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ESTADO DE SANTA CATARINA Fpolis, 20OUT2017 POLÍCIA MILITAR NBCG Nº 2801/DIE/2017 DIRETORIA DE INSTRUÇÃO E ENSINO Divulgação dos pareceres dos recursos da Avaliação Intelectual e Gabarito Final ao Processo Seletivo para o CFC 2017 - Edital 026/DIE/PMSC/2017 1. Publico os pareceres dos recursos da Avaliação Intelectual ao Processo Seletivo para o CFC 2017 Referente ao Edital 026/DIE/PMSC/2017, conforme segue abaixo: POLÍCIA MILITAR DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE INSTRUÇÃO E ENSINO PROCESSO SELETIVO AO CURSO DE FORMAÇÃO DE CABOS EDITAL Nº 026/DIE/PMSC/17 AVALIAÇÃO INTELECTUAL 01 DE OUTUBRO DE 2017 PARACERES DOS RECURSOS INTERPOSTOS 1.1 Da análise do Recurso Administrativo: QUESTÃO Nº1 Recorrentes: Denício Francisco Rosa,Arnaldo Assunção Ribeiro, Alan Lucas Carlos, Anderson Dal Pont Zanatta, Sérgio augusto Monguilhott, Lauro César Mar Pinto Filho, André Luiz Andrade da Conceição, Rodrigo Fiorelli, Rodrigo Aires da Silva, Lincon Nobrega,Juliano Rodolfo da Cunha, Felipe Haetinger, Jean Ribeiro de Oliveira, Diogo Buzin Rosin, Diego André Einsfeld, Sidinei Shuck, Marcos Peroza, Samuel Candido Alves, Anildo Júnior de Souza Filho, Everson Caregnato, Rafal Correa Cardoso, Samuel Almir Campos, Danielle Galiazzi, Fabiano AperecidoRottoli, Paulo Ricardo Marcondes, Maurício Jair Turkot, André Ricardo Soares Stingelin, Diego Alexandre Júlio, Rafael Rafaeli de Oliveira, Jonathan Dalla Corte, Christian Palhano Prestes, Eduardo Garcia Alves, José Luciano Rodrigues Correia, Glaucia Prazeres,Fernando Henrique Blumentritt de Lemos, Anderson Gomes da Silva, Everton Alexandre Rodrigo Lopes, Elizeu Angioleti, Dislaine Matheus Schmitz Garcia e Humber Pereira Junior,os quais alegaram, em suma, que: Parecer: A questão é clara e objetiva: 1. Hipoteticamente, o Sr. Gerson Sedeubem, conduzia seu veículo em uma via de pista dupla, com duplo sentido de direção, porém os sentidos de direção eram separados por um canteiro divisor. Gerson tinha o objetivo de estacionar seu veículo próximo a um comércio de sua propriedade. No entanto, não identificou nenhuma vaga apropriada para estacionar seu veículo na pista na qual transitava. Contudo, na pista oposta, de sentido oposto, visualizou um local ideal para estacionar seu carro. Diante desta oportunidade singular, o motorista transitou mais alguns metros e depois de uma curva, resolveu passar por cima do canteiro que dividia a pista de rolamento no intuito de voltar e estacionar seu veículo o mais rápido possível. Neste caso, de acordo com a Lei 9.503 que instituiu o Código de Transito Brasileiro, assinale a alternativa a baixo correspondente à infração específica cometida:

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ESTADO DE SANTA CATARINA Fpolis, 20OUT2017 POLÍCIA MILITAR NBCG Nº 2801/DIE/2017 DIRETORIA DE INSTRUÇÃO E ENSINO Divulgação dos pareceres dos recursos da Avaliação Intelectual e Gabarito Final ao

Processo Seletivo para o CFC 2017 - Edital 026/DIE/PMSC/2017 1. Publico os pareceres dos recursos da Avaliação Intelectual ao Processo Seletivo para o CFC 2017 – Referente ao Edital 026/DIE/PMSC/2017, conforme segue abaixo:

POLÍCIA MILITAR DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE INSTRUÇÃO E ENSINO PROCESSO SELETIVO AO CURSO DE FORMAÇÃO DE CABOS EDITAL Nº 026/DIE/PMSC/17

AVALIAÇÃO INTELECTUAL – 01 DE OUTUBRO DE 2017

PARACERES DOS RECURSOS INTERPOSTOS

1.1 Da análise do Recurso Administrativo:

QUESTÃO Nº1 Recorrentes: Denício Francisco Rosa,Arnaldo Assunção Ribeiro, Alan Lucas Carlos, Anderson Dal Pont Zanatta, Sérgio augusto Monguilhott, Lauro César Mar Pinto Filho, André Luiz Andrade da Conceição, Rodrigo Fiorelli, Rodrigo Aires da Silva, Lincon Nobrega,Juliano Rodolfo da Cunha, Felipe Haetinger, Jean Ribeiro de Oliveira, Diogo Buzin Rosin, Diego André Einsfeld, Sidinei Shuck, Marcos Peroza, Samuel Candido Alves, Anildo Júnior de Souza Filho, Everson Caregnato, Rafal Correa Cardoso, Samuel Almir Campos, Danielle Galiazzi, Fabiano AperecidoRottoli, Paulo Ricardo Marcondes, Maurício Jair Turkot, André Ricardo Soares Stingelin, Diego Alexandre Júlio, Rafael Rafaeli de Oliveira, Jonathan Dalla Corte, Christian Palhano Prestes, Eduardo Garcia Alves, José Luciano Rodrigues Correia, Glaucia Prazeres,Fernando Henrique Blumentritt de Lemos, Anderson Gomes da Silva, Everton Alexandre Rodrigo Lopes, Elizeu Angioleti, Dislaine Matheus Schmitz Garcia e Humber Pereira Junior,os quais alegaram, em suma, que: Parecer: A questão é clara e objetiva:

1. Hipoteticamente, o Sr. Gerson Sedeubem, conduzia seu veículo em uma via de pista dupla, com duplo sentido de direção, porém os sentidos de direção eram separados por um canteiro divisor. Gerson tinha o objetivo de estacionar seu veículo próximo a um comércio de sua propriedade. No entanto, não identificou nenhuma vaga apropriada para estacionar seu veículo na pista na qual transitava. Contudo, na pista oposta, de sentido oposto, visualizou um local ideal para estacionar seu carro. Diante desta oportunidade singular, o motorista transitou mais alguns metros e depois de uma curva, resolveu passar por cima do canteiro que dividia a pista de rolamento no intuito de voltar e estacionar seu veículo o mais rápido possível. Neste caso, de acordo com a Lei 9.503 que instituiu o Código de Transito Brasileiro, assinale a alternativa a baixo correspondente à infração específica cometida:

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a) Art. 206, V do CTB – Executar retorno com prejuízo da circulação e segurança ainda que em local permitido. Infração gravíssima. b) Art. 206, III do CTB – Executar operação de retorno passando por cima de canteiro divisor de pista. Infração gravíssima. c Art. 206, I do CTB – Executar operação de retorno em locais proibidos pela sinalização. Infração gravíssima. d) Art. 193 do CTB – Transitar com o veículo em canteiros centrais divisores de pista de rolamento. Infração gravíssima e) Art. 206, II do CTB – Executar operação de retorno nas curvas. Infração gravíssima.

Diante dos recursos impetrados, cabe a esta banca algumas considerações as alternativas apresentadas na questão mencionada.

Primeiramente cabe enfatizar que retorno é o movimento de inversão total de sentido da direção, fato observado claramente na questão. Desta feita, esclareceremos cada infração especifica elencada na questão. Alternativa A - Art 206, V . A infração capitulada neste artigo descreve o veículo que, ao realizar operação de retorno, ainda que em locais permitidos, causa prejuízo a segurança ou a circulação. Fato que não é mencionado no enunciado da questão. Alternativa B - Art 206, III . A infração capitulada neste artigo descreve o movimento de retorno passando por cima de canteiro de divisão de pista. Cabe enfatizar que canteiro de divisão de pista é o obstáculo físico construído para separar duas pistas de rolamento. Caso relatado com clareza no enunciado da questão, vindo a torná-la correta. Alternativa C - Art 206, I. Aqui encontramos uma capitulação de infração relacionada ao movimento de retorno em local sinalizado com a placa R-5a e R-5b e movimentos de retornos em locais sinalizados com sinalização horizontal tipo faixa continua amarela, o que não evidencia o caso em tela. Alternativa D - Art 193. Nesta infração faz-se necessário que o veículo transite (percorra ao longo a estrutura viária) sobre o canteiro central, diferentemente do enunciado da questão na qual o veículo efetua claramente uma operação de retorno.

Alternativa E - Art 206 II. Aqui encontramos a obrigatoriedade de que a operação de retorno seja efetuada dentro da construção viária denominada curva, fato que não encontramos no enunciado, pois claramente menciona que a operação foi efetuada após uma curva.

Por fim, entendemos que a interpretação do enunciado da questão faz parte da prova. Sendo assim, ante o exposto, a questão 01 encontra-se CORRETA, não havendo qualquer inconsistência que possa inviabilizá-la. PARECER: Recursos IMPROCEDENTES e gabarito MANTIDO. Quartel em Florianópolis, 17 de outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante

Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

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RICARDO Alexandre Sabatini Silva FABIO Jose Martins Maj PM - Membro da Comissão de Seleção TC PM - Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº2 Recorrentes: José Adriano Maldonado Machado Daminelli, Everton Alexandre Rodrigo Alves, Dislaine Matheus Schmitz Garcia, Wagner Rocha Garcia, Sergio Augusto Monguilhott, Everson Caregnata, Carla de Luca Linhares, Rafael Friedrich Dopke, Elder Diego Casquet, Marlon Filipe Cavalli Vargas Bauer, Paulo Ricardo Marcondes, Mauricio Jair Turkot, André Ricardo Soares Stingelin, Adão Luciano Borges de Andrade, Fernando Henrique Ribeiro, Rangel dos Reis Pereira, Juliano Rodolfo da Cunha, Jean Ribeiro de Oliveira, Humberto Pereira Junior e Paula Cordeiro Vercka Bonka. Parecer: Solicitam a anulação da questão, por falta de alternativa correta a ser assinalada.

O Gabarito preliminar aponta a letra “E”: Atr. 230, I como alternativa correta, e que diante da analise do CTB contatou-se que a alternativa correta seria o Art. 230, II. A questão é e objetiva:

2. Durante a operação veraneio, o policial militar Albeneir observa uma caminhonete conduzida pelo senhor Nopeganada transportando várias pessoas no compartimento de carga e uma pessoa apoiada no estribo, pelo lado de fora, segurando na porta do passageiro. Abordado, o condutor alegou que, por estar no verão e todos estarem molhados, resolveu colocá-los na "caçamba" e que não existe nada na lei que proíba alguém de se pendurar na porta. De acordo com a Lei 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro e considerando o critério de especificidade, assinale a alternativa CORRETA:

a) O condutor será autuado somente pelo Art. 235 - Conduzir pessoas, animais ou carga nas partes externas do veículo. b) O condutor será autuado pelo Art. 230, I - Conduzir o veículo transportando passageiros em compartimento de carga e pelo Art. 169 - Dirigir sem atenção ou sem os cuidados indispensáveis à segurança. c) O condutor será autuado pelo Art. 235 - Conduzir pessoas, animais ou carga nas partes externas do veículo e pelo Art. 169 - Dirigir sem atenção ou sem os cuidados indispensáveis à segurança. d) Por O condutor será autuado somente pelo Art. 230, I - Conduzir o veículo transportando passageiros em compartimento de carga. e) O condutor será autuado pelo Art. 230, I - Conduzir o veículo transportando passageiros em compartimento de carga e pelo Art. 235 - Conduzir pessoas, animais ou carga nas partes externas do veículo.

Diante dos recursos impetrados, esta banca observou um erro de digitação que mudou totalmente o item apresentado. A letra “E” apresentada como gabarito oficial: ―O condutor será autuado pelo Art. 230, I - Conduzir o veículo transportando passageiros em compartimento de carga e pelo Art. 235 - Conduzir pessoas, animais ou carga nas partes externas do veículo.‖ Encontra-se com erro de digitação em sei inciso.

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O correto seria: ―O condutor será autuado pelo Art. 230, II - Conduzir o veículo transportando passageiros em compartimento de carga e pelo Art. 235 - Conduzir pessoas, animais ou carga nas partes externas do veículo.‖

Sendo assim, ante o exposto, a questão 02 encontra-se INCORRETA, havendo inconsistência que a inviabilizá-la. PARECER: Recursos PROCEDENTES e questão ANULADA. Quartel em Florianópolis, 17 de outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

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RICARDO Alexandre Sabatini Silva FABIO Jose Martins Maj PM - Membro da Comissão de Seleção TC PM - Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº4

Recorrentes: Rodrigo Fiorelli, Daniela de Oliveira André,Sérgio Augusto Monguilhott, Lauro Cesar Mar Pinto Filho,Cássia de Paula Manfrói,Glécia Fernanda Cortaro Fernandes, Vanessa Castro, Sidinei Shuck, André Ricardo Soares Stingelin, Maurício Jair Turkot, Paulo Ricardo Marcondes, Danilo Zahlfeld Gondim, Josué Alves, Glaucia Prazeres, Cleiton Luis Pinto e Diego Andre Einsfeld. Parecer: Solicitam a anulação da questão, por falta de alternativa correta a ser assinalada. A questão é clara e objetiva:

1. Joesley foi abordado em uma operação de trânsito com um aparelho tipo "GPS" instalado em seu veículo, onde constavam vários mapas que avisavam a respeito da localização de radares. Alegou que seu aparelho não emite qualquer tipo de sinal que interfira no funcionamento dos radares em tempo real, porém os policiais não tinham condições, no momento da abordagem, de confirmar isso. Com base na leitura e interpretação do quadro acima, analise as afirmações a seguir e assinale a opção CORRETAde acordo com a Lei 9.503/97 - CTB.

a) comete infração do Art. 230, III do CTB - Conduzir o veículo com dispositivo antirradar. b) comete infração do Art. 230, XII do CTB - Conduzir o veículo com equipamento ou acessório proibido. c) comete infração do Art. 228 do CTB - Usar no veículo equipamento com som em volume ou frequência que não sejam autorizados pelo CONTRAN. d) Por se tratar de um "GPS", poderá a situação ser enquadrada no Art. 230, III ou Art. 230, XIIdo CTB, ficando a critério do policial militar que abordou o veículo, embasado, neste caso, no poder discricionário que possui o agente.” e) Não há infração de trânsito na questão em tela.

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Diante dos recursos impetrados, cabe a esta banca algumas considerações as alternativas apresentadas na questão mencionada.

Na alternativa A - Art 230, III - ANTIRRADAR: equipamento ou dispositivo que dificulta a leitura da placa ou detecção do registro da velocidade do veículo pelo equipamento de fiscalização eletrônica. O GPS: aparelho gerador de imagem cartografica com interface de geo processamento destinado a orientar o condutor quanto ao funcionamento do veiculo , a sua visualizacao interna e externa , sistema de auxilio a manobra e para auxiliar na indicacao de trajetos ou orientar sobre as condicoes da via , por intermedio de mapas , imagens e simbolos , não caracterizando assim dispositivo que interfira na fiscalização eletrônica.

Na alternativa B - Art 230 XII - transitar com equipamento ou acessório proibido. Ora o GPS, de acordo com a resolução 242/2007 não é considerado equipamento proibido e nem tampouco é considerado acessório.

Na alternativa C - Art 228. - o GPS não produz som em volume ou frequência que não sejam autorizados pelo CONTRAN.

Na alternativa D - Levando em consideração as alternativas anteriores, não esta correta .

Assim, a alternativa correta é a letra E pois o GPS não é equipamento antirradar, não é acessório ou equipamento proibido e nem tampouco emite som ou frequência proibidos.

Por fim, entendemos que a interpretação do enunciado da questão faz parte da prova. Sendo assim, ante o exposto, a questão 04 encontra-se CORRETA, não havendo qualquer inconsistência que possa inviabilizá-la. PARECER: Recursos IMPROCEDENTES e gabarito MANTIDO. Quartel em Florianópolis, 17 de outubro de 2017.

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QUESTÃO Nº5

Recorrentes: Willian da Silva Martim e Fernando Zappelini. Parecer: Solicitam a anulação da questão, por falta de alternativa correta a ser assinalada. A questão é clara e objetiva:

“De acordo com a Lei 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito

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Brasileiro, o condutor de veículo destinado à condução de escolares deve satisfazer os seguintes requisitos: I - ter idade superior a dezoito anos; II - ser habilitado na categoria B; III - não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias durante os doze últimos meses; IV - ser aprovado em curso especializado, nos termos da regulamentacao do CONTRAN.” O item: I - ter idade superior a dezoito anos deixa claro que a afirmação se refere à idade

mínima, o Art. 138 do Código de Trânsito Brasileiro deixa claro em seu inciso primeiro que o condutor de veículo destinado à condução de escolares deve ter idade superior a vinte e um anos. Por fim, entendemos que a interpretação do enunciado da questão faz parte da prova. Sendo assim, ante o exposto, a questão 05 encontra-se CORRETA, não havendo qualquer inconsistência que possa inviabilizá-la. PARECER: Recurso IMPROCEDENTE e gabarito MANTIDO. Quartel em Florianópolis, 17 de outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

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RICARDO Alexandre Sabatini Silva FABIO Jose Martins Maj PM - Membro da Comissão de Seleção TC PM - Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº 6

Recorrentes: Elizeu Angioleti, Edson De Castro Carceles, Sérgio Augusto Monguilhott, Josué Alves, José Luciano Rodrigues, José Adriano Maldonado Daminelli, Ghilherme Silveira, Gluacia Prazeres, Mateus Oliveira da Silva, Fernando Henrique Blumentrit de Lemos, Cleiton Luis Pinto, Guilerme Coelho, Laila Adriana Keller, Cleber Antonio Griebeler, Juliano Rodolfo da Cunha, Thiago Rocha de Miranda, Thiago Goulart do Rosário, Filipe Milak Martignago, Lauro Cesar Mar Pinto Filho, Cássia de Paula Manfroi, Rodrigo Aires da Silva, Daniela de Oliveira André, Rodrigo Fiorelli, Rafael Bornhausen, Rodrigo Massoni, Eduado Garcia Alves, Raphael Steffen dos Santos, Ricardo Buss Prá, Matusalen Correa Junior, Miriane Salomon Atanásio Correia, Bruna Steffani Vargas, Daniel Antonello, Eduardo Vieira de Oliveira, Júlio César Bianchi, Vanessa Castro, Sidinei Shuck, Diego André Einsfeld, Ederson dos Santos, André Ricardo Soares Stingelin, Christian Palhano Prestes, Jean Ribeiro de Oliveira, Sander Vicentin Hahn e Samuel Cândido Alves. Parecer: Os Recorrentes solicitam anulação da questão 06 por entender que o termo “áreas geográficas” nao está no rol de elementos que definem a alternativa correta: REGRA 80-20. Primeiramente a definição objeto do recurso está no enunciado que afirma o conceito e nao na resposta. Áreas geográficas, “hot spot”, bairros, cidades, locais de concentracao de crime, locais geográficos quentes. Há uma série de palavras no livro para definir um

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local específico acometido por crime. A técnica de análise visa atenção para essas concentrações, um dos elementos diz respeito ao crime ao local. No caso da REGRA 80-20, a identificação desses padrões é definida como está corretamente descrita no enunciado e todos seus elementos. A definição não perfaz possibilidade da outra alternativa na questão. A interpelação é meramente de caráter semântico e de uma página do livro. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

Pablo Neri Pereira Jorge Eduardo Tasca

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QUESTÃO Nº 6

Recorrentes: Anderson Dal Pont Zanatta; Denício Francisco Rosa; Maicon Marques Ferreira; Elienar Farias; Franciane Bitencourt; Israel Albano Nunes; Michel Pereira Andrade; Rafael Correia Cardoso; Anildo Junior de Souza Filho; Fabiano Bender; Everson Caregnato; Cleone Dellamea Perlin; Paulo Ricardo Marcondes; Maurício Jair Turkot e Luiz Antonio Braga Velasco.

