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AVALIAÇÃO AMBIENTAL N°:1 3R_LTCAT_INSAL_GALVAO_SINDICATO_01_2013 Data: 15/02/13 Cliente: Sindicato - Frente de Obra da Galvão Engenharia S/A Folha: 1 de 43 Projeto: Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho & Insalubridade Edição: 1 Assunto: Relatório de Condições Ambientais de Trabalho Revisão: 0 Capítulo: I ESCOPO DE FORNECIMENTO Local: Caju - RJ Eng° SMS e DOC Eng° Resp Obra Tec Seg Obra REV. A REV. B REV. C DATA 15 / 02 / 2013 EXECUÇÃO Rogério Dias Regazzi VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO AUTORIZADO www.isegnet.com.br.com.br 3R Brasil - Modelo Sumario Ltcat (021 - 9999-6852) A) SUMÁRIO EXECUTIVO Este relatório é parte integrante do Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho (LTCAT) das atividades exercidas pelos colaboradores da frente de obra da empresa Galvão Engenharia S/A localizada R. Carlos Seidl, 576 - Caju, Rio de Janeiro – RJ, CNPJ:01.340.937.0011-40, sendo, portanto, um estudo especializado solicitado pelo Sindicato para complementar os demonstrativos ambientais das atividades da empresa para a questão da exposição aos agentes de risco e quando pertinente o grau de insalubridade. Inclui avaliações da eficiência das medidas de proteção aplicadas pela empregador, reconhecimento das atividades habituais ou permanente de Exposição de Maior Risco (EMR), medições de ruído e vibração com equipamentos especiais do tipo analisadores de freqüência do tipo 1 e 2, em 1/1 oitavas e 1/3 de oitavas, com microfone capacitivo e acelerômetro tri-axial com calibradores específicos, medições especiais de ruído de impacto com cabeça artificial (ISO 11904-2) com uso de audio-dosímetros especiais com range dinâmico elevado e a prova de explosão, varreduras de agentes químicos para identificação da existência de substancias potencialmente perigosas ou de risco a saúde e avaliações do estresse térmico (calor) quando da exposição ao sol e/ou em ambientes internos com fontes artificiais. As sugestões complementares na presente são pontos fundamentais para que o empregador comprove a eficácia das medidas de controle para a neutralização do risco. Para a presente foi elaborado um sumário executivo referente às avaliações, considerações e estratégias de medições realizadas nas atividades e pontos demandados para avaliação da exposição aos agentes físicos e químicos nas atividades da empresa Galvão Engenharia na frente de Obra do Caju, conforme solicitação do contratante. As medições foram realizadas nos dias 03 e 06 de Dezembro de 2012, com acompanhamento do presidente da CIPA: Sr Bruno Cavalcante Macedo. Considerou-se o critério de avaliação da EMR – Exposição de Maior Risco nas atividades habituais e/ou permanentes, além dos tempos efetivos de exposição para classificação dos riscos como leve, moderado ou elevado em função do Limite de Ação (LA) e de Tolerância (LT). Portanto, como prestador de serviço através da empresa 3R Brasil Tecnologia Ambiental e responsável pelo presente, eu, Sr. Rogério Dias Regazzi, Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho (CREA 94-1-10654-4 / 138481/D (nova carteira) me julgo qualificado e, portanto, apto para a realização dos trabalhos solicitados, sem qualquer interferência externa. A 3R Brasil Tecnologia Ambiental CNPJ: 03.295.269/0001-30 possui REGISTRO NO CREA-RJ: 1999203990, na atividade 36, com certidão de comprovação da capacidade perante órgãos públicos, que inclui Medições e Avaliações Ambientais e de Saúde e Segurança do Trabalho, atendendo as exigências do Legislador, além de rastreabilidade metrológica reconhecida com calibradores e equipamentos de medição calibrados no INMETRO ou RBC (Rede Brasileira de Calibração). B) PREMISSAS DO LEGISLADOR As medidas administrativas e de controle devidamente registradas promoverão a chancela e a confirmação dos programas de controle aplicadas na empresa respeitando a tendência do Legislador, conforme as referências da IN 20, 27, 45 do INSS, anteriores e atuais, e, das NR (Normas Regulamentadoras) do MTE. Portanto, as estratégias aplicadas na presente visam atender o estado da técnica dos processos de medição ambiental para quantificação dos agentes de risco e a eficiência das medidas de controle aplicadas pela empresa na tentativa de neutralização do agente de risco.

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AVALIAÇÃO AMBIENTAL N°:1

3R_LTCAT_INSAL_GALVAO_SINDICATO_01_2013 Data: 15/02/13 Cliente:

Sindicato - Frente de Obra da Galvão Engenharia S/A Folha: 1 de 43 Projeto:

Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho & Insalubridade Edição: 1 Assunto:

Relatório de Condições Ambientais de Trabalho Revisão: 0

Capítulo: I ESCOPO DE FORNECIMENTO Local: Caju - RJ

Eng° SMS e DOC Eng° Resp Obra Tec Seg Obra REV. A REV. B REV. C

DATA 15 / 02 / 2013

EXECUÇÃO Rogério Dias Regazzi

VERIFICAÇÃO

APROVAÇÃO

AUTORIZADO

www.isegnet.com.br.com.br

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(021 - 9999-6852)

A) SUMÁRIO EXECUTIVO

Este relatório é parte integrante do Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho (LTCAT) das atividades exercidas pelos colaboradores da frente de obra da empresa Galvão Engenharia S/A localizada R. Carlos Seidl, 576 - Caju, Rio de Janeiro – RJ, CNPJ:01.340.937.0011-40, sendo, portanto, um estudo especializado solicitado pelo Sindicato para complementar os demonstrativos ambientais das atividades da empresa para a questão da exposição aos agentes de risco e quando pertinente o grau de insalubridade. Inclui avaliações da eficiência das medidas de proteção aplicadas pela empregador, reconhecimento das atividades habituais ou permanente de Exposição de Maior Risco (EMR), medições de ruído e vibração com equipamentos especiais do tipo analisadores de freqüência do tipo 1 e 2, em 1/1 oitavas e 1/3 de oitavas, com microfone capacitivo e acelerômetro tri-axial com calibradores específicos, medições especiais de ruído de impacto com cabeça artificial (ISO 11904-2) com uso de audio-dosímetros especiais com range dinâmico elevado e a prova de explosão, varreduras de agentes químicos para identificação da existência de substancias potencialmente perigosas ou de risco a saúde e avaliações do estresse térmico (calor) quando da exposição ao sol e/ou em ambientes internos com fontes artificiais. As sugestões complementares na presente são pontos fundamentais para que o empregador comprove a eficácia das medidas de controle para a neutralização do risco. Para a presente foi elaborado um sumário executivo referente às avaliações, considerações e estratégias de medições realizadas nas atividades e pontos demandados para avaliação da exposição aos agentes físicos e químicos nas atividades da empresa Galvão Engenharia na frente de Obra do Caju, conforme solicitação do contratante. As medições foram realizadas nos dias 03 e 06 de Dezembro de 2012, com acompanhamento do presidente da CIPA: Sr Bruno Cavalcante Macedo. Considerou-se o critério de avaliação da EMR – Exposição de Maior Risco nas atividades habituais e/ou permanentes, além dos tempos efetivos de exposição para classificação dos riscos como leve, moderado ou elevado em função do Limite de Ação (LA) e de Tolerância (LT). Portanto, como prestador de serviço através da empresa 3R Brasil Tecnologia Ambiental e responsável pelo presente, eu, Sr. Rogério Dias Regazzi, Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho (CREA 94-1-10654-4 / 138481/D (nova carteira) me julgo qualificado e, portanto, apto para a realização dos trabalhos solicitados, sem qualquer interferência externa. A 3R Brasil Tecnologia Ambiental CNPJ: 03.295.269/0001-30 possui REGISTRO NO CREA-RJ: 1999203990, na atividade 36, com certidão de comprovação da capacidade perante órgãos públicos, que inclui Medições e Avaliações Ambientais e de Saúde e Segurança do Trabalho, atendendo as exigências do Legislador, além de rastreabilidade metrológica reconhecida com calibradores e equipamentos de medição calibrados no INMETRO ou RBC (Rede Brasileira de Calibração).

B) PREMISSAS DO LEGISLADOR

As medidas administrativas e de controle devidamente registradas promoverão a chancela e a confirmação dos programas de controle aplicadas na empresa respeitando a tendência do Legislador, conforme as referências da IN 20, 27, 45 do INSS, anteriores e atuais, e, das NR (Normas Regulamentadoras) do MTE. Portanto, as estratégias aplicadas na presente visam atender o estado da técnica dos processos de medição ambiental para quantificação dos agentes de risco e a eficiência das medidas de controle aplicadas pela empresa na tentativa de neutralização do agente de risco.

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Então, nesta premissa, a identificação da exposição aos agentes de risco em níveis elevados (acima do Limite de Tolerância) sem registro no PPRA da Empresa, ausência de comprovação ou correta quantificação, falta de registro do tempo efetivo na atividade e medidas de controle coletivo ou individual, já dão ensejo a atividade especial e insalubre perante o MPAS e MTE, sendo o ônus da prova ao contrário do empregador. Por serem atividades com níveis potenciais elevados de risco em função do tempo de exposição, e, que se alteram devido a fase da obra, quaisquer comprovação técnica ao contrários só poderá ser considerada se mantidas as mesmas atividades, comprovados a época os tempos efetivos e a utilização eficaz e eficiente das medidas de controle (EPC e/ou EPI), com laudos técnicos reconhecidos que prove a eliminação ou neutralização da nocividade, premissa fundamental para a prova ao contrário.

IN 27 (INSS) Art. 179 (mantidas na IN45)

§ 5º Será considerada a adoção de Equipamento de Proteção Coletiva-EPC, que elimine ou neutralize a nocividade, desde que asseguradas as condições de funcionamento do EPC ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante e respectivo plano de manutenção, estando essas devidamente registradas pela empresa.

§ 6º Somente será considerada a adoção de Equipamento de Proteção Individual- EPI, em demonstrações ambientais emitidas a partir de 3 de dezembro de 1998, e desde que comprovadamente elimine ou neutralize a nocividade e desde que respeitado o disposto na NR-06 do MTE e assegurada e devidamente registrada pela empresa, no PPP, a observância:

I - da hierarquia estabelecida no item 9.3.5.4 da NR-09 do MTE (medidas de proteção coletiva, medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho e utilização de EPI, nesta ordem, admitindo-se a utilização de EPI somente em situações de inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade à implementação do EPC ou, ainda, em caráter complementar ou emergencial);

II - das condições de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante, ajustada às condições de campo;

III - do prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação do MTE;

IV - da periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado pelo usuário em época própria. Também podem ser parte integrante do controle comprovado pela empresa a existência do PCA - Programa de Conservação Auditiva (desde a OS 608) que também sugere: "Os trabalhadores e seus representantes (Sindicatos, Comissões de Fabrica e CIPA's) devem participar ativamente da vigilância dos riscos a saúde ocasionadas pelo nível de pressão sonora..." "Os trabalhadores e seus representantes Legais devem conhecer os efeitos nocivos dos níveis de pressão sonora elevados (NPSE) e as medidas de controle necessárias para a eliminação desse agente de risco, bem como obedecer as orientações do Programa de Conservação Auditiva - PCA" "Os trabalhadores devem ter acesso a participar dos levantamentos ambientais, inquéritos epidemiológicos e qualquer outras investigações do ambiente de trabalho e seus efeitos sobre a saúde"

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C) RESULTADOS SUMARIZADOS DA EXPOSIÇÃO AOS AGENTES DE RISCO Datas, responsáveis, metodologias, procedimentos, dados, gráficos e resultados por freqüência sem e com ponderação de ruído e vibração estarão presentes no corpo do relatório e em anexo nos laudos e históricos de medição como requerido pelo Legislador. São apresentadas em todas as avaliações o gráfico em 1/3 de oitavas dos valores com ponderação fornecendo a rastreabilidade e as premissas técnicas para cálculo da eficiência das medidas de controle a partir das freqüências críticas por uso de EPI ou EPC para o agente ruído ocupacional.

Fig A.1 – Detalhe dos EPI(s) utilizados pelos colaboradores na Frente de Obra do Caju - RJ. Neste relatório são apresentados os resultados referentes as seguintes medições com as correspondentes medidas de controle aplicadas pela empresa. Os valores quantitativos para caracterização ou não da insalubridade estão presentes nas Tabelas: C.1.A, C.1.B, C.1.C (referente a Ruído), Tabela C.2 (Vibrações), Tabela C.3 (Calor), Tabela C.4 (Agente Químico). No processo de análise da exposição ao agente ruído, também foi aplicado o Software NoiseAtWork para avaliar situações e atividades identificadas como de exposição de maior risco (EMR), não contempladas nas audio-dosimetrias de campo. Os dados imputados no NoiseAtWork foram obtidos de perfilagens dos níveis de pressão sonora dos ambientes com medidores analisadores de freqüência do tipo 1. Este processo de análise segue as novas tendências internacionais de mapeamento e modelagem do ambiente de trabalho, auditando e chancelando as audio-dosimetrias realizadas; tornando uma importante ferramenta no processo de análise da exposição ao agente ruído, isto é, tratando os processos de forma atemporal com reprodutibilidade, isto é, menos individualizados e mais confiáveis, portanto um processo complementar que chamamos de Estudo MODAO (Estudo por Modelagem Acústica Ocupacional), uma técnica da 3R Brasil Tecnologia Ambiental. Atenção deve ser dada as funções expostas aos mesmos agentes de risco que devem estar de acordo com o PPRA da empresa, indicando controles específicos para a definição dos tempos efetivos. As avaliações quantitativas do GHE/GES são estabelecidas por atividade diária na função mais exposta dentre as pertencentes ao mesmo grupo de exposição, mantendo o caráter conservativo da avaliação seguindo os procedimentos da FUNDACENTRO selecionando dentro do grupo a EMR - Exposição de Maior Risco.

C.A dos EPI’s Identificados (para a presente) N° C.A • Plug 3M • Abafador Agena • Capacete MSA • Mascara

13027 4398 8304 498

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Nota: qualquer tentativa de separação em novos grupos para descaracterizar a exposição ao risco pode incorrer na individualização do laudo e em medições periódicas do agente em diversas situações e intervalos de tal forma que seja necessário avaliar todos os colaboradores envolvidos. Portanto, deve-se envolver e buscar fomentar sempre que possível um acordo entre as partes envolvidas para definição das estratégias e processos de avaliação quantitativa preliminar; com participação do patronal, sindicato, membros da CIPA e fiscalização. C.A) Agente Físico Ruído Ocupacional: 1.1) Realizadas áudio-dosimetria de nível de pressão sonora por atividade, portanto, foram estabelecidos GHE/GS, cuja função analisada e local compõem o no nome do grupo, e, executadas medições do agente ruído durante a jornada de trabalho nos casos críticos para a questão da exposição a nível de pressão sonora elevada (NPSE), referente a fase da obra: 1.a) GHE/GS Pintor Industrial/Galvão-Caju

Sumário do local e atividade: Pipe Shop (Central de tratamento de Pintura) / tratamento de peças. Funções envolvidas no local: Pintor Industrial, Pintor Jatista, Pintor Letrista e Ajudante.

