop~ietário, alcancam um só imóvel, nunca recaindo em ma1s de uma unidade in.obliiária, ainda que ocupada pelo respectivo proprietário.

TíTULO VIII

:DAS TAXAS ·MUNICIPAIS

CAPíTULO I

-... Das 'Disposic5~s Gerais

Art. 160- As taxas têm como fato gerador o exercJcio regular do poder de policia ou a. utilfzacio. efetiva ou ·~oten­

·.c·lal·, ·de ·serviçoS PÚbhCOS especÍ,fiCOS e diVlSÍVelS_, pres­. ta dos· ao contr_lbu.i nte 0\-1· .p_ostos à süa di spos 1 cio.

Art. 161- As taxas_classificam-se:

I -pelo exercicio.d6 poder de policia;

IL -pela ~tilizaci0 de servicos públicos

CAPiTULO I I

Das Tax~s ~o Poder de Polic1a

Art. 162 As tax_as do pode_r de poli c 1a dePendem da concessio de licenca municipal, para efeito-de fiscali~. zacio 'das normas rel-i!tivas à se'gu.ranca. à h1g1ene, à ordem, aos cost'ul)les.. à disci'Pllna da Rroducio do mercado, _ao exerci-

,_cio de at1vidades econ6micas e à outros atos depe~dentes de con~ · cessio ou autori2àcio do poder pÚblic~. e incJdem sob~e

I- os estabelecimentos em geral;

II -a exploracio de atividades em logradouros públicos;

III a execucio de obr~s e urbanizacio de áreas parti-cu lares;

IV~ as atividades. especiais, definidas nesta Lei.

Parágrafo Único - A concessio da licenca, cujo ~edido· ~ obrigatório para o exercício de qu~l~uer ativ1dade neste Muni~ ~Ípio, obedecerá às normas ~o Código de Policia Adm1nistrat1va.

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Art. 163 A · inscricão e o lancamento das taKas serão procedidos ~e acordo com os critérios previstos n~st~ Le1, suJeitando-se o.cor1tr1buinte, nos eKercicios sêguint~s. ao ;>agamento da .renovac·ão .da l icenc;·a mun.ic ipal.

Par~grafo un1co - ·A inscr1cão depende do pagamento das taKas ou da lavratura· de auto de inf~ac;ão.

Art. i64 - A ta><as ·serão calculadas proporcionalmente ao n~mero de rneses de sua validade, quando a atividade tiver inicio no decorrer;- do ex_ercicio .financeiro, e será paga de uma só' vez.

Parágrafo a e~tabelec1mento ~ntrada do pedido

~n1co Considera-se em funcion~mento ou eKploracão de atividades. até a data de

de baixa, ·sal v o prova em contr.ior i o~

Art 165 - As ta~as serão calculadas com b~se na Url.idade ··1scal Padr5o. em conform1dàde com as Tabelas de Rec'eita ane.><as .:. esta Le1

·Art. 166 .c A lnci.dên.cia das taxas de l_icenc;a in-depende:

I - da ~xi·stência d~ estab~leciment~ fixo;

·II·· -dei efetívci'e·cont.inuo exercício-da atividade par:a a .qual tenha sido .requerido--o lfcenciamento;

III· -da expedic;ão do alvará de"licenc;a, desde_~ue tenha sido decorr1do .. o ·prazo do pedido;·

gência de.

·Iv· do resultado fÍnanceiro ou do cumprimento de exi­legal ou regulamentar, r~lati~6s'ao e><ercicio da ativÍda~

. CAPíTULO I I I .

Da Taxa de Liceinc;a ~e Localizac;ão e Funciqnamento ~-··· ...

SECZib ·i

Fató·Gerador e.Cálculo

Art. '167' - A ta><a de 1 icenc;a de local1 zacão e funcionamento dos estabelecimentos em geral, fundada no poder de policia do MunicÍPIO quanto ao sar1eamento da cidade e ao ordenamento da~ a­tividades urbanas, tem como fato gerador o licenciamento obriga­t6r!o, bem como a sua fiscalizac3o quanto às normas administra­tivas constantes do C6dtgo de Policia Administr~tiva, relativas a. higiene, poluu;:ão. do meio ambiente, costumes, ordem .. tran;(üi-lldade e seguranc;a publica: n . .

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PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL I) t _____ 2:~Z.L_t .. j 'b. I ~o "'· ---WL PAG. 9..i.

w::a&G· 53

§ 1Q Inclui-se na incidência da taxa o exercÍCIO de ativrdades decorrentes de profissão, arte, ofício ou função

§ 2Q Para efeito de aplicação deste artigo, conslde-ru-se estabelecimento o local,· afnda que residencial, do exerci­cio de qualquer das atividades nele abrangidas

§ .3Q Consideram-se estabelecimentos distintos, para efeito de incidência· da taxa:

ti co si c as

I - os que, embora no mesmo ramo de negócio, pertençam -ou jurídicas;

l-ocal; ainda que com ,ldên­a diferentes pessoas ff~

I I. cis que, embora· so~'"as mesmas responsÇ~bi 1 idades t4 ramo de tÍegóc.io, estejam s1tuado.s em .locais. diferentes."

Art. 16S - A taxa é ~epr~sentada pela soma de duas par-·celas:

l - uma, no registro ~a s~licitacão da lic~n~a. pelas diligências para verifitar as condições para loc~lização do.es~ ta-belec·imento quanto aos .usos existentes no entorno e sua comp·a­tibilidade com a· L~i do ~rden~mento. do Us~ e da Ocupação do Solo .do MunicÍpio, e será equivalente ao valor da Unidade Fiscal Pa-· drão. UFP;

Il outra, anualmente, enquanto perdurar o exercício .da. ~tividade do estabelec(mento·, para efeito de fiscalização das normas con9tantes do Código· de Polícia Administr"at1va,. cal"cu­lada ·com base na Unidad~ Fiscal Padrão, em confor-midade com a Tab~là de Receita nQ 111, anexa a esta L€i~

SECZID li

Isenções

t

Art . 169 - São isentos d·a taxa:

. 1 - a atividade de artífice ou artesão •xercida em sua própria residência, sem empregado;

Il a pequena ind~stria domiciliar. assim definida em ato·administrativo;

111 - o ·motorista profissional. pr 0 prl.etário de uma ~ni­ca viatura, quando por ele própr1o diri~ida;

IV - o Profissional libera} e o ~ut5nomo;

V - os cegos, mutilados, ex~e~cionais e .inválidos, pelo exerCÍCiO de pequeno COmérCIO, arte- OU ofÍCiO;

I.

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PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL OE_?_$_ I ~1._ I 9o ~. . fuG PAG. 9..2.__

Wc VI - os t~mplos de qualque~ culto;

·V I I a empresa pública e ·a sociedade· de economia mista deste Mun1cÍPlO.

~EClSO III

LanÇamento e. Pagamento

· Ait. 170 -O l~n~amento da tax~ será fe~to com base na detlaracio do contribuinte o~ de oficio; 'de acordo com os crit~r1os e normas previstos em ato.do Poder Executivo.

Art menta da dos e prazo

171 ~Na renovacio de licenca, taxa serão efetuados de uma fixados -em ato admlnlstra.tivo.

o lancamento e paga­se vez ou nos perio-

. . .... Parágrafo ~nico - A declaracão fora do prazo acarretara

o recolhimento ~otal da taxa e respectivos acr~scjmós .. . •

SECliO ·IV

!nfracôes e ~enalidades

art. Art. 172 As infracôes e as. penalidades. pr·evis.tas no

103 são aplicá~eis, no ~ue couber, à taxa de localiza~ão e funcionamento.

·. SECZIO V

. Func ionam~t;;·,em Horário Extr·aord inár i o

Art. 173 ~Pelo funcionamento e~ horário extraordinátio dos estabelecimentos em gerál é .devida a taxa de licenca espe­cial .. - calculada' c:om b-ase na Un(dade Fiscal Padrão, em conformi­dade com a Tabela de R~ceita n9 I~. anexa a est~ Lei.

Parágrafo ún1co -O func"ionamento em horário ex-traordi­nário soment~ sera permitido após o pagamento da taxa.

Art. 174 - Constitui i11fracão passível de multa de 100% <cem por cento) do valor do tributo o funcionamento do estabe-

;:o~:::to e"' Oocáno e.,tcoocOioáe<o ;em o oao:meoto d~ce/~~

·~ .~·~· )I?~

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PUBLICADO NO OIARIO OFICIAL . O E ___ 21_ __ / _,(i_ I 3-.1 O

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CAPiTULO !V

Da Taxa de Licença Para Exploração de At1v1dades em

Logradouros Públicos •

SECZID. I

Fa~o Gerador e Cjlculo

Art. 175- A taxa de licença para exploração de atlvida­des em ·logradouros públ1~os, funda~~ no poder de policia do M0n1-

. cipio, quanto ao uso dos bens públicos de uso comum e ao ordena­~ento das atividades urbanas, tem como fato gerador o llcenc;a­mento obrigatório, bem como a sua fiscalizac:ão qüanto às normas

.c'oncernentes à estétlca urbar1a, "poluição do meio anlblente,-hl-· -~iene, -~ostumes, ordem, tranqullidade e seguranc:a pública.

§ 12: Para os· efeitos deste ar.tigo, são ativ1dades e·x­ploradas em log~adouros.públiias as seguintes

·I - fei~as livres; ·.

li - comérc1o eventual e ambulante;

III venda de comi.das típ1cas,. flores e frutas;

IV comércio e prestação de servic:os em locais determi~ nados· Pr!?v i amente,

V - exposlçÕes;.

VI - atividades recreativ~s é esportivas;

VII- explorac:ão dos 10e1os de publiCidade;

V,III -:- atividades .divers-as.

§ 22 - Entende-s-e·pQY' logradouro publico as· ruas,_ alàme­das,. travessas, galerias, prac;:as, pontes, ;ardins, becos, tú­nets, v1adutos, passeios~ estradas e qüalquer cam1nho aberto ao público no território do Mun1cipio

§ 32 Cons1derp-se comérc1o eventuál o que é exercido em de-terminada ép~ca do ano, espe-cialmente por ocas1ão de. feste-~. jos ou comemorac:oes, em loca1s previamente autor1zados pelo Po-der Executivo, bem como o comérc1o co~ 1nstalàc;:ões removive1s; cómo balcões, barracas, _tabuleiros e semelhantes . • .· ·

Ir:.. § 42 -·serão defiriloos em a'to administrativo as ativida­.d~s: qu~ poderão ser exerci das at ra\'1i!s O e 1nsta 1 ac;:Ões remo v i ve1 s_ nas vias e ·logradouros públicos. . .

. · § 50 -·o M,unicipio poderá. utilizar "os serviços oferecidos por ·Empresas de Out~Door, afiliadas a Central de Out-Door, mediante

· compensaç·ão de crédito até o limite d!;' 60% do va1or da Taxa de li-. cença para ~xplora~ão. de atividades em logradouro~? pú~.lico.s e ,1~-:-_· . cais expostos ao publ~co, constante da Tabela de Rece~ta NO V, Par-v te B, desta Lei. ·@/· I· . . ~ ;

. ·- ... ~~- ... ....,._ - - -= -- -__ _,

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,. PUBLICADO NO DIÂRIO OFICIAL

56

OE ___ 2L_t __ . {f)._. I 9o '-~·-kLP~êJ;:-.

Art. 176 A ta~a s~rá calculada com base na Unidade F1scal Padrio, em cohform1dade com ·a Tabela de Rece1ta nQ V, a­,-,e~a a esta Le1, parte nA" e ·~~a,-• _

-~JO;

. '

SEClSO I I

Isenc;ões

Art. 177 Sio isentos da ta~a:

I - o vendedor ambuF.idte c1e· jornal e revista;

.II popular

o vendedor de artigos de de sua pfoPrl& ~abr1cac;io

• artesanato doméstico e sem auxilio dé emptega-

. ili cegos, mu·tilados, excepcionais e exercam· Individualmente o Pe.queno comércio

1nvál1dos, que . ou prestac;io

.a~ se·rvlcos;

cos, rais;

1V cartazes ou letreiros destinados ·a fins pa~ri6ti-reljglosos, ben~ficent,s; culturais, esportiyos ou.eleito-

V placas,· dísticos de hcispitais, entidades fílantr6pi-cas, beneficentes, cultural• ou esportivas somente ~fixa~as nos préd_ios em que. funcionem;

VI . cartazes ou letreiros indicativo~ s1to, logradouros· turísticos. e itinerário 'de transporte colet1~o.

SEClSO III

L~nc;amento e Pagame~to

de trân­viagem de·

Art. 178 O lancamento da taxa será procedido com base na declaracão do contribu~nte ou de ofício, de acordo com crité~ rios e normas prev1stos. em ato dÔ Poder Executivo ..

Art 179 - Far-se~á o pagamento da taxa:

~ I - antes da .expedicio do alvará, para o início de ati-

vi~ade em comércio eventual e ambulante;

I! - 30 <trinta) dias após a expedic;lo do alvará, para o início dé ~tividade em co~ércio e prestacio de servic;os em lo­cais dsetern11nados previamente;

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PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL OE _ _2$_t .jfJ... fJo ~.· _ _.6J_LPA6 .. ---'F"-~

~i

III -nos prazos fi~ados em ato administrativo, nos casos de renovação de licença.

SEÇIIO IV

!~frações e Penalidades

Art. 180- As infrações e as nq ar~. 103 são aplicáveis, no q4e couber,

penalidades a tax~.

prev1stas

CAPíTULO V

' Da Ta~a de L1cenca d~ E~ecucão de Obra~ e Urbanização de

~reas. Particulare~ · ..

SE!;:M I --··

Fato Geiador· e Cálculo

'o

Art. 181- A ta~a de .licenca de execucão ae obras e urban i ;:ação de áreas· pa .. rt 1 cú 1 ar.es, fundada ,.;o poder a e ,·;o o 1 í,.. cia' do MunicÍPIO qu~'nto ao estabeleclmer1t:o ~de normas ~e ed~­ficacio e de abertura e ligacão de novos iogradouros ac c:s~ema· viário urbano, tem c:bmo fato gerador· o :11cencl·amentc ::;:::,-lga·-tório, bem como a sua f.1scal1zac:âo quanto às normas adrn; ~.:-:stra-. ti~as relat1vas à profecia estét1ca e ao aspecto pa:~:;i~tl­co, urbanístico e histórico da c:1dade, bem ass1m à hl·g!<=' ·c ·e se­gurança publica.

§, 1Q O ped1do de. licenca ~e~á 4elto atrav~s ce pe-ticãb assinada pelo proprietarlp do imóvel ou 1ntc·2ssado direto na execuç~o. ficando o inic10 da obra· ou urcar,~zaçia= a depender da prova de legitimo interesse, e~ped1cão oc alva­rá de 11c:enca e pagamento da ta~a

§ 2Q Quando se tratar de obra por lnc:c:rpora-cão é obr1gatór1a a 1nd1v1dualiza~ão dos reque~entes. 5té 120 <cento e vantel dias após a e~ped1cão do alvará, soo cena de nulidade do documento em .relacio àqueles apresentados •ora do prazo.

:§ 3Q do parágrafo ção.para todos

A expedicão poster1or·do anterior, ·retroage a data de

os efeitos de le1 1

alvará, r:::• caso 1nício da c:::nstru-

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Art 182 A taxa será calculada com base ria Unidade F1scal Paorio, •m conformidade co~ a Tabela de Receita n9 VI·, a­ne"a <1 esta Lei.

SECM II

Isenc;:ões,

Art 183 - Sio 1sentos da taxa:

I a· · llmpeza ou p 1ntura. i11ter11a e exter.na de _pré-j:os, muros e gradls;

II a construc;:io de passeios em logradouro~ pu-=!•cos p~ov1dos de ~e1o-f1o;

III -a construc;:io de muros. e contencio de encostas;

IV a construc;:io de ba~rac5es destinados _a guarda de materiais, a colocac;:io d~ tapumes e a-limpeza de terrenas, desde que Q propr1etáría ou o intere~sado tenha re~uerido · li­cenc;:~ pe~ra executar a obra no la.cal;

.· V - a canstruc;:io tipo prol~tário ou inferior com á~ rea máx1ma de cmtstfuc;:io de 80m2, quando requerida pela·pra­Prletária, para sua moradia;· .. -;

·vi ~ as ·obras de canstruc;:ia, cio e 1nstalac;:ia realiia~~s par éntidades c1al, " em· imóveis de sua prÓpriedade e "ecuc;:âo de suas finalidade~ sacia~s;

reforma; re·canst.ru­_de a~sistência ~a~ que s' ~estine à e-

VII - as .obra• de restaurac;:ia de prédio situada· em zona. de preservac;:io h1stórica definida no art 113 da Lei nQ 2403/7ê e que· seja tombada pelo .Instituto da PatrimÔnio HistóriC::o Ji1o. Artistic~ Nac1onal - .IPHAN bu pela Estada:

SECZSO I I I

Lanc;:amento e Pagamento

Art 184 -O lancamer1to da taxa será realizado com base na declarac;:io do contribuinte ou de ofiCIO, de acordo com cri­térios e normas pre~1~tos em ato administrativa, dévendo.seu pa­gaiOento ser fe1to·,·· integralmente e . de uma só vez, ·na venci­mento indicado pelo·Poder Executivo.

Art. 185 do alvará, que prova de qu1tac;:io

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PUBLICADO rm DIARIO OFICIAL I)E ___ j$__/ . j~ I 9ó lll • _ _fuL PÀG •. -y'C· '-'->r-- 59

§ 1Q Para efeito' de ·pagamento da ta)(a, o álvará de licenca caducará em 4 (quatro> anos, a contar da data em que foi conced1do.

§ 2Q - A falta de pagamento devido pela ·corocessão do al­vará de licenca, no caso de caducidade, imp~de ao interessado a obten~;ão de nova licen~;a, ·a1nda que para obra d1ferente, sem a quita~;ão do debito anter1or.

Art. 186- Para efeito.~o pagamer1to da ta)(a, os c~lculos _de. área de constru~;ão obedecerão is tabelas de valores ·u~1tár1oi padfão em vigor, adotados para ·avaliacão de im6ve1s urbanos

Art. -187 ~ ·Para as cémstru~;ões de mais de 3 <três·> unl­'dades imobiliár1as e vedada a concessão parcfa·l de "Hab1te-'se" ou certificado ~e cnncl~são d~ obra antes do seu term1no:

Art. 188 e urbaniza~;ão de são as constantes

. . . '

SECM IV

- As in{ra~;ee~ decorrenies da e)(ecu~;ão. de obras áreas particulares e as r~spectivas_penalid~des da Lei n9. 3 .. 903/88. ·

§ 19 -O pagamerito das multas decofrenkjs~e infra~;ões de· que trata este art 1 go, não e)(c 1 ui a c:ibr i ga~;ão do pagament"o da ta)(a de li~en~;~. quando.a obra obed~cer as prescri~;ões legais.