Parecer: Os Recorrentes solicitam anulação da questão 06 por entender que o termo “áreas geográficas” nao está no rol de elementos que definem a alternativa correta: REGRA 80-20. Primeiramente a definição objeto do recurso está no enunciado que afirma o conceito e nao na resposta. Áreas geográficas, “hot spot”, bairros, cidades, locais de concentracao de crime, locais geográficos quentes. Há uma série de palavras no livro para definir um local específico acometido por crime. A técnica de análise visa atenção para essas concentrações, um dos elementos diz respeito ao crime ao local. No caso da REGRA 80-20, a identificação desses padrões é definida como está corretamente descrita no enunciado e todos seus elementos. Quanto ao triângulo de analise de problemas, a interpelacao afirma que a alternativa “d” pode estar correta, entretanto o conceito nao trata de padrões ou concentração de incidência criminal, apenas dos fatores que propiciam o cometimento do crime. A definição não perfaz possibilidade da outra alternativa na questão. A interpelação é meramente de caráter semântico. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

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QUESTÃO Nº 07

Recorrente: André Ricardo Soares Stingelin; Maurício Jair Turkot; Paulo Ricardo Marcondes; Everson Caregnato e Rafael Correia Cardoso.

Parecer: Os Recorrentes solicitam anulaçao da questao 07 por entender que assertiva “a)

Priorização dos problemas utilizando ferramentas disponíveis no Procedimento

Operacional Padrão número 103 como a Matriz GUT, serão relevantes na fase de

avaliação.” Também estaria correta.

A questão pede resposta correta acerca do método IARA (POP 103). A matriz GUT é

apontada na fase de “identificacao” do método. A interpelacao alega que dada a

importância do processo, a mesma deva ser considerada para a fase seguinte: “análise”.

Ocorre que primeiramente a Matriz GUT conforme POP 103 não pertence a fase de

“análise” e sim de identificacao”, independente da relevância da técnica. Ainda que

considerada a argumentação, o que não é o caso por se tratar de técnica especifica de

uma das fases do método que nao faz parte da assertiva “a”, a mesma nao menciona a

fase de “análise” como expressa o recurso e sim a fase de “avaliacao”. Quanto a matriz

GUT estar presente na fase de avaliação, não se configura procedente pois a fase de

avaliação é tratada no item 5 do POP onde não se faz menção a mesma. O Triângulo de

analise de problema é citado no item 4 do POP.

Quanto a disponibilidade da obra, a mesma encontra-se na biblioteca do Centro de Ensino da Polícia Militar e disponível para aquisição no comércio varejista. A formulação das questões seguiu indicação bibliográfica do edital. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

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QUESTÃO Nº 07

Recorrente: Eduardo Garcia Alves, Lauro César Mar Pinto Filho e Rafael Bornhausen.

Parecer: O Recorrente solicita anulacao da questao 07 por entender que assertiva “a)

Priorização dos problemas utilizando ferramentas disponíveis no Procedimento

Operacional Padrão número 103 como a Matriz GUT, serão relevantes na fase de

avaliação.” Também estaria correta.

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A questão pede resposta correta acerca do método IARA (POP 103). A matriz GUT é

apontada na fase de “identificacao” do método. A interpelacao alega que dada a

importância do processo, a mesma deva ser considerada para a fase seguinte: “análise”.

Ocorre que primeiramente a Matriz GUT conforme POP 103 não pertence a fase de

“análise” e sim de identificacao”, independente da relevância da técnica. Ainda que

considerada a argumentação, o que não é o caso por se tratar de técnica especifica de

uma das fases do método que nao faz parte da assertiva “a”, a mesma nao menciona a

fase de “análise” como expressa o recurso e sim a fase de “avaliacao”.

Quanto a disponibilidade da obra, a mesma encontra-se na biblioteca do Centro de Ensino da Polícia Militar e disponível para aquisição no comércio varejista. A formulação das questões seguiu indicação bibliográfica do edital. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

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QUESTÃONº 07

Recorrente: Samuel Candido Alves.

Parecer: O Recorrente solicita anulação da questão 07 por entender que assertiva correta

usa o termo errôneo “triangulo de analise de problema”.

A interpelacao aponta que deveria ser utilizado os termos “vítima, autor e ambiente”. Os conceitos apontados são constituem o de analise de problema e ainda que considerado os demais elementos mencionados a questão continua correta. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

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QUESTÃONº 07

Recorrente: Cássia de Paula Manfroi.

Parecer: O Recorrente solicita anulação da questão 07 por entender que assertiva está

em desacordo com o POP.

A interpelação apresenta apenas diferenciação semântica entre o POP e a alternativa, não apresenta diferenciação de sentido dos enunciados e não aponta possível erro na questão. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

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QUESTÃO Nº 09

Recorrentes: Josué Alves, Matusalen Correa Junior, Ricardo Buss Prá, Thiago Goulart do Rosário, Douglas das Graças Marcelino, Fernando Henrique Blumentritt de Lemos e Giovani da Costa Pereira.

Parecer: Os Recorrentes solicitam anulação da questão nº 09 por entender que assertiva

assinalada correta incompleta/incorreta.

A definição da assertiva “a) Vitimização repetida se refere ao elevado risco da mesma

vítima ser vitimizada novamente, com mais freqüência nos dias ou semanas imediatas ao

crime anterior. “. O conceito específico da assertiva foi retirado foi retirado da página 113

do livro, utilizando as mesmas palavras, sem mudança de qualquer sentido no conceito,

portanto correto.

Quanto a alegação da assertiva correta estar incompleta, o conceito da questão faz parte de um arcabouço detalhado, tendo inclusive capítulos no livro que discorrem detalhadamente sobre. Todos os demais elementos que não foram mencionados, não fizeram parte da assertiva e, portanto, não prejudicam o gabarito. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

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Pablo Neri Pereira Jorge Eduardo Tasca

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QUESTÃO Nº 09

Recorrente: Josinei Luiz Wolschick Correa; Fabiano Bender e Daniel Correia Ferreira.

Parecer: Os Recorrentes solicitam anulação da questão nº 09 por entender que assertiva

assinalada correta incompleta/incorreta.

A definição da assertiva “a) Vitimização repetida se refere ao elevado risco da mesma

vítima ser vitimizada novamente, com mais frequência nos dias ou semanas imediatas ao

crime anterior. “O conceito específico da assertiva foi retirado foi retirado da página 113

do livro, utilizando as mesmas palavras, sem mudança de qualquer sentido no conceito,

portanto correto.

Quanto a alegação da assertiva correta estar incompleta, o conceito da questão faz parte de um arcabouço detalhado, tendo inclusive capítulos no livro que discorrem detalhadamente sobre. Todos os demais elementos que não foram mencionados, não fizeram parte da assertiva e, portanto, não prejudicam o gabarito. Quanto a alternativa “e” estar correta, a mesma usa o conceito de “características marcantes” (pag. 112), entretanto a conceituacao está contrária ao livro, portanto a assertiva está errada. O conceito refere-se a características intrínsecas as vítimas e não a

experiência do infrator.

Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante

Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

Pablo Neri Pereira Jorge Eduardo Tasca Oficial PM - Membro da Comissão de Seleção Oficial PM - Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº 10

Recorrente: Lauro Cesar Mar Pinto Filho; Rafael Correia Cardoso; João Augusto Stingelin; Samuel Almir Campos, André Ricardo Soares Stingelin; Maurício Jair Turkot; Paulo Ricardo Marcondes; Luiz Carlos Camargo; Guilherme Coelho e Glaucia Prazeres.

Parecer: Os Recorrentes solicitam anulação da questão nº 10 por entender que há várias alternativas incorretas na questão.

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O POP é nomeado como PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO IMPLANTAÇÃO DA REDE DE VIZINHOS PMSC POP -113. A Questão usou o nome oficial institucionalizado do procedimento. O método IARA está previsto em um dos itens do POP, conforme exposto a própria interpelação. Nem a questão, nem as alternativas fazem qualquer diferenciação acerca das fases estabelecidas no POP, a questão, portanto, busca saber qual dos elementos apontados não faz parte do POP. A alternativa que cita o método IARA continua sendo elemento pertencente a implantação da REDE, portanto correta. A única alternativa que não se vislumbra no POP 103, portanto incorreta, é a apontada no gabarito. A alternativa “d) definicao da diretoria” apresentada pelo interposto com definicao de dicionário, primeiramente não possui previsão no POP que preza pela participação voluntária e informal da comunidade. O próprio conceito apresentado pelo candidato reitera os termos: “corporacao”; “secretaria de repartição presidida por um ou mais diretores”; que conotam hierarquizacao, nenhum desses conceitos formais está previsto no POP e vão de encontro ao principio do programa, portanto incorretos. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

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NAÍMA Huk Amarante

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QUESTÃO Nº 10

Recorrente: Anderson Gomes da Silva, Alessandro Tales de Assunção, Samuel Candido Alves, Juliano Rodolfo Cunha, Christian Palhano Prestes, Ismael da Silva Amaral Junior, Guilherme Silveira, Douglas das Graças Marcelino, Edson de Castro Carceles, Geovani da Costa Pereira, Arnaldo Assunção Ribeiro, Leonardo de Souza, Rodrigo Massoni, Julio César Bianchi, Cleber Antonio Griebeler e Sérgio Augusto Monguihlott.

Parecer: O Recorrente solicita anulação da questão nº 10 por entender que não há mencao no POP acerca da alternativa “c) utilizacao do método IARA” O método este expresso no item II - 9 do POP. “Auxiliar a comunidade no processo de identificação, análise, resposta e avaliação dos seus problemas (POP N. 103). a. Identificar os problemas apresentados; b. Fazer uma análise geral e priorização de problemas (sugestão matriz GUT - gravidade, urgência e tendência). c. Mediar soluções possíveis. d. Eleger um grupo representativo de trabalho para planejamento de ações conjuntas e reuniões futuras, estimulando a participação de todos os atores e parceiros necessários para construção da solução do problema. e. Implementar respostas ao problema identificado. f. Avaliar as ações desenvolvidas.”

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A alternativa que cita o método IARA continua sendo elemento pertencente a implantação da REDE, portanto correta. A única alternativa que não se vislumbra no POP 113, portanto incorreta, é a apontada no gabarito. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

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NAÍMA Huk Amarante

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QUESTÃO Nº 11

Recorrente: Eduardo Garcia Alves, Thiago Goulart do Rosário, Edson de Castro Carceles e José Adriano Maldonado Machado Daminelli.

Parecer: Os Recorrentes solicitam anulação da questão nº 11 por não haver

disponibilidade da obra.

Quanto a disponibilidade da obra, a mesma encontra-se na biblioteca do Centro de Ensino da Polícia Militar e disponível para aquisição no comércio varejista. A formulação das questões seguiu indicação bibliográfica do edital. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

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NAÍMA Huk Amarante

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Pablo Neri Pereira Jorge Eduardo Tasca Oficial PM - Membro da Comissão de Seleção Oficial PM - Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº 11

Recorrente: Josué Alves.

Parecer: O Recorrente solicita anulação da questão nº 11 por entender que assertiva “e)

Proximidade policial com o cidadao. “ Estaria errada.

A interpelação faz alusão ao uso de Proximidade policial com o cidadão, afirmando que o erro está no uso da expressão: “...com o cidadão.” Não está no capítulo 3 do livro: “Proximidade Policial” e nem seus subitens. Ocorre que em uma leitura mais detalhada além dos títulos de capítulo e subitens denota-se a proximidade para com as

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comunidades, e cidadãos, sendo esses vernáculos abundantemente utilizados pelo autor como por exemplo na página 119: “...dar qualidade ao servico policial significa torná-lo mais próximo e acessível ao cidadao...” Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante

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QUESTÃO Nº 13 Recorrente: LAURO CESAR MAR PINTO FILHO. Parecer: O recorrente solicita anulação da questão nº 13 da Prova de Seleção do CFC 2017 (Português), por entender que existem duas alternativas incorretas, e que seriam as mesmas “D” e “E”. Saliente-se que a alternativa considerada INCORRETA e prevista no gabarito preliminar é a letra E (e. “As desinências podem ser primitivas, derivadas, simples ou compostas”.) Segundo o impetrante, ―a alternativa D também estaria incorreta, tendo em vista que os afixos ou morfemas se unem ao radical geralmente modificando seu sentido, porém, não é geralmente de maneira precisa. Estando assim, inverso ao que diz na alternativa D, quando afirma que ―modificam geralmente de maneira precisa o sentido do radical”. O candidato recorrente não apresenta referência básica para suas razões de recurso. A alternativa D foi assim formulada: d. “Os afixos, ou morfemas derivacionais são elementos que modificam geralmente de maneira precisa o sentido do radical a que se agregam”. A alternativa D está correta, e está expressa literalmente na página 93 da obra indicada no Edital Nº 26/DIE/PMSC/2017, Nova Gramática do Português Contemporâneo, cujos autores são Celso Cunha e Lindley Cintra. No item Afixo, nos traz que: “Os afixos, ou morfemas derivacionais sao elementos que modificam geralmente de maneira precisa o sentido do radical a que se agregam. Os afixos que se antepõem ao radical chamam-se PREFIXOS; os que a ele se opõem denominam-se SUFIXOS”. Saliente-se ainda que o enunciado da questao assinalava “De acordo com o que nos ensinam “Celso Cunha e Lindley Cintra”, na obra “ Nova Gramática do português contemporâneo”, no que diz respeito à classe, estrutura, e formação das palavras, assinale a alternativa INCORRETA: Desta forma, não pode prosperar a interpretação de que a alternativa D esteja incorreta. Recurso indeferido: Gabarito Mantido.

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Recorrente: DANIELLE GALIAZZI. Parecer: A recorrente solicita anulação da questão nº 13 da Prova de Seleção do CFC 2017(Português), por entender ter havido enganos cometidos na formulação da questão. Segundo a recorrente, a questão pede como alternativa INCORRETA a alternativa “e”.“As desinências podem ser primitivas, derivadas, simples ou compostas”. Alega porém que, ―considerando os dois livros para estudo indicados no Edital, sendo ― CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2013. e TERRA Ernani. Curso Prático de Gramática. 6.ed. São Paulo: Scipione, 2011. 504p a alternativa ―d‖ também está incorreta‖. Inicialmente, é importante esclarecer que o enunciado da questão assinalava: “De acordo com o que nos ensinam “Celso Cunha e Lindley Cintra”, na obra “ Nova Gramática do português contemporâneo”, no que diz respeito à classe, estrutura, e formacao das palavras, assinale a alternativa INCORRETA:” Logo, a questão se referia ao entendimento dos autores de um dos dois livros indicados. Saliente-se que a alternativa considerada INCORRETA e prevista no gabarito preliminar é a letra E: “e. As desinências podem ser primitivas, derivadas, simples ou compostas.” A alternativa D era assim formulada: “d. Os afixos, ou morfemas derivacionais são elementos que modificam geralmente de maneira precisa o sentido do radical a que se agregam.” Em suas razões, a recorrente afirma que “o radical é invariável, dá o sentido principal da palavra e não é modificado pelos afixos, sendo que desta forma esta alternativa também estaria incorreta”. Sem apresentar, no entanto,referência básica para suas razoes de recurso. O radical é, em regra, a parte invariável das palavras que, partindo de uma palavra primitiva, estão compreendidas dentro de um conjunto de significação, ou de origem, semelhante. Em regra o radical é invariável, mas como em toda a regra existe exceção, vemos que em algumas palavras o radical irá variar mesmo tendo a mesma palavra como origem. A alternativa D está correta, e está expressa literalmente na página 93 da obra indicada no Edital Nº 26/DIE/PMSC/2017, Nova Gramática do Português Contemporâneo, cujos autores são Celso Cunha e Lindley Cintra. No item afixo, nos traz que: “Os afixos, ou morfemas derivacionais são elementos que modificam geralmente de maneira precisa o sentido do radical a que se agregam. Os afixos que se antepõem ao radical chamam-se PREFIXOS; os que a ele se opõem denominam-se SUFIXOS. Desta forma, não pode prosperar a interpretação de que a alternativa D esteja incorreta. Recurso indeferido: Gabarito Mantido. Recorrente: DENÍCIO FRANCISCO ROSA. Parecer: O recorrente solicita anulação da questão nº 13 da Prova de Seleção do CFC 2017 (Português), por entender que existem duas alternativas incorretas, e que seriam as