1.b) GHE/GS Lixador/Galvão-Caju

Sumário do local e atividade: Pipe Shop de fabricação de suporte / cortando e lixando peças. Funções envolvidas no local: Lixador, Caldeireiro, Encanador, Montador e Ajudante.

1.c) GHE/GS Soldador/Galvão-Caju

Sumário do local e atividade: Casa de Controle / soldando vigas de aço carbono. Funções envolvidas no local: Soldador, Massariqueiro e Eletricista.

1.d) GHE/GS Esmerilhador/Galvão-Caju

Sumário do local e atividade: Pipe Shop fabricação de tubulação / cortando tubos. Funções envolvidas no local: Lixador, Montador e Ajudante.

1.e) GHE/GS Caldeireiro/Ruído de Impacto/Galvão-Caju

Sumário do local e atividade: Casa de Força/ fabricações. Funções envolvidas no local: Caldeireiro, Montador de Estrutura e Ajudante.

1.f) GHE/GS Marteleteiro/Galvão-Caju Sumário do local e atividade: aos arredores da casa de força / perfuração para aterramento. Funções envolvidas no local: Marteleteiros

Os termos GHE (Grupo Homogênio de Exposição) ou GS (Grupo Similar) como preconizado pela NHO(s) da FUNDACENTRO permite estabelecer o risco de exposição em função da atividade realizada. As funções envolvidas na atividade ou similares devem estar relacionadas no PPRA da empresa com comprovação ou não exposição habitual ou diária a partir do controle dos tempos efetivos na atividade. São parte integrante desta análise a comprovação da atenuação do EPI no local pelo método longo da NIOSH (98% de confiabilidade) que se utiliza do CA do EPI, obtendo a atenuação e o desvio padrão por oitavas no site do MTE, e das medições "in loco" das fontes de nível de pressão sonora mais elevadas (NPSE). Este método corresponde a mesma norma do método simplificado NRRsf, ambos referenciados pelo Legislador, sendo o segundo (o longo NIOSH01), mais recomendado para a comprovação da neutralização ou eliminação do risco.

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1.2) Mapeamento com analisador de nível de pressão sonora para identificação das principais fontes de ruído ocupacional presente no local de trabalho ou atividade, avaliação da eficiência do EPI pelo método longo da NIOSH que permite uma confiabilidade de 98% na neutralização do agente com reconhecimento ou não da eficiência das medidas de controle que dependem das fonte de emissão existente no local, permitindo aplicar procedimentos administrativos e operacionais para trabalhos próximo as fontes. O mapeamento também complementa as audio-dosimetrias reconhecendo as fontes críticas e avaliando a exposição próxima as mesmas com o cálculo da neutralização com as medidas de controle empregadas pela empresa. Este processo de análise por mapeamento e modelagem do ambiente de trabalho, complementa as audio-dosimetrias, portanto fundamental para a comprovação ou não da exposição a riscos moderados ou elevados e da neutralização ou eliminação da nocividade a partir das medidas de controle empregadas pela empresa, num processo complementar que chamamos de Estudo MODAO (Estudo por Modelagem Acústica Ocupacional). C.B) Agente Físico Vibração: 2) Para a Medição de Vibração são realizadas medições de vibração localizada em mãos e braços com medição dos níveis de aceleração por 1/3 de oitavas e nos três eixos nas atividades/pontos com máquinas/ferramentas cujo tempo efetivo de utilização é uma medida de controle da empresa, portanto deve ser parte integrante do Programa de Controle de Prevenção de Risco à Exposição de Vibrações (PCPR-EV). Os GHE/GS foram estabelecido por ferramentas e atividades com o reconhecimento e quantificação dos níveis de exposição a vibração com a utilização da máquina/ferramenta nas condições ligada e operando efetivamente, para posteriormente calcular a exposição diária a partir da função aceleração diária normalizada A(8) combinada, obtida do valor da aceleração ponderada rms na condição de EMR (ciclo de operação), tornando a medida atemporal e possível de análise em função do tempo de trabalho diário na atividade. Esta metodologia também permite avaliar a exposição em diferentes fases da obra com a mesma máquina/ferramenta. Então para a presente foram estabelecidos os seguintes GHE/GS: 2-a) GHE/GS/Marteleteiro/ Martelete Makita

Sumário do local e atividade: aos arredores da casa de força / perfuração para aterramento. Funções expostas a vibração no local: Marteleteiros

2-b)GHE/GS /Lixador/Lixadeira Bosh 4”/Pipe Shop de Fabricação de Suporte

Sumário do local e atividade: Pipe Shop de fabricação de suporte / cortando e lixando peças. Funções expostas a vibração no local: Lixador

2-c)GHE/GS Pintor Industrial/Agulheiro/Central de Pintura e Pipe Shop de Fabricação de Suporte

Sumário do local e atividade: Pipe Shop (Central de tratamento de Pintura) e Pipe Shop de Fabricação de Suporte / Tratamento de peças. Funções expostas a vibração no local: Pintor Industrial, Pintor Jatista e Pintor Letrista.

2–d)GHE/GS Lixador/Lixadeira Bosh 4”/Acabamento Suporte Sumário do local e atividade: Central de tratamento de Pintura e Pipe Shop de Fabricação de Suporte / Acabamento. Funções expostas a vibração no local: Lixador, Pintor Industrial, Caldeireiro e Montador.

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2-e)GHE/GS Lixadeira Bosh 7”/Bancada/Pipe Shop de Fabricação de tubulação Sumário do local e atividade: Bancada do Pipe Shop de Fabricação de tubulação / fazendo bisel. Funções expostas a vibração no local: Lixador, Caldeireiro e Montador.

2-f)GHS/GS Lixador/Lixadeira Bosh 7”/Casa de controle Sumário do local e atividade: Casa de Controle / Montagem e Acabamento Funções envolvidas a vibração no local: Lixador, Caldeireiro e Pintor Industrial.

Nos GHE/GES de vibração as funções avaliadas/medidas estão presente no nome do grupo. Então deve-se verificar a partir de registros o envolvimento habitual e permanente das outras funções na operação das máquinas/ferramentas. As diversas funções estabelecidas no GHE/GS foram inseridas nos grupos a partir de enquetes ao presidente da CIPA, que acompanhou todo o processo.

Nota: O Decreto-Lei Nº 46/2006, indica que em atividades susceptíveis de apresentar riscos de exposição a vibrações mecânicas, deve-se avaliar e, se necessário, medir os níveis de vibrações a que os colaboradores estão expostos, assim como, tomar medidas quando os valores de exposição A8 (aceleração diária normalizada - NHO09 e NHO10) se encontrem superiores aos valores de ação e limite de exposição admissíveis. C.C) Agente Físico Calor 4) Medição do estresse térmico com árvore de termômetros em pontos do canteiro de obra em ambiente aberto, com sombra e fontes artificiais. Tempo de 20 min de estabilização do equipamento em cada ponto com equipamento, procedimento e limites conforme NHO06, NR15 anexo 3 e ISO 7243.

Como procedimento de verificação "in loco" foram realizadas medições com os três termômetros da árvore sem o globo e o cordão umidecido, não havendo diferenças maiores que 0,05 °C entre os três termômetros. C.D) Agente Químico 5) Medição de Poeira Total e Fumos metálicos com varredura em ambientes comuns, na função considerada de EMR dentre as existentes na fase da obra e atendendo o número de medições solicitadas pelo contratante. Em algumas áreas como a Casa de Controle há a presença de varias atividades ocorrendo ao mesmo tempo num ambiente parcialmente fechado, além do não conhecimento claro das substâncias químicas aplicadas nas estruturas. Optou-se nestes casos pela varredura de metais de forma a identificar a presença de agentes nocivos.

Na existência de agentes acima do limite de detecção do laboratório de análise com credenciamento AIHA (Environ), e, portanto, existentes, cabe ao empregador realizar os devidos monitoramentos com a técnica recomendada pelas NR(s), ACGIH e NIOSH para quantificar de forma precisa o agente nas diferentes atividades e locais onde os mesmo foram identificados, cabendo o ônus da prova ao contrário ao empregador da não superação dos limites de ação e tolerância, como preconizado nas Instruções Normativas do INSS. Composição dos Grupos Agentes Químicos: As avaliações realizadas permitem compor (03) três grupos homogêneos de exposição que retratam as condições mais críticas da fase da obra, conforme as seguintes siglas para aplicação no PPP:

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5-a) GHE/GS – Varredura Metais / Pintura Industrial / Casa de Controle Sumário do local e atividade: Casa de Controle / pintando estruturas metálicas com pessoas lixando. Funções envolvidas no local: Pintor Industrial, Lixador, Soldador e Ajudante

5-b) GHE/GS – Varredura Metais / Lixador / Esmerilhamento / Pipe Shop Tubulação

Sumário do local e atividade: Pipe Shop Tubulação / lixando estrutura metálica. Funções envolvidas no local: Lixador e Ajudante.

5-c)GHE/GS – Poeira Respirável / Pintor Industrial / Casa de Força

Sumário do local e atividade: Casa de Força/ lixando estrutura Funções envolvidas no local: Pintor Industrial, Lixador, Montador de Estrutura e Ajudante.

Para a efetiva neutralização do agente devem-se seguir as exigências presentes na IN 27 e IN 45 do INSS e atuais, com todos os registros de compra, manutenção, limpeza, treinamento e de cálculo de neutralização arquivados e assinados pelos prepostos e colaboradores. Estes registros incluem supervisão e advertência a colaboradores negligentes ou situações de risco eventual. Classificação Quanto a Insalubridade: Conforme a NR 15 (Atividades e Operações Insalubres) do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), são consideradas atividades e operações insalubres as que se desenvolvem: a) Acima dos limites de tolerância previstos nos anexos 01, 02, 03, 05, 11 e 12; b) Nas atividades mencionadas nos anexos 06, 13 e 14; c) Comprovadas através de laudo de inspeção do trabalho, constantes dos anexos 07, 08*, 09 e 10. * Este com necessidade de medições ambientais especiais e limites presentes na NHO-09 e NHO-10.

O exercício de trabalho em condições de insalubridade assegura ao trabalhador a percepção de adicional, incidente sobre o salário mínimo regional, equivalente a: a) 40%, para insalubridade em grau máximo; b) 20%, para insalubridade em grau médio; c) 10%, para insalubridade em grau mínimo. No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será considerado apenas o de grau mais elevado, para efeito de acréscimo salarial, sendo vedada a percepção cumulativa. A eliminação ou neutralização da insalubridade, através de medidas de proteção coletivas, que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância, ou individuais – os EPI´s, determinará a cessação do pagamento do respectivo adicional. Tais medidas de controle devem ser comprovadas tecnicamente por Engenheiro de Segurança do Trabalho, além de atenderem a maioria da população protegida (Fator de Confiabilidade de CF de 95% a 98%). "Art. 150 (IN99). São consideradas condições especiais que prejudicam a saúde ou a integridade física, conforme definido no Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, a exposição a agentes nocivos químicos, físicos ou biológicos ou a exposição à associação desses agentes, em concentração ou intensidade e tempo de exposição que ultrapasse os limites de tolerância ou que, dependendo do agente, torne a simples exposição em condição especial prejudicial à saúde."

E, ainda, a partir de 2004, complementando a questão de atividades especiais (MPAS): "da IN99) § 1º Para a apuração do disposto no inciso I, há que se considerar se o agente nocivo é: I) apenas qualitativo, sendo a nocividade presumida e independente de mensuração, constatada pela simples presença do agente no ambiente de trabalho, conforme constante nos Anexos 6, 13, 13-A e 14 da Norma Regulamentadora nº 15 (NR-15) do Ministério do Trabalho e Emprego-MTE e no Anexo IV do RPS, para os agentes iodo e níquel;

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II) quantitativo, sendo a nocividade considerada pela ultrapassagem dos limites de tolerância ou doses, dispostos nos Anexos 1, 2, 3, 5, 8, 11 e 12 da NR-15 do MTE, por meio da mensuração da intensidade ou da concentração, consideradas no tempo efetivo da exposição no ambiente de trabalho. § 2º O agente constante no Anexo 9 da NR-15 do MTE, poderá ser considerado nocivo, mediante laudo de inspeção do ambiente de trabalho, baseado em investigação acurada sobre o caso concreto. § 3º Quanto ao disposto no inciso II, não quebra a permanência o exercício de função de supervisão, controle ou comando em geral ou outra atividade equivalente, desde que seja exclusivamente em ambientes de trabalho cuja nocividade tenha sido constatada. Art. 152. As condições de trabalho, que dão ou não direito à aposentadoria especial, deverão ser comprovadas pelas demonstrações ambientais, que fazem parte das obrigações acessórias dispostas na legislação previdenciária e trabalhista. Art. 156. Consideram-se formulários para requerimento da aposentadoria especial os antigos formulários SB-40, DISES BE 5235 e DSS-8030, o formulário DIRBEN 8030, constante do Anexo I, segundo seus períodos de vigência, considerando-se, para tanto, a data de emissão do documento."

Nota: A partir de 2005 deve-se aplicar o formulário padrão do PPP, inclusive na sumarização dos resultados dos anos anteriores, se existentes Laudos das Condições Ambientais de Trabalho a época e/ou formulários de requerimento com rastreabilidade a laudos ambientais.

C.0) CONCLUSÃO SOBRE INSALUBRIDADE Apesar da regulamentação pelos Ministérios do Trabalho e da Previdência na luta para reduzir o número de acidentes e doenças ocupacionais, a maior parte das empresas do país ainda descumprem as normas determinadas, colocando em risco a saúde e a segurança dos trabalhadores. A caracterização e classificação da insalubridade na presente levou em consideração as atividades realizadas diariamente de forma habitual, mesmo que seja em determinada fase da obra. Então, os processos de análise, as metodologias, as estratégias de elaboração dos grupos e de medição da exposição diária, foram focadas nas atividade e funções com exposta ao maior risco (EMR) dentro dos Grupo de Exposição; estabelecido na presente e composto por diferentes funções, onde o foco está na exposição ao agente de risco (Itens C.A, C.B e C.D) Então, foram definidas nomenclaturas de grupos homogêneas de exposição de forma a possibilitar a classificação da insalubridade por atividade e agente de risco, onde poderá haver a incidência de mais de um componente de risco. Como parte do processo pericial e análise técnica foram realizadas vistorias e cálculos especiais para avaliação das medidas de controle hoje empregadas no canteiro de obra. Verificou-se que as medidas de controle empregadas para os agentes ruído e vibração não são suficientes para comprovar a eliminação ou neutralização do agente de risco nas condições mais elevadas; conforme ítens referente aos laudos e parecer técnico da eficiência dos EPI(s) empregados. Além disso as medidas de controle administrativas e de proteção em atividades ao céu aberto, referente ao risco físico calor, não são claras, visto que nas situações de trabalho ao céu aberto onde ocorre grande insolação no período analisado (mês de Dezembro), os limites de tolerância para trabalho moderado e pesado são superados, e, não verificado na prática qualquer medida administrativa relacionada aos processos de descanso para descaracterização da insalubridade. Com relação a riscos químicos foram realizadas uma série de medições. Identificando valores acima do limite de ação (LA) para poeira total. Embora abaixo do limite de tolerância não foram comprovadas ou identificados no local processos de treinamento ou Programa de Proteção

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Respiratória (PPR) onde são verificadas o isolamento e os teste de estanqueidade, além de orientações quanto a limpeza, eficiência com a barba ou substituição periódica. Outro ponto que deve ser observado é a necessidade de análises químicas para os agentes bário, manganês e arsênio, identificados nas atividades de pintura e com exposição a fumos metálicos a partir de processo de coleta e análise de metais por varredura. Então, no Brasil, fica obrigatório a toda empresa, que faz uso de equipamentos de proteção auditiva e respiratória para eliminação ou neutralização da insalubridade, seguir o estabelecido na OS 608 do MPAS/INSS, atualizado pelas IN Atuais e, também, o que preconizava a Instrução Normativa nº 1, de 11 de Abril de 1994, do Ministério do Trabalho, consideradas primeiras referência a exigências do PCA e ao PPR. Portanto, um Programa de Conservação Auditiva e um Programa de Proteção Respiratória (PPR) devem ser implementados de forma eficiente passando a ser a ferramenta legal para que profissionais de Saúde, Higiene e Segurança exerçam suas atividades prevencionistas e trabalhadores tenham suas exposições a agentes de riscos eliminadas ou trazidas a níveis seguros.