§ 29 Fica·á Secretar1a de Finan~;as autor1zada a aph:-car as multas a que,se refere o artigO, sempre que ocorrer ato ou . fato que determine o lan~;amento do imposto .sobre ·a proprie­dade predial e territorial urbano.

CAPíTULO V I .

Da Ta)(a de Licenca Esp~~Ial

SECM I

Fato Gerador e Cálculo

Art. 189 -A ta)(a d~ licerica espe~ial pára instala~;ão e funcionameanto de máquinas, motores e eqUIPamentos eletromecâni­cos em geral, fundada no ~oder de polic1a do MuniciPIO, quanto i: prote~;ão do me1o ambiente, seguranca e"tranqullidade pública,

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PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL

. ~~-j~-'-6% )')., 60

:em como. f<Úo gerador o licenciamento obrTgatór.io, bem como a sua fiscal1za~io .quanto .às normas administrativas constantes do Cádtgo de Poli c ta Admunstrativa do MunicÍPIO e· a elas relati­vas.

F"1scal anexa

Art 190 Padrão, em

a esta Le1. ·

A taxa será ~alculada com bas~ na confor<ntdade com a Tabela de Receita

SEÇZSO II

• Lan~amento e Pagamento

Uro idade . n9 VI I.

Art 191 -O laro~amento e·pagameroto da ta><a seria efe-::.uados:.

<trtntal dtas a~ós ~ concessão do alvará, para o 1nicio'de attv1dad8;

I - 30

I! -· no.s prazos fi><ados 'em ato admirotstrativo, quando da renova~io da. li~en~a.

. Art. 192 --Nio e~t3o· sujeitos ao pagamento da ta><a os motores e. màqÚínas destinado·s a fins e><clusivamente domesti­cas., bem como.os.utilizádos·e'm·escritórios em geraL estabe.­l·e.ci.mentos de. credito,. comerciais ou indust_riais; des­de qüe. para fins adnlinist'rativos . . -.

' .

lnfra~ões e Penal idades

Art 193 As ~nfra~ões ~as penalidades ·previ~ta? no art .. 103 são aplicáveis, no que couber, à ta><a.

CAPiTULO V I I

Das Ta><as Pela.Utilizá~io de Servi~os Públicos

.Dis~osi~io Geral

Art. 194- As ta><as pela cos compreendem as de:

serv1~os públi-

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PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL

I ~ iluminação pública;

11 -serviços urbanos.

OE~r., 9o t,t,•. b PAG. ~L(

SECM II

...

Art. 195 A taxa de iluminação ~ública fafo gerador i! utilização, .efetiva ou ·potencial, viços de .iluminação públíca nas vias e logrado~ros prestados aos contribuintes ou postos i sua disposição. . . . . ..

61

tem como d_os ser­públicos,

. ~

Parágrafo ún1co - Ent~nde-~e como iluminação públl~a a­q~ela que esteJa direta e'regularn>ente ligada i rede de 'dls~·

····tribui,.ão de energ1a elétrica da e-mpresa concess1õnár_1a e s1rva exclu.si.vamcnte a via ou (ogr.ado\'frD público. ·

Art. 196 tular do domínio situado em via pública.

. . O ~ont~ibuinte ~a taxà é o proprietário, ti­

ú ti I ·ou ·p·ossu i dor a qua 1 quer t í tu 1 o de 1 m~ve 1 ou logradouro pÚblJco, servido PoG iluMinação

Art. 197- A b~s~ de cálculo-da taxa é o ~usto do servico de iluminacão .. _pública, prestado ao contr1b~inte e calculado de acordo cçm.a Tabela-de Receita.n9VIII, anexa·a·esta Lei.

Parágrafo Únic6- O. custo dos servitos compreende:.

I - despesas mensais com a energia consumida pelos ser:l viços d~ ilum1naçio pública;

II - despesas mensais com administracão, e'manutencão dos serv1cos de iluminacão.pública;

operacões

• III quotas mensais de. depreciacão de bens ·e instala-

çÕes do sistema de iluminacio pÚblica;

IV quotas. ·mer1sais. de -investiiuentos destfnados a suprir ~ncargos financeiros para expansão e melhoria ou mo­dernização do sistema de iluminacio pública. que não poderio ser superiór a 1/3 <um terço) do montante mensal faturado.

Art. 198 O lancamento da taxa será do contribuin~e e seu pa~amento realizado fixados em ato do Poder Executivo.

efetuado em nome nos prazo• e épocas

§ 19 - Quando se tratar de terreno com construcãd, _o va­lor da taxa será lancado e cobrado em duodécimos, basea­dos em Percentuais _do módulg da tarifa de 1lum1nacão pú­.blica vigente, variando estes percentuais em funcão de fa1xa$ de consumo mensal da energia elétrica do contribuinte e d"a classe

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·~-. . .

.· . .:-..

I

-----------

62

·.da un1dade lmobiliária autônoma, constante da Tabela de Receita "º VII I. anexa a· esta Le1.

§ 29 - Quando se ·tratar de terreno sem constru~ão, o va-· lo~ da taxa sera lançado· considerando-se o percentual de 1% l~um por cento) da Un1dade Fiscal Padrão, por unidade imobi­!lária e por mis, efetuando-se o pagamento Jun~amente com o 1mposto sobre a propr1edade predial e territorial urbana, na forma e prazos que forem estabelec~dos em ato administrativo.

b l1ca ~:wH

§ 39 entende-se,

vigente para

Por módulo d~ tarifa de iluminaçãb p~­para os efeitos desta Lei, o preço de 1.000

·o corisumo de .energia elétrica para iluminaçãó oúo·l ica. .. •

§ 49 O Poder Executivo .Poderá e 1 aborar convi.ri lo com. a ~~presa co~cessionár1a do serviço de distribuição de ener­;:a elétrica, quanoo se trata~ de 1ncidincia da taxa para os ~=rrenqs ·com constrUção.

,. 'Art 199.- Fican1 iser•tos do pagamento da taxa ~s unidades

1mobil~árias autônomas nas quais. funcionem os órgãos da ·admi­nlstração dlreta e 1nd1reta ~~sfe Município .

. . SEçao IV

Da Taxa.de .Serviços Urbanos

·Art. 200 dos serviços de logradouros p~blicos-,

A ta~a tem co~o fato gerador a presta~ão -P~vimentação, conservação e LJr'tianização d~ pelo Mun~cip_io.

Art. 201 - sâo ·, cÓ~tribuintes da taxa o .proprietário·, o t1tular de domínio ~til ou Ó ~etentor da posse a qualquer titul~ de imóvel com ou· sem edifiç:ao;:ão,' inclusive os beneficiados por 1munidade ou 1senção.

Art. ·202 - A ta~a' será cobrada anualmente em· conjunto com .o 1mposto sobre a propriedade predial e terr'it6rial urbana, d~ seguinte forma:

I - sobre o valor locativo padrão, para os nes ou isentos;

imóveis imu-·

sos.

drão v e l.

VlÇO

o

II com base na Unidade Fiscal Padrão, nos demais ca-

Parágrafo úi1i co correspondente

Art. 203-

Cons1dera-se o valor locàtivo·pa­a 0,1 ltim décimo) do valor venal do imó-

taxa é o custo do ser-prestado ·aos

A base de cálculo da contribuintes, ou

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PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL O E. iB f Jt)__ I 9a t..l·_ 0J{p PAG. Ü

iti0/IM( c 6.5

repartido entre eles por me1o de ~e~~er1tuais de 1n~idin~ia so­bre a Unidade Fis~al Padrão, d~ _acordo com a Tabela de Re­ceita_n9 IX, aneKa a esta Le1

Art. 204 - São iseritos da taKa os órgãos e ent 1dades da admin1stracã6 direta e Indireta deste Municipio

. -· tíTULO I X

DA CONTRIBUICBd DE_MELHORIA

CAPíTULO úNICO . '

Da~_Di~poi1côes Gera1s

-· Art. E05 - A contribuição d~ ~elhor_ia tem como- fato gera­

'dot a eKecucão P~lo ~unicipio de"obra p~blica, que re~ulte em b~:?neficio para o imóvet.·· ···-

§ 19 Considera-ie Dcorrido o fato gerador: -·

de início de que- se desti110u.

utilizacão de obra p~blica para no os

momento f_ins a

· § 29 O EKécutivb· determinará a~ obras p~blicas que j~~tifiquem a cobrarica da contr1buiCão de melhoria.

Art. 206-é o ·ptoprietário, qualquer título do

O sujeito passivo da ·-contribuição de melhori-à titular do domin1o ~t1l ou ~ossu1dor a

ImÓvel beneficiado por obra p~b.lica.

Art. 207 As obras p~blicas que justifiquem a cobranca da contr1bu1cão de melhoria enquaarar-se-ão em do1s programas .. • -.

I - ordinário, quando referente a obras preferenciais e de iniciativa da própria administração;

li de maior terr;osl dos

eKtraordi~ário; quando referehte_ a ~br~ p~blica interesse' geral. solicitada por pelo. menos 2/3 (dois proprietários de imóveis.

Art. 208- Aprovado o plano de obra, será-publicado edi­tal contendo os segu1ntes elernentos:

I - descricão e finalidade da obra;

II - memorial descritivo do projeto;-

III -orçamento do.custo.da obra;

IV - delimitacão da área beneficiada;

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' PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL o E ,_ .. ?1_6, . A')._ I 9o ~-· 30 PAG 9J~,Q_({

V - C.r1tér10 de Calculo da COIItribui~;:ão de melhoria:

§ 19 o Para 1mpugnacão 1nc1sos do artigo

ed1tal ~iMará o prazo de 30. de . qualquer dos elementos

<tr.inta> dias r.eferidos nos

§ 29 - 'Cabará ao contribuinte o ·anus da prova, quando .1mpugnar qualquer dos elementos. refer1dos nos incisos do a,-t l_go.

Art 20.9 A contribu1~;:ão de melhoria será .calcu-lada levando-se em conta a despesa realizada com a obra pú-clica, que será rateada entre os imóve1s ~enefiçiados, pro-~orclonalmeirite ~o'valor v~n~l de cada imóvel.

§ 19 - A contr1bui~;:io de melhoria nio poderá ser exigida =m quan.t1a super1or a.despesa·reallzadacom obra pública

§ 29·· A . despesa corresponder á ao custo da obra tal. como constante do ed1tal a que se refere o 1nC1so III do artigo anterior.

Att ·. 210 - A ·cÓritr ibu1~;:ão :de de ofício, em nome do. -contr1buinte, ·constantes 'do cadastr·o geral lmobiliário.

melhoria será lan~;:ada com base nos elementos

-· Do lanc;:amento será notificado o contribuinte pela entrega do aviso. . .. - .. ~ ;.

§ 29 de ·lan~;::.mento,

Nos.~asos d~ 1mp6ssibilidade de entrega do ayiso a notif'icaG::ão far-se-á por edital .. ·

" § 39· -Notificado .o contribuinte, ser-HÍê-á- C:onced~do o prazo de 30 <tr1ntá> 'dias, a -part1r da data da co'nheci-" mente da not 1 f i-ca~;:io ·p.ara rec tamar do:

' I - erro da localiza~;:ão;

. . II - cálculo do tr1butb;

III 7 valor d~ contr1bui~;:ão.

Art. 211- A contr1bui~ão de melhoria POderá ~er paga de uma só vez ou em parcelas, na forma e prazos estabelecidos_ em ato adn1lnl.strat1vo.

Parágrafo .único tr contr1buinte que págar a contrlbui­cão de melhor1a de uma só vez gozará do desconto de 251 <vinte e c1nco por cento).

Art. 212 <tris> parcelas, crédito tr1butár1o

Quando ocorrer atraso r1o pagamento de 03 todo o débito é considerado vencido e o será· inserl't.o em dív1da ativa.

Art. 213.- São isentos da contribui~;:ão de melhoria:

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PUBLICADO NO DIA RIO OfiCIAL DE l).,a I -ft)_ Cjo ~,~. ---...... las.P"-fo_

65

I - a Uniãa..- o Estado, o MunicÍPIO e suas Autarqu1as;

li a un1dade lmobtliária·d~ ocupação residenc1al tipos ta1pa, popular e proletário

TiTULO X

DAS RENDAS DIVERSAS

CAPiTUL::O úNICO

D'as. Di spos 1 çÕes Gera i s . '

• Art. 214- - Além da .rec·ei ta tr 1butár ia de impostos, taxas e 'contribuiçÕes de melhoria da competê'nc1a proivativa do Mu­nicÍpio cons.tituem rendas d'iver::.sàs;

al receita imobitiária de laudimios, foros, arrenda~ ·mentes. aluguéis e outras;. . -

br rendas de cap·itais;

cl out~as receitas patro1~onia1s;

li - receita lndustrial proven1~nte de:

al rece1tas de serviços PÚbl1cos;

bl rendas. de mercados;

cl rendas de cemitérios;

\I I - tranferências .ca·rrentes d·a União e do Estado;

IV - receitas diversas provenient~~ de:

-a) . multas por infraÇ:ões a lets· e regulamentos e multas de mora e juros;

bl receitas de exercícios anteriores;

cl divida ativa;

dl outras rece1tas dive;sas;

V - receitas de c~pital provenientes de:

al alienaçã6 da bens pat~lmoniais;

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PUBLICADO NO DIARIO OfléiAL DE ___ ?$_ __ I .f!J... 9 O

~.·. 03~ 66

b) transferência de capital;

·Parágrafo urnco Constituem receitas d1versas a· serem recolhidas aos cofres p~bl1cos, como rendas do Mu­niCÍPio,. as percentagens sobre a cobran~a da dÍvida ativa do MuniCÍPIO,· pagas Pelos devedores 6u qualquer importincia calcu: lada éobre valores ~a rece1ta municipal.

Art .. 215 -As ·rendas diversas serâo lancadas e arreca­dad~s de acordo com as normas estabelecidps em regulamento ca1xado pelo Podei Execut1v6

TÍTULO XI

DAS DISPOSJC6ES'ESPECIAIS

CAPiTUL~f úNICO

Dos Pre;_cos P~blicos

Art. 2t6- Fica Ó PodE;;.r- Executivo autorizado a ·fixar ta-belas de prece~ P~bli~os ~ serem ~obrados:

I .- pelos servi;os. ·de- .natureza industriaL· comercial e· civil; Prestados· pelo MunicÍPio em caráter de e~pre~a e passi­Vels de serem explorados p6r ~mpresas pr1vadas;

II pela 'utili·Í:acâo de serv1co ·p~blicc:í municipa como ~ontraprestacio de caráter individual;

I I I - pelo uso de bens e áreas de domínio p~bl-icq;.

IV pela ex.ploracâo de servi~o p~bllco municipal sob· o regime de concessão ou permissão.

§ 1Q - São servic.os municipais compreendidos no inciso I'

I - transporte coletiVO;

II -.mercados e entrepostos;

III -matadouros;

IV - for.necimento de energia.

§ 29 - Ficam compreendidos no

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07

I - fornecimento de cadernetas, placas, carte1ras, pas, pla.ntas fotográficas, heliográficas e semelhantes;

cha-

II - prestacio de serv1cos técnicos de demarcacio e mar­cacao de áreas de terrenos,. a~aliacio de propriedade imobiliária e prestacio de serv1cas d1ve~sas;

III - prestacio ·dos servicqs de expedieAte;

IV - outros se~Vicos.

§ 39 ~Pelo uso de bem público, ficam sujeitos à tabela de-precas, como permissionário, os que:

. .. ., ~ ocuparem a qUalque~~itulo ou. arrendarem _áreas Per-

tencentes ao patrim8nio do Mun1c·iPIO;

II utilizarem área de da~in1o pÚblico

... § 49 . l

A enum~racio referida nos parágrafos anterio-res é merámente

·.sistema de preces pe"lo_Municipio.

exemplíficativ·a·.-. poder~do ser incluidos no. servi~os de natureza semelhante prestados

Art. 217- A fixacio dos pre~os para os ~e~vicos pres­tados exclusivamente pelo Mun1cipio terá par ~as~·o_custo unitá-rio.. · •

Art: 218 Quando nio. . for possivel a obtenci·o.da· cust:q unitá.-i_o, para- a· fixacio do prece será cons·ide.rado b -custo_ total do servico verificado no últ1Mo"exercic1o, a flutuacio nos preces . de aqu i·s 1 cio das-. fatores. de· p raduc:ia da senn co e a valumj de servica prestada e a pres~ar

pelo média qu_ai s

c;::ão, v as

§ !9 - O volume do serv1co será medida, conforme o casa, número de ut1l1dades produzidas ou iarnec1das, pela

de usuárias atendida~ e outros elementos ·Pelos se passa apurá~la.

§ 29 O custo tot~l compreenderá o custo de p~adu-manutencio e adm1n1stracio do serv1co e bem ass1m as reser­

para recuperacio do equipamento e expansio do- serv1c:o.

Art. 219- Fica o Poder Executivo autorizada a fixar os preces dos serv1cos até a l1m1te da recuperacia do custa total e, além desse limite, a fixacio dependerá de lei

Art. 220 Os serv1cos pÚblicos municiPaiS seJ~m de que natureza forem, quando SOb regime de conccssia, e a expla­racio de servicas· de· utilidad~ pÚblica, 'confarme"d!SP8e a Le1 Muniçipal n9 474/54, teria a tar(fa e prece f1xados·par ato do. Poder·Executivo, na forma da le1 I

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PUBLICADO NO DIÂRIO OFICIAL

oE __ !J,8 __ -' Ar[ ' SJo ~--~PAG. 95'

lfuao_dc, 63

Art 221 D ·não 'pagamento dos débitos ·resultantes da fornectmer1to de uttltdades -~roduzldas ou do uso das insta­lac6es e oens pGbll~O~. em· ~azão ·da eKPloracão direta dé ser·vtcos munlClPals, acarretara, decorr1dos os prazos ,.egu­larnentares, o corte do fornec1mento ou a suspensão do. us6.

Parágrafo untco -O corte·do_ fornecimento ou a suspertsão do uso de que trata este art1go é apl1cável, também, nos casos -de outras in.fracões prati.cadas pelos consumid01"es ou usuárlos, P~evistas no Código de Policia Adminfstrat1va ou regu~a~ento esp_ec i f i co

Art 222- APltcam-~e aos preces, no que•couber! todos o~ dtspositlvc~ da Presente Le1.

TiTULO XII

DA ADMINISTRAC~Q TRIBUT6RIA

· CAPtTULO ·I

.. Da Fiscal izacão

SEC:ZIO I

Compé~ên~ia, Alcance e Atribuicões

Art. 223- Compete privativan.ente à nancas, pelos seus 6rgão9 es~ecializados1 cumpr1mento das normas_ tributárias .

Secretaria de Fi­a fiscal izacao dt

. c:.:···. . . . Art.· 224- -A fi~calizacão a que se refere o artigo ante~

·rrar será· exercida sobre as pe.ssOa.s naturais ou J4rÍd.icas, con­tribuintes ou não, inclusive as que gozam de imunidade ou isen-cão.