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mesmas “D” e “E”. Transcreve toda a questão nº 13, e informa que após análise conclui que as alternativas D e E estão incorretas. Afirma que ―não se faz necessário apelar à Doutrina para saber que o radical da palavra é fixo e não pode ser modificado ou sofrer alteração.‖ Alaga ainda que de acordo com a Nota nº 1217/Cmdo Geral/2016 – Ato nº 930 que regula o CFC e CFS, as questões elaboradas deverão ter apenas uma resposta correta ou incorreta. Saliente-se que a alternativa considerada INCORRETA e prevista no gabarito preliminar é a letra E (e. “As desinências podem ser primitivas, derivadas, simples ou compostas”.) Segundo o impetrante, ―a alternativa D também está incorreta, tendo emvista que os afixos ou morfemas se unem ao radical geralmente modificando seu sentido, porém, não é geralmente de maneira precisa. Estando assim, inverso ao que diz na alternativa D, quando afirma que modificam geralmente de maneira precisa o sentido do radical‖. A alternativa D era assim formulada: d. “Os afixos, ou morfemas derivacionais sao elementos que modificam geralmente de maneira precisa o sentido do radical a que se agregam”. A alternativa D está correta, e está expressa literalmente na página 93 da obra indicada no Edital Nº 26/DIE/PMSC/2017, Nova Gramática do Português Contemporâneo, cujos autores são Celso Cunha e Lindley Cintra. No item afixo, nos traz que: “Os afixos, ou morfemas derivacionais sao elementos que modificam geralmente de maneira precisa o sentido do radical a que se agregam. Os afixos que se antepõem ao radical chamam-se PREFIXOS; os que a ele se opõem denominam-se SUFIXOS. Desta forma, não pode prosperar a interpretação de que a alternativa D esteja incorreta. Recurso indeferido: Gabarito Mantido. Recorrente: SÉRGIO AUGUSTO MONGUILHOTT. Parecer: O recorrente solicita anulação da questão nº 13 da Prova de Seleção do CFC 2017(Português), por entender que existem duas alternativas incorretas, e que seriam as mesmas “D” e “E”. Saliente-se que a alternativa considerada INCORRETA e prevista no gabarito preliminar é a letra E (e. “As desinências podem ser primitivas, derivadas, simples ou compostas”.) Segundo o impetrante, ―a alternativa D também está incorreta, tendo em vista que o radical é invariável, dando o sentido principal da palavra, não podendo ser modificado, nem por um afixo‖. A alternativa D era assim formulada: d. “Os afixos, ou morfemas derivacionais sao elementos que modificam geralmente de maneira precisa o sentido do radical a que se agregam”. A alternativa D está correta, e está expressa literalmente na página 93 da obra indicada no Edital Nº 26/DIE/PMSC/2017, Nova Gramática do Português Contemporâneo, cujos autores são Celso Cunha e Lindley Cintra. No item afixo, nos traz que: “Os afixos, ou morfemas derivacionais sao elementos que modificam geralmente de maneira precisa o sentido do radical a que se agragam. Os afixos que se antepõem ao

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radical chamam-se PREFIXOS; os que a ele se opõem denominam-se SUFIXOS. Desta forma, não pode prosperar a interpretação de que a alternativa D esteja incorreta. Recurso indeferido: Gabarito Mantido Recorrente: GLÁUCIA PRAZERES. Parecer: A recorrente solicita anulação da questão nº 13 da Prova de Seleção do CFC 2017 (Português), por entender que não está correta a resposta do gabarito provisório. Para a recorrente existem duas alternativas incorretas, e que seriam as mesmas “C” e “E”. Depois de transcrever toda a questão, assevera que ―conforme Ernani Terra, doutrina também solicitada no Edital, desinências são elementos mórficos que se opõem ao radical para assinalar as flexões da palavra (gênero, número, modo, tempo, pessoa). As desinências podem ser nominais ou verbais. Sendo nominais indicam o gênero e o número dos nomes, mas sendo verbais indicam o tempo e o modo (modo-temporais), a pessoa e o número(número-pessoais). Sendo assim a questão (C) Ao abordar a estrutura das palavras, Celso Cunha e Lindley Cintra assinalam que as desinências servem para indicar o gênero e o número dos substantivos, dos adjetivos e de certos pronomes, além do número e da pessoa dos verbos, nos traz que a desinência verbal só indica o número e a pessoa, esquecendo do modo e do tempo, fazendo com que o candidato opte por esta ser a incorreta. Exemplo com o verbo amar. Amo-o, amava A desinência ―-o‖, presente em ―am-o‖, é uma desinência número-pessoal, pois indica que o verbo está na primeira pessoa do singular, ―-va‖, de ―ama-va‖, é desinência modo-temporal: caracteriza uma forma verbal do pretérito imperfeito do indicativo, na 1ª conjugação. Saliente-se que a alternativa considerada INCORRETA e prevista no gabarito preliminar é a letra E (e. “As desinências podem ser primitivas, derivadas, simples ou compostas”.) A alternativa C era assim formulada: c. “Ao abordar a estrutura das palavras, Celso Cunha e Lindley Cintra assinalam que as desinências servem para indicar o gênero e o número dos substantivos, dos adjetivos e de certos pronomes, além do número e a pessoa dos verbos.” A alternativa C está correta, e está expressa literalmente na página 92 da obra indicada no Edital Nº 26/DIE/PMSC/2017, Nova Gramática do Português Contemporâneo, cujos autores são Celso Cunha e Lindley Cintra. No item Desinência, nos traz que: As Desinências, ou morfemas flexionais, servem para indicar:

a) O gênero e o número dos substantivos, dos adjetivos e de certos pronomes;

b) O número e a pessoa dos verbos.

Ao explicar o conteúdo abordado na questão, os autores realizam formulações inicias, explicando em seguida de forma mais pormenorizada com classificações, espécies e exemplos. Deste modo a idéia formulada na questão C, poderia ser mais abrangente, pormenorizada, mas como expressão, não está errada. Desta forma, não pode prosperar a interpretação de que a alternativa C esteja incorreta. Recurso indeferido: Gabarito Mantido.

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Recorrente: CÁSSIA DE PAULA MANFRÓI. Parecer: A recorrente solicita a análise da questão nº 13 da Prova de Seleção do CFC 2017(Português), e ao final sua anulação, por entender que existem duas alternativas incorretas, e que seriam as mesmas “D” e “E”. Saliente-se que a alternativa considerada INCORRETA e prevista no gabarito preliminar é a letra E (e. “As desinências podem ser primitivas, derivadas, simples ou compostas”.) Segundo a impetrante, ―a alternativa D também está incorreta, tendo em vista que os afixos não modificam o radical, ele é invariável, dá o sentido principal da palavra, ou seja, nenhum afixo modifica o sentido do radical‖. A alternativa D era assim formulada: d. “Os afixos, ou morfemas derivacionais são elementos que modificam geralmente de maneira precisa o sentido do radical a que se agregam”. A alternativa D está correta, e está expressa literalmente na página 93 da obra indicada no Edital Nº 26/DIE/PMSC/2017, Nova Gramática do Português Contemporâneo, cujos autores são Celso Cunha e Lindley Cintra. No item afixo, nos traz que: “Os afixos, ou morfemas derivacionais sao elementos que modificam geralmente de maneira precisa o sentido do radical a que se agregam. Os afixos que se antepõem ao radical chamam-se PREFIXOS; os que a ele se opõem denominam-se SUFIXOS. Desta forma, não pode prosperar a interpretação de que a alternativa D esteja incorreta. Recurso indeferido: Gabarito Mantido. Quartel em Florianópolis, 09 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante

Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

João Geraldo Rodrigues de Menezes Andréa Luiz Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM - Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº 16

Recorrentes: Douglas das Graças Marcelino e Anildo Junior de Souza Filho.

Parecer: O recurso, ora apresentado, fundamenta que a assertiva “B” estaria incorreta por estar incompleta. Nao procede a alegacao, pois a assertiva “B” da forma que se encontra redigida está Correta, uma vez que não se faz necessário vincular as ações de prevenção à busca de parcerias, no que toca à a gestão do risco. Ratifica-se, então, que assertiva está completa, conforme estabelece o planejamento estratégico da Polícia Militar de Santa Catarina, não necessitando de qualquer complemento para ser Correta. Por fim, convém esclarecer que a assertiva não restringiu a dimensão do trabalho policial às ações de prevenção, apenas afirmou, e está correto, que as ações de prevenção passaram a contemplar a gestão do risco como dimensão do trabalho policial.

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Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante

Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

Thiago Augusto VIEIRA Jorge Eduardo TASCA Maj PM - Membro da Comissão de Seleção Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº 16

Recorrentes: Anderson Gomes da Silva e Arnaldo Assunção Ribeiro.

Parecer: O recurso, ora apresentado, fundamenta que a escrita da assertiva “B” estaria conduzindo a leitor a interpretação equivocada. Do que se depura do recurso e da análise dos argumentos, resta a comprovação que o recurso não prospera, uma vez que resta claro que o pronome “lhes” esteja se referindo aos policiais militares e não que as condições pessoais de trabalho e ao suporte organizacional sejam referentes à sociedade e aos cidadaos. Ademais, no que toca as nomenclaturas “Plano” e “Planejamento Estratégico”, de igual forma carece de razoes técnicas o recurso, pois o “Plano” é o documento que expressa o “Planejamento Estratégico”. Na assertiva depreende-se que o Planejamento Estratégico (2015-2016) prevê as prioridades, metas e objetivos, o que está correto. O Plano Estratégico registra o Planejamento Estratégico. Desta forma, a assertiva está correta, razão pela qual o recurso resta improcedente.

Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante

Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

Thiago Augusto VIEIRA Jorge Eduardo TASCA Maj PM - Membro da Comissão de Seleção Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº 17

Recorrente: Anderson Gomes da Silva.

Parecer: O recurso, ora apresentado, fundamenta que a assertiva “e” estaria incorreta por estar incompleta. Contudo, não procede a alegação, pois a assertiva da forma que se encontra redigida está Correta, uma vez que não se faz necessário vincular o objetivo da

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Polícia Militar de ser reconhecida como instituição efetiva com outros aspectos da visão do planejamento estratégico. Ratifica-se, então, que assertiva em análise está completa, não necessitando de qualquer complemento para ser Correta. Por fim, cumpre esclarecer que a assertiva não limitou a visão do planejamento estratégico ao anseio de ser reconhecida como efetiva. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

Thiago Augusto VIEIRA Jorge Eduardo TASCA

Maj PM - Membro da Comissão de Seleção Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº 19

Recorrentes: Maicon Marques Ferreira, Dislaine Matheus Schmitz Garcia, Guilherme Coelho, Wagner Rocha Garcia, Josué Alves, Douglas das Graças Marcelino, Everton Alexandre Rodrigue Lopes, Cristiane Lígia Terezinha Ribeiro, Mateus Oliveira da Silva, Eduardo Garcia Alves, Leila Adriana Keller, Cássia de Paula Manfrói, Jaime Cândido de Oliveira, Daniela de Oliveira André, Maicon Marques Ferreira, Samuel Candido Alves, Jocenir Cavejon, Dilson José de Souza, Ederson dos Santos, Eduardo Vieira de Oliveira, Luis Roberto Martins Schultz, Rodrigo Fiorelli, Fernando Henrique Blumentritt de Lemos, Fabiano Bender, Arnaldo Assunção Ribeiro, Josinei Luiz Wolschick Correa, Rodrigo Aires da Silva, Christian Palhano Prestes, Daniel Antonello, Juliano Rodolfo da Cunha e Ediel Bernadino Alves.

Parecer: Os Recorrentes solicitam anulação da questão 19 por entender que existem outras assertivas corretas. Entretanto o conteúdo do POP 304.7 ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE POSSE DE DROGAS PARA CONSUMO, mais especificamente o item "1", "d", "I", em concomitância com o item "2", "a", "IV", "ii" do POP 304.33 ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA ENVOLVENDO CRIANÇAS E OU ADOLESCENTES, não deixam dúvidas de que a única assertiva correta para a questão é a de letra "E". Recurso IMPROCEDENTE. O gabarito deve ser mantido. Quartel em Florianópolis, 11 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

JOAMIR ROGERIO CAMPOS MARCO ANTONIO BRITO JUNIOR

Maj PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM - Membro da Comissão de Seleção

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QUESTÃO Nº 20

Recorrentes: Eduardo Garcia Alves e Willian Da Silva Martins.

Parecer: Os Recorrentes solicitam anulação da questão 20 por entender que a contravenção penal de vias de fato não é pública incondicionada e sim pública condicionada. Alegando ainda que o Conselho Nacional de Justiça em seu encontro de número XVII em Curitiba, entendeu através do Enunciado 76 que a ação penal relativa à contravenção de vias de fato dependerá de representação. Acontece que esse enunciado não tem efeito vinculante, restando apenas como uma orientação. Apesar do enunciado do FONAJE e da argumentação acerca da desproporcionalidade instituída na legislação, há decisões do Superior Tribunal de Justiça que priorizam a Lei das Contravenções Penais, não estendendo o art. 88 da Lei nº 9.099/95 às vias de fato:

[…] 1. O artigo 88 da Lei n.º 9.099/95, que tornou condicionada à representação a ação penal por lesões corporais leves e lesões culposas, não se estende à persecução das contravenções penais. A contravenção penal de vias de fato, insculpida no artigo 21 da Lei de Contravenções Penais (Decreto Lei n.º 3.688/41), ainda que de menor potencial ofensivo em relação ao crime de lesão corporal, não foi incluída nas hipóteses do artigo 88 da Lei n.º 9.099-95.

2. A Lei de Contravenções Penais (Decreto Lei n.º 3.688/41) continua em pleno vigor e nela há expressa previsão legal de que a ação penal é pública incondicionada, conforme disciplina o seu artigo 17.

3. Recurso ordinário desprovido.

(RHC 47.253/MS, Rel. Ministra Maria Thereza De Assis Moura, Sexta Turma, julgado em

04/12/2014, DJe 17/12/2014)

Desta forma, como a lei não mudou e o entendimento majoritário é de que todas as

contravenções penais são públicas incondicionadas deve ser mantido o gabarito original.

Outra alegacao é de que a assertiva “e” está com uma redação um pouco diferente do

que está escrito na diretriz. No entanto o sentido é o mesmo e assertiva está correta. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante

Maj PM – Membro da Comissão de Seleção MARCO ANTÔNIO BRITO JUNIOR JOAMIR CAMPOS MAJ PM Membro da Comissão de Seleção MAJ PM - Membro da Comissão de Seleção

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QUESTÃO Nº 21

Recorrentes: Vanessa Castro, Jackson de Freitas, Sander Vicentin Hahn, Vanessa Castro, Ediel Bernardino Alves e Filipe Milak Martignago.

Parecer: Os recorrentes solicitam anulação da questão 21 por entender que o assunto abordado não estava referenciado no edital do concurso. Entretanto o item 6.2.29 deixa claro que os Procedimentos Operacionais Padrão da PMSC, serão temas transversais da avaliação intelectual, podendo ter seus conteúdos verificados direta ou indiretamente em quaisquer dos temas propostos. Sendo assim, todo o conteúdo disponível no ambiente de POPs da intranet PMSC, bem como no aplicativo de POPs da PMSC (disponível para equipamentos com sistema operacional Android), fazem parte do conteúdo programático da avaliação intelectual. Portanto, embora não esteja intitulado com numeração específica, o guia de perguntas frequentes faz parte do rol de procedimentos operacionais padrão da PMSC e compõe o manual de POPs por meio do "grupo 100 - POPs Pró-ativos", razão pela qual está disponível virtualmente no respectivo ambiente Institucional. Recurso INPROCEDENTE. O gabarito deve ser mantido. Quartel em Florianópolis, 11 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante

Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

JOAMIR ROGERIO CAMPOS MARCO ANTONIO BRITO JUNIOR Maj PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM - Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº 22

Recorrentes: João Augusto Stingelin, Everson Caregnato, Erlon Koaski, Paula Cordeiro Vercka Bonka, Rodrigo Massoni, Rafael Rafaeli de Oliveira, Rodrigo Aires da Silva, André Luiz Andrade da Conceição, Juliano Rodolfo da Cunha, Adriano de Souza, Thiago Rocha de Miranda, Lincon Nobrega, Jonathan Dalla Corte, Glacia Prazeres, Guilherme Silveira, Josias Martins, Ismael da Silva Amaral Junior, Anderson Gomes da Silva, Jackson de Freitas, Guilherme Coelho, Glavan da Corte, Edson de Castro Carceles, Wagner Rocha Garcia, Josué Alves, Cleiton Luis Pinto, Everton Alexandre Rodrigo Lopes, Cristiane Lígia Terezinha Ribeiro, Geovani da Costa Pereira, Elizeu Angioleti, José Adriano Maldonado Machado Daminelli, Eduardo Garcia Alves, Fernando Henrique Blumentritt de Lemos, Guilherme Valdemar Wammes, Josinei Luiz Wolschick Correa, Cleber Antonio Griebeler, Diego Stapassoli Nunes, Jose Eduardo Oliveira de Medeiros, Leila Adriana Keller, Lauro Cesar Mar Pinto Filho, Bruna Steffani Vargas, Fabio Alexandre Bet, Luiza Carla Noetzold Teixeira das Neves, Paulo Ricardo Marcondes, Luiz Carlos Camargo, Fabiano Aparecido Rottoli, Rafael Correa Cardoso, Fabiano Bender, Jaime Cândido de Oliveira, Débora Romero Schulz Konig, Leonardo de Souza, Alexandre Santos Soares, Humberto Pereira Junior, Thiago Goulart do Rozário, Maicon Marques Ferreira, Daniela de Oliveira André, Danielle Galiazzi, Danilo Zahlfeld Gondim, Cleone Dellamea Perlin, Glécia Fernanda Caetano Fernandes, Dislaine Matheus Schmitz Garcia, Marcos Peroza, Marcos Weise, Mayconn David Manuel Oliveira dos Santos, Vanderlei Bridarolli, Raphael Steffen dos

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Santos, Julio César Bianchi, Ederson dos Santos, Eduardo Vieira de Oliveira, Diego Alexandre Julio, Eduardo Garcia Alves, Thiago Pacheco, Ricardo Buss Prá, Luis Roberto Martis Schultz, Adriel Ruthes, Helton Ferreira Calegari , Rafael Bornhausen, Eder Alves Bota, Oberdan José Goronski, Diego Andre Einsfeld, Sidinei Shauck, Jakson Adriano pontes, Juliana Fátima Barp machado, Fabio Gonçalves Martins, Gustavo Montagner, Mauricio Jair turkot, Andre Ricardo Soares Stingelin, Douglas Tiago Eberle, Denício Francisco Rosa, adão Luciano Borges de Andrade, Sander Vicentin Hahn, Arnaldo Assunção Ribeiro, Vanessa Castro, Diogo Buzin Rosin, Anderson Dal Pont Zanatta, Felipe Haetinger, Graciano Garbin, Filipe Milak Martignago, Jean Ribeiro de Oliveira, Rodrigo Fiorelli, Franciane de Bitencurt, Israel Albano Nunes, Fabio Marcon, Carla de Luca Soares, Josué Lazzares Zampoli e Anildo Junior de Souza filho.