"Os trabalhadores e seus representantes Legais devem conhecer os efeitos nocivos dos níveis de pressão sonora elevados (NPSE) e as medidas de controle necessárias para a eliminação desse agente de risco, bem como obedecer as orientações do Programa de Conservação Auditiva - PCA" (OS 608)

Então, podemos classificar como insalubridade as seguintes atividades cujas comprovações ambientais estão presentes nos GHE/GES estabelecidos na presente:

• Ao agente ruído contínuo intermitente (grau médio) ocupacional: Atividades com o Agulheiro e Martelete com os EPI(s) empregados e os colaboradores que utilizam de forma habitual e diária as lixadeira Bosh 7" com de EPI de inserção CA 4398. Os cálculos de eficiência dos EPI(s) (com 98% de confiabilidade) utilizados pelos colaboradores da Galvão estão presente neste relatório.

• Ao agente ruído de impacto (grau médio): as atividades habituais de montagem e

desempeno com martelo ou marreta. Não há comprovação técnica de medidas de controle. Não se aplica o NRRsf fornecido no CA do EPI devido a baixa confiabilidade (84%) e por não ser obtido para esta finalidade (ruído de impacto, anexo 2 da NR-15), como verificado nas normas de atenuação de EPI e informado pelo Laboratório acreditado pelo MTE para este fim.

• Ao agente vibração ocupacional (grau médio): Atividades com Martelete para qualquer

período e Agulheiro acima de 00:30 horas diária e lixadeira Bosh 7" acima de 01:55 horas por dia.

• Ao agente calor ocupacional: As atividade na canteiro de obra que em período ou épocas

do ano que exponham os colaboradores a carga solar sem os devidos descansos. Conforme comprovantes ambientais deve-se generalizar a todas as funções que não tem o devido controle ou registro das horas trabalhadas a céu aberto.

• Para agente químico: deve-se exigir o PPR e realizar as medições adequadas dos agentes

identificados na varredura de metais e poeira total, para que seja garantida as proteções empregadas, isto é, a comprovação técnica da eficiência das medidas de controle, higienização e treinamento registradas pela empresa.

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A perícia no local de trabalho foi realizada por Engenheiro de Segurança do Trabalho, especializado em estudos e analise quantitativas de agentes químicos, físicos e biológicos, este último, quando pertinente, com auxílio de Médico do Trabalho. A perícia foi requerida pelo Sindicato representante das categorias interessadas. C.1 RESULTADOS RUÍDO: Os resultados foram divididos em três partes e apresentam premissas e metodologias que se integram para atender a Legislação e recomendações Normativas referentes a cada assunto tratado sobre a questão do ruído na empresa. C.1.a) Áudio-Dosimetrias da Jornada de Trabalho nas Condições de Maior Risco (EMR): Então, os resultados de medições/simulações são apresentados em tabelas atendendo as regulamentações e métodos de avaliação de exposição à NPSE para atividades (E)sporádicas e (H)abituais; considerando os tempos de exposição diária. As atividades habituais foram monitoradas com audio-dosímetros especiais informando o tempo de exposição acima de 80 dB(A), sendo o histórico de medição impresso diretamente do equipamento na forma de gráficos. Na tabela são informados os níveis de pressão sonora para três critérios atendendo a NR-15 anexo I e II, a NHO-01 da Fundacentro e Recomendações Internacionais. Para atender a nossa Legislação até o momento deve-se aplicar o critério de q=5. A decisão de apresentar os demais valores se deve a exigência de alguns fiscais do MTE e MPAS que exigem o critério mais conservativo da FUNDACENTRO (NHO-01). Para atividade esporádica foram utilizados os valores de medição pontual por freqüência compondo a dose de exposição com o software NoiseAtWork.

Fig A.2 – Detalhes dos instrumentos utilizados nas Audio-Dosimetria Ocupacionais.

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TABELA C.1.A – RESULTADOS DAS DOSIMETRIAS SUMARIZADAS SEM E COM EPI RESULTADOS DAS AUDIO-DOSIMETRIAS NORMALIZADAS PARA A JORNADA

LAUDO / DOCUMENTO GHE – Setor /

Funções Envolvidas / Principais Fontes

Nível de Exposição Médio da jornada de trabalho

TWA dB(A) (8 horas) em função: q e Thr

Nível de Tolerância e de Ação em

dB(A) (40 horas por

semana)

TWA com EPI para 95% do tempo da

jornada com 5% sem EPI

Lmax dB(A) / Nível Pico máximo em dB(C) / % da jornada > 80

dB(A)

(1.a) Pintor Industrial

Histórico de Medição

GHE/GS Pintor Industrial/Galvão-Caju

Funções envolvidas no local: Pintor Industrial, Pintor Jatista, Pintor Letrista e Ajudante

Pipe Shop (Central de tratamento de

Pintura) / tratamento de peças. Fontes

Agulheiro e Lixadeiras

q=5, 80 96,0 dB(A) 85,0 e 80,0

dB(A)

>80,0 dB(A)/ Eficiência EPI 11,5 / 15,0 dB 118,4 dB(A) /

136,9 dB(C) / 35,9% da

jornada acima de 80 dB(A)

Risco Elevado

q=3, 82 105,8 dB(A) 85,0 e 82,0

dB(A)

>80,0 dB(A)/ Eficiência EPI 11,5 / 15,0 dB

q=3, NA 105,8 dB(A) 85,0 e 82,0

dB(A)

>80,0 dB(A)/ Eficiência EPI 11,5 / 15,0 dB

(1.b) Lixador

Histórico de Medição

GHE/GS Lixador/Galvão-Caju

Funções envolvidas no local: Lixador,

Caldeireiro, Encanador, Montador e Ajudante

Pipe Shop de fabricação de suporte / cortando e lixando

peças

q=5, 80 97,6 dB(A) 85,0 e 80,0

dB(A)

>80,0 dB(A)/ Eficiência EPI 11,5 / 15,0 dB 112,6 dB(A) /

134,7 dB(C) / 77,0 % da

jornada acima de 80 dB(A)

Risco Elevado

q=3, 82 100,6 dB(A) 85,0 e 82,0

dB(A)

>80,0 dB(A)/ Eficiência EPI 11,5 / 15,0 dB

q=3, NA 100,8 dB(A) 85,0 e 82,0

dB(A)

>80,0 dB(A)/ Eficiência EPI 11,5 / 15,0 dB

(1.c) Soldador

Histórico de Medição

GHE/GS Soldador/Galvão-Caju

Funções envolvidas no local: Soldador, Massariqueiro e

Eletricista.

Casa de Controle / soldando vigas de aço

carbono.

q=5, 80 87,7 dB(A) 85,0 e 80,0

dB(A)

<79,0 dB(A)/ Eficiência EPI 11,5 / 15,0 dB

100,9 dB(A) / 130,5 dB(C) / 64,8 % da

jornada acima de 80 dB(A)

Risco Leve

q=3, 82 91,4 dB(A) 85,0 e 82,0

dB(A)

<79,0 dB(A)/ Eficiência EPI 11,5 / 15,0 dB

q=3, NA 91,4 dB(A) 85,0 e 82,0

dB(A)

<79,0 dB(A)/ Eficiência EPI 11,5 / 15,0 dB

(1.d) Esmerilhador/Lixador

Histórico de Medição

GHE/GS Esmerilhador/Galvão-

Caju

Funções envolvidas no local: Lixador, Montador

e Ajudante.

Sumário do local e atividade: Pipe Shop

fabricação de tubulação / cortando

tubos.

q=5, 80 98,3 dB(A) 85,0 e 80,0

dB(A)

<79,0 dB(A)/ Eficiência EPI 11,5 / 15,0 dB

117,6 dB(A) / 141,7 dB(C) /

71 % da jornada acima de 80 dB(A)

Risco Elevado

q=3, 82 101,7 dB(A) 85,0 e 82,0

dB(A)

<79,0 dB(A)/ Eficiência EPI 11,5 / 15,0 dB

q=3, NA 101,7 dB(A) 85,0 e 82,0

dB(A)

<79,0 dB(A)/ Eficiência EPI 11,5 / 15,0 dB

(1.e) Caldereiro

Histórico de Medição

GHE/GS Caldeireiro/Ruido de Impacto/Galvão-Caju

Funções envolvidas no local: Caldeireiro,

Montador de Estrutura e Ajudante.

Casa de Força/ fabricações e desempenos de

chapas / Principais fontes: Martelo e

Marretas

Então, conforme dados de medição: para impactos acima de 135 dB(C) Pico (conforme NHO-01):

Limites para 300 impactos /Dia = 135,2 (LT) e 132,2 (LA)

Limites Para 400 impactos/Dia = 134,0 (LT) e 131,0 (LA)

O valor de 135 dB(C) foi obtido das medições tanto com analisador de freqüência como com a dosimetria de impacto com a cabeça artificial Ku100, como verificado nas tabelas e gráficos. Temos pelo menos 25

impactos de 2 a 5 min o que equivale mais de 400 impactos/Dia. Não há comprovação técnica de medida de controle eficiente com o EPI

empregado pela empresa

Ruído de Impacto NHO-01 e NR-15 anexo 2

Risco Elevado

(1.f) Marteleteiro

NPS_Marteleteiro_06_02

Histórico de Medição

GHE/GS Marteleteiro/Galvão-Caju

Funções envolvidas no local: Marteleteiros

Sumário do local e atividade: aos

arredores da casa de força / perfuração para aterramento. (finalização dos

trabalhos)

q=5, 80 97,3 dB(A) 85,0 e 80,0

dB(A)

>80,0 dB(A)/ Eficiência EPI 11,5 / 15,0 dB

115,3 dB(A) / 127,2 dB(C) /

28% da jornada acima de 80 dB(A)

Risco Elevado

q=3, 82 99,8 dB(A) 85,0 e 82,0

dB(A)

>80,0 dB(A)/ Eficiência EPI 11,5 / 15,0 dB

q=3, NA 100,0 dB(A) 85,0 e 82,0

dB(A)

>80,0 dB(A)/ Eficiência EPI 11,5 / 15,0 dB

Nota: GHE - Grupo Homogêneo de Exposição; GS - Grupo de Exposição Similar. Atenuação do EPI Tabela C.1.C (Niosh 01). Riscos Moderado exposição entre o LA e LT e Risco Elevado exposição acima do LT, caracterizado com atividade insalubre.

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> Comprovante ambientais das Audio-Dosimetrias de Ruído:

1.a) GHE/GS Pintor Industrial/Galvão-Caju

1.b) GHE/GS Lixador/Galvão-Caju

1.c) GHE/GS Soldador/Galvão-Caju

1.d) GHE/GS Esmerilhador/Galvão-Caju

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Ruído de Impacto: Fixação de pino e desempeno com Marreta: 111,2 dB(A) / 133,5 Pico dB(C)

Ruído de Impacto: Desempeno de chapa na Casa de Controle com Marreta: 111,1 dB(A) / 135,6 Pico dB(C)

Avaliação do Ruído de Impacto com Analisador Tipo 1 e Cabeça Artificial Neumann KU 100.

Avaliaçao de Ruído de Impacto

Peak Max Leq

NP

S P

eak

dB(C

) em

Ver

de

Tempo

70

78

86

94

102

110

118

126

134

142

150

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1.f) GHE/GS Marteleteiro/Galvão-Caju

Análise conforme número de impactos - Critério Fundacentro NHO-01:

Conforme dados de medição, há exposição a Ruído de Impacto acima do Limite de Tolerância nas atividades diárias com marreta no desempeno de peças. As medidas de controle não são comprovadas tecnicamente, pois as atenuações fornecidas no CA do EPI são para ruído contínuo ou intermitente, portanto não é permitido o emprego das atenuações fornecidas pela Norma: ANSI S12.6/B 1997 - Subjetivo. A prova ao contrário é do empregador. Além disso não há registro de controle da empresa do tempo sobre condições de ruído de impacto da atividade. Nota: aplicar a técnica da cabeça artificial ISO 11904-2 para medição com (orelha fechada) e sem EPI (orelha aberta), a diferença pode ser aplicada com a atenuação real da operação. Foram realizadas as devidas verificações com calibrador acústico antes e após as medições respeitando um desvio máximo de ±1,0 dB conforme orientação da FUNDACENTRO.

Fig A.2 – Monitoramento de fontes e Dosimetria Ocupacional.

C. 1. b) Análises dos EPI(s) da Empresa pelo método longo da NIOSH:

A análise técnica da atenuação dos protetores auriculares segue o método 1 (longo) da NIOSH e leva em consideração a distribuição por freqüência do ruído existente no local e o CA do protetor.

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Relatório das Condições Ambientais de Trabalho & Insalubridade

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(021 - 9999-6852)

Foram escolhidos 04 pontos críticos para a realização do cálculo de eficiência dos EPI(s) (padronizados pela empresa). Tais pontos, como apresentados no mapeamento por freqüência da empresa na tabela C.1.C, apresentam ruídos elevados e distribuição em bandas de freqüência distintas.

Fig A.2 – Perfilagens com medidor analisador de freqüência tipo 1.

As perfilagens dos ambientes com analisar de freqüência é a premissa para identificação das fontes principais de nível de pressão sonora, chancelando as audio-dosimetrias e a avaliação da eficiência da medida de controle com protetor auricular.

EPI tipo plug: CA 13027

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EPI tipo Concha: CA 4398

Com os dados de medição do nível de pressão sonora dos ambientes por oitavas, desconta-se as atenuações por oitavas e somam-se dois desvios padrões por oitavas do EPI analisado pelo método NIOSH 01. A diferença entre os níveis globais calculados em dB(A) antes e depois com o uso do EPI será a atenuação real para o ambiente selecionado. Este é o método longo da NIOSH que será utilizado nos dois (02) protetores auriculares empregados na frente de obra. Utilizou-se o software Gerente SST para a realização dos cálculos.