Art. 225- As pessoas sujeitas à fiscalizacão eKtbirão ao servtdor ·fiscal. sempre que por ele eK19ldos, independente­mente de prévia instauracâo de processo, os produtos, livros das escr1tas ftscal e g~ral é todos os documentos, em us6 ati já arqutvados, que fo~em JUl~~dos necessários à fiscalização, e lhe franquearão os seus estabelecimentos, depósitos.e dependências, bem conro v~iculos, cofres e outros móve1s, a qualquer hora .do dia ou da no1te, se à noite os estabelecimentos estiverem furrcioirando.

mes Parágrafo

necessários, único - O convidará

servidor fiscal. ao realizar os_eKa­

o ocooc••''''o do es,ab~l~ou

~ w

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69

seu representante para acon,panha·r os traba.lhos de f·iscal izacão, ou indicar Pessoa que o faca, e, em caso de recusa, lavrará ter­mo desta ocorrencia.

Art. 226- O exame a que se ~efere o artigo anter1or Po­derá ser repet1do quantas ve~es a autor1dad~ adm1n1strat1va considerar. necessar1a, enquanto não deca1r o dire1to da Fa­zenda Municlpal constituir o crédito tr1butario

Art. 227 ~o exercicio de s~as funcôes, a entrada do· servidbr fiscal nos estabelec1mentos, bem como o acesso a suas dependênc1as internas, não estarão suje1tos a formalidad·e diversa da sua 1medi~ta identl~icacão, pela exibicão de lden­tidade funClOna1 aos encarreg'ad~S diretos e- presen.tes ao. local, a qual não poderá ser retida, em qual~uer hipóte~e. sob'pe­na de ficar aaracter1zado o embarace à fiscali~ac:ão.

Parágrafo ~nico- Na·hlpÓte~e de ser recus~da a erl~icão de produtos, l.ivros ou _documentos, 6 servidor fiscal podera lacrar • .móveis ou depósitos em. que .presumivelmente eles este­jam, lavrando termo dest~ procedi~ento e, nesse ~a~o. a autori~ .dade administrativa provj~e~ciará. junto ao Ministério P~blico qu~. se faca a exibicão Judicia). · .

Art. 228 Encerrados os exames e di-lig~ncias.nec~ssà-. rias para ve~ificacão da si~uacão fiscal· d6. contiibuin­te, o servidor lavrará, s,ob a. responsabi 1 idade' de súa as­sina-tura, termo circ'unstanclado do que apurar, menc'ionando 'as datas do inicio e de término -do periodo fiscalizado e- os livr.os e docum,ntos exam1nados, concluindo com a enumera~ão dos trlbu­tos. devidos e das importâiu:ias relativas 'a cada um deles separa-· damente, indicando a soma do d~bito apurado.

§ 12 loca) onde infrator.

O ·termo sera lavrado nd estabelecimento ou se ve~ificar a 1nfracão, a1nda que nele não res1da o

§ 22 Ao co.ntribulnte' dar-se-á cópia do termo autenti:..~ càdo~ cQntra recibo no original, salvo quando lavrado em livro, de escrita fiscal.

§ 3Q A recusa do rec'ebimento do termo; que_ será de-clàràda peló servidor fiscal, não aproveita .nem prejudicá ao contribuinte.

§ 42 Nos casos de tern1o lavrado fora do domicilio do contribuinte ou de recusa-de seu recebimento, o mesmo sera remetido ao contribu1nte através dos corre1os.

'Ar-t. 229 .:. além dos limites.do

A acão do servidor fiscal poderá estender-se Muro.lciPlO, desde que prev1sta em c·onvêr:ios.

Art. 230- Através de ·ato ~dministrativo serao defi­nidos prazos máximos para a conclusão de fiscaLizàcão e di-l-igências prevista~ na leg1slac:ão tr1butária. '

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PUBLICADO NO DIAR~O OFICIAL

I)E_j$_/ ~' 9o III·_JJ3LPAG,.:.3Jo.

. . 1/r-" ~l"l. ~o

Art. 231 :-.O pra.zo para apresentacão da docuinentacã9. re-:­qulsitada e de 72 <setenta e duas> horas após a intimac;ão, sal­vo se OCOI'"I'"er algum motivo que JUStlilqUe a não aPI'".eSeritac;ao, ·a que daver"à se,.-· fe1to por" escrito,·

A,.-i:. 232 - As autor" idades administrativas da Fa_zenda Mu­niCIPal pode,.-ão ,.-equlsitar" o auwilio da forca p~~lica federal, estadual· ou murHClPal, quando vitimas de embarace ou desacato no ewer"ciclo de suas iunc5es, ou quando necessárias à efeti­vacão de med1da prev1sta na legislacão tr"ibutária, ainda que não se corif1gure fato defin1do em le1 como ilícito tributário.

SECao II

APr"eensão de Bens e Documentos

A,.-t. 233 Pode.r"ão ser ápreendidos bens ·móveis. inclu­Sive mer"cado,.-{as ew1stentes em poder" do contribuinte ou de ter~ c e f r" os, em oút ,..·o I ugar" ou -em tr" âns i to, que co~st i tuam prova d·e ,nf,.-·ac:i.o pa lei tr"1butár1a .

. § !9 A ap,.-eensão pode, inclusive, compreénd.er docu-mentos fiscais, desde qu~ facam provª de fr"aude,. simulac;ão, à­dulteracão.ou falsificacão.

§ 29 - Havendo prova ou fundada suspeita de que os bens se encontr"am em residência ·par_ticular, ou prédios' utilizados com6 moradia, será promovida a busca e apreensao judicial, sem pr"ejui~o das 1nedi~as· necessári~~ para ·evi~ar a s~a remoc;ã~ ~lan~ dest1na.

234 -·A apreensão sera feita mediante lavratura d'-termo especifico ..

§ tQ O termo de apreensão conterá a descricão dos bens ov .documentos ..ap·r·eendidos, ind1cando o luga,.- onde fica,.-am· depositados e o nome do ·depo.sitarlo, fornecendo-se ao interessa­do cÓPia do auto e relacão dos béns arrolados.

§ 2Q Poderá ser designado depositário o próprio de-tentar tuarite

·dos bens ou 'documentos, se for idaheo a juizo do au­ou de quem f1zer a apreer1são.

ikt. d1dos será petente.

235 - A r"estituicão dos documentos e bens ap!'"een­felta mediante r"ec1bo, ewped1do pela autoridade com-

§ LQ - Os documentos apr"eendidos poder"ão ser" devolvidos ao inter"essado, desde que a Pr"ova da infr"acão possa se,.- feita através de cópia ou por out,.-os me1os.

§ 2Q Os bens apreendidos serão restituídos me-

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~l

diante depós1to da quantia retidos

exlg.ivel, arbitrada pela autoridade até dec1são f1nal os necessár1os à competente,

prova. ficando

Art.236 o autuado não no prazo de 60

Os bens apreendidos serão levados a lellão, se provar o preench1mentó das e~1gênc1as legals,

Csesser1tal d1as, a contar da data da apreensão

§ 1Q Quando se tratar de bens.deter1oráve1s, o leilão poderá real izar-se a __ qualquei-. tempo, independ(?f")te de for­mal idades·.

- § 2Q -.Apurando-se na venda quantia superior ao _tributo e multas, será o autuado not1ficado para, no prazo de 10 Cdez~ dias; receber o e~cedente.

~ ,. Art. 237 -Os iellões serão anuné1ados com·an.tecedência

de 10 Cdezl,dias, por edital .• àfixado em local publ1co e divul­gado· no dlário of1cial. e, se .conver11e~te, enr JOrnal de grande

··circ.ulacão.

§ 1Q Os beris levados a leilão serão escr1turados em :livro- próprio, mencionando-se a suà natureza, avali~cão e o· prece d~ arrem•tacão. · . :.

.dia, será total

!J 2Q Encerrado ·o lei-lão, será recolhido. no mesmo. sinal de 201 Cv{nte por ~ente) pelo arrem•tante; a quem ·fornecida guia de r.ecolh1mento da difer.enca sobre o prece da arremataç;ão. ..

§ 3Q Se dentro de 3 ·c três) dias o arrematante não coinple.tar o prece .da arrematacão, perderá o ?inal p·ago e os bens· setão Postos novamente em le1lio, caso não haja quem 6fere­c;a prece 1 gua l .

Art.238 divida, multa o saldo posto à

- Descontado do prece· da arremátacão o valor da e despesa de transporte, dePÓSlto e ed1t~1s. será dispos1cão do dono dos bens apreendldos.

CAPtTUUJ I I

Da Representacão e Denúncia

Art. 239 - O serv1dor mun1c1pal ou qualquer pessoa Pode representar ou denunciar contra toda acão ou om1ssão contrár1a à disposicão deste Código e ~e outras le1s ou de regula­mentos fisca1s.

§ 1Q Fa~-se-á" med1ante pet1cão.ass1naóa a represen-tacão ou deriúnc1a, as quais não serão adm1t1das

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I por q.:.1em haJa s.ido sÓCIO, .di reter. prepo.sto fatos anteriore~ à ou empr.egado do contribuinte,·. em· rela.;:ão a

data em que tenha perdidO essa-qualidade;

!I quando não vier acompanhada de provas ou não forem Indicadas.

§ 2Q Serão admitidas denúncias verbais, contra· a fraude· ou sonega.;:ão de· tributos. lavrando-:se termo de ocor.rên­Cia. do qual deve constar a indica.;:ão de provas do fato·, no­me,· domicilio e profissão do denunciante e denunciado.

CAPÍTULO !!I

Do Sigilo Fiscal

Art 240 - Sem preJuizo do disposto· na legisia.;:ão crimi­nal,· e v~dada ·a d{vuJga.;:~o. p~fa qualquer fim,· por.parte da Fazenda MÚnli:1pal ou de-seus. funcionários. de informa.;:Õe_s obt.i- · ·das em razão· de oficfo, ,sobre.·a situa.;:ão econômica ou finan-: ceira· e a r1atureza e estado dos neg6cios ou atividades dos contrib~int~~ e demais pessoas naturais ou ju~idicas .

. Parágrafo único - EMcetuam-se do disposto neste artigo os casos de requ1sicão do Poder Legislativo e de autoridade· ju­dicial; no intere~se da justi~~; os de prestacão múiua d~. as-· s.istência P,ara a fi.scaliza.;:ão ·dos tributos respectivos e de per·­muta de informa.;:Ões ·entre os di~e~sos setores da Faze~da Mu~ici­pal e entre esta e a Un1~o. os Estados e outros Municipios.

Art 241- ·sãO:.. obrigados a auMiliar·a fiscalizac·ãa, Prestandq .informa.;:ões-e:·est.l.areclmentos que lhes forem solicita-, dos. cumPrl~do ou faz~n~O cum~~ir as dispo~1cões desta ~ei ~ pe·r.mitindo aos servidores fiscais colher quaisq-uer· elementos­julgados necessário_s à fiscali-za.;:ão, todos os ó-rgãos da adm1-nlstra~~o pública munic~pal, bem como as en~1dades autárqui~ cas,. paraestata1é e de economia mista.

CAPiTULO tv

Do Servidor .Fiscal

Art. 242 Aos servidores fiscais responsáveis pela fiscalização ministrar aos intel igênc1a e mentes fiscais,

dos tributos· e rendas municipais cabe contribuintes em geral os esclarecimentos sobre a

fiel observância deste Código, le1s e regula­sem prejuizo do rigor e vigilância indispensá-

. ~~I (5/

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PUBLICADO NO DIARJO OFICIAL

OE_·---~-~ jfJ._ I 9D ~· . & PAG a-1

veis .ao desempenho de suas atividades.

~rt. 243- Sempre q~e n~cessár1o, o~ serVIdores fiscais requisitaria, através 6e autoridade da admin1straçio f1scal, o auKÍlio e garantias necessárias à eKecuçio de seus serviços e das dlligêflclas lndl.spensáv.els à aplicaçio das le1s fiscaiS.

Art. apresentaçio autent ica.da

244 -O servidor fiscal se fará-conhecer mediante de carte1ta de identidade funcional. eKpedlda e

pela Secretaria de Fi0anças.•

· Art. imped i·mento dor· f i se a 1 ,

245 1 ega 1,

a f i m de

O ~ervidor fiscal autuar1te, no caso de poderá ser substituído por outro servi~

e v i ta r retarqamento no cur_so_ do processo.

girile ,cal.

CAP:í.TliLO V

Do Regime Especial ~e Fiscalizaçio

Art. 246 especial

O suJ•ito passi~o .pode~á ser submetido a f~­de· fiscalitaciio, por proposta do.seividor fis-

Parágrafo ~nico At~ do Poder EKecutivo·estabele~erá os limites e condiç5es do reg~me ·especial.

CAPÍTULO VI

Da Cassaçio de Regimes ou Controles Espec1ais

Art. 247 _Os regimes ou controles especiais de paga-rnento dos tributos, de uso de .documentos ou de escrituraçio, quandp ~stabelecidos em beneficio dos contribuintes ou outras pessoas obrigadas ao cumpri~ento de di5POSitlvo~ da legi~laçio tributária, serio cassados se os beneficiários procederem de mo­do fraud.ul ento, no gozo. das respectivas conce.ss5e_s ..

~ 1Q É compet~nte para determinar a cassacio a· mesma autoridade que o for.para a concessio.

§ 2Q Do ato que deter.n•inar a cassacio caberá recurso, sem efeito suspen~ivo, para.a autor1dade super1pr.

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,----------------~----PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL .

OE._~_/ . )!)__ I 9o ~. _JaiL PAG. 2.1-

ufrwdo-

.CAPíTULO VII

.Do Arbitramento

Art 248 Procederá o serv1dor fiscal ao arbitramento da base de cálculo do tributo de acordo com a legisla~ão específica. quando:

I -. o contr ibu1nte não dispuser t~bllidade ·ou de .qualquer outro dado que do montante da matéria trabutável;

de elementos de·con­comprove a exatidão

I I f i se a 1 os tos outros

• recusar-s~ o contr1bu1nte a apresentar ao

livros da escrita comercial ou fiscal e 1nd1spensáve1s à ~pura~ão da base de cálculo;

servidor· documerC

I I I o eHame dos elementos contábeis de ~rauda ou ·sonega~ão.

levar a con-v1c~ão ·da ·eMIStêncl~

. ·'

§ lQ Na hipót~se de arbitran.ento será obrigatóriá a lavratura de termo dE fiscahza~ão circunstanciádo. étri que ·o ser­~ido~ 'fi~cal indicará .. de modo claro e preciso, os critérios que adotou para arbitrar a b~se d~ cálculo do tributo . . .

§ 2Q Do total arbitrado pará cada peri6do ou eHerci-Cio, serão deduzidas as parcelas sobre as ~uais s~ tenha lan~ado o tr.ibuto, intimando-se ·o contribuinte para recolhimento· do détiito resultante 'do arbit~amento.

§ 3Q A autor.fdáde· ·administrativa deverá autor'izar o ~~rv1dor fiscal a ~rot~der ao arbitramento, aesde que justifita-. - . -do o procedimento.

,--··_ Do ConselhÕ Muáicipal de Contribuintes

SECI$0 I

At ra bu i t:Ões

Art. 24.9 - O Conselho Mun1cipal de Contribuintes - CMC •. orgia autônomo e aux1l1~r da adm1n1stra~ão fazendária, e compe­tente para:

I - processar e julgar em ~nica instãncia admi~istrat.iva e forma contrad1tór1a. os litÍgios decorrentes de lanéamento de tributos e .aplicação de penalid~des;

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PUBLICADO NO DIÂRIO OFICIAL

OE_CJ$_1__d!b,_t 9o ~-_ _03L_ptic!J!

7.5

II opinar, por soticitacâo do Secretjrio de F1nahca~. sobre quest5es de. fato, em matéria tr1butir1a;

III' suger1r ao Secretj~lo de Fin~ncas medidas para b aperfeicoamento do s1stemà tributário;

IV - elaborar ou modlficar o ~eu Reg1~ento Interno, sub­metendo-o à aprovacâo do Secretár1~ de Fir1ancas, para delibera­cão do Chefe do Poder Executivo .

...

. SECZIO I I

Art. 250 -·O Conselho Mun1cipal da Cóntribu1ntes- CMC tem a •egu1nte estrutura orgân1ca:

I - Conselho Pleno;

II - Pr"irneira Câmara i:!~ Julgamenl:o;

III - Segu~da Câmàra de JGlgamento;

IV - Terceira Câmara de Julgamento;

V - Ser;víco de Adm1nistracãoi

VI ~ Assessoria Jurídica.

Art.251 O Conselho Pleno e com~osto dos. ConssLhs1ros integrantes das 3 <três> Câmaras de·Julgamento.

§ 1Q Cada Câmara tem'5 1~1ncol ConselheirO~. e respec-tivos suplentes, nomeados pelo Frefel.tO, 1nd1cados ~e-le- '::0'::,.-etá-' rlo de Financas dentre c1daaâos ae 1libada cor1duta e cc~crovada e"Xperiência em assuntos tr1'butjr1os .

. fi 2Q Na Fazenda Municipal tes .2 <dois>.

const itu1C:ão de cada Cámara de Julgameflto, ·a terj 3 : "ês) representantes e OS· con-e< 1ou1.n-.

§ 3Q (dois> anos.

Os membros do Conselho ~xercerâo o mandato por 2

·§ 4Q O Conselho Pleno ser.j dir1gid·o por um Prés1dente e Vice, nomeados pelo Prefe1to. ·1nd1cadós pelo Secretár1o ae F.i­nancas dentre os·Presidentes das Cámaras de ~uléamento

§ 5Q As Câmara~· de-Julgamento terão um Presiden~e e Vice, nomeados pelo Preife.ito, tndicados pelo Secretjr1o de Fi­nancas dentre os representantes da Faz~rtda Munic1pal.

Os Presidentes das'Câmaras de ·Julgamento s·on~énte

I

Ül 1

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' PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL O E ___ 2:§ __ / _.{f)._ . _I <jo III.·_Wfe_· .PAG. 9.c-1-

~artic1pario das' reun1ôes do Conselho Pleno quando no exercicio .-:a sua Pres1dênc la.

Art 252 Os Presidentes das Câmaras de Julgame.nto e-·•~rcerio o cargo em com1ssio código DAA~lOl 4; com direito a vo­·o son1ente ~n~ caso de empate:

. Art 253 -Os membros e respectivos suplentes.serio es­colhidos dentre rprrwsentantes:

J - .da Fazenda Municipal. entre serv1do~es ~unicipai•. ;1:1vos ou !nativos, de comPa[QXatla-'-experiêncla em matétria trlbu­--~r 1a, com remuneração eSpec i f-te a:;

• I! - dos contribuintes, em l1sta triplice, com ~ireito a

· · .ieton'', · õPre_sentada

• ~~ =ela Feaer~cio das !nd~str1as do Estado d~ B~hia;

bl :: E-1 a Federação da Comérc1o do Estado da Bahia;

' '

çr pela Assoc1ac:ão Comerc1al da Bahia;

d) pelo Centro de Comércio do Estado da Bahi-a;

e> pelo !nsti tuto dos .Advogados da Bahia;

f.) pelo Clube de Engenharia da Bahia.