Parecer: Os Recorrentes solicitam anulação da questão 22 por entender que a questão possui mais de uma assertiva correta. O enunciado da questão pede que seja assinalada a alternativa correta sobre o POP 3014.13. Em análise, verificou-se erro de grafia no enunciado, pois deveria apresentar a palavra INCORRETA e não a palavra CORRETA. Recurso PROCEDENTE. O gabarito deve admitir como respostas corretas as assertivas "B", "C", "D" e "E". QUESTÃO ANULADA. Quartel em Florianópolis, 11 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante

Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

JOAMIR ROGERIO CAMPOS MARCO ANTONIO BRITO JUNIOR Maj PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM - Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº 23

Recorrente: Jackson de Freitas, Geovani da Costa Pereira, Everson Caragnato e Douglas Tiago Eberle.

Parecer: Os Recorrentes solicitam anulação da questão 23 argumentando basicamente em três frentes. A primeira delas,é o fato de que não é possível caracterizar laços de envolvimento com a ofendida. No entanto, a questão é clara ao afirmar que tratava-se da ex mulher do agressor, sendo que a lei 11.340/06 traz em seu artigo 5º, inciso III, que configura violência doméstica em “qualquer relacao íntima de afeto, na qual o agressor conviva ou tenha convivido com a ofendida, independentemente de coabitacao” (grifo nosso).

Outro argumento é que a questão deixa claro que não foi a ofendida quem chamou a guarnição policial. Em nenhum momento isso é citado, entao para que a assertiva “c” esteja correta, deveria constar nela que foi a ofendida quem chamou a polícia, por isso poderia ser lavrado BO-COP nessas condições de não querer representar.

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O terceiro argumento, que na verdade nos estranha muito, é o fato de dizer que a palavra “adequado” nao poderia ser colocada daquela maneira pois na assertiva correta. No entanto isso está incorreto, pois pode-se dizer com toda propriedade que o BO-PA é o BO adequado para o caso em tela.

Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante

Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

MARCO ANTÔNIO BRITO JUNIOR JOAMIR CAMPOS MAJ PM Membro da Comissão de Seleção MAJ PM - Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº 24

Recorrente: Guilherme Coelho, Gláucia Prazeres, Geovani da Costa Pereira, Paulo Ricardo Marcondes, André Ricardo Soares Stingelin, Maurício Jair Turkot, Luís Carlos Camargo, Jaime Cândido de Oliveira, Marcos Weise e Ricardo Buss Prá.

Parecer: Os Recorrentes solicitam anulação da questão 24 através de diversos argumentos conforme abaixo. Primeiro, vários recorrentes questionaram o fato de quem ofereceu droga para quem? Na verdade, ficaram bem claros os fatos. Trata-se de uma abordagem única em que um está consumindo drogas e o outro estava portando. Nos dois casos claramente a droga era para uso pessoal. Então fica claro que ninguém ofereceu droga pra ninguém.

Um recorrente afirma que o POP traz muito mais que a orientação de qual BO deve ser lavrado. No entanto, está claro no POP que o BO a ser lavrado neste caso é o BO TC, sem prejuízo as demais orientações.

Outro recorrente afirma que há a entrega de drogas de um para outro e por isso o BO correto seria o BO PA. No entanto, em nenhum momento é falado que um forneceu para outro.

Três recorrentes fizeram uma afirmação de que o item assinalado como correto não estava correto porque não trazia que no caso de não assinar o Termo de Compromisso de Comparecimento deveria ser arroladas testemunhas para o fato. Uma coisa não tem nada a ver com a outro, o BO Correto é o BO-TC, sendo que os demais procedimentos previstos em POP podem e devem ser adotados sem prejuízo. No entanto a afirmativa está correta.

Um recorrente afirma que não ficou claro quem era efetivamente o autor do fato. Com certeza ficou pois é dito que um estava usando e o outro portando drogas, ou seja os dois são autores do fato.

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Outro recorrente afirmou que o BO deve ser separado pois eram duas ocorrências distintas. Um dos princípios básicos dos BOs PMSC são que de que não se separam BOs quando se tratam de ocorrência única, como era o caso.

Por fim há um argumento totalmente equivocado de que deve ser feito BO-PA porque um dos envolvidos não assinou o Compromisso de Comparecimento. Como é de conhecimento comum dos policiais militares, no caso de ocorrência de porte e uso de drogas, ambos os caso para consumo próprio, não se conduz os autores do fato para a Delegacia de Polícia, devido ao fato de não haver previsão legal de detenção como pena.

Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante

Maj PM – Membro da Comissão de Seleção MARCO ANTÔNIO BRITO JUNIOR JOAMIR CAMPOS MAJ PM Membro da Comissão de Seleção MAJ PM - Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº 25 Recorrente: Eduardo Garcia Alves. Parecer: O Recorrente solicita alteração do gabarito da questão 25 por entender que a questão possui duas respostas corretas, uma vez que a alternativa “D” considerada pelo gabarito como sendo INCORRETA também está correta, pois a alternativa “A” possui a mais duas palavras (Desercao e Extravio), o que nao a torna a alternativa “D” inverídica. O enunciado da questão solicita para assinalar alternativa CORRETA que contém TODOS os motivos de Exclusão do Serviço Ativo da Polícia Militar, de acordo com o artigo 100 do Estatuto dos Policiais Militares de Santa Catarina, Lei nº 6.218, de 10 de fevereiro de 1983. Assim sendo, a alternativa “D” cita: “Transferência para a reserva remunerada, Reforma,Demissão, Perda do posto e patente, Licenciamento,Exclusão a bem da disciplina, Falecimento, Anulação de inclusão”. Ocorre que o artigo 100 do Estatuto dos Policiais Militares de Santa Catarina, Lei nº 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, traz que todas as formas de exclusão do serviço ativo são as seguintes: Transferência para a reserva remunerada, Reforma,Demissão, Perda do posto e patente, Licenciamento,Exclusão a bem da disciplina, Deserção,Falecimento, Extravio, Anulação de inclusão. Os referidos motivos estao todos presentes na alternativa “A”. Portanto,conforme se observa, apenas a alternativa “A” contém todos os motivos conforme solicitado no enunciado, enquanto a alternativa “D” estao faltando dois motivos, tornando a alternativa incorreta. Assim, a alternativa Correta é a letra “A”. Logo a argumentação do recorrente não encontra razões para prosperar. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido.

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Quartel em Florianópolis, 06 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN TenCel PM - Membro da

Comissão de Seleção

DANIEL NUNES DA SILVA Maj PM – Membro da Comissão

de Seleção

NAÍMA Huk Amarante Maj PM – Membro da Comissão

de Seleção

JOSIAS Daniel Peres Binder Major PM - Membro da Comissão

de Seleção

Mauro Almir MARZAROTTO Jr. Capitão PM – Membro da

Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº 26 Recorrentes: Daniela de Oliveira André e Danielle Galiazzi. Parecer: As Recorrentes solicitam reavaliação com alteração do gabarito ou a anulação da questão 26 por entender que: O art. 10, inciso III da LC nº 318/06 menciona “junta médica” e nao “junta médica da corporacao”. O teor do inciso III do art. 10 da LC nº 318/06 não é conflitante com o teor do §1º do mesmo artigo. Ambos tratam da declaração de incapacidade física temporária, especificando a quem compete atestá-la. Além disso, a alternativa “e” está em conformidade com o teor da LC nº 318/06, logo, não está errada. A única alternativa incorreta é a “d”, pois fala em “lei de promocao de pracas”, enquanto que o correto é “leis de fixacao de efetivo”, conforme art. 2º da LC nº 318/06. Logo a argumentação da recorrente não encontra razões para prosperar.

Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 09 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN Ten Cel PM - Membro da

Comissão de Seleção

DANIEL NUNES DA SILVA Maj PM – Membro da Comissão

de Seleção

NAÍMA Huk Amarante Maj PM – Membro da Comissão

de Seleção

JOSIAS Daniel Peres Binder Major PM - Membro da Comissão

de Seleção

Mauro Almir MARZAROTTO Jr. Capitão PM – Membro da

Comissão de Seleção

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QUESTÃO Nº 26 Recorrentes: Cássia de Paula Manfroi. Parecer: A Recorrente solicita a anulação da questão 26 por entender que: 1) a falta de vírgula entre as palavras “estiverem” e “por” gera dúvidas e muda o sentido da frase; 2) Que a questão pede como base as alterações da Lei Complementar nº 318, e que no edital não consta as alterações da Lei Complementar nº 318.

Quanto ao primeiro argumento da recorrente, temos a dizer que, embora no caderno de provas o texto tenha saído sem a “vírgula” entre as palavras “estiverem” e “por”, ainda assim,tal equívoco nao tem o condao de transformar a alternativa em errada, pois todo o texto ali é verdadeiro, não gerando dúvidas como sugere a recorrente. Logo, não existe duplicidade de resposta.

No que tange ao segundo argumento, ao lermos o edital nº 26/DIE/PMSC/2017, nenhuma das Leis relacionadas no anexo II (conteúdo programático e referências bibliográficas)menciona a necessidade de se observar as alterações das mesmas, pois é evidente que se deve levar em consideração que as Leis a serem cobradas na prova deverão estar devidamente atualizadas. Logo a argumentação da recorrente não encontra razões para prosperar.

Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido.

Quartel em Florianópolis,06 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN Ten Cel PM - Membro da

Comissão de Seleção

DANIEL NUNES DA SILVA Maj PM – Membro da Comissão

de Seleção

NAÍMA Huk Amarante Maj PM – Membro da Comissão

de Seleção

JOSIAS Daniel Peres Binder Major PM - Membro da Comissão

de Seleção

Mauro Almir MARZAROTTO Jr. Capitão PM – Membro da

Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº 26 Recorrentes: Diego Stapassoli Nunes, Eduardo Garcia Alves, Eduardo Vieira de Oliveira, Fernando Medeiros Cruz e José Eduardo de Oliveira de Medeiros. Parecer: Os Recorrentes solicitam a anulação da questão 26 por entender que a questão nao possui resposta correta, uma vez que a alternativa “D” considerada pelo gabarito como sendo INCORRETA também está correta, logo não existindo resposta para a questão.

O enunciado da questão solicita para assinalar a alternativa INCORRETA de acordo com o teor da Lei Complementar nº 318, de 17 de janeiro de 2006. Assim sendo, a alternativa “D” cita que “O ingresso no quadro de pracas militares se dará através de concurso público, de provas ou de provas e títulos, para preenchimento das vagas previstas na lei de promoção de praças das instituições militares estaduais”.

Ocorre que o art. 2º da Lei Complementar nº 318/06 fala em “leis de fixação de efetivo” e nao “lei de promoção de praças”, pois sao leis distintas. Assim, a alternativa

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incorreta é a letra “D”. Logo, a argumentacao do recorrente nao encontra razoes para prosperar. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 06 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN Ten Cel PM - Membro da

Comissão de Seleção

DANIEL NUNES DA SILVA Maj PM – Membro da Comissão

de Seleção

NAÍMA Huk Amarante Maj PM – Membro da Comissão

de Seleção

JOSIAS Daniel Peres Binder Major PM - Membro da Comissão

de Seleção

Mauro Almir MARZAROTTO Jr. Capitão PM – Membro da

Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº 26 Recorrentes: Fábio Marcon, Franciane de Bitencourt, Israel Albano Nunes, Michael Pereira Andrade e Ricardo Buss Prá. Parecer: Os Recorrentes solicitam a anulação da questão 26 por entender que: a alternativa “b” também está incorreta, pois o almanaque da PMSC disponibiliza a partir dos Soldados de 1ª Classe e não de 3ª Classe como afirma a Lei. Desnecessário dizer que a Lei é soberana, e se o almanaque de praças não é fornecido conforme está estabelecido na Lei Complementar nº 318/06, então quem o fornece é que deve corrigir o almanaque e se adaptar ao comando normativo e não o contrário. O enunciado da questao é claro ao pedir “De acordo com a Lei Complementar nº 318, de 17 de janeiro de 2006, e suas alteracoes, assinale a alternativa INCORRETA”. Assim, o recorrente devia se limitar ao que está posto na Lei, e não na forma de proceder da comissão de promoção de praças.

Desta maneira, o argumento apresentado não serve de fundamento para invalidar a questão 26 do processo seletivo em pauta. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis,09 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN Ten Cel PM - Membro da

Comissão de Seleção

DANIEL NUNES DA SILVA Maj PM – Membro da Comissão

de Seleção

NAÍMA Huk Amarante Maj PM – Membro da Comissão

de Seleção

JOSIAS Daniel Peres Binder Major PM - Membro da Comissão

de Seleção

Mauro Almir MARZAROTTO Jr. Capitão PM – Membro da

Comissão de Seleção

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QUESTÃO Nº 29 Recorrente: Diego Alexandre Júlio e Danielle Galiazzi. Parecer: O Recorrente solicita a anulação da questão 29 por entender que:existem duas alternativas possíveis, a de letra “b” e a “d”. Alega que a “d” estaria errada pois no final do texto traz a mencao “na forma estabelecida neste artigo”, porém o enunciado e a alternativa não mencionam um artigo específico. A questão em si está contextualizada, pois se refere a Lei nº 16.773/15. O fato do texto da alternativa estar desta forma foi proposital, visando a análise do(a) candidato(a) se o texto contido na alternativa estaria ou não de acordo com o texto da Lei nº 16.773/15. Desta forma, o fato de não mencionar o artigo a que a alternativa se refere, não a deixa incorreta, pois o texto ali presente, como já dito, está em conformidade com o que preceitua a supracitada Lei, mais precisamente §1º do art. 5º, logo está correta a alternativa “d”. Assim, somente a alternativa “b” está incorreta, sendo ela a resposta da presente questão. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis,11 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN Ten Cel PM - Membro da

Comissão de Seleção

DANIEL NUNES DA SILVA Maj PM – Membro da Comissão

de Seleção

NAÍMA Huk Amarante Maj PM – Membro da Comissão

de Seleção

JOSIAS Daniel Peres Binder Major PM - Membro da Comissão

de Seleção

Mauro Almir MARZAROTTO Jr Capitão PM – Membro da

Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº 31

Recorrente: Alan Lucas Carlos.

Parecer: O Recorrente solicita anulação da questão 31 por entender que a assertiva (a): “O inquérito, nos crimes em que a ação privada depender de representação, não poderá sem ela ser iniciado”, encontra-se também correta, uma vez que nos termos do art. 5º, § 5º, do CPP, nos casos de ação penal privada, a autoridade policial somente poderá proceder a inquérito a requerimento de quem tenha qualidade para intentá-la. Assim, no entendimento do candidato, sem representação não se pode abrir o inquérito de ação privada, pois também precisa de representação. O enunciado da questão solicita para assinalar a alternativa incorreta sobre o inquérito policial previsto no Decreto-Lei nº. 3.689/41. Verifica-se que a assertiva foi extraída do § 4º do artigo 5º do CPP: “O inquérito, nos crimes em que a ação pública depender de representação, não poderá sem ela ser iniciado”. Dessa forma é possível concluir que a assertiva encontra-se incorreta, pois a ação penal correta, conforme o dispositivo legal é ação pública e não a ação penal privada. Ademais, importante esclarecer que a

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representação é um instituto exclusivo da ação penal pública condicionada, servindo de condição específica de procedibilidade para o Ministério Público oferecer a denúncia, quando cabível, além de autorizar a deflagração de portaria de instauração de inquérito policial. Já o requerimento descrito no art. 5º, § 5º do CPP, diz respeito aos crimes em que a ação penal cabível é de iniciativa privada, procedendo-se apenas mediante queixa, descaracterizando completamente o exemplo trazido pelo Candidato, no que se refere ao crime de lesão corporal, uma vez que se trata de ação penal pública condicionada, dependente de representação, e não ação penal privada que depende de requerimento da parte com qualidade para intentar a instauração de inquérito policial. Sendo assim, a representação no direito processual penal tem definição diferente de requerimento, em decorrência de sua natureza jurídica. Enquanto a representação é um instituto de aplicação somente na ação penal pública condicionada, o requerimento descrito no § 5º do art. 5º do CPP diz respeito à possibilidade de instauração de inquérito policial nos crimes de ação penal privada, o qual somente se procede mediante queixa. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

MARCO AURÉLIO HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten. Cel. PM - Membro da Comissão de Seleção Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

MÁRIO CÉSAR COSTA CRISTIANO JOSÉ SOARES

Cap. PM - Membro da Comissão de Seleção 1º Ten. PM - Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº 31

Recorrente: Guilherme Silveira.

Parecer: O Recorrente solicita anulação da questão 31 por entender que a assertiva (a): “O inquérito, nos crimes em que a ação privada depender de representação, não poderá sem ela ser iniciado”, encontra-se também correta, uma vez que nos termos do art. 5º, § 5º, do CPP, nos casos de ação penal privada, a autoridade policial somente poderá proceder a inquérito a requerimento de quem tenha qualidade para intentá-la. Inclusive, apresenta a expressão representação como sinônimo de requerimento. O enunciado da questão solicita para assinalar a alternativa incorreta sobre o inquérito policial previsto no Decreto-Lei nº. 3.689/41. Verifica-se que a assertiva foi extraída do § 4º do artigo 5º do CPP: “O inquérito, nos crimes em que a ação pública depender de representação, não poderá sem ela ser iniciado”. Dessa forma é possível concluir que a assertiva encontra-se incorreta, pois a ação penal correta, conforme o dispositivo legal é ação pública e não a ação penal privada. Ademais, importante esclarecer que a representação é um instituto exclusivo da ação penal pública condicionada, servindo de condição específica de procedibilidade para o Ministério Público oferecer a denúncia, quando cabível, além de autorizar a deflagração de portaria de instauração de inquérito policial. Já o requerimento descrito no art. 5º, § 5º do CPP, diz respeito aos crimes em que a ação penal cabível é de iniciativa privada, procedendo-se apenas mediante queixa, descaracterizando completamente o exemplo trazido pelo Candidato, no que se refere ao crime de lesão corporal, uma vez que se trata de ação penal pública condicionada, dependente de representação, e não ação penal privada que depende de requerimento da parte com qualidade para intentar a instauração de inquérito policial.