Segundo metodologia empregada, será considerada a menor atenuação dentre as calculadas para cada tipo de protetor em função do local de uso (Tabela C.1.C):

• •

Tabela C.1.C – Atenuações Encontradas pela NOSH 01 (Laudos em Anexo)

ID

CAMPOS SONOROS

(ref. Gráficos dos níveis de pressão

sonora dos ambientes)

CA: 13027 (Tipo: Plug / 3M) Subjetivo – Conf.

98%

CA: 4398 (Tipo: Concha /

Agena) Subjetivo – Conf.

98%

Inteligibilidade NIC do Local

OBSERVAÇÃO

(C.b) Lixadeira Bosh 4"(Central de Pintura)

Atenuação 11,4 dB

Atenuação 24,7 dB

79.8 dB

Medição realizada na altura do ouvido

do trabalhador durante a operação.

(C.c) Agulheiro (Central de Pintura)

Atenuação 12,6 dB

Atenuação 18,3 dB

103,7dB Medição realizada

perfilando o ambiente.

(C.f) Acabamento de tubulação (Lixadeira de 7")

Atenuação 12,8 dB

Atenuação 24,9 dB

97,9 dB

Medição realizada na altura do ouvido

do trabalhador durante a operação.

(C.i)

Processos de montagem da Casa de Controle (Lixadeira, Solda, Marreta, etc)

Atenuação 12,5 dB

Atenuação 15,0 dB

88,8 dB

Medição realizada na altura do ouvido

do trabalhador durante a operação.

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• Para do tipo inserção aplicar: 11,4 dB(A) para qualquer situação; • Para do tipo concha aplicar: 15,0 dB(A) para qualquer situação; salvo atividades bem

controladas. • Para dupla proteção usar: 21,0 dB(A).

Verifica-se utilizando o método longo da NIOSH, de maior confiabilidade, que a atenuação do EPI empregado será a menor calculada, portanto, pode-se afirmar com 98% de confiabilidade que a atenuação nas diversas áreas da empresa será sempre melhor que a sugerida neste relatório; atendendo os requisitos de neutralização da IN do INSS. As atenuações encontradas para o EPI de inserção não atendem a maioria das operação co NPSE. Deve-se para os EPI(s) encontrados, optar por dupla proteção em todas as operações com NPSE. No caso de uso de dupla proteção (inserção + conha) somar 6 dB as atenuações sugeridas aos protetores tipo concha da tabela Tabela C.1.C. Atendendo a recomendações da NIOSH e ACGIH. Contudo, deve-se exigir a utilização na maioria dos ambientes do uso dos EPI(s) do tipo concha em detrimento ao de inserção por não atender com a eficiência desejada, conforme verificado nas análises. Nota Importante: recomenda-se sempre a utilização da atenuação pelo método subjetivo do ouvido real (IN 78 / 105 / 118 INSS). Contudo, o Legislador através da IN45 permite a aplicação do NRRsf, método simplificado, obtido diretamente do CA do protetor. Alertamos que o método simplificado NRRsf só possui 84% de confiabilidade conforme indicado pelos fornecedores, o que pode deixar a empresa em situação desfavorável se houver perdas auditivas com indicativo de nível de pressão sonora elevado (NPSE).

C. 1. c) Perfilagem,Mapeamento e Medição de Ruído de Impacto das principais fontes de NPSE: (Mediçao de campo em 06/12/2012)

C.a) Ruído de Fundo - Da entrada 65,1 dB(A) / Da área operacional campo aberto 77,3 dB(A).

C.b) Lixadeira Bosh 4"(Central de Pintura): 92,6 dB(A)

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C.c) Agulheiro (Central de Pintura): 111,6 dB(A)

C.d) Lixadeira Bosh 7" (Montagem de Estrutura): 102,4 dB(A)

C.e) Lixadeira Bosh 7"/ Tubos" (na bancada / Corte): 107,0 dB(A)

C.f) Acabamento de tubulação (Lixadeira de 7"): 109,7 dB(A)

C.g) Bizel na Tubulação (Esmeril / lixadeira): 102,9 dB(A)

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C.h) Montagem de Estrutura / Soldador - Uso de Lixadeira bosh 4": 99,2 dB(A)

C.i) Processos de montagem da Casa de Controle (Lixadeira, Solda, Marretas, dentre outras atividades de montagem). Perfilagens em diferentes níveis: 95,2 dB(A)

C.j) Caminhão de Teste Hidrostático: 85,8 dB(A)

C.k) Gerador de Elétrica / Gerador Vermelho da Unidade 83 dB(A): 87,2 dB(A) / 83,0 dB(A)

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C.2 RESULTADOS VIBRAÇÃO: Foram avaliadas seis (06) atividades em situações específicas procurando às condições de trabalho contínuo ou intermitente cobrindo as vibrações transmitidas nas mãos e braços nos eventos mais relevantes referentes às operações das máquinas manuais e equipamentos conforme as boas práticas de higiene ocupacional. As medições foram acompanhadas pelo presidente da CIPA e realizadas no dia 06 de Dezembro de 2012. Quando trabalhamos com a exposição a vibração no corpo humano estas são separadas em dois tipos em função da região atingida: WBV - Corpo Inteiro (medidas sentado ou em pé) e Mãos e Braços (medidas na mão). Os Grupos Homogêneos de Exposição (GHE) foram definidos conforme parâmetros como Atividades/Local/equipamentos/região atingida, e, os resultados ambientais podem ser aplicados a todos os casos semelhantes, compondo-os em diferentes tempos de exposição na atividade em função do tempo efetivo de operação das máquinas / equipamentos. Então para preenchimento do PPP deve-se lançar o valor da TABELA D, com as acelerações sumarizadas. Recomendamos lanças os valores médios da combinação dos três eixo (x, y e z) e o valor diário calculado em função do tempo efetivo (TE), que também deve ser informado. O valor de exposição diária Localizada Mãos e Braços (HVA) podem ser traduzido em números de pontos a partir de cálculos normativos da aceleração nos três eixos ponderados e do tempo efetivo de exposição. Portanto, uma dose diária referente a aceleração de 5,0 m/s2 (8 horas), limite de tolerância (LT), equivale a 400 pontos de exposição diária e 2000 pontos semanais (5 x 400). Para a questão do limite de ação (LA) a aceleração de 2,5 m/s2 (8 horas), equivale a 100 pontos diários e 500 pontos semanais. Com relação a exposição a vibração no corpo inteiro (WBV) a aceleração de 1,15 m/s2 (8 horas), limite de tolerância (LT), equivale a 529 pontos de exposição diária e 2645 pontos semanais. Para a questão do limite de ação (LA), a aceleração de 0,5 m/s2 (8 horas), equivale a 100 pontos diários e 500 pontos semanais.

Este método por pontos relaciona o nível de ação de aceleração para 8 horas com o valor de 100 ou 100% de dose diária, assim como aplicado na exposição a níveis de pressão sonora (análogo), sendo este último definido a partir do Limite de Tolerância. Então, no caso de vibrações no corpo humano quando se dobra (2xaw) a aceleração para a mesma dose (100), o tempo deve diminuir em um quarto (1/4T). Para atividades de trabalho não diárias ou em turnos, deve-se aplicar os limites semanais.

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TABELA C.2 – TABELA DE RESULTADO DOS GHEs EM ATIVIDADES DE EXPOSIÇÃO DE MAIOR RISCO (EMR) EM FUNÇÃO DOS PARÂMETROS NORMATIVOS E LIMITE DE EXPOSIÇÃO

Código do GHE na Gerência da Obra

Funções Envolvidas

Equipamento /Atividade /

Unidade / Local

Região Atingida / Posição

habitual na Exposição de Maior Risco EMR

Nível de Aceleração médio (Aleq.w) em m/s2 (rms) ponderado para os eixos

Nível de Aceleração Média na

Direção Mais Relevante ou Combinado Ponderada Aleq.xyz (w) em m/s2

Tempo efetivo estimado na EMR em horas

Exposição diária

Class. de Risco

(2-a) GHE/GS/ Marteleteiro/

Martelete Makita

Marteleteiros

Sumário do local e atividade: aos arredores da casa de força / perfuração para aterramento

Mãos e Braços / Trabalho em pé

Ax (wd) 7,48

Resultado Combinado

= 14,43 m/s2 ~ 1 hora 5,1 m/s2 Risco

Elevado Ay (wd) 6,13

Az (wk) 10,71

(2-b)GHE/GS /Lixador/ Lixadeira Bosh 4”/Pipe Shop de Fabricação de

Suporte

Lixador

Sumário do local e atividade: Pipe Shop de fabricação de suporte / cortando e lixando peças.

Mãos e Braços / Trabalho em pé

Ax (wd) 1,20

Resultado Combinado

= 2,18 m/s2 ~ 4 horas 1,54 m/s2 Risco Leve Ay (wd) 1,57

Az (wk) 0,91

(2-c)GHE/GS Pintor Industrial/Agulheiro/Central de Pintura

e Pipe Shop de Fabricação de

Suporte

Pintor Industrial, Pintor

Jatista e Pintor Letrista

Sumário do local e atividade: Pipe Shop (Central de tratamento de Pintura) e Pipe

Shop de Fabricação de

Suporte / Tratamento de

peças.

Mãos e Braços / Trabalho em pé

Ax (wd) 7,09

Resultado Combinado

= 23,81 m/s2 ~ 2 horas 11,91 m/s2

Risco Elevado

Ay (wd) 22,97

Az (wk) 5,45

(2–d)GHE/GS Lixador/Lixadeira

Bosh 4”/Acabamento

Suporte

Lixador, Pintor

Industrial, Caldeireiro e Montador

Sumário do local e atividade: Central de

tratamento de Pintura e Pipe

Shop de Fabricação de

Suporte / Acabamento.

Mãos e Braços / Trabalho em pé

Ax (wd) 1,40

Resultado Combinado

= 2,57 m/s2 ~ 4 horas 1,82 m/s2 Risco Leve

Ay (wd) 1,93

Az (wk) 0,96

2-e)GHE/GS Lixadeira Bosh

7”/Bancada/Pipe Shop de Fabricação

de tubulação

Lixador, Caldeireiro e Montador.

Sumário do local e atividade:

Bancada do Pipe Shop de

Fabricação de Tubulação / fazendo bisel.

Mãos e Braços / Trabalho em pé

Ax (wd) 4,31

Resultado Combinado

= 10,20 m/s2 ~ 4 horas 7,21 m/s2

Risco Elevado Ay (wd) 8,20

Az (wk) 4,26

2-f)GHS/GS Lixador/Lixadeira Bosh 7”/Casa de

controle

Lixador, Caldeireiro e Pintor Industrial

Sumário do local e atividade: Casa de Controle / Montagem e Acabamento

Mãos e Braços / Trabalho em pé

Ax (wd) 9,72

Resultado Combinado

= 17,68 m/s2 ~ 4 horas 12,50 m/s2

Risco Elevado Ay (wd) 13,45

Az (wk) 6,11

Nota: valores para os piores casos encontrados no local. Riscos Moderado exposição entre o LA e LT e Risco Elevado exposição acima do LT, caracterizado com atividade insalubre

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(2-a) GHE/GS/ Marteleteiro/ Martelete Makita

(2-b)GHE/GS /Lixador/ Lixadeira Bosh 4”/Pipe Shop de Fabricação de Suporte

(2-c)GHE/GS Pintor Industrial/Agulheiro/Central de Pintura e Pipe Shop de Fabricação de Suporte

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(2–d)GHE/GS Lixador/Lixadeira Bosh 4”/Acabamento Suporte

2-e)GHE/GS Lixadeira Bosh 7”/Bancada/Pipe Shop de Fabricação de tubulação

2-f)GHS/GS Lixador/Lixadeira Bosh 7”/Casa de controle

As Medições com sinais espúrios ou ruídos identificados pela análise do sinal em tempo real, não características do sistema mecânico, foram descartadas. Os resultados e análises dos grupos de exposição foram sumarizados em tabelas, levando em consideração as situações de exposição ao maior risco (EMR) conforme preconizado nas Normas de Higiene Ocupacional da FUNDACENTRO. Os resultados posteriormente são comparados com o nível de ação e de tolerância para vibração em mãos e braços ou corpo inteiro estimando um tempo efetivo na condição de maior risco, possibilitando estabelecer medidas de controle e de tratamento dos casos singulares, através de um programa com cronograma de ação devidamente registrado no PPRA da empresa.

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Foram aplicados critérios metrológicos reprodutivos, rastreáveis, claros, conservador, característico da atividade e com maior exatidão (instrumentação verificada e calibrada). Nos gráficos de medição são informadas as acelerações globais nos três eixos e uma tabela com as bandas de freqüência e os resultados em m/s2 (w) na direção mais relevante. Uma metodologia semelhante com analisador de freqüência em 1/3 de oitavas, com gráfico das acelerações por frequência, é aplicada nos países Europeus, incluindo Portugal, e aceita como premissa para aquisição de novas maquinas e equipamentos a partir de dados operacionais da vibração no corpo humano fornecidos pelos fabricantes. A nova diretiva Européia também vem regulamentou este procedimento. Nota Importante: a utilização de dosímetros de vibração além de não permitir auditar os dados de medição ocasionando erros elevados devido a sinais espúrios que contaminam a média da aceleração, dentre outros problemas de medição da vibração transmitida, só fornecem valores específicos para aquele momento e aquela condição que pode ser de menor ou maior exposição, não retratando de forma clara a realidade, além de não permitindo a aplicação de medidas de controle seja pelo conhecimento das freqüência críticas, seja pelo tempo de exposição na condição de maior risco nas freqüências perigosas para o corpo humano. Portanto, o dosímetro de vibração individualiza os dados de tal forma que só podem ser aplicados naquele tempo, espaço e a circunstância da operação, dificultando uma análise clara e objetiva da exposição.

C.3 RESULTADOS CALOR:

Conforto Térmico:

Conforme medições realizadas no local a partir de uma hora de estabilização da árvore de termômetro os valores médios encontrados foram:

1°Medição (Valores Médios Obtido em Diversos Pontos a Céu Aberto)

� Canteiro de Obras / Céu aberto: TBS = 30,4 °C ; TBU = 27,3 °C e TG = 40,2 °C

Cálculo do Índice de temperatura efetiva: TEv=37–(37-T)/[0,68–0,0014UR+1/(1,76+1,4v0,75)]-0,29T(1-UR/100) com a Umidades Relativa:

� Umidade relativa do local: UR = 80%

A temperatura efetiva se considerado a velocidade de 1,0 m/s2 será:

� Canteiro de Obras / Céu aberto: TE = 28,9 °C

Classificação Bioclimática e Estratégias para Projeto e Controle

Conforme norma NBR 15220 de Zona Bioclimática as estratégicas sumarizadas para o Rio de Janeiro com Classificação de “Zona Bioclimática 8” são:

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Nota: A empresa deve prever indumentária com índices "clo" adequados e protetores solares para atividades em céu aberto nos períodos mais críticos.

Índices de Exposição ao Calor e Estresse Térmico

A exposição ocupacional ao calor é difícil de ser mensurada com precisão, em virtude do grande número de variáveis que influenciam na sua quantificação. Esse é um dos motivos da existência de vários índices para avaliar a sobrecarga térmica.