§ tQ. A pos~• do se~vidor mur1icipal no ·conselho impor~ tará no afastaménto ~utomát1co do seu cargo efetivo; enquanto no­exércicio do mandato.

xercicio t1tufdo to.

. .:.. .

§ 2Q O membro do Conselho, quando desi'gnado par<; o é-de cargo em com1.ssio ou função de confiança,· ~érá .su.c.

pelo respectivo suplente, enquando perdu~ar o irnpedimen-

Art 254 - O Seivi~o:de Admli11Stração do Conselho Muni­cipal de tontrlbuin~és é o Órgão responsável pelo fúncionamento administrativo, dirigido pelo Presidente do Coriselho·Pleno, com at~ib~iç5es estabel•cidas no Regim~nto Interno. .

Art. 256 A As~ess6r1a· Juridica é órgão de assessor•-mento em matéria jurid·ico-tributárla, const1tuida de Procurad.o­res do Mun1cipio de.ignados pelo Procurador Geral, sendo um·para o Conselho·Pleno G um para cada Câmara de .Julgamento.

CAPíTULO IX

Das Certidões N~gativas

Art. 256 - A prova de quitação de

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PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL oE ____ U ____ , __ J.'l_, 9o · t>J·_. -bJkPAG. -:~~

.i&A . . '

le1, serà fe1ta un1camente por certJd3o negat1va, regular•nente exp~d1da pela r·epartJ~3o adm1n1strat1va cpmpetente

§ A termos em que tenha 10 <dez) d1as da data

cert1d~o negativa ser~ semPre eHnedJd~ nos Sld~ requerida e será forr1ec1da dentro de de entrado do requerimento na reparttc:iio.

§ 2'2 ~ O prazo de v'igêncla do~ efe1tos da cert1dão nc>ga­tiva e de 180 <cento e oitenta) d1as e dela tonstarà, obrlgato­ri~nlente, esse Pl-~20 11m1te.

§ 39 As -ce~tid5es fornecidas n3o ~xcluem o d1re1to da Fazenda v('nham a sc>r

MuniciPal cobrar, em qualquer tempo, os apurados pela autoridade administrativa.

débitOS que

Art. riamente:

257 -A certldã''o·negati"va.·deverà indicar obri<Jato-

quela curso ra ou

t1g0 tar3o maca o

I ldentifica~3o da pessoa;

li -domicilio fiscal;

.. IV - período a que se refere; ·. .

V- pc>riodo de valid~de da mesma.

Art. 258- Tém os mesmos ef~itos de cert1dio negativa a­de que cor1ste a ex1stênc1a de créd1tos n3o ~enc1dos, e~ de cobran~a executi·v·a em que·tenha sido efetivada a 'penha-.

cuja exig~bil1dade esteJa suspensa.

Parágrafo ·~nico - A ~ertld3o a que faz ·refe~ênc•~ o ar­anterior deverá· ser do t1Pa· "verbo-ad-verbum", onde cons·-·

todas as informa~aes prev)stas nos incisas. além .da Infor­suplementar prevista neste artigo.

CAPiTULO X

ror.a:--bi'!''fv i d ~ A ti v a

SEÇ1:10 I

Constitui~ão'e Inscricão

Ait.:259 :;_ Constitui·dívidà ativa dof·1unicÍPIO a proven.iênte de tributos, multas oe qualquer naturt>za, foros. laudêm1os. alu­guéis, alcances dos resPonsávels, repos1çÕes or1undas de contra~ to<:; adn11n1strat1vos: consistentes em q,:,ant1a f1xa e determinada, depDis de decorridos os prazos de pagamento, ou de dec1d1dos os

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PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL O E_:J,2 __ / ______j_!L__ I 90 ~.- bJ~ · PAG. f/.8 -

Vcwdty

.~recessos f1sca1s adm1n1strat1vos ou _JUdiCiais

Não exclui a fixidez do crédi~o. para os efei-~os deste ·urtiga, ·a fluência d,e Juros.

§ 29 A dÍVIda regularmente Inscrita goz~ da presunção :10 certeza e l1qu1dez e tem efe1to de prova preconstituída.

Art. 260 --A da dívida ativa, de qualquer_ notureza. será fetta -~epart u;:ão competente

1 n_scr i ção _de oficto, em livros esp~c1a~s. na.

esr --

§ 19 O termo de inscru;:ão da ,d'ívida a t-i v a e a respectiva cert{dão dev~m 1nd~car, obrigatoriamente:

l - a or1gem e o natureza do-crédito; •

Il - a quanc:a oevida e demais acresc1rnos legaiS;

1 1 1 o r1ome do devedor. e 6en1pre que possível o seu dom 1 c i·l 1 o ou r e:s 1 dênc l_a·;

IV - o livro-, folha e data em que foi inscr,ita;

V - o numero do processo administrativo ou fiscal em que se originar o crédito_

§ 29 -A om1ssão de qualquer dos requisitos. er1umerado~ ou· o- erro a eles relat1vos ~ão causas de nulidade da Inscrição, podendo a autoridade <Jdministrativa sanar, de oficio. ·a Irregularidade, mediante_ ~ substituição da certidão Irregularmente emitida.-

Art .. 261- A dívida ativa sera inscr1ta após o.vencimen-to do prazo de pagarnento do crédito :tributàrio,- na forma estabelecida em ato administrativo.

--Art. 262 - I~scrita a dívida e extraídas as respecti-vas tert1d6es de débito, quando necessárias. s~rão. relaciona-das·e remettdas ao órgão juridtco para cobrança.

SECI:\0 li

'cobrança

Art amigável

263 A cobranca JUdiCI<:llmente,

d~~iv1da ativa será feitai por através de acão executiva fis-Vl.l

C.:· l .

~ "•J

(trtnta> d1;1~

sclr can~cd tda

ou

A _cobrança anltgàvel será ~ contitr do rec~btmento d~\S

0~0rr·og~ç5o de 1gu~l prazo,

fe1tn no prazo de 30 ccrttdões, .podendo,

pr.L:. autor1d;17

w 45-

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\

dirige o orgao jurídico.

. PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL

·o E_jf.! __ ~, ___lL 1 9 O 1\1' __ 13h ___ PAG. M

§ 2º - A contar- da data do .r-eceblm[,nto cobrança am1gável o co~tr1bu~nte terá 10 ldez)

da int 1or-.'tc:-ío de d1as par~ qu1tar

o débito.

§ 3g - · Decm-r-ldo o pr'azo de êobranc:a amigável, sem a qu1taçio do débito, sera 1med1atamente procedida a cooran7 c:a judicial. na forma da leg1slac:io federal em v1gor

§ 4º In1c1a~a a cobrança executiva, não será da a ~obranca am1g~vel_.

Art. 264 - As div1das r-eLativas aci mesmo devedor·, dr?sde que pedi-conexas ou c:onsequéntes, -serão acumuladas em um so do, t P.nha glosadas as custas de qualquer procedimento que

sido indevidamente aj.ulzadas.

Parágrafo ~n1co A v1olacão d~ste preceito 1n1Porta ern per-da, ern favor do MunicÍPIO, de quota e percentagem devidos aos responsáveis.

Art. 265- O orgao jurídico respor1sável pela· c:obrar1c:á da divida ativa fica obrigado a registrar, em 'livro .especial. o and.amento dos executivos_fi_scais.

SEC:ÃO III

Pagamento

Art. 266 O págamento da divid~ at1va serà ~e1to nà repartic:ão municipal comPetente ou_ em estabel"ec1mento bancci-rlo ind1cado pelo Secretário de Financ:as •

de § 1º

iniciada a crivão eív1sada

O pagamen.to da div.lda poderá ser efetuado antes açâo executiva; med1ante gu1a exped1da pelo es­

por Procurador do MuniCÍPIO

da se § 2º fará

- Inu:J.-aci.a··a ac:io executiva, o pagamento da divi­atrav~s expediçâo de gulas. ~m 3 ltr~s) v1as, com

vlst·o do Procurador;

As guias te'rio validade e dev~rão conter:

I - nome e endereço do devedor;.

I I se refere;

número de 1nscr1çio, exerc1c:1o

.

por 3 <três> dias

e período a-que

III -natureza e montar1te do d~bito } .·~ IV- acr~scimos legais;

;

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PUdLICADO NO DIARIO OFICIAL OE __ !),B __ I dl).,. I ~O 1\t. --hlL PAG . . f/.J ..

ti.,Mdc~ so

V - autent1caçio

Art 267 - e vedado' a repart1çio arrecadadora ou a rlllalrwel'" servidor muniCIPal ou do cartór.lo receber pagamento do débtto Ja tnscrtto em divtda attva, sem as respeçtivas ~utas de cobrança

rosponsabilldude t_ e , .

A tnobservâncta deste arttgo acarretará a .do servtdor que, direta ou tndiretamen­

o ,-ecebtmento da dívida, respondendo atnda pelos ,.. __ _

§ 2Q Nenhum dé~ttó inscrito poderá ser recebtdo sem . . c::.1e 0 devedor pague 1 acr mesmo tempo, os ju.-os estabelecidos ~esta Le1, contados at~ ~ data.do pagamento do débito.

• A.-t 268 - Sempfe que passa.- em julgado qualquer senten-ca · constderando lOIProcedente o execut1vo, o savel pela execuçio prov1den~1ará a batxa de .to

Procurador respor1-tnscrtçao do débt-

269 Cabe executar, superintende~

.ativa do Muntcipto e

à Procuradoria fiscalizar a

Fisc~l do Mu~icípto cobrança da dí~tda·

Art 270 - A inscricão na dívida ativa de autos de in­fração, a pa.-tir da data de publtcacão desta Lei, resultará no adiantàn,ento equtvalente a 30Y. <trtnta por cento) da_ participa­cão·· referida no a.-tigo 6Q 'da Lei nº 3.995, de 29 de Junho de 1989, calculada sob.-e o·valor do crédito e den•ats acrés·ctmos e penalidades aPurados na dat<l da. inscrtcão.

Parágrafo untco -O restante da ParticiPacão mencto~a~a neste artt~o somente será pago quando da efettva liqutdàcão do crédtto trtbutário tnscrito na divtda ativa

correi­te ou que se rendas ônos.

TiTULO X I I I

DAS D!SPOSICÕES FINAIS E TRANSITóRIAS

Art. 27i- Nenhuma pessoa física ou jurídica poderá coh­a fo,-necimento de mater1ais· e serv1cos, vender dtretameri­Partlctpar de l~cttação para execucão de oora p0blJc~ sem ache qutta''do com a F'azenda ·Munictpal, quanto a trtbutos e a CUJO ·pagamento esteJa obrtgado, nos últtmos 5 <ctncol

Pará~ráfo 0nico tende-se, obrr.gatortamente, ltcenca.

A ex1gênc1a conttda neste artigo es­ã expedição de qualquer alvará de

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O Câmara Municipal d de Salva or

PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL

D E___j2_ __ _/ A?.. I 9 o ,.. 0JG PAG. 9..8 81

WCIINdc, Art. 272 - Ficam proibidos os aforamentos de terrenos do

Municipio, processando-se o lançamento e arrecadaç~o para os jã exis tentes de acordo com a legislação em vigor.

Art. 273 - Os arrendamentos serão concedidos mediante r e imóve 1 , ou que abastecimento por mais de

querimento do interessado que provar não destinará o terreno para fins de cultura da cidade, ressalvados os decorrentes de 3 (três) anos.

possuir outro necessária ao posse efetiva

§ lO - Comprovado a qualquer tempo que o terreno teve ou tra destinação, o Poder Executivo providenciará a anulação do contra to.

§ 20 - As renovações de arrendamento dependerão de prova prévia de pagamento de tributos incidentes sobre acessões e benfei torias existentes no terreno.

Art. 274 - Nos casos de comisso, quando se tratar de ter reno edificado em área não superior a 360 (trezentos e sessenta) me tros quadrados de terreno aforado, é facultado ao Chefe do Poder Exe cutivo autorizar a remissão, mediante o pagamento dos foros atrasa dos e multas de lei.

Art. 275 - Toda a legislação federal que dispõe ou a dispor sobre imóveis da União, aforados ou arrendados, será da no que couber aos bens do património do Municipio, se em rio não dispuser a legislação municipal.

vier aplica contra

Art. 276 - Os valores referentes a tributos, rendas, mul tas e outros acréscimos legais, estabelecidos em quantias fixas, se rão calculados com base na Unidade Fiscal Padrão-UFP, instituída p~ la Lei nQ 2.724, de 15 de setembro de 1975.

§ 19- O valor da Unidade Fiscal Padrão será corrigidomen salmente, segundo os indices adotados pelo Governo Federal para atua lização dos seus tributos.

§ 29 - Anualmente, deverá o Poder Executivo estabelecer o valor da UFP para o mês de janeiro do exercicio financeiro seguinte.

Art. 277 - O Poder Executivo expedirá, por decreto, conso lidação em texto único do presente Código, relativo às leis posterio res que lhe modificarem a redação, repetindo-se esta providência ate 31 de janeiro de cada ano. ·

y~ J fi~ sente Lei s~~\1a 2 ~~m~e~~n~~~u~~m~~~~= ~~i~~~~~ ~~~~u~~~~u;ã~ã~a p~~~ - /. rã o criar direi tos e obrigações novas nela previstos, limitando-se às

~providências necessárias à mais fácil execução de suas normas.

~·) ~ Art. 279 - A Secretaria de Finanças orientará a aplicaç~o ~ C\\d~ presente Lei, expedindo as necessárias instruções .me~ante Port~ ~1 na. "(

~ @Y 4b

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PUBLICADO NO DIÂRIO OFICIAL O E _jJ_ ___ j _ ___j_L___t Cjo . ~. 6JG . PA~:Jo: 33

LISTA DE SERVICOS ANEXA A LEI N9.

SERVICOS DE:

• •

01 eletricidade tomografia

Médicos. inclus1ve análises médi:.a, .radioterapia, ultrà-sonografia,

e congeneres.

·clinicas, rad1qlog1a,

02 Hosplta1s, cli'nicas, sanatórios, ·laboratórios de análise, ambulatórios,· pro~tos-socorros, man1c6mi6s, casas de saúde, de repouso e de recuperac;:ão e congêneres.

oj - Ban~os de sangúe~ -congêneres.

pele, olhos, sêmen e

• 04 Enfermeiros, obstetra·s, ortópticos, foi1oaud1ólogos, ·protét~cos (prótese dentária)

05 - .. Assistência. médica. e· congêneres previstos nos 1tens 1, 2 e 3 desta·Lista, pre~tadqs at~avés ·de planos de medicina de grupO e convên1os, inclusive ·com emp~esas para as~istênc;:ia a empregados.

06 Planos de sa~de, prestados ~or empresa que não ~st~ja incluiaa no item 5 desta Lista e que se cumpram através de servic;:os prestados por· terceiros, contratados pela. empresa ou apenas pagos por esta, medlante 1ndi~ac;:ão do benefi~1ár1o do plano'.

07- Médicos vete'i-inários.

08 Hospiti{s veterinários, clinicas veterinárias e congêneres.

• 09 Guarda, tratamento, amestramento, adestramento.

embelezamento, alojamento_e·congineres, relativos a ani1na1s.

fo Barbeiros, cabeleireiros, manicures, ·pedicuros, tratamento de· pele, dep..i ~,e congêneres.

11 Banhos, duchas, .sauna, massagens, ginásticas é congêneres.

12 Varric:ão, coleta, remoc;:ão e inclnerac;:ão de li~o.

13 Limpeza e dragagem de portos, rios e canais.

14 Limpeza, inclusive vias p~blicas,

manutenc;:ão ·e conservac;:ao parques e jardins ..

de im·óve1s,

15 .. - Deslnfecc;:ão, imunizac;:ão·, hf9ienizac;:ão, ~ congêneres.

desr_at i zacão .•

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PUBLICADO NO DIÂRJO OFICIAL O E __ _!)i_ __ I )9_. I f!CJ

~3 ~ · PAG.);;~ . 1. A"ic

IIJ.·

84

16. Controle e tratamento de e .f luerttes de quo'.l!quer ".atureza e de agentes fís1cos e. biolÓgicos.

17- J~c1nera~io de resíduos quaisquer.

18 - Limpeza de cha1n1nés.

19- Saneamento ambiental e congêneres.

20 Ass1stênc1a té'cnica.

21 - Assessoria ou outros !tens

cu+i§Ultoria de qua_lquer natureza, não em desta Lista, cont·lda organ 1 zac;:~o·,

~laneJamento, assessor1a, ~roce~samento de dados, t~cntca, f1nance1ra ou ad~tntstrativa.

programac;:ão, consultoria

• 22 PlaneJámento, cobrdenac;:ão, programac;:ão ou c~gan1zac;:ão ~êcn1ca, f1nancé1ra ou administrativa .

. 23.­. Informac;:Ões .. nat\Jreza.

Ahál1ses, cole.ta

1nc!us1vé de sistemas, e processamento de

exames, ·pesquisas e dados de ·qualquer

24- Cor~tabilidade, ae~d.itoria, guarda-livros, técn.1c0s em ~ontabilidade e con~êneres.

25 técn1cas.

Perícias, ·laudos, exames técnicos e análises

26 - Tradu~ões e in(erpretac;:Ões.

27 Aval1ac;:ãc de·bens:

28 Datilografia, em geral e congêneres.

estenografia, expediente, secretaria

29 Projetos, cálculos e desenhos técnicos de qualque~ natureza ..

30 Aerofotogrametr1a (inclusive interpretac;:ãol, mapeamento e topografia.

31 Execu~ão, por âdministra~ão, empreitada ou-subempreitada, de construc;:_ão c1vil. ·de obras hidráulicas e outras. obras semelhantes e respectiva engénharia consultiva, inclu.s-1vé serv1~os aUX}l!ares ou complementares (e~ceto o fornecimento de mercudor1as produzfdas pelo prestadm- de set-vl~os, fora do local aa pYestac;:ão dos servi~o~. que fica SUJeito ao ICMSl ·

32 -.Demolic;:ão.

33. Repara~ão, conserva~ao e reforma estradas, Pontes, portos e congêneres <exceto o mer·cudorias produzidas .pelo prestador prestac;:ão dos serv1~os, que.fica suJeito

de edi-fícios, fornecimento de

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PUBLICADO NO DIARIO OfiCIAL I) E tJ-2 }() . · --------- I---~---' 9 O ~-·_7. 7l-- PAG ~j

_JUJ.~P-_wê~~t - 85

34 estimula<::ão e eKPlota.;:ão de

Pesquisa·,- "erfura.;:ão, c1menta<::ão, perf!'lagem, ou,tros servi.;:os relac tonados com a eKP lora.;:ão e petróleo e.gás r1atural:

35- Florestamento e reflorestamento.