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Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

MARCO AURÉLIO HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten. Cel. PM - Membro da Comissão de Seleção Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante

Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

MÁRIO CÉSAR COSTA CRISTIANO JOSÉ SOARES Cap. PM - Membro da Comissão de Seleção 1º Ten. PM - Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº 31

Recorrente: Fábio Gonçalves Martins.

Parecer: O Recorrente solicita anulação da questão 31 por entender que a assertiva (a): “O inquérito, nos crimes em que a ação privada depender de representação, não poderá sem ela ser iniciado”, encontra-se também correta, uma vez que nos termos do art. 5º, § 5º, do CPP, nos casos de ação penal privada, a autoridade policial somente poderá proceder a inquérito a requerimento de quem tenha qualidade para intentá-la. Assim, no entendimento do candidato, sem representação o inquérito não poderá ser iniciado. O enunciado da questão solicita para assinalar a alternativa incorreta sobre o inquérito policial previsto no Decreto-Lei nº. 3.689/41. Verifica-se que a assertiva foi extraída do § 4º do artigo 5º do CPP: “O inquérito, nos crimes em que a ação pública depender de representação, não poderá sem ela ser iniciado”. Dessa forma é possível concluir que a assertiva encontra-se incorreta, pois a ação penal correta, conforme o dispositivo legal é ação pública e não a ação penal privada. Ademais, importante esclarecer que a representação é um instituto exclusivo da ação penal pública condicionada, servindo de condição específica de procedibilidade para o Ministério Público oferecer a denúncia, quando cabível, além de autorizar a deflagração de portaria de instauração de inquérito policial. Já o requerimento descrito no art. 5º, § 5º do CPP, diz respeito aos crimes em que a ação penal cabível é de iniciativa privada, procedendo-se apenas mediante queixa, descaracterizando completamente o exemplo trazido pelo Candidato, no que se refere ao crime de lesão corporal, uma vez que se trata de ação penal pública condicionada, dependente de representação, e não ação penal privada que depende de requerimento da parte com qualidade para intentar a instauração de inquérito policial. Sendo assim, a representação no direito processual penal tem definição diferente de requerimento, em decorrência de sua natureza jurídica. Enquanto a representação é um instituto de aplicação somente na ação penal pública condicionada, o requerimento descrito no § 5º do art. 5º do CPP diz respeito à possibilidade de instauração de inquérito policial nos crimes de ação penal privada, o qual somente se procede mediante queixa. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

MARCO AURÉLIO HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten. Cel. PM - Membro da Comissão de Seleção Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante

Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

MÁRIO CÉSAR COSTA CRISTIANO JOSÉ SOARES Cap. PM - Membro da Comissão de Seleção 1º Ten. PM - Membro da Comissão de Seleção

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QUESTÃO Nº 31

Recorrente: Josué Alves.

Parecer: O Recorrente solicita anulação da questão 31 por entender que a assertiva (a): “O inquérito, nos crimes em que a ação privada depender de representação, não poderá sem ela ser iniciado”, encontra-se também correta, uma vez que nos termos do art. 5º, § 5º, do CPP, nos casos de ação penal privada, a autoridade policial somente poderá proceder a inquérito a requerimento de quem tenha qualidade para intentá-la. O enunciado da questão solicita para assinalar a alternativa incorreta sobre o inquérito policial previsto no Decreto-Lei nº. 3.689/41. Verifica-se que a assertiva foi extraída do § 4º do artigo 5º do CPP: “O inquérito, nos crimes em que a ação pública depender de representação, não poderá sem ela ser iniciado”. Dessa forma é possível concluir que a assertiva encontra-se incorreta, pois a ação penal correta, conforme o dispositivo legal é ação pública e não a ação penal privada. Ademais, importante esclarecer que a representação é um instituto exclusivo da ação penal pública condicionada, servindo de condição específica de procedibilidade para o Ministério Público oferecer a denúncia, quando cabível, além de autorizar a deflagração de portaria de instauração de inquérito policial. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

MARCO AURÉLIO HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten. Cel. PM - Membro da Comissão de Seleção Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

MÁRIO CÉSAR COSTA CRISTIANO JOSÉ SOARES

Cap. PM - Membro da Comissão de Seleção 1º Ten. PM - Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº 34

Recorrente: Guilherme Silveira.

Parecer: O Recorrente solicita anulação da questão 34 por entender que a assertiva “A” está correta, alegando o seguinte: de acordo com o dicionário informal (www. dicionárioinformal.com.br), precisamente significa: “de modo preciso, com precisao; à risca; exatamente”.

Ou seja, aduz que a assertiva “A”, apesar de escrita de maneira diversa, teria o mesmo significado, pois possuem o mesmo sentido e a palavra precisamente é sinônimo de exatamente. Enfatizando ainda que: “apesar de escrita de uma maneira diferente do disposto no Código de Processo Penal em seu art. 243, item I, mas que traduz igual sentido ao disposto na lei, o que na prática não muda a idéia original do legislador quando da producao do presente texto processual”.

Igualmente, alega que a segunda parte da questão também está correta.

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Vejamos o que dispõe o art. Art. 243, inc. I do DECRETO-LEI Nº 3.689/1941 (Código de Processo Penal):

Art. 243. O mandado de busca deverá:

I - indicar, o mais precisamente possível, a casa em que será realizada a diligência e o nome do respectivo proprietário ou morador; ou, no caso de busca pessoal, o nome da pessoa que terá de sofrê-la ou os sinais que a identifiquem;

Questão 34: (Assertiva A)

A) O mandado de busca deverá indicar, com exata precisão, a casa em que será realizada a diligência devendo conter nome do proprietário ou morador, ou, no caso de busca pessoal, o nome exato da pessoa que terá de sofrê-la.

Contudo, a alternativa está incorreta, pois tal assertiva encontra-se escrita de modo diverso do contido no inc. I, do art. 243, do Código de Processo Penal, contendo as expressões exata precisão, referido-se à casa que será objeto da diligência; e quando refere-se a busca pessoal erroneamente faz alusão ao nome exato da pessoa que terá que sofrê-la.

Ademais, apesar de alegar que as palavras precisamente e exatamente são sinônimos, essa foi contestada pelo recorrente de modo isolado, sem considerar o contexto em que as expressoes estao inseridas, ou seja, “o mais precisamente possível” nao é a mesma coisa que “com exata precisão”, pois a primeira deixa margem para que possam faltar elementos que indiquem a exata precisão, neste caso, a correta (exata) casa a ser diligenciada, não deixando margem para possível erro.

Igualmente, com relação à segunda parte da questão o nome exato da pessoa que terá que sofrê-la, também é bem diferente do que dispõe o texto legal ao demandar o seguinte: o nome da pessoa que terá de sofrê-la ou os sinais que a identifiquem, ou seja, nesse caso, na grande maioria das ações policiais dificilmente tem-se o nome exato, leia-se completo daquela pessoa, valendo-se principalmente de um dos nomes do suspeito, apelidos (alcunha) e sinais que a identifiquem, cicatrizes, tatuagens, cor de cabelo, etc.

Ou seja, a assertiva encontra-se incorreta.

Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido.

Quartel em Florianópolis, 09 de Outubro de 2017.

MARCO AURÉLIO HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA

Ten. Cel. PM - Membro da Comissão de Seleção Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

MÁRIO CÉSAR COSTA CRISTIANO JOSÉ SOARES

Cap. PM - Membro da Comissão de Seleção 1º Ten. PM - Membro da Comissão de Seleção

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QUESTÃO Nº 34

Recorrente: Matheus Líkiv Foggiatto.

Parecer: O Recorrente solicita anulacao da questao 34 por entender que a assertiva “A” está correta, alegando o seguinte: O trecho do Artigo 243 do CPP o qual cita "o mais precisamente possível," e o fragmento da alternativa “B” cita que: "a) O mandado de busca deverá indicar, com exata precisão", são frases onde o adjetivo preciso, é sinônimo de exato, conforme o Dicionário de Português Michaelis, por ele referido.

Discorrendo que a alternativa "A" também deve ser considerada correta, pois o termo exato e preciso, são sinônimos e trazem o entendimento de que a pessoa a sofrer, seu nome, sua casa e seus sinais devem ser precisos e não genéricos.

Ou seja, aduz que a assertiva “A”, apesar de escrita de maneira diversa, teria o mesmo significado, pois possuem o mesmo sentido.

Contudo, a alternativa está incorreta, pois tal assertiva encontra-se escrita de modo diverso do contido no inc. I, do art. 243, do Código de Processo Penal, contendo as expressões exata precisão, referido-se à casa que será objeto da diligência; e quando refere-se a busca pessoal erroneamente faz alusão ao nome exato da pessoa que terá que sofrê-la.

Ademais, apesar de alegar que os adjetivos, preciso ser sinônimo de exato, essa foi analisada de modo isolado pelo recorrente, sem considerar o contexto em que as expressões estão inseridas, ou seja, “o mais precisamente possível” não é a mesma coisa que “com exata precisão”, pois a primeira deixa margem para que possam faltar elementos que indiquem a exata precisão, neste caso, a correta (exata) casa a ser diligenciada, não deixando margem para possível erro.

Igualmente, com relação à segunda parte da questão o nome exato da pessoa que terá que sofrê-la, também é bem diferente do que dispõe o texto legal ao demandar o seguinte: o nome da pessoa que terá de sofrê-la ou os sinais que a identifiquem, ou seja, nesse caso, na grande maioria das ações policiais dificilmente tem-se o nome exato, leia-se completo daquela pessoa, valendo-se principalmente de um dos nomes do suspeito, apelidos (alcunha) e sinais que a identifiquem, cicatrizes, tatuagens, cor de cabelo, etc.

Ou seja, a assertiva encontra-se incorreta.

Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido.

Quartel em Florianópolis, 10 de Outubro de 2017.

MARCO AURÉLIO HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten. Cel. PM - Membro da Comissão de Seleção Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante

Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

MÁRIO CÉSAR COSTA CRISTIANO JOSÉ SOARES Cap. PM - Membro da Comissão de Seleção 1º Ten. PM - Membro da Comissão de Seleção

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QUESTÃO Nº 34

Recorrente: Ricardo Buss Prá.

Parecer: O Recorrente solicita anulação da questão 34 por entender que possui plágio, não é inédita e fere in tese os princípios da isonomia, impessoalidade e a concorrência, que norteiam os concursos públicos, pois, candidatos que tiveram o acesso antecipado a comentários da prova de outro concurso público obteriam vantagens na devida questão.

Desta feita, elenca questão do concurso para Agente de Polícia Civil, prova confeccionada pela ACAFE em e 2014, conforme segue:

De acordo com o Código de Processo Penal, e relativamente à Busca e Apreensão, assinale a alternativa correta.

a) A busca pessoal independerá de mandado, no caso de prisão ou quando houver fundada suspeita de que a pessoa esteja na posse de arma proibida ou de objetos ou papéis que constituam corpo de delito, ou quando a medida for determinada no curso de busca domiciliar.

b) O mandado de busca deverá indicar, com exata precisão, a casa em que será realizada a diligência e o nome do respectivo proprietário ou morador, ou, no caso de busca pessoal, o nome da pessoa que terá de sofrê-la.

c) O mandado de busca deverá ser subscrito pelo Agente de Polícia e assinado pelo escrivão ou pela autoridade que o fizer expedir.

d) Será permitida a apreensão de qualquer documento em poder do defensor do acusado.

e) As buscas domiciliares serão executadas a qualquer hora do dia, independentemente do consentimento do morador.

Contudo, a questão que alega ser plagiada possui a seguinte configuração e assertivas:

Questão 34. Por vezes em nossa atividade operacional somos convocados a participar de Operação Policial Militar para cumprimento de mandado de busca e apreensão, bem como no dia a dia durante o serviço operacional deparamo-nos com pessoas suspeitas da prática de crime (s). Assim, conforme dispõe o Decreto Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941, Código de Processo Penal, relativamente à Busca e Apreensão, artigos 240 a 250, assinale a alternativa CORRETA.

B) O mandado de busca deverá indicar, com exata precisão, a casa em que será realizada a diligência devendo conter nome do proprietário ou morador, ou, no caso de busca pessoal, o nome exato da pessoa que terá de sofrê-la.

C) A busca pessoal independerá de mandado, no caso de prisão ou quando houver fundada suspeita de que a pessoa esteja na posse de arma proibida ou de objetos ou papéis que constituam corpo de delito, ou quando a medida for determinada no curso de busca domiciliar.

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D) A busca em mulher deverá ser feita por outra mulher, mesmo que retarde ou prejudique a diligência.

E) Em caso de desobediência, não poderá ser arrombada a porta e forçado a entrada.

F) As buscas domiciliares serão executadas a qualquer hora do dia ou da noite, e os executores mostrarão e lerão o mandado ao morador, ou a quem o represente, intimando-o em seguida, a abrir a porta.

Ou seja, os cabeçalhos das questões acima referidas são completamente distintos, sendo que o referente ao edital nº 26/DIE/PMSC/2017 faz alusão à atividade operacional da corporação estando num contexto diverso ao da questão da ACAFE.

Igualmente, verifica-se que os enunciados C, D e E são completamente diferentes ao elencado na questão da ACAFE suscitada pelo requerente.

A assertiva B e correta para a questão da PMSC traz a transcrição do art. 244 do Código de Processo Penal, dessa forma apesar dessa assertiva estar naquela prova, não que dizer que se trata de plágio, pois é mera reprodução de texto legal.

E por fim, a alternativa A igualmente está escrita de forma diversa daquela avaliação.

Ou seja, não há evidência da existência de plágio.

Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido.

Quartel em Florianópolis, 10 de Outubro de 2017.

MARCO AURÉLIO HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten. Cel. PM - Membro da Comissão de Seleção Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

MÁRIO CÉSAR COSTA CRISTIANO JOSÉ SOARES

Cap. PM - Membro da Comissão de Seleção 1º Ten. PM - Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº 34

Recorrentes: Paulo Ricardo Marcondes, Maurício Jair Turkot e André Ricardo Soares Stingelin.

Parecer: Os Recorrentes solicitam anulação da questão 34 por entenderem que o termo usado; “ou quando a medida for determinada no curso de busca domiciliar”, nao explica em que momento poderá ser realizado a busca domiciliar, induzindo o avaliado ao erro na escolha.

Contudo a mencionada questão trata-se de transcrição na integra do art. 244 do Código de Processo Penal, material repassado por ocasião do edital nº 026/DIE/PMSC/2017, carecendo dessa forma de explicação adicional. Segue abaixo o

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referido dispositivo processual penal:

Art. 244. A busca pessoal independerá de mandado, no caso de prisão ou quando houver fundada suspeita de que a pessoa esteja na posse de arma proibida ou de objetos ou papéis que constituam corpo de delito, ou quando a medida for determinada no curso de busca domiciliar. (Grifei).

Ou seja, a assertiva encontra-se correta.

Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido.

Quartel em Florianópolis, 10 de Outubro de 2017.

MARCO AURÉLIO HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten. Cel. PM - Membro da Comissão de Seleção Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção NAÍMA Huk Amarante

Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

MÁRIO CÉSAR COSTA CRISTIANO JOSÉ SOARES Cap. PM - Membro da Comissão de Seleção 1º Ten. PM - Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº 35

Recorrente: Geovani da Costa Pereira.

Parecer: O Recorrente solicita anulação da questão 35 por entender que essa possui mais de uma assertiva incorreta, entendendo ele que a B também está errada, havendo, portanto segundo seu entendimento 02 (duas) alternativas corretas.

Contudo, a alternativa B a que se refere o requerente está correta e trata-se da transcrição do art. 302, inc. I, do DECRETO-LEI Nº 3.689/1941 Código de Processo Penal, conforme segue:

Art. 302. Considera-se em flagrante delito quem:

I - está cometendo a infração penal;

Ou seja, a assertiva encontra-se correta.

Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 09 de Outubro de 2017.

MARCO AURÉLIO HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten. Cel. PM - Membro da Comissão de Seleção Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

MÁRIO CÉSAR COSTA CRISTIANO JOSÉ SOARES

Cap. PM - Membro da Comissão de Seleção 1º Ten. PM - Membro da Comissão de Seleção

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QUESTÃO Nº 35

Recorrente: Rafael Friedrich Dopke.

Parecer: O recorrente solicita anulação da questão 35 por entender que a assertiva “E”, se considerar apenas para o crime de furto realmente estaria errada e dessa forma não haveria flagrante para a situação ali elencada.

Contudo, alega que a situação posta na alternativa, poderia descrever situação de flagrante delito a possível crime de receptação (art. 180 CP), o qual trata de crime permanente e assim caberia a prisão em flagrante delito.

Entretanto, a alternativa “E” refere-se, única e exclusivamente, à hipótese de determinado agente que cometeu crime de furto há uma semana, ou seja, a questão está fechada e trata desse crime em específico e nesse caso não caberia prisão em flagrante face ao lapso temporal, não estando abarcado por uma das hipóteses de flagrante delito, pelo crime preteritamente praticado.

Outra inconsistência é o fato de que sua prisão decorreu devido à presunção de ele ser o autor da infração, ou seja, passando para uma hipótese de atendimento de ocorrência (vida real), seria ele realmente preso e responderia à competente inquérito policial, pelo possível crime perpetrado, contudo, jamais seria preso em flagrante delito pelo crime de furto, como acima disposto referente ao lapso temporal.

Ou seja, a assertiva encontra-se incorreta.

Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido.

Quartel em Florianópolis, 10 de Outubro de 2017.

MARCO AURÉLIO HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten. Cel. PM - Membro da Comissão de Seleção Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante

Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

MÁRIO CÉSAR COSTA CRISTIANO JOSÉ SOARES Cap. PM - Membro da Comissão de Seleção 1º Ten. PM - Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº 35

Recorrente: Oberdan José Goronski.

Parecer: O Recorrente solicita anulação da questão 35 por entender que a alternativa "E", igualmente encontra-se correta, por observância ao art. 303 do CPP, o qual trata dos casos de flagrante delito aos crimes permanentes, conforme segue:

e) Considera-se em flagrante o agente que uma semana após cometer crime de furto, é

encontrado com objetos da vítima, que façam presumir ser ele autor da infração.