Eles podem ser classificados como índices de conforto térmico e índices de sobrecarga térmica e determinam níveis máximos de exposição ao calor.

Além do mais, tais índices possibilitam quantificar a influência do calor sobre o trabalhador durante a jornada de trabalho. São eles:

� Índices de Conforto Térmico;

� Temperatura Efetiva (TE): leva em consideração a temperatura, a umidade e a velocidade do ar;

� Temperatura Efetiva Corrigida (TEC): leva em consideração a temperatura, a umidade, a velocidade do ar e o calor radiante;

� Índices de Sobrecarga Térmica;

� Medições biométricas.

Valores para conforto térmico segundo a NR-17:

���� Temperatura de 20oC a 23oC;

���� Velocidade do ar inferior a 0,75m/s;

���� Umidade relativa do ar superior a 40%.

Avaliação do Estresse Térmico:

Estresse térmico - Medições nas operações no canteiro de obra e refeitório.

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C.3.a) Medição Calor (Refeitório - Interno) Horário 12h35 min

Árvore de termômetro

1° medição (°C)

2°Medição (°C)

3°Medição (°C)

Globo 35,0 35,0 35,1

B seco 34,4 34,4 34,4

B úmido 27,4 27,6 27,5

C.3.b) Medição calor (próximo ao braço de elevação manômetro*) horário 13h20min ( insolação)

Árvore de termômetro

1° medição (°C)

2°Medição (°C)

3°Medição (°C)

Globo 45,4 45,7 45,9

B seco 36,6 36,3 36,4

B úmido 25,3 25,3 25,2

C.3.c) Medição Calor (Central de andaimes) sombra Horário 14h05min

Árvore de termômetro

1° medição (°C)

2°Medição (°C)

3°Medição (°C)

Globo 37,2 37,2 37,3

B seco 36,6 36,6 36,3

B úmido 25,3 25,3 25,2

C.3.d) Medição Calor ( Casa do Forno - Interno)

Árvore de termômetro

1° medição (°C)

2°Medição (°C)

3°Medição (°C)

Globo 40,8 40,8 40,7

B seco 38,0 37,8 37,8

B úmido 29,7 29,3 29,5

C.3.e) Medição Calor (Almoxarifado Central - Interno)

Árvore de termômetro

1° medição (°C)

2°Medição (°C)

3°Medição (°C)

Globo 39,8 39,7 39,9

B seco 39,1 39,1 39,0

B úmido 27,2 27,6 27,1

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Figura A.3 - Medição de calor com árvore de termômetro padrão NHO06 (Fundacentro).

Estresse térmico - Medições nas operações no canteiro de obra e Salas com Ar-Condicionado (valores médios) no Dia 20/10/2012 - 10:30

LOCAL GHE /

ATIVIDADE / PONTO

FUNÇÃO ENVOLVIDAS

Tabela C.3 - TEMPERATURA ºC COMENTÁRIOS

E OBSERVAÇÃO SE

(Tbs) HU (Tbu)

GL (Tg)

IN EX IBTUG

C.3.a) Medição Calor

(Refeitório - Interno)

Ambiente Interno

Todas as Funções que exerçam

atividades de campo a céu

aberto

34,4 27,5 35,0 29,8 ---- 29,8 Severidade:

leve

C.3.b) Canteiro de Obra /

Próximo ao braço de elevação do manômetro / Céu aberto

Atividades em Campo Aberto / Insolação

Todas as Funções que exerçam

atividades de campo a céu

aberto.

36,4 25,3 45,7 --- 30,5 30,5

Severidade: moderada ou Pesada

C.3.c) Canteiro de Obra / Central de andaimes/ Céu aberto

Atividades em Campo Aberto

c/ sombra

Colaboradores Atuantes no

local 36,5 25,3 37,2 28,9 --- 28,9

Severidade: leve ou moderada dependendo da atividade

C.3.d) Casa do Forno - Interno

Ambiente Interno

Colaboradores Atuantes no

local 37,9 29,5 40,8 --- 32,9 32,9

Severidade: leve

C.3.e) Almoxarifado Central - Interno)

Ambiente Interno

Colaboradores Atuantes no

local 39,1 27,4 39,8 31,1 --- 31,1

Severidade: leve

De acordo com a NR-15 anexo 3 os valores limites para IBUTG para trabalho contínuo são:

� Limite para trabalho Leve: 30,0 °C

� Limite para trabalho moderado: 26,7 °C

� Limite para trabalho pesado: 25,0 °C

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Para atividades pesadas e moderadas em céu aberto durante o verão deve-se realizar paradas programadas de uma em uma hora e descanso em local apropriado. Especial atenção deve ser dado aos colaboradores da casa do forno e almoxarifado durante os dias de grande insolação. Como verificado nessas condições os limites de tolerância são superados. Portanto, em função do tempo de trabalho diário no ambiente, sem descanso em outro local, pode-se classificar que nessas condições (grande insolação - no verão) as atividades realizadas de forma contínua nesses ambientes são insalubre, assim como os trabalhos moderados e pesados em céu aberto.

Medição no refeitório Canteiro de obra próximo ao manômetro casa de Forno Almoxarifado Central

4 RESULTADOS QUÍMICO O reconhecimento e avaliação dos agentes ambientais devem ser feitas através de métodos científicos e objetivos cujos resultados possam ser comparados com valores preestabelecidos. Foram realizadas Medição de Poeira Inalável Total, Respirável e Varreduras Metálicas em atividades da frente o obra considerada mais exposta aos agentes químicos, atendendo ao número de amostras solicitadas pelo contratante. A metodologia empregada é em função do agente químico que se deseja quantificar. Utilizando-se de amostras fornecidas por laboratório de análise reconhecido (AIHA), devidamente acondicionada. Foram realizadas medições acoplando de forma especial os cassetes a bomba gravimétrica que foi calibrada na vazão demandada para o período de amostragem. Após o processo de coleta a amostra foi condicionada e enviada de volta ao Laboratório de Análise Acreditado. Também foram seguidos os procedimentos de calibração e verificação periódicos recomendados pelas normas da FUNDACENTRO, além dos tempo requerido pelo Laboratório de Análise atendendo as recomendações da NIOSH e ACGIH. Apos a coleta foram enviadas as amostras realizadas acompanhadas de uma ficha de acompanhamento preenchidas com os dados da coleta como vazão, agente químico de interesse conforme o número de série da amostra afixado na mesma. O Laboratório recebe as amostras e verifica o estado fornecendo um protocolo de acompanhamento e verificação informando o estado da amostra e o tempo para análise. A 3R Brasil utiliza-se da empresa Environ Científica Ltda, que é credenciada para emissão do relatório de análise do agente químico e responsável pelos valores em ppm dos resultados apresentados.

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Equipamento de coleta: Equipamento: composto por Bombas de Amostragens: Bomba: Gravimétrica de múltiplas vazões; Marca: GILIAN; Modelo: GILAIR 5 ER; Número de Série: 800869; Certificado: Método da bolha de sabão; Função: fornecer a vazão e tempo de amostragem para a coleta de amostra dentro das recomendações de medição do agente avaliado.

De PPM para (%) = PPM x 100 / 1.000.000 = % De (%) para PPM = % x 1.000.000 / 100 = PPM

Amostra: Ar atmosférico amostrado para fins de Higiene Ocupacional

Para o cálculo da concentração dos agentes químicos, a legislação brasileira admite a possibilidade de amostragem contínua e/ou instantânea. Para o caso da contínua os valores serão ponderados, em função do tempo de amostragem. Para o caso da amostragem instantânea, a exigência é de no mínimo 10 amostragens com intervalo de 20 minutos entre cada uma e o resultado expresso como a média aritmética das 10 amostragens. Nenhum dos resultados pode ultrapassar o “valor máximo”.

� Relatório de Análise N°: 116774.11.12

TABELA C 4 - AGENTES QUÍMICOS QUANTITATIVOS

Nº Amostra GHE- Função/

Unidade/ Colaborador

Atividade / Local

Substância / Análise

Data da Avaliação

Volume

Concentração encontrada

Limite de Tolerância (TLV)

NR 15 ACGIH 2008

200158341 Pintor Industrial Pipe shop II Poeira

Respirável 03/12/12 360,0L

0,986 mg/m3

Para toda a jornada:

2 x 0,986 =

1,9 mg/m3 (amanha e tarde)

3 mg/m3

200158344 Lixador Pipe shop Poeira Inalável

(Total) 03/12/12 400,0 L

2,808 mg/m3

2 x 2,8008

5,6 mg/m3 (amanha e tarde)

10 mg/m3

203144763

Pintor Industrial Pipe Shop Fumos

Metálicos 21/12/12 320,0 L

Antimônio <0,01 mg/m3

Bário 0,01 mg/m3

Cobalto <0,002 mg/m3

Cromo < 0,01 mg/m3

Dióxido de Titânio <0,1 mg/m3

Manganês< 0,1 mg/m3

Tugstênio <0,1 mg/m3

Óxido de Cálcio < 0,1 mg/m3

Arsênio < 0,001 mg/m3

Chumbo < 0,002 mg/m3

Cobre < 0,01 mg/m3

Cádmio < 0,001 mg/m3

Estanho <0,1 mg/m3

Selênio < 0,01 mg/m3

zircônio < 0.1 mg/m3

Detecção de Bário

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203144770 Esmerilhador Sala de

maquinas Fumos

Metálicos 21/12/12 320,0 L

Antimônio <0,01 mg/m3

Bário 0,01 mg/m3

Cobalto <0,002 mg/m3

Cromo < 0,01 mg/m3

Dióxido de Titânio <0,1 mg/m3

Manganês< 0,2 mg/m3

Tugstênio <0,1 mg/m3

Óxido de Cácio < 0,1 mg/m3

Arsênio 0,001 mg/m3

Chumbo < 0,002 mg/m3

Cobre < 0,02 mg/m3

Cádmio < 0,001 mg/m3

Estanho <0,1 mg/m3

Selênio < 0,01 mg/m3

zircônio < 0.1 mg/m3

Detecção de Bário, manganês

e arsênio

Valores abaixo do limite de tolerância (LT) e acima de ação (LA) para os agentes químicos: Poeira Inalável total e Respirável. Necessidade de comprovação da eficiência das mascaras e de um programa de proteção respiratória PPR.

Resultado das avaliações

Figura A.4 – Atividade e Análise de Poeira Inalável total em Lixador.

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Figura A.5 - Atividades com exposição a Poeiras e Fumos metálicos.

_______________________

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1. DADOS DA EMPRESA E LOCALIZAÇÃO DA OBRA Local das Medições: R. Carlos Seidl, 576 - Caju, Rio de Janeiro – RJ,

Empresa: Galvão Engenharia S/A, CNPJ:01.340.937.0011-40

Atividade: Construção do Porto Novo Rio

Contato/Acompanhante: Derval de Oliveira (Advogado do Sindicato)

3. RESPONSABILIDADES PELA EXECUÇÃO DO RELATÓRIO

Razão Social: 3R Brasil Tecnologia Ambiental, Cultura, Serviços e Comercio Ltda.

REGISTRO NO CREA-RJ: 1999203990 no número 36

CNPJ: 03.295.269/0001-30

Inscrição Municipal: 269.766-1

Telefone: (21) 3549-4863 (principal) / 9999-6852 / 8272-8534

Email: [email protected] e [email protected]

Pessoa Responsável: Eng. Rogério Dias Regazzi /CREA-RJ: 138481/D

Credenciamento:

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3. TERMINOLOGIAS E DEFINIÇÕES a) Agentes: ruído e vibração são considerados agentes físicos cujos limites para insalubridade são definidos na NR 15 anexos 1 (ruído contínuo), 2 (ruído de impacto), 8 (vibração) 11,12 e 13 (agentes químicos) e 14 (agentes biológicos). b) LEQ: média logarítmica no tempo do nível de pressão sonora ou vibração. É uma função de integração usada em ambientes para definir o valor médio do ruído ou vibração em função do tempo de medição. No caso de níveis contínuos ou intermitentes fixos o Leq será o mesmo tanto para períodos curtos ou longos de medição. c) NPS Equivalente (LAeq), em decibels ponderados em “A” [dB (A)]: Nível obtido a partir do valor médio quadrático da pressão sonora (com a ponderação (A) referente a todo o intervalo de medição. NPSE - Nível de Pressão Sonora Elevado. d) Detecção (lenta e rápida): os aparelhos usados para monitorar o ruído apresentam internamente circuitos de detecção lenta e rápida. No nosso caso, será utilizada a detecção Fast e o Leq para avaliação. e) dB(A): Valor em decibéis que simula a curva de resposta do ouvido humano. f) Ln: Nível de ruído estatístico em dB(A) representativo dos níveis instantâneos durante um período de medição. O L10 e o L90, por exemplo, representam o nível de pressão sonora em dB(A) acima dos 10% e 90% dos níveis de pressão sonora instantâneos existente no ambiente. Portanto, normalmente, o L90 é utilizado como o ruído de fundo (RF), porque representa o valor mais baixo dos 90% dos ruídos existentes no ambiente. g) LEQ: Média logarítmica no tempo do nível de pressão sonora. É uma função de integração usada em ambientes para definir o valor médio do ruído existente no local (nível sonoro equivalente contínuo que segue o princípio da igual energia). h) Lmax: Nível de pressão sonora máximo existente no local durante as medições. Representa o ruído que ocorreu acima de 0,1% do tempo de medição (L0.1). i) Lmim: Nível de ruído mínimo existente no local durante as medições. Representa o ruído a partir do qual ocorreram níveis de pressão sonora acima de 99% do tempo de medição. j) Índice de Redução sonora (SRI): É um índice utilizado para expressar a propriedade de isolamento entre ambientes em dB. Pode ser obtido em oitavas ou terças de oitavas. k) Diferença de nível sonoro padronizado: A diferença de nível de pressão sonora padronizado é utilizada para avaliar o isolamento de ruído aéreo entre salas. A diferença de nível de pressão sonora por uma partição vai depender da absorção na sala de recebimento. É recomendado que a diferença de nível medido seja corrigida conforme o tempo de reverberação da sala de recebimento (padrão de 0.5 segundos). l) Ruído estrutural: Onda sonora que viaja de um espaço a outro não através do ar, mas através das estruturas das construções. É conhecido como som structureborn. Esta é uma forma de transmissão “flanking”. Estes podem ser transmitidos a longas distâncias com pouca atenuação e ser re-irradiados em outro ambiente causando problema distante da fonte original de ruído. m) Detecção (slow e fast): Os aparelhos usados para monitorar o ruído apresentam internamente circuitos de detecção lenta e rápida. No nosso caso, foi utilizada a detecção rápida (fast). n) Ruído de Fundo (RF): Todo e qualquer ruído proveniente de uma ou mais fontes sonoras, que esteja sendo captado durante o período de medição e que não seja proveniente da fonte objeto das medições.