36 Escoramento e conten.;:ão de encostas e servt<;os congêneres.

37 Patsagismo, Jardinagem e de~ora.;:ão le"ceto o fornecimento de mercador,as, que fica sujeito ao ICMS) . . . .

38 Raspagem, calafeta.;:ão, polimento, - lustra.;:ão de J?isos. paredes e divisÓrias.

39 .Ensino, instru.;:ão,· tre1nament6. avaliacão de· conhecimentos. de qua~quer grau ou natureza.

-- . . ' . ·40 - PlaneJamento, ·organtza.;:ão e admtntstra.;:ão de fetras,

eKposiÇ.Ões, congressos e cong~neres. ' I

41- Organiza.;:ão de festas e recep.;:6es bu*fet .. le"ceto o for~ecimento de alimenta.;:ão e bebidas, que fica SUJeito ao ICMS>.

42 . ·consórcio.

Admintsfr~~ão de· bens e negÓcios de terceiros e de

. -43 Admínistra.;:ã6"de fundos m~tuos le"~eto a reall~ada

por institui.;:6es autorizadas á func1o~ar pelo Banco Central> ...

44 Agenciamento, corretagem ou trlter~edia.;:ão de cimbto~ de segutos e de planos de,pre~idêActa privada

45 ngenctamento .. corretagem ou tntermedta.;:ão c~ titulas quaisquer <exceto 'as serv1cos .exe~~tado$ por .1nstttu1c6es autorizadas a functonar pelo Banco Centrall

46 Ag-enciamento, corretagem ou d·treitos da propriedade tndustrt?l, artist tca

1ntermeCJ 1 ___j-;i:o ou literar1'"

de~

47 Agenciamento,·· corretâgem ou intermectacão de coritratos de franquia lfranchisel e de faturacão lfdctoringl <eKcetuam-se os servicos prestados por ín~tttutc6es autor1zada~ ~ funcionar pelo Banco Ceritral)

48 - Agenctam~nto, organtzação, Promoção· e execução de ~rogramas de tur1smo, passeios, excurs6es, guias de tur1smo e congêneres.

49 Agenciamento, corretagem ou ir•termediação de bens móveis e imóveis não abrangtdos nos Itens 44, 45, 46 e 47

. '

50 Despachantes.

51 - Agentes da proprtedade tndustrtal

\

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·•

:36

_52 - Ag~ntes da propriedade artist1ca ou l~terária.

53 - L e 1 I ão. .

54 Regulacão de s1nistros cocertos par contratos de c2guros; 1 nspecão e aval i a cão de r 1 scos para cobertura de :2ntratos de seguros; prevencão e gerinc1a de riscos seguráveis,· 0~estados Por quem não seja o pr6pr1o segurado ou co.npanhia de

. "'"gur.o.

55 - Armazenamento, dep6~ito, carga, descarg~. arrumacao guarda de bens ae qualquer esp~cie <exceto depósitos feitos em

.-st1tu1cões <tna~cetras autor1zadas a func1onar pelo Banco -·~ntr-al) t

::6 - Gua•-da e estac 1 o11amento de v e i cu 1 os aútomotores · ccrestres

57 - V1g1_1inc1a oU seguranca de pessoas e bens. '

58 Transporte, coleta, ·remessa ou entrega de bens ou valores, dentio. do terr1t6r1o do m~11cipio.

59 "D1versões p~blicas:

a) cinemas, ".ta_xi dancings" e congêneres; ..

b) bilhares, boli~hes, corridas de anim_ais e outros _jogos; .. ' .. ;

c) e><Pasi~Õe~j com -cobranca de ingres?o;

·d) bailes, "shows", festivais';· r_ecitais ·e congêneres, inclus1ve esp~t~cu\os ·que sejam tamb~m transmitido~. med1ante compra de dire1tos para tanto, pela tel~v1são,. ou pel6 rádio; ~

e) jogos eletrSrticos;

f) competicõ-es esportiv_as ou de destreza fí'sic,a ou tntelectual. com ou sem a PartiClPacão do espectador, tnclusive a vendá de d1re1tps à transm-1ssão pelo rád1o ou pela televisão;

g) execucão de m~sica, individulainente ou por conjuntos.

60 Distr1bu1cão e venda de bilhetes de loteria, cartões, Pules ou cupons de apostas, sorte1os ou prim1os.

61 - Fornec1mento de· m~sica, mediante tra11smissão . por qualquer Proce~so, Para v1as p~blicas ou ambientes fechados 'exceto transmissões radtofônicas ou de telev1são>

62 - Gravacão e distr1~uicão de f1l1nes e

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63 - Fonografia ou gravaçlo de sons ou ruídos, trucagem, dublagem e mixagem sonora.

87

1nclus1ve

- 64 Fotografia e cinemafoêrafia, inclusive revelacio, ampliacão, COPia, reproducio e trucagem.'

65 - Produ~;ão, para· terceiros·, mediante ou sem encomenda prévia, de espetác4los, entrev1stas e congêneres

66 Colocaçio de tapetes e cortinas, com material fornecido pelo usuário final do· servico.

· 67 Lubrificacio, 1 impeza e revisio de máquinas .. • ~eiculos, aparelho~· e equipa~entos (exceto Q for~ecimento de

Pl?cas e partes, que fica sujeito ao. ICMS).

68 - Conserto," restaura~;ão, manutencio máquinas, veículos,· motor-es, e-levadores ou (exceto o forneci~ento de pecas e partes, que. ICMS> .

e ~onservacio de de qualquer objeto

fica suJeito ao

69. Recondiciàna·ment.o de motores Co .·valor das pecas fornecidas pelo prestador. de servi<;o. fica sujeito. ao .ICMS>

70 Recauchutage~·ou regeneracio de pneus para .o usuário · finai.

. -71 Recondicionamento, ·acondicionamento, pintura,.

beneficiamento, lavagem·, secagem, tingimento,-· 9aivanoplastia. an~diza~;io, .corte, .recorte, pol~n•en~o. plastifica~;ão • congêneres, de objeto~ nio ·de~tinados á irtdustr1alizacão ou co~erciilizacio.

72 Lustraç.io· ·de bens móve.is quando o serv1ço f.or· prestado para usuário final do obJeto lustrado.

73 - Instala~;io e montagem· de aparelhos, equipamentos, prestados ao usuário final exclusivamente com material por ~le fornecido

..

máquinas e do servico,

t • . . 74- Montagem industrial, prestada ao usuar1o final do

servico, exclusivamente com matei1al por eJe fornecido.

75 C6pia. ·ou ~eprodu~;io, por quaisquer processos, de documentos e outros papéis. plantas ou desenhos.

76 zincografia,

Composicio gráfica, fotocomp·osi.cão. litografia e fotolitografia

77 Colocacio· de molduras e afins,

clicheria,

enC:ardenacão, gr.avacio e douracão de livrds, revi.stas e congêneres·.

78 mercant i 1 .

Locacão de bens ,n·6veis,

Funerais.

. _h_ ~ ~-

' .

inclusive arrendamento

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PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL O E _ _2:Z ___ ~ I - {IJ.._ _ l ~é) ·III.'·_Jil.l PAG. 3o

. gL- tlllc' ss

80 ~lfa1atar~a e costura, quando o material for iornec1do pelo usuária final. exceto aviamento.

81 - T1nturar1a ·e lavanderia.

83 - Recrutamento, agenciamento, 'orheCLmento de mão-de-o-bra,- mesmo

selecão, co(ocacão ou em caráter temporário,·

do serviccr ou por :nclusive por. empregados do prestador ·.rabalhadores avUlsos Por ele contratados.

84 Pro~aganda e publicidade, incl~sive promocão de ·;~ndas, planeJamento ae campanh~s ou sistemas de publicidade, ~laooracão .de dese11nos, te"tos e-demais materia1s publicitários 2;c~to sua 1mpressão. reproducão ou fabrLcacãol

~5 - Ve1culacão e divulgacão de textos, des~nhos e outros ~ateriais ae p~blic1dade, por qualquer meLo <exceto em jornais; =erL6dicos,· ~ádios e telev1sã61

86· -. Ser v L c os Por-toá r i os e aeroportuár Íos·, Ut t'l i zacão_ de oorto ou aeroporto; - atracacãoi c~patazia; armazenagem interna, exte~na ~especial; suprimento de água, servicos àcess6rio~; movi,nentacão de mercadoria fora do cais.

87·- !idvogados. . .... ~ ~

88 - Engenheiros. ·arquitet-os, urbanistas, agrônomos.

89 Dentistas. -"

90 - Econom1stas.

91 - Ps-icólogos·,-

92 - Assis-tentes sociais.

9-3 - Re!l acões púb.l icas.

94 Cobranca e. recebimentos por conta de 'terceiros, 1·nclusive d1rei'tos autorais, protestos de títulos, sustaÇão de protestos, devolucio de'tít~los não pagos, manutencão de titules vencidos, fornecimentos de posicão de cobranca ou recebimento e. outros serv1cos correlata• de cobranca ou recebimento leste item abrange ta1~bé1n os servicos prestados por inst1tuicões autor1zadaY a func1onar. nela Banco Central I.

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O E __ 9.,8___/ ) f),_ I · ~O

~ · _· -~b-PAG. !J . V!6\ 0,.

:19

95 ·· lnstltuiçÕL?s ·flnancr:>II~as <Jutori:.Jc.Jas. a fur'>clona·r. r>r:>lc:i Banco Ct?ntr<d.· .fornecl;r,';?nto'da t.'1l:'ío.de é:I1C?ques·; crni•::;~;;)o dó ctu~qur!S adwlrrtstr·atl\•as·; trurrsferêr-lc1w de.~ fundos, devolu.cJo de?

-cllCqlJCs.~. ·sust~c~o da p~g~~~nto de Chcq~es; orcj{)n~ de pa~ilrn011to e ··ele-- crCctito·.:-,. r-or ctu'.Jlqut:~· rnc~lo;.'en'llS.s::io ·(~ r~n.ovacão de 'ctJr.tãcS filagnÚtlC~'-::; consulta<J- em teT-mlnal·s elc'trÔnlcos, Pi:19.J:ncnt.·oS.po.r contt: de tÇ"!'CC.1 ~t·oc:,, 1nçlusl've os f'e1tqs fo,~a _do estubelcc1mCnto;

·~.:l,'Jbc_;;··•.\c:~:-:·~ .::..~t-:- i1ci}<l· C::Jd~?tr·ai·; alugUel de ca.frc~-;. for~C?clmánto do. se~:u:1Ja vl:. t~<.? avt'..;n:; da lançamento' e de ext,-ato c;je cont~s;

crn·l_~-•'..:.::~o_r:iL'' ~.'.:içn0s .<.n._t'S.~ó 1.tc·m n2í'O est..i ubr<lnOtdo o ressu.rc1m_ento~ t:. tn~:f: l.~:..L11:·_:1r>S f lnc:nc.:::u~<ls·. de . gc."'i.S~.o~; com ·p·ar~tes de · Cor:-râ1o,

·te!l:?0_r·(~~~r..:'l.'.::, :·~ler. e. te·leprOcQssamenta-, nece?s~5ilrios -à ·pr.estaç:ãa·

. • ... ~rb

'?7 -.1-!QSP~:?dagem· ·em· ho1:éis, mótei,s_,. ccng;!r;erc:.~ (o valor. Oa al1mentacão, quc:ndo :ncluido d1-.ií111, · ficã. SUJ2lto_ ao iffipcJstO sb_b,re .·Serylc:Ds)

>· ...

pensões no· preço . . .

98 Distribui.çÔeS d~ bens de terceiros r<;pr-e':ent.,c;:;;a de 'qu~lque;r .. natureza.

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PUBLICADO NO.DIÂRIO OFICIAl. OE Cl 9 . M· . 9 ____ !H,L_I . · -11- 10

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' 'l'li.IJET.J1 Dr·: J\1-:CEJ 'f/1 l·H:> l

l.lt.PO~;·l'O [;QJIJn; 1\. PHOPJUJ::DlllJE PJU-.:Dll\1. 1-.: ··rrmr:I'l'O!UhL

UJWi\lll\ .. ... '.

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.. CO i! 1 C:·) ' I:sp;:c I FlCl1ÇOES . I .I{,

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01

02

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· ·Unida~~ i~obiJi~ria co~~títuidil por ~6irono :sr~n-.. coj·:.t;~~ruç~o, _ou em que houver c;onstruç5.o <coJ1dr-r,aói:, r'1" ruín<Js., -inceridi~Jc1a,'pnrulizacln .. ou. C:Jn <.;r;Jz:.r::c:::~to -•• : ••• ·· •• •.·.···-·; •. ;.:.-. ~:. ~ ......... ·.

. . . . . . . -·. --~ ' .

. Unícbd·.e .i.nobili2r'ia .para fim i:c:s.{clcnciai .do t-~po: . . , · · . ' . . 1, iuxo; l\ntigo Moderno~- An{{~q-Lu~6 .• ~ ....

·2. l·íÓclio, J,ntigo Simple? 2.!3om ........•. .'~-.. 3 r>~r•ll"r ... · '.·· ... ". . . . ..

.• \JJ.)\ u. ·······~············--·····.·-········-· 4 ,' Pr.olctú·rio e Tàipa ·.-:. ··-· .. ." .. ·, ............ . . . . . . . . . . .-· . . .

03. · · >-unida-de irnobiliárLi. cl~ · o~up~ç-iío . · comerc;inl ou industrínl tipo· :, ... <·-'·- .· . . .

· .. ' .·1. -Comercinl 'popular, .p'ro1etário, .~aipa,in- · ·-dustrial popular ofic~n<;J e bar'rZrcão"-· ou·

. ·tc'!hcü·o · scrn piso •..•. ~ . : . ....•..... , . ;· 2~ De(l1al-s unidades imobiliárias de. ocupaçao ..

comerc:;ial, de prestação de, s.erviç6s;·ii1-· . ;:~d~strinl; bóx~garagem pr6piio.o6 de alu- ..

:-.. ··· ... ~--: __ ;:~::g\.íél .............. -._ ~ _._·.~ .• : ~--:.<-~_-. ·. ·-·· •. .- .:~ ~-. · .... ~ .· .. (

' ' ~ .3 5 ,

.. . .1, 2

1,0 , . ·O 5 ' ' , ·o 4 _,. . ..

r·, 2 ·

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: ·1·. ll ,: : . ' . , "

-· __ :.- ._

::s:::::::::=· ::.~ . c . ~ .. . . .. .

t-iOTl\. · · · ·.

tón~ldera~s~ ~onstrução no pi.'àzo de •validade do cão.· ·

... .·-.. · . .. - ·' .-

.. '

pa1:aliz·ada <~quclil c;u,e J~3o foi c:o:1clv:'.c'.: ' alvará de. c.Ói'lstrução· ou ci•.': • su<J ~;ro····',··~

. . l: . --~ - ;-· :.: '·:.

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06 I.

08

' PUBLICADO NO OIARIO OFICIAL

OE __ CJj_ ___ /;__di._~ 111.· -ro-LPAG._

- . . cÃMJo,.

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1-:::.'-''-l~ç:; .. J l~~,:: c::\:c:1~-1 de (~dific~~ç~_c c~c h~tLiit~:.ç~o rc~"?:._~ ]ar cç:1_fo:.;;_;:-:,:: :_:cfi~li. ... :o· t<~~ nota Ccs_t::. .i.:d:cla, sobre

. .::- prcçG do ::;;·..:r·'..·-~ç:..~ .....•.••••••.. ~ ..•..•.•.•••..

_ Jog::~~: ::_ di\·-cr:;.).:_:s pillli_c~:s! sç~Jr2 .o pl~eço (~a scr:-\riço· ~ .............. -.. ........ ': ...... __ ...••...........

Soc_i~dadcs ·que- pre~ta1'. seL\··iços il .. c..uc se· refere~ os itens 1, 4, 7, 24,_ 51, 87, 83,_39, .9·0 e 91; d.EL

Lista anexa, em-. rélaçã6. a ··_cadá nrc;.fisSional· h"3.0i­litado, sócio) err:preg2d? 9Ú.n2:o·, que.pres·~ç- se~'"'·:i ços c;n noTT.c. Cl...a C1::prc:x1, por..prolissiono.l·haDilit?t­do e p':lr -,,,ês: · · · -

8.1 até 3 profissionaís ••••• o •• o o o o o.·

·s.z 7 de_~a 6 profissionái~ ........... ·

• - I ..... . u.~.. l_,,J ..... G.L,-15 ••••••.•.•

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I I I I I

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O, S· (1 ·-:­~' : I

l >o 8 3 de ~ a ,o prr;:·~<._-~ .p')·- - I 8 4 " ' lO . f. - - \ -. - acwa CJ.C , por pro -l:3Slüí12".l ...... \ · , J

Dcm3is prcst.J.çÕcs de serviços de qualquer n,;tüi:.: ·1 · · . _ za, const~rítcsda Lista de Servi~o~ :.mexa :.w Ccídi--L_.. . _ 1

1

_ .

T 'b . . n 1 • \' . ' . 5 go r1 utar10 e ae "cncJas ao ,,unlClplo . . . . . . . . . . · -- ------

. . t-m'A:

Para efeito desta Tabela, habitaçiio popular é a unidade habitacional que satisfizer, simul taHcamcntç;, tod_os os requisitos abaixo: · ·

a) 'Ãrca privativa menor ou igual a 30m'.

b) Constn1çiio com um único pavi:,.cnto c uni-dor:Jiciliar.

c) Valor de comcrci::lli::~çiío niio. :;upcrior a 120 UFP (Uni_ . rode Fiscal. Padriio}.

fi:Y ....... /-. . . ~ .

. ~-. ~/' ___./ . . . ~

. ' . . ' . . . •· .

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PUBLICADO NO' DIARIO OFICIAL . OE _____ W_ ___ / ____ _di.___! 9fl ~--~PWêácv

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1,--::.~,~.~~ ~ :~::-~-~~~~l•.~~ -~:i-íTL·~·;:-\(', ~)- D 1~-~~r;\-;-I CUS:-- - ---- --------~~---------

~ ~-'l -~·-.i.".'-',--·.'.·,··.·.~:_ ••·.• .. ::_'._1 ___ ·_:-;:,-_.,, ~~,1~,-:J\'':"-~ ·.r-\:1 c·: r;·r <\:--:;: l,.:~-\í~:'\1""i"t ;..·'-~ , ....... !\-._,_,;OJ.~ .. •':o-··-~-L-~1-<-~•·-·.•·-.,:_.~•·'-'

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J..02 f ~t; ~ er"or<>aadrlc::- . - . . . . ~ .. : .. .

l. 03

·1.04

.1.05

...... ..... _, .:t • .., .... b v_--: ..•••• ·._- ........... ·,_ •••••• _ ........ .

- acm.a de _3 einpreg~doS,. _po_r ·g~..1po di S ·Ju. fraçô:~? ;-n".::1.1S , • o : o , o .• , o ,-., o ~ o ."o , o o , , , , , , , ~ • , , , , , ·, , , , o • o .. o

CC\Sr-.;:;.\',\(..1.0 E·liiGIE>ii?.AC}.O·.