Art. 303 do CPP. Nas infrações permanentes, entende-se o agente em flagrante delito

enquanto não cessar a permanência.

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Segundo o requerente se o agente é encontrado como objetos ilícitos, provenientes

de furto o mesmo deverá ser preso e levado à presença do Delegado de Polícia, não pelo

furto, mas sim por portar objetos furtados , pois não cabe ao policial militar, julgar se

o mesmo será indiciado/condenado pelo furto ou pela receptação dos objetos ilícitos que

portava, mas a de se entender que a questão do flagrante existe, ao agente descrito na questão

"E", pois segundo a questão ele foi encontrado.

Para que a referida questão estivesse incorreta, deveria estar claro que o flagrante

do agente encontrado se daria pelo crime de furto por ele, presumivelmente, praticado há

uma semana.

Desta feita, devido ao erro de formulação da alternativa e falta de exatidão em seu entendimento, reitero o pedido por sua anulação.

Entretanto, a alternativa “E” refere-se, única e exclusivamente, à hipótese de determinado agente que cometeu crime de furto há uma semana, ou seja, a questão está fechada e trata desse crime em específico e nesse caso não caberia prisão em flagrante delito face ao lapso temporal, não estando abarcado por uma das hipóteses de flagrante delito, pelo crime de furto preteritamente praticado.

Outra inconsistência é o fato de que sua prisão decorreu devido à presunção de ele ser o autor da infração, ou seja, passando para uma hipótese de atendimento de ocorrência (vida real), seria ele realmente preso e responderia à competente inquérito policial, pelo possível crime perpetrado, contudo, jamais seria preso em flagrante delito pelo crime de furto, como acima disposto referente ao lapso temporal.

Cabe ressaltar que esse também é o entendimento do requerente ao afirmar que: “deveria estar claro que o flagrante do agente encontrado se daria pelo crime de furto por

ele, presumivelmente, praticado há uma semana”, ou seja, resta claro na aludida assertiva que o agente teria praticada crime de furto e após uma semana poderia ser preso em flagrante delito por esse crime?

Ou seja, a assertiva encontra-se incorreta.

Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido.

Quartel em Florianópolis, 10 de Outubro de 2017.

MARCO AURÉLIO HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten. Cel. PM - Membro da Comissão de Seleção Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante

Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

MÁRIO CÉSAR COSTA CRISTIANO JOSÉ SOARES Cap. PM - Membro da Comissão de Seleção 1º Ten. PM - Membro da Comissão de Seleção

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QUESTÃO Nº 36

Recorrentes: Anderson Dal Pont Zanatta; André Luiz Andrade da Conceição; André Ricardo Soares Stingelin; Arnaldo Assunção Ribeiro; Bruna Steffani Vargas; Carla de Luca Linhares; Cássia de Paula Manfrói; Christian Palhano Prestes; Daniela de Oliveira André; Danielle Galiazzi; Diomar Caetano Braga; Douglas Tiago Eberle; Ediel Bernardino Alves; Elizeu Angioleti; Everson Caregnato; Fábio Marcon; Felipe Haetinger; Filipe Milak Martignago; Glaucia Prazeres; Ismael da Silva Amaral Junior; José Luciano Rodrigues Correia; Josias Martins; Juliano Rodolfo da Cunha; Júlio César Bianchi; Maicon Marques Ferreira; Maurício Jair Turkot; Michael Pereira Andrade; Miriane Salomon Atanasio Correia; Paulo Ricardo Marcondes; Rodrigo Aires da Silva; Rodrigo Massoni; Samuel Almir Campos; Sander Vicentin Hahn e Vanessa Castro. Parecer: Os recorrentes solicitam troca de gabarito e/ou anulação da questão 36 por entender que a alternativa “B” da questao está incorreta e nao a “C” indicada pelo gabarito, razão pela qual solicitam a troca de gabarito, bem como, subsidiariamente, postulam a anulação da questão haja vista que, em tese, possui três alternativas incorretas, sendo elas a alternativa “B”, “C” e “E”. O enunciado da questão 36 requer seja assinalada a alternativa incorreta diante do previsto no Decreto-Lei 1.002/69 (Código de Processo Penal Militar) sobre Inquérito Policial Militar, havendo em todas as alternativas simetria direta ao que consta no Edital n. 26/DIE/PMSC/2017, bem como dispositivos do CPPM. Assim, a alternativa “B”, primeira atacada pelos recorrentes, exigia o conhecimento do artigo 10 do CPPM, que assim discorre:

CPPM - Modos por que pode ser iniciado Art. 10. O inquérito é iniciado mediante portaria: a) de ofício, pela autoridade militar em cujo âmbito de jurisdição ou comando haja ocorrido a infração penal, atendida a hierarquia do infrator; b) por determinação ou delegação da autoridade militar superior, que, em caso de urgência, poderá ser feita por via telegráfica ou radiotelefônica e confirmada, posteriormente, por ofício; c) em virtude de requisição do Ministério Público; d) por decisão do Superior Tribunal Militar, nos termos do art. 25; e) a requerimento da parte ofendida ou de quem legalmente a represente, ou em virtude de representação devidamente autorizada de quem tenha conhecimento de infração penal, cuja repressão caiba à Justiça Militar; f) quando, de sindicância feita em âmbito de jurisdição militar, resulte indício da existência de infração penal militar.

Para tanto a alternativa “B” estava a exigir exatamente os modos por que pode ser iniciado o IPM, ou seja, os motivos, fundamentos, móvel, o porquê, e não a forma ou instrumento. Assim, solicitou se o inquérito pode ser iniciado a requerimento da parte ofendida ou de quem legalmente a represente, ou em virtude de representação devidamente autorizada de quem tenha conhecimento de infração penal, ou seja, uma vez apresentado tal requerimento, dever-se-á ser expedida a devida portaria (instrumento), até porque o raciocínio contrário não é verdadeiro, uma vez que não tem como a autoridade policial confeccionar uma portaria, em casos que a lei exigir (alínea “e”) que haja o requerimento da parte ofendida ou de quem legalmente a represente, ou em virtude de representação devidamente autorizada de quem tenha conhecimento de infração penal, mostrando a separação entre os atos e a divisão de momentos, sob pena de objetar os demais modos do art. 10 do CPPM ao “de Ofício” da alínea “a”, sendo assim deve ser mantida como correta. Em relacao a alternativa “E”, em que pese os recorrentes tenham alegado erro de semântica ou que existem casos excepcionais que podem prorrogar o prazo da duração

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do inquérito, tratava-se de exigência meramente da regra, ou seja, do que dispõe no caput do art. 20 do CPPM, não devendo prosperar a alegada invalidação, inclusive porque houve reprodução ipsis litteris ao Codex:

CPPM - Prazos para terminação do inquérito Art 20. O inquérito deverá terminar dentro em vinte dias, se o indiciado estiver preso, contado esse prazo a partir do dia em que se executar a ordem de prisão; ou no prazo de quarenta dias, quando o indiciado estiver solto, contados a partir da data em que se instaurar o inquérito. Questão 36. Conforme previsto no Decreto-Lei no 1.002/69 (Código de Processo Penal Militar) sobre o Inquérito Policial Militar, assinale a alternativa INCORRETA: e) O inquérito deverá terminar dentro em vinte dias, se o indiciado estiver preso, contado esse prazo a partir do dia em que se executar a ordem de prisão ou no prazo de quarenta dias, quando o indiciado estiver solto, contados a partir da data em que se instaurar o inquérito.

Já em a alternativa “C” elencada como o gabarito, encontra-se efetivamente incorreta já que em descompasso com a literal descrição do art. 26 do CPPM que assim discorre:

Art. 26. Os autos de inquérito não poderão ser devolvidos a autoridade policial militar, a não ser: I — mediante requisição do Ministério Público, para diligências por ele consideradas imprescindíveis ao oferecimento da denúncia; II — por determinação do juiz, antes da denúncia, para o preenchimento de formalidades previstas neste Código, ou para complemento de prova que julgue necessária.

Neste sentido, a alteração do inciso II na alternativa da prova fez com que tal vicissitude não dê permissivo ao juiz de devolver os autos do inquérito a autoridade policial militar, e em que pese os recorrentes tenham utilizado artigos do CPPM que não estão previstos no Edital do certame, quais sejam, art. 677 e 682 do CPPM, estes mesmos artigos não deixam dúvidas que após o oferecimento da denúncia, ou o juiz recebe ou a rejeita, com procedimentos próprios para cada hipótese, isto é, caso receba a denúncia deve seguir o preceituado no art. 677 do CPPM, mandando citar o acusado, intimar testemunhas etc, e caso seja rejeitada deve seguir o rito do art. 682 do CPPM remetendo os autos ao Conselho Superior de Justiça Militar, que decidirá de forma definitiva a respeito do oferecimento, ou seja, não traz a possibilidade de remessa a autoridade policial militar. Além do mais, conforme dicção do art. 32 do CPPM, uma vez apresentada a denúncia, o Ministério Público não poderá desistir da ação penal, cabendo assim o juiz decidir acerca da denúncia oferecida. Neste sentido, a alternativa encontra-se incorreta por não estar de acordo com o inciso II do art. 26 do CPPM. Recursos IMPROCEDENTES. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante

Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

Cristiano José Soares Jônatas Wondracek 1º Ten PM - Membro da Comissão de Seleção 1º Ten PM - Membro da Comissão de Seleção

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QUESTÃO Nº 37

Recorrente: Josué Alves. Parecer: O recorrente solicita anulação da questão 37 por entender que a questão possui “alteracoes na flexao verbal entrando em discrepância com a lei em sua forma integra e original”. O enunciado da questão 37 requer seja assinalada a alternativa correta diante do previsto no Decreto-Lei 1.001/69 (Código Penal Militar) sobre elementos não constitutivos do crime, havendo em todas as alternativas simetria direta ao que consta no Edital n. 26/DIE/PMSC/2017, bem como dispositivos do CPM. Assim, salutar colacionar a questão ora atacada e o artigo 47 do CPM, que assim discorre:

QUESTÃO 37. Segundo o artigo 47 do Decreto-Lei no 1.001/69 (Código Penal Militar) assinale, de acordo com os elementos não constitutivos do crime, a alternativa CORRETA: a) Deixa de ser elemento constitutivo do crime a qualidade de superior ou a de inferior, quando não conhecida do agente. b) Deixa de ser elemento constitutivo do crime a qualidade de militar da reserva, quando não conhecida do agente. c) Deixa de ser elemento constitutivo do crime a qualidade de superior ou a de inferior, a de oficial de dia, de serviço ou de quarto, ou a de sentinela, vigia, ou plantão, quando a ação não é praticada em repulsa a agressão. d) Deixa de ser elemento constitutivo do crime a qualidade de militar da reforma, quando não conhecida do agente. e) Deixa de ser elemento constitutivo do crime a qualidade de militar da ativa, quando não conhecida do agente. CPM – Elementos não constitutivos do crime Art. 47. Deixam de ser elementos constitutivos do crime: I - a qualidade de superior ou a de inferior, quando não conhecida do agente; II - a qualidade de superior ou a de inferior, a de oficial de dia, de serviço ou de quarto, ou a de sentinela, vigia, ou plantão, quando a ação é praticada em repulsa a agressão.

Para tanto as alternativas exigiam exatamente o conhecimento das hipóteses existentes nos incisos I e II do art. 47 do CPM e o verbo “deixar” do caput do art. 47 do CPM apresenta-se no plural, já que há mais de uma hipótese, contudo nas alternativas da questão 37 o verbo sofreu flexão verbal justamente para questionar acerca de apenas uma situação que deixa de ser elemento constitutivo do crime, não gerando prejuízo à compreensão e contexto do conteúdo programático exigido. Neste sentido, a questão encontra-se correta por estar de acordo com o art. 47 do CPM. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante

Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

Cristiano José Soares Jônatas Wondracek 1º Ten PM - Membro da Comissão de Seleção 1º Ten PM - Membro da Comissão de Seleção

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QUESTÃO Nº 38

Recorrentes: José Eduardo Oliveira de Medeiros, Diego Stapassoli Nunes e Eduardo Vieira de Oliveira.

Parecer: Os Recorrentes solicitam a anulação da questão 38 por entenderem que a assertiva (c): “Comete o crime de violência contra superior, o agente que pratica violência contra oficial de dia, de serviço, ou de quarto, ou contra sentinela, vigia ou plantao”, encontra-se correta, uma vez que há previsão no art. 389 do Código Penal Militar (CPM). O enunciado da questão solicita para assinalar a alternativa incorreta acerca do Decreto-Lei nº. 1.001/69 (CPM). A assertiva (c) apresenta o crime de violência contra superior, todavia, com o texto literal do crime de violência contra militar de serviço, tornando-a incorreta à luz do Codex Castrense. Além disso, o art. 389 do Código Penal Militar citado no recurso é aplicado apenas em tempo de guerra, não sendo, ainda, assunto integrante do conteúdo programático referenciado no Edital nº. 026/DIE/PMSC/2017, em seu item 9. “Tópicos de Direito Penal Militar e Processual Penal Militar BRASIL. Código Penal Militar. Decreto-Lei nº 1.001, DE 21 de outubro de 1969 (do Art. 1º ao art. 211, inclusive)”. Por fim, ainda que estive dentro do conteúdo programático, é de fácil percepção que o crime previsto no art. 389 do CPM tem como título “Violência contra superior ou militar de servico”, referindo-se ao art. 157 “violência contra superior” e na segunda parte ao art. 158 “violência contra militar de servico”, sendo, portanto, crimes diferentes. . Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

MARCO AURÉLIO HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten. Cel. PM - Membro da Comissão de Seleção Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

CRISTIANO JOSÉ SOARES JÔNATAS WONDRACEK

1º Ten. PM - Membro da Comissão de Seleção 1º Ten. PM - Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº 38

Recorrente: Fábio Gonçalves Martins.

Parecer: O Recorrente solicita a anulação da questão 38 por entender que a assertiva (c): “Comete o crime de violência contra superior, o agente que pratica violência contra oficial de dia, de serviço, ou de quarto, ou contra sentinela, vigia ou plantao”, encontra-se correta, de acordo com o art. 47 do Código Penal Militar (CPM). O enunciado da questão solicita para assinalar a alternativa incorreta acerca do Decreto-Lei nº. 1.001/69 (CPM). A assertiva (c) apresenta o crime de violência contra superior, todavia, com o texto literal do crime de violência contra militar de serviço, tornando-a incorreta à luz do Codex Castrense. Além disso, o art. 47 do CPM trata sobre elementos não constitutivos do crime, não tendo relação alguma com as assertivas da questão 38, a qual apresentava as denominações dos crimes, com as suas respectivas condutas. Para finalizar, o art. 47 do CPM estabelece dois incisos que excluem a possibilidade de cometimento de crime militar, quando o agente primeiramente não conhece a qualidade

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de superior ou inferior hierárquico, e, na sequência, quanto à qualidade de superior ou a de inferior, a de oficial de dia, de serviço o de quarto, ou a de sentinela, vigia, ou plantão, no caso de ação praticada em repulsa a agressão, não tendo relação alguma com as assertivas da questão 38, que apenas cobrava o conhecimento do candidato, acerca das condutas criminosas e os crimes previsto no CPM. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

MARCO AURÉLIO HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten. Cel. PM - Membro da Comissão de Seleção Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

CRISTIANO JOSÉ SOARES JÔNATAS WONDRACEK 1º Ten. PM - Membro da Comissão de Seleção 1º Ten. PM - Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº39

Recorrente: Fábio Gonçalves Martins.

Parecer: O recorrente requer a anulação da questão 39, sob a alegação de que existem duas alternativas corretas. Afirma que além da alternativa C, apontada no gabarito oficial, a alternativa A também estaria correta por conter características dos direitos humanos fundamentais.

Sobre a argumentacao da recorrente, quanto à correcao da alternativa “A”, verifica-se desconhecimento do tema ou leitura desatenta do enunciado. A alternativa “A” traz como característica dos direitos humanos fundamentais a ALIENABILIDADE, o que é incorreto. Os direitos humanos fundamentais, segundo a obra de Alexandre de Moraes referenciada no conteúdo programático, tem como característica a INALIENABILIDADE, ou seja, o oposto do que está expresso na alternativa “A”, tornando-a incorreta.

Por fim, diante do que foi exposto, o recurso é conhecido e julgado improcedente.

Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante

Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

Fabricio Gilberto TRUPPEL Guilherme SILVY Maj PM - Membro da Comissão de Seleção Cap PM - Membro da Comissão de Seleção

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QUESTÃO Nº40

Recorrente: Vanessa Castro.

Parecer: A recorrente afirma que na questão 40, o gabarito fornecido pela banca indicava a alternativa D, no entanto, alega que a alternativa E também está correta. Fundamenta suas alegações afirmando que na obra Direitos Humanos Fundamentais, de Alexandre de Morais, sobre a evolução histórica dos Direitos Humanos, o autor aponta que toda alta idade média foi marcada pelo esfacelamento do poder político e econômico, com a instauração do feudalismo. A recorrente ainda continua:

Na Idade Média, o poder era descentralizado e quem editava as regras eram os senhores feudais de forma rígida, havia uma autoridade detentora do poder, o Rei Absoluto, que controlava os súditos, poder era arbitrário e estava centralizado em uma única pessoa, não existindo documentos que reconheciam a existência de qualquer direito humano.

Requer a modificação do gabarito, para que a alternativa E também seja considera correta.

Sobre a argumentação da recorrente, é importante esclarecer que o conteúdo programático previu como referencial a obra de Alexandre de Moraes, Direitos Humanos Fundamentais, conforme disposto no Edital. A referida obra na página 25, traz o seguinte texto:

Durante a Idade Média, apesar da organização feudal e da rígida separação de classes, com a conseqüente relação de subordinação entre o suserano e os vassalos, diversos documentos jurídicos reconheciam a existência de direitos humanos, sempre com o mesmo traço básico: limitação do poder estatal. (grifo nosso)

Deste modo, verifica-se que a alternativa E, contida na questão 40, conforme o referencial contido no cabeçalho da questão e previsto no conteúdo programático, deve ser considerada incorreta.

Salienta-se também que em suas razões de recurso, a recorrente não referenciou o trecho da obra que continha ou corroborava seu posicionamento.

Por fim, diante do que foi exposto, o recurso é conhecido e julgado improcedente.

Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante

Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

Fabricio Gilberto TRUPPEL Guilherme SILVY Maj PM - Membro da Comissão de Seleção Cap PM - Membro da Comissão de Seleção

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QUESTÃO Nº40

Recorrente: Sérgio Augusto Monguilhott.

Parecer: O recorrente pleiteia a anulação da questão 40, alegando que a alternativa D, dada como gabarito, estaria incorreta. O recorrente colaciona argumentos sobre o momento histórico mencionada na assertiva, todavia não demonstra pontualmente o erro na alternativa.

A argumentação do recorrente mostra-se vaga, sem delimitar quais os problemas que poderiam invalidar a questão.

Combatendo as razões do recorrente aponta-se que o enunciado da questão pede que se aponte a alternativa verdadeira, segundo a obra de Alexandre de Moraes. A alternativa D, apontada como correta no gabarito oficial, contém extrato da obra de Alexandre de Moraes, mais especificamente de trecho do capítulo 4 – Evolução Histórica dos Direitos Humanos Fundamentais.

Assim, de acordo com o referencial apontado no comando da questão, a alternativa D é a correta.

Por fim, diante do que foi exposto, o recurso é conhecido e julgado improcedente.

Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA

Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

Fabricio Gilberto TRUPPEL Guilherme SILVY

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QUESTÕES Nº40 e 41

Recorrentes: José Adriano Maldonado Machado Daminelli e Geovani da Costa Pereira

Parecer: Os recorrentes requerem a anulação das questões 40 e 41, tendo em vista que o conteúdo programático sobre o qual as questões versavam, não foi disponibilizado no link do material de estudo. Afirmam também que o referido livro não é de fácil acesso, não estando disponível em número suficiente para todos os candidatos.

Sobre a argumentação dos recorrentes, verifica-se que não apontam problemas na elaboração da questão, limitando-se a questionar o conteúdo programático e a dificuldade de ter acesso ao mesmo.

Destaca-se inicialmente que o edital faz a seguinte previsão:

6.2.30.O conteúdo programático e referências bibliográficas de cada tema serão definidos em anexo a este edital:

6.2.30.1. AS LEGISLAÇÕES E DOCUMENTOS TÉCNICOS

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DEVERÃO SER ACESSADOS ATRAVÉS DA REDE INTERNA DA PMSC, pelo link abaixo. (Grifo nosso)

Constata-se que o edital desde de sua publicação já fez a previsão do conteúdo programático e das referências bibliográficas, bem como especificou que “as legislacoes e documentos técnicos” deveriam ser acessados por meio do link disponibilizado. Em nenhum momento o edital prevê que as obras constantes do conteúdo programático serão disponibilizadas.

Sobre as dificuldades de acesso à obra arrolada no conteúdo programático, importa esclarecer que se trata de obra atual disponível na biblioteca da corporação, bem como pode ser encontrada facilmente em livrarias, sebos ou sítios de e-commerce na internet.

Salienta-se também que os questionamentos relativos ao conteúdo programático deveriam ter sido realizados logo após a publicação do edital, e não aguardar até a realização da prova e divulgação do gabarito, para então questionar o conteúdo em que foi baseada a prova.

Por fim, diante do que foi exposto, o recurso é conhecido e julgado improcedente. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

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QUESTÃO Nº41

Recorrente: Cássia de Paula Manfrói.

Parecer: A recorrente requer a anulação da questão 41, sob a alegação de que a Declaração Universal dos Direitos Humanos não estava prevista no edital.

Sobre a argumentação da recorrente, é importante esclarecer que o conteúdo programático previu como referencial a obra de Alexandre de Moraes, Direitos Humanos Fundamentais, conforme disposto no Edital.

A referida obra em seu capítulo 7 – Direito Internacional dos Direitos Humanos: conceito, finalidade e evolução histórica, aborda a Declaração Universal dos Direitos Humanos, deste modo, não deve prosperar a argumentação da recorrente de que tal tema não estava previsto no conteúdo programático. Importante ressaltar que a referida questão foi extraída do mencionado capítulo.

Por fim, diante do que foi exposto, o recurso é conhecido e julgado improcedente.

Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido.

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Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

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QUESTÃO Nº 41

Recorrente: Raphael Steffen dos Santos.

Parecer: O recorrente requer a anulação da questão 41, sob a alegação de que a Declaração Universal dos Direitos Humanos não estava prevista no edital.

Sobre a argumentação do recorrente, é importante esclarecer que o conteúdo programático previu como referencial a obra de Alexandre de Moraes, Direitos Humanos Fundamentais, conforme disposto no Edital.

A referida obra em seu capítulo 7 – Direito Internacional dos Direitos Humanos: conceito, finalidade e evolução histórica, aborda a Declaração Universal dos Direitos Humanos, deste modo, não deve prosperar a argumentação do recorrente de que tal tema não estava previsto no conteúdo programático. Importante ressaltar que a referida questão foi extraída do mencionado capítulo.

Por fim, diante do que foi exposto, o recurso é conhecido e julgado improcedente.

Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido.

Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

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QUESTÃO Nº41

Recorrente: Danielle Galiazzi

Parecer: A recorrente requer a anulação da questão 41, sob a alegação de que a Declaração Universal dos Direitos Humanos não estava prevista no edital, e de forma alternativa, caso não seja anulada, requer a modificação do gabarito por entender que a assertiva I está incorreta, forçando a mudança do gabarito para alternativa B. Sustenta que a assertiva I está incorreta, tendo em vista que “a limitabilidade” é uma característica

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dos direitos fundamentais, não existindo vedação absoluta na Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Sobre a argumentação da recorrente, é importante esclarecer que o conteúdo programático previu como referencial a obra de Alexandre de Moraes, Direitos Humanos Fundamentais, conforme disposto no Edital.

A referida obra em seu capítulo 7 – Direito Internacional dos Direitos Humanos: conceito, finalidade e evolução histórica, aborda a Declaração Universal dos Direitos Humanos, deste modo, não deve prosperar a argumentação dos recorrentes de que tal tema não estava previsto no conteúdo programático.

Importante ressaltar que a referida questão foi extraída do mencionado capítulo, do seguinte trecho:

Os 30 artigos da Declaração consagraram, basicamente, os princípios da igualdade e dignidade humanas; a vedação absoluta à discriminação de qualquer espécie, seja em razão de raça, sexo, língua, religião, opinião politica ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento ou qualquer outra condição; [...]

As argumentações da recorrente quando contrapostas ao acima exposto, denotam desconhecimento do conteúdo programático previsto no edital.

Por fim, diante do que foi exposto, o recurso é conhecido e julgado improcedente.

Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

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NAÍMA Huk Amarante

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QUESTÃO Nº41

Recorrente: Daniela de Oliveira André.

Parecer: A recorrente requer a anulação da questão 41, sob a alegação de que a Declaração Universal dos Direitos Humanos não estava prevista no edital, e de forma alternativa, caso não seja anulada, requer a modificação do gabarito por entender que a assertiva I está incorreta, forçando a mudança do gabarito para alternativa B. Sustenta que a assertiva I está incorreta, tendo em vista que “a limitabilidade” é uma característica dos direitos fundamentais, não existindo vedação absoluta na Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Sobre a argumentação da recorrente, é importante esclarecer que o conteúdo programático previu como referencial a obra de Alexandre de Moraes, Direitos Humanos

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Fundamentais, conforme disposto no Edital.

A referida obra em seu capítulo 7 – Direito Internacional dos Direitos Humanos: conceito, finalidade e evolução histórica, aborda a Declaração Universal dos Direitos Humanos, deste modo, não deve prosperar a argumentação dos recorrentes de que tal tema não estava previsto no conteúdo programático.

Importante ressaltar que a referida questão foi extraída do mencionado capítulo, do seguinte trecho:

Os 30 artigos da Declaração consagraram, basicamente, os princípios da igualdade e dignidade humanas; a vedação absoluta à discriminação de qualquer espécie, seja em razão de raça, sexo, língua, religião, opinião politica ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento ou qualquer outra condição; [...]

As argumentações da recorrente quando contrapostas ao acima exposto, denotam desconhecimento do conteúdo programático previsto no edital.

Por fim, diante do que foi exposto, o recurso é conhecido e julgado improcedente.

Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

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QUESTÃO Nº41

Recorrente: Eduardo Garcia Alves.

Parecer: O recorrente afirma que na questão 41, o gabarito fornecido pela banca indicava a alternativa E como correta (E – somente a assertiva IV está incorreta). Apresenta argumentos no sentido de que todas as assertivas seriam verdadeiras, e que o gabarito correto da questão deveria ser a alternativa D. Diante disto pede a mudança de gabarito.

Sobre a argumentação do recorrente, verifica-se que há um equívoco na correção de seu gabarito, pois a questão 41, tem como gabarito fornecido pela banca a alternativa D como sendo a correta (D – Todas as assertivas estão corretas). Deste modo, as razões de recurso apresentadas são inconsistentes, pois não há o que se falar em modificação de gabarito, já que o gabarito oficial da questão 41 é a alternativa D.

Por fim, diante do que foi exposto, o recurso é conhecido e julgado improcedente.

Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido.

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Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

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QUESTÃO Nº41

Recorrente: Jonathan Dalla Corte.

Parecer: O recorrente afirma que na questão 41, o gabarito fornecido pela banca indicava a alternativa D como correta (D – Todas as assertivas estão corretas), no entanto, alega que a assertiva IV é incorreta, passando a alternativa E (E – somente a assertiva IV está incorreta), a ser a resposta correta. Fundamenta suas alegações no sentido de que a “Educacao” é um direito mais amplo que a “instrucao”. Requer a modificação do gabarito para E.

Sobre a argumentação do recorrente, é importante esclarecer que o conteúdo programático previu como referencial a obra de Alexandre de Moraes, Direitos Humanos Fundamentais, conforme disposto no Edital. A referida obra na página 37, traz o seguinte texto: “Os 30 artigos da Declaração consagraram, basicamente, os princípios [...] direito à instrucao e à vida cultural”. Deste modo, verifica-se que assertiva IV, contida na questão 41, encontra-se em conformidade com o referencial contido no cabeçalho da questão e previsto no conteúdo programático, devendo ser considerada correta.

Por fim, diante do que foi exposto, o recurso é conhecido e julgado improcedente.

Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA

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NAÍMA Huk Amarante Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

Fabricio Gilberto TRUPPEL Guilherme SILVY

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QUESTÃO Nº41

Recorrente: Raphael Steffen dos Santos e Rafael Bornhausen

Parecer: Os recorrentes requerem a anulação da questão 41, sob a alegação de que a Declaração Universal dos Direitos Humanos não estava prevista no edital.

Sobre a argumentação dos recorrentes, é importante esclarecer que o conteúdo

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programático previu como referencial a obra de Alexandre de Moraes, Direitos Humanos Fundamentais, conforme disposto no Edital.

A referida obra em seu capítulo 7 – Direito Internacional dos Direitos Humanos: conceito, finalidade e evolução histórica, aborda a Declaração Universal dos Direitos Humanos, deste modo, não deve prosperar a argumentação dos recorrentes de que tal tema não estava previsto no conteúdo programático. Importante ressaltar que a referida questão foi extraída do mencionado capítulo.

Por fim, diante do que foi exposto, o recurso é conhecido e julgado improcedente.

Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

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QUESTÃO Nº41

Recorrente: Josué Alves.

Parecer: O recorrente afirma que na questão 41, o texto da assertiva I não foi retirado do livro de Alexandre de Moraes. Imputa a prática de plágio, pois segundo o mesmo a assertiva foi copiada ipsis litteris do sítio http://www.oabsantos.org.br/noticia/2497-nota-sobre-o-dia-internacional-dos-direitos-humanos.

O recorrente ainda prossegue afirmando que o edital não citou a fonte, nem o referido site para que candidato pudesse preparar-se previamente. Afirma de forma inequívoca que a questão não é inédita, o texto não é original, indo contra a propriedade intelectual, senão também se enquadrando no art. 184 “violar direito autoral”.

Sobre a argumentação do recorrente, traz-se a lume que a assertiva mencionada é da questão 41, e consiste no seguinte:

I - Igualdade e dignidade humanas e a vedação absoluta à discriminação de qualquer espécie, seja em razão de raça, sexo, língua, religião, opinião politica ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento ou qualquer outra condição.

Revisitando a obra: MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 377 p., contida no edital, no anexo que delimitava o conteúdo programático, é possível constatar que o texto da assertiva foi extraído do capítulo 07, mais precisamente na página 36.

Verifica-se também que o próprio enunciado da questão 41 já faz menção à obra de Alexandre de Moraes, deste modo, não há que se falar em plágio ou violação de direito autoral.

O recorrente de forma leviana, imputa a prática de crime aos elaboradores das questões,

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fato este que pode ter sido motivado pelo desleixo ou falta de capacidade técnica na elaboração do recurso, ou ainda, pode ter sido implementado com a intenção de conturbar o concurso e ofender a honra dos elaboradores das questões. Por tal motivo recomenda-se a remessa de cópia do recurso e do presente parecer à corregedoria geral, para avaliação se é caso de instauração de IPM para apurar a conduta do recorrente, que em tese abusou de seu direito de recurso.

Por fim, diante do que foi exposto, o recurso é conhecido e julgado improcedente.

Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

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QUESTÃO Nº43

Recorrente: Sérgio Augusto Monguilhott, Lauro Cesar Mar Pinto Filho, Jackson Adriano Pontes, Thiago Pacheco, Maurício Jair Turkot, André Ricardo Soares Stingelin, Paulo Ricardo Marcondes, Daniel Correia Ferreira, Franciane de Bitencourt e Israel Albano Nunes.

Parecer: Os recorrentes pleiteiam a anulação da questão 43, sob a argumentação de que a assertiva IV contém erro gramatical, consistente em utilização equivocada de vírgula. Afirmam que a assertiva tornou-se ambígua, ou seja, possíveis sentidos alternativos foram gerados pela suposta incorreção.

Sobre a questão:

43. Sobre direitos humanos e atividade policial, segundo a obra Polícia Militar & Direitos Humanos, de José Lauri Bueno de Jesus, analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa CORRETA.

I. Os policiais militares, antes de serem policiais, são cidadãos, e como tais têm direitos e deveres que lhes são inerentes como pessoas humanas.

II. O policial militar tem autorização legal para o uso da força e de armas de fogo, o que lhe dá uma destacada autoridade para a construção social ou para sua devastação, onde o impacto sobre a vida das pessoas é sempre extremado e simbolicamente referencial para o bem ou para o mal-estar da sociedade.

III. A polícia militar não pode se eximir de intervir, preventivamente ou tecnicamente na sociedade, porque democracia nenhuma se sustenta sem a contenção do crime.

IV. Ao exercer a hierarquia sobre os policiais militares subordinados, os superiores devem fazê-lo com observância da lei, podendo causar, nos policiais militares, um estresse psicológico

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desnecessário, o que será desgastante para a corporação, ao cidadão e aos próprios policiais militares.

a) Todas as assertivas estão corretas.

b) Somente as assertivas I e II estão corretas;

c) Somente as assertivas I, II e III estão corretas;

d) Somente a assertivas I, II e IV estão corretas;

e) Somente as assertivas II, III e IV estão corretas;

O gabarito oficial é a alternativa D, portanto, a única assertiva incorreta seria a IV. No texto original da obra Polícia Militar & Direitos Humanos, de José Lauri Bueno de Jesus, referenciada no conteúdo programático, encontra-se o seguinte trecho:

Então, ao exercer a hierarquia sobre os policiais militares subordinados, os superiores devem fazê-lo com observância da lei e jamais causar, nos policiais militares, um estresse psicológico desnecessário, o que será desgastante à Brigada Militar, ao cidadão e aos próprios policiais militares. (JESUS, 2008, p. 167) (Grifo nosso)

A idéia transmitida pelo autor é de que em nenhuma hipótese o superior deve exercer a hierarquia de forma ilegal, ou ainda, exercê-la de forma a causar no subordinado estresse psicológico desnecessário.

Ao compararmos o pensamento do autor com a assertiva IV, verificamos a incorreção da mesma, pois em todas as interpretações possíveis da assertiva IV, evidencia-se a permissividade em causar estresse psicológico desnecessário.

Deste modo, mesmo admitindo-se a existência de ambigüidade no sentido da afirmação contida na assertiva IV, esta ainda permaneceria incorreta, pois contrapõem-se à idéia original do autor, que é a da vedação de causar no subordinado estresse psicológico desnecessário. Assim, diante do que foi exposto, o recurso é conhecido e julgado improcedente.

Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante

Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

Fabricio Gilberto TRUPPEL Guilherme SILVY Maj PM - Membro da Comissão de Seleção Cap PM - Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº45

Recorrente: Leila Adriana Leller, Cássia de Paula Manfrói e Josué Alves

Parecer: Os Recorrentes solicitam anulação da questão 45 por entender que a questão possui problema de erro de ortografia, que prejudicou o entendimento da questão. O enunciado da questão solicita para assinalar a alternativa correta sobre busca pessoal

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e abordagem, previstas nos Capítulos IV e V do Manual de TPO, considerando a alternativa “D” como correta.. O recorrente alega que um erro de ortografia no item “A” e “E” da questao a tornou ininteligível, gerando dúvida na análise da questão, sendo o erro a falta de separacao entre as palavras “resultar prisao” e “recua enquanto”.

a) Se da busca pessoal a um cidadão ajoelhado ou deitado resultar prisão do abordado, este deve ser colocado na posição em pé para ser algemado e conduzido. e) A técnica de busca pessoal minuciosa em um cidadão em pé e apoiado deve ser realizada com o cidadão postado de costas para o Policial Militar, que pela retaguarda irá se posicionar. Sua perna correspondente ao coldre recua enquanto a outra avança para junto da perna do abordado, podendo ser utilizada para desequilibrá-lo em caso de movimento brusco.

Após ler a questão e analisar o erro de formatação, concluo que a alternativa manteve-se inteligível dentro do contexto apresentado, não havendo qualquer limitação da interpretação que enseje a anulação da questão. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

Jardel Carlito da Silva

Ten Cel PM – Membro da Comissão de Seleção Humberto Porto Mapelli

Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº45

Recorrente: Dilson José de Souza, Vanessa Castro,Graciano Garbin, Lincon Nobrega, Josinei Luiz Wolschick Correa, Fabiano Bender, Fabiano Aparecido Rottoli, Sander Vincentin Hahn e Rafael Bornhausen.