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o) Fontes Internas: Definimos como fontes internas as principais fontes de ruído proveniente da empresa, incluído o trânsito interno de veículos. p) Fontes externas: definimos como as principais fontes de ruído externas a empresa, isto é, não provocado pelas atividades da mesma, por exemplo: tráfego de veículos na redondeza. q) Ruído com caráter impulsivo: Ruído que contém impulsos, que são picos de energia acústica com duração menor do que 1 s e que se repetem a intervalos maiores do que 1 s (por exemplo martelada, bate-estacas, tiros e explosões). r) Ruído com componentes tonais: Ruído que contém tons puros, como o som de apitos ou zumbidos. s) Aceleração (m/s2): unidade de medida de vibração que pode ser em rms, peack ou peak-peak. Atenção deve ser levada para a comparação dos níveis na mesma unidade de medição definida pelos valores das grandezas de referência do calibrador. t) Vibração de Corpo Inteiro: Vibração de corpo inteiro é aquela transmitida através das superfícies de apoio, ou seja, os pés para uma pessoa de pé, os pés, as nádegas e as costas para uma pessoa sentada e as superfícies de apoio de uma pessoa recostada ou deitada. u) Pontos de Medida de Vibração Ambiental: Medir a vibração na superfície estrutural que suporta as pessoas, no(s) ponto(s) de maior intensidade, tipicamente: no centro da laje dos pisos, para vibrações verticais e nos pisos próximo às paredes, por exemplo nos vãos das portas e janelas, para vibrações horizontais. v) Vibrações Contínuas: Comumente encontradas em estruturas excitadas por máquinas rotativas como bombas e alguns compressores. Máquinas alternativas também são outros exemplos. x) Aleatórias ou de Multi-frequências (banda larga): Esse tipo de vibração não é comumente encontrado em edificações. A ISO propõe o estudo em terças de oitava ou valor global sendo que o primeiro é o preferido. z) Intermitente: Essa excitação é caracterizada por manter determinado nível de vibração por um considerado número de ciclos; um caimento transiente e subseqüente repetição do evento similar. Podem ser excitações de alguns segundos. São encontradas no interior de edifícios que sofrem influência de tráfico ou de máquinas de partidas constantes ou de serviços intermitentes. aa) Choque impulsivo: Excitação caracterizada por uma rápida subida para um valor de pico seguido de um decaimento. É encontrada nos arredores de construções de edifícios e pontes, podem ser também encontrada em processos de fabricação como forjamento, corte e estampagem de peças ou qualquer outra máquina de impacto. ab) Nível Global: É o valor combinado de todas as freqüências de vibração expressas em um número único. Em análise de vibração deve-se conhecer primeiramente as freqüência para posteriormente calcular o nível global. ac) Nível por Freqüência: É o valor do sinal distribuído nas diversas freqüências que compõem o nível global. Em vibração é a forma mais adequado de avaliar os sinais, pois cada sistema mecânico possui uma assinatura bem definida. ad) Limite de conforto: sem maior gravidade, mas importante para verificar enjôo durante a atividade; ae) Limite de fadiga: provocando redução da eficiência dos trabalhadores. Curva base das normas;

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af) Limite de exposição: correspondente ao limiar do risco à saúde e, portanto, de insalubridade. ag) eVDV (Estimated Vibration Dose Value): Valor estimado da dose de vibração em m.s-1,75 fornecida pelos equipamentos de medição representativo da exposição a vibração durante a atividade. Este valor só deve ser aplicado no caso de vibração comportadas, isto é, na ausência de choques, de vibrações intermitentes ou variáveis preponderantes, sendo, portanto aplicado se o fator de crista, relação entre o valor máximo pico e o rms, não ultrapasse seis (6) vezes a média dos valores rms instantâneos. A formula de eVDA = 1,4 arms(wt) t

1/4 . ah) Impactos Ambientais - São definidos por Resolução do Conama nº 001/86 como “qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas no meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam a saúde, a segurança e o bem estar da população; às atividades sociais e econômicas; a biota; as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; a qualidade dos recursos ambientais”. ai) Impacto ambiental de uma obra – Alterações percebidas pela vizinhança e comunidade local, podendo comprometer a imagem, a reputação e a credibilidade do empreendimento e das pessoas envolvidas (empreendedores, empresa construtora); ainda mais quando se pretende obter uma certificação Green Building que atesta um alto desempenho ambiental. aj) Intensidade luminosa - Candela (cd) - Luz emitida por um corpo negro na temperatura de solidificação da platina (2040ºK), à razão de 60 candelas por cm2 de área luminosa. ah) Fluxo luminoso - Lúmen (lm) - Quantidade de luz que flui em 1 esferorradiano a partir de uma fonte puntiforme de 1 candela. Um lúmen é equivalente a quantidade de luz incidente sobre 1 m2 (coleta esférica), a partir de uma fonte de 1 candela situado a distância uniforme de 1 m. al) Iluminamento ou Iluminância - Lux (lx) Footcandle (fc) - É o fluxo luminoso que incide sobre uma superfície. am) Zona Térmica - espaço ou grupo de espaços dentro de um edifício condicionado que são suficientemente similares, onde as condições desejadas (temperatura) podem ser mantidas usando um único sensor (termostato ou sensor de temperatura); an) Zona de Conforto - zona onde existe satisfação psicofisiológica de um indivíduo com as condições térmicas do ambiente. Para especificar a hipótese de conforto adotada, utilizar uma das seguintes normas: ASHRAE Standard 55/2004 ou ISO 7730/2005. ao) Zona Bioclimática - região geográfica homogênea quanto aos elementos climáticos que interferem nas relações entre ambiente construído e conforto humano. aa) INDICE DE TEMPERATURA EFETIVA (TE) - Temperatura de um ar calmo, saturado de vapor de água que produziria uma sensação imediata de conforto ou desconforto térmico equivalente à do ambiente estudado. ap) TLV – Limite de Tolerância cuja superação caracteriza condição de exposição insalubre.

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aq) Limites de Tolerância da ACGIH 2010: são colocados como referência para as normas Brasileiras (NR 15). ar) AIHA: American Industrial Hygiene Association as) IBUTG – Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo. Considera a temperatura, umidade, velocidade do ar, calor radiante e o metabolismo da atividade. 4. NORMAS UTILIZADAS

[1] ISO 2631 - Vibração transmitida para corpo inteiro (nova versão 1999);

[2] ISO 5349 – Vibração localizada em mãos e braços;

[3] ISO 7962 – Transmissão mecânica do corpo humano na direção “z”;

[4] ISO 8041 – Instrumento de medição para resposta do corpo humano a vibração;

[5] Anexo 1 da ISO 8041 (Edição 1999);

[6] ISO 6897 – Guia para avaliação da resposta dos ocupantes de estrutura fixas em

movimentos horizontais de baixa freqüência (0,063 a 1 Hz);

[7] ACGIH – American Conferencie of Governamental Industrial Higyenists;

[8] Diretiva 2002/44/CE - Parlamento Europeu referente a vibrações ocupacionaisH;

[9] NHO-01 Norma da FUNDACENTRO para ruído contínuo ou intermitente e ruído de impacto;

[10] NHO-09 Norma da FUNDACENTRO vibração no corpo inteiro;

[11] NR-17 Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho - Ergonomia,

conforto ambiental;

[12] NHO-01, 3 e 5 Norma da FUNDACENTRO para ruído contínuo ou intermitente

e ruído de impacto, Calor e Agentes Químicos;

[13] IN e OS do INSS Instruções Normativas e Ordem de Serviços do INSS IN47 / IN51 /

IN78 / IN105 / IN118 e OS 608 , OS 612 e OS 621, que mas caracterizam a questão do

ruído ocupacional para os períodos de atividade (direito adquirido).

[14] ISO 140 e ISO 717I - Índices acústicos de isolamento e classificação;

[15] Perícia e Avaliação de Ruído e Calor - Passo a Passo – segunda edição, Rogério Regazzi,

1999 e 2002.

ABNT:

NBR-15220 - Estratégias e classificação de regiões Bioclimáticas;

NBR 15575 - Norma Brasileira de Desempenho de Edifícios de até 5 andares.

Referências Normativas Internacionais:

ISO 5349-1: Mechanical Vibration - Measurement and Evaluation of Human Exposure to Hand-

Transmitted Vibration - Part 1: General Guidelines, Geneva, 2001a, 24p

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ISO 5349-2: Mechanical Vibration - Measurement and Assessment of Human Exposure to Hand-

Transmitted Vibration - Part 2: Practical Guidance for Measurement in the workplace, Geneva,

2001b, 39 p.

ISO 16063-1: Methods for the calibration of vibration transducers, - Part 1: Basic concepts

Geneva, 1998.

5. PREMISSAS TÉCNICAS Para a análise dos resultados deve ser seguidos e utilizados os limites recomendados pela NR-15 anexo 1, 2, 8, 11, 12, 13 e 14 e as IN (Instruções Normativas) 118, IN 20, IN25, IN27 e IN45 do INSS para a questão do ruído ocupacional, e, a diretiva Européia 2002/44, normas ISO 2631, com a norma da FUNDACENTRO NHO-09 para vibração transmitida ao corpo inteiro. Limites de tolerância da ACGIH e critérios de classificação internacionais do grau de risco também complementam o processo de avaliação de vibração no corpo humano.

São sugeridas metodologias e procedimentos para a identificação, reconhecimento e manutenção dos níveis de exposição ao agente ruído, vibração, calor e químicos abaixo dos limites de tolerância e de ação, levando em consideração o tempo de exposição e as medidas de controle.

5.a) Avaliação da Exposição diária e semanal em função do tempo efetivo na EMR:

A combinação de resultados entre os eixos será aplicado no caso de mãos e braços ou corpo humano devido a alteração da direção mais crítica em relação aos eixos biodinâmicos. São calculados os Ai(8) em função do tempo efetivo na exposição de maior risco (EMR) e a dose de exposição semanal a partir de uma pontuação diária e semanal seguindo o requerimentos da Diretiva Européia 2002/44 onde são considerados Nível e Tempo de Exposição. Pode-se comparar desta forma os valores com os Limites de Ação e de Tolerância recomendados.

Padrão de dose de exposição convertidas em pontos diários:

Ref. Limites Mãos e Braços:

Verifica-se assim como nas referências técnicas que se duplicado o nível de vibração (2 x Aeq) deve-se reduzir o tempo em um quarto (T/4) para que a dose, isto é, a exposição continue a

TEMPO Aeq (m/s2) Jornada

de Trabalho

Diária (ref.)

Pontos Diários

A(8) - Eixo Eixo (X,Y,Z) Medido (m/s2

w) 5,00 TED(h) -

EMR 5,00

1 1,77 8,00 50

2 2,50 8,00 100

3 3,06 8,00 150

4 3,54 8,00 200

5 3,95 8,00 250

6 4,33 8,00 300

7 4,68 8,00 350

8 5,00 8,00 400

9 5,30 8,00 450

10 5,59 8,00 500

16 7,07 8,00 800

TEMPO Aeq (m/s2)

Jornada de

Trabalho

Pontos Diários

A(8) - Eixo Eixo (X,Y,Z) Medido (m/s2

w) 5,00

TED(h) - EMR 5,00

1 1,77 16:00 100

2 2,50 8:00 100

3 3,06 5:20 100

4 3,54 4:00 100

5 3,95 3:12 100

6 4,33 2:40 100

7 4,68 2:17 100

8 5,00 2:00 100

9 5,30 1:47 100

10 5,59 1:36 100

16 7,07 1:00 100

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AVALIAÇÃO AMBIENTAL N°.:

3R_LTCAT_INSAL_GALVAO_SINDICATO_01_2013

Unidade: Sindicato - Frente de Obra da Galvão Engenharia S/A Folha:

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Relatório das Condições Ambientais de Trabalho & Insalubridade

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mesma. Assim, se mantido o tempo a dose deve ser multiplicada por quatro ( 4 x pontos). Nas tabelas acima pode ser facilmente observada; comprovando o método empregado por dedução.

A média semanal de exposição é calculada de acordo com a seguinte fórmula:

(ref. ACGIH e Diretiva Européia)

Este mesmo entendimento será aplicado na questão de vibração no corpo inteiro e ruído semanal. Entende-se como tempo efetivo o tempo que a atividade e/ou ferramenta se manteve acontecendo.

Este método é o mais recomendado por não individualizar os valores obtidos do estudo, tonando-os atemporais e dependente da atividade, isto é, do tempo efetivo na exposição de maior risco (EMR) durante a execução de determinada tarefa.

� COMPARAÇÃO COM LIMITES NORMATIVOS DE SEVERIDADE:

TABELA 6.A – CORPO INTEIRO (Diretiva Européia e NHO-09 VCI) Medidas de controle da exposição a vibração nos três eixos para jornadas oito(8) horas diárias podem ser estabelecidas limitando o tempo de exposição na condição de maior risco (EMR). Para tal os valores de aceleração média com ponderação (Aw / a.Leq) devem ser apresentada em m/s² rms:

• A(8) < 0,5 ou eVDV < 9,1 - Conseqüência de baixo risco. Os trabalhadores devem receber treinamento para conscientização.

• A(8) > 0,5 ou eVDV > 9,1, mas A (8) < 1,15 ou eVDV < 21 – Conseqüência de risco moderado. Os trabalhadores devem receber treinamento para conscientização e fazer algum tipo de acompanhamento médico. Recomenda-se que o encarregado pergunte pelo menos uma vez ao ano aos funcionários se alguém está com algum sintoma, caso em que o colaborador será encaminhado a um médico. Todos os trabalhadores deverão ser incentivados a relatar quaisquer sintomas relacionados à vibração; conforme plano de controle da exposição a vibração.

• A(8) > 1,15 ou eVDV > 21 – Conseqüência de alto risco. Treinamento e acompanhamento médico conforme recomendação acima, mas também a verificação de monitoramento contínuo e controles da exposição de maior risco, conforme estratégia e processos que forem viáveis.

Os níveis de vibração médios durante o dia de trabalho que resultam em um A(8) de 0,5 m/s² ou 1,15 m/s² são tomados como base para o controle da exposição seguindo a tabela a seguir:

Hours 16 8 4 2 1 0.5

m/s² (ação) 0,35 0,50 0,71 1,0 1,4 2,0

m/s² (LT) 0,81 1,15 1,6 2,3 3,2 4,6

TABELA 6.B – Mão e Braços (Diretiva Européia e NHO-10 VMB)

Os valores de aceleração média sem ponderação (A) deve ser apresentada em m/s² rms:

• A(8) < 2.5 – Conseqüência de baixo risco. Os trabalhadores devem receber treinamento para conscientização.

• A(8) > 2.5 mas < 5.0 – Conseqüência de risco moderado. Os trabalhadores devem receber treinamento para conscientização e fazer algum tipo de acompanhamento médico (veja a Seção 6). Recomenda-se que o encarregado pergunte pelo menos uma vez ao ano aos funcionários se alguém está com algum sintoma, caso em que o funcionário será encaminhado a um médico. Todos os funcionários devem ser incentivados a relatar quaisquer sintomas relacionados à vibração.

• A(8) > 5.0 – Conseqüência de alto risco. Treinamento e acompanhamento médico conforme acima, mas também a verificação de controles conforme sugerido na Seção 7.1 e a implementação do que for viável.