-·até 3· c;npregados -·;· .... , . ~ ..... _ ...•.•. : . .....••. ~ .•

- acifna de_ ·.J- erq.)r·~-~~iCoS, pü't grupo C': 3 cu fr0çS:9,

IT'J1Í5 •••• :· ••••• ·.~··~·-·····~·········~······~··-~ .-

a-r-- .... '·mnrecr"doc- ' · ·. · - · ' _Ç ) '-..JI 1 1. ::>'.. J o o • • o o • •.• • • • • .• o • • • ' • • ' ' • o o o o • o o

de 4 a 6 Cli\Qregado!'- . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. . . ·, de 7 a 9 cmpreg;ldos . . • . . . . . . . . . . . . . . . . .

- de i O a ). 2 empreg~ldfJS ••..... ·., .' : . . : . ..•..•..•. _ ••

acima de 12 cuprcgaJ.os, por gr.1po. de lO ou fra-- . . . çao, Ina.ls ..•..•...••...•..........•......••....•• ·

DIVE?.SOES P0m.IG\S

00 - Estabclcclincntos em ·Geral

. - 3.té 10 C:":lprcgados .••••• , • .",.,,,, ••.••. , ·• ,·, ••• ,,, · . 7

acima de lO cmprç,~:vlos; por gn1po de 10 ou fra-ção, mais •.•.. ·. . . . .. . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . 3

. oz - Cincn~:;

~ cincm.'lS - l~ Catcgocia

- cincrr;1s - 2'} c;Hc!]Oria . '

••••••••••••• t •••••••••••

o O 0 0_ O I 0 O 0 O o I O O O '· I O 0 I • O O O O

30 20 ....................... ;j/&1

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CODIGo ESPECI F1C..\Ç0ES

05 - Ca~aré, Cassino, Boite' e Discoteca

- a tê 10 .empregados ........... ~ ............. ~ •..

- acima de lÓ empregados, por grupo de' 10 ou 'fra-- I • - . . çao, IT13.'1S ••••••••••••••••••••••••••••••••••.•••

· 07 - Teatro e auditório - 1~ categoria

Teatro·e auditório- 2~ categoria

17·- Clubes Sociais e Esportivos·.

. . •• o •••••••••••.•.

...............

- .a~.é 10 eiiiiJregados .· •. . : . .••..•...•.•..•. ; ••.•••. ·

., acima de 10· empregados, por grupo de 5 ou fra.: ç~o,._rna.is .. ~ ... ··~.······.······.···········-~········· ..

U.F.P.

. .

40

10

2

1

5

1

1.06 E\'SINO

1.07

- até 50 alunos . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . • . • . . 2

-acima de 50 alunos, por-grupo de 20 ou fração, .Jna.~S • • •.• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •• • • • • 1

NOTA 1. - O número de aluno~ será igual à média arionética mensar do exercício anterior •

. NOTA 2 - Fic3J11 sujei tos à- redução . de éimÍuenta · ·por cento C 50%.) da taXa os. estabelecimen . tos de ensino, ruja média da unidade dos

· diversos cursos fixada pelo órgão públi­. co comjletente, no ano anterior, foi infe

rior a oito (8} . unidades fiscais padrãO CU. F. P.) , estabelecidas pelo ~lunicípio, para o· mesmo .. ano,

EJ-;GE!-.;'HARIA, ARQUITETIJFA E AFINS '''·

a te 3. empregados ·. ~ ... ; ......•........... o •• =·· . . .. 3. . • I . .

-· de 4 a 6 empreg·ados ... · ............... , .... " .. .

- d'e 7 a· 9 erilpregado.s' .............................. .

7

10

-de 10 a 12 empregados •. : ....... ~ ........... ~.. 15

acima de. 12 empregados, ·por gnipo de 10 ou fra-ção, rra is . ..... ~ ...... ;· .... :: .................. ·. . 2

1.08 FIN.l.J'-;CEIROS, SEGUROS E C:AJ'ITALIZAÇÃO

até 10 empregados • • . • • . • . . • • . . . . . • • • . . • . . • • • • . 50 ,. . . . .

- a':ima de 10 empregados, por grupo de 10 ou fra-çao, ma1s .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . -10

1.09 ES11JDIOS FOTCGR~ICOS, DE· PRODUÇÀO CIN'E\1-\TCGR-\FICA E AFI!\S.

- até 3 entiJregados .· ........................... ; . 4

- acima de' 3 empregados, por grupo de 3 ou fra-ção, rois .. ·. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

~~ JW \

PUBLICADO NO OIARIO OFICIAL O E ___ f)$_ ___ / A f)... . I 9'0

111· _ _03_L_p:c Wo d(),.

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CClDIGO

' 1.10

ESPECIFICAÇOES

HIGIE\'E PESSOAL

PUBLIGAUO NO OIARIO OFICIAL· OE __ ji.._ __ / J'f.._t 9o _III.·_JJCPAG. :}{

1111&,wfç,.

U.F.P.

- até 3 en~,Jregados .. .. .. .. .. . .. .. .. .. .. .. . .. .. .. ~ .. - ac~ de 3 empregados, por grupo de 3-ou fraçãq

m::ns .••. · •.•••••• , • • . . . • • . . • • . . . . • • • . . • • . • • • • . • · 1

1.1.1 · . HafEI.EIROS, PE',MES E TIJRI$\10 ·

00 Estabelecimentos em Geral:

- hotel, motel e pousada_de 5 estrelas 4 O o O O O O, O 0 O .60

- ho.tel, mote i e pousada de.4 estrelas o o o , • o •• o o 40 .

- hotel, motel e pousada de ~ estrelas •• o •••••• o 20

- hotel, I:Jotel e'pdusada. de o estralas 6 - ••••• o o • o •

- hotel, mote~ e pousa,da . I , .

de l estrela o •••••• o •• o c+

-hotel, motel e pousada sem estrela, casa de cô-modos, pensõe·s; extra""hoteleiro, por grupo de 10 leitos· ou fração ~ .... · .. ; .................. . . . . . . . 2

os - Empresa de Turi~o . ·- -··-

- até 3 empregados . ~ ............ · .. ~ ... : .......... . 7-

- acima de' 3 emprégados, por Úupo de 3 ou · fra:..: ção, mais ... , . , . , .. · ... , ..... ; ....... ; ... · ....... , . . . . .

1.12 INSTALAÇAO, REP.I1RO E Mi\.t-,UrE'\Ç.:!.O DE ~tA:QUI~; ~mORES, APARELHOS E EQUIPANHHOS. . . . ' .

2 !· I

I 00 - Estabelecimentos em Geral I

;

- até S empregados .................... : ......... . ~

. - acima de 5. empregados, FOr grupo de S ou . fi-a-· ção, mais ..... · ~ ......... ; . : .................. .. ' <

07 RecauchJtagem e Regeneração cc Pnewnáticos

- até 5 empregados .... .' ....... : ................ . . . . .. ' . .. I

- acima de 5 empregados, por grupo de 5 ou fra-ção, mais .. . -......... : ..... . · .................. . l

1.1'3 CÓNSER\'AÇ.'\0, REPARO E ~fANi.rrE-:Ç.-!_0 DE BE:\S :·~VE IS

- até 3 e~ regados . : ................... ; ....... :. 3

- a<;ima de 3 empregados, por grupo de 5 ou fra-çao , ma 1 s ..••.....••.........•...•....... ! •••• l

1.14 HHERI\1EDIAÇÁO E REPRESE:-..1'..\ÇÁO .

·- até 3 errrpregado·s· ....... ·. -...•••••• ~ .........••••• .}

- acima de 3 empregados, por· grupo .de S ou . fra-- . ' çao, 1na1s ................ · .....•.............•.. ~ 3

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CODIGO

1.15

PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL O E __ jfl. ___ / _ _{f;, · l ~ 0

-~ ·-_ -WJL_P~;r;J;_ ESPECIFICAÇOES

LcCAÇ..\0 E GUARDA DE BENS

00 - Estabelecimentos em Geral :

- até. 3. empregados-.· ......... ; .. ~ ..... · .. : ........ ·

- a~ ima d~ 3 empregados, .por grupo de 3 ou fra-çao., ma1s ... ~- ......... . r • ••.••••••. • .••.•••..••••

03 - Trapiche, Frigorífico· e Silo

até 20 empregados .......... _; ...•.... ; ..•.... : .. · ·

I I i

I

U.F.P.-

.) .

2

15

aciffia de 20 empregados, por grupq de 5 ou fra-ção", mais .... :.:· ...... :: .. · ................... ~···· 2

: 04 - Estacionamento e Guarda de Veículos

- até 10 vagas ............. ' .................... -. ! .I

6

- acima de 10 vagas, por grupo de 5 ou fração, Ina~S • , , ••• , ••••• · ••••••••••••••••••••••••••• , • • . 2

• 14 Guarda e Vigilãncia · • ,. . . ., até 10. empregados ; ..... _ ........ --........ -... _ •... · _lO

. . . . . . . - acima de 10 emp;egados, por grupo de 5 ou fra..:

ção, rna.·is ••. • ............................... ~ •.• ~ ... ~ 1, s. 16 - Recrutamento, colocação ou Fornecimento de ~-!ão de

Obra · ·

a tê 1 o entiiregados ...•.. , . ; .... , ........ ; ..... . '10

acima de 10. empregados, por grupo de lO _o~ fra-ção, 111a.is . ·-~ ~ ....... ~ .... ~ .......•.... · .... ~ ... .-._.: 1 's

1.16 SAODE i 00- Estabelecimento em Geral·

. . . . - até 3 empregados _ .. ~ ...... ~ .. · ....... _ ..... ; ..... ·

acima de 3 emprégadcis,·por grupo de 3 ou fra-. - . . . . çao, rna1s ....•. ; ................................ .

01 - Pronto Socorro .. jffib~atório e Semelhantes

- a tê 1 O empre&à.~os ...•.•.... • .• ; .... ·. ~ . _. ....... .

- a~ima d~ 10 empregados, por grupo de S ou fra .. _çao, rna.1s ...•• .- •.••••.••..••••••••...•••.••...•.

06 - Hospital, Sanatório, Casa de Saúde e '~ternidade

- até 10 leitos ............ •;• ~-.... _ ................ ·

- acima de 10 leitos, por grupo de 5 ou fração, mais? .•... ;._ ...... ~ ... _ .... :················

1/l_ ~ . p·~ J

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7

2

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/

\~

. C:CJDIGO ' EiiPEC I FI CAÇOES

PUBLICADO 'NO OIARIO OFICIAL I) t_J,..O_> . Ai ~ I . 9'õ 111.• __ -03LPAG .. _,-· ....~.· """:'---

U.F.P.

úS - Laboratórios de Análises Clínicas e Eletricidade '!édica ·

- até 3 empregados '.. . . . • . . . . . . . . . . . . • . . . . . • . • .. . ro - até 3. empregados, por grupo de 3 ou fração, mais 2

1.17 TR~\Sf.ORTE

l.lS •

até S e:npregado~ ... :· . . -:-.- .....•.... _ ........•.• _.. ·. 3

a-:i.w cie 5 enurregados, por grupo de 5 0\JI fra-çao, ma1s ........ -.. · ........................ ~ ..

. EST.\BELECI~!E\TC'S DE PRESTAÇ.~ODE SERVIÇOS X~O CL\SSIFI · c.®s \OS rm:s i. 01 a i .17 -

. .

00 - [stabelec~~entos em Geral:

sem er:lpregados .... ; .... ·. · ...................... .

de 1· a J empregados , . , ...........•.....••.•...

de. 4 a 6- empregad'?s ..................•...••.. ~ ..

de 7 a 9 empregádos ............•.............•

- de 10 a 12 empregados ~ ; ...................... .

1 3 ..

7

10

15

- àcima de 12 empregados, por grupo de 5 ou fra- · ~ão,mai~.- .. ~ ... -.~· .. ~~ ......................... ·. 1·

ió ~ ~bveis e De~o~ações - a·tê ·3 el!'P~~ga_d6s ._: . . _ .......... ·~ ... _, ....•. • ·;_ .. _.

- de 4 a 1.0 empregados ............•... -.... , ..... · .

- acima de 10 empregados, por grupo de 5 ou fra~ 'ção, :n.ai·s _.-..... _ ......................... : .... _ ..

. . 11 ~ Escritórios de Prestação de Serviços

- até 5 emPregados .................... ~ .......... . . . . . . . - acima de 5 empregados, por grupo de 3 ou frã-

ção,.rna.is ....... ~_ ............................. ~.

12 - Concessionário de Serviços Portuãrios

7

15'

7

6

2

- por a nna_zê~ .......... ~ . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. . . . . . 70·

ESTABELECIME\IOS CCJ.-1ERCIAIS

2. 01 CCX·ífRCIO .~T.\C-\D ISTA . .

- a tê 5 empregados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 . . .

- ac~ma de· S empregados; por g1upo de 10 ou fração, 11\3.15 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 7

2. 02 Cü:>!I:RC IO V.W:J I STA

00 - Estabelecimentos em Geral:

- sem ~rnp re_go.dos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

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CCDIGO

2.03-

. 2.04

3.01

PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL OE ____ 9,2__/ -d"L I 9ó ~- G3& PAG. 6

kVÔ c..

ESPECIFICAÇOES · U.F.P.

- de l a 3 empregados ...... :. , . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . 3

- de .J a 6 empregad?s .... ·· .......•.......... ; .. ·.·. . .5

·de 7 a 9 empregados ............... _. . . . . . . . . . . . '

- de lO a 12 empregados . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . lO

- acima de 12 empregados, por grupo de 5 ou fra-ção, mais ...•..... ,· ..•.......... · ............ , . l

58 Supennercados

- a tê 5 empregados ..... , .•. · ........•....• ·. :. ; ; ..

-·de 6 a 12 _empregad~s •......• ; ..... , ........•...

d 1- 70 d . . . - e .) a. _ empr~ga os . ·':, ....................... .

- acima de 20 empregados, por grupo de lO ou fra-. ção, rna.is : -~ ... ' ........ · ...... ~ ............ -....... ·~.

CO!>~CIO DE E.'(Jl()RTAÇi\0 · . · ..

5 .

lO

20

3

- a tê 5 empregados . · ........ , . . .. ... .. . .. . .. .. .. . . 20

- acima de S emp_r:egados, por grupo de ·s · ou. fra- · ção, mais .. , ..... · ............ ; ... : . ...... ~..... 4·.

. . .•

ESTABELECL\IE:WOS CCNERCL-\IS :i3;.0 CL-\SSIFIC'JJOS

02 - Depósito Fechado . .· . ..

- por depôs i to · • : ........ _ ...... ; ... ~ ... .' .... : . ; . .- . . . . 3

·. ·04'- Escritório de. Estabele~imentos Comerciais

- a tê S elll!Íregados ............... ~ ... ; .... :. . . . .. 6 .

'

- acima de 5 empregados, por grupo de 3 o~ fra.: ção, mais ..... .- .......... · .. ; .... ; ....... : : ... .

Estabelecimentos de Produção e Comerciali~açào Agropecuárias

- a tê 3. empregados ......... ~ .............. · ........ .

- acima de 3 empregados, por grupo de 5 ou fra- · - . . . . çao, rna.1s ••••••••••.•..•••..•.. -~- •..•.••.....•..

ESTABELECü!E:ITOS · DiDUSTRIAIS

- sem empre·gados .••.......•...........•... · ..... .

- de 1 a 3 empregados ••.... ; ...•...... , ....••..•

· - de 4 a 6 empregados ...•..•..............• .' .. · ..

·-:- de 7 a 9 empregados ... : .......•....• ,' •...••...•

- de 10 a 12 empreg3.da·s ...•. · ... _ ............... :. ~ acima de 12 empregados, por ·grupo' de 5 ou .fra-. ção, mais ... , ................................ .

2

2

1

3

5

7.

10

1

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CClDIGO

4.00.

PUBLICADO NO OIÂRIO OFICIAL

r;E ___ !Jjj_,_~r;... . .I fo '-t·_J3 PA~~:. . . l.irJ O>

ESPECIFICAÇOES .

EST.-\BELECüiE.\TOS E E.VriDADES POEUCAS

Estabelecimentos em Ge"ral: - ' . . . ;

- a te 1 O er.tpregados ..................... -........ .

-a~~ d7 10 empregados, por grupo de 5 ou fra-çao, ma1s ........ ···-~·.• .......... · ..... -........ .

5.'00 RJN)AÇCES, ASSOCIA.ÇOES E SoCIEDADES CIVIS

- sem eiTq)r~gados ... ~ •• _ ..•.. : ...••••••. ~ ••••.•• : • ." ·

- de 1 a 3 empregados ............. •· .............. . . . . . . -de 4 a 6.empregados ........ • ................. · .. . - de 7 a 9 empreg~dos .. _ ............................. . - de· 19 a 12 empregados . : ~;. : . .... · .. _ ... -~·- ...... . - acima de 1 i emprega.dos, por grupo de- 5 ou fra-- . . . . . ~

çao, JlléllS .~ •••• ~.-•••• ~-........... ~ •••••••••••.••• , ·-· , . . 6.00 . ESTABELECINE.'-<TOS ~O. CLASSIFICAOOS NOS cqorGOS 2 A 5 · .

- sem empregádos ·. · ~ .•. ·:. : ... ~· ...... ."-.... ~ -~ .. ·.. . . . . . · . . . ~· .. : --_ . . . . .

- de 1 a 3 empregados ......•.....................

- de 4 a. 6 ernpregãdo·~ ... ~ .......................... .

- 'de 7 a 9 empregadOs .•.•. • • .- .• ~ ••..•....•••• · ••. : . ••.. •

- de 10 .a 12 _eritpregado_s · .•. ,.; .•.••..•..•. , ••.....

-- acima de 12 empregados, por grupo de 5 ou f·ra-- . . ·çao, ma1s .......................... · .. , ......... .

7 • O O PRO F ISS I ONAI S A!Jt0:'\CNJS

01 - profissionalliberal ............................. 02- profissional de nível não superior .•..••••..•.. ~

03 - profissional artesão ou ~rtífice ................ ·-NOTAS:

1·- Quando se tratar de renovação de licença, empregados.será a média aritmética mensal

o número de do exer;cício

· ~ ·anterior.

/!J_;:_f[1 2 2- Quando se tratar de início de.atividade, o número Je U(' .empregados será constatado no mês de instalação da ati vidade ou negócio. ·

.U.F.P .

3 Na npl icação desta Tabela i5 adotado o critério da pro- . gressividode Ü!noles, pele. q;.,ai a matéria tributável é @!. . alcançada pela atíqucta mais elevada.. . · .

4 - Q.Jando do exercício de ""-' is ~e uma atividade, a ta'<a · será calculada em função da :•~.ividadc de maior p;;rcpon­dcrâ7cia onômico-tinan~eira.

• I

( _/r. - .