Parecer: O Recorrente solicita anulação da questão 45 por entender que a questão não possui resposta correta. O enunciado da questão solicita para assinalar a alternativa correta sobre busca pessoal e abordagem, previstas nos Capítulos IV e V do Manual de TPO. O recorrente alega que o enunciado não especifica se a abordagem é realizada por um ou dois policiais militares, fato que torna difícil analisar a questão, visto que se a abordagem for por dois policiais militares a alternativa “D” é a correta, mas se a abordagem for por um policial nao há alternativa correta, visto que o manual de TPO nesses casos diz que o suspeito deve ser posicionado deitado. Vejamos o que diz a alternativa “D”, ora contestada: “A técnica de busca pessoal em um cidadão ajoelhado pode ser empregada quando houver fundada suspeita (abordagem Nível II), dependendo da situação, ou em intervenção policial que interrompa crime em andamento (abordagem Nível III)”. Considerando que alternativa alude a técnica de busca pessoal a ser empregada, há de se presumir obrigatoriamente tratar-se de abordagem por dois policiais ou mais, pois na abordagem por um policial militar não se faz a busca pessoal, faz-se abordagem e se aguarda até a chegada do apoio para concluir a busca.

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Portanto após análise da questão ficou evidenciado que os recorrentes, confundiram busca pessoal com abordagem policial, sendo estas técnicas distintas. Portanto, se a ocorrência fosse atendida por um policial militar, não haveria busca pessoal, haveria abordagem policial, posicionando o suspeito/infrator na posição deitado (nível III) até a chegada do apoio policial para conclusão da busca pessoal. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante

Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

Jardel Carlito da Silva Ten Cel PM – Membro da Comissão de Seleção

Humberto Porto Mapelli Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº 45

Recorrente: Daniel Correia Ferreira.

Parecer: O Recorrente solicita anulação da questão 45 por entender que a questão possui duplicidade de alternativas corretas. O enunciado da questão solicita para assinalar a alternativa correta sobre busca pessoal e abordagem, previstas nos Capítulos IV e V do Manual de TPO, considerando a alternativa “D” como correta. O recorrente alega que a alternativa “E” também está correta, pois diz que o Manual é omisso quanto ao posicionamento da perna com coldre, podendo o policial colocar a perna onde melhor lhe convier para possível uso da força. O Capítulo IV trata da busca pessoal e descreve o posicionamento do policial da seguinte forma:

“O Policial Militar, com a arma no coldre e o coldre travado, posiciona-se à retaguarda do cidadão, com a perna correspondente ao coldre recuada e protegida, utilizando a mão fraca para apoiar, pressionando na altura da região lombar do cidadao.”

Após análise da citada alternativa e considerando que o recorrente deveria basear-se nos dois capítulos do Manual de TPO, pois um complementa o outro, não há motivo para nulidade da alternativa ou questão. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

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NAÍMA Huk Amarante

Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

Jardel Carlito da Silva Ten Cel PM – Membro da Comissão de Seleção

Humberto Porto Mapelli Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

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QUESTÃO Nº 45

Recorrente: Leonardo de Souza.

Parecer: O Recorrente solicita anulação da questão 45 por entender que a questão possui duplicidade de alternativas corretas. O enunciado da questão solicita para assinalar a alternativa correta sobre busca pessoal e abordagem, previstas nos Capítulos IV e V do Manual de TPO, considerando a alternativa “D” como correta. O recorrente alega que a alternativa “E” também está correta, pois diz que o Manual é omisso quanto ao posicionamento da perna que vai a frente, podendo o policial colocar a perna onde melhor lhe convier. O Capítulo IV trata da busca pessoal e descreve o posicionamento do policial da seguinte forma:

“O Policial Militar, com a arma no coldre e o coldre travado, posiciona-se à retaguarda do cidadão, com a perna correspondente ao coldre recuada e protegida, utilizando a mão fraca para apoiar, pressionando na altura da região lombar do cidadao.”

O Manual de TPO através das fotos demonstrativas coloca o posicionamento correto do pé que vai a frente, mostrando o pé centralizado entre os pés do cidadão abordado. Em documento algum descreve que a perna do policial deva ser posicionada junto a perna do cidadão abordado ou descreve essa como técnica de desequilíbrio em caso de movimento brusco. Após análise da citada alternativa, verifica-se que a posição dos pés é centralizada entre os pés do cidadão abordado. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

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NAÍMA Huk Amarante

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Humberto Porto Mapelli Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº 47

Recorrente: Carolina Vieira da Cunha Garcia, Josué Alves, Douglas das Graças Marcelino, Matheus Ilkiv Foggiatto e Jonathan Dalla Corte.

Parecer: Os Recorrentes solicitam anulação da questão 47 por entender que a questão possui mais que uma resposta correta. O enunciado da questão solicita para assinalar a alternativa correta sobre a Preparação para o Serviço, com base no Capítulo II do Manual de Técnicas de Policia Ostensiva e POP nº 501. A recorrente alega que a questão possui mais uma alternativa correta, além da alternativa C, considerada correta pelo gabarito. Alega que o Manual de TPO e o POP nº 501divergem nas informações, pois o Manual diz que o Motorista que entra de serviço

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deve proceder a Manutenção de 1º Escalão na Viatura acompanhado do motorista que sai de serviço, sem detalhar o que é a Manutenção de 1º Escalão, enquanto o POP nº 501 detalha tal manutencao, incluindo no item “12” Limpeza da Viatura. Porém, ocorreu um erro de interpretação dos recorrentes, pois o POP é claro, o Motorista que assume o servico, deve: “Realizar a inspeção e a manutenção de primeiro escalão na viatura, acompanhado do motorista que sai de serviço, verificando os seguintes itens: 12 – Limpeza da Viatura. E o item anterior deixa mais claro ainda as responsabilidades do motorista que sai e que assume serviço:

Da Viatura a. Atribuições do motorista da Viatura: I. Motorista que sai de serviço: i. Providenciar a limpeza da viatura;

Analisando o contexto geral do Manual e POP nº 501, não resta dúvida que houve um erro de interpretação dos recorrentes, pois o motorista que assume o serviço deve acompanhado do motorista que sai de serviço, verificar a limpeza da viatura, cobrar o recebimento da viatura limpa, que é atribuição do motorista que sai de serviço. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante

Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

Jardel Carlito da Silva Ten Cel PM – Membro da Comissão de Seleção

Humberto Porto Mapelli Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº 47

Recorrente: Fabiano Aparecido Rottoli.

Parecer: O Recorrente solicita anulação da questão 47 por entender que a questão possui mais que uma resposta correta. O enunciado da questão solicita para assinalar a alternativa correta sobre a Preparação para o Serviço, com base no Capítulo II do Manual de Técnicas de Policia Ostensiva e POP nº 501. O recorrente solicita que a alternativa E, seja considerada correta pelo gabarito. Alega que na situação de rodízio da viatura, a viatura parada no pátio, mesmo que tenha sido limpa pelo motorista que saiu de serviço, terá que ser novamente limpa pelo motorista que entra de serviço, devido sua exposição ao tempo. Analisando o recurso fica claro que não se pode julgar pela excepcionalidade, mas sim a responsabilidade atribuída na alternativa em estudo. Fato que pelo Manual e POP nº 501, não resta dúvida que o motorista que entra não tem atribuição da limpeza da viatura. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido.

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Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

Jardel Carlito da Silva

Ten Cel PM – Membro da Comissão de Seleção Humberto Porto Mapelli

Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº 47

Recorrente: Débora Romero Schulz Konig.

Parecer: A Recorrente solicita anulação da questão 47 por entender que a questão não possui nenhuma alternativa correta. O enunciado da questão solicita para assinalar a alternativa correta sobre a Preparação para o Serviço, com base no Capítulo II do Manual de Técnicas de Policia Ostensiva e POP nº 501. Alega que o Manual de TPO e o POP nº 501, ao qual o enunciado se refere, nao traz a expressao “A apresentacao pessoal do policial militar transmite uma sensacao de profissionalismo...”, tornando a alternativa II incorreta, o que faria nao haver resposta certa na questão. Após análise da ora questionada expressão, verifica-se que não aduz a qualquer fato que torne a alternativa incorreta, a questão não necessita ser montada como um perfeito copia e cola do manual ou POP, até porque a apresentação pessoal realmente transmite sensação de profissionalismo. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017. Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante

Maj PM – Membro da Comissão de Seleção Jardel Carlito da Silva Ten Cel PM – Membro da Comissão de Seleção

Humberto Porto Mapelli Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº 47

Recorrente: Glaucia Prazeres.

Parecer: A Recorrente solicita anulação da questão 47 por entender que a questão não possui nenhuma alternativa correta. O enunciado da questão solicita para assinalar a alternativa correta sobre a Preparação para o Serviço, com base no Capítulo II do Manual de Técnicas de Policia Ostensiva e POP nº 501. A recorrente alega que a questão não possui uma alternativa correta, devendo a questão ser anulada. Alega que o Manual quando trata sobre as

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responsabilidades do Patrulheiro, diz: “O patrulheiro seleciona e prepara os equipamentos e armamentos de uso coletivo, de acordo com a natureza do policiamento.” Quando o mesmo assunto é visto no POP nº 501, tem-se: “Selecionar e preparar os equipamentos, documentos e armamentos de uso coletivo...”. Alega que essa informação dúbia gera dúvida, não permitindo ao candidato em qual documento se embasar. Após análise da citada dualidade de informações e considerando que o recorrente deveria basear-se nos dois documentos, um complementando o outro, não há motivo para nulidade da alternativa ou questão. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante

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Jardel Carlito da Silva Ten Cel PM – Membro da Comissão de Seleção

Humberto Porto Mapelli Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº 47

Recorrente: Cássia de Paula Manfrói.

Parecer: A Recorrente solicita anulação da questão 47 por entender que a questão possui um erro de ortografia que gerou dúvida quanto a sua análise. O enunciado da questão solicita para assinalar a alternativa correta sobre a Preparação para o Serviço, com base no Capítulo II do Manual de Técnicas de Policia Ostensiva e POP nº 501, onde a alternativa correta considerada é a letra “C”. A recorrente alega que houve um erro de ortografia que gerou dúvida na análise da questão, pois no item II a palavra “trajarsua” nao existe na língua portuguesa, tornando a alternativa incorreta. Vejamos:

II. A apresentação pessoal do Policial Militar transmite uma sensação de profissionalismo, por isso deve trajarsua farda limpa, passada, com costuras e brevês conforme dispõe o Regulamento de Uniformes da PMSC.

Após ler o item II da questão 47, ponto onde alega-se que um erro de ortografia gerou confusão na interpretação da questão, não restou qualquer dúvida sobre seu real significado e interpretação, tampouco suscitou fato grave que enseje a anulação da questão. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

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NAÍMA Huk Amarante Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

Jardel Carlito da Silva

Ten Cel PM – Membro da Comissão de Seleção Humberto Porto Mapelli

Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº 47

Recorrente: Diego Alexandre Júlio.

Parecer: O Recorrente solicita alteração do gabarito da questão 47 por entender que a resposta correta seria a alternativa “E”. O enunciado da questão solicita para assinalar a alternativa correta sobre a Preparação para o Serviço, com base no Capítulo II do Manual de Técnicas de Policia Ostensiva e POP nº 501. O recorrente alega que a questao deveria ter a alternativa “E” como correta e não a alternativa C, considerada correta pelo gabarito. Alega que as atribuições estabelecidas no item “I” estao de acordo com o POP nº 501, pois prevê que o motorista que entra de serviço, acompanhado do motorista que sai de serviço, devem verificar a limpeza da viatura. Vejamos o que diz o item “I”:

I. O motorista que assume o serviço possui como atribuições: a limpeza da

viatura, a inspeção e manutenção de primeiro escalão e registrar as

alterações verificadas na viatura no relatório de serviço diário da OPM.

No item “I” fica claro que o motorista que entra de servico deve realizar a limpeza da viatura, enquanto o POP nº 501, como alegado na defesa, diz que o motorista que entra de serviço deve verificar se a limpeza foi realizada, sendo atribuições bem distintas, fato que torna o item incorreto. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante

Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

Jardel Carlito da Silva Ten Cel PM – Membro da Comissão de Seleção

Humberto Porto Mapelli Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº 49

Recorrente: Edson de Castro Carceles,Jackson de Freitas,Eduardo Garcia Alves, Luiz Antônio Braga Velasco, Leila Adriana Keller, José Eduardo Oliveira de Medeiros, Diomar Caetano Braga, Juliano Rodolfo da Cunha, Jean Ribeiro de Oliveira, Diogo Buzin Rosin, Oberdan José Goronski, Eder Alves Bota, Rafael Bornhausen, Matheus Ilkiv Foggiatto, Vanderlei Bridarolli, Ederson dos Santos, Alexandre Santos Soares, Humberto Pereira Júnior, Thiago Goulart do Rozário, Elton Luiz Kinal, Eduardo Garcia Alves, Fábio Marcon, Maicon Marques Ferreira, Paulo Ricardo Marcondes, André Ricardo Soares Stingelin,

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Maurício Jair Turkot, Michael Pereira Andrade, João Augusto Stingelin, Everson Caregnato, Miriane Salomon Atanásio Correia,Douglas Tiago Eberle e Israel Albano Nunes.

Parecer: Os Recorrentes solicitam anulação da questão 49 por entender que a questão possui mais que uma resposta correta. O enunciado da questão solicita para assinalar a alternativa correta sobre os conceitos táticos correspondentes aos conceitos listados, com base no Capítulo III do Manual de Técnicas de Policia Ostensiva. Os recorrentes alegam que a questão possui mais uma alternativa correta, além da alternativa C, considerada correta pelo gabarito. Alegam que Controle da Arma e Controle de Cano são expressões sinônimas e complementares. Observa-se no Gabarito que a alternativa “B” apresenta a opcao “Controle de Cano”, acompanhada das outras opções corretas. Contudo, o enunciado da questão deixa claro que os conceitos são baseados no Manual de TPO, e em momento algum pede para se basear nos Procedimentos Operacionais Padrão e, isso se dá, justamente porque o documento que padroniza técnicas e conceitos (doutrina) na PMSC é o manual de TPO, os Procedimentos Operacionais Padrão, descrevem o modo de utilizar essas técnicas para realizar uma ação ou operação policial. Quanto a alegação de não haver a palavra “cano” na descricao da alternativa em nada tira o sentido geral da frase, sendo apelativo a alegação de causar confusão na análise da alternativa. A técnica em questão possui a nomenclatura correta como Controle da Arma e não Controle de Cano. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

Jardel Carlito da Silva

Ten Cel PM – Membro da Comissão de Seleção Humberto Porto Mapelli

Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

QUESTÃO Nº 50

Recorrente: Jussiê Gavasso da Luz, Maurício Jair Turkot, André Ricardo Soares Stingelin e Paulo Ricardo Marcondes.

Parecer: Os Recorrentes solicitam a anulação da questão 50 por entenderem que a questão não possui nenhuma alternativa incorreta. O enunciado da questão solicita para assinalar a alternativa incorreta sobre o dimensionamento da cena, a chegada propriamente dita na ocorrência (POP 303), tendo a alternativa “B” como a incorreta. O recorrente alega que a viatura pode ser parada em frente ao local da ocorrência, de acordo com uma análise particular do “se possível” constante no final da primeira parte da alternativa ou ainda se for o caso de Abordagem Nível-I. O fato é que não devemos parar a viatura em frente ao local da ocorrência por regra, independente de nível da ocorrência ou situação, garante-se a segurança da Guarnição Policial e um dimensionamento da cena mais seguro e eficaz, estacionando a

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viatura em local próximo que permita a visualização do local da ocorrência. Após análise da alternativa questionada, baseando-se no que rege os procedimentos explicitados no POP nº 303 sou do parecer que a alternativa deve ser mantida como incorreta. Recurso IMPROCEDENTE. Gabarito mantido. Quartel em Florianópolis, 17 de Outubro de 2017.

Marco Aurélio HOFFMANN DANIEL NUNES DA SILVA Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA Huk Amarante Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

Jardel Carlito da Silva Ten Cel PM – Membro da Comissão de Seleção

Humberto Porto Mapelli Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

1.2 Da análise do Recurso Administrativo:

1. IMPETRANTE: Sd PM Mat. 930288-3 Vanessa de Oliveira Werncke Gonçalves.

2. REFERÊNCIA: Edital de Seleção de Pessoal Nº. 026/DIE/PMSC/2017.

3. EMENTA: Trata-se de Recurso Administrativo interposto por: Sd PM Mat. 930288-3

Vanessa de Oliveira Werncke Gonçalves, o qual pleiteia análise de recurso das questões 2,

4, 6, 22 e 23.

É o relatório.

4. PARECER: Recurso Intempestivo e fora do padrão exigido pelo Edital.

Recurso IMPROCEDENTE.

Quartel em Florianópolis, 20 de outubro de 2017.

MARCO AURÉLIO HOFFMANN Ten Cel PM - Membro da Comissão de Seleção

DANIEL NUNES DA SILVA Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

NAÍMA HUK AMARANTE Maj PM – Membro da Comissão de Seleção

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DECISÃO 1. Com base no item 7 e seus subitens, do Edital nº 026/DIE/PMSC/2017, acolho os pareceres das comissões de análise de recursos, onde considerando os argumentos apresentados, decido pelo DEFERIMENTO dos Pareceres 02 e 22, bem como pelo INDEFERIMENTO dos demais.

2. Publique-se. 3. Arquive-se. Florianópolis, 20 de outubro de 2017.

CLAUDETE LEHMKUHL

CEL PM DIRETORA DE INSTRUÇÃO E ENSINO

2. Publico o Gabarito final ao Processo Seletivo para o CFC 2017 - Edital 026/DIE/PMSC/2017, conforme segue abaixo:

Qst T1

1 B

2 ANULADA

3 A

4 E

5 C

6 C

7 D

8 C

9 A

10 B

11 B

12 E

13 E

14 D

15 C

16 B

17 C

18 E

19 E

20 B

21 B

22 ANULADA

23 D

24 A

25 A

26 D

27 D

28 B

29 B

30 E

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31 A

32 A

33 D

34 B

35 E

36 C

37 A

38 C

39 C

40 D

41 D

42 B

43 C

44 C

45 D

46 C

47 C

48 D

49 C

50 B

3. Publique-se. 4. Arquive-se.

Florianópolis, 20 de outubro de 2017.

CLAUDETE LEHMKUHL

CEL PM DIRETORA DE INSTRUÇÃO E ENSINO