Observe que os níveis de vibração médios durante o dia de trabalho que resultam em um A(8) de 2.5

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AVALIAÇÃO AMBIENTAL N°.:

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m/s² para (LA) e 5.0 m/s² para (LT) são ponderados em diferentes tempos efetivos de operação:

Hours 16 8 4 2 1 0.5

m/s² (ação) 1.8 2.5 3.5 5.0 7.1 10

m/s² (LT) 3.5 5.0 7.1 10 14 40

6. EQUIPAMENTOS E RASTREABILIDADES

a) Calibrador Acústico:

Modelo: 890-2; 114-94 dB em 1000 Hz e Cal 200. Marca: Simpson e Larson Davis. Tipo:2. S/N: 66112 Certificado: calibrado na TotalSafety/RBC 2012. Função: fornecer nível de sinal conhecido antes e após as medições.

b) Medidor analisador DUO tipo 1:

Modelo: Duo (analisador); n°°°° série: 10278. Marca: 0,1 dB Metrovib. Tipo: 1L (maior exatidão nas medições). Certificado: 0,1 dB Metrovib Certif. CV-DTE-T-11-PVE-55783 de 2011. Função: fornecer nível global de pressão sonora em dB(A) na detecção impulsiva, rápida,

lenta e medição em tempo real dos níveis de pressão sonora por faixa de freqüência e níveis estatístico.

c) Microfone:

Modelo: 40C GRAS n°°°° série: 141263. Marca: G.R.A.S.

Tipo: Capacitivo Campo Livre (em 0 Graus) ou Omnidirecional com acessório específico com correção interna pelo DUO ( em 90 Graus).

Função: Fornecer maior exatidão nas medições em diferentes situações; atendendo a NBR 10151 e Normativas para ensaios acústicos.

d) Calibrador de Vibração (referência / padrão de trabalho):

Modelo: 394M23; 9,84 m/s2; 79,6 Hz n°°°° série: 1029. Marca: PCB. Tipo: 1 (maior exatidão nas medições). Certificado: Calibrado na Total Safety/RBC 2012 – RBC5-8200-553 (14/06/2012). Função: fornecer nível de sinal conhecido de vibrações antes e após as medições. e) Analisador de Vibração no Corpo Humano / Mãos e Braços Vib 008

Modelo: VIB 008 n/s 20336 ; No Identificação: 10524. Marca: 01dB Metravib; Certificado: No CE-DTE-L-12-PVE-25029 (16/05/212) Tipo: analisador de 1/3 de oitavas com certificado de 2012. Contempla: Vibração ocupacional para extremidades (mão-braço) e corpo inteiro; Prevenção

de "Repetitive Strain Injury (RSI)" Gerenciamento e Transferência dos arquivos de medição com gravação dos eventos em .wav Software dBMAESTRO: parecer técnico sobre os limites de exposição conforme diretiva

europeia 2002/44/EC e recommendações ACGIH. Exibição em tempo real dos dados medidos, em tela colorida (Pocket PC, Celular 3G,

Notebook, etc.)

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f) Equipamentos auxiliares e Acessórios:

• Medidor analisador SVAN 958 s/n: 20752; • Assento com acelerômetro triaxial para corpo inteiro e SEAT: WBA001 NF EN ISO 20326-1 01dB

Metravib s/n: 20336; • Acelerômetro triaxial para mãos e braços: AP2042 s/n 2019 Certificado 04-2012; • Base magnética tri-axial com rosca interna PCB 080B10; • Base com Imã e rosca externa para acelerômetro do tipo 10-32 NF (PCB 080); • Apunhadura para acelerômetro com arruela de aço; • Pré-amplificador para acelerômetro LD PRA950-L2 s/n 0157.

Acelerômetro triaxial PCB auxiliare: medição nos três eixos simultâneos calibrado no sistema de baixa freqüência do INMETRO/DINCI/DIAVI em conjunto com a placa NI-9234 e o Sistema 3R_Human Vibration Analizer VDH Z X Y (12/2010) e Rastreado ao calibrado PCB 394M23 (06/2012).

g) Bombas de Amostragens:

Bomba: Gravimétrica de múltiplas vazões; Marca: GILIAN; Modelo: GILAIR 5 ER; Número de Série: 800869; Certificado: Método da bolha de sabão; Função: fornecer a vazão e tempo de amostragem para a coleta de amostra dentro das

recomendações de medição do agente avaliado.

Amostra: Ar atmosférico amostrado para fins de Higiene Ocupacional

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h) Árvore de Termômetro:

Modelos: TGM 100 e TGD 200 Marcas: Politeste e INSTRUTERM. Tipo: arvore pode ser separada do equipamento por cabo de 10 metros. Certificado de calibração: calibração dos três termômetros do tipo PT100 na Rede Brasileira de Calibração em 2009 e 2011 / ITUC PUC-Rio.

Então, a rastreabilidade das medições será realizada por calibradores acústicos e de vibração calibrado na DIAVI/INMETRO em 2010 nos Laboratórios da RBC em 2012, isto é, com Certificado de Calibração da Divisão de Acústica e Vibrações do INMETRO e da Rede Brasileira de Calibração de 2012.

h) Conversão de unidades de medição:

Para conversão de PPM ou % para Mg/m3, ou vice versa, como a relação é de massa por volume, é necessário ajustar o volume, em função do peso molecular do contaminante. Para tanto, é necessário lembrar que 1 (um) grama-mol de qualquer gás perfeito ocupa um volume de 22,4 litros, a uma temperatura de 0 (zero) °C e pressão atmosférica de 760 mmHg. Para a condição padrão de temperatura de 25°C e pressão atmosférica de 760 mmHg, o valor do Mol é de 24,45 litros, que equivale aos seguintes ajustes:

• Conversão da temperatura de °C (Celsius) para °K (Kelvin) = °C + 273

• Correção do volume de 1 (um) grama-mol de gás a 0 (zero) °C ou 273 °K para 25°C ou 298°K, que será = ((25 + 273) x 22,4) / 273 = 24,45 = Mol

Assim, para conversão dos valores de concentração nas diferentes unidades que normalmente são utilizadas em higiene ocupacional (SSMA), o procedimento é o seguinte:

PPM = (Mg/m3 x Mol) / Pm

PPM = (% x 1.000.000) / 100

Mg/m3 = PPM x (Pm / Mol)

Mg/m3 = (% x 1.000.000) / 100 x (Pm / Mol)

% = (PPM x 100) / 1.000.000

% = ((Mg/m3 x Mol) / Pm) x 100) / 1.000.000

0nde:

PPM = Parte Por Milhão (volume/volume)

Mg/m3 = Miligrama por Metro Cúbico (massa/volume)

Pm = Peso Molecular da Substância

Mol = Volume ocupado por 1 (um) grama-mol de um gás, a 760 mmHg e 25 °C

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7. CONSIDERAÇÕES GERAIS Os levantamentos de ruídos têm as seguintes finalidades:

• Fazer o contorno ou mapeamento do ruído ocupacional para identificar e alertar os funcionários e colaboradores sobre as áreas com alto nível de ruído.

• Caracterizar uma fonte de ruído para ajudar a determinar se são necessárias medidas de controle de engenharia e/ou a escolha de dispositivos de proteção auditiva, com a devida neutralização do agente.

Para o Levantamento de fontes de ruído na obra:

• São identificadas as maiores fontes de “ruídos elevados”, para posteriormente começar as medições por elas. Geralmente, as maiores fontes de ruídos são provenientes de máquinas pneumáticas e elétricas, além de motores e geradores.

• Foram realizadas medições com o equipamento em funcionamento, começando a medição o mais próximo possível da fonte de ruído. Registrou-se o nível de ruído e afastou-se uns 3,5 metros dessa fonte para fazer outras leituras. Repetido em direções e intervalos a cada 3 ou 5 metros até que a leitura do nível de ruído fosse inferior a 80 dB(A).

• Foi realizado medições em todas as direções a partir da fonte de ruído usando o método descrito acima até que tenha criado uma zona/contorno de ruído ao redor das principais fontes.

• Composição dos resultados com medições contínuas através de Áudio-dosimetrias de ruído para a jornada de trabalho.

8. LAY-OUT DA ÁREA OBJETO DE ANÁLISE

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43 de 43 Assunto:

Relatório das Condições Ambientais de Trabalho & Insalubridade

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3R Brasil - Modelo Sumario Ltcat

(021 - 9999-6852)

Legendas:

Casa de controle Casa de força Pipe Shop Fabricação de Suporte

Área de vivencia Pipe Shop Pintura Pipe Shop Tubulação

Almoxarifado Central e filial área tubulação Vestiário

__________________ Rio de Janeiro, 15 de Fevereiro de 2013

M.Sc Rogério Dias Regazzi

Membro do CIT – Comitê de Inovação Tecnológica 3RNAW Diretor 3R Brasil Tecnologia Ambiental

Diretor www.isegnet.com.br e Inovando no Isegnet Engo Mecânico, de Segurança do Trabalho e Meio Ambiente

Especialista em Acústica, Vibrações e Green Building Edifício Av. Central nº 156 sala. 2323,

Centro, Rio de Janeiro/RJ Tel.: (21) 8272-8534 / 9999-6852 (particular) / 3549-4863

Certificados em anexo\

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GERENTE SST – LAUDO DE EPI CA - 4398 DATA:06/12/12

AGENA Indústria de Equipamentos de Proteção Ltda. Revisão: 1

Análise de Eficiência de Protetor Auricular Folha: 1 de 1

Local de Medição: Lixadeira Bosh 4"(Central de Pintura) RT Agena 4398 Rompedor.rtf

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA EMPRESA, SENDO PROIBIDA O USO SEM AUTORIZAÇÃO.

DADOS DO PROTETOR AURICULAR

RESULTADOS DA ANÁLISE (NIOSH1)

CONFIABILIDADE DE 98%

Fabricante: AGENA Indústria de Equipamentos de Proteção Ltda.

Comentários: Protetor auditivo circum-auricular, constituído por dois abafadores em forma de concha, montados simetricamente nas extremidades de uma haste suporte ajustável.

Modelo AGENA SPR

Classificação: Concha

Nº do Cert. Aprov: CA - 4398

Método de Medição: Subjetivo (ANSI S12.6/B 1997)

Local da Fonte Sonora Lixadeira Bosh 4"(Central de Pintura)

NRR sf do Fab: 14

CONFIGURAÇÃO Atenuação Global (dB): 24.7

Circuito de Resposta: Impulse NIC s/ EPI dB: 79.8

Curva de Ponderação: Linear NPS Global dB: 91.7

Detecção: RMS NPS Global dB(A) 92.5

Pais/Norma: Brasil NPS Global c/ EPI dB(A): 67.8

Informações Técnicas dos Protetores

PROTETOR AURICULAR

125 Hz 250 Hz 500 Hz 1000 Hz 2000 Hz 4000 Hz 8000 Hz

Atenuação (dB) 7.7 11.0 13.1 27.8 32.9 36.9 33.9

Desvio (σσσσ) 2.6 3.2 2.8 5.1 3.4 3.7 7.8

RESULTADOS (NIOSH 2)

NRR Sf Calc. (dB): 14.2

Nível de Pressão Sonora Medido em Oitava:

125 Hz 250 Hz 500 Hz 1000 Hz 2000 Hz 4000 Hz 8000 Hz

dB 68.4 67.3 72.4 74.7 81.6 90.6 81.4

dB(A) 52.4 58.3 69.4 74.7 82.6 91.6 80.4

Gráfico dos Resultados da Avaliação (CONFIABILIDADE DE 98%)

Responsável: Rogério Dias Regazzi Data: 06/12/12 Ass:

Page 45: Estado da Tecnica Ltcat - Sindicatos

GERENTE SST – LAUDO DE EPI CA: 13027 DATA:06/12/12

3M do Brasil LTDA (MODELO:Ref Pomp Polimer) Revisão: 1

Análise de Eficiência de Protetor Auricular Folha: 1 de 1

Local de Medição: Lixadeira Bosh 4" (Central de Pintura) 3M_Galvao_13027.rtf

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA EMPRESA, SENDO PROIBIDA O USO SEM AUTORIZAÇÃO.

DADOS DO PROTETOR AURICULAR

RESULTADOS DA ANÁLISE (NIOSH1)

CONFIABILIDADE DE 98%

Fabricante: 3M do Brasil LTDA Comentários: Protetor auditivo do tipo inserção. pré-moldado, confeccionado em copolímero tamanho único, com ou sem cordão de polipropileno.

Modelo Ref Pomp Polimer

Classificação: Inserção/Tampão

Nº do Cert. Aprov: CA: 13027

Método de Medição: Subjetivo (ANSI S12.6/B 1997)

Local da Fonte Sonora Lixadeira Bosh 4" (Central de Pintura)

NRR sf do Fab: 16

CONFIGURAÇÃO Atenuação Global (dB): 11.4

Circuito de Resposta: Impulse NIC s/ EPI dB: 79.8

Curva de Ponderação: Linear NPS Global dB: 91.7

Detecção: RMS NPS Global dB(A) 92.5

Pais/Norma: Brasil NPS Global c/ EPI dB(A): 81.1

Informações Técnicas dos Protetores

PROTETOR AURICULAR

125 Hz 250 Hz 500 Hz 1000 Hz 2000 Hz 4000 Hz 8000 Hz

Atenuação (dB) 21.3 22.4 24.3 23.4 29 26.4 34.9

Desvio (σσσσ) 6.2 6.2 7.1 5.9 5.5 7.8 8.9

RESULTADOS (NIOSH 2)

NRR Sf Calc. (dB): 16.0

Nível de Pressão Sonora Medido em Oitava:

125 Hz 250 Hz 500 Hz 1000 Hz 2000 Hz 4000 Hz 8000 Hz

dB 68.4 67.3 72.4 74.7 81.6 90.6 81.4

dB(A) 52.4 58.3 69.4 74.7 82.6 91.6 80.4

Gráfico dos Resultados da Avaliação (CONFIABILIDADE DE 98%)

Responsável: Rogério Dias Regazzi Data: 06/12/12 Ass:

Page 46: Estado da Tecnica Ltcat - Sindicatos

GERENTE SST – LAUDO DE EPI CA - 4398 DATA:02/12/12

AGENA Indústria de Equipamentos de Proteção Ltda. Revisão: 1

Análise de Eficiência de Protetor Auricular Folha: 1 de 1

Local de Medição: Agulheiro - Acabamento RT Agena 4398 Rompedor.rtf

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA EMPRESA, SENDO PROIBIDA O USO SEM AUTORIZAÇÃO.

DADOS DO PROTETOR AURICULAR

RESULTADOS DA ANÁLISE (NIOSH1)

CONFIABILIDADE DE 98%

Fabricante: AGENA Indústria de Equipamentos de Proteção Ltda.

Comentários: Protetor auditivo circum-auricular, constituído por dois abafadores em forma de concha, montados simetricamente nas extremidades de uma haste suporte ajustável.