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. T.-\.BEL\ DE RECEITA :-<9 IV

. 'DIGO ESPECI F IC..\ÇOES

01 . Estabelecimentos. industriais, bancários, supennercados, maga:inés e os comerciais que vendem meTcadoria em gros-so: . . .

1 - por dia •••• o o •• o ••••••••••••••••••••••••••••••••••. • •

'· por mes o o o o o o o o o o o o o o4· o o. o o o o o o o 'o o o o o o o o o o o o o o o • o o o o o

U.F.P.

1

3

.:> - por semestre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

4 - por ano ; .. · ............. -~ .•............................

oz· . Estabelecimentos comerciais que negociem a varejo de modo geral, inclusi\·e restaurantes e Sares: · .·

1 .- por- dia ..... .; ... • ... · ................................... .-- . . . . .. . . : ..

2..: por mes ....... · .. -~ .. ; ..... ~ ... -:. .. · .................... .- .. - . . . . ,;,· -· p_or sernest~e- ..... •.! ·.· •. • •... ! ••••••••••••••.•• I ••••.•••. .

4 - 0 por ai\0 I e • I e I I I : I I I ~ .1 I ·.: I I 1 I 1 I I I I I I I I I I I I I e I I I I I I I I I I

03 Estabelecurentos que exploram prestação de serviços: . . . ' .. . . .

1

3

s 7

1 - . ·por ~-ia ......... ·. · ... : .· •.. -. . . . . . . . . .. . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . 1 . . . . 2 - pOr mês ·· .. · .. : ~ ..... ·. ; · ... ." ••••.•....•• · ••.••..••...... · ..• ·. • 2

. .. . . . . . . . . . ..: 3 -· po_r semestre · ... · ..... · .... ~ -~ ........... · ..... · .... ~···.· .. . . J

. . ol. - por ano I I O I I I I I I I 1 I I e 1 I 1 I 1 I 1 1 I I 1 I 1 I 1 I I I I I I I I I I I I I I I I

' .

• NOTA:

.os· estabelecimentos lOcali:ados na :ona da licença.

enquadrados nos CÓdi~os 02 e~3, quand~ rural, terão desconto de 50 no · valor

. .

~~ ~

5

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3

3.1

!

i i

I . I

. I

I

I

· PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL

oe: __ ljj_ ___ ) d'L ' 9o ~-·- 03Gz PA~~

ESPECIFIC\ÇOES.

CCNERCIO Bl LOC\IS PRE-DETER\IIK-\005

Equipamentos do Tipo Bancas:

1 - Bancas de Impressos:

Tino A - As bancas localizadas suoaistritos de Brotas, :\azaré, Pedro, Sé, \'itõria e .l..maral ina

nos São

...... !iDo B -- As bancas lócal i:adas nos suoa1stritos.àe Conceição c3 Praia,

·\lares, Penha, Pilar', Paço, · Santan~, c~,;-,to _1ntõnio, São Caetano, I ta pua, '<::o.ré, ?::o.rice, Perioeri, Piraiá, Plata :.':cr::-.a, :õom- Jesus dos Passos,· .sãõ Crist.ovão e Valéria ..... _. ............ .

2 -- oancas de Frutas_:

Tioo A ~ Localizadas nos subdistritos de ~a:aré, São Pedro, Sé,·. Vhóría, Conceição da Praia, ·)lares, Penha, Pi­lar, Paço, Sa.TJ.tana, Santo ·AntÔ-nio ...

Tipo B - Localizadas nos demais sub-· d1stritos ... · ........ -....... · ........ .

3 - Banca de Lanches: ·

·.Tipo_ A - _Lo~lizadas no~ subdi~t~i~os de :\azare, S\lo Pedro, Se, · . V1tor1a, Conceição c!a Praia, ~-1ares, Penha, Pi­lar, Paço,-Santana, Santo .~tõnio ...

Tipo B - Localizadas nos demais sub-distritos· ...... : . .... :~ .. . ·.; ........ . :.

4 - Banca de . .l.rte san<U;o;

Tip~ A - Local it;,k~· nos subdístritos de :-.lazaré, São Pedro,· Sé, · Vitória, Conceição .da Praia, ~lares, Penha, Pi­lar, Paço, Santana, Santo Antônio ...

Tipo B - Localizadas nos demais sub-Jlstritos ................. .-~ ........... .

S - -Bancas de Chaves I Loterias I Çarim -bos:

Tipo A --Localizadas. nos subdistritos Je :-:azaré, são Pedro, Sé, . Vitõria, Concçição da Praia,. ~lares, Penha, Pi­lar, Paço, Santana, Santo Antônio ...

Tipo B - Localizadas nos demais sub-diS: tritos ...... • .. ; . , .... , .. · ........ ,.

U. F. P.

DIA I \IES

0,45

0,30

0,60

0,40

0,60

0,40

0,30

0,20

0,30

0,20

ANO

3,00

3,00

2,00

5,00

4,00

3,0 ~ .. . .

2,0_ ~

·~. 3,o D

1 2,0 \V

-"

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PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL.

o f:. JlL._! .)fJ... I fJo . fz~G P~:=

TABELA DE RECEITA N'? V - PARTE "A" •-----"---...Jf!UJ.!!f)~~~.;u.:l~,__ 111 .•

T:\.XA DE LICD;ÇA PARA E<PLORAC.\0 DE ATIVIDADES EH LCGR®UROS POBLICOS . . .

c!. F. P. CÓDIGO ESPECIF IC.\ÇOES · ·DI.\.1 'IES

1

1.1

1.2

L3

1.4

2

CQ.\liÕRCIO E\Bfi1JAL

Equipamentos em Festas Populares:

1 - Barraca . . • • . • . . . . . . • • . . . . . . . . . . . . . . . · O •. ~ 5 ·z - Balcões •.•••...... · •. · •••... ,.......... 0,20. 3 - Carro de Lanche .. ; ... ; ..... · •. •· ... ;.. 0,10. .. . . . w 4 -Pequenos ReClptentes .... ; .. <;.;:........ . 0,10

.. 5- OJtros .......•.... :.................. . 0;40

Equipamentos no Carnaval:

1 - Barràca ........•................•... z··- Balcão Simples •......•.....• , •.. , .. . 3 - Balcão em Área de recuo .... , ....... . 4 .- Carro de Lanche .•. · •••.......••...•.• 5 - Pequenos Recipientes ................ . 6 .., OJ t ros •..••... · •.• · ..........•.••.•. , ..

Exposições:

·t - De Arte Popular ......•...... • ....... . ·z - De Livros .....••• · ...•.•.......•...... 3 - Outros Artigos ou· Produ.tos .......... .

Venda de Fogos de Artifício por barraca

C<J.liÕRCIO .~\ffiULANTE

1 - Tabuleiro .......................... . 2-~!ala ............•.....•......•...... 3 - Anná r i o ............................. , .. 4 - Cruzeta ............................ . 5 - ~!ostruário .......................... . 6 - Carrinho Própria para Venda de ·Cafe:i

a Mo ................................ :-7·- Pequenos Recipientes ...........•..•. 8 - Lambe-Lambe ...••.........•........... 9 - Erlgra.xa te_ •..•. ~ •..•.••.....•.••...... _ •.

10 Barraca Desmontavel ................ . 11 - "Traillers" e Outros Veículos nao Es-

pecificados ........••••.••..........

0,35 0,30 0,40 0,15 0,10 0,80

0;30

Z.l· Equipamentos de Lanches Rápidos:.

Localizados nos subdistritos de :\a:aré,. São Pedro, Sé, Vitória, Conceiç.io da Praia, Mares, ·Penha,. Pilar, P.:~ço, Santa na, Santo AntOnio ...... · ........ ~ .. -.... :-

Localizados nos demais subdistritos

l!;t/,

I

·,-

o ,.25 0,25 o ,35

3, 00.

I . ·~ 1 o, 3 3 I o,~3 i o, 35 11 1 '5 0,73

. o, 25 o' 2.5. o.~o 0;10 0,75

. 0,70

J,OO 1,00 2,00

1 ~ - '. l 'o l' s J,J :;;oo

1 •. oo 1 00

' 0,70 0,50 3,0

3 ,.o 2,50 i

/

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V)

o :I: z ll-l

<..:)

z ll-l

i ...... Q

~fi:NSA!~ENS

TI i'O

ANONCIOS

l. Especiais

2. Com área n~11or qtte 30,00 m'

3.

TAIHL\ 111: i(Ü:UTI\ N'! V - l'J\J.(TL ''B" '

TA,\;\ DE I. ICENO\~AI{A EXI'I.l)il.'\0\0 I> E AT I V l llAJlES E~l U .\IIOIIIÜ lS l'r1BI.lt:llS PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL

OE ~~~~·~r f~· ---~_03L=;>Ac;~' Ê 0

~ILU)S lHo l'liiH.ICIIIAIIE Hl I.OCIWlOlmOS !'rllli.ICr:;!: l'r.\ \Jit:,\ J:i 1'\I'!IST(I>i ,J\(1

l'OBI.ICO -- • --· ' Wn-vvdo. VN.ORES EM UFP -

IDINriFICAIXlP~". l'lflli.ICITÁIHA ~1ISTA INDICATIV l li;; S/ S/. S/ I O D s t; H v A ç o E s .

I l.l!N JU.] I J.lJ!'.\ I UI\\ l.lll'-1 I LlJ!'.f IL~I W•f I I.llt-f I 1.11~ I I .11~1 IIUJ -·--· --- -----

- - .., () 4 0,4 0,5 - - - - - - ·Taxa anual/ 111 2

'· . -- - - ()~ l O I o ,_2 - - - - - - Til X íl ui c n s a 1 I tu' .::.L:-. ---···- -------- -----------------.----·-

Possuir dispositi-vos meciinic:os e/rni. ~

o '5 · eletrônic:os. o 4 ', 0,4. '· I, O 1 'u . o, 8 o., 6 0,6 0,7 - - - 'l'axa anual I flll

4. Fixados 1-~1rqui- .. em I

se 0,4 0,4 0,5 - - ~ . o, 6 o 6' o, 7 . - - - Taxa anual I m' ,

5. NEONS (ltU•IÍnosos c:om tensa o . 220 Voi ts) - 0,25 - - 1,5 - - 0,4 - - - - Taxa anual I m•

6. Na cobertura de eJi fíc:ios 4,0 -1 'o

. T<1xa anual I m' - - ~ - - - - - - -

7. ,\1 tera OU compoe :t -f:Jd\ada 0,4 0,4 0,6 0,6 0,6 0;8 Taxa anual I m'

... - - - - . - -

I'RO.J CTOR ·E A'II'Li I' I CA -DOR -

- em veÍ<.:ulos - - - 5,0 - - -. - - - - - . - em :'íreas comerCiais - - - 2,0 - - - - -· - - - Taxa mensal por unidade· c - em áreas pÚblicas - - - 3;0 - - . - - - - - - por cento

IN!l!CATIVOS llE J.(X;JU\ . .. -oour.os POB!.ICOS - 0,2 - - - - - - 0,2 Q,3 o, 1 o, 1 0,2 Taxa· anual por ·unidade

~

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Pl.IBLICADO NO DIÂRIO OFICIAL .OE ___ I)l ___ ! _ _di__./ 9o ~·-,_l23_Lp~

CCDIGO E.SPECIFICAÇ()ES

6 - Bancas de Flores, Plantas Ornamentais:

Tipó A - locali:adas nos subdistritos de :\a:aré, São Pedro, Sé, . Vitória, Coneeiçao da Praia, ~'ares, Penha, Pi­lar, Paço, Santana:, Santo Antônio ... :

Tipo B - localizadas nos. demais sub-distritos ·•······-··!'······•··········

7 Bancas de Prestação de Senziços.., · ·Não Especificados : · ·· ·-

Tipo .A - localizadas nos . subdisÚitos de "a:aré; São Pedro, Sé,·\'itória, Cori ceição da Praia, ~lares, Penha, Pilar-; Paço, Santana, Santo .Antônio ........ , .

· Ti~o B - localizadas nos demais subdi~ trltOS .... • ...... ... -.- ....... e •••••••••••

3. 2 · · Equipamentos rias Praias·:

·1 - Barracas de Praia na Orla Atlântica:

.Pequena .......... ~-........... ~ .... ·. ~1édia .. · ......... ." ........ ; . -· ....... · Grande ........ ~-.--.. ~~-~: ....... · ..... ~.

2 Barraca de Côco ... : ....... ; .... : .. .. ..

.3 .: Barraca de Caldo de Cana ...•..........

4 - ~!Ódulo para Sorvete .. : . . : . •.......... ·

5 - Outros :-Jão Especificados ......... : .. .

!] , }.V6 - ~~~r~~a~a~~o~~aia na Orla Baía de To-

iqrj P~uena ..... ~ ......... _ .... :_ . ......... . • .. ~tedia ... .- .... · .... ~ .......... _ ....... .

Grande ···················•~··········-J. 4 ATIVIDADES RECREATIVAS E E.SPORTIVAS

·· - Parques de Diversões ••.......•..... ~ ... · - Circos ................................ . - Outras Atividades ......... .- ........ · ... .

5 FEIAAS LIVRES .

ó

1 -Barraca de Gêneros em Feira ......... . 2 - Barraca de Comida em Apoio às Feiras . 3 - Miliulantes ...... . : . . : . .. -........ ·~ .... .

OlJI'AAS ATIVID:\DES E.'<ERCIDAS Bl lOGRAOOUP.OS P.OBLICOS E :\AO IXDIG\DAS :\OS CCDIGOS C01'.'S~ TANfES DESTA TABEL\ .................... ..

~·.-•

U. F. P ..

DIA

0,60

0,40

O,iO

0,60

:,5· s,s

. 5. o 5,0 5,0

0,20 . 0,20 1,0.

0,10

o 60 !

A'iO

5,0.0

4 00 . .

6)00

. 2

2, 5 3

·l

2

6

l-1,0

1,5 ~.o

'2,5

18,0 18,0 18 ,o.

1,s· 2,00 0,30

.\!o

'· '

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~!ENS, \GENS TII'O

ANONcros MUROS

- Estab .ensino - Estab. com. e serv.

VJ FACIIADAS DE ACESSO U.l

~ .... 'G'í

-~ ~ ~

11-IPENAS DE PRfi:JIO

CAHROCERIAS DE VEfOJ­I.OS - Leves - Pesados

TAI'INES

lDI.DOS · · PAINCJs· J.ETJU.:I ROS

~ OIJI'-D<XlR/CMTAZ ~1\JRJ\1. Ú] (até 30m') t.:l

iii TAlllflJiTAS (até 5, 00 m' )

l'ROV I s6RIOS l. Faixas, l'liimu1as,

~li: lOS .DE l'lllli.ICI"r-"1 L:l·l L<X:IWJOUROS l'OBLICOS E I:~; J.(X .• S

PUBLICO

VALORES EM IJFP

lllENf J F I CNJOR!I PLill L r C !TÃR r A 1-IISTA · .rNDiC.\TI\'A

S/ SI S/ SI ILLN r.LN JIU1 IIH-1 L!Jr-.1 ILLJr-.1 ILl.l1·1 Lli'l ILU~1 !Ll~l l.lJr-.1 JI.\Jr-.1

0,6

0,5

. o. 4

0,1 0,4

I , O

0,5 0,7

0,4 0,6

- . -

2,0 -

0,05 -

- 0,8

l,O -

0,25 -o, s· . ~

o, 1 . -

0,8

1,2 -

0,7 O,J 0,9 -l,o·l,00,8

0,4 o, 1 s

0;4 0,6 0,15 0,1

- 0.,4

o,6 o,6 o,i -

L-. cstanJartes, fa~as ~ /'\ · · rebocadas. -

~ ""~: :~::::f!""""'" . : 0,3

2,0

3,0

cp5 t,S

2,0 ~.o 3,0

4. Prospectos e [olhe-.

O B S E R \' A Ç .0 E S

Taxa anual / m2

Taxa anua J· I m'

Taxa anual I m'

Taxa anua 1 I· m'

Taxa arittal·por unidade

Taxa ·anua I /' m'.

Taxa anua I / m'

Taxa a nua 1 I m' Taxa mens~l I m'

Taxa mensal por unidade(Z)

Ta:,~t. mensal por tínici:ldc(3)

Taxa .di5ria p/ponto (4)

~--~~t~O~S~·------------~~~~~-----~-----~-~------~·-~~0~1:_4~-·--~·----~~---~---~---~----~~----~------------~·

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. . . " ' . . . . . ' . ~ . ~ll:IOS lHo l'llll!.ICIIli\DI: l:f\1 I.OGMllOlJHOS P0BLICOS E Hl.l.fü\IS EX!'OS'tns i\0

PO!l!.ICO

PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL . O f. ___ Q.8 __ I . dfL 1 9o

14· '-_fqLiAG. ?Cf

V ff.OIU.:S IM Ufl'

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~1ENSi\G ENS . I OENT I fi CJ\ flORi\ n im.r c 1 T!il~ r A ~liSTA INill CJ\TI_VA., _____ I Tli'O I o B S E !( v ,\ ç O.E s

S/ S/ S/ . I S/ ANÜNC!US ll.l Jt> 1 l.l f!\1 ll.l Jl.l ll.lll-1 l.l 1:'-1 I !.l f!\ 1 I I.ill1 l.Ut-1 -!!UI ll.lf!\1 l.ll~l ll.lltl - -- --- ·--·-· ·-----PEL f CUI.AS C INIJ. fi\ TlX;[~f.I CAS - - - o,luia Taxa por uniuaue .

i, Omê s tela S,llano por dia " por IIICS por ano . - ----

CADEII\i\5 - - - ~ '!l - - 0,1 - - ,.. - - - '}';JX;I ;I IHI ;I I por unida de·

-..

Engenhos que na o se. ' . enquauram nas· classi- ' ficaçõcs acima 2,0 2 o 1,5 ·4. o 4,0 -3,0 . 2,0 2,0 1;5 2,0 2 o 1,5 Taxa anual I m' ' . '

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. PUBLICADO NO- DIARJO OFICIAL

OE ___ 18.~'- AIJ... .1 Sn ~.· _.hJLPAGo.#"!-='~

TABELA DE RECEITA.~'? VI

TAXA DE LICE\ÇA PAI\.-\ EXECUç.~O DE OBRAS E URB.-\:'liZ.\Ç.'\0 DE -~~

PARTICULARES

CÚDIGO ESPECIFIC.-\ÇOES

01 E'<ame de projeto de construção em geral e fiscalização da execução de:

~. Obra nova· de engenharia em geral, refoma e/ou amplia ção de mais de 50~ da área construída totàl da edifi:­caÇão existente.

P/m' ou fração .da área construída total do ·projeto:

a) Tipo Luxo • o •••••• o •• o: .. .. o o o o o o o o •• o o o :o o o ..•••• .. b) Tipo. ~~dio e Bom .......................... 00 ••••••

. c) Tipo Popular .......... o ••••• ; ...... , •••••••• ; •••••

d) TipOS· esreciais ....... · ......... ·. o.' .. ; .... 00 •••••• • .• '

2. Reforma e/ou.arrrpliação de até 50% da área construída . total da edificação existente ..

PLm' ou fração da área.construída total-do proj.eto~ a) Tipo Luxo ... 'oo .. 00; •• 00 .. · ••••• : •••••• 00 ••.•• 00 00 00 •

b) Tipo t-!édio e Bom .•...............•............... ·. c) Tipo· Popular .•... ; ... : ....•................• o·· ••••• ·

d) Tipos Especiais ........... ; ....... ~ 00 ..... o ..... oo

Ex:ame de modificação em projeto de construção. em . geral' . aprovado e com alvará ainda em vigor: ·. . ·

l. Que não não implique em a~ento <.ia área constrJÍda to tal do projeto aprovado, em percentual :ouperior a 50~ e/ou aumento do n'? de unidades imobili:lrias · e/oJ. na mudança de uso do empreend~cnto licenciado.

1.1. P/m2 ou fração Je ãrea.;crescida: . . . • a) Tipo Luxo .... o o • : • •••••••••• • ••••••••••••••••

b) T . \l-d' ... . 1po . e 1.-o E# te... . ........................... · c) Tipo Popular: ••..•.•............. ; ... ; ......• d) Tipos Especiais oo ........... 00 ....... oo ...... ·•

1.2. P/m' ou fração da área construída total do proje to anteriormente aprovado: -

a) Tipo Luxo ..••.............•...•.. o •••••••••••

b) Tipo t-lédio e Bom ...• · ..... ; •••.........•..... c) Tipo Popular ..•••••..•.....• : •... , ... : ••.... d)_Tipàs Especiai? ......... ~ ....... ~ ........... .

do e/OU

2. Que implique em aumerito.da área ~onstruída total projeto aprovado em percentual· super.iôr a 50~ no aumento do n'? de unidades imobiliárias e/ou na mu­

. dança de uso do empreend!mento licenciado .

..

UoFoFo

o ,05 0,04. 0,025 0,030

O,Q36 0,028 o' 018 o' 021 ·.

o ;05· 0,0-+ 0,025 0,030

0,004 0,0032 0,002

Q,002~/

J

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1 I

I I

' •

os

06

07

PUBLICADO. NO DIARIO OFICIAL OE ___ ~ ___ / . Ji. __ /_· _ ~·-·_· ~LPAG. 3S

. twac:dc ..

ESPECI FrD..ÇOES.

P/m' ou fração da irea construída total do projeto:

a) "í i no LLL"<O ....................................... ~ b) TiPo ~-ré dia e Bom ..••..•..•..••..•••...•.•.••.••• c) T.-i~ "Popu~ar .................................... . d) T" 'E ' .

1 .:.pos spec1a1s . ~ .....• _ .....•...•.•..•..•..•.. ~.

Exame ée oroieto e fiscaliz:J.cão- da execução de dos er;preendlinentos de urbàm_:ação:

P/m' ov :ração ela área .total do projeto.

obras

1 .. Ari"..:.:-,::lento, parcelámento, ·urbani:ação, paisagismo e .Oltt:::::s •••• ·-· ...••••...•••••••••••••••••••••••••••••

Ex:J.me .:~ :T,odifiocio de oro i e to aorovado dos empreendi-. ;centos C:e urbani:c:ção corn ai \·ará em vigor:

- i. 0-Je r:ão iilrpliC!Je em aumento da área total do projeto · anteriormente aprovado ein p~rcentual superior a

• 50%.. .

1~1. PLm2 de área total. do: projeto anteriormenteap~ · v a do .•.••••••.••• ~ •••• ~ • • • •• • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

l.Z. P/m2 de área acrescida do 'projeto anteriormente apiovado ... · •.. · .... ; .......................... .

2. que iffiRlique em Purnento Ja área total do projeto _an­teTiormente aprovado em percentual- superior a. 501..

2 .1. P Lm'- .ou fração da· área total do projeto ...... ~ E.xàme de projeto específico e fiscalização da execuçao de obra de:

1. Terraplenagem e/ou escavação.

P/m'· ou fração do volume de terra a ser terraplenado ou retirado .... ·· ...... : .. ..................... · .....•..

2. Tapumes," andaili1es, plataformas de seg~rança, · ruro. div~sório 'p;metro linear ou fração da área da insta-laçao ..•.... · ......•.. _ ..••••••. : •....••...• ·• · · · • • • • •

3. Elevadores, monta-cargas; escadas rolantes e outros· equipamentos. · · ·

P/m' ou fração da área total para instalação do equ ipamen t~ . ·• ••.••••••.• · .•••••••••• ~ • · •...••.•.••••••.

Projetos· complementares da infra-estrutura e projeto de prevenção contra incêndio e pânico.

1. P/m' ou fração de área total do projeto e/ou area . construída total. do projeto ... f f ••• •• f f •••••••••••••

Fiscali:ação de obra de demol içiio por pavimento .••.... ·

U .F .P.

0,05 0,04 0,025 0,030

0,002

- 0,0.012

0,002

0,002

. o' 002

O, Oll ·

0,0012

0,0012

2,30

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============================~~ COíllGO ESPJ.:CIFIC.\ÇOES I' U.F.P.

08 Reparos gerais, quando ~mato ·administrativo especifica do de acordo com os \'alares declarados que se segutin: -' - " UFP . ' • . . '""'te ;::, ••••••••••••••••••••••••••• · •••••••••••••••••• ·0,3::

1,::. 2,-1 3,6 -1,8 6,00 / 10.0

. . D~ mais de :> até. 20 UFP ........................... De ffiillS de 20 ate . 50 UFP I t I I I I I I t 10 I 10 I I I I t I 10 I I 10 I I 10 10 I

De mais de 50 até .;5 UFP . .. · ....... ,. ................ · .

De mais de 75 até 100 UFP ................. ' ......... De m:üs de 100 até 150 UFP ........................... De·mais de 150 ate 200 UFP ............................ ...

l\OfA: --· A :taxa para valores acima de 200 UFP; será igual a 3,5\ d6 valor declarado.

. / .. PUBLICADO NO DIÂRIO OFJCIÀL

. , · . . · . / · · DE_jB_ .. / --ffJ... _(' f2to .: .. -~·v V: ' ~·-~kPAG:~ss-,~ ~' ... ~ ;' .. · ~

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CÓDIGO

01

02

03

04

05

06

TABELA DE RECEITA NO VII

TAXA DE LICENÇA ESPECIAL PARA INSTALAÇÂO E FUNCIONAMENTO DE MÁQUINAS, MOTORES E EQUIPAM~NTOS

· ELETROMECÂNICOS EM GERAL '

ESPECIFICAÇOES U.F.P.

Máquinas de qualquer natureza em qualquer estabele­cimento industrial ou comercial, pela vistoria na instalação e,por máquina .......................... .

Motores de qualquer natureza em estabelecimento in­dustrial ou comercial pela vistoria de instalação e por motor: 1 - até 2 5 HP .•......•......••....•....•...•...•.•. 2 - de 2 6 a 5O HP . ..•••••..••••.•.•••••..•••••••••. 3 - de 51 a 7 5 HP . .... *:· • ••••••• · ••••••••• · •••••• ~ •••• 4 - de 7 6 a 1 O O HP • ••....••••....•••...•••.....••.• 5 - de 1 O 1 a 5O O HP . ....••••.•..•••••.••• · •..••••••. 6 de 501 a 1000 HP ...•....••••..••••••••.•.••••.. 7 - acima de 1000 HP ...••.•...•...••...••..•.••....

. . Equipamento e1etromecânico de qualquer natureza em estabelecimento industrial, come~cial, de presta­ção de serviço ou de qualquer natureza pela visto­ria da instalação, por equipament9················· Elevadores, ascensore3, escadas e esteiras rolantes, macacos· hidráulicos e congêneres, por vistoria da instalação e por unidade .....••.....•.....•••....••

Guindaste, pela vistoria de instalação e por uni-da de .....•••.....••••. · ..•• • · · · •• · · · · · • • • • · · · · · • • · · · Bombas de gasolina, pela vistoria de instalação e por unidade .. ............................. : ........ .

NOTA:

Não está sujeita ao pagamento da taxa a instalação de máquinas e motores destinados a fins exclusivamente domêsticos, bem como os utilizados nos escritórios em gerol, paro fino adminiotrativoo. ~

PUBLICADO "O DIARIO OFICIA~ O E ___ M_ ____ I _ _d_fb _ _I Cj O ". (

rt·_f8_L_pAn.. ,-~

0,20

0,20 0,40 0,60 1,00 3,0 4,0 5,0

0,80

1,00

0,60

2,00·

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. PUBLICADO NO DIÂRIO OFICIAL

O't ... ?J!.. ... I _.{'}... I 812 l>l. • f!."" r.. PAG. JS

_.!L.)_fL_ vl0aath TABEL\. DE RECEiTA ~'? VIII

. TAXA DE ILUMINAÇ;~O PiJBLIC\

O)DIGO FAIX..l.S DE CO;\St_r;!Q DE E\'ERGL\

1 TERR,E.\0 CQ\[ CO;.iSTRUÇ;~O

-.classe residencial

1.1

. 1. 2

1.3

1.4

1.5

1.6

a tê 3 Ob.h · ..... ; .•.•....••.•.•••••••.•..•.....• · •.....

de 31 a 1001.-,..h ....... : . .•.. ·· • ... : :.:'::"' •. : .•.....• :. ; .. ·

de 101 a ?.SOJG..h ............... , • ·;:; .. ~ ..... : ....... .

de 251 a 'SOOI..v.h ... : ... , .... .".; .......... .".· .. · ...... ..

de 501 a -1. OOOkl .. h ........... -... ~ ..... · ............ -..

acima de 1. OOOJG..h ....... :. · ........ · •• ; ... : •••••••••••• . .

· • 2 TERREXO CO\! CONSTRUÇÃO· ·

. - classe não residenciai

2.1 ·até 30k\.àl ...................... ! •• ·; •••••••.• ~ ••• · •• -._. _..

.·2.2 de· 31 a lOOkwh ......... ;.., ......... : .. .......... · .. .

2.3 .. ·.de 101 a 250b.h ....... , ..... : ............... ; ...... ..

2.4. de 251 a 500h.h ............ · ...... : .............. · .. · .. .

2.5 . de .SOl a l..OOOkl,h •· .. : ...... ." .... , ... · ....... ,. ..... ..

2.6 acima de 1. 000 kwh ••••••• _. •• ~ •••••••• ~ • ~ •• • -o • -· ••••••

~ DO ~!COUtO· DA T.\RIF..l.

ISENTO . 1 20

' 2,80

·6,00

12,oq

25,00

1 ,so 2,90

7,00

15., 00

. 35,00.

73,00

I

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CClDIGO

01 I i !

PUBLICADO NO OIÂRIO OFICIAL Ot ~ I f)._ I ~() 14 · =···63'b · PAG.~~

TABEL\ DE RECEITA ~'? IX

TA~A DE SERVIÇOS POBLICOS URBANOS.

ESPECIFICAÇOES

Pela prestação de serviços públicos urbanos em unidade imobiliária, sobre o valor locativo padr:io:

1.1 -Terreno sem construção ou em que· houver construção condenada, em ruína, incendia­da, parali:ada ou com construção em anda-;;Jento ................ : . ..•.•.......•....

l. ~ - Terreno com construção: ·

a) de. ocupação residerici;ü do proprietá-r.1o _ ...... · ..... -.~ ....... ·~ ............. .

b) de ocupação. residencial comercial, de prestação de .serviços, industrial; box garagem e· outrbs fins .•..•...••.•

. c) de ocupação com ~ntidades de assistên­cia social, serviços· e templos rel igio sos, repartições pÚblicas e autarquia~ desde que o'imóyel seja de propriedade da entidade ou ·do poder público e por ele ocupado e seja ilmme do imposto

\ U.F.P.

'

12,5

3,5

6,0

.

0.,5

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PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL

DE~-~--~- _di ___ / ·. 9o rt·~63~. PÃG~

· Woocdc _ CA.P!TULO . l

Das Disposições Gerais ·

SECAO I

Disposições Preliminares

SECAO. li

Atos e Tennos Processuais

SECAO !li

·Prazos

C\P!T'u'LO lI •

Da Int irraçiio

.. C\P!TULO !Ú

Do tnício do Procedimento

- ÇAPrTULo . IV

Da Fonnaliza~ão di Exigência ~o Crédito Tributário

CA.PtilJLo .v

Da Notificação de .Lançamento

CAP!WLO VI

Do Auto .de Infração

CAP!'IULO VII

Da Defesa

CA.P!WLO VIII .

·_;··-.·~··· ( . . . ..

. . . ' : .

J Da Decisão

CA.P(TULO IX

Do Processo de Çonsulta

CA.P(TULO X

Da Nulidade

T!WLO VII

Dos Impostos ~linicipais

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fNDICE

TfTULO I

Das Disposições Gerais

TrTULO II

oO Cadastro Fiscal

CAPf1ULO ·I

Das Disposições Preliminares:

CAPf1ULO II

Da Inscrição e iUterações

CAP!1ULO II I

Da· Baixa no Cadastro Fiscal·.

Tf1ULO III

. Das Isenções Municipais, · .

. TfTULO IV

Do Parcelamento do Crédito Tributário ' '

Tf1ULO ·V.

Das Infrações e Penalidades

. CAP!1ULO I

Das Disposições Gerais

CAP!1ULO. I I

·Das. Infrações . /'

CAPf1ULO III

Das· Penalidades

CAPf1ULO IV

PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL

~·~~bd!.

Da Correção ~netária, Das 1·llltas e Dos Juros de ~!ora

TfTIJLb VI

Do Pr~cesso Administrativo Fiscal

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CAP!1ULO I

Das Disposições Gerais

CA.? ITIJLO I I

. PIJBLICADO NO DIARIO OFICIAL O o' _9J.nno/ Oo, jfj_ •

~. _· --0JL PAG . ..,_,.,.,'--.-

Do_Imposto sobre Serviços de ·0ualquer ~atureza

SEÇ.\0 I

Inscrição no Cadastro de Atívidades

SEÇÃO II

Fato Gerador e Contribuinte

SEÇ.\0 III . .

·. Base de cálculo e _Alíquota~ . . ( . · ..

SEÇÃO IV

Lançamento

SEÇÃO V

Pagamento

SEÇÃO VI·

.Documentário Fiscal

SEÇ.!.O VII

Infrações e Penal idades

SEÇ.\0 VIII

Isenções I

CAP[1ULO I li

. '

Do Imposto sobre Vendas a.Varejo de Combustíveis LÍquidos e Casosos

SEÇl'íO I

Fato Gerador e Contribuinte

SEcAO II

Base de Cálculo e AlÍquota,

SEÇÃO III

Lançamento e Pagamento

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SEÇÃO IV

Infrações e Penalidades

SEÇÃO V

Oltras. Disposições ·

_.'.J' [11JLO I\"

.. PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL o E __ w_ __ ; ___:d_L_.r 9 o ~-·_J2]la__PAG. 3.~

krÍ!Nv!dev

Do Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis

SEÇ.\0 I

Fato-Gerador e Não-Incidência

SEÇ.\0 I I

Base ce c.:i'lcu~o, A\·al iação e AlÍquotas

SEÇD íii

Cor-,:riouintes e Re;;ponsáveis· ..

SEÇ.\0 .n·

Lançamento e Pag~~ento

SEÇÃO' V

· -I ri.f rações e Penal idades

·SEÇi\0 • VI

Oltras.Disposiçõe~

C\PfWLO V ...... -

· Do 1mposto sobre a Propriedaçie P,redial e Territorial Urbano ·

SEÇ.\0 I ' .

·Inscrição no Cadastro Imobiliário· .

SEÇJ\0 li

Fato Gerador, Incidência e Contribuinte

SEÇÃO I I I .

Base de C.:ílculo e Alíquotas

SEÇÃO IV

Lançamento e Pag~ento

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PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL

SEÇ\0 \'

Infraçõc s e Penalidades

DE ___ ~ _ _! -/1-, I 9o . ~:- _ _ill__0 _PAG. "50 .. Uf:

w~k.

SEÇ:'íO Vl

1 sençõc s

TfnJLO VIl I

Das ·roxas ~íunicipais

'CAPUULO

Das Disposiç~cs Gerais

CAPfTULO lI

Das TZ1.xa s elo Poder de Polícia

G\P!~ULO l ll

D<l- Taxa de Licença de Localizadio e -Funcionamento

SEÇi\0 I

Fato Gerador e Cálculo"

SEÇÃO II ··

Isenções

SEÇli.O I II

Lanç~1cnto e Pagamento

SEÇc\0 IV

Infroções e Penalidades

Funcionamento em Horário F~xtroordin5rio

G\PfTULO IV Da Taxa de Licença para E'<ploraçâo ele Atividades em Logradouros rúblicos

· SEÇ.1i.O I

Fato Gerador e Cálculo

'SEÇ;'íO I I

Isenções

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PUBLICADO NO OIARIO OFICIAL

OE fJ..'J I _,.f 9-_./ 9 O

'4·=Jz3h PAG. Jt _ ~~

SEÇ.'iO I li

L3nçamc·nto c raga:nento

SEC:\0 I\

InfrJcÕcs e Penal idades

G\PfiULO \-

Da Ta.xa de Licença de Execuçi.io de. Obras e Urbanizaçi.io de !(~;"eas Particulares

SEC,:\0 I

E a to •.;~:rador e Cílqllo

· [ :)CncCc s

SEÇ.\0 I I I

Lqnç~uncnto e Pag<unento.

SEÇ,\0 IV -· .

Infrações e Penalidades·

C.APf1ULO Vl .

Da Tina de Licença Especial .-

SEÇ.\0 I

Fato Gerador e Cálculo

' ..

Infrações e Penalidades

. i v . I ''\/\ ' I '

~ I.anc;amenLo e l'agiunento

SEÇ.'\0 I I I.

Disposição Geràl

J \· -w ') 0\Pf'IULO \"!I

Das Ta.\:ils pela Utili:açiio cl.e Serviços Fuolicos

SEÇ.\0

. SEÇ.\0 I I

Da Taxa de Ihunirtaçiio Pública

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PUBLICADO NO OIÂRIO OFICIAL

DE ____ 2,1~1 .j').. t9·o . ~.· Mh . P~~

1 :.\I' nULO \.

Do Rc~ ;:•;c Especial de Fisc:lli:ação. ·

C \Ff11JLO \ 1

Da C:is:'ilÔO ele Regimes ou Controles Especiais

. Do :\rb [ ~ ramcn to

C\P fTULO '. 1 ll

Do Cor:,o-:?lho ~~nicipil de· Contribuintes

Estrutura e Composiç~i~ ·

C..\P I11JLO I X

Das Certidões :\egativas

0\Pf'!ULO. X

D<~ Díviua :\tiva

SEÇ:\0 I

Constituição e Inscrição

SEÇ.\0 .li .

. Cobr;mça

su::.\o uI

Pag8mento

TITULO \!li

Disposições Fimlis e Transüõrias · /_

. . . ~ (

' .. ., ')