Modelo AGENA SPR

Classificação: Concha

Nº do Cert. Aprov: CA - 4398

Método de Medição: Subjetivo (ANSI S12.6/B 1997)

Local da Fonte Sonora Agulheiro - Acabamento

NRR sf do Fab: 14

CONFIGURAÇÃO Atenuação Global (dB): 18.3

Circuito de Resposta: Impulse NIC s/ EPI dB: 103.7

Curva de Ponderação: Linear NPS Global dB: 111.5

Detecção: RMS NPS Global dB(A) 111.6

Pais/Norma: Brasil NPS Global c/ EPI dB(A): 93.3

Informações Técnicas dos Protetores

PROTETOR AURICULAR

125 Hz 250 Hz 500 Hz 1000 Hz 2000 Hz 4000 Hz 8000 Hz

Atenuação (dB) 7.7 11.0 13.1 27.8 32.9 36.9 33.9

Desvio (σσσσ) 2.6 3.2 2.8 5.1 3.4 3.7 7.8

RESULTADOS (NIOSH 2)

NRR Sf Calc. (dB): 14.2

Nível de Pressão Sonora Medido em Oitava:

125 Hz 250 Hz 500 Hz 1000 Hz 2000 Hz 4000 Hz 8000 Hz

dB 84.8 90.8 101.4 102.3 104.4 106.7 105.2

dB(A) 68.8 81.8 98.4 102.3 105.4 107.7 104.2

Gráfico dos Resultados da Avaliação (CONFIABILIDADE DE 98%)

Responsável: Rogério Dias Regazzi Data: 06/12/12 Ass:

Page 47: Estado da Tecnica Ltcat - Sindicatos

GERENTE SST – LAUDO DE EPI CA: 13027 DATA:06/12/12

3M do Brasil LTDA (MODELO:Ref Pomp Polimer) Revisão: 1

Análise de Eficiência de Protetor Auricular Folha: 1 de 1

Local de Medição: Agulheiro - Acabamento 3M_Galvao_13027.rtf

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA EMPRESA, SENDO PROIBIDA O USO SEM AUTORIZAÇÃO.

DADOS DO PROTETOR AURICULAR

RESULTADOS DA ANÁLISE (NIOSH1)

CONFIABILIDADE DE 98%

Fabricante: 3M do Brasil LTDA Comentários: Protetor auditivo do tipo inserção. pré-moldado, confeccionado em copolímero tamanho único, com ou sem cordão de polipropileno. b.c f i

Modelo Ref Pomp Polimer

Classificação: Inserção/Tampão

Nº do Cert. Aprov: CA: 13027

Método de Medição: Subjetivo (ANSI S12.6/B 1997)

Local da Fonte Sonora Agulheiro - Acabamento

NRR sf do Fab: 16

CONFIGURAÇÃO Atenuação Global (dB): 12.6

Circuito de Resposta: Impulse NIC s/ EPI dB: 103.7

Curva de Ponderação: Linear NPS Global dB: 111.5

Detecção: RMS NPS Global dB(A) 111.6

Pais/Norma: Brasil NPS Global c/ EPI dB(A): 98.9

Informações Técnicas dos Protetores

PROTETOR AURICULAR

125 Hz 250 Hz 500 Hz 1000 Hz 2000 Hz 4000 Hz 8000 Hz

Atenuação (dB) 21.3 22.4 24.3 23.4 29 26.4 34.9

Desvio (σσσσ) 6.2 6.2 7.1 5.9 5.5 7.8 8.9

RESULTADOS (NIOSH 2)

NRR Sf Calc. (dB): 16.0

Nível de Pressão Sonora Medido em Oitava:

125 Hz 250 Hz 500 Hz 1000 Hz 2000 Hz 4000 Hz 8000 Hz

dB 84.8 90.8 101.4 102.3 104.4 106.7 105.2

dB(A) 68.8 81.8 98.4 102.3 105.4 107.7 104.2

Gráfico dos Resultados da Avaliação (CONFIABILIDADE DE 98%)

Responsável: Rogério Dias Regazzi Data: 06/12/12 Ass:

Page 48: Estado da Tecnica Ltcat - Sindicatos

GERENTE SST – LAUDO DE EPI CA - 4398 DATA:06/12/12

AGENA Indústria de Equipamentos de Proteção Ltda. Revisão: 1

Análise de Eficiência de Protetor Auricular Folha: 1 de 1

Local de Medição: Acabamento de tubulação (Lixadeira de 7") RT Agena 4398 Rompedor.rtf

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA EMPRESA, SENDO PROIBIDA O USO SEM AUTORIZAÇÃO.

DADOS DO PROTETOR AURICULAR

RESULTADOS DA ANÁLISE (NIOSH1)

CONFIABILIDADE DE 98%

Fabricante: AGENA Indústria de Equipamentos de Proteção Ltda.

Comentários: Protetor auditivo circum-auricular, constituído por dois abafadores em forma de concha, montados simetricamente nas extremidades de uma haste suporte ajustável.

Modelo AGENA SPR

Classificação: Concha

Nº do Cert. Aprov: CA - 4398

Método de Medição: Subjetivo (ANSI S12.6/B 1997)

Local da Fonte Sonora Acabamento de tubulação (Lixadeira de 7")

NRR sf do Fab: 14

CONFIGURAÇÃO Atenuação Global (dB): 24.9

Circuito de Resposta: Impulse NIC s/ EPI dB: 97.9

Curva de Ponderação: Linear NPS Global dB: 108.8

Detecção: RMS NPS Global dB(A) 109.6

Pais/Norma: Brasil NPS Global c/ EPI dB(A): 84.7

Informações Técnicas dos Protetores

PROTETOR AURICULAR

125 Hz 250 Hz 500 Hz 1000 Hz 2000 Hz 4000 Hz 8000 Hz

Atenuação (dB) 7.7 11.0 13.1 27.8 32.9 36.9 33.9

Desvio (σσσσ) 2.6 3.2 2.8 5.1 3.4 3.7 7.8

RESULTADOS (NIOSH 2)

NRR Sf Calc. (dB): 14.2

Nível de Pressão Sonora Medido em Oitava:

125 Hz 250 Hz 500 Hz 1000 Hz 2000 Hz 4000 Hz 8000 Hz

dB 73.5 77.4 88.5 92.4 104.8 105.8 96.4

dB(A) 57.5 68.4 85.5 92.4 105.8 106.8 95.4

Gráfico dos Resultados da Avaliação (CONFIABILIDADE DE 98%)

Responsável: Rogério Dias Regazzi Data: 06/12/12 Ass:

Page 49: Estado da Tecnica Ltcat - Sindicatos

GERENTE SST – LAUDO DE EPI CA: 13027 DATA:06/12/12

3M do Brasil LTDA (MODELO:Ref Pomp Polimer) Revisão: 1

Análise de Eficiência de Protetor Auricular Folha: 1 de 1

Local de Medição: Acabamento de tubulação (Lixadeira de 7") 3M_Galvao_13027.rtf

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA EMPRESA, SENDO PROIBIDA O USO SEM AUTORIZAÇÃO.

DADOS DO PROTETOR AURICULAR

RESULTADOS DA ANÁLISE (NIOSH1)

CONFIABILIDADE DE 98%

Fabricante: 3M do Brasil LTDA Comentários: Protetor auditivo do tipo inserção. pré-moldado, confeccionado em copolímero tamanho único, com ou sem cordão de polipropileno. b.c f i

Modelo Ref Pomp Polimer

Classificação: Inserção/Tampão

Nº do Cert. Aprov: CA: 13027

Método de Medição: Subjetivo (ANSI S12.6/B 1997)

Local da Fonte Sonora Acabamento de tubulação (Lixadeira de 7")

NRR sf do Fab: 16

CONFIGURAÇÃO Atenuação Global (dB): 12.8

Circuito de Resposta: Impulse NIC s/ EPI dB: 97.9

Curva de Ponderação: Linear NPS Global dB: 108.8

Detecção: RMS NPS Global dB(A) 109.6

Pais/Norma: Brasil NPS Global c/ EPI dB(A): 96.8

Informações Técnicas dos Protetores

PROTETOR AURICULAR

125 Hz 250 Hz 500 Hz 1000 Hz 2000 Hz 4000 Hz 8000 Hz

Atenuação (dB) 21.3 22.4 24.3 23.4 29 26.4 34.9

Desvio (σσσσ) 6.2 6.2 7.1 5.9 5.5 7.8 8.9

RESULTADOS (NIOSH 2)

NRR Sf Calc. (dB): 16.0

Nível de Pressão Sonora Medido em Oitava:

125 Hz 250 Hz 500 Hz 1000 Hz 2000 Hz 4000 Hz 8000 Hz

dB 73.5 77.4 88.5 92.4 104.8 105.8 96.4

dB(A) 57.5 68.4 85.5 92.4 105.8 106.8 95.4

Gráfico dos Resultados da Avaliação (CONFIABILIDADE DE 98%)

Responsável: Rogério Dias Regazzi Data: 06/12/12 Ass:

Page 50: Estado da Tecnica Ltcat - Sindicatos

GERENTE SST – LAUDO DE EPI CA - 4398 DATA:06/12/12

AGENA Indústria de Equipamentos de Proteção Ltda. Revisão: 1

Análise de Eficiência de Protetor Auricular Folha: 1 de 1

Local de Medição: Montagem Casa de Controle - Fontes Diversas RT Agena 4398.rtf

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA EMPRESA, SENDO PROIBIDA O USO SEM AUTORIZAÇÃO.

DADOS DO PROTETOR AURICULAR

RESULTADOS DA ANÁLISE (NIOSH1)

CONFIABILIDADE DE 98%

Fabricante: AGENA Indústria de Equipamentos de Proteção Ltda.

Comentários: Protetor auditivo circum-auricular, constituído por dois abafadores em forma de concha, montados simetricamente nas extremidades de uma haste suporte ajustável.

Modelo AGENA SPR

Classificação: Concha

Nº do Cert. Aprov: CA - 4398

Método de Medição: Subjetivo (ANSI S12.6/B 1997)

Local da Fonte Sonora Montagem Casa de Controle - Fontes Diversas

NRR sf do Fab: 14

CONFIGURAÇÃO Atenuação Global (dB): 15.0

Circuito de Resposta: Impulse NIC s/ EPI dB: 88.8

Curva de Ponderação: Linear NPS Global dB: 95.6

Detecção: RMS NPS Global dB(A) 95.1

Pais/Norma: Brasil NPS Global c/ EPI dB(A): 80.1

Informações Técnicas dos Protetores

PROTETOR AURICULAR

125 Hz 250 Hz 500 Hz 1000 Hz 2000 Hz 4000 Hz 8000 Hz

Atenuação (dB) 7.7 11.0 13.1 27.8 32.9 36.9 33.9

Desvio (σσσσ) 2.6 3.2 2.8 5.1 3.4 3.7 7.8

RESULTADOS (NIOSH 2)

NRR Sf Calc. (dB): 14.2

Nível de Pressão Sonora Medido em Oitava:

125 Hz 250 Hz 500 Hz 1000 Hz 2000 Hz 4000 Hz 8000 Hz

dB 82.0 85.1 88.7 89.4 89.5 87.5 80.8

dB(A) 66.0 76.1 85.7 89.4 90.5 88.5 79.8

Gráfico dos Resultados da Avaliação (CONFIABILIDADE DE 98%)

Responsável: Rogério Dias Regazzi Data: 15/02/2013 Ass:

Page 51: Estado da Tecnica Ltcat - Sindicatos

GERENTE SST – LAUDO DE EPI CA: 13027 DATA:06/12/12

3M do Brasil LTDA (MODELO:Ref Pomp Polimer) Revisão: 1

Análise de Eficiência de Protetor Auricular Folha: 1 de 1

Local de Medição: Montagem Casa de Controle - Fontes Diversas 3M_Galvao_13027.rtf

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA EMPRESA, SENDO PROIBIDA O USO SEM AUTORIZAÇÃO.

DADOS DO PROTETOR AURICULAR

RESULTADOS DA ANÁLISE (NIOSH1)

CONFIABILIDADE DE 98%

Fabricante: 3M do Brasil LTDA Comentários: Protetor auditivo do tipo inserção. pré-moldado, confeccionado em copolímero tamanho único, com ou sem cordão de polipropileno. b.c f i

Modelo Ref Pomp Polimer

Classificação: Inserção/Tampão

Nº do Cert. Aprov: CA: 13027

Método de Medição: Subjetivo (ANSI S12.6/B 1997)

Local da Fonte Sonora Montagem Casa de Controle - Fontes Diversas

NRR sf do Fab: 16

CONFIGURAÇÃO Atenuação Global (dB): 12.5

Circuito de Resposta: Impulse NIC s/ EPI dB: 88.8

Curva de Ponderação: Linear NPS Global dB: 95.6

Detecção: RMS NPS Global dB(A) 95.1

Pais/Norma: Brasil NPS Global c/ EPI dB(A): 82.5

Informações Técnicas dos Protetores

PROTETOR AURICULAR

125 Hz 250 Hz 500 Hz 1000 Hz 2000 Hz 4000 Hz 8000 Hz

Atenuação (dB) 21.3 22.4 24.3 23.4 29 26.4 34.9

Desvio (σσσσ) 6.2 6.2 7.1 5.9 5.5 7.8 8.9

RESULTADOS (NIOSH 2)

NRR Sf Calc. (dB): 16.0

Nível de Pressão Sonora Medido em Oitava:

125 Hz 250 Hz 500 Hz 1000 Hz 2000 Hz 4000 Hz 8000 Hz

dB 82.0 85.1 88.7 89.4 89.5 87.5 80.8

dB(A) 66.0 76.1 85.7 89.4 90.5 88.5 79.8

Gráfico dos Resultados da Avaliação (CONFIABILIDADE DE 98%)

Responsável: Rogério Dias Regazzi Data: 06/12/12 Ass:

Page 52: Estado da Tecnica Ltcat - Sindicatos

TOITAL'5ÁFETIY

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Page 53: Estado da Tecnica Ltcat - Sindicatos

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Page 54: Estado da Tecnica Ltcat - Sindicatos

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Page 55: Estado da Tecnica Ltcat - Sindicatos

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DE CALIBRAçÃO

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Page 56: Estado da Tecnica Ltcat - Sindicatos

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1. RESULÍADOS E OBCUMçÃO DAS INCER1EAS

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Page 57: Estado da Tecnica Ltcat - Sindicatos

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2- PADRÃO E TT'ÉIRUTIEITIAçÃO

3. RESULTAD.O D' MED'çÃOlMlbedhÍ,,ib6f,qe*À

4. ITITTÉRPREÍÀçÃO DÊ EÊSUIIADOS

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Page 58: Estado da Tecnica Ltcat - Sindicatos
Page 59: Estado da Tecnica Ltcat - Sindicatos
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Page 61: Estado da Tecnica Ltcat - Sindicatos
Page 62: Estado da Tecnica Ltcat - Sindicatos
Page 63: Estado da Tecnica Ltcat - Sindicatos
Page 64: Estado da Tecnica Ltcat - Sindicatos

TOTAJ.'SAFÍEIIY

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DE CALIBRAçÁO

CERTTFTCADO DE CÂLrBR/ÂçÃO No: RACl-a2O4-577

7. CIIEN|E/ EQUIPANEIIIO

PADRÃO E'N5ÍRUI''EIT7AçÃO

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OA CAUAMçÃO

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Page 65: Estado da Tecnica Ltcat - Sindicatos

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Page 66: Estado da Tecnica Ltcat - Sindicatos

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Page 67: Estado da Tecnica Ltcat - Sindicatos

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Page 68: Estado da Tecnica Ltcat - Sindicatos

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18/06/20